Embrapa Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, empresas ... · "O pacto ajudará a mudar o modelo...

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28/08/2015 CLIPPING ABIEC http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=1247 1/12 Caso não esteja visualizando este email, clique aqui Ano 4 | Número 1187 | Sexta, 28 de agosto de 2015 Clique aqui para fazer o download da newsletter em PDF Clique aqui para conferir edições anteriores do clipping Embrapa Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, empresas e associações de classe assinam pacto pela qualidade da cadeia produtiva da carne bovina O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, em parceria com a Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carnes (ABIEC), Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Associação de Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul), Associação SulMatogrossense dos Produtores de Novilho Precoce, Embrapa Gado de Corte e apoio da JBS, comprometeuse hoje (25), durante cerimônia em Campo Grande (MS), com a criação do pacto Sinal Verde O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, em parceria com a Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carnes (ABIEC), Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Associação de Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul), Associação Sul Matogrossense dos Produtores de Novilho Precoce, Embrapa Gado de Corte e apoio da JBS, comprometeuse hoje (25), durante cerimônia em Campo Grande (MS), com a criação do pacto Sinal Verde, que tem como objetivo atender às novas demandas dos consumidores brasileiros e internacionais, como estratégia para alavancar a produção e comercialização da carne bovina do Estado. Entre as metas do Sinal Verde estão atingir 100% do abate tipificado e desenvolver ações para fornecer o mapeamento da evolução da matriz da qualidade de cada município, o que auxiliará no desdobramento de planos de ação na base produtiva. "Estamos iniciando um trabalho que lançará a pedra fundamental de um grupo de estudos da pecuária de corte do Estado do Mato Grosso do Sul e, com isso, consolidar ainda mais a nossa carne bovina como a melhor do Brasil", declara Reinaldo Azambuja, governador do Estado de Mato Grosso do Sul. Com as ações propostas pelo movimento, a cadeia produtiva de carne bovina terá condições de medir a qualidade do manejo, as condições da malha rodoviária, assim como fomentar a melhoria da qualidade sanitária dos rebanhos. Fidelizar e abrir novos mercados para a carne do Estado de Mato Grosso do Sul é outro objetivo do pacto Sinal Verde. "O pacto ajudará a mudar o modelo mental do mercado: a pecuária de corte deixará de ter o foco exclusivo na produção do boi para se engajar em uma visão mais abrangente com foco na produção da carne para atender o consumidor, e contribuir com a sustentação de valor da atividade", explica Eduardo Pedroso, diretor de Originação para MS e SP da JBS. A sustentabilidade também é parte fundamental do movimento, pois os parceiros querem incentivar a regularização ambiental das propriedades rurais por meio da adesão ao Cadastro Ambiental Rural (CAR), promover a intensificação sustentável da pecuária por meio do aumento progressivo da arroba de carcaça/hectare em atendimento ao Novo Código Florestal Brasileiro, e promover o crescimento da adoção de sistemas integrados de produção. As associações e entidades de classe signatárias terão papel fundamental nesse processo, pois serão responsáveis pela interlocução com a base produtiva, trazendo mais legitimidade ao diálogo.

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Embrapa 

Governo do Estado de Mato Grosso do Sul,empresas e associações de classe assinam pactopela qualidade da cadeia produtiva da carne bovina 

O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, em parceria com aAssociação Brasileira da Indústria Exportadora de Carnes (ABIEC),Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul),Associação de Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul), AssociaçãoSul­Matogrossense dos Produtores de Novilho Precoce, Embrapa Gadode Corte e apoio da JBS, comprometeu­se hoje (25), durante cerimôniaem Campo Grande (MS), com a criação do pacto Sinal Verde

O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, em parceria com a Associação Brasileira da IndústriaExportadora de Carnes (ABIEC), Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul(Famasul), Associação de Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul), Associação Sul­Matogrossense dos Produtores de Novilho Precoce, Embrapa Gado de Corte e apoio da JBS,comprometeu­se hoje (25), durante cerimônia em Campo Grande (MS), com a criação do pacto SinalVerde, que tem como objetivo atender às novas demandas dos consumidores brasileiros einternacionais, como estratégia para alavancar a produção e comercialização da carne bovina doEstado.

