ESE Jean Piaget - SIPPEB · tação de projetos de desenvolvimento, tanto em Portugal como em...
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O Instituto Piaget constituiu-se em 1979 comocooperativa sem fins lucrativos.
Nas últimas 3 décadas desenvolveu e implemen-tou diversos projetos de caráter pedagógico e so-cial com o objetivo de proporcionar um ensino dequalidade, criar conhecimento e difundir valoreshumanos fundamentais para uma indispensávelformação pessoal e intelectual do ser humano.
Desde então o Instituto Piaget tem vindo a diver-sificar-se, abrangendo uma multiplicidade deáreas que vão da educação à investigação, pas-sando pela ação de cariz social e pela implemen-tação de projetos de desenvolvimento, tanto emPortugal como em países da CPLP e ainda, pelaedição de livros.
A ESE Jean Piaget de Almada é um dos seus es-tabelecimentos de ensino superior e oferece umvasto conjunto de formação na área da educação.
Instituto PiagetCooperativa para o Desenvolvimento Humano, Integral e Ecológico, CRL
1979 / 2012
INFORMAÇÕES GERAIS
Consulta em: www.ipiaget.org; outras formações; CCP – Centro de Competências Piaget
A ESE Jean Piaget de Almada está certificada como Entidade Formadora e temo Registo de Acreditação nº CCPFC/ENT-ES-0555/11
O Centro de Competências Piaget, CCP, é o Departamento responsável pela For-mação Contínua de Professores no Instituto Piaget.
O CCP está organizado por Campus e tem a sua direção sedeada nos ServiçosCentrais da instituição, em Lisboa.
O CCP/Almada tem como público-alvo preferencial os Educadores de Infância eProfessores do Ensino Básico do 1º e do 2º Ciclos.
Tem como preocupação primeira a organização de ações de formação que con-tribuam para a valorização profissional daquele público, sendo que algumas des-tas ações podem derivar diretamente dos cursos ministrados pela ESE JeanPiaget.
ENTIDADE FORMADORA
CENTRO DE COMPETÊNCIAS PIAGET
CCP/Almada
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Ações de Formação Contínua
. Ter habilitação académica requerida.
. Apresentar candidatura
No acto de inscrição é necessário: ficha de inscrição,comprovativo de habilita-ções, cópia do BI e NIF.
O CCP / Almada pode cancelar qualquer ação programada para a qual não hajaparticipantes suficientes, procedendo ao reembolso da inscrição paga..
A inscrição só se torna definitiva após o pagamento da mesma.
O pagamento poder ser realizado por transferência bancária, por cheque à ordemdo Instituto Piaget ou no balcão da Secretaria-Geral do Campus Universitário deAlmada.
O CCP /Almada reserva-se o direito de proceder a alteração de conteúdos, for-madores ou calendário da ação, desde que as alterações não inviabilizem os ob-jetivos da ação aprovada e divulgada. Compromete-se ainda a comunicar asalterações com a antecedência possível.
Os formandos inscritos têm o direito a receber a formação de acordo com os ob-jetivos e programa divulgados para cada ação.
No final da cada ação, os formandos são convidados a preencher um questioná-rio de satisfação com finalidade de avaliação da qualidade da ação.
A formação tem caráter presencial e todas as ações supõem a frequência de pelomenos 75% do número total de horas, exceto se expressamente indicado outrocritério.
Condições de frequência
Frequência, inscrições e modalidade de pagamento
Funcionamento
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As Ações estão condicionadas a um número mínimo de formandos.
O calendário e o preçário deverão ser consultados em www.ipiaget.org
No final de cada ação é emitido e entregue um certificado individual de participa-ção a cada formando que tenha obtido avaliação positiva.
Certificação
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HÁ TEATRO NO MUSEU: PARECERIAS DE COEDUCAÇÃO CULTURAL E O TEATRO COMO MEIO DE CO-MUNICAÇÃO NA RELAÇÃO ESCOLA, MUSEU, COMUNIDADE
Registo nº: CCPFC/ACC-67374/11Destinatários: Professores dos Grupos 100 e 110Nº de créditos: 2 pag. 9
COACHING PARENTAL: UMA ABORDAGEM NO TRABALHO COM PAIS
Registo nº: CCPFC/ACC-67108/11Destinatários: Professores dos Grupos 100 e 110Nº de créditos: 1 pag.13
LITERATURA INFANTOJUVENIL: ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA
Registo nº: CCPFC/ACC-65266/10Destinatários: Professores dos Grupos 100 e 110Nº de créditos: 1 pag. 15
LITERATURA INFANTOJUVENIL: A POESIA
Registo nº: CCPFC/ACC-64853/10Destinatários: Professores dos Grupos 100 e 110Nº de créditos: 1 pag. 17
INTRODUÇÃO AOS NÚMEROS E À ARITMÉTICA
Registo nº: CCPFC/ACC-64709/10Destinatários: Professores dos Grupos 100 Nº de créditos: 1 pag. 19
Ações Acreditadas
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NÚMEROS E CÁLCULO I
Registo nº: CCPFC/ACC-64708/10Destinatários: Professores dos Grupos 110 e 230Nº de créditos: 1º pag. 21
NÚMEROS E CÁLCULO II – FRAÇÕES
Registo nº: CCPFC/ACC-65075/10Destinatários: Professores dos Grupos 110 e 230Nº de créditos: 1º pag. 23
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E SAÚDE ORAL: FORMAR PARA EDUCAR
Registo nº: CCPFC/ACC-57146/09Destinatários: Educadores de Infância e Professores
dos 1º e 2º Ciclos do Ensino BásicoNº de créditos: 1 pag. 25
Ações Acreditadas
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DESTINATÁRIOS:
OBJETIVOS específicos:
Esta ação para professores surge nocontexto de um estudo sobre parce-rias de coeducação cultural nas rela-ções escola, museu, comunidade, esobre o papel do Teatro como meioprivilegiado para a comunicação cul-tural coeducativa.
