EEAA Apresentação CEI 01-2015

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Psicóloga Ma. Anaí Haeser Pedagoga Esp. Vânia Varela GDF SEEDF CRET 25 de março de 2015

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Psicóloga Ma. Anaí Haeser

Pedagoga Esp. Vânia Varela

GDF – SEEDF – CRET

25 de março de 2015

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1. Apresentar a EEAA-CEI 1 à Equipe Escolar

2. Expor o que é a EEAA (documentos norteadores do serviço e

formas de atuação previstas)

3. Realizar uma avaliação quantitativa e qualitativa do trabalho

realizado no ano de 2014 pela EEAA – CEI 1, guiada pelo plano de

trabalho apresentado para o mesmo período

4. Apresentar a proposta de trabalho desse ano

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• Pedagoga Vânia Silveira Varela

(1993 – Carreira Magistério, SEEDF)

• 27 anos de experiência na área da Educação

• Formação:

• Magistério

• Pedagogia

• Esp. Psicopedagogia

• Esp. Coordenação Pedagógica

• PEI

• Neuropedagogia

• Psicóloga Anaí Haeser Peña(2013 - Analista de Gestão Educacional, Carreira Assistência à Educação, SEEDF)

• 21 anos de experiência na área da Educação

• Mestre em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde

• Psicóloga

• Licenciada em Artes Plásticas

• “Lotação”: CEI 01, mas realiza itinerância em outras escolas

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• EEAA é a sigla para Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem

• É um serviço técnico, especializado, multidisciplinar (Pedagogo

+ Psicólogo), de apoio pedagógico, que atua em parceria com o

SOE

• Trabalha numa perspectiva institucional, preventiva, e

interventiva

(SEDF, 2010)

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• O serviço foi regulamentado pela primeira vez em 2008 - Portaria nº

254/2008

• Atualmente definido pela:

• Portaria nº 30/2013

• Orientação Pedagógica (OP) das Equipes Especializadas de

Apoio à Aprendizagem, publicada em 2010

• Regimento Escolar das Instituições Educacionais da Rede Pública

de Ensino do Distrito Federal (PORTARIA Nº 15 DE 11 DE

FEVEREIRO DE 2015)

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• As EEAAs tiveram origem em 1968, no serviço de suporte técnico-

pedagógico da SEDF

• Passaram por várias transformações, acompanhando o

desenvolvimento científico e pedagógico , especialmente no que

diz respeito à questões como fracasso escolar, queixa escolar,

necessidades educacionais especiais, bem como as necessidades e

demandas no âmbito da SEEDF.

• Momentos significativos de reformulação:

• Publicação da Portaria Nº. 254, de 12 de dezembro de 2008,

publicada no Diário Oficial do Distrito Federal Nº. 248, de 15 de

dezembro de 2008

• Publicação da OP das EEAA em 2010 (SEDF, 2010)

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• Segundo o atual Regimento Escolar das Instituições Educacionais

da Rede Pública de Ensino do Distrito Federa (2015):

• Forma de atuação da Equipe de Apoio:

• Integrada

• Fundamentada teórico-metodologicamente na Pedagogia

Histórico-Crítica e na Psicologia Histórico-Cultural

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• Declaração Universal dos Direitos Humanos, publicada pela ONU em1948,

• Declaração Universal dos Direitos da Criança , publicada pela ONU em1959,

• Declaração Mundial de Educação para Todos – Jomtiem/ Tailândia,publicada pela UNESCO em 1990),

• Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais:Acesso e Qualidade realizada em Salamanca na Espanha:

• Declaração de Salamanca, produzida nessa ocasião, publicada pelaUNESCO em 1994,

• Constituição Federal do Brasil,

• Estatuto da Criança e do Adolescente, publicado em 1994,

• Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional (LDB), Lei 9394/1996

(SEDF, 2010)

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• Sócio-interacionista

• compreende o desenvolvimento numa perspectiva epigenética e

bioecológica, por parte da Psicologia,

• na Psicologia Histórico Cultural (Vygotsky, 1984, 1989),

• progressista e pós-moderna, por parte da Pedagogia

• na Pedagogia Libertadora (Freire, 1997, 1991),

• na Pedagogia Histórico-Crítica (Saviani, 2005),

• na Pósmodernidade de contestação (Boaventura Santos,

2003)

• na Pedagogia das Competências (Perrenoud, 2000, 1999).

