Epidemiologia Do Câncer de Colo de Útero - Solange 2014

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ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO - ASSUPERO CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM SOLANGE DIAS DE ALMEIDA JORGE Epidemiologia do câncer de colo de útero no Brasil: análise bibliográfica Epidemiology of cervical cancer in Brazil: literature review Trabalho de Conclusão de Curso para obtenção do título de Bacharel em Enfermagem apresentado à Faculdade de Palmas. Aprovado em: 08/12/2014 Orientador(a): Profª. Douglas Batista de Paulo (FAPAL) ___________________________________ Banca examinadora: Profª. Kelly Terra Pinheiro (FAPAL) ______________________________

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Bom dia a todos

ASSOCIAO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO - ASSUPERO

CURSO GRADUAO EM ENFERMAGEM13

Solange Dias de Almeida JorgeEpidemiologia do cncer de colo de tero no Brasil: anlise bibliogrfica

Epidemiology of cervical cancer in Brazil: literature reviewTrabalho de Concluso de Curso para obteno do ttulo de Bacharel em Enfermagem apresentado Faculdade de Palmas.Aprovado em: 08/12/2014Orientador(a):

Prof. Douglas Batista de Paulo (FAPAL) ___________________________________

Banca examinadora:

Prof. Kelly Terra Pinheiro (FAPAL) ______________________________

Prof. Jefferson Dias de Lima (FAPAL)__________________________________

__________________________________

Profa. Ms. Lisy Mota da Cruz

Coordenadora do Curso de Graduao em Enfermagem

Palmas, 2014

Epidemiologia do cncer de colo de tero no Brasil: anlise bibliogrfica

Epidemiology of cervical cancer in Brazil: literature review1Solange Dias de Almeida Jorge , Douglas Batista de Paula

Acadmica de Enfermagem da Faculdade de Palmas, Palmas-TO, Brasil.

2Enfermeiro, Especialista em Gesto de Sade e Administrao Hospitalar, Professor da FAPAL.

Resumo

Introduo: O cncer crvico-uterino uma doena em que clulas alteradas geneticamente, proliferam-se de maneira anormal, invadem outros tecidos e perdem sua funo. Ainda se apresenta como problema de sade pblica no Brasil. Objetivo: Analisar a epidemiologia do cncer de colo de tero. Identificando os fatores que influenciam sua ocorrncia e solues. Mtodos: Reviso bibliogrfica onde foram analisadas publicaes indexadas nas bases SciELO, Peridicos CAPES/MEC, MEDLINE, Pubem; Lilacs pesquisadas nos meses de agosto, setembro e outubro de 2014. Discusso: A faixa etria de incidncia evidencia-se de 20 a 29 anos, frequncia acentuada entre as mulheres que no possuem um parceiro fixo, principalmente no incio da vida sexual so os mais expostos ao risco de aquisio de cncer de colo de tero; multiparidade e partos vaginais h uma maior probabilidade do desenvolvimento de cncer; o vrus Herpes simples e Papiloma vrus humano so os mais associados carcinognese cervical; a baixa condio socioeconmica contribui para uma maior incidncia do cncer de colo cervical, estando relacionado para este fato o baixo padro de higiene e o estado nutricional precrio. Concluso: O Instituto Nacional do Cncer classifica-o como o 5 tipo de cncer mais comum entre as mulheres. O cncer do colo do tero pode sofrer alteraes de ocorrncias por comportamentos de promoo da sade realizados, tais como: utilizao de preservativo em todas as relaes sexuais; realizao de higiene ntima adequada; realizao do exame de preveno; aumento da ingesto de frutas, verduras e cereais nas refeies dirias; monogamia mtua e prtica de exerccio fsico regular.

Descritores: Papillomavirus, Neoplasias de colo de tero, Citologia.