Entre as metas do Sinal Verde estão atingir 100% do abate tipificado e desenvolver ações parafornecer o mapeamento da evolução da matriz da qualidade de cada município, o que auxiliará nodesdobramento de planos de ação na base produtiva. "Estamos iniciando um trabalho que lançará apedra fundamental de um grupo de estudos da pecuária de corte do Estado do Mato Grosso do Sul e,com isso, consolidar ainda mais a nossa carne bovina como a melhor do Brasil", declara ReinaldoAzambuja, governador do Estado de Mato Grosso do Sul.

Com as ações propostas pelo movimento, a cadeia produtiva de carne bovina terá condições demedir a qualidade do manejo, as condições da malha rodoviária, assim como fomentar a melhoria daqualidade sanitária dos rebanhos. Fidelizar e abrir novos mercados para a carne do Estado de MatoGrosso do Sul é outro objetivo do pacto Sinal Verde.

"O pacto ajudará a mudar o modelo mental do mercado: a pecuária de corte deixará de ter o focoexclusivo na produção do boi para se engajar em uma visão mais abrangente com foco na produçãoda carne para atender o consumidor, e contribuir com a sustentação de valor da atividade", explicaEduardo Pedroso, diretor de Originação para MS e SP da JBS.

A sustentabilidade também é parte fundamental do movimento, pois os parceiros querem incentivar aregularização ambiental das propriedades rurais por meio da adesão ao Cadastro Ambiental Rural(CAR), promover a intensificação sustentável da pecuária por meio do aumento progressivo da arrobade carcaça/hectare ­ em atendimento ao Novo Código Florestal Brasileiro, e promover o crescimentoda adoção de sistemas integrados de produção.

As associações e entidades de classe signatárias terão papel fundamental nesse processo, poisserão responsáveis pela interlocução com a base produtiva, trazendo mais legitimidade ao diálogo.

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As instituições de ciência e tecnologia também contribuirão com soluções sustentáveis,em parceriacom instituições nacionais e internacionais.

"O pacto tem importância estratégica para as instituições de ciência e tecnologia, pois contribui paraa cadeia produtiva abordando inovação e conhecimento, incrementando a produtividade epromovendo segurança alimentar, saúde do rebanho e, principalmente, qualidade de carne", explicaCleber de Oliveira Soares, chefe­geral da Embrapa Gado de Corte.

O apoio da JBS

A JBS, ao aderir ao pacto Sinal Verde, reitera sua parceria e comprometimento com o agronegóciosul­mato­grossense. O parque industrial da companhia, que inclui nove unidades de abate debovinos, somado às plantas das divisões JBS Couros, JBS Novos Negócios e JBS Foods, geraaproximadamente 11 mil empregos diretos no Estado. "Estamos presentes de forma robusta no MatoGrosso do Sul e acreditamos no potencial do Estado. Além disso, temos uma grande capilaridadelogística que ajuda a dar escoamento à produção sul­mato­grossense", explica Renato Costa,presidente da JBS Carnes.

Desde 2012, a JBS tem desenvolvido e implantado diversas ferramentas a fim de melhorar orelacionamento entre a indústria e o pecuarista. Uma delas é o Farol da Qualidade, que correlacionaos parâmetros técnicos da carcaça em farol verde (padrão desejável), farol amarelo (padrão tolerável)e farol vermelho (padrão indesejável). Em conjunto funcionam diversos protocolos de tipificação,entre eles o Juntos por um Boi de Sucesso, que premia o pecuarista fornecedor de carcaças nopadrão desejável.

"O próximo passo é estender o programa para as nossas outras três unidades em Mato Grosso doSul, até o fim de 2015. Também temos a intenção de levar o protocolo para outras unidades noBrasil, à medida que os produtores demonstrarem interesse em utilizá­la", explica José LuizMedeiros, diretor executivo de Originação da JBS.

