Explorações mente e cérebro - Modelagem e engenharia do desempenho humano

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    Exploraes mente e crebro - Parte VIII

    Modelagem e engenharia do desempenho humano:cincia e prtica

    Mark E. Furman

    Qual a habilidade singular mais poderosa que pode ser ensinada para qualquer ser humano? Uma habilidade

    to bsica e to vital que ela poderia fornecer acesso direto para qualquer forma de excelncia humana? Umahabilidade que quando dominada poderia dar a seus proprietrios o poder para dar forma ao seu prpriodestino? Resposta a Modelagem do Desempenho Humano.

    Qual a habilidade mais mal interpretada e raramente praticada hoje na PNL? Uma habilidade que literalmenteescapuliu para dentro do grande buraco negro de perguntas no respondidas? Uma habilidade destinada a setornar nada mais do que uma vaga memria relegada aos arquivos da PNL? Resposta a Modelagem doDesempenho Humano.

    O que foi uma vez a grande Meca dos visionrios da PNL est agora, 25 anos mais tarde, em perigo deextino. Por que isso aconteceu? Muitas vezes, alguns esto privados da fora de vontade ou incapacitadosde fazer distines altamente refinadas numa dada rea. Ns nos tornamos complacentes com os

    mecanismos que fazem alguma coisa funcionar, e ficamos contentes s de dar uma pancada rpida namudana e conseguir um resultado. Com o tempo, se muitas pessoas comearem a pensar dessa maneira,os segredos vitais morrem com o criador. Certamente no seria a primeira vez na historia humana queferramentas to vitais para a evoluo humana se perderiam para sempre, enterradas com a mente que ascriou. Aqueles de vocs que conhecem a historia de Nikola Tesla certamente iro concordar que a espciehumana foi privada de dcadas muito valiosas de avano tecnolgico. As esperanas e sonhos de muitoscientistas morreram com eles. Esse o risco que ns temos hoje quando muitos fracassam ao no ter acuriosidade e a tenacidade para descobrir o que faz as coisas funcionarem.

    Em 1930, Alfred Korzybski cunhou o termo "ligao com o tempo". Enquanto a maioria dos cientistas estavacontente em afirmar "a nossa capacidade para criar a linguagem que nos coloca parte das outras formasde vida", Korzybski revelou que a verdadeira diferena significativa entre ns e as outras formas de vida que a

    complexidade da nossa linguagem nos permite carregar para o futuro o conhecimento que normalmentemorreria conosco. De fato, a complexidade da linguagem humana nos permite "ligar o tempo" e a ligaocom o tempo que tem nos permitido evoluir rapidamente at o ponto onde ns, como uma espcie, somosliteralmente os co-criadores do mundo em que vivemos.

    Durante os ltimos anos, eu tenho tido o prazer de conversar com alguns dos grandes pensadores do mundoda PNL, bem como com aqueles com o estomago de continuar a buscar as respostas para as questes norespondidas. O que mais me tem surpreendido a realizao de que muitos daqueles que foram atrados pelaPNL no seu inicio, estavam atrados muito mais pela Meca da modelagem na esperana de que um dia,depois de dominar a fundo as habilidades bsicas, eles poderiam capturar, codificar e transferir a excelnciahumana. Para uma imensa maioria, essa habilidade ainda permanece um mistrio, e por essa razo que eucomecei as sries Exploraes na mente e no crebro. Eu tenho sido repetidamente solicitado por muitos

    recm-chegados que "se a PNL o resultado do processo de modelagem, ento onde esto todos os modelosde excelncia humana que foram eliciados nesses ltimos 25 anos?" At onde eu sei, apenas dois livros forampublicados proporcionando somente um tratamento auxiliar sobre a modelagem, PNL Volume I(no traduzido)e O mtodo Emprint, o ltimo em 1985. Os dois livros apresentaram propostas principalmente sobre aeliciao bsica e a estrutura de codificao. Agora, com mais de uma dcada de pesquisa neurolgicacrtica, ns precisamos erigir a brilhante cidade ao redor do tosco andaime construdo previamente.

