Estágio IV
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Universidade do Estado da Bahia – UNEB.Departamento de Educação de Senhor do Bonfim – Campus VII.
Colegiado de Matemática.
PROJETO DE ESTÁGIO IV
Senhor do BonfimMaio de 2009
1
MANOEL MECIAS DO NASCIMENTO
Este trabalho é pré-requisito da disciplina Estágio IV foi elaborado através da orientação do profº. Helder Luis Amorim Barbosa.
Senhor do BonfimMaio de 2009
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SUMÁRIO
Introdução..........................................................................................................04
Justificativa........................................................................................................05
Objetivo Geral....................................................................................................10
Objetivos específicos.........................................................................................11
Metodologia.......................................................................................................14
Avaliação...........................................................................................................16
Resultados esperados.......................................................................................17
Bibliografia.........................................................................................................18
Anexos...............................................................................................................19
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Introdução
Este projeto é pré-requisito da Disciplina Estágio IV, do curso de
Licenciatura Plena em Matemática, tendo como objetivo é proporcionar ao
graduando o contato com o ambiente escolar para que possa desenvolver o
trabalho como docente no Ensino Médio, observando as relações entre a teoria
e a prática durante a regência. Esse contato é de fundamental importância,
pois o aluno vivenciará na prática a teoria desenvolvida durante o curso.
O estágio é um momento importantíssimo para o desenvolvimento e o
fortalecimento do licenciando, porque permitirá na regência a concretização e a
constatação das reflexões feitas nas disciplinas de apoio pedagógico sobre o
processo de ensino/aprendizagem.
Este projeto será desenvolvido nas turmas de 3ª série do Ensino Médio
do Colégio Estadual de Pindobaçu – Bahia. Acreditamos que o estágio tem
uma prática diferente da habitual, assim estaremos atentos para fazer as
devidas anotações sobre o que acontecer para que isso possa contribuir com o
nosso trabalho como professor. O período de estágio está distribuído da
seguinte forma: 10 horas para observação e 60 horas para a regência. No
período de estágio pretendo acompanhar as atividades que serão
desenvolvidas desde o início até a realização da avaliação dos resultados.
Na observação e com conversa com o professor foi constatado que os
alunos do 2º e 3º do ensino médio estão atrasados em relação aos conteúdos
que deveriam ser trabalhando nesta série, por conseqüência da falta de
professores da disciplina no início do ano letivo anterior, os quais começaram
a trabalhar no decorrer do ano não dando tempo para seguir o cronograma.
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Justificativa
Segundo a Resolução do CNP/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002.
Art. 2º A organização curricular de cada instituição observará o disposto nos
artigos 12 e 13 da Lei 9,394 de 20 de dezembro de 1996.
Art. 12 Os cursos de formação de professores em nível superior terão sua
duração definida pelo Conselho Pleno, em parecer e resolução específica
sobre sua carga horária.
§ 1º A prática na matriz curricular, não poderá ficar reduzida a um espaço
isolado, que a restrinja ao estágio, desarticulado do restante do curso.
§ 2º A prática deverá estar presente desde o início do curso e permear toda a
formação do professor.
Art. 13 Em tempo e espaço curricular específico, a coordenação da dimensão
prática transcenderá o estágio e terá como finalidade promover articulação das
diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar.
§ 3º O estágio curricular supervisionado, definido por lei, a ser realizado em
escola de educação básica em regime de colaboração entre os sistemas de
ensino, deve ser desenvolvido a partir da segunda metade do curso e ser
avaliado conjuntamente pela escola formadora e a escola campo de estágio.
Segundo a legislação que regulamenta o estágio, as instituições de
licenciatura em nível superior devem fornecer o aluno suporte pedagógico
teórico e prático para a iniciação a profissão.
