EXECUÇÃO EM ARGAMASSAS E GESSO - DCC · 2016-05-02 · Revestimento externo: +- 2 cm (Furlan, S.;...
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José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II REVEST. EM ARGAMASSA e GESSO
Construção Civil II ( TC-025)
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia
Prof. José de Almendra Freitas Jr.
EXECUÇÃO EM ARGAMASSAS
E GESSO
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II REVEST. EM ARGAMASSA e GESSO
REVESTIMENTOS
Etapas de execução:
• Chapisco;
• Emboço;
• Reboco;
• Pintura.
• Chapisco;
• Emboço;
• Rev. cerâmico;
(interno)
• Chapisco rolado; (quando aplicado sobre concreto)
• Gesso;
Com gesso: Com argamassa:
(interno ou externo)
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REVESTIMENTOS
Chapisco tradicional:
aplicação manual,
traço 1: 3 (areia grossa)
Chapisco
É uma preparação da base para melhorar a aderência.
Um revestimento pode ser aplicado sem chapisco desde
que atenda às exigências de aderência com o substrato.
Chapisco através da peneira
para acabamento mais uniforme
(Sabbatini, F. H.;2001).
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REVESTIMENTOS
Chapisco industrializado com
desempenadeira dentada
Chapisco
Os chapiscos industrializados possibilitam uma
camada de revestimento menos espessa e tem
melhor aderência sobre as estruturas de concreto.
Chapisco rolado
industrializado
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Revestimento +- 3,0 cm
(Furlan, S.; 2005)
Revestimentos com argamassa
Preparada na obra :
(Freitas, J. A. Jr.)
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Revestimento +- 3,0 cm
Revestimentos com argamassa
Preparada na obra :
(Freitas, J. A. Jr.)
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II REVEST. EM ARGAMASSA e GESSO
Revestimento
Interno:
0,5 a 1 cm
(Furlan, S.; 2005) (Furlan, S.; 2005)
(Freitas, J. A. Jr.)
Revestimentos com argamassa
Industrializada:
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II REVEST. EM ARGAMASSA e GESSO
Revestimento externo: +- 2 cm
(Furlan, S.; 2005)
(Freitas, J. A. Jr.)
Industrializada:
Revestimentos com argamassa
Uma espessura mínima é fundamental para o
revestimento poder cumprir as suas funções de
isolamento térmico/acústico, estanqueidade e
estética.
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Revestimento interno com gesso
O QUE É:
• Revestimento monolítico;
• Uso interno, em áreas secas;
• Superfície excelente e bem lisa.
• Pequena espessura, de 5mm a 15mm;
• Constituído de pasta ou argamassa de gesso
endurecido;
• Tem menor custo que revestimentos de
argamassa com massa corrida.
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• Baixo custo;
• Altíssima produtividade;
• Excelente acabamento – pronto para pintura;
• Exige base bem limpa de pó, óleo, graxas ...;
• Libera para pintura em poucos dias.
Rev. Téchne
Revestimento interno com gesso
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Não necessita mais acabamentos, pode-se aplicar
direto a pintura, freqüentemente dispensa ou reduz
muito a massa corrida.
Rev. Téchne Rev. Téchne
Revestimento interno com gesso
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Revestimento interno com gesso
CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO O MATERIAL
• Revestimentos de PASTA DE GESSO (gesso liso);
• Revestimentos de ARGAMASSA DE GESSO
(gesso + calcário em pó fino, cal, aditivos
retardadores e incorporadores de ar).
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Revestimento interno com gesso
CLASSIFICAÇÃO
Aplicação manual Projeção mecânica
SEGUNDO A TÉCNICA DE APLICAÇÃO
• Aplicação manual ou por projeção mecânica (argamassa).
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Revestimento interno com gesso
CLASSIFICAÇÃO
SEGUNDO A TÉCNICA DE APLICAÇÃO
• Revestimento em gesso desempenado (sem
taliscas, e<25mm)
ou
• Revestimento em gesso sarrafeado (com
taliscas e mestras, e<15mm);
O padrão desempenado apresenta
superfície ondulada (acabamento inferior).
