Experiências dos serviços de vigilância e controle da febre maculosa brasileira
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Experiências dos serviços de vigilância e controle da Febre Maculosa Brasileira
III Simpósio Estadual de Doenças Transmitidas por Carrapatos Campinas/SP – 9 a 11 de Outubro de 2013
REGIÃO Nº MUNICÍPIOS
POP. URBANA(%)
POP. RURAL(%) TOTAL POPULAÇÃO
NORTE 14 72,11 27,89 384.861
CENTRAL 18 75,81 24,19 571.302
METROPOLITANA 20 91,42 8,58 1.935.393
SUL 26 72,42 27,58 623.396
TOTAL 78 83,40 16,60 3.514.952
Fonte: IBGE, Resultados do Censo 2010 / PDR 2011- SESA
Plano Diretor de Regionalização – PDR
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Histórico da FMB no Espírito Santo
1990 -‐ 1991-‐ Surto em Marilândia, com o registro de 6 (seis)
suspeitos e 4 (quatro) óbitos.
2000 -‐ Surto em Pancas, com o registro de 8 (oito) suspeitos e 4
(quatro) óbitos, sendo 1(um) caso posi\vo para Ricke&sia,
resultado de exame imuno-‐histoquímico.
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2003 -‐ Óbito em janeiro, em Barra de São Francisco, na localidade
de Córrego da Riqueza confirmado por exame imunohistoquímico
para Ricke&sia.
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Julho, agosto, setembro e outubro/2003: surto de Doença Febril Hemorrágica Aguda, com um total de 74 casos suspeitos e 11 óbitos, distribuídos em 8 (oito) municípios da região noroeste.
A SESA no\ficou ao Ministério da Saúde que destacou uma equipe de especialistas para assessorar a inves\gação deste surto, junto a equipe da Zoonoses do Estado.
2004 (Setembro)– Um óbito confirmado em São José do Calçado.
2004 (Dezembro) (em inves\gação) – Ocorreram três óbitos em
Ibituba, município de Baixo Guandu, suspeitos de FMB, e que
durante a inves\gação foram encontrados casos controles
posi\vos para FMB.
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Municípios com registro de casos de Febre Maculosa Brasileira Espírito Santo – 2000 a 2005
10 municípios com registro de casos de febre maculosa
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Municípios com registro de casos de Febre Maculosa Brasileira Espírito Santo – 2006 a 2013
21 municípios com registro de casos de febre maculosa
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85 82 85 82 78
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NOTIFICADOS
CONFIRMADOS
Casos No\ficados e Confirmados de Febre Maculosa Brasileira, no ES de 2000 à 2013*
2013* Dados até o mês de setembro
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CONFIRMADOS
ÓBITOS
Casos Confirmados e Óbitos de Febre Maculosa Brasileira, no ES de 2000 à 2013*
2013* Dados até o mês de setembro
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Letalidade por Febre Maculosa Brasileira no Espírito Santo, 2000 à 2013*
LETALIDADE
2013* Dados até o mês de setembro
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Ações de Vigilância realizadas:
Palestras para os profissionais de saúde em todos os municípios
Após a capacitação de Vetores da FMB e Vigilância de Ambiental em 2012:
Coleta de carrapatos no ambiente do caso confirmado de FMB no Município de Cola^na.
Coleta sorológica de 7 eqüinos e carrapatos.
Superintendência Regional de Saúde de Cola^na – SRSC/SESA:
Palestras para os profissionais de saúde e informe de “alerta sanitário” em 2012.
Palestras para os profissionais de saúde e informe de “alerta sanitário” em 2013.
Coleta de carrapatos no ambiente de um caso suspeito de FMB no município de Cola^na.
Ações Realizadas:
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Educação em Saúde: Realização de panfletagem em evento de pesca.
Criação de um grupo de trabalho para elaboração um plano de vigilância da FMB.
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NÓS CRÍTICOS:
Olhar focado para o Dengue?
Casos No^ficados até 39 SE – 78.039
Sorologia realizadas – 18.000
Sorologia reagentes – 11.810
Óbitos confirmados -‐ 22
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NÓS CRÍTICOS:
Ocorrência de casos da Síndrome de Baggio Yoshinari -‐ SBY
2013 – 18 sorologias reagentes.
Serviço de Verificação de Óbitos – SVO.
Funciona no Hospital da Polícia Militar – HPM
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NÓS CRÍTICOS:
SINAN Estadual x SINAN Nacional
Vigilâncias Epidemiológicas Municipais – vulneráveis
Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar – Existem somente três no estado e todos na capital.
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NÓS CRÍTICOS:
LACEN/ES:
Gerenciador de Ambiente Laboratorial -‐ GAL
Amostras pareadas: A 1ª fica acondicionada no município?
demora no resultado (90 dias)
Não existe fluxo definido: LACEN – SVO -‐ CIEVS -‐ NEVE
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NÓS CRÍTICOS:
Fichas de no^ficação – informação equivocada.
Prontuário médico – pobre na evolução e descrição do caso.
Estrelismo de pesquisadores?
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DESAFIOS:
Fomentar parcerias
Obrigatoriedade da No^ficação imediata para casos suspeitos de FMB
Elaboração de um Plano de Trabalho
Mapear áreas de risco
Elaboração de aula de manejo clínico de “15 minutos”
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Obrigado!
Augusto Marchon Zago [email protected]