Educar para Formar, Formar para...
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Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 1 de 34
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Educar para Formar,
Formar para Educar
Equidade
Integridade
Respeito
Solidariedade
Aprovado no Conselho Geral em 30/10/2018
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ÍNDICE
I. Siglas .............................................................................................................................................................................. 4
II. Enquadramento Geral ................................................................................................................................................... 5
III. Lema do Agrupamento ................................................................................................................................................. 7
IV. Missão ......................................................................................................................................................................... 8
V. Visão ............................................................................................................................................................................. 8
VI. Valores ......................................................................................................................................................................... 8
VII. Análise Swot ............................................................................................................................................................... 9
VIII. Objetivo estratégico e eixos de intervenção ............................................................................................................. 11
IX. Objetivos, linhas de ação, metas, Indicadores, instrumentos de avaliação ................................................................. 16
X. Monitorização e Avaliação do PE ................................................................................................................................. 32
XI. Estratégia de Comunicação e Divulgação .................................................................................................................... 32
I. Comunicação interna ............................................................................................................................................. 33
ii. Comunicação externa ............................................................................................................................................. 33
iii. Processo de valorização da imagem externa do AEFA............................................................................................. 33
XII. Notas finais – perspetivas de melhoria para trabalho futuro ..................................................................................... 34
Anexo.............................................................................................................................................................................. 36
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Anexo Diagnóstico Estratégico 1. Caracterização do AEFA – Organização escolar
i. Identidade e cultura ii. População discente iii. Recursos humanos iv. Recursos físicos e materiais v. Recursos financeiros vi. Funcionamento global vii. Redes, parcerias e protocolos viii. Áreas e modalidades de qualificação ix. Indicadores
a) Taxa de alunos que frequentam o AEFA residentes fora do concelho b) Taxas de absentismo e abandono escolar c) Taxa de frequência da formação em contexto de trabalho – Cursos Profissionais d) Resultados escolares e) Taxas inerentes às atividades extracurriculares
2. Caracterização do meio envolvente i. O Concelho de Fornos de Algodres – dinâmica demográfica, atividades socioeconómicas e situação local de
emprego ii. Oferta formativa de outras escolas e centros de formação da área de influência iii. Imagem externa do AEFA iv. Orientações traçadas no âmbito da oferta formativa
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I. SIGLAS
• AAAF Atividades de Animação e Apoio à Família
• AEC Atividades de Enriquecimento Curricular
• AEFA Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres
• ANQEP Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional
•APSCDFA Associação de Promoção Social, Cultural e Desportiva de Fornos de Algodres
• BE Biblioteca Escolar
• CD Coordenador(es) de Departamento(s)
• CEB Ciclo do Ensino Básico
• CEF Curso(s) de Educação e Formação
• CCH Curso Científico-Humanístico
•CIMBSE Comunidade Intermunicipal Beiras e Serra da Estrela
• CLDS 3G Contratos Locais de Desenvolvimento Social Terceira Geração
• CP Curso Profissional
• CRI Centro de Recursos para a Inclusão
• DE Desporto Escolar
• DGESTE Direção Geral de Estabelecimentos Escolares
• DT Diretor(es) de Turma
• DUA Desenho Universal para a Aprendizagem
• EB EB
• EBS Escola Básica e Secundária
• EE Encarregado(s) de Educação
• EMAEI Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva
• EPE Educação Pré-escolar
• ES Ensino Secundário
• NEE Necessidades Educativas Especiais (de caráter permanente)
•OCEP Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar
• PAA Plano Anual de Atividades
• PCA Projeto Curricular de Agrupamento
• PE Projeto Educativo
• POCH Programa Operacional Capital Humano
• RBE REDE DE BIBLIOTECAS ESCOLARES
• SAP SERVIÇO DE ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO
• SPO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
• SWOT STRENGHTS (FORÇAS)/WEAKNESSES (FRAQUEZAS)/OPPORTUNITIES (OPORTUNIDADES)/THREATS (AMEAÇAS)
• TIC TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
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II. ENQUADRAMENTO GERAL
O PE assume um papel crucial, estratégico, no contexto dos instrumentos de gestão e de autonomia da escola, enquanto aglutinador e
orientador da ação educativa, pensado em benefício dos alunos, dentro de princípios de adequação às características e recursos da
comunidade educativa e às solicitações e apoios da comunidade onde se insere, que esclarece as funções e finalidades específicas da escola,
inventaria os problemas e os modos possíveis de resolução, pensa os recursos disponíveis e aqueles que podem ser mobilizados, numa lógica
de responsabilização partilhada dos diversos intervenientes da vida escolar, quer na sua constituição, quer na sua execução.
Assente numa dinâmica participativa e integrativa, a construção do PE é um processo que tem que ser contextualizado no âmbito da
autonomia progressiva da escola, do reforço da qualidade educativa e da resposta aos desafios do futuro, no quadro de uma sociedade cada
vez mais complexa e exigente, que olha para a escola não apenas como uma instituição a quem compete a educação das crianças e jovens
mas também como uma organização qualificante.
Aliás, é impossível falar hoje de Educação sem ter em consideração a mudança de paradigma na área da educação e formação resultante das
alterações económico-sociais, tanto a nível global como a nível europeu, e à consequente penetração de conceitos como “Sociedade do
Conhecimento” e “Aprendizagem ao Longo da Vida” no discurso público e no discurso político, condições que propiciaram os compromissos
colocados no Tratado de Lisboa, atualizados pelas metas para 2020 assim como os que decorreram da adesão ao Processo de Bolonha e da
participação nas metas 2021.
A União Europeia assumiu, então, como objetivo estratégico primordial tornar-se na economia baseada no conhecimento mais dinâmica e
competitiva do mundo, capaz de garantir um crescimento económico sustentável, com mais e melhores empregos, e com maior coesão social.
