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1 ELEMENTOS DE MÁQUINAS ENGENHARIA 2. SUMÁRIO 1. Resumo.....................................................................................1 2. Sumário.....................................................................................1 3.Relatório1.....................................................................................3 4. Dados Bibliográficos................................................................ 5 Atividade prática supervisionada de elementos de máquinas. Resumo Elementos de máquinas são os elementos encontrados em todas asmáquinas existentes. Com esses elementos obtemos o funcionamento e a vida útil das máquinas através de eixos, parafusos, mancais, engrenagens etc. Estudar elementos de máquinas é muito importante porque descreve os tipos principais de uniões por soldagem encontrados na prática e os esforços que sofrem. A partir da estimativa da resistência, seja para o carregamento estático ou dinâmico, demonstra como projetar a união, permitindo o cálculo das dimensões das soldas ou da segurança em utilizar soldas previamente dimensionadas. Elementos de máquinas são os elementos encontrados em todas as máquinas existentes. Com esses elementos obtemos o funcionamento e a vida útil das máquinas através de eixos, parafusos, mancais, engrenagens etc. Na maioria das vezes esses elementos seguem normas de padronização, podendo ocorrer variações para ajuste ou melhoramento do processo das máquinas.

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1  

ELEMENTOS DE MÁQUINAS 

ENGENHARIA 

2. SUMÁRIO  

 

1. Resumo.....................................................................................1 

 

2. Sumário.....................................................................................1 

 

3.Relatório1.....................................................................................3 

 

4. Dados Bibliográficos................................................................ 5  

Atividade prática supervisionada de elementos de máquinas.  

Resumo 

Elementos de máquinas são os elementos encontrados em todas asmáquinas existentes.  

Com esses elementos obtemos o funcionamento e a vida útil das máquinas através de eixos,                             

parafusos, mancais, engrenagens etc. 

Estudar elementos de máquinas é muito importante porque descreve os tipos principais de uniões                           

por soldagem encontrados na prática e os esforços que sofrem. A partir da estimativa da resistência,                               

seja para o carregamento estático ou dinâmico, demonstra como projetar a união, permitindo o                           

cálculo das dimensões das soldas ou da segurança em utilizar soldas previamente dimensionadas. 

Elementos de máquinas são os elementos encontrados em todas as máquinas existentes. Com esses                           

elementos obtemos o funcionamento e a vida útil das máquinas através de eixos, parafusos,                           

mancais, engrenagens etc. 

Na maioria das vezes esses elementos seguem normas de padronização, podendo ocorrer variações                         

para ajuste ou melhoramento do processo das máquinas. 

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2  

Como desafio para esta ATPS, a equipe foi designada para encontrar uma solução de transporte de                               

uma carga fabricada. Essa equipe deve construir um guindaste para transportar um conjunto de                           

caixas que foram fabricadas para dentro do container. 

No momento essa empresa está em contenção de custos e não pode fazer a aquisição de um                                 

guindaste, por isso ele deve ser construído, levando em consideração todos os esforços envolvidos e                             

os dados levantados. 

Fonte: https://docs.google.com/open?id=0B0bJi2VvtH7aUnlGWUpXTm5oRW8. Acesso em  

ETAPA 1 (tempo para realização: 03 horas) 

Aula‐tema: a perspectiva de prevenção da falha. 

Essa atividade é importante para poder assegurar que o projeto proposto funcionará como  

pretendido de modo seguro e confiável.Para realizá‐la, devem ser seguidos os passos descritos. 

