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Estratégia em RH Professor Douglas Pereira da Silva 1 DPS Estratégia em RH 2014.2

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 Estratégia  em  RH  

Professor  Douglas  Pereira  da  Silva  

1  DPS    Estratégia  em    RH  2014.2  

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•  Bacharel  em  Administração  com  ênfase  em  Marke7ng.  

•  Pós  Graduado  em  Gestão  Estratégica  de  Negócios.  

•  Pós  -­‐Graduado  em  Gestão  Pública  •  Pós  -­‐Graduando  em  Metodologia  de  

Ensino  a  Distancia  •  Pós  -­‐Graduado  em  Gestão  de  Pessoas  •  Pós  -­‐Graduado  em  Gestão  Social  •  Professor  de  Graduação  e  Pós  

graduação.  •  Projetos  sociais  (faculdade  da  Maior  

Idade)  •  Projetos  Prefeitura    Taboão  da  Serra      

((JOPEC).  •  Conselheiro  da  Secretaria  do  Meio  

Ambiente  Itapecerica  da  Serra  •  Conselheiro  da  Secretaria    do  

Comércio  Itapecerica  da  Serra  •  Empresário  no  ramo  de  Consultoria  e  

Educação  Corpora7va    DPS    Estratégia  em    RH  2014.2   2  

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5  forças  de  Porter  

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5  Forças  de  Porter  

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Modelo  Diamante  de  Porter  

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•  Condições  de  fatores  de  produção    •  De  acordo  com  Porter  ,  as  condições  dos  fatores  de  produção  representam  os  elementos  essenciais  

(capital  necessário,  conhecimentos  técnicos  e  cienKficos,  mão-­‐de-­‐obra  qualificada)  que  determinam  o  diferencial  compeQQvo  das  empresas.  

•  Condições  de  demanda  •  Existe  uma  pressão  por  parte  dos  clientes,  cada  vez  mais  exigentes  e  sofisQcados,  cujas  

necessidades  antecipam  a  procura  externa,  levando  à  melhora  conKnua  das  vantagens  compeQQvas,  com  inovações  em  sua  cadeia  produQva,  e  refleQndo  diretamente  no  aumento  da  qualidade  dos  produtos.  As  firmas  progridem  e  alcançam  a  diferenciação  dos  produtos  e  serviços  ao  sair  da  trivial  imitação  dos  mesmos.  

•  Indústrias  correlatas  e  de  suporte  •  Uma  das  economias  externas  mais  significaQvas  encontradas  nas  concentrações  produQvas  é  a  

presença  de  indústrias  correlatas  e  de  suporte,  pois  possibilita  o  aumento  do  número  de  clientes  que  podem  atender  e  isso  proporciona  condições  para  a  negociação  de  menores  preços.  

•  Estrutura  e  rivalidade  entre  as  empresas  •  Para  Porter  (1998),  se  no  ambiente  em  que  a  organização  está  inserido  não  houver  uma  forte  

concorrência  entre  as  empresas,  este  aglomerado  está  predisposto  à  falência,  pois  a  compeQção  e  a  cooperação  são  fatores  de  vital  importância,  já  que  podem  ambas  coexisQr  devido  às  diferentes  dimensões  e  agentes  nos  quais  ocorrem.  

•  Porter  (1999)  afirma  que  a  rivalidade  domésQca  merece  mais  atenção  que  a  rivalidade  externa,  pois  ela  incide  diretamente  sobre  os  níveis  de  inovação.  

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Matriz  BCG  

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•  Ponto  de  interrogação  (também  conhecido  como  “em  quesQonamento”  ou  “criança-­‐problemáQca”):  Neste  quadrante,  estão  posicionados  os  produtos  pertencentes  a  um  mercado  com  altas  taxas  de  crescimento.  Exige  grandes  invesQmentos  e  possui  baixo  retorno,  com  possibilidade  de  se  tornar  um  “abacaxi”  em  pouco  tempo.  Porém,  por  estar  em  um  mercado  com  alto  crescimento,  pode  também  se  tornar  uma  “estrela”,  desde  que  seja  bem  tratado  pela  empresa.  

•  Estrela:  Neste  quadrante,  estão  posicionados  os  produtos  com  alta  parQcipação  de  mercado,  com  altas  taxas  de  crescimento.  São  líderes  de  mercado,  exigindo  grandes  invesQmentos.  Caso  o  crescimento  do  mercado  seja  reduzido,  pode  facilmente  se  tornar  uma  “vaca  leiteira”.  

•  Vaca  leiteira:  Neste  quadrante,  estão  posicionados  os  produtos  com  taxa  de  crescimento  moderada  em  mercados  já  estabelecidos.  Não  demandam  grandes  invesQmentos,  uma  vez  que  o  crescimento  do  mercado  é  baixo.  Algumas  empresas  tem  estes  produtos  como  sua  base,  por  terem  os  lucros  e  a  geração  de  caixa  são  altos.  É  comum  ver  “estrelas”  se  transformando  em  “vacas  leiteiras”.  

