Espírito Santo S.A.
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Motivacao Evidencias Proposta Conclusoes Referencias
Espırito Santo S.A.
Matheus Albergaria de Magalhaes1
1Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) e FUCAPE Business School
Quarto Encontro de Economia do Espırito Santo (IV EEES)Quality Hotel Aeroporto Vitoria
04 de Novembro de 2013
Palestrante: Matheus Albergaria de Magalhaes IV EEES - Novembro de 2013
Espırito Santo S.A.
Motivacao Evidencias Proposta Conclusoes Referencias
Organizacao
Motivacao
Evidencias
Proposta
Conclusoes
Referencias
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Motivacao
I Fato: Espırito Santo aparece pouco na mıdia nacional.
I Questao: como anda o interesse pelo nosso estado nosultimos anos?
I Proposta: vamos olhar para alguns indicadores simples einformais.
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Mapa da Meteorologia (Jornal Nacional)
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Ocorrencias do Termo ”Espırito Santo”
Google Trends, 2004-2013 (Dados Mensais)
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Ocorrencias de Termos Especıficos
Google Trends, 2004-2013 (Dados Semanais)
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Motivacao
I A primeira vista, baixo interesse pelo estado em escalanacional parece nao fazer sentido para nos...
I ...uma vez que vivemos situacoes desafiadoras e reais noEspırito Santo todos os dias.
I O que acontece, afinal?
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I Espırito Santo possui baixa representatividade no cenarionacional...
I ...tanto em termos polıticos quanto economicos.
I Necessidade: conhecermos cada vez mais nosso estado.
I Afinal, se agentes e instituicoes locais nao conhecerem oEspırito Santo, quem o fara?
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I Vantagem: quanto melhor entendermos a estrutura economicaestadual, mais condicoes teremos de...
1. Pensar em polıticas publicas para o estado.
2. Auxiliar empresas privadas em estrategias sustentaveis dedesenvolvimento.
3. Enfrentar possıveis adversidades ocorridas no setor externo.
4. Entender especificidades inerentes ao Espırito Santo.
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Motivacao
Minhas metas hoje:
I Expor parte da evidencia empırica disponıvel para a economiado Espırito Santo.
I Chamar atencao para importancia de fatores intangıveis e seuimpacto sobre o desenvolvimento socioeconomico do estado emunicıpios.
I Propor nova maneira de enxergarmos a economia estadual.
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Evidencias
Se tivessemos que definir a economia do Espırito Santo em trespalavras, estas seriam as seguintes:
1. Abertura (alto grau de abertura ao comercio exterior).
2. Volatilidade (pronunciadas flutuacoes no nıvel de atividade).
3. Concentracao (padroes de desigualdade de recursos noespaco).
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Grau de Abertura
Espırito Santo e Brasil, 2004-2010 (Dados Trimestrais)
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Ciclos de Negocios e Recessoes
Brasil e Espırito Santo, 1991-2012 (Dados Trimestrais)
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Grau de Abertura e Precos de Commodities
Unidades da Federacao Selecionadas, Ano de 2010
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Participacao Percentual (Patrimonio Lıquido)
Cinco e Dez Maiores Empresas do Espırito Santo, 2000-2008 (Dados Anuais)
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I Hoje sabemos que:
1. Comercio exterior importa para o estado (Pereira e Maciel 2010).
2. Precos de commodities afetam nıvel de atividade (Magalhaes
2011).
3. Quando Brasil cresce, Espırito Santo cresce, em media, duasvezes mais (e vice-versa) (Magalhaes e Ribeiro 2011).
4. Grandes projetos de investimento foram (e ainda sao)importantes para a economia local (Iglesias 2010).
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Evidencias
I Conhecimento construıdo nas ultimas decadas revela-se comoextremamente importante e deve ser valorizado.
I Entretanto, devemos tentar ir alem desta construcao inicial.
I Realidade atual impoe novos desafios e oportunidades paraeconomistas e cientistas sociais aplicados que analisameconomia do Espırito Santo.
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Proposta
I A partir de hoje, deverıamos lembrar que:
1. Instituicoes importam (North 1991; Sokoloff e Engerman 2000;
Acemoglu et al. 2001).