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GESSO DESEMPENADO TÉCNICA DE APLICAÇÃO
Revestimento interno com gesso
Aplicação Sarrafeamento
Pré-acabamento com “facão”
Rev. Téchne Rev. Téchne
Acabamento com
desempenadeira
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GESSO SARRAFEADO
Taliscamento
TÉCNICA DE APLICAÇÃO
Revestimento interno com gesso
Sarrafeamento
Mestras
Rev. Téchne Acabamento com
desempenadeira Rev. Téchne
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Revestimento interno com gesso
Rev. Téchne
TÉCNICA DE APLICAÇÃO PROJEÇÃO MECÂNICA
Projeção
Rev. Téchne
Rev. Téchne
Sarrafeamento
Acabamento com
desempenadeira
(argamassa)
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Revestimento c/ gesso projetado sarrafeado
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Revestimento c/ gesso desempenado
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Revestimento c/ gesso desempenado sem taliscas (superfície bem regular, sem reentrâncias ou saliências)
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Revestimento interno com gesso
• Alta produtividade e rapidez de execução;
• Sem chapisco (ou chapisco fino), direto sobre os
tijolos ou blocos;
• Maior produtividade global: monocamada e
rugosidade final lisa;
• Prazo de cura menor (geralmente), possibilita a
antecipação do serviço de pintura.
VANTAGENS EM RELAÇÃO AO
REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA
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Revestimento interno com gesso
• Necessidade de bases com boa regularidade
superficial e precisão geométrica;
• Auxilia pouco no comportamento estrutural da
elevação;
•Maior susceptibilidade à deformação dos
substratos;
•Maior fragilidade a choques;
•Auxilia pouco na fixação de cargas suspensas;
•Pouco ajuda no isolamento acústico.
Desvantagens devido a reduzida espessura:
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Revestimento interno com gesso
• Elevada geração de resíduos;
• 10 a 45% ?? de perdas no gesso liso
(aditivos retardadores minimizam para 3%);
•Resíduos de gesso são inservíveis para aterro e tem
reciclagem de difícil implementação;
• Tem alto custo de remoção.
Desvantagem pelos resíduos:
Custos para remoção de
caçamba de entulhos de 5 m3:
Resíduo comum – R$ 150,00
(Classe A)
Resíduo Gesso – R$ 550,00
(Classe B)
Curitiba – 5/2011 (Freitas Jr., J.)
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Revestimento interno com gesso
• Gesso provoca corrosão no aço ( acessórios de aço
precisam de pintura anticorrosiva).
Desvantagem:
Batentes ou caixilhos em aço galvanizado. Caixas elétricas em PVC
Caixas elétricas em aço
galvanizado.
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Revestimento interno com gesso
• Aplicado manualmente, (em camada única), em
espessuras acima de 15mm a aderência fica deficiente.
É grande a possibilidade de ocorrer desplacamentos.
Desvantagens do revestimento em gesso:
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Revestimento interno com gesso
• Grande sensibilidade à umidade, amolece na
presença de água e prolifera microorganismos.
Desvantagens do revestimento em gesso:
Exige uma obra mais seca.
Aplicação ideal depois da cobertura e contrapisos prontos.
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Revestimento interno com gesso
• Amarelamento do revestimento de gesso por
eflorescência devido a umidade no substrato, em
especial quando aplicado sobre tijolos cerâmicos.
Desvantagens do revestimento em gesso:
Aplicações pelo lado interno
de elevações de fachadas,
exige que estas sejam bem
impermeáveis.
Aplicações em elevações ao
nível térreo, exige baldrames
corretamente
impermeabilizados.
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Revestimento interno com gesso
Custo do material:
10 a 15 mm de espessura ≈ R$ 6,00/m2
Custo da Mão de Obra:
Média sarrafeado ≈ R$ 14,00/m2
Média desempenado ≈ R$ 12,00/m2
Forma de comercialização do gesso liso:
empreitada global (material + mão de obra), incluso
chapisco, regularização + materiais e equipamentos).
(Valores para Curitiba 02/2012)
Custos:
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Revestimento interno com argamassa de cal
Custo (argamassa de cal + cimento):
35 mm de espessura ≈ R$ 6,00/m2
Custo da Mão de Obra para emboço:
Média chapisco + emboço ≈ R$ 14,00/m2
Massa para Reboco:
Média ≈ R$ 2,50/m2
Mão de Obra para reboco:
Média ≈ R$ 4,00/m2
Custos:
(Valores para Curitiba 02/2012)
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Intervalos entre as etapas:
• Emboço 3 dias após o chapisco;
• Reboco 7 dias após o emboço;
• Pinturas;
• Com tintas minerais:
• Tintas à base de cimento 15 dias;
• Tintas à base de cal 7 dias;
• Tintas a base resinas PVA e acrílicas 30 dias;
• Revestimento texturado 30 dias.