•  Abacaxi  (também  conhecido  como  “animal  de  esQmação”,  ”cão”  ou  “vira-­‐lata”):  Neste  quadrante  estão  posicionados  os  produtos  com  baixa  parQcipação  em  um  mercado  maduro,  sem  crescimento  aparente.  Estes  produtos  devem  ser  evitados  ao  máximo  pela  empresa,  sendo  possível  até  um  descarte  de  tais  produtos  do  porhólio  da  empresa,  do  ponto  de  vista  financeiro  (evitando  os  altos  custos  de  recuperação)  e  estratégico.  

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ANÁLISE  DO  AMBIENTE  Macroambiente  Econômico  Social    PolíQco  Tecnológico  

Setorial  Modelo  de  Porter  AtraQvidade  Ciclo  de  vida  Concorrência  

ANÁLISE  DE  ORGANIZAÇÃO  Cadeia  de  valor  Estratégias  genéricas  Competências    Pontos  fortes  Pontos  fracos  

Negócio  Ambiente                  X  Organização  

Missão  e  Visão  

ObjeQvos  gerais  

Estratégias  gerais  

MarkeQng  

Produção/  operações  

Recursos  humanos  

Finanças  

I  N  TE  GRAÇÃO

IMPLEMENTAÇÃO  APRENDIZAGEM

Pontos  fortes  Pontos  fracos  

Ameaças  e  oportunidades  

Análise  

Formulação  

Implantação  10  DPS    Estratégia  em    RH  2014.2  

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   Consideração  importante  •  Na  práQca,  as  partes  são  muito  mais  interpenetradas.    •  A  empresa  não  precisa  terminar  a  análise  para  começar  a  formular  suas  

estratégias,  ou  ter  suas  estratégias  completamente  formuladas  antes  de  começar  a  implantar.    

•  Muitas  vezes,  o  execuQvo,  ao  analisar,  já  tem  alguns  insights  sobre  as  estratégias  a  serem  formuladas,  que  convém  serem  registradas  antes  que  se  percam  no  esquecimento.    

•  Ainda  no  meio  do  processo  de  formulação,  pode-­‐se  perceber  algum  fator,  “uma  oportunidade  ou  ameaça”  que  mereça  estudo  mais  aprofundado.    

•  Nesse  momento,  vale  a  pena  dar  um  passo  atrás  e  recolher  mais  informações  para  a  análise.    

•  E  mesmo  quando  a  empresa  já  está  adiantada  na  implantação,  algum  movimento  de  um  concorrente  ou  alguma  expectaQva  que  não  se  confirme  pode  demandar  uma  volta  à  análise  e  uma  reformulação  da  estratégia.    

•  De  onde  se  vê  que  esse  modelo  é  perfeito  demais  para  ser  real.    •  Entretanto,  representa  um  Qpo  ideal,  um  parâmetro  para  melhor  compreender  a  

realidade  da  administração  estratégica.     11  DPS    Estratégia  em    RH  2014.2  

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•  Drucker  e  Ansoff,  autores  conceituados  no  meio  acadêmico  e  empresarial,  ao  levarem  o  conceito  para  a  área  empresarial,  alertam  para  um  aspecto  da  estratégica:  a  ideia  de  mapear  as  futuras  direções  da  organização  a  parQr  dos  recursos  que  possui.    

•  No  entanto,  não  basta  um  propósito  ou  uma  boa  disposição  para  concreQzar  uma  situação  futura  desejada.    

•  É  necessário  elaborar  planos,  em  reagir,  reorganizar  e  alocar  seus  próprios  recursos  contra  um  movimento  estratégico  de  um  rival  que  pode  atrapalhar  todo  o  relacionamento  compeQQvo.  

•   E  é  por  isso  que  a  compeQção  estratégica  comprime  o  tempo.  •   A  compeQção  natural  não  tem  nenhuma  dessas  caracterísQcas.  •  A  estratégia  é  planejada  e  ponderada,  comprimindo  o  tempo  e  causando  

mudanças  radicais.  A  compeQção  natural  e  evoluQva.  A  estratégica  é  revolucionária.  

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 Níveis  de  Análise  do  Ambiente  

AMBIENTE  GERAL  

Componente    Social  

Componente  Econômico  

A  ORGANIZAÇÃO  

Componente  Tecnológico  

Componente  Legal  

Aspectos  Organizacionais  Aspectos  de  MarkeQng  Aspectos  Financeiros  Aspectos  Pessoais  Aspectos  de  Produção  

Componente  Fornecedor  

Componente  Internacional  

Componente  Concorrência  

Componente  Social  

Componente  Cliente  

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O  desenvolvimento  de  uma  estratégia  compe77va  é,  em  essência,  o  desenvolvimento  de  uma  fórmula  ampla  para  o  modo  como  uma  empresa  compe7rá,  quais  deveriam  ser  as  suas  metas  e  quais  e  polí7cas  necessárias  

para  levar-­‐se  a  cabo  essas  metas.  