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É na sequência desta abordagem integrada a nível europeu que foi ganhando relevo a necessidade de perceber como podem os sistemas
educativos contribuir para o desenvolvimento de competências e de valores que permitam aos alunos adquirir literacias múltiplas que, ao
longo da vida, possam mobilizar e reconfigurar para ir respondendo às exigências e imprevisibilidades resultantes da evolução acelerada do
conhecimento e da tecnologia, a nível global.
O crescimento exponencial da informação a que assistimos diariamente tem colocado novos desafios à formação dos jovens, designadamente
no plano ético. É imperioso repensar a escola de hoje, de modo a torná-la capaz de formar cidadãos aptos a compreender o mundo que os
rodeia e de participar plenamente na sociedade.
“Como pode a educação atuar para que os jovens estejam preparados para enfrentar a instabilidade no trabalho e na sociedade?”, “Num
mundo de grandes incertezas como preparar os cidadãos para fazerem face ao futuro?”, “O que se pretende que os alunos aprendam na
escola? Que competências (conhecimentos, atitudes e capacidades) queremos que desenvolvam?”, “Que transformações no currículo e na sua
gestão são necessárias para permitir que a escola funcione de modo inclusivo e seja capaz de atuar aos primeiros sinais de dificuldade? “Como
assegurar aos alunos a equidade no acesso à escola e uma educação de qualidade, proporcionando as melhores oportunidades educativas
para todos?” são questões que se levantam quando o mote é a reflexão em torno da definição de um currículo para o futuro, que, obviamente,
respeite a autonomia e a especificidade contextual de cada escola mas assente numa base comum a todo o país, com abertura aos desafios
internacionais já mencionados anteriormente.
É neste enquadramento que surge o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, que constitui, hoje, o referencial educativo por
excelência na organização de todo o sistema educativo e a matriz de suporte para decisões a adotar pelos diversos intervenientes educativos,
no contexto dos diversos níveis de decisão.
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Assim, o documento do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória constituiu o nosso documento de referência para a reflexão
inerente à reformulação do PE, para equacionar e fundamentar a nossa Missão junto das crianças e jovens da nossa comunidade, definir o
que é mais relevante, adequado e exequível em termos de desenvolvimento curricular e escolher os valores que nortearão a nossa ação
educativa/formativa.
Um perfil de formação que, acreditamos, espelha a nossa identidade mas projeta a visão de futuro definida como relevante para os jovens
portugueses do nosso tempo:
de base humanista, que considera o respeito pela pessoa e pela dignidade humana como valores fundamentais e favorece a
complementaridade e o enriquecimento mútuo entre os cidadãos;
que coloca a aprendizagem (o aprender a conhecer, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e a viver com os outros, aprender
a partir dos outros e com outros e o aprender a ser) no centro do processo educativo e que define uma cidadania inclusiva como
exigência e aposta na garantia das melhores oportunidades educativas para todos, ou seja, na aceitação da diversidade de percursos
escolares que cada aluno possa realizar em função dos seus objetivos, numa lógica de adaptabilidade e estabilidade;
onde todos os saberes são válidos e igualmente importantes e devem ser abordados numa lógica de transversalidade.
III. LEMA DO AGRUPAMENTO
Educar para Formar, Formar para Educar
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IV. MISSÃO
A principal missão do AEFA é formar cidadãos com conhecimentos científicos, linguísticos, culturais, artísticos e desportivos que lhes permitam
desenvolver as competências necessárias para construírem e gerirem equilibradamente os seus projetos de vida e de carreira e exercerem uma
cidadania ativa e informada ao longo da vida, promovendo uma cultura de escola inclusiva, de proximidade, centrada em valores humanistas, onde o
aprender a ser, a fazer, a conhecer, a viver juntos e com os outros é uma prioridade.
V. VISÃO
Assumir um lugar de referência a nível regional pela excelência formativa proporcionada, assente em elevados padrões de qualidade, onde o
desenvolvimento organizacional e educativo é balizado por práticas de monitorização e avaliação contínuas, consistentes e articuladas.
Possuir uma cultura de escola que garante as melhores oportunidades educativas para todos os alunos, explorando e expandindo as suas
potencialidades, no respeito máximo pelos princípios da equidade e flexibilidade e na aceitação da diversidade de percursos escolares que cada aluno
pode realizar em função dos seus objetivos.
Reconhecer a importância de todos os saberes e da sua abordagem numa lógica de transversalidade e valorizar, igualmente, a capacidade de trabalhar
cooperativamente e com autonomia, o domínio de técnicas de comunicação e expressão, o trabalho de pesquisa e de resolução de problemas na
formação para a vida.
Desenvolver nos alunos competências que lhes permitam questionar os saberes estabelecidos, integrar conhecimentos emergentes, comunicar
eficientemente com os outros e resolver problemas, de forma crítica e assertiva.