Revestimentos com argamassa de cimento e cal
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(Freitas, J. A. Jr.)
NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE
TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Portaria SIT n.º 201, de 21 de janeiro de 2011
18.15 Andaimes Fachadeiros e Plataformas de Trabalho
Dimensionados por profissional legalmente habilitado com Anotação de
Responsabilidade Técnica (ART).
Somente empresas inscritas no CREA podem fabricar andaimes.
A montagens deve ter projeto elaborado por profissional habilitado.
Na montagem/desmontagem, todos os trabalhadores devem ser
qualificados; usar de cinto de segurança tipo paraquedista; portar
identificação e qualificação e data de seu último exame médico
ocupacional.
Andaimes fachadeiros devem ser cobertos por tela que apresente
resistência mecânica condizente.
É vedada a utilização de guinchos tipo catraca dos andaimes suspensos
para prédios acima de oito pavimentos.
Os usuários e o responsável pela verificação devem receber treinamento
e manual de procedimentos para a rotina de verificação diária.
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REVESTIMENTOS
Execução de fachadas
Equipamentos p/ acesso:
• Balancins;
• Andaimes fachadeiros.
Atender
requisitos NR-18
(Freitas, J. A. Jr.)
(Sabbatini, F. H.;2001).
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REVESTIMENTOS Balancins Execução de fachadas
Atender requisitos NR-18
(Freitas, J. A. Jr.)
(Freitas, J. A. Jr.) (Sabbatini, F. H.;2001).
(Freitas, J. A. Jr.)
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REVESTIMENTOS
Balancim elétrico Execução de fachadas
(Freitas, J. A. Jr.)
Atender requisitos NR-18
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REVESTIMENTOS Balancins Execução de fachadas
Dois operários ficaram presos ao cinto de segurança, depois da
queda de um andaime em Florianópolis. 27/11/2009.
Atender requisitos NR-18
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REVESTIMENTOS
Andaime fachadeiro
Execução de fachadas
(Freitas, J. A. Jr.) (Sabbatini, F. H.;2001).
Atender
requisitos NR-18
(Marazzi, 1997)
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REVESTIMENTOS Execução de
fachadas Seqüência:
(Sa
bb
atini, F
. H
.;2
00
1).
1ª subida
1ª descida
Limpeza
da base
Fixação
da
alvenaria
Arames de
fachada
Chapisco
Mapeamento
Análise da
espessura
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REVESTIMENTOS Execução de
fachadas Seqüência:
(Sa
bb
atini, F
. H
.;2
00
1).
2ª subida
2ª descida
Taliscamento
Primeira
cheia, se
necessário
Colocação
de reforço
Aplicação da
argamassa
Execução
dos detalhes
construtivos
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REVESTIMENTOS Execução de
fachadas Seqüência:
(Sa
bb
atini, F
. H
.;2
00
1).
3ª subida
3ª descida
Produção do
revestimento
decorativo
Sobe vazio
fazendo a
inspeção do
revestimento
produzido
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REVESTIMENTOS Execução do Emboço
Colocação de taliscas e mestras Definição do plano vertical do emboço em parede interna
(Sabbatini, F. H.;2001).
Taliscas Mestras
1º taliscas – pontos no plano
2º mestras – linha no plano
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REVESTIMENTOS
Mapeamento da fachada
Colocação de taliscas e mestras
(Sabbatini, F. H.;2001). Definição do plano vertical da
fachada
Definição do plano de referência
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REVESTIMENTOS Execução do Emboço
(Sabbatini, F. H.;2001).
Nivelamento do
emboço
Preparando a mestra a partir
das taliscas.
Sarrafeamento
Mestra
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REVESTIMENTOS
Desempeno com a desempenadeira de madeira
Acabamento final do emboço p/ minimizar o consumo de reboco.
Acabamento do Emboço
(Freitas, J. A. Jr.)
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Acabamento do emboço com madeira
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REVESTIMENTOS Aplicação do reboco (calfino ?) minimiza muito o
consumo de massa corrida.