No cenário atual, estas questõesemergem num tempo em que as prá-ticas pedagógicas são atravessadaspor inúmeros desafios, complexida-des e tensões e em que a formaçãose apresenta como um contributopara responder aos desafios hoje pro-postos e melhorar o sistema educa-tivo, de acordo com a Lei de Bases.
Propomos que uma resposta a estesdesafios seja incentivar uma atitudeinovadora de abertura e colaboraçãoentre profissionais da educação eprofissionais da cultura, o envolvi-mento de escolas, museus e comuni-dade em atividades de interaçãocultural com base em práticas tea-trais, numa perspetiva metodológicaintegrativa (Valente, 2008).
Face à complexidade social e culturalde todos os agentes implicados noprocesso educativo, o Teatro podepermitir tomar consciência dos obstá-culos a ultrapassar.
Assim, o grande objetivo desta forma-ção (em formato de Oficina) é aumen-tar e transformar a capacidade dosProfessores do 1º Ciclo e Educadoresde Infância, para a prática específicade trabalho colaborativo com Museus
e/ ou outras Instituições Culturais con-tribuindo para o reforço do papel daCultura e das Expressões Artísticas nasala de aula e em contexto museoló-gico, em parceria com outros agenteseducativos e culturais, Parcerias Cul-turais de Educação (Buffet, 1999).
Realizar uma Oficina de Formação emTeatro para a comunicação culturalcoeducativa entre os profissionais daeducação e da cultura.
Desenvolver capacidades dos profes-sores na área do Teatro (especifica-mente técnicas de Teatro Playback -Playback Theatre).
Fomentar parcerias de coeducaçãocultural com base em projetos de Tea-tro, para a promoção de princípios desustentabilidade das ações pontuaisde colaboração, nas relações Escola –Instituições culturais – Comunidade.
HÁ TEATRO NO MUSEU: Parcerias de Coeducação Cultural e o Teatro como Meio de Comunicação na relação Escola, Museu, Comunidade
RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO
Educadores de Infância
Professores do 1ºCiclodo Ensino Básico
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Melhorar a articulação entre as áreasartísticas e os conteúdos curricularesno ensino Básico.
OBJETIVOS a atingir
MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCE-DIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁTI-COS
Mudança de mentalidades que co-mandam as práticas educativas emEducação Artística no Ensino Básico,e respetiva evolução dessas práticas.
Coordenação e intervenção dos vá-rios atores educativos (professores,profissionais da cultura e alunos) deforma a se envolverem e interagiremem projetos artísticos de colaboraçãoconjunta.
Construção de competências quepremitam aumentar o nível de conhe-cimentos em técnicas teatrais para asua aplicação em contexto de sala deaula e em contexto museológico, arti-culadamente.
Conceção da relação entre as ativida-des de Educação Artística e o Patri-mónio.
Proporcionar vivências artísticas /per-formances /teatralizações, em con-texto escolar e museológico emligação com as ações culturais da co-munidade.
Criar materiais que incrementem aaprendizagem sobre o Patrimóniolocal.
Promover a apropriação por parte dosprofessores e alunos, do Patrimónioatravés da experiência artística (tea-tro/performance), por parte dos profis-sionais da cultura, da pedagogia econteúdos curriculares implícitos naação pedagógica do professor.
CONTEÚDOS DA AÇÃO (Práticas Pedagógicas e Didáticas
Conceitos básicos da criação de Par-cerias Culturais de Educação, de Me-diação Cultural e CoeducaçãoCultural (Modelo MEC) e Técnicas deTeatro (Playback Theatre) que se ca-racterizam pela criação de um epaçosimbólico estabelecendo novas rela-ções entre a formação e a prática ar-tística.
Criação dos conteúdos baseados emtemas interligados que ajudam a or-ganizar os elementos - chave envolvi-dos em cada um dos aspetos daformação: Museu / Coeducação Cul-tural - Teatro/Comunicação.
Tema A - Perceção dos lugares
Museu ou sítio patrimonial e escola -3h T
Contexto institucional.
Noção de didática escolar e museoló-gica
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Tema B - Perceção das relações sociais
Profissionais da educação, da culturae alunos -3h T
Formas de Mediação Cultural e Peda-gógica.
Colaboração ou parceria?
Regras de interação: O diálogo; o lugardo “não combinado”
Como se articulam saberes?
Tema C- Perceção dos conteúdos
Identificação dos temas a tratar; rela-ções entre os vários atores sociais/per-sonagens; relações dos conteúdos dacoleção do museu/exposição/espaçofísico, com os conteúdos curriculares:níveis de significado - 3h T
A importância de aprender nesses lu-gares (espaços informais)
A importância das memórias, das his-tórias vividas e da fantasia, para ostemas a desenvolver.
Tema D- Perceção da criaçãoTeatral / Performance/Projetos
Porquê – “Há teatro no museu e na es-cola?”
Capacidade de providenciar encontrose espaços dialógicos - ação individuale coletiva
Inspiração, curiosidade e envolvimentoimaginário para a invenção e produçãodo projeto teatral.