(apud SEDF, 2010)

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• Contribuir para superação das dificuldades presentes noprocesso de ensino e escolarização, por meio de umaatuação institucional (SEDF, 2015).

• Promover (SEDF, 2010):

• a melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem

• uma cultura de sucesso escolar

• Por meio de (SEDF, 2010):

• Intervenções institucionais

• Intervenções avaliativas

• Ações preventivas (formações, projetos)

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• Promover a ressignificação das concepções de ensino-

aprendizagem, criando uma cultura de sucesso escolar;

• Assessorar a equipe gestora e a comunidade escolar na reflexão

acerca do contexto educacional, facilitando a tomada de decisões, a

construção e a implementação de estratégias administrativo-

pedagógicas;

• Contribuir para a formação continuada do corpo docente, com

reflexões sobre aspectos pedagógicos e intersubjetivos;

• Sensibilizar as famílias para maior participação no processo

educacional dos alunos;

• Realizar procedimentos de avaliação e intervenção às queixas

escolares, visando conhecer e investigar os múltiplos fatores

envolvidos no contexto escolar;

• Articular ações com o SOE e a sala de recursos, no caso de alunos

NEEs.

(SEDF, 2010)

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Mapeamento Institucional

Assessoria ao Trabalho Pedagógico

Acompanhamento do Processo de

Ensino-Aprendizagem

CONTEXTO

ESCOLAR

1ª Dimensão

Conhecimento

do contexto

escolar

3ª Dimensão

Assessoria ao

processo de

gestão escolar

2ª Dimensão

Escuta

institucional

4ª Dimensão

Assessoria ao

processo de

ensino-

aprendizagem

5ª Dimensão

Avaliação e

adequação

institucional

6ª Dimensão

Formação

contínua

PAIQUE

Elemento

constituinte

(SEDF, 2010)

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O serviço realizado numa perspectiva institucional e preventiva:

• Promove ações que viabilizem a reflexão e a conscientização de

funções, papeis e responsabilidade dos atores da escola

• Favorece a apropriação dos conhecimentos, o desenvolvimento

de recursos e habilidades que viabilizem a oxigenação e a

renovação das práticas educativas

(Araújo 2003; Marinho –Araújo e Almeida, 2005, apud SEDF, 2010)

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• “Desloca o foco da problematização, avaliação e intervenção junto

ao aluno para uma visão mais sistêmica, contextualizada nos

aspectos institucionais e relacionais do espaço educativo

• Se compromete com a observação e escuta sensíveis aos atores

e processos do espaço escolar, promovendo reflexão e

intervenção nos espaços de discussão da IE, auxiliando na

transformação da Escola como espaço de valorização do ser

humano

• Ação preventiva e intencionalmente planejada com vistas a

incentivar estratégias diversificadas

• Ação promotora de desenvolvimento da comunidade escolar,

mobilizando competências individuais e coletivas que possibilitem a

ressignificação dos processos de ensino-aprendizagem

• Favorecimento de processos intersubjetivos e do desenvolvimento

adulto”(SEDF, 2010)

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• É a sigla para PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO E

INTERVENÇÃO À QUEIXA ESCOLAR

• Foi desenvolvido em 2001 por Mariza Brito Neves*

• Desmembrou o atendimento à queixa escolar em etapas/ níveis, que

são percorridos conforme a necessidade, sem obrigatoriedade do

cumprimento de todos os níveis

• Propôs que o atendimento à queixa escolar deveria ser iniciado em

sua origem, junto àquele que expôs a queixa: o professor/ a escola

• Partiu da compreensão da queixa-escolar como um indicativo da

existência de alguma desarmonia no âmbito das relações no

processo de ensino-aprendizagem

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Queixa-

escolar

Escola

Família

Aluno(a)

Queixa-escolar é

detectada e

apresentada pelo

docente

Intervenção junto ao

professor e à escola

Intervenção junto ao

professor, à escola e à

família.