2. Historia e Geografia podem exercer impactos permanentessobre uma localidade (Sachs 2003; Nunn 2009).
3. Ideias representam “motor” do crescimento economico (Jones e
Romer 2010).
4. Problemas urbanos serao cada vez mais relevantes em umaeconomia em desenvolvimento (Glaeser 2011).
I Ou seja, fatores intangıveis importam em termos economicos,ao mesmo tempo em que parecem afetar estadoe municıpios do Espırito Santo.
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Proposta
I 1968: um biologo norte-americano chamado Garret Hardinpublicou artigo na revista Science (Hardin 1968).
I Tıtulo do artigo: “The Tragedy of the Commons” (“ATragedia dos Comuns”).
I Recursos Comuns: nao-excludentes, mas rivais.
I Exemplos classicos:
1. Terras comuns na Idade Media.
2. Extincao de Especies Animais.
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Proposta
Criador do Conceito de ”Tragedia dos Comuns”
Garret Hardin (1915-2003)
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Proposta
Tragedia dos Comuns - Caricatura (Miguel Ponce’s Website)
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Proposta
Tragedia dos Comuns - Extincao de Especies Animais
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Proposta
Tragedia dos Comuns - Depredacao do Patrimonio Publico em 2013
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Proposta
I Junho de 2013: realizei um experimento em sala de aula,testando a ocorrencia da Tragedia dos Comuns.
I Meta do Experimento: alunos deveriam tentar compartilharum bem comum (2 pacotes de Mentos).
I Ao final da experiencia, apenas um grupo de alunos acabouficando com a maioria das balas (cooperacao durou tresperıodos, apenas).
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Proposta
Resultados de Experimento - ”Tragedia dos Comuns”
Disciplina de Economia do Setor Publico, Junho de 2013
Jogadas # Mentos Resultado
Round 1 8 Cooperacao
Round 2 6 Cooperacao
Round 3 8 Cooperacao
Round 4 0 Tragedia dos Comuns
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Proposta
I O que estes resultados nos dizem?
I Mentalidade individual: “por que eu deveria me preocuparcom as consequencias coletivas de minhas acoes individuais setodos usufruem do recurso comum?”
I Problema: em algumas ocasioes, economia do estado parecesofrer problemas relacionados a “Tragedia dos Comuns”.
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Proposta
Ocorrencia de Termos ”Desperdıcio” na Internet
Google, 03 de Novembro de 2013
Termo Ocorrencias Participacao
Desperdıcio 2.630.000 100%
Desperdıcio Publico 4.420.000 168,06%
Desperdıcio Publico no Brasil 1.900.000 72,24%
Desperdıcio Publico no Espırito Santo 3.150.000 119,77%
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Proposta
Ocorrencias do Termo ”Desperdıcio” no Diario Oficial do Espırito Santo (DIO-ES)
Marco de 2003 a Novembro de 2013 (Dados Anuais)
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Proposta
I Afinal, o que nos diz a Tragedia dos Comuns?
I Recursos comuns, quando explorados de forma individualista epredatoria, podem levar a resultados sociais indesejados.
I Alerta: se nao atentarmos para carater comum e ligacoesexistentes entre decisoes individuais e coletivas no estado,poderemos assistir a uma Tragedia dos Comuns nos proximosanos.
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Proposta
I O que podemos fazer a este respeito?
I Talvez devessemos mudar a forma de enxergar o estado, seusmunicıpios e habitantes.
I Proposta: que tal olharmos para o Espırito Santo de maneiradiferenciada?
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Proposta
I Especificamente, poderıamos imaginar a seguinte situacaohipotetica...
I ...ao inves do estado ser visto como um recurso comum(nao-excludente, mas rival)...
I ...ele seria visto como uma empresa listada na Bolsa deValores, denominada “Espırito Santo S.A.” (Magalhaes 2013).
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Proposta
Evolucao da BM&FBovespa
Ibovespa - 04/07/1994 a 28/09/2012 (Dados Diarios)
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Volatilidade da BM&FBovespa
Primeiras-Diferencas do Ibovespa (Dados Diarios)
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Evolucao e Volatilidade da BM&FBovespa
1994:03/2012:03 (Dados Trimestrais)
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Evolucao e Volatilidade da BM&FBovespa
1994/2012 (Dados Anuais)
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Proposta
I Indice da Bolsa apresentou alta volatilidade nos ultimos anos,especialmente no curto prazo...