Enquanto apoiadora do pacto Sinal Verde, a JBS se compromete a atingir 100% do abate tipificadono Estado de Mato Grosso do Sul até dezembro de 2015. Até agosto de 2016, a companhia querelevar o farol verde da qualidade dos atuais 27% para 50% e reduzir o farol vermelho da qualidade de10% para 3%. A JBS também vai remunerar os pecuaristas de forma diferenciada, de acordo com aqualidade dos animais.

Jornal Preliminar 

Exportações de carne bovina em 2015 não devemcrescer, apesar de abertura de novos mercados 

As aberturas de mercado e fim de embargos à carne bovina brasileira neste ano não deverão sersuficientes para elevar as exportações do produto na comparação com o ano passado. Segundo odiretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), FernandoSampaio, a indústria está trabalhando para manter a estabilidade nos embarques no ano, após aqueda registrada até julho.

“A gente espera, pelo menos, recuperar o que foi perdido no primeiro semestre, ou seja, ter umaexportação equiparada à do ano passado”, disse Sampaio à CarneTec na terça­feira (25).

De janeiro a julho, as exportações de carne bovina brasileira caíram 15% em volume, para 770 miltoneladas. Sampaio diz ser difícil mensurar o impacto que a desaceleração econômica na Chinapoderá ter nas importações de carne brasileira, já que os embarques foram apenas recentementeretomados, em meados de junho.

Conjuntura On­Line 

Alto índice de imunização de seu rebanho coloca MSem destaque no país 

O Governo do Estado tem promovido programas de educação econscientização

Com um rebanho de aproximadamente 20,6 milhões de cabeças de gado, o 4º maior do País, MatoGrosso do Sul – que na primeira etapa de vacinação contra febre aftosa atingiu quase 100% do

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rebanho (99,21%), altíssimo índice de imunização – já caminha para receber o status de área livre defebre aftosa sem vacinação.

“Nós vamos encaminhar programas para fortalecer uma carne de qualidade, para ocupar mercadosque estão cada vez mais exigentes, cuidando da sanidade com a consciência coletiva que isso éfundamental para abrir novos mercados”, frisa o governador Reinaldo Azambuja.

Reconhecidamente território que instrumentaliza os órgãos que trabalham para manter a sanidade dorebanho, aliado à sustentabilidade da produção, Mato Grosso do Sul trabalha na execução deprogramas de fomento ao desenvolvimento das cadeias produtivas, de recuperação de pastagensdegradadas, de fortalecimento do ‘Novilho Precoce’ e de novos projetos de irrigação e desustentabilidade da pecuária pantaneira.

O Governo do Estado tem promovido programas de educação e conscientização. Além disso, mais90% das cidades sul­mato­grossenses contam com comitês municipais de sanidade, que atuamfortemente na implementação de políticas públicas de saúde animal. As áreas de fronteira que anteseram sinônimos de preocupação, hoje continuam merecendo uma atenção especial, mas já sãoreconhecidas como ‘zonas de excelência’ na sanidade do rebanho.

“Temos demonstrado para o Brasil que a carne é forte em Mato Grosso do Sul”, afirma o secretário­adjunto da Secretaria de Produção e Agricultura Familiar (Sepaf), Jerônimo Alves Chaves.

Uma ação conjunta com foco na evolução da produção, integração lavoura­pecuária, genéticamelhorada, ampliação e especialização da assistência técnica e boas práticas agropecuárias,colocam Mato Grosso do Sul na vanguarda da qualidade do que é produzido em nosso território.

Para tanto, o governo conta com o apoio de produtores rurais e parceiros, como Abiec (AssociaçãoBrasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes), Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária deMato Grosso do Sul), Acrissul (Associação de Criadores de Mato Grosso do Sul), Associação Sul­Mato­grossense dos Produtores de Novilho Precoce, Embrapa Gado de Corte e indústrias frigoríficas.

O governo estadual, por meio da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal),realiza um trabalho conjunto nas propriedades rurais do Estado, com atenção especial na faixa defronteira, entre produtores e o serviço veterinário oficial que tem refletido e nos resultados obtidos noúltimo estudo do monitoramento sorológico para avaliação da eficiência da vacinação contra febreaftosa realizada em 2014, na zona livre de febre aftosa com vacinação, divulgado em 30 de abril de2015, do qual o Estado de Mato Grosso do Sul foi classificado na subpopulação com excelente nívelde imunidade, com valor igual ou superior a 90%, tanto na região de fronteira e não fronteira.