Passo 1 (Equipe) 

Definir quais serão os dados que a equipe irá utilizar para calcular todo o projeto do  

Final 

 

somatóri

valor 

carga 

 

1  6000 lbf 

2  3000 lbf 

3  2500 lbf 

4  4500 lbf 

5  5200 lbf 

Final 

 

somatóri

valor 

carga 

 

6  6500 lbf 

7  3500 lbf 

8  2750 lbf 

9  8500 lbf 

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10  7200 lbf 

guindaste. Somar os últimos algarismos dos RA s dos integrantes do grupo e identificar os dados na                                 

tabela abaixo: 

 

 

 

 

 

 

Quadro 1 – Dados de Carga 

 

Somatória dos RA’s 

 

RA: 6656381843 + RA: 1299946862 ∑= 5 

Passo 2 (Equipe) 

Fazer uma pesquisa dos tópicos abaixo, de modo a entender quais as possíveis falhas que podem                               

ocorrer dentro de um projeto mecânico: 

1‐ Deformação Elástica 

Ocorre quando á deformação elástica (recuperável), devido à carregamentos ou temperatura,é 

tanta que o funcionamento adequado do item não é mais possível. 

A deformação ocorre quando é aplicada uma tensão ou variação térmica que altera a forma de 

Na deformação elástica, o corpo retorna ao seu estado original após cessar o efeito da tensão. Isso                                 

acontece quando o corpo é submetido a uma força que não supere a sua tensão de elasticidade (Lei                                   

de hooke). 

2‐ Escoamento 

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4  

Ocorre quando a deformação plástica (não recuperável) de um componente dúctil, devido á  

carregamentos ou movimento, se tornam elevada o suficiente para interferir no desempenho. 

Limite de escoamento, também chamado de tensão de cedência ou tensão de limite elástico,  

ou tensão de escoamento, é a tensão máxima que o material suporta ainda no regime elástico  

de deformação, se houver algum acréscimo de tensão o material não segue mais a lei de  

Hooke e começa a sofrer deformação plástica (deformação definitiva). Onde k é o módulo de  

elasticidade ou Módulo de Young. 

3‐ Indentação 

Quando forças estáticas entre duas superfícies acabam por promover o escamento de uma  

delas ou de ambas. 

4‐ Fratura Frágil 

É chamada de falha catastrófica e ocorre quando a deformação elástica (recuperável) de um  

componente que apresenta comportamento frágil é conduzindo ao extremo, quebrando as  

ligações interatômicas e o componente se separa em duas ou mais partes. 

Neste modo de fratura o material se deforma pouco antes de fraturar. O processo de  

propagação de trinca pode ser muito veloz, gerando situações catastróficas e uma deformação  

plástica muito pequena no material adjacente à fratura. A partir de certo ponto a trinca é dita  

instável, visto que se propagará mesmo sem aumento da tensão aplicada no material. Uma  

ruptura completamente frágil, por clivagem, apresenta facetas planas que refletem a luz. 

Nome dado à fragmentação repentina de um componente. Normalmente ocorre através da  

propagação de um trinca, resultante da aplicação de cargas ou deformações variáveis por um  

período de tempo. Essa falha ocorre por meio da iniciação e propagação de uma trinca.  

Normalmente os carregamentos e as deformações que causam esse tipo de falha são  

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5  

tipicamente muito inferiores à aqueles da falha por carregamento estático. 

Fadiga mecânica é o fenômeno de ruptura progressiva de materiais sujeitos a ciclos repetidos  

de tensão ou deformação. O estudo do fenômeno é de importância para o projeto de máquinas e                                 

estruturas, uma vez que a grande maioria das falhas em serviço são causadas pelo processo de                               

fadiga, cerca de 95%. 

A falha por fadiga ocorre devido a nucleação e propagação de defeitos em materiais devido a  

ciclos alternados de tensão/deformação. Inicialmente as tensões cisalhantes provocam um  

escoamento localizado gerando intrusões e extrusões na superfície; isto aumenta a  

concentração de tensões dando origem a uma descontinuidade inicial. À medida que esta  

descontinuidade vai ficando mais "aguda" a mesma pode começar a propagar gerando uma  

"trinca de fadiga" cujo tamanho aumentará progressivamente até a fratura do componente. 

Deterioração não desejada do material por meios de processos químicos ou eletroquímicos.  