Compreendemos o estágio como um grande passo para a iniciação a
profissão, é através dele que iremos entender o ofício no relacionamento com o
espaço escolar e com as personagens (professores, alunos, diretor, secretário,
coordenador, porteiro, merendeira, pais de aluno) que fazem parte do processo
educacional. É com essa perspectiva que pretendemos compreender as
relações entre teoria e prática no ensino de matemática. A matemática no
espaço escolar deve ser vista como uma forma de compreender e atuar no
mundo e no conhecimento gerado por ela, como fruto da construção humana,
na sua interação com o contexto natural, social e cultural. Desempenhando seu
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papel na formação de capacidades intelectuais, na estruturação do
pensamento lógico e reflexivo e na agilização do raciocínio. Então, estamos
mais preocupados com os aspectos globais da escola como instituição que
deve promover o saber matemático, relativo ao ensino através de recursos e da
exploração do espaço escolar como meio para fixar conceitos e desenvolver
habilidades matemáticas.
A regência deverá ser desenvolvida segundo as orientações dadas
durante as aulas de estágio, com ênfase nos procedimentos de observação e
ação-reflexão, visando à atuação em situações contextualizadas, registro das
observações e a resolução de problemas com base na metodologia de
investigação matemática. A regência terá duração de 30 horas/aula, havendo
uma alternância entre uma aula investigativa e uma aula expositiva.
As aulas serão enriquecidas com o uso da calculadora, do computador,
de seminário com o uso de data show, retroprojetor, produções dos alunos e
situações simuladoras. Para fazer essa projeção da regência foi fundamental a
observação, pois consegui verificar os recursos disponibilizados pela escola
para a realização da proposta de metodologia do estágio.
A aprendizagem matemática durante o estágio deverá se dar em vários
ambientes, ou seja, dentro e fora da sala de aula. Dessa maneira, devemos
adequar à metodologia a realidade da escola, usando a exploração do espaço
escolar em situações de observação e investigação. Como diz Vygotsky,
... o uso de meios artificiais – a transição para a
atividade mediada – muda, fundamentalmente, todas
as operações psicológicas, assim como o uso de
instrumentos amplia de forma, ilimitada a gama de
atividades em cujo interior as novas funções
psicológicas podem operar...
(VYGOTSKY.1994:p,73)
A utilização de certos recursos ajuda e dá significado a aprendizagem,
como por exemplo, um jogo que pode auxiliar na fixação de conceitos e
6
procedimentos. É importante o uso de materiais que instrumentalizem o
conhecimento matemático.
Os pressupostos teóricos para o ensino de Matemática segundo as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica têm por finalidade:
desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação comum indispensável
para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e
em estudos superiores.
Estudos e pesquisas das últimas décadas em Educação matemática
(área do conhecimento que estuda a aprendizagem e o ensino de Matemática)
e as práticas educativas bem-sucedidas em sala de aula sugerem que
devemos ter em mente os seguintes princípios ao ensinar Matemática:
A Matemática é uma das mais importantes ferramentas da sociedade
moderna. Apropriar-se dos conceitos e procedimentos matemáticos básicos
contribui para a formação do futuro cidadão que se engajará no mundo do
trabalho, das relações sociais, culturais e políticas;
Compreender e usar as idéias básicas de Matemática no seu dia-a-dia é um
direito de todos os alunos, e não apenas daqueles que têm mais afinidade com
o raciocínio lógico;
Numa sociedade do conhecimento e da comunicação é preciso que os
alunos comecem a comunicar idéias, procedimentos e atitudes matemáticas;
Os conteúdos devem ter relevância social, propiciando conhecimentos básicos
essenciais para qualquer cidadão (contar, medir, calcular, resolver problemas,
etc.);
Os materiais didáticos auxiliares do professor quando adequadamente
utilizados, ajudam na compreensão dos conceitos e procedimentos
matemáticos;
A avaliação dos objetivos traçados, dos conteúdos trabalhados, dos métodos
desenvolvidos, dos materiais didáticos usados e do conhecimento e
crescimento dos alunos precisa ser natural, contínua, com a finalidade de
verificar o que vai bem, e o que vai mal no processo ensino/aprendizagem,
para reorienta-lo.
