Fees2013 apresenta
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OS DILEMAS DIDÁTICOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE: NÓS NO PÓDIO E ... ELES NAS NUVENS
Profa. Dra. Itana M. S. Gimenes http://www.slideshare.net/itanagimeses/
Blog: learningsoftware Universidade Estadual de Maringá Departamento de Informática
FEES 2013 Brasília, DF
Nist6dh’s photostream
Agenda • Contexto • Dilemas didáticos • Projeto de cursos • Novos recursos didáticos
• REAs • MOOCs • Personal Learning Environment (PLE)
• Comentários Finais
Contexto: modalidades de educação
Presencial roanokecollege’ NWABR
Christian Haugen
StockMonkeys
Distance Education
Educação Híbrida
Contexto: Objetivos da Universidade Ensino
frankh
NWABR
UNC - CFC - USFK
Pesquisa
Extensão
Qualidade de vida Formação de recursos humanos Inovação Geração de divisas
Contexto: Aprendendo na era digital
http://wronghands1.wordpress.com/2013/03/31/vintage-social-networking/ Conole, Maceió 2013
Open
Social
Distributed
Participatory Distributed
Networked
Complex Dynamic
Contexto: Espaço Físico
Boston Public Library alamosbasement Taken_spc
NWABR NWABR NWABR
azwaldo CyberPlacebo psutit
Contexto: Autonomia,Redes
Marc_Smith
Tatiana12
Books, computers, mobile devices Andrew Mason
sidduz From text to hypertext
virtuarlização
Contexto: Diversidade cultural
LicenseCopyright All rights reserved by What's up Youth "WupY"
Apropriação de pedagogias • Entendimento e uso de pedagogias por professores de outras áreas. ... sem stress!
• Convivência de diversos paradigmas pedagógicos.
• Uso eficiente de TICs
Nós no pódio e ...
Eles nas nuvens Copyright All rights reserved by D L Wagner
Dilemas da Engenharia de Software (ES) 1. Teoria versus prática
• Engenharia de software é uma disciplina inerentemente prática; seus princípios levam diretamente a construção de produtos que são utilizados na vida prática;
• Porém, produtos de software “podem” ser construídos sem o adequado uso de princípios de ES, ainda como arte por pessoas que tem intuição ou por empresas que não se interessam por seguir princípios.
Dilemas da Engenharia de Software (ES) 2. Abstração e Modelagem
• Engenharia de software é fortemente baseada no poder de abstração de conceitos e representação destes em modelos computacionais;
• Porém, os alunos começam a aprender esses conceitos ainda muito imaturos, muitas vezes não conhecem os ambientes em que os sistemas funcionam. É necessário interdisciplinaridade.
Dilemas da Engenharia de Software (ES) 3. Rápida evolução da tecnologia
• A tecnologia usada na ES evolui muito rapidamente (ex. linguagens, frameworks, ferramentas, hardware, etc)
• Porém, os professores não conseguem se apropriar dos recursos tecnológicos para utilizar em suas aulas.
Dilemas da Engenharia de Software (ES) 4. Ensino de engenharia de software em currículos de
computação • Os currículos de computação têm pouco espaço para ES; • Implica em uma ou duas disciplinas genéricas de ES que usam
livros textos clássicos (ex. Pressman, Sommerville) e não fazem aulas práticas ou projetos;
• Não é raro encontrar professores de outras subáreas da computação que negligenciam o conteúdo de ES, ex. especificam Sistemas Operacionais com diagramas informais, acham que algoritmos e software não tem relação ou não fazem a devida relação nos currículos.
Dilemas da Engenharia de Software (ES) 5. Ensino de ES orientado pelo modelo em cascata
• A distribuição das disciplinas de engenharia de software seguem o modelo em cascata (requisitos, análise, projeto ...)
• Implica que o aluno demora muito para programar sistemas, o que fica incompatível com o que ele “ouve” da prática, por exemplo, de métodos ágeis, muitas vezes se desinteressam pelo conteúdo de ES.
Dilemas da Engenharia de Software (ES) 6. Práticas conteudista
• Os professores são conteudistas • Implica que não enfatizam soft-skills como comunicação,
liderança, resolução de conflitos, dinâmica de grupo; essas habilidades são importantes para engenheiros de software.
