Fernanda Antico Benetti Análise do equilíbrio e flexibilidade de ...
Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica. Slide 2 Análise de equilíbrio geral Na análise de...
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Transcript of Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica. Slide 2 Análise de equilíbrio geral Na análise de...
Equilíbrio Geral e Eficiência
Econômica
Slide 2
Análise de equilíbrio geral
Na análise de equilíbrio geral, os preços e as quantidades de todos os mercados são determinados simultaneamente, sendo a interdependência entre os mercados considerada explicitamente.
Um efeito de retroalimentação é um ajustamento de preço ou quantidade em um mercado causado por ajustamentos de preço e quantidade em outros mercados.
DVDc
Dois mercados interdependentes:ingressos de cinema e aluguel de DVDs
Preço
Númerode DVDs
Preço
Número deingressos de cinema
ScSV
$6,00
Qc QV
$3,00
$6,35
Q’c
S*c
Suponha que o governo imponha um imposto de $1 sobre cada ingresso de cinema.
Q’V
D’V
$3,50
Análise de equilíbrio geral :O aumento nos preços dos ingressos de
cinema aumenta a demanda por DVDs.
DVDM
Dois mercados interdependentes:ingressos de cinema e aluguel de DVDs
Preço
Númerode DVDs
Preço
Número deingressos de cinema
SMSV
$6,00
QM QV
$3,00
Esses movimentos continuam até que um equilíbrio geral seja alcançado.
$3,58
Q*V
D*V
$6,35
Q’M
D*M
$6,82
Q*M
S*M
Q’V
D’V
$3,50
D’M
Q”M
$6,75
O aumento no preço dos DVDs aumenta a demanda por ingressos de cinema.
Slide 5
ObservaçãoSe o efeito de retroalimentação não
fosse considerado, o impacto do imposto seria subestimado
Esta é uma observação importante para os formuladores de políticas públicas.
Análise de equilíbrio geralDois mercados interdependentes
– rumo ao equilíbrio geral
Slide 6
Eficiência nas trocas As trocas aumentam a eficiência,
levando a uma situação a partir da qual não é possível aumentar o bem-estar de qualquer indivíduo sem que alguma outra pessoa seja prejudicada (Pareto-eficiente).
As vantagens do comércioO comércio é mutuamente benéfico
para ambas as partes envolvidas.
Slide 7
Eficiência nas trocas
Diagrama da caixa de Edgeworth O conjunto de trocas possíveis e de
alocações eficientes pode ser ilustrado por meio de um diagrama conhecido como caixa de Edgeworth.
Eficiência nas trocas
10A 0K
0J
6V
10A6V
Vestuáriode José
Vestuário de Maria
Alimento de Maria
Alimento de José
2V
1V 5V
4V
4A 3A
7A6A
+1V
-1A
A alocação após a troca é B: José
tem 6A e 2V, e Maria tem 4A e 4V.
A
B
A alocação inicial, antes da troca, é A: José
possui 7A e 1V, e Maria possui 3A e 5V.
Trocas em uma caixa de Edgeworth
Slide 9
Eficiência nas trocas
Alocações eficientesSe, no ponto B, as TMSs de José e
Maria são iguais, a alocação é eficiente. Isso depende do formato de suas
curvas de indiferença.
Slide 10
A
A: UJ1 = UK
1,mas as TMSs
não são iguais.Todas as
combinações na área
sombreada são preferidas a A.
Ganhos do comércio
Vestuário de Maria
Alimento de Maria
UK1UK
2UK3
Vestuáriode José
Alimento de José
UJ1
UJ2
UJ3B
C
D
Eficiência nas trocas10A 0K
0J
6V
10A6V
Slide 11
A
Vestuário de Maria
Alimento de Maria
UK1UK
2UK3
Vestuáriode José
Alimento de José
UJ1
UJ2
UJ3B
C
D
Eficiência nas trocas10A 0K
0J
6V
10A6V
B é eficiente?Dica: as
TMSs são iguais em B?
C é eficiente?D é eficiente?
Slide 12
Eficiência nas trocas
A curva de contratoO conjunto de todas as possíveis
alocações eficientes de alimento e vestuário entre Maria e José é dado pelos pontos de tangência entre todas as suas curvas de indiferença.