Personagens em ação; formatos;acontecimentos acerca dos persona-gens; uso de adereços/figurinos; inte-ração com o público 16h TP
Técnicas de Criatividade, improvisa-ção, interpretação e debate, direcio-nadas para o Teatro Playback.
Trabalho de expressão corporal, vocale movimento de cena como veículosde comunicação. (formatos)
Técnicas teatrais específicas para aoralidade e escrita de textos direcio-nadas para o trabalho em grupo.(criação coletiva).
Projeto teatral (para desenvolver comalunos)
METODOLOGIAS DE REALIZÇÃO DAAÇÃO
As metodologias permitem que os par-ticipantes exercitem, através da expe-rimentação prática, dentro do grupo,as suas ideias. Os temas serão pon-tos de partida para a criação teatral:espaços, objetos do Museu/sítio patri-monial/ exposições e relações a criar.
Levantamento e auscultação de ne-cessidades dos formandos dentro datemática da formação. Análise deexemplos de parcerias culturais deeducação identificadas (MEC).
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Professora Doutora Lucília Valente
Nota: As metodologias serão, sempreque possível, ajustadas aos interes-ses dos participantes.
ORGANIZAÇÃOPlanificação das atividades/ações,tendo em conta os conteúdos. Identifi-cação de temáticas à luz da sua expe-riência de criação coletiva paraaplicação com os alunos. Trabalho deprojeto
Dinâmicas de grupo e metodologiasativas e participativas com trabalho deexpressão corporal, vocal e movi-mento de cena como veículos de co-municação e técnicas de trabalhoteatral.
Planificação das eventuais técnicas edinâmicas desenvolvidas nas sessõespresenciais.
Aplicação do trabalho teatral a desen-volver no espaço da sala de aula e/oumuseu, a partir de técnicas de criativi-dade, improvisação, interpretação edebate, direcionadas para o teatroFórum e PlaybackTheatre.
Debate em grande grupo sobre as es-tratégias e dinâmicas teatrais utiliza-das, explanando-se as suasvirtualidades e limitações sentidas.
Eventual reformulação das estratégiasutilizadas na sala de aula.
Avaliação em grande grupo da açãode formação (modelo Focus Group).
1.Número de sessões previstas pormês: 4
2.Número de horas previstas porcada tipo de sessões: 3h
Sessões presenciais conjuntas - 25horas
Sessões de trabalho autónomo na es-cola e/ou no museu-instituição cultu-ral – 25h
Consultor científico-pedagógico e especialista na matéria
FORMADORA
Ana Paula Proença
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COACHING PARENTAL:UMA ABORDAGEM NO TRABALHO COM PAIS
RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO
1. O coaching: história e princípios(3h)
2. O coaching parental: princípios/3H
3. Os contextos e momentos de inte-ração com os pais /2h.
4. O coaching parental e a comunica-ção positiva /3h.
5. O coaching parental e a auto-con-fiança /3h.
6. O coaching parental e os valores/3h.
7. O coaching parental, os limites e adisciplina /3h.
8. O coaching parental e o trabalhodo educador e do professor /2h.
9. Sistematização da informação ediscussão de estudos de caso /3h.
CONTEÚDOS DA AÇÃO
OBJETIVOS A ATINGIR
O sucesso do trabalho do educador edo professor depende da compreen-são da criança no seu contexto familiare de uma comunicação eficaz e posi-tiva com os encarregados de educa-ção.
Os pais são um modelo preponderantejunto dos filhos. Pais auto-confiantestransmitirão essa competência aosseus educandos. Assim, uma relaçãoeducador/professor – pais positiva ebaseada na confiança, terá impactojunto dos encarregados de educação(sentimento de competência e eficácia)e consequentemente no desenvolvi-mento da criança.
A escola e a família são dois contextosdistintos mas muito importantes navida das crianças (e influenciáveis mu-tuamente). É de extrema importânciaidentificar o papel e os limites de cadaum deles. Assim sendo os adultos aodefinirem “pequenas grandes” mudan-ças na sua área de intervenção, terãotambém impacto no outro ambiente emcausa.
Conhecer a história / bases do coa-ching;Conhecer os princípios do coachingparental;
Caracterizar os vários contextos / mo-
mentos de interação com pais – reu-niões pais (grupo), reuniões pais (in-dividuais), comunicação informal (diaa dia), festas e outras atividades nasala / escola;
Aprender a aplicar técnicas do coa-ching parental nos momentos de inte-ração com os pais;
Identificar as vantagens da utilizaçãode técnicas do coaching parental notrabalho do educador/professor.
DESTINATÁRIOS:
Educadores de Infância
Professores do 1ºCiclodo Ensino Básico
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MODELO DE AVALIAÇÃO DA AÇÃO
A avaliação será contínua e baseadanas diferentes atividades, orais ou es-critas, individuais ou de grupo, a reali-zar pelos formandos ao longo dassessões (40%); haverá também umaavaliação final, escrita, realizada indi-vidualmente – estudo de caso (60%).
Sandra Belo
FORMADORA
Trata-se de uma formação intensiva,de 25 horas que, apesar dos necessá-rios momentos de exposição, assentanuma metodologia teórico--prática para que as descobertas serealizem entre a exposição do forma-dor e a experiência dos exercícios pro-postos.
Além do conhecimento teórico-práticodo conceito de coaching parental e dealgumas técnicas a ele subjacente,pretende-se que os formados definamnovas estratégias de intração com ospais / famílias.
