Eu também sou Noel é tema de Natal da Acieg

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Revista Digital da Acieg Em campanha, qualquer pessoa poderá ser um Papai Noel no Natal de 2014 “Eu também sou Noel” é tema de Natal da Acieg Novembro Azul: Acieg adere à campanha de prevenção de próstata Fantasma da falência: qua- tro erros que podem começar o filme de terror Primeiro Circuito de Franquias reúne melhores franquias Link Acieg Novembro de 2014 - Edição 15 ww.acieg.com.br

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Edição de novembro de 2014 da revista Link. A publicação nº15 da revista digital Acieg traz a campanha de Natal "Eu também sou Noel" da Acieg. Veja Também: - Novembro Azul: Acieg adere à campanha de prevenção de próstata; - Fantasma da falência: quatro erros que podem começar o filme de terror; - Primeiro Circuito de Franquias reúne melhores franquias; - Diretora da Vogue Brasil relata cotidiano da revista em Goiânia.

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Revista Digital da Acieg

Em campanha, qualquer pessoa poderá ser um Papai Noel no Natal de 2014

“Eu também sou Noel” étema de Natal da Acieg

Novembro Azul: Acieg

adere à campanha de

prevenção de próstata

Fantasma da falência: qua-

tro erros que podem

começar o filme de terror

Primeiro Circuito de

Franquias reúne

melhores franquias

LinkAciegNovembro de 2014 - Edição 15 ww.acieg.com.br

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A 5ª edição do Fashion’s Night Out na capital contou com palestras,

desfiles e shows durante todo o dia

Por Iara Nunes

AVogue realizou no dia11 de novembro, aquinta edição do Fash-

ion’s Night Out (FNO) noshopping Flamboyant. Com apalestra “O Diabo veste mesmoPrada?”, Daniela Falcão, dire-tora de redação da VogueBrasil trouxe para Goiânia umpouco do universo da moda in-ternacional, na visão de umadas maiores publicações domundo sobre o segmento. Den-tre os temas citados estavam afuncionalidade das semanas demodas em todo o globo, arotina dos profissionais da áreae também a influência do mer-

cado editorial no setor, comode Diana Vreeland e AnnaWintour.

Para estudantes e profission-ais da área um aprendizado darotina da maior revista do temano País. Para empresários e in-vestidores uma exemplificaçãodo que é necessário ter emmente para despontar o seg-mento em Goiás e, assim, con-solidar o Estado no circuito demoda brasileiro.

Daniela é diretora da Voguehá oito anos e durante apalestra fez uma relação com ofamoso filme “O Diabo vestePrada” que revela os bastidores

do universo fashion, bem comoos mecanismos que regem oseditoriais de moda. No filme,inspirado na obra de LaurenWeisberger, o enredo gira emtorno da arrogante MirandaPriestly, uma representação dapoderosa Anna Wintour, edi-tora de moda da revista ameri-cana.

Quanto à rotina da revista,ela relata que se trata de umverdadeiro caos organizado emque há roupas espalhadas pelochão entre as araras. “Quandochega um produto novo todasas meninas voam em cima dele,porque estamos vendo uma

Diretora da Vogue Brasil relata cotidiano da revista em Goiânia

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mercado

peça em primeira mão queacabou de sair da passarela. Éum trabalho muito vibrante.” Aequipe do Brasil ainda é pe-quena se comparada com as deoutros países. É em sua maioriacomposta por mulheres. “São42 pessoas ao todo entre depar-tamento de marketing, moda etexto”, diz.

Em outro momento Danielalembrou do preconceito aindaexistente em torno do universoda moda. “As pessoas sempreperguntam em tom dedescrença se você estuda outrabalha com moda, no entanto,esquecem que têm que fazeruma escolha de moda todosdos dias ao sair de casa.” Elacontinua com o exemplo de ummomento do filme em que Mi-randa Priestly explica à AndySachs como a moda toma pro-porções enormes. “O azul dosuéter que ela usava foi criadohá anos por um estilista e hojeestá em todas as lojas de es-quina do mundo.”