Dados da Sepaf apontam que os mais de 7,8 mil pecuaristas cadastrados no Programa NovilhoPrecoce abateram nos últimos 5 anos quase 3 milhões de bovinos, garantindo um importanteincentivo à classe produtora.

O número de abates de animais precoces saltou de cerca de 321 mil em 2007 para 627.320 em 2014,e a média de incentivo por animal macho passou, no mesmo período, de R$ 27,39 para R$ 53,85para animais machos. O Programa Novilho Precoce com completou 23 anos de existência.

Vinte e seis frigoríficos cadastrados no programa Novilho Precoce já experimentam a realidadevivenciada pelos produtores do Estado, de aumentar o desfrute do rebanho de corte estadual,desenvolvendo o mercado de uma carne de qualidade e de incentivo à eficiência e eficácia dopecuarista, que é premiado com incentivo financeiro pela qualidade do animal.

Valor Econômico 

Minerva Foods anuncia arrendamento de frigoríficono Paraguai 

A Minerva Foods, terceira maior produtora de carne bovina do Brasil,anunciou hoje o arrendamento do frigorífico paraguaio Expacar, quepertence à empresa Digna. No comunicado, a empresa não divulgou ovalor e o prazo do arrendamento da unidade

A Minerva Foods, terceira maior produtora de carne bovina do Brasil, anunciou hoje o arrendamento

28/08/2015 CLIPPING ABIEC

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do frigorífico paraguaio Expacar, que pertence à empresa Digna. No comunicado, a empresa nãodivulgou o valor e o prazo do arrendamento da unidade.

De acordo com a Minerva, o frigorífico Expacar tem capacidade para abater 600 bovinos por dia eatende os mercados interno e externo, possuindo habilitação para vender para Rússia, Brasil e ospaíses que compõem a chamada “lista geral”.

A Minerva destacou, ainda, que o Expacar fica ao lado do Frigomerc, frigorífico paraguaio quepertence à Minerva. Segundo a empresa, a proximidade das duas unidades proporcionará a obtençãode “sinergias, especialmente em economia de custos, planejamento da produção, originação de gado,gestão administrativa e comercial”.

Canal Rural 

Mapa espera abrir mercados do Canadá, Coreia doSul e Arábia Saudita para carnes 

A perspectiva é para as carnes bovina e suína, no segundo semestre

A secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, TatianaPalermo, afirmou nesta quinta, dia 27, que a perspectiva para o segundo semestre é a abertura dosmercados do Canadá, para carne bovina in natura, e da Coreia do Sul,para carne suína, além da reabertura da Arábia Saudita para carne de gado.

A fala ocorreu durante audiência pública na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria eComércio Exterior da Câmara dos Deputados.

Durante a audiência, que tinha o objetivo de debater aspectos do Plano Nacional de Exportações, asecretária destacou a abertura de mercados no primeiro semestre deste ano.

– No primeiro semestre, conseguimos abrir vários mercados importantes. Entre eles, os EstadosUnidos, para o qual já podemos negociar carne bovina in natura. A China, por sua vez, suspendeu oembargo à carne bovina – ressaltou Tatiana.

– Só nos primeiros 45 dias após a reabertura do mercado chinês, exportamos 15 mil toneladas decarne bovina. É uma verdadeira batalha que teve resultado positivo – disse.

Ela relatou ainda que o Brasil participa com 1,2% do comércio global. Na área do agronegócio, esseporcentual foi de quase 8% em 2013 e de 7% em 2014. De janeiro a julho deste ano, o setorrepresentou 46,4% do total das exportações brasileiras. No anopassado, esse porcentual foi de 44%.

– No ano passado, ajudamos a amenizar o saldo negativo da balança comercial do país – afirmou.