Nota: As metodologias serão, sempreque possível, ajustadas aos interessesdos participantes.
REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMAN-DOS
METODOLOGIA DE REALIZAÇÃO DAAÇÃO
A avaliação dos formandos basear-se-á na análise do seu desempenho orale escrito e na participação em cadasessão.
Os formandos serão classificadosnuma escala de 1 a 10 valores: insufi-ciente (1 a 4,9 valores), regular (5 a6,4 valores), bom (6,5 a 7,9 valores),muito bom (8 a 8,9 valores), excelente(9 e 10 valores).
Nota: Os conteúdos poderão ser ajus-tados, sobretudo os tempos dedicadosa cada item, aos interesses e saberesdos formandos
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LITERATURA INFANTOJUVENIL: ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA
RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO
A Literatura Infantojuvenil conheceunos últimos tempos um desenvolvi-mento notório pois assistimos a umaumento significativo de títulos que in-vadem diariamente os espaços comer-ciais. Esta profusão de títulos, porém,não traz a garantia de podermos dis-por de materiais a utilizar indiscrimina-damente, bem pelo contrário. Comefeito, apesar de nos serem oferecidosalguns critérios de seleção, é impor-tante que os adultos estejam cons-cientes da tarefa que lhes cabe defacilitadores do encontro da criançacom a Literatura. Para o desempenhodesta tarefa torna-se necessário umconhecimento dos materiais de quedispomos no mercado e de critérios deseleção que permitam a escolha eficazpara cada situação.
Os níveis de literacia continuam a dei-xar-nos descontentes com o que sepassa no percurso escolar, no nossopaís, e a Literatura pode, sem dúvida,permitir a alteração desta realidade.Acreditamos, e há estudos que o com-provam, que o domínio da Leituracomo espaço de prazer, pode ser umcaminho para o sucesso escolar epessoal.
DESTINATÁRIOS DA AÇÃO
OBJETIVOS A ATINGIR
Educadores de Infância
Professores do 1ºCiclodo Ensino Básico
Conhecer as origens e a evolução daLiteratura Infantojuvenil
Analisar a produção contemporâneanesta área
Identificar autores e ilustradores deexceção
Conhecer critérios de seleção dasobras
Saber apresentar a Literatura a crian-ças e jovens
Conhecer as fontes de informaçãosobre Literatura Infantojuvenil: obrasde base, obras pedagógicas, antolo-gias, coleções, revistas, lugares vir-tuais
Descobrir o valor da Literatura paracrianças e jovens.
CONTEÚDOS DA AÇÃO
1. História da Literatura Infantojuvenil:origens e evolução (2h)
2. Literatura de autor: os clássicos(2h)
3. Literatura de autor: a atualidade(4h)
4. Literatura Tradicional (3h)
5. Análise de algumas obras: critériosde seleção (4h)
5. Texto e ilustração (3h)
6. Ler com prazer: estratégias deapresentação da Literatura a criançase jovens (3h)
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7. Fontes de informação sobre Litera-tura Infantojuvenil (2h)
8. O valor da Literatura para crianças ejovens (2h)
Nota: Os conteúdos poderão serajustados, sobretudo os tempos dedi-cados a cada item, aos interesses esaberes dos formandos.
METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DAAÇÃO
Trata-se de uma formação intensiva,de 25 horas, que, apesar dos necessá-rios momentos de exposição, assentanuma metodologia teórico-- prática para que as descobertas serealizem entre a exposição do forma-dor e a experiência de análise dos di-ferentes materiais sobretudo obras daatualidade e respetivos autores e ilus-tradores. Além deste contato diretocom as obras pretende-se tambémque os formandos tenham contactocom trabalhos concretos de investiga-ção nos quais poderão alicerçar assuas práticas, de acordo com a valori-zação da Literatura, um dos objetivosdesta ação.
A formação contemplará ainda traba-lho prático de outra natureza: os for-mandos são convidados a elaborarestratégias de motivação para a leiturae de promoção do livro com vista à
sua prática futura. Estes trabalhos po-derão ser elementos de avaliação.
Nota: As metodologias serão, sempreque possível, ajustadas aos interes-ses dos participantes.
REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FOMAN-DOS
A avaliação dos formandos basear-se-á na análise do seu desempenhooral e escrito e na participação emcada sessão.
Os formandos serão classificadosnuma escala de 1 a 10 valores: insufi-ciente (1 a 4,9 valores), regular (5 a6,4 valores), bom (6,5 a 7,9 valores),muito bom (8 a 8,9 valores), exce-lente (9 e 10 valores).
MODELO DE AVALIAÇÃO DA AÇÃO
A avaliação será contínua e baseadanas diferentes actividades, orais ouescritas, individuais ou de grupo, arealizar pelos formandos (40%); ha-verá também uma reflexão final, es-crita, realizada individualmente (60%).
FORMADORA
Maria da Conceição Costa
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RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO
A Literatura Infantojuvenil conquistouvisibilidade e têm-se observado algu-mas medidas que visam a sua divulga-ção. Além de um conhecimento maisamplo pode dizer-se que há uma valo-rização desta Literatura, pelo menosem alguns setores e, sobretudo, se es-tabelecermos uma comparação com oque se verificava há alguns anos atrás.Ainda assim podemos constatar queesse apreço para com a Literatura In-fantojuvenil contempla, quase semprea prosa, deixando votada ao esqueci-mento a poesia.
