Estudos Viabilidade Hidreletricas

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Estudo de Viabilidade 1. Coleta de Dados - Dados Hidrologia Um mínimo de dados de fluxo diário um ano e média de precipitação anual é necessário para fazer uma estimativa preliminar ou o fluxo do rio pode ser medida usando medidor de corrente. - Dados Topográficos Contour informações ou mapas fotográficos aéreos com razoável precisão (1: 1.000 ou menos) deve ser obtida para determinar os níveis e distâncias na estimativa do comprimento do conduto forçado, linha de transmissão e possível chefe de projecto, etc. - Dados Geológicos Uma condições do solo, deslizamentos de terra, a atividade sísmica regional e sedimentação do rio deve ser obtida para avaliar o layout e localização do projeto em potencial. 2. Estimativa de Potencial Energético A quantidade de energia gerada por uma energia hidráulica depende da queda de cabeça e as taxas de fluxo disponível a partir do rio. Para obter uma estimativa aproximada de energia potencial: P = Capacidade (KW) Q = débito (m3 / s) H = Cabeça (m) η = Eficiência de Equipamentos (normalmente 80%) 3. Inspeção do Site

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Orientações para estudo de viabilidade de hidrelétricas

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Estudo de Viabilidade

1. Coleta de Dados- Dados HidrologiaUm mnimo de dados de fluxo dirio um ano e mdia de precipitao anual necessrio para fazer uma estimativa preliminar ou o fluxo do rio pode ser medida usando medidor de corrente.- Dados TopogrficosContour informaes ou mapas fotogrficos areos com razovel preciso (1: 1.000 ou menos) deve ser obtida para determinar os nveis e distncias na estimativa do comprimento do conduto forado, linha de transmisso e possvel chefe de projecto, etc.- Dados GeolgicosUma condies do solo, deslizamentos de terra, a atividade ssmica regional e sedimentao do rio deve ser obtida para avaliar o layout e localizao do projeto em potencial.

2. Estimativa de Potencial EnergticoA quantidade de energia gerada por uma energia hidrulica depende da queda de cabea e as taxas de fluxo disponvel a partir do rio. Para obter uma estimativa aproximada de energia potencial:

P = Capacidade (KW)Q = dbito (m3 / s)H = Cabea (m) = Eficincia de Equipamentos (normalmente 80%)

3. Inspeo do SiteA inspeo no local devem ser efectuadas por tcnicos para a familiarizao do ambiente e identificao de qualquer um dos principais obstculos implementao do projecto. Uma avaliao do seguinte deve ser feita enquanto local de visita:- Confirmao fluxo de gua.- Confirmao de dados topogrficos.- Infra-estrutura existente e condio, incluindo consideraes operacionais.- Ingesto potencial, via fluvial, forebay, conduto forado e localizao central elctrica.- Linha de transmisso de Potencial.- Vias de acesso rodovirias potenciais e construo e instalao de equipamentos adequados.- O impacto social e ambiental e os benefcios na rea local.- A propriedade da terra e / ou a perspectiva de aquisio de terras. melhor no deixar o local antes de analisar os resultados, porque todos os erros sero mais fceis de verificar no local.4. Avaliao HydropowerComo os dados de fluxo e cabea tenha sido confirmada, o potencial energtico anual pode ser devidamente avaliado. Turbina e gerador necessita de ser cuidadosamente seleccionado e dimensionada com base na aptido do fluxo e da cabea gama. Optimizao da gama de funcionamento da turbina devero ser feitos, incluindo o factor de capacidade. O fator de capacidade para a maioria pequenas centrais hidreltricas, normalmente, seria em torno de 70%, a fim de proporcionar um retorno satisfatrio sobre o investimento.

5. Projeto PreliminarDesenhos preliminares da planta e lista de quantidades devem ser feitas antes de estimar o custo do projeto. Aspecto proeminente dos trabalhos podem ser classificados em:- Obras civis (ingesto e aude, via fluvial, forebay, conduto forado, casa de fora, canal de fuga, o acesso local e detalhes de construo).- Equipamentos de gerao (turbina, gerador e sistema de controle).Os componentes eltricos e mecnicos determinar o arranjo fsico de potncia, tais como os nveis de piso, telhado, construo de apuramento pegada, arranjo subestrutura, e alinhamento tubagem.- Projeto de conexo de rede para permitir a avaliao da distribuio de energia.

6. Estimativa de CustosDeve ser, no preciso da ordem de 10%. Principais itens de custo de capital pode ser subdividida em:- Custo de obras civis.- Custo dos equipamentos hidromecnicos e eletromecnicos.- Custo da ligao rede.- Aquisio de terras.- Engenharia e gerenciamento de projetos custos (de 10 a 15% do custo total).- Contingncia (15 a 20% do custo total).