    Antes de prosseguir, deixe-me fazer uma pausa para dissipar um mito. A instalao de um modelo "expert"no pode ser realizada lendo a traduo codificada lingisticamente deste modelo a partir das paginas de umlivro. A instalao um processo no linear e exige um tempo real de interao com a pessoa. A eliciao e ainstalao ocorrem simultaneamente e devem ser feitas sob medida para a dinmica intrnseca individualencontrada em cada crebro humano. Nenhum modelo "codificado estaticamente" poderia realizar essetrabalho.

    Falta de aplicao especfica:

    Eu acredito que existem muitos fatores que nos conduziram para a presente condio. Eu acredito que o

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    primeiro deles foi a falta de aplicao especifica. Se eu pudesse construir modelos de qualquer aspecto daexcelncia humana, qual seria o valor de se construir um modelo? Em que contextos ele seria aplicado? Quaisseriam os benefcios deste tipo de tecnologia? Como isso difere das metodologias tradicionais de t reinamento?Sem a capacidade de diferenciar as modelagens de outras formas de obter as habilidades, no existiriamercado para essa aplicao. Sem a capacidade de ilustrar claramente esse poder, no existiria nenhumcaminho para persuadir as pessoas a selecionar essa metodologia no lugar das outras.

    Falta de conhecimento neurocientfico:

    O segundo fator que, decididamente, impediu que a modelagem se tornasse a panacia que isso poderia sersido, foi a falta de conhecimento do suporte dos campos multidisciplinares da neurocincia. Esses camposlanaram luz no relacionamento entre o comportamento observvel, tanto verbal como no verbal, e seusrelacionamentos na funo cerebral. Sem um entendimento dos princpios bsicos da neurofsica,neurofisiologia, neurobiologia e sistemas dinmicos no lineares, construir um modelo transfervel de como ocrebro realiza a sua competncia inconsciente ftil. At recentemente, a PNL tem se concentrado nadeteco de padres correlativos entre comportamento (verbal e no verbal) e as estratgias da mente,submodalidades, etc. A prxima correlao que deve ser entendida aquela entre o comportamento, acognio e a fisiologia do crebro.

    Habilidade de calibrao:

    O terceiro fator que deve ser discutido a habilidade de calibrao. De novo, sem o conhecimento de algunsprincpios bsicos da neurocincia e da fsica no linear, os modelos de calibrao como as pistas de acessovisual, as estratgias, os sistemas representacionais, as submodalidades e os padres de linguagempermanecem excessivamente gerais para serem teis em capturar a heurstica da competncia inconsciente.O master PNL deve aprender a ver muito mais e a fazer de modo crescente, mais distines altamenterefinadas com os seus sistemas representacionais. Paradoxalmente, mesmo a habilidade mais bsica doPractitioner, a calibrao, no foi modelada o suficientemente para instalar num nefito a competnciainconsciente do master calibrador.

    Instalao: Engenharia do Desempenho Humano:

    O quarto fator que tem conduzido para a falta de difuso do uso da modelagem uma inadequada habilidade

    com a disciplina de instalao ou, ao que eu me refiro como engenharia do desempenho humano. Essashabilidades de instalao, no meu conhecimento, nunca foram delineadas e ensinadas suficientemente a fimde que um complexo modelo da funo cerebral pudesse ser transferido de um ser humano para outro. Opouco que foi escrito e ensinado nunca se esforou para se aproximar da complexa questo de integrar ummodelo eliciado na existncia da arquitetura da rede neural de um outro ser humano. Qual a utilidade dacapacidade de eliciar um modelo de excelncia humana sem as habilidades precisas de instalao?

    A cincia da prpria Modelagem e Engenharia do Desempenho Humano consideravelmente maior emextenso do que os campos da PNL, fsica, cincia no linear e das cincias do comportamento e do crebroque lhe auxiliam. Contudo, ela pode ser dominada aos poucos. minha inteno atual dividir esse inestimvelpresente com a comunidade da PNL com a orientao e suporte do The Southern Institute of NLP e suasafiliadas internacionais. Apesar de que a vasta arquitetura de tal cincia no pode ser expressa no mbito de

    apenas um artigo, que isso sirva como uma introduo para uma das tendncias futuras mais valiosas nofuturo da populao treinada pela PNL no mundo... A cincia da modelagem e engenharia do desempenhohumano das redes neurais para o DNA.