Aplicação de calfino
* Argamassas industrializadas frequentemente são únicas,
não necessitam de reboco.
(Sa
bb
atini, F
. H
.;2
00
1).
(viamao.olx.com.br)
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REVESTIMENTOS
Aplicação de massa corrida
PVA – Interiores Acrílica - Exteriores
(Freitas, J. A. Jr.)
(Sabbatini, F. H.;2006).
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Revestimentos internos
Paredes com acabamento em pintura:
• Exigência principal ; não aparecimento de fissuras;
A pintura pode ocultar por um tempo as fissuras,
mas as mesmas voltarão a aparecer;
• A argamassa deve absorver alguma deformação;
• Acabamento superficial deve atender ao especificado;
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Revestimentos internos
Paredes com acabamento em pintura:
• Para a aplicação de massa corrida (PVA ou acrílica) o
revestimento deve apresentar superfície que proporcione:
Boa aderência ;
Economia no consumo de massa corrida;
• Para pinturas direto sobre o reboco a superfície deverá
ser homogênea e isenta de partículas soltas.
(Freitas, J. A. Jr.)
• Para a aplicação da tinta a
superfície deverá estar seca e
ser quimicamente estável.
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Aplicação de massa corrida sobre emboço
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Lixamento mecânico da massa corrida antes
de aplicar a tinta
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Aplicação de tinta acrílica com pistola
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Revestimentos internos
Base para outros revestimentos:
Principal característica;
• Aderência do emboço a alvenaria:
Peso do revestimento;
Movimentação térmica e higroscópica.
• Textura superficial:
Adequada para a aderência da argamassa do
revestimento cerâmico;
• Resistência da argamassa para a fixação de inserts
para suporte de revestimentos pesados como
pedras e outros.
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Revestimentos de tetos:
• A superfície é horizontal (negativa);
• O peso da argamassa interfere na execução;
• Maior aderência com a base;
• Mais cuidado de preparação da argamassa e de execução;
• Cuidado especial em lajes sob ação do sol no seu lado superior;
• Argamassas com maior capacidade de deformação.
(Freitas, J. A. Jr.) (Freitas, J. A. Jr.)
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Revestimentos externos
Acabamento em pintura:
• Há uma maior solicitação de vedação e estanqueidade.
A argamassa no estado fresco não deve sofrer fissuras
de retração à secagem.
• Importantíssimos a aderência e durabilidade do sistema.
(Freitas, J. A. Jr.) (Freitas, J. A. Jr.)
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Revestimentos externos
Base para outros revestimentos
Cargas externas maiores, maior necessidade de
aderência.
(Freitas, J. A. Jr.)
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REVESTIMENTOS
Comparação qualitativa das características dos
revestimentos argamassados
(Nível de exigência crescente de A< B < C < D)
(Sabbatini, F. H.;2001).
Tipo de Revestimento INTERNO EXTERNO
Propriedades
PAREDES TETO Base Pintura
Base Cerâmica
Base Pintura
Base Cerâmica
Capacidade de Aderência (arg. Endurecida)
A B D C D
Capacidade de absorver deformações
C A C D B
Restrição ao aparecimento de fissuras
C A C D B
Resistência à tração e à compressão
A B A C D
Resistência ao desgaste superficial
C A A C B
Durabilidade B A A D C
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Revestimentos:
REVESTIMENTOS
Importante considerar:
• Resistência mecânica;
• Movimentações higroscópicas;
• Porosidade e absorção;
• Textura superficial
• Homogeneidade
• Integridade
• Proteção requerida;
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FACHADAS REVESTIDAS
Normas pertinentes:
• NBR 8.214 – Assentamento de azulejos;
• NBR 13.755 – Revestimento de paredes externas e
fachadas com placas de cerâmicas e com utilização de
argamassa colante – Procedimento;
• NBR 13.707 – Projeto de revestimento de paredes e
estruturas com placas de rocha – Procedimento
• NBR 13.708 – Execução e inspeção de revestimento de
paredes e estruturas com placas de rocha - Procedimento
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REVESTIMENTOS Fachadas com cerâmicas
Características importantes
A deformação da base
submete as peças a
tensões
As agressões climáticas
(chuva, gelo, sol, ..) fazem
as peças e dilatarem
diferentemente da base
(Ko
nd
o, S
. T.,
20
03
)
(Ko
nd
o, S
. T.,
20
03
)
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REVESTIMENTOS
Características importantes
Quanto maiores as peças
cerâmicas, menor o número de
juntas e menos deformações
são absorvidas e maior o risco
de falhas.