Slide 13
Eficiência nas trocas
0J
Vestuáriode José
Vestuário de Maria
0K
Alimento de Maria
Alimento de José
E
F
G
Curva decontrato
E, F e G são Pareto-eficientes. Para que uma mudança aumente a eficiência, todos devem se beneficiar.
A curva de contrato
Slide 14
Eficiência nas trocas
Observações
1. Todos os pontos de tangência entre as curvas de indiferença são eficientes.
2. A curva de contrato mostra todas as alocações que são Pareto-eficientes.
Uma alocação Pareto-eficiente ocorre quando não são possíveis trocas que aumentem o bem-estar de todos os consumidores.
A curva de contrato
Slide 15
Eficiência nas trocas
Equilíbrio do consumidor em um mercado competitivoOs mercados competitivos têm muitos
vendedores e compradores efetivos ou potenciais. Isso significa que um indivíduo que não esteja satisfeito com os termos de troca propostos por outro indivíduo pode procurar uma terceira pessoa que ofereça condições melhores para a troca.
UK1UK
2
UJ1
UJ2
Eficiência nas trocas10A 0K
0J
6V
10A
6V
Vestuáriode José
Vestuário de Maria
Alimento de Maria
Alimento de José
C
A
Partindo de A:Cada José compra 2V e vende 2A, movendo-se de A para C e, portanto, de Uj1 para Uj2, que é uma curva mais alta.
Partindo de A:Cada Maria compra 2A e vende 2V, movendo-se de A para C e, portanto, de UK1 para UK2, que é uma curva mais alta.
O equilíbrio competitivo
PLinha de preço
P’
PP’ é a linha de preço, que mostra as possíveis
combinações; a inclinação é -1
UK1UK
2
PLinha de preço
P’UJ
1
UJ2
Eficiência nas trocas10A 0K
0J
6V
10A
6V
Vestuáriode José
Vestuário de Maria
Alimento de Maria
Alimento de José
Aos preços escolhidos:A quantidade demandada de alimento (Maria) é igual à quantidade ofertada (José)– equilíbrio competitivo.
Aos preços escolhidos:A quantidade demandada de vestuário (José) é igual à quantidade ofertada (Maria)– equilíbrio competitivo.
C
A
O equilíbrio competitivo
Slide 18
Eficiência nas trocas
A eficiência econômica em mercados competitivosÉ possível verificar que no ponto C (na
próxima transparência) a alocação associada a um equilíbrio competitivo é economicamente eficiente.
Slide 19
Eficiência nas trocas10A 0K
0J
6V
10A
6V
Vestuáriode José
Vestuário de Maria
Alimento de Maria
Alimento de José
PLinha de preço
UJ1
UK1
A
P’
UJ2
UK2
C
O equilíbrio competitivo
Slide 20
Eficiência nas trocas
Observações relativas a C:
Em um mercado competitivo, todas as trocas mutuamente vantajosas serão realizadas, e a alocação de equilíbrio resultante será economicamente eficiente (este é o primeiro teorema da economia do bem-estar)
A eficiência econômica em mercados competitivos
Slide 21
Eqüidade e eficiência
Uma alocação eficiente também é necessariamente eqüitativa?Não há consenso entre economistas e
outros cientistas sociais com relação à melhor forma de definir e quantificar a eqüidade.
Slide 22
Eqüidade e eficiência Fronteira de possibilidades da utilidade
Indica: Os níveis de satisfação que duas
pessoas podem alcançar por meio de trocas que levem a um resultado eficiente situado sobre a curva de contrato.
Todas as alocações que são eficientes.
Slide 23
H
*A passagem de uma combinação para outra (de E para F) reduz a utilidade de uma pessoa.*Todos os pontos sobre a fronteira são eficientes.
Eqüidade e eficiência
Utilidade de José
OJ
OK
E
F
G
Utilidade de Maria
L
*Todos os pontos no interior da fronteira (como H) são ineficientes.*As combinações além da fronteira (como L) não são possíveis. Vamos comparar
H com E e F.