Normalmente interage com outros modos, como desgaste ou fadiga. 

A corrosão em metais é a destruição ou deterioração de um material por causa de reações  

químicas e / ou eletroquímicas, levando os metais a retornarem ao seu estado natural,  

abandonando seu atual.Mudanças cumulativas não desejadas na dimensão do item, causada pela                       

gradual remoção de  

partículas de suas superfícies móveis em contato, resultante de ação mecânica. 

Desgaste é a perda progressiva de material devida ao movimento relativo entre a superfície e                             

substância com a qual entra em contato. Está relacionado com interações entre as superfície 

e, mais especificamente, a remoção e a deformação do material sobre uma superfície como                           

resultado da ação mecânica da superfície oposta. A necessidade de movimento relativo entre  

as duas superfícies de contato e mecânica inicial entre asperezas é uma importante distinção  

entre desgaste mecânico em comparação com outros processos com resultados semelhantes. 

8‐ Flambagem 

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É a falha que ocorre quando uma combinação crítica de magnitude ou ponto de aplicação da  

carga, juntamente com a geometria do componente, faz que com uma deflexão seja criada,  

não mais possibilitando que o componente execute sua função. 

A flambagem é considerada uma instabilidade elástica, assim, a peça pode perder sua  

estabilidade sem que o material já tenha atingido a sua tensão de escoamento. Este colapso  

ocorrerá sempre na direção do eixo de menor momento de inércia de sua seção transversal. A  

tensão crítica para ocorrer a flambagem não depende da tensão de escoamento do material,  

mas da seu módulo de Young. 

Sites sugeridos para pesquisa 

• COSTAI, E. M. Falha ou Ruptura nos Metais. Disponível em: 

<https://docs.google.com/open?id=0B0bJi2VvtH7acDk4bFpKOXdOd1k>. Acesso em: 14  

Bibliografia complementa• NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. 1a ed. São Paulo: Blucher,                       

2009. 

Passo 3 (Equipe) – Verificar etapa 2 passo 3 

 

Identificar no projeto do guindaste quais serão os modos de falha predominantes. Através dos  

 

cálculos, identificar se é previsto ocorrerem falhas no conjunto. 

 

Passo 4 (Aluno) 

Entregar ao professor da disciplina, em uma data estipulada por ele, um relatório chamado:  

Relatório 1 – Prevenção de falha, contendo a pesquisa da questão do Passo 2 e os cálculos realizados                                   

no Passo 3, dessa Etapa. 

 ETAPA 2 (tempo para realização: 05 horas) 

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Aula‐tema: transmissão de potência através de eixos, acoplamentos, chavetas e 

 

estrias.Essa atividade é importante para aprender a definir o dimensional do eixo utilizado,  

 

qual seu material e qual o perfil utilizado. 

 

Para realizá‐la, devem ser seguidos os passos descritos. 

 

Definir, através do tipo de construção, qual será o material utilizado para a construção do eixo 

 

de sustentação da “moitão” do guindaste. 

 

Sites sugeridos para pesquisa 

 

• AÇOS VIC. Resumo dos principais aços para construção mecânica. 2012. Disponível 

 

em: <https://docs.google.com/open?id=0B0bJi2VvtH7adVN0dE5TMEJTejg>. Acesso 

 

em: 14 abr. 2012. • ENGEMET. Aços ligados para eixos, hastes e parafusos especiais.  

 

2012.Disponível em: <https://docs.google.com/open? 

 

id=0B0bJi2VvtH7aUW9Va1dzUHZNUkU>. Acesso 

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em: 14 abr. 2012. 

 

• AÇOTUBO. Características dos Aços. 2012.Disponível em: 

 

<https://docs.google.com/open?id=0B0bJi2VvtH7aTVdrT3QybE01QTg>. Acesso em: 

 

Passo 2 (Equipe)  

 

Identificar quais serão os modos prováveis de falha para o eixo árvore do “moitão” e quais as  

 

prevenções a serem tomadas. 