Acontece que a poesia pela sua ori-gem, pelas suas características e pelaintensidade com que nos habita temum poder que, em muitos aspetos, ul-trapassa o da prosa.
Quando pensamos em dificuldades nodomínio da leitura ou ausência do pra-zer de ler seria importante que conhe-cêssemos a força da poesia comoespaço de reencontro e de expressãodo ser. Uma criança ou um jovem quenão teve o privilégio de estabeleceruma relação encantada com a palavrapode redescobrir esse encantamentoatravés da poesia.
A poesia, no entanto, permanece arre-dada do espaço escolar e os professo-res e educadores precisam também dea redescobrir para a entender. É ne-cessário permitir ao adulto um conheci-mento da poesia diferente dalembrança que guarda das análisesformais realizadas exaustivamente. Pa-rece assim importante criar condiçõespara a descoberta da poesia e dos ca-minhos que nela se abrem.
DESTINATÁRIOS DA AÇÃO
Educadores de Infância
Professores do 1ºCiclodo Ensino Básico
OBJETIVOS A ATINGIR
Conhecer as origens e a evolução daPoesia
Analisar a produção contemporâneanesta área
Identificar autores e ilustradores deexceção
Conhecer critérios de seleção dasobras
Saber apresentar a Poesia a criançase jovens
Conhecer as fontes de informaçãosobre Literatura Infantojuvenil/ Poesia:obras de base, obras pedagógicas,antologias, coleções, revistas, lugaresvirtuais
Descobrir o valor da Poesia paracrianças e jovens
Conhecer o Cancioneiro Infantojuvenilpara a Língua Portuguesa.
CONTEÚDOS DA AÇÃO
1 A Poesia: origens e evolução (2h)2. A Poesia Tradicional na Escola (2h)3. A Poesia de diferentes épocas naEscola de hoje (2h)4. A Poesia contemporânea: autoresde exceção (3h)5. Análise de algumas obras: critériosde seleção (3h)6. Texto e ilustração (2h)
LITERATURA INFANTOJUVENIL: A POESIA
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Nota: Os conteúdos poderão serajustados, sobretudo os tempos dedi-cados a cada item, aos interesses esaberes dos formandos.
METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃODA AÇÃO
Nota: As metodologias serão, sempreque possível, ajustadas aos interes-ses dos participantes.
Trata-se de uma formação intensiva,de 25 horas, que, apesar dos necessá-rios momentos de exposição, assentanuma metodologia teórico- -práticapara que as descobertas se realizementre a exposição do formador e a ex-periência de análise dos diferentesmateriais sobretudo obras da atuali-dade e respetivos autores e ilustrado-res. Além deste contacto direto com asobras pretende-se também que os for-mandos tenham contacto com traba-lhos concretos de investigação nosquais poderão alicerçar as suas práti-cas, de acordo com a valorização daPoesia, um dos objetivos desta açãoA formação contemplará ainda traba-lho prático de outra natureza: os for-mandos são convidados a elaborarestratégias de apresentação da Poesiaàs crianças e jovens.
REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FOR-MANDOS
A avaliação dos formandos basear-se-á na análise do seu desempenho orale escrito e na participação em cadasessão.
Os formandos serão classificadosnuma escala de 1 a 10 valores: insufi-ciente (1 a 4,9 valores), regular (5 a6,4 valores), bom (6,5 a 7,9 valores),muito bom (8 a 8,9 valores), excelente(9 e 10 valores)
MODELO DE AVALIAÇÃO DA AÇÃO
A avaliação será contínua e baseadanas diferentes actividades, orais ou es-critas, individuais ou de grupo, a reali-zar pelos formandos ao longo dassessões (40%); haverá também umareflexão final, escrita, realizada indivi-dualmente (60%).
FORMADORA
Maria da Conceição Costa
6. Texto e ilustração (2h)7. Ler Poesia: um prazer a (re) desco-brir (2h)8. Estratégias de apresentação daPoesia a crianças e jovens (3h)9. Fontes de informação sobre Litera-tura Infantojuvenil/Poesia (1h)10. O valor da Poesia para crianças ejovens (2h)11. O Cancioneiro Infantojuvenil para aLíngua Portuguesa (3h)
Estes trabalhos poderão ser elementosde avaliação.
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Componente teórico-prática (15 h):
a) Noção de número.
b) Contagens.
c) Sistemas numéricos: posicionais enão-posicionais.
CONTEÚDOS DA AÇÃO
RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO
A Matemática, quer pelo seu carátereminentemente abstrato quer pelo pro-cesso lógico-dedutivo subjacente aoseu desenvolvimento e à sua explana-ção, requer uma atitude e esforço parti-culares por parte dos agentes queintervêm no seu ensino e na suaaprendizagem.
Pela sua natureza cumulativa e inter-relacionada, a Matemática não podeser estudada e compreendida sem seseguir uma sequência coerente e inter-dependente de matérias e conceitos,dos mais elementares aos mais com-plexos.
O ensino superior da Matemática pres-supõe, portanto, uma base ampla e só-lida de conhecimentos anteriores e,mais ainda, a existência de estruturasde raciocínio devidamente estabeleci-das e exercitadas que permitam, deforma autónoma e até criativa, a com-preensão de conceitos progressiva-mente mais complexos e o seurelacionamento com conhecimentosanteriormente adquiridos.
A Matemática, pelo rigor e precisãodos seus conteúdos, pelas regras se-gundo as quais se rege e se desen-volve; pelo seu envolvimento nasoutras áreas do saber, exige a quem aensina, uma postura contínua de es-tudo e de reflexão.