Definição  do  modo  como  a  empresa  compeQrá  

ObjeQvo  para  o  crescimento  da  rentabilidade  parcela  de  mercado,  resposta  social  etc.  

METAS  

Mercados-­‐alvo  Linha  de  Produtos  

MarkeQng  Finanças  e    Controle  

Pesquisa  e  Desenvolvimento  

Compras  

Mão-­‐de-­‐obra  Fabricação  

Distribuição  

Vendas  

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Estratégia  CompeQQva  

Ameaças  e  Oportunidades  da  Indústria  (Econômicas  e  Técnicas  

Pontos  Fortes  e  Pontos  Fracos  da  Companhia  

ExpectaQvas  mais  Amplas  da  Sociedade  

Valores  Pessoais  dos  Principais  Implementadores  

Contexto  em  que  a  estratégia  compe77va  é  formulada.  

Fatores    Internos  à  Companhia  

Fatores  Externos  à  Companhia  

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 O  termo  RH  ou  Gestão  de  Pessoas  pode  assumir  três  significados  diferentes  

   

•  1.  RH  como  função  ou  departamento.  Aqui  RH  é  a  unidade  operacional  que  funciona  como  órgão  de  staff,  isto  é,  como  elemento  prestador  de  serviços  nas  áreas  de  recrutamento,  seleção,  treinamento,  remuneração,  comunicação,  higiene  e  segurança  do  trabalho,  benexcios  etc.  

•  2.  RH  como  um  conjunto  de  práQcas  de  recursos    humanos.  Aqui  RH  refere-­‐se  ao  modo  como  a  organização  opera  suas  aQvidades  de  recrutamento,  seleção,  treinamento,  remuneração  de  benexcios,  comunicação,  higiene  e  segurança  do  trabalho,  benexcios  etc.  

•  3.  RH  como  profissão.  Aqui  RH  refere-­‐se  aos  profissionais  que  trabalham  em  tempo  integral  em  papéis  diretamente  relacionados  com  recursos  humanos,  a  saber:  selecionadores,  treinadores,  administradores  de  salários  e  benexcios,  engenheiros  de  segurança,  médicos  de  trabalho,  etc.  

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Qual  é  o  papel  e  importância  das  pessoas  em  uma  organização?  

•  Dentro  do  contexto  visto,  fica  dixcil  separar  o  comportamento  das  pessoas  e  o  das  organizações.  •  As  organizações  funcionam  por  meio  das  pessoas,  que  delas  fazem  parte  e  que  decidem  e  agem  em  

seu  nome.    •  Vários  termos  são  uQlizados  para  definir  as  pessoas  que  trabalham  nas  organizações.    •  Elas  são  chamadas  de  funcionários,  empregados,  pessoal,  trabalhadores,  operários  quando  as  

organizações  tratam  como  tal.    •  Ou  podem  ser  chamadas  de  recursos  humanos,  colaboradores,  associados,  se  as  organizações    as  

tratam  dessa  maneira.    •  Ou  ainda  talento  humano,  capital  humano,  capital  intelectual  se  as  pessoas  têm  um  valor  maior  

para  a  organização.    •  A  denominação  dada  às  pessoas  reflete  o  grau  de  importância  que  elas  têm  para  as  organizações  .  •  Muitas  organizações  classificam  seus  funcionários  em  mensalistas  e  horistas  para  separar  o  pessoal  

que  trabalha  nos  escritórios  e  nas  fábricas,  respecQvamente.    •  Outras  ainda  cometem  o  absurdo  de  chamá-­‐los  de  mão-­‐de-­‐obra  direta  ou  indireta.    

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Pessoas  como  recursos  ou  como  parceiros  da  organização?  

•  Dentro  desse  contexto,  a  questão  básica  é  escolher  entre  tratar  as  pessoas  como  recursos  organizacionais  ou  como  parceiras  da  organização.    

•  Os  empregados  podem  ser  tratados  como  recursos  produQvos  das  organizações:  os  chamados  recursos  humanos.    

•  Como  recursos,  eles  precisam  ser  administrados,  o  que  envolve  planejamento,  organização,  direção  e  controle  de  suas  aQvidades,  já  que  são  considerados  sujeitos  passivos  de  ação  organizacional.    

•  Daí,  a  necessidade  de  administrar  os  recursos  humanos  para  obter  deles  o  máximo  rendimento  possível.    

•  Nesse  senQdo,  as  pessoas  consQtuem  parte  do  patrimônio  xsico  na  contabilidade  organizacional.  Isso  significa  “coisificar”  as  pessoas.    