 

 Figura 01: Conjunto MOITÃO 

 

 FORÇA de TRAÇÃO 

 

 REAÇÃO NORMAL Forças atuantes nos conjuntos 1 e 2. 

 

 FORÇA CISALHANTE 

 

MODOS DE FALHAS PREDOMINANTES NO CONJUNTO MECÂNICO DA  

 

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FIGURA 01 : 

 

FRATURA FRÁGIL: É chamada de falha catastrófica e ocorre quando a deformação elástica  

 

(recuperável) de um componente que apresenta comportamento frágil é conduzindo ao  

 

extremo, quebrando as ligações Inter atômicas e o componente se separa em duas ou mais  

 

Poderá ocorrer se na escolha do material o projetista escolher um material pouco dúctil e as  

 

tensões provenientes dos carregamentos no qual o Moitão estará submetido ultrapassarem o  

 

limite de resistência do material de construção. 

 

Umas das formas de falha mais indesejáveis em qualquer equipamento por ser catastrófica  

 

não dando sinais de que o material esta fraturando. 

 

CORROSÃO: Deterioração não desejada do material por meios de processos químicos ou  

 

eletroquímicos. O conjunto mecânico deverá receber tratamento e proteção das superfícies  

 

visando evitar a corrosão excessiva geralmente acompanhada de desgaste e ou fadiga podendo 

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diminuir a vida útil do equipamento. 

 

DESGASTE: Desgaste é a perda progressiva de material devida ao movimento relativo entre a 

 

superfície e a substância com a qual entra em contato. Principalmente o Moitão deverá possuir 

 

dureza superficial superior aos cabos de içamento afim dos mesmos não realizarem desgaste  

 

mecânico na área de contato reduzindo a seção resistente do gancho diminuindo assim sua  

 

capacidade nominal de carga. 

 

Passo 3 (Equipe) – Etapa 1 que está relacionada ao passo 3 etapa 2. 

 

Identificar no projeto do guindaste quais serão os modos de falha predominantes. Através dos  

 

cálculos, identificar se é previsto ocorrerem falhas no conjunto. 

 

Passo 3 (Equipe) ‐ Etapa 2 

 

Calcular através dos dados da etapa 1, o dimensional do eixo do “moitão”. Através desse  

 

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cálculo é possível identificar o perfil necessário para suportar a carga sugerida. 

 

Força de tração no Moitão = 119,7006424 KPa 

 

Majorando os esforços, força de tração no Moitão, por um coeficiente de segurança igual a 2. 

 

Coeficientes de segurança são empregados para prevenir incertezas quanto a propriedades dos 

 

materiais, esforços aplicados, variações, etc. 

 

No caso de peças tracionadas, é usual o conceito da tensão admissível, que é dada por: 

 

Figura 01 

 

#A.1# para materiais dúcteis. 

 

#A.2# para materiais frágeis. 

 

Onde c é o coeficiente de segurança.  

 

A escolha do coeficiente de segurança é uma tarefa de responsabilidade. Valores muito altos  

 

significam, em geral, custos desnecessários e valores baixos podem provocar falhas de graves  

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conseqüências. A tabela abaixo dá alguns critérios genéricos para coeficientes de segurança. 

 

Coeficiente Carregamento Tensão no material Propriedades do 

 

1,2 ‐ 1,5 Exatamente 

 

1,5 ‐ 2,0 Bem conhecido Bem conhecida Exatamente 

 

2,0 ‐ 2,5 Bem conhecido Bem conhecida Razoavelmente 

 

2,5 ‐ 3,0 Razoavelmente 

 

3,0 ‐ 4,0 Razoavelmente 

 

4,0 ‐ 5,0 Pouco conhecido Pouco conhecida Não ensaiadas Variável 

 

Força de tração no Moitão = 119,7006424 KPa X Coeficiente de segurança 2 

 

Força de tração majorada no Moitão = 239,4012848 KPa 

 

conhecido 

 

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conhecido 

 

conhecido 

 

Para ilustrar uma situação de projeto será calculado o diâmetro pino de sustentação do 

 

“moitão”, necessário para resistir as tensões de cisalhamento provocadas pela ligação de corte 

 

duplo no conjunto 02 da figura 01, considerando diferentes materiais onde as tensões 

 

resistente de cisalhamento mudam; e o material escolhido será aquele que resistir as tensões 

 

com a menor relação peso por metro x custo por metro.  