Dilemas da Engenharia de Software (ES) 7. Qualidade de software
• Existem padrões de qualidade nacionais e internacionais • Porém, usuários e clientes ainda aceitam sistemas ineficientes de
bancos (caixa econômica que só funciona com IIE, ficou fora do ar recentemente por duas semanas), aceitam facilmente desculpas de “sistema está fora do ar, volte outra hora”
• Por outro lado clientes tem dificuldade de aceitar pagar mais para um desenvolvimento mais seguro.
Possíveis caminhos • Design de aprendizagem • Facilitadores
• REAs • MOOCs • PLE
Projeto de aprendizagem • Design Instrucional • Design de aprendizagem
• Surgiu na Europa (Koper, Conole) e Australia (Dalziel) nos últimos 10 anos;
• Forte ênfase em tornar os artefatos e processos explícitos; • Pode utilizar várias abordagens pedagógicas • É centrado no aprendiz mais do que no conteúdo;
É uma abordagem que auxilia projetistas e professores de um curso a tomar decisões sobre as atividades de um curso, a optar por abordagens pedagógicas, por recursos tecnológicos, material e papéis envolvidos.
O processo
Determina Objetivos Refletir sobre 4 meta-aspectos:
“Diretrizes e Suporte”; “Conteúdo e Experiência”; “Comunicação e Colaboração”; e, “Reflexão e
Demonstração <visão de mapa de curso>
Desenvolver o Curso Desenvolver o workflow do curso(OAs, atividades, ferramentas e
avaliações) <Visão dos objetivos de
aprendizagem > <Visão do workflow de atividades>
Avaliar & Planejar Refletir sobre o balanço das
atividades do curso <perfil pedagógico>
<visão das dimensões do curso>
Exemplo de curso de Engenharia de Software Experimental (ESE) • Curso foi projetado e realizado no contexto de um projeto
CAPES/PROCAD; • Instituições: UEM/PCC e ICMC/USP • Professores: Itana Gimenes, Edson Oliveira Junior (UEM/
DIN), Ellen Francine (ICMC/USP) e Leonor Barroca (Open University).
Mapa do curso
Objetivos de aprendizagem e o workflow de atividades
Profile pedagógico
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Task distribution
JAI 01
25
Educação a distância
Educação aberta Recursos Educacionais Abertos (REA)
MOOCS
Educação Híbrida
Tecnologia Web 2.0
Ciência Aberta
Software livre
Recursos Educacionais Abertos • REAs podem ser definidos como materiais de ensino,
aprendizagem e pesquisa, em qualquer meio de armazenamento, que estão amplamente disponíveis para a comunidade por meio de uma licença aberta que permite reuso, readequação e redistribuição para outros sem restrições ou com restrições limitadas (Atkins, 2007) (Butcher, 2011).
Os 4 Rs • Reusar • Revisar • Remixar • Redistribuir
JAI 01 29
Licenças CC
JAI 01 31
JAI 01 32
JAI 01 33
http://cnx.org/content/col10213/latest/
REA no Brasil
JAI 01 34
Projeto REA Brasil: rea.net.br
MOOC visão geral
MOOC
Um MOOC é um curso ... Cada MOOC explora um tema específico. Tem professores ... liderando atividades ... Em um MOOC as atividades acontecem online. MOOCs exploram as tecnologias mais variadas da web: vídeos, fóruns, chats, etc. (D. Gurreiro, 2013) M (massive) O (Open)
Classificação
• xMOOC – 1:m (didátic-instrucional)
• cMOOC – m:n (conectivismo)
• MOOC versus Cursos online • Dinâmica – registro e
duração • Grande quantidade de
alunos • Aberto - gratuito
VLE versus PLE • Virtual Learning Environment (VLE), ex. Moodle
• Personal Learning Environment (PLE)
• Estudantes querem mais flexibilidade para formar o ambiente de aprendizagem de acordo com suas necessidades.
JAI 01 37
Dropbox ou Google drive
SVN G++, facebook Group
Ferramentas colaborativas
Professor
Observações: REAS e MOOCs • Informar os alunos da existência desses movimentos; • Utilizá-los em nossos cursos quando conveniente; • Entender e estimular formação de PLEs.
Flickr: The Q theqspeaks
Obridada!