Na primeira edição em Goiâ-nia, o evento contou com aadesão de marcas em pratica-mente todos os segmentos,desde vestuário, calçados, joiase acessórios, cosméticos e per-fumaria, moda infantil, tecnolo-gia e eletroeletrônicos aosrestaurantes do polo gas-tronômico localizado no shop-ping.

O evento teve participação de

profissionais de renome nomercado fashion brasileiro.Entre os destaques, a diretorade redação da Vogue, DanielaFalcão, diretora de estilo daVogue Brasil, Donata Meireles,diretor de moda da VogueBrasil, Giovanni Frasson, ablogueira Gabriela Pugliesi e osestilistas Dudu Bertholini,Fábia Bercsek, João Pimenta eAndré Hidalgo.

Inserção da Internet

A internet proporcionou umamudança na rotina dos profis-sionais da moda. Há 30 anos,ela ainda não existia, assimcomo não tinha blogs de moda,e, os poucos que iam aos des-files viam os produtos emprimeira mão. “As pessoas quevoltavam pra casa recebiam asfotos depois de alguns dias,revelavam e só então toda aequipe pensaria no que seria a

tendência da temporada”, re-lata Daniela.

A diretora conta ainda queantigamente havia tempo paradividir conhecimento com aequipe, mas que atualmenteisso já não é mais possível.“Hoje temos que postar umafoto e colocar um comentáriorapidamente antes que o con-corrente o faça”. Ela relata quecom o Instagram, eles precisampensar no decorrer do desfilequal o look representa as carac-terísticas da Vogue e publicarrápido. A cobertura da semanade moda virou um evento emtempo real e muito importantepara as revistas.

As redes sociais nivelam asinformações. “Afinal de contas,qual a diferença da Vogue parauma blogueira que esteja lá?Na verdade nossa responsabil-idade é muito maior”, diz. Nomeio do desfile os profissionaisprecisam saber se aquele foi ounão um bom evento. “ Temosque resgatar na memória qual areferência utilizada , onde o es-tilista buscou inspiração, a queaquilo ali se assemelha e elegeruma peça para o Instagram quevai resumir o desfile.”

A equipe se divide em even-tos em cidades como NovaYork, Londres, Paris, Milão, SãoPaulo e Rio de Janeiro.“Quando é no Brasil vamostodos, até porque os estilistascobram isso de nós”.

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saúde

Acieg adere à campanha deprevenção do câncer de prós-

tataContinuando a campanha “Indispensável é prevenir”, as Redes sociais e portal da entidade

ganharam a cor azul para lembrar aos empresários e profissionais a importância da prevenção

Chegamos ao mês de novem-bro e com ele a realizaçãode mais uma campanha,

desta vez o Novembro Azul, queconsiste em uma ação de consci-entização realizada por diversasentidades no mês de novembro di-rigida a sociedade e aos homenssobre a importância da prevençãoe do diagnóstico precoce docâncer de próstata.

Continuando a campanha “Indis-pensável é prevenir”, durante todoo mês, as pági-nas das redessociais da enti-dade (Facebook,Twitter, G+) vãotrazer comofoto de perfilimagem com atonalidade decampanha quesimboliza omovimento. Nosite da Acieg,será dispostotambém umbanner paralembrar a im-

portância da prevenção.Com o objetivo de informar, os

associados, profissionais e colabo-radores serão veiculadas periodica-mente, no portal, redes sociais enewsletter Cenário Empresarial, in-formações, notícias e vídeos sobreo câncer de próstata e sua pre-venção.

A entidade convida tambémtodos os associados a aderirem àcampanha de saúde pública.

Câncer de próstata no BrasilNo Brasil, o câncer de próstata é

o segundo mais comum entre oshomens. Em valores absolutos, é osexto tipo mais comum no mundoe o mais prevalente em homens,representando cerca de 10% dototal de cânceres. Sua taxa de in-cidência é cerca de seis vezesmaior nos países desenvolvidos emcomparação aos países em desen-volvimento.