AbstractIntroduction: Cervical cancer is a disease in which genetically altered cells, proliferate up abnormally, invade other tissues and lose their function. Still performs as a public health problem in Brazil. Objective: Analyze the epidemiology of cervical cancer. Identifying the factors that influence their occurrence and solutions. Methods: Literature review where indexed publications were analyzed in SciELO, Periodicals CAPES/MEC, MEDLINE, Pubem; Lilacs surveyed in the months of August, September and October 2014. Discussions: The age incidence is evident in 20-29 years increased frequencies among women who do not have steady partners, especially at the beginning of sexual life are the most at risk of acquiring cervical cancer; multiparity and vaginal deliveries, there is a greater likelihood of developing cancer; Herpes simplex virus and human papilloma virus are most associated with cervical carcinogenesis; low socioeconomic status contributes to a higher incidence of cervix cancer, this fact being related to the low standard of hygiene and poor nutritional status. Conclusion: The National Cancer Institute classifies it as the 5th most common type of cancer among women. Cancer of the cervix can be altered by the occurrence of health promotion behaviors performed, such as use of condoms in all sexual relations; performing proper intimate hygiene; the examination of prevention; increased intake of fruits, vegetables and cereals in the daily meals; mutual monogamy and regular physical exercise.

Descriptors: Papillomavirus, cervix neoplasm, Cytology.Introduo

O cncer de colo de tero (CCU) atinge milhes de pessoas no mundo, independente de classe social, cultura ou religio, o impacto do diagnstico geralmente aterrador, pois apesar dos avanos teraputicos, ainda permanece o estigma de doena dolorosa, incapacitante, mutilante e, por vezes, mortal1.

uma doena em que clulas alteradas geneticamente, proliferam-se de maneira anormal, invadem outros tecidos e perdem sua funo. Segundo o Instituto Nacional de Cncer, Cncer o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenas que tm em comum o crescimento desordenado (maligno) de clulas que invadem os tecidos e rgos, podendo espalhar-se (metstase) para outras regies do corpo2.

No Brasil, o CCU a quinta neoplasia maligna que acomete as mulheres, apenas superado pelos cnceres de pele no melanoma e da mama, colo e reto e outras localizaes3.

Estudos do perfil tm relacionado o seu desenvolvimento ao comportamento sexual das mulheres e a transmisso de agentes infecciosos. Segundo a Organizao Mundial de Sade (OMS), o principal fator de risco para a doena a infeco pelo Papiloma Vrus Humano HPV4.

Embora o HPV represente o principal fator de risco para o cncer de colo de tero. Outros fatores foram identificados como de risco, como os socioeconmicos e ambientais os hbitos de vida, que incluem o incio precoce da atividade sexual, pluralidade de parceiros sexuais, tabagismo, hbitos inadequados de higiene e o uso prolongado de contraceptivos orais5.

A ausncia de resultados sistematizados sobre a epidemiologia desse problema impe limitaes para o planejamento das aes de vigilncia e controle. A anlise crtica dos estudos sobre mulheres brasileiras sobre a prevalncia estimada da infeco do HPV pode contribuir com o conhecimento necessrio para o aprendizado e fortalecimento e redirecionamento das polticas de controle do cncer do colo do tero.

Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar a epidemiologia do HPV em mulheres brasileiras identificando os fatores que influenciam sua ocorrncia e solues.

Mtodos

Reviso bibliogrfica, quantitativa sobre a epidemiologia do CCU. Foram analisadas publicaes indexadas nas bases SciELO - Scientific Electronic Library Online, Portal de Peridicos CAPES/MEC, Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), consultado por meio do PubMed; Literatura Latino-americana e do Caribe em Cincias da Sade (Lilacs); Cochrane. Buscando artigos preferencialmente nos ltimos 5 anos no dispensando as pesquisas com maior tempo, desde que relevantes como fontes de dados. As buscas foram realizadas nos meses de agosto a outubro de 2014. Definindo-se a estratgia de busca livre com termos cncer de colo de tero, Cncer de colo de tero epidemiologia, Cncer de colo uterino faixa etria de risco, Cncer de colo uterino estado civil, Cncer de colo de tero e vida sexual, Cncer de colo de tero e paridade, Cncer de colo de tero e doenas sexualmente transmissveis.