Intervenção junto ao

professor, à escola, à

família e ao aluno.

okQueixa

permanece

Queixa

permanece

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• Os princípios dessa avaliação combinam avaliar e intervir, ou seja,

ao mesmo tempo em que se investiga o objeto, ações interventivas

são desencadeadas

• Descortinar um processo de ensino-aprendizagem

• Fortalecer a cultura de sucesso escolar, favorecendo a permanência

do aluno na escola e sua progressão na vida acadêmica

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• A atuação em equipe “permite que as intervenções desencadeadas

nas instituições educacionais sejam mais eficazes, uma vez que

estão conjugadas duas áreas de saber, que contribuem com

conhecimentos complementares sobre os processos de

aprendizagem e de desenvolvimento humano.” (SEDF, 2010, p. 79)

• Conjugação de:

• Áreas de saber

• Pontos de vista

• Competências

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• Analisar as situações de ensino-aprendizagem, com o objetivo de

apoiar o professor e atender às queixas-escolares;

• Auxiliar no aprimoramento do desempenho dos professores em

sala de aula (conteúdos, métodos, técnicas, formas de organização

da classe);

• Promover a adequação do ensino às necessidades dos alunos;

• Escutar e orientar pais e familiares, em relação aos aspectos que

interfiram direta ou indiretamente no desempenho escolar dos

alunos, tais como relacionais, subjetivos e pedagógicos;

• Desenvolver projetos de intervenção pedagógica junto à

comunidade escolar;

• Realizar a avaliação pedagógica do aluno encaminhado à EEAA.

(SEDF, 2010)

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• Analisar as relações interpessoais nos processos de

ensino-aprendizagem no ambiente escolar;

• Analisar as práticas pedagógicas;

• Criar um espaço de interlocução entre membros da

comunidade escolar;

• Conscientizar sobre aspectos intersubjetivos relacionados

ao contexto escolar;

• Conscientização de papeis, funções e responsabilidades

dos membros da comunidade escolar;

• Ressignificação de concepções sobre o desenvolvimento,

processo de ensino-aprendizagem;

• Proporcionar a valorização do ser humano no contexto

escolar.

(SEDF, 2010)

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• Fortalecimento de uma atuação institucional e preventiva

• Aumento de estratégias e momentos para realização:

• do mapeamento institucional,

• da assessoria à prática pedagógica e

• do acompanhamento ao processo de ensino-aprendizagem,

especialmente mais próximo aos docentes

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MISSÃO

• Contribuir com a excelência no planejamento, execução e

desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem dos alunos e

alunas do CEI 01, realizando ações preventivas ao surgimento de

queixas-escolares, bem como ações interventivas e avaliativas em

relação à mesma, apoiando a atividade educativa realizada pelos

profissionais da escola, de forma a criar uma cultura de sucesso escolar.

VISÃO

• Realizar um trabalho de excelência e referência, que contribua efetivamente

para a promoção de uma cultura de sucesso escolar no CEI 01 de

Taguatinga.

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• A educação é compreendida como um fenômeno social complexo emultideterminado, com finalidades sociopolíticas, que visa garantir odesenvolvimento pleno da pessoa, a preparação para o exercício dacidadania e a inserção no ciclo produtivo da sociedade em que apessoa se encontra, promovendo sua emancipação e, por isso, todoeducando deve ter acesso a condições educativas que atendam asuas necessidades. A EEAA tem papel junto aos demais atoresinstitucionais na garantia do atendimento às necessidades de cadaeducando para que o mesmo tenha sucesso na sua trajetória deaprendizagem.

• O educando é protagonista de seu processo educativo.

• O educando e a sua família não podem ser culpabilizados por suasdificuldades de aprendizagem, pelo fracasso escolar ou inadaptaçãoao contexto escolar.

• A investigação e a intervenção em relação à queixa escolar é umprocesso que deve se pautar por uma compreensão holística doensino-aprendizagem.

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OBJETIVOS I. Mapear II. Assessorar III. Acompanhar

METAS

1. Conhecer (como

atitude permanente) o

contexto escolar

1. Assessorar o

processo de gestão

escolar

2. Assessorar o

processo de ensino-

aprendizagem

1. Refletir sobre as

práticas

pedagógicas;

2. Intervir nas

situações de queixa

escolar (no modelo

do PAIQUE);

AÇÕES

- Observações,

acompanhamentos,

participações nos

diversos espaços e

momentos escolares

- Participação nos

espaços e momentos

de trabalho coletivo

- Realizar formações:

palestras, oficinas e

vivências junto aos

profissionais da

escola

- Site

- Criar um espaço de

escuta dos

professores

- Acompanhamento

avaliativo-

interventivo a:

- Profissionais da

escola

- Famílias

- Alunos

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• Está relacionado ao mapeamento e à assessoria.

