WebForward Conference 2011 - Nandor Locher, Virgin Australia
Escola FDE escola FDE - entrega final - Gabriela Suzuki | Lígia Locher | Marco Paulo | Paula Jansen...
-
Upload
benedicta-pacheco-ximenes -
Category
Documents
-
view
218 -
download
2
Transcript of Escola FDE escola FDE - entrega final - Gabriela Suzuki | Lígia Locher | Marco Paulo | Paula Jansen...
escola FDEescola FDE- entrega final -
Gabriela Suzuki | Lígia Locher | Marco Paulo | Paula Jansen | Sylvio Nogueira| Viviana Gonçalves
I. Reestruturação do processo de trabalho
• Processo de trabalho como parte integrante e, portanto, indissociável do ato de projetar;
• Processo de trabalho tão importante quanto o produto apresentado;
• A partir da décima semana (pré-entrega):
– Reflexão individual acerca da metodologia de projeto;– Identificação, em grupo, das falhas no processo projetual – não de seus agentes – e
associação a propostas de aprimoramento;– Retomada do processo de projeto a partir de levantamento em lista de todas as tarefas
a serem executadas;– Confecção de cronograma dia-a-dia;– Divisão de tarefas a partir de grupos de interesse.
• Pontos negativos:
– Area reduzida para implantação do centro cultural;– Circulação caótica, repleta de desvios, talvez incapaz de dar vazão ao fluxo (passarela);– Caminho a ser percorrido é muito longo;– Entrada da escola pela rua Dona Alexandrina;– Solução formal pobre: a escola é referencia urbana e, portanto, sua arquitetura não pode ser
banal.
• Pontos positivos:
– Conforto acústico: não chegam às salas e à administração os ruídos oriundos do recreio;– Divisão clara de funções;– Iluminação natural em todos os ambientes;– Insolação controlada: ambientes voltadas somente para as fachadas norte e sul;– Possibilidade de interligação física direta entre biblioteca, centro cultural e area recreativa
da escola FDE;– Ventilação natural.
II. Apontamentos preliminares sobre o projeto
III. Redefinições projetuais
• Superação dos pontos negativos:
– Não limitar ou prejudicar a implantação e as soluções do futuro centro cultural;– Priorizar a circulação, sem possibilidades de grandes desvios;– Remanejamento da entrada principal da escola, retirando-a da rua Dona Alexandrina;– Refinamento da solução formal dada ao edificio: busca por referencias e exercicio do
desenho.
• Manutenção dos pontos positivos:
– Manter conforto acústico garantido, a partir do distanciamento das salas de aula e da administração do recreio;
– Manter iluminação natural em todos os ambientes;– Manter todos os ambientes voltados somente para as fachadas norte e sul;– Manter premissa de ventilação natural.
IV. Retomada: intervenção na região central de São Carlos
Esquema 1. A quadra de intervenção e seu entorno imediato
Esquema 2. A implantação da escola FDE e do CC em parte dos dois terrenos
IV. Retomada: intervenção na região central de São Carlos
Esquema 3. A implantação da escola FDE e do CC em terrenos separados
IV. Retomada: intervenção na região central de São Carlos
V. Projeto escola FDE
• Novas soluções:
– Implantação da escola FDE em terreno distinto do terreno do centro cultural;– Circulação vertical bem definida que se distribui nos pavimentos, com percursos claros
que dificultem grandes desvios;– Entrada da escola pelo meio do quarteirão para um amplo patio, onde se localiza a
biblioteca, uma area de estudos, a recepção da escola (secretaria) e o terraço jardim;– Casamento entre soluções formais já estudadas pelo grupo com novas soluções
encontradas em referencias.
• Manutenção das soluções passadas:
– Divisão clara de funções, de modo que o conforto acústico esteja garantido, a partir do distanciamento das salas de aula e da administração do recreio;
– Buscar manter iluminação natural em todos os ambientes;– Manter todos os ambientes voltados somente para as fachadas norte e sul;– Buscar manter premissa de ventilação natural.
Figura. O quarteirão e seu entornoFigura. O quarteirão e seu entorno
V. Projeto escola FDE
Figura. A escola e seu entorno imediatoFigura. A escola e seu entorno imediato
V. Projeto escola FDE
V. Projeto escola FDE - implantação
N
V. Projeto escola FDE - implantação
Figura. Planta do pavimento subsolo
V. Projeto escola FDE - plantas
N
N Figura. As setas indicam o sentido do vento no pavimento subsolo
Figura. Planta do pavimento terreoN
Figura. As setas indicam o sentido do vento no pavimento terreoN
Figura. Detalhe das janelas basculantes da sala de estudos
Figura. Detalhe do trilho das portas da sala de estudos
Figura. Planta do pavimento terreo com detalhamento da paisagem N
Figura. Detalhe do terraço jardim
Figura. Planta do primeiro pavimentoN
Figura. As setas indicam o sentido do vento no primeiro pavimentoN
Figura. Planta do segundo pavimentoN
Figura. As setas indicam o sentido do vento no segundo pavimentoN
Figura. Planta do segundo pavimento com detalhamento da paisagem na varanda
N
30,0 m
28,1
m
13,0
m7,
4 m
7,4
m
Figura. Planta da cobertura
Telha metálica termoacústica ondulada 17 branca (Met@alica) e telha de policarbonato refletiva transparente (Metalpoli)
N
Figura. Detalhe da viga calha
Figura. Fachada leste
V. Projeto escola FDE – fachadas e cortes
Figura. Fachada oeste
Figura. Detalhe da fixação dos brises de madeira
Figura. Corte A
Figura. A laje Pi ou duplo T usada para vencer os vãos da quadra
V. Projeto escola FDE – detalhes
Figura. Os pilares e a viga pré-fabricada em balanço
Figura. Os pilares e a viga pré-fabricada em balanço
Figura. Figura. Esquema da estrutura
Figura. Esquema da estrutura
Figura. Fachada norte
Figura. Fachada sul
Figura. Detalhe da prateleira
Figura. Corte B
Figura. Perspectiva da escola e seu entorno imediato
Figura. Perspectiva da escola e seu entorno imediato
Figura. Vista a partir da estação de VLT
Figura. Vista a partir da rua Dona Alexandrina
Figura. Vista do interior da area recreativa
Figura. Vista do interior da area recreativa
Figura. Vista da area recreativaFigura. Vista da area recreativa
Figura. Vista do terreo a partir do corredor de salas de aula
Figura. Vista do terraço jardim e da sala de estudos
Figura. Vista da quadra
Figura. Vista do quarteirãoFigura. Vista do quarteirão