Como Escola Superior de Educaçãoque forma desde 1988 educadores deinfância a preocupação com o desen-volvimento dos conceitos lógico-mate-
máticos em idade pré-escolar está pre-sente nos planos de estudo dos cursosministrados e tem agora, naturalmente,o seu reforço e atualização nesta açãode formação.
DESTINATÁRIOS DA AÇÃO
OBJETIVOS A ATINGIR
Fornecer aos educadores de infânciaconhecimentos e competências sobrediferentes tipos de contagens e siste-mas numéricos, o sistema decimal eas suas características próprias, rela-ções de grandeza, noções básicas dateoria de conjuntos e as suas aplica-ções no ensino pré-escolar, a reta nu-mérica e os diagramas de Venn naresolução de operações aritméticassimples (soma e subtração até 20).
Educadores de Infância
INTRODUÇÃO AOS NÚMEROS E À ARITMÉTICA
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MODELO DE AVALIAÇÃO DA AÇÃO
Pelos formandos:–Através de questionários anónimos apreencher pelos formandos.
Pelos formadores:– Participação dos formandos nos tra-balhos desenvolvidos, progresso nosconhecimentos adquiridos (compara-ção do teste diagnóstico inicial com oteste final) e assiduidade.
A avaliação da ação será quantitativanuma escala de 0 a 10 e consistirá de
Teste Final (30%) - 1h; Seminário(70%): apresentação de 15-20 minu-tos/formando
REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FOR-MANDOS
Componente Teórico-Prática: Apresen-tação dos conteúdos (conceitos e pro-cessos) da matemática elementar e asua aplicação na resolução de proble-mas: 15h
Componente Didática: Construção eaplicação de materiais manipuláveis eatividades para a sala de aula, apli-cando os conteúdos matemáticosaprendidos, com particular incidênciano lado lúdico-recreativo da matemá-tica. 10h
Será colocada à disposição dos for-mandos material de apoio para utiliza-ção futura (artigos, apresentações,atividades para a sala de aula, links).
METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DAAÇÃO
d) Introdução ao sistema decimal e assuas características.
e) Noção de número natural.
f) Relações de grandeza.
g) Formação de conjuntos e de Diagra-mas de Venn.
h) A Reta Numérica:
Números inteiros, fraccioná
rios, positivos e negativos.
Operações aritméticas
usando a reta numérica
i) Relações numéricas.
Componente didática: 10 h
FORMADORAS
Alexandra Alves Rodrigues;Mª Adelaide Leite Videira
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NÚMEROS E CÁLCULO I
RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO
A Matemática, quer pelo seu carátereminentemente abstrato quer pelo pro-cesso lógico-dedutivo subjacente aoseu desenvolvimento e à sua explana-ção, requer uma atitude e esforço parti-culares por parte dos agentes queintervêm no seu ensino e na sua apren-dizagem.
Pela sua natureza cumulativa e inter-relacionada, a Matemática não podeser estudada e compreendida sem seseguir uma sequência coerente e inter-dependente de matérias e conceitos,dos mais elementares aos mais com-plexos.
O ensino superior da Matemática pres-supõe, portanto, uma base am-pla esólida de conhecimentos anteriores e,mais ainda, a existência de estruturasde raciocínio devidamente estabeleci-das e exercitadas que permitam, deforma autónoma e até criativa, a com-preensão de conceitos progressiva-mente mais complexos e o seurelacionamento com conhecimentosanteriormente adquiridos.
A Matemática, pelo rigor e precisão dosseus conteúdos, pelas regras segundoas quais se rege e se desenvolve; peloseu envolvimento nas outras áreas dosaber, exige a quem a ensina, umapostura contínua de estudo e de refle-xão.
Como Escola Superior de Educaçãoque forma desde 1988 professores do
1º ciclo do ensino básico a preocupa-ção com o desenvolvimento das com-petências matemáticas em criançasque iniciam a sua escolaridade estápresente nos planos de estudo dos cur-sos ministrados e tem agora, natural-mente, o seu reforço e atualizaçãonesta ação de formação.
DESTINATÁRIOS DA AÇÃO
OBJETIVOS A ATINGIR
Usando abordagens sistemáticas e re-conhecidas pela comunidade matemá-tica internacional, oferecer aosdestinatários da ação a possibilida- dede aprofundar os seus conhecimentossobre o sistema decimal e as suas ca-racterísticas próprias; as 4 operaçõesaritméticas: significado, definições, amatemática por detrás dos algoritmos eestratégias de cálculo mental; de formaa complementar a sua prática letivacom os fundamentos conceptuais dosprocessos aritméticos e algébricos.
Professores do 1ºCiclodo Ensino Básico
Professores do 2ºCiclodo Ensino Básico
Inclui actividades para a sala de aula de cálculomental com aplicações de lógica e de geometria.
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CONTEÚDO DA ACÇÃO
Componente teórico-prática e compo-nente didática (25h):
. O sistema decimal e contagens nosistema decimal.
. Valor posicional (ordens) no sistemadecimal.
. Operações aritméticas:
. Significados e definições.
. Os algoritmos.
. Cálculo Mental.
. Arredondamento e Estimativa.
METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DAAÇÃO
Componente Teórico-Prática:apresenta-ção dos conteúdos teóricos (conceitos,factos e processos) da matemática ele-mentar e a sua aplicação na resoluçãode problemas: 15h
Componente Didática: apresentação edesenvolvimento de materiais manipu-láveis e de atividades lúdico-rcreativaspara a sala de aula, aplicando os con-teúdos matemáticos aprendidos: 10h
REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FOR-MANDOS
A avaliação da ação será quantitativanuma escala de 0 a 10 e consistirá de:
Teste Final (30%) -1h; Seminário(70%): apresentação de 15-20 minutos/ formando (mínimo 3h).
MODELO DE AVALIAÇÃO DA AÇÃO
Pelos formandos:
Através de questionários anónimos apreencher pelos formandos.
Pelos formadores:
Participação dos formandos nos traba-lhos desenvolvidos, progresso nos co-nhecimentos adquiridos (comparaçãodo teste diagnóstico inicial com o testefinal) e assiduidade.
FORMADORAS
Doutora Alexandra Alves Rodrigues;Doutora Mª Adelaide Leite Videira
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RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO
A Matemática, quer pelo seu carátereminentemente abstrato quer pelo pro-cesso lógico-dedutivo subjacente aoseu desenvolvimento e à sua explana-ção, requer uma atitude e esforço parti-culares por parte dos agentes queintervêm no seu ensino e na sua apren-dizagem.
Pela sua natureza cumulativa e inter-relacionada, a Matemática não podeser estudada e compreendida sem seseguir uma sequência coerente e inter-dependente de matérias e conceitos,dos mais elementares aos mais com-plexos.
O ensino superior da matemática pres-supõe, portanto, uma base ampla e só-lida de conhecimentos anteriores e,mais ainda, a existência de estruturasde raciocínio devidamente estabeleci-das e exercitadas que permitam deforma autónoma e até criativa, a com-preensão de conceitos progressiva-mente mais complexos e o seu relacio-namento com conhecimentos anterior-mente adquiridos.
A Matemática, pelo rigor e precisão dosseus conteúdos, pelas regras segundoas quais se rege e se desenvol ve; peloseu envolvimento nas outras áreas dosaber, exige a quem a ensina, umapostura contínua de estudo e de refle-xão.
OBJETIVOS A ATINGIR
Usando abordagens sistemáticas e re-conhecidas pela comunidade matemá-tica internacional fornecer aosdestinatários da ação conhecimentos ecompetências profundas sobre diferen-tes tipos de frações, operações comfrações e a importância do ensino coe-rente e rigoroso de frações para umasubsequente eficaz aprendizagem deálgebra.
Sendo um tema com vastas aplicaçõesem situações do quotidiano, pretende-se ainda proporcionar aos formandosum conjunto de modelos práticos apli-cando os conceitos trabalhados sob oponto de vista teórico.
CONTEÚDO DA AÇÃO
Componente teórico-prática e compo-nente didática (25h):
A importância do ensino de frações no1º e 2º ciclos;
Definição de frações e números deci-mais;
Professores dos Grupos
110 e 230
Inclui actividades para ensinar e trabalhar com fracções
NÚMEROS E CÁLCULOS II - FRAÇÕES
DESTINATÁRIOS DA AÇÃO
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Equivalência de frações;
Soma e subtração de frações e de nú-meros decimais;
Multiplicação de frações;
Divisão de frações;
Frações complexas;
Percentagens, constantes de propor-cionalidade e razões.
METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃODA AÇÃO
Componente Teórico-Prática: Apresen-tação dos conteúdos teóricos (concei-tos, factos e processos) sobre fraçõese a sua aplicação na resolução de pro-blemas. (15h)
Componente Didática: exemplos varia-dos da aplicação no quotidiano dos co-nhecimentos sobre frações. Atividadeslúdico-recreativas com diferentes tiposde frações (10h)
A avaliação da ação será quantitativanuma escala de 0 a 10 e consistirá de:
Teste Final (30%) -1h
Seminário (70%): apresentação de 15minutos / formando (mínimo 3h).
MODELO DE AVALIAÇÃO DA AÇÃO
REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FOR-MANDOS
Pelos formandos:
– Através de questionários anónimos apreencher pelos formandos.
Pelos formadores:
– Participação dos formandos nos tra-balhos desenvolvidos, progresso nosconhecimentos adquiridos (compara-ção do teste diagnóstico inicial com oteste final) e assiduidade.
FORMADORAS
Alexandra Alves Rodrigues;Mª Adelaide Leite Videira
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•Promoção da Saúde em Contexto Es-colar: a Educação Alimentar e a SaúdeOral.
•Estratégias de Comunicação para aPromoção da Educação Alimentar e daSaúde Oral.
TEMAS A DESENVOLVER
OBJETIVOS GERAIS
•Promover a Educação Alimentar emcontexto escolar;
•Promover a educação em Higiene Oralem contexto escolar
•Promover a formação dos educadorese professores do primeiro ciclo na áreada alimentação e nutrição infantil;
•Promover a formação dos educadorese professores do primeiro ciclo na áreada saúde oral;
•Desenvolver e aprofundar os conheci-mentos em educação alimentar;
•Desenvolver e aprofundar os conheci-mentos em saúde oral;
Metodologias /Estratégias /Atividades
O desenvolvimento de metodologias eestratégias adequadas para a transmis-são de informação e conhecimentosconstitui um processo fundamentalpara o sucesso do educador/professor.Este projeto de formação irá dar res-posta às necessidades deste grupo deprofissionais que no seu dia-a-dia de-sempenha um papel fundamental nanossa sociedade.