Beef Point 

Setor de carne não sofrerá na Ásia 

O Besi Brasil disse em um relatório sobre a China que o setor de carnescomo um todo não é muito dependente da região da Ásia

O Besi Brasil disse em um relatório sobre a China que o setor de carnes como um todo não é muitodependente da região da Ásia. O baixo custo de produção das carnes e a depreciação do real “devempermitir às companhias brasileiras se manterem competitivas em um cenário de maior estresse, emque podem apresentar margens melhores”, afirma a analista Catarina Pedrosa, em um relatório sobreo mercado da China.

O Besi Brasil destaca que grande parte das vendas à Ásia é feita por subsidiárias no exterior. Nessesentido, a Marfrig é a mais exposta por conta da Keystone, cuja unidade da Ásia responde por 28%das vendas totais da subsidiária. A Marfrig também exporta à China pelo Brasil e Uruguai, fazendo18% de suas receitas consolidadas na Ásia. A Minerva, por sua vez, gera 13% das suas vendasnessa região e 30% no Brasil.

28/08/2015 CLIPPING ABIEC

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A JBS é a companhia do setor mais exposta a diferentes regiões do mundo, mas gera apenas 7,9%de suas receitas na Ásia.

Já a BRF possui algumas subsidiárias de distribuição no Oriente Médio e construiu recentementeuma planta em Abu Dabi, mas ainda gera a maior parte de suas receitas em outras moedas a partirdo Brasil.

Beef Point 

Calor do verão direciona demanda por carnes noJapão 

O verão no Japão é tradicionalmente um período de baixo consumo decarnes, mas o extremo calor desse ano não está impedindo que aspessoas consumam o produto

O verão no Japão é tradicionalmente um período de baixo consumo de carnes, mas o extremo calordesse ano não está impedindo que as pessoas consumam o produto. De fato, os pratos com carneno setor de foodservice tiveram um forte desempenho em julho e as vendas dos produtos no varejotambém melhoraram.

De acordo com dados da Associação de Foodservice do Japão, as vendas dos restaurantes yakiniku(churrasco estilo japonês/coreano) durante o mês aumentaram em 12% com relação ao ano anterior.Os restaurantes familiares estilo ocidentais – que comumente oferecem pratos com bifes oualmôndegas, também tiveram bom desempenho, registrando um aumento de 4% com relação ao anoanterior. No setor de varejo, a Associação de Cadeias de Lojas do Japão reportou um aumento de4% nas vendas de produtos pecuários com relação ao ano anterior.

Scot Consultoria 

Boi gordo: mercado firme e alta em sete praças 

Os preços da arroba do boi gordo ficaram firmes na última quarta­feira(26/8)

Os preços da arroba do boi gordo ficaram firmes na última quarta­feira (26/8).

Para o macho terminado, houve alta em sete praças, das trinta e uma pesquisadas pela ScotConsultoria. Para a fêmea, a valorização ocorreu em cinco regiões.

Considerando todas as praças pesquisadas, o preço médio da arroba do boi gordo teve alta de 0,9%nos últimos trinta dias.

Situação diferente ocorre no Rio Grande do Sul, onde a saída dos animais das pastagens de invernoe a consequente melhora da oferta retraiu as cotações no período, em 6,8%, em média.

O cenário altista se dá em boa parte do país devido à dificuldade na aquisição de boiadasterminadas. Os animais de pasto estão cada vez mais escassos e a boiada de confinamento aindacompõe as escalas em baixo volume.

Por mais que as expectativas de venda este ano não estejam boas, a oferta reduzida de animais é oque tem dado firmeza ao mercado. Entretanto, essa dificuldade de escoamento limita as altas.

Globo Rural 

Brasil sediará reunião interamericana sobre sanidade

28/08/2015 CLIPPING ABIEC

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animal 

Evento vai acontecer em Brasília na semana que vem

O Brasil será sede, na próxima semana, da Reunião Interamericana de Serviços Nacionais deSanidade Animal, Vegetal e Inocuidade dos Alimentos frente aos Desafios do ComércioInternacional. O evento ocorrerá em 2 e 3 de setembro, em Brasília (DF).

O objetivo do encontro é que representantes de 36 países das Américas discutam formas deharmonizar as medidas sanitárias e fitossanitárias, a fim de ganhar mais competitividade no mercadoglobal.