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•  As  pessoas  devem  ser  visualizadas  como  parceiras  das  organizações.    

•  Como  tais,  elas  são  fornecedoras  de  conhecimentos,  habilidades,  competências  e,  sobretudo,  o  mais  importante  aporte  para  as  organizações:  a  inteligência  que  proporciona  decisões  racionais  e  que  imprime  significado  e  rumo  aos  objeQvos  globais.    

•  Nesse  senQdo,  as  pessoas  consQtuem  parte  integrante  do  capital  intelectual  da  organização.    

•  As  organizações  bem-­‐sucedidas  se  deram  conta  disso  e  tratam  seus  funcionários  como  parceiros  de  negócio  e  fornecedores  de  competências  e  não  mais  como  simples  empregados  contratados.    

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 As  pessoas  são  recursos  ou  parceiros  da  organização?  

Pessoas  como  recursos  •  Empregados  isolados  dos  cargos  •  Horário  rigidamente  

estabelecidos  •  Preocupação  com  normas  e  

regras  •  Subordinação  ao  chefe  •  Fidelidade  à  organização  •  Dependência    da  chefia  •  Alienação  à  organização  •  Ênfase  na  especialização    •  Executoras  de  tarefas  •  Ênfase  nas  destrezas  manuais    •  Mão-­‐de-­‐obra  

Pessoas  como  parceiros  •  Colaboradores  agrupados  em  

equipes  •  Metas  negociadas  e  compar7lhadas    •  Preocupação  com  resultados    •  Atendimento  e  sa7sfação  do  cliente  •  Vinculação  à  missão  e  à  visão  •  Interdependência  com  colegas  e  

equipes  •  Par7cipação  e  comprome7mento    •  Ênfase  na  é7ca  e  na  

responsabilidade  •  Fornecedoras  de  a7vidade  •  Ênfase  no  conhecimento    •  Inteligência  e  talento   20  DPS    Estratégia  em    RH  2014.2  

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 Aspectos  fundamentais  da  moderna  Gestão  de  Pessoas    

•  1.  As  pessoas  como  seres  humanos.    •  Dotados  de  personalidade  própria  e  profundamente  diferentes  entre  si,  

com  uma  história  pessoal  parQcular  e  diferenciada,  possuidores  de  conhecimentos,  habilidades  e  competências  indispensáveis  à  adequada  gestão  dos  recursos  organizacionais.    

•  Pessoas  como  pessoas  e  não  como  meros  recursos  da  organização.  

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Aspectos  fundamentais  da  moderna  Gestão  de  Pessoas  

•  2.  As  pessoas  como  aQvadores  inteligentes  de  recursos  organizacionais.    •  Como  elementos  impulsionadores  da  organização  e  capazes  de  dotá-­‐la  

de  inteligência,  talento  e  aprendizagem  indispensáveis  à  sua  constante  renovação  e  compeQQvidade  em  um  mundo  cheio  de  mudanças  e  desafios.    

•  As  pessoas  como  fonte  de  impulso  próprio  que  dinamiza  a  organização  e  não  como  agentes  passivos,  inertes  e  estáQcos.    

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 Aspectos  fundamentais  da  moderna  Gestão  de  Pessoas  

•  3.  As  pessoas  como  parceiros  da  organização,  capazes  de  conduzi-­‐la  à  excelência  e  ao  sucesso.    

•  Como  parceiros,  as  pessoas  fazem  invesQmentos  na  organização  como  esforço,  dedicação,  responsabilidade,  compromeQmento,  riscos  etc.    na  expectaQva  de  colherem  retornos  desses  invesQmentos    como  salários,  incenQvos  financeiros,  crescimento  profissional,  carreira  etc.    

•  Qualquer  invesQmento  somente  se  jusQfica  quando  traz  um  retorno  razoável.  Na  medida  em  que  o  retorno  é  bom  e  sustentável,  a  tendência  certamente  será  a  manutenção  ou  aumento  do  invesQmento.    

•  Daí,  o  caráter  de  reciprocidade  na  interação  entre  pessoas  e  organizações.    •  E  também  o  caráter  de  aQvidade  e  autonomia  e  não  mais  passividade  e  inércia  das  

pessoas.  Pessoas  como  parceiros  aQvos  da  organização  e  não  como  meros  sujeitos  passivos  dela.  

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A  crescente  importância  da  função  de  RH  

•  Por  muitos  anos  se  pensou  que  o  gargalo  que  segura  o  desenvolvimento  das  empresas  fosse  o  capital.    