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Com base nos princípios do ensino de matemática o professor de
matemática para o exercício da profissão precisa ter uma dimensão teórica e
funcional da matemática para orientar o aluno para o adequado conhecimento
adquirido durante o ensino básico.
Falando ainda das competências desenvolvidas nos alunos, uma
interessante é a da autonomia de pensamento e posicionamento crítico, pois,
“as investigações matemáticas permitem a formulação de conjecturas, a
avaliação da sua plausibilidade, a escolha dos testes adequados para a
validação ou rejeição” (SILVA, VELOSO, PORFíRIO e ABRANTES, 1999), e
tendo convicção de que a,
... aprendizagem escolar matemática, é o
desenvolvimento integrado e harmonioso de um
conjunto de competências e capacidades, que
envolvem conhecimento de fatos específicos, domínio
de processos, mas também capacidade de raciocínio e
de usar esses conhecimentos e processos em
situações concretas, resolvendo problemas,
empregando idéias e conceitos matemáticos para lidar
com situações das mais diversas, de modo crítico e
reflexivo. (PONTE, 2003).
As atividades investigativas permitem que nós, professores,
contribuamos de forma significativa para o desenvolvimento da cidadania de
nossos alunos.
Não estamos querendo dizer que devemos trabalhar exclusivamente
para formar pequenos cientistas, que nossos alunos devem portar-se diante de
todas as situações como investigadores autônomos, duvidando de tudo,
estamos dizendo que nossos alunos devem ter o “espírito de investigação”
(SILVA, VELOSO, PORFÍRIO e ABREANTES, 1999), no sentido de portar-se
de forma a não conceber a matemática como algo estanque, mas como uma
ciência que se encontra em permanente estado de aperfeiçoamento.
Reafirmando o que foi dito no início, atividades de investigação permitem
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trabalhar uma variada gama de processos de pensamento matemático,
partilhando da concepção de Silva, Veloso, Porfírio e Abrantes (1999).
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Objetivo geral
Compreender a Matemática como ciência autônoma, que investiga
relações, formas e eventos e desenvolve maneiras próprias de descrever e
interpretar o mundo, reconhecendo o desenvolvimento histórico da tecnologia
associada a campos diversos da Matemática.
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Objetivos específicos
2º ano B
Reconhecer, classificar e representar uma seqüência numérica.
Usa a linguagem matemática para expressar as regularidades das
seqüências por meio de fórmulas de recorrência ou de um termo geral.
Determinar a razão, a soma de n termos consecutivos de uma
progressão e o produto de uma P.G. limitada.
Aplicar o conceito de P.A. e de P.G. na resolução de situações-
problema.
Fazer a identificação e reconhecer numa seqüência a organização de
uma P.A ou de uma P.G.
Identificar a regularidade apresentada por uma seqüência e fazer uso da
linguagem algébrica para representá-la.
Tomar decisões diante de situações-problema, baseado na interpretação
das seqüências.
Fazer análise do comprimento das seqüências e usá-las como
fundamento para estruturar a argumentação.
Analisar propostas adequadas à intervenção na realidade, baseada nas
informações apresentadas em seqüências.
Identificar, calcular e aplicar razões trigonométricas no triangulo
retângulo.
Identificar as medidas de arcos, a relação entre as unidades de medidas
(graus e radianos) e o comprimento de arco.
Ler, identificar e representar as funções trigonométricas.
Desenvolver operações reconhecer identidades utilizando as relações
trigonométricas.
Desenvolver os conceitos de arcos complementares, suplementares,
explementares e replementares, aplicando o conceito de simetria e de
semelhança de triângulos para estabelecer relações entre funções
trigonométricas para esses arcos.