VI. VALORES
Equidade
Integridade
Respeito
Solidariedade
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VII. ANÁLISE SWOT
OPORTUNIDADES OBSTÁCULOS Aprovação do Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória, ao estabelecer a
matriz de princípios, valores e áreas de competências a que deve obedecer o
desenvolvimento do currículo
Entrada em vigor do Decreto-Lei nº54/2018, de 6 de julho e do Decreto- Lei nº55/2018,
de 6 de julho e das portarias que os regulamentam, na atribuição de maior autonomia para
o desenvolvimento curricular adequado a contextos específicos e às necessidades de todos
os alunos
Reforço da identidade local e da coesão social
Reconhecimento da imagem externa do AEFA
Permanentes alterações legislativas
Momento do ano para entrada em vigor da legislação referida
Políticas economicistas restritivas
Deficiente rede de transportes públicos entre Fornos de Algodres e os concelhos
vizinhos
Rede de oferta formativa concorrente, no ES, que potencia a saída de alunos
Dificuldades no reconhecimento/valorização dos cursos de dupla certificação e dos
percursos curriculares diferenciados
Escasso envolvimento dos pais/EE/família na vida escolar das suas crianças e, sobretudo,
dos seus jovens
Contexto socioeconómico e cultural desfavorável
Processo crescente de despovoamento do concelho
CONDIÇÕES DE RESPOSTA DO AEFA
PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Câmara Municipal de Fornos de Algodres presente, disponível e colaborante
Parceria profícua e fulcral com o Projeto CLDS 3G 3G Servir Fornos de Algodres e com a
APSCDFA
Diversidade de parcerias com empresas/instituições
Associação de Pais e EE dinâmica e colaborante
Diversidade de Projetos (locais/nacionais) dinamizados anualmente
Qualidade das instalações e equipamentos, na maioria dos estabelecimentos
BE integrada na RBE
Informatização dos serviços e comunicação em rede
Estabilidade do corpo docente/não docente
Existência de experiências continuadas de articulação vertical e trabalho colaborativo
Relação de proximidade entre o pessoal docente/não docente e os alunos e respetivas
famílias
Diversidade e abrangência do PAA
Oferta de atividades extracurriculares diversificadas
Problemas de disciplina residuais
Reduzido número de alunos
Constrangimento à diversificação da oferta formativa, sobretudo no ES, devido à
diminuição do número de alunos
Dificuldades no envolvimento efetivo dos alunos no processo de ensino-aprendizagem
Percurso direto de sucesso significativamente inferior ao percurso direto de sucesso
nacional, no ES
Percentagem de alunos oriundos de cursos profissionais a ingressar no ensino superior
significativamente inferior ao esperado face aos objetivos prioritários, estabelecidos pelo
ME.
Práticas de monitorização, recolha e tratamento de dados insuficientes para sustentar
processos de tomada de decisão face à realidade legislativa atual
Sistema de autoavaliação assistemático e sem um percurso de atuação claro e
articulado com as outras estruturas do agrupamento.
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PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Oferta formativa, nos cursos de dupla certificação, alinhada com a realidade local e com
as diretrizes da tutela
Frequência continuada de cursos profissionais, por parte de 50% dos alunos do ES, em
alinhamento com os objetivos prioritários para o ES, estabelecidos pelo ME
Reduzido número de alunos com Dificuldades de Aprendizagem, com medidas adicionais
de suporte à aprendizagem, com menos de 60% de permanência em sala de aula, em
tempo letivo
Percurso direto de sucesso significativamente superior ao percurso direto de sucesso
nacional, no EB
Percentagem de níveis superiores a 3, no final do EB (9º ano) significativamente superior
à média nacional, a português, no triénio considerado
Percentagem de níveis superiores a 3, no final do EB (9º ano) significativamente superior
à média nacional, a matemática, em dois dos três anos considerados.
Percentagem superior à média nacional, no ES, relativamente à CE, a português, no triénio
considerado
Taxa de reprovação a português, biologia/geologia, filosofia inferior à taxa de reprovação
nacional, no triénio considerado
Sobreposição das atividades extracurriculares disponíveis, na escola sede
Escassa formação docente na área do DUA e da Abordagem Multinível de acesso ao
Currículo
Tendência para a desvalorização da abordagem transversal dos saberes disciplinares e
do desenvolvimento de competências transversais no processo formativo do aluno
Tendência para a resistência à mudança na alteração de práticas
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VIII. OBJETIVO ESTRATÉGICO E EIXOS DE INTERVENÇÃO
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APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS
SABERES
DISCIPLINARES
CIDADANIA
AMBIENTE
SAÚDE MENTAL
AFETOS E
EDUCAÇÃO
PARA A
SEXUALIDADE
ESTILOS DE VIDA
SAUDÁVEIS
SOLIDARIEDADE
EMPREENDEDORISMO
EXPLORAÇÃO
DAS TIC
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A entrada em vigor do Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho e portarias subsequentes proporciona às escolas, e como tal ao nosso
Agrupamento, a oportunidade de assegurar um desenvolvimento curricular adequado a contextos específicos e às necessidades dos alunos,
para que todos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, através do reforço da autonomia
na gestão do currículo.
No desenvolvimento do planeamento curricular, em linha com as áreas de competências consignadas no Perfil dos Alunos à Saída da
Escolaridade Obrigatória e com o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelo Agrupamento, assumem-se como prioridades as áreas de
intervenção apresentadas no esquema da página anterior, a explorar a partir de uma gestão flexível do currículo, promotora de uma escola
inclusiva.
Não obstante, é necessário definir, a curto prazo, a Estratégia de Educação para a Cidadania do Agrupamento, a consagrar em documento
próprio, complementar a este, pelo Conselho Pedagógico e a submeter à aprovação do Conselho Geral, depois de envolvida toda a
comunidade educativa na sua conceção. Este documento deve refletir a identidade social e cultural do Agrupamento, incorporar as nossas
melhores práticas e mobilizar contributos de diferentes componentes do currículo, cruzando, de forma integrada, conteúdos com temas da
estratégia de educação para a cidadania.
Neste desafio de flexibilização curricular, salvaguardadas as disciplinas inscritas nas matrizes curriculares-base, numa lógica de dinamização
do trabalho interdisciplinar, é-nos dada a possibilidade de estabelecer as prioridades do Agrupamento e desenhar as opções estruturantes de
natureza curricular, em análise participada com os alunos, as famílias e comunidade. Neste ponto, surgem como alternativas a ponderar:
- uma combinação parcial/total de componentes do currículo ou de formação, área disciplinares, disciplinas ou unidades de formação;
- a alternância de períodos de funcionamento disciplinar com períodos de funcionamento multidisciplinar, em trabalho colaborativo.