Avaliados com base nos ttulos e resumos, ordenados. Foram selecionados 18 estudos que atenderam aos critrios de incluso: ter sido realizado com mulheres brasileiras; apresentar dados da epidemiologia do cncer de colo de tero. Foram excludos os estudos: em que os artigos apresentaram dados desatualizados. Tambm foram feitas pesquisas na biblioteca virtual do Ministrio da Sade e no Instituto Nacional do Cncer e foram selecionados 3 estudos.Reviso de literatura

O carcinoma de tero cervical, que tambm chamado de cncer do colo uterino (CCU), uma patologia que se evolui lentamente, que apresenta atravs de fases, pr-invasivas e benignas, que caracterizam por leses, chamadas de neoplasias Inter epiteliais da crvice, (NICs), e fazes invasivas, malignas, que so conhecidas pelo crescimento de uma leso na crvice, atingindo assim os tecidos fora do colo uterino e tambm as glndulas linfticas anteriores ao sacro6.

O reconhecimento que o vrus HPV o principal fator etiolgico da neoplasia do colo de tero iniciou na dcada de 70, as primeiras observaes que associava as leses verrugosas cutneas ou mucosas com um agente infeccioso tiveram incio na dcada de 207,8.

O combate ao cncer de colo de tero teve significativos avanos aps a confirmao do papel etiolgico do vrus HPV sobre a doena. Estudos consistentes do HPV foram desenvolvidos a partir da dcada de 1980, e possibilitaram, posteriormente, no aprofundamento do conhecimento da resposta imunolgica ao vrus, propiciando o desenvolvimento de vacinas com baixas doses de antgenos e altamente imunognicas 8.

As prticas de oferecer rastreamento com o teste de Papanicolaou a mulheres a partir dos 18 anos de idade ou com vida sexual ativa em qualquer idade; com a periodicidade do rastreamento a cada trs anos, aps dois exames normais consecutivos com intervalo de um ano; e mulheres em grupos de risco (mulheres portadoras do vrus HIV ou imunodeprimidas) realizar o rastreamento anualmente e mulheres histerectomizadas por outras razes, que no o cncer do colo do tero, no devem ser includas no rastreamento9.

O cncer de colo de tero em 2014 conforme tabela em anexo o quinto mais frequente configurando-se como um importante problema de sade pblica, segundo as estimativas mundiais para o ano de 2012, o cncer do colo do tero era o quarto tipo de cncer mais comum entre as mulheres, com 527 mil casos novos. Em geral, ela comea a partir de 30 anos, aumentando seu risco rapidamente at atingir o pico etrio entre 50 e 60 anos. Esse cncer foi responsvel pelo bito de 265 mil mulheres em 2012, sendo que 87% desses bitos ocorreram em pases em desenvolvimento10.

Quanto ao diagnstico avanado da doena, em geral, seus potenciais fatores de risco esto relacionados ao acesso aos servios de sade (o que inclui a distncia ou tempo de deslocamento at o servio de sade e o ingresso nesses servios), a fatores socioeconmicos e demogrficos (destacando-se a renda, disponibilidade de plano de sade e tipo de meio de transporte utilizado), alm da raa e das disparidades culturais11, 12.

A no realizao do exame citolgico segundo autores associa-se com: baixa escolaridade, baixo nvel socioeconmico, baixa renda familiar, vivncia sem companheiro, cor parda, uso de contraceptivo oral, ausncia de problemas ginecolgicos, vergonha ou ao medo em relao ao exame, no ter realizado consulta mdica, dificuldade de acesso assistncia mdica, ausncia de solicitao mdica, ausncia de problemas ginecolgicos, vergonha ou medo em relao ao exame, no achar necessrio, dificuldade de acesso, desconforto frente ao procedimento, dificuldades de marcao de consulta ou tambm, ausncia de vagas.13,14Discusso