Para fixação de cerâmicas
em fachadas, com
segurança, é necessária
uma argamassa flexível.
Fachadas com cerâmicas
(Ko
nd
o, S
. T.,
20
03
)
(Kondo, S
. T.,
2003)
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REVESTIMENTOS
Características importantes
e utilizar uma argamassa de
rejunte capaz de absorver as
tensões acumuladas nas
peças cerâmicas.
Para fixação de cerâmicas
em fachadas é necessária
uma argamassa com
elevada aderência.
Fachadas com cerâmicas
(Ko
nd
o, S
. T.,
20
03
)
(Ko
nd
o, S
. T.,
20
03
)
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FACHADAS REVESTIDAS
Revestimento com cerâmica:
(Oliveira, L. X.)
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Aplicação de argamassa colante
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FACHADAS REVESTIDAS
Materiais utilizados:
• Revestimento;
Cerâmica;
Pastilhas de porcelana;
Porcelanato;
Pedras;
• Argamassa colante;
• Rejuntes de assentamento;
• Juntas flexíveis.
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Cerâmicas:
Tamanhos comuns p/ fachadas 10 x 10 cm e 10 x 20 cm.
Infinitos modelos e cores....
Tamanhos maiores exigem mais cuidado com juntas.
Mais resistente às intempéries que os azulejos de uso
interno.
Materiais de revestimento:
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Cerâmicas:
Grande variação
no coeficiente de
dilatação, tanto
quanto as cores
(mais escuras
absorvem mais
calor) quanto ao
material da base
(biscoito).
Cuidado com as
juntas.
Materiais de revestimento:
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Colocação de cerâmicas em pisos
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Pastilhas de porcelana:
•Coladas em folhas de papel ou teladas, para otimizar a
aplicação.
•Tamanhos comuns: 2x2, 3x3, 4x4 e 5x5 cm.
•Custo 50 a 100 % maior as cerâmicas comuns.
•100% Impermeáveis e com resistência mecânica muito
maior que os materiais de cerâmica comum.
Materiais de revestimento:
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Colocação de pastilhas de porcelana e vidro
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Porcelanato:
•Material 100% impermeável.
•Peças grandes de formatos (45 x 45 cm, 60 x 60 cm, 60 x
120 cm, 100 x 100 cm e 100 x 200 cm);
•Fixação com argamassa colante AC III aplicado na parede
e na peça (dupla camada);
•Fixado por inserts em peças com mais de 400 cm2;
•Muito cuidado com as juntas de movimentação.
Materiais de revestimento:
Fachada cortina
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Pedras:
• Peças grandes e pesadas ?
Fixação com argamassa colante AC III (dupla
camada) em peças pequenas (400 cm2);
Fixação com inserts parafusados – peças grandes;
• Cuidado com as juntas de movimentação;
Materiais de revestimento:
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Pedras:
Materiais de revestimento:
As rochas, em geral, são permeáveis.
Fachada cortina- isolamento da umidade e térmico.
Fachada cortina
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Tipos de juntas:
FACHADAS - JUNTAS
• Juntas de assentamento:
Preenchidas com rejunte rígido.
• Juntas de movimentação, e de
dessolidarização:
Preenchidas com material flexível.
• Junta estrutural:
Preenchidas com enchimentos e material flexível
ou dispositivos que suportem grande
deformação.
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FACHADAS - JUNTAS
Tipos de juntas:
• Juntas de assentamento:
Espaço regular entre duas peças de revestimento
adjacentes;
Em geral preenchidas com rejuntes cimentícios.
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FACHADAS - JUNTAS
Tipos de juntas:
•Junta estrutural:
Espaço cuja função é aliviar tensões provocadas pela
movimentação da estrutura.
Exigem dispositivos ou mastiques que suportem grandes deformações.
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Tipos de juntas:
• Juntas de movimentação:
Espaço cuja função é subdividir o revestimento, para
aliviar as tensões provocadas pela movimentação da
base ou do próprio revestimento.