Ainda, para que seja facilitado o desenvolvimento de competências de pesquisa, avaliação, reflexão, mobilização crítica e autónoma da
informação e/ou a promoção de experiências de comunicação e expressão, pode ser importante realizar um trabalho de natureza prática ou
experimental, com recurso a desdobramento de turmas.
Caso um projeto em particular se entenda relevante para a concretização de objetivos inscritos no presente documento, poderá este ser
inscrito no horário semanal dos alunos, devendo ser equacionado o modo mais adequado de operacionalizar esta integração.
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Quanto à organização do funcionamento das disciplinas que integram as componentes do currículo que constituem a matriz base curricular
para o segundo, 3ºCEB e ES quando à organização de modo trimestral, semestral ou anual para definição futura, fundamentada e adaptada
ao contexto local, destas opções, optamos por manter, no primeiro ano de vigência do Projeto, a organização anual das mesmas, à semelhança
do que tem acontecido até ao presente, com exceção da disciplina de cidadania e desenvolvimento e tecnologias da informação e
comunicação, que assumirão a forma de semestral, de forma articulada. Ainda, quanto à disponibilização, por parte do Agrupamento, de
disciplinas para enriquecimento curricular, de oferta complementar, nos referidos níveis de ensino, assumirá, no primeiro ano de vigência do
Projeto, uma organização anual. A decisão a tomar para os anos subsequentes relativamente à organização do funcionamento de todas as
disciplinas carece de estudo prévio, fundamentado, decorrente de uma reflexão alargada na comunidade educativa, a inscrever anualmente
no documento estruturante, PCA, enquanto documento complementar a este, a submeter à aprovação do Conselho Geral.
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EIXO I
Ação
Pedagógica
EIXO II
Organização
e gestão
escolares
Eixo III
Interação com
a Comunidade
educativa
Eixo IV
Recursos
Objetivo estratégico
Promover, de forma
integrada e sustentada, a
educação e o
desenvolvimento integral
dos nossos alunos, numa
ação pautada por
elevados padrões de
qualidade.
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Para uma EDUCAÇÃO de QUALIDADE e com MAIOR
EQUIDADE
• Valorização da
diversidade, enquanto
recurso e valor para a
Educação
• Criação de
oportunidades de
aprendizagem para
todos e cada um dos
alunos
• Metodologias de
trabalho em equipa/
trabalho colaborativo
• Desenvolvimento
profissional -
profissionais reflexivos
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IX. OBJETIVOS, LINHAS DE AÇÃO, METAS, INDICADORES, INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
EIXO I – AÇÃO PEDAGÓGICA – PROMOVER O SUCESSO EDUCATIVO DOS ALUNOS EIXOS DE AÇÃO OBJETIVOS LINHAS DE AÇÃO METAS INDICADORES DE
AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO/
MEIOS DE
VERIFICAÇÃO
ORGANIZAÇÃO E
GESTÃO
PEDAGÓGICA
Dar cumprimento ao
disposto na legislação e
potenciar as oportunidades
de aprendizagem de todos
e cada um dos alunos.
Incorporar
progressivamente
a flexibilidade curricular
nas práticas pedagógicas
do AEFA.
Utilizar a flexibilidade
curricular como instrumento
para explorar diferentes
formas de organizar os tempos
escolares/ alternar
tempos/trabalhar em equipas
pedagógicas/criar disciplinas…,
possibilitando um trabalho de
diferenciação pedagógica e
operacionalização do perfil,
assente na
transdisciplinaridade, na
exploração de áreas
temáticas/desenvolvimento de
projetos, e aprofundamento
dos conhecimentos adquiridos.
Com base nas aprendizagens
essenciais, nas orientações
decorrentes do perfil do aluno e nas
necessidades identificadas nos
diferentes grupos de
alunos/níveis/ciclos são tomadas
decisões fundamentadas relativas à
gestão flexível do currículo.
- Formas de
concretização e
operacionalização das
opções curriculares
estruturantes do
AEFA, para cada ano
letivo.
- Projeto curricular
do AEFA
- Outros
instrumentos de
planeamento
curricular
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EIXOS DE AÇÃO OBJETIVOS LINHAS DE AÇÃO METAS INDICADORES DE
AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO/
MEIOS DE
VERIFICAÇÃO
ORGANIZAÇÃO E
GESTÃO
PEDAGÓGICA
Adotar progressivamente
opões metodológicas
como o DUA e a
Abordagem multinível no
acesso ao currículo, na
forma de desenvolver
práticas pedagógicas
eficazes, que
potenciem a participação e
o progresso de todos.
Desenvolver, de forma
continuada, práticas
pedagógicas de
definição/planificação do
processo de
ensino/aprendizagem/
avaliação e respetiva
operacionalização que tenham
em conta, desde o início, a
diversidade dos alunos,
considerando o que aprendem,
como aprendem e porque
aprendem, utilizando como
opção metodológica o DUA,
assente numa abordagem
multinível.
Aplicar o DUA ao currículo
e à prática pedagógica na sala de
aula, nos vários níveis de ensino, no
próximo triénio, recorrendo a
abordagens flexíveis, personalizadas e
ajustadas às características e
necessidades de todos os alunos e
adequando a forma como estes são
envolvidos nas situações de
aprendizagem, o modo como lhes é
apresentada a informação e a forma
como são avaliados, para que todos
tenham oportunidade de evidenciar
as suas competências e
conhecimentos.
Nº de Planos de
Turma que, em
função da
identificação das
características e
necessidades dos
seus alunos, definem
o recurso a múltiplos
métodos de
apresentação dos
conteúdos
curriculares, mediação
da aprendizagem e
envolvimento dos
alunos: diversificação
dos formatos,
dos materiais
didáticos, das
estratégias
pedagógicas e das
inter-relações entre o
conteúdo e a vida real
do (s) aluno(s).
- Planos de Turma
- Registos das
avaliações regulares
dos Planos de
Turma
(medidas de
suporte à
aprendizagem
universais/seletivas/
adicionais).