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Aplicar fórmulas de adição e subtração de arcos, duplicação de arcos,
de arco-metade e de transformação em produto.
Aplicar os conhecimentos desenvolvidos na busca de soluções para
equações e inequações trigonométricas.
Aplicar os conceitos de trigonometria na geometria métrica plana.
Reconhecer a ampliação dos conceitos da trigonometria aplicada no
triangulo retângulo para trigonometria aplicada no círculo.
Construir conhecimentos sobre a conceituação das funções
trigonométricas e as suas relações – tanto algébrica como gráfica.
Facultar a visão pratica e a relação que esses conhecimentos
estabelecem com as situações reais do cotidiano.
Identificar, nas funções trigonométricas, os modelos matemáticos que
estão relacionados com outras áreas do conhecimento, como ocorre
com os fenômenos periódicos.
Tomar decisões diante de situações-problema, baseado na interpretação
das informações e nas diferentes representações de funções
trigonométricas.
Elaborar argumentos consistentes, de diferentes naturezas, utilizando-se
dos conhecimentos trigonométricos.
Diante dos problemas da realidade, analisar as possíveis intervenções,
com base nos conhecimentos trigonométricos.
3º ano B
Reconhecer e interpretar geometricamente as equações lineares e o seu
conjunto solução.
Identificar e classificar sistemas lineares.
Resolver sistemas lineares, inclusive pela regra de Cramer e por
escalamento.
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Identificar nos sistemas lineares modelos matemáticos que se
relacionam com estudo de outros conteúdos matemáticos e aos de
outras áreas do conhecimento.
Tomar decisões diante de situações-problema, com base na
interpretação das informações fazendo uso dos sistemas lineares.
Elaborar argumentos consistentes, de diferentes naturezas, utilizando-se
dos sistemas lineares.
Desenvolver técnica de contagem e identificar o principio fundamental
da contagem aplicando-o nas resoluções de situações-problema.
Identificar conceito de fatorial, permutação simples, arranjos simples e
permutação com elementos repetidos.
Identificar números binominais e suas propriedades.
Resolver problemas com a utilização do triangulo de Pascal e do
binômio de Newton.
Explicar fenômenos de diferentes naturezas, utilizando a construção do
conceito de analise combinatória e o binômio de Newton.
Tomar decisões diante de situações-problema, baseado na interpretação
das informações e nos conhecimentos sobre analise e combinatória e
binômio de Newton.
Elaborar argumentos consistentes, de diferentes naturezas, fazendo uso
de análise combinatória e binômio de Newton.
Diante dos problemas da realidade, analisar as possíveis intervenções,
com base no conhecimento sobre análise combinatória.
Metodologia
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Este trabalho será desenvolvido em sala de aula com metodologia que
privilegia a realização de investigações matemáticas pelos alunos. Serão
abordadas as noções de investigação matemática em sala de aula, aula
investigativa, tarefa investigativa e atividade investigativa. Os alunos deverão
desenvolver, com o auxílio dos estagiários, atividades e tarefas investigativas.
Para isso, as atividades serão realizadas em pequenos grupos e,
posteriormente, os resultados produzidos por cada grupo serão socializados e
negociados com toda a classe. Para finalizar, abriremos um espaço para que
os alunos apresentem e registrem por escrito suas impressões e reflexões
sobre cada situação de ensino vivenciada, momento em que discutirão as
potencialidades e a pertinência dessa perspectiva de trabalho para o ensino e a
aprendizagem de alunos.
As tarefas investigativas são concebidas por nós como tarefas
pedagógicas e escolares, as quais, além de promoverem a problematização de
conceitos matemáticos e a resolução de problemas, visam, também, à
formação cultural, intelectual e humanística dos alunos, procurando veicular
valores e princípios, tais como: 1) Professores e alunos são produtores de
conhecimento; 2) Investigação e atividade são meios através dos quais o
conhecimento pode ser produzido; 3) negociação de significados e tomadas de
decisão são fatores importantes na construção e na apropriação do
conhecimento pelos estudantes; 4) Os estudantes devem ser estimulados no
sentido da conquista da autonomia intelectual, etc.