•  Era  uma  crença  generalizada.    •  O  capital  financeiro  era  indispensável  para  o  sucesso  empresarial.    •  Hoje  se  percebe  que  a  inabilidade  de  uma  empresa  em  recrutar  e  manter  uma  boa  

força  de  trabalho  é  que  consQtui  o  principal  gargalo  para  as  operações  do  negócio.    •  Não  existe  nenhum  projeto  baseado  em  boas  ideias,  vigor  e  entusiasmo  que  tenha  

sido  barrado  por  falta  de  caixa  ou  recursos  financeiros.    •  Existem  indústrias  que  cresceram  e  cujo  crescimento  foi  dificultado  por  não  poder  

manter  uma  força  de  trabalho  eficiente  e  entusiasmado.  Faltou  capital  intelectual.    •  O  panorama  do  futuro  está  relacionado  com  talento,  competências  e  capital  

intelectual.  RH  na  frente.    

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Os  objeQvos  da  Gestão  de  Pessoas  são  variados.  A  RH  deve  contribuir  para  a  eficácia  organizacional  através  dos  seguintes  meios:  

•  1.  Ajudar  a  organização  a  alcançar  seus  objeQvos  e  realizar  sua  missão.    •  A  função  de  ARH  é  um  componente  fundamental  da  organização  de  hoje.    •  AnQgamente,  a  ênfase  era  colocada  no  fazer  corretamente  as  coisas  através  dos  

métodos  e  regras  impostos  aos  funcionários  para  obter  eficiência.    •  O  salto  para  a  eficácia  veio  com  a  preocupação  em  aQngir  objeQvos  e  resultados.    •  Não  se  pode  imaginar  a  função  de  RH  sem  se  conhecer  o  negócio  de  uma  

organização.    •  Cada  negócio  tem  diferentes  implicações  na  ARH.    •  O  principal  objeQvo  da  ARH  é  ajudar  a  organização  a  aQngir  suas  metas,  objeQvos  e  

a  realizar  sua  missão.  

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•  2.  Proporcionar  compeQQvidade  à  organização.    •  Isto  significa  saber  empregar  as  habilidades  e  competências  da  força  de  

trabalho.    •  A  função  da  ARH  é  fazer  com  que  as  forças  das  pessoas  sejam  mais  produQvas  

para  beneficiar  clientes,  parceiros  e  empregados.    •  Esta  foi  a  crença  que  levou  Walt  Disney  a  construir  a  Disney  a  parQr  das  suas  

próprias  pessoas.    •  No  nível  macroeconômico,  a  compeQQvidade  é  o  grau  em  que  uma  nação  

pode,  em  condições  livres  e  justas  de  mercado,  produzir  bens  e  serviços  que  sejam  bem  aceitos  nos  mercados  internacionais,  enquanto  simultaneamente  mantém  ou  expande  os  ganhos  reais  de  seus  cidadãos.    

•  Nesta  definição,  a  palavra  nação  pode  ser  subsQtuída  por  organização  e  a  palavra  cidadãos  por  empregados.  

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•  3.  Proporcionar  à  organização  pessoas  bem  treinadas  e  bem  moQvadas.    •  Quando  um  execuQvo  diz  que  o  propósito  da  ARH  é  construir  e  proteger  o  mais  valioso  

patrimônio  da  empresa  –  as  pessoas  -­‐  ele  está  se  referindo  a  este  objeQvo  da  ARH.    •  Preparar  e  capacitar  conQnuamente  as  pessoas  é  o  primeiro  passo.    •  O  segundo  é  dar  reconhecimento  às  pessoas  e  não  apenas  dinheiro.  Para  melhorar  e  

incrementar  seu  desempenho,  as  pessoas  devem  perceber  jusQça  nas  recompensas  que  recebem.  Isso  significa  recompensar  bons  resultados  e  não  compensar  pessoas  que  não  se  desempenham  bem.    

•  Tornar  os  objeQvos  claros  e  explicitar  como  são  medidos  e  quais  as  decorrências  do  seu  alcance.    

•  As  medidas  da  eficácia  da  ARH  e  não  apenas  a  medida  de  cada  chefe    é  que  devem  ser  proporcionadas  às  pessoas  certas,  na  fase  certa  do  desempenho  de  um  trabalho,  e  no  tempo  certo  para  a  organização.  

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•  4.  Aumentar  a  auto-­‐  atualização  e  a  saQsfação  das  pessoas  no  trabalho.    •  AnQgamente  a  ênfase  era  colocada  nas  necessidades  da  organização.    •  Hoje,  sabe-­‐se  que  as  pessoas  precisam  ser  felizes.    •  Para  que  sejam  produQvas,  as  pessoas  devem  senQr  que  o  trabalho  é  adequado  às  

suas  capacidades  e  que  estão  sendo  tratadas  equitaQvamente.    •  Para  as  pessoas,  o  trabalho  é  a  maior  fonte  de  idenQdade  pessoal.    •  As  pessoas  despendem  a  maior  parte  de  suas  vidas  no  trabalho,  e  isso  requer  uma  

