ELABORAÇÃO DE MODELOS A SEREM ADOTADOS PARA A … I... · II – Aproveitamento Energético do...
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PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE POLOS REGIONAIS
VALE DO JAGUARIBE/VALE DO ACARAÚ (BR-L1176)
Contrato de Empréstimo N.º 2826/OC-BR
ELABORAÇÃO DE MODELOS A SEREM ADOTADOS
PARA A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE
OPERAÇÃO DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS E SUAS UNIDADES
CORRELATAS, NO ATERRO REGIONAL DE SOBRAL
CONTRATO 043/CIDADES/2016
Produto 04-B. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da Implantação da
Unidade de Tratamento de RSS
Versão Final
RPG – Regulation, Performance and Governance, Ltda.
FORTALEZA, JULHO DE 2017
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Relatórios que compõem este Produto:
Produto 04. Sumário Executivo
Produto 04-A. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da Implantação da
Unidade de Tratamento de RCC
Produto 04-B. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da Implantação da
Unidade de Tratamento de RSS
Produto 04-C. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da Implantação da
Unidade de Compostagem
Produto 04-D. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira das ETR e do Transporte
para a CTR
Produto 04-E. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira do Aterro Sanitário
Produto 04-F-AI. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da CTR – Alternativa
I – Alargamento a Outros Municípios
Produto 04-F-AII. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da CTR – Alternativa
II – Aproveitamento Energético do Biogás
Produto 04-F-AIII. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da CTR – Alternativa
III - Implantação da Unidade de Combustível Derivado de Resíduos
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Elaborado pela equipe-técnica:
• Coordenador do Projeto: Rui Cunha Marques;
• Economista Sênior: João Simão Pires;
• Advogado Sênior: Wladimir Antônio Ribeiro;
• Engenheiro Sênior: Luiz Nascimento;
• Engenheiro Sênior: Pedro Simões;
• Administradora: Marina Ladeiras.
________________________________________________
Rui Cunha Marques
(Coordenador do Projeto)
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Apoio Técnico e Financeiro:
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
GOVERNADOR
Camilo Sobreira de Santana
Vice-Governadora
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
SECRETARIA DAS CIDADES
Secretário das Cidades
Jesualdo Pereira Farias
Secretário Adjunto das Cidades
Germano Rocha Fonteles
Secretário Executivo das Cidades
Ronaldo Lima Moreira Borges
Coordenadora do Programa de Desenvolvimento Urbano de Polos Regionais – Vale do Jaguaribe/Vale do Acaraú
Carolina Gondim Rocha
Supervisora do Componente II - Apoio às Estratégias de Desenvolvimento Regional e Melhoria do Sistema de Registro e
Formalização de Empresas
Débora Varela Magalhães
Especialista Ambiental do Componente I - Melhoria da Infraestrutura Urbana
Maria Edvânia Rocha
Coordenador de Saneamento
Alceu de Castro Galvão Júnior
Analista de Desenvolvimento Urbano
Vanessa Luana Oliveira Lima
Engenheiro Sanitarista e Ambiental do Componente I – Melhoria da Infraestrutura Urbana
André Sarmanho de Lima
Consultoria:
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Este trabalho, desenvolvido pela RPG, tem por base a informação disponibilizada pela
Secretaria das Cidades, em particular, os projetos executivos da CTR. Desta forma, não
deve ser imputado à Consultoria quaisquer responsabilidades pela qualidade,
veracidade e exatidão e insuficiência da informação contida no presente documento.
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ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 1
2 CONTEXTO NACIONAL ................................................................................... 5
2.1 ENQUADRAMENTO LEGAL ......................................................................................................... 5
2.2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO SETOR DOS RSS ........................................................................ 10
2.3 ALTERNATIVAS E APLICAÇÕES ................................................................................................ 14
3 CGIRS-RMS: GESTÃO E GERENCIAMENTO DE RSS ...................................... 17
4 VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA UNIDADE DE RSS ............... 27
4.1 NOTA INTRODUTÓRIA ............................................................................................................. 27
4.2 INDICADORES DE ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA .......................................................... 28
4.2.1 Valor Presente Líquido (VPL) ................................................................................... 28
4.2.2 Índice Benefício/Custo (B/C) .................................................................................... 29
4.2.3 Taxa Interna de Retorno (TIR) ................................................................................ 30
4.2.4 Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRM) ......................................................... 31
4.3 PREMISSAS TÉCNICAS ............................................................................................................ 32
4.3.1 Evolução Populacional .............................................................................................. 32
4.3.2 Projeção da Geração de RSS .................................................................................... 33
4.3.3 Calendário de Trabalho .............................................................................................35
4.4 PREMISSAS MACROECONÔMICAS, TRIBUTÁRIAS, FISCAIS E DE CAPITAL DE GIRO ....................35
4.4.1 Macroeconômicas .......................................................................................................35
4.4.2 Tributários e Fiscais .................................................................................................. 36
4.4.3 Capital de Giro ............................................................................................................ 37
4.5 PLANO DE INVESTIMENTOS .................................................................................................... 38
4.6 CUSTOS E DESPESAS DE OPERAÇÃO ....................................................................................... 45
4.6.1 Pessoal ........................................................................................................................ 45
4.6.2 Conservação e Manutenção ....................................................................................... 47
4.6.3 Insumos de Produção (Água, Energia Elétrica e Combustíveis) ........................... 49
4.6.4 Disposição Final em Aterro ...................................................................................... 52
4.6.5 Outros Custos/Despesas Operacionais .................................................................... 52
4.6.6 Depreciação e Amortização ...................................................................................... 52
4.6.7 Encargos Financeiros ................................................................................................53
4.7 RECEITAS ...............................................................................................................................53
4.8 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE .................................................................................................. 56
xii
5 NOTAS FINAIS ............................................................................................... 59
5.1 SÍNTESE CONCLUSIVA ............................................................................................................ 59
5.2 PRÓXIMOS PASSOS ................................................................................................................ 60
Anexos
Anexo I – Investimento de construção civil da unidade de tratamento dos RSS
Anexo II – Demonstrações financeiras
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ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 – Resumo das fases e etapas do projeto ....................................................................................................................... 3
Figura 2 – Tipo de destinaça o final dos RSS coletados pelos municí pios brasileiros .............................................. 15
Figura 3 – Planta da CTR ..................................................................................................................................................................... 17
Figura 4 – Representaça o de uma autoclave (Fonte: www.blog.mcientifica.com.br) .............................................. 18
Figura 5 – Esquema representativo das principais etapas da unidade de tratamento de RSS do
CGIRS-RMS ........................................................................................................................................................................ 22
Figura 6 – Organograma da unidade de tratamento de RSS ............................................................................................... 23
Figura 7 – Autoclave utilizada no tratamento dos RSS no Aterro Sanita rio de Jacareí ........................................... 41
Figura 8 – Carrinhos para o transporte dos RSS (Fonte: www.sercal.com.br) ........................................................... 41
Figura 9 – Ilustraça o de EPI (Fonte: http://www.locavia.net) .......................................................................................... 44
Figura 10 – Evoluça o do VPL ............................................................................................................................................................ 54
Figura 11 – Evoluça o da TIR.............................................................................................................................................................. 54
Figura 12 – Evoluça o do í ndice B/C ............................................................................................................................................... 55
Figura 13 – Evoluça o da TIRM.......................................................................................................................................................... 55
Figura 14 – Ana lise de sensibilidade a tarifa da unidade de tratamento de RSS ....................................................... 56
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xv
ÍNDICE DE QUADROS
Quadro 1 – Resumo quadro legal aplica vel aos RSS .................................................................................................................. 9
Quadro 2 – Metas do Plano Nacional de Resí duos So lidos para os RSS ............................................................................ 9
Quadro 3 – Metas do Plano Estadual de Resí duos So lidos aplica vel aos RSS .............................................................. 10
Quadro 4 – RSS do Grupo A ............................................................................................................................................................... 12
Quadro 5 – RSS do Grupo B ............................................................................................................................................................... 12
Quadro 6 – RSS do Grupo C ................................................................................................................................................................ 13
Quadro 7 – RSS do Grupo D ............................................................................................................................................................... 13
Quadro 8 – RSS do Grupo E ................................................................................................................................................................ 14
Quadro 9 – Distribuiça o da quantidade de RSS gerados por grupo ................................................................................ 14
Quadro 10 – Tipos de tratamento aplicados aos RSS, de acordo com a tipologia e com o diploma legal em
causa .................................................................................................................................................................................... 16
Quadro 11 – Estimativa da populaça o integrante do CGIRS-RMS .................................................................................... 33
Quadro 12 – Projeça o da geraça o de RSS na a rea do CGRIS-RMS .................................................................................... 34
Quadro 13 – Premissas macroecono micas ................................................................................................................................. 36
Quadro 14 – Premissas fiscais .......................................................................................................................................................... 37
Quadro 15 – Premissas sobre capital de giro ............................................................................................................................ 38
Quadro 16 – Equipamentos para a operaça o da unidade de tratamento de RSS ...................................................... 42
Quadro 17 – Equipamentos administrativos para operaça o da unidade de tratamento de RSS ........................ 43
Quadro 18 – Custo do EPI ................................................................................................................................................................... 44
Quadro 19 – Resumo dos principais investimentos na unidade de tratamento de RSS da CTR ......................... 45
Quadro 20 – Quantidade de pessoal alocado a unidade de tratamento de RSS da CTR ......................................... 46
Quadro 21 – Custo do pessoal necessa rio para a operaça o unidade de tratamento de RSS da CTR ................. 46
Quadro 22 – Encargos sociais ........................................................................................................................................................... 47
Quadro 23 – Encargos trabalhistas ................................................................................................................................................ 47
Quadro 24 – Encargo anual com a manutença o da autoclave e do triturador ............................................................ 48
Quadro 25 – Encargo anual com a manutença o do transportador tipo calha ............................................................ 48
Quadro 26 – Encargo anual com a energia ele trica dos equipamentos da unidade de tratamento de RSS ... 50
Quadro 27 – Encargo anual com GLP da unidade de tratamento de RSS ...................................................................... 50
Quadro 28 – Encargo com o consumo de combustí vel .......................................................................................................... 51
Quadro 29 – Disposiça o final de RSS ............................................................................................................................................. 52
Quadro 30 – Prazo de vida u til ......................................................................................................................................................... 53
Quadro 31 – Depreciaça o e amortizaça o para o investimento de renovaça o ............................................................. 53
Quadro 32 – Ana lise de sensibilidade aos custos de operaça o e manutença o da unidade de RSS .................... 57
Quadro 33 – Ana lise de sensibilidade a tarifa em funça o dos custos de operaça o e manutença o..................... 57
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ÍNDICE DE SIGLAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
ABRELPE – Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento
CDR – Combustível Derivado de Resíduos
CGIRS – Consórcio de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
CMN – Conselho Monetário Nacional
CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear
COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
COMDERES – Consórcio Municipal para a Destinação Final de Resíduos Sólidos
CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente
CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Liquido
CTF – Cadastro Técnico Federal
CTR – Central de Tratamento de Resíduos
DSR – Descanso Semanal Remunerado
EPI – Equipamento de Proteção Individual
ES – Estabelecimentos de saúde
ETE – Estação de Tratamento de Esgoto
EVEF – Estudos de Viabilidade Econômico-Financeira
FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
GLP – Gás Liquefeito de Petróleo
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
xviii
INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
INSS – Instituto Nacional do Seguro Social
IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo
IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados
IR – Imposto de Renda
ISS – Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza
PERS – Política Estadual de Resíduos Sólidos
PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
PIS – Programa de Integração Social
PNI – Plano Nacional de Imunização
PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos
PNSB – Pesquisa Nacional do Saneamento Básico
RAT – Risco Ambiental no Trabalho
RMS – Região Metropolitana de Sobral
RPG – Regulation, Performance and Governance
RSS – Resíduos de Serviços de Saúde
SAT – Seguro Acidente no Trabalho
SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
SENAT – Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte
SEST – Serviço Social do Transporte
SISNAMA – Sistema Nacional do Meio Ambiente
SNVS – Sistema Nacional de Vigilância Sanitária
SOBRATEMA – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração
SUASA – Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária
TdR – Termos de Referência
TIR – Taxa Interna de Retorno
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TIRM – Taxa Interna de Retorno Modificada
TJLP – Taxa de Juro de Longo Prazo
VAC – Valor Atual dos Custos
VPL – Valor Presente Líquido
VT – Valor Terminal
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1
1 INTRODUÇÃO
No Brasil, e na sociedade contemporânea, é reconhecido que a geração de resíduos sólidos se
tornou um problema sério e preocupante, acrescido pela política de bens de consumo
descartáveis e pelo crescimento urbano desordenado. Além disso, a necessidade de limpeza e
salvaguarda da saúde pública, tal como a preservação do meio ambiente, resultam num sistema
de gerenciamento de resíduos sólidos que carece de espaços adequados, infraestruturas e
equipamentos específicos e que envolva pessoas em diversas atividades (com know-how
específico).
Neste sentido, o poder público, designadamente o Governo do Estado do Ceará, em parceria
com os municípios, tem demonstrado grande preocupação com o desenvolvimento do setor dos
resíduos e melhoria da qualidade do serviço de gestão de resíduos sólidos, de forma a garantir
um maior bem-estar à população. O Estado do Ceará, entre outras medidas, estimulou (entre
2010 e 2012) a constituição de consórcios públicos para gestão de aterros sanitários.
Posteriormente, esse objetivo passou ainda por promover o desenvolvimento regional
sustentável e a adoção de práticas que permitam a gestão e o gerenciamento integrado dos
resíduos sólidos.
Assim, o Governo do Estado do Ceará (por exemplo) celebrou um contrato de empréstimo
(2628/OC-BR), que foi assinado no dia 2 de setembro de 2013, com o Banco Interamericano
de Desenvolvimento (BID), referente ao Projeto de Desenvolvimento Urbano de Polos
Regionais – Vale do Jaguaribe e Vale do Acaraú, e que “busca incrementar a capacidade fiscal
e institucional dos governos das principais cidades dos Vales do Jaguaribe e do Acaraú, para
que possam ampliar sua capacidade de investimento em termos de desenvolvimento urbano,
bem como contribuir para o desenvolvimento regional.” Entre as várias ações destes projetos
encontra-se o apoio em duas regiões do Estado do Ceará, nomeadamente a Região Vale do
Acaraú, que contempla o consórcio capitaneado por Sobral, e a Região Vale do Jaguaribe,
liderado por Limoeiro do Norte, que inclui a implantação de um sistema de gestão integrada de
resíduos.
2
Neste escopo, foi lançada uma licitação internacional (Manifestação de Interesse n.º
20150005/CEL 04/SCIDADES/CE) para contratação de uma consultoria relativa à “Elaboração
de Modelos a serem Adotados para a Prestação de Serviços de Operação da Central de
Tratamento de Resíduos Sólidos e suas Unidades Correlatas, no Aterro Regional de Sobral”,
coordenada pela Secretaria das Cidades do Estado do Ceará, e cujo vencedor do certame foi a
empresa de consultoria Portuguesa - RPG, Regulation, Performance and Governance, Ltda.
Desta forma, através do processo de contratação de serviços de consultoria procura-se:
Construir um modelo de prestação dos serviços técnica, econômica e ambientalmente
sustentável;
Avaliar alternativas ao cenário base da CTR, incluindo o encaminhamento dos resíduos
para outros fins, e em particular para a sua utilização eventual numa Unidade de
Processamento de Combustível Derivado de Resíduos (CDR), aqui denominada “Usina
CDR”, como possível medida de melhor viabilização econômica do CGIRS e de
solução de valorização para os resíduos sólidos produzidos;
Revisar e elaborar os instrumentos legais do Consórcio em harmonia com as diretrizes
das Leis federais n.º 12.305/2010 − Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e n.º
11.445/2007 – Lei de Diretrizes Nacionais do Saneamento Básico, e da Lei estadual n.º
16.032/2016 – Política Estadual de Resíduos Sólidos (PERS), entre outras de
relevância.
Para o desenvolvimento do presente projeto foram definidas 5 fases, que se apresentam de
forma sistematizada na Figura 1.
Após decorrida a fase inicial (fase 1), onde foi elaborado o plano de trabalho (ajustado,
detalhado e revisto), incluindo a metodologia de trabalho e a definição dos prazos de entrega
dos produtos, das missões e das atividades a executar nas fases seguintes, iniciou-se a segunda
fase do projeto.
A fase 2, correspondente à caracterização e análise do estudo organizacional do CGIRS-RMS,
definiu as formas de atuação de cada nível de decisão do consórcio, como, por exemplo, o nível
decisório-participativo (Assembleia de Prefeitos do Consórcio) e executivo-profissional
(secretaria executiva e estrutura técnico-administrativa). Além disso, foram definidas linhas de
3
orientação para uma relação adequada entre os envolvidos, especificamente o regulador, através
do estabelecimento de ações, procedimentos, instrumentos e atores responsáveis para a gestão
do consórcio público e de suas atividades, entre outros aspectos de relevância
FASE ETAPA PRODUTO
Fase 1 – Plano de Trabalho Preparação Plano de trabalho ajustado
(Produto 1).
Fase 2 – Estudo
Organizacional do Consórcio
Caracterização, reordenamento e
análise da estrutura do
Consórcio
Relatório da Fase 2 (Produto 2);
Materiais de apresentação e registro
da reunião de apresentação 2 e
discussão.
Fase 3 – Atualização de
Instrumentos do Consórcio Instrumentação
Relatório da Fase 3 (Produto 3);
Materiais de apresentação e registro
da reunião de apresentação 3 e
discussão.
Fase 4 – Desenvolvimento de
EVEF e Estudo das
Alternativas
Caracterização e análise do
Cenário Base Relatório da Fase 4 (Produto 4);
Materiais de apresentação e
registro da reunião de
apresentação 4 e discussão. Caracterização e análise das
Alternativas
Fase 5 – Minutas de Contrato e
de Edital para delegação de
serviços
Contratação (em função da
opção adotada)
Relatório da Fase 5 (Produto 5);
Materiais de apresentação e registro
da reunião de apresentação 5.
Figura 1 – Resumo das fases e etapas do projeto
A terceira fase correspondeu à atualização dos instrumentos legais do consórcio (antigo
COMDERES - Consórcio Municipal para a Destinação Final de Resíduos Sólidos), tendo em
consideração que este foi “firmado em período anterior à publicação da PNRS”.
Na presente fase (fase 4), desenvolve-se o Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira
(EVEF) da CTR do CGRIS-RMS e das alternativas ao cenário base e, em particular, neste
documento, a análise relativa à unidade de tratamento de resíduos de serviços de saúde (RSS).
Este relatório corresponde à análise da viabilidade econômica e financeira da unidade de
tratamento de RSS, implantada no interior da CTR, para o gerenciamento desse tipo de resíduos.
No segundo capítulo deste documento, far-se-á um breve enquadramento legal, onde se incluem
4
as principais resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e resoluções da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA). Este capítulo, também introduzirá as principais leis federais e
estaduais, assim como normas técnicas aplicadas ao setor dos RSS. Para cada resolução, lei e
norma, o capítulo apresenta uma síntese do seu conteúdo principal.
No terceiro capítulo apresenta-se o modo de funcionamento da unidade de tratamento de RSS
da CTR implantada no município do Sobral. Para tal, o capítulo introduzirá, uma breve
descrição das principais etapas desenvolvidas na unidade de tratamento de RSS para o caso em
estudo. Neste capítulo, à medida que se descrevem as operações, introduz-se também o
equipamento necessário para a execução das diversas atividades previstas para a gestão e
gerenciamento dos RSS.
O quarto capítulo corresponde ao EVEF da unidade de tratamento de RSS do CGIRS-RMS.
Esta seção será composta, numa primeira etapa, pela descrição e definição das premissas
técnicas, que incluem a evolução populacional e a projeção da geração de RSS, e ainda também
as premissas macroeconômicas, tributárias e fiscais. Além disso, o capítulo apresentará os
investimentos necessários para a construção, implantação e operação da unidade de tratamento
de RSS e de renovação e substituição.
Para além do referido anteriormente, o capítulo apresentará os custos operacionais associados
ao pessoal alocado à unidade e insumos materiais necessários (tais como água, energia elétrica,
combustível), entre outros. Este capítulo apresentará ainda uma previsão da produção e
composição média dos RSS, que servem de base à determinação dos custos/despesas com o
objetivo de apurar a viabilidade econômica e financeira para implantação da unidade de
tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS.
A análise de viabilidade econômica e financeira é, posteriormente, completada com a estimativa
das receitas necessárias para fazer face aos custos de operação da referida unidade, e cumprindo
os critérios econômicos estipulados nos TdR da presente consultoria.
O quinto, e último capítulo do presente documento, apresenta-se as notas finais relativas ao
trabalho realizado na presente fase, resumindo os principais aspectos do Produto apresentado.
Por fim, o capítulo encerra com a apresentação dos passos seguintes a desenvolver, tendo em
vista a concretização do planejamento (ajustado) da mesma.
5
2 CONTEXTO NACIONAL
2.1 ENQUADRAMENTO LEGAL
Dentre as várias questões que inquietam a sociedade moderna, destaca-se a preocupação
ambiental com a destinação dos RSS. Embora correspondam a cerca de 1% a 2% dos resíduos
sólidos gerados,1 os RSS representam um elevado risco para a saúde pública pela possível
presença de agentes biológicos, químicos e radioativos na sua composição, além de resíduos
perfurocortantes.
De acordo com o Ministério da Saúde (2006), os RSS ganharam destaque no quadro normativo
no início da década de 90, quando foi aprovada a Resolução CONAMA n.º 6, de 19 de setembro
de 1991. Essa resolução isentou a obrigação de incineração ou qualquer outro tratamento de
queima dos resíduos sólidos provenientes dos estabelecimentos de saúde e de terminais de
transporte, dando, portanto, competência aos órgãos estaduais de meio ambiente para
estabelecerem normas e procedimentos de licenciamento ambiental do sistema de coleta,
transporte, acondicionamento e disposição final dos resíduos, nos Estados e Municípios que
optaram por não incinerar os RSS.
Anos mais tarde, surge a Lei Federal n.º 12.305, de 2 de agosto de 2010, que instituiu a PNRS.
A referida lei estabelece que os geradores de resíduos provenientes dos serviços de saúde, estão
sujeitos á elaboração do plano de gerenciamento de resíduos sólidos, o qual deverá contemplar
como conteúdo mínimo, “a descrição do empreendimento ou atividade”, “diagnóstico dos
resíduos sólidos gerados ou administrados, contendo a origem, o volume e a caracterização dos
resíduos, incluindo os passivos ambientais a eles relacionados”, “identificação das soluções
consorciadas ou compartilhadas com outros geradores”, “ações preventivas e corretivas a serem
executadas em situações de gerenciamento incorreto ou acidentes” e “medidas saneadoras dos
passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos”, entre outros.
A lei refere também que os RSS gerados são “responsáveis pela implementação e
operacionalização integral do plano de gerenciamento de resíduos sólidos”, e que o fato de
1 RSS em Serviço de Atendimento Pré-hospitalar Móvel (MENDES et al., 2015).
6
contratarem “serviços de coleta, armazenamento, transporte, transbordo, tratamento ou
destinação final de resíduos sólidos, ou de disposição final de rejeitos”, não os isenta da
responsabilidade dos danos provocados pelo gerenciamento inadequado dos respectivos
resíduos.
Mais recentemente, a Lei Estadual n.º 16.032, de 20 de junho de 2016, institui a PERS. Esta
legislação visa criar condições para a sustentabilidade social, econômica e ambiental da gestão
dos resíduos sólidos em cada município do Estado. A referida lei reforça a obrigatoriedade dos
geradores de RSS elaborarem o plano de gerenciamento de resíduos sólidos, observando as
normas estabelecidas pelos órgãos do SISNAMA, SNVS e do SUASA. O plano deverá conter
a “descrição do empreendimento ou atividade”, a “definição dos procedimentos operacionais
relativos às etapas do gerenciamento de resíduos sólidos sob responsabilidade do gerador” e as
“medidas saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos”, entre outros
conteúdos. A lei estadual refere ainda que os fabricantes, importadores, distribuidores e
comerciantes de medicamentos e outros insumos para saúde, “são obrigados a estruturar e
implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo
consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos
resíduos sólidos”.
Ainda em relação aos medicamentos, a Lei Estadual n.º 15.192, de 19 de julho de 2012, define
normas para o descarte de medicamentos vencidos e/ou fora de uso.
Ao longo dos anos, o CONAMA tem publicado resoluções com vista à proteção da qualidade
do meio ambiente. É o caso da Resolução CONAMA n.º 5, de 5 de agosto de 1993, que
fundamentada nas diretrizes da Resolução n.º 6 citada anteriormente, veio definir as normas
mínimas para tratamento de resíduos sólidos oriundos de serviços de saúde e terminais de
transporte, com vista a definir procedimentos mínimos para o gerenciamento desses resíduos,
considerando que ações preventivas são menos onerosas e minimizam os danos à saúde pública.
Esta resolução passou por um processo de aprimoramento, atualização e complementação dos
procedimentos, resultando na Resolução n.º 283, de 12 de julho de 2001, que dispõe
especificamente sobre o tratamento e a destinação final dos RSS. A referida resolução apresenta
a classificação dos RSS segundo as suas características físicas, químicas e biológicas,
considerando também o risco de transmitir doenças, provocar acidentes ou promover danos ao
meio ambiente, bem como a forma de tratamento adequada a cada categoria de RSS.
7
Posteriormente, foi publicada a Resolução n.º 358, de 29 de abril de 2005, que dispõe acerca
do tratamento e a disposição final dos RSS, com vista a preservar a saúde pública e a qualidade
do meio ambiente. De acordo com esta Resolução, os RSS devem ser acondicionados atendendo
às exigências legais referentes ao meio ambiente, à saúde e à limpeza urbana, e às normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Ao longo dos anos, a ABNT, tem desenvolvido diversas normas técnicas que estabelecem
procedimentos adequados para o correto gerenciamento dos RSS. Por exemplo, a NBR 12.235,
de 1992, estabelece as condições exigíveis para o armazenamento de resíduos sólidos perigosos
Classe I, conforme definido na NBR 10.004, de forma a proteger a saúde pública e o meio
ambiente. A referida norma apresenta as condições gerais de armazenamento de contêineres
e/ou tambores, tanques ou a granel. Também refere os critérios de localização do local a ser
utilizado para o armazenamento de resíduos, assim como o seu isolamento, sinalização,
iluminação e acessos, entre outros. A NBR 12.807, de 1993, define os termos empregados em
relação aos RSS apresentando a definição de termos, tais como o abrigo de resíduo,
acondicionamento, área de higienização e armazenamento interno e externo, entre outros. A
NBR 12.808, de 1993, classifica os RSS quanto aos riscos potenciais ao meio ambiente e à
saúde pública, para que tenham gerenciamento adequado. A NBR 12.810, de 1993, estabelece
os procedimentos exigíveis para coleta interna e externa dos RSS, dispondo acerca das
condições específicos dos equipamentos de coleta interna, nomeadamente o equipamento de
proteção individual (EPI), assim como os equipamentos de coleta externa tais como conteiner
e veículo coletor. Além disso, a NBR 12809, de 2013, estabelece os procedimentos necessários
para garantir condições de higiene e segurança no processamento interno de resíduos
infectantes, especiais e comuns, nos serviços de saúde.
Também a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), cuja incumbência é
“regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde
pública”, tem publicado resoluções relacionadas com o gerenciamento dos RSS. A Resolução
da Diretoria Colegiada (RDC) n.º 306, de 7 de dezembro de 2004, dispõe sobre o regulamento
técnico para o gerenciamento de RSS, como forma de aprimoramento, atualização e
complementação da RDC n.º 33, de 25 de fevereiro de 2003. De acordo com a RDC n.º 306,
todo o gerador de RSS, deve elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de
Saúde (PGRSS), que corresponde ao “documento que aponta e descreve as ações relativas ao
manejo dos resíduos sólidos, observadas suas características e riscos, no âmbito dos
8
estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação,
acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como
as ações de proteção à saúde pública e ao meio ambiente”. A RDC classifica os RSS em 5
grupos. Além disso, a resolução apresenta o modo como deverá ser realizado o manejo dos RSS
nas fases de acondicionamento, identificação, armazenamento temporário e destinação final,
consoante o tipo de RSS.
No quadro seguinte apresenta-se um resumo do quadro legal dos RSS no Brasil.
Diploma Descrição
Resolução
CONAMA n.º 6, de
19 de setembro de
1991
Confere competência aos órgãos estaduais de meio ambiente para
estabelecerem normas e procedimentos de licenciamento ambiental
do sistema de coleta, transporte, acondicionamento e disposição final
dos resíduos, nos Estados e Municípios que optaram por não incinerar
os RSS.
Resolução
CONAMA n.º 5, de
5 de agosto de 1993
Define as normas mínimas para tratamento de RSS e terminais de
transporte, com vista a definir procedimentos mínimos para o
gerenciamento desses resíduos, considerando que ações preventivas
são menos onerosas e minimizam os danos à saúde pública.
Resolução
CONAMA n.º 283,
de 12 de julho de
2001
Regulamenta especificamente sobre o tratamento e a destinação final
dos RSS. Apresenta, também, a classificação dos RSS segundo as
suas características físicas, químicas e biológicas, bem como a forma
de tratamento adequada a cada categoria de RSS.
Lei n.º 13.103, de
24 de janeiro de
2001
Dispõe acerca da PERS e dá providências correlatas.
Diretoria Colegiada
(RDC) n.º 306, de 7
de dezembro de
2004 da ANVISA
Dispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamento de RSS.
Refere que o PGRSS é da competência de todo o gerador de RSS e
classifica, ainda, os RSS em 5 classes.
Resolução
CONAMA n.º 358,
de 29 de abril de
2005
Estabelece que os RSS devem ser acondicionados atendendo às
exigências legais referentes ao meio ambiente, à saúde e à limpeza
urbana, e às normas da ABNT.
Lei n.º 12.305, de 2
de agosto de 2010 Institui a PNRS.
Lei n.º 15.192, de
19 de julho de 2012
Define normas para o descarte de medicamentos vencidos e/ou fora
de uso.
NBR 10004 da
ANBT Estabelece a classificação de resíduos sólidos.
9
Diploma Descrição
NBR 12235 da
ANBT
Estabelece as condições exigíveis para o armazenamento de resíduos
sólidos perigosos Classe I. Também refere os critérios de localização
do local a ser utilizado para o armazenamento de resíduos, assim
como o seu isolamento e sinalização, iluminação e acessos, entre
outros.
NBR 12807 da
ANBT Define a terminologia dos RSS.
NBR 12808 da
ANBT
Classificação dos RSS quanto aos riscos potenciais ao meio ambiente
e à saúde pública, para que tenham gerenciamento adequado.
NBR 12810 da
ANBT
Estabelece os procedimentos exigíveis para coleta interna e externa
dos RSS.
NBR 12809 da
ANBT
Estabelece os procedimentos necessários para garantir condições de
higiene e segurança no processamento interno de resíduos
infectantes, especiais e comuns, nos serviços de saúde.
Quadro 1 – Resumo quadro legal aplicável aos RSS
Para além do enquadramento legal apresentado, a coleta e tratamento dos RSS possuem metas
definidas no Plano Nacional de Resíduos Sólidos (embora nunca tenha sido publicado em
Decreto e um novo Plano se encontre em elaboração), no âmbito Federal, e no Plano Estadual
de Resíduos Sólidos, para a esfera Estadual.
O Quadro 2 apresenta, de forma resumida, as metas definidas para a Região Nordeste, com base
no Plano Nacional de Resíduos Sólidos.
Quadro 2 – Metas do Plano Nacional de Resíduos Sólidos para os RSS
METAS PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - Para a Região Nordeste
METAS QUANTO AOS RSS
Plano de Metas 2015 2019 2023 2027 2031
Meta 1
Tratamento implementado, para RSS, conforme
indicado pelas RDC ANVISA e CONAMA
pertinentes ou quando definido por norma Distrital,
Estadual e Municipal vigente.
100% 100% 100% 100% 100%
Meta 2 Disposição final ambientalmente adequada de RSS 100% 100% 100% 100% 100%
Meta 3
Lançamento dos efluentes provenientes de serviços
de saúde em atendimento aos padrões estabelecidos
nas Resoluções CONAMA pertinentes
100% 100% 100% 100% 100%
Meta 4
Inserção de informações sobre quantidade média
mensal de RSS gerada por grupos de RSS (massa ou
volume) e quantidade de RSS tratada no Cadastro
Técnico Federal (CTF)
100% 100% 100% 100% 100%
10
Já o Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado do Ceará possui um total de 36 metas. Este
plano tem também o objetivo de promover a sustentabilidade e tratamento adequado dos RSS.
Neste instrumento de planejamento são ainda estipuladas metas para os Municípios do Estado
do Ceará, que se apresentam no Quadro 3.
METAS DO PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Curto
prazo
Médio
prazo
Longo
Prazo
Até 4 anos 5 a 12 13 a 20
METAS QUANTO AOS RSS
1
Estabelecimentos de saúde (ES) nos municípios com planos de
gerenciamento de resíduos elaborados e implementados (% de ES tendo
como fonte o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde)
100% 100% 100%
2 Tratamento e disposição final adequados dos RSS (% de municípios) 100% 100% 100%
Quadro 3 – Metas do Plano Estadual de Resíduos Sólidos aplicável aos RSS
2.2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO SETOR DOS RSS
Segundo a RDC n.º 306 de 2004 da ANVISA, os RSS são definidos como os resíduos gerados
em qualquer serviço prestador de assistência médica, sanitária ou estabelecimentos congêneres,
provenientes de hospitais, unidades ambulatoriais de saúde, clínicas e consultórios médicos e
odontológicos e farmácias, entre outros.
A geração de RSS tem vindo a aumentar devido a inúmeros fatores onde se destaca a falta de
treinamento acerca da segregação dos RSS por parte dos profissionais de saúde e o elevado
consumo de materiais descartáveis.2
Tendo em conta a grande variedade de características dos RSS, a Resolução n.º 358 do
CONAMA e a RDC n.º 306 da ANVISA, dividem os RSS em 5 grupos. No Grupo A incluem-se
os resíduos biológicos; no Grupo B, resíduos de origem química; no Grupo C, rejeitos
radioativos; no Grupo D, resíduos comuns; e no Grupo E, os materiais perfurocortantes. Os
resíduos pertencentes ao grupo A correspondem a resíduos com possível presença de agente
2 Geração de RSS em Hospitais do Município de Ribeirão Preto, Brasil (2016).
11
biológicos que, pelas suas características de maior virulência ou concentração, podem
apresentar risco de infeção, conforme se apresenta no Quadro 4.
A1
Culturas e estoques de microrganismos; resíduos de fabricação de produtos biológicos,
exceto os hemoderivados; descarte de vacinas de microrganismos vivos ou atenuados;
meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de
culturas; resíduos de laboratórios de manipulação genética;
Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza
de contaminação biológica por agentes classe de risco 4, microrganismos com relevância
epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne
epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido;
Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminação
ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de coleta
incompleta;
Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e
materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos
corpóreos na forma livre.
A2
Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais
submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem
como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de
microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram
submetidos ou não a estudo anátomo-patológico ou confirmação diagnóstica.
A3
Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais,
com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 cm ou idade gestacional menor
que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição
pelo paciente ou familiares.
A4
Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados;
Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento
medicohospitalar e de pesquisa, entre outros similares;
Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções,
provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes
Classe de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação,
ou microrganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente
12
importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de
contaminação com príons;
Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro
procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo;
Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha
sangue ou líquidos corpóreos na forma livre;
Peças anatômicas e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de
estudos anátomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica;
Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não
submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem
como suas forrações, bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão.
A5 Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais
materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza
de contaminação com príons.
Quadro 4 – RSS do Grupo A
Os resíduos pertencentes ao grupo B correspondem a resíduos que contêm substâncias químicas
e, por conseguinte, podem apresentar risco para a saúde pública ou para o meio ambiente,
dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.
O Quadro 5 apresenta os resíduos que compõem o grupo B.
B
Produtos hormonais e produtos antimicrobianos; citostáticos; antineoplásicos;
imunossupressores; digitálicos; imunomoduladores; anti-retrovirais, quando descartados
por serviços de saúde, farmácias, drogarias e distribuidores de medicamentos ou
apreendidos e os resíduos e insumos farmacêuticos dos medicamentos controlados pela
Portaria MS 344/98 e suas atualizações;
Resíduos de saneantes, desinfetantes; resíduos contendo metais pesados; reagentes para
laboratório, inclusive os recipientes contaminados por estes;
Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores);
Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas;
Demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da NBR-10.004 da
ABNT (tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos).
Quadro 5 – RSS do Grupo B
13
Os resíduos pertencentes ao grupo C dizem respeito a materiais resultantes de atividades
humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação
especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e para os quais a
reutilização é imprópria ou não prevista.
O Quadro 6 apresenta os resíduos que compõem o grupo C.
C
Quaisquer materiais resultantes de laboratórios de pesquisa e ensino na área de saúde,
laboratórios de análises clínicas e serviços de medicina nuclear e radioterapia que
contenham radionuclídeos em quantidade superior aos limites de eliminação.
Quadro 6 – RSS do Grupo C
Os resíduos pertencentes ao grupo D compreendem os resíduos que não apresentam risco
biológico, químico ou radiológico para a saúde ou para o meio ambiente, podendo ser
equiparados aos resíduos domiciliares. O Quadro 7 apresenta os resíduos que compõem o grupo
D.
D
Papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário,
resto alimentar de paciente, material utilizado em anti-sepsia e hemostasia de venóclises,
equipo de soro e outros similares não classificados como A1;
Sobras de alimentos e do preparo de alimentos;
Resto alimentar de refeitório;
Resíduos provenientes das áreas administrativas;
Resíduos de varrição, flores, podas e jardins;
Resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde.
Quadro 7 – RSS do Grupo D
Os resíduos pertencentes ao grupo E correspondem a materiais perfurocortantes ou
escarificantes como, por exemplo, agulhas e âmpolas de vidro, entre outros. O Quadro 8
apresenta os resíduos que compõem o grupo E.
E
Lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas,
pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas;
Tubos capilares;
Micropipetas;
14
Lâminas e lamínulas;
Espátulas;
Todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea
e placas de Petri) e outros similares.
Quadro 8 – RSS do Grupo E
No que diz respeito ao gerenciamento dos RSS, refira-se que, em 2015, uma pesquisa no Brasil3
revelou que, de um total de 5.570 municípios, apenas 4.567 municípios prestaram os serviços
de coleta, tratamento e disposição final de RSS, totalizando 260 mil toneladas por ano, o
equivalente a 1,27 kg por habitante/ano. O dado atual representa uma redução de 1,8% em
relação ao total gerado em 2014 e de 2,6% no valor per capita.
De acordo com as informações apresentadas nos PGRSS de duas unidades hospitalares em Belo
Horizonte, a quantificação dos resíduos sólidos por grupo encontra-se representada no Quadro
9.
Grupo A (%) Grupo B (%) Grupo C (%) Grupo D (%) Grupo E (%)
71 2 17 9 < 1
Quadro 9 – Distribuição da quantidade de RSS gerados por grupo
2.3 ALTERNATIVAS E APLICAÇÕES
De acordo com a ABRELPE, a distribuição do tipo de destinação final dos RSS coletados pelos
municípios brasileiros é apresentada na Figura 2.3 Conforme a figura evidencia, apesar da
legislação aplicável estabelecer que determinadas classes de resíduos necessitam de tratamento
prévio antes da sua disposição final em aterro sanitário, 29,9% dos municípios destinaram os
RSS sem efetuarem tratamento prévio aos mesmos.
Além disso, a Figura 2 também revela que em 2015, 21,9% dos RSS coletados pelos
municípios, foram encaminhados para o tratamento por autoclave.3 Este tipo de tratamento
3 Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2015 (ABRELPE).
15
possui vantagens, tais como o baixo custo operacional, a manutenção simples e a não emissão
de efluentes gasosos.
“Outros” compreende a destinação sem tratamento prévio, em aterros, valas sépticas, lixões, etc.
Figura 2 – Tipo de destinação final dos RSS coletados pelos municípios brasileiros
No entanto, o tipo de tratamento e destino final dado aos RSS depende do tipo de resíduos em
causa. Tanto a Resolução CONAMA n.º 358, de 29 de abril de 2005, como a Resolução RCD
n.º 306, de 7 de dezembro de 2004, publicada pela ANVISA, sugerem para cada tipologia de
RSS um tipo de tratamento e destino final.
O Quadro 10 apresenta o tipo de tratamento aplicado a cada grupo de resíduos de acordo com
as resoluções referidas anteriormente.
Tipologia
de RSS
Tipo de tratamento
Resolução CONAMA n.º 358, de 29 de
abril de 2005
Resolução RCD n.º 306, de 7 de dezembro de
2004 (ANVISA)
Grupo
A1
"tratamento, utilizando-se processo físico ou
outros processos que vierem a ser validados
para a obtenção de redução ou eliminação da
carga microbiana, em equipamento
compatível com Nível III de Inativação
Microbiana" - Autoclave, por exemplo.
"tratamento, utilizando-se processo físico ou
outros processos que vierem a ser validados para a
obtenção de redução ou eliminação da carga
microbiana, em equipamento compatível com
Nível III de Inativação Microbiana" - Autoclave,
por exemplo.
Grupo
A2
"tratamento, utilizando-se processo físico ou
outros processos que vierem a ser validados
para a obtenção de redução ou eliminação da
carga microbiana, em equipamento
compatível com Nível III de Inativação
Microbiana" - Autoclave, por exemplo.
"tratamento, utilizando-se processo físico ou
outros processos que vierem a ser validados para a
obtenção de redução ou eliminação da carga
microbiana, em equipamento compatível com
Nível III de Inativação Microbiana" - Autoclave,
por exemplo.
Grupo
A3
Sepultamento em cemitério (havendo
autorização por parte do órgão competente do
Município, do Estado ou do Distrito Federal)
ou tratamento térmico (incineração ou
cremação).
Sepultamento em cemitério (havendo autorização
por parte do órgão competente do Município, do
Estado ou do Distrito Federal) ou tratamento
térmico (incineração ou cremação).
16
Grupo
A4
Não necessitam de tratamento prévio; podem
ser encaminhados para entidade licenciada
para receber RSS.
Não necessitam de tratamento prévio; podem ser
encaminhados para entidade licenciada para
receber RSS.
Grupo
A5
Tratamento específico orientado pela
ANVISA. Incineração.
Grupo B
a) Os resíduos do grupo B quando
apresentam periculosidade, e quando não
forem submetidos a processo de reutilização,
recuperação ou reciclagem, devem ser
submetidos a tratamento e disposição final
específicos (aterro sanitário, corpo recetor ou
rede pública de esgoto);
b) Os resíduos do grupo B mas que não
apresentem características de periculosidade,
não necessitam de tratamento prévio e devem
ser submetidos a tratamento e disposição
final específicos (aterro sanitário, corpo
recetor ou rede pública de esgoto);
a) Resíduos químicos em estado sólido: aterro de
resíduos perigosos - Classe I;
b) Resíduos sólidos contendo metais pesados:
aterro de resíduos perigosos - Classe I;
c) Excretas de pacientes tratados: esgoto (desde
que haja Sistema de Tratamento de Esgotos na
região);
d) Outros: sistemas de disposição final licenciados
ou encaminhados para estabelecimento de saúde de
referência.
Grupo C
Devem obedecer às exigências especificadas
na norma CNEN-NE-6.02, descrita pela
ANVISA.
Armazenamento, em condições adequadas, para o
decaimento do elemento radioativo.
Grupo D Aterro sanitário de RSU devidamente
licenciado.
a) Resíduos líquidos: pré-tratamento antes de
serem lançados no esgoto (caso não exista Sistema
de Tratamento de Esgoto na região) ou, caso exista,
lançados diretamente no esgoto.
b) Resíduos orgânicos (nomeadamente resíduos de
jardinagem e sobras de alimentos de refeitório, por
exemplo): compostagem.
Grupo E
Tratamento específico de acordo com a sua
contaminação química, biológica ou
radiológica.
a) Resíduos perfurocortantes contaminados:
processo físico ou outros processos que vierem a
ser validados para a obtenção de redução ou
eliminação da carga microbiana, em equipamento
compatível com Nível III de Inativação
Microbiana – Autoclavagem, por exemplo;
b) Resíduos contaminados com radionuclidos
devem ser submetidos ao mesmo tempo de
decaimento do material que o contaminou;
c) Seringas ou agulhas e os demais resíduos
perfurocortantes: não necessitam de tratamento.
Quadro 10 – Tipos de tratamento aplicados aos RSS, de acordo com a tipologia e com o diploma legal em causa
No que diz respeito ao município do Sobral, a coleta dos RSS é realizada por empresa
terceirizada contratada pelo gerador e os resíduos são encaminhados para o aterro sanitário
municipal.4
4 Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Sobral (2014).
17
3 CGIRS-RMS: GESTÃO E GERENCIAMENTO DE RSS
Conforme referido anteriormente, um dos objetivos da CTR é efetuar o tratamento dos RSS,
garantindo o gerenciamento e a deposição ambientalmente adequada deste tipo de resíduos
sólidos gerado nos municípios integrantes do CGIRS-RMS. De forma a executar o
gerenciamento dos RSS, a CTR possuirá uma unidade de tratamento de RSS que fará o
gerenciamento adequado dos resíduos provenientes de centros de saúde, unidades hospitalares
e outras instalações geradoras de RSS. A unidade de tratamento de RSS compreende uma área
de 1,18 ha e a sua localização será no interior da CTR no município do Sobral, conforme se
ilustra na Figura 3.
Figura 3 – Planta da CTR
18
Note-se que é admitido que a CTR apenas receberá RSS para tratamento em autoclave, ou seja,
resíduos dos Grupos A1, A2, B e E, de acordo com especificações referidas no quadro 9. Neste
sentido, assume-se (e também de acordo com as orientações do projeto e das boas práticas
aplicáveis) que a segregação dos RSS é realizada na fonte, ou seja, nas unidades prestadoras de
cuidados de saúde.
Entre os métodos disponíveis para a descontaminação de resíduos hospitalares, o calor húmido
na forma de vapor saturado sob pressão tem sido bastante utilizado (não só no Brasil, como
também em termos internacionais). Este tipo de descontaminação não aumenta a toxicidade em
termos ambientais, é pouco dispendiosa, e é um processo pouco moroso, tanto na eliminação
das cargas microbianas como dos esporos.
Neste sentido, com vista ao tratamento de RSS, a CTR compreende uma unidade de autoclave
cujo tratamento consiste em manter o material contaminado em conjunto com o vapor de água,
a elevadas temperaturas, durante um período de tempo suficiente para destruir potenciais
agentes patogênicos ou reduzi-los a um nível que não constituam risco para a saúde pública.
Assim, os quatro parâmetros fundamentais para este processo são: o vapor, a pressão, a
temperatura e o tempo. A Figura 4 apresenta o modo de funcionamento de uma autoclave.
Figura 4 – Representação de uma autoclave (Fonte: www.blog.mcientifica.com.br)
19
Após o fechamento da autoclave, deve-se esperar que saia pela válvula de ar vapor. Quando
isso acontecer, deve-se fechar a válvula de ar e esperar que o registro marque a temperatura
desejada. Neste processo, o calor é utilizado para inativação de microrganismos, pois provoca
a destruição através da coagulação e da desnaturação irreversível das suas enzimas e proteínas
estruturais.
Refira-se que a temperatura varia para cada tipo de material, por exemplo, para autoclavagem
de meios de cultura, alguns fabricantes aconselham autoclavar por 15 minutos a 120°C. Após
verificar que a temperatura desejada foi alcançada, deve-se diminuir o nível da potência,
identificada na Figura 4, para o nível médio, e começar a contagem do tempo para
autoclavagem. Mesmo assim ainda é necessário verificar se a temperatura continua subindo, e
se isso acontecer, deve-se dispor a chave no mínimo.
Nos casos em que mesmo no mínimo a temperatura continuar subindo, é aconselhado desligar
o equipamento, abrir a válvula de ar e chamar a assistência técnica.
A autoclavagem possui um alto grau de eficiência da descontaminação e é considerado como
um tipo de tecnologia limpa, dado a não geração de uma quantidade significativa de efluentes.
Os equipamentos associados a este tratamento são, na sua maioria, simples e de fácil manuseio
e apresentam similaridade com os demais já utilizados em estabelecimentos de saúde.
A sua aplicação é apropriada para a descontaminação de resíduos de laboratórios de
microbiologia, resíduos de sangue, líquidos orgânicos humanos e objetos perfurocortantes,
entre outros, que não podem ser triturados.
Embora o processo já esteja bastante estabilizado existem vários testes que devem ser utilizados
em relação aos principais factores do processo de autoclavagem. Por exemplo, o teste Bowie-
Dick é utilizado para detetar fugas de ar e remoção inadequada de ar no processo de
autoclavagem. Este teste deve ser utilizado diariamente no início de cada dia de trabalho,
destinando-se a comprovar se a eliminação de ar dentro da autoclave atinge o nível adequado,
se a qualidade do vapor é a adequada e se está isenta de gases (não condensáveis) e, se a
penetração do vapor na carga é corretamente assegurada.
Além disso, são, ainda, fatores a considerar neste processo: a) temperatura e pressão; b)
quantidade/volume da carga; c) penetração do vapor na carga; e d) disposição da carga no
interior da autoclave.
20
Para o controlo da carga microbiológica após autoclavagem dos resíduos utilizam-se, assim,
testes químicos e testes biológicos:
a) Testes químicos: fornecem informação sobre o funcionamento do equipamento (ex:
falhas em relação à penetração do vapor na carga);
b) Testes biológicos: comprovam a eficácia da autoclavagem em relação aos agentes
patogénicos.
Salienta-se que cada ciclo de tratamento por autoclavagem deve ser monitorado pelo
equipamento de controlo da autoclave, devendo os dados relativos a pressão, temperatura e
duração do ciclo de tratamento serem registados, em tempo real e em contínuo.
Além disso, o próprio equipamento deve efetuar o controlo dos parâmetros por
microprocessador com impressão dos dados, de forma contínua, sobre os diferentes estágios do
ciclo de tratamento. Estes registos devem ser mantidos pelo prestador da unidade de tratamento
de RSS para (eventual) verificação pelas autoridades competentes, nomeadamente de regulação
e de fiscalização.
Um aspecto importante neste processo prende-se também com o controlo da eficácia do
processo de tratamento, sendo que este deve ser realizado com uma periodicidade mínima
quinzenal, por utilização do indicador microbiológico Bacillus stearothermophilus, da seguinte
forma:5
1) “Num ciclo de autoclavagem devem ser colocadas uma ou várias ampolas com Bacillus
stearothermophilus em pontos específicos do carro (vagonete) de autoclavagem, de
modo a abranger toda a carga a tratar;
2) No fim do ciclo de autoclavagem as ampolas são retiradas, incubadas, efetuadas as
leituras às 24 e às 48 horas e feita a avaliação se houve ou não crescimento microbiano;
3) A ausência de crescimento microbiano comprova a eficácia da inativação do bacilo
termorresistente e dos restantes microrganismos presentes nos resíduos.”
5 Indicadores de Eficácia dos Processos de Tratamento Alternativos à Incineração de RSS do Grupo III (DGS,
2015).
21
Há ainda que referir que estes testes consistem em preparações padronizadas de esporos
bacterianos em suspensão (106 esporos):5
1) Calor úmido: Bacillus stearothermophilus;
2) Calor seco: Bacillus subtilis var. niger.
Após esta breve introdução ao processo de autoclavagem, seguidamente, irá realizar-se uma
breve descrição das principais operações da unidade de tratamento de RSS do CGIRS-RMS.
Ao chegarem à CTR do CGIRS-RMS, os veículos que transportam os RSS previamente
segregados são recepcionados pelo funcionário da guarita, que regista a proveniência do veículo
e encaminha o mesmo para a balança rodoviária. Nesta fase, o veículo é pesado e encaminhado
até á unidade de tratamento de RSS. É também nesta fase que se dá uma primeira inspeção
visual e validação dos resíduos, que são recepcionados na unidade de tratamento de RSS para
identificação de contaminantes ou resíduos inadequados. Por conseguinte, logo neste estágio,
caso seja verificado algum tipo de desconformidade com os RSS (por exemplo, tendo em conta
a sua periculosidade), o porteiro não permitirá a sua recepção.
Posteriormente, os RSS são colocados em cestos e enviados para a autoclave que funciona
através de uma caldeira externa. A autoclave terá 4 unidades de carros/cestos a serem utilizados
para a movimentação dos RSS. Esta fase, de colocar os RSS na unidade de carro / cesto, também
pode ser utilizada para nova validação da conformidade dos resíduos, que são recepcionados na
unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS, através de inspeção visual. Caso seja
identificada alguma irregularidade, estes RSS devem ser desviados do processo de
autoclavagem. Depois de identificar o gerador desse RSS, este deve ser alertado e
conscientizado do adequado tratamento dos RSS que é gerado (tendo em conta a sua
classificação).
A operação do equipamento é simples dado que o seu modo de funcionamento é totalmente
automático, cabendo ao operador somente colocar o material (carros/cestos com RSS) na
câmara, fechá-la e efetuar a programação do ciclo.
Conforme já salientado, este é um processo que consome bastante água e, por conseguinte, gera
um grande volume de esgoto. Tendo em conta que a CTR do CGIRS-RMS irá dispor de uma
22
Estação de Tratamento de Esgotos (ETE), estes serão devidamente encaminhados para
tratamento adequado.
Depois de descontaminados, os RSS que foram sujeitos a autoclavagem, são descaracterizados
por trituração, armazenados em uma caçamba estacionária de 5 m3 e, posteriormente, dispostos
na trincheira do aterro sanitário da CTR. Refira-se que ainda que está previsto que os operadores
de serviços gerais procedam à lavagem dos equipamentos associados à unidade de tratamento
de RSS.
A Figura 5 apresenta um esquema representativo das principais etapas da unidade de tratamento
de RSS do CGIRS-RMS.
Figura 5 – Esquema representativo das principais etapas da unidade de tratamento de RSS do CGIRS-RMS
De seguida, apresenta-se brevemente a descrição das atividades desenvolvidas pelos
funcionários e também o organograma da unidade de tratamento de RSS (Figura 6).
23
Figura 6 – Organograma da unidade de tratamento de RSS
Assim, ao chegarem à CTR do CGRIS-RMS, os veículos que transportam os RSS são
recepcionados pelo funcionário do serviço de portaria que regista informações, tais como, por
exemplo, as horas de entrada e saída dos veículos e a proveniência dos RSS.
Posteriormente, os veículos são encaminhados para pesagem onde um operador de serviços
gerais fará o seu registro. Nesta fase, este também procederá a uma primeira inspeção visual
dos RSS, que são recebidos na unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS.
De seguida, os veículos são direcionados para a unidade de tratamento de RSS, onde o operador
da autoclave fará a descarga do veículo e o transporte dos RSS até ao refrigerador onde os
mesmos serão armazenados até ao momento da sua esterilização.
Em cada ciclo de esterilização, o operador retirará do refrigerador uma porção de RSS
correspondente à capacidade do equipamento de inativação bacteriológica e, colocará os
resíduos no cesto de transporte. Após introdução dos RSS na autoclave, inicia-se o ciclo de
esterilização.
Após o término deste processo, o operador de autoclave retira os cestos do equipamento e
conduz os RSS até ao transportador tipo calha que fará o encaminhamento dos mesmos até ao
triturador.
O operador de autoclave será ainda responsável pela realização de todos os procedimentos
necessários para a manutenção do equipamento. Para tal, é recomendável que anualmente ou
quando ocorra um evento de treinamento, o operador faça uma atualização do seu conhecimento
de forma a incorporar novas metodologias de segurança, operação e manutenção no seu dia-a-
dia. Além disso, sempre que ocorram modificações significativas no modo de operação dos
24
equipamentos, troca de métodos, processos e organização do trabalho, deverá proceder-se á
capacitação deste operador.
Enquanto o processo de esterilização decorre, outro operador controla o funcionamento da
caldeira regulando o mecanismo de alimentação que possibilita o aquecimento e vaporização
da água. Este funcionário será responsável pela verificação constante de válvulas, instrumentos
de pressão e outros instrumentos de controle, realizando os ajustes necessários para assegurar
o correto funcionamento da caldeira.
De forma a garantir a eficácia da operação, é necessário a elaboração de um programa de
monitoramento para o controle da qualidade da esterilização que possibilite a avaliação do
processo e a deteção de falhas. O monitoramento da eficiência da autoclave poderá efetuar-se
através de indicadores físicos, químicos e biológicos descritos seguidamente:
O monitoramento físico é realizado através da observação do painel do equipamento de
modo a verificar se a autoclave atinge os parâmetros físicos estabelecidos (temperatura,
pressão, etc.);
Os indicadores químicos consistem em fitas de papel impregnadas com uma solução
química que altera a sua cor com a temperatura;
O monitoramento através de indicadores biológicos é o mais confiável dentre todos e
consiste num preparado padronizado contendo microrganismos vivos e viáveis capazes
de demonstrar se as condições da autoclave estão adequadas para produzir a
esterilização.
É de salientar ainda que para garantir a segurança ocupacional de todo o pessoal envolvido no
processo de gerenciamento dos RSS, devem realizar-se exames médicos periodicamente a todos
os funcionários além da imunização conforme o Programa Nacional de Imunização (PNI).
Após esta breve introdução às atividades desenvolvidas na unidade de tratamento dos RSS, no
próximo capítulo desenvolve-se a análise da viabilidade econômico-financeira (EVEF) da
implantação da unidade de tratamento de RSS da CTR do CGIRS-RMS.
25
26
27
4 VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA UNIDADE DE RSS
4.1 NOTA INTRODUTÓRIA
Este capítulo corresponde à análise e estudo de viabilidade econômico-financeira (EVEF), em
que o seu objetivo é identificar a viabilidade de implementação da unidade de tratamento de
RSS, tendo em conta os investimentos e custos associados, bem como o fato de não serem
esperados quaisquer benefícios nos materiais após o seu tratamento.
Assim, inicialmente é imprescindível realizar o levantamento da composição e quantidade dos
RSS, gerados no território do CGIRS-RMS, determinar os investimentos necessários para a
realização do projeto e implantação da unidade, quantificar os custos e despesas inerentes ao
empreendimento e identificar as principais fontes de receitas.
O estudo será realizado para o horizonte temporal de 20 anos, tendo em conta o disposto nos
TdR da presente consultoria, nomeadamente “o horizonte temporal de planejamento de 20
(vinte) anos, podendo este ser alterado de acordo com a alternativa escolhida”.
Além disso, há que referir que a modelagem tem como premissas, de acordo com os TdR, o
cumprimento de alguns indicadores econômicos, nomeadamente: a Taxa Interna de
Rentabilidade (TIR) > 12%, a relação entre benefícios e custos (B/C) > 1 e Valor Presente
Líquido (VPL) > 1. Note-se que foi também determinada a TIR modificada (TIRM), tendo em
consideração as suas potencialidades e o seu significado face à obtenção da TIR da forma
convencional.
Na parte final do presente capítulo efetuou-se uma análise de sensibilidade dos aspectos mais
relevantes que podem condicionar a viabilidade econômica e financeira da unidade de
tratamento de RSS da CTR do CGIRS-RMS.
Os mapas financeiros relativos ao EVEF da unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-
RMS, designadamente a Demonstração de Resultados, o Balanço Patrimonial e os Fluxos de
Caixa, são apresentados, a preços constantes e a preços correntes, no Anexo II do presente
documento.
28
4.2 INDICADORES DE ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA
4.2.1 Valor Presente Líquido (VPL)
Um dos métodos / indicadores mais utilizados para análise econômica de um projeto prende-
-se com a determinação do VPL. Este constitui uma técnica na qual se consideram todos os
valores esperados de um fluxo de caixa na data inicial, utilizando como taxa de desconto (ou
de atualização) a Taxa Mínima de Atratividade (TMA) do empreendimento, que representa, em
traço gerais, a rentabilidade mínima exigida dos investimentos aplicados no empreendimento,
atribuída, neste caso, pelo analista financeiro.
Nesta abordagem, todos os benefícios e custos do projeto, ao longo do tempo, são
transformados em valores presente ou instante inicial. De acordo com os TdR, a solução /
empreendimento apenas se torna atrativa com o VPL superior a 0.6
A expressão simplificada para determinação do VPL, a preços constantes, para um determinado
período de tempo é apresentada sob a seguinte fórmula:
𝑉𝑃𝐿 = −𝐶𝑓0 + ∑ (𝐶𝐹𝑗
(1 + 𝑖)𝑛)
𝑛
1
Onde,
VPL: Valor presente líquido;
CFj: Fluxo de caixa;
Cfo: Investimento inicial;
i: Taxa de desconto (equivalente à TMA);
n: Índice do período (meses ou anos).
6 Resumidamente, o VPL deve ser positivo.
29
A TMA para a análise de investimentos é estimada com base nas principais taxas de desconto
ou atualização praticadas pelo mercado. Algumas das mais comuns e que atualmente mais
impactam na TMA são:
TMF - Taxa Básica Financeira;
TR - Taxa Referencial;
TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo;
SELIC - Sistema Especial de Liquidação e Custódia.
Neste caso, em função dos TdR, assume-se a taxa de desconto equivalente a 12%, e que também
se equivale à TMA. As outras taxas serão testadas na análise de sensibilidade ao modelo base
aqui desenvolvido.
4.2.2 Índice Benefício/Custo (B/C)
O método do índice benefício/custo trata-se de um método extremamente utilizado (tanto no
meio acadêmico como no meio profissional), tendo em conta a sua simplicidade, facilidade de
interpretação e eficácia dos resultados.
Este deverá levar em consideração todos os benefícios e custos envolvidos em um determinado
projeto, contabilizados em uma mesma referência de tempo. A avaliação da relação entre
Benefícios (B) e Custos (C) é exclusivamente financeira, sendo considerado atrativo o
empreendimento com valor maior que um, tal como estipulado nos TdR.
A equação seguinte apresenta a fórmula de cálculo do índice de relação entre benefícios e
custos.
30
𝐼𝐵𝐶 =
∑𝐶𝐹𝑗
(1 − 𝑖)𝑗
𝐶𝐹0
Onde,
IBC: Índice benefício/custo;
CFj: Custos e receitas ao longo do projeto;
Cfo: Investimento inicial;
i: Taxa de desconto (equivalente à TMA);
n: Índice do período (meses ou anos).
4.2.3 Taxa Interna de Retorno (TIR)
A TIR é definida como a taxa de desconto ou atualização que equivale a zero o VPL do
empreendimento. Na perspectiva global do projeto, é a taxa de desconto que iguala o valor
presente das receitas (benefícios) aos valores presentes dos custos associados aos investimentos
e à operação do projeto.
A mesma pode também ser determinada exclusivamente para a vertente do acionista. No
entanto, tendo em consideração que o investimento é inteiramente suportado pelo Governo
Estadual, este cálculo faz menos sentido na presente situação e, por isso, se incide sobre a TIR
de projeto e não sobre a TIR acionista.
Este é um método amplamente recomendável para analisar a viabilidade econômica de um
projeto, de forma isolada, sem comparação com outras alternativas, embora existam reservas a
tomadas de decisão simplesmente com base na TIR.
É uma avaliação exclusivamente financeira, tornando o projeto atrativo quando a TIR ≥ Taxa
Mínima de Atratividade (TMA) e não atrativo quando a TIR < TMA. A TMA pode ser definida
como uma expectativa mínima de lucratividade esperada de um empreendimento, que, de
acordo com os TdR, neste caso, é de 12%.
31
A equação seguinte apresenta a fórmula de cálculo da TIR, que é a mesma fórmula do VPL,
mas igualada a zero.
𝑉𝑃𝐿 = −𝐶𝑓0 + ∑ (𝐶𝐹𝑗
(1 + 𝑇𝐼𝑅)𝑛) = 0
𝑛
1
Onde,
VPL: Valor presente líquido;
CFj: Fluxo de caixa;
Cfo: Investimento inicial;
TIR: Taxa interna de retorno;
n: Índice do período (meses ou anos).
4.2.4 Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRM)
A TIRM representa uma adaptaçao da TIR, determinada de forma convencional, que procura
corrigir alguns dos seus problemas estruturais relacionados com as questões das raízes múltiplas
ou inexistentes e das taxas reais de financiamento dos investimentos e de aplicações de caixas
excedentes.
O objetivo principal da TIRM é transformar um fluxo de caixa (convencional ou não
convencional) em um fluxo convencional com apenas dois valores, a saber um fluxo negativo
no período “0” e outro fluxo positivo (ao menos espera-se que sempre seja positivo) no último
período da duração do projeto.
Para esse fim, a TIRM traz todos os fluxos negativos do projeto a valor presente ou Valor Atual
dos Custos (VAC), e leva todos os fluxos positivos para valor futuro ou Valor Terminal (VT),
conforme se apresenta na seguinte fórmula.
32
𝑇𝐼𝑅𝑀 =∑(𝐶𝐹+ × (1 + 𝑖)𝑛)
∑(𝐶𝐹− × (1 + 𝑖)𝑛)− 1
Onde,
TIRM: Taxa interna de retorno modificada;
CF+: Fluxos de caixa positivos;
CF-: Fluxos de caixa negativos;
i: Taxa de desconto (equivalente à TMA);
n: Índice do período (meses ou anos).
4.3 PREMISSAS TÉCNICAS
Neste subcapítulo, apresenta-se a síntese das premissas técnicas essenciais para o
dimensionamento adequado da unidade de tratamento de RSS da CTR do CGIRS-RMS
incluindo, a população, geração de RSS recepcionados na CTR, e o calendário de trabalho
alocado à unidade de tratamento de RSS.
4.3.1 Evolução Populacional
As premissas assumidas relativamente à evolução populacional dos municípios integrantes do
CGIRS-RMS têm por base as projeções populacionais fornecidas pelo Projetivo Executivo da
unidade de tratamento de RSS, sem contabilizar com o Município de Mucambo.
O Quadro 11 apresenta a estimativa da evolução da população residente para os anos de 2018
a 2037 no território do CGIRS-RMS.
33
Ano População
(hab)
2018 460.211
2019 468.676
2020 477.325
2021 486.160
2022 495.181
2023 504.389
2024 513.784
2025 523.367
2026 533.139
2027 543.101
2028 553.253
2029 563.597
2030 574.134
2031 584.863
2032 595.787
2033 606.906
2034 618.221
2035 629.732
2036 641.444
2037 653.354
Quadro 11 – Estimativa da população integrante do CGIRS-RMS
4.3.2 Projeção da Geração de RSS
34
Além da projeção da população, o Projeto Executivo da unidade de tratamento de RSS da CTR
do CGRIS-RMS, apresenta também uma estimativa da geração de RSS para os municípios do
CGIRS-RMS, tendo por base a geração de 1,124 ton por dia para 2018, ou seja, o equivalente
a 2,44 g por habitante e por dia. Estes valores estão em linha com os disponíveis na literatura.
O Quadro 12 apresenta a estimativa da geração dos RSS para o horizonte temporal de 20 anos
na região do CGIRS-RMS.
Ano Geração anual de
RSS (ton/ano)
Geração diária de
RSS (ton/dia)
2018 410,3 1,124
2019 418,6 1,147
2020 426,9 1,170
2021 435,3 1,193
2022 444,1 1,216
2023 452,7 1,240
2024 461,8 1,265
2025 470,9 1,290
2026 489,5 1,341
2027 499,3 1,368
2028 509,1 1,395
2029 519,2 1,423
2030 529,4 1,450
2031 539,9 1,479
2032 550,5 1,508
2033 561,0 1,537
2034 571,9 1,567
2035 583,2 1,598
2036 594,4 1,629
2037 605,7 1,660
Quadro 12 – Projeção da geração de RSS na área do CGRIS-RMS
35
4.3.3 Calendário de Trabalho
A capacidade de processamento da unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS está
diretamente relacionada com a capacidade do equipamento de autoclavagem e com a
quantidade de RSS que ingressam diariamente na unidade.
De acordo com a estimativa apresentada e definida nos TdR da presente consultoria, a geração
inicial de projeto (em 2018) é de 1.124 kg/dia (na área de intervenção do CGIRS-RMS). Tendo
em conta que a autoclave poderá esterilizar em cada ciclo a uma quantidade de RSS equivalente
a 165 kg (por ciclo), o número de ciclos (bateladas) a serem realizados na fase de arranque do
projeto da unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS será de 9 ciclos por dia (já
considerando a produção de RSS em dias não úteis para a unidade).
Para o ano horizonte, o número de ciclos da unidade de tratamento de RSS da CTR do CGIRS-
RMS terá de aumentar os 9 ciclos diários para 14 ciclos, tendo em conta que é previsto que
geração de RSS aumente até atingir 1.660 kg/dia.
Cada ciclo de esterilização terá a duração aproximada de 40 minutos. Pressupõe-se também que
a unidade de tratamento de RSS da CTR do CGIRS-RMS funcione 5 dias por semana, de modo
a garantir o adequado tratamento dos RSS gerados nos municípios.
4.4 PREMISSAS MACROECONÔMICAS, TRIBUTÁRIAS, FISCAIS E DE CAPITAL DE GIRO
4.4.1 Macroeconômicas
A elaboração deste EVEF requer a assunção de diversas premissas macroeconômicas que serão
apresentadas de seguida no Quadro 13.
36
Descrição Valor (%)
Taxa de inflação (IPCA) 4,57
Taxa de juro (TJLP) 7,08
Taxa de administração 2,0
Taxa de risco de crédito 0,7
Aplicações financeiras 6,5
Quadro 13 – Premissas macroeconómicas
No que concerne ao PIB, o Estado do Ceará fechou o ano de 2016 com um recuo de 5,33%, o
pior resultado desde o início da série histórica, em 2002. É também uma queda mais acentuada
que a média brasileira que registrou no período referido -3,6%. Os setores da construção civil
e comércio foram os que tiveram maior queda. Os últimos dados divulgados pelo Instituto de
Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) mostram, no entanto, que a crise já dá sinais
de desaceleração.
4.4.2 Tributários e Fiscais
Atendendo à organização administrativa do Brasil existem diferentes categorias de impostos,
nomeadamente os Federais, os Estaduais e os Municipais, e que variam também na forma de
aplicação (isto é, a incidência sobre a receita bruta, receita líquida, produtos gerados, etc.). Em
relação às premissas tributárias e fiscais foram adotadas as representadas de seguida no Quadro
14.
7 Resolução n.º 4.499 – Banco Central do Brasil. 8 Foi considerada a Taxa de Juro de Longo Prazo (TJLP) estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN)
e divulgada segundo resolução do Banco Central.
37
Descrição Alíquota (%)
Federais
Programa de integração social (PIS) 1,65
Contribuição para o financiamento da seguridade social (COFINS) 7,6
Imposto de renda (IR) – Base 15,0
Imposto de renda (IR) – Adicional* 10,0
Contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL) 9,0
Imposto sobre produtos industrializados (IPI) 5,0
Estaduais
Imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços (ICMS) 17,0 / 7,0**
Municipais
Imposto sobre serviços (ISS) 5,0
Reserva legal
Percentual máximo do capital social 20,0
Percentual mínimo do lucro líquido do período (ano) 5,0
* O IR - Adicional incide sobre lucros líquidos superiores a 20 mil reais por mês.
** No Estado do Ceará o ICMS foi reduzido para produtos reciclados.
Quadro 14 – Premissas fiscais
4.4.3 Capital de Giro
As estimativas relativas às necessidades de fundos circulantes assentaram nas premissas de
prazos médios evidenciados no Quadro 15.
Descrição Dias (-)
Prazo médio de recebimentos
Clientes 30
Prazo médio de pagamentos
38
Fornecedores 60
Fornecedores de investimento 90
Quadro 15 – Premissas sobre capital de giro
4.5 PLANO DE INVESTIMENTOS
Após a breve introdução às atividades desenvolvidas na unidade de tratamento dos RSS da CTR
do CGRIS-RMS, realizada no capítulo 3, neste subcapítulo detalham-se os principais
investimentos necessários para o seu bom funcionamento.
Note-se que estes investimentos iniciais serão integralmente assumidos pelo Governo do Estado
do Ceará, cabendo ao CGIRS-RMS / empresa privada para gestão da CTR a sua manutenção e
renovação de construção civil, equipamentos e afins, de modo a garantir a operacionalidade e
qualidade dos mesmos.
Os investimentos discriminados seguidamente correspondem a obras civis, aquisição de
equipamentos e outros investimentos relevantes.
Salienta-se, desde já, que não foram contabilizados custos de aquisição do terreno, dado que,
sendo a construção da CTR um investimento de interesse público, será cedido pelo município
do Sobral.
Obras civis
A unidade de tratamento de RSS é composta pelo prédio da unidade que inclui no seu interior
a área de recepção, a sala de controle, o banheiro e a copa. Além disso, a unidade é composta
pela casa de caldeira, a casa de armazenamento de gás e uma área para estacionamento de
viaturas.
O prédio da unidade de tratamento de RSS, possui uma área total construída de 363,50 m². Este
espaço será constituído por um piso industrial natural com polimento e paredes de alvenaria de
tijolo cerâmico furado (9 cm x 19 cm x 19 cm) internas e externas chapiscadas, rebocadas e
pintadas com tinta látex acrílica, na cor branca. Os portões serão de alumínio anodizado natural,
o combogó será pré-moldado de concreto tipo antichuva. A cobertura e parte do fechamento
39
lateral serão cobertas com telha de alumínio trapezoidal com uma espessura de 7 mm. Quanto
à sustentação da cobertura, será feita através de uma estrutura com vigas metálicas e pilares de
concreto (0,50 m x 0,50 m).
No interior do prédio haverá de uma área de recepção com área de 19 m² (5,0 m x 3,8 m)
destinada ao recebimento de RSS e, posterior, abastecimento dos carros/cestos da autoclave.
Esta área é delimitada com fita demarcadora, de forma a proporcionar uma maior facilidade na
organização e sinalização dessa atividade específica.
Além disso, o prédio da unidade de tratamento de RSS dispõe de uma copa e de um banheiro,
ambos para usufruo dos trabalhadores. A copa possuirá uma área 14,11 m², sendo constituído
por um piso cerâmico (40 cm x 40 cm), de cor bege, paredes de alvenaria de tijolo cerâmico
furado (9 cm x 19 cm x 19 cm) e teto chapiscados, rebocados e pintados com tinta látex acrílico,
de cor branca. A porta será de madeira tipo Paraná completa e a janela em alumínio anodizado
fosco de correr com um vidro de espessura de 4,0 mm. A esquadria de madeira será pintada
com esmalte sintético branco.
O banheiro possuirá uma área de 4,77 m², sendo constituído por um piso cerâmico 30 cm x 30
cm, de cor branca, paredes chapiscadas, emboçadas e revestidas (inclusive o teto) com cerâmica
30 cm x 30 cm, com Pi = 4 na cor branca, e teto chapiscado, rebocado e pintado com tinta Látex
acrílico, na cor branca. As paredes internas e externas serão de alvenaria de tijolo cerâmico
furado (9cm x 19cm x 19cm) chapiscadas, rebocadas e pintadas com tinta látex acrílica, na cor
branca. A porta será de madeira tipo Paraná completa e a janela do tipo maximar em alumínio
anodizado fosco. A esquadria de madeira será pintada com esmalte sintético branco.
A unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS possuirá também uma casa de
caldeira com a finalidade de abrigar a caldeira responsável pela alimentação da autoclave. A
sua área total construída será de 20,0 m² e será constituída por um piso industrial natural com
polimento, paredes internas e externas de alvenaria de tijolo cerâmico furado (9 cm x 19 cm x
19 cm) chapiscadas, rebocadas e pintadas com tinta látex acrílica, na cor branca. A casa de
caldeira será composta também por uma calçada de proteção em cimentado com base de
concreto e cobertura em telha cerâmica (ripa, caibro, linha). Esta possuirá também uma porta
de madeira tipo Paraná completa, outra tipo veneziana, incluindo batentes e ferragens, e o
combogó será pré-moldado de concreto tipo antichuva. A esquadria de madeira será pintada
com esmalte sintético branco.
40
Relativamente à casa de armazenamento de GLP, esta irá abrigar os botijões de GLP, e terá uma
área construída de 5,22 m². Será composta por piso de concreto, paredes de alvenaria de tijolo
cerâmico furado (9 cm x 19 cm x 19 cm), chapiscadas, rebocadas e pintadas com tinta látex
acrílico de cor branca. A casa de armazenamento será composta também por uma calçada de
proteção em cimentado com base de concreto, cobertura em telha cerâmica (ripa, caibro, linha)
e um portão de ferro em barra chata tipo tijolinho com 9,11 m². Em todos os casos, as fachadas
serão chapiscadas, rebocadas e pintadas com tinta látex acrílico de cor branca.
Finalmente, para estacionar os veículos dos funcionários e visitantes da unidade de tratamento
de RSS, serão criados 7 lugares de estacionamento, demarcados com pintura de cor amarela, 1
reservada para idosos e 1 para deficientes físicos. O estacionamento possuirá o mesmo tipo de
pavimento utilizado nas vias dos citados empreendimentos.
O total do investimento em obras de construção civil na unidade de tratamento da da CTR do
CGRIS-RMS é R$ 694.816,06, que, antes da fase de arranque do projeto, será integralmente
suportado pelo Governo Estadual.
Equipamentos
Os equipamentos essenciais para a operação da unidade de tratamento de RSS da CTR do
CGRIS-RMS incluem: uma autoclave, uma caldeira, um triturador de RSS, dois transportadores
tipo calha para alimentação do triturador, um jogo extra de carros e cestos, um ar-condicionado,
uma geladeira ou refrigerador e uma caçamba estacionária.
As Figuras 7 e 8 apresentam alguns dos equipamentos necessários para a operação da unidade
de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS.
41
Figura 7 – Autoclave utilizada no tratamento dos RSS no Aterro Sanitário de Jacareí
Figura 8 – Carrinhos para o transporte dos RSS (Fonte: www.sercal.com.br)
A autoclave é um equipamento cuja tecnologia garante a total inativação dos microrganismos
presentes nos RSS, através da rápida e homogénea elevação da temperatura na câmara. A
câmara possuirá um diâmetro interno 0,950 m x comprimento 3,0 m, automatizada com gerador
de vapor à GLP através de caldeira externa, capacidade de geração de vapor de 300 kgv/h e
consumo médio de 18 kg/h de GLP. A autoclave deverá ter 2 unidades de carros/cestos a serem
utilizados para a movimentação dos RSS dentro da unidade.
A autoclave terá capacidade para esterilizar, a cada ciclo, uma quantidade de RSS equivalente
a 1,5 m3. Tendo em conta que o peso específico dos RSS poderá apresentar variações,
dependendo de fatores externos não controláveis, considera-se um valor médio usualmente
utilizado em dimensionamento de 110 kg/m3. Assim sendo, a autoclave, tendo em consideração
42
a capacidade do mesmo, terá capacidade (máxima) de esterilizar cerca de 165 kg de RSS a cada
ciclo.
O Quadro 16 apresenta os equipamentos necessários, e os consequentes investimentos, para a
operação da unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS.
Equipamento Quantidade
Custo
Unitário
(R$)
Custo Total
(R$)
Autoclave para RSS, com diâmetro
interno 950 mm x comprimento 3000
mm, automatizada com gerador a GLP e
carro/cesto para abastecimento interno.
Gerador tipo flamotubular (caldeira), com
controles individuais de pressão e
temperatura, com capacidade de geração
de vapor de 300 kgv/h
1 321.689,25 321.689,25
Triturador para RSS com capacidade de
600 kg/h e equipado com dupla
motorização de 15 CV
1 164.210,50 164.210,50
Transportador tipo calha 16" X 6.000 mm
para alimentação do triturador de RSS 2 30.650,00 61.300,00
Jogo extra de carros + cestos (2 unidades) 1 19.005,82 19.005,82
Ar condicionado 1 1.199,90 1.199,90
Geladeira / refrigerador frostfree duplex –
437 L 1 1.216,53 1.216,53
Caçamba estacionária de 5 m³ 1 2.500,00 2.500,00
Pickup cabine simples 1 41.110,58 41.110,58
Total 612.232,58
Total (c/ BDI – 16,8%) 715.087,65
Quadro 16 – Equipamentos para a operação da unidade de tratamento de RSS
Assim, o total de investimentos necessários ao nível dos equipamentos para operação da
unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS é de cerca de 715 mil reais, que serão
integralmente suportados pelo Governo Estadual antes da fase de arranque do projeto (excepto
o investimento relacionado com a pickup, que será adquirido pela empresa).
43
Além disso, prevê-se, a cargo da empresa privada, algum investimento em equipamentos de
natureza administrativa e logística, que se apresentam no quadro seguinte.
Equipamento Quantidade
(unidades)
Custo
Unitário
(R$)
Custo
Total (R$)
Computador – Laptop e Impressora 2 3.000 6.000
Telefone com fio premium com chave 1 48,28 48,28
Mesa de escritório (1,20m x 0,60m) com 3
gavetas 1 286,98 286,98
Mesa em L - dimensão 43 x 75 x 135 (conexão)
X 89 Politorno 1 379,45 379,45
Cadeira de escritório assentex com base giratória
INJ 30 mm 2 248,00 496,00
Armário de aço – dimensão 900 x 1950 x 450 3 540,00 1.620,00
Bebedouro em aço inox com 1,60m 1 1 872,15 1.872,15
Cesto telado para lixo 7 L 2 39,90 79,80
Banco naturalle - dimensão 71 x 41 x 41 2 53,99 107,98
Lixeira colorida quadrada com tampa basculante
50L 1 180,00 180,00
Total 11.070,64
Total (c/ BDI – 16,8%) 12.930,51
Quadro 17 – Equipamentos administrativos para operação da unidade de tratamento de RSS
Outros investimentos
Esta categoria inclui outros investimentos necessários ao funcionamento da unidade de
tratamento de RSS que não foram integrados anteriormente. Entre estes investimentos,
identifica-se o EPI da equipe operacional da unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-
RMS.
O EPI inclui, uniforme (camisa, calças e colete), luvas de segurança, respiradores, óculos de
segurança, protetor auditivo e calçado de segurança (Figura 9).
44
Figura 9 – Ilustração de EPI (Fonte: http://www.locavia.net)
O Quadro 18 apresenta o investimento total em EPI na unidade de tratamento de RSS da CTR
do CGRIS-RMS.
Descrição Quantidade Preço unitário (R$)9 Preço total (R$)
Uniforme 3 160,30 480,90
Luvas de segurança 3 10,78 32,34
Respirador descartável
sem válvula 792 1,34 1.061,28
Calçado de segurança 3 57,50 172,50
Total 1.747,02
Quadro 18 – Custo do EPI
Tendo em conta a baixa durabilidade dos equipamentos, neste EVEF, previu-se que anualmente
é necessário fazer um investimento em renovação do equipamento de proteção individual no
valor de 1.000 R$ anuais.
O Quadro 19 apresenta o resumo dos principais investimentos identificados para o arranque da
unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS.
9 SINAPI.
45
Investimento Custo Total (R$)
Construção Civil 694.816,06
Equipamentos 667.070,50
Outros equipamentos* 60.947,66
Outros investimentos* 1.747,02
TOTAL 1.424.581,24
* A cargo da empresa privada
Quadro 19 – Resumo dos principais investimentos na unidade de tratamento de RSS da CTR
Além do referido, prevê-se também algum investimento (de manutenção) ao nível da
construção civil em 2023 (5% do investimento inicial de construção civil), em 2028 (10% do
investimento inicial de construção civil) e 2033 (5% do investimento inicial de construção
civil).
Já em relação aos equipamentos para operação da unidade de tratamento de RSS da CTR do
CGRIS-RMS, admite-se que estes serão integralmente renovados no ano 10, correspondente ao
fim da vida útil do equipamento adquirido pelo Governo Estadual.
4.6 CUSTOS E DESPESAS DE OPERAÇÃO
4.6.1 Pessoal
Em relação ao pessoal, prevê-se que a unidade de tratamento de RSS necessite de 5
funcionários, nomeadamente 1 gerente, 1 auxiliar administrativo, um operador de autoclave, 1
operador de caldeira e 1 porteiro.
46
Refira-se, no entanto, que nem todos os funcionários estão alocados a tempo inteiro ao
gerenciamento de RSS, podendo estar assim partilhados com outros serviços prestados ou não
no escopo da CTR, tal como se evidencia no Quadro 20.
Profissionais Quantidade
(unidades)
Gerente 0,1
Operador de autoclave 1
Operador de caldeira 1
Agente administrativo 1
Porteiro 0,1
Quadro 20 – Quantidade de pessoal alocado à unidade de tratamento de RSS da CTR
O Quadro 21 apresenta o custo do pessoal necessário para operação da unidade de tratamento
de RSS da CTR do CGRIS-RMS, considerando os encargos sociais e trabalhistas descritos nos
Quadros 22 e 23, respectivamente.
Profissionais Quantidade
(unidades)
Remuneração
base
(R$/mês)
13º
Salário
(R$/mês)
Férias
(R$/mês)
DSR
(R$/mês)
Encargos
Sociais
(R$/mês)
Custo
Total
(R$/mês)
Gerente 0,20 6.000 585 780 1.019 2.448 2.166
Operador de
Caldeira 1,00 3.000 293 390 510 1.224 5.416
Operador de
Autoclave 1,00 3.000 293 390 510 1.224 5.416
Agente
Administrativo 1,00 2.500 244 325 425 1.020 4.514
Porteiro 0,20 1.300 127 169 221 530 469
Total 17.982
Quadro 21 – Custo do pessoal necessário para a operação unidade de tratamento de RSS da CTR
47
Encargos Sociais %
INSS 20
SAT/RAT 3
Salário Educação 2,5
INCRA/SEST/SEBRAE/SENAT 3,3
FGTS 8
FGTS/Provisão de multa para rescisão 4
Quadro 22 – Encargos sociais
Encargos Trabalhistas %
13º Salário 9,75
Férias 13
Descanso Semanal Remunerado (DSR) 16,99
Quadro 23 – Encargos trabalhistas
4.6.2 Conservação e Manutenção
Uma autoclave opera através da exposição dos materiais ao vapor a temperatura e pressão
elevadas com o objetivo de atingir a condição de esterilização. Todas estas condições são
extremamente críticas e potencialmente perigosas. Assim, a manutenção preventiva, de acordo
com as orientações do fabricante, é de suma importância para que o equipamento opere em
perfeitas condições. Como tal, é provável que, ao longo do tempo, seja necessário efetuar a
substituição de peças que sofram desgaste natural.
O quadro seguinte apresenta o custo anual total com a conservação e manutenção (preventiva e
corretiva) dos equipamentos associados à unidade de tratamento de RSS. Admitiu-se que o
48
custo total anual com a manutenção dos equipamentos corresponde a 75% do custo total do
equipamento ao longo da sua vida útil (10 anos).
Equipamento Quantidade Custo anual de manutenção (R$/ano)
Autoclave + caldeira 1 24.127
Triturador de RSS 1 12.316
Quadro 24 – Encargo anual com a manutenção da autoclave e do triturador
No que diz respeito à manutenção dos transportadores tipo calha, que encaminham os RSS após
o processo de esterilização até ao triturador de RSS, estabeleceu-se a média de horas mensais
gastas em manutenção, com base no levantamento efetivado junto dos fabricantes de
equipamentos. Estimou-se ainda que o custo médio da hora de manutenção seria de 50 R$/hora.
O Quadro 25 apresenta o custo total anual para a manutenção dos transportadores tipo calha da
unidade de tratamento de RSS.
Equipamento
Horas mensais de
manutenção necessárias
(h)
Quantidade Custo anual (R$/ano)
Transportador tipo
calha 5 2 6.000
Quadro 25 – Encargo anual com a manutenção do transportador tipo calha
Além disso, a unidade de tratamento de RSS da CTR do CGIRS-RMS irá dispor de uma pickup
e, de forma partilhada com os restantes serviços da CTR (sendo o montante de investimento
imputado ao aterro sanitário) de um caminhão atego para transporte dos RSS para o aterro
sanitário. Assim, estima-se um custo de manutenção adicional de cerca de 6,5 mil reais por ano.
49
4.6.3 Insumos de Produção (Água, Energia Elétrica e Combustíveis)
Relativamente ao consumo de água, admitiu-se que cada ciclo da autoclave consome em média
600 litros de água, conforme levantamento efetivado junto de fabricantes.10 Além disso,
considerou-se que serão consumidos 400 litros por dia para limpeza da infraestrutura e dos
equipamentos e que cada funcionário da unidade de tratamento de RSS consumirá diariamente
100 litros de água.
Tendo em conta que a água consumida neste processo produtivo é proveniente de poços de
captação, não serão considerados custos diretos com a compra de água. Apenas serão
considerados os custos com os reagentes e energia elétrica para bombeamento da água dos
poços.
Assim, os custos com reagentes, em 2018, totalizam cerca de 4,8 mil reais e para a energia
elétrica estimou-se um encargo de 1,5 mil reais. Neste escopo, ressalva-se que não são
considerados custos com os serviços públicos de esgoto associados ao gerenciamento de RSS
por estar previsto uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) para o tratamento do lixiviado
proveniente do aterro sanitário, cujos custos ficarão alocados à gestão de resíduos sólidos
urbanos.
Os encargos relativos à energia elétrica foram definidos através do produto da potência de cada
equipamento, pelo número de horas de funcionamento diário desse equipamento e o custo
unitário e atual da energia elétrica.
O Quadro 26 apresenta a forma de determinação do encargo anual com energia elétrica. Em
relação à tarifa de energia, esta tem por base o disposto na Resolução Homologatória N.º 2.223,
de 18 de abril de 2017.
10 http://www4.anvisa.gov.br/base/visadoc/REL/REL[3830-4-2].PDF.
50
Equipamento Quantidade Potência
(kw)
Horas em
funcionamento
por dia (h)
Custo
energia
elétrica
(R$/kwh)
Custo total
(R$/ano)
Triturador para
RSS 1 11,03 2 0,365 2.126
Ar
condicionado 1 2,64 8 0,365 2.035
Geladeira /
refrigerador 1 0,5 5 0,365 241
TOTAL 4.402
Quadro 26 – Encargo anual com a energia elétrica dos equipamentos da unidade de tratamento de RSS
Além do referido, estimam-se cerca de 1,5 mil reais por ano de encargos gerais de energia
elétrica. Assim, os encargos anuais com energia elétrica da unidade de tratamento de RSS da
CTR do CGRIS-RMS são de cerca de 7,5 mil reais. Este valor tende a aumentar com a evolução
dos RSS recepcionados na unidade.
Relativamente à caldeira de alimentação da autoclave, este equipamento funciona a GLP. Assim
sendo, com base no consumo médio de GLP por hora da caldeira, o número de horas de
funcionamento do equipamento e o preço médio do GLP, efetuou-se o cálculo do custo total
com o combustível.
O Quadro 27 apresenta a estimativa do encargo total anual associado ao consumo de GLP.
Refira-se que este valor também tenderá a aumentar com a evolução dos RSS recepcionados na
unidade.
Equipamento
Consumo de
GLP
(kg/h)
Quantidade
(nº)
Horas em
funcionamento
por dia (h)
Custo
GLP
(R$/kg)
Custo
total
(R$/ano)
Caldeira 18 1 8 5 190.080
Total 190.080
Quadro 27 – Encargo anual com GLP da unidade de tratamento de RSS
51
No que concerne aos custos com o combustível, de acordo com a Construplena,11 a estimativa
do consumo horário de combustível de grandes equipamentos varia consoante a potência
nominal do motor, a intensidade de uso e o tipo de combustível. Assim, considerando uma
intensidade de uso média (na ordem de 55%) de um equipamento movido a diesel, a estimativa
do consumo horário de combustível na unidade de tratamento de RSS é fornecida pela seguinte
fórmula:
𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 (𝐿/ℎ) = 𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑛𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙 (𝑘𝑊) × 1,341 × 0,55 × 0,15
Em que o índice de 1,341 representa a conversão de kw para “horse power”, o índice de 0,55
diz respeito à intensidade do uso (dado que as máquinas não funcionam em potência máxima)
e o índice de 0,15, de acordo com as estatísticas, corresponde ao consumo médio do
equipamento em relação à sua potência.
O Quadro 28 apresenta a definição do custo diário. O consumo de combustível foi estabelecido
com base no consumo médio dos equipamentos existentes no mercado e o preço do combustível
é o correspondente à média do preço do diesel no município do Sobral em 2017.12
Equipamento
Consumo
combustível
(L/hora)
Preço
combustível
(R$/L)
Horas
diárias (h)
Custo diário
(R$/dia)
Caminhão atego 15,05 3,1 1 46,7
Pickup 17,7 3,1 2 109,7
Quadro 28 – Encargo com o consumo de combustível
11 http://www.construplena.com.br/noticia.php?id=13. 12 http://www.precodoscombustiveis.com.br.
52
4.6.4 Disposição Final em Aterro
É assumido que os RSS tratados na unidade de tratamento são dispostos no aterro sanitário da
CTR do CGRIS-RMS. Para este fim, é admitido um custo unitário de 33,8 R$/ton, que
corresponde ao valor cobrado pela disposição no aterro sanitário da CTR do CGRIS-RMS.
O quadro seguinte apresenta a estimativa de custos da CTR com a disposição final de RSS, a
preços constantes.
Custo (103 R$) 2018 2028 2037
Disposição em aterro 13,9 17,2 20,5
Quadro 29 – Disposição final de RSS
4.6.5 Outros Custos/Despesas Operacionais
Para a modelação previsional, no que concerne a outros custos e despesas operacionais,
considerou-se o valor anual global de 65 mil reais, a preços constantes, onde se incorporam os
encargos com o material de escritório, a capacitação e treinamento, a imagem da empresa, o
marketing, a comunicação (telefones e telemóveis, informática, etc.) e os seguros, entre outros
custos.
4.6.6 Depreciação e Amortização
As depreciações e amortizações contabilísticas do imobilizado foram calculadas de acordo com
a vida útil estimada dos bens, as quais compreendem as taxas previstas pela Receita Federal,13
apresentadas no quadro seguinte.
13 http://www.mmcontabilidade.com.br/flash/taxasdepreciacao.htm.
53
Ativo Anos
Construções 25
Equipamentos 10
Viaturas 5
Outros 5
Quadro 30 – Prazo de vida útil
Os custos previstos com depreciação e amortização para os investimentos a realizar (neste caso
apenas de renovação, dado que os iniciais serão suportados pelo Governo do Estado do Ceará),
de acordo com o método linear, também conhecido como das cotas constantes, são apresentados
no quadro seguinte.
Descrição (valores em 103 R$) 2018 2028 2037
Construção 0 4,2 5,6
Equipamentos 1,3 66,7 68,0
Viaturas e outros 10,0 1,0 1,0
TOTAL 11,4 71,9 74,6
Quadro 31 – Depreciação e amortização para o investimento de renovação
4.6.7 Encargos Financeiros
Para fazer face às necessidades de financiamento para a realização dos investimentos previstos
anteriormente, sobretudo os de substituição e renovação, estima-se a contratualização de um
empréstimo máximo de 550 mil reais. Este empréstimo será contraído pelo operador privado
aquando da execução desses investimentos.
4.7 RECEITAS
Tendo em conta que a única fonte de receitas da unidade de tratamento de RSS da CTR do
CGRIS-RMS é a tarifa de recebimento dos RSS gerados nas unidades de saúde, nesta fase
54
realizou-se uma estimativa do valor que deverá ser cobrado aos geradores de RSS, de forma a
cobrir os custos operacionais associados ao gerenciamento dos resíduos.
Este preço tem em consideração a necessidade de garantir a sustentabilidade financeira e de
garantir o cumprimento dos indicadores econômico-financeiros dos TdR, nomeadamente o do
VPL, do B/C e da TIR (ou seja, VPL > 1, TIR > 12% e B/C > 1), foi determinado um valor
unitário de 1.673 R$/ton pago pelas unidade de saúde da área de influência do CGIRS-RMS
pelo tratamento adequado dos seus RSS.
As figuras seguintes apresentam a evolução dos indicadores econômicos e financeiros (VPL,
TIR, B/C e TIRM) ao longo do projeto.
Figura 10 – Evolução do VPL
Através da Figura 10 constata-se que o projeto alcança um VPL de cerca de 0,1 mil reais,
respeitando assim a condição dos TdR de VPL > 1.
Figura 11 – Evolução da TIR
55
Conforme evidenciado pela Figura 11, e tendo em conta as condições apresentadas, para o
período de análise do projeto, é alcançado uma TIR de 12,1%.
Figura 12 – Evolução do índice B/C
No que concerne ao índice B/C (Figura 12), no final da execução do projeto é verificado que
este é maior do que 1 (respeitando a condição do TdR) e alcança o valor de 1,00.
A Figura 13 apresenta a evolução da TIRM do empreendimento, que atinge no final do projeto
o valor de 12,0%.
Figura 13 – Evolução da TIRM
56
4.8 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
Um dos aspectos que condiciona significativamente a definição do valor da tarifa a cobrar pela
recepção e tratamento de RSS diz respeito ao nível de rentabilidade do projeto. Nesse sentido,
importa, nesta fase, desenvolver uma análise de sensibilidade à tarifa da unidade de tratamento
de RSS, variando a TIR de projeto.
A figura seguinte apresenta os valores das tarifas a praticar na unidade de tratamento de RSS,
variando a TIR de projeto de 12% (previsto nos TdR) até 4%.
Figura 14 – Análise de sensibilidade à tarifa da unidade de tratamento de RSS
Além das receitas possivelmente geradas com a recepção de RSS, identifica-se também grande
influência dos custos operacionais em relação à viabilidade econômica e financeira do aterro
sanitário. Assim, foi ainda desenvolvida uma análise de sensibilidade aos custos totais de
operação e manutenção da unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS.
Esta análise de sensibilidade consiste em considerar um aumento de 10%, de 20%, de 50% e
uma redução de 10%, de 20%, de 50% dos custos referidos no projeto, de forma a identificar o
seu impacto nos critérios econômicos definidos nos TdR, a saber o VPL, a TIR e o índice B/C.
57
Seguidamente, o Quadro 32 apresenta a influência em termos de VPL, TIR e índice B/C do
aumento e diminuição dos custos de operação e manutenção da unidade de tratamento da CTR
do CGRIS-RMS.
Variação dos custos VPL (103 R$) TIR (%) B/C (-)
-50% 2.126 - 7,23
-20% 856 - 3,51
-10% 432 - 2,27
+10% -471 - -0,38
+20% -958 - -1,81
+50% -2.423 - -6,10
Quadro 32 – Análise de sensibilidade aos custos de operação e manutenção da unidade de RSS
Além disso, importa analisar estas alterações (variação dos custos de operação e manutenção),
mantendo as condições de viabilidade econômico-financeira previstas nos TdR (ou seja, VPL >
1, TIR > 12% e B/C > 1), determinando, por conseguinte, a tarifa de recebimento e tratamento
de RSS.
O quadro seguinte apresenta a influência da variação dos custos de operação e manutenção da
unidade de tratamento de RSS da CRTR do CGIRS-RMS na definição da tarifa.
Variação dos custos Tarifa (R$/ton)
-50% 936
-20% 1.377
-10% 1.532
+10% 1.817
+20% 1.966
+50% 2.415
Quadro 33 – Análise de sensibilidade à tarifa em função dos custos de operação e manutenção
58
59
5 NOTAS FINAIS
5.1 SÍNTESE CONCLUSIVA
O relatório apresentado no presente documento constitui a análise de viabilidade econômico-
financeira da unidade de tratamento de RSS. A análise efetuada faz parte da Fase 4 deste projeto
de consultadoria, que corresponde à Elaboração de Modelos a serem Adotados para a Prestação
dos Serviços de Operação da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos e suas Unidades
Correlatas, no Aterro Regional de Sobral para a Secretaria das Cidades, do Governo do Estado
do Ceará.
Esta Fase 4 seguiu-se ao trabalho iniciado na Fase 3 do projeto, e que correspondeu à
atualização dos instrumentos jurídico-legais do CGIRS-RMS (Produto 3). Nesta fase, tendo
como base o estudo organizacional e funcional apresentado no Produto 2, bem como as
disposições constantes da PNRS, efetuou-se a revisão e atualização dos instrumentos jurídicos
do CGIRS-RMS (designadamente, o Contrato de Consórcio, o Contrato de Programa, os
Estatutos, o Contrato de Rateio e as Leis de Ratificação).
A presente fase, referente à análise de viabilidade econômico-financeira da unidade de
tratamento de RSS, localizada na CTR do CGIRS-RMS, e, correspondente, ao documento que
aqui se apresenta (Produto 04-B), teve início no capítulo 2 com um sumário do enquadramento
legal.
No capítulo 2 introduziu-se a principal legislação federal e estadual aplicada aos RSS, além das
normas técnicas emitidas pela ABNT que dispõem acerca das diretrizes para projeto,
implantação e operação de áreas de transbordo e triagem de RSS, diretrizes para projetos, e
normas técnicas que orientam e disciplinam a gestão dos RSS resultantes do tratamento em
autoclave.
Posteriormente, no capítulo 3 abordou-se a implantação da unidade de tratamento de RSS.
Nesta fase, introduziu-se o modo de funcionamento da unidade, destacando-se as principais
atividades desenvolvidas. Neste capítulo, apresentou-se também os equipamentos necessários
60
à operação da respectiva unidade, à medida que se foi realizando a descrição das operações
previstas para a gestão e gerenciamento dos RSS.
De seguida, no quarto capítulo, apresentou-se o estudo de viabilidade econômico-financeira da
unidade de tratamento de RSS. Esta seção destacou as premissas técnicas, nomeadamente a
evolução populacional e a projeção da geração de RSS, assim como as premissas
macroeconômicas, tributárias e fiscais. Além disso, o capítulo apresentou os principais
investimentos necessários para a construção, implantação e operação da unidade de tratamento
de RSS.
Para a definição dos custos e despesas de operação, o capítulo apresentou também os custos
associados ao pessoal, conservação e manutenção de equipamentos, insumos materiais
necessários (tais como água, energia elétrica, combustível), depreciação e amortização e
encargos financeiros, entre outros.
O capítulo 4 apresentou ainda a estimativa das receitas necessárias à garantira da viabilidade
econômica e financeira da unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS. Esta
viabilidade econômica e financeira é garantida pela determinação e cumprimento dos critérios
econômicos estipulados nos TdR, designadamente o VPL > 1, o índice B/C > 1 e a TIR > 12%.
Calculou-se também a TIRM.
Por fim, desenvolveu-se uma análise de sensibilidade ao nível da rentabilidade do projeto e aos
principais custos de operação e manutenção da unidade de tratamento de RSS da CTR do
CGRIS-RMS, a fim de apurar o seu impacto na definição do valor definido para o recebimento
dos RSS por parte dos seus geradores.
5.2 PRÓXIMOS PASSOS
Seguidamente, realizar-se-á o desenvolvimento de estudo de viabilidade econômico-financeira
das restantes unidades da CTR, designadamente da unidade de compostagem e do aterro
sanitário (e respectivas ETR).
Os EVEF a desenvolver permitirão a realização do estudo de alternativas, que, de acordo com
o previsto, compreenderá duas etapas, a primeira correspondente ao desenvolvimento do EVEF
61
para a opção base adotada, referente à construção da CTR (denominada, por simplificação,
Cenário Base).
A segunda etapa trata da análise de diferentes alternativas, tais como o alargamento da operação
da CTR aos restantes Municípios da RMS, a implantação de equipamento de aproveitamento
energético de biogás do aterro sanitário e o estudo da possibilidade de venda dos resíduos para
a produção de CDR (através da indústria cimenteira instalada e da construção, por parte desta
entidade ou de terceiros, de uma unidade de CDR para o efeito).
O estudo irá contemplar a análise de viabilidade técnica, a estratégia de gestão e operação, a
eficiência e a sustentabilidade do sistema, os tarifários referentes ao serviço prestado e
processos de cobrança assim como as eventuais receitas acessórias, e a viabilidade econômica
e financeira do projeto.
O objetivo da fase 4 será, assim, averiguar a viabilidade econômico-financeira do Cenário Base
e das alternativas referidas anteriormente, a fim de verificar se alguma é mais vantajosa para o
Poder Público.
62
I
Anexos
II
III
ANEXO I - Investimentos de Construção Civil da
Unidade de Tratamento dos RSS
IV
V
Descrição Unidades Quantidade Preço Unitário
(R$) Total (R$)
RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE
(RSS) - SERVIÇO
686.644,61
LOCAÇÃO
918,07
LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE
GABARITO m2 143,21 5,21 746,12
LOCAÇÃO DA OBRA COM AUXÍLIO
TOPOGRÁFICO (ÁREA ATÉ 5000 M2) m2 464,74 0,37 171,95
MOVIMENTO DE TERRA
2.683,02
ESCAVAÇÃO MANUAL CAMPO
ABERTO EM TERRA ATÉ 2M m3 10,02 33,81 338,78
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO
ABERTO EM TERRA EXCETO ROCHA
ATÉ 2M
m3 90,19 2,91 262,45
REATERRO C/COMPACTAÇÃO
MANUAL S/CONTROLE, MATERIAL
DA VALA
m3 7,67 19,61 150,41
REATERRO C/COMPACTAÇÃO
MECÂNICA, E CONTROLE, MATERIAL
DA VALA
m3 68,99 17,98 1.240,44
CARGA MANUAL DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE m3 2,36 13,30 31,39
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE m3 21,20 3,35 71,02
TRANSPORTE DE MATERIAL,
EXCETO ROCHA EM CAMINHÃO ATÉ
5 KM
m3 23,56 24,98 588,53
ESTRUTURA
146.416,16
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL
PREPARO MANUAL m3 1,44 368,10 530,06
CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO m3 92,70 452,86 41.980,12
ARMADURA CA-60 FINA D=3,40 A
6,40mm kg 49,79 8,40 418,24
ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A
10,0mm kg 5 718,44 8,43 48.206,45
ARMADURA CA-50A GROSSA D= 12,5 A
25,0mm kg 1 130,33 9,17 10.365,13
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X m2 248,74 113,72 28.286,71
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE
PARA CONCRETO ESTRUTURAL m3 92,70 76,10 7.054,47
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE
CONCRETO S/ ELEVAÇÃO m3 92,70 103,29 9.574,98
IMPERMEABILIZAÇÃO
1.361,34
IMPERMEABILIZAÇÃO C/ EMULSÃO
ASFÁLTICA CONSUMO 2kg/m² m2 50,28 22,16 1.114,20
VI
Descrição Unidades Quantidade Preço Unitário
(R$) Total (R$)
IMPERMEABILIZAÇÃO C/
ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA
1:3 ADITIVADA, ESP.= 2.50cm
m2 7,48 33,04 247,14
ALVENARIA
84.630,84
ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE
PEDRA ARGAMASSADA m3 44,28 359,54 15.920,43
ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE
TIJOLO COMUM, C/ARGAMASSA
MISTA C/ CAL HIDRATADA
m3 5,95 581,52 3.460,04
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO
FURADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA
MISTA DE CAL HIDRATADA ESP.=10cm
(1:2:8)
m2 1 220,05 47,52 57.976,78
ALVENARIA DE ELEMENTO VAZADO
DE CONCRETO (50X50X6cm) C/ARG.
CIMENTO E AREIA TRAÇO 1:3 ANTI-
CHUVA
m2 86,79 51,45 4.465,35
IMPERMEABILIZAÇÃO DE
ALVENARIA DE EMBASAMENTO NO
RESPALDO C/ARGAMASSA CIMENTO
E AREIA S/ PENEIRAMENTO, TRAÇO
1:3, ESP.=2cm C/ ADITIVO
IMPERMABILIZANTE
m2 81,21 34,58 2.808,24
ESQUADRIAS
23.119,71
PORTA TIPO PARANÁ (0,60 x 2,10 m),
COMPLETA un 3,00 633,73 1.901,19
PORTA TIPO PARANÁ (0,80 x 2,10 m),
COMPLETA un 2,00 657,12 1.314,24
JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO
NATURAL/FOSCO, DE CORRER, COM
BANDEIROLA E/OU PEITORIL, SEM
VIDRO - FORNECIMENTO E
MONTAGEM
m2 4,32 363,01 1.568,20
VIDRO COMUM FUMÊ EM
CAIXILHOS C/MASSA E= 4mm,
COLOCADO
m2 4,74 180,81 857,04
JANELA DE ALUMÍNIO MAXIM-AR,
FIXAÇÃO COM ARGAMASSA, COM
VIDROS, PADRON IZADA. AF_07/2016
m2 0,42 585,33 245,84
PORTÃO DE ALUMÍNIO ANODIZADO
NATURAL, FECHAMENTO TOTAL C/
LAMBRI BOLA E CORREDIÇO
(FORNECIMENTO E MONTAGEM)
m2 34,20 360,35 12.323,97
PORTA SASAZAKI-VENEZIANA,
INCLUSIVE BATENTES E FERRAGENS m2 4,20 326,75 1.372,35
PORTÃO DE FERRO EM BARRA
CHATA TIPO TIJOLINHO m2 9,11 215,47 1 962,93
VERGA RETA DE CONCRETO
ARMADO m3 0,09 1.265,66 113,91
DIVISÓRIA DE GRANILITE
C/ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA m2 6,34 230,29 1.460,04
VII
Descrição Unidades Quantidade Preço Unitário
(R$) Total (R$)
REVESTIMENTO
35.632,08
CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE
CIMENTO E AREIA S/PENEIRAR
TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/ PAREDE
m2 845,30 5,32 4.497,00
REBOCO C/ ARGAMASSA DE
CIMENTO E AREIA PENEIRADA,
TRAÇO 1:3
m2 836,24 35,95 30.062,83
EMBOÇO C/ ARGAMASSA DE
CIMENTO E AREIA PENEIRADA,
TRAÇO 1:3
m2 9,06 32,19 291,64
CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-
FABRICADA ACIMA DE 30x30cm
(900cm²) - PEI-5/PEI-4 - P/ PAREDE
m2 9,06 86,16 780,61
PINTURA
19.688,67
EMASSAMENTO DE PAREDES
EXTERNAS 2 DEMÃOS C/MASSA
ACRÍLICA
m2 240,26 15,67 3.764,87
TEXTURA ACRÍLICA 1 DEMÃO EM
PAREDES EXTERNAS m2 765,74 13,11 10.038,85
LATEX TRÊS DEMÃOS EM PAREDES
INTERNAS S/MASSA m2 240,26 19,32 4.641,82
EMASSAMENTO DE ESQUADRIAS DE
MADEIRA P/TINTA ÓLEO OU
ESMALTE 2 DEMÃOS
m2 20,98 15,67 328,76
ESMALTE DUAS DEMÃOS EM
ESQUADRIAS DE FERRO m2 18,22 30,23 550,79
ESMALTE DUAS DEMÃOS EM
ESQUADRIAS DE MADEIRA m2 20,98 17,33 363,58
PISO
54.901,09
PISO MORTO CONCRETO
FCK=13,5MPa C/PREPARO E
LANÇAMENTO
m3 9,02 487,92 4.401,04
PISO CIMENTADO C/ ARGAMASSA DE
CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR,
TRAÇO 1:4, ESP.= 1.5cm
m2 69,35 34,82 2.414,77
PISO INDUSTRIAL NATURAL ESP.=
12mm, INCLUS. POLIMENTO
(INTERNO)
m2 406,28 113,64 46.169,66
CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG.
CIMENTO E AREIA ACIMA DE 30x30cm
(900 cm²) - PEI-5/PEI-4 P/ PISO
m2 20,77 92,23 1.915,62
LAJE / COBERTA
261.636,59
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/
FÔRRO - VÃO ATÉ 2,80 m m2 5,25 110,13 578,18
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/
FÔRRO - VÃO DE 3,81 A 4,80 m m2 15,52 117,63 1.825,62
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/
FÔRRO - VÃO ACIMA DE 4,81 m m2 25,07 132,45 3.320,52
VIII
Descrição Unidades Quantidade Preço Unitário
(R$) Total (R$)
COBERTURA TELHA CERÂMICA
(RIPA, CAIBRO, LINHA) m2 64,85 137,64 8.925,95
CUMEEIRA TELHA CERÂMICA,
EMBOÇADA m 6,90 19,71 136,00
BEIRA E BICA EM TELHA COLONIAL m 6,50 9,47 61,56
COTAÇÃO 11 - ESTRUTURA
METÁLICA ( VIGA METÁLICA DE
SUSTENTAÇÃO DA COBERTA)
m2 423,15 487,96 206.480,27
TELHA DE ALUMÍNIO, TRAPEZOIDAL
e = 0,7mm m2 601,35 67,03 40.308,49
REDES ÁGUA, ESGOTO, LINHAS DE
RECALQUE, INTERLIGAÇÕES EM
GERAL
18,75
CARGA MANUAL DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE m3 0,43 13,30 5,72
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE m3 3,89 3,35 13,03
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E
TELEFÔNICAS - SERVICOS
28.793,19
ABRAÇADEIRAS EM FERRO BARRA
CHATA 1/4" PINTURA EPOXI
C/PARAFUSOS
un 16,00 46,02 736,32
CABO ISOLADO PVC 750V 10MM2 m 60,00 9,82 589,20
CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 m 1 319,90 4,89 6.454,31
CABO ISOLADO PVC 750V 4MM2 m 345,00 5,85 2.018,25
CABO ISOLADO PVC 750V 6MM2 m 60,00 7,18 430,80
CABO TELEFÔNICO CCE - 2 m 9,00 6,30 56,70
CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA
PARAFUSADA 200X200X100mm un 3,00 61,97 185,91
CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm)
DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE
CONCRETO E TAMPA DE CONCRETO
un 1,00 319,94 319,94
CANALETA PLÁSTICA (50 X 20)MM,
SISTEMA "X" m 8,90 38,78 345,14
CONDULETE DE PVC DE 1", TIPO C - E
- LL - LR un 5,00 14,47 72,35
DISJUNTOR MONOPOLAR EM
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 10A un 23,00 19,57 450,11
DISJUNTOR MONOPOLAR EM
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 16A un 3,00 19,57 58,71
DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO
DE DISTRIBUIÇÃO 16A un 2,00 84,89 169,78
DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO
DE DISTRIBUIÇÃO 25A un 1,00 84,89 84,89
DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO
DE DISTRIBUIÇÃO 32A un 1,00 84,89 84,89
IX
Descrição Unidades Quantidade Preço Unitário
(R$) Total (R$)
DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO
DE DISTRIBUIÇÃO 70A un 1,00 125,77 125,77
DUTO PERFURADO - ELETROCALHA
CHAPA DE AÇO (25X20)mm m 77,76 48,86 3.799,35
ELETRODUTO PVC
ROSC.INCL.CONEXÕES D= 20mm (1/2") m 127,35 12,14 1.546,03
ELETRODUTO PVC
ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4") m 309,00 13,53 4.180,77
ELETRODUTO PVC
ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1") m 72,30 19,53 1.412,02
GRELHA DE FERRO P/CANALETAS m2 2,80 212,74 595,67
INTERRUPTOR TRES TECLAS
SIMPLES 10A 250V un 2,00 32,39 64,78
INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES
10A 250V un 17,00 13,95 237,15
LUMINÁRIA FLUORESCENTE
COMPLETA C/2 LÂMPADAS DE 20W un 3,00 91,45 274,35
LUMINÁRIA FLUORESCENTE
COMPLETA C/2 LÂMPADAS DE 40W un 27,00 106,34 2.871,18
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
EMBUTIR ATE 6 DIVISÕES,
C/BARRAMENTO
un 2,00 174,74 349,48
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
SOBREPOR ATE 6 DIVISÕES,
C/BARRAMENTO
un 1,00 174,74 174,74
CHAPA GALV PLANA 19GSG 1,158MM
9,307KG/M2 kg 16,16 6,68 107,95
TÊ AÇO GALV. D= 40mm (1 1/2") un 1,00 45,86 45,86
TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A
250V un 28,00 24,20 677,60
TOMADA C/TRAVA MECÂNICA E
PLUG, DE SOBREPOR 30A/250V un 3,00 74,07 222,21
TOMADA P/TELEFONE 4 POLOS
PADRÃO TELEBRAS un 2,00 25,49 50,98
INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS -
SERVICOS
26.845,10
BACIA DE LOUÇA BRANCA C/CAIXA
ACOPLADA un 1,00 610,44 610,44
BUCHA DE REDUÇÃO DE AÇO
GALVANIZADO 1 1/2"x 1" un 2,00 22,00 44,00
BUCHA REDUÇÃO PVC ROSC. D=1
1/2"X1 1/4" (50X40mm) un 1,00 9,36 9,36
CAIXA DE GORDURA/SABÃO EM
ALVENARIA un 1,00 229,37 229,37
CAIXA EM ALVENARIA (80X80X60cm)
DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE
CONCRETO E TAMPA DE CONCRETO
un 2,00 448,34 896,68
CAIXA SIFONADA 150X150X50cm COM
GRELHA - PADRÃO POPULAR un 1,00 42,99 42,99
X
Descrição Unidades Quantidade Preço Unitário
(R$) Total (R$)
CHUVEIRO PLÁSTICO (INSTALADO) un 1,00 12,64 12,64
COTOVELO PVC SOLD. MARROM
D=25mm (3/4") un 5,00 6,83 34,15
COTOVELO PVC SOLD. MARROM
D=50mm (1 1/2") un 4,00 15,68 62,72
FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM
ANÉIS D=1,20M un 1,00 2.404,37 2.404,37
JOELHO 45 PVC BRANCO PARA
ESGOTO D=40mm (1 1/4") un 2,00 13,69 27,38
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO
D=100mm (4") un 2,00 26,14 52,28
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO
D=40mm (1 1/2") un 1,00 11,24 11,24
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO
D=50mm (2") un 2,00 12,37 24,74
JOELHO REDUÇÃO PVC
SOLD.MARROM D=25X20mm
(3/4"X1/2")
un 3,00 8,23 24,69
LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA
C/COLUNA, C/ TORNEIRA E
ACESSÓRIOS
un 1,00 508,73 508,73
LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL
MARROM D= 32X25mm (1"X3/4") un 1,00 6,12 6,12
LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL
MARROM D= 40X32mm (1 1/4"X1") un 1,00 11,68 11,68
PIA DE AÇO INOX (2.00X0.58)m C/ 2
CUBAS E ACESSÓRIOS un 1,00 1.132,81 1.132,81
POÇO DE VISITA, C/ANÉIS DE
CONCRETO, PROF. ATÉ 1.00m, D=
600mm
un 1,00 430,00 430,00
RALO SECO PVC RÍGIDO un 1,00 38,26 38,26
REGISTRO DE GAVETA BRUTO D=
32mm (1 1/4") un 2,00 89,47 178,94
REGISTRO DE PRESSAO C/CANOPLA
CROMADA D=25MM (1") un 1,00 92,00 92,00
TÊ PVC SOLD. MARROM D= 25mm
(3/4") un 5,00 7,57 37,85
TÊ PVC SOLD. MARROM D= 50mm (1
1/2") un 3,00 18,37 55,11
TÊ REDUÇÃO PVC SOLD. MARROM
D=25X20mm (3/4"X1/2") un 1,00 10,37 10,37
TÊ REDUÇÃO PVC SOLD. MARROM
D=32X25mm (1"X3/4') un 1,00 13,59 13,59
TÊ REDUÇÃO PVC SOLD. MARROM
D=50X25mm (1 1/2"X3/4') un 2,00 19,55 39,10
TUBO AÇO GALV. C/OU S/COSTURA
D=80mm (3") m 2,12 91,25 193,45
TUBO AÇO GALV. C/OU S/COSTURA
D=25mm (1") m 9,20 30,19 277,75
XI
Descrição Unidades Quantidade Preço Unitário
(R$) Total (R$)
TUBO AÇO GALV. C/OU S/COSTURA D=
40mm (1 1/2") m 21,18 47,82 1.012,83
TUBO AÇO GALV. C/OU S/COSTURA
D=32mm (1 1/4") m 6,97 43,33 302,01
TUBO AÇO GALV. C/OU S/COSTURA
D=20mm (3/4") m 11,94 22,71 271,16
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO
D=100MM (4') m 81,80 30,24 2.473,63
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO
D=40mm (1 1/2") m 2,52 12,37 31,17
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO
D=50mm (2") m 3,81 16,84 64,16
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO
D=75mm (3") m 2,60 26,25 68,25
TUBO PVC BRANCO RÍGIDO ESGOTO
D=150mm (6") m 6,00 46,62 279,72
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm
(3/4") m 11,68 6,79 79,31
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm
(1") m 407,10 11,65 4.742,72
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 40mm
(1 1/4") m 2,68 16,10 43,15
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 50mm
(1 1/2") m 489,40 20,36 9.964,18
RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE
(RSS) - MATERIAL 8.171,45
FORNECIMENTO DE MATERIAL -
UNIDADES RSS
3.187,72
TAMPA DE CONCRETO P/ POÇO
D=0,60m un 1,00 60,74 60,74
ANEL PRE-MOLDADO DE CONCRETO,
D = 2,50M, H = 0,50M un 6,00 515,09 3.090,54
TAMPÃO AÇO GALVANIZADO (32MM)
1 1/4' un 4,00 9,11 36,44
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E
TELEFÔNICAS - MATERIAL
1.778,96
CABO DE COBRE NÚ PARA
ATERRAMENTO, TÊMPERA MOLE,
FORMAÇÃO EM FIOS
ENCORDOADOS, CONFORME
ESPECIFICAÇÕES DA NBR-5111 - 10
mm2
m 50,00 4,11 205,50
CAIXA DE EMBUTIR PVC - 3X3
OCTOGONAL un 13,00 3,62 47,06
CAIXA DE EMBUTIR PVC - 4X2
RETANGULAR un 24,00 2,10 50,40
CAIXA DE EMBUTIR PVC - 4X4
QUADRADA un 2,00 3,34 6,68
JOELHO REDUÇÃO PVC
SOLD./ROSCA. D=25mmX1/2" un 2,00 8,61 17,22
XII
Descrição Unidades Quantidade Preço Unitário
(R$) Total (R$)
LUMINÁRIA DE EMBUTIR EM TETO,
CIRCULAR, CORPO EM ALUM. ANOD.
C/ LÂMPADA HQI DE 70W
un 9,00 36,69 330,21
QUADRO METÁLICO P/QGBT (1,90 X
0,90 X 0,60)M un 1,00 1.113,89 1.113,89
TOMADA COMPLETA P/ RADIO E TV un 1,00 8,00 8,00
INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS -
MATERIAL
3.204,77
ADAPTADOR PBA / BOLSA DEFoFo JE
DN 50 un 1,00 17,05 17,05
ANEL PRE-MOLDADO DE CONCRETO,
D = 2,50M, H = 0,50M un 6,00 515,09 3.090,54
TAMPA DE CONCRETO P/ POÇO
D=0,60m un 1,00 60,74 60,74
TAMPÃO AÇO GALVANIZADO (32MM)
1 1/4' un 4,00 9,11 36,44
Total 694.816,06
XIII
ANEXO II – Demonstrações Financeiras
XIV
Demonstrações financeiras Central de Tratamento de Resíduos Sólidos - RSS
Valores a preços constantes Ano de início projeções Ano término das projeções
Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037
Demonstração de Resultados 000 R$
Receitas brutas 686 700 714 728 743 757 773 788 819 835 852 869 886 903 921 939 957 976 994 1.013Deduções da receita (ISS, PIS, COFINS, ICMS, IPI) -98 -100 -102 -104 -106 -108 -110 -112 -117 -119 -121 -124 -126 -129 -131 -134 -136 -139 -142 -144
Receita líquida 589 600 612 624 637 650 662 676 702 716 730 745 759 775 790 805 820 837 853 869
Custos, Depreciação e Amortização -557 -563 -569 -575 -581 -578 -584 -590 -602 -608 -683 -701 -707 -714 -721 -730 -727 -734 -742 -749 Pessoal -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200
Energia elétrica -7 -8 -8 -8 -8 -8 -8 -9 -9 -9 -9 -9 -10 -10 -10 -10 -10 -11 -11 -11
Combustível / GLP -231 -235 -239 -243 -247 -251 -255 -259 -268 -273 -277 -282 -287 -291 -296 -301 -306 -311 -317 -322
Reagentes -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -6 -6 -6 -6 -6 -6 -6 -7 -7 -7 -7 -7
Conservação e manutenção -54 -55 -56 -57 -58 -59 -60 -62 -64 -65 -67 -68 -69 -71 -72 -73 -75 -76 -78 -79
Serviços de terceiros -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25
Disposição final em aterro -14 -14 -14 -15 -15 -15 -16 -16 -17 -17 -17 -18 -18 -18 -19 -19 -19 -20 -20 -20
Outros custos operacionais -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10
Depreciação/amortização -11 -11 -12 -12 -12 -4 -4 -4 -4 -4 -72 -83 -83 -83 -83 -84 -75 -75 -75 -75
Resultados brutos 31 37 44 50 56 72 79 86 100 108 47 44 52 60 69 75 93 102 111 119
Despesas / receitas operacionais -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 Despesas operacionais -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35
Subsídios à exploração 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Outras receitas operacionais 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Outras receitas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Perdas por imparidade e reversões 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Outras despesas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Resultados operacionais -4 2 9 15 21 37 44 51 65 73 12 9 17 25 34 40 58 67 76 84
EBITDA 7 14 20 27 33 40 47 55 69 77 84 92 100 108 116 124 133 142 151 159
Receitas financeiras 0 2 2 3 4 6 6 7 10 13 17 6 8 7 8 10 11 14 14 13Despesas financeiras 0 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -34 -53 -49 -44 -39 -34 -29 -19 -5 Resultados antes de impostos -4 -0 6 13 21 38 45 54 70 81 24 -19 -28 -16 -1 12 36 52 71 92
Imposto de renda e CSLL 0 0 -2 -4 -7 -13 -15 -18 -24 -28 -8 0 0 0 0 -4 -12 -18 -24 -31 Resultado líquido do período -4 -0 4 8 14 25 30 35 46 54 16 -19 -28 -16 -1 8 24 34 47 61
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Valores a preços constantes Ano de início projeções Ano término das projeções
Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037
Balanço Patrimonial 000 R$
Ativo não circulante bruto 63 64 65 66 67 102 103 104 105 106 844 906 907 908 909 945 946 947 948 949Depreciações/amortizações acumuladas -11 -23 -34 -46 -58 -62 -66 -69 -73 -77 -149 -231 -314 -397 -480 -564 -638 -713 -787 -862 Ativo não circulante líquidos 51 41 30 20 8 41 38 35 32 30 695 675 593 511 429 381 307 234 160 87Ativos por impostos diferidos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Total ativo não circulante 51 41 30 20 8 41 38 35 32 30 695 675 593 511 429 381 307 234 160 87
Estoques 14 14 14 15 15 15 15 16 16 17 17 17 18 18 18 19 19 20 20 20Clientes 56 58 59 60 61 62 64 65 67 69 70 71 73 74 76 77 79 80 82 83Entes públicos 34 35 36 36 37 38 39 39 41 42 43 43 44 45 46 47 48 49 50 51Outros ativos circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Disponibilidades 35 30 45 64 89 90 114 152 202 258 90 125 114 130 161 176 215 223 193 278Ativos circulantes 139 136 153 175 202 206 232 272 326 385 220 258 249 268 301 319 360 371 345 432
Ativo total 191 177 184 194 210 246 270 307 359 415 915 932 842 779 730 700 668 605 505 519
Capital social 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Reserva legal 5% 20% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Outras reservas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Resultados acumulados 0 -4 -4 -0 8 22 47 76 112 158 212 228 209 180 165 163 171 195 229 276Resultado do exercício -4 -0 4 8 14 25 30 35 46 54 16 -19 -28 -16 -1 8 24 34 47 61
Patrimônio líquido -4 -4 -0 8 22 47 76 112 158 212 228 209 180 165 163 171 195 229 276 337
Outras contas a pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Empréstimos e financiamentos 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 350 550 500 450 400 350 300 200 50 0Outros passivos não circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Passivo não circulante 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 350 550 500 450 400 350 300 200 50 0
Fornecedores 60 61 62 63 64 65 66 67 69 70 70 72 73 74 75 76 77 78 79 80Fornecedores de imobilizado 15 0 0 0 0 9 0 0 0 0 182 15 0 0 0 9 0 0 0 0Entes públicos 69 70 71 73 74 76 77 79 82 84 85 87 89 90 92 94 96 98 99 101Outros passivos circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Passivo circulante 144 132 134 136 138 149 143 146 151 153 338 174 161 164 167 179 173 176 179 182
Patrimônio e passivo total 191 177 184 194 210 246 270 307 359 415 915 932 842 779 730 700 668 605 505 519
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Valores a preços constantes Ano de início projeções Ano término das projeções
Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037
Fluxos de caixa 000 R$
Recebimentos de clientes 630 699 713 727 742 756 771 787 816 834 850 867 884 902 920 937 955 974 993 1.012Subsídios à exploração 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Pagamentos a fornecedores circulantes -321 -386 -391 -397 -403 -408 -414 -420 -431 -439 -445 -452 -459 -465 -472 -479 -487 -494 -501 -509 Pagamentos ao pessoal -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 Outros ingressos, custos e perdas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Variação em entes públicos 34 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1Variação de outros ativos e passivos circulantes -14 -0 -0 -0 -0 -0 -0 -0 -1 -0 -0 -0 -0 -0 -0 -0 -0 -0 -0 -0 Pagamento de impostos diretos (IR/CSLL) e indiretos (ISS, PIS, COFINS, ICMS) -98 -100 -104 -108 -113 -121 -125 -130 -141 -147 -130 -124 -126 -129 -131 -138 -149 -157 -166 -176 Fluxo de caixa operacional 32 14 19 22 27 28 32 37 45 49 76 92 100 108 117 120 121 124 127 128
Recebimentos de subsídios ao investimento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Pagamentos a fornecedores de imobilizado -47 -16 -1 -1 -1 -27 -10 -1 -1 -1 -556 -229 -16 -1 -1 -27 -10 -1 -1 -1 Fluxo de caixa de investimento -47 -16 -1 -1 -1 -27 -10 -1 -1 -1 -556 -229 -16 -1 -1 -27 -10 -1 -1 -1
Rendimentos de aplicações financeiras 0 2 2 3 4 6 6 7 10 13 17 6 8 7 8 10 11 14 14 13Custos e despesas de financiamento 0 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -34 -53 -49 -44 -39 -34 -29 -19 -5 Realizações de capital acionista 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Dividendos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Variação dívidas por patrimônio integrado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Aumentos líquidos de endividamento externo onerado 50 0 0 0 0 0 0 0 0 0 300 200 -50 -50 -50 -50 -50 -100 -150 -50 Fluxo de caixa financeiro 50 -3 -3 -2 -1 1 1 3 5 8 312 172 -95 -91 -85 -78 -73 -115 -155 -42
Variação de caixa e seus equivalentes 35 -5 15 19 25 1 24 38 49 56 -168 35 -11 16 30 15 39 8 -29 85
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Valores a preços correntes Ano de início projeções Ano término das projeções
Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037
Demonstração de Resultados 000 R$
Receitas brutas 686 732 780 831 886 944 1.006 1.072 1.165 1.241 1.323 1.410 1.502 1.601 1.706 1.816 1.935 2.062 2.196 2.339Deduções da receita (ISS, PIS, COFINS, ICMS, IPI) -98 -104 -111 -118 -126 -135 -143 -153 -166 -177 -188 -201 -214 -228 -243 -259 -276 -294 -313 -333
Receita líquida 589 628 669 713 760 809 863 919 999 1.064 1.134 1.209 1.288 1.373 1.463 1.558 1.659 1.768 1.883 2.005
Custos, Depreciação e Amortização -558 -588 -620 -654 -689 -719 -758 -800 -853 -900 -1.057 -1.128 -1.184 -1.243 -1.306 -1.375 -1.429 -1.504 -1.582 -1.665 Pessoal -200 -209 -218 -228 -238 -249 -260 -272 -284 -297 -311 -325 -339 -354 -370 -387 -404 -423 -442 -461
Energia elétrica -7 -8 -9 -9 -10 -10 -11 -12 -13 -14 -14 -15 -16 -17 -19 -20 -21 -23 -24 -26
Combustível / GLP -231 -246 -261 -277 -295 -313 -332 -353 -381 -405 -430 -457 -486 -517 -549 -583 -619 -658 -699 -743
Reagentes -5 -5 -5 -6 -6 -6 -6 -6 -6 -6 -6 -7 -7 -7 -7 -7 -7 -7 -7 -8
Conservação e manutenção -54 -57 -61 -65 -69 -74 -79 -84 -91 -97 -103 -110 -118 -125 -133 -142 -151 -161 -172 -183
Serviços de terceiros -25 -26 -27 -29 -30 -31 -33 -34 -36 -37 -39 -41 -42 -44 -46 -48 -51 -53 -55 -58
Disposição final em aterro -14 -15 -16 -17 -18 -19 -20 -22 -24 -25 -27 -28 -30 -32 -34 -37 -39 -42 -44 -47
Outros custos operacionais -10 -10 -11 -11 -12 -12 -13 -14 -14 -15 -16 -16 -17 -18 -19 -19 -20 -21 -22 -23
Depreciação/amortização -11 -11 -12 -12 -12 -4 -4 -4 -4 -4 -111 -129 -129 -129 -129 -132 -116 -116 -116 -116
Resultados brutos 31 40 49 59 70 91 105 119 146 164 77 81 104 129 157 183 230 264 301 340
Despesas / receitas operacionais -35 -37 -38 -40 -42 -44 -46 -48 -50 -52 -54 -57 -59 -62 -65 -68 -71 -74 -77 -81 Despesas operacionais -35 -37 -38 -40 -42 -44 -46 -48 -50 -52 -54 -57 -59 -62 -65 -68 -71 -74 -77 -81
Subsídios à exploração 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Outras receitas operacionais 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Outras receitas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Perdas por imparidade e reversões 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Outras despesas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Resultados operacionais -4 3 11 19 29 47 59 72 96 112 23 24 45 67 92 115 159 191 224 260
EBITDA 7 15 23 31 41 51 63 76 100 116 134 153 173 196 221 246 275 307 340 376
Receitas financeiras 0 2 2 3 5 7 7 9 13 18 23 0 0 0 2 10 15 25 34 42Despesas financeiras 0 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -34 -53 -49 -44 -39 -34 -29 -19 -5 Resultados antes de impostos -4 0 8 17 28 49 61 76 104 125 41 -10 -9 19 50 85 140 186 238 297
Imposto de renda e CSLL 0 -0 -3 -6 -10 -17 -21 -26 -35 -42 -14 0 0 -6 -17 -29 -48 -63 -81 -101 Resultado líquido do período -4 0 5 11 19 32 40 50 68 82 27 -10 -9 12 33 56 93 123 157 196
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Valores a preços correntes Ano de início projeções Ano término das projeções
Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037
Balanço Patrimonial 000 R$
Ativo não circulante bruto 63 64 65 66 67 111 113 114 115 117 1.262 1.363 1.364 1.366 1.368 1.437 1.439 1.441 1.443 1.445Depreciações/amortizações acumuladas -11 -23 -34 -46 -58 -62 -67 -71 -75 -79 -190 -319 -448 -577 -706 -838 -954 -1.070 -1.186 -1.303 Ativo não circulante líquidos 51 41 30 20 9 49 46 43 40 37 1.072 1.043 916 789 662 599 485 371 256 142Ativos por impostos diferidos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Total ativo não circulante 51 41 30 20 9 49 46 43 40 37 1.072 1.043 916 789 662 599 485 371 256 142
Estoques 14 15 16 17 18 19 20 21 23 25 26 28 30 32 34 36 39 41 44 47Clientes 56 60 64 68 73 78 83 88 96 102 109 116 123 132 140 149 159 169 181 192Entes públicos 34 37 39 42 44 47 50 54 58 62 66 70 75 80 85 91 97 103 110 117Outros ativos circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Disponibilidades 34 31 48 72 103 107 141 196 270 357 -67 -104 -58 34 147 235 378 517 642 905Ativos circulantes 139 143 167 199 238 251 295 359 447 545 135 110 171 277 406 511 672 831 976 1.261
Ativo total 190 184 198 218 247 300 341 403 487 583 1.206 1.154 1.087 1.066 1.068 1.110 1.157 1.202 1.232 1.403
Capital social 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Reserva legal 5% 20% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Outras reservas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Resultados acumulados 0 -4 -4 2 13 32 64 104 155 223 305 333 323 314 326 359 416 508 631 788Resultado do exercício -4 0 5 11 19 32 40 50 68 82 27 -10 -9 12 33 56 93 123 157 196
Patrimônio líquido -4 -4 2 13 32 64 104 155 223 305 333 323 314 326 359 416 508 631 788 984
Outras contas a pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Empréstimos e financiamentos 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 350 550 500 450 400 350 300 200 50 0Outros passivos não circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Passivo não circulante 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 350 550 500 450 400 350 300 200 50 0
Fornecedores 60 64 68 72 76 81 85 90 97 103 109 116 122 130 138 146 155 164 174 184Fornecedores de imobilizado 15 0 0 0 0 11 0 0 0 0 282 25 0 0 0 17 0 0 1 1Entes públicos 69 73 78 83 89 94 101 107 116 124 132 141 150 160 171 182 194 206 220 234Outros passivos circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Passivo circulante 145 137 146 155 165 186 186 198 214 227 524 281 273 290 309 345 349 371 394 419
Patrimônio e passivo total 190 184 198 218 247 300 341 403 487 583 1.206 1.154 1.087 1.066 1.068 1.110 1.157 1.202 1.232 1.403
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Valores a preços correntes Ano de início projeções Ano término das projeções
Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037
Fluxos de caixa 000 R$
Recebimentos de clientes 630 728 776 827 881 939 1.001 1.067 1.157 1.235 1.316 1.403 1.494 1.593 1.697 1.807 1.925 2.052 2.185 2.327Subsídios à exploração 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Pagamentos a fornecedores circulantes -321 -400 -424 -450 -476 -504 -534 -566 -607 -645 -684 -725 -769 -815 -864 -916 -971 -1.029 -1.091 -1.157 Pagamentos ao pessoal -200 -209 -218 -228 -238 -249 -260 -272 -284 -297 -311 -325 -339 -354 -370 -387 -404 -423 -442 -461 Outros ingressos, custos e perdas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Variação em entes públicos 34 2 2 3 3 3 3 3 5 4 4 4 5 5 5 6 6 6 7 7Variação de outros ativos e passivos circulantes -14 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -3 -3 -3 Pagamento de impostos diretos (IR/CSLL) e indiretos (ISS, PIS, COFINS, ICMS) -98 -104 -114 -124 -136 -151 -164 -179 -201 -219 -202 -201 -214 -235 -260 -288 -323 -357 -394 -434 Fluxo de caixa operacional 32 16 21 26 32 36 44 52 67 76 122 155 175 192 206 220 230 246 262 278
Recebimentos de subsídios ao investimento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Pagamentos a fornecedores de imobilizado -47 -16 -1 -1 -1 -34 -12 -1 -1 -1 -863 -358 -26 -2 -2 -52 -18 -2 -2 -2 Fluxo de caixa de investimento -47 -16 -1 -1 -1 -34 -12 -1 -1 -1 -863 -358 -26 -2 -2 -52 -18 -2 -2 -2
Rendimentos de aplicações financeiras 0 2 2 3 5 7 7 9 13 18 23 0 0 0 2 10 15 25 34 42Custos e despesas de financiamento 0 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -34 -53 -49 -44 -39 -34 -29 -19 -5 Realizações de capital acionista 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Dividendos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Variação dívidas por patrimônio integrado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Aumentos líquidos de endividamento externo onerado 50 0 0 0 0 0 0 0 0 0 300 200 -50 -50 -50 -50 -50 -100 -150 -50 Fluxo de caixa financeiro 50 -3 -3 -2 -0 2 2 4 8 13 318 166 -103 -99 -91 -79 -69 -105 -136 -13
Variação de caixa e seus equivalentes 34 -3 17 24 31 4 34 55 73 87 -423 -37 46 92 113 88 143 140 124 263
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE POLOS REGIONAIS
VALE DO JAGUARIBE/VALE DO ACARAÚ (BR-L1176)
Contrato de Empréstimo Nº 2826/OC-BR
ELABORAÇÃO DE MODELOS A SEREM ADOTADOS
PARA A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE
OPERAÇÃO DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS E SUAS UNIDADES
CORRELATAS, NO ATERRO REGIONAL DE SOBRAL
CONTRATO 043/CIDADES/2016
Produto 04-D. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira das ETR e do
Transporte para a CTR
Versão Final
RPG – Regulation, Performance and Governance, Ltda.
FORTALEZA, JULHO DE 2017
ii
iii
Relatórios que compõem este Produto:
Produto 04. Sumário Executivo
Produto 04-A. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da Implantação da
Unidade de Tratamento de RCC
Produto 04-B. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da Implantação da
Unidade de Tratamento de RSS
Produto 04-C. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da Implantação da
Unidade de Compostagem
Produto 04-D. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira das ETR e do
Transporte para a CTR
Produto 04-E. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira do Aterro Sanitário
Produto 04-F-AI. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da CTR – Alternativa
I – Alargamento a Outros Municípios
Produto 04-F-AII. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da CTR – Alternativa
II – Aproveitamento Energético do Biogás
Produto 04-F-AIII. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da CTR – Alternativa
III - Implantação da Unidade de Combustível Derivado de Resíduos
iv
v
Elaborado pela equipe-técnica:
• Coordenador do Projeto: Rui Cunha Marques;
• Economista Sênior: João Simão Pires;
• Advogado Sênior: Wladimir Antônio Ribeiro;
• Engenheiro Sênior: Luiz Nascimento;
• Engenheiro Sênior: Pedro Simões;
• Administradora: Marina Ladeiras.
________________________________________________
Rui Cunha Marques
(Coordenador do Projeto)
vi
vii
Apoio Técnico e Financeiro:
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
GOVERNADOR
Camilo Sobreira de Santana
Vice-Governadora
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
SECRETARIA DAS CIDADES
Secretário das Cidades
Jesualdo Pereira Farias
Secretário Adjunto das Cidades
Germano Rocha Fonteles
Secretário Executivo das Cidades
Ronaldo Lima Moreira Borges
Coordenadora do Programa de Desenvolvimento Urbano de Polos Regionais – Vale do Jaguaribe/Vale do Acaraú
Carolina Gondim Rocha
Supervisora do Componente II - Apoio às Estratégias de Desenvolvimento Regional e Melhoria do Sistema de Registro e
Formalização de Empresas
Débora Varela Magalhães
Especialista Ambiental do Componente I - Melhoria da Infraestrutura Urbana
Maria Edvânia Rocha
Coordenador de Saneamento
Alceu de Castro Galvão Júnior
Analista de Desenvolvimento Urbano
Vanessa Luana Oliveira Lima
Engenheiro Sanitarista e Ambiental do Componente I – Melhoria da Infraestrutura Urbana
André Sarmanho de Lima
Consultoria:
viii
ix
Este trabalho, desenvolvido pela RPG, tem por base a informação disponibilizada pela
Secretaria das Cidades, em particular os projetos executivos da CTR. Desta forma, não
deve ser imputado à Consultoria quaisquer responsabilidades pela qualidade,
veracidade e exatidão e insuficiência da informação contida no presente documento.
x
xi
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 1
2 CONTEXTO NACIONAL ................................................................................... 5
2.1 ENQUADRAMENTO LEGAL ......................................................................................................... 5
2.2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS RSU ........................................................................................ 12
2.2.1 Nacional ...................................................................................................................... 12
2.2.2 Estado do Ceará ......................................................................................................... 13
2.2.3 Região Metropolitana do Sobral ............................................................................... 14
2.3 ALTERNATIVAS E APLICAÇÕES ................................................................................................. 18
2.3.1 Não Geração, Redução e Reutilização ...................................................................... 18
2.3.2 Reciclagem .................................................................................................................. 19
2.3.3 Compostagem ............................................................................................................ 20
2.3.4 Tratamento Térmico (Incineração) .......................................................................... 21
3 CGIRS-RMS: GESTÃO E GERENCIAMENTO DAS ETR E TRANSPORTE À
CTR ............................................................................................................... 23
3.1 ENQUADRAMENTO ................................................................................................................. 23
3.2 ETR DE CARIRÉ ...................................................................................................................... 27
3.3 ETR DE COREAÚ (SEDE) ....................................................................................................... 29
3.4 ETR DE COREAÚ (UBAÚNA) .................................................................................................. 30
3.5 ETR DE PACUJÁ ..................................................................................................................... 31
3.6 ETR DE FORQUILHA .............................................................................................................. 32
3.7 ETR DE MASSAPÊ .................................................................................................................. 33
4 VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DAS ETR E DO TRANSPORTE À
CTR ............................................................................................................... 37
4.1 NOTA INTRODUTÓRIA ............................................................................................................. 37
4.2 INDICADORES DE ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA .......................................................... 38
4.2.1 Valor Presente Líquido (VPL) ................................................................................... 38
4.2.2 Índice Benefício/Custo (B/C) .................................................................................... 39
4.2.3 Taxa Interna de Retorno (TIR) ................................................................................ 40
4.2.4 Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRM) ......................................................... 41
4.3 PREMISSAS TÉCNICAS ............................................................................................................ 42
4.3.1 Evolução Populacional .............................................................................................. 42
4.3.2 Projeção da Geração de RSU .................................................................................... 43
xii
4.3.3 Projeção da Quantidade de RSU Recepcionados pelas ETR .................................. 44
4.3.4 Planejamento dos Circuitos ...................................................................................... 45
4.4 PREMISSAS MACROECONÔMICAS, TRIBUTÁRIAS, FISCAIS E DE CAPITAL DE GIRO ................... 52
4.4.1 Macroeconômicas ...................................................................................................... 52
4.4.2 Tributários e Fiscais ...................................................................................................53
4.4.3 Capital de Giro ........................................................................................................... 54
4.5 PLANO DE INVESTIMENTOS .................................................................................................... 54
4.6 CUSTOS E DESPESAS DE OPERAÇÃO ........................................................................................ 61
4.6.1 Pessoal ......................................................................................................................... 61
4.6.2 Conservação e Manutenção ...................................................................................... 63
4.6.3 Insumos de Produção (Água, Energia Elétrica e Combustível) ............................ 64
4.6.4 Outros Custos/Despesas Operacionais .................................................................... 66
4.6.5 Depreciação e Amortização ...................................................................................... 66
4.6.6 Encargos Financeiros ................................................................................................ 67
4.7 RECEITAS ............................................................................................................................... 67
4.8 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE .................................................................................................. 69
4.9 PAGAMENTOS A EFETUAR PELOS MUNICÍPIOS ......................................................................... 72
5 NOTAS FINAIS ............................................................................................... 73
5.1 SÍNTESE CONCLUSIVA ............................................................................................................. 73
5.2 PRÓXIMOS PASSOS ................................................................................................................. 74
Anexos
Anexo I – Investimento em construção civil das ETR
Anexo II – Demonstrações financeiras
xiii
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 – Resumo das fases e etapas do projeto ....................................................................................................................... 3
Figura 2 – Disposiça o final dos RSU coletados no Brasil ...................................................................................................... 13
Figura 3 – Municí pios da RMS .......................................................................................................................................................... 17
Figura 4 – Unidade de reciclagem (Fonte: http://www.pensamentoverde.com.br) ................................................ 20
Figura 5 – Exemplo de um centro de compostagem ............................................................................................................... 21
Figura 6 – Incinerador de resí duos (Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br) ............................................. 22
Figura 7 – Representaça o esquema tica das ETR e suas trajeto rias ate a CTR ............................................................ 24
Figura 8 – Transbordo de resí duos (Fonte: lagunainforma. 2013) .................................................................................. 25
Figura 9 – Esquema representativo das principais etapas envolvidas no transbordo dos RSU .......................... 25
Figura 10 – Organograma das ETR ................................................................................................................................................. 26
Figura 11 – Perfil tipo de uma ETR do CGIRS-RMS ................................................................................................................. 27
Figura 12 – Localizaça o dos Municí pios da ETR de Carire e da CTR ............................................................................... 28
Figura 13 – Localizaça o dos Municí pios da ETR de Coreau (sede) e da CTR .............................................................. 29
Figura 14 – Localizaça o dos Municí pios da ETR de Coreau (Ubau na) e da CTR ........................................................ 30
Figura 15 – Localizaça o dos Municí pios da ETR de Pacuja e da CTR .............................................................................. 32
Figura 16 – Localizaça o dos Municí pios da ETR de Forquilha e da CTR ....................................................................... 33
Figura 17 – Localizaça o dos Municí pios da ETR de Massape e da CTR ......................................................................... 34
Figura 18 – Evoluça o do VPL ............................................................................................................................................................ 68
Figura 19 – Evoluça o da TIR.............................................................................................................................................................. 68
Figura 20 – Evoluça o do í ndice B/C ............................................................................................................................................... 69
Figura 21 – Evoluça o da TIRM.......................................................................................................................................................... 69
Figura 22 – Ana lise de sensibilidade a tarifa pelo serviço de transbordo dos RSU .................................................. 70
xiv
xv
ÍNDICE DE QUADROS
Quadro 1 – Metas do PLANSAB........................................................................................................................................................... 9
Quadro 2 – Metas do Plano Nacional de Resí duos So lidos para os RSU ........................................................................... 9
Quadro 3 – Metas do Plano Estadual de Resí duos So lidos aplica vel aos RSU ............................................................. 10
Quadro 4 – Geraça o e coleta de RSU no Estado do Ceara (2014 e 2015) ...................................................................... 14
Quadro 5 – Disposiça o final de RSU no Estado do Ceara ...................................................................................................... 14
Quadro 6 – Estimativa da populaça o integrante do CGIRS-RMS ....................................................................................... 43
Quadro 7 – Estimativa da geraça o de RSU nos Municí pios do CGIRS-RMS .................................................................. 44
Quadro 8 – Quantidade de RSU recepcionados pelas ETR .................................................................................................. 45
Quadro 9 – Municí pios atendidos por cada ETR ...................................................................................................................... 46
Quadro 10 – Dista ncia e duraça o me dia das trajeto rias ....................................................................................................... 47
Quadro 11 – Nu mero de viagens necessa rias para transporte dos RSU ........................................................................ 47
Quadro 12 – Dimensionamento do circuito 1 ........................................................................................................................... 48
Quadro 13 – Dimensionamento do circuito 2 ........................................................................................................................... 49
Quadro 14 – Dimensionamento do circuito 3 ........................................................................................................................... 50
Quadro 15 – Dimensionamento do circuito 4 ........................................................................................................................... 51
Quadro 16 – Premissas macroecono micas ................................................................................................................................. 52
Quadro 17 – Premissas fiscais .......................................................................................................................................................... 53
Quadro 18 – Premissas sobre capital de giro ............................................................................................................................ 54
Quadro 19 – Custo de construça o civil das ETR do CGIRS-RMS ........................................................................................ 56
Quadro 20 – Equipamentos para a guarita ................................................................................................................................. 57
Quadro 21 – Equipamentos para o galpa o de transbordo ................................................................................................... 57
Quadro 22 – Equipamentos para a casa de controle .............................................................................................................. 58
Quadro 23 – Investimento necessa rios em equipamentos com a expansa o do serviço ......................................... 59
Quadro 24 – Investimento em EPI nas ETR do CGIRS-RMS ................................................................................................ 60
Quadro 25 – Resumo dos principais investimentos nas ETR do da CTR do CGIRS-RMS ....................................... 60
Quadro 26 – Custo do pessoal para hora rio normal de trabalho para operaça o das ETR ..................................... 61
Quadro 27 – Encargos sociais ........................................................................................................................................................... 62
Quadro 28 – Encargos trabalhistas ................................................................................................................................................ 62
Quadro 29 – Custo do pessoal com horas extraordina rias .................................................................................................. 63
Quadro 30 – Encargo anual com a manutença o dos caminho es atego .......................................................................... 63
Quadro 31 – Estimativa dos encargos anuais com a energia ele trica dos esquipamentos da oficina
meca nica ........................................................................................................................................................................ 64
Quadro 32 – Estimativa do encargo dia rio com o consumo de combustí vel ............................................................... 65
xvi
Quadro 33 – Prazo de vida u til ......................................................................................................................................................... 66
Quadro 34 – Depreciaça o e amortizaça o para o investimento de renovaça o ............................................................. 67
Quadro 35 – Ana lise de sensibilidade aos custos de operaça o e manutença o ........................................................... 71
Quadro 36 – Ana lise de sensibilidade a tarifa em funça o dos custos de operaça o e manutença o..................... 71
Quadro 37 – Encargos dos Municí pios com as ETR e transbordo dos RSU .................................................................. 72
xvii
ÍNDICE DE SIGLAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento
CAGECE – Companhia de Água e Esgoto do Ceará
CDR – Combustível Derivado de Resíduos
CB – Cenário Base
CGIRS – Consórcio de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
CMN – Conselho Monetário Nacional
COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
COMDERES – Consórcio Municipal para a Destinação Final de Resíduos Sólidos
CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente
CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Liquido
CTR – Central de Tratamento de Resíduos
DSR – Descanso Semanal Remunerado
EPI – Equipamento de Proteção Individual
ETE – Estação de Tratamento de Esgoto
EVEF – Estudos de Viabilidade Econômico-Financeira
FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
IN – Instrução Normativa
INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
xviii
INSS – Instituto Nacional do Seguro Social
IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo
IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados
IR – Imposto de Renda
ISS – Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza
LNSB – Lei de Diretrizes Nacionais do Saneamento Básico
MMA – Ministério do Meio Ambiente
PERS – Política Estadual de Resíduos Sólidos
PIS – Programa de Integração Social
PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos
PNSB – Pesquisa Nacional do Saneamento Básico
RMS – Região Metropolitana de Sobral
RPG – Regulation, Performance and Governance
RSU – Resíduos Sólidos Urbanos
SDA – Secretaria de Defesa Agropecuária
SAT – Seguro Acidente no Trabalho
SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
SEMA – Secretaria do Meio Ambiente
SENAT – Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte
SEST – Serviço Social do Transporte
SISNAMA – Sistema Nacional do Meio Ambiente
SNVS – Sistema Nacional de Vigilância Sanitária
SOBRATEMA – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração
SUASA – Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária
TdR – Termos de Referência
xix
TIR – Taxa Interna de Retorno
TIRM – Taxa Interna de Retorno Modificada
TJLP – Taxa de Juro de Longo Prazo
VAC – Valor Atual dos Custos
VPL – Valor Presente Líquido
VT – Valor Terminal
xx
1
1 INTRODUÇÃO
No Brasil, e na sociedade contemporânea, é reconhecido que a geração de resíduos sólidos se
tornou um problema sério e preocupante, acrescido pela política de bens de consumo
descartáveis e pelo crescimento urbano desordenado. Além disso, a necessidade de limpeza e
salvaguarda da saúde pública, tal como a preservação do meio ambiente, resultam num sistema
de gerenciamento de resíduos sólidos que carece de espaços adequados, infraestruturas e
equipamentos específicos e que envolva pessoas em diversas atividades (com know-how
específico).
Neste sentido, o poder público, designadamente o Governo do Estado do Ceará, em parceria
com os municípios, tem demonstrado grande preocupação com o desenvolvimento do setor dos
resíduos e melhoria da qualidade do serviço de gestão de resíduos sólidos, de forma a garantir
um maior bem-estar à população. O Estado do Ceará, entre outras medidas, estimulou (entre
2010 e 2012) a constituição de consórcios públicos para gestão de aterros sanitários.
Posteriormente, esse objetivo passou ainda por promover o desenvolvimento regional
sustentável e a adoção de práticas que permitam a gestão e o gerenciamento integrado dos
resíduos sólidos.
Assim, o Governo do Estado do Ceará (por exemplo) celebrou um contrato de empréstimo
(2628/OC-BR), que foi assinado no dia 2 de setembro de 2013, com o Banco Interamericano
de Desenvolvimento (BID), referente ao Projeto de Desenvolvimento Urbano de Polos
Regionais – Vale do Jaguaribe e Vale do Acaraú, e que “busca incrementar a capacidade fiscal
e institucional dos governos das principais cidades dos Vales do Jaguaribe e do Acaraú, para
que possam ampliar sua capacidade de investimento em termos de desenvolvimento urbano,
bem como contribuir para o desenvolvimento regional.” Entre as várias ações destes projetos
encontra-se o apoio em duas regiões do Estado do Ceará, nomeadamente a Região Vale do
Acaraú, que inclui o consórcio capitaneado por Sobral, e a Região Vale do Jaguaribe, liderado
por Limoeiro do Norte, que contempla a implantação de um sistema de gestão integrada de
resíduos.
2
Neste escopo, foi lançada uma licitação internacional (Manifestação de Interesse n.º
20150005/CEL04/SCIDADES/CE) para contratação de uma consultoria relativa à “Elaboração
de Modelos a serem Adotados para a Prestação de Serviços de Operação da Central de
Tratamento de Resíduos Sólidos e suas Unidades Correlatas, no Aterro Regional de Sobral”,
coordenada pela Secretaria das Cidades do Estado do Ceará, e cujo vencedor do certame foi a
empresa de consultoria Portuguesa - RPG, Regulation, Performance and Governance, Ltda.
Desta forma, através do processo de contratação de serviços de consultoria procura-se:
Construir um modelo de prestação dos serviços técnica, econômica e ambientalmente
sustentável;
Avaliar alternativas ao cenário base, incluindo, entre outras, o encaminhamento dos
resíduos para outros fins, e em particular para a sua utilização eventual numa Unidade
de Processamento de Combustível Derivado de Resíduos (CDR), aqui denominada
“Usina CDR”, como possível medida de melhor viabilização econômica do CGIRS e
de solução de valorização para os resíduos sólidos produzidos;
Revisar e elaborar os instrumentos legais do Consórcio em harmonia com as diretrizes
das Leis federais n.º 12.305/2010 − Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e n.º
11.445/2007 – Lei de Diretrizes Nacionais do Saneamento Básico, e da Lei estadual n.º
16.032/2016 – Política Estadual de Resíduos Sólidos (PERS), entre outras de
relevância.
Para o desenvolvimento do presente projeto foram definidas 5 fases, que se apresentam de
forma sistematizada na Figura 1.
Após decorrida a fase inicial (fase 1), onde foi elaborado o plano de trabalho (ajustado,
detalhado e revisto), incluindo a metodologia de trabalho e a definição dos prazos de entrega
dos produtos, das missões e das atividades a executar nas fases seguintes, iniciou-se a segunda
fase do projeto.
A fase 2, correspondente à caracterização e análise do estudo organizacional do CGIRS-RMS,
definiu as formas de atuação de cada nível de decisão do consórcio, como, por exemplo, o nível
decisório-participativo (Assembleia de Prefeitos do Consórcio) e executivo-profissional
(secretaria executiva e estrutura técnico-administrativa). Além disso, foram definidas linhas de
3
orientação para uma relação adequada entre os envolvidos, especificamente o regulador, através
do estabelecimento de ações, procedimentos, instrumentos e atores responsáveis para a gestão
do consórcio público e de suas atividades, entre outros aspectos de relevância.
FASE ETAPA PRODUTO
Fase 1 – Plano de Trabalho Preparação Plano de trabalho ajustado
(Produto 1).
Fase 2 – Estudo
Organizacional do Consórcio
Caracterização, reordenamento e
análise da estrutura do
Consórcio
Relatório da Fase 2 (Produto 2);
Materiais de apresentação e registro
da reunião de apresentação 2 e
discussão.
Fase 3 – Atualização de
Instrumentos do Consórcio Instrumentação
Relatório da Fase 3 (Produto 3);
Materiais de apresentação e registro
da reunião de apresentação 3 e
discussão.
Fase 4 – Desenvolvimento de
EVEF e Estudo das
Alternativas
Caracterização e análise do
Cenário Base Relatório da Fase 4 (Produto 4);
Materiais de apresentação e
registro da reunião de
apresentação 4 e discussão. Caracterização e análise das
Alternativas
Fase 5 – Minutas de Contrato e
de Edital para delegação de
serviços
Contratação (em função da
opção adotada)
Relatório da Fase 5 (Produto 5);
Materiais de apresentação e registro
da reunião de apresentação 5.
Figura 1 – Resumo das fases e etapas do projeto
A terceira fase correspondeu à atualização dos instrumentos legais do consórcio (antigo
COMDERES - Consórcio Municipal para a Destinação Final de Resíduos Sólidos), tendo em
consideração que este foi “firmado em período anterior à publicação da PNRS.”
Na presente fase (fase 4), realizar-se-á o desenvolvimento de Estudo de Viabilidade Econômico-
Financeira (EVEF) da CTR e das demais alternativas, em particular, neste documento, a análise
relativa às 6 Estações de Transbordo (ETR) e ao transporte dos resíduos até à CTR do CGIRS-
RMS.
No segundo capítulo do presente documento, far-se-á um breve enquadramento legal, dispondo
acerca da PNRS e da PERS. Este capítulo apresenta também as principais normas técnicas
4
publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e resoluções do Conselho
Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Além da legislação em vigor, existe um
planejamento para a União e para o Estado do Ceará que tem de ser tido em consideração pelo
CGIRS-RMS, nomeadamente o Plano Nacional de Resíduos Sólidos e o Plano Estadual de
Resíduos Sólidos, cujas principais metas são também apresentadas neste capítulo.
No terceiro capítulo apresenta-se o modo de funcionamento das ETR através de uma breve
descrição das principais etapas envolvidas no transbordo dos RSU até ao seu destino que é o
aterro sanitário da CTR do CGIRS-RMS. Neste capítulo, à medida que se descrevem as
operações, explanam-se também os equipamentos necessários para a execução das diversas
atividades previstas para a gestão e gerenciamento dos resíduos.
O quarto capítulo corresponde ao EVEF relativo à implantação e gestão das ETR do CGIRS-
RMS. Esta seção será composta, numa primeira etapa, pela descrição e definição das premissas
técnicas, que incluem a evolução populacional e a projeção da quantidade de RSU gerados nos
municípios integrantes do CGIRS-RMS. Posteriormente, irão se descrever os circuitos
percorridos pelos caminhões para o transporte dos RSU colocados nas ETR até à CTR do
CGIRS-RMS. Além das premissas técnicas, este capítulo também apresentará as premissas
macroeconômicas, tributárias e fiscais. Além disso, o capítulo indicará os investimentos
necessários para a construção, implantação e operação das ETR e para transbordo dos RSU.
Neste sentido, o capítulo apontará os custos operacionais associados ao pessoal alocado a cada
ETR, os custos de conservação e manutenção e os custos com insumos materiais necessários
(tais como água, energia elétrica e combustível), entre outros de relevância. Note-se ainda que,
tendo em conta a necessidade de garantir a viabilidade econômica e financeira do referido
serviço, o capítulo quatro apresentará ainda uma estimativa do preço a ser cobrado aos seus
usuários pelo serviço de transbordo de RSU até ao aterro sanitário da CTR do CGIRS-RMS.
O quinto, e último capítulo do presente documento, irá patentear as notas finais relativas ao
trabalho realizado na presente fase, resumindo os principais aspectos do Produto apresentado.
Por fim, o capítulo encerra com a descrição dos passos seguintes a desenvolver desta
consultoria, tendo em vista a concretização do planejamento (ajustado) da mesma.
5
2 CONTEXTO NACIONAL
2.1 ENQUADRAMENTO LEGAL
Tendo em conta a crescente preocupação ambiental com a preservação dos recursos naturais e
com a saúde pública, o Brasil tem sancionado diversas políticas públicas no âmbito federal,
estadual e municipal com o objetivo de solucionar os graves problemas associados à incorreta
gestão e gerenciamento dos RSU.
Em termos Federais, a Lei n.º 6.938, de 31 de agosto de 1981, constituiu um dos primeiros
diplomas editados sobre esta matéria, estabelecendo a Política Nacional do Meio Ambiente, que
criou também o Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA) e instituiu o Cadastro de
Defesa Ambiental. Desde esse momento, têm sido editados ao nível Federal um vasto conjunto
de diplomas normativos, passando pela regulamentação das questões ambientais, imposição do
planejamento e regulação e fiscalização do setor dos resíduos sólidos, incluindo também a
disciplina dos modelos jurídico-institucionais de prestação do serviço e as formas de
financiamento do setor, entre outros aspectos de relevância.
Anos depois, a Lei n.º 7.802, de 11 de junho de 1989, alterada pela Lei n.º 9.974, de 6 de junho
de 2000, que veio dispor sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e
rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a
utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a
classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins.
Ainda no escopo da legislação federal, a Lei n.º 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, alterada pela
Lei n.º 13.052, de 8 de dezembro de 2014, dispõe acerca das sanções penais e administrativas
derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e estabelece outras providências.
A lei refere que o crime por “lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos,
óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou
regulamentos”, está sujeito a pena de reclusão.
Entre os diplomas referidos, e após largos anos de discussão, importa salientar a Lei n.º 11.445,
de 5 de janeiro de 2007, também denominada de Lei de Diretrizes Nacionais do Saneamento
6
Básico (LNSB), que estabeleceu diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política
federal de saneamento básico. De acordo com a referida lei, o saneamento básico inclui o
abastecimento de água potável, o esgotamento sanitário assim como o “conjunto de atividades,
infraestruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destino
final do lixo doméstico e do lixo originário da varrição e limpeza de logradouros e vias
públicas”.
A LNSB inclui os princípios fundamentais em que os serviços públicos de saneamento se
deverão basear, o conteúdo mínimo do contrato a ser celebrado entre os prestadores de serviços
e o usuário, assim como o conteúdo que o plano de saneamento básico dos serviços públicos de
saneamento deverá incluir. No que diz respeito à regulação, a lei define os princípios que o
exercício da função de regulação atenderá, os objetivos, e, os aspectos que as normas relativas
às dimensões técnica, econômica e social de prestação dos serviços, editadas pela entidade
reguladora, deverão incluir.
Em termos financeiros, a referida Lei dispõe ainda no art. 35 que “as taxas ou tarifas decorrentes
da prestação de serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos urbanos
devem levar em conta a adequada destinação dos resíduos coletados e poderão considerar: I - o
nível de renda da população da área atendida; II - as características dos lotes urbanos e as áreas
que podem ser neles edificadas; III - o peso ou o volume médio coletado por habitante ou por
domicílio”.
De acordo com a LNSB, a União, sob a coordenação do Ministério das Cidades, teria que
elaborar o Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB, que foi publicado em 2013),
abrangendo também o manejo de resíduos sólidos. O PLANSAB teria de incluir no seu
conteúdo “os objetivos e metas nacionais e regionalizadas de curto, médio e longo prazo para a
universalização dos serviços de saneamento básico e o alcance de níveis crescentes de
saneamento básico no território nacional”, “as diretrizes e orientações para o equacionamento
dos condicionantes de natureza político-institucional, legal e jurídica, econômico- financeira,
administrativa, cultural e tecnológica com impacto na consecução das metas e objetivos
estabelecidos” e “os procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência e eficácia das
ações executadas”, entre outros.
Anos mais tarde, foi instituída a PNRS com o objetivo de estabelecer uma política única para o
setor dos resíduos sólidos e ‘reunir’ vários dispositivos legais que se encontravam dispersos em
7
outros instrumentos normativos, tais como resoluções e portarias. A referida política,
estabelecida pela Lei n.º 12.305, de 2 de agosto de 2010, e regulamentada pelo Decreto n.º
7.404, de 23 de dezembro de 2010, definiu princípios, objetivos e diretrizes para o
gerenciamento dos resíduos sólidos, nos quais se inclui os RSU. Além disso, o campo de
abrangência da referida lei não envolve apenas as responsabilidades do setor público, mas
dispõe também acerca das responsabilidades de todos os intervenientes na cadeia produtiva,
incluindo fabricantes, importadores, geradores, transportadores, comerciantes e consumidores.
Este diploma principia por tratar das suas disposições gerais, baseado na legislação e na
cooperação com Estados, Distrito Federal e Municípios ou, ainda, com particulares. Este
diploma compreende ainda os princípios e objetivos desta política pública, tais como a
prevenção, o poluidor-pagador e o protetor-recebedor, o desenvolvimento sustentável, o
respeito pelas diversidades locais e regionais, a redução de volume e da periculosidade dos
resíduos perigosos, dos produtos recicláveis e reciclados, e do estímulo à implementação da
avaliação do ciclo de vida do produto, entre outros.
A Lei n.º 12.305, de 2 de agosto de 2010, aborda também a questão dos instrumentos legais e
técnicos, tais como os planos de resíduos sólidos, a coleta seletiva, os sistemas de logística
reversa e outras ferramentas associadas à implementação da responsabilidade compartilhada
pelo ciclo de vida dos produtos, a educação e conscientização ambiental, os incentivos fiscais,
financeiros e creditícios, o monitoramento e a fiscalização ambiental, sanitária e agropecuária,
entre os demais.
Relativamente ao planejamento, o diploma disciplina os planos nacionais, estaduais,
microrregionais, intermunicipais e municipais, assim como os planos de gerenciamento de
resíduos sólidos. Além disso, o diploma assegura a publicidade e o controle social da sua
formulação, implementação e operacionalização. A Lei define ainda, para cada plano, as suas
regras e orientações, assim como a quem o mesmo se deverá submeter hierarquicamente.
A lei federal estabelece ainda ações necessárias para a minimização dos impactos ambientais,
propõe a prática de hábitos de consumo sustentável e contêm instrumentos para o incentivo à
reciclagem, reutilização e disposição ambientalmente adequada.
No que diz respeito à legislação estadual, destaca-se a Lei n.º 16.032, de 20 de junho de 2016
(substituindo a Lei n.º 13.103, de 24 de janeiro de 2001), que institui a PERS. Esta legislação
visa dispor sobre os princípios, objetivos, instrumentos e diretrizes relativas à gestão integrada
8
e ao gerenciamento de resíduos sólidos, às responsabilidades dos geradores e do Poder Público
e aos instrumentos econômicos aplicáveis.
De acordo com a referida lei, os RSU são classificados de acordo com a sua origem, a saber:
“a) resíduos domiciliares: os originários de atividades domésticas em residências urbanas; e b)
resíduos de limpeza urbana: os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas
e outros serviços de limpeza urbana”.
Para o cumprimento dos objetivos da PERS, a lei prevê a elaboração de planos de resíduos
sólidos onde se inclui o Plano Estadual de Resíduos Sólidos (que foi publicado em 2016). A
elaboração desse plano estava ao cuidado do Estado do Ceará, sob a coordenação da Secretaria
do Meio Ambiente, e, o seu conteúdo deveria contemplar o “diagnóstico, incluída a
identificação dos principais fluxos de resíduos no Estado e seus impactos socioeconômicos e
ambientais”, a “proposição de cenários”, as “metas de redução, reutilização, reciclagem, entre
outras, com vista a reduzir a quantidade de resíduos e rejeitos encaminhados para disposição
final ambientalmente adequada”, as “metas para o aproveitamento energético dos gases gerados
nas unidades de disposição final de resíduos sólidos” e as “metas para a eliminação e
recuperação de lixões, associadas à inclusão social e à emancipação econômica de catadores de
materiais reutilizáveis e recicláveis”, entre outras disposições.
No sentido de impulsionar a reciclagem de resíduos, o Estado do Ceará implantou a Lei estadual
n.º 15.086, de 28 de dezembro de 2011, alterada pela Lei n.º 15.813, de 20 de julho de 2015,
que criou o selo verde para certificar produtos compostos por matéria-prima reciclada advinda
de resíduos urbanos para gozo de benefícios. Este selo verde permite beneficiar de incentivos
fiscais (nomeadamente, a redução do imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de
serviços – ICMS).
Para além do enquadramento legal apresentado, a coleta e tratamento dos RSU possuem metas
definidas no PLANSAB e no Plano Nacional de Resíduos Sólidos (embora nunca tenha sido
publicado em Decreto e que se encontra em fase de elaboração de um novo Plano), no âmbito
Federal, e no Plano Estadual de Resíduos Sólidos, para a esfera Estadual.
O Quadro 1 apresenta as metas do PLANSAB para a macrorregião do Nordeste do Brasil.
9
Quadro 1 – Metas do PLANSAB
O Quadro 2 apresenta, de forma resumida, as metas definidas para a Região Nordeste, com base
no Plano Nacional de Resíduos Sólidos.
Já o Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado do Ceará, no total de 36 metas, tem também
o objetivo de promover a sustentabilidade dos municípios e a redução dos impactos ambientais
negativos associados ao gerenciamento inadequados dos RSU. Neste plano são ainda
estipuladas metas para os Municípios do Estado do Ceará, que se apresentam no Quadro 3.
METAS PARA O SANEAMENTO BÁSICO NAS MACRORREGIÕES - Nordeste
Plano de Metas 2010 2018 2023 2033
Meta 1 % de domicilios urbanos atendidos por coleta direta
de resíduos sólidos
80% 88% 93% 100%
Meta 2 % de domicilios rurais atendidos por coleta direta e
indireta de resíduos sólidos
19% 33% 42% 60%
Meta 3 % de municipios com presença de lixão/vazadouro
de resíduos sólidos
89% 0% 0% 0%
Meta 4 % de municipios com coleta seletiva de RSD 5% 14% 18% 28%
Meta 5 % de municipios que cobram taxa de resíduos
sólidos
5% 26% 36% 56%
METAS PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - Para a Região Nordeste
METAS QUANTO AOS RSU
Plano de Metas 2015 2019 2023 2027 2031
Meta 1 Eliminação total de lixões até 2014 100% 100% 100% 100% 100%
Meta 2
Áreas de lixões reabilitadas (queima pontual,
captação de gases para geração de energia mediante
estudo de viabilidade técnica e econômica, coleta do
chorume, drenagem pluvial, compactação da massa,
cobertura com solo e cobertura vegetal)
5% 20% 45% 65% 90%
Meta 3
Redução dos resíduos recicláveis secos dispostos em
aterro, com base na caracterização nacional realizada
em 2013
12% 16% 19% 22% 25%
Meta 4
Redução do porcentual de resíduos úmidos disposto
em aterros, com base na caracterização nacional
realizada em 2013
15% 20% 30% 40% 50%
Quadro 2 – Metas do Plano Nacional de Resíduos Sólidos para os RSU
10
METAS DO PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Curto
prazo
Médio
prazo
Longo
Prazo
Até 4 anos 5 a 12 13 a 20
METAS QUANTO AOS RSU
1 Municípios com cobrança por serviços de resíduos sólidos domiciliares
sem vinculação com o IPTU (% de municípios)
20% 60% 100%
2 Municípios com abrangência da coleta universalizada de resíduos
sólidos urbanos (RSU) (% de municípios)
100% 100% 100%
3 Disposição final ambientalmente adequada de rejeitos (% de
municípios)
20% 40% -
4 Áreas de lixões encerrados ambientalmente recuperadas (% de
municípios)
- 20% 100%
5 "Lixões" encerrados (% municípios) 20% 40% 100%
6 Emancipação socioeconômica dos catadores que, eventualmente
estejam nos lixões (% municípios)
50% 100% 100%
7 Coleta seletiva pública com inclusão de catadores implantada e em
operação (% de municípios)
15% 75% 100%
8 Coleta seletiva nos órgãos públicos do estado com doação dos
materiais recicláveis aos catadores (% de órgãos públicos estaduais)
20% 40% 100%
9 Ecopontos implantados nos municípios do Estado (% de municípios) 20% 40% 100%
10 Centrais de triagem de materiais recicláveis implantados nos
municípios do Estado (% de municípios)
20% 40% 100%
11 Municípios com tratamento da fração orgânica dos resíduos sólidos
urbanos implantados e em operação (% de municípios)
15% 40% 100%
Quadro 3 – Metas do Plano Estadual de Resíduos Sólidos aplicável aos RSU
No escopo do quadro legal para o setor dos resíduos sólidos, é importante referir que o
Ministério do Meio Ambiente (MMA), por via do SISNAMA e do CONAMA, e o Ministério
da Saúde, por intermédio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), têm, ao
longo dos anos, contribuído para o progresso e qualidade no gerenciamento dos resíduos
sólidos. Este contributo tem sido realizado através da criação de resoluções que complementam
as leis vigentes e clarificam algumas situações menos evidentes, ajudando, assim, os agentes
do setor a serem mais ecoeficientes e a prestarem um serviço de melhor qualidade.
No que diz respeito ao setor dos resíduos sólidos, como últimas resoluções destacam-se a
Resolução CONAMA n.º 465/2014, que dispôs sobre os requisitos e critérios técnicos mínimos
necessários para o licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados a receber
11
embalagens de agrotóxicos e afins, e a Resolução CONAMA n.º 452/2012, que incidiu sobre
os procedimentos de controle da importação de resíduos.
Em 2008, foram desenvolvidas as Resoluções CONAMA n.º 396 e n.º 401, que fazem referência
às orientações ambientais respeitantes aos resíduos sólidos e às águas subterrâneas, e ao
adequado gerenciamento ambiental de pilhas e baterias, respectivamente.
Ao nível nacional, além das resoluções, existem outros documentos normativos que funcionam
como instrumentos regulamentares do setor dos resíduos sólidos, e que passam pela criação de
normas técnicas. É o caso das normas emitidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT), entidade responsável pela elaboração das mesmas para os mais diversos setores, sendo
o setor dos resíduos sólidos bastante visado pelo comitê técnico da ABNT, com o
desenvolvimento de inúmeros atos de normalização. Os primeiros documentos de normalização
surgiram nos anos 80 e todos eles referentes aos aterros. As duas primeiras instruções
dispunham sobre a estipulação de requisitos mínimos para projetos de aterros sanitários de
resíduos perigosos (ABNT NBR 8.418/1984) e de aterros controlados de resíduos sólidos
urbanos (ABNT NBR 8.849/1985).
A 15 de junho de 2015, ambas as normas anteriormente citadas foram revogadas, sendo que
hoje em dia, os aterros sanitários de RSU, estão sujeitos à norma NBR 8.419/1992 (corrigida
em 1996), que estabelece as condições mínimas exigíveis para a apresentação de projetos de
aterros sanitários de RSU.
A norma ABNT NBR 13.463/1995 abordou a classificação dos diferentes tipos de coleta,
compreendendo também os equipamentos, tipos de sistema de trabalho, acondicionamento dos
resíduos e estações de transbordo.
Relativamente ao transporte de resíduos, em 2003, a ABNT desenvolveu a NBR 13.221/2003,
que especifica os requisitos para o transporte terrestre de resíduos, de modo a evitar danos ao
meio ambiente e a proteger a saúde pública.
Ainda em 2003, foram aprovadas normas técnicas de segurança para os coletores-
compactadores móveis de carregamento traseiro e lateral (ABNT NBR 14.599/2003), tal como
normas para a destinação final adequada de embalagens (não lavadas) de produtos agrotóxicos
(ABNT NBR 14.935/2003).
12
Em 2004, foram classificados os resíduos sólidos em função dos potenciais danos ao meio
ambiente, por intermédio, da norma ABNT NBR 10.004/2004.
Em 2008, passaram a estar previstas normas para os sacos de plásticos destinados em exclusivo
ao acondicionamento de resíduos (ABNT NBR 9.191/2008), bem como a criação da norma que
estabeleceu os símbolos para a identificação das resinas termoplásticas, de forma a facilitar a
separação e posterior reciclagem (ABNT NBR 13.230/2008).
Posteriormente em 2010, 2011 e 2013 foram produzidos diversos diplomas normativos
referentes aos veículos responsáveis pela coleta dos resíduos. A norma ABNT NBR
13.221/2010 especificou os requisitos para o transporte de resíduos, enquanto que a ABNT
NBR 13.332/2010 introduziu os conceitos associados ao coletor-compactador de resíduos
sólidos e aos seus principais componentes. A ABNT NBR 14.879/2011 determinou os volumes
das caixas de carga e dos compartimentos de carga dos coletores-compactadores de
carregamento traseiro e, por fim, a ABNT NBR 14.652/2013 dispôs sobre os requisitos mínimos
para construção e inspeção dos coletores destinados aos resíduos de serviço de saúde.
Além disso, outros diplomas foram aprovados, normalizando a manufatura reversa, associada
a resíduos de equipamentos eletrônicos (ABNT NBR 16.156/2013) e as normas relativas ao
processo de reciclagem, através do estabelecimento de simbologia para descarte seletivo de
embalagens (ABNT NBR 16.182/2013).
2.2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS RSU
2.2.1 Nacional
O progresso e desenvolvimento tecnológico, o crescimento populacional e o aumento e
alteração do padrão de consumo da sociedade brasileira têm tido como resultado (lógico) uma
crescente geração de resíduos sólidos, e que, atendendo à realidade do Brasil, o seu tratamento
adequado não tem tido o devido acompanhamento.
De acordo com o disposto na PNRS, os RSU englobam aos resíduos originários de atividades
domiciliares, originários de atividades domésticas em residências urbanas e os resíduos de
13
limpeza urbana originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e de outros
serviços de limpeza urbana.
Em 2015, a quantidade de RSU gerados no Brasil era de 79,9 milhões de toneladas, sendo que
o montante coletado foi de cerca de 72,5 milhões de toneladas, resultando, deste modo, num
índice de cobertura da coleta de 90,8% para todo o país.1 Assim, em 2015, cerca de 7,3 milhões
de toneladas de RSU não foram coletados e, por conseguinte, não foi garantida a sua correta
destinação.
Apesar do elevado índice de cobertura da coleta de RSU, o Brasil apresentou em 2015 uma
grande porcentagem de RSU com disposição final inadequada, conforme se verifica na figura
abaixo.1
Figura 2 – Disposição final dos RSU coletados no Brasil
2.2.2 Estado do Ceará
Particularmente para o caso do Estado do Ceará, o Quadro 4 apresenta os valores referentes à
geração e coleta de RSU para os anos de 2014 e 2015, onde se pode verificar um ligeiro aumento
e melhoria dos dois indicadores.2
1 Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2015 (ABRELPE). 2 Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2015 (ABRELPE).
14
População total
(n.º habitantes)
RSU gerado
(ton/dia)
RSU coletado
(Kg/hab/dia) (ton/dia)
2014 2015 2014 2015 2014 2015 2014 2015
8.842.791 8.904.459 9.711 9.809 0,858 0,862 7.588 7.678
Quadro 4 – Geração e coleta de RSU no Estado do Ceará (2014 e 2015)
Relativamente à disposição final dos resíduos coletados no Estado do Ceará, o Quadro 5
apresenta a quantidade diária de RSU dispostos em aterros sanitários, aterros controlados e
lixões.2
Tipo de disposição Aterro sanitário Aterro controlado Lixão
Ano 2014 2015 2014 2015 2014 2015
RSU (ton/dia) 3.407 3.455 2.285 2.298 1.896 1.925
Porcentagem do
total de RSU
coletados (%)
44,9% 45% 30,1% 29,9% 25% 25,1%
Quadro 5 – Disposição final de RSU no Estado do Ceará
2.2.3 Região Metropolitana do Sobral
De acordo com as informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os
Municípios integrantes do CGIRS-RMS, totalizam mais de 427 mil habitantes, correspondendo
a 4,76% da população estadual e geram, por dia, aproximadamente, 320 toneladas de resíduos,
ou seja, mais de 115 mil toneladas por ano. Neste escopo, o consórcio público procura integrar
soluções diversas, a fim de solucionar situações em torno da coleta, transporte e destinação final
adequada.
Tendo em consideração os Municípios que integram o CGIRS-RMS, destaca-se a seguinte
informação:
15
Tendo em consideração os Municípios que integram o CGIRS-RMS, destaca-se a seguinte
informação:
Alcântaras está localizado 30 km ao norte de Sobral, o seu território possui área de 138,6
km², e população de 11.321 habitantes (IBGE - estimativa de 2015) e PIB a preços
correntes (2013) da ordem de R$ 47,6 milhões de reais ou R$ 4.259,8 per capita ao ano.
A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de 8.489 kg/dia para o ano
de 2015.
Cariré está localizado 42 km ao sul de Sobral, o seu território evidencia área de 756,9
km², e população com 18.645 habitantes (IBGE - estimativa de 2015) e PIB a preços
correntes (2013) da ordem de R$ 85,7 milhões de reais ou R$ 4.603,2 per capita ao ano.
A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de 19.602 kg/dia para o ano
de 2015.
Coreaú está localizado 69 km a oeste de Sobral, ao seu território corresponde área de
775,8 km², possuindo 22.889 habitantes (IBGE - população estimada em 2015) e PIB a
preços correntes (2013) da ordem de R$ 102,9 milhões de reais ou R$ 4.540,5 per
capita. A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de 14.204 kg/dia para
o ano de 2015.
Forquilha está localizado 17,5 km ao sul de Sobral, o seu território possui área de 516,9
km², evidenciando cerca de 23.544 habitantes (IBGE - população estimada em 2015) e
PIB a preços correntes (2013) da ordem de R$ 112,8 milhões de reais ou R$ 4.905 per
capita. A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de 21.979 kg/dia para
o ano de 2015.
Frecheirinha está localizado 59 km a oeste de Sobral, o seu território evidencia área de
181,2 km², população de 13.541 habitantes (IBGE – valor estimado da população em
2015) e PIB a preços correntes (2013) da ordem de R$ 103,8 milhões de reais ou
R$ 7.746,7 per capita. A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de
12.370 kg/dia para o ano de 2015.
Graça está localizado 77,8 km a sudoeste de Sobral, a área do seu território é de 281,8
km², e a sua população é de 15.294 habitantes (IBGE – estimativa da população para o
ano de 2015) e PIB a preços correntes (2013) da ordem de R$ 64,78 milhões de reais ou
R$ 4.239 per capita. A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de
12.621 kg/dia para o ano de 2015.
16
Groaíras está localizado a 28,4 km ao sul de Sobral, estima-se que o seu território 155,9
km², com 10.847 habitantes (IBGE - população estimada para 2015) e PIB a preços
correntes (2013) da ordem de R$ 52,9 milhões de reais ou R$ 4.956,22 per capita. A
geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de 7.991 kg/dia para o ano de
2015.
Massapê localiza-se a 18,8 km ao norte de Sobral, o seu território possui 566,6 km²,
com população de 37.560 habitantes (IBGE – estimativa de 2015) e PIB a preços
correntes (2013) da ordem de R$ 165,4 milhões de reais ou R$ 4.488,66 per capita. A
geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de 29.263 kg/dia para o ano de
2015.
Meruoca está localizado 25,4 km ao norte de Sobral, o seu território possui área de cerca
de 149,8 km², com 14.674 habitantes (IBGE - população estimada em 2015) e PIB a
preços correntes (2013) da ordem de R$ 66,7 milhões de reais ou R$ 4.639,77 per
capita. A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de 10.808 kg/dia para
o ano de 2015.
Moraújo está localizado 66,5 km a noroeste de Sobral, o seu território apresenta área de
cerca 415,6 km², com 8.520 habitantes (IBGE – estimativa para o ano de 2015) e PIB a
preços correntes (2013) da ordem de R$ 40 milhões de reais ou R$ 4.765,4 per capita.
A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de 4.682 kg/dia para o ano
de 2015.
Pacujá está localizado 66,2 km a sudoeste de Sobral, a área do seu território é de
aproximadamente 76,1 km², com 6.158 habitantes (IBGE - população estimada para o
ano de 2015) e PIB a preços correntes (2013) da ordem de R$ 32,8 milhões de reais ou
R$ 5.357,2 per capita. A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de
4.986 kg/dia para o ano de 2015.
Santana do Acaraú está localizado a 39,5 km a nordeste de Sobral, o seu território tem
área de 969,3 km², com 31.596 habitantes (IBGE - população estimada em 2015) e PIB
a preços correntes (2013) da ordem de R$ 149,3 milhões de reais ou R$ 5.371,5 per
capita. A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de 22.499 kg/dia para
o ano de 2015.
Senador Sá está localizado 49,6 km ao norte de Sobral, estima-se que o seu território
possua área de 423,9 km², com 7.367 habitantes (IBGE - estimativa em 2015) e PIB a
preços correntes (2013) da ordem de R$ 33,3 milhões de reais ou R$ 4.623,6 per capita.
17
A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de 5.510 kg/dia para o ano
de 2015.
Sobral, Município sede do Condomínio Verde, possui território com área de
aproximadamente 2.122,9 km², com 201.756 habitantes (IBGE - população estimada
em 2015) e PIB a preços correntes (2013) da ordem de R$ 3.387,6 milhões de reais ou
R$ 17.138,3 per capita. A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de
147.835 kg/dia para o ano de 2015.
A figura seguinte apresenta a configuração da RMS, incluindo a localização dos seus
Municípios. Saliente-se que no Cenário Base nem todos os Municípios da RMS estão incluídos
na CGIRS-RMS, mais propriamente os Municípios de Mucambo, de Reriutaba, de Pires
Ferreira e de Varjota. A sua inclusão será analisada numa das alternativas ao Cenário Base
estudadas e ao qual corresponderá o Produto 4F- AI.
Figura 3 – Municípios da RMS
18
2.3 ALTERNATIVAS E APLICAÇÕES
De acordo com a PNRS, a destinação final ambientalmente adequada é definida como a
“destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação
e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do
SISNAMA, do SNVS e do SUASA, entre elas a disposição final, observando normas
operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a
minimizar os impactos ambientais adversos.”
No entanto, conforme já apresentado, no Estado do Ceará 55% dos RSU ainda não tem
‘destinação final ambientalmente adequada’. Nesse sentido, a disposição final ambientalmente
adequada dos RSU constitui um dos principais desafios da sociedade moderna brasileira, tendo
em conta o acentuado crescimento da população e as repercussões inerentes a uma gestão
incorreta dos RSU, tanto na saúde humana como na qualidade do meio ambiente.
Nesse sentido, além da disposição final em aterro sanitário, existem outras alternativas para os
RSU que devem ser exploradas previamente, nomeadamente a reciclagem e logística reversa,
o tratamento mecânico e biológico (por exemplo, a compostagem) e o tratamento térmico (que
engloba a incineração).
Note-se também que, além do tratamento adequado dos RSU gerados, deve ser dado enfoque à
redução e reutilização, em conformidade com o disposto na PNRS, em que “na gestão e
gerenciamento de resíduos sólidos deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não
geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final
ambientalmente adequada dos rejeitos.”
2.3.1 Não Geração, Redução e Reutilização
De acordo com a PNRS, a não geração de resíduos sólidos tem prioridade absoluta no Brasil
para a gestão e gerenciamento de resíduos sólidos. Esta, através do princípio da
Responsabilidade Compartilhada, impõe a todos os geradores de resíduos sólidos gerenciar seus
resíduos de forma adequada, recompensando aqueles que se dispõem a combater a geração de
resíduos.
19
Existem várias formas de evitar a geração de resíduos sólidos, por exemplo, a introdução de
fatura eletrónica (via email), a fim de reduzir o consumo de papel ou a reutilização das garrafas
de leite ou de cerveja.
Esgotados os métodos de não geração de resíduos sólidos, o próximo passo é tentar reduzir ao
máximo a sua geração. Assim como na não geração, a redução está diretamente ligada a
processos de inovação tecnológica em busca de uma melhor eficiência na produção ou serviços.
Em relação à reutilização, o inciso XVIII do Art. 3° da Lei 12.305/2010, a PNRS define a
reutilização de resíduos como o “processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua
transformação biológica, física ou físico-química, observadas as condições e os padrões
estabelecidos pelos órgãos competentes do SISNAMA e, se couber, do SNVS e do SUASA.”
2.3.2 Reciclagem
A reciclagem consiste no processo de transformação de resíduos sólidos envolvendo a alteração
de propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vista à transformação dos materiais
usados em novos produtos para reutilização. É possível reciclar diversos materiais, tais como
vidro, plástico, metal ou papel.
As principais vantagens da reciclagem consistem na utilização racional de recursos naturais,
reduzindo assim o impacto das atividades humanas no meio ambiente.
Tendo em conta as vantagens associadas a este tipo de destinação final ambientalmente
adequada, um dos instrumentos da PNRS, é precisamente o “incentivo à criação e ao
desenvolvimento de cooperativas ou de outras formas de associação de catadores de materiais
reutilizáveis e recicláveis”.
Apesar dos inúmeros incentivos á reciclagem, apenas 27% dos resíduos recicláveis que seriam
encaminhados para lixões e aterros, foram recuperados e retornaram para a cadeira produtiva
em forma de matéria-prima.3
A Figura 4 apresenta um exemplo de uma unidade de reciclagem.
3 CEMPRE (2013).
20
Figura 4 – Unidade de reciclagem (Fonte: http://www.pensamentoverde.com.br)
2.3.3 Compostagem
Os resíduos orgânicos constituem uma parte significativa dos RSU gerados no Brasil. De acordo
com uma pesquisa realizada, cerca de 51,4 % dos RSU coletados no Brasil correspondem a
matéria orgânica.4
A deposição da matéria orgânica em aterros sanitários aumenta a produção de metano e
chorume nessas infraestruturas e reduz a vida útil do aterro. Como tal, a compostagem constitui
uma solução sustentável para a gestão e gerenciamento desses resíduos.
A compostagem consiste num processo biológico em que os microrganismos transformam a
matéria orgânica num material semelhante ao solo denominado de composto orgânico. Este
composto altamente nutritivo, pode ser utilizado como adubo, melhorando as propriedades
físicas, químicas e biológicas do solo, tonando-o mais fértil. Deste modo, a compostagem
possui a vantagem adicional de evitar a utilização de fertilizantes químicos e inorgânicos nos
solos, diminuindo o impacto ambiental associado a tal prática.5
4 Diagnóstico dos Resíduos Sólidos Urbanos – Relatório de Pesquisa (IPEA, 2012). 5 Composteiras como Alternativa de Destinação do Lixo Úmido e Diminuição de Resíduos em Lixões e Aterros
(Schulz e Trindade, 2010).
21
A compostagem mostra-se, assim, como uma ótima alternativa à deposição de RSU em aterro
sanitário, na medida em que diminui os impactos ambientais inerentes à mesma.
A Figura 5 apresenta o exemplo de uma unidade de compostagem.
Figura 5 – Exemplo de um centro de compostagem
2.3.4 Tratamento Térmico (Incineração)
A incineração de resíduos sólidos constitui um processo de decomposição térmica a altas
temperaturas, cujo objetivo consiste em ‘eliminar’ os resíduos, reduzindo a sua massa, volume
e periculosidade dos resíduos. Esta solução para o gerenciamento dos resíduos visa converter
os rejeitos urbanos em insumo industrial para a produção de energia elétrica. A tecnologia de
incineração aproveita o poder calorifico dos resíduos de natureza combustível, e propicia o
aproveitamento da energia térmica decorrente do processo de combustão.
A incineração possui inúmeras vantagens entre as quais se destaca a redução do volume de
resíduos encaminhados para disposição final em aterro e a geração de energia durante o
processo de combustão. Algumas das principais desvantagens associadas a esta solução
atualmente foram ultrapassadas através do desenvolvimento de sistemas de tratamento e
depuração de gases capazes de controlar a emissão de poluentes atmosféricos, satisfazendo
assim os padrões ambientais de emissão de gases.
A Figura 6 apresenta uma indústria incineradora de resíduos.
22
Figura 6 – Incinerador de resíduos (Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br)
23
3 CGIRS-RMS: GESTÃO E GERENCIAMENTO DAS ETR E TRANSPORTE À CTR
3.1 ENQUADRAMENTO
O principal do objetivo do CGIRS-RMS é efetuar o gerenciamento dos RSU em parte dos
Municípios que atualmente compõem a RMS, garantindo, efetivamente, uma destinação final
ambientalmente adequada dos resíduos sólidos gerados nos seus Municípios integrantes.
De forma a executar o gerenciamento dos RSU, o CGIRS-RMS, além dos resíduos que receberá
diretamente na CTR, possuirá um conjunto de 6 ETR que farão a recepção e armazenamento
dos resíduos provenientes da coleta regular municipal, para posterior encaminhamento para a
CTR.
Neste serviço, os RSU são encaminhados pelos serviços de coleta regular municipal para as
ETR, para garantia de economias de escala e consequente redução de custos de transporte, cujo
principal objetivo consiste na recepção, registro e armazenamento temporário dos RSU. As 6
ETR estão localizadas em Coreaú (sede), Coreaú (Ubaúna), Pacujá, Cariré, Massapé e
Forquilha.
De acordo com a informação disponível, a ETR de Cariré irá localizar-se nos pontos de
coordenadas UTM 310482 E e 9564288 S, na rodovia CE 253 no km 330. Já a ETR de Coreaú
(Sede) será implantada nos pontos de coordenadas UTM 311120 E e 9605200 S, na rodovia CE
240 na altura do km 145 e a ETR de Coreaú (Ubaúna) irá estabelecer-se nos pontos de
coordenadas UTM 313730 E e 9585460 S, na rodovia BR 222 na altura do km 251.
No que concerne a Forquilha, a ETR irá localizar-se nos pontos de coordenadas UTM 358277
E e 9579923 S, no distrito industrial de Forquilha, a ETR de Massapê implementar-se-á nos
pontos de coordenadas UTM 349325 E e 9611080 S, na rodovia CE 232 e finalmente, a ETR
de Pacujá irá estabelecer-se nos pontos de coordenadas UTM 315415 E e 9558280 S, na rodovia
CE 445 na altura do km 20.
A Figura 7 apresenta a distribuição espacial e global das ETR e os trajetos percorridos pelos
caminhões até à CTR do CGIRS-RMS.
24
Figura 7 – Representação esquemática das ETR e suas trajetórias até á CTR
Ao chegarem à ETR da CTR do CGIRS-RMS, os resíduos provenientes da coleta regular
municipal são inspecionados, pelo operador da ETR, de forma a assegurar que a ETR
recepciona os resíduos adequados (sabendo a priori que resíduos de saúde ou de construção
civil não devem ser recebidos), apenas rejeitos cuja destinação final passa pela disposição final
em aterro.
Não havendo irregularidades, os caminhões provenientes da coleta dos RSU ingressam na ETR
e são encaminhados até à casa de controle localizada próximo da balança rodoviária. Nesta fase,
proceder-se-á à pesagem dos caminhões a fim de monitorar a quantidade de resíduos
rececionados pelas ETR (que depois servirá de base à definição do pagamento de cada
Município).
Posteriormente, os caminhões dos Municípios descarregam os RSU para o interior de um
contêiner posicionado no galpão de transbordo, conforme ilustrado na Figura 8 (lagunainforma,
2013).
.
25
Figura 8 – Transbordo de resíduos
No que concerne à atividade específica da ETR, note-se que os RSU permanecerão nos
contêiners da ETR até à chegada dos caminhões atego do CGIRS-RMS que efetuar o transporte
dos mesmos da ETR até à CTR, a fim de garantir o destino ambientalmente adequado aos RSU.
A Figura 9 apresenta uma representação esquemática das principais etapas envolvidos no
processo de transbordo dos RSU e atrás descrito.
Figura 9 – Esquema representativo das principais etapas envolvidas no transbordo dos RSU
26
Seguidamente desenvolve-se uma breve descrição das principais atividades desenvolvidas por
cada profissional associado à operação da ETR do CGIRS-RMS e também o organograma tipo
para as ETR do CGIRS-RMS (Figura 10).
Figura 10 – Organograma das ETR
O vigilante será responsável pela identificação dos motoristas e veículos que ingressam na ETR
provenientes da coleta regular municipal, assim como dos caminhões atego que farão o
transbordo dos resíduos até à CTR do CGIRS-RMS. Este profissional fará o registro de entrada
e saída de todos os veículos na ETR. Prevê-se que esta função seja desempenhada em 2 turnos
diários de 8 horas.
Após o registro de toda a informação relevante por parte do vigilante, o operador de ETR fará
a inspeção visual dos RSU provenientes da coleta regular municipal. Caso os resíduos se
encontrem contaminados ou não pertençam à classe de resíduos com destinação final permitida
em aterro sanitário, a ETR reserva-se ao direito de não efetuar o gerenciamento desses resíduos.
Estando tudo em conformidade, o caminhão é encaminhado para a balança rodoviária, onde o
operador de ETR realiza o registro da pesagem.
De seguida, os RSU são descarregados para o interior de contêineres posicionados no galpão
de transbordo. Nesta fase, o operador de ETR auxilia o motorista do caminhão nas manobras
realizadas.
A figura seguinte ilustra o perfil tipo de uma ETR do CGIRS-RMS.
27
Figura 11 – Perfil tipo de uma ETR do CGIRS-RMS
3.2 ETR DE CARIRÉ
Conforme referido, a ETR de Cariré, localizada no Município de Cariré, receberá os resíduos
domiciliares dos Municípios de Cariré e de Groaíras para serem transportados até à CTR do
CGIRS-RMS. Face à geração atual dos municípios, prevê-se que esta ETR recepcione cerca de
27,7 ton de RSU por dia.
A Figura 12 ilustra a localização dos Municípios abrangidos e a distância da ETR de Cariré à
CTR do CGIRS-RMS.
28
Figura 12 – Localização dos Municípios da ETR de Cariré e da CTR
Refira-se que a distância da ETR de Cariré à CTR, de acordo com a informação disponibilizada
e confirmada com recurso ao Google Maps, é de 33,4 km.
Perante o cenário de eventual alargamento da abrangência da operação do CGIRS-RMS,
embora os Municípios de Reriutaba e Varjota se encontrem relativamente próximos do
Município de Cariré, os caminhões municipais teriam de percorrer cerca de 30 km para colocar
os seus RSU nessa ETR. Já o Município de Pires Ferreira, a distância percorrida passaria para
mais de 50 km.
29
Neste contexto, caso fosse equacionado o gerenciamento dos RSU destes municípios pelo
CGIRS-RMS, julga-se que o mais viável seria a construção de uma nova ETR mais próxima
destes Municípios.
3.3 ETR DE COREAÚ (SEDE)
Tal como já mencionado a ETR de Coreaú (sede), localizada no Município de Coreaú, receberá
resíduos domiciliares de parte do Município de Coreaú, do Município de Alcântaras e do
Município de Moraújo. Em virtude da geração atual dos municípios em causa, prevê-se que
esta ETR recepcione, aproximadamente, 26,8 ton de RSU por dia.
A Figura 13 ilustra a localização dos municípios e a distância da ETR de Coreaú (sede) à CTR
do CGIRS-RMS.
Figura 13 – Localização dos Municípios da ETR de Coreaú (sede) e da CTR
Refira-se que a distância da ETR de Coreaú (sede) à CTR, de acordo com a informação
disponibilizada e confirmada com recurso ao Google Maps, é de 41,1 km.
30
Em relação ao cenário de alargamento da operação do CGIRS-RMS, salienta-se que não
existem mais municípios da RMS que possam beneficiar da localização desta ETR. Assim, a
inclusão de qualquer outro município como cliente do CGIRS-RMS deverá merecer uma
análise mais aprofundada sobre os seus eventuais benefícios para o sistema no seu todo (como,
por exemplo, o Município de Viçosa do Ceará) e da sua viabilidade técnica e econômica.
3.4 ETR DE COREAÚ (UBAÚNA)
A ETR de Coreaú (Ubaúna), tal como referido atrás, localizada no Município de Coreaú, mais
propriamente no distrito de Ubaúna, e receberá resíduos domiciliares de parte do Município de
Coreaú (ou seja, os relativos ao distrito de Ubaúna) e do Município de Freicheirinha. Face à
geração atual dos municípios e distritos em causa, prevê-se que esta ETR recepcione cerca de
15,5 ton de RSU por dia.
A Figura 14 ilustra a localização dos municípios e a distância da ETR de Coreaú (Ubaúna) à
CTR do CGIRS-RMS.
Figura 14 – Localização dos Municípios da ETR de Coreaú (Ubaúna) e da CTR
31
Destaque-se que a distância da ETR de Coreaú (Ubaúna) à CTR, de acordo com a informação
disponibilizada e confirmada através do Google Maps, é de 29,9 km.
Perante um cenário de eventual alargamento da operação do CGIRS-RMS, por exemplo
incluindo o Município de Mucambo (que incorpora da RMS), os RSU poderiam ser
recepcionados nesta ETR, mas, nesta circunstância, a ETR de Pacujá encontra-se mais próxima.
Refira-se ainda que não existem mais municípios da RMS que possam beneficiar da localização
desta ETR. Deste modo, a inclusão de qualquer outro município na operação do CGIRS-RMS
deverá merecer uma análise mais aprofundada sobre os seus eventuais benefícios (como, por
exemplo, o Município de Tianguá) e da sua viabilidade técnica e econômica, o que será efetuado
na análise da Alternativa 1.
3.5 ETR DE PACUJÁ
Conforme já referido a ETR de Pacujá, sediada no Município de Pacujá, receberá os resíduos
domiciliares do Município de Pacujá e do Município da Graça. Tendo em conta a geração atual
nestes municípios, prevê-se que esta ETR do CGIRS-RMS recebe cerca de 16,9 ton de RSU
por dia.
A Figura 15 ilustra a localização dos municípios e a distância da ETR de Pacujá à CTR do
CGIRS-RMS.
A distância da ETR de Pacujá à CTR, de acordo com a informação disponibilizada e confirmada
pelo Google Maps, é de cerca de 61,8 km.
Perante um cenário de eventual alargamento da operação do CGIRS-RMS, por exemplo
incluindo o Município de Mucambo, este poderia colocar os seus resíduos domiciliares na ETR
de Pacujá, dado que é a ETR do CGIRS-RMS mais próxima da sua localização que dista, em
média, 16,3 km da sede do Município de Mucambo.
Além disso, não existem outros municípios da RMS que possam beneficiar da localização desta
ETR. Desta forma, a inclusão de qualquer outro município deverá ser objeto de uma análise
mais aprofundada sobre os seus eventuais benefícios (como, por exemplo, o Município de São
Benedito) e da sua viabilidade técnica e econômica. Esta análise será efetuada na Alternativa 1.
32
Figura 15 – Localização dos Municípios da ETR de Pacujá e da CTR
3.6 ETR DE FORQUILHA
A ETR de Forquilha, localizada no Município de Forquilha, receberá os resíduos domiciliares
do Município de Forquilha e de parte do Município de Sobral (ou seja, os relativos aos distritos
de Aracatiaçu, de Patos, de Caracará e de Taperúbaba). Face à geração atual dos municípios e
distritos em causa, prevê-se que esta ETR do CGIRS-RMS recepcione cerca de 37,2 ton de
RSU por dia.
A figura seguinte ilustra a localização dos municípios e a distância da ETR de Forquilha à CTR
do CGIRS-RMS.
33
Figura 16 – Localização dos Municípios da ETR de Forquilha e da CTR
Note-se que a distância da ETR de Forquilha à CTR, de acordo com a informação
disponibilizada e confirmada pelo Google Maps, é de 22,4 km.
Em relação ao cenário de alargamento da operação do CGIRS-RMS, salienta-se que não
existem mais municípios da RMS que possam beneficiar da localização desta ETR. Assim, a
inclusão de qualquer outro município deverá merecer uma análise mais aprofundada sobre os
seus eventuais benefícios para o sistema no seu todo (como, por exemplo, o Município de
Miraíma) e da sua viabilidade técnica e econômica, o que se efetua na análise da Alternativa 1.
3.7 ETR DE MASSAPÊ
34
Conforme já referido, a ETR de Massapê, localizada no Município de Massapê, receberá os
resíduos domiciliares do Município de Massapê, do Município de Meruoca, do Município de
Senador Sá e do Município de Santana do Acaraú. Tendo em atenção, a geração atual dos
municípios e distritos em causa, prevê-se que esta ETR recepcione próximo de 75,3 ton de RSU
por dia.
A Figura 17 ilustra a localização dos municípios e a distância da ETR de Massapê à CTR do
CGIRS-RMS.
Figura 17 – Localização dos Municípios da ETR de Massapê e da CTR
Note-se que a distância da ETR de Massapê à CTR do CGIRS-RMS, de acordo com a
informação disponibilizada e confirmada pelo Google Maps, é de 30,5 km.
35
Em relação a um possível cenário de alargamento da operação do CGIRS-RMS, saliente-se que
não existem mais municípios da RMS que possam beneficiar da localização desta ETR. Assim,
a inclusão de qualquer outro município deverá merecer uma análise mais detalhada sobre os
seus eventuais benefícios para o consórcio na sua globalidade (como, por exemplo, o Município
de Morrinhos ou Uruoca) e da sua viabilidade técnica e econômica, o que se realiza na
Alternativa 1.
36
37
4 VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DAS ETR E DO TRANSPORTE À CTR
4.1 NOTA INTRODUTÓRIA
Seguidamente apresenta-se a análise e estudo de viabilidade econômico-financeira (EVEF) das
ETR e do consequente transporte dos RSU até à CTR do CGIRS-RMS, com o objetivo
primordial de identificar e garantir a sua viabilidade de implementação, tendo em conta os
benefícios esperados e os investimentos e custos que lhe estão associados.
Assim, inicialmente é imprescindível realizar a estimativa da evolução populacional, efetuar o
levantamento da quantidade de RSU gerados, elaborar a definição dos circuitos percorridos
pelos caminhões atego, determinar os investimentos necessários para a realização do projeto,
estimar os custos e despesas operacionais obtidas com o empreendimento e identificar as
principais fontes de receitas (que, neste aspecto particular, se prendem com a disposição final
de resíduos em aterro sanitário).
O estudo será realizado para o horizontal temporal de 20 anos tendo em conta o disposto nos
TdR, nomeadamente “o horizonte temporal de planejamento de 20 (vinte) anos, podendo este
ser alterado de acordo com a alternativa escolhida”.
Além disso, há que referir que a modelagem tem como premissas, de acordo com os TdR e
apesar de existirem outros critérios ou indicadores, o cumprimento de alguns indicadores
econômicos, incluindo: o valor presente líquido (VPL) > 1, a relação entre benefícios e custos
(B/C) > 1 e a taxa interna de retorno (TIR) do projeto > 12%. Foi ainda calculada a TIR
modificada (TIRM), tendo em consideração as suas potencialidades e o seu significado face à
determinação da TIR da forma convencional.
Na parte final do presente capítulo efetuou-se uma análise de sensibilidade dos aspectos mais
relevantes que podem condicionar a viabilidade econômica e financeira da implantação das
ETR e da operação do transporte dos RSU até à CTR do CGIRS-RMS.
Os mapas financeiros relativos ao EVEF das ETR do CGIRS-RMS, incluindo a Demonstração
de Resultados, o Balanço Patrimonial e os Fluxos de Caixa, são apresentados, a preços
constantes e a preços correntes, no Anexo II do presente documento.
38
4.2 INDICADORES DE ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA
4.2.1 Valor Presente Líquido (VPL)
Um dos métodos / indicadores mais utilizados para análise econômica de um projeto prende-
-se com a determinação do VPL. Este constitui uma técnica na qual se consideram todos os
valores esperados de um fluxo de caixa na data inicial, utilizando como taxa de desconto (ou
de atualização) a Taxa Mínima de Atratividade (TMA) do empreendimento, que representa, em
traço gerais, a rentabilidade mínima exigida dos investimentos aplicados no empreendimento,
atribuída, neste caso, pelo analista financeiro.
Nesta abordagem, todos os benefícios e custos do projeto, ao longo do tempo, são
transformados em valores presente ou instante inicial. De acordo com os TdR, a solução /
empreendimento apenas se torna atrativa com o VPL superior a 0.6
A expressão simplificada para determinação do VPL, a preços constantes, para um determinado
período de tempo é apresentada sob a seguinte fórmula:
𝑉𝑃𝐿 = −𝐶𝑓0 +∑(𝐶𝐹𝑗
(1 + 𝑖)𝑛)
𝑛
1
Onde,
VPL: Valor presente líquido;
CFj: Fluxo de caixa;
Cfo: Investimento inicial;
i: Taxa de desconto (equivalente à TMA);
n: Índice do período (meses ou anos).
6 Resumidamente, o VPL deve ser positivo.
39
A TMA para a análise de investimentos é estimada com base nas principais taxas de desconto
ou atualização praticadas pelo mercado. Algumas das mais comuns e que atualmente mais
impactam na TMA são:
TMF - Taxa Básica Financeira;
TR - Taxa Referencial;
TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo;
SELIC - Sistema Especial de Liquidação e Custódia.
Neste caso, em função dos TdR, assume-se a taxa de desconto equivalente a 12%, e que também
se equivale à TMA. As outras taxas serão testadas na análise de sensibilidade ao modelo base
aqui desenvolvido.
4.2.2 Índice Benefício/Custo (B/C)
O método do índice benefício/custo trata-se de um método extremamente utilizado (tanto no
meio acadêmico como no meio profissional), tendo em conta a sua simplicidade, facilidade de
interpretação e eficácia dos resultados.
Este deverá levar em consideração todos os benefícios e custos envolvidos em um determinado
projeto, contabilizados em uma mesma referência de tempo. A avaliação da relação entre
Benefícios (B) e Custos (C) é exclusivamente financeira, sendo considerado atrativo o
empreendimento com valor maior que um, tal como estipulado nos TdR.
A equação seguinte apresenta a fórmula de cálculo do índice de relação entre benefícios e
custos.
𝐼𝐵𝐶 =
∑𝐶𝐹𝑗
(1 − 𝑖)𝑗
𝐶𝐹0
40
Onde,
IBC: Índice benefício/custo;
CFj: Custos e receitas ao longo do projeto;
Cfo: Investimento inicial;
i: Taxa de desconto (equivalente à TMA);
n: Índice do período (meses ou anos).
4.2.3 Taxa Interna de Retorno (TIR)
A TIR é definida como a taxa de desconto ou atualização que equivale a zero o VPL do
empreendimento. Na perspectiva global do projeto, é a taxa de desconto que iguala o valor
presente das receitas (benefícios) aos valores presentes dos custos associados aos investimentos
e à operação do projeto.
A mesma pode também ser determinada exclusivamente para a vertente do acionista. No
entanto, tendo em consideração que o investimento é inteiramente suportado pelo Governo
Estadual, este cálculo faz menos sentido na presente situação e, por isso, se incide sobre a TIR
de projeto e não sobre a TIR acionista.
Este é um método amplamente recomendável para analisar a viabilidade econômica de um
projeto, de forma isolada, sem comparação com outras alternativas, embora existam reservas a
tomadas de decisão simplesmente com base na TIR.
É uma avaliação exclusivamente financeira, tornando o projeto atrativo quando a TIR ≥ Taxa
Mínima de Atratividade (TMA) e não atrativo quando a TIR < TMA. A TMA pode ser definida
como uma expectativa mínima de lucratividade esperada de um empreendimento, que, de
acordo com os TdR, neste caso, é de 12%.
A equação seguinte apresenta a fórmula de cálculo da TIR, que é a mesma fórmula do VPL,
mas igualada a zero.
41
𝑉𝑃𝐿 = −𝐶𝑓0 +∑(𝐶𝐹𝑗
(1 + 𝑇𝐼𝑅)𝑛) = 0
𝑛
1
Onde,
VPL: Valor presente líquido;
CFj: Fluxo de caixa;
Cfo: Investimento inicial;
TIR: Taxa interna de retorno;
n: Índice do período (meses ou anos).
4.2.4 Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRM)
A TIRM representa uma adaptação da TIR, determinada de forma convencional, que procura
corrigir alguns dos seus problemas estruturais relacionados com as questões das raízes múltiplas
ou inexistentes e das taxas reais de financiamento dos investimentos e de aplicações de caixas
excedentes.
O objetivo principal da TIRM é transformar um fluxo de caixa (convencional ou não
convencional) em um fluxo convencional com apenas dois valores, a saber um fluxo negativo
no período “0” e outro fluxo positivo (ao menos espera-se que sempre seja positivo) no último
período da duração do projeto.
Para esse fim, a TIRM traz todos os fluxos negativos do projeto a valor presente ou Valor Atual
dos Custos (VAC), e leva todos os fluxos positivos para valor futuro ou Valor Terminal (VT),
conforme se apresenta na seguinte fórmula.
𝑇𝐼𝑅𝑀 =∑(𝐶𝐹+ × (1 + 𝑖)𝑛)
∑(𝐶𝐹− × (1 + 𝑖)𝑛)− 1
42
Onde,
TIRM: Taxa interna de retorno modificada;
CF+: Fluxos de caixa positivos;
CF-: Fluxos de caixa negativos;
i: Taxa de desconto (equivalente à TMA);
n: Índice do período (meses ou anos).
4.3 PREMISSAS TÉCNICAS
Nesta seção, apresenta-se a síntese das premissas técnicas essenciais para o dimensionamento
adequado da CTR nomeadamente, a estimativa da população, estimativa geração de RSU dos
municípios integrantes do CGIRS-RMS, a previsão da quantidade de RSU rececionados pelas
ETR e a definição dos circuitos percorridos pelos caminhões atego, e que constitui a principal
atividade deste modelo de negócio (das ETR).
4.3.1 Evolução Populacional
As premissas assumidas relativamente à evolução populacional dos municípios integrantes do
CGIRS-RMS têm por base a projeção da população apresentada no projeto arquitetónico e
urbanístico da CTR, sem contabilizar o Município de Mucambo.
O Quadro 6 apresenta a evolução da população residente na área do CGIRS-RMS para os anos
de 2018 a 2037.
43
Ano População
(hab)
2018 460.211
2019 468.676
2020 477.325
2021 486.160
2022 495.181
2023 504.389
2024 513.784
2025 523.367
2026 533.139
2027 543.101
2028 553.253
2029 563.597
2030 574.134
2031 584.863
2032 595.787
2033 606.906
2034 618.221
2035 629.732
2036 641.444
2037 653.354
Quadro 6 – Estimativa da população integrante do CGIRS-RMS
4.3.2 Projeção da Geração de RSU
O Quadro 7 apresenta a quantidade de RSU gerados nos municípios integrantes do CGIRS-
RMS, tendo em conta a informação constante do Projeto Executivo da CTR, para o horizonte
temporal de 20 anos, sem contabilizar o Município de Mucambo.
44
Ano Geração de RSU (ton/ano) Geração de RSU (ton/dia)
2018 129.720 355,4
2019 133.476 365,7
2020 137.347 376,3
2021 141.338 387,2
2022 145.449 398,5
2023 149.686 410,1
2024 154.050 422,1
2025 158.545 434,4
2026 163.173 447,0
2027 167.938 460,1
2028 172.843 473,5
2029 177.893 487,4
2030 183.089 501,6
2031 188.434 516,3
2032 193.935 531,3
2033 199.593 546,8
2034 205.413 562,8
2035 211.398 579,2
2036 217.553 596,0
2037 223.882 613,4
Quadro 7 – Estimativa da geração de RSU nos Municípios do CGIRS-RMS
4.3.3 Projeção da Quantidade de RSU Recepcionados pelas ETR
Em relação aos resíduos recepcionados nas ETR, o Quadro 8 apresenta a previsão da quantidade
total de RSU rececionados pelas ETR
Neste escopo, de acordo com a configuração geográfica das ETR do CGIRS-RMS já
apresentada no capítulo 3, salienta-se que os resíduos domiciliares oriundos dos distritos Sobral
45
(sede), Bonfim, Caioca, Jaibaras, Jordão, Patriarca, Rafael Arruda, São José do Torto e
Aprazivel são encaminhados diretamente à CTR, pelo que não passam pelas ETR.
Ano Quantidade de RSU rececionados
pelas ETR (ton/ano)
2018 72.850
2019 75.418
2020 78.077
2021 80.834
2022 83.688
2023 86.645
2024 89.704
2025 92.874
2026 96.152
2027 99.545
2028 103.054
2029 106.685
2030 110.439
2031 114.320
2032 118.334
2033 122.481
2034 126.767
2035 131.195
2036 135.770
2037 140.496
Quadro 8 – Quantidade de RSU recepcionados pelas ETR
4.3.4 Planejamento dos Circuitos
Os caminhões atego do CGIRS-RMS são responsáveis pelo transbordo dos RSU que são
recepcionados nas ETR até à CTR do CGIRS-RMS. Assim, tendo em conta a geração de RSU
46
nos Municípios / distritos em causa e na capacidade dos caminhões, é importante, nesta fase,
definir os circuitos realizados diariamente pelos caminhões.
Primeiramente, é importante analisar a quantidade de RSU que cada ETR irá receber
diariamente, tendo em conta a geração per capita e a população atendida por cada ETR.
O Quadro 9 apresenta a quantidade de RSU que cada ETR do CGIRS-RMS irá receber
diariamente.
ETR Municípios atendidos
pela ETR Geração de RSU (ton/dia)
Cariré Cariré (sede)
27,67 Groaíras
Forquilha Sobral
37,23 Forquilha
Coreaú Coreaú
15,46 Frecheirinha
Massapê
Meruoca
75,34 Senador Sá
Massapê
Santana do Acaraú
Pacujá Graça
16,87 Pacujá
Coreaú (sede)
Alcântaras
26,77 Coreaú
Moraújo
Quadro 9 – Municípios atendidos por cada ETR
Note-se que o dimensionamento dos circuitos foi realizando tendo em atenção a quantidade de
RSU gerados nos Municípios atendidos pelas ETR do CGIRS-RMS, a capacidade dos
47
caminhões atego, o tempo de carga e descarga do caminhão (assumindo-se 20 minutos para
cada um dos serviços) e a duração das trajetórias apresentadas no Quadro 10.7
Trajetória Distância média (km) Duração (minutos)
ETR Cariré – CTR 33,4 35,0
ETR Forquilha – CTR 22,0 25,0
ETR Coreaú – CTR 30,0 32,0
ETR Massapê – CTR 30,0 32,0
ETR Pacujá – CTR 63,0 70,0
ETR Coreaú (sede) – CTR 41,0 43,0
Quadro 10 – Distância e duração média das trajetórias
Por conseguinte, o Quadro 11 apresenta o número viagens necessárias a cada ETR para o
transporte da quantidade total gerada pelos Municípios / Distritos na área de abrangência de
cada ETR do CGIRS-RMS no ano de 2018.
ETR Nº viagens
ETR Cariré 4
ETR Forquilha 5
ETR Coreaú 2
ETR Massapê 10
ETR Pacujá 2
ETR Coreaú (sede) 3
Quadro 11 – Número de viagens necessárias para transporte dos RSU
É de salientar que a estimativa de viagens apresentada anteriormente foi arredondada e, como
tal, se prevê que de 2 em dois dias, uma das viagens realizadas a Cariré seja substituída por uma
viagem a Coreaú sede.
7 Conforme é indicado no documento disponibilizado denominado de “Quadro ETR”.
48
Após definição das premissas apresentadas anteriormente, procedeu-se ao dimensionamento
das trajetórias.
Os Quadros 12, 13, 14 e 15 apresentam os circuitos propostos para o transporte dos RSU
recepcionados nas ETR do CGIRS-RMS.
Descrição Média de km (km) Duração média (min)
Saída da CTR – Chegada à ETR Coreaú (sede) 41 43
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR Coreaú (sede) – Chegada à CTR 41 43
Descarga do caminhão 0 20
Saída da CTR – Chegada à ETR Coreaú (sede) 41 43
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR Coreaú (sede) – Chegada à CTR 41 43
Descarga do caminhão 0 20
Almoço 0 60
Saída da CTR – Chegada à ETR Coreaú (sede) 41 43
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR Coreaú (sede) – Chegada à CTR 41 43
Descarga do caminhão 0 20
Saída da CTR – Chegada à ETR de Pacujá 63 70
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR de Pacujá – Chegada á CTR 63 70
Descarga do caminhão 0 20
Saída da CTR – Chegada à ETR de Pacujá 63 70
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR de Pacujá – Chegada á CTR 63 70
Descarga do caminhão 0 20
Total 498 798
Número médio de horas trabalhadas diariamente 12
Quadro 12 – Dimensionamento do circuito 1
49
Descrição Média de km (km) Duração média (min)
Saída da CTR – Chegada à ETR Forquilha 22 25
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR Forquilha – Chegada à CTR 22 25
Descarga do caminhão 0 20
Saída da CTR – Chegada à ETR Forquilha 22 25
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR Forquilha – Chegada à CTR 22 25
Descarga do caminhão 0 20
Almoço 0 60
Saída da CTR – Chegada à ETR Forquilha 22 25
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR Forquilha – Chegada à CTR 22 25
Descarga do caminhão 0 20
Saída da CTR – Chegada à ETR Forquilha 22 25
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR Forquilha – Chegada à CTR 22 25
Descarga do caminhão 0 20
Saída da CTR – Chegada à ETR Massapê 30 32
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR Massapê – Chegada à CTR 30 32
Descarga do caminhão 0 20
Saída da CTR – Chegada à ETR de Coreaú 30 32
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR de Coreaú – Chegada á CTR 30 32
Descarga do caminhão 0 20
Saída da CTR – Chegada à ETR de Coreaú 30 32
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR de Coreaú – Chegada á CTR 30 32
Descarga do caminhão 0 20
Total 356 732
Número médio de horas trabalhadas diariamente 11
Quadro 13 – Dimensionamento do circuito 2
50
Descrição Média de km (km) Duração média (min)
Saída da CTR – Chegada à ETR Massapê 30 32
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR Massapê – Chegada à CTR 30 32
Descarga do caminhão 0 20
Saída da CTR – Chegada à ETR Massapê 30 32
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR Massapê – Chegada à CTR 30 32
Descarga do caminhão 0 20
Almoço 0 60
Saída da CTR – Chegada à ETR Massapê 30 32
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR Massapê – Chegada à CTR 30 32
Descarga do caminhão 0 20
Saída da CTR – Chegada à ETR Massapê 30 32
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR Massapê – Chegada à CTR 30 32
Descarga do caminhão 0 20
Saída da CTR – Chegada à ETR Massapê 30 32
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR Massapê – Chegada à CTR 30 32
Descarga do caminhão 0 20
Saída da CTR – Chegada à ETR Massapê 30 32
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR Massapê – Chegada à CTR 30 32
Descarga do caminhão 0 20
Descarga do caminhão 0 20
Saída da CTR – Chegada à ETR Massapê 30 32
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR Massapê – Chegada à CTR 30 32
Total 420 788
Número médio de horas trabalhadas diariamente 12
Quadro 14 – Dimensionamento do circuito 3
51
Descrição Média de km (km) Duração média (min)
Saída da CTR – Chegada à ETR Cariré 33,4 35
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR Cariré – Chegada à CTR 33,4 35
Descarga do caminhão 0 20
Saída da CTR – Chegada à ETR Cariré 33,4 35
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR Cariré – Chegada à CTR 33,4 35
Descarga do caminhão 0 20
Almoço 0 60
Saída da CTR – Chegada à ETR Cariré 33,4 35
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR Cariré – Chegada à CTR 33,4 35
Descarga do caminhão 0 20
Saída da CTR – Chegada à ETR Cariré 33,4 35
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR Cariré – Chegada à CTR 33,4 35
Descarga do caminhão 0 20
CTR - ETR Massapé 30 32
Carregamento caminhão 0 20
ETR Massapé - CTR 30 32
Descarga caminhão 0 20
CTR - ETR Massapé 30 32
Carregamento caminhão 0 20
ETR Massapé - CTR 30 32
Descarga caminhão 0 20
Saída da CTR – Chegada à ETR Forquilha 22 25
Carregamento do caminhão 0 20
Saída da ETR Forquilha – Chegada à CTR 22 25
Descarga do caminhão 0 20
Total 431 799
Número médio de horas trabalhadas diariamente 12
Quadro 15 – Dimensionamento do circuito 4
52
4.4 PREMISSAS MACROECONÔMICAS, TRIBUTÁRIAS, FISCAIS E DE CAPITAL DE GIRO
4.4.1 Macroeconômicas
A elaboração deste EVEF requer a assunção de diversas premissas macroeconômicas que serão
apresentadas de seguida no Quadro 16.
Descrição Valor (%)
Taxa de inflação (IPCA) 4,58
Taxa de juro (TJLP) 7,09
Taxa de administração 2,0
Taxa de risco de crédito 0,7
Aplicações financeiras 6,5
Quadro 16 – Premissas macroeconómicas
Relativamente ao PIB, o Estado do Ceará fechou o ano de 2016 com um recuo de 5,33%, o pior
resultado desde o início da série histórica, em 2002. É também uma queda mais acentuada que
a média brasileira que registrou no período -3,6%. Os setores da construção civil e comércio
foram os que tiveram maior queda. Os últimos dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa e
Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) mostram, no entanto, que a crise já dá sinais de
desaceleração.
8 Resolução n.º 4.499 – Banco Central do Brasil. 9 Foi considerada a Taxa de Juro de Longo Prazo (TJLP) estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN)
e divulgada segundo resolução do Banco Central.
53
4.4.2 Tributários e Fiscais
Atendendo à organização administrativa do Brasil existem diferentes categorias de impostos,
nomeadamente os Federais, os Estaduais e os Municipais, e que variam também na forma de
aplicação (isto é, a incidência sobre a receita bruta, receita líquida e produtos gerados, entre
outros critérios).
Em relação às premissas tributárias e fiscais foram adotadas as representadas de seguida no
Quadro 17.
Descrição Alíquota (%)
Federais
Programa de integração social (PIS) 1,65
Contribuição para o financiamento da seguridade social (COFINS) 7,6
Imposto de renda (IR) – Base 15,0
Imposto de renda (IR) – Adicional* 10,0
Contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL) 9,0
Imposto sobre produtos industrializados (IPI) 5,0
Estaduais
Imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços
(ICMS) 17,0 / 7,0**
Municipais
Imposto sobre serviços (ISS) 5,0
Reserva legal
Percentual máximo do capital social 20,0
Percentual mínimo do lucro líquido do período (ano) 5,0
* O IR - Adicional incide sobre lucros líquidos superiores a 20 mil reais por mês.
** No Estado do Ceará o ICMS foi reduzido para produtos reciclados.
Quadro 17 – Premissas fiscais
54
4.4.3 Capital de Giro
As estimativas relativas às necessidades de fundos circulantes assentaram nas premissas de
prazos médios evidenciados no Quadro 18.
Descrição Dias (-)
Prazo médio de recebimentos
Clientes 30
Prazo médio de pagamentos
Fornecedores 60
Fornecedores de investimento 90
Quadro 18 – Premissas sobre capital de giro
4.5 PLANO DE INVESTIMENTOS
Após a breve introdução às atividades desenvolvidas nas ETR para o gerenciamento dos RSU
realizada no capítulo 3, nesta seção desenvolve-se a descrição dos principais investimentos
necessários para o bom funcionamento do processo de transbordo dos RSU das ETR até à CTR
do CGIRS-RMS.
Note-se que estes investimentos iniciais serão na quase totalidade assumidos pelo Governo do
Estado do Ceará, cabendo ao CGIRS-RMS / empresa privada para gestão da CTR a sua
manutenção e renovação de construção civil, equipamentos e afins.
Os investimentos descriminados seguidamente correspondem a obras civis, aquisição de
equipamentos e outros investimentos relevantes.
Salienta-se, desde já, que não foram contabilizados os custos de aquisição do terreno, dado que
sendo a construção das ETR e CTR um investimento de interesse público, será cedido por
alguns Municípios.
55
Refira-se ainda que, conforme já mencionado, se prevê um aumento dos RSU gerados nos
Municípios, pelo que essa expansão ficará a cargo da empresa contratada para gestão e operação
das ETR do CGIRS-RMS.
Obras civis
Conforme referido anteriormente, a CTR irá dispor de 6 ETR constituídas por uma guarita, um
galpão de transbordo, uma casa de controle, estacionamento para veículos e uma área de
manobra. A guarita corresponde à infraestrutura onde o vigilante fará o controle do acesso de
veículos e pessoas à ETR.
O galpão de transbordo, ou também denominado de plataforma de descarga e recarga,
corresponde ao local onde os caminhões provenientes da coleta municipal farão a descarga dos
RSU e onde também os caminhões atego (do CGIRS-RMS) farão o carregamento dos mesmos.
O pavimento desta infraestrutura deverá conter uma inclinação mínima de 0,5% para permitir
o escoamento das águas pluviais e de lavagem para as vales de drenagem de seção 0,30 m x
0,30 m.
No que diz respeito à casa de controle, esta estrutura localizar-se-á junto da balança rodoviária
e o seu objetivo prende-se com a monitorização da quantidade de resíduos que ingressam na
ETR. A casa de controle terá uma área total construída de 37,09 m² e será constituída por uma
varanda, um escritório, um almoxarifado, um banheiro e um serviço, com uma área de 6,10 m²,
10,50 m², 5,40 m², 6,30 m² e 4,20 m², respectivamente.
Refira-se que a varanda, o escritório e o almoxarifado serão constituídos por um piso cerâmico
40 cm x 40 cm, de cor bege e, paredes e tetos chapiscados, rebocados e pintados com tinta Látex
acrílico, de cor branca. O banheiro irá dispor de um piso cerâmico 30 cm x 30 cm, de cor branca,
paredes chapiscadas, emboçadas e revestidas com cerâmica 30 cm x 30 cm, na cor branca, e
teto chapiscado, rebocado e pintado com tinta látex acrílico, na cor branca. As fachadas serão
chapiscadas, rebocadas e pintadas com tinta látex acrílico, na cor branca. Além disso, as portas
serão de madeira tipo Paraná, as janelas de alumínio e vidro de correr ou maxim-ar, e as
esquadrias de madeira deverão ser pintadas com esmalte sintético branco.
56
Relativamente ao estacionamento, a ETR irá dispor de 5 vagas para os veículos dos funcionários
e eventuais visitantes. O pavimento deverá ser do mesmo tipo que o utilizado nas vias dos
empreendimentos citados anteriormente e as vagas serão delimitadas com tinta de cor amarela.
O Quadro 19 apresenta o investimento de construção civil associado à implantação das ETR do
CGIRS-RMS.
ETR Investimento (R$)
Coreaú (sede) 1.499.983,90
Coreaú Ubaúna 1.792.252,73
Pacujá 1.632.537,39
Cariré 1.373.918,20
Massapê 1.421.229,57
Forquilha 1.526.971,09
Total 9.246.892,88
Quadro 19 – Custo de construção civil das ETR do CGIRS-RMS
Assim, o investimento total associado à construção das ETR do CGIRS-RMS é de
R$ 9.246.892,88, suportado integralmente pelo Governo Estadual.
Equipamentos
Conforme referido anteriormente, cada ETR do CGIRS-RMS será composta por uma guarita,
um galpão de transbordo e uma casa de controle.
Neste escopo, os equipamentos de que a guarita irá dispor para o total das 6 ETR incluem 6
mesas, 18 cadeiras de escritório, 6 telefones, 6 ventiladores e 12 cestos para o lixo.
No que diz respeito ao galpão de transbordo, prevê-se a aquisição, para a totalidade das ETR,
de 12 contêineres, 4 caminhões de atego e 4 equipamentos roll-on-off.
57
Em relação à casa de controle, as ETR do CGIRS-RMS necessitarão de investimento em
equipamentos, tais como 6 balanças rodoviárias digitais, 1 componente auxiliar da balança
rodoviária, 6 telefones, 6 mesas, 12 cadeiras de escritório, 6 armários em aço, 6 bebedouros em
aço, 12 cestos para o lixo, 12 bancos, 12 armários roupeiro de aço e 6 lixeiras com tampa
basculante.
Os Quadros 20, 21 e 22 apresentam, respectivamente, os equipamentos e investimentos
necessários para a guarita, galpão de transbordo e casa de controle das 6 ETR do CGIRS-RMS.
Equipamento Quantidade
(unidades)
Valor
Unitário (R$) Total (R$)
Mesa de dimensão 1,23 x 0,60 x 0,65 6 384,48 2.306,88
Cadeira de escritório ASSENTEX com base
giratória INJ 30 mm 18 149,90 2.698,20
Telefone com fio premiium com chave 6 39,00 234,00
Ventilador Arno Laveo ME 40 - 40 cm 6 269,90 1.619,40
Cesto telado para lixo 7 L 12 39,90 478,80
Total 25.337,28
Total Geral c/ BDI (16,80 %) 29.593,94
Quadro 20 – Equipamentos para a guarita
Equipamento Quantidade
(unidades)
Valor
Unitário (R$) Total (R$)
Contêineres modelo 6525R, (6500 mm
comprimento x 2400 mm largura x 2500
mm de altura), 39 m³
12 15.500,00 186.000,00
Caminhão atego 2426 - Mercedes Benz
linha 2015/2015 4 225.000,00 900.000,00
Equipamento roll-on-off modelo KROO-
260-SH-3E – com protetor lateral 4 49.900,00 199.600,00
Total 1.285.600,00
Total Geral c/ BDI (16,80 %) 1.501.580,80
Quadro 21 – Equipamentos para o galpão de transbordo
58
Equipamento Quantidade
(unidades)
Valor
Unitário (R$) Total (R$)
Balança rodoviária digital, com plataforma
de 11,0 x 3,0 m e capacidade de 50 T
modelo 900L
6 49.841,00 299.046,00
Componentes auxiliares da balança
rodoviária (1 software GP/CD, 1 cancela
direita, 1 cancela esquerda, 2 sensores
cabeceiras, 1 câmera)
1 21.198,00 21.198,00
Telefone com fio premiium com chave 6 39,00 234,00
Mesa dimensão 120 X 70 X 50 6 479,00 2.874,00
Cadeira de escritório ASSENTEX com base
giratória INJ 30 mm 12 149,90 1.798,80
Armário de aço - AMA 431/ dimensão (L x
A x P) 900 x 1950 x 450 6 400,00 2.400,00
Bebedouro em aço inox com 1,60m 6 1 872,15 11.232,90
Cesto telado para lixo 7 L 12 39,90 478,80
Banco naturalle - dimensão 71 X 41 X 41 12 225,90 2.710,80
Armário de aço roupeiro - GRP220 -
dimensão 600x 1950 x 420 mm 12 430,00 5.160,00
Lixeira colorida quadrada com tampa
basculante 50L 6 150,00 900,00
Total 348.033,30
Total Geral c/ BDI (16,80 %) 406.502,89
Quadro 22 – Equipamentos para a casa de controle
Assim, o investimento total em equipamentos, na fase inicial, para a operação das ETR do
CGIRS-RMS é de R$ 1.937.677,63, suportados integralmente pelo Governo Estadual.
Além disso, atendendo à evolução da geração de RSU nos Municípios / Distritos do CGIRS-
RMS, ao longo do horizonte temporal de 20 anos (previamente apresentada), prevê-se que a
cada 5 anos seja necessário o investimento adicional de um caminhão atego e contêiner,
conforme descrito no quadro seguinte.
O Quadro 23 apresenta os investimentos necessários em equipamentos associados às ETR do
CGIRS-RMS para fazer face à evolução da geração de RSU nos Municípios / Distritos do
CGIRS-RMS.
59
Equipamento Quantidade
(unidades)
Valor
Unitário (R$) Total (R$)
Contêineres modelo 6525R, (6500 mm
comprimento x 2400 mm largura x 2500
mm de altura), 39 m³
1 15.500,00 15.500,00
Caminhão atego 2426 - Mercedes Benz
linha 2015/2015 1 225.000,00 225.000,00
Equipamento roll-on-off modelo KROO-
260-SH-3E – com protetor lateral 1 49.900,00 49.900,00
Total 290.400,00
Total Geral c/ BDI (16,80 %) 339.187,20
Quadro 23 – Investimento necessários em equipamentos com a expansão do serviço
Assim, prevê-se um total de investimentos de expansão em equipamentos associados às ETR
do CGIRS-RMS para fazer face às necessidades de transbordo de RSU de R$ 339.187,20, que
serão integralmente suportados pela empresa privada.
Outros investimentos
Outros investimentos necessários, e que não foram contabilizados anteriormente, dizem
respeito ao equipamento de proteção individual (EPI) da equipe operacional da ETR. O EPI
inclui, uniforme (camisa, calças e colete), luvas de segurança, óculos de proteção e calçado de
segurança.
O Quadro 24 apresenta o investimento total em EPI relativamente à operação das ETR do
CGIRS-RMS.
60
Descrição Quantidade Preço unitário
(R$)10 Total (R$)
Uniforme comum 28 160,30 4.488,4
Luvas de PVC cano curto forradas 10 9,89 98,9
Óculos contra impacto 6 4,67 28,02
Abafador de ruídos 4 24,55 98,2
Botas de couro cano curto 28 57,5 1.610
Total 6.323,52
Quadro 24 – Investimento em EPI nas ETR do CGIRS-RMS
Tendo em conta a baixa durabilidade do EPI, neste modelo de negócio previu-se que anualmente
seja necessário fazer um investimento em renovação do EPI e outros investimentos no valor de
1.500 R$ anuais.
O Quadro 25 apresenta o resumo dos principais investimentos para o arranque do projeto
relativo à operação das ETR e do transporte de RSU até à CTR do CGIRS-RMS.
Investimento Total (R$)
Construção civil 9.246.892,88
Equipamentos 1.937.677,63
Outros investimentos* 6.323,52
Total 11.190.894,03
* A cargo da empresa privada
Quadro 25 – Resumo dos principais investimentos nas ETR do da CTR do CGIRS-RMS
Note-se também que se prevê algum investimento (de manutenção) ao nível da construção civil
em 2023 (5% do investimento inicial de construção civil), em 2028 (10% do investimento
inicial de construção civil) e 2033 (5% do investimento inicial de construção civil).
10 SINAPI.
61
Já em relação aos equipamentos para operação das ETR e do transporte dos RSU até à CTR do
CGIRS-RMS, admite-se que estes serão integralmente renovados no ano 10, correspondente ao
fim da vida útil do equipamento adquirido pelo Governo Estadual do Ceará.
4.6 CUSTOS E DESPESAS DE OPERAÇÃO
4.6.1 Pessoal
Em relação ao pessoal, prevê-se que cada ETR do CGIRS-RMS opere com três funcionários
específicos, nomeadamente, dois vigilantes e um operador de ETR. Além disso, tendo em conta
o serviço de transporte de RSU até à CTR do CGIRS-RMS, associado a este modelo de negócio,
prevê-se que sejam necessários quatro motoristas de caminhão, para efetuar o transbordo dos
RSU, e um agente administrativo.
O Quadro 26 apresenta o custo total mensal associado ao pessoal das ETR do CGIRS-RMS,
considerando os encargos sociais e trabalhistas apresentados nos Quadros 27 e 28,
respectivamente.
Profissionais Quantidade
(unidades)
Remuneração
base
(R$/mês)
13º
Salário
(R$/mês)
Férias
(R$/mês)
DSR
(R$/mês)
Encargos
Sociais
(R$/mês)
Custo
Total
(R$/mês)
Gerente 0,2 6.000 585 780 1.019 2.448 2.166
Motorista de
caminhão 4,0 3.000 293 390 510 1.224 21.665
Operador de ETR 6,0 1.300 127 169 221 530 14.082
Vigilante 12,0 1.300 127 169 221 530 28.164
Administrativo 1,0 2.500 244 325 425 1.020 4.514
Total 70.591
Quadro 26 – Custo do pessoal para horário normal de trabalho para operação das ETR
62
Encargos Sociais %
INSS 20
SAT/RAT 3
Salário Educação 2,5
INCRA/SEST/SEBRAE/SENAT 3,3
FGTS 8
FGTS/Provisão de multa para rescisão 4
Quadro 27 – Encargos sociais
Encargos Trabalhistas %
13º Salário 9,75
Férias 13
Descanso Semanal Remunerado (DSR) 16,99
Quadro 28 – Encargos trabalhistas
Para fazer face às necessidades de transbordo de RSU, assume-se que alguns destes
funcionários necessitem de desempenhar horas extra para o cumprimento de forma adequada
das atividades envolvidas na operação das ETR. Para tal, considerou-se que os operadores de
ETR e os motoristas de caminhão necessitam de trabalhar mais um dia semanalmente
(totalizando 6 dias por semana). Além disso, para os motoristas de caminhão (no total de quatro)
realizarão 15 horas extra diariamente.
Salienta-se que para o custo de cada hora extraordinária foi assumido o equivalente a 150% do
custo horário normal.
O Quadro 29 apresenta a estimativa de horas extra por tipo de funcionário nas ETR do CGIRS-
RMS.
63
Profissionais Horas extra mensais (h) Remuneração
horária (R$/h)
Custo Total
(R$/mês)
Operador de
ETR 192* 11 2.127
Motorista 488** 26 12.477
Total 14.605
*Para o total dos 6 operadores de ETR **Para o total dos 4 motoristas de caminhão
Quadro 29 – Custo do pessoal com horas extraordinárias
Desta forma, estima-se um custo total anual com o pessoal alocado às ETR do CGIRS-RMS e
ao transporte de RSU para a CTR superior a um milhão de reais.
Atendendo à projeção da geração de RSU ao longo do horizonte temporal de 20 anos, prevê-se
que a cada 5 anos seja necessário a realização de mais um circuito. Como tal, a cada período de
5 anos será contratado um motorista.
4.6.2 Conservação e Manutenção
Relativamente aos custos de conservação e manutenção dos equipamentos das ETR do CGIRS-
RMS, estabeleceu-se que os caminhões de atego possuem um custo de manutenção equivalente
a 50% do valor ao longo da útil.11
O Quadro 30 apresenta o custo anual de manutenção dos caminhões de atego associados ao
transporte de resíduos das ETR para a CTR.
Equipamento Quantidade Custo anual de manutenção total
(R$/ano)
Caminhão de atego 4 60.000
Quadro 30 – Encargo anual com a manutenção dos caminhões atego
11 Modelagem Econômica e Financeira para o Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos e Limpeza Urbana do
Município de Cabreúva (Cabreúva, 2014).
64
Assume-se ainda um custo total anual extra de manutenção de R$ 5.000, referente à operação
das ETR e transporte de resíduos. Assim, os custos associados à manutenção dos serviços das
ETR totaliza anualmente 65 mil reais.
Atendendo à projeção da geração de RSU ao longo do horizonte temporal de 20 anos, prevê-se
que a cada 5 anos seja necessário adquirir um caminhão atego. Como tal, a cada período de 5
anos, o custo de manutenção aumentará cerca de R$ 15.000.
4.6.3 Insumos de Produção (Água, Energia Elétrica e Combustível)
Os encargos relativos à energia elétrica foram definidos através do produto da potência de cada
equipamento, pelo número de horas de funcionamento diário desse equipamento e o custo
unitário e atual da energia elétrica.
O Quadro 31 apresenta a forma de determinação dos encargos anuais com a energia elétrica
para os equipamentos que constituem a oficina mecânica.
Equipamento Quantidade
(n.º)
Potência
(kW)
Horas
diárias
(h)
Custo energia
elétrica
(R$/kWh)
Custo
total
(R$/ano)
Ventilador 6 0,15 8 0,365 820
Iluminação
interna 6 0,10 8 0,365 547
Total 1.367
Quadro 31 – Estimativa dos encargos anuais com a energia elétrica dos esquipamentos da oficina mecânica
Admitiu-se ainda para as ETR do CGIRS-RMS abastecidas por um poço profundo, um custo
de energia elétrica anual associado a cada bomba de captação de água de 500 reais. Assim,
estima-se um encargo total anual com o consumo de energia elétrica de próximo de 3,4 mil
reais.
65
Em relação ao consumo de água, note-se que este foi estimado assumindo que diariamente cada
funcionário da ETR do CGIRS-RMS necessita de 100 litros, para o suprimento das suas
necessidades básicas (incluindo limpeza e higiene pessoal). Assumiu-se também o consumo de
300 litros para a lavagem de cada veículo envolvido no transporte e operação da CTR e de 700
litros para limpeza de cada ETR.12
Refira-se que as ETR localizadas em Cariré e Massapê serão abastecidas por um poço profundo
(utilização factível do manancial subterrâneo), mas as ETR localizadas em Coreaú (Sede),
Coreaú (Ubaúna), Forquilha e Pacujá serão abastecidas por cisterna, “devido à ausência de
abastecimento de água por parte da concessionária local e pelo comprometimento do manancial
subterrâneo por ser uma área de lixão.” Desta forma, prevê-se a utilização de uma cisterna com
capacidade de 13,5 m³ a ser abastecida por um caminhão-pipa (com água adquirida à Cagece –
Companhia de Água e Esgoto do Ceará, com um preço médio de 7,34 R$/m3). Assim, prevê-se
um custo com abastecimento de água, nestas ETR, de cerca de 986 reais por ano.
Neste escopo, ressalva-se que não são considerados custos com os serviços públicos de esgoto
associados ao gerenciamento dos resíduos orgânicos, dado que está prevista uma estação de
tratamento de esgoto (ETE), de pequena dimensão, em cada ETR, para o tratamento e
destinação final do esgoto.
Relativamente aos custos com o combustível necessário para a realização do transporte dos
RSU das ETR para a CTR, o Quadro 32 apresenta a estimativa do encargo diário com este
custo. O consumo de combustível foi definido com base nos quilómetros que os caminhões
percorrem diariamente, o consumo médio dos equipamentos existentes no mercado13 e o preço
do combustível correspondente à média do preço do diesel no município do Sobral em 2017.14
Equipamento
Distância
percorrida
(km/dia) *
Consumo
combustível
(l/km)
Preço
combustível
(R$/l)
Custo diário
(R$/dia)
Caminhão atego 1.705 0,556 3,1 2.936
* Inclui os 4 caminhões atego
Quadro 32 – Estimativa do encargo diário com o consumo de combustível
12 Manual para Implantação de Compostagem e Coleta Seletiva no âmbito de Consórcios Públicos (MMA, 2010). 13 https://www.cabreuva.sp.gov.br/upload/arquivo/0166876001447095535.pdf. 14 http://www.precodoscombustiveis.com.br.
66
Assim sendo, para o ano de arranque do projeto, estima-se que o custo com combustível para
os caminhões atego associados ao transporte das ETR para a CTR do CGIRS-RMS seja
ligeiramente superior a 915 mil reais por ano.
4.6.4 Outros Custos/Despesas Operacionais
Para a modelação previsional, no que concerne a outros custos e despesas operacionais,
considerou-se o valor anual global de 120 mil reais, a preços constantes, onde se incorporam
encargos com o material de escritório, a capacitação e treinamento, a imagem da empresa, o
marketing, a comunicação (telefones e telemóveis, informática, etc.) e os seguros, entre outros
custos.
4.6.5 Depreciação e Amortização
As depreciações e amortizações contabilísticas do imobilizado foram calculadas de acordo com
a vida útil estimada dos bens, as quais compreendem as taxas previstas pela Receita Federal,15
apresentadas no Quadro 33.
Ativo Anos
Construções 25
Equipamentos 10
Viaturas 5
Outros 5
Quadro 33 – Prazo de vida útil
15 http://www.mmcontabilidade.com.br/flash/taxasdepreciacao.htm.
67
Os custos previstos com depreciação e amortização para os investimentos a realizar (neste caso
apenas de renovação, dado que os iniciais serão suportados pelo Governo do Estado do Ceará)
são apresentados no Quadro 34.
Descrição (valores em 103 R$) 2018 2028 2037
Construção 0 55,5 74,0
Equipamentos 0,0 193,8 193,8
Viaturas e outros investimentos 1,3 294,3 339,3
TOTAL 1,3 543,6 607,1
Quadro 34 – Depreciação e amortização para o investimento de renovação
4.6.6 Encargos Financeiros
Para fazer face às necessidades de financiamento para satisfazer os investimentos previstos
anteriormente, sobretudo os de substituição e renovação, estima-se a contratualização de um
empréstimo máximo de 2,5 milhões de reais. Este empréstimo a efetuar pela empresa privada
(operador) ocorrerá junto aos períodos de realização daquele investimento.
4.7 RECEITAS
A principal fonte de receitas com a operação das ETR prende-se com a recepção dos RSU para
tratamento e destinação ambientalmente adequada. Esta receita é definida para garantir a
sustentabilidade e viabilidade econômico-financeira das ETR e do transporte dos RSU até à
CTR do CGIRS-RMS.
Tendo em consideração as premissas apresentadas anteriormente, bem como os indicadores
econômicos (ou seja, TIR > 12%, B/C > 1 e VPL > 1), foi determinado um valor unitário de
35,99 R$/ton, a ser pago equitativamente por todos os Municípios que integram o CGIRS-RMS
(independentemente de dispor ou não de ETR no seu território ou da própria distância da ETR
à CTR do CGIRS-RMS).
68
As figuras seguintes apresentam a evolução (de valores acumulados) dos indicadores
econômicos e financeiros (VPL, TIR, B/C e TIRM) ao longo do projeto.
Figura 18 – Evolução do VPL
Através da figura 18 constata-se que o projeto alcança um VPL de cerca de 6 mil reais,
respeitando assim a condição dos TdR de VPL > 1.
Figura 19 – Evolução da TIR
Conforme evidenciado pela figura 19, e tendo em conta as condições apresentadas, para o
período de análise do projeto, é alcançado uma TIR de 12,0%.
69
Figura 20 – Evolução do índice B/C
No que concerne ao índice B/C, no final do projeto é verificado que este é maior do que 1
(respeitando a condição do TdR) e alcança o valor de 1,00, conforme é evidenciado na Figura
20.
A figura 21 apresenta a evolução da TIRM do empreendimento, que atinge no final do projeto
o valor de 12,0%.
Figura 21 – Evolução da TIRM
4.8 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
Refira-se que um dos aspectos que condiciona significativamente a determinação do valor da
tarifa a cobrar pelo recebimento de RSU nas ETR e transporte dos RSU até à CTR do CGIRS-
RMS diz respeito ao nível de rentabilidade do projeto. Nesse sentido, importa, nesta fase,
70
desenvolver uma análise de sensibilidade à tarifa para a gestão e gerenciamento das ETR,
variando a TIR de projeto.
A figura seguinte apresenta os valores da tarifa pelo serviço de transbordo dos RSU, a fim de
garantir a sua viabilidade econômica e financeira, variando a TIR de projeto de 12% (previsto
nos TdR) até 4%.
Figura 22 – Análise de sensibilidade à tarifa pelo serviço de transbordo dos RSU
Além das receitas geradas com o serviço de transbordo dos RSU, identifica-se também grande
influência dos custos operacionais em relação à viabilidade econômica e financeira da
implantação das ETR e transporte de RSU até à CTR do CGIRS-RMS. Assim, foi ainda
desenvolvida uma análise de sensibilidade aos custos totais de operação e manutenção das ETR
e transporte dos RSU até à CTR do CGIRS-RMS.
Esta análise de sensibilidade consiste em considerar um aumento de 10%, de 20%, de 50% e
uma redução de 10%, de 20%, de 50% dos custos referidos, de forma a identificar o seu impacto
nos critérios econômicos definidos nos TdR desta consultadoria, a saber o VPL, a TIR e o índice
B/C.
Seguidamente, o Quadro 35 apresenta a influência em termos de VPL, TIR e índice B/C do
aumento e diminuição dos custos totais de operação e manutenção associados às ETR do
CGIRS-RMS e ao transporte daqueles equipamentos para a CTR.
71
Variação dos custos VPL (103 R$) TIR (%) B/C (-)
-50% 8.586 - 4,19
-20% 3.460 - 2,28
-10% 1.751 - 1,65
+10% -1.777 - 0,34
+20% -3.643 - -0,35
+50% -9.580 - -2,55
Quadro 35 – Análise de sensibilidade aos custos de operação e manutenção
Além disso, importa analisar estas alterações (variação dos custos de operação e manutenção),
mantendo as condições de viabilidade econômico-financeira previstas nos TdR (ou seja, VPL >
1, TIR > 12% e B/C > 1), determinando, por conseguinte, a tarifa de recebimento e transporte
de RSU.
O quadro seguinte apresenta a influência da variação dos custos de operação e manutenção das
ETR e transporte de RSU até à CTR do CGIRS-RMS na definição da tarifa.
Variação dos custos Tarifa (R$/ton)
-50% 20,65
-20% 29,84
-10% 32,91
+10% 39,05
+20% 42,13
+50% 51,26
Quadro 36 – Análise de sensibilidade à tarifa em função dos custos de operação e manutenção
72
4.9 PAGAMENTOS A EFETUAR PELOS MUNICÍPIOS
Apresenta-se no quadro seguinte os encargos dos Municípios com as ETR e transbordo dos
RSU até à CTR do CGIRS para o ano de arranque do projeto.
Município Encargo (R$)
Alcântaras 122.419
Cariré 254.954
Coreaú 201.562
Forquilha 311.116
Frecherinha 160.721
Graça 159.382
Groairas 108.599
Massapé 436.703
Meruoca 156.388
Moraújo 69.965
Pacujá 62.239
Santana do Acaraú 321.303
Senador Sá 75.346
Sobral 170.426
Quadro 37 – Encargos dos Municípios com as ETR e transbordo dos RSU
73
5 NOTAS FINAIS
5.1 SÍNTESE CONCLUSIVA
O relatório apresentado no presente documento constitui a análise de viabilidade econômico-
financeira da implantação e operação das ETR e do transporte à CTR do CGIRS-RMS. A análise
efetuada faz parte da Fase 4 deste projeto de consultadoria, que corresponde à Elaboração de
Modelos a serem Adotados para a Prestação dos Serviços de Operação da Central de Tratamento
de Resíduos Sólidos e suas Unidades Correlatas, no Aterro Regional de Sobral para a Secretaria
das Cidades, do Governo do Estado do Ceará.
Esta Fase 4 seguiu-se ao trabalho iniciado na Fase 3 do projeto, e que correspondeu à
atualização dos instrumentos jurídico-legais do CGIRS-RMS (Produto 3). Nesta fase, tendo
como base o estudo organizacional e funcional apresentado no Produto 2, bem como as
disposições constantes da PNRS, efetuou-se a revisão e atualização dos instrumentos jurídicos
do CGIRS-RMS (designadamente, o Contrato de Consórcio, o Contrato de Programa, os
Estatutos, o Contrato de Rateio e as Leis de Ratificação).
A presente fase, referente à análise de viabilidade econômico-financeira da ETR e do transporte
à CTR do CGIRS-RMS, e, correspondente, ao documento que aqui se apresenta (Produto 04-
D), teve início no capítulo 2 com um sumário do enquadramento legal.
O referido capítulo iniciou-se com a apresentação da legislação nacional principal relativa ao
gerenciamento de RSU. Ainda no capítulo 2 introduziu-se a principal legislação estadual
aplicada aos resíduos sólidos, bem como as principais normas da ABNT, resoluções do
CONAMA e instruções normativas da SDA referentes à matéria em causa.
Posteriormente, no capítulo 3 aborda-se a implantação e operação das ETR e do transporte de
RSU até à CTR do CGIRS-RMS. Nesta fase introduziu-se o seu modo de funcionamento,
destacando-se as principais atividades desenvolvidas. Neste capítulo, apresentaram-se também
os equipamentos necessários à operação das ETR, à medida que se foi realizando a descrição
das operações previstas para a gestão e gerenciamento dos resíduos.
74
De seguida, no quarto capítulo, apresentou-se o EVEF de implantação e operação das ETR e
transporte à CTR do CGIRS-RMS. Esta seção destacou as premissas técnicas, nomeadamente
a evolução populacional, a projeção da geração de RSU e dos RSU que são efetivamente
transportados para as ETR do CGIRS-RMS, assim como as premissas macroeconômicas,
tributárias e fiscais. Além disso, o capítulo indicou os principais investimentos necessários para
a construção, implantação e operação das ETR.
Para a definição dos custos e despesas de operação, o capítulo apontou também os custos
associados ao pessoal, conservação e manutenção de equipamentos, insumos materiais
necessários (tais como água, energia elétrica, combustível) e depreciação e amortização, entre
outros.
O capítulo 4 apresentou ainda uma previsão da quantidade de RSU gerados nos Municípios do
CGIRS-RMS e a evolução da quantidade de resíduos que serão recepcionados nas ETR ao
longo do seu horizonte de projeto, sobre o qual incide a determinação das receitas necessárias
à garantia da viabilidade econômica e financeira da operação das ETR.
Esta viabilidade econômica e financeira é garantida pela determinação e cumprimento dos
critérios econômicos estipulados nos TdR, designadamente o VPL > 1, o índice B/C > 1 e a
TIR > 12%. Neste escopo, a TIRM foi também determinada.
Por fim, desenvolveu-se uma análise de sensibilidade às receitas geradas pelo recebimento dos
RSU dos Municípios, aos principais custos de operação da ETR e também da TMA, a fim de
apurar o seu impacto na rentabilidade / viabilidade econômico-financeira de implantação das
ETR e do transbordo dos RSU.
5.2 PRÓXIMOS PASSOS
Seguidamente, realizar-se-á o desenvolvimento de EVEF das restantes unidades da CTR do
CGIRS-RMS, designadamente do aterro sanitário e das suas operações.
Os EVEF a desenvolver permitirão a realização do estudo de alternativas, que, de acordo com
o previsto, compreenderá duas etapas, a primeira correspondente ao desenvolvimento do EVEF
75
para a opção base adotada, referente à construção da CTR (denominada, por simplificação,
Cenário Base).
A segunda etapa trata da análise de diferentes alternativas ao Cenário Base, tais como o
alargamento da operação da CTR aos restantes Municípios da RMS, a implantação de
equipamento de aproveitamento energético de biogás do aterro sanitário e o estudo da
possibilidade de venda dos resíduos para a produção de CDR (através da indústria cimenteira
instalada e da construção, por parte desta entidade ou de terceiros, de uma unidade de CDR para
o efeito).
O estudo irá contemplar a análise de viabilidade técnica, a estratégia de gestão e operação, a
eficiência e a sustentabilidade do sistema, os tarifários referentes ao serviço prestado e
processos de cobrança assim as como receitas acessórias, e a viabilidade econômica e financeira
do empreendimento.
O objetivo da fase 4 será, assim, averiguar a viabilidade econômico-financeira do Cenário Base
e das alternativas referidas anteriormente, a fim de verificar se alguma é mais vantajosa para o
Poder Público.
76
I
Anexos
II
III
ANEXO I – Investimentos em Construção Civil
Referentes às ETR
IV
Descrição Un Quantidade Preço unitário
(R$)
Preço total
(R$)
ESTAÇÃO DE TRANSBORDO RESÍDUOS (ETR -
COREAÚ SEDE) 1 499 983,90
AMBIENTE EXTERNO 604 928,53
LOCAÇÃO DA OBRA 659,03
LOCAÇÃO DA OBRA COM AUXÍLIO
TOPOGRÁFICO (ÁREA >5000 M2) HA 0,94 701,10 659,03
LIMPEZA 1 491,79
DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE
ÁRVORE E LIMPEZA M2 5 327,81 0,28 1 491,79
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE
MATERIAL 17 650,65
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 959,01 3,35 3 212,68
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 809,64 7,98 14 437,97
TERRAPLENAGEM 105 464,60
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1 138,56 2,91 3 313,21
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 1 366,27 3,35 4 577,00
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 2 578,16 7,98 20 569,50
INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 2 724,66 1,42 3 869,02
DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE
ÁRVORE E LIMPEZA M2 1 362,33 0,28 381,45
ESPALHAMENTO DO MATERIAL EXPURGADO
(TERRA VEGETAL) M3 136,23 4,22 574,89
RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,
EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 1 362,33 0,21 286,09
ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE
JAZIDA M3 2 724,66 4,68 12 751,41
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 6 169,72 7,98 49 224,27
COMPACTAÇÃO DE ATERROS 100% P.N M3 2 724,66 3,64 9 917,76
PAVIMENTAÇÃO 243 253,12
BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS
URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 1 095,50 43,71 47 884,31
PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA S/
REJUNTAMENTO (AGREGADO ADQUIRIDO) M2 4 203,78 31,99 134 478,92
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE
SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 294,26 21,77 6 406,04
V
BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA
(S/TRANSP) M3 630,57 50,59 31 900,54
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 507,18 7,98 12 024,83
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 237,98 7,98 1 898,69
REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 4 203,78 2,06 8 659,79
SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 2 741,69
FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA
ACRÍLICA M2 36,00 21,87 787,32
SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37
INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 161 306,03
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
50mm (1 1/2") M 70,99 29,11 2 066,52
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
20mm (1/2") M 34,16 12,14 414,70
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
25mm (3/4") M 197,21 13,53 2 668,25
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
32mm (1") M 45,69 19,53 892,33
CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 1 108,23 5,32 5 895,78
CABO EM PVC 1000V 4MM2 M 595,49 7,21 4 293,48
FIO DE COBRE NU 4 MM2 KG 16,00 1,72 27,52
MEDIÇÃO TRIFÁSICA INSTALADA EM MURO -
SAÍDA SUBTRRÂNEA UN 1,00 2 409,69 2 409,69
COMPOSIÇÃO 04 - POSTE DE CONCRETO COM
SEÇÃO CIRCULAR VAZADA H=8M, FIXA AO
POSTE POR MEIO DE BRAÇO DE 2,00 M COM
(01) UMA PÉTALA, COM LUMINÁRIA TIPO LED
DE 310W COM REATOR E IGNITOR
UN 5,00 7 630,52 38 152,60
HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 6,00 103,88 623,28
CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2
TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E
TAMPA DE CONCRETO
UN 8,00 319,94 2 559,52
CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 25,00 6,30 157,50
REDE DE DISTRIBUIÇÃO RURAL PRIMÁRIA,
TENSÃO DE 13,80 KV, PARA CABO DE COBRE,
COM ESTRUTURA DE ALINHAMENTO EM
POSTE DE CONCRETO ARMADO DUPLO T
150/10 (CONDUTOR NÃO INCLUSO)
KM 2,00 50 572,43 101 144,86
PLATAFORMA DE TRANSBORDO 70 314,74
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,59 368,10 217,18
CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 17,02 419,53 7 140,40
VI
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 83,94 113,72 9 545,66
ARMACAO ACO CA-50 P/1,0M3 DE CONCRETO UN 17,02 658,88 11 214,14
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 17,02 76,10 1 295,22
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 17,02 103,29 1 758,00
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO
(14x19x39)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP=14 cm
M2 60,90 53,26 3 243,53
CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/
PAREDE
M2 121,80 5,32 647,98
REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA
S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 121,80 29,47 3 589,45
EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2
DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 121,80 15,67 1 908,61
ALAMBRADO C/TELA DE NYLON FIO
ESP.=3MM E MALHA DE (5 X 5)CM M2 48,12 48,21 2 319,87
MURO DE ARRIMO C/GABIÃO, ALTURA 4m M 8,80 3 117,58 27 434,70
DRENAGEM SUPERFICIAL 2 046,88
DESCIDA D'AGUA EM CALHA PRÉ-MOLDADA
DE CONCRETO D= 0,40m M 15,00 65,50 982,50
ENROCAMENTO DE PEDRA DE MÃO JOGADA
(ADQUIRIDA) M3 0,30 97,56 29,27
ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.
ATÉ 1.50m M3 0,59 30,57 18,04
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,05 368,10 18,41
CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,10 419,53 41,95
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 0,10 103,29 10,33
ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO
CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO
E AREIA 1:4
M3 1,89 500,73 946,38
CASA DE CONTROLE 76 492,84
LOCAÇÃO 341,20
LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE
GABARITO M2 65,49 5,21 341,20
MOVIMENTO DE TERRA 838,44
ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.
ATÉ 1.50m M3 10,96 30,57 335,05
CARGA MANUAL DE TERRA EM CAMINHÃO
BASCULANTE M3 13,15 13,30 174,90
TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA
EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM M3 13,15 24,98 328,49
VII
ALVENARIA DE EMBASAMENTO 5 371,69
ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE PEDRA
ARGAMASSADA M3 10,96 359,54 3 940,56
ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO
CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO
E AREIA 1:4
M3 1,47 500,73 736,07
IMPERMEABILIZAÇÃO DE ALVENARIA DE
EMBASAMENTO NO RESPALDO
C/ARGAMASSA CIMENTO E AREIA S/
PENEIRAMENTO, TRAÇO 1:3, ESP.=2cm C/
ADITIVO IMPERMABILIZANTE
M2 20,10 34,58 695,06
ALVENARIA DE ELEVAÇÃO 5 166,37
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO
(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)
M2 108,72 47,52 5 166,37
ESTRUTURA 9 017,64
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 1,85 368,10 680,99
CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 1,32 419,53 553,78
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 26,37 113,72 2 998,80
ARMADURA CA-60 FINA D=3,40 A 6,40mm KG 37,65 8,40 316,26
ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 62,10 8,43 523,50
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 1,32 76,10 100,45
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 1,32 103,29 136,34
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -
VÃO ATÉ 2,80 m M2 4,20 110,13 462,55
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -
VÃO DE 2,81 A 3,80 m M2 17,84 112,66 2 009,85
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -
VÃO DE 3,81 A 4,80 m M2 10,50 117,63 1 235,12
ESQUADRIAS 5 538,32
PORTA TIPO PARANÁ (0,60 x 2,10 m), COMPLETA UN 1,00 633,73 633,73
PORTA TIPO PARANÁ (0,80 x 2,10 m), COMPLETA UN 2,00 657,12 1 314,24
PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-
OCA (LEVE OU MÉDIA), 60X210CM, ESP
ESSURA DE 3,5CM, INCLUSO DOBRADIÇAS -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08 /2015
UN 2,00 218,10 436,20
JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO
NATURAL/FOSCO, DE CORRER, COM
BANDEIROLA E/OU PEITORIL, SEM VIDRO -
FORNECIMENTO E MONTAGEM
M2 4,95 363,01 1 796,90
JANELA DE ALUMÍNIO MAXIM-AR, FIXAÇÃO
COM PARAFUSO SOBRE CONTRAMARCO (E M2 0,84 550,28 462,24
VIII
XCLUSIVE CONTRAMARCO), COM VIDROS,
PADRONIZADA. AF_07/2016
VIDRO COMUM FUMÊ EM CAIXILHOS
C/MASSA E= 4mm, COLOCADO M2 4,95 180,81 895,01
COBERTA 7 982,86
COBERTURA TELHA CERÂMICA (RIPA,
CAIBRO, LINHA) M2 55,85 137,64 7 687,19
BEIRA E BICA EM TELHA COLONIAL M 15,30 9,47 144,89
CUMEEIRA TELHA CERÂMICA, EMBOÇADA M 7,65 19,71 150,78
REVESTIMENTO 10 069,95
CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/
PAREDE
M2 224,41 5,32 1 193,86
REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA
S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 194,20 29,47 5 723,07
EMBOÇO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA PENEIRADA, TRAÇO 1:3 M2 30,21 32,19 972,46
CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-
FABRICADA ATÉ 30x30cm (900cm²) - PEI-5/PEI-4 -
P/ PAREDE
M2 30,21 72,18 2 180,56
PISO / CALÇADA 10 399,37
PISO MORTO CONCRETO FCK=13,5MPa
C/PREPARO E LANÇAMENTO M3 6,49 487,92 3 166,60
CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. CIMENTO E
AREIA ACIMA DE 30x30cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4
P/ PISO
M2 6,30 92,23 581,05
CALÇADA DE PROTEÇÃO EM CIMENTADO C/
BASE DE CONCRETO M2 32,40 205,30 6 651,72
PINTURA 7 279,13
EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2
DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 194,20 15,67 3 043,11
LATEX ACRÍLICO TRÊS DEMÃOS EM PAREDES
INTERNAS S/ MASSA M2 194,20 19,59 3 804,38
EMASSAMENTO DE ESQUADRIAS DE
MADEIRA P/TINTA ÓLEO OU ESMALTE 2
DEMÃOS
M2 13,08 15,67 204,96
ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE
MADEIRA M2 13,08 17,33 226,68
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 1 677,52
COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=32mm (1") UN 10,00 7,97 79,70
ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES
P/CX. D'ÁGUA 25mm (3/4") UN 1,00 17,18 17,18
ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES
P/CX. D'ÁGUA 32mm (1") UN 3,00 22,15 66,45
TÊ PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") UN 1,00 17,60 17,60
IX
COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=40mm (1
1/4") UN 4,00 13,14 52,56
TÊ PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") UN 1,00 7,57 7,57
TE PVC SOLD./ROSCA D=25mmX25mmX3/4" UN 2,00 10,34 20,68
JOELHO 90 PVC SOLD./ROSCA. D= 25mmX3/4" UN 3,00 8,77 26,31
REGISTRO DE PRESSÃO C/CANOPLA
CROMADA D= 20mm (3/4") UN 1,00 86,32 86,32
REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 32mm (1 1/4") UN 1,00 89,47 89,47
TORNEIRA DE BÓIA D= 25mm (1") UN 1,00 91,38 91,38
REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 40mm (1 1/2") UN 2,00 105,27 210,54
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 17,00 6,79 115,43
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm (1") M 5,00 11,65 58,25
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") M 13,00 16,10 209,30
LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=
32X25mm (1"X3/4") UN 1,00 6,12 6,12
LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=
40X32mm (1 1/4"X1") UN 2,00 11,68 23,36
CAIXA D´ÁGUA EM FYBERGLASS - CAP. 1000L UN 1,00 499,30 499,30
INSTALAÇÃO SANITÁRIA 608,23
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1
1/2") UN 2,00 11,24 22,48
JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO
D=40mm (1 1/4") UN 2,00 13,69 27,38
RALO SECO PVC RÍGIDO UN 1,00 38,26 38,26
CAIXA SIFONADA 150X150X50cm COM GRELHA
- PADRÃO POPULAR UN 1,00 42,99 42,99
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") UN 3,00 12,37 37,11
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") UN 1,00 26,14 26,14
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") M 5,60 12,37 69,27
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") M 4,00 16,84 67,36
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm (3") M 1,00 26,25 26,25
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100MM (4') M 8,30 30,24 250,99
LOUÇAS E METAIS 1 407,69
TORNEIRA DE PRESSÃO CROMADA USO
GERAL UN 1,00 55,72 55,72
BACIA DE LOUÇA BRANCA C/CAIXA
ACOPLADA UN 1,00 610,44 610,44
LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA C/COLUNA, C/
TORNEIRA E ACESSÓRIOS UN 1,00 508,73 508,73
X
TANQUE DE LAVAR DE CIMENTO (1.00x0.50)m
COMPLETA C/ TORNEIRA DE METAL - PADRÃO
POPULAR
UN 1,00 146,47 146,47
CHUVEIRO PLÁSTICO (INSTALADO) UN 1,00 12,64 12,64
DUCHA P/ WC CROMADO (INSTALADO) UN 1,00 73,69 73,69
INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 9 560,08
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
20mm (1/2") M 113,85 12,14 1 382,14
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
25mm (3/4") M 15,00 13,53 202,95
CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 515,40 5,32 2 741,93
CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 11,72 6,30 73,84
TUBO AÇO GALV. C/OU
S/COST.INCL.CONEXÕES D= 40mm(1 1/2") M 29,03 82,57 2 397,01
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
SOBREPOR ATE 6 DIVISÕES, C/BARRAMENTO UN 2,00 174,74 349,48
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
SOBREPOR ATÉ 12 DIVISÕES 255X315X135mm,
C/BARRAMENTO
UN 1,00 359,68 359,68
DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE
DISTRIBUIÇÃO 10A UN 7,00 19,57 136,99
DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE
DISTRIBUIÇÃO 16A UN 2,00 19,57 39,14
TOMADA COMPLETA P/ COMPUTADOR UN 1,00 32,56 32,56
TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 14,00 24,20 338,80
TOMADA P/TELEFONE 4 POLOS PADRÃO
TELEBRAS UN 1,00 25,49 25,49
INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V UN 5,00 13,95 69,75
LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/1
LÂMPADA DE 20W UN 2,00 69,79 139,58
LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2
LÂMPADAS DE 20W UN 2,00 91,45 182,90
LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2
LÂMPADAS DE 40W UN 1,00 106,34 106,34
CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 2" UN 19,00 6,82 129,58
CAIXA DE PASSAGEM 20X20X25 FUNDO BRITA
COM TAMPA UN 1,00 45,90 45,90
CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 4" UN 19,00 8,16 155,04
CAIXA OCTOGONAL 4" X 4", METÁLICA,
INSTALADA EM LAJE - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2015
UN 2,00 9,70 19,40
CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2
TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E
TAMPA DE CONCRETO
UN 1,00 319,94 319,94
HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 3,00 103,88 311,64
XI
PEÇAS PRÉ-MOLDADAS 1 063,08
PEÇAS PRÉ- MOLDADAS (PM) DE CONCRETO,
ESP.= 3cm M2 3,60 295,30 1 063,08
DIVERSOS 171,27
SOLEIRA DE MARMORITE M2 0,33 118,54 39,12
PEITORIL DE MARMORITE M2 1,04 127,07 132,15
REDE DE ÁGUA 1 559,27
REDE DE ÁGUA - SERVIÇO 1 501,12
LOCAÇÃO 16,80
LOCAÇÃO DE REDE DE ÁGUA M 80,00 0,21 16,80
MOVIMENTO DE TERRA 941,12
ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.
PROF. ATÉ 2.00m M3 40,00 7,31 292,40
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 36,08 17,98 648,72
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE
TUBULAÇÃO 543,20
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 80,00 6,79 543,20
REDE DE ÁGUA - MATERIAL 58,15
FORNECIMENTO DE CONEXÕES 58,15
TORNEIRA DE METAL AMARELO Ø 3/4" CANO
CURTO (PADRÃO POPULAR) UN 2,00 27,68 55,36
COTOVELO PVC SOLDAVEL DE 25MM UN 3,00 0,93 2,79
CISTERNA (1 UNIDADE) 13 616,20
CISTERNA – SERVIÇO 12 364,01
LOCAÇÃO 60,23
LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE
GABARITO M2 11,56 5,21 60,23
MOVIMENTO DE TERRA 1 514,82
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 39,69 2,91 115,50
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 15,99 17,98 287,50
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 31,64 3,35 105,99
TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA
EM CAMINHÃO ATÉ 10KM M3 31,64 29,97 948,25
ESPALHAMENTO MECÂNICO DE SOLO EM
BOTA FORA M3 31,64 1,82 57,58
CONCRETO 5 028,99
XII
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,58 368,10 213,50
CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 2,28 452,86 1 032,52
ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 190,72 8,43 1 607,77
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 15,00 113,72 1 705,80
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 2,28 76,10 173,51
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 2,28 103,29 235,50
TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ESPESSURA
0,05M M2 1,00 60,39 60,39
ALVENARIA 1 677,39
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO
(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)
M2 24,48 47,52 1 163,29
CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/
PAREDE
M2 48,96 5,32 260,47
REGULARIZAÇÃO DE BASE C/ ARGAMASSA
CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 -
ESP= 3cm
M2 11,56 21,94 253,63
REBOCO 3 365,96
ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/PEN.
C/IMPERMEAB. TRAÇO 1:3 M3 0,46 657,74 302,56
IMPERMEABILIZAÇÃO INTERNA E EXTERNA
P/RESERVATÓRIO ENTERRADO M2 46,08 66,48 3 063,40
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 115,71
COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=32mm (1") UN 3,00 7,97 23,91
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm (1") M 7,88 11,65 91,80
INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA 600,91
INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA DE
CONJUNTO MOTO-BOMBA ATÉ 4 CV UN 1,00 455,89 455,89
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
25mm (3/4") M 6,00 13,53 81,18
CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 12,00 5,32 63,84
CISTERNA – MATERIAL 1 252,19
FORNECIMENTO DE MATERIAL 1 252,19
BOMBA INJETORA DE 1/2 CV, MONOFÁSICA
INCL. MAT. SUCÇÃO UN 1,00 1 250,11 1 250,11
ABRACADEIRA DE NYLON PARA AMARRACAO
DE CABOS, COMPRIMENTO DE 390 X *4,6* MM UN 2,00 1,04 2,08
REDE COLETORA 2 195,09
XIII
REDE COLETORA - SERVIÇO 1 986,79
REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 1 986,79
LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE REDE DE
ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM M 12,34 2,91 35,91
ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.
PROF. ATÉ 2.00m M3 12,34 7,31 90,21
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 12,24 17,98 220,08
NIVELAMENTO DE FUNDO DE VALAS M2 6,17 4,54 28,01
ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM
PVC, JE DN 100mm M 12,34 2,50 30,85
CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2
TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E
TAMPA DE CONCRETO
UN 2,00 319,94 639,88
CADASTRO DE REDE DE
ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM (MEIO
MAGNÉTICO)
M 12,34 1,61 19,87
POÇO DE VISITA, C/ANÉIS DE CONCRETO,
PROF. ATÉ 1.00m, D= 600mm UN 1,00 430,00 430,00
SOBRETAMPA EM FERRO FUNDIDO COM
D=600mm UN 1,00 491,98 491,98
REDE COLETORA - MATERIAL 208,30
REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 208,30
TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 12,34 16,88 208,30
ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO
ANAERÓBIO/SUMIDOURO 11 394,90
ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO
ANAERÓBIO/SUMIDOURO - SERVIÇO 9 075,02
LOCAÇÃO 88,62
LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE
GABARITO M2 17,01 5,21 88,62
MOVIMENTO DE TERRA 1 290,55
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1,51 2,91 4,39
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 4M M3 27,37 3,34 91,42
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 1,48 17,98 26,61
ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO DE AREIA M3 1,48 9,31 13,78
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 32,85 3,35 110,05
TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA
EM CAMINHÃO ATÉ 10KM M3 32,85 29,97 984,51
ESPALHAMENTO MECÂNICO DE SOLO EM
BOTA FORA M3 32,85 1,82 59,79
XIV
ESCORAMENTO 109,83
ESCORAMENTO CONTÍNUO DE VALAS
C/PRANCHAS METÁLICAS DE 3.00M M2 3,01 36,49 109,83
CONCRETO 4 329,83
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,18 368,10 66,26
CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,84 452,86 380,40
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 0,84 76,10 63,92
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 0,84 103,29 86,76
FORMA CURVA CHAPA COMPENSADA
PLASTIFICADA, ESP.= 12mm M2 2,88 194,05 558,86
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 22,54 113,72 2 563,25
ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 66,89 8,43 563,88
TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ESPESSURA
0,05M M2 0,77 60,39 46,50
IMPERMEABILIZAÇÃO 665,43
IMPERMEABILIZAÇÃO C/ ARGAMASSA DE
CIMENTO E AREIA 1:3 ADITIVADA, ESP.= 2.50cm M2 20,14 33,04 665,43
ALVENARIA 1 384,03
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO
(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP=20 cm
M2 16,51 83,83 1 384,03
MONTAGEM 456,90
MONTAGEM DE ANEL PRÉ-MOLDADO
P/DECANTO DIGESTOR/FILTRO ANAERÓBIO UN 9,00 48,53 436,77
ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM
PVC, JE DN 100mm M 8,05 2,50 20,13
CAMADA DRENANTE 749,83
CAMADA DRENANTE COM BRITA NUM 3 M3 6,68 112,25 749,83
ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO
ANAERÓBIO/SUMIDOURO - MATERIAL 2 319,88
FORNECIMENTO DE MATERIAL 200,65
TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 8,05 16,88 135,88
CURVA 90 OCRE PB - JE DN 100 UN 2,00 26,28 52,56
TE PVC RIGIDO. PARA ESGOTO - 100MM (4') UN 1,00 12,21 12,21
FORNECIMENTO DE ANEL PRÉ-MOLDADO 2 119,23
ANEL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO,
D=1,50M, H = 0.50M UN 9,00 235,47 2 119,23
SERVIÇOS DIVERSOS – ETR 439 663,15
XV
URBANIZAÇÃO 25 862,10
PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE
2" (1X2)m, INCL. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 884,94 884,94
PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE
2" (4X2)m, INCL.. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 2 948,20 2 948,20
CERCA C/ ESTACAS DE CONCRETO ARMADO
(2,20 X 0,10 X 0,10M) E MOURÃO DE CONCRETO
ARMADO (2,20 X 0,15 X 0,15M) - 8 FIOS DE
ARAME FARPADO
M 412,10 46,34 19 096,71
ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE
FERRO M2 20,00 30,23 604,60
PINTURA LOGOTIPO CAGECE - PROJETO
PADRÃO UN 1,00 216,29 216,29
COMPOSIÇÃO 09 - CONJUNTO DE COLETA DE
LIXO (4 CESTAS) PARA ÁREA EXTERNA EM
FIBERGLASS CAP. 50 LTS DIM. 35X35X63 CM
FIXADO EM ESTRUTURA EM AÇO COM
PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA
UN 1,00 1 540,00 1 540,00
BANCO EM ALVENARIA, TAMPO EM
CONCRETO, C/ENCOSTO H=80cm (PINTADO) M 4,00 142,84 571,36
PAISAGISMO 6 919,28
ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 11,00 41,06 451,66
GRAMA EM ÁREAS EXTERNAS, INCLUSIVE
MATERIAL M2 500,00 10,01 5 005,00
MANUTENÇÃO MENSAL DE ÁREAS VERDES -
LIMPEZA GERAL E DIÁRIA HA 1,00 1 402,62 1 402,62
DESPRAGUEJAMENTO DE ÁREAS GRAMADAS M2 1 000,00 0,06 60,00
CERCAS VIVA 1 190,74
ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 29,00 41,06 1 190,74
MOBILIÁRIO E QUIPAMENTOS 403 988,53
COTAÇÃO 02 - BALANÇA RODOVIARIA
DIGITAL, COM PLATAFORMA DE 11,00 x 3,00 m
E CAPACIDADE DE 50 T 900L
UN 1,00 74 576,80 74 576,80
COTAÇÃO 04 - COMPONENTES AUXILIARES DA
BALANÇA RODOVIÁRIA ( 1 SOFTWARE GP/CD,
1 CANCELA DIREITA, 1 CANCELA ESQUERDA, 2
SENSORES CABECEIRAS, 1 CÂMERA)
UN 1,00 119 256,14 119 256,14
COTAÇÃO 53 - CONTÊINERES MODELO 6525R,
(6500 mm COMPRIMENTO x 2400 mm LARGURA
x 2500 mm DE ALTURA), PADRÃO GRINALDI 39
m³ FABRICADO EM CHAPA 12 (2,65mm) NAS
LATERAIS E CHAPA 8( 4,25 mm) NO ASSOALHO,
( 300mm DA LATERAL EM TODA A
EXTREMIDADE DO FUNDO, CHAPAS DE AÇO
DEBAIXO TEOR DE CARBONO, COM VIGIA G
EM CHAPA 3/16", CHASSI FABRICADO COM
VIGIA "U" LAMINADO DE 8 " E 6" CONFORME
NORMA ASTM A-36 E FECHAMENTO COM
CHAPA 8 (4,25 mm), ALÇA DE INSAMENTO
UN 2,00 104 503,16 209 006,32
XVI
FABRICADO EM AÇO 1045 DE 2", SISTEMA DE
PORTA BASCULANTE COM FAIXAS
REFLETIVAS
EXTINTOR DE ÁGUA, PRESSURIZADA
CAPACIDADE 10L UN 1,00 263,85 263,85
EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO OU PÓ
QUÍMICO DE 4 OU 6KG UN 1,00 885,42 885,42
ELABORAÇÃO DE AS BUILT 1 702,50
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO "AS BUILT" UT 50,00 34,05 1 702,50
VIA DE ACESSO A ETR 350 133,92
MOVIMENTO DE TERRA 213 758,50
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00
Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=56km T 4 901,98 31,47 154 269,80
ATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA E
CONTROLE, MAT. PRODUZIDO (S/TRANSP.) M3 2 597,76 22,90 59 488,70
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 3 867,92
REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 1 877,63 2,06 3 867,92
SERVIÇOS AUXILIARES EM JAZIDAS 22 292,59
INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 2 597,76 1,42 3 688,82
DESMATAMENTO DE JAZIDA M2 10 232,14 0,42 4 297,50
ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE
JAZIDA M3 2 597,76 4,68 12 157,52
RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,
EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 10 232,14 0,21 2 148,75
CAMADA DE SUB-BASE 16 088,15
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE
SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 194,17 21,77 4 227,08
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00
Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=56km T 376,89 31,47 11 861,07
CAMADA DE BASE DE SOLO-BRITA COM 20%
DE BRITA 29 860,33
BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA
(S/TRANSP) M3 258,90 50,59 13 097,75
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00
Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=56km T 428,52 31,47 13 485,92
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00
Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=36km T 107,13 20,60 2 206,56
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT ATÉ 4,00 KM (Y =
0,77X + 0,81) - DMT = 1km T 535,65 2,00 1 070,10
IMPRIMAÇÃO DA CAMADA DE BASE 6 211,53
IMPRIMAÇÃO - EXECUÇÃO (S/TRANSP) M2 1 294,48 0,34 440,12
ASFALTO DILUÍDO - CM 30 T 1,68 3 294,98 5 535,57
XVII
TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL
BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -
DMT=250km
T 1,68 140,38 235,84
PINTURA DE LIGAÇÃO 1 996,40
PINTURA DE LIGAÇÃO - EXECUÇÃO
(S/TRANSP) M2 1 294,48 0,20 258,90
EMULSÃO ASFÁLTICA RR 1C T 1,04 1 530,29 1 591,50
TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL
BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -
DMT=250km
T 1,04 140,38 146,00
REVESTIMENTO EM CBUQ 36 090,75
CONCRETO BETUMINOSO USINADO À
QUENTE - CBUQ (S/TRANSP) M3 64,72 184,79 11 959,61
CIMENTO ASFALTICO CAP 50/70 T 9,13 2 113,24 19 293,88
DOPE KG 45,63 35,10 1 601,61
TRANSPORTE LOCAL DE MISTURA
BETUMINOSA À QUENTE (Y = 0,64X + 2,42) -
DMT=10km
T 152,10 11,15 1 696,22
TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL
BETUMINOSO À QUENTE (Y = 0,38X + 38,41) -
DMT=250km
T 9,13 44,61 407,29
TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA
PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=250km T 0,05 91,67 4,58
TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA
PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=10km T 3,04 3,67 11,15
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 109,51 7,98 873,71
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 30,42 7,98 242,70
SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 2 974,61
FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA
ACRÍLICA M2 46,65 21,87 1 020,24
SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37
DRENAGEM SUPERFICIAL 16 993,14
BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS
URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 388,77 43,71 16 993,14
ESTAÇÃO DE TRANSBORDO RESÍDUOS (ETR -
COREAÚ UBAÚNA) 1 792 252,73
AMBIENTE EXTERNO 507 323,74
LOCAÇÃO DA OBRA 659,03
LOCAÇÃO DA OBRA COM AUXÍLIO
TOPOGRÁFICO (ÁREA >5000 M2) HA 0,94 701,10 659,03
LIMPEZA 1 491,79
DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE
ÁRVORE E LIMPEZA M2 5 327,81 0,28 1 491,79
XVIII
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE
MATERIAL 17 650,65
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 959,01 3,35 3 212,68
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 809,64 7,98 14 437,97
TERRAPLENAGEM 105 464,60
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1 138,56 2,91 3 313,21
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 1 366,27 3,35 4 577,00
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 2 578,16 7,98 20 569,50
INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 2 724,66 1,42 3 869,02
DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE
ÁRVORE E LIMPEZA M2 1 362,33 0,28 381,45
ESPALHAMENTO DO MATERIAL EXPURGADO
(TERRA VEGETAL) M3 136,23 4,22 574,89
RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,
EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 1 362,33 0,21 286,09
ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE
JAZIDA M3 2 724,66 4,68 12 751,41
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 6 169,72 7,98 49 224,27
COMPACTAÇÃO DE ATERROS 100% P.N M3 2 724,66 3,64 9 917,76
PAVIMENTAÇÃO 243 253,12
BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS
URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 1 095,50 43,71 47 884,31
PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA S/
REJUNTAMENTO (AGREGADO ADQUIRIDO) M2 4 203,78 31,99 134 478,92
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE
SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 294,26 21,77 6 406,04
BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA
(S/TRANSP) M3 630,57 50,59 31 900,54
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 507,18 7,98 12 024,83
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 237,98 7,98 1 898,69
REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 4 203,78 2,06 8 659,79
SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 2 741,69
FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA
ACRÍLICA M2 36,00 21,87 787,32
SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37
INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 63 701,24
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
50mm (1 1/2") M 70,99 29,11 2 066,52
XIX
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
20mm (1/2") M 34,16 12,14 414,70
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
25mm (3/4") M 197,21 13,53 2 668,25
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
32mm (1") M 45,69 19,53 892,33
CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 1 108,23 5,32 5 895,78
CABO EM PVC 1000V 4MM2 M 595,49 7,21 4 293,48
FIO DE COBRE NU 4 MM2 KG 16,00 1,72 27,52
MEDIÇÃO TRIFÁSICA INSTALADA EM MURO -
SAÍDA SUBTRRÂNEA UN 1,00 2 409,69 2 409,69
COMPOSIÇÃO 04 - POSTE DE CONCRETO COM
SEÇÃO CIRCULAR VAZADA H=8M, FIXA AO
POSTE POR MEIO DE BRAÇO DE 2,00 M COM
(01) UMA PÉTALA, COM LUMINÁRIA TIPO LED
DE 310W COM REATOR E IGNITOR
UN 5,00 7 630,52 38 152,60
HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 6,00 103,88 623,28
CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2
TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E
TAMPA DE CONCRETO
UN 8,00 319,94 2 559,52
CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 25,00 6,30 157,50
REDE DE DISTRIBUIÇÃO RURAL PRIMÁRIA,
TENSÃO DE 13,80 KV, PARA CABO DE COBRE,
COM ESTRUTURA DE ALINHAMENTO EM
POSTE DE CONCRETO ARMADO DUPLO T
150/10 (CONDUTOR NÃO INCLUSO)
KM 0,07 50 572,43 3 540,07
PLATAFORMA DE TRANSBORDO 70 314,74
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,59 368,10 217,18
CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 17,02 419,53 7 140,40
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 83,94 113,72 9 545,66
ARMACAO ACO CA-50 P/1,0M3 DE CONCRETO UN 17,02 658,88 11 214,14
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 17,02 76,10 1 295,22
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 17,02 103,29 1 758,00
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO
(14x19x39)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP=14 cm
M2 60,90 53,26 3 243,53
CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/
PAREDE
M2 121,80 5,32 647,98
REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA
S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 121,80 29,47 3 589,45
EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2
DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 121,80 15,67 1 908,61
XX
ALAMBRADO C/TELA DE NYLON FIO
ESP.=3MM E MALHA DE (5 X 5)CM M2 48,12 48,21 2 319,87
MURO DE ARRIMO C/GABIÃO, ALTURA 4m M 8,80 3 117,58 27 434,70
DRENAGEM SUPERFICIAL 2 046,88
DESCIDA D'AGUA EM CALHA PRÉ-MOLDADA
DE CONCRETO D= 0,40m M 15,00 65,50 982,50
ENROCAMENTO DE PEDRA DE MÃO JOGADA
(ADQUIRIDA) M3 0,30 97,56 29,27
ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.
ATÉ 1.50m M3 0,59 30,57 18,04
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,05 368,10 18,41
CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,10 419,53 41,95
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 0,10 103,29 10,33
ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO
CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO
E AREIA 1:4
M3 1,89 500,73 946,38
CASA DE CONTROLE 76 492,84
LOCAÇÃO 341,20
LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE
GABARITO M2 65,49 5,21 341,20
MOVIMENTO DE TERRA 838,44
ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.
ATÉ 1.50m M3 10,96 30,57 335,05
CARGA MANUAL DE TERRA EM CAMINHÃO
BASCULANTE M3 13,15 13,30 174,90
TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA
EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM M3 13,15 24,98 328,49
ALVENARIA DE EMBASAMENTO 5 371,69
ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE PEDRA
ARGAMASSADA M3 10,96 359,54 3 940,56
ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO
CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO
E AREIA 1:4
M3 1,47 500,73 736,07
IMPERMEABILIZAÇÃO DE ALVENARIA DE
EMBASAMENTO NO RESPALDO
C/ARGAMASSA CIMENTO E AREIA S/
PENEIRAMENTO, TRAÇO 1:3, ESP.=2cm C/
ADITIVO IMPERMABILIZANTE
M2 20,10 34,58 695,06
ALVENARIA DE ELEVAÇÃO 5 166,37
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO
(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)
M2 108,72 47,52 5 166,37
ESTRUTURA 9 017,64
XXI
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 1,85 368,10 680,99
CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 1,32 419,53 553,78
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 26,37 113,72 2 998,80
ARMADURA CA-60 FINA D=3,40 A 6,40mm KG 37,65 8,40 316,26
ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 62,10 8,43 523,50
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 1,32 76,10 100,45
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 1,32 103,29 136,34
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -
VÃO ATÉ 2,80 m M2 4,20 110,13 462,55
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -
VÃO DE 2,81 A 3,80 m M2 17,84 112,66 2 009,85
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -
VÃO DE 3,81 A 4,80 m M2 10,50 117,63 1 235,12
ESQUADRIAS 5 538,32
PORTA TIPO PARANÁ (0,60 x 2,10 m), COMPLETA UN 1,00 633,73 633,73
PORTA TIPO PARANÁ (0,80 x 2,10 m), COMPLETA UN 2,00 657,12 1 314,24
PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-
OCA (LEVE OU MÉDIA), 60X210CM, ESP
ESSURA DE 3,5CM, INCLUSO DOBRADIÇAS -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08 /2015
UN 2,00 218,10 436,20
JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO
NATURAL/FOSCO, DE CORRER, COM
BANDEIROLA E/OU PEITORIL, SEM VIDRO -
FORNECIMENTO E MONTAGEM
M2 4,95 363,01 1 796,90
JANELA DE ALUMÍNIO MAXIM-AR, FIXAÇÃO
COM PARAFUSO SOBRE CONTRAMARCO (E
XCLUSIVE CONTRAMARCO), COM VIDROS,
PADRONIZADA. AF_07/2016
M2 0,84 550,28 462,24
VIDRO COMUM FUMÊ EM CAIXILHOS
C/MASSA E= 4mm, COLOCADO M2 4,95 180,81 895,01
COBERTA 7 982,86
COBERTURA TELHA CERÂMICA (RIPA,
CAIBRO, LINHA) M2 55,85 137,64 7 687,19
BEIRA E BICA EM TELHA COLONIAL M 15,30 9,47 144,89
CUMEEIRA TELHA CERÂMICA, EMBOÇADA M 7,65 19,71 150,78
REVESTIMENTO 10 069,95
CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/
PAREDE
M2 224,41 5,32 1 193,86
REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA
S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 194,20 29,47 5 723,07
XXII
EMBOÇO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA PENEIRADA, TRAÇO 1:3 M2 30,21 32,19 972,46
CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-
FABRICADA ATÉ 30x30cm (900cm²) - PEI-5/PEI-4 -
P/ PAREDE
M2 30,21 72,18 2 180,56
PISO / CALÇADA 10 399,37
PISO MORTO CONCRETO FCK=13,5MPa
C/PREPARO E LANÇAMENTO M3 6,49 487,92 3 166,60
CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. CIMENTO E
AREIA ACIMA DE 30x30cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4
P/ PISO
M2 6,30 92,23 581,05
CALÇADA DE PROTEÇÃO EM CIMENTADO C/
BASE DE CONCRETO M2 32,40 205,30 6 651,72
PINTURA 7 279,13
EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2
DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 194,20 15,67 3 043,11
LATEX ACRÍLICO TRÊS DEMÃOS EM PAREDES
INTERNAS S/ MASSA M2 194,20 19,59 3 804,38
EMASSAMENTO DE ESQUADRIAS DE
MADEIRA P/TINTA ÓLEO OU ESMALTE 2
DEMÃOS
M2 13,08 15,67 204,96
ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE
MADEIRA M2 13,08 17,33 226,68
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 1 677,52
COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=32mm (1") UN 10,00 7,97 79,70
ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES
P/CX. D'ÁGUA 25mm (3/4") UN 1,00 17,18 17,18
ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES
P/CX. D'ÁGUA 32mm (1") UN 3,00 22,15 66,45
TÊ PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") UN 1,00 17,60 17,60
COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=40mm (1
1/4") UN 4,00 13,14 52,56
TÊ PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") UN 1,00 7,57 7,57
TE PVC SOLD./ROSCA D=25mmX25mmX3/4" UN 2,00 10,34 20,68
JOELHO 90 PVC SOLD./ROSCA. D= 25mmX3/4" UN 3,00 8,77 26,31
REGISTRO DE PRESSÃO C/CANOPLA
CROMADA D= 20mm (3/4") UN 1,00 86,32 86,32
REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 32mm (1 1/4") UN 1,00 89,47 89,47
TORNEIRA DE BÓIA D= 25mm (1") UN 1,00 91,38 91,38
REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 40mm (1 1/2") UN 2,00 105,27 210,54
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 17,00 6,79 115,43
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm (1") M 5,00 11,65 58,25
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") M 13,00 16,10 209,30
XXIII
LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=
32X25mm (1"X3/4") UN 1,00 6,12 6,12
LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=
40X32mm (1 1/4"X1") UN 2,00 11,68 23,36
CAIXA D´ÁGUA EM FYBERGLASS - CAP. 1000L UN 1,00 499,30 499,30
INSTALAÇÃO SANITÁRIA 608,23
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1
1/2") UN 2,00 11,24 22,48
JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO
D=40mm (1 1/4") UN 2,00 13,69 27,38
RALO SECO PVC RÍGIDO UN 1,00 38,26 38,26
CAIXA SIFONADA 150X150X50cm COM GRELHA
- PADRÃO POPULAR UN 1,00 42,99 42,99
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") UN 3,00 12,37 37,11
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") UN 1,00 26,14 26,14
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") M 5,60 12,37 69,27
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") M 4,00 16,84 67,36
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm (3") M 1,00 26,25 26,25
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100MM (4') M 8,30 30,24 250,99
LOUÇAS E METAIS 1 407,69
TORNEIRA DE PRESSÃO CROMADA USO
GERAL UN 1,00 55,72 55,72
BACIA DE LOUÇA BRANCA C/CAIXA
ACOPLADA UN 1,00 610,44 610,44
LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA C/COLUNA, C/
TORNEIRA E ACESSÓRIOS UN 1,00 508,73 508,73
TANQUE DE LAVAR DE CIMENTO (1.00x0.50)m
COMPLETA C/ TORNEIRA DE METAL - PADRÃO
POPULAR
UN 1,00 146,47 146,47
CHUVEIRO PLÁSTICO (INSTALADO) UN 1,00 12,64 12,64
DUCHA P/ WC CROMADO (INSTALADO) UN 1,00 73,69 73,69
INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 9 560,08
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
20mm (1/2") M 113,85 12,14 1 382,14
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
25mm (3/4") M 15,00 13,53 202,95
CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 515,40 5,32 2 741,93
CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 11,72 6,30 73,84
TUBO AÇO GALV. C/OU
S/COST.INCL.CONEXÕES D= 40mm(1 1/2") M 29,03 82,57 2 397,01
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
SOBREPOR ATE 6 DIVISÕES, C/BARRAMENTO UN 2,00 174,74 349,48
XXIV
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
SOBREPOR ATÉ 12 DIVISÕES 255X315X135mm,
C/BARRAMENTO
UN 1,00 359,68 359,68
DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE
DISTRIBUIÇÃO 10A UN 7,00 19,57 136,99
DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE
DISTRIBUIÇÃO 16A UN 2,00 19,57 39,14
TOMADA COMPLETA P/ COMPUTADOR UN 1,00 32,56 32,56
TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 14,00 24,20 338,80
TOMADA P/TELEFONE 4 POLOS PADRÃO
TELEBRAS UN 1,00 25,49 25,49
INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V UN 5,00 13,95 69,75
LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/1
LÂMPADA DE 20W UN 2,00 69,79 139,58
LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2
LÂMPADAS DE 20W UN 2,00 91,45 182,90
LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2
LÂMPADAS DE 40W UN 1,00 106,34 106,34
CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 2" UN 19,00 6,82 129,58
CAIXA DE PASSAGEM 20X20X25 FUNDO BRITA
COM TAMPA UN 1,00 45,90 45,90
CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 4" UN 19,00 8,16 155,04
CAIXA OCTOGONAL 4" X 4", METÁLICA,
INSTALADA EM LAJE - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2015
UN 2,00 9,70 19,40
CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2
TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E
TAMPA DE CONCRETO
UN 1,00 319,94 319,94
HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 3,00 103,88 311,64
PEÇAS PRÉ-MOLDADAS 1 063,08
PEÇAS PRÉ- MOLDADAS (PM) DE CONCRETO,
ESP.= 3cm M2 3,60 295,30 1 063,08
DIVERSOS 171,27
SOLEIRA DE MARMORITE M2 0,33 118,54 39,12
PEITORIL DE MARMORITE M2 1,04 127,07 132,15
REDE DE ÁGUA 1 559,27
REDE DE ÁGUA - SERVIÇO 1 501,12
LOCAÇÃO 16,80
LOCAÇÃO DE REDE DE ÁGUA M 80,00 0,21 16,80
MOVIMENTO DE TERRA 941,12
ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.
PROF. ATÉ 2.00m M3 40,00 7,31 292,40
XXV
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 36,08 17,98 648,72
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE
TUBULAÇÃO 543,20
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 80,00 6,79 543,20
REDE DE ÁGUA - MATERIAL 58,15
FORNECIMENTO DE CONEXÕES 58,15
TORNEIRA DE METAL AMARELO Ø 3/4" CANO
CURTO (PADRÃO POPULAR) UN 2,00 27,68 55,36
COTOVELO PVC SOLDAVEL DE 25MM UN 3,00 0,93 2,79
CISTERNA (1 UNIDADE) 13 616,20
CISTERNA – SERVIÇO 12 364,01
LOCAÇÃO 60,23
LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE
GABARITO M2 11,56 5,21 60,23
MOVIMENTO DE TERRA 1 514,82
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 39,69 2,91 115,50
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 15,99 17,98 287,50
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 31,64 3,35 105,99
TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA
EM CAMINHÃO ATÉ 10KM M3 31,64 29,97 948,25
ESPALHAMENTO MECÂNICO DE SOLO EM
BOTA FORA M3 31,64 1,82 57,58
CONCRETO 5 028,99
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,58 368,10 213,50
CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 2,28 452,86 1 032,52
ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 190,72 8,43 1 607,77
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 15,00 113,72 1 705,80
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 2,28 76,10 173,51
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 2,28 103,29 235,50
TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ESPESSURA
0,05M M2 1,00 60,39 60,39
ALVENARIA 1 677,39
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO
(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)
M2 24,48 47,52 1 163,29
XXVI
CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/
PAREDE
M2 48,96 5,32 260,47
REGULARIZAÇÃO DE BASE C/ ARGAMASSA
CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 -
ESP= 3cm
M2 11,56 21,94 253,63
REBOCO 3 365,96
ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/PEN.
C/IMPERMEAB. TRAÇO 1:3 M3 0,46 657,74 302,56
IMPERMEABILIZAÇÃO INTERNA E EXTERNA
P/RESERVATÓRIO ENTERRADO M2 46,08 66,48 3 063,40
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 115,71
COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=32mm (1") UN 3,00 7,97 23,91
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm (1") M 7,88 11,65 91,80
INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA 600,91
INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA DE
CONJUNTO MOTO-BOMBA ATÉ 4 CV UN 1,00 455,89 455,89
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
25mm (3/4") M 6,00 13,53 81,18
CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 12,00 5,32 63,84
CISTERNA – MATERIAL 1 252,19
FORNECIMENTO DE MATERIAL 1 252,19
BOMBA INJETORA DE 1/2 CV, MONOFÁSICA
INCL. MAT. SUCÇÃO UN 1,00 1 250,11 1 250,11
ABRACADEIRA DE NYLON PARA AMARRACAO
DE CABOS, COMPRIMENTO DE 390 X *4,6* MM UN 2,00 1,04 2,08
REDE COLETORA 2 195,09
REDE COLETORA - SERVIÇO 1 986,79
REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 1 986,79
LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE REDE DE
ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM M 12,34 2,91 35,91
ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.
PROF. ATÉ 2.00m M3 12,34 7,31 90,21
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 12,24 17,98 220,08
NIVELAMENTO DE FUNDO DE VALAS M2 6,17 4,54 28,01
ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM
PVC, JE DN 100mm M 12,34 2,50 30,85
CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2
TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E
TAMPA DE CONCRETO
UN 2,00 319,94 639,88
CADASTRO DE REDE DE
ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM (MEIO
MAGNÉTICO)
M 12,34 1,61 19,87
XXVII
POÇO DE VISITA, C/ANÉIS DE CONCRETO,
PROF. ATÉ 1.00m, D= 600mm UN 1,00 430,00 430,00
SOBRETAMPA EM FERRO FUNDIDO COM
D=600mm UN 1,00 491,98 491,98
REDE COLETORA - MATERIAL 208,30
REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 208,30
TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 12,34 16,88 208,30
ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO
ANAERÓBIO/SUMIDOURO 11 394,90
ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO
ANAERÓBIO/SUMIDOURO - SERVIÇO 9 075,02
LOCAÇÃO 88,62
LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE
GABARITO M2 17,01 5,21 88,62
MOVIMENTO DE TERRA 1 290,55
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1,51 2,91 4,39
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 4M M3 27,37 3,34 91,42
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 1,48 17,98 26,61
ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO DE AREIA M3 1,48 9,31 13,78
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 32,85 3,35 110,05
TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA
EM CAMINHÃO ATÉ 10KM M3 32,85 29,97 984,51
ESPALHAMENTO MECÂNICO DE SOLO EM
BOTA FORA M3 32,85 1,82 59,79
ESCORAMENTO 109,83
ESCORAMENTO CONTÍNUO DE VALAS
C/PRANCHAS METÁLICAS DE 3.00M M2 3,01 36,49 109,83
CONCRETO 4 329,83
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,18 368,10 66,26
CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,84 452,86 380,40
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 0,84 76,10 63,92
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 0,84 103,29 86,76
FORMA CURVA CHAPA COMPENSADA
PLASTIFICADA, ESP.= 12mm M2 2,88 194,05 558,86
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 22,54 113,72 2 563,25
ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 66,89 8,43 563,88
XXVIII
TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ESPESSURA
0,05M M2 0,77 60,39 46,50
IMPERMEABILIZAÇÃO 665,43
IMPERMEABILIZAÇÃO C/ ARGAMASSA DE
CIMENTO E AREIA 1:3 ADITIVADA, ESP.= 2.50cm M2 20,14 33,04 665,43
ALVENARIA 1 384,03
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO
(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP=20 cm
M2 16,51 83,83 1 384,03
MONTAGEM 456,90
MONTAGEM DE ANEL PRÉ-MOLDADO
P/DECANTO DIGESTOR/FILTRO ANAERÓBIO UN 9,00 48,53 436,77
ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM
PVC, JE DN 100mm M 8,05 2,50 20,13
CAMADA DRENANTE 749,83
CAMADA DRENANTE COM BRITA NUM 3 M3 6,68 112,25 749,83
ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO
ANAERÓBIO/SUMIDOURO - MATERIAL 2 319,88
FORNECIMENTO DE MATERIAL 200,65
TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 8,05 16,88 135,88
CURVA 90 OCRE PB - JE DN 100 UN 2,00 26,28 52,56
TE PVC RIGIDO. PARA ESGOTO - 100MM (4') UN 1,00 12,21 12,21
FORNECIMENTO DE ANEL PRÉ-MOLDADO 2 119,23
ANEL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO,
D=1,50M, H = 0.50M UN 9,00 235,47 2 119,23
SERVIÇOS DIVERSOS – ETR 439 663,15
URBANIZAÇÃO 25 862,10
PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE
2" (1X2)m, INCL. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 884,94 884,94
PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE
2" (4X2)m, INCL.. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 2 948,20 2 948,20
CERCA C/ ESTACAS DE CONCRETO ARMADO
(2,20 X 0,10 X 0,10M) E MOURÃO DE CONCRETO
ARMADO (2,20 X 0,15 X 0,15M) - 8 FIOS DE
ARAME FARPADO
M 412,10 46,34 19 096,71
ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE
FERRO M2 20,00 30,23 604,60
PINTURA LOGOTIPO CAGECE - PROJETO
PADRÃO UN 1,00 216,29 216,29
COMPOSIÇÃO 09 - CONJUNTO DE COLETA DE
LIXO (4 CESTAS) PARA ÁREA EXTERNA EM
FIBERGLASS CAP. 50 LTS DIM. 35X35X63 CM
FIXADO EM ESTRUTURA EM AÇO COM
PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA
UN 1,00 1 540,00 1 540,00
XXIX
BANCO EM ALVENARIA, TAMPO EM
CONCRETO, C/ENCOSTO H=80cm (PINTADO) M 4,00 142,84 571,36
PAISAGISMO 6 919,28
ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 11,00 41,06 451,66
GRAMA EM ÁREAS EXTERNAS, INCLUSIVE
MATERIAL M2 500,00 10,01 5 005,00
MANUTENÇÃO MENSAL DE ÁREAS VERDES -
LIMPEZA GERAL E DIÁRIA HA 1,00 1 402,62 1 402,62
DESPRAGUEJAMENTO DE ÁREAS GRAMADAS M2 1 000,00 0,06 60,00
CERCAS VIVA 1 190,74
ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 29,00 41,06 1 190,74
MOBILIÁRIO E QUIPAMENTOS 403 988,53
COTAÇÃO 02 - BALANÇA RODOVIARIA
DIGITAL, COM PLATAFORMA DE 11,00 x 3,00 m
E CAPACIDADE DE 50 T 900L
UN 1,00 74 576,80 74 576,80
COTAÇÃO 04 - COMPONENTES AUXILIARES DA
BALANÇA RODOVIÁRIA ( 1 SOFTWARE GP/CD,
1 CANCELA DIREITA, 1 CANCELA ESQUERDA, 2
SENSORES CABECEIRAS, 1 CÂMERA)
UN 1,00 119 256,14 119 256,14
COTAÇÃO 53 - CONTÊINERES MODELO 6525R,
(6500 mm COMPRIMENTO x 2400 mm LARGURA
x 2500 mm DE ALTURA), PADRÃO GRINALDI 39
m³ FABRICADO EM CHAPA 12 (2,65mm) NAS
LATERAIS E CHAPA 8( 4,25 mm) NO ASSOALHO,
( 300mm DA LATERAL EM TODA A
EXTREMIDADE DO FUNDO, CHAPAS DE AÇO
DEBAIXO TEOR DE CARBONO, COM VIGIA G
EM CHAPA 3/16", CHASSI FABRICADO COM
VIGIA "U" LAMINADO DE 8 " E 6" CONFORME
NORMA ASTM A-36 E FECHAMENTO COM
CHAPA 8 (4,25 mm), ALÇA DE INSAMENTO
FABRICADO EM AÇO 1045 DE 2", SISTEMA DE
PORTA BASCULANTE COM FAIXAS
REFLETIVAS
UN 2,00 104 503,16 209 006,32
EXTINTOR DE ÁGUA, PRESSURIZADA
CAPACIDADE 10L UN 1,00 263,85 263,85
EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO OU PÓ
QUÍMICO DE 4 OU 6KG UN 1,00 885,42 885,42
ELABORAÇÃO DE AS BUILT 1 702,50
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO "AS BUILT" UT 50,00 34,05 1 702,50
VIA DE ACESSO A ETR 740 007,54
MOVIMENTO DE TERRA 474 021,09
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00
Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=36km T 14 481,56 20,60 298 277,79
ATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA E
CONTROLE, MAT. PRODUZIDO (S/TRANSP.) M3 7 674,38 22,90 175 743,30
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 7 904,61
XXX
REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 3 837,19 2,06 7 904,61
SERVIÇOS AUXILIARES EM JAZIDAS 53 259,97
INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 7 674,38 1,42 10 897,62
DESMATAMENTO DE JAZIDA M2 10 232,14 0,42 4 297,50
ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE
JAZIDA M3 7 674,38 4,68 35 916,10
RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,
EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 10 232,14 0,21 2 148,75
CAMADA DE SUB-BASE 24 450,14
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE
SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 395,96 21,77 8 620,05
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00
Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=36km T 768,56 20,60 15 830,09
CAMADA DE BASE DE SOLO-BRITA COM 20%
DE BRITA 49 088,97
BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA
(S/TRANSP) M3 527,95 50,59 26 708,99
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00
Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=36km T 873,86 20,60 17 998,96
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=13km T 218,47 10,06 2 198,82
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT ATÉ 4,00 KM (Y =
0,77X + 0,81) - DMT = 1km T 1 092,33 2,00 2 182,20
IMPRIMAÇÃO DA CAMADA DE BASE 12 680,80
IMPRIMAÇÃO - EXECUÇÃO (S/TRANSP) M2 2 639,74 0,34 897,51
ASFALTO DILUÍDO - CM 30 T 3,43 3 294,98 11 301,78
TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL
BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -
DMT=250km
T 3,43 140,38 481,51
PINTURA DE LIGAÇÃO 4 053,06
PINTURA DE LIGAÇÃO - EXECUÇÃO
(S/TRANSP) M2 2 639,74 0,20 527,95
EMULSÃO ASFÁLTICA RR 1C T 2,11 1 530,29 3 228,91
TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL
BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -
DMT=250km
T 2,11 140,38 296,20
REVESTIMENTO EM CBUQ 75 605,69
CONCRETO BETUMINOSO USINADO À
QUENTE - CBUQ (S/TRANSP) M3 131,99 184,79 24 390,43
CIMENTO ASFALTICO CAP 50/70 T 18,61 2 113,24 39 327,40
DOPE KG 93,05 35,10 3 266,06
TRANSPORTE LOCAL DE MISTURA
BETUMINOSA À QUENTE (Y = 0,64X + 2,42) -
DMT=10km
T 310,17 11,15 3 459,02
XXXI
TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL
BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -
DMT=250km
T 18,61 153,42 2 855,17
TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA
PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=250km T 0,09 91,67 8,25
TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA
PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=10km T 6,20 3,67 22,73
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 223,32 7,98 1 781,73
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 62,03 7,98 494,90
SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 4 049,52
FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA
ACRÍLICA M2 95,80 21,87 2 095,15
SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37
DRENAGEM SUPERFICIAL 34 893,69
BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS
URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 798,30 43,71 34 893,69
ESTAÇÃO DE TRANSBORDO RESÍDUOS (ETR -
PACUJÁ) 1 632 537,39
AMBIENTE EXTERNO 582 170,94
LOCAÇÃO DA OBRA 659,03
LOCAÇÃO DA OBRA COM AUXÍLIO
TOPOGRÁFICO (ÁREA >5000 M2) HA 0,94 701,10 659,03
LIMPEZA 1 491,79
DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE
ÁRVORE E LIMPEZA M2 5 327,81 0,28 1 491,79
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE
MATERIAL 17 650,65
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 959,01 3,35 3 212,68
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 809,64 7,98 14 437,97
TERRAPLENAGEM 105 464,60
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1 138,56 2,91 3 313,21
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 1 366,27 3,35 4 577,00
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 2 578,16 7,98 20 569,50
INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 2 724,66 1,42 3 869,02
DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE
ÁRVORE E LIMPEZA M2 1 362,33 0,28 381,45
ESPALHAMENTO DO MATERIAL EXPURGADO
(TERRA VEGETAL) M3 136,23 4,22 574,89
XXXII
RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,
EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 1 362,33 0,21 286,09
ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE
JAZIDA M3 2 724,66 4,68 12 751,41
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 6 169,72 7,98 49 224,27
COMPACTAÇÃO DE ATERROS 100% P.N M3 2 724,66 3,64 9 917,76
PAVIMENTAÇÃO 243 253,12
BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS
URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 1 095,50 43,71 47 884,31
PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA S/
REJUNTAMENTO (AGREGADO ADQUIRIDO) M2 4 203,78 31,99 134 478,92
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE
SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 294,26 21,77 6 406,04
BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA
(S/TRANSP) M3 630,57 50,59 31 900,54
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 507,18 7,98 12 024,83
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 237,98 7,98 1 898,69
REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 4 203,78 2,06 8 659,79
SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 2 741,69
FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA
ACRÍLICA M2 36,00 21,87 787,32
SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37
INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 138 548,44
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
50mm (1 1/2") M 70,99 29,11 2 066,52
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
20mm (1/2") M 34,16 12,14 414,70
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
25mm (3/4") M 197,21 13,53 2 668,25
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
32mm (1") M 45,69 19,53 892,33
CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 1 108,23 5,32 5 895,78
CABO EM PVC 1000V 4MM2 M 595,49 7,21 4 293,48
FIO DE COBRE NU 4 MM2 KG 16,00 1,72 27,52
MEDIÇÃO TRIFÁSICA INSTALADA EM MURO -
SAÍDA SUBTRRÂNEA UN 1,00 2 409,69 2 409,69
COMPOSIÇÃO 04 - POSTE DE CONCRETO COM
SEÇÃO CIRCULAR VAZADA H=8M, FIXA AO
POSTE POR MEIO DE BRAÇO DE 2,00 M COM
(01) UMA PÉTALA, COM LUMINÁRIA TIPO LED
DE 310W COM REATOR E IGNITOR
UN 5,00 7 630,52 38 152,60
HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 6,00 103,88 623,28
XXXIII
CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2
TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E
TAMPA DE CONCRETO
UN 8,00 319,94 2 559,52
CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 25,00 6,30 157,50
REDE DE DISTRIBUIÇÃO RURAL PRIMÁRIA,
TENSÃO DE 13,80 KV, PARA CABO DE COBRE,
COM ESTRUTURA DE ALINHAMENTO EM
POSTE DE CONCRETO ARMADO DUPLO T
150/10 (CONDUTOR NÃO INCLUSO)
KM 1,55 50 572,43 78 387,27
PLATAFORMA DE TRANSBORDO 70 314,74
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,59 368,10 217,18
CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 17,02 419,53 7 140,40
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 83,94 113,72 9 545,66
ARMACAO ACO CA-50 P/1,0M3 DE CONCRETO UN 17,02 658,88 11 214,14
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 17,02 76,10 1 295,22
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 17,02 103,29 1 758,00
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO
(14x19x39)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP=14 cm
M2 60,90 53,26 3 243,53
CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/
PAREDE
M2 121,80 5,32 647,98
REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA
S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 121,80 29,47 3 589,45
EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2
DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 121,80 15,67 1 908,61
ALAMBRADO C/TELA DE NYLON FIO
ESP.=3MM E MALHA DE (5 X 5)CM M2 48,12 48,21 2 319,87
MURO DE ARRIMO C/GABIÃO, ALTURA 4m M 8,80 3 117,58 27 434,70
DRENAGEM SUPERFICIAL 2 046,88
DESCIDA D'AGUA EM CALHA PRÉ-MOLDADA
DE CONCRETO D= 0,40m M 15,00 65,50 982,50
ENROCAMENTO DE PEDRA DE MÃO JOGADA
(ADQUIRIDA) M3 0,30 97,56 29,27
ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.
ATÉ 1.50m M3 0,59 30,57 18,04
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,05 368,10 18,41
CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,10 419,53 41,95
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 0,10 103,29 10,33
XXXIV
ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO
CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO
E AREIA 1:4
M3 1,89 500,73 946,38
CASA DE CONTROLE 76 492,84
LOCAÇÃO 341,20
LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE
GABARITO M2 65,49 5,21 341,20
MOVIMENTO DE TERRA 838,44
ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.
ATÉ 1.50m M3 10,96 30,57 335,05
CARGA MANUAL DE TERRA EM CAMINHÃO
BASCULANTE M3 13,15 13,30 174,90
TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA
EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM M3 13,15 24,98 328,49
ALVENARIA DE EMBASAMENTO 5 371,69
ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE PEDRA
ARGAMASSADA M3 10,96 359,54 3 940,56
ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO
CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO
E AREIA 1:4
M3 1,47 500,73 736,07
IMPERMEABILIZAÇÃO DE ALVENARIA DE
EMBASAMENTO NO RESPALDO
C/ARGAMASSA CIMENTO E AREIA S/
PENEIRAMENTO, TRAÇO 1:3, ESP.=2cm C/
ADITIVO IMPERMABILIZANTE
M2 20,10 34,58 695,06
ALVENARIA DE ELEVAÇÃO 5 166,37
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO
(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)
M2 108,72 47,52 5 166,37
ESTRUTURA 9 017,64
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 1,85 368,10 680,99
CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 1,32 419,53 553,78
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 26,37 113,72 2 998,80
ARMADURA CA-60 FINA D=3,40 A 6,40mm KG 37,65 8,40 316,26
ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 62,10 8,43 523,50
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 1,32 76,10 100,45
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 1,32 103,29 136,34
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -
VÃO ATÉ 2,80 m M2 4,20 110,13 462,55
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -
VÃO DE 2,81 A 3,80 m M2 17,84 112,66 2 009,85
XXXV
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -
VÃO DE 3,81 A 4,80 m M2 10,50 117,63 1 235,12
ESQUADRIAS 5 538,32
PORTA TIPO PARANÁ (0,60 x 2,10 m), COMPLETA UN 1,00 633,73 633,73
PORTA TIPO PARANÁ (0,80 x 2,10 m), COMPLETA UN 2,00 657,12 1 314,24
PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-
OCA (LEVE OU MÉDIA), 60X210CM, ESP
ESSURA DE 3,5CM, INCLUSO DOBRADIÇAS -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08 /2015
UN 2,00 218,10 436,20
JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO
NATURAL/FOSCO, DE CORRER, COM
BANDEIROLA E/OU PEITORIL, SEM VIDRO -
FORNECIMENTO E MONTAGEM
M2 4,95 363,01 1 796,90
JANELA DE ALUMÍNIO MAXIM-AR, FIXAÇÃO
COM PARAFUSO SOBRE CONTRAMARCO (E
XCLUSIVE CONTRAMARCO), COM VIDROS,
PADRONIZADA. AF_07/2016
M2 0,84 550,28 462,24
VIDRO COMUM FUMÊ EM CAIXILHOS
C/MASSA E= 4mm, COLOCADO M2 4,95 180,81 895,01
COBERTA 7 982,86
COBERTURA TELHA CERÂMICA (RIPA,
CAIBRO, LINHA) M2 55,85 137,64 7 687,19
BEIRA E BICA EM TELHA COLONIAL M 15,30 9,47 144,89
CUMEEIRA TELHA CERÂMICA, EMBOÇADA M 7,65 19,71 150,78
REVESTIMENTO 10 069,95
CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/
PAREDE
M2 224,41 5,32 1 193,86
REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA
S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 194,20 29,47 5 723,07
EMBOÇO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA PENEIRADA, TRAÇO 1:3 M2 30,21 32,19 972,46
CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-
FABRICADA ATÉ 30x30cm (900cm²) - PEI-5/PEI-4 -
P/ PAREDE
M2 30,21 72,18 2 180,56
PISO / CALÇADA 10 399,37
PISO MORTO CONCRETO FCK=13,5MPa
C/PREPARO E LANÇAMENTO M3 6,49 487,92 3 166,60
CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. CIMENTO E
AREIA ACIMA DE 30x30cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4
P/ PISO
M2 6,30 92,23 581,05
CALÇADA DE PROTEÇÃO EM CIMENTADO C/
BASE DE CONCRETO M2 32,40 205,30 6 651,72
PINTURA 7 279,13
EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2
DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 194,20 15,67 3 043,11
XXXVI
LATEX ACRÍLICO TRÊS DEMÃOS EM PAREDES
INTERNAS S/ MASSA M2 194,20 19,59 3 804,38
EMASSAMENTO DE ESQUADRIAS DE
MADEIRA P/TINTA ÓLEO OU ESMALTE 2
DEMÃOS
M2 13,08 15,67 204,96
ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE
MADEIRA M2 13,08 17,33 226,68
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 1 677,52
COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=32mm (1") UN 10,00 7,97 79,70
ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES
P/CX. D'ÁGUA 25mm (3/4") UN 1,00 17,18 17,18
ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES
P/CX. D'ÁGUA 32mm (1") UN 3,00 22,15 66,45
TÊ PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") UN 1,00 17,60 17,60
COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=40mm (1
1/4") UN 4,00 13,14 52,56
TÊ PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") UN 1,00 7,57 7,57
TE PVC SOLD./ROSCA D=25mmX25mmX3/4" UN 2,00 10,34 20,68
JOELHO 90 PVC SOLD./ROSCA. D= 25mmX3/4" UN 3,00 8,77 26,31
REGISTRO DE PRESSÃO C/CANOPLA
CROMADA D= 20mm (3/4") UN 1,00 86,32 86,32
REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 32mm (1 1/4") UN 1,00 89,47 89,47
TORNEIRA DE BÓIA D= 25mm (1") UN 1,00 91,38 91,38
REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 40mm (1 1/2") UN 2,00 105,27 210,54
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 17,00 6,79 115,43
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm (1") M 5,00 11,65 58,25
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") M 13,00 16,10 209,30
LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=
32X25mm (1"X3/4") UN 1,00 6,12 6,12
LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=
40X32mm (1 1/4"X1") UN 2,00 11,68 23,36
CAIXA D´ÁGUA EM FYBERGLASS - CAP. 1000L UN 1,00 499,30 499,30
INSTALAÇÃO SANITÁRIA 608,23
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1
1/2") UN 2,00 11,24 22,48
JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO
D=40mm (1 1/4") UN 2,00 13,69 27,38
RALO SECO PVC RÍGIDO UN 1,00 38,26 38,26
CAIXA SIFONADA 150X150X50cm COM GRELHA
- PADRÃO POPULAR UN 1,00 42,99 42,99
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") UN 3,00 12,37 37,11
XXXVII
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") UN 1,00 26,14 26,14
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") M 5,60 12,37 69,27
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") M 4,00 16,84 67,36
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm (3") M 1,00 26,25 26,25
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100MM (4') M 8,30 30,24 250,99
LOUÇAS E METAIS 1 407,69
TORNEIRA DE PRESSÃO CROMADA USO
GERAL UN 1,00 55,72 55,72
BACIA DE LOUÇA BRANCA C/CAIXA
ACOPLADA UN 1,00 610,44 610,44
LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA C/COLUNA, C/
TORNEIRA E ACESSÓRIOS UN 1,00 508,73 508,73
TANQUE DE LAVAR DE CIMENTO (1.00x0.50)m
COMPLETA C/ TORNEIRA DE METAL - PADRÃO
POPULAR
UN 1,00 146,47 146,47
CHUVEIRO PLÁSTICO (INSTALADO) UN 1,00 12,64 12,64
DUCHA P/ WC CROMADO (INSTALADO) UN 1,00 73,69 73,69
INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 9 560,08
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
20mm (1/2") M 113,85 12,14 1 382,14
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
25mm (3/4") M 15,00 13,53 202,95
CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 515,40 5,32 2 741,93
CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 11,72 6,30 73,84
TUBO AÇO GALV. C/OU
S/COST.INCL.CONEXÕES D= 40mm(1 1/2") M 29,03 82,57 2 397,01
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
SOBREPOR ATE 6 DIVISÕES, C/BARRAMENTO UN 2,00 174,74 349,48
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
SOBREPOR ATÉ 12 DIVISÕES 255X315X135mm,
C/BARRAMENTO
UN 1,00 359,68 359,68
DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE
DISTRIBUIÇÃO 10A UN 7,00 19,57 136,99
DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE
DISTRIBUIÇÃO 16A UN 2,00 19,57 39,14
TOMADA COMPLETA P/ COMPUTADOR UN 1,00 32,56 32,56
TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 14,00 24,20 338,80
TOMADA P/TELEFONE 4 POLOS PADRÃO
TELEBRAS UN 1,00 25,49 25,49
INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V UN 5,00 13,95 69,75
LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/1
LÂMPADA DE 20W UN 2,00 69,79 139,58
XXXVIII
LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2
LÂMPADAS DE 20W UN 2,00 91,45 182,90
LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2
LÂMPADAS DE 40W UN 1,00 106,34 106,34
CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 2" UN 19,00 6,82 129,58
CAIXA DE PASSAGEM 20X20X25 FUNDO BRITA
COM TAMPA UN 1,00 45,90 45,90
CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 4" UN 19,00 8,16 155,04
CAIXA OCTOGONAL 4" X 4", METÁLICA,
INSTALADA EM LAJE - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2015
UN 2,00 9,70 19,40
CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2
TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E
TAMPA DE CONCRETO
UN 1,00 319,94 319,94
HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 3,00 103,88 311,64
PEÇAS PRÉ-MOLDADAS 1 063,08
PEÇAS PRÉ- MOLDADAS (PM) DE CONCRETO,
ESP.= 3cm M2 3,60 295,30 1 063,08
DIVERSOS 171,27
SOLEIRA DE MARMORITE M2 0,33 118,54 39,12
PEITORIL DE MARMORITE M2 1,04 127,07 132,15
REDE DE ÁGUA 1 559,27
REDE DE ÁGUA - SERVIÇO 1 501,12
LOCAÇÃO 16,80
LOCAÇÃO DE REDE DE ÁGUA M 80,00 0,21 16,80
MOVIMENTO DE TERRA 941,12
ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.
PROF. ATÉ 2.00m M3 40,00 7,31 292,40
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 36,08 17,98 648,72
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE
TUBULAÇÃO 543,20
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 80,00 6,79 543,20
REDE DE ÁGUA - MATERIAL 58,15
FORNECIMENTO DE CONEXÕES 58,15
TORNEIRA DE METAL AMARELO Ø 3/4" CANO
CURTO (PADRÃO POPULAR) UN 2,00 27,68 55,36
COTOVELO PVC SOLDAVEL DE 25MM UN 3,00 0,93 2,79
CISTERNA (1 UNIDADE) 13 616,20
CISTERNA – SERVIÇO 12 364,01
XXXIX
LOCAÇÃO 60,23
LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE
GABARITO M2 11,56 5,21 60,23
MOVIMENTO DE TERRA 1 514,82
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 39,69 2,91 115,50
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 15,99 17,98 287,50
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 31,64 3,35 105,99
TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA
EM CAMINHÃO ATÉ 10KM M3 31,64 29,97 948,25
ESPALHAMENTO MECÂNICO DE SOLO EM
BOTA FORA M3 31,64 1,82 57,58
CONCRETO 5 028,99
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,58 368,10 213,50
CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 2,28 452,86 1 032,52
ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 190,72 8,43 1 607,77
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 15,00 113,72 1 705,80
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 2,28 76,10 173,51
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 2,28 103,29 235,50
TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ESPESSURA
0,05M M2 1,00 60,39 60,39
ALVENARIA 1 677,39
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO
(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)
M2 24,48 47,52 1 163,29
CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/
PAREDE
M2 48,96 5,32 260,47
REGULARIZAÇÃO DE BASE C/ ARGAMASSA
CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 -
ESP= 3cm
M2 11,56 21,94 253,63
REBOCO 3 365,96
ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/PEN.
C/IMPERMEAB. TRAÇO 1:3 M3 0,46 657,74 302,56
IMPERMEABILIZAÇÃO INTERNA E EXTERNA
P/RESERVATÓRIO ENTERRADO M2 46,08 66,48 3 063,40
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 115,71
COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=32mm (1") UN 3,00 7,97 23,91
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm (1") M 7,88 11,65 91,80
XL
INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA 600,91
INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA DE
CONJUNTO MOTO-BOMBA ATÉ 4 CV UN 1,00 455,89 455,89
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
25mm (3/4") M 6,00 13,53 81,18
CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 12,00 5,32 63,84
CISTERNA – MATERIAL 1 252,19
FORNECIMENTO DE MATERIAL 1 252,19
BOMBA INJETORA DE 1/2 CV, MONOFÁSICA
INCL. MAT. SUCÇÃO UN 1,00 1 250,11 1 250,11
ABRACADEIRA DE NYLON PARA AMARRACAO
DE CABOS, COMPRIMENTO DE 390 X *4,6* MM UN 2,00 1,04 2,08
REDE COLETORA 2 195,09
REDE COLETORA - SERVIÇO 1 986,79
REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 1 986,79
LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE REDE DE
ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM M 12,34 2,91 35,91
ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.
PROF. ATÉ 2.00m M3 12,34 7,31 90,21
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 12,24 17,98 220,08
NIVELAMENTO DE FUNDO DE VALAS M2 6,17 4,54 28,01
ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM
PVC, JE DN 100mm M 12,34 2,50 30,85
CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2
TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E
TAMPA DE CONCRETO
UN 2,00 319,94 639,88
CADASTRO DE REDE DE
ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM (MEIO
MAGNÉTICO)
M 12,34 1,61 19,87
POÇO DE VISITA, C/ANÉIS DE CONCRETO,
PROF. ATÉ 1.00m, D= 600mm UN 1,00 430,00 430,00
SOBRETAMPA EM FERRO FUNDIDO COM
D=600mm UN 1,00 491,98 491,98
REDE COLETORA - MATERIAL 208,30
REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 208,30
TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 12,34 16,88 208,30
ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO
ANAERÓBIO/SUMIDOURO 11 394,90
ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO
ANAERÓBIO/SUMIDOURO - SERVIÇO 9 075,02
LOCAÇÃO 88,62
LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE
GABARITO M2 17,01 5,21 88,62
XLI
MOVIMENTO DE TERRA 1 290,55
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1,51 2,91 4,39
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 4M M3 27,37 3,34 91,42
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 1,48 17,98 26,61
ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO DE AREIA M3 1,48 9,31 13,78
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 32,85 3,35 110,05
TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA
EM CAMINHÃO ATÉ 10KM M3 32,85 29,97 984,51
ESPALHAMENTO MECÂNICO DE SOLO EM
BOTA FORA M3 32,85 1,82 59,79
ESCORAMENTO 109,83
ESCORAMENTO CONTÍNUO DE VALAS
C/PRANCHAS METÁLICAS DE 3.00M M2 3,01 36,49 109,83
CONCRETO 4 329,83
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,18 368,10 66,26
CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,84 452,86 380,40
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 0,84 76,10 63,92
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 0,84 103,29 86,76
FORMA CURVA CHAPA COMPENSADA
PLASTIFICADA, ESP.= 12mm M2 2,88 194,05 558,86
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 22,54 113,72 2 563,25
ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 66,89 8,43 563,88
TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ESPESSURA
0,05M M2 0,77 60,39 46,50
IMPERMEABILIZAÇÃO 665,43
IMPERMEABILIZAÇÃO C/ ARGAMASSA DE
CIMENTO E AREIA 1:3 ADITIVADA, ESP.= 2.50cm M2 20,14 33,04 665,43
ALVENARIA 1 384,03
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO
(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP=20 cm
M2 16,51 83,83 1 384,03
MONTAGEM 456,90
MONTAGEM DE ANEL PRÉ-MOLDADO
P/DECANTO DIGESTOR/FILTRO ANAERÓBIO UN 9,00 48,53 436,77
ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM
PVC, JE DN 100mm M 8,05 2,50 20,13
CAMADA DRENANTE 749,83
XLII
CAMADA DRENANTE COM BRITA NUM 3 M3 6,68 112,25 749,83
ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO
ANAERÓBIO/SUMIDOURO - MATERIAL 2 319,88
FORNECIMENTO DE MATERIAL 200,65
TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 8,05 16,88 135,88
CURVA 90 OCRE PB - JE DN 100 UN 2,00 26,28 52,56
TE PVC RIGIDO. PARA ESGOTO - 100MM (4') UN 1,00 12,21 12,21
FORNECIMENTO DE ANEL PRÉ-MOLDADO 2 119,23
ANEL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO,
D=1,50M, H = 0.50M UN 9,00 235,47 2 119,23
SERVIÇOS DIVERSOS – ETR 439 663,15
URBANIZAÇÃO 25 862,10
PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE
2" (1X2)m, INCL. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 884,94 884,94
PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE
2" (4X2)m, INCL.. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 2 948,20 2 948,20
CERCA C/ ESTACAS DE CONCRETO ARMADO
(2,20 X 0,10 X 0,10M) E MOURÃO DE CONCRETO
ARMADO (2,20 X 0,15 X 0,15M) - 8 FIOS DE
ARAME FARPADO
M 412,10 46,34 19 096,71
ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE
FERRO M2 20,00 30,23 604,60
PINTURA LOGOTIPO CAGECE - PROJETO
PADRÃO UN 1,00 216,29 216,29
COMPOSIÇÃO 09 - CONJUNTO DE COLETA DE
LIXO (4 CESTAS) PARA ÁREA EXTERNA EM
FIBERGLASS CAP. 50 LTS DIM. 35X35X63 CM
FIXADO EM ESTRUTURA EM AÇO COM
PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA
UN 1,00 1 540,00 1 540,00
BANCO EM ALVENARIA, TAMPO EM
CONCRETO, C/ENCOSTO H=80cm (PINTADO) M 4,00 142,84 571,36
PAISAGISMO 6 919,28
ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 11,00 41,06 451,66
GRAMA EM ÁREAS EXTERNAS, INCLUSIVE
MATERIAL M2 500,00 10,01 5 005,00
MANUTENÇÃO MENSAL DE ÁREAS VERDES -
LIMPEZA GERAL E DIÁRIA HA 1,00 1 402,62 1 402,62
DESPRAGUEJAMENTO DE ÁREAS GRAMADAS M2 1 000,00 0,06 60,00
CERCAS VIVA 1 190,74
ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 29,00 41,06 1 190,74
MOBILIÁRIO E QUIPAMENTOS 403 988,53
COTAÇÃO 02 - BALANÇA RODOVIARIA
DIGITAL, COM PLATAFORMA DE 11,00 x 3,00 m
E CAPACIDADE DE 50 T 900L
UN 1,00 74 576,80 74 576,80
XLIII
COTAÇÃO 04 - COMPONENTES AUXILIARES DA
BALANÇA RODOVIÁRIA ( 1 SOFTWARE GP/CD,
1 CANCELA DIREITA, 1 CANCELA ESQUERDA, 2
SENSORES CABECEIRAS, 1 CÂMERA)
UN 1,00 119 256,14 119 256,14
COTAÇÃO 53 - CONTÊINERES MODELO 6525R,
(6500 mm COMPRIMENTO x 2400 mm LARGURA
x 2500 mm DE ALTURA), PADRÃO GRINALDI 39
m³ FABRICADO EM CHAPA 12 (2,65mm) NAS
LATERAIS E CHAPA 8( 4,25 mm) NO ASSOALHO,
( 300mm DA LATERAL EM TODA A
EXTREMIDADE DO FUNDO, CHAPAS DE AÇO
DEBAIXO TEOR DE CARBONO, COM VIGIA G
EM CHAPA 3/16", CHASSI FABRICADO COM
VIGIA "U" LAMINADO DE 8 " E 6" CONFORME
NORMA ASTM A-36 E FECHAMENTO COM
CHAPA 8 (4,25 mm), ALÇA DE INSAMENTO
FABRICADO EM AÇO 1045 DE 2", SISTEMA DE
PORTA BASCULANTE COM FAIXAS
REFLETIVAS
UN 2,00 104 503,16 209 006,32
EXTINTOR DE ÁGUA, PRESSURIZADA
CAPACIDADE 10L UN 1,00 263,85 263,85
EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO OU PÓ
QUÍMICO DE 4 OU 6KG UN 1,00 885,42 885,42
ELABORAÇÃO DE AS BUILT 1 702,50
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO "AS BUILT" UT 50,00 34,05 1 702,50
VIA DE ACESSO A ETR 505 445,00
MOVIMENTO DE TERRA 355 236,42
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00
Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=68km T 7 086,18 38,00 269 240,97
ATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA E
CONTROLE, MAT. PRODUZIDO (S/TRANSP.) M3 3 755,26 22,90 85 995,45
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 3 867,92
REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 1 877,63 2,06 3 867,92
SERVIÇOS AUXILIARES EM JAZIDAS 29 353,34
INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 3 755,26 1,42 5 332,47
DESMATAMENTO DE JAZIDA M2 10 232,14 0,42 4 297,50
ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE
JAZIDA M3 3 755,26 4,68 17 574,62
RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,
EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 10 232,14 0,21 2 148,75
CAMADA DE SUB-BASE 18 547,10
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE
SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 194,17 21,77 4 227,08
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00
Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=68km T 376,89 38,00 14 320,02
CAMADA DE BASE DE SOLO-BRITA COM 20%
DE BRITA 33 180,34
XLIV
BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA
(S/TRANSP) M3 258,90 50,59 13 097,75
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00
Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=68km T 428,52 38,00 16 281,71
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00
Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=45km T 107,13 25,49 2 730,78
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT ATÉ 4,00 KM (Y =
0,77X + 0,81) - DMT = 1km T 535,65 2,00 1 070,10
IMPRIMAÇÃO DA CAMADA DE BASE 6 211,53
IMPRIMAÇÃO - EXECUÇÃO (S/TRANSP) M2 1 294,48 0,34 440,12
ASFALTO DILUÍDO - CM 30 T 1,68 3 294,98 5 535,57
TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL
BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -
DMT=250km
T 1,68 140,38 235,84
PINTURA DE LIGAÇÃO 1 996,40
PINTURA DE LIGAÇÃO - EXECUÇÃO
(S/TRANSP) M2 1 294,48 0,20 258,90
EMULSÃO ASFÁLTICA RR 1C T 1,04 1 530,29 1 591,50
TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL
BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -
DMT=250km
T 1,04 140,38 146,00
REVESTIMENTO EM CBUQ 37 084,20
CONCRETO BETUMINOSO USINADO À
QUENTE - CBUQ (S/TRANSP) M3 64,72 184,79 11 959,61
CIMENTO ASFALTICO CAP 50/70 T 9,13 2 113,24 19 293,88
DOPE KG 45,63 35,10 1 601,61
TRANSPORTE LOCAL DE MISTURA
BETUMINOSA À QUENTE (Y = 0,64X + 2,42) -
DMT=10km
T 152,10 11,15 1 696,22
TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL
BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -
DMT=250km
T 9,13 153,42 1 400,74
TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA
PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=250km T 0,05 91,67 4,58
TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA
PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=10km T 3,04 3,67 11,15
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 109,51 7,98 873,71
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 30,42 7,98 242,70
SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 2 974,61
FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA
ACRÍLICA M2 46,65 21,87 1 020,24
SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37
DRENAGEM SUPERFICIAL 16 993,14
XLV
BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS
URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 388,77 43,71 16 993,14
ESTAÇÃO DE TRANSBORDO RESÍDUOS (ETR -
CARIRÉ) 1 373 918,20
AMBIENTE EXTERNO 554 356,10
LOCAÇÃO DA OBRA 659,03
LOCAÇÃO DA OBRA COM AUXÍLIO
TOPOGRÁFICO (ÁREA >5000 M2) HA 0,94 701,10 659,03
LIMPEZA 1 491,79
DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE
ÁRVORE E LIMPEZA M2 5 327,81 0,28 1 491,79
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE
MATERIAL 17 650,65
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 959,01 3,35 3 212,68
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 809,64 7,98 14 437,97
TERRAPLENAGEM 105 464,60
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1 138,56 2,91 3 313,21
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 1 366,27 3,35 4 577,00
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 2 578,16 7,98 20 569,50
INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 2 724,66 1,42 3 869,02
DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE
ÁRVORE E LIMPEZA M2 1 362,33 0,28 381,45
ESPALHAMENTO DO MATERIAL EXPURGADO
(TERRA VEGETAL) M3 136,23 4,22 574,89
RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,
EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 1 362,33 0,21 286,09
ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE
JAZIDA M3 2 724,66 4,68 12 751,41
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 6 169,72 7,98 49 224,27
COMPACTAÇÃO DE ATERROS 100% P.N M3 2 724,66 3,64 9 917,76
PAVIMENTAÇÃO 243 253,12
BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS
URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 1 095,50 43,71 47 884,31
PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA S/
REJUNTAMENTO (AGREGADO ADQUIRIDO) M2 4 203,78 31,99 134 478,92
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE
SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 294,26 21,77 6 406,04
BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA
(S/TRANSP) M3 630,57 50,59 31 900,54
XLVI
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 507,18 7,98 12 024,83
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 237,98 7,98 1 898,69
REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 4 203,78 2,06 8 659,79
SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 2 741,69
FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA
ACRÍLICA M2 36,00 21,87 787,32
SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37
INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 110 733,60
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
50mm (1 1/2") M 70,99 29,11 2 066,52
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
20mm (1/2") M 34,16 12,14 414,70
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
25mm (3/4") M 197,21 13,53 2 668,25
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
32mm (1") M 45,69 19,53 892,33
CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 1 108,23 5,32 5 895,78
CABO EM PVC 1000V 4MM2 M 595,49 7,21 4 293,48
FIO DE COBRE NU 4 MM2 KG 16,00 1,72 27,52
MEDIÇÃO TRIFÁSICA INSTALADA EM MURO -
SAÍDA SUBTRRÂNEA UN 1,00 2 409,69 2 409,69
COMPOSIÇÃO 04 - POSTE DE CONCRETO COM
SEÇÃO CIRCULAR VAZADA H=8M, FIXA AO
POSTE POR MEIO DE BRAÇO DE 2,00 M COM
(01) UMA PÉTALA, COM LUMINÁRIA TIPO LED
DE 310W COM REATOR E IGNITOR
UN 5,00 7 630,52 38 152,60
HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 6,00 103,88 623,28
CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2
TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E
TAMPA DE CONCRETO
UN 8,00 319,94 2 559,52
CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 25,00 6,30 157,50
REDE DE DISTRIBUIÇÃO RURAL PRIMÁRIA,
TENSÃO DE 13,80 KV, PARA CABO DE COBRE,
COM ESTRUTURA DE ALINHAMENTO EM
POSTE DE CONCRETO ARMADO DUPLO T
150/10 (CONDUTOR NÃO INCLUSO)
KM 1,00 50 572,43 50 572,43
PLATAFORMA DE TRANSBORDO 70 314,74
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,59 368,10 217,18
CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 17,02 419,53 7 140,40
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 83,94 113,72 9 545,66
XLVII
ARMACAO ACO CA-50 P/1,0M3 DE CONCRETO UN 17,02 658,88 11 214,14
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 17,02 76,10 1 295,22
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 17,02 103,29 1 758,00
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO
(14x19x39)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP=14 cm
M2 60,90 53,26 3 243,53
CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/
PAREDE
M2 121,80 5,32 647,98
REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA
S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 121,80 29,47 3 589,45
EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2
DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 121,80 15,67 1 908,61
ALAMBRADO C/TELA DE NYLON FIO
ESP.=3MM E MALHA DE (5 X 5)CM M2 48,12 48,21 2 319,87
MURO DE ARRIMO C/GABIÃO, ALTURA 4m M 8,80 3 117,58 27 434,70
DRENAGEM SUPERFICIAL 2 046,88
DESCIDA D'AGUA EM CALHA PRÉ-MOLDADA
DE CONCRETO D= 0,40m M 15,00 65,50 982,50
ENROCAMENTO DE PEDRA DE MÃO JOGADA
(ADQUIRIDA) M3 0,30 97,56 29,27
ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.
ATÉ 1.50m M3 0,59 30,57 18,04
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,05 368,10 18,41
CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,10 419,53 41,95
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 0,10 103,29 10,33
ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO
CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO
E AREIA 1:4
M3 1,89 500,73 946,38
CASA DE CONTROLE 76 492,84
LOCAÇÃO 341,20
LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE
GABARITO M2 65,49 5,21 341,20
MOVIMENTO DE TERRA 838,44
ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.
ATÉ 1.50m M3 10,96 30,57 335,05
CARGA MANUAL DE TERRA EM CAMINHÃO
BASCULANTE M3 13,15 13,30 174,90
TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA
EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM M3 13,15 24,98 328,49
ALVENARIA DE EMBASAMENTO 5 371,69
XLVIII
ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE PEDRA
ARGAMASSADA M3 10,96 359,54 3 940,56
ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO
CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO
E AREIA 1:4
M3 1,47 500,73 736,07
IMPERMEABILIZAÇÃO DE ALVENARIA DE
EMBASAMENTO NO RESPALDO
C/ARGAMASSA CIMENTO E AREIA S/
PENEIRAMENTO, TRAÇO 1:3, ESP.=2cm C/
ADITIVO IMPERMABILIZANTE
M2 20,10 34,58 695,06
ALVENARIA DE ELEVAÇÃO 5 166,37
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO
(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)
M2 108,72 47,52 5 166,37
ESTRUTURA 9 017,64
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 1,85 368,10 680,99
CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 1,32 419,53 553,78
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 26,37 113,72 2 998,80
ARMADURA CA-60 FINA D=3,40 A 6,40mm KG 37,65 8,40 316,26
ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 62,10 8,43 523,50
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 1,32 76,10 100,45
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 1,32 103,29 136,34
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -
VÃO ATÉ 2,80 m M2 4,20 110,13 462,55
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -
VÃO DE 2,81 A 3,80 m M2 17,84 112,66 2 009,85
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -
VÃO DE 3,81 A 4,80 m M2 10,50 117,63 1 235,12
ESQUADRIAS 5 538,32
PORTA TIPO PARANÁ (0,60 x 2,10 m), COMPLETA UN 1,00 633,73 633,73
PORTA TIPO PARANÁ (0,80 x 2,10 m), COMPLETA UN 2,00 657,12 1 314,24
PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-
OCA (LEVE OU MÉDIA), 60X210CM, ESP
ESSURA DE 3,5CM, INCLUSO DOBRADIÇAS -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08 /2015
UN 2,00 218,10 436,20
JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO
NATURAL/FOSCO, DE CORRER, COM
BANDEIROLA E/OU PEITORIL, SEM VIDRO -
FORNECIMENTO E MONTAGEM
M2 4,95 363,01 1 796,90
JANELA DE ALUMÍNIO MAXIM-AR, FIXAÇÃO
COM PARAFUSO SOBRE CONTRAMARCO (E
XCLUSIVE CONTRAMARCO), COM VIDROS,
PADRONIZADA. AF_07/2016
M2 0,84 550,28 462,24
XLIX
VIDRO COMUM FUMÊ EM CAIXILHOS
C/MASSA E= 4mm, COLOCADO M2 4,95 180,81 895,01
COBERTA 7 982,86
COBERTURA TELHA CERÂMICA (RIPA,
CAIBRO, LINHA) M2 55,85 137,64 7 687,19
BEIRA E BICA EM TELHA COLONIAL M 15,30 9,47 144,89
CUMEEIRA TELHA CERÂMICA, EMBOÇADA M 7,65 19,71 150,78
REVESTIMENTO 10 069,95
CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/
PAREDE
M2 224,41 5,32 1 193,86
REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA
S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 194,20 29,47 5 723,07
EMBOÇO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA PENEIRADA, TRAÇO 1:3 M2 30,21 32,19 972,46
CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-
FABRICADA ATÉ 30x30cm (900cm²) - PEI-5/PEI-4 -
P/ PAREDE
M2 30,21 72,18 2 180,56
PISO / CALÇADA 10 399,37
PISO MORTO CONCRETO FCK=13,5MPa
C/PREPARO E LANÇAMENTO M3 6,49 487,92 3 166,60
CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. CIMENTO E
AREIA ACIMA DE 30x30cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4
P/ PISO
M2 6,30 92,23 581,05
CALÇADA DE PROTEÇÃO EM CIMENTADO C/
BASE DE CONCRETO M2 32,40 205,30 6 651,72
PINTURA 7 279,13
EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2
DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 194,20 15,67 3 043,11
LATEX ACRÍLICO TRÊS DEMÃOS EM PAREDES
INTERNAS S/ MASSA M2 194,20 19,59 3 804,38
EMASSAMENTO DE ESQUADRIAS DE
MADEIRA P/TINTA ÓLEO OU ESMALTE 2
DEMÃOS
M2 13,08 15,67 204,96
ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE
MADEIRA M2 13,08 17,33 226,68
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 1 677,52
COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=32mm (1") UN 10,00 7,97 79,70
ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES
P/CX. D'ÁGUA 25mm (3/4") UN 1,00 17,18 17,18
ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES
P/CX. D'ÁGUA 32mm (1") UN 3,00 22,15 66,45
TÊ PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") UN 1,00 17,60 17,60
COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=40mm (1
1/4") UN 4,00 13,14 52,56
L
TÊ PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") UN 1,00 7,57 7,57
TE PVC SOLD./ROSCA D=25mmX25mmX3/4" UN 2,00 10,34 20,68
JOELHO 90 PVC SOLD./ROSCA. D= 25mmX3/4" UN 3,00 8,77 26,31
REGISTRO DE PRESSÃO C/CANOPLA
CROMADA D= 20mm (3/4") UN 1,00 86,32 86,32
REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 32mm (1 1/4") UN 1,00 89,47 89,47
TORNEIRA DE BÓIA D= 25mm (1") UN 1,00 91,38 91,38
REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 40mm (1 1/2") UN 2,00 105,27 210,54
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 17,00 6,79 115,43
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm (1") M 5,00 11,65 58,25
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") M 13,00 16,10 209,30
LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=
32X25mm (1"X3/4") UN 1,00 6,12 6,12
LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=
40X32mm (1 1/4"X1") UN 2,00 11,68 23,36
CAIXA D´ÁGUA EM FYBERGLASS - CAP. 1000L UN 1,00 499,30 499,30
INSTALAÇÃO SANITÁRIA 608,23
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1
1/2") UN 2,00 11,24 22,48
JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO
D=40mm (1 1/4") UN 2,00 13,69 27,38
RALO SECO PVC RÍGIDO UN 1,00 38,26 38,26
CAIXA SIFONADA 150X150X50cm COM GRELHA
- PADRÃO POPULAR UN 1,00 42,99 42,99
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") UN 3,00 12,37 37,11
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") UN 1,00 26,14 26,14
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") M 5,60 12,37 69,27
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") M 4,00 16,84 67,36
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm (3") M 1,00 26,25 26,25
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100MM (4') M 8,30 30,24 250,99
LOUÇAS E METAIS 1 407,69
TORNEIRA DE PRESSÃO CROMADA USO
GERAL UN 1,00 55,72 55,72
BACIA DE LOUÇA BRANCA C/CAIXA
ACOPLADA UN 1,00 610,44 610,44
LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA C/COLUNA, C/
TORNEIRA E ACESSÓRIOS UN 1,00 508,73 508,73
TANQUE DE LAVAR DE CIMENTO (1.00x0.50)m
COMPLETA C/ TORNEIRA DE METAL - PADRÃO
POPULAR
UN 1,00 146,47 146,47
LI
CHUVEIRO PLÁSTICO (INSTALADO) UN 1,00 12,64 12,64
DUCHA P/ WC CROMADO (INSTALADO) UN 1,00 73,69 73,69
INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 9 560,08
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
20mm (1/2") M 113,85 12,14 1 382,14
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
25mm (3/4") M 15,00 13,53 202,95
CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 515,40 5,32 2 741,93
CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 11,72 6,30 73,84
TUBO AÇO GALV. C/OU
S/COST.INCL.CONEXÕES D= 40mm(1 1/2") M 29,03 82,57 2 397,01
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
SOBREPOR ATE 6 DIVISÕES, C/BARRAMENTO UN 2,00 174,74 349,48
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
SOBREPOR ATÉ 12 DIVISÕES 255X315X135mm,
C/BARRAMENTO
UN 1,00 359,68 359,68
DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE
DISTRIBUIÇÃO 10A UN 7,00 19,57 136,99
DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE
DISTRIBUIÇÃO 16A UN 2,00 19,57 39,14
TOMADA COMPLETA P/ COMPUTADOR UN 1,00 32,56 32,56
TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 14,00 24,20 338,80
TOMADA P/TELEFONE 4 POLOS PADRÃO
TELEBRAS UN 1,00 25,49 25,49
INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V UN 5,00 13,95 69,75
LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/1
LÂMPADA DE 20W UN 2,00 69,79 139,58
LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2
LÂMPADAS DE 20W UN 2,00 91,45 182,90
LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2
LÂMPADAS DE 40W UN 1,00 106,34 106,34
CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 2" UN 19,00 6,82 129,58
CAIXA DE PASSAGEM 20X20X25 FUNDO BRITA
COM TAMPA UN 1,00 45,90 45,90
CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 4" UN 19,00 8,16 155,04
CAIXA OCTOGONAL 4" X 4", METÁLICA,
INSTALADA EM LAJE - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2015
UN 2,00 9,70 19,40
CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2
TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E
TAMPA DE CONCRETO
UN 1,00 319,94 319,94
HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 3,00 103,88 311,64
PEÇAS PRÉ-MOLDADAS 1 063,08
LII
PEÇAS PRÉ- MOLDADAS (PM) DE CONCRETO,
ESP.= 3cm M2 3,60 295,30 1 063,08
DIVERSOS 171,27
SOLEIRA DE MARMORITE M2 0,33 118,54 39,12
PEITORIL DE MARMORITE M2 1,04 127,07 132,15
REDE DE ÁGUA 1 559,27
REDE DE ÁGUA - SERVIÇO 1 501,12
LOCAÇÃO 16,80
LOCAÇÃO DE REDE DE ÁGUA M 80,00 0,21 16,80
MOVIMENTO DE TERRA 941,12
ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.
PROF. ATÉ 2.00m M3 40,00 7,31 292,40
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 36,08 17,98 648,72
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE
TUBULAÇÃO 543,20
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 80,00 6,79 543,20
REDE DE ÁGUA - MATERIAL 58,15
FORNECIMENTO DE CONEXÕES 58,15
TORNEIRA DE METAL AMARELO Ø 3/4" CANO
CURTO (PADRÃO POPULAR) UN 2,00 27,68 55,36
COTOVELO PVC SOLDAVEL DE 25MM UN 3,00 0,93 2,79
POÇO PROFUNDO (1 UNIDADE) 59 358,80
POÇO PROFUNDO – SERVIÇO 35 997,63
CONSTRUÇÃO DO POÇO PROFUNDO 33 506,60
POÇO TUBULAR C/ TUBO GEOMECÂNICO DE
6``, PROFUNDIDADE 100M, COMPLETAMENTE
EXECUTADO, INCLUSIVE MARCAÇÃO
(FORNECIMENTO E EXECUÇÃO)
UN 1,00 33 506,60 33 506,60
CAIXA 471,31
LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE
GABARITO M2 0,90 5,21 4,69
ESCAVAÇÃO MANUAL CAMPO ABERTO EM
TERRA ATÉ 2M M3 1,92 33,81 64,92
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MANUAL
S/CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 1,31 19,61 25,69
ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO DE AREIA M3 0,61 9,31 5,68
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO
(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)
M2 2,55 47,52 121,18
LIII
CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/
PAREDE
M2 5,10 5,32 27,13
REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA
PENEIRADA, TRAÇO 1:3 M2 5,10 35,95 183,35
LASTRO DE BRITA M3 0,37 104,50 38,67
INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA 455,89
INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA DE
CONJUNTO MOTO-BOMBA ATÉ 4 CV UN 1,00 455,89 455,89
MONTAGEM 1 563,83
MONTAGEM DE TUBOS, CONEXÕES E PÇS,
ELEVATÓRIA CAP ATÉ 5 l/s UN 1,00 1 496,15 1 496,15
MONTAGEM DE ANEL PRÉ-MOLDADO D=1,50m
h=0,50m UN 2,00 33,84 67,68
POÇO PROFUNDO – MATERIAL 23 361,17
FORNECIMENTO DE MATERIAL 22 890,23
PERFURAÇÃO DE POÇO PROFUNDO D=6"
COMPLETAMENTE EXECUTADO M 60,00 309,52 18 571,20
BOMBA INJETORA DE 1/2 CV, MONOFÁSICA
INCL. MAT. SUCÇÃO UN 2,00 1 250,11 2 500,22
NIPLE DUPLO AÇO GALV. D=65mm (2 1/2") UN 1,00 44,47 44,47
LUVA DE REDUÇÃO AÇO GALV. D= 32X15mm À
50X40mm UN 1,00 20,75 20,75
TUBO EDUTOR PVC DN 40 M 7,00 26,14 182,98
LUVA DE COBRE, SEM ANEL DE SOLDA, DN 42
MM, INSTALADO EM PRUMADA - FOR
NECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015_P
UN 7,00 25,33 177,31
CURVA 90 LONGA F. GALV. COM ROSCA
INT./ROSCA EXT. DN 2" UN 3,00 55,68 167,04
LUVA DE UNIÃO FG DN 2" UN 1,00 49,06 49,06
COLAR TOMADA PVC, COM TRAVAS, SAIDA
COM ROSCA, DE 40 MM X 3/4", PARA LIGACAO
PREDIAL DE AGUA
UN 1,00 11,66 11,66
NIPLE DUPLO DE REDUÇÃO AÇO GALV.
D=20X15mm (3/4"X1/2") À 25X20mm (1"X3/4") UN 1,00 10,99 10,99
VENTOSA SIMPLES C/ ROSCA DN 3/4 UN 1,00 804,48 804,48
REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 40mm (1 1/2") UN 1,00 105,27 105,27
VALVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL EM
BRONZE 2" UN 1,00 118,08 118,08
LUVA PVC ROSCAVEL DE 3/4'' UN 2,00 1,28 2,56
TUBO PVC RÍGIDO ROSCÁVEL DE 3/4' M 3,00 6,19 18,57
TUBO PVC RÍGIDO ROSCÁVEL DE 3/4' M 1,00 6,19 6,19
PLUG PVC COM ROSCA DE 3/4" UN 1,00 0,58 0,58
LIV
ABRACADEIRA DE NYLON PARA AMARRACAO
DE CABOS, COMPRIMENTO DE 390 X *4,6* MM UN 84,00 1,04 87,36
ADAPTADOR PVC REGISTRO 50MM (1 1/2") UN 1,00 4,10 4,10
TE PVC SOLDAVEL 50MM UN 1,00 7,36 7,36
FORNECIMENTO DE ANEL PRÉ-MOLDADO 470,94
ANEL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO,
D=1,50M, H = 0.50M UN 2,00 235,47 470,94
REDE COLETORA 2 195,09
REDE COLETORA - SERVIÇO 1 986,79
REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 1 986,79
LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE REDE DE
ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM M 12,34 2,91 35,91
ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.
PROF. ATÉ 2.00m M3 12,34 7,31 90,21
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 12,24 17,98 220,08
NIVELAMENTO DE FUNDO DE VALAS M2 6,17 4,54 28,01
ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM
PVC, JE DN 100mm M 12,34 2,50 30,85
CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2
TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E
TAMPA DE CONCRETO
UN 2,00 319,94 639,88
CADASTRO DE REDE DE
ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM (MEIO
MAGNÉTICO)
M 12,34 1,61 19,87
POÇO DE VISITA, C/ANÉIS DE CONCRETO,
PROF. ATÉ 1.00m, D= 600mm UN 1,00 430,00 430,00
SOBRETAMPA EM FERRO FUNDIDO COM
D=600mm UN 1,00 491,98 491,98
REDE COLETORA - MATERIAL 208,30
REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 208,30
TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 12,34 16,88 208,30
ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO
ANAERÓBIO/SUMIDOURO 11 394,90
ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO
ANAERÓBIO/SUMIDOURO - SERVIÇO 9 075,02
LOCAÇÃO 88,62
LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE
GABARITO M2 17,01 5,21 88,62
MOVIMENTO DE TERRA 1 290,55
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1,51 2,91 4,39
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 4M M3 27,37 3,34 91,42
LV
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 1,48 17,98 26,61
ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO DE AREIA M3 1,48 9,31 13,78
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 32,85 3,35 110,05
TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA
EM CAMINHÃO ATÉ 10KM M3 32,85 29,97 984,51
ESPALHAMENTO MECÂNICO DE SOLO EM
BOTA FORA M3 32,85 1,82 59,79
ESCORAMENTO 109,83
ESCORAMENTO CONTÍNUO DE VALAS
C/PRANCHAS METÁLICAS DE 3.00M M2 3,01 36,49 109,83
CONCRETO 4 329,83
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,18 368,10 66,26
CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,84 452,86 380,40
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 0,84 76,10 63,92
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 0,84 103,29 86,76
FORMA CURVA CHAPA COMPENSADA
PLASTIFICADA, ESP.= 12mm M2 2,88 194,05 558,86
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 22,54 113,72 2 563,25
ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 66,89 8,43 563,88
TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ESPESSURA
0,05M M2 0,77 60,39 46,50
IMPERMEABILIZAÇÃO 665,43
IMPERMEABILIZAÇÃO C/ ARGAMASSA DE
CIMENTO E AREIA 1:3 ADITIVADA, ESP.= 2.50cm M2 20,14 33,04 665,43
ALVENARIA 1 384,03
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO
(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP=20 cm
M2 16,51 83,83 1 384,03
MONTAGEM 456,90
MONTAGEM DE ANEL PRÉ-MOLDADO
P/DECANTO DIGESTOR/FILTRO ANAERÓBIO UN 9,00 48,53 436,77
ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM
PVC, JE DN 100mm M 8,05 2,50 20,13
CAMADA DRENANTE 749,83
CAMADA DRENANTE COM BRITA NUM 3 M3 6,68 112,25 749,83
ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO
ANAERÓBIO/SUMIDOURO - MATERIAL 2 319,88
FORNECIMENTO DE MATERIAL 200,65
LVI
TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 8,05 16,88 135,88
CURVA 90 OCRE PB - JE DN 100 UN 2,00 26,28 52,56
TE PVC RIGIDO. PARA ESGOTO - 100MM (4') UN 1,00 12,21 12,21
FORNECIMENTO DE ANEL PRÉ-MOLDADO 2 119,23
ANEL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO,
D=1,50M, H = 0.50M UN 9,00 235,47 2 119,23
SERVIÇOS DIVERSOS – ETR 439 663,15
URBANIZAÇÃO 25 862,10
PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE
2" (1X2)m, INCL. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 884,94 884,94
PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE
2" (4X2)m, INCL.. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 2 948,20 2 948,20
CERCA C/ ESTACAS DE CONCRETO ARMADO
(2,20 X 0,10 X 0,10M) E MOURÃO DE CONCRETO
ARMADO (2,20 X 0,15 X 0,15M) - 8 FIOS DE
ARAME FARPADO
M 412,10 46,34 19 096,71
ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE
FERRO M2 20,00 30,23 604,60
PINTURA LOGOTIPO CAGECE - PROJETO
PADRÃO UN 1,00 216,29 216,29
COMPOSIÇÃO 09 - CONJUNTO DE COLETA DE
LIXO (4 CESTAS) PARA ÁREA EXTERNA EM
FIBERGLASS CAP. 50 LTS DIM. 35X35X63 CM
FIXADO EM ESTRUTURA EM AÇO COM
PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA
UN 1,00 1 540,00 1 540,00
BANCO EM ALVENARIA, TAMPO EM
CONCRETO, C/ENCOSTO H=80cm (PINTADO) M 4,00 142,84 571,36
PAISAGISMO 6 919,28
ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 11,00 41,06 451,66
GRAMA EM ÁREAS EXTERNAS, INCLUSIVE
MATERIAL M2 500,00 10,01 5 005,00
MANUTENÇÃO MENSAL DE ÁREAS VERDES -
LIMPEZA GERAL E DIÁRIA HA 1,00 1 402,62 1 402,62
DESPRAGUEJAMENTO DE ÁREAS GRAMADAS M2 1 000,00 0,06 60,00
CERCAS VIVA 1 190,74
ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 29,00 41,06 1 190,74
MOBILIÁRIO E QUIPAMENTOS 403 988,53
COTAÇÃO 02 - BALANÇA RODOVIARIA
DIGITAL, COM PLATAFORMA DE 11,00 x 3,00 m
E CAPACIDADE DE 50 T 900L
UN 1,00 74 576,80 74 576,80
COTAÇÃO 04 - COMPONENTES AUXILIARES DA
BALANÇA RODOVIÁRIA ( 1 SOFTWARE GP/CD,
1 CANCELA DIREITA, 1 CANCELA ESQUERDA, 2
SENSORES CABECEIRAS, 1 CÂMERA)
UN 1,00 119 256,14 119 256,14
LVII
COTAÇÃO 53 - CONTÊINERES MODELO 6525R,
(6500 mm COMPRIMENTO x 2400 mm LARGURA
x 2500 mm DE ALTURA), PADRÃO GRINALDI 39
m³ FABRICADO EM CHAPA 12 (2,65mm) NAS
LATERAIS E CHAPA 8( 4,25 mm) NO ASSOALHO,
( 300mm DA LATERAL EM TODA A
EXTREMIDADE DO FUNDO, CHAPAS DE AÇO
DEBAIXO TEOR DE CARBONO, COM VIGIA G
EM CHAPA 3/16", CHASSI FABRICADO COM
VIGIA "U" LAMINADO DE 8 " E 6" CONFORME
NORMA ASTM A-36 E FECHAMENTO COM
CHAPA 8 (4,25 mm), ALÇA DE INSAMENTO
FABRICADO EM AÇO 1045 DE 2", SISTEMA DE
PORTA BASCULANTE COM FAIXAS
REFLETIVAS
UN 2,00 104 503,16 209 006,32
EXTINTOR DE ÁGUA, PRESSURIZADA
CAPACIDADE 10L UN 1,00 263,85 263,85
EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO OU PÓ
QUÍMICO DE 4 OU 6KG UN 1,00 885,42 885,42
ELABORAÇÃO DE AS BUILT 1 702,50
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO "AS BUILT" UT 50,00 34,05 1 702,50
VIA DE ACESSO A ETR 228 898,05
MOVIMENTO DE TERRA 104 473,95
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00
Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=40km T 2 992,88 22,77 68 153,40
ATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA E
CONTROLE, MAT. PRODUZIDO (S/TRANSP.) M3 1 586,05 22,90 36 320,55
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 3 867,92
REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 1 877,63 2,06 3 867,92
SERVIÇOS AUXILIARES EM JAZIDAS 16 121,15
INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 1 586,05 1,42 2 252,19
DESMATAMENTO DE JAZIDA M2 10 232,14 0,42 4 297,50
ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE
JAZIDA M3 1 586,05 4,68 7 422,71
RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,
EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 10 232,14 0,21 2 148,75
CAMADA DE SUB-BASE 12 809,56
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE
SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 194,17 21,77 4 227,08
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00
Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=40km T 376,89 22,77 8 582,48
CAMADA DE BASE DE SOLO-BRITA COM 20%
DE BRITA 26 365,59
BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA
(S/TRANSP) M3 258,90 50,59 13 097,75
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00
Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=40km T 428,52 22,77 9 758,19
LVIII
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00
Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=40km T 107,13 22,77 2 439,55
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT ATÉ 4,00 KM (Y =
0,77X + 0,81) - DMT = 1km T 535,65 2,00 1 070,10
IMPRIMAÇÃO DA CAMADA DE BASE 6 211,53
IMPRIMAÇÃO - EXECUÇÃO (S/TRANSP) M2 1 294,48 0,34 440,12
ASFALTO DILUÍDO - CM 30 T 1,68 3 294,98 5 535,57
TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL
BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -
DMT=250km
T 1,68 140,38 235,84
PINTURA DE LIGAÇÃO 1 996,40
PINTURA DE LIGAÇÃO - EXECUÇÃO
(S/TRANSP) M2 1 294,48 0,20 258,90
EMULSÃO ASFÁLTICA RR 1C T 1,04 1 530,29 1 591,50
TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL
BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -
DMT=250km
T 1,04 140,38 146,00
REVESTIMENTO EM CBUQ 37 084,20
CONCRETO BETUMINOSO USINADO À
QUENTE - CBUQ (S/TRANSP) M3 64,72 184,79 11 959,61
CIMENTO ASFALTICO CAP 50/70 T 9,13 2 113,24 19 293,88
DOPE KG 45,63 35,10 1 601,61
TRANSPORTE LOCAL DE MISTURA
BETUMINOSA À QUENTE (Y = 0,64X + 2,42) -
DMT=10km
T 152,10 11,15 1 696,22
TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL
BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -
DMT=250km
T 9,13 153,42 1 400,74
TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA
PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=250km T 0,05 91,67 4,58
TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA
PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=10km T 3,04 3,67 11,15
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 109,51 7,98 873,71
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 30,42 7,98 242,70
SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 2 974,61
FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA
ACRÍLICA M2 46,65 21,87 1 020,24
SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37
DRENAGEM SUPERFICIAL 16 993,14
BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS
URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 388,77 43,71 16 993,14
ESTAÇÃO DE TRANSBORDO RESÍDUOS (ETR -
MASSAPÊ) 1 421 229,57
LIX
AMBIENTE EXTERNO 503 783,67
LOCAÇÃO DA OBRA 659,03
LOCAÇÃO DA OBRA COM AUXÍLIO
TOPOGRÁFICO (ÁREA >5000 M2) HA 0,94 701,10 659,03
LIMPEZA 1 491,79
DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE
ÁRVORE E LIMPEZA M2 5 327,81 0,28 1 491,79
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE
MATERIAL 17 650,65
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 959,01 3,35 3 212,68
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 809,64 7,98 14 437,97
TERRAPLENAGEM 105 464,60
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1 138,56 2,91 3 313,21
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 1 366,27 3,35 4 577,00
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 2 578,16 7,98 20 569,50
INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 2 724,66 1,42 3 869,02
DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE
ÁRVORE E LIMPEZA M2 1 362,33 0,28 381,45
ESPALHAMENTO DO MATERIAL EXPURGADO
(TERRA VEGETAL) M3 136,23 4,22 574,89
RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,
EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 1 362,33 0,21 286,09
ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE
JAZIDA M3 2 724,66 4,68 12 751,41
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 6 169,72 7,98 49 224,27
COMPACTAÇÃO DE ATERROS 100% P.N M3 2 724,66 3,64 9 917,76
PAVIMENTAÇÃO 243 253,12
BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS
URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 1 095,50 43,71 47 884,31
PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA S/
REJUNTAMENTO (AGREGADO ADQUIRIDO) M2 4 203,78 31,99 134 478,92
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE
SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 294,26 21,77 6 406,04
BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA
(S/TRANSP) M3 630,57 50,59 31 900,54
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 507,18 7,98 12 024,83
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 237,98 7,98 1 898,69
REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 4 203,78 2,06 8 659,79
LX
SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 2 741,69
FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA
ACRÍLICA M2 36,00 21,87 787,32
SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37
INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 60 161,17
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
50mm (1 1/2") M 70,99 29,11 2 066,52
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
20mm (1/2") M 34,16 12,14 414,70
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
25mm (3/4") M 197,21 13,53 2 668,25
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
32mm (1") M 45,69 19,53 892,33
CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 1 108,23 5,32 5 895,78
CABO EM PVC 1000V 4MM2 M 595,49 7,21 4 293,48
FIO DE COBRE NU 4 MM2 KG 16,00 1,72 27,52
MEDIÇÃO TRIFÁSICA INSTALADA EM MURO -
SAÍDA SUBTRRÂNEA UN 1,00 2 409,69 2 409,69
COMPOSIÇÃO 04 - POSTE DE CONCRETO COM
SEÇÃO CIRCULAR VAZADA H=8M, FIXA AO
POSTE POR MEIO DE BRAÇO DE 2,00 M COM
(01) UMA PÉTALA, COM LUMINÁRIA TIPO LED
DE 310W COM REATOR E IGNITOR
UN 5,00 7 630,52 38 152,60
HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 6,00 103,88 623,28
CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2
TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E
TAMPA DE CONCRETO
UN 8,00 319,94 2 559,52
CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 25,00 6,30 157,50
PLATAFORMA DE TRANSBORDO 70 314,74
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,59 368,10 217,18
CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 17,02 419,53 7 140,40
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 83,94 113,72 9 545,66
ARMACAO ACO CA-50 P/1,0M3 DE CONCRETO UN 17,02 658,88 11 214,14
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 17,02 76,10 1 295,22
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 17,02 103,29 1 758,00
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO
(14x19x39)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP=14 cm
M2 60,90 53,26 3 243,53
CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/
PAREDE
M2 121,80 5,32 647,98
LXI
REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA
S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 121,80 29,47 3 589,45
EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2
DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 121,80 15,67 1 908,61
ALAMBRADO C/TELA DE NYLON FIO
ESP.=3MM E MALHA DE (5 X 5)CM M2 48,12 48,21 2 319,87
MURO DE ARRIMO C/GABIÃO, ALTURA 4m M 8,80 3 117,58 27 434,70
DRENAGEM SUPERFICIAL 2 046,88
DESCIDA D'AGUA EM CALHA PRÉ-MOLDADA
DE CONCRETO D= 0,40m M 15,00 65,50 982,50
ENROCAMENTO DE PEDRA DE MÃO JOGADA
(ADQUIRIDA) M3 0,30 97,56 29,27
ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.
ATÉ 1.50m M3 0,59 30,57 18,04
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,05 368,10 18,41
CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,10 419,53 41,95
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 0,10 103,29 10,33
ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO
CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO
E AREIA 1:4
M3 1,89 500,73 946,38
CASA DE CONTROLE 76 492,84
LOCAÇÃO 341,20
LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE
GABARITO M2 65,49 5,21 341,20
MOVIMENTO DE TERRA 838,44
ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.
ATÉ 1.50m M3 10,96 30,57 335,05
CARGA MANUAL DE TERRA EM CAMINHÃO
BASCULANTE M3 13,15 13,30 174,90
TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA
EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM M3 13,15 24,98 328,49
ALVENARIA DE EMBASAMENTO 5 371,69
ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE PEDRA
ARGAMASSADA M3 10,96 359,54 3 940,56
ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO
CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO
E AREIA 1:4
M3 1,47 500,73 736,07
IMPERMEABILIZAÇÃO DE ALVENARIA DE
EMBASAMENTO NO RESPALDO
C/ARGAMASSA CIMENTO E AREIA S/
PENEIRAMENTO, TRAÇO 1:3, ESP.=2cm C/
ADITIVO IMPERMABILIZANTE
M2 20,10 34,58 695,06
ALVENARIA DE ELEVAÇÃO 5 166,37
LXII
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO
(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)
M2 108,72 47,52 5 166,37
ESTRUTURA 9 017,64
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 1,85 368,10 680,99
CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 1,32 419,53 553,78
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 26,37 113,72 2 998,80
ARMADURA CA-60 FINA D=3,40 A 6,40mm KG 37,65 8,40 316,26
ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 62,10 8,43 523,50
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 1,32 76,10 100,45
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 1,32 103,29 136,34
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -
VÃO ATÉ 2,80 m M2 4,20 110,13 462,55
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -
VÃO DE 2,81 A 3,80 m M2 17,84 112,66 2 009,85
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -
VÃO DE 3,81 A 4,80 m M2 10,50 117,63 1 235,12
ESQUADRIAS 5 538,32
PORTA TIPO PARANÁ (0,60 x 2,10 m), COMPLETA UN 1,00 633,73 633,73
PORTA TIPO PARANÁ (0,80 x 2,10 m), COMPLETA UN 2,00 657,12 1 314,24
PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-
OCA (LEVE OU MÉDIA), 60X210CM, ESP
ESSURA DE 3,5CM, INCLUSO DOBRADIÇAS -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08 /2015
UN 2,00 218,10 436,20
JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO
NATURAL/FOSCO, DE CORRER, COM
BANDEIROLA E/OU PEITORIL, SEM VIDRO -
FORNECIMENTO E MONTAGEM
M2 4,95 363,01 1 796,90
JANELA DE ALUMÍNIO MAXIM-AR, FIXAÇÃO
COM PARAFUSO SOBRE CONTRAMARCO (E
XCLUSIVE CONTRAMARCO), COM VIDROS,
PADRONIZADA. AF_07/2016
M2 0,84 550,28 462,24
VIDRO COMUM FUMÊ EM CAIXILHOS
C/MASSA E= 4mm, COLOCADO M2 4,95 180,81 895,01
COBERTA 7 982,86
COBERTURA TELHA CERÂMICA (RIPA,
CAIBRO, LINHA) M2 55,85 137,64 7 687,19
BEIRA E BICA EM TELHA COLONIAL M 15,30 9,47 144,89
CUMEEIRA TELHA CERÂMICA, EMBOÇADA M 7,65 19,71 150,78
REVESTIMENTO 10 069,95
LXIII
CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/
PAREDE
M2 224,41 5,32 1 193,86
REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA
S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 194,20 29,47 5 723,07
EMBOÇO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA PENEIRADA, TRAÇO 1:3 M2 30,21 32,19 972,46
CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-
FABRICADA ATÉ 30x30cm (900cm²) - PEI-5/PEI-4 -
P/ PAREDE
M2 30,21 72,18 2 180,56
PISO / CALÇADA 10 399,37
PISO MORTO CONCRETO FCK=13,5MPa
C/PREPARO E LANÇAMENTO M3 6,49 487,92 3 166,60
CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. CIMENTO E
AREIA ACIMA DE 30x30cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4
P/ PISO
M2 6,30 92,23 581,05
CALÇADA DE PROTEÇÃO EM CIMENTADO C/
BASE DE CONCRETO M2 32,40 205,30 6 651,72
PINTURA 7 279,13
EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2
DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 194,20 15,67 3 043,11
LATEX ACRÍLICO TRÊS DEMÃOS EM PAREDES
INTERNAS S/ MASSA M2 194,20 19,59 3 804,38
EMASSAMENTO DE ESQUADRIAS DE
MADEIRA P/TINTA ÓLEO OU ESMALTE 2
DEMÃOS
M2 13,08 15,67 204,96
ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE
MADEIRA M2 13,08 17,33 226,68
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 1 677,52
COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=32mm (1") UN 10,00 7,97 79,70
ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES
P/CX. D'ÁGUA 25mm (3/4") UN 1,00 17,18 17,18
ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES
P/CX. D'ÁGUA 32mm (1") UN 3,00 22,15 66,45
TÊ PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") UN 1,00 17,60 17,60
COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=40mm (1
1/4") UN 4,00 13,14 52,56
TÊ PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") UN 1,00 7,57 7,57
TE PVC SOLD./ROSCA D=25mmX25mmX3/4" UN 2,00 10,34 20,68
JOELHO 90 PVC SOLD./ROSCA. D= 25mmX3/4" UN 3,00 8,77 26,31
REGISTRO DE PRESSÃO C/CANOPLA
CROMADA D= 20mm (3/4") UN 1,00 86,32 86,32
REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 32mm (1 1/4") UN 1,00 89,47 89,47
TORNEIRA DE BÓIA D= 25mm (1") UN 1,00 91,38 91,38
REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 40mm (1 1/2") UN 2,00 105,27 210,54
LXIV
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 17,00 6,79 115,43
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm (1") M 5,00 11,65 58,25
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") M 13,00 16,10 209,30
LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=
32X25mm (1"X3/4") UN 1,00 6,12 6,12
LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=
40X32mm (1 1/4"X1") UN 2,00 11,68 23,36
CAIXA D´ÁGUA EM FYBERGLASS - CAP. 1000L UN 1,00 499,30 499,30
INSTALAÇÃO SANITÁRIA 608,23
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1
1/2") UN 2,00 11,24 22,48
JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO
D=40mm (1 1/4") UN 2,00 13,69 27,38
RALO SECO PVC RÍGIDO UN 1,00 38,26 38,26
CAIXA SIFONADA 150X150X50cm COM GRELHA
- PADRÃO POPULAR UN 1,00 42,99 42,99
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") UN 3,00 12,37 37,11
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") UN 1,00 26,14 26,14
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") M 5,60 12,37 69,27
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") M 4,00 16,84 67,36
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm (3") M 1,00 26,25 26,25
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100MM (4') M 8,30 30,24 250,99
LOUÇAS E METAIS 1 407,69
TORNEIRA DE PRESSÃO CROMADA USO
GERAL UN 1,00 55,72 55,72
BACIA DE LOUÇA BRANCA C/CAIXA
ACOPLADA UN 1,00 610,44 610,44
LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA C/COLUNA, C/
TORNEIRA E ACESSÓRIOS UN 1,00 508,73 508,73
TANQUE DE LAVAR DE CIMENTO (1.00x0.50)m
COMPLETA C/ TORNEIRA DE METAL - PADRÃO
POPULAR
UN 1,00 146,47 146,47
CHUVEIRO PLÁSTICO (INSTALADO) UN 1,00 12,64 12,64
DUCHA P/ WC CROMADO (INSTALADO) UN 1,00 73,69 73,69
INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 9 560,08
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
20mm (1/2") M 113,85 12,14 1 382,14
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
25mm (3/4") M 15,00 13,53 202,95
CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 515,40 5,32 2 741,93
CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 11,72 6,30 73,84
LXV
TUBO AÇO GALV. C/OU
S/COST.INCL.CONEXÕES D= 40mm(1 1/2") M 29,03 82,57 2 397,01
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
SOBREPOR ATE 6 DIVISÕES, C/BARRAMENTO UN 2,00 174,74 349,48
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
SOBREPOR ATÉ 12 DIVISÕES 255X315X135mm,
C/BARRAMENTO
UN 1,00 359,68 359,68
DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE
DISTRIBUIÇÃO 10A UN 7,00 19,57 136,99
DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE
DISTRIBUIÇÃO 16A UN 2,00 19,57 39,14
TOMADA COMPLETA P/ COMPUTADOR UN 1,00 32,56 32,56
TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 14,00 24,20 338,80
TOMADA P/TELEFONE 4 POLOS PADRÃO
TELEBRAS UN 1,00 25,49 25,49
INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V UN 5,00 13,95 69,75
LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/1
LÂMPADA DE 20W UN 2,00 69,79 139,58
LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2
LÂMPADAS DE 20W UN 2,00 91,45 182,90
LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2
LÂMPADAS DE 40W UN 1,00 106,34 106,34
CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 2" UN 19,00 6,82 129,58
CAIXA DE PASSAGEM 20X20X25 FUNDO BRITA
COM TAMPA UN 1,00 45,90 45,90
CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 4" UN 19,00 8,16 155,04
CAIXA OCTOGONAL 4" X 4", METÁLICA,
INSTALADA EM LAJE - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2015
UN 2,00 9,70 19,40
CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2
TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E
TAMPA DE CONCRETO
UN 1,00 319,94 319,94
HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 3,00 103,88 311,64
PEÇAS PRÉ-MOLDADAS 1 063,08
PEÇAS PRÉ- MOLDADAS (PM) DE CONCRETO,
ESP.= 3cm M2 3,60 295,30 1 063,08
DIVERSOS 171,27
SOLEIRA DE MARMORITE M2 0,33 118,54 39,12
PEITORIL DE MARMORITE M2 1,04 127,07 132,15
REDE DE ÁGUA 1 559,27
REDE DE ÁGUA - SERVIÇO 1 501,12
LOCAÇÃO 16,80
LOCAÇÃO DE REDE DE ÁGUA M 80,00 0,21 16,80
LXVI
MOVIMENTO DE TERRA 941,12
ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.
PROF. ATÉ 2.00m M3 40,00 7,31 292,40
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 36,08 17,98 648,72
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE
TUBULAÇÃO 543,20
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 80,00 6,79 543,20
REDE DE ÁGUA - MATERIAL 58,15
FORNECIMENTO DE CONEXÕES 58,15
TORNEIRA DE METAL AMARELO Ø 3/4" CANO
CURTO (PADRÃO POPULAR) UN 2,00 27,68 55,36
COTOVELO PVC SOLDAVEL DE 25MM UN 3,00 0,93 2,79
POÇO PROFUNDO (1 UNIDADE) 59 358,80
POÇO PROFUNDO – SERVIÇO 35 997,63
CONSTRUÇÃO DO POÇO PROFUNDO 33 506,60
POÇO TUBULAR C/ TUBO GEOMECÂNICO DE
6``, PROFUNDIDADE 100M, COMPLETAMENTE
EXECUTADO, INCLUSIVE MARCAÇÃO
(FORNECIMENTO E EXECUÇÃO)
UN 1,00 33 506,60 33 506,60
CAIXA 471,31
LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE
GABARITO M2 0,90 5,21 4,69
ESCAVAÇÃO MANUAL CAMPO ABERTO EM
TERRA ATÉ 2M M3 1,92 33,81 64,92
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MANUAL
S/CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 1,31 19,61 25,69
ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO DE AREIA M3 0,61 9,31 5,68
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO
(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)
M2 2,55 47,52 121,18
CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/
PAREDE
M2 5,10 5,32 27,13
REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA
PENEIRADA, TRAÇO 1:3 M2 5,10 35,95 183,35
LASTRO DE BRITA M3 0,37 104,50 38,67
INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA 455,89
INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA DE
CONJUNTO MOTO-BOMBA ATÉ 4 CV UN 1,00 455,89 455,89
MONTAGEM 1 563,83
MONTAGEM DE TUBOS, CONEXÕES E PÇS,
ELEVATÓRIA CAP ATÉ 5 l/s UN 1,00 1 496,15 1 496,15
LXVII
MONTAGEM DE ANEL PRÉ-MOLDADO D=1,50m
h=0,50m UN 2,00 33,84 67,68
POÇO PROFUNDO – MATERIAL 23 361,17
FORNECIMENTO DE MATERIAL 22 890,23
PERFURAÇÃO DE POÇO PROFUNDO D=6"
COMPLETAMENTE EXECUTADO M 60,00 309,52 18 571,20
BOMBA INJETORA DE 1/2 CV, MONOFÁSICA
INCL. MAT. SUCÇÃO UN 2,00 1 250,11 2 500,22
NIPLE DUPLO AÇO GALV. D=65mm (2 1/2") UN 1,00 44,47 44,47
LUVA DE REDUÇÃO AÇO GALV. D= 32X15mm À
50X40mm UN 1,00 20,75 20,75
TUBO EDUTOR PVC DN 40 M 7,00 26,14 182,98
LUVA DE COBRE, SEM ANEL DE SOLDA, DN 42
MM, INSTALADO EM PRUMADA - FOR
NECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015_P
UN 7,00 25,33 177,31
CURVA 90 LONGA F. GALV. COM ROSCA
INT./ROSCA EXT. DN 2" UN 3,00 55,68 167,04
LUVA DE UNIÃO FG DN 2" UN 1,00 49,06 49,06
COLAR TOMADA PVC, COM TRAVAS, SAIDA
COM ROSCA, DE 40 MM X 3/4", PARA LIGACAO
PREDIAL DE AGUA
UN 1,00 11,66 11,66
NIPLE DUPLO DE REDUÇÃO AÇO GALV.
D=20X15mm (3/4"X1/2") À 25X20mm (1"X3/4") UN 1,00 10,99 10,99
VENTOSA SIMPLES C/ ROSCA DN 3/4 UN 1,00 804,48 804,48
REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 40mm (1 1/2") UN 1,00 105,27 105,27
VALVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL EM
BRONZE 2" UN 1,00 118,08 118,08
LUVA PVC ROSCAVEL DE 3/4'' UN 2,00 1,28 2,56
TUBO PVC RÍGIDO ROSCÁVEL DE 3/4' M 3,00 6,19 18,57
TUBO PVC RÍGIDO ROSCÁVEL DE 3/4' M 1,00 6,19 6,19
PLUG PVC COM ROSCA DE 3/4" UN 1,00 0,58 0,58
ABRACADEIRA DE NYLON PARA AMARRACAO
DE CABOS, COMPRIMENTO DE 390 X *4,6* MM UN 84,00 1,04 87,36
ADAPTADOR PVC REGISTRO 50MM (1 1/2") UN 1,00 4,10 4,10
TE PVC SOLDAVEL 50MM UN 1,00 7,36 7,36
FORNECIMENTO DE ANEL PRÉ-MOLDADO 470,94
ANEL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO,
D=1,50M, H = 0.50M UN 2,00 235,47 470,94
REDE COLETORA 2 195,09
REDE COLETORA - SERVIÇO 1 986,79
REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 1 986,79
LXVIII
LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE REDE DE
ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM M 12,34 2,91 35,91
ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.
PROF. ATÉ 2.00m M3 12,34 7,31 90,21
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 12,24 17,98 220,08
NIVELAMENTO DE FUNDO DE VALAS M2 6,17 4,54 28,01
ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM
PVC, JE DN 100mm M 12,34 2,50 30,85
CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2
TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E
TAMPA DE CONCRETO
UN 2,00 319,94 639,88
CADASTRO DE REDE DE
ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM (MEIO
MAGNÉTICO)
M 12,34 1,61 19,87
POÇO DE VISITA, C/ANÉIS DE CONCRETO,
PROF. ATÉ 1.00m, D= 600mm UN 1,00 430,00 430,00
SOBRETAMPA EM FERRO FUNDIDO COM
D=600mm UN 1,00 491,98 491,98
REDE COLETORA - MATERIAL 208,30
REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 208,30
TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 12,34 16,88 208,30
ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO
ANAERÓBIO/SUMIDOURO 11 394,90
ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO
ANAERÓBIO/SUMIDOURO - SERVIÇO 9 075,02
LOCAÇÃO 88,62
LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE
GABARITO M2 17,01 5,21 88,62
MOVIMENTO DE TERRA 1 290,55
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1,51 2,91 4,39
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 4M M3 27,37 3,34 91,42
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 1,48 17,98 26,61
ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO DE AREIA M3 1,48 9,31 13,78
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 32,85 3,35 110,05
TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA
EM CAMINHÃO ATÉ 10KM M3 32,85 29,97 984,51
ESPALHAMENTO MECÂNICO DE SOLO EM
BOTA FORA M3 32,85 1,82 59,79
ESCORAMENTO 109,83
ESCORAMENTO CONTÍNUO DE VALAS
C/PRANCHAS METÁLICAS DE 3.00M M2 3,01 36,49 109,83
LXIX
CONCRETO 4 329,83
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,18 368,10 66,26
CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,84 452,86 380,40
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 0,84 76,10 63,92
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 0,84 103,29 86,76
FORMA CURVA CHAPA COMPENSADA
PLASTIFICADA, ESP.= 12mm M2 2,88 194,05 558,86
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 22,54 113,72 2 563,25
ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 66,89 8,43 563,88
TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ESPESSURA
0,05M M2 0,77 60,39 46,50
IMPERMEABILIZAÇÃO 665,43
IMPERMEABILIZAÇÃO C/ ARGAMASSA DE
CIMENTO E AREIA 1:3 ADITIVADA, ESP.= 2.50cm M2 20,14 33,04 665,43
ALVENARIA 1 384,03
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO
(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP=20 cm
M2 16,51 83,83 1 384,03
MONTAGEM 456,90
MONTAGEM DE ANEL PRÉ-MOLDADO
P/DECANTO DIGESTOR/FILTRO ANAERÓBIO UN 9,00 48,53 436,77
ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM
PVC, JE DN 100mm M 8,05 2,50 20,13
CAMADA DRENANTE 749,83
CAMADA DRENANTE COM BRITA NUM 3 M3 6,68 112,25 749,83
ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO
ANAERÓBIO/SUMIDOURO - MATERIAL 2 319,88
FORNECIMENTO DE MATERIAL 200,65
TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 8,05 16,88 135,88
CURVA 90 OCRE PB - JE DN 100 UN 2,00 26,28 52,56
TE PVC RIGIDO. PARA ESGOTO - 100MM (4') UN 1,00 12,21 12,21
FORNECIMENTO DE ANEL PRÉ-MOLDADO 2 119,23
ANEL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO,
D=1,50M, H = 0.50M UN 9,00 235,47 2 119,23
SERVIÇOS DIVERSOS – ETR 439 663,15
URBANIZAÇÃO 25 862,10
PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE
2" (1X2)m, INCL. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 884,94 884,94
LXX
PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE
2" (4X2)m, INCL.. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 2 948,20 2 948,20
CERCA C/ ESTACAS DE CONCRETO ARMADO
(2,20 X 0,10 X 0,10M) E MOURÃO DE CONCRETO
ARMADO (2,20 X 0,15 X 0,15M) - 8 FIOS DE
ARAME FARPADO
M 412,10 46,34 19 096,71
ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE
FERRO M2 20,00 30,23 604,60
PINTURA LOGOTIPO CAGECE - PROJETO
PADRÃO UN 1,00 216,29 216,29
COMPOSIÇÃO 09 - CONJUNTO DE COLETA DE
LIXO (4 CESTAS) PARA ÁREA EXTERNA EM
FIBERGLASS CAP. 50 LTS DIM. 35X35X63 CM
FIXADO EM ESTRUTURA EM AÇO COM
PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA
UN 1,00 1 540,00 1 540,00
BANCO EM ALVENARIA, TAMPO EM
CONCRETO, C/ENCOSTO H=80cm (PINTADO) M 4,00 142,84 571,36
PAISAGISMO 6 919,28
ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 11,00 41,06 451,66
GRAMA EM ÁREAS EXTERNAS, INCLUSIVE
MATERIAL M2 500,00 10,01 5 005,00
MANUTENÇÃO MENSAL DE ÁREAS VERDES -
LIMPEZA GERAL E DIÁRIA HA 1,00 1 402,62 1 402,62
DESPRAGUEJAMENTO DE ÁREAS GRAMADAS M2 1 000,00 0,06 60,00
CERCAS VIVA 1 190,74
ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 29,00 41,06 1 190,74
MOBILIÁRIO E QUIPAMENTOS 403 988,53
COTAÇÃO 02 - BALANÇA RODOVIARIA
DIGITAL, COM PLATAFORMA DE 11,00 x 3,00 m
E CAPACIDADE DE 50 T 900L
UN 1,00 74 576,80 74 576,80
COTAÇÃO 04 - COMPONENTES AUXILIARES DA
BALANÇA RODOVIÁRIA ( 1 SOFTWARE GP/CD,
1 CANCELA DIREITA, 1 CANCELA ESQUERDA, 2
SENSORES CABECEIRAS, 1 CÂMERA)
UN 1,00 119 256,14 119 256,14
COTAÇÃO 53 - CONTÊINERES MODELO 6525R,
(6500 mm COMPRIMENTO x 2400 mm LARGURA
x 2500 mm DE ALTURA), PADRÃO GRINALDI 39
m³ FABRICADO EM CHAPA 12 (2,65mm) NAS
LATERAIS E CHAPA 8( 4,25 mm) NO ASSOALHO,
( 300mm DA LATERAL EM TODA A
EXTREMIDADE DO FUNDO, CHAPAS DE AÇO
DEBAIXO TEOR DE CARBONO, COM VIGIA G
EM CHAPA 3/16", CHASSI FABRICADO COM
VIGIA "U" LAMINADO DE 8 " E 6" CONFORME
NORMA ASTM A-36 E FECHAMENTO COM
CHAPA 8 (4,25 mm), ALÇA DE INSAMENTO
FABRICADO EM AÇO 1045 DE 2", SISTEMA DE
PORTA BASCULANTE COM FAIXAS
REFLETIVAS
UN 2,00 104 503,16 209 006,32
LXXI
EXTINTOR DE ÁGUA, PRESSURIZADA
CAPACIDADE 10L UN 1,00 263,85 263,85
EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO OU PÓ
QUÍMICO DE 4 OU 6KG UN 1,00 885,42 885,42
ELABORAÇÃO DE AS BUILT 1 702,50
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO "AS BUILT" UT 50,00 34,05 1 702,50
VIA DE ACESSO A ETR 326 781,85
MOVIMENTO DE TERRA 173 627,10
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=23km T 5 955,42 17,02 101 354,24
ATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA E
CONTROLE, MAT. PRODUZIDO (S/TRANSP.) M3 3 156,02 22,90 72 272,86
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 4 659,93
REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 2 262,10 2,06 4 659,93
SERVIÇOS AUXILIARES EM JAZIDAS 25 697,97
INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 3 156,02 1,42 4 481,55
DESMATAMENTO DE JAZIDA M2 10 232,14 0,42 4 297,50
ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE
JAZIDA M3 3 156,02 4,68 14 770,17
RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,
EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 10 232,14 0,21 2 148,75
CAMADA DE SUB-BASE 13 397,71
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE
SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 244,47 21,77 5 322,11
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=23km T 474,51 17,02 8 075,60
CAMADA DE BASE DE SOLO-BRITA COM 20%
DE BRITA 30 897,73
BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA
(S/TRANSP) M3 325,96 50,59 16 490,32
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=23km T 539,52 17,02 9 182,00
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00
Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=51km T 134,88 28,75 3 878,13
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT ATÉ 4,00 KM (Y =
0,77X + 0,81) - DMT = 1km T 674,40 2,00 1 347,28
IMPRIMAÇÃO DA CAMADA DE BASE 7 837,10
IMPRIMAÇÃO - EXECUÇÃO (S/TRANSP) M2 1 629,78 0,34 554,13
ASFALTO DILUÍDO - CM 30 T 2,12 3 294,98 6 985,36
TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL
BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -
DMT=250km
T 2,12 140,38 297,61
PINTURA DE LIGAÇÃO 2 497,83
LXXII
PINTURA DE LIGAÇÃO - EXECUÇÃO
(S/TRANSP) M2 1 629,78 0,20 325,96
EMULSÃO ASFÁLTICA RR 1C T 1,30 1 530,29 1 989,38
TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL
BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -
DMT=250km
T 1,30 140,38 182,49
REVESTIMENTO EM CBUQ 46 679,76
CONCRETO BETUMINOSO USINADO À
QUENTE - CBUQ (S/TRANSP) M3 81,49 184,79 15 058,54
CIMENTO ASFALTICO CAP 50/70 T 11,49 2 113,24 24 281,13
DOPE KG 57,45 35,10 2 016,50
TRANSPORTE LOCAL DE MISTURA
BETUMINOSA À QUENTE (Y = 0,64X + 2,42) -
DMT=10km
T 191,50 11,15 2 135,61
TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL
BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -
DMT=250km
T 11,49 153,42 1 762,81
TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA
PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=250km T 0,06 91,67 5,50
TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA
PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=10km T 3,83 3,67 14,04
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 137,88 7,98 1 100,06
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 38,30 7,98 305,57
SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 3 060,77
FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA
ACRÍLICA M2 50,59 21,87 1 106,40
SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37
DRENAGEM SUPERFICIAL 18 425,95
BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS
URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 421,55 43,71 18 425,95
ESTAÇÃO DE TRANSBORDO RESÍDUOS (ETR -
FORQUILHA) 1 526 971,09
AMBIENTE EXTERNO 524 518,37
LOCAÇÃO DA OBRA 659,03
LOCAÇÃO DA OBRA COM AUXÍLIO
TOPOGRÁFICO (ÁREA >5000 M2) HA 0,94 701,10 659,03
LIMPEZA 1 491,79
DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE
ÁRVORE E LIMPEZA M2 5 327,81 0,28 1 491,79
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE
MATERIAL 17 650,65
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 959,01 3,35 3 212,68
LXXIII
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 809,64 7,98 14 437,97
TERRAPLENAGEM 105 464,60
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1 138,56 2,91 3 313,21
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 1 366,27 3,35 4 577,00
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 2 578,16 7,98 20 569,50
INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 2 724,66 1,42 3 869,02
DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE
ÁRVORE E LIMPEZA M2 1 362,33 0,28 381,45
ESPALHAMENTO DO MATERIAL EXPURGADO
(TERRA VEGETAL) M3 136,23 4,22 574,89
RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,
EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 1 362,33 0,21 286,09
ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE
JAZIDA M3 2 724,66 4,68 12 751,41
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 6 169,72 7,98 49 224,27
COMPACTAÇÃO DE ATERROS 100% P.N M3 2 724,66 3,64 9 917,76
PAVIMENTAÇÃO 243 253,12
BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS
URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 1 095,50 43,71 47 884,31
PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA S/
REJUNTAMENTO (AGREGADO ADQUIRIDO) M2 4 203,78 31,99 134 478,92
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE
SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 294,26 21,77 6 406,04
BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA
(S/TRANSP) M3 630,57 50,59 31 900,54
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 507,18 7,98 12 024,83
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 237,98 7,98 1 898,69
REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 4 203,78 2,06 8 659,79
SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 2 741,69
FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA
ACRÍLICA M2 36,00 21,87 787,32
SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37
INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 80 895,87
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
50mm (1 1/2") M 70,99 29,11 2 066,52
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
20mm (1/2") M 34,16 12,14 414,70
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
25mm (3/4") M 197,21 13,53 2 668,25
LXXIV
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
32mm (1") M 45,69 19,53 892,33
CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 1 108,23 5,32 5 895,78
CABO EM PVC 1000V 4MM2 M 595,49 7,21 4 293,48
FIO DE COBRE NU 4 MM2 KG 16,00 1,72 27,52
MEDIÇÃO TRIFÁSICA INSTALADA EM MURO -
SAÍDA SUBTRRÂNEA UN 1,00 2 409,69 2 409,69
COMPOSIÇÃO 04 - POSTE DE CONCRETO COM
SEÇÃO CIRCULAR VAZADA H=8M, FIXA AO
POSTE POR MEIO DE BRAÇO DE 2,00 M COM
(01) UMA PÉTALA, COM LUMINÁRIA TIPO LED
DE 310W COM REATOR E IGNITOR
UN 5,00 7 630,52 38 152,60
HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 6,00 103,88 623,28
CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2
TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E
TAMPA DE CONCRETO
UN 8,00 319,94 2 559,52
CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 25,00 6,30 157,50
REDE DE DISTRIBUIÇÃO RURAL PRIMÁRIA,
TENSÃO DE 13,80 KV, PARA CABO DE COBRE,
COM ESTRUTURA DE ALINHAMENTO EM
POSTE DE CONCRETO ARMADO DUPLO T
150/10 (CONDUTOR NÃO INCLUSO)
KM 0,41 50 572,43 20 734,70
PLATAFORMA DE TRANSBORDO 70 314,74
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,59 368,10 217,18
CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 17,02 419,53 7 140,40
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 83,94 113,72 9 545,66
ARMACAO ACO CA-50 P/1,0M3 DE CONCRETO UN 17,02 658,88 11 214,14
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 17,02 76,10 1 295,22
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 17,02 103,29 1 758,00
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO
(14x19x39)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP=14 cm
M2 60,90 53,26 3 243,53
CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/
PAREDE
M2 121,80 5,32 647,98
REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA
S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 121,80 29,47 3 589,45
EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2
DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 121,80 15,67 1 908,61
ALAMBRADO C/TELA DE NYLON FIO
ESP.=3MM E MALHA DE (5 X 5)CM M2 48,12 48,21 2 319,87
MURO DE ARRIMO C/GABIÃO, ALTURA 4m M 8,80 3 117,58 27 434,70
LXXV
DRENAGEM SUPERFICIAL 2 046,88
DESCIDA D'AGUA EM CALHA PRÉ-MOLDADA
DE CONCRETO D= 0,40m M 15,00 65,50 982,50
ENROCAMENTO DE PEDRA DE MÃO JOGADA
(ADQUIRIDA) M3 0,30 97,56 29,27
ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.
ATÉ 1.50m M3 0,59 30,57 18,04
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,05 368,10 18,41
CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,10 419,53 41,95
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 0,10 103,29 10,33
ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO
CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO
E AREIA 1:4
M3 1,89 500,73 946,38
CASA DE CONTROLE 76 492,84
LOCAÇÃO 341,20
LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE
GABARITO M2 65,49 5,21 341,20
MOVIMENTO DE TERRA 838,44
ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.
ATÉ 1.50m M3 10,96 30,57 335,05
CARGA MANUAL DE TERRA EM CAMINHÃO
BASCULANTE M3 13,15 13,30 174,90
TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA
EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM M3 13,15 24,98 328,49
ALVENARIA DE EMBASAMENTO 5 371,69
ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE PEDRA
ARGAMASSADA M3 10,96 359,54 3 940,56
ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO
CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO
E AREIA 1:4
M3 1,47 500,73 736,07
IMPERMEABILIZAÇÃO DE ALVENARIA DE
EMBASAMENTO NO RESPALDO
C/ARGAMASSA CIMENTO E AREIA S/
PENEIRAMENTO, TRAÇO 1:3, ESP.=2cm C/
ADITIVO IMPERMABILIZANTE
M2 20,10 34,58 695,06
ALVENARIA DE ELEVAÇÃO 5 166,37
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO
(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)
M2 108,72 47,52 5 166,37
ESTRUTURA 9 017,64
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 1,85 368,10 680,99
CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 1,32 419,53 553,78
LXXVI
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 26,37 113,72 2 998,80
ARMADURA CA-60 FINA D=3,40 A 6,40mm KG 37,65 8,40 316,26
ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 62,10 8,43 523,50
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 1,32 76,10 100,45
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 1,32 103,29 136,34
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -
VÃO ATÉ 2,80 m M2 4,20 110,13 462,55
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -
VÃO DE 2,81 A 3,80 m M2 17,84 112,66 2 009,85
LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -
VÃO DE 3,81 A 4,80 m M2 10,50 117,63 1 235,12
ESQUADRIAS 5 538,32
PORTA TIPO PARANÁ (0,60 x 2,10 m), COMPLETA UN 1,00 633,73 633,73
PORTA TIPO PARANÁ (0,80 x 2,10 m), COMPLETA UN 2,00 657,12 1 314,24
PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-
OCA (LEVE OU MÉDIA), 60X210CM, ESP
ESSURA DE 3,5CM, INCLUSO DOBRADIÇAS -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08 /2015
UN 2,00 218,10 436,20
JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO
NATURAL/FOSCO, DE CORRER, COM
BANDEIROLA E/OU PEITORIL, SEM VIDRO -
FORNECIMENTO E MONTAGEM
M2 4,95 363,01 1 796,90
JANELA DE ALUMÍNIO MAXIM-AR, FIXAÇÃO
COM PARAFUSO SOBRE CONTRAMARCO (E
XCLUSIVE CONTRAMARCO), COM VIDROS,
PADRONIZADA. AF_07/2016
M2 0,84 550,28 462,24
VIDRO COMUM FUMÊ EM CAIXILHOS
C/MASSA E= 4mm, COLOCADO M2 4,95 180,81 895,01
COBERTA 7 982,86
COBERTURA TELHA CERÂMICA (RIPA,
CAIBRO, LINHA) M2 55,85 137,64 7 687,19
BEIRA E BICA EM TELHA COLONIAL M 15,30 9,47 144,89
CUMEEIRA TELHA CERÂMICA, EMBOÇADA M 7,65 19,71 150,78
REVESTIMENTO 10 069,95
CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/
PAREDE
M2 224,41 5,32 1 193,86
REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA
S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 194,20 29,47 5 723,07
EMBOÇO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA PENEIRADA, TRAÇO 1:3 M2 30,21 32,19 972,46
CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-
FABRICADA ATÉ 30x30cm (900cm²) - PEI-5/PEI-4 -
P/ PAREDE
M2 30,21 72,18 2 180,56
LXXVII
PISO / CALÇADA 10 399,37
PISO MORTO CONCRETO FCK=13,5MPa
C/PREPARO E LANÇAMENTO M3 6,49 487,92 3 166,60
CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. CIMENTO E
AREIA ACIMA DE 30x30cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4
P/ PISO
M2 6,30 92,23 581,05
CALÇADA DE PROTEÇÃO EM CIMENTADO C/
BASE DE CONCRETO M2 32,40 205,30 6 651,72
PINTURA 7 279,13
EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2
DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 194,20 15,67 3 043,11
LATEX ACRÍLICO TRÊS DEMÃOS EM PAREDES
INTERNAS S/ MASSA M2 194,20 19,59 3 804,38
EMASSAMENTO DE ESQUADRIAS DE
MADEIRA P/TINTA ÓLEO OU ESMALTE 2
DEMÃOS
M2 13,08 15,67 204,96
ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE
MADEIRA M2 13,08 17,33 226,68
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 1 677,52
COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=32mm (1") UN 10,00 7,97 79,70
ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES
P/CX. D'ÁGUA 25mm (3/4") UN 1,00 17,18 17,18
ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES
P/CX. D'ÁGUA 32mm (1") UN 3,00 22,15 66,45
TÊ PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") UN 1,00 17,60 17,60
COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=40mm (1
1/4") UN 4,00 13,14 52,56
TÊ PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") UN 1,00 7,57 7,57
TE PVC SOLD./ROSCA D=25mmX25mmX3/4" UN 2,00 10,34 20,68
JOELHO 90 PVC SOLD./ROSCA. D= 25mmX3/4" UN 3,00 8,77 26,31
REGISTRO DE PRESSÃO C/CANOPLA
CROMADA D= 20mm (3/4") UN 1,00 86,32 86,32
REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 32mm (1 1/4") UN 1,00 89,47 89,47
TORNEIRA DE BÓIA D= 25mm (1") UN 1,00 91,38 91,38
REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 40mm (1 1/2") UN 2,00 105,27 210,54
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 17,00 6,79 115,43
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm (1") M 5,00 11,65 58,25
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") M 13,00 16,10 209,30
LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=
32X25mm (1"X3/4") UN 1,00 6,12 6,12
LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=
40X32mm (1 1/4"X1") UN 2,00 11,68 23,36
LXXVIII
CAIXA D´ÁGUA EM FYBERGLASS - CAP. 1000L UN 1,00 499,30 499,30
INSTALAÇÃO SANITÁRIA 608,23
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1
1/2") UN 2,00 11,24 22,48
JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO
D=40mm (1 1/4") UN 2,00 13,69 27,38
RALO SECO PVC RÍGIDO UN 1,00 38,26 38,26
CAIXA SIFONADA 150X150X50cm COM GRELHA
- PADRÃO POPULAR UN 1,00 42,99 42,99
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") UN 3,00 12,37 37,11
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") UN 1,00 26,14 26,14
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") M 5,60 12,37 69,27
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") M 4,00 16,84 67,36
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm (3") M 1,00 26,25 26,25
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100MM (4') M 8,30 30,24 250,99
LOUÇAS E METAIS 1 407,69
TORNEIRA DE PRESSÃO CROMADA USO
GERAL UN 1,00 55,72 55,72
BACIA DE LOUÇA BRANCA C/CAIXA
ACOPLADA UN 1,00 610,44 610,44
LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA C/COLUNA, C/
TORNEIRA E ACESSÓRIOS UN 1,00 508,73 508,73
TANQUE DE LAVAR DE CIMENTO (1.00x0.50)m
COMPLETA C/ TORNEIRA DE METAL - PADRÃO
POPULAR
UN 1,00 146,47 146,47
CHUVEIRO PLÁSTICO (INSTALADO) UN 1,00 12,64 12,64
DUCHA P/ WC CROMADO (INSTALADO) UN 1,00 73,69 73,69
INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 9 560,08
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
20mm (1/2") M 113,85 12,14 1 382,14
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
25mm (3/4") M 15,00 13,53 202,95
CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 515,40 5,32 2 741,93
CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 11,72 6,30 73,84
TUBO AÇO GALV. C/OU
S/COST.INCL.CONEXÕES D= 40mm(1 1/2") M 29,03 82,57 2 397,01
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
SOBREPOR ATE 6 DIVISÕES, C/BARRAMENTO UN 2,00 174,74 349,48
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
SOBREPOR ATÉ 12 DIVISÕES 255X315X135mm,
C/BARRAMENTO
UN 1,00 359,68 359,68
LXXIX
DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE
DISTRIBUIÇÃO 10A UN 7,00 19,57 136,99
DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE
DISTRIBUIÇÃO 16A UN 2,00 19,57 39,14
TOMADA COMPLETA P/ COMPUTADOR UN 1,00 32,56 32,56
TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 14,00 24,20 338,80
TOMADA P/TELEFONE 4 POLOS PADRÃO
TELEBRAS UN 1,00 25,49 25,49
INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V UN 5,00 13,95 69,75
LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/1
LÂMPADA DE 20W UN 2,00 69,79 139,58
LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2
LÂMPADAS DE 20W UN 2,00 91,45 182,90
LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2
LÂMPADAS DE 40W UN 1,00 106,34 106,34
CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 2" UN 19,00 6,82 129,58
CAIXA DE PASSAGEM 20X20X25 FUNDO BRITA
COM TAMPA UN 1,00 45,90 45,90
CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 4" UN 19,00 8,16 155,04
CAIXA OCTOGONAL 4" X 4", METÁLICA,
INSTALADA EM LAJE - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2015
UN 2,00 9,70 19,40
CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2
TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E
TAMPA DE CONCRETO
UN 1,00 319,94 319,94
HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 3,00 103,88 311,64
PEÇAS PRÉ-MOLDADAS 1 063,08
PEÇAS PRÉ- MOLDADAS (PM) DE CONCRETO,
ESP.= 3cm M2 3,60 295,30 1 063,08
DIVERSOS 171,27
SOLEIRA DE MARMORITE M2 0,33 118,54 39,12
PEITORIL DE MARMORITE M2 1,04 127,07 132,15
REDE DE ÁGUA 1 559,27
REDE DE ÁGUA - SERVIÇO 1 501,12
LOCAÇÃO 16,80
LOCAÇÃO DE REDE DE ÁGUA M 80,00 0,21 16,80
MOVIMENTO DE TERRA 941,12
ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.
PROF. ATÉ 2.00m M3 40,00 7,31 292,40
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 36,08 17,98 648,72
LXXX
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE
TUBULAÇÃO 543,20
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 80,00 6,79 543,20
REDE DE ÁGUA - MATERIAL 58,15
FORNECIMENTO DE CONEXÕES 58,15
TORNEIRA DE METAL AMARELO Ø 3/4" CANO
CURTO (PADRÃO POPULAR) UN 2,00 27,68 55,36
COTOVELO PVC SOLDAVEL DE 25MM UN 3,00 0,93 2,79
CISTERNA (1 UNIDADE) 13 616,20
CISTERNA – SERVIÇO 12 364,01
LOCAÇÃO 60,23
LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE
GABARITO M2 11,56 5,21 60,23
MOVIMENTO DE TERRA 1 514,82
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 39,69 2,91 115,50
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 15,99 17,98 287,50
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 31,64 3,35 105,99
TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA
EM CAMINHÃO ATÉ 10KM M3 31,64 29,97 948,25
ESPALHAMENTO MECÂNICO DE SOLO EM
BOTA FORA M3 31,64 1,82 57,58
CONCRETO 5 028,99
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,58 368,10 213,50
CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 2,28 452,86 1 032,52
ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 190,72 8,43 1 607,77
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 15,00 113,72 1 705,80
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 2,28 76,10 173,51
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 2,28 103,29 235,50
TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ESPESSURA
0,05M M2 1,00 60,39 60,39
ALVENARIA 1 677,39
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO
(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)
M2 24,48 47,52 1 163,29
CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E
AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/
PAREDE
M2 48,96 5,32 260,47
LXXXI
REGULARIZAÇÃO DE BASE C/ ARGAMASSA
CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 -
ESP= 3cm
M2 11,56 21,94 253,63
REBOCO 3 365,96
ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/PEN.
C/IMPERMEAB. TRAÇO 1:3 M3 0,46 657,74 302,56
IMPERMEABILIZAÇÃO INTERNA E EXTERNA
P/RESERVATÓRIO ENTERRADO M2 46,08 66,48 3 063,40
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 115,71
COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=32mm (1") UN 3,00 7,97 23,91
TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm (1") M 7,88 11,65 91,80
INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA 600,91
INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA DE
CONJUNTO MOTO-BOMBA ATÉ 4 CV UN 1,00 455,89 455,89
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=
25mm (3/4") M 6,00 13,53 81,18
CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 12,00 5,32 63,84
CISTERNA – MATERIAL 1 252,19
FORNECIMENTO DE MATERIAL 1 252,19
BOMBA INJETORA DE 1/2 CV, MONOFÁSICA
INCL. MAT. SUCÇÃO UN 1,00 1 250,11 1 250,11
ABRACADEIRA DE NYLON PARA AMARRACAO
DE CABOS, COMPRIMENTO DE 390 X *4,6* MM UN 2,00 1,04 2,08
REDE COLETORA 2 195,09
REDE COLETORA - SERVIÇO 1 986,79
REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 1 986,79
LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE REDE DE
ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM M 12,34 2,91 35,91
ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.
PROF. ATÉ 2.00m M3 12,34 7,31 90,21
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 12,24 17,98 220,08
NIVELAMENTO DE FUNDO DE VALAS M2 6,17 4,54 28,01
ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM
PVC, JE DN 100mm M 12,34 2,50 30,85
CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2
TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E
TAMPA DE CONCRETO
UN 2,00 319,94 639,88
CADASTRO DE REDE DE
ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM (MEIO
MAGNÉTICO)
M 12,34 1,61 19,87
POÇO DE VISITA, C/ANÉIS DE CONCRETO,
PROF. ATÉ 1.00m, D= 600mm UN 1,00 430,00 430,00
LXXXII
SOBRETAMPA EM FERRO FUNDIDO COM
D=600mm UN 1,00 491,98 491,98
REDE COLETORA - MATERIAL 208,30
REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 208,30
TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 12,34 16,88 208,30
ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO
ANAERÓBIO/SUMIDOURO 11 394,90
ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO
ANAERÓBIO/SUMIDOURO - SERVIÇO 9 075,02
LOCAÇÃO 88,62
LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE
GABARITO M2 17,01 5,21 88,62
MOVIMENTO DE TERRA 1 290,55
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1,51 2,91 4,39
ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM
TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 4M M3 27,37 3,34 91,42
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E
CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 1,48 17,98 26,61
ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO DE AREIA M3 1,48 9,31 13,78
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
CAMINHÃO BASCULANTE M3 32,85 3,35 110,05
TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA
EM CAMINHÃO ATÉ 10KM M3 32,85 29,97 984,51
ESPALHAMENTO MECÂNICO DE SOLO EM
BOTA FORA M3 32,85 1,82 59,79
ESCORAMENTO 109,83
ESCORAMENTO CONTÍNUO DE VALAS
C/PRANCHAS METÁLICAS DE 3.00M M2 3,01 36,49 109,83
CONCRETO 4 329,83
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO
MANUAL M3 0,18 368,10 66,26
CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM
AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,84 452,86 380,40
ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA
CONCRETO ESTRUTURAL M3 0,84 76,10 63,92
LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/
ELEVAÇÃO M3 0,84 103,29 86,76
FORMA CURVA CHAPA COMPENSADA
PLASTIFICADA, ESP.= 12mm M2 2,88 194,05 558,86
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 22,54 113,72 2 563,25
ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 66,89 8,43 563,88
TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ESPESSURA
0,05M M2 0,77 60,39 46,50
LXXXIII
IMPERMEABILIZAÇÃO 665,43
IMPERMEABILIZAÇÃO C/ ARGAMASSA DE
CIMENTO E AREIA 1:3 ADITIVADA, ESP.= 2.50cm M2 20,14 33,04 665,43
ALVENARIA 1 384,03
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO
(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL
HIDRATADA ESP=20 cm
M2 16,51 83,83 1 384,03
MONTAGEM 456,90
MONTAGEM DE ANEL PRÉ-MOLDADO
P/DECANTO DIGESTOR/FILTRO ANAERÓBIO UN 9,00 48,53 436,77
ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM
PVC, JE DN 100mm M 8,05 2,50 20,13
CAMADA DRENANTE 749,83
CAMADA DRENANTE COM BRITA NUM 3 M3 6,68 112,25 749,83
ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO
ANAERÓBIO/SUMIDOURO - MATERIAL 2 319,88
FORNECIMENTO DE MATERIAL 200,65
TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 8,05 16,88 135,88
CURVA 90 OCRE PB - JE DN 100 UN 2,00 26,28 52,56
TE PVC RIGIDO. PARA ESGOTO - 100MM (4') UN 1,00 12,21 12,21
FORNECIMENTO DE ANEL PRÉ-MOLDADO 2 119,23
ANEL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO,
D=1,50M, H = 0.50M UN 9,00 235,47 2 119,23
SERVIÇOS DIVERSOS – ETR 439 663,15
URBANIZAÇÃO 25 862,10
PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE
2" (1X2)m, INCL. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 884,94 884,94
PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE
2" (4X2)m, INCL.. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 2 948,20 2 948,20
CERCA C/ ESTACAS DE CONCRETO ARMADO
(2,20 X 0,10 X 0,10M) E MOURÃO DE CONCRETO
ARMADO (2,20 X 0,15 X 0,15M) - 8 FIOS DE
ARAME FARPADO
M 412,10 46,34 19 096,71
ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE
FERRO M2 20,00 30,23 604,60
PINTURA LOGOTIPO CAGECE - PROJETO
PADRÃO UN 1,00 216,29 216,29
COMPOSIÇÃO 09 - CONJUNTO DE COLETA DE
LIXO (4 CESTAS) PARA ÁREA EXTERNA EM
FIBERGLASS CAP. 50 LTS DIM. 35X35X63 CM
FIXADO EM ESTRUTURA EM AÇO COM
PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA
UN 1,00 1 540,00 1 540,00
BANCO EM ALVENARIA, TAMPO EM
CONCRETO, C/ENCOSTO H=80cm (PINTADO) M 4,00 142,84 571,36
LXXXIV
PAISAGISMO 6 919,28
ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 11,00 41,06 451,66
GRAMA EM ÁREAS EXTERNAS, INCLUSIVE
MATERIAL M2 500,00 10,01 5 005,00
MANUTENÇÃO MENSAL DE ÁREAS VERDES -
LIMPEZA GERAL E DIÁRIA HA 1,00 1 402,62 1 402,62
DESPRAGUEJAMENTO DE ÁREAS GRAMADAS M2 1 000,00 0,06 60,00
CERCAS VIVA 1 190,74
ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 29,00 41,06 1 190,74
MOBILIÁRIO E QUIPAMENTOS 403 988,53
COTAÇÃO 02 - BALANÇA RODOVIARIA
DIGITAL, COM PLATAFORMA DE 11,00 x 3,00 m
E CAPACIDADE DE 50 T 900L
UN 1,00 74 576,80 74 576,80
COTAÇÃO 04 - COMPONENTES AUXILIARES DA
BALANÇA RODOVIÁRIA ( 1 SOFTWARE GP/CD,
1 CANCELA DIREITA, 1 CANCELA ESQUERDA, 2
SENSORES CABECEIRAS, 1 CÂMERA)
UN 1,00 119 256,14 119 256,14
COTAÇÃO 53 - CONTÊINERES MODELO 6525R,
(6500 mm COMPRIMENTO x 2400 mm LARGURA
x 2500 mm DE ALTURA), PADRÃO GRINALDI 39
m³ FABRICADO EM CHAPA 12 (2,65mm) NAS
LATERAIS E CHAPA 8( 4,25 mm) NO ASSOALHO,
( 300mm DA LATERAL EM TODA A
EXTREMIDADE DO FUNDO, CHAPAS DE AÇO
DEBAIXO TEOR DE CARBONO, COM VIGIA G
EM CHAPA 3/16", CHASSI FABRICADO COM
VIGIA "U" LAMINADO DE 8 " E 6" CONFORME
NORMA ASTM A-36 E FECHAMENTO COM
CHAPA 8 (4,25 mm), ALÇA DE INSAMENTO
FABRICADO EM AÇO 1045 DE 2", SISTEMA DE
PORTA BASCULANTE COM FAIXAS
REFLETIVAS
UN 2,00 104 503,16 209 006,32
EXTINTOR DE ÁGUA, PRESSURIZADA
CAPACIDADE 10L UN 1,00 263,85 263,85
EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO OU PÓ
QUÍMICO DE 4 OU 6KG UN 1,00 885,42 885,42
ELABORAÇÃO DE AS BUILT 1 702,50
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO "AS BUILT" UT 50,00 34,05 1 702,50
VIA DE ACESSO A ETR 457 531,27
MOVIMENTO DE TERRA 77 670,19
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=16km T 3 198,08 12,15 38 859,50
ATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA E
CONTROLE, MAT. PRODUZIDO (S/TRANSP.) M3 1 694,79 22,90 38 810,69
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 11 797,41
REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 5 726,90 2,06 11 797,41
LXXXV
SERVIÇOS AUXILIARES EM JAZIDAS 16 784,47
INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 1 694,79 1,42 2 406,60
DESMATAMENTO DE JAZIDA M2 10 232,14 0,42 4 297,50
ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE
JAZIDA M3 1 694,79 4,68 7 931,62
RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,
EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 10 232,14 0,21 2 148,75
CAMADA DE SUB-BASE 35 014,27
ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE
SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 772,01 21,77 16 806,66
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=16km T 1 498,46 12,15 18 207,61
CAMADA DE BASE DE SOLO-BRITA COM 20%
DE BRITA 87 425,43
BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA
(S/TRANSP) M3 1 029,34 50,59 52 074,31
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=16km T 1 703,77 12,15 20 702,31
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00
Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=43km T 425,94 24,40 10 394,18
TRANSPORTE LOCAL C/ DMT ATÉ 4,00 KM (Y =
0,77X + 0,81) - DMT = 1km T 2 129,71 2,00 4 254,63
IMPRIMAÇÃO DA CAMADA DE BASE 6 764,31
IMPRIMAÇÃO - EXECUÇÃO (S/TRANSP) M2 1 404,70 0,34 477,60
ASFALTO DILUÍDO - CM 30 T 1,83 3 294,98 6 029,81
TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL
BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -
DMT=250km
T 1,83 140,38 256,90
PINTURA DE LIGAÇÃO 2 152,09
PINTURA DE LIGAÇÃO - EXECUÇÃO
(S/TRANSP) M2 1 404,70 0,20 280,94
EMULSÃO ASFÁLTICA RR 1C T 1,12 1 530,29 1 713,92
TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL
BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -
DMT=250km
T 1,12 140,38 157,23
REVESTIMENTO EM CBUQ 40 224,74
CONCRETO BETUMINOSO USINADO À
QUENTE - CBUQ (S/TRANSP) M3 70,23 184,79 12 977,80
CIMENTO ASFALTICO CAP 50/70 T 9,90 2 113,24 20 921,08
DOPE KG 49,52 35,10 1 738,15
TRANSPORTE LOCAL DE MISTURA
BETUMINOSA À QUENTE (Y = 0,64X + 2,42) -
DMT=10km
T 165,05 11,15 1 840,64
LXXXVI
TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL
BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -
DMT=250km
T 9,90 153,42 1 518,87
TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA
PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=250km T 0,05 91,67 4,58
TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA
PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=10km T 3,30 3,67 12,10
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 118,84 7,98 948,15
TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km
E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 33,01 7,98 263,37
SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 2 969,58
FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA
ACRÍLICA M2 46,42 21,87 1 015,21
SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37
REVESTIMENTO EM PEDRA 119 706,90
PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA S/
REJUNTAMENTO (AGREGADO ADQUIRIDO) M2 3 742,01 31,99 119 706,90
DRENAGEM SUPERFICIAL 57 021,88
BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS
URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 1 304,55 43,71 57 021,88
Total 9 246 892,88
LXXXVII
Anexo II – Demonstrações Financeiras
LXXXVIII
Demonstrações financeiras Central de Tratamento de Resíduos Sólidos - ETR e Transporte
Valores a preços constantes Ano de início projeções Ano término das projeções
Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037
Demonstração de Resultados 000 R$
Receitas brutas 2.622 2.714 2.810 2.909 3.012 3.118 3.228 3.343 3.461 3.583 3.709 3.840 3.975 4.114 4.259 4.408 4.562 4.722 4.886 5.056Deduções da receita (ISS, PIS, COFINS, ICMS, IPI) -374 -387 -400 -415 -429 -444 -460 -476 -493 -511 -529 -547 -566 -586 -607 -628 -650 -673 -696 -721
Receita líquida 2.248 2.328 2.410 2.495 2.583 2.674 2.768 2.866 2.967 3.072 3.180 3.292 3.408 3.528 3.652 3.780 3.912 4.049 4.190 4.336
Custos, Depreciação e Amortização -2.105 -2.106 -2.106 -2.107 -2.107 -2.682 -2.682 -2.682 -2.682 -2.682 -3.267 -3.268 -3.268 -3.268 -3.268 -3.641 -3.641 -3.641 -3.642 -3.642 Pessoal -1.022 -1.022 -1.022 -1.022 -1.022 -1.087 -1.087 -1.087 -1.087 -1.087 -1.152 -1.152 -1.152 -1.152 -1.152 -1.217 -1.217 -1.217 -1.217 -1.217
Energia elétrica -3 -3 -4 -4 -4 -4 -4 -4 -4 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -6 -6 -6 -6 -6
Combustível -916 -916 -916 -916 -916 -1.145 -1.145 -1.145 -1.145 -1.145 -1.374 -1.374 -1.374 -1.374 -1.374 -1.603 -1.603 -1.603 -1.603 -1.603
Água -11,8 -11,8 -11,8 -11,8 -11,8 -12,0 -12,0 -12,0 -12,0 -12,0 -12,1 -12,1 -12,1 -12,1 -12,1 -12,3 -12,3 -12,3 -12,3 -12,3
Reagentes -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4
Conservação e manutenção -65 -65 -65 -65 -65 -80 -80 -80 -80 -80 -95 -95 -95 -95 -95 -110 -110 -110 -110 -110
Serviços de terceiros -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25
Outros custos operacionais -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60
Depreciação/amortização -1 -2 -2 -2 -2 -268 -268 -268 -268 -268 -544 -544 -544 -544 -544 -607 -607 -607 -607 -607
Resultados brutos 143 222 303 388 476 -8 87 184 285 390 -87 25 141 260 384 139 271 407 548 694
Despesas / receitas operacionais -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 Despesas operacionais -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35
Subsídios à exploração 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Outras receitas operacionais 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Outras receitas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Perdas por imparidade e reversões 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Outras despesas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Resultados operacionais 108 187 268 353 441 -43 52 149 250 355 -122 -10 106 225 349 104 236 372 513 659
EBITDA 109 188 270 355 443 225 319 417 518 623 422 533 649 769 892 711 843 980 1.120 1.266
Receitas financeiras 0 7 15 27 43 64 1 0 16 44 78 15 18 46 81 124 59 66 65 72Despesas financeiras 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -170 -243 -243 -243 -243 -243 -243 -170 -97 Resultados antes de impostos 108 194 284 380 484 21 52 149 266 399 -44 -165 -119 28 188 -14 53 196 408 634
Imposto de renda e CSLL -37 -66 -96 -129 -165 -7 -18 -51 -91 -136 0 0 0 -10 -64 0 -18 -67 -139 -216 Resultado líquido do período 71 128 187 251 319 14 35 98 176 263 -44 -165 -119 19 124 -14 35 129 269 419
Demonstrações financeiras Central de Tratamento de Resíduos Sólidos - ETR e Transporte
Valores a preços constantes Ano de início projeções Ano término das projeções
Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037
Balanço Patrimonial 000 R$
Ativo não circulante bruto 6 8 9 11 12 1.715 1.717 1.718 1.720 1.721 6.049 6.051 6.052 6.054 6.055 8.208 8.210 8.211 8.213 8.214Depreciações/amortizações acumuladas -1 -3 -5 -7 -9 -277 -545 -813 -1.081 -1.348 -1.892 -2.436 -2.979 -3.523 -4.066 -4.673 -5.281 -5.888 -6.495 -7.102 Ativo não circulante líquidos 5 5 5 4 3 1.438 1.172 906 639 373 4.157 3.615 3.073 2.531 1.989 3.535 2.929 2.324 1.718 1.113Ativos por impostos diferidos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Total ativo não circulante 5 5 5 4 3 1.438 1.172 906 639 373 4.157 3.615 3.073 2.531 1.989 3.535 2.929 2.324 1.718 1.113
Estoques 52 54 56 58 60 62 65 67 69 72 74 77 79 82 85 88 91 94 98 101Clientes 215 223 231 239 248 256 265 275 284 294 305 316 327 338 350 362 375 388 402 416Entes públicos 131 136 140 145 151 156 161 167 173 179 185 192 199 206 213 220 228 236 244 253Outros ativos circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Disponibilidades 114 237 419 666 981 14 -111 248 684 1.208 230 284 700 1.253 1.912 915 1.017 993 1.110 1.275Ativos circulantes 513 650 847 1.109 1.439 488 381 757 1.211 1.753 795 868 1.305 1.880 2.560 1.585 1.711 1.712 1.853 2.045
Ativo total 519 655 852 1.113 1.442 1.927 1.553 1.662 1.850 2.126 4.952 4.483 4.378 4.411 4.549 5.120 4.640 4.036 3.572 3.157
Capital social 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Reserva legal 5% 20% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Outras reservas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Resultados acumulados -0 71 199 387 638 957 971 1.006 1.104 1.280 1.543 1.500 1.335 1.216 1.235 1.359 1.344 1.379 1.509 1.778Resultado do exercício 71 128 187 251 319 14 35 98 176 263 -44 -165 -119 19 124 -14 35 129 269 419
Patrimônio líquido 71 199 387 638 957 971 1.006 1.104 1.280 1.543 1.500 1.335 1.216 1.235 1.359 1.344 1.379 1.509 1.778 2.197
Outras contas a pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Empréstimos e financiamentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.750 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 1.750 1.000 150Outros passivos não circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Passivo não circulante 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.750 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 1.750 1.000 150
Fornecedores 184 184 184 184 184 224 224 224 224 224 264 264 264 264 264 304 304 304 304 305Fornecedores de imobilizado 2 0 0 0 0 420 0 0 0 0 1.067 0 0 0 0 531 0 0 0 0Entes públicos 262 271 281 291 301 312 323 334 346 358 371 384 397 411 426 441 456 472 489 506Outros passivos circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Passivo circulante 447 455 465 475 485 956 547 558 570 583 1.702 648 662 676 690 1.276 761 777 793 811
Patrimônio e passivo total 519 655 852 1.113 1.442 1.927 1.553 1.662 1.850 2.126 4.952 4.483 4.378 4.411 4.549 5.120 4.640 4.036 3.572 3.157
Demonstrações financeiras Central de Tratamento de Resíduos Sólidos - ETR e Transporte
Valores a preços constantes Ano de início projeções Ano término das projeções
Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037
Fluxos de caixa 000 R$
Recebimentos de clientes 2.406 2.707 2.802 2.901 3.003 3.110 3.219 3.333 3.451 3.573 3.699 3.829 3.964 4.103 4.247 4.396 4.550 4.709 4.873 5.042Subsídios à exploração 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Pagamentos a fornecedores circulantes -933 -1.117 -1.117 -1.117 -1.117 -1.321 -1.362 -1.362 -1.362 -1.362 -1.566 -1.607 -1.607 -1.607 -1.607 -1.811 -1.852 -1.852 -1.852 -1.852 Pagamentos ao pessoal -1.022 -1.022 -1.022 -1.022 -1.022 -1.087 -1.087 -1.087 -1.087 -1.087 -1.152 -1.152 -1.152 -1.152 -1.152 -1.217 -1.217 -1.217 -1.217 -1.217 Outros ingressos, custos e perdas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Variação em entes públicos 131 5 5 5 5 5 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 8 8 8 9Variação de outros ativos e passivos circulantes -52 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -3 -3 -3 -3 -3 -3 -3 -3 -3 -3 Pagamento de impostos diretos (IR/CSLL) e indiretos (ISS, PIS, COFINS, ICMS) -410 -453 -497 -544 -594 -452 -478 -527 -584 -646 -529 -547 -566 -596 -671 -628 -668 -739 -835 -936 Fluxo de caixa operacional 119 117 169 221 273 253 296 360 421 481 455 527 642 752 821 743 817 905 973 1.042
Recebimentos de subsídios ao investimento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Pagamentos a fornecedores de imobilizado -5 -3 -2 -2 -2 -1.283 -421 -2 -2 -2 -3.261 -1.068 -2 -2 -2 -1.623 -532 -1 -1 -1 Fluxo de caixa de investimento -5 -3 -2 -2 -2 -1.283 -421 -2 -2 -2 -3.261 -1.068 -2 -2 -2 -1.623 -532 -1 -1 -1
Rendimentos de aplicações financeiras 0 7 15 27 43 64 1 0 16 44 78 15 18 46 81 124 59 66 65 72Custos e despesas de financiamento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -170 -243 -243 -243 -243 -243 -243 -170 -97 Realizações de capital acionista 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Dividendos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Variação dívidas por patrimônio integrado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Aumentos líquidos de endividamento externo onerado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.750 750 0 0 0 0 0 -750 -750 -850 Fluxo de caixa financeiro 0 7 15 27 43 64 1 0 16 44 1.828 595 -224 -197 -161 -118 -183 -926 -855 -875
Variação de caixa e seus equivalentes 114 122 183 246 315 -967 -124 359 436 523 -978 54 417 553 659 -997 102 -23 116 165
Demonstrações financeiras Central de Tratamento de Resíduos Sólidos - ETR e Transporte
Valores a preços correntes Ano de início projeções Ano término das projeções
Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037
Demonstração de Resultados 000 R$
Receitas brutas 2.622 2.836 3.069 3.320 3.592 3.886 4.204 4.549 4.921 5.324 5.760 6.231 6.741 7.291 7.887 8.531 9.227 9.979 10.791 11.670Deduções da receita (ISS, PIS, COFINS, ICMS, IPI) -374 -404 -437 -473 -512 -554 -599 -648 -701 -759 -821 -888 -961 -1.039 -1.124 -1.216 -1.315 -1.422 -1.538 -1.663
Receita líquida 2.248 2.432 2.631 2.847 3.080 3.332 3.605 3.901 4.220 4.565 4.939 5.343 5.780 6.252 6.763 7.315 7.912 8.557 9.254 10.007
Custos, Depreciação e Amortização -2.105 -2.193 -2.284 -2.380 -2.480 -3.296 -3.422 -3.554 -3.692 -3.835 -4.962 -5.140 -5.326 -5.521 -5.725 -6.757 -7.005 -7.265 -7.537 -7.820 Pessoal -1.022 -1.061 -1.101 -1.143 -1.187 -1.313 -1.365 -1.419 -1.475 -1.534 -1.696 -1.765 -1.837 -1.912 -1.990 -2.198 -2.289 -2.385 -2.484 -2.588
Energia elétrica -3 -4 -4 -4 -5 -5 -5 -6 -6 -7 -7 -8 -9 -9 -10 -11 -12 -13 -14 -15
Combustível -916 -957 -1.000 -1.045 -1.093 -1.427 -1.491 -1.558 -1.629 -1.702 -2.134 -2.230 -2.331 -2.435 -2.545 -3.103 -3.242 -3.388 -3.541 -3.700
Água -11,8 -12,4 -12,9 -13,5 -14,1 -14,9 -15,6 -16,3 -17,0 -17,8 -18,8 -19,7 -20,6 -21,5 -22,5 -23,8 -24,9 -26,0 -27,1 -28,4
Reagentes -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4
Conservação e manutenção -65 -68 -71 -74 -78 -96 -100 -105 -110 -114 -135 -141 -147 -154 -161 -183 -191 -200 -209 -218
Serviços de terceiros -25 -26 -27 -29 -30 -31 -33 -34 -36 -37 -39 -41 -42 -44 -46 -48 -51 -53 -55 -58
Outros custos operacionais -60 -63 -66 -68 -72 -75 -78 -82 -85 -89 -93 -97 -102 -106 -111 -116 -121 -127 -133 -138
Depreciação/amortização -1 -2 -2 -2 -3 -334 -334 -334 -334 -334 -838 -838 -838 -839 -839 -1.074 -1.074 -1.074 -1.074 -1.074
Resultados brutos 143 239 347 467 600 36 183 347 528 730 -23 203 454 731 1.039 559 907 1.292 1.717 2.186
Despesas / receitas operacionais -35 -37 -38 -40 -42 -44 -46 -48 -50 -52 -54 -57 -59 -62 -65 -68 -71 -74 -77 -81 Despesas operacionais -35 -37 -38 -40 -42 -44 -46 -48 -50 -52 -54 -57 -59 -62 -65 -68 -71 -74 -77 -81
Subsídios à exploração 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Outras receitas operacionais 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Outras receitas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Perdas por imparidade e reversões 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Outras despesas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Resultados operacionais 108 203 309 427 558 -8 137 299 479 678 -77 146 394 669 974 491 836 1.218 1.640 2.105
EBITDA 109 204 311 429 561 326 471 633 812 1.012 761 985 1.233 1.508 1.812 1.564 1.910 2.292 2.714 3.179
Receitas financeiras 0 7 16 30 49 75 0 0 26 69 122 0 0 20 93 182 70 101 167 258Despesas financeiras 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -170 -243 -243 -243 -243 -243 -243 -170 -97 Resultados antes de impostos 108 210 325 457 608 67 137 299 505 747 45 -23 152 447 824 431 664 1.076 1.637 2.266
Imposto de renda e CSLL -37 -71 -110 -155 -207 -23 -47 -102 -172 -254 -15 0 -52 -152 -280 -146 -226 -366 -557 -770 Resultado líquido do período 71 139 214 302 401 45 91 197 333 493 30 -23 100 295 544 284 438 710 1.081 1.496
Demonstrações financeiras Central de Tratamento de Resíduos Sólidos - ETR e Transporte
Valores a preços correntes Ano de início projeções Ano término das projeções
Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037
Balanço Patrimonial 000 R$
Ativo não circulante bruto 6 8 9 11 13 2.135 2.137 2.139 2.141 2.143 8.864 8.867 8.869 8.871 8.874 13.041 13.044 13.047 13.050 13.053Depreciações/amortizações acumuladas -1 -3 -5 -7 -9 -343 -677 -1.010 -1.344 -1.678 -2.516 -3.354 -4.193 -5.031 -5.870 -6.944 -8.017 -9.091 -10.165 -11.239 Ativo não circulante líquidos 5 5 5 4 3 1.792 1.460 1.128 797 465 6.348 5.512 4.676 3.840 3.004 6.097 5.026 3.956 2.885 1.814Ativos por impostos diferidos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Total ativo não circulante 5 5 5 4 3 1.792 1.460 1.128 797 465 6.348 5.512 4.676 3.840 3.004 6.097 5.026 3.956 2.885 1.814
Estoques 52 57 61 66 72 78 84 91 98 106 115 125 135 146 158 171 185 200 216 233Clientes 215 233 252 273 295 319 346 374 404 438 473 512 554 599 648 701 758 820 887 959Entes públicos 131 142 153 166 180 194 210 227 246 266 288 312 337 365 394 427 461 499 540 583Outros ativos circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Disponibilidades 114 249 461 759 1.156 -21 -126 398 1.057 1.875 -518 -619 310 1.432 2.802 1.084 1.556 2.576 3.964 5.664Ativos circulantes 513 681 928 1.264 1.703 570 514 1.091 1.806 2.685 358 330 1.336 2.542 4.003 2.382 2.961 4.094 5.606 7.440
Ativo total 519 686 932 1.268 1.706 2.362 1.974 2.219 2.603 3.150 6.706 5.842 6.012 6.382 7.007 8.480 7.987 8.050 8.491 9.254
Capital social 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Reserva legal 5% 20% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Outras reservas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Resultados acumulados -0 71 210 424 726 1.127 1.172 1.262 1.460 1.793 2.286 2.315 2.292 2.392 2.687 3.231 3.515 3.953 4.664 5.744Resultado do exercício 71 139 214 302 401 45 91 197 333 493 30 -23 100 295 544 284 438 710 1.081 1.496
Patrimônio líquido 71 210 424 726 1.127 1.172 1.262 1.460 1.793 2.286 2.315 2.292 2.392 2.687 3.231 3.515 3.953 4.664 5.744 7.240
Outras contas a pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Empréstimos e financiamentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.750 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 1.750 1.000 150Outros passivos não circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Passivo não circulante 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.750 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 1.750 1.000 150
Fornecedores 184 192 201 210 219 278 291 304 318 332 408 426 446 466 487 584 610 638 667 697Fornecedores de imobilizado 2 0 0 0 0 523 0 0 1 1 1.657 1 1 1 1 1.027 1 1 1 1Entes públicos 262 284 307 332 359 389 420 455 492 532 576 623 674 729 789 853 923 998 1.079 1.167Outros passivos circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Passivo circulante 447 476 508 542 579 1.190 712 759 810 865 2.641 1.050 1.120 1.195 1.276 2.465 1.534 1.637 1.747 1.865
Patrimônio e passivo total 519 686 932 1.268 1.706 2.362 1.974 2.219 2.603 3.150 6.706 5.842 6.012 6.382 7.007 8.480 7.987 8.050 8.491 9.254
Demonstrações financeiras Central de Tratamento de Resíduos Sólidos - ETR e Transporte
Valores a preços correntes Ano de início projeções Ano término das projeções
Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037
Fluxos de caixa 000 R$
Recebimentos de clientes 2.406 2.819 3.050 3.299 3.569 3.862 4.178 4.520 4.891 5.291 5.724 6.192 6.699 7.246 7.838 8.478 9.170 9.917 10.725 11.597Subsídios à exploração 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Pagamentos a fornecedores circulantes -933 -1.159 -1.211 -1.266 -1.323 -1.634 -1.757 -1.836 -1.919 -2.005 -2.406 -2.575 -2.691 -2.813 -2.940 -3.456 -3.687 -3.853 -4.027 -4.209 Pagamentos ao pessoal -1.022 -1.061 -1.101 -1.143 -1.187 -1.313 -1.365 -1.419 -1.475 -1.534 -1.696 -1.765 -1.837 -1.912 -1.990 -2.198 -2.289 -2.385 -2.484 -2.588 Outros ingressos, custos e perdas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Variação em entes públicos 131 11 12 13 14 15 16 17 19 20 22 24 25 28 30 32 35 38 41 44Variação de outros ativos e passivos circulantes -52 -4 -5 -5 -5 -6 -6 -7 -7 -8 -9 -9 -10 -11 -12 -13 -14 -15 -16 -18 Pagamento de impostos diretos (IR/CSLL) e indiretos (ISS, PIS, COFINS, ICMS) -410 -476 -548 -628 -718 -577 -646 -750 -873 -1.013 -836 -888 -1.012 -1.191 -1.404 -1.362 -1.541 -1.788 -2.094 -2.433 Fluxo de caixa operacional 119 130 197 270 350 347 420 526 635 751 799 978 1.174 1.347 1.522 1.482 1.674 1.914 2.143 2.393
Recebimentos de subsídios ao investimento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Pagamentos a fornecedores de imobilizado -5 -3 -2 -2 -2 -1.599 -525 -2 -2 -2 -5.064 -1.659 -2 -3 -3 -3.140 -1.030 -3 -3 -3 Fluxo de caixa de investimento -5 -3 -2 -2 -2 -1.599 -525 -2 -2 -2 -5.064 -1.659 -2 -3 -3 -3.140 -1.030 -3 -3 -3
Rendimentos de aplicações financeiras 0 7 16 30 49 75 0 0 26 69 122 0 0 20 93 182 70 101 167 258Custos e despesas de financiamento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -170 -243 -243 -243 -243 -243 -243 -170 -97 Realizações de capital acionista 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Dividendos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Variação dívidas por patrimônio integrado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Aumentos líquidos de endividamento externo onerado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.750 750 0 0 0 0 0 -750 -750 -850 Fluxo de caixa financeiro 0 7 16 30 49 75 0 0 26 69 1.872 580 -243 -222 -149 -60 -172 -891 -752 -689
Variação de caixa e seus equivalentes 114 135 211 298 397 -1.177 -105 524 659 818 -2.393 -100 929 1.122 1.370 -1.718 472 1.019 1.388 1.701