 

O valor da tensão de cisalhamento varia da superfície para o interior da peça, onde pode 

 

atingir valores bem superiores ao da tensão média.  

 

Aço SAE 4340 τmédia V = 637,43225 MPa 

 

Para isso nós utilizaremos da fórmula de cálculo da tensão média de cisalhamento para duplo  

 

corte, ou seja, τmédia V = conforme nos mostra a figura 01. 

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τmédia V = F/2.A  

 

 = 239,40.103 

 

 2. (π . d2 

 

637,43.106 = 478,8.103 

 

 π . d2 637,43.106 

 

 637,43.106 = 239,40.103 

 

/4) 2 π . d2 

 

 π . d2 = 478,8.103 

 

 = 7,51.10‐4 d = √ 7,51.10‐4 

 

 π 

 

d = 0.01546m . 1000 d = 15,46 mm 

 

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O primeiro diâmetro do pino encontrado utilizando o aço Aço SAE 4340 é de 15,46mm. 

 

Aço inoxidável AISI 301 τmédia V = 568,7857 MPa 

 

Para isso nós utilizaremos da fórmula de cálculo da tensão média de cisalhamento para duplo  

 

corte, ou seja, τmédia V = conforme nos mostra a figura 01. 

 

τmédia V = F/2.A  

 

 = 239,40.103 

 

 2. (π . d2 

 

 568,78.106 = 239,40.103 

 

/4) 2 π . d2 

 

568,78.106 = 478,8.103 

 

 π . d2 568,78.106 

 

 = 8,41.10‐4 d = √ 8,41.10‐4 

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 π 

 

d = 0.01636m . 1000 d = 16,36 mm 

 

 π . d2 = 478,8.103 

 

O diâmetro do pino encontrado utilizando o aço Aço inoxidável AISI 301 é de 16,36mm.  

 

ALUMINIO τmédia V = 132,389775 MPa 

 

Para isso nós utilizaremos da fórmula de cálculo da tensão média de cisalhamento para duplo  

 

corte, ou seja, τmédia V = conforme nos mostra a figura 01. 

 

τmédia V = F/2.A  

 

 = 239,40.103 

 

 2. (π . d2 

 

 132,39.106 = 239,40.103 

 

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/4) 2 π . d2 

 

132,39.106 = 478,8.103 

 

 π . d2 132,39.106 

 

 π . d2 = 478,8.103 

 

 = 3,62.10‐3 d = √ 3,62.10‐3 

 

 π 

 

d = 0.03392m . 1000 d = 33,92mm 

 

O diâmetro do pino encontrado utilizando o ALUMINIO é de aproximadamente 34mm.  

 

Ou seja, mais que o dobro que o pino de aço, além do que o alumínio possui dureza muito 

 

baixa em relação ao aço e aos cabos de içamento onde sofrerá desgaste diminuindo 

 

rapidamente sua seção resistente. 