A ministra Kátia Abreu, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o ministro das RelaçõesExteriores, Mauro Vieira, e o diretor­geral do IICA (Instituto Interamericano de Cooperação para aAgricultura), Víctor Villalobos, vão abrir o encontro, dia 2, às 9h30.

Em nota publicada no site do Ministério da Agricultura, Kátia Abreu afirmou que o processo deglobalização redobra as exigências sanitárias para os países exportadores, pondo em permanentedesafio a missão de garantir o abastecimento com segurança e saúde para as populações.

"Este desafio é permanente e é sempre preciso aprimorá­lo, desenvolvendo tecnologia e intercâmbiopara assegurar a simbiose entre o êxito comercial e a segurança alimentar", disse.

Os resultados do encontro devem ser levados pela ministra Kátia Abreu, em novembro, à reunião daJunta Interamericana de Agricultura (JIA), que ocorrerá em Cancún, no México.

Feed&Food 

É realizada a primeira reunião para formular LeiPlurianual Agrícola 

Segundo Kátia Abreu, projeto dará ao País planejamento estratégico delongo prazo

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) se reuniu pela primeira vez, nestaquarta­feira (26/08), em São Paulo, com o grupo de alto nível criado para discutir a Lei PlurianualAgrícola (LPA). “Neste primeiro encontro, começamos a desenhar os pilares para termos umplanejamento estratégico de longo prazo para a agricultura brasileira”, destaca.

Além de estabelecer um planejamento estratégico para o setor agropecuário, a LPA vai tratar detemas como política agrícola, financiamento e seguro da produção. A lei tem ainda o objetivo deunificar todos os programas da política do setor do agronegócio em uma mesma legislação para umperíodo de cinco anos.

Segundo a ministra, a LPA será dividida em capítulos para tratar de temas como seguro agrícola,financiamento, pesquisa e tecnologia, assistência técnica, entre outros. “Todos os temas estarãointeragindo nesse plano”, diz. “Vim a esta reunião para apresentar minhas impressões, mas pretendoque nas próximas os membros do grupo trabalhem sozinhos”.

São integrantes do grupo de alto nível a ministra Kátia Abreu, o secretário de Política Agrícola, AndréNassar, o ex­ministro e economista Antonio Delfim Neto, os economistas e doutores Antônio SalazarBrandão, Cláudio Adilson Gonzales e Juliano Assunção, o engenheiro agrônomo e doutor EliseuAlves e o doutor Elísio Contini.

GlobalMeat News 

Brazil: food export value falls despite meat volumegrowth

28/08/2015 CLIPPING ABIEC

http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=1247 7/12

 

Brazil's meat export volume growth is failing to offset declines in generalfood exports, in line with its depreciating currency

According to Brazil’s Centre for Advanced Studies on Applied Economics (CEPEA), the value ofBrazil’s agribusiness exports totalled US$43 billion in the first half of 2015, a 12% fall compared tothe same period in 2014.

Volumes of agricultural exports meanwhile rose 4.7% during the same period, compared to the firstsix months of 2014. June 2015 was a particularly strong month for agricultural exports, CEPEA said,with the agribusiness share in total Brazilian exports reaching 45.9%.

While poultry and pork both declined in price on the international market, Brazilian beef saw rises,said CEPEA.

Main markets

The main market for Brazilian pork was Russia, which took about half of Brazil’s pork exports. Themain markets for Brazilian poultry are Saudi Arabia, Japan, China, the United Arab Emirates, TheNetherlands, Hong Kong and South Korea. The main purchasers of Brazilian beef were Hong Kong,Russia, Egypt, Venezuela, Iran and Chile.

CEPEA also analysed longerterm trends. Looking at the past 15 years, prices converted in theBrazilian Real (IATAgro/Cepea), which represents the attractiveness of agribusiness exports bycomparing 10 currencies, decreased 6% when comparing the first half of 2015 with the same period in2000, researchers said. Volumes exported by Brazilian agribusiness increased more than 234% in theperiod as a whole.

In the upcoming months, if the Brazilian Real keeps decreasing, the amount exported might continueto grow, said CEPEA researchers. However, they warned that prices were not expected to increasestrongly.