Mais do que qualquer outro tipo,é consideradoum câncer da ter-ceira idade, jáque cerca de trêsquartos doscasos no mundoocorrem a partirdos 65 anos. Oaumento obser-vado nas taxas deincidência noBrasil pode serparcialmente jus-tificado pelaevolução dosmétodos diag-nósticos

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(exames), pela melhoria na quali-dade dos sistemas de informaçãodo País e pelo aumento na expec-tativa de vida.

Alguns desses tumores podemcrescer de forma rápida,espalhando-se para outros órgãose podendo levar à morte. A grandemaioria, porém, cresce de formatão lenta (leva cerca de 15 anos

para atingir 1 cm³ ) que não chegaa dar sinais durante a vida e nem aameaçar a saúde do homem. (Insti-tuto Nacional de Câncer José Alen-car Gomes da Silva – INCA)

Novembro AzulDepois de o mês de outubro ser

marcado pela campanha de mobi-lização para prevenção do câncer

de mama, o Outubro Rosa, agora éa vez dos homens. O mês denovembro é internacionalmentededicado às ações relacionadas aocâncer de próstata e à saúde dohomem. O movimento surgiu naAustrália, em 2003, aproveitandoas comemorações do Dia Mundialde Combate ao Câncer de Próstata,realizado a 17 de novembro.

Helenir Queiroz é homenageada em Prêmio

Apresidente daAcieg, HelenirQueiroz, foi home-

nageada na última sexta-feira(28), durante a cerimônia deentrega do troféu “OAhanguera”. Ela a recebeupela categoria “MulherDinâmica do Ano”.

O evento foi realizadopela Câmara de DirigentesLojistas de Goiânia (CDL) e

trata-se da mais importantehomenagem da entidade àque-les que foram destaque duranteo ano no cenário empresarial.

Solenidade de posseO evento também marcou

a posse festiva da nova Direto-ria Executiva e do ConselhoFiscal da instituição, eleitos nodia 17 de novembro. O em-presário Geovar Pereira foi es-colhido para se o próximopresidente da entidade. Pro-prietário da Omega DornierComércio de Jóias.

A casa do empresário reuniu as melhores franquias de Goiás

Helenir Queiroz, presidente da Acieg

saúde

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Natal

‘Eu também sou Papai Noel’ étema da nova campanha de

Natal da Acieg Por meio da ação, qualquer pessoa poderá se tonar Papai Noel em 2014

Até o dia 10 de dezembroqualquerp e s s o a

poderá ser umPapai Noel noNatal de 2014.Basta adotar umacartinha feita aobom velhinho, es-crita pelos alunosdo Centro deApoio aos Defi-cientes (Cead),disponível na sededa Associação. Amaioria das cartaspede como pre-sente materiais es-colares simplescomo mochila, caderno, caneta,lápis e borracha. Caso o Papai Noelesteja muito ocupado providen-ciando presentes de outras boascrianças, ele pode entrar em con-tato pelo telefone 3237-2631 queenviaremos a cópia da carta.

O Papai Noel pode também doarapenas parte do presente (veja listaabaixo dos materiais pedidos) que

a equipe irá organizar a dis-tribuição dos objetivos ou repassaro valor equivalente para a compra.

Com mais de 27 anos de atu-ação, o Cead auxilia a habilitação,reabilitação e socialização de pes-soas com deficiência física, audi-tiva, visual, múltiplas, intelectual etambém síndromes, independenteda idade. No local, são oferecidosorientação, acompanhamento e

encaminhamento àsaúde, educação, tra-balho e lazer, assegu-rando a promoção dainclusão social.

Atualmente, o Cen-tro atende 271 defi-cientes matriculados eativos provenientes de21 municípios, destes195 possuem de 0 a14 anos, 35 de 15 a21 anos e 41 pessoastêm mais 21 anos.“Mas alguns delesmesmo já tendoatingido a idade

cronológica adulta ainda são cri-anças”, ressalta a pedagoga OlindaCarvalho dos Reis que integra oprojeto há seis anos.