• Objetivo: “Compreender, com profundidade, como trabalham os atoresda instituição educacional, o que pensam e como contribuem parasucesso escolar” (SEDF, 2010, p.71)

• Foco na será no assessoramento à prática pedagógica, com vistas aofortalecimento de uma cultura de sucesso escolar

• “identificação das barreiras que estejam dificultando o processoeducativo em suas múltiplas dimensões e variáveis, entre elas: (a)as que incidem na aprendizagem - com cunho individual; (b) as queincidem no ensino - como as condições da escola e da práticadocente; (c) as que inspiram diretrizes gerais da educação; e (d) asrelações que se estabelecem entre todas elas” (SEDF, 2010, p.67)

• Organização da rotina, manejo de classe, concepções de ensino,postura profissional, fundamentação e embasamento teórico etécnico, entre outros.

• Instrumentos

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• Objetivos:

• “Contribuir com conhecimentos especializados acerca dos

processos de desenvolvimento e de aprendizagem;

• Favorecer a tomada de consciência, por parte dos atores da

instituição educacional, acerca de sua história, sua identidade e

de suas potencialidades para atuação; (...)

• Promover a manutenção de espaços de reflexão, capazes de

favorecer a ressignificação das concepções de desenvolvimento,

de aprendizagem, de ensino, de avaliação, dentre outras;

• Contribuir com a formação continuada dos professores,

viabilizando a aquisição de conhecimentos teóricos, o

desenvolvimento de habilidades e de recursos para a mobilização

de competências, e a construção de conhecimentos que atendam

às especificidades do contexto de cada instituição educacional.”

(SEDF, 2010, p. 71)

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• Sensibilizar as famílias para maior participação no processo escolar

dos estudantes

• Solicitar a colaboração da família no processo de investigação da

queixa escolar;

• Inteirar-se das atividades desenvolvidas pelo aluno no ambiente

familiar;

• Conhecer as concepções da família sobre a escolaridade do aluno;

• Discutir possibilidades de interface da instituição educacional com a

família para favorecer o sucesso escolar, construindo estratégias de

condução conjunta;

• Refletir acerca das atribuições familiares e as atribuições da

instituição educacional;

• Realizar orientações advindas do conhecimento psicológico e

pedagógico que instrumentalizem a família na condução das questões

de seu filho. (SEDF, 2010)

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• “Não curativo”

• Não se trata de um trabalho psicopedagógico ou psicológico clínico

• Objetivo: Conhecimento da criança para melhor assessoramento ao

professor, conforme o objetivo de cada nível do PAIQUE

• Organização:

• Pedagoga:

• Atendimentos avaliativo-interventivo (às quintas)

• Intervenções em grupos (4 alunos), conforme necessidades

mapeadas (às terças)

• 1 grupo de 1º PE por turno – 4 alunos por turno

• 1 grupo de 2º PE por turno – 4 alunos por turno

• Duração, Público alvo, Instrumentos utilizados

• Psicóloga: às terças, de caráter avaliativo- interventivo, sendo a

prioridade de atendimentos definida junto à pedagoga

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• Questão dos atendimentos nas:

• semanas de festas escolares, passeios e

• durante o período da Estratégia de Matrícula

• Questão do quantitativo de alunos

• Questão do tempo pelo qual o aluno permanece no atendimento

interventivo

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Dia previsto Tema

25/03/2015Apresentação da EEAA, plano de trabalho 2015 e avaliação

de 2014

22/04/2015Diversidade, homogeneidade, normatividade: reflexões sobre

a prática docente

29/04/2015 Palestra com convidado sobre TGD

24/06/2015 Processamento sensorial

23/09/2015 Palestra com convidado sobre Gênero e Sexualidade

25/11/2015 Inteligência emocional

O tema de cada estudo e oficina foi definido a partir do mapeamento

institucional de 2014.

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1ª SEMANA – Assessoramento (mais próximo) ao professor:

acompanhamento da prática pedagógica

2ª SEMANA – Interventivo com família/ alunos

3ª SEMANA – Interventivo com família/ alunos

4ª SEMANA – Interventivo com alunos, registros, relatórios,

planejamento mensal, alimentação do site.

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2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

8-9h

Planejamento

Individual

Acompanha

mento

Coletiva/Planejamento

conjunto

Acompanha

mento

Coord.