Rural Centro 

Informação é saída para o agronegócio, afirmaRoberto Rodrigues 

Segundo o especialista, o setor apresenta hoje quatro principais gargalosque dificultam o potencial evolutivo

Informação é poder e gera a capacidade de vencer os entraves na competitividade do agronegócio. Aafirmação é do embaixador especial da FAO ­ Organização das Nações Unidas para Alimentação eAgricultura para as cooperativas, Roberto Rodrigues, que ministrará palestra sobre o tema na 3ªBienal dos Negócios da Agricultura Brasil Central, a vitrine do agronegócio, que será realizada nosdias 31 de agosto e 1º de setembro, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, em CampoGrande.

Para Roberto Rodrigues, que já foi secretário da Agricultura do Estado de São Paulo e ministro daAgricultura, Pecuária e Abastecimento entre 2003 e 2006, o evento é uma oportunidade para que oprodutor, munido de informações de qualidade, consiga superar os obstáculos que impedem ocrescimento do seu negócio. "A Bienal da Agricultura promoverá um debate rico e intenso sobre oagronegócio, é um verdadeiro banho de informação", ressalta.

Segundo o especialista, o setor apresenta hoje quatro principais gargalos que dificultam o potencialevolutivo. "O custo de produção, que vem subindo gradativamente, influenciado pelo câmbio e pelainflação, é o primeiro fator de entrave", ressalta Rodrigues. A busca pela produtividade alta paraaumentar a competitividade é o segundo fator citado pelo especialista, seguido pelo uso da melhortecnologia possível que pode mitigar custos posteriores de produção. "O último obstáculo do setor éa logística cada vez mais complexa e mais cara. Neste caso, o entrave é maior no Centro­oeste,considerando que quanto maior a distância dos centros de consumo e dos portos, mais caro é o

28/08/2015 CLIPPING ABIEC

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transporte".

Roberto Rodrigues salienta que, diante da atual conjuntura de crise econômica vivida no País, amelhor saída é reduzir custos sem diminuir o padrão tecnológico. "Na economia globalizada há aregra universal onde a margem por unidade de produto é cada vez menor, de modo que o lucro dosprodutores rurais se faz em escala. Com isso, o grande produtor rural tem renda garantida, porém opequeno e o médio produtor, não tem o suficiente. Neste último caso, a saída está nocooperativismo".

O embaixador especial da FAO participará do primeiro painel da Bienal da Agricultura 'Entraves paraa Competitividade da Agricultura do Centro­Oeste". Além de Roberto Rodrigues, ministrará umapalestra sobre o tema, o doutor em Economia pela USP – Universidade de São Paulo, Samuel deAbreu Pessoa.

Pessoa é pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas no Rio deJaneiro e colunista do jornal Folha de São Paulo. Ele acredita que para entender o atual mercado eprojetar o futuro é preciso conhecer a história do crescimento da economia brasileira. “Faremos umaanálise dos últimos dez anos, as mudanças na trajetória, os problemas estruturais, para então,moldar o cenário dos próximos quatro anos”.

O painel será moderado pelo presidente da Famato ­ Federação da Agricultura e Pecuária de MT, RuiPrado, e terá como debatedor o presidente da Aprosoja Brasil – Associação dos Produtores de Sojae Milho, Almir Dalpasquale.

Canal Rural 

CNA alerta para atenção à influenza aviária 

Fronteiras amplas e presença de aves silvestres aumentam os riscos decontaminação

Canal Rural 

Aumenta diferença de preço entre carnes bovina,suína e de frango 

De acordo com pesquisa do Cepea, a diferença aumentou acompetitividade do frango e do suíno em relação à carne bovina

Canal Rural 

Rússia abre mercado para material genético avícolado Brasil 

Autorização vale para embarques de pintos de 1 dia e ovos férteis degalinhas, perus, patas, gansas e avestruzes

28/08/2015 CLIPPING ABIEC

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Feed&Food 

Diretor de Mercado ABPA aposta em sanidade emarketing para novas exportações da carne suína 

Novas estratégias para o mercado interno também foram expostas porJurandi Machado, durante 1º Brasil Pork Event