Os formandos constituirão o sujeito daaprendizagem, sendo estimulados nautilização dos seus recursos cognitivose na aplicação dos seus conhecimen-tos de forma coerente. A metodologia autilizar será ativa e participativa impli-cando ação, representação e reflexãoda ação.
A construção de materiais didáticos(jogos, textos, histórias etc.) assimcomo de atividades lúdico-pedagógi-cas, são um recurso estratégico queserá explorado.
A experiência já acumulada pela equipado Instituto Piaget, na área da Educa-ção Alimentar e da equipa do Centro deSaúde de Almada, na área da Educa-ção para a Higiene Oral, serão impor-tantes para a dinamização de soluções
DESTINATÁRIOS DA AÇÃO
•Desenvolver competências comunica-tivas;
•Conferir competências para a aborda-gem destas temáticas em sala de aula.
Professores do Ensino Básico
do 1º e do 2º ciclos
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E SAÚDE ORAL:FORMAR PARA EDUCAR
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CONTEÚDOS DA AÇÃO
• Hábitos alimentares e estilos de vidasaudáveis.• Noção de uma alimentação equili-brada: a roda dos alimentos, noção dasporções adequadas.• Alguns temas específicos, a desen-volver especialmente em áreas de pro-jeto:
A importância do pequeno-almoço;Alimentos de todos os dias e alimentos para de vez em quando;A importância da sopa;A importância do consumo de peixe;A importância do consumo de frutas elegumes – programa 5 ao dia.
Modulo 2Higiene e Segurança Alimentar
• Regras básicas de Higiene
• Manuseamento e preparação de ali-mentos:
• Regras básicas de manuseamento dealimentos
• A confecção dos alimentos
• A conservação dos alimentos
• A contaminação dos alimentos
• Principais tipos de contaminações
• A contaminação por microrganismos
• A contaminação pelo desenvolvimentode toxinas
• O rótulo dos alimentos
• Estratégias para a promoção da edu-cação alimentar
• A importância da Literacia em Saúde
Módulo 3Desenvolvimento de projetospráticos
Desenvolvimento e construção de ma-teriais didáticos e definição de estraté-gias para a sua aplicação
Bloco I: Educação Alimentarl
serão importantes para a dinamizaçãode soluções educativas eficazes.
Será ainda estimulada a planificaçãode atividades que conduzam ao desen-volvimento de estratégias que visemestabelecer relações entre a escola e afamília.
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A avaliação da ação será quantitativanuma escala de 0 a 10 e consistirá de:
Teste Final (30%) -1h
Seminário (70%): apresentação de 15minutos / formando.
REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMAN-DOS
Existem coisas que foram feitas paradurar algum tempo...
Os nossos dentes foram feitos paradurar toda a vida....
•Cronologia da erupção dentária
Dentição Decidual (Leite)
Dentição Mista
Dentição Definitiva
• Morfologia do dente
• Principais doenças orais
• Fatores causais da cárie dentária:
Microflora Oral
Hospedeiro
Tempo
Hidratos de Carbono
Módulo 2Promoção da Saúde Oral em MeioEscolar
Juntos Vamos Mudar o Destino!
• Prevenção da Cárie Dentária
Disciplina da ingestão de hidratos decarbono
Módulo 3Desenvolvimento de projectospráticos
Desenvolvimento e construção de materiais didáticos e definição de estraté-gias para a sua aplicação
Flúor;Sistémico;Tópico;Higiene Oral;Escovagem;Fio Dentário;
• A Promoção da Saúde OralNo Contexto Familia;No Contexto Escolar.
• Estratégias para a promoção da SaúdeOral.
Bloco II: Educação para a saúde oral
Módulo 1A Saúde Oral em Meio Escolar
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MODELO DE AVALIAÇÃO DA AÇÃO
Pelos formandos:
– Através de questionários anónimos apreencher pelos formandos.
Pelos formadores:
– Participação dos formandos nos tra-balhos desenvolvidos, progresso nosconhecimentos adquiridos (compara-ção do teste diagnóstico inicial com oteste final) e assiduidade.
FORMADOR
Luís Luís
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Equipamentos do Campus Universitário
Anfiteatros
Sala para Expressões Artísticas Sala de Fitness
Biblioteca
FORMAÇÃO PÓS GRADUADA
. Atividade Motora Adaptada
. Administração e Gestão Escolar
. Educação Especial:
Domínio da Audição e Surdez
Domínio Cognitivo e Motor
. Envelhecimento Positivo: Gerontologia/Geriatria
. Gestão de Projetos Culturais
. Museologia
. Música - Direção: Direção Coral | Direção de Orquestra de Sopros
. Pedagogia do Instrumento
. Psicologia Social e das Organizações
. Supervisão Pedagógica e Avaliação
. Técnico Superior de Segurança e Higiene do Trabalho
. Tecnologias da Informação e da Comunicação
Pós Graduações
Campus Universitário de Almada
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Campus Universitário de Almada
FORMAÇÃO PÓS GRADUADA
. Atividade Motora Adaptada
. Administração e Gestão Escolar
. Educação Especial
. Educação pela Arte
. Ensino do 1º e do 2º Ciclo do Ensino Básico
. Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
. Ensino de Educação Musical no Ensino Básico
. Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário
. Ensino de Música
. Música - Direção: Direção Coral | Direção de Orquestra de Sopros
. Pedagogia do Instrumento (Música)
. Psicologia Clínica e da Saúde
. Psicologia do Desenvolvimento e da Educação
. Psicologia Social e das Organizações
Mestrados
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