    Algumas etapas preliminares bsicas para a

    Modelagem e Engenharia do Desempenho Humano:

    Defina um propsito para o modelo:

    Portanto, vamos comear a nossa jornada. A primeira coisa e a mais vital que voc deve ter antes de comeara modelar um propsito. Qual ser o propsito de eliciar e formular um modelo? Voc vai instal-lo em vocou vai transferi-lo para outra pessoa? Ou voc vai formaliz-lo e instalar de volta na pessoa de quem voceliciou o modelo? Voc quer que ele seja permanente ou temporrio? Deve a heurstica se generalizar ou serdiscriminatria? Voc quer melhorar algo que j est bom ou copiar exatamente uma competnciainconsciente? Voc est criando um programa de treinamento para muitas pessoas ou s para uma? Voc vaiescrever um livro? Voc quer saber como algum faz o que faz ou voc s quer saber o que ele faz?

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    Selecione um expert para ser modelado:

    O prximo passo na sua jornada selecionar o modelo da excelncia. Quem ser o modelo? De quantosmodelos voc vai eliciar a informao? Quais os critrios que voc vai usar para selecionar um modelo? Comovoc vai convencer o expert a trabalhar com voc? Em que contexto voc vai eliciar o modelo? Ser que omodelo de excelncia j existe de fato para as tarefas que voc quer executar?

    Selecione o tipo de modelo apropriado para o objetivo:

    O prximo passo decidir o tipo de modelo que voc deseja construir. O tipo de modelo ser interdependentetanto no seu propsito como no seu expert a ser modelado. Voc estar construindo uma cpia exata do quee como algum faz algo? Voc estar eliciando diferentes modelos de diferentes pessoas com a inteno deformar um s compsito? Voc estar eliciando a competncia inconsciente de dois ou mais experts etrocando estes modelos entre eles? Se voc est emperrado sem o beneficio de um modelo de excelncia,voc sabe bastante sobre a funo cerebral para criar o modelo terico?

    Separe os elementos do processo: segmentao pelo objetivo:

    O prximo passo comear a dividir a habilidade nos menores objetivos possveis definveis. Em essncia,decomponha a habilidade ou a competncia inconsciente nos menores segmentos possveis que definam umobjetivo. O que so as tarefas micro nveis e os programas de ao fixada que a pessoa foi capaz de encadearpara formar a sua competncia inconsciente? Como cada um desses programas de ao fixada foramestabilizados e ajustados pelo ambiente? Quais desses foram explicitamente aprendidos atravs detreinamento e quais so os heursticos espontaneamente ocorrendo devido a mudanas nas pistas contextuaise a necessidade de se adaptar a estas pistas contextuais? Quais as pistas contextuais que esto fornecendoo necessrio feedback para a construo contnua de estratgias que ocorrem espontaneamente com assituaes novas? Quais as pistas contextuais que voc pensou que eram vitais no treinamento inicial, por queno esto recebendo mais ateno ou determinando o comportamento da pessoa nos programas de aofixados? Aps se fazer essas indagaes preliminares, voc agora pode ter uma maior apreciao de porqueeu seqencio esse artigo imediatamente depois de um tratamento levemente mais extensivo da ancoragem.Por ele ser um degrau altamente refinado da habilidade de ancoragem e calibrao que ele necessrio paraa deteco e a instalao de um modelo expert.