A fronteira de possibilidades da utilidade
Slide 24
Eqüidade e eficiência
E e F são eficientes. Em comparação com
o ponto H, os pontos E e F permitem aumentar o bem-estar de uma pessoa mantendo constante o bem-estar da outra.
Utilidade de José
Utilidade de Maria
OJ
OK
E
F
HG
A fronteira de possibilidades da utilidade
Slide 25
Eqüidade e eficiência
H é eqüitativo?Suponha que as
únicas opções sejam H e G
G é mais eqüitativo? Depende do ponto de vista.
Em G, a utilidade total de José > utilidade total de Maria
Utilidade de José
Utilidade de Maria
OJ
OK
E
F
HG
A fronteira de possibilidades da utilidade
Slide 26
Eqüidade e eficiência
H é eqüitativo? Suponha que as únicas
opções sejam H e G G é mais eqüitativo?
Depende do ponto de vista. H pode ser mais
eqüitativo pelo fato de a distribuição ser menos desigual; logo, uma alocação ineficiente pode ser mais eqüitativa.
Utilidade de José
Utilidade de Maria
OJ
OK
E
F
HG
A fronteira de possibilidades da utilidade
Slide 27
Eqüidade e eficiência
Funções de bem-estar socialDescrevem os pesos específicos
atribuídos à utilidade de cada indivíduo na determinação do que seja socialmente desejável
Fronteira de possibilidades da utilidade
Slide 28
Eqüidade e eficiência
IgualitáriaTodos os membros da sociedade
recebem quantidades iguais de bens
RawlsianaMaximiza a utilidade da pessoa com o
mais baixo nível de bem-estar
Fronteira de possibilidades da utilidade
Slide 29
Eqüidade e eficiência
UtilitáriaMaximiza a utilidade total de todos os
membros da sociedade
Orientada pelo mercadoO resultado de mercado é o mais
eqüitativo
Fronteira de possibilidades da utilidade
Slide 30
Eqüidade e eficiência
Função de bem-estar social e eqüidadeA definição de eqüidade depende de
princípios normativos que determinam a opção por determinada função de bem-estar social, variando desde a visão ‘igualitária’ até a visão “orientada pelo mercado”.
Fronteira de possibilidades da utilidade
Slide 31
Eqüidade e eficiência
Eqüidade e competição perfeitaUm equilíbrio competitivo leva a um
resultado Pareto-eficiente que pode ou não ser eqüitativo.
Slide 32
Eqüidade e eficiência
Os pontos na fronteira são Pareto-eficientes. OJ e OK são distribuições
extremamente desiguais mas são Pareto-eficientes.
Para atingir a eqüidade (uma distribuição menos desigual) a alocação deve ser eficiente?
Utilidade de José
Utilidade de Maria
OJ
OK
A fronteira de possibilidades da utilidade
Slide 33
Eqüidade e eficiência
Segundo teorema da economia do bem-estarSe as preferências individuais são
convexas, toda alocação eficiente é um equilíbrio competitivo para alguma alocação inicial dos bens.
Eqüidade e competição perfeita
Slide 34
Eficiência na produção Suponha:
Oferta total fixa de dois insumos; mão-de-obra e capital
Produção de dois produtos; alimento e vestuário
Número grande de indivíduos que possuem e vendem insumos para auferir renda
A renda é totalmente gasta em alimento e vestuário
Slide 35
Eficiência na produção
Produção na caixa de EdgeworthA caixa de Edgeworth pode ser usada
para medir as quantidades de insumos de um processo produtivo.
Slide 36
Eficiência na produção
Cada eixo mede a quantidade de um insumo
Horizontal: mão-de-obra, 50 horasVertical: capital, 30 horas
Cada origem representa um produtoOA = AlimentoOV = Vestuário
Produção na caixa de Edgeworth
60A
50A
40L 30LTrabalho na produção de vestuário
Eficiência na produção50L 0V
0A
30K
Capitalna produção de vestuário
20L 10L
20K
10K
10L 20L 30L 40L 50L
Capitalna produção
de alimento
10K
20K
30K
30V
25V10V
80A
Trabalho na produção de alimento
BC
D
ACada ponto mede quantidades de insumos na produção A: 35L e 5K – AlimentoB: 15L e 25K – VestuárioCada isoquanta mostra as combinações de insumos para determinada produçãoAlimento: 50, 60 e 80Vestuário: 10, 25 e 30
EficiênciaA é ineficienteA área sombreada é preferida a AB e C são eficientesA curva de contrato de produção mostra todas as combinações eficientes
Slide 38
Eficiência na produção
Equilíbrio do produtor em um mercado de insumos competitivosOs mercados competitivos levam a um
ponto de produção eficiente.