G1 

PIB do agronegócio fica estável em maio, diz CNA 

Desempenho se deve principalmente ao comportamento da agricultura. Aprevisão para o PIB da agropecuária em 2015 é de R$ 1,2 trilhão

Em nota, a entidade diz que o desempenho se deve principalmente ao comportamento da agricultura,que apresentou redução de 0,48% no mesmo período. Com base nesse resultado, a previsão para oPIB da agropecuária em 2015 é de R$ 1,2 trilhão, sendo R$ 825,08 bilhões (67,6%), referentes aoramo agrícola e outros R$ 396,27 bilhões (32,4%) ao setor pecuário. Os números são da CNA e doCentro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP).

Conforme o levantamento, a pecuária, mesmo tendo expansão de 0,40% no período de janeiro amaio, especificamente no quinto mês do ano apresentou crescimento de apenas 0,03%. Já aagricultura teve variação negativa de 0,01% no mesmo período.

"Na agricultura, o segmento que mais recuou foi o primário, ­1,61% em 2015", destacou. Essedesempenho negativo, segundo a CNA/Cepea, refletiu a queda dos preços agrícolas, pois em volumea expectativa é de elevação até o fim deste ano.Na pecuária, o segmento primário apresentou crescimento de 0,90%, "o melhor índice obtido nosprimeiros cinco meses de 2015". O segmento industrial apresentou os piores indicadores: recuo de1,19% no mesmo período. Para o segmento primário, a baixa oferta do boi gordo (prontos para oabate) e as exportações em recuperação puxaram as cotações e explicam o cenário de crescimento,diz a CNA.

Canal Rural 

Dólar fecha o dia com recuo de 1,35% a R$ 3,55 

Possibilidade de atraso na alta dos juros dos EUA e notícias domésticasbeneficiaram o real

O dólar comercial fechou a quinta, dia 27, com recuo de mais de 1% diante da expectativa de que obanco central dos Estados Unidos, o FED, adiará o aumento da taxa de juros, junto com declaraçõesde que o rating do Brasil – nota que mede a capacidade de um país de honrar seus compromissos –não será rebaixado.

A moeda norteamericana terminou o dia com queda de 1,35%, cotado a R$ 3,5521 para compra e R$3,5528 para venda. Esta foi a segunda retração seguida da taxa de câmbio.

28/08/2015 CLIPPING ABIEC

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Ontem, dia 26, um dos integrantes do comitê que decide o rumo da política monetária dos EstadosUnidos disse que um aumento da taxa de juros em setembro, como apostava o mercado, passou aser “menos convincente” do que há algumas semanas, devido às turbulências vistas no mercadointernacional.

A manutenção da taxa de juros nos patamares atuais – entre zero e 0,25% – fará com que osinvestidores aportem os dólares que possuem em ativos mais rentáveis. A perspectiva de mudançaatrai recursos aos Estados Unidos, onde os investimentos são considerados mais seguros.

No Brasil, a declaração do vicepresidente da agência de classificação de riscos Moody’s de que ocenário previsto para 2015 e 2016 é consistente com o atual rating do país ajudou a trazertranquilidade aos investidores, que buscaram ativos mais arriscados do que o dólar para comprar.

Outro fator doméstico visto como positivo foi a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de darmais tempo ao governo federal para preparar sua defesa em relação às “pedaladas fiscais”.

Cenário MT 

MS já colheu 82,1% da área de milho safrinha nociclo 2014/2015 

Os agricultores de Mato Grosso do Sul já colheram até o dia 20 deagosto, 82,1% da área cultivada com milho safrinha no ciclo 2014/2015

Canal Rural 

Mercado de grãos estabiliza com ligeira alta 

Mesmo com altos e baixos das bolsas internacionais, soja e milhotiveram altas em Chicago, nesta quinta, dia 27

Oportunidades e Eventos 

MBA em Gestão e Marketing no Agronegócio –ESPM­Sul 

MBA em Gestão e Marketing no Agronegócio – ESPM­Sul

28/08/2015 CLIPPING ABIEC

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Oportunidades e Eventos 

WorldFood Moscow 2015 

De 14 a 17 de setembro

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