    Selecionando as ferramentas de calibrao apropriadas:

    Dentre as milhares de ferramentas disponveis para ns que expandem os nossos sentidos, dando-nos umamaior preciso para calibrar o invisvel, ns precisamos decidir que ferramentas so necessrias e capazes decapturar e calibrar o comportamento que ns queremos modelar. A seleo de ferramentas ser, em parte,dependentes do nvel de segmento que voc est explorando. Voc est modelando os movimentos motoresou as glndulas excretoras? Ondas cerebrais ou a temperatura? Fluxo de sangue de uma regio do crebro oua bioqumica? Clulas T do sistema imunolgico ou o comportamento molecular da hemoglobina? Voc estarmodelando as redes neurais ou a expresso do DNA da clula nervosa destas redes? Voc vai precisar domedidor do pulso, o GSR ou um SQUID? Compreendeu? Qualquer ferramenta que voc escolher para acalibrao inicial, voc tambm estar usando como um sistema de orientao para estender os seus sentidosdurante a instalao. As possibilidades so ilimitadas!

    Se que quer treinar o corao de um atleta para bater entre 68 e 72 batidas por minuto a fim de suportarmelhor uma corrida de longa distancia, voc pode selecionar um metrnomo como uma ncora de sinal e umestalo como uma ncora de seleo. Lgico que o estalo tem que ser transformado num reforo condicionadoantes que voc possa us-lo para selecionar aproximaes sucessivas da taxa de batimentos desejada e,voc poderia continuar a disparar a ncora de seleo at que o padro da taxa de batimentos do coraoforme uma distinta bacia do atrator. Logo que voc conseguir trazer a taxa de batimentos para a variaopretendida, voc pode querer empregar de novo o estalo como uma ncora de seleo para planejar um padrode respirao suportvel.

    Somente depois de construir esse enquadramento geral, que ns podemos comear a ampla eliciao domodelo, entendendo que os resultados desta eliciao sero substancialmente diferentes baseados no

    contexto que ns escolhemos para eliciar bem como no estado fisiolgico da pessoa e tambm do nossoprprio. Ainda soa desafiante?

    O resto da jornada se torna um labirinto da complexidade da rede neural, cada fator sendo totalmente inter-relacionado e ciberneticamente influenciado pela interao dinmica dos filtros perceptuais, determinantescomportamentais e decises heursticas. A PNL fornece muitos modelos convenientes para a eliciao de

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    determinantes comportamentais e filtros perceptivos porm, virtualmente nenhum modelo para conceituar ainterao dinmica da deciso heurstica de como o crebro humano interage com seu rico e complexoambiente sensorial interno e externo.

    Filtros perceptivos:

    A fim de construir um modelo de excelncia inconsciente, ns precisamos conhecer quais os sistemassensoriais que esto sendo usados para a coleta e a representao dos dados disponveis e, como o infinitoarranjo dos dados disponveis filtrado e atribudos a categorias proveitosas ou no, de acordo com as

    oscilaes na fisiologia. A estratgia do modelo da PNL fornece sistemas para o registro da coleta e darepresentao dos dados atravs de aproximadamente cinco sistemas sensoriais, ainda que tenhamos muitosmais, a maioria internos (interoceptivos), os quais influenciam o nosso comportamento e a competnciainconsciente. Os sistemas sensoriais dos quais ns no estamos conscientes formam a matriz dacompetncia inconsciente que parece to evasiva; o sistema somatosensorial carrega a informao sobre ador e prazer, a ligao com a gravidade, o peso, a posio dos membros no espao, a vibrao, a presso, asoscilaes no volume sanguneo, as posies e posturas familiares e no familiares, as liberaesneuroqumicas no crebro, no sistema imunolgico, no trato gastrintestinal, no sistema nervoso autonmico,as mudanas no gases do sangue, etc. A PNL atualmente generaliza e classifica esse numeroso fluxo dedados que entram sob um nico sistema representacional, o cinestsico. O nvel atual de distino que essaclassificao fornece no aproveitvel, visto que muitos dos determinantes do comportamento humano e arpida mudana da arquitetura dos filtros perceptivos externos (extroceptivos) so em parte dependentes desse

    fluxo de informao. Ciberneticamente essa informao afeta quais os sistemas representacionais que soescolhidos para tarefas especificas, como eles so usados, a codificao das submodalidades, a seleo dasestratgias disponveis e a destruio e criao de novas seqncias do sistema de representao.