I ...entretanto, quando olhamos para medio e longo prazos,constatamos a ocorrencia de padrao sustentado decrescimento.
I Adicionalmente, quando nos vemos como “acionistas” doestado, incentivos mudam completamente...
I ...passamos a nos preocupar mais com nosso investimentocomum (Espırito Santo S.A.) do que nos preocuparıamoscaso estivessemos diante de um recurso comum.
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Conclusoes
I Precisamos pensar em novas maneiras de promover ocrescimento e desenvolvimento do estado e municıpios(termos complementares, nao substitutos).
I Foco: medio e longo prazos (determinados problemas podemlevar, em media, mais de uma decada ate que primeirosresultados sejam observados).
I Questao que permanece: se agentes e instituicoes locais naose preocuparem com o Espırito Santo, levando em containteresse coletivo, quem o fara?
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Conclusoes
I Economistas: necessidade de ir alem de temas recorrentes nasociedade (e.g., commodities, incentivos fiscais, GrandesProjetos, etc.); foco no desempenho economico de longoprazo do estado, com visao de Economia como Ciencia Socialde amplo alcance.
I Cientistas Sociais Aplicados: esforco de maior interacao econstrucao de projetos conjuntos; atuacao em rede emanutencao de canais de discussao alinhados com realidadelocal.
I Sociedade: modificacao da forma como enxergamos nossoestado, nossa economia e, em ultima instancia,construcao de uma identidade coletiva.
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Referencias
ACEMOGLU, D.; JOHNSON, S.; ROBINSON, J.A. The colonial origins of
comparative development: an empirical investigation. American Economic
Review, v.91, n.3, p.1369-1401, Dec.2001.
GLAESER, E.L. Os centros urbanos: a maior invencao da humanidade. Rio de
Janeiro: Campus/Elsevier, 2011, 333p.
HARDIN, G. The tragedy of the commons. Science, New Series, v.162, n.3859,
p.1243-1248, Dec.1968.
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Referencias
IGLESIAS, R. Analise dos grandes projetos de investimento no Espırito Santo.
In: VESCOVI, A.P.V.; BONELLI, R. (Orgs.). Espırito Santo: instituicoes,
desenvolvimento e inclusao social. Vitoria: IJSN, 2010, p.165-218.
JONES, C.I.; ROMER, P.M. The new Kaldor facts: ideas, institutions,
population and human capital. American Economic Journal: Macroeconomics,
v.2, n.1, p.224-245, Jan.2010.
MAGALHAES, M.A. Espırito Santo S.A. Mimeo., Jan.2013, 120p.
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Referencias
MAGALHAES, M.A. Precos de commodities e nıvel de atividade em uma
pequena economia aberta: evidencias empıricas para o estado do Espırito
Santo. Economia e Sociedade, v.20, n.3 (43), p.533-566, Dez.2011.
MAGALHAES, M.A.; RIBEIRO, A.P.L. Fatos estilizados dos ciclos de negocios
no estado do Espırito Santo: uma abordagem quantitativa. Revista Economica
do Nordeste, v.42, n.3, p.597-620, Jul.-Set.2011.
NORTH, D. Institutions. Journal of Economic Perspectives, v.5, n.1, p.97-112,
Winter 1991.
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Referencias
NUNN, N. The importance of history for economic development. Annual
Review of Economics, v.1, p.65-92, 2009.
PEREIRA, A.L.; MACIEL, D.S. O comercio exterior do estado do Espırito
Santo. In: VESCOVI, A.P.V.; BONELLI, R. (Orgs.). Espırito Santo:
instituicoes, desenvolvimento e inclusao social. Vitoria: IJSN, p.95-137, 2010.
SACHS, J.D. Institutions don’t rule: direct effects of geography on per capita
income. NBER Working Paper n.9490, Feb.2003, 12p.
SOKOLOFF, K.L.; ENGERMAN, S.L. Institutions, factor endowments andpaths of dependence in the New World. Journal of Economic
Perspectives, v.14, n.3, p.217-232, Summer 2000.
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Obrigado!
Matheus Albergaria de Magalhaes
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