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EIXOS DE AÇÃO OBJETIVOS LINHAS DE AÇÃO METAS INDICADORES DE
AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO/
MEIOS DE
VERIFICAÇÃO
ORGANIZAÇÃO E
GESTÃO
PEDAGÓGICA
Assumir a EMAEI do AEFA
como estrutura
permanente e parte
integrante do sistema
escolar, com um papel
crucial na implementação
de rotinas de colaboração
e processos de tomada de
decisão a partir de dados e
no estabelecimento de
práticas baseadas em
evidência.
Definir novas sinergias para as
diversas equipas de trabalho
existentes, em função da
alteração legislativa recente –
atribuições, procedimentos,
articulação e trabalho
colaborativo entre equipas,
monitorização, registos, …
No primeiro ano de vigência
do Projeto, investir na
implementação/
desenvolvimento da EMAEI.,
para que possa, futuramente,
atuar de forma sustentável.
Proceder a uma definição
clara, na comunidade escolar,
do papel da equipa na
dinâmica escolar e dos seus
objetivos e funções.
Proporcionar formação específica na
área da Abordagem Multinível em
educação a todos os elementos da
equipa, de forma gradual e contínua,
ao longo do triénio.
Concretizar uma ação de
divulgação, dirigida à comunidade,
referente à natureza da EMAEI, suas
competências, atribuições e dinâmica
própria – primeiro ano de
funcionamento.
Realizar ações de
sensibilização/esclarecimento
informais relativamente ao papel da
EMAEI e sua relação com outras
equipas/serviços da escola.
- Taxa de realização/
concretização
- Taxa de
concretização
- % de situações
adequadamente
identificadas e
endereçadas à EMAEI
- Plano de
Formação do AEFA
- Grelha de registo
criada para o efeito
- PAA
- Relatório final da
EMAEI
- Registos da
EMAEI
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EIXOS DE AÇÃO OBJETIVOS LINHAS DE AÇÃO METAS INDICADORES DE
AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO/
MEIOS DE
VERIFICAÇÃO
ORGANIZAÇÃO E
GESTÃO
PEDAGÓGICA
Definir as linhas de atuação
para a inclusão, num
continuum integrado de
medidas de suporte à
aprendizagem.
Definir processos e procedimentos
claros e articulados, que orientem as
ações da equipa, assegurem que as
intervenções necessárias são parte do
continuum de apoios e serviços da
escola e apoiem implementações
consistentes, mostrando como e onde
a equipa se enquadra no processo
mais alargado de resposta multinível.
– primeiro ano de funcionamento.
Sistematizar e expandir as práticas
de acompanhamento e monitorização
regular das estratégias e medidas
definidas nos vários eixos de
intervenção, como forma de aferir a
eficácia das mesmas e efetuar
eventuais ajustes/alterações, o mais
precocemente possível, ao longo do
próximo triénio.
- Existência de
procedimentos/
formas de atuação
definidos, de acordo
com as orientações
legislativas e o
manual de apoio à
prática.
- Estratégias e
medidas de suporte
previstos/
aplicados em cada
um dos níveis de
suporte, em cada um
dos três anos de
vigência do Projeto.
- Análise/ajustamento
regular de cada Plano
de Turma definido às
necessidades dos
alunos da turma, em
função da
monitorização dos
seus progressos na
aprendizagem
- Cumprimento dos
procedimentos
definidos para
monitorização dos
planos individuais
elaborados.
- Documentos
formais de
organização da
EMAEI
- Relatórios da
EMAEI
- PCA
- Outros
documentos de
planeamento
curricular
- Registos das
avaliações regulares
dos Planos de
Turma (medidas de suporte à
aprendizagem
universais/seletivas/adici
onais)
- Avaliações dos
planos individuais –
registos
intermédios
(medidas de suporte à
aprendizagem seletivas e
adicionais)
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EIXOS DE AÇÃO OBJETIVOS LINHAS DE AÇÃO METAS INDICADORES DE
AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO/
MEIOS DE
VERIFICAÇÃO
ORGANIZAÇÃO E
GESTÃO
PEDAGÓGICA
Apoiar os processos de tomada de
decisão referentes à adoção de
estratégias e medidas de suporte à
aprendizagem, de natureza diversa na
análise prévia de dados recolhidos e
estabelecer soluções baseadas em
evidência científica.
- Cumprimento do
guião de
procedimentos para
recolha de dados,
análise e discussão
definidos na EMAEI.
- Atas da EMAEI
- Registos criados
para o efeito
Assegurar uma oferta
formativa diversificada e
adequada às necessidades
de todos os alunos e do
contexto local.
Proporcionar aos alunos o
desenvolvimento das
competências necessárias
para lidar com os desafios
e mudanças no mundo do
trabalho, numa perspetiva
de gestão contínua de
carreira e formação ao
longo da vida.
No ES assegurar uma oferta
que contemple diferentes
percursos formativos.
Valorizar o Ensino Profissional
enquanto “via de sucesso” e
não como “via secundária”.
Garantir que os alunos do ES,
independentemente do seu
percurso formativo,
desenvolvam não só
competências
científicas/técnicas mas
também competências
transversais que lhes permitam
lidar adequadamente com a
transição pós-secundário.
Manter a tendência do Agrupamento,
relativamente ao número de alunos
inscritos em cursos profissionais,
alinhada com as metas nacionais.
Aumentar a tendência de continuação
da formação (ensino superior/
superior, de natureza qualificante),
após a conclusão do ES, nos alunos
oriundos de cursos profissionais,
Desenvolver projetos/ ações, neste
âmbito, dirigidas aos alunos do ES,
priorizando o(s) ano(s) final/finais de
ciclo, sempre que possível,
enquadradas no Plano de Turma e
abordadas de forma interdisciplinar.
Acompanhar o percurso de vida dos
alunos, após a conclusão da
escolaridade obrigatória, de forma
faseada – no ano seguinte e após três
anos.
- Taxa de frequência
dos cursos
profissionais.
- Taxa de ingresso no
ensino superior
-Taxa de ingresso em
formação superior, de
natureza qualificante
- Nº de projetos/
ações por turma
- Taxa de frequência
dos alunos por turma
- Nº de alunos
auscultados
- Registos de
matrícula
- Registo anual de
colocação no
ensino superior
- Auscultação aos
antigos alunos,
registada em
documento próprio.
- Relatórios dos DT
- Documento
próprio, criado para
o efeito
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 21 de 34
EIXOS DE AÇÃO OBJETIVOS LINHAS DE AÇÃO METAS INDICADORES DE
AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO/
MEIOS DE
VERIFICAÇÃO
DESENVOLVIMENTO
PESSOAL E SOCIAL
Valorizar e promover o
conhecimento científico e
humanístico
Valorizar e promover o
desenvolvimento físico e
intelectual
Valorizar e promover a
educação artística
Valorizar e promover a
educação para a saúde
Valorizar e promover o
espírito crítico e reflexivo
Educar para a “Cidadania e
Desenvolvimento”
Envolver o aluno no seu próprio
crescimento, enquanto pessoa e
cidadão do mundo.
Sensibilizar para a prevenção de
comportamentos de risco.
Sensibilização da comunidade
educativa para a adoção de estilos
de vida saudável.
Integração progressiva da
componente de Cidadania e
Desenvolvimento nas práticas
educativas.
Conceção, desenvolvimento e
implementação ou adesão e
concretização de projetos,
programas e ações
(locais/regionais/nacionais) que
permitam o desenvolvimento
prático de conteúdos curriculares
específicos assim como o
desenvolvimento de competências
nos domínios de trabalho de
equipa, do cumprimento de
regras, da ética e dos valores e/ou
da adoção de estilos de vida
saudáveis, devidamente alinhados
e articulados com as várias
disciplinas/áreas disciplinares.
Promover, pelo menos, uma atividade
cultural (teatro/exposição/visita de estudo,
…) por ano/turma.
Promover, pelo menos, uma ação de
sensibilização, por ano letivo, para todos
os anos de escolaridade.
Promover, pelo menos, uma ação de
sensibilização, por ano letivo, para todos
os anos de escolaridade.
Conceber um Plano de Ação para a
Cidadania e Desenvolvimento, por turma,
em consonância com a Estratégia de
Educação para a Cidadania e
Desenvolvimento do AEFA.
No 2º e 3º CEB e ES, em cada ano letivo,
conceber e/ou implementar, pelo menos,
um Projeto de natureza interdisciplinar,
por turma.
No EPE e 1ºCEB, em cada ano letivo,
conceber e/ou implementar, pelo menos,
um Projeto de articulação vertical, por
turma.
Conceber e/ou implementar, pelo menos,
um Projeto novo por ano letivo e ciclo de
ensino.
Manter a adesão aos Projetos/programas
do ano letivo anterior, desde que reúnam
uma avaliação positiva final.
- Nº de atividades
realizadas
- Número de Planos de
Ação
- Taxa de concretização
- Taxa de adesão
- Taxa de desistência
- Relatório anual do
PAA
- Relatórios dos CD
- Plano de Turma
- Relatório dos DT
- Relatórios dos
Coordenadores dos
Departamentos do
EPE e do 1ºCEB
- Relatório dos
dinamizadores de
Projetos
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 22 de 34
EIXOS DE AÇÃO OBJETIVOS LINHAS DE AÇÃO METAS INDICADORES DE
AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO/
MEIOS DE
VERIFICAÇÃO
DESENVOLVIMENTO
PESSOAL E SOCIAL
Construir espaços e
oportunidades não formais
de descoberta, de
aquisição/expansão de
conhecimentos, interesses
e realidades motivacionais.
Valorizar uma cultura de
cidadania e participação
Facilitar o comprometimento
do aluno no processo de
aprender a ser, fazer e
conhecer.
Valorizar a participação do
aluno em atividades de
extracurriculares.
Envolver os alunos na vida
escolar do Agrupamento.
Taxa de participação dos delegados de
turma na Assembleia de Delegados de
turma ≥70%
Taxa de inscrição de DE ≥25%
Taxa de inscrição do Programa Eco-
Escolas ≥ 20%, na EBS e Escolas do 1º CEB
Taxa de inscrição do Parlamento Jovem
≥ 20%, no EB
Taxa de inscrição do Parlamento Jovem
≥ 25%, no ES
Taxa de inscrição em Clubes ≥ 20%
Taxa de desistência em Clubes ≤ 20%
Registo anual de todas as atividades
extracurriculares frequentadas pelo aluno
no seu processo individual, desde que
correspondam à frequência de 90% da sua
duração – emissão de certificados de
participação.
Registo anual, no processo individual dos
alunos, da sua participação, ocorrida em
representação dos pares em órgãos da
escola e em atividades ou projetos,
designadamente, culturais, artísticos,
desportivos, científicos, entre outros de
relevante interesse social desenvolvidos no
âmbito da escola – emissão de certificados
de participação.
Manter uma atividade de articulação de
cada escola com outra escola e de todas
as escolas com a escola sede, pelo menos
uma vez por ano.
- Taxa de participação
- Taxa de inscrição
- Taxa de desistência
- Nº de certificados de
participação
-Nº de certificados de
participação
- Nº de atividades
realizadas neste âmbito
- Atas de reunião da
Assembleia de
Delegados de turma
- Relatório do
Coordenador de
Projetos
- Relatórios dos
dinamizadores das
atividades
extracurriculares
- Relatórios dos
dinamizadores das
atividades/
projetos
- Relatório anual do
PAA
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 23 de 34
EIXOS DE AÇÃO OBJETIVOS LINHAS DE AÇÃO METAS INDICADORES DE
AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO/
MEIOS DE
VERIFICAÇÃO
RELAÇÕES
INTERPESSOAIS
Facilitar as relações
interpessoais e fomentar a
convivialidade entre os
diversos elementos da
comunidade educativa
Desenvolver ações que
favoreçam a harmonia, a
tolerância e as trocas
recíprocas entre os
elementos/grupos da
comunidade educativa do
AEFA.
Manter atividades de convívio entre
todos os membros da comunidade
escolar.
Realizar uma atividade de convívio
entre pessoal docente e não docente,
fora do recinto escolar, durante o
triénio.
- Nº de atividades
realizadas neste
âmbito
- Relatórios dos CD
- Relatório anual do
PAA
DISCIPLINA
Promover valores que
favoreçam o diálogo, a
tolerância, o respeito pelo
outro, pelas regras básicas
de convivência e pelos
espaços.
Envolvimento ativo do aluno
na criação de um clima
relacional positivo, na sala de
aula e nos espaços alargados.
Manter o SAP em
funcionamento
Manter os processos disciplinares
numa taxa nunca superior a 1% dos
alunos matriculados
Manter o número de alunos com
ocorrências disciplinares na sala de
aula (ordem de saída de sala) numa
taxa ≤ 3% dos alunos matriculados
- Taxa de processos
disciplinares
- Taxa de ocorrências
disciplinares
- Relatório do SAP
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 24 de 34
EIXOS DE AÇÃO OBJETIVOS LINHAS DE AÇÃO METAS INDICADORES DE
AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO/
MEIOS DE
VERIFICAÇÃO
PROGRESSÃO DAS
TAXAS DE SUCESSO
ESCOLAR
Melhorar os resultados
escolares, que devem
refletir aprendizagens
consideráveis e
significativas.
Avaliação formativa e reflexiva EPE
Manter a taxa geral atual de níveis
de desenvolvimento global, alinhados
com as competências definidas para a
educação pré-escolar
Elevar a % de competências
adquiridas na área das TIC para 90%
1ºCEB
% elaboração de planos de
acompanhamento <25%
% de recuperação de planos de
acompanhamento ≥ 95%
elevar a % de positivas obtidas em
2016/2017 em 2%
% de transição/conclusão alinhada
com a % nacional
% de conclusão do ciclo no tempo
previsto ≥ 83%
- Taxa de aquisição
de competências, por
domínios
- Taxa de elaboração de
planos de
acompanhamento
- Taxa de recuperação
de planos de
acompanhamento
- Taxa de positivas
obtidas
- Taxa de
transição/conclusão do
AEFA/nacional
- Taxa de conclusão do
ciclo no tempo previsto
- Relatórios do
Coordenador do
Departamento do
EPE
- Relatório do
Coordenador do
Departamento do
1ºCEB
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 25 de 34
EIXOS DE AÇÃO OBJETIVOS LINHAS DE AÇÃO METAS INDICADORES DE
AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO/
MEIOS DE
VERIFICAÇÃO
PROGRESSÃO DAS
TAXAS DE SUCESSO
ESCOLAR
Melhorar os resultados
escolares, que devem
refletir aprendizagens
consideráveis e
significativas.
Avaliação formativa e reflexiva 2ºCEB
% elaboração de planos de
acompanhamento <25%
% de recuperação de planos de
acompanhamento ≥ 93%
elevar a % de positivas obtidas em
2016/2017 em 2%
% de transição/conclusão alinhada
com a % nacional
% de conclusão do ciclo no tempo
previsto ≥ 87%
3ºCEB
% elaboração de planos de
acompanhamento <35%
% de recuperação de planos de
acompanhamento ≥ 92%
elevar a % de positivas obtidas em
2016/2017 em 2%
% de transição/conclusão alinhada
com a % nacional
% de conclusão do ciclo no tempo
previsto ≻ 65%
% de reprovação do 9º ano ≤
média nacional
- Taxa de elaboração de
planos de
acompanhamento
- Taxa de recuperação
de planos de
acompanhamento
- Taxa de positivas
obtidas
- Taxa de
transição/conclusão
AEFA/nacional
- Taxa de conclusão do
ciclo no tempo previsto
- Taxa de elaboração de
planos de
acompanhamento
- Taxa de recuperação
de planos de
acompanhamento
- Taxa de positivas
obtidas
- Taxa de
transição/conclusão
AEFA/nacional
- Taxa de conclusão do
ciclo no tempo previsto
- Relatório do
Coordenador de DT
- Relatório do
Coordenador de DT
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 26 de 34
EIXOS DE AÇÃO OBJETIVOS LINHAS DE AÇÃO METAS INDICADORES DE
AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO/
MEIOS DE
VERIFICAÇÃO
PROGRESSÃO DAS
TAXAS DE SUCESSO
ESCOLAR
Melhorar os resultados
escolares, que devem
refletir aprendizagens
consideráveis e
significativas.
Avaliação formativa e reflexiva ES
elevar a % de positivas obtidas em
2016/2017 em 2%
diferença entre % de
transição/conclusão do AEFA e a %
nacional nos CCH ≤ 2%
manter a superioridade da % de
transição/conclusão do AEFA nos CP
e a % nacional
% de conclusão do ciclo no tempo
previsto no CCH≻ 65%
% de conclusão do ciclo no tempo
previsto no CP≥ 90%
% de reprovação das disciplinas em
ano terminal ≤ média nacional
% de alunos, dos CCH, que
ingressam no ensino superior público
≥ 90%
- Taxa de positivas
obtidas
- Taxa de
transição/conclusão
AEFA/nacional
- Taxa de conclusão do
ciclo no tempo previsto
- Relatório dos
Coordenadores de
DT
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 27 de 34
EIXO II - ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR – PROMOVER A QUALIDADE NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR EIXOS DE AÇÃO OBJETIVOS LINHAS DE AÇÃO METAS INDICADORES DE
AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO/
MEIOS DE
VERIFICAÇÃO
RECURSOS HUMANOS
DOCENTES
Garantir um corpo docente
integrado, coerente e
coeso
Desenvolver competências
profissionais no corpo
docente do Agrupamento
Promover um trabalho de
equipa regulado por um
conjunto de princípios
orientadores da ação
educativa
Assegurar momentos de
partilha e reflexão de
práticas pedagógicas
Articulação vertical e
horizontal
Articulação intra e inter
departamental
Promover momentos de
reflexão conjunta sobre
organização e gestão
pedagógica e de partilha de
práticas
Fomentar a realização de reuniões
de trabalho, nos diversos ciclos e
modalidades de ensino, com vista à
articulação horizontal e articulação
intra e interdepartamental, pelo
menos duas vezes por ano.
Fomentar a realização de reuniões
de trabalho com vista à articulação
vertical entre os diversos ciclos e
modalidade de ensino, pelo menos
duas vezes por ano.
Neste âmbito, sugere-se que, no
primeiro ano de vigência deste
Projeto, se priorize a elaboração da
Estratégia de Educação para a
Cidadania e Desenvolvimento do
AEFA, em análise participada.
Incluir no horário de todos os
professores um momento para
articulação - horizontal, trabalho de
equipa/de articulação institucional –
processo a realizar, de forma faseada,
até ao final do triénio.
- Taxa de realização/
concretização
- Taxa de
participação/
frequência
- Nº de reuniões de
trabalho/ações
desenvolvidas
- Nº de encontros
realizados com a
participação da
comunidade
educativa
- Registo da atividade
no Programa
“Sumários”
- Relatórios de CD
- Atas /Registos de
assiduidade
- Atas/registos
produzidos
- Atas/registos
produzidos em
cada encontro
- Relatório da
Equipa responsável
pela elaboração da
Estratégia de
Educação para a
Cidadania e
Desenvolvimento
do AEFA
- Horário dos
Docentes
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 28 de 34
EIXOS DE AÇÃO OBJETIVOS LINHAS DE AÇÃO METAS INDICADORES DE
AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO/
MEIOS DE
VERIFICAÇÃO
RECURSOS
HUMANOS
DOCENTES
Investir na formação científica,
técnica e pedagógica
Proporcionar a reunião do
Diretor/um dos elementos da sua
Equipa, uma vez por período, com
cada uma das estruturas intermédias.
≥25% dos professores integrados
no projeto de supervisão entre pares.
Proporcionar aos docentes, de
forma gradual e contínua, ao longo
do próximo triénio, formação
adequada relativa à Gestão Flexível do
Currículo, ao DUA e à Abordagem
Multinível
80% dos destinatários realiza
formação no âmbito do plano de
formação do Agrupamento.
Assegurar formação adequada para
a Equipa de Autoavaliação do AEFA.
Conceber e implementar um Plano
de ação, para o triénio, coerente e
articulado com os objetivos do
presente documento, por parte da
Equipa de Autoavaliação.
- Taxa de realização/
concretização
- Taxa de realização/
concretização
- Taxa de frequência
- Nº de ações
realizadas neste
domínio.
- Taxa de frequência
- Nº de relatórios
produzidos pela
Equipa de
Autoavaliação
-Convocatórias/ atas
- Relatório
Coordenador de
Departamento
- Plano de Formação
do AEFA
- Certificados de
frequência
- Grelha de registo
criada para o efeito
- Plano de ação da
Equipa
- Relatório anual da
Equipa de
Autoavaliação do
AEFA
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 29 de 34
EIXOS DE AÇÃO OBJETIVOS LINHAS DE AÇÃO METAS INDICADORES DE
AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO/
MEIOS DE
VERIFICAÇÃO
RECURSOS
HUMANOS
NÃO DOCENTES
Garantir uma comunidade
educativa integrada, coerente
e coesa
Desenvolver competências
profissionais no corpo não
docente do Agrupamento
Fortalecer e valorizar o papel
dos elementos não docentes
na ação educativa
Proporcionar a realização de, pelo
menos, uma atividade no âmbito do
PAA, por 50% do pessoal não docente
Proporcionar ao corpo de pessoal
não docente formação no âmbito da
Educação Inclusiva
80% dos destinatários realiza
formação no âmbito do plano de
formação do Agrupamento.
- Taxa de realização/
concretização
- Taxa de frequência
- Nº de ações
realizadas neste
domínio.
- Relatório anual do
PAA
- Plano de Formação
do AEFA
- Certificados de
frequência
- Grelha de registo
criada para o efeito
CIRCUITOS DE
COMUNICAÇÃO
Reforçar e agilizar a
comunicação entre todos os
intervenientes no processo
educativo
Reforçar os meios de
divulgação e comunicação da
informação
Incentivar o recurso à página
eletrónica do Agrupamento, ao e-mail
institucional e ao SharePoint,
enquanto espaço dinâmico de
trabalho interno e partilha eficiente
de dados
- Taxa de
utilizadores
- Inquérito ao
pessoal docente e
não docente
- Registo de
utilizadores
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 30 de 34
EIXO III – INTERAÇÃO COM A FAMÍLIA E A COMUNIDADE – REFORÇAR A INTERAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A COMUNIDADE EIXOS DE AÇÃO OBJETIVOS LINHAS DE AÇÃO METAS INDICADORES DE
AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO/
MEIOS DE
VERIFICAÇÃO
FAMÍLIA
Reforçar a valorização do
papel da escola na formação
e no desenvolvimento dos
alunos
Estreitar a comunicação e a
colaboração entre a escola e a
família
- Comparência a, pelo menos, quatro
reuniões por ano letivo:
≥ 90 % dos EE no EPE
≥ 90 % dos EE no 