Intermediária

EEAA

9-10hAcompanha

mento

Acompanha

mento

10-11hAcompanha

mento

Acompanha

mento

11-12hAcompanha

mento

Acompanha

mento

14-15h

CI

Acompanha

mento

Coletiva/

Planejamento

conjunto

Acompanha

mento

CI

15-16hAcompanha

mento

Acompanha

mento

16-17hAcompanha

mento

Acompanha

mento

17-18hAcompanha

mento

Acompanha

mento

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2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

8-9h

Planejamento

Individual

Alunos –

interv.

Coletiva/Planejamento

conjunto

Alunos –

aval.-interv.

Coord.

Intermediária

EEAA

9-10hFamília –

interv.

Família –

aval.-interv.

10-11hAlunos –

interv.

Alunos –

aval.-interv.

11-12hFamília –

interv.

Família –

aval.-interv.

14-15h

CI

Alunos –

interv.

Coletiva/

Planejamento

conjunto

Alunos –

aval.-interv.

CI

15-16hFamília –

interv.

Família –

aval.-interv.

16-17hAlunos –

interv.

Alunos –

aval.-interv.

17-18hFamília –

interv.

Família –

aval.-interv.

Page 38: EEAA Apresentação CEI 01-2015

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

8-9h

Planejamento

Individual

Alunos –

interv.

Coletiva/

Planejamento

conjunto

Alunos – aval.-

interv.

Coord.

Intermediária

EEAA

9-10hFamília –

interv.

Organização

interna

10-11hAlunos –

interv.

Alunos – aval.-

interv.

11-12hFamília –

interv.

Organização

interna

14-15h

CI

Alunos –

interv.

Coletiva/

Planejamento

conjunto

Alunos – aval.-

interv.

CI

15-16hFamília –

interv.Organização

interna

16-17hAlunos –

interv.

Alunos – aval.-

interv.

17-18hFamília –

interv.

Organização

interna

Page 39: EEAA Apresentação CEI 01-2015
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• O trabalho realizado pela psicóloga seguirá cronograma semelhante

ao da pedagoga, porém:

• Os atendimentos a professores, famílias e alunos serão às terças;

• Às quintas realizará visitas de itinerância às outras escolas;

• A participação em coletivas das outras IE não acontecerá em dias

de formação promovidas pela EEAA no CEI 1;

• De forma análoga, no dia em que a psicóloga promover formação

em outra IE, não participará da coletiva no CEI 1;

• Será disponibilizado à Equipe Diretiva e à Pedagoga da EEAA um

cronograma mensal da itinerância.

• Os atendimentos às terças acontecerão por ordem de prioridade a

ser definida em conjunto com a pedagoga

• Início do cronograma proposto: Abril

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2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

8-9h

CI

Acompanha

mento

Coletiva/

Planejamento

conjunto

Itinerância

Coord.

Intermediária

EEAA

9-10hAcompanha

mento

10-11hAcompanha

mento

11-12hAcompanha

mento

14-15h

Planejamento

Individual

Acompanha

mento

Coletiva/

Planejamento

conjunto

CI

15-16hAcompanha

mento

16-17hAcompanha

mento

17-18hAcompanha

mento

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2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

8-9h

CI

Alunos

Coletiva/

Planejamento

conjunto

Itinerância

Coord.

Intermediária

EEAA

9-10h Família

10-11h Alunos

11-12h Família

14-15h

Planejamento

Individual

Alunos

Coletiva/

Planejamento

conjunto

CI

15-16h Família

16-17h Alunos

17-18h Família

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** Disponíveis no site da EEAA-CEI01

• O Espaço de Estimulação Psicomotora consistirá em um localplanejado para proporcionar experiências de atividade e estimulaçãopsicomotora.

• O objetivo é prover um espaço fixo que complemente as propostasde atividades e materiais flexíveis já disponíveis na Escola eorientadas pela EEAA.

Page 45: EEAA Apresentação CEI 01-2015

• Um jardim sensorial é um espaço planejado para proporcionar

experiências diversificadas por meio dos sentidos.

• Nesse local são dispostos materiais táteis, sonoros, olfativos,

gustativos

• O objetivo é prover a experimentação de sensações e estímulo aos

sentidos, promovendo aprendizagens e desenvolvimento por meio

da experiência ativa.