No Centro de Apoio, a dis-tribuição dos presentes vai além documprimento da tradição da par-tilha de lembrancinhas, mas é tam-bém uma forma de distribuiresperança, uma vez que somada asdificuldades impostas pela defi-ciência as famílias enfrentam ainda

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Natal

o desafio de vencê-las com poucosrecursos. A média salarial familiardos atendidos varia entre um e trêssalários mínimos distribuídos para,em média, cinco pessoas (pai,mãee três filhos), muitas vezes commais de um deficiente na mesmacasa. E, por isso, sem a adoção das

cartinhas dificilmente os usuáriosdo Cead recebem algum mimo nadata.

Veja a lista de pedidos mais frequentes:- Mochila - Materiais escolares

- Calça feminina nº38 e camisetatamanho M com foto da Rihanna- Óculos Escuros - Sapato nº 38- Brinquedos em geral- Calça social masculina nº 40 - CD do cantor Israel Novaes-Tênis preto nº 38/39

Acieg realiza o primeiro Circuito de Franquias

AAcieg reuniu emnovembro, dia 06,e m p r e s á r i o s

interessados em conhecer evender franquias em Goiás naprimeira edição do Circuito de

Franquias da enti-dade. O evento teveinício com a palestra“A escolha de fran-quia ideal”, min-istrada pela diretorada BMT & Franquias,Louise Moreira.

Após a palestrafoi realizado o “Cir-cuito de Negócioscom Franquias”. O

momento foi o primeiro con-tato que os empresáriostiveram com as franquias quesão referências no Estado.“Omercado de franquias possui

um grande potencial nãosó em Goiânia, mas também nointerior do Estado. O evento é aoportunidade que todo fran-queador necessita”, ressaltaGustavo Martins, dono da fran-quia Bolo do Cerrado.

O presidente da Acieg,Euclides Barbo Siqueira, desta-cou a preocupação da casa doempresário com mercado defranquias. “A Acieg busca de-senvolver o grande potencialdo setor, que possui previsõesque dão conta de um cresci-mento de 40% nesse nicho demercado para esse ano.”

A casa do empresário reuniu as melhores franquias de Goiás

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empresas

Por Ana Helena Borges

Empresas brasileiras com mais de cem anos conseguiram muito mais do que criar produtos

à prova do tempo. Eles construíram uma base sólida de como fazer. Consultor tributarista

ensina como conseguir a mesma longevidade

Correios, Casa daMoeda, Banco doBrasil, Ypioca, Her-

ing e Universidade de Macken-zie. Mesmo em atividade muitodistintas estas empresas inte-gram a seleta lista das dez cor-porações mais antigas do Brasil.Como isto é possível? Elas con-seguiram vencer as barreirasimpostas pelas mudanças cul-turais e tecnológicas para sereinventarem e continuarem ati-vas, ainda que o produto con-tinue o mesmo – o que étambém um grande diferencialjá que os empreendedoresdestas marcas criaram e con-struíram seus produtos eserviços à prova do tempo.

Fundada em 1694, a Casada Moeda ultrapassou em 318anos a média de vida de uma

empresa no Brasil, que é de doisanos. De acordo com pesquisado Sebrae Nacional, três a cadadez empresas fecham as portasantes do terceiro ano. Somentena Região Centro-Oeste, 31,7%encerram as atividades ainda nosegundo ano de vida. Conformeo consultor tributário DenersonRosa, ainda que as empresasque não conseguissem sobre-viver tivessem produtos eserviços capazes de ‘vencer asbarreiras do tempo’ possivel-mente elas estariam fadadas aofracasso por não se atentarempara quatro questões cruciaispara a longevidade do negócio:gestão, tipo de mercado e ade-quação a ele, inovação efraudes.