 

COMPARAÇÃO PESO POR METRO X CUSTO POR METRO DOS TRÊS  

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MATERIAIS CÁLCULADOS: 

 

NOTA: Considerar os pinos com 300mm de comprimento e os respectivos diâmetros  

 

Aço SAE 4340: Ø15,46 mm  

 

Peso linear Kg/m = 1,55Kg x 0,3 = 0,465Kg (peso aproximado do pino) 

 

Custo de matéria prima = R$ 3,40/Kg x 0,465Kg = R$1,58 (preço aproximado do pino) 

 

Aço inoxidável AISI 301: Ø13,36mm 

 

Peso linear Kg/m = 1,14Kg x 0,3 = 0,342Kg (peso aproximado do pino) 

 

Custo de matéria prima = R$ 10,00/Kg x 0,342Kg = R$3,42 (preço aproximado do pino) 

 

ALUMINIO: Ø33,92mm 

 

Peso linear Kg/m = 2,43Kg x 0,3 = 0,729Kg (peso aproximado do pino) 

 

Custo de matéria prima = R$ 8,40/Kg x 0,729Kg = R$ 6,12 (preço aproximado do pino) 

 

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Conclusão: Em um projeto como este não se pode levar em consideração somente o custo da  

 

matéria prima mas principalmente a resistência ao desgaste, corrosão, fadiga, ductilidade etc... 

 

conforme mencionado no passo 2 (Modos de falhas predominantes). 

 

Porém considerando a situação proposta de determinar a seção resistente através da tensão de  

 

cisalhamento dos diferentes materiais; o material que apresentou melhor aplicabilidade foi o  

 

Aço SAE 4340. 

 

Nota: Tabelas de peso x metro e preço por Kg retiradas de sites de revendas de  

 

Passo 4 (Aluno) 

 

Entregar ao professor da disciplina, em uma data estipulada por ele, um relatório chamado: 

 

RELATÓRIO 1 – Prevenção de Falha, contendo a pesquisa da questão do Passo 2 e os  

 

cálculos realizados no Passo 3, dessa Etapa. 

 

Uma máquina é composta por uma série de componentes mais simples que a constituem.  

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Podem ser definidas como elementos de máquinas todas aquelas peças ou componentes mais  

 

singelos que montados corretamente constituem uma máquina completa e em funcionamento. 

 

Concluí‐se que estudar elementos de máquinas é essencial para nós futuros engenheiros  

 

mecânicos, devemos avaliar cada peça, cada tipo de material e suas características e também  

 

analisar o valor agregado. Devido todas essas necessidades conhecemos máquinas no nosso  

 

dia‐a‐dia que é fundamental neste século com a tecnologia avançada, e todas essas maravilhas 

 

de máquinas são compostas por elementos simples, porém muito importante. 

 

Um projeto de máquina surge sempre para satisfazer uma necessidade, seja ela industrial,  

 

comercial, para lazer, etc. Nasce da habilidade de alguém ou de um grupo de pessoas  

 

“transformar” uma ideia em um projeto de um mecanismo que destina‐se a executar uma  

 

tarefa qualquer. A partir dai segue‐se o estudo detalhado de suas partes, a forma como 

 

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serão montadas, tamanho e localização das partes componentes tais como engrenagens,  

 

parafusos, molas, cames, etc. 

 

• COSTAI, E. M. Falha ou Ruptura nos Metais. Disponível em: 

 

<https://docs.google.com/open?id=0B0bJi2VvtH7acDk4bFpKOXdOd1k>. Acesso em: 14  

 

Bibliografia complementar 

 

• NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. 1a ed. São Paulo: Blucher, 2009. 

 

• AÇOS VIC. Resumo dos principais aços para construção mecânica. 2012. Disponível 

 

em: <https://docs.google.com/open?id=0B0bJi2VvtH7adVN0dE5TMEJTejg>. Acesso 

 

em: 14 abr. 2012. • ENGEMET. Aços ligados para eixos, hastes e parafusos especiais.  

 

2012.Disponível em: <https://docs.google.com/open? 

 

id=0B0bJi2VvtH7aUW9Va1dzUHZNUkU>. Acesso 

 

em: 14 abr. 2012. 

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• AÇOTUBO. Características dos Aços. 2012.Disponível em: 

 

<https://docs.google.com/open?id=0B0bJi2VvtH7aTVdrT3QybE01QTg>. Acesso em: