EEAA Apresentação CEI 01-2015
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Psicóloga Ma. Anaí Haeser
Pedagoga Esp. Vânia Varela
GDF – SEEDF – CRET
25 de março de 2015
1. Apresentar a EEAA-CEI 1 à Equipe Escolar
2. Expor o que é a EEAA (documentos norteadores do serviço e
formas de atuação previstas)
3. Realizar uma avaliação quantitativa e qualitativa do trabalho
realizado no ano de 2014 pela EEAA – CEI 1, guiada pelo plano de
trabalho apresentado para o mesmo período
4. Apresentar a proposta de trabalho desse ano
• Pedagoga Vânia Silveira Varela
(1993 – Carreira Magistério, SEEDF)
• 27 anos de experiência na área da Educação
• Formação:
• Magistério
• Pedagogia
• Esp. Psicopedagogia
• Esp. Coordenação Pedagógica
• PEI
• Neuropedagogia
• Psicóloga Anaí Haeser Peña(2013 - Analista de Gestão Educacional, Carreira Assistência à Educação, SEEDF)
• 21 anos de experiência na área da Educação
• Mestre em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde
• Psicóloga
• Licenciada em Artes Plásticas
• “Lotação”: CEI 01, mas realiza itinerância em outras escolas
• EEAA é a sigla para Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem
• É um serviço técnico, especializado, multidisciplinar (Pedagogo
+ Psicólogo), de apoio pedagógico, que atua em parceria com o
SOE
• Trabalha numa perspectiva institucional, preventiva, e
interventiva
(SEDF, 2010)
• O serviço foi regulamentado pela primeira vez em 2008 - Portaria nº
254/2008
• Atualmente definido pela:
• Portaria nº 30/2013
• Orientação Pedagógica (OP) das Equipes Especializadas de
Apoio à Aprendizagem, publicada em 2010
• Regimento Escolar das Instituições Educacionais da Rede Pública
de Ensino do Distrito Federal (PORTARIA Nº 15 DE 11 DE
FEVEREIRO DE 2015)
• As EEAAs tiveram origem em 1968, no serviço de suporte técnico-
pedagógico da SEDF
• Passaram por várias transformações, acompanhando o
desenvolvimento científico e pedagógico , especialmente no que
diz respeito à questões como fracasso escolar, queixa escolar,
necessidades educacionais especiais, bem como as necessidades e
demandas no âmbito da SEEDF.
• Momentos significativos de reformulação:
• Publicação da Portaria Nº. 254, de 12 de dezembro de 2008,
publicada no Diário Oficial do Distrito Federal Nº. 248, de 15 de
dezembro de 2008
• Publicação da OP das EEAA em 2010 (SEDF, 2010)
• Segundo o atual Regimento Escolar das Instituições Educacionais
da Rede Pública de Ensino do Distrito Federa (2015):
• Forma de atuação da Equipe de Apoio:
• Integrada
• Fundamentada teórico-metodologicamente na Pedagogia
Histórico-Crítica e na Psicologia Histórico-Cultural
• Declaração Universal dos Direitos Humanos, publicada pela ONU em1948,
• Declaração Universal dos Direitos da Criança , publicada pela ONU em1959,
• Declaração Mundial de Educação para Todos – Jomtiem/ Tailândia,publicada pela UNESCO em 1990),
• Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais:Acesso e Qualidade realizada em Salamanca na Espanha:
• Declaração de Salamanca, produzida nessa ocasião, publicada pelaUNESCO em 1994,
• Constituição Federal do Brasil,
• Estatuto da Criança e do Adolescente, publicado em 1994,
• Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional (LDB), Lei 9394/1996
(SEDF, 2010)
• Sócio-interacionista
• compreende o desenvolvimento numa perspectiva epigenética e
bioecológica, por parte da Psicologia,
• na Psicologia Histórico Cultural (Vygotsky, 1984, 1989),
• progressista e pós-moderna, por parte da Pedagogia
• na Pedagogia Libertadora (Freire, 1997, 1991),
• na Pedagogia Histórico-Crítica (Saviani, 2005),
• na Pósmodernidade de contestação (Boaventura Santos,
2003)
• na Pedagogia das Competências (Perrenoud, 2000, 1999).
(apud SEDF, 2010)
• Contribuir para superação das dificuldades presentes noprocesso de ensino e escolarização, por meio de umaatuação institucional (SEDF, 2015).
• Promover (SEDF, 2010):
• a melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem
• uma cultura de sucesso escolar
• Por meio de (SEDF, 2010):
• Intervenções institucionais
• Intervenções avaliativas
• Ações preventivas (formações, projetos)
• Promover a ressignificação das concepções de ensino-
aprendizagem, criando uma cultura de sucesso escolar;
• Assessorar a equipe gestora e a comunidade escolar na reflexão
acerca do contexto educacional, facilitando a tomada de decisões, a
construção e a implementação de estratégias administrativo-
pedagógicas;
• Contribuir para a formação continuada do corpo docente, com
reflexões sobre aspectos pedagógicos e intersubjetivos;
• Sensibilizar as famílias para maior participação no processo
educacional dos alunos;
• Realizar procedimentos de avaliação e intervenção às queixas
escolares, visando conhecer e investigar os múltiplos fatores
envolvidos no contexto escolar;
• Articular ações com o SOE e a sala de recursos, no caso de alunos
NEEs.
(SEDF, 2010)
Mapeamento Institucional
Assessoria ao Trabalho Pedagógico
Acompanhamento do Processo de
Ensino-Aprendizagem
CONTEXTO
ESCOLAR
1ª Dimensão
Conhecimento
do contexto
escolar
3ª Dimensão
Assessoria ao
processo de
gestão escolar
2ª Dimensão
Escuta
institucional
4ª Dimensão
Assessoria ao
processo de
ensino-
aprendizagem
5ª Dimensão
Avaliação e
adequação
institucional
6ª Dimensão
Formação
contínua
PAIQUE
Elemento
constituinte
(SEDF, 2010)
O serviço realizado numa perspectiva institucional e preventiva:
• Promove ações que viabilizem a reflexão e a conscientização de
funções, papeis e responsabilidade dos atores da escola
• Favorece a apropriação dos conhecimentos, o desenvolvimento
de recursos e habilidades que viabilizem a oxigenação e a
renovação das práticas educativas
(Araújo 2003; Marinho –Araújo e Almeida, 2005, apud SEDF, 2010)
• “Desloca o foco da problematização, avaliação e intervenção junto
ao aluno para uma visão mais sistêmica, contextualizada nos
aspectos institucionais e relacionais do espaço educativo
• Se compromete com a observação e escuta sensíveis aos atores
e processos do espaço escolar, promovendo reflexão e
intervenção nos espaços de discussão da IE, auxiliando na
transformação da Escola como espaço de valorização do ser
humano
• Ação preventiva e intencionalmente planejada com vistas a
incentivar estratégias diversificadas
• Ação promotora de desenvolvimento da comunidade escolar,
mobilizando competências individuais e coletivas que possibilitem a
ressignificação dos processos de ensino-aprendizagem
• Favorecimento de processos intersubjetivos e do desenvolvimento
adulto”(SEDF, 2010)
• É a sigla para PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO E
INTERVENÇÃO À QUEIXA ESCOLAR
• Foi desenvolvido em 2001 por Mariza Brito Neves*
• Desmembrou o atendimento à queixa escolar em etapas/ níveis, que
são percorridos conforme a necessidade, sem obrigatoriedade do
cumprimento de todos os níveis
• Propôs que o atendimento à queixa escolar deveria ser iniciado em
sua origem, junto àquele que expôs a queixa: o professor/ a escola
• Partiu da compreensão da queixa-escolar como um indicativo da
existência de alguma desarmonia no âmbito das relações no
processo de ensino-aprendizagem
Queixa-
escolar
Escola
Família
Aluno(a)
Queixa-escolar é
detectada e
apresentada pelo
docente
Intervenção junto ao
professor e à escola
Intervenção junto ao
professor, à escola e à
família.
Intervenção junto ao
professor, à escola, à
família e ao aluno.
okQueixa
permanece
Queixa
permanece
• Os princípios dessa avaliação combinam avaliar e intervir, ou seja,
ao mesmo tempo em que se investiga o objeto, ações interventivas
são desencadeadas
• Descortinar um processo de ensino-aprendizagem
• Fortalecer a cultura de sucesso escolar, favorecendo a permanência
do aluno na escola e sua progressão na vida acadêmica
• A atuação em equipe “permite que as intervenções desencadeadas
nas instituições educacionais sejam mais eficazes, uma vez que
estão conjugadas duas áreas de saber, que contribuem com
conhecimentos complementares sobre os processos de
aprendizagem e de desenvolvimento humano.” (SEDF, 2010, p. 79)
• Conjugação de:
• Áreas de saber
• Pontos de vista
• Competências
• Analisar as situações de ensino-aprendizagem, com o objetivo de
apoiar o professor e atender às queixas-escolares;
• Auxiliar no aprimoramento do desempenho dos professores em
sala de aula (conteúdos, métodos, técnicas, formas de organização
da classe);
• Promover a adequação do ensino às necessidades dos alunos;
• Escutar e orientar pais e familiares, em relação aos aspectos que
interfiram direta ou indiretamente no desempenho escolar dos
alunos, tais como relacionais, subjetivos e pedagógicos;
• Desenvolver projetos de intervenção pedagógica junto à
comunidade escolar;
• Realizar a avaliação pedagógica do aluno encaminhado à EEAA.
(SEDF, 2010)
• Analisar as relações interpessoais nos processos de
ensino-aprendizagem no ambiente escolar;
• Analisar as práticas pedagógicas;
• Criar um espaço de interlocução entre membros da
comunidade escolar;
• Conscientizar sobre aspectos intersubjetivos relacionados
ao contexto escolar;
• Conscientização de papeis, funções e responsabilidades
dos membros da comunidade escolar;
• Ressignificação de concepções sobre o desenvolvimento,
processo de ensino-aprendizagem;
• Proporcionar a valorização do ser humano no contexto
escolar.
(SEDF, 2010)
• Fortalecimento de uma atuação institucional e preventiva
• Aumento de estratégias e momentos para realização:
• do mapeamento institucional,
• da assessoria à prática pedagógica e
• do acompanhamento ao processo de ensino-aprendizagem,
especialmente mais próximo aos docentes
MISSÃO
• Contribuir com a excelência no planejamento, execução e
desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem dos alunos e
alunas do CEI 01, realizando ações preventivas ao surgimento de
queixas-escolares, bem como ações interventivas e avaliativas em
relação à mesma, apoiando a atividade educativa realizada pelos
profissionais da escola, de forma a criar uma cultura de sucesso escolar.
VISÃO
• Realizar um trabalho de excelência e referência, que contribua efetivamente
para a promoção de uma cultura de sucesso escolar no CEI 01 de
Taguatinga.
• A educação é compreendida como um fenômeno social complexo emultideterminado, com finalidades sociopolíticas, que visa garantir odesenvolvimento pleno da pessoa, a preparação para o exercício dacidadania e a inserção no ciclo produtivo da sociedade em que apessoa se encontra, promovendo sua emancipação e, por isso, todoeducando deve ter acesso a condições educativas que atendam asuas necessidades. A EEAA tem papel junto aos demais atoresinstitucionais na garantia do atendimento às necessidades de cadaeducando para que o mesmo tenha sucesso na sua trajetória deaprendizagem.
• O educando é protagonista de seu processo educativo.
• O educando e a sua família não podem ser culpabilizados por suasdificuldades de aprendizagem, pelo fracasso escolar ou inadaptaçãoao contexto escolar.
• A investigação e a intervenção em relação à queixa escolar é umprocesso que deve se pautar por uma compreensão holística doensino-aprendizagem.
OBJETIVOS I. Mapear II. Assessorar III. Acompanhar
METAS
1. Conhecer (como
atitude permanente) o
contexto escolar
1. Assessorar o
processo de gestão
escolar
2. Assessorar o
processo de ensino-
aprendizagem
1. Refletir sobre as
práticas
pedagógicas;
2. Intervir nas
situações de queixa
escolar (no modelo
do PAIQUE);
AÇÕES
- Observações,
acompanhamentos,
participações nos
diversos espaços e
momentos escolares
- Participação nos
espaços e momentos
de trabalho coletivo
- Realizar formações:
palestras, oficinas e
vivências junto aos
profissionais da
escola
- Site
- Criar um espaço de
escuta dos
professores
- Acompanhamento
avaliativo-
interventivo a:
- Profissionais da
escola
- Famílias
- Alunos
• Está relacionado ao mapeamento e à assessoria.
• Objetivo: “Compreender, com profundidade, como trabalham os atoresda instituição educacional, o que pensam e como contribuem parasucesso escolar” (SEDF, 2010, p.71)
• Foco na será no assessoramento à prática pedagógica, com vistas aofortalecimento de uma cultura de sucesso escolar
• “identificação das barreiras que estejam dificultando o processoeducativo em suas múltiplas dimensões e variáveis, entre elas: (a)as que incidem na aprendizagem - com cunho individual; (b) as queincidem no ensino - como as condições da escola e da práticadocente; (c) as que inspiram diretrizes gerais da educação; e (d) asrelações que se estabelecem entre todas elas” (SEDF, 2010, p.67)
• Organização da rotina, manejo de classe, concepções de ensino,postura profissional, fundamentação e embasamento teórico etécnico, entre outros.
• Instrumentos
• Objetivos:
• “Contribuir com conhecimentos especializados acerca dos
processos de desenvolvimento e de aprendizagem;
• Favorecer a tomada de consciência, por parte dos atores da
instituição educacional, acerca de sua história, sua identidade e
de suas potencialidades para atuação; (...)
• Promover a manutenção de espaços de reflexão, capazes de
favorecer a ressignificação das concepções de desenvolvimento,
de aprendizagem, de ensino, de avaliação, dentre outras;
• Contribuir com a formação continuada dos professores,
viabilizando a aquisição de conhecimentos teóricos, o
desenvolvimento de habilidades e de recursos para a mobilização
de competências, e a construção de conhecimentos que atendam
às especificidades do contexto de cada instituição educacional.”
(SEDF, 2010, p. 71)
• Sensibilizar as famílias para maior participação no processo escolar
dos estudantes
• Solicitar a colaboração da família no processo de investigação da
queixa escolar;
• Inteirar-se das atividades desenvolvidas pelo aluno no ambiente
familiar;
• Conhecer as concepções da família sobre a escolaridade do aluno;
• Discutir possibilidades de interface da instituição educacional com a
família para favorecer o sucesso escolar, construindo estratégias de
condução conjunta;
• Refletir acerca das atribuições familiares e as atribuições da
instituição educacional;
• Realizar orientações advindas do conhecimento psicológico e
pedagógico que instrumentalizem a família na condução das questões
de seu filho. (SEDF, 2010)
• “Não curativo”
• Não se trata de um trabalho psicopedagógico ou psicológico clínico
• Objetivo: Conhecimento da criança para melhor assessoramento ao
professor, conforme o objetivo de cada nível do PAIQUE
• Organização:
• Pedagoga:
• Atendimentos avaliativo-interventivo (às quintas)
• Intervenções em grupos (4 alunos), conforme necessidades
mapeadas (às terças)
• 1 grupo de 1º PE por turno – 4 alunos por turno
• 1 grupo de 2º PE por turno – 4 alunos por turno
• Duração, Público alvo, Instrumentos utilizados
• Psicóloga: às terças, de caráter avaliativo- interventivo, sendo a
prioridade de atendimentos definida junto à pedagoga
• Questão dos atendimentos nas:
• semanas de festas escolares, passeios e
• durante o período da Estratégia de Matrícula
• Questão do quantitativo de alunos
• Questão do tempo pelo qual o aluno permanece no atendimento
interventivo
Dia previsto Tema
25/03/2015Apresentação da EEAA, plano de trabalho 2015 e avaliação
de 2014
22/04/2015Diversidade, homogeneidade, normatividade: reflexões sobre
a prática docente
29/04/2015 Palestra com convidado sobre TGD
24/06/2015 Processamento sensorial
23/09/2015 Palestra com convidado sobre Gênero e Sexualidade
25/11/2015 Inteligência emocional
O tema de cada estudo e oficina foi definido a partir do mapeamento
institucional de 2014.
1ª SEMANA – Assessoramento (mais próximo) ao professor:
acompanhamento da prática pedagógica
2ª SEMANA – Interventivo com família/ alunos
3ª SEMANA – Interventivo com família/ alunos
4ª SEMANA – Interventivo com alunos, registros, relatórios,
planejamento mensal, alimentação do site.
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
8-9h
Planejamento
Individual
Acompanha
mento
Coletiva/Planejamento
conjunto
Acompanha
mento
Coord.
Intermediária
EEAA
9-10hAcompanha
mento
Acompanha
mento
10-11hAcompanha
mento
Acompanha
mento
11-12hAcompanha
mento
Acompanha
mento
14-15h
CI
Acompanha
mento
Coletiva/
Planejamento
conjunto
Acompanha
mento
CI
15-16hAcompanha
mento
Acompanha
mento
16-17hAcompanha
mento
Acompanha
mento
17-18hAcompanha
mento
Acompanha
mento
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
8-9h
Planejamento
Individual
Alunos –
interv.
Coletiva/Planejamento
conjunto
Alunos –
aval.-interv.
Coord.
Intermediária
EEAA
9-10hFamília –
interv.
Família –
aval.-interv.
10-11hAlunos –
interv.
Alunos –
aval.-interv.
11-12hFamília –
interv.
Família –
aval.-interv.
14-15h
CI
Alunos –
interv.
Coletiva/
Planejamento
conjunto
Alunos –
aval.-interv.
CI
15-16hFamília –
interv.
Família –
aval.-interv.
16-17hAlunos –
interv.
Alunos –
aval.-interv.
17-18hFamília –
interv.
Família –
aval.-interv.
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
8-9h
Planejamento
Individual
Alunos –
interv.
Coletiva/
Planejamento
conjunto
Alunos – aval.-
interv.
Coord.
Intermediária
EEAA
9-10hFamília –
interv.
Organização
interna
10-11hAlunos –
interv.
Alunos – aval.-
interv.
11-12hFamília –
interv.
Organização
interna
14-15h
CI
Alunos –
interv.
Coletiva/
Planejamento
conjunto
Alunos – aval.-
interv.
CI
15-16hFamília –
interv.Organização
interna
16-17hAlunos –
interv.
Alunos – aval.-
interv.
17-18hFamília –
interv.
Organização
interna
• O trabalho realizado pela psicóloga seguirá cronograma semelhante
ao da pedagoga, porém:
• Os atendimentos a professores, famílias e alunos serão às terças;
• Às quintas realizará visitas de itinerância às outras escolas;
• A participação em coletivas das outras IE não acontecerá em dias
de formação promovidas pela EEAA no CEI 1;
• De forma análoga, no dia em que a psicóloga promover formação
em outra IE, não participará da coletiva no CEI 1;
• Será disponibilizado à Equipe Diretiva e à Pedagoga da EEAA um
cronograma mensal da itinerância.
• Os atendimentos às terças acontecerão por ordem de prioridade a
ser definida em conjunto com a pedagoga
• Início do cronograma proposto: Abril
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
8-9h
CI
Acompanha
mento
Coletiva/
Planejamento
conjunto
Itinerância
Coord.
Intermediária
EEAA
9-10hAcompanha
mento
10-11hAcompanha
mento
11-12hAcompanha
mento
14-15h
Planejamento
Individual
Acompanha
mento
Coletiva/
Planejamento
conjunto
CI
15-16hAcompanha
mento
16-17hAcompanha
mento
17-18hAcompanha
mento
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
8-9h
CI
Alunos
Coletiva/
Planejamento
conjunto
Itinerância
Coord.
Intermediária
EEAA
9-10h Família
10-11h Alunos
11-12h Família
14-15h
Planejamento
Individual
Alunos
Coletiva/
Planejamento
conjunto
CI
15-16h Família
16-17h Alunos
17-18h Família
** Disponíveis no site da EEAA-CEI01
• O Espaço de Estimulação Psicomotora consistirá em um localplanejado para proporcionar experiências de atividade e estimulaçãopsicomotora.
• O objetivo é prover um espaço fixo que complemente as propostasde atividades e materiais flexíveis já disponíveis na Escola eorientadas pela EEAA.
• Um jardim sensorial é um espaço planejado para proporcionar
experiências diversificadas por meio dos sentidos.
• Nesse local são dispostos materiais táteis, sonoros, olfativos,
gustativos
• O objetivo é prover a experimentação de sensações e estímulo aos
sentidos, promovendo aprendizagens e desenvolvimento por meio
da experiência ativa.
http://cei1taguatinga.wix.com/eeaa-cei1
• OBJETIVO I: Refletir sobre a aplicabilidade de conceitos, como meio deestruturação do trabalho pedagógico na educação infantil
• Meta atingida: Realização de 5 encontros coletivos de formaçãodocente:
• Apresentação da EEAA
• ANEEs sem diagnósticos nas turmas e atendimento anecessidades específicas de aprendizagem
• Psicomotricidade
• Agressividade, raiva, hiperatividade
• Cognição
(Avaliação dos encontros)
• Meta atingida: Finalização do projeto psicomotricidade
• Meta atingida: Atendimentos a professores (assessoria, plantões,observações, apoios)
• Meta atingida: Participações em todos os Conselhos de Classe
• OBJETIVOS II e III:
II. Favorecer a reflexão sobre importância da participação dos pais noprocesso de plena adaptação na escola bem como nodesenvolvimento global do filho.
III. Refletir sobre as formas de intervenção/acompanhamento do filhopara sanar as dificuldades que interferem em seu plenodesenvolvimento.
• Meta atingida: Participações em Reuniões de Pais/ Responsáveis:02
• Palestra realizada junto aos pais/ responsáveis: 01
• Meta atingida: Atendimentos realizados junto a pais: 73
• Meta atingida: Participações Reuniões em eventos escolares (festajunina, festa da família, peça teatral): 03
• OBJETIVO IV: Realizar Avaliação/Intervenção da Queixa Escolar
(PAIQUE)
• Meta superada: atendimento a 100% da demanda (previsto 90%)
PERÍODO1º PE 2º PE TT
TURNO
M 14 16 (4*) 30 (4*)
V 08 11 (4*) 19 (4*)
TT 22 27 (8*) 49 (8*)
Tabela 1 - TOTAL DE ALUNOS ENCAMINHADOS À EEAA E ATENDIDOS
* Alunos encaminhados em 2013 que permaneceram no interventivo por parte de
2014, por se fazer necessário após reflexão com a Equipe Escolar.
Gráfico 1 - NÚMERO DE ALUNOS ENCAMINHADOS À EEAA AO LONGO
DOS MESES DE 2014
• Assessoria a docentes
• Alunos identificados com necessidades educacionais especiais
• Incluídos em turmas adequadas à Estratégia de Matrícula
• No CEI 1: 2
• Em outras IE: 5
• Não incluídos: 1 (caso de suspeita de mutismo seletivo)
• Reencaminhamentos ao SOE, por se tratar de situaçãovulnerabilidade social/ familiar: 9 (4 de 1º PE; 5 de 2º PE)
• Alunos incluídos em grupos interventivos: 29 (14 de 1º PE; 15 de 2ºPE), em grupos de 5 alunos em rodizio pela quantidade deencaminhamentos
• Alunos encaminhados para acompanhamento pelo ConselhoTutelar: 9 (4 de 1º PE; 5 de 2º PE)
• Alunos encaminhados para atendimento complementar em saúde: 7(3 de 1º PE; 4 de 2º PE)
• Alunos acompanhados quanto ao atendimento complementar emsaúde: 8 (4 de 1º PE; 4 de 2º PE)
• Alunos cujas famílias não compareceram (depois de 3convocações): 1
• Alunos atendidos a pedido da Justiça, por questões familiares: 1
• Alunos transferidos: 2
• Alunos encaminhados à SAA: 1
• Alunos do 1º período em 2014 que permanecerão no interventivo em2015: 6, a serem reavaliado junto à Equipe Escolar
Uma mudança no olhar e no fazer, em relação a
2014
SEDF. Orientação Pedagógica das Equipes Especializadas de Apoio à
Aprendizagem. SEDF: Ritla, 2010.
SEDF. Regimento Escolar das Instituições Educacionais da Rede
Pública de Ensino do Distrito Federal, Portaria Nº 15 de 11 de fevereiro
de 2015.