FACHADAS - JUNTAS
Dividem o emboço e
o revestimento.
Preenchidas com cordões de espuma flexível e
rejuntes flexíveis a base de silicone ou poliuretano.
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Tipos de juntas:
• Juntas de dessolidarização:
Espaço cuja função é separar o revestimento nas
mudanças de planos, (quinas internas e externas,
curvas), e no perímetro das áreas revestidas.
FACHADAS - JUNTAS
Preenchidas com
rejuntes flexíveis a
base de silicone ou
poliuretano.
(Granato, J. E., BASF)
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w.w
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José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II REVEST. EM ARGAMASSA e GESSO
FACHADAS - JUNTAS
Juntas de assentamento
Rejunte rígido
Tipos de juntas:
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FACHADAS - JUNTAS
(Granato, J. E., BASF)
NBR 13755/86
Tipos de juntas: Juntas de movimentação e
dessolidarização
horizontais
verticais
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FACHADAS - JUNTAS Juntas de movimentação e
dessolidarização Tipos de juntas:
(Granato, J. E., BASF)
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FACHADAS - JUNTAS
Junta estrutural Tipos de juntas:
(Junginger, M.; 2003)
Junta estrutural com material de
preenchimento removido
(Granato, J. E., BASF)
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FACHADAS - JUNTAS
Junta estrutural Tipos de juntas:
PLANTA
Junta de dessolidarização
Junta
estrutural
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FACHADAS - JUNTAS
Junta de movimentação:
NBR 13755/86
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FACHADAS - JUNTAS
NBR-13.753 Juntas de Movimentação e de
dessolidarização
• Em interiores, sempre que a área do piso for igual
ou maior que 32m² ou sempre que uma das
dimensões do revestimento for maior que 8 m, devem
ser executadas juntas de movimentação.
• Em exteriores e em pisos interiores expostos
diretamente à insolação e/ou umidade, as juntas de
movimentação devem ser executadas sempre que a
área for igual ou maior que 20m², ou sempre que uma
das dimensões do revestimento for maior que 4m.
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FACHADAS - JUNTAS
NBR 13.754 Juntas de Movimentação e de
Desolidarização
• Em paredes com área igual ou maior que 32m²
ou sempre que uma das dimensões do
revestimento for igual ou maior que 8 m, devem
ser executadas juntas de movimentação.
• Em locais expostos a insolação e/ou umidade as
juntas de movimentação devem ser executadas
em paredes com área igual ou maior que 24m²,
sempre que uma das dimensões do revestimento
for igual ou maior que 6m.
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FACHADAS - JUNTAS
NBR 13.755 Juntas de Movimentação e de
Desolidarização
• Recomenda-se a execução de juntas horizontais
de movimentação espaçadas no máximo a cada
três metros ou a cada pé-direito, na região de
encunhamento da alvenaria.
• Recomenda-se a execução de juntas verticais de
movimentação espaçadas no máximo a cada 6m.
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Tipos de Rejunte para juntas de assentamento:
• Rejunte à base de cimento: Mistura de cimento Portland com areia e aditivos.
• Rejunte epóxi: Bi-componente;
Mais resistente à água e mais forte do que o rejunte
de cimento;
É mais caro e mais difícil usar.
•Rejunte à base de resina: Resina de furan;
É muito resistente à água e ácidos fortes;
Muito mais difícil de aplicar, a cerâmica deve
primeiramente ser isolada com cera.
FACHADAS - JUNTAS
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Materiais para juntas flexíveis:
FACHADAS - JUNTAS
• Mastique a base de Silicone: Monocomponente, aplicados com pistola;
O silicone deve ser neutro e nunca ácido.
Monocomponente
Allquímica
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Materiais para juntas flexíveis:
FACHADAS - JUNTAS
• Mastique a base de Poliuretano: Mono ou Bi-componente.
Alifáticos: resistem aos raios ultravioletas do sol;
Aromáticos: não resistem aos raios UV do sol.
Monocomponente
Allquímica
Bi-componente
Allquímica
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BA
SF
BA
SF
Junta com selante de poliuretano elastomérico
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Materiais para juntas flexíveis:
FACHADAS - JUNTAS
Tipos de plastificação do mastique:
Interna: O plastificante está quimicamente ligado ao polímero
Não exsudam, não mancham e não enrijecem
Externa: Exsudam mancham e enrijecem
Allquímica
Manchamento
devido a
migração do
plastificante
externo
Baixa
resistência do
mastique aos
raios UV
(Gra
na
to, J.
E.,
BA
SF
)
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Selante perde
flexibilidade
BA
SF
Excesso de cargas ou
efeito dos raios UV
Efeito da plastificação
externa Allquímica
FACHADAS - JUNTAS
Falhas em juntas flexíveis:
(Gra
na
to, J.
E.,
BA
SF
)
(Jonas S. Medeiros – INOVATEC)
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Variações térmicas:
Revestimento claro
Temperatura sol ar = 30oC + 0,4686 W/m2.0,05 m2oC/W = 43,72 oC
Revestimento escuro Temperatura sol ar = 30oC + 0,9686 W/m2.0,05 m2oC/W = 60,87 oC
FACHADAS - JUNTAS
(Granato, J. E., BASF)
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Variações térmicas:
Causam deformações nos sentidos do plano principal das
peças cerâmicas e o aqueamento de peças individuais.
FACHADAS - JUNTAS
A radiação solar aquece mais a
superfície do revestimento,
causando seu arqueamento e
tendência de descolar da
argamassa colante.
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Patologias nas juntas:
• Revestimentos porosos;
• Rejuntamento de elevada permeabilidade;
• Rigidez do material de rejunte;
• Inexistência de juntas;
• Expulsão do rejunte pelas variações térmicas;
• Qualidade dos selantes.
FACHADAS - JUNTAS
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FACHADAS
PATOLOGIAS
(Jonas S. Medeiros – INOVATEC)
(Jonas S. Medeiros – INOVATEC)
Ausência de juntas de
dessolidarização e
movimentação.
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FACHADAS PATOLOGIAS
(Junginger, M.; 2003)
Ausência de juntas de movimentação.
(Granato, J. E., BASF)
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Ausência de juntas de dessolidarização e
movimentação.
FACHADAS PATOLOGIAS
(Jonas S. Medeiros – INOVATEC)
www.skyscrapercity.com
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Superfícies curvas demandam mais
juntas de dessolidarização
FACHADAS PATOLOGIAS
(M. A. M. Fontenelle e Y. M. de Moura)
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FACHADAS PATOLOGIAS
Junta inadequada destacando
(Gra
na
to, J.
E.,
BA
SF
)
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FACHADAS
Tipos das argamassas colantes:
AC I: Revestimentos internos, com exceção
daqueles aplicados em áreas especiais como
saunas, churrasqueiras, estufas, fachadas e outros.
AC II: Ambientes externos e internos, para
assentamento de cerâmicas com exceção
daquelas aplicados em áreas especiais como
saunas, churrasqueiras, estufas, saunas.
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FACHADAS
Tipos das argamassas colantes:
AC III: Indicada para condições de alta resistência,
uso em ambientes externos e internos, para
assentamento de cerâmicas e pastilhas.
AC III-E: Indicada para uso em ambientes externos
e internos para assentamento de placas cerâmicas,
pastilhas, revestimentos especiais como granito,
mármore, ardósia e porcelanatos em locais
especiais como saunas, estufas, piscinas, etc.
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FACHADAS
Tipos das argamassas colantes:
AC I AC II AC III AC III-E
•Aumenta a aderência
•Aumenta a capacidade de absorver
deformações
•Aumenta custo
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FACHADAS
Aplicação correta do revestimento cerâmico
em fachada
Aplicação de argamassa colante
(Jonas S. Medeiros – INOVATEC) (Jonas S. Medeiros – INOVATEC)
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FACHADAS
Colocação do revestimento cerâmico
Aplicação correta do revestimento cerâmico
em fachada
(Jonas S. Medeiros – INOVATEC) (Jonas S. Medeiros – INOVATEC)
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II REVEST. EM ARGAMASSA e GESSO
FACHADAS
Aplicação correta do revestimento cerâmico
em fachada
Preparação e limpeza da junta
(Jonas S. Medeiros – INOVATEC) (Jonas S. Medeiros – INOVATEC)
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II REVEST. EM ARGAMASSA e GESSO
FACHADAS
Aplicação correta do revestimento cerâmico
em fachada
Aplicação do rejunte
(Oliveira, L. X.) (Jonas S. Medeiros – INOVATEC)
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II REVEST. EM ARGAMASSA e GESSO
FACHADAS
Aplicação correta do revestimento cerâmico
em fachada
Limpeza do rejunte
(Jonas S. Medeiros – INOVATEC) (Jonas S. Medeiros – INOVATEC)
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II REVEST. EM ARGAMASSA e GESSO
FACHADAS
Aplicação correta do revestimento cerâmico
em fachada
Corte de junta de
movimentação Limpeza da junta
cortada
(Oliveira, L. X.) (Oliveira, L. X.)
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FACHADAS
Aplicação correta do revestimento cerâmico
em fachada
Limpeza da junta cortada
(Oliveira, L. X.) (Oliveira, L. X.)
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FACHADAS
Aplicação correta do revestimento cerâmico
em fachada
Aplicação de fita para delimitação da junta
(Oliveira, L. X.) (Oliveira, L. X.)
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FACHADAS
Aplicação correta do revestimento cerâmico
em fachada
Aplicação do selante
(Oliveira, L. X.) (Oliveira, L. X.)
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FACHADAS
Aplicação correta do revestimento cerâmico
em fachada
Junta de
selante
Rejunte
comum
(Oliveira, L. X.)
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FACHADAS
Fixação de Pedras
1.Sistema convencional: • A pedra é colada na
alvenaria ou na estrutura do
edifício;
2. Inserts metálicos: • Peças de aço inoxidável,
ancoradas na estrutura do
edifício, suportam o peso da
placa de pedra.
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FACHADAS Fixação de Pedras
• Argamassa preparada na obra;
• Ligação rígida entre a placa de
pedra e a elevação;
• Grande diferença de
movimentação, devido a dilatação
térmica;
• Sob a ação da água da chuva,
absorve a umidade, resultando em
eflorescências;
• Reforços com grampos de arame
colados à pedra com poliéster.
Sistema convencional com argamassa grossa
Restrição a alturas superiores
a 15m em ambientes externos
(NBR 13707).
(Sabbatini, F. H.;2003).
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FACHADAS Fixação de Pedras
• Argamassa industrializada colante
ACIII;
• A ligação semi-rígida entre a placa de
pedra e a elevação;
• Sob a ação da água da chuva,
absorve a umidade, resultando em
eflorescências;
• Reforços com grampos de arame
colados à pedra com poliéster;
• Restrição a alturas superiores a 15 m
em ambientes externos (NBR 13707).
Sistema convencional com argamassa fina
grampo
(Granato, J. E., BASF)
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FACHADAS
(Granato, J. E., BASF)
Fixação de Pedras
Sistema convencional
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FACHADAS Fixação de Pedras
Sistema convencional
Eflorescências
Fissuras
(Sabbatini, F. H.;2003).
(Sabbatini, F. H.;2003).
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FACHADAS Fixação de Pedras
Sistema convencional
Fixação de grampos e chapisco na pedra
para melhorar aderência
(Sabbatini, F. H.;2003). (Sabbatini, F. H.;2003).
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FACHADAS
Fixação de Pedras
Inserts Metálicos: •Peça de aço inoxidável suporta o peso da placa de pedra
superior e trava a placa inferior.
•Estrutura e as placas trabalham de forma independente.
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FACHADAS
• Os inserts metálicos
afastam o revestimento da
estrutura, criando um espaço
que evita o contato direto
entre ambos;
• Melhor isolamento à
umidade e termo-acústico.
Fixação de Pedras
•Inserts Metálicos:
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Construção Civil II
ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
•TECNOLOGIA DE EXECUÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSAS, Eng. Fernando Henrique Sabbatini, 13º. Simpósio de Aplicação da Tecnologia de Argamassas,
2001.
• REVESTIMENTOS DE PAREDES E TETOS: Execução de revestimentos de interiores e exteriores, Fernando H. Sabbatini, Luis Sérgio Franco, Francisco F. Cardoso e Mercia
M. B. Barros; EPUSP - Departamento de Construção Civil, Notas de Aulas, 2003.
•Palestras José Eduardo Granato - BASF Construction Chemicals Brasil
• ABORDAGEM SOBRE AS PRINCIPAIS PATOLOGOAS DOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS EM FACHADAS, Leonardo Xavier de Oliveira e Normando Perazzo Barbosa,
UFPB.