Slide 39
Eficiência na produção
Observações sobre o mercado competitivo O salário (w) e o preço do capital (r) são idênticos para todos
os setores. Minimização do custo de produção
PMgL/PMgK = w/r w/r = TMSTLK
TMST = inclinação da isoquanta
O equilíbrio competitivo está situado sobre a curva de contrato de produção.
O equilíbrio competitivo é eficiente.
Equilíbrio do produtor em um mercado de insumos competitivos
60F
50F
40L 30LTrabalho na produção de vestuário
Eficiência na produção50L 0C
0F
30K
Capitalna produção de vestuário
20L 10L
20K
10K
10L 20L 30L 40L 50L
Capitalna produção
de alimento
10K
20K
30K
30C
25C10C
80F
Trabalho na produção de alimento
BC
D
A
Descreva o processo de ajustamento que levaria os produtores de A a B ou C.
Slide 41
Eficiência na produção
A fronteira de possibilidades de produçãoMostra as possíveis combinações de
alimento e vestuário que podem ser produzidas a partir de quantidades fixas de mão-de-obra e capital.
Deriva da curva de contrato
Slide 42
Eficiência na produção
Alimento(unidades)
Vestuário(unidades)
OA e OV são casos extremos.
Por que a fronteira de possibilidades de produção é negativamente
inclinada? Por que ela é côncava?
B, C e D são outras possíveis
combinações.
AA é ineficiente. O triângulo ABC também é ineficiente devido a
distroções no mercado de trabalho.
60
100
OA
OV
B
C
D
Fronteira de possibilidades de produção
Slide 43
Eficiência na produção
Alimento(Unidades)
Vestuário(unidades)
60
100
OA
OV
A
B
C
D
B1V
1A
D2V
1A
TMT = CMgF/CMgC
A taxa marginal de transformação (TMT)
é a inclinação da fronteira em cada ponto.
Fronteira de possibilidades de produção
Slide 44
Eficiência na produção
Eficiência na produçãoOs bens devem ser produzidos ao custo
mínimo e em combinações que os indivíduos estejam dispostos a adquirir.
Devemos ter produção eficiente e alocação Pareto-eficiente
Ocorre quando TMS = TMT
Slide 45
Eficiência na produção
SuponhaTMT = 1 e TMS = 2Os consumidores trocariam 2 unidades de
vestuário por 1 de alimentoO custo de produzir 1 unidade de alimento é 1
unidade de vestuárioA quantidade de alimento produzida será muito
baixaA produção de alimento deverá aumentar (TMS
cai e TMT aumenta)
Eficiência na produção
Slide 46
Curva de indiferença
Eficiência na produção
Alimento(Unidades)
Vestuário(unidades)
60
100
Fronteira de possibilidades de produção
TMS = TMT
C
Como podemos encontrar a combinação para a qual
TMS = TMT no caso de muitos consumidores com diferentes
curvas de indiferença?
Slide 47
Eficiência na produção
Eficiência nos mercados produtivosAlocação do orçamento do consumidor
Maximização de lucro pela empresa
VA PP TMS
VVAA CMgP e CMgP
TMSCMgCMg TMT
V
A V
A
PP
Slide 48
U2
),( em TMT/ 1111 AVAPP VA
Eficiência na produção
Alimento(Unidades)
Vestuário(unidades)
60
100
AV1
A1
BV2
A2
A escassez de alimento e excesso
de vestuário causam o aumento do
preço do alimento e a redução do preço do
vestuário.
CV*
A*
O ajustamento continua até que
PA = PA* e PV = PV*;TMgT = TMgS; QD = QS para
alimento e vestuário.U1
Competição e eficiência na produção
Slide 49
Os ganhos obtidos a partir do livre comércio
Vantagem comparativaO país 1 tem uma vantagem
comparativa sobre o país 2 na produção de um bem se o custo de produção daquele bem em relação ao custo de produção de outros bens for menor no país 1 do que no país 2.
Slide 50
A vantagem comparativa é uma medida relativa, e não absoluta.Um país com vantagem absoluta na
produção de todos os bens não terá vantagem comparativa na produção de todos os bens.
Exemplo: Holanda e Itália produzem queijo e vinho
Os ganhos obtidos a partir do livre comércio
Vantagem comparativa
Slide 51
Holanda 1 2
Itália 6 3
Queijo(1 lb.)
Vinho(1 gal.)
A Holanda tem vantagem absoluta na produção de ambos os produtos.
Horas de trabalho necessárias para produzir queijo e vinho
Os ganhos obtidos a partir do livre comércio
Slide 52
Holanda 1 2
Itália 6 3
Queijo(1 lb.)
Vinho(1 gal.)
A Holanda tem vantagem comparativana produção de queijo: o custo do queijo no país
é 1/2 do custo do vinho, enquanto que na Itália o custo do queijo é o dobro do custo do vinho.
Os ganhos obtidos a partir do livre comércio
Horas de trabalho necessárias para produzir queijo e vinho
Slide 53
Preços antes do comércio
U1
Vinho(galões)
Queijo(libras)
A
Sem comércio: produção econsumo da Holanda em A.
TMT = PV/PQ = 2Preços
mundiais
BCB
WB
Com comércio (supondo preço relativo PV = PQ): Produção em
B, TMT = 1
CD
WD
D
U2
Consumo em D após o comércio.A Holanda importa vinho e
exporta queijo.
Quem ganha e quem perde com o comércio?
Os ganhos obtidos a partir do livre comércio Os ganhos proporcionados pelo comércio
Slide 54
A eficiência dos mercados competitivos – uma visão geral
Condições necessárias para a eficiência econômicaEficiência nas trocas
KAV
JAV TMSTMS
Slide 55
Condições necessárias para a eficiência econômicaEficiência nas trocas (para um
mercado competitivo)
KAVVA
JAV TMSPPTMS /
A eficiência dos mercados competitivos – uma visão geral
Slide 56
Condições necessárias para a eficiência econômicaEficiência na utilização dos
insumos na produção
VLKTMSTTMST A
LK
A eficiência dos mercados competitivos – uma visão geral
Slide 57
Condições necessárias para a eficiência econômicaEficiência na utilização dos
insumos na produção (para um mercado competitivo)
VLKTMST/TMST rwA
LK
A eficiência dos mercados competitivos – uma visão geral
Slide 58
Condições necessárias para a eficiência econômicaEficiência no mercado de produto
es)consumidor os todos(para AVAV TMSTMT
A eficiência dos mercados competitivos – uma visão geral
Slide 59
Condições necessárias para a eficiência econômicaEficiência no mercado de produto
(em um mercado competitivo)
VAVA
VAA
PPPP
/CMg/CMg TMTCMg ,CMg
AV
V
A eficiência dos mercados competitivos – uma visão geral
Slide 60
Condições necessárias para a eficiência econômicaMas os consumidores maximizam
sua satisfação em mercados competitivos apenas se
AVAV
AVVA PPTMT TMS Logo,
es)consumidor os todos(para TMS /
A eficiência dos mercados competitivos – uma visão geral
Slide 61
Por que os mercados falham
Poder de mercadoEm um monopólio no mercado de produto,
RMg < P CMg = RMg Nível de produção menor do que num mercado
competitivo Recursos são alocados para outros mercadosAlocação ineficiente
Slide 62
Por que os mercados falham Informações incompletas
Falta de informação cria uma barreira à mobilidade dos recursos.
ExternalidadesO consumo ou a produção de um bem
cria custos ou benefícios que afetam terceiros, modificando os custos e os benefícios de suas decisões e criando ineficiências.
Slide 63
Por que os mercados falham
Bens públicosOs mercados tendem a ofertar bens
públicos em quantidades insuficientes, devido às dificuldades na mensuração do consumo desses bens.