Page 46: EEAA Apresentação CEI 01-2015

http://cei1taguatinga.wix.com/eeaa-cei1

Page 47: EEAA Apresentação CEI 01-2015
Page 48: EEAA Apresentação CEI 01-2015

• OBJETIVO I: Refletir sobre a aplicabilidade de conceitos, como meio deestruturação do trabalho pedagógico na educação infantil

• Meta atingida: Realização de 5 encontros coletivos de formaçãodocente:

• Apresentação da EEAA

• ANEEs sem diagnósticos nas turmas e atendimento anecessidades específicas de aprendizagem

• Psicomotricidade

• Agressividade, raiva, hiperatividade

• Cognição

(Avaliação dos encontros)

• Meta atingida: Finalização do projeto psicomotricidade

• Meta atingida: Atendimentos a professores (assessoria, plantões,observações, apoios)

• Meta atingida: Participações em todos os Conselhos de Classe

Page 49: EEAA Apresentação CEI 01-2015

• OBJETIVOS II e III:

II. Favorecer a reflexão sobre importância da participação dos pais noprocesso de plena adaptação na escola bem como nodesenvolvimento global do filho.

III. Refletir sobre as formas de intervenção/acompanhamento do filhopara sanar as dificuldades que interferem em seu plenodesenvolvimento.

• Meta atingida: Participações em Reuniões de Pais/ Responsáveis:02

• Palestra realizada junto aos pais/ responsáveis: 01

• Meta atingida: Atendimentos realizados junto a pais: 73

• Meta atingida: Participações Reuniões em eventos escolares (festajunina, festa da família, peça teatral): 03

Page 50: EEAA Apresentação CEI 01-2015

• OBJETIVO IV: Realizar Avaliação/Intervenção da Queixa Escolar

(PAIQUE)

• Meta superada: atendimento a 100% da demanda (previsto 90%)

PERÍODO1º PE 2º PE TT

TURNO

M 14 16 (4*) 30 (4*)

V 08 11 (4*) 19 (4*)

TT 22 27 (8*) 49 (8*)

Tabela 1 - TOTAL DE ALUNOS ENCAMINHADOS À EEAA E ATENDIDOS

* Alunos encaminhados em 2013 que permaneceram no interventivo por parte de

2014, por se fazer necessário após reflexão com a Equipe Escolar.

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Gráfico 1 - NÚMERO DE ALUNOS ENCAMINHADOS À EEAA AO LONGO

DOS MESES DE 2014

Page 52: EEAA Apresentação CEI 01-2015

• Assessoria a docentes

• Alunos identificados com necessidades educacionais especiais

• Incluídos em turmas adequadas à Estratégia de Matrícula

• No CEI 1: 2

• Em outras IE: 5

• Não incluídos: 1 (caso de suspeita de mutismo seletivo)

• Reencaminhamentos ao SOE, por se tratar de situaçãovulnerabilidade social/ familiar: 9 (4 de 1º PE; 5 de 2º PE)

• Alunos incluídos em grupos interventivos: 29 (14 de 1º PE; 15 de 2ºPE), em grupos de 5 alunos em rodizio pela quantidade deencaminhamentos

• Alunos encaminhados para acompanhamento pelo ConselhoTutelar: 9 (4 de 1º PE; 5 de 2º PE)

Page 53: EEAA Apresentação CEI 01-2015

• Alunos encaminhados para atendimento complementar em saúde: 7(3 de 1º PE; 4 de 2º PE)

• Alunos acompanhados quanto ao atendimento complementar emsaúde: 8 (4 de 1º PE; 4 de 2º PE)

• Alunos cujas famílias não compareceram (depois de 3convocações): 1

• Alunos atendidos a pedido da Justiça, por questões familiares: 1

• Alunos transferidos: 2

• Alunos encaminhados à SAA: 1

• Alunos do 1º período em 2014 que permanecerão no interventivo em2015: 6, a serem reavaliado junto à Equipe Escolar

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Uma mudança no olhar e no fazer, em relação a

2014

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SEDF. Orientação Pedagógica das Equipes Especializadas de Apoio à

Aprendizagem. SEDF: Ritla, 2010.

SEDF. Regimento Escolar das Instituições Educacionais da Rede

Pública de Ensino do Distrito Federal, Portaria Nº 15 de 11 de fevereiro

de 2015.