    Tambm importante notar que no existem dois sistemas representacionais ou rgos sensoriais emdiferentes crebros que realizam o mesmo altamente refinado nvel de distino. A competncia inconsciente ea sua transferncia podem variar em complexidade pela capacidade do expert ou do recebedor para fazer adistino num particular sistema representacional. Se no caso, o recebedor do sistema representacional estpresentemente incapaz de fazer este nvel de distino, ou por falta de treinamento ou por deficincia, umadeciso precisa ser feita a cerca do tempo e da efetividade bem como se ela deve ser ignorada e de umamaneira isomrfica ser montada em outro sistema representacional.

    Determinantes do comportamento:

    Os determinantes do comportamento so os fatores que, em parte, determinam ou predizem o caminho noqual o nosso sistema representacional ir desenvolver espontaneamente heursticas capazes de se adaptar asnovas situaes alm das condies limites do treinamento inicial. Eles so resultado disso, e produzemreciprocamente mudanas no interior e no exterior dos sistemas sensoriais. A PNL definiu poucos dessesdeterminantes do comportamento. Eles so os valores, as crenas, os meta programas, os critrios, asncoras, etc. que so todos dependentes do contexto e do contedo do mundo da modelagem. Alm domais, existem leis da neurofisiologia, como aquela do contraste perceptivo, que espontaneamente influenciatudo desde as submodalidades at as crenas e mesmo as decises heursticas sem a conscincia doconsciente.

    Um simples exemplo disso pode ser ilustrado com trs bacias de gua uma fria, uma quente e uma natemperatura ambiente. Se voc colocou sua mo esquerda na gua fria e a direita na gua quente por algunsminutos, e depois, simultaneamente, colocar as duas mos na gua temperatura ambiente, as suas crenassobre a temperatura da gua e as suas submodalidades cinestsicas podem variar na relativa exatido dainformao, baseada em qual mo voc escolheu para processar a informao que determina a temperatura dagua. Se detectar uma mudana na temperatura da gua era um ponto de deciso que variavelmente acessavadiferentes programas de ao fixada numa estratgia, a heurstica poderia obviamente ter influenciado,originando um resultado grosseiramente diferente correspondente a mo cujos termoreceptores processaramos dados que chegavam.

    Deciso heurstica:

    A eliciao e a codificao da deciso heurstica em si mesmo um enorme campo. Impressiona as grandespeas de um quebra cabeas que tm sido colocadas juntas por dois ramos da inteligncia artificial. O ExpertSystems e a Engenharia do Conhecimento so campos que exploram o caminho no qual um expert,confrontado com uma grande quantidade de reaes possveis, comea a restringir essas escolhas em favorde uma deciso. O que a PNL descreve como nada mais do que uma subclasse de modelo e de estratgias (a

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    estratgia da "deciso"), o ExpertSystems dedica incontveis volumes. Evidente, a historia no termina aqui.As decises heursticas so influenciadas decisivamente pela dinmica no linear, pelo fluxo sangneo emregies cerebrais, pela qumica neurosinptica, pela transmisso de volumes pela neuropeptdios, etc.

    Em concluso, embora isso seja somente o incio da histria da Modelagem do Desempenho Humano, vocpode comear a ver quo vasta e vital uma pessoa . complexa a Modelagem e Engenharia do DesempenhoHumano? Sim. Vale a pena o tempo e o esforo para dominar a metodologia que permitiria ao gnero humanocompartilhar a competncia inconsciente e conduzi-la para as geraes futuras? Absolutamente sim. At aprxima vez, eu o desafio a examinar a jornada mais alm, com muito cuidado, e comear a se perguntar

    sobre algumas das questes contidas nesse artigo. Se voc pudesse ter agora o domnio dessas habilidades,o que voc iria querer modelar em voc mesmo, para os seus entes queridos ou para o seu negocio? E quemvoc identificaria como o possuidor desta excelncia humana? Quando seria o agora para comear a se tornarum master nessas habilidades?

    Artigo publicado na revista Anchor Point de setembro de 1996.Traduo publicada no www.golfinho.com.brem JUL/2005

    Apresentao - I - II - III - IV - V - VI - VII - VIII - IX - X - XI - XII - Referncias

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