Principais fatores de risco para o cncer de colo uterino:

a) Faixa etria: evidencia-se de 20 a 29 anos, aumentando o risco e atingindo seu pico na faixa etria de 45 a 49 anos15. Em 2011 o Ministrio da Sade ampliou a faixa at os 64 anos. No Brasil, o Ministrio da Sade recomenda o exame citopatolgico como estratgia de rastreamento. Os dois primeiros exames devem ser realizados anualmente e, posteriormente, aps dois resultados negativos consecutivos, a cada trs anos. O rastreamento preconizado a partir dos 25 anos, para as mulheres com vida sexual ativa, at os 64 anos, e interrompido quando, aps esta idade, as mulheres tiverem pelo menos dois exames negativos consecutivos nos ltimos cinco anos. Estima-se uma reduo de cerca de 80% da mortalidade pelo cncer do colo de tero a ser alcanada atravs do rastreamento de mulheres que fazem parte do grupo de maior risco; para tanto necessrio garantir a integralidade da ateno e a qualidade do programa de rastreamento 16.

b) Estado civil: a frequncia acentuada entre as mulheres que no possuem um parceiro fixo, o que foi referido por 302 (77,4%) mulheres, nmero que pode ser maior se consideradas as 19 (4,9%) mulheres que mantm parceiro estvel e eventual de maneira concomitante17. Como esta incidncia diminui com ambos os parceiros usarem preservativo faz-se necessrio conscientizar tanto o homem como a mulher a respeito do risco da doena e com isso preservarem o parceiro. Os adultos jovens sexualmente ativos, principalmente no incio da vida sexual so os mais expostos ao risco de aquisio de HPV8.

c) Paridade: a histria obsttrica da paciente possui relevante papel na etiologia do cncer de colo uterino. Quando primeiro parto se d antes dos 20 anos, alm de multiparidade e partos vaginais, h uma maior probabilidade do desenvolvimento de cncer18, 19.

d) Doenas Sexualmente Transmissveis: muitas infeces do trato genital inferior esto relacionadas com leses malignas do colo uterino. Os vrus Herpes simples e Papiloma vrus humano so os que mais esto associados carcinognese cervical, mas outros agentes como o Trichomonas vaginalis tambm tem mostrado a sua participao neste processo19, 20.

e) Nvel socioeconmico: baixa condio socioeconmica contribui para uma maior incidncia do cncer de colo cervical, estando relacionado para este fato o baixo padro de higiene e o estado nutricional precrio19, 20.

Concluso

A importncia de conhecer os fatores de risco relacionados ao cncer est em fornecer subsdios para o planejamento das aes de controle. Dessa forma, podem-se estabelecer estratgias que capacitem as clientes a exercerem maior controle sob sua qualidade de vida, elevando-as condio de promotoras da prpria sade.

O CCU um grave problema na sade pblica do Brasil nos ltimos anos tem sido citado do 2 ao 5 colocado como o tipo de cncer que mais ocorre nas mulheres e portanto a preveno e controle devero continuar a ser priorizados, principalmente na populao que apresenta fatores de riscos para o desenvolvimento da neoplasia. Assim, necessrio conscientizar as mulheres a realizar o exame para prevenir o cncer do colo do tero, por meio do exame preventivo periodicamente. Nas poucas vezes em que cai no ranking de ocorrncia o CCU perde para cncer de pele e mama o que significa que se trabalhar a preveno e o diagnstico precoce tanto este como os outros podem aumentar a sobrevida e tratamento adequado.

Os fatores de risco em geral, modifica-se por comportamentos de promoo da sade realizados, tais como: utilizao de preservativo em todas as relaes sexuais; realizao de higiene ntima adequada; realizao do exame de preveno anual ou trienalmente aps dois resultados consecutivos negativos; observncia ao tratamento prescrito ou encaminhamento para unidade de referncia; aumento da ingesto de frutas, verduras e cereais nas refeies dirias; monogamia mtua e prtica de exerccio fsico regular.

A anlise dos estudos nos mostra o porqu de no conseguirmos diminuir a ocorrncia de CCU sendo elas: dificuldades de realizao do exame citolgico e deteco precoce. Falta de se fazer os exames ginecolgicos de rotina, esquecimento, vergonha.

Faz-se necessrio trabalhar a orientao contnua e consciente da importncia da preveno e deteco precoce atravs do dilogo, sensibilidade e empatia, como estratgia.

Referncias

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Anexos

Tabela 1 Estimativa de novos casos de cncer para 2014. Fonte: INCA 2014