7. Anlise FinanceiraUma anlise financeira permitir a viabilidade econmica do projeto a ser avaliado. A anlise deve considerar os seguintes parmetros como parte da sua modelagem econmica:- Estimativa de custo Base.- Avaliao da Receita.O valor da energia baseada na capacidade de demanda, incluindo variaes sazonais e de pico / preos fora de pico.- Estratgia de Financiamento.- Anlise de fluxo de caixa.- Custo unitrio de energia.- Valor presente lquido e taxa interna de retorno.- Sensibilidade e anlise de risco.Considerao apropriada dos riscos e gesto dos riscos muito importante, considerando a planta pode ser incorporado com as comunidades locais e ecologia.- A vida econmica (geralmente 25 ou 50 anos utilizado).

8. ImplementaoO estudo de viabilidade permite uma avaliao detalhada da viabilidade tcnica e comercial do esquema a ser feito. No entanto, a deciso de aplicar o regime ser at o investidor. Critrios que devem ser considerados pelo investidor antes de tomar a deciso so:- O esquema teria de ser tecnicamente vivel, mas de arranjo simples, com reduo dos riscos e conteno no lugar.- Fcil de implementar.- Custo eficaz / barato.- Ambiental e socialmente saudvel e sustentvel.Nota:Avaliando o recurso disponvel de gua (Q) e cabea (H) parte fundamental para prever o potencial energtico produzido e estimativa de custos baseia-se em sua preciso.

Disposio Geral da Pequena Central Hidreltrica

Mea Vazo nveis de fluxo vai mudar com as estaes, por isso importante para medir o fluxo em vrias pocas do anoConceitos de Design - Weirs As audes deve ser estvel em todas as condies de carga eventuais, tais como:O foras hidrosttica sobre o montante ea jusanteo soerguimento hidrosttica, actuando sob a base dos audesO Foras devido ao lodo depsito no reservatrio e em contacto com os audesforas o terremoto Os audes deve resistir para potencial capotamento de correr e de capacidade de carga. As foras horizontais divididos por todas as foras verticais deve permanecer entre 0,6 e 0,75. Vertedouros devem ser projetados para evitar danos devido ao excesso de gua.Conceitos de Design - Ingesto A localizao da ingesto deve ser escolhido na seo relativamente reto do rio. A ingesto deve ser projetada para produzir fluxo relativamente uniforme e livre de vrtices de entretenimento de ar. A ingesto deve ser equipado com um trashrack para minimizar a quantidade de detritos e sedimentos transportado pela gua que entra. Para evitar o entupimento de rack de lixo contra lixo, velocidade de fluxo que passa pelo trashrack no deve exceder 1 m / s no nvel mnimo de operao com tela clara.Conceitos de Design - Waterway A dimenso ea velocidade do fluxo de gua atravs da hidrovia so obtidos por equao de Manning. O fluxo de gua no canal no deve ser to rpida que as paredes so erodidos ou excessivo que a cabea perdida, e no to lento que a liquidao lodo ir entupir o canal

Conceitos de Design - Comporta O material seleccionado de acordo com a condies do solo, acessibilidade, peso, sistema de encaixe e custo. Dimetro interno depende do comprimento, da cabea e taxa de fluxo. O dimetro escolhido para reduzir as perdas por atrito no interior da conduta forada para um nvel aceitvel. A espessura da parede seleccionada para resistir presso hidrulica interna mxima, incluindo a presso de pico transitrio que vai ocorrer. A espessura de parede necessria depende do material do tubo, a sua resistncia traco, o dimetro do tubo e a presso de funcionamento. Por razes econmicas, a razo entre o comprimento vertical para o comprimento horizontal de 1: 5. A velocidade de escoamento na conduta forada pode variar, 2,5-3 m / s.A presso da gua na conduta forada depende da cabea. Se o tubo com classificao de presso que demasiado baixo usado, ento no h risco de uma exploso. Se a classificao de presso muito alta, ento o dinheiro foi desperdiado. A comporta ideal ser de baixa presso na admisso e mais espessa no bocal, onde a presso maior. Alm disso, pode ser conveniente usar de dimetro uniforme, mas com espessuras diferentes, como uma funo de presses hidrostticas.

Conceitos de Design - Forebay A profundidade em frente das comportas devem ser suficientemente profundas para evitar vrtices de gua. Submerso inadequado pode resultar no desenvolvimento de vrtices, que tendem a reduzir a descarga das comportas e a eficincia da turbina. O nvel mnimo de gua devem ser colocados 2 x dimetro do conduto forado invertidoConceitos de Design - de turbinas A escolha de uma turbina depende principalmente da cabea e o fluxo de design para a pequena energia hidroelctrica proposto. A seleco da turbina tambm depende da velocidade de funcionamento desejada do gerador.