estreita  idenQdade  com  o  trabalho  que  fazem.    •  Pessoas  saQsfeitas  não  são  necessariamente  as  mais  produQvas.    •  Mas  pessoas  insaQsfeitas  tendem  a  desligar-­‐se  da  empresa,  a  se  ausentar  

frequentemente  e  a  produzir  pior  qualidade  do  que  pessoas  saQsfeitas.    •  A  felicidade  na  organização  e  a  saQsfação  no  trabalho  são  fortes  determinantes  do  

sucesso  organizacional.    28  DPS    Estratégia  em    RH  2014.2  

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•  5.  Desenvolver  e  manter  qualidade  de  vida  no  trabalho.  •   Qualidade  de  vida  no  trabalho  (QTV)  é  um  conceito  que  se  refere  aos  aspectos  da  

experiência  do  trabalho,  como  esQlo  de  gestão,  liberdade  e  autonomia  para  tomar  decisões,  ambiente  de  trabalho  agradável,  segurança  no  emprego,  horas  adequadas  de  trabalho  e  tarefas  significaQvas  e  agradáveis.    

•  Um  programa  de  QTV  procura  estruturar  o  trabalho  e  o  ambiente  de  trabalho  no  senQdo  de  saQsfazer  a  maioria  das  necessidades  individuais  das  pessoas  e  tornar  a  organização  um  local  desejável  e  atraente.    

•  A  confiança  das  pessoas  na  organização  também  é  fundamental  para  a  retenção  e  a  fixação  de  talentos.  

•  Administrar  e  impulsionar  a  mudança.  Nas  úlQmas  décadas,  houve  um  período  turbulento  de  mudanças  sociais,  tecnológicas,  econômicas  

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Influências  ambientais  externas  Leis  e  regulamentos  legais  Sindicatos  Condições  econômicas    CompeQQvidade    Condições  sociais  e  culturais  

Influências  organizacionais  internas  Missão  organizacional  Visão,  objeQvos  e  estratégia  Cultura  organizacional  Natureza  das  tarefas  EsQlo  de  liderança  

 Modelo  de  diagnósQco  de  RH  

   Processos  de  agregar  pessoas  

Recrutamento  Seleção  

Processos  de  aplicar  pessoas  

Desenhos  de  cargos  Avaliação  de  desempenho  

Processos  de  desenvolver  pessoas  Remuneração  Benexcios  e  serviços  

Processos  de  desenvolver  pessoas  

Treinamento  Mudanças  Comunicações  

Processos  de  manter  pessoas  Disciplina  Higiene,  segurança  e  qualidade  de    vida    Relações  com    sindicatos  

 

Processos  de  monitorar    pessoas  Banco  de  dados  Sistemas  de  informações    gerenciais  

Resultados    finais    desejáveis  

PráQcas  éQcas  e  socialmente  responsáveis  

Produtos  e  serviços  compeQQvos  e  de  alta  qualidade  

Qualidade  de  vida  no  trabalho  

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Órgão  de  recursos  humanos  

Divisão  de  recrutamento  E  seleção  de  pessoal  

Divisão  de  cargos  e  salários  

Divisão  de  benexcios  sociais  

Divisão  de  higiene  e  segurança  

Divisão  de  treinamento  

Divisão  de  pessoal  

Psicólogos    Sociólogos  

EstaKsQcas    Analistas  de  cargos  e  salários  

Assistentes  sociais    Especialistas  em  benexcios  

Analistas  de  treinamento  Instrutores  Comunicadores  

Médicos    Enfermeiras  Engenheiros  de  segurança  Especialistas  em  qualidade  de  vida  

Auxiliares  de  pessoal  Analistas  de  pessoal  

Organização  funcional    tradicional  do  órgão  de  RH  

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Agregando  pessoas  

Aplicando  pessoas  

Recompensando    pessoas  

Desenvolvendo    pessoas  

Mantendo  pessoas  

Monitorando  pessoas  

Quem  deve  trabalhar  na  organização:  Recrutamento  pessoal  Seleção  pessoal  

O  que  as  pessoas  deverão  fazer:  Desenhos  de  cargos  Avaliação  do  desempenho  

Como  recompensar  as  pessoas:  Recompensas  e  remuneração  Benexcios  e  serviços  

Como  desenvolver  as  pessoas:  Treinamento  e  desenvolvimento  Programas  de  mudanças  Programas  de  comunicações  

Como  manter  as  pessoas  no  trabalho:  Benexcios  Descrição  e  análise  de  cargos  

Como  saber  o  que  fazem  e  o  que  são:  Sistema  de  informação  gerencial  Banco  de  dados  

 Os  principais  processos  de  Gestão  de  Pessoas  

Moderna  Gestão  de  Pessoas  

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 As  especialidades  da  área  de  ARH  são  as  seguintes  