“Falência significa falta din-heiro, ou seja, o negócio deve

mais do que tem para recebermesmo a longo prazo. Isto écomum a todas. A grande per-gunta é o porquê ter faltadodinheiro. Na grande maioria,estes quatro motivos são asrespostas”, explica.

Denerson afirma que onúmero de pequenas empresasque fecham as portas é maior doque a de grandes devido aquantidade deste tipo de negó-cio no mercado. “A quantidadede empresas pequenas é muitomaior. Elas surgem todos osdias, o que não é o caso de umagrande. Há uma grandediferença quando uma das duasfecha a porta. Para as pequenasé muito difícil abrir falência ju-rídica. Elas faliram economica-mente, mas judicialmente sódeixaram de existir. Para as

Fantasma da falência: quatroerros comuns podem começar

o filme de terror

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grandes, o processo de falênciaé uma exigência dos credores”,esclarece.

Falência judicial ou apenasde portas fechadas. Qualquerum dos fins não é o desejo deum empreendedor ao abrir seunegócio. E para evitar qualquerum dos termos, o consultor co-menta o que evitar.

Veja abaixo:1 – Má gestãoEmpresa má gerida é, se-

gundo Denerson, o maior mo-tivo de falências. A falta decontrole de qualidade, caixa,padrão e processos são funda-mentais para a longevidade.Eles devem ser trabalhados e re-visados constantemente.

2 – Não jogar o jogoMesmo que a gestão seja

boa, o empreendedor precisaestar atento ao tipo de mercadoque irá atuar. Existem mercadosque exigem determinadas práti-cas. “Ou eu faço o mesmo quetodo mundo ou não tenho como

competir. Tem que jogar ojogo”, afirma Denerson. O con-sultor relata que é precisoavaliar bem o tipo de mercadoantes de começar a atuar eavaliar se concorda ou não comas práticas usuais.

3 – Falta de inovação“Metade das pessoas tra-

balha em empregos que não ex-istia há 25 anos. O mesmoacontece para as empresas”, re-lata. A mutação cultural e tec-nológica é muito rápida e tem seacelerado cada vez mais, as em-presas necessitam ter a capaci-dade de se reinventar. Mesmoas organizações mais antigaspassaram por grandes transfor-mações para se adequarem ou,ainda, criar o novo. “Aquilo queera muito bacana ontem, podenão ser tão bom hoje e ainda meatrapalhar amanhã”, elucidaDenerson sobre a capacidadedas empresas mais longínquasde “olhar para frente” para nãoficarem obsoletas.

“A Kodak é o maior exem-

plo que temos de que não sedeve nunca fugir dasmudanças e, sim, busca-las.Ela inventou a câmera digitale ao invés de investir no novoproduto, preferiu esconderporque atrapalharia as ven-das dos filmes. Anos depois,outras empresas desen-volveram a tecnologia e mu-daram o mercado. Sempreparação para as mu-danças, a Kodak passou damelhor empresa do segmentopara uma desconhecida”,conta.

4 – Fraude e desvio dedinheiro

Os dirigentes são osmaiores responsáveis por esteerro, segundo Denerson. Asfraudes comprometem a saúdecontábil do negócio ao inflar ementir sobre, principalmente, asituação financeira dos clienteso que prejudica a avaliação decomo vai o negócio. “A crise dediversas instituições financeiras,em 2008, foi ocasionada pelasfraudes. Diversos dirigentes demuitas organizações se habitu-aram a simular que o cliente jáhavia efetuado o pagamento aorenegociar dívidas e o valor quedeveria ser considerado pre-juízo passou a ser tratado comocrédito recebível.”

Por mais que o erro possaser considerado passível deexistir, apenas, em grandes em-presas é comum acontecer emmédias e pequenas. Basta quedevedores deixem de ser vistoscomo tais e passem a ser trata-dos como credores. O tipo decliente e a relação dele com aempresa precisa ser transpar-ente.

empresas

“Falênciasignifica faltadinheiro, ou

seja, o negóciodeve mais doque tem para

receber.”

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