Atividades investigativas subentendem as ações dos alunos que
resultam da exploração de tarefas investigativas, como por exemplo: explorar e
problematizar uma situação, delinear estratégias para resolver a problemática
que emerge da exploração, explorar hipóteses, fazer e testar conjecturas,
generalizar, provar resultados, comunicar oralmente e por escrito seu trabalho
para que seja discutido pelo grupo, argumentar em sua defesa, reconhecer
suas limitações, conhecer outras possíveis explorações, etc.
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As investigações matemáticas em sala de aula podem ser fruto da
curiosidade de um aluno, grupo de alunos ou classe a respeito de um
determinado tema ou problema, mas também podem ser desencadeadas por
tarefas propostas pelo professor. Numa aula de trabalho investigativo,
distinguem-se, de um modo geral, três etapas fundamentais: a formulação da
tarefa, o desenvolvimento do trabalho e o momento de síntese e conclusão
final. No arranque da atividade, o professor procura envolver os alunos no
trabalho, propondo-lhes a realização de uma tarefa. Durante a atividade,
verifica se eles estão trabalhando de modo produtivo, formulando questões,
representando a informação dada, ensaiando, testando conjecturas e
procurando justifica-las. Na fase final, o professor procura saber quais as
conclusões a que os alunos chegaram como as justificam e se tiram
implicações interessantes.
O professor tem de manter um diálogo com os alunos enquanto eles
vão trabalhando na tarefa proposta, e no final cabe-lhe conduzir a discussão
coletiva.
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Avaliação
A avaliação é um ato dinâmico, dialógico e construtivo pelo qual
qualificamos alguma coisa, tendo em vista a tessitura cultural e pedagógica que
a envolve. Segundo Cipriano Carlos Luckesi, “o ato de avaliar implica dois
processos articulados e indissociáveis: diagnosticar e decidir” (LUCKESI,
2000).
O processo de avaliação será cumulativamente de acordo com o
desenvolvimento das atividades, tais como:
Assiduidade;
Listas de exercício;
Atividades em classe e extra – classe;
Duas avaliações valendo cada uma valendo dez pontos;
Atividades em grupo.
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Resultados esperados
Esperamos que essa experiência dê bons resultados e que através da
troca de experiência entre aluno, estagiário, professor de estágio e da
experimentação de um novo método (investigação matemática) os alunos
consigam compreender os conteúdos trabalhados, que a relação entre
professor e aluno seja fortalecida, que o trabalho coletivo seja priorizado
contribuindo para a colaboração e o raciocínio entre os alunos.
Pretendemos colaborar com o desenvolvimento da percepção e da
observação espacial através da exploração do espaço escolar. E que os alunos
consigam fazer suas próprias explorações e chegar a conclusões, divulgando e
compartilhando suas conclusões.
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Referências bibliográficas
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
nacionais: introdução. 3 ed. Brasília: MEC, vol 1, 1997.
Parecer CNE/CES 1.302/2001 – Homologado: Despacho do Ministério em
21/11/2001, publicado no D.O. da União de 05/12/2001, Seção 1e, p.13.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento de
processos psicológicos superiores. Tradução: de José Cipolla Neto [ et alli.],
São Paulo: Martins Fontes, 1994.
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Anexos
As aulas no período vespertino têm início ás 13h30, com duração de 50 minutos
cada aula e com 10 minutos de intervalo.
Início – 07/06/2010
Término – 17/08/2010
Horário 2º B 3º B
Seg.-feira 1ª e 2ª 3ª e 4ª
Ter. -feira 2ª 1ª
Qua. -feira
Qui. -feira
Sex. -feira
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