•  1.  Posicionamento.    •  Selecionar,  recrutar,  entrevistar,  testar,  registrar  pessoas,  analisar,  descrever,  

desenhar  e  ampliar  cargos,  promoções  e  transferências.  •  2.  Manutenção  de  pessoal.    •  Aconselhamento,  avaliação  de  desempenho,  cálculo  de  rotaQvidade,  saúde  e  de  

prevenção  de  acidentes,  benexcios  e  serviços  aos  funcionários.  •  3.  Relações  de  trabalho.    •  Relações  com  empregados,  relações  sindicais,  greves,  negociações  coleQvas,  

contratos  coleQvos  ou  individuais  e  acordos  mútuos.  •  4.  Treinamento  e  desenvolvimento.    •  Treinamento  no  cargo,  treinamento  e  desenvolvimento  de  gerentes  e  execuQvos.  •  5.  Remuneração.    •  Pesquisas  salariais,  planos  de  incenQvos,  parQcipação  nos  lucros,  aquisição  de  

ações,  enriquecimento  de  cargos  e  salários.  33  DPS    Estratégia  em    RH  2014.2  

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•  6.  Comunicações  internas.    •  Manual  de  empregados,  controle  de  ruídos,  pesquisas  de  aQtude  e  clima.  •  7.  Organização.    •  Desenho  da  estrutura  organizacional,  planejamento  a  avaliação,  inovação,  

uQlização  de  abordagens  para  reduzir  conflito  e  superar  resistências  às  mudanças  organizacionais.  

•  8.  Administração.    •  AlternaQvas  de  modelos  gerenciais  (esQlos  autoritário,  consulQvo,  parQcipaQvo  e  

de  auto-­‐  administração)  e  assistência  à    mudança.  •  9.  Polí7cas  e  planejamento  de  pessoal.    •  Definição  de  objetos  organizacionais,  políQcas  e  estratégias,  idenQficar,  traduzir  e  

cumprir  políQcas  de  RH  e  planejamento  de  RH.  •  10.  Auditoria  e  pesquisa.    •  Relatórios  gerenciais,  avaliação  de  políQcas  e  programas,  estudos  de  inovação  e  

análises  de  custos  e  benexcios.  

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 A  nova  ARH  

•  A  conclusão  que  se  chega  é  de  que  a  ARH  está  de  deslocando  rapidamente  do  anQgo  contexto  industrial  clássico  e  neoclássico  que  provocou  o  surgimento  do  movimento  das  relações  industriais  que  lhe  serviu  de  origem,  para  situar-­‐se  em  um  novo  contexto  que  será  o  seu  futuro  nicho  de  operações.    

•  A  Era  da  Informação.    •  Mais  do  que  isso,  a  ARH  está  deixando  de  ser  a  área  voltada  para  trás  –  para  o  passado  e  para  a  

tradição,  e  algumas  poucas  vezes  para  o  presente  –  para  se  construir  em  uma  área  aprumada  para  a  frente,  para  o  futuro  e  para  o  desQno  da  empresa.    

•  Não  mais  a  área  que  privilegia  a  tradição,  para  ser  a  área  que  focaliza  o  seu  desQno.    •  Não  mais  a  área  que  “vem  de”  e  que  anda  de  costas,  para  ser  a  área  que  “vai  para”  e  que  corre  em  

direção  ao  futuro  que  está  chegando.  Esta  será  a  ARH  de  hoje  e  de  amanhã.  

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 A  consQtuição  do  talento  humano  

Competência  SABER  FAZER  ACONTECER  Alcançar  metas  Agregar  valor  Obter  excelência  Empreender  

Habilidade  SABER  FAZER  Aplicar  o  conhecimento  Resolver  problemas  Criar  e  inovar  

Conhecimento  SABER  Aprender  a  aprender  Aprender  con7nuadamente    Aumentar  o  conhecimento  

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 A  consQtuição  do  capital  intelectual  

Capital  interno  

Capital  externo  

Capital  humano  

Estrutura  interna  Conceitos,  modelos,  processos,  sistemas  administraQvos  e  informacionais    São  criados  pelas  pessoas  e  uQlizados  pela  organização    Estrutura  externa:  Relações  com  clientes  e  fornecedores,  marcas,  imagem  e  reputação    Dependem  de  como  a  organização  resolve  e  oferece  soluções  para  os  problemas  dos  clientes    Competências  individuais:  Habilidades  das  pessoas  em  agir  em  determinadas  situações    Educação,  experiências,  valores  e  competências  

Capital  intelectual  

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•  As  organizações  não  existem  no  vácuo.    •  E  nem  funcionam  ao  acaso.    •  Como  sistemas  abertos,  as  organizações  operam  através  de  mecanismos  de  cooperação  

e  de  compeQção  com  outras  organizações.    •  Em  sua  intenção  com  o  ambiente,  elas  dependem  de  outras  organizações  e  lutam  

contra  outras  organizações  para  manter  seus  domínios  e  mercados.    •  A  estratégia  organizacional  consQtui  o  mecanismo  através  do  qual  a  organização  

interage  com  seu  contexto  ambiental.    •  A  estratégia  define  o  comportamento  da  organização  em  um  mundo  mutável,  dinâmico  

e  compeQQvo.    •  A  estratégia  é  condicionada  pela  missão  organizacional,  pela  visão  do  futuro  e  pelos  

objeQvos  principais  da  organização.    •  O  único  integrante  racional  e  inteligente  da  estratégia  organizacional  é  o  elemento  

humano:  a  cabeça  e  o  sistema  nervoso  da  organização.    •  O  cérebro  do  negócio.  A  inteligência  que  toma  decisões.     38  

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 Missão    

•  As  organizações  não  são  criadas  a  esmo.    •  Elas  existem  para  fazer  alguma  coisa.    •  Todas  as  organizações  têm  uma  missão  a  cumprir.    •  Missão  significa  uma  incumbência  que  se  recebe.    •  A  missão  representa  a  razão  da  existência  de  uma  organização.    •  Significa  a  finalidade  ou  o  moQvo  pelo  qual  a  organização  foi  criada  para  que  

ela  deve  servir.  39  DPS    Estratégia  em    RH  2014.2  

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 Visão  

•  Além  do  caráter  missionário  existe  também  um  caráter  visionário  nas  modernas  organizações.    

•  Visão  é  a  imagem  que  a  organização  tem  a  respeito  de  si  mesma  e  do  seu  futuro.    •  É  o  ato  de  ver  a  si  mesma  e  do  seu  futuro.    •  É  o  ato  de  ver  a  si  própria  no  espaço  e  no  tempo.    •  Toda  organização  deve  ter  uma  visão  adequada  de  si  mesma,  dos  recursos  que  

dispõe,  do  Qpo  de  relacionamento  que  deseja  manter  com  seus  clientes  e  mercados,  do  que  quer  fazer  para  saQsfazer  conQnuamente  as  necessidades  e  preferências  dos  clientes,  de  como  irá  aQngir  os  seus  objeQvos  organizacionais,  das  oportunidades  e  desafios  que  deve  enfrentar,  de  seus  principais  agentes,  quais  forças  que  a  impelem  e  em  que  condição  ela  opera.    

•  Em  geral,  a  visão  está  mais  voltada  para  aquilo  que  a  organização  pretende  ser  do  que  ela  realmente  é.   40  DPS    Estratégia  em    RH  2014.2  

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O  caráter  futurísQco  da  visão  organizacional  

Metas  Estado  atual  da  organização  ano  

corrente  

Estado  desejado  pela  organização  daqui  a  5  anos  

Visão  Missão  

Planejamento  estratégico  

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 Valores  

•  Valor  é  a  crença  básica  sobre  o  que  se  pode  ou  não  fazer,  sobre  o  que  é  ou  não  importante.    

•  Os  valores  consQtuem  crenças  e  aQtudes  que  ajudam  a  determinar  o  comportamento  individual.    

•  As  organizações  priorizam  certos  valores  (as  pessoas  são  o  aQvo  mais  importante  ou  o  cliente  tem  sempre  razão)  que  funcionam  como  padrões  orientadores  do  comportamento  das  pessoas.    

•  Na  verdade,  os  valores  definidos  por  uma  organização  muitas  vezes  podem  diferir  daquilo  que  os  seus  dirigentes  acreditam  ou  valorizam  no  seu  coQdiano.    

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Bibliografia  •  BÁSICA  •  CHIAVENATO,  Idalberto.  Gestão  de  pessoas:  o  novo  papel  dos  recursos  humanos  

nas  organizações.  Rio  de  Janeiro:  Campus,  1999.  •  MARRAS,  Jean  Pierre.  Administração  de  recursos  humanos:  do  operacional  ao  

estratégico.  13a.  Edição.  São  Paulo:  Futura,  2009.  •  ULRICH,  Dave.  Recursos  humanos  estratégicos.  4a.  Edição.  São  Paulo:  Futura,  

2000.  •  ULRICH,  Dave.  Os  campeões  de  recursos  humanos:  inovando  para  obter  os  

melhores  •  resultados.  4.  ed.  São  Paulo:  Futura,  1998.  •  COMPLEMENTAR  •  FERNANDES,  Bruno  Henrique  Rocha;  BERTON,  Luiz  Hamilton.  Administração  

estratégica  :  da  •  competência  empreendedora  à  avaliação  de  desempenho.  São  Paulo  :  Saraiva,  

2005.  •  PORTER,  Michael  E.  Estratégia  compe77va.  Rio  de  Janeiro:  Campus,  1980.  •  MINTZBERG,  Henry;  QUINN,  James  Brian.  O  processo  da  estratégia.  3  ed.  Porto  

Alegre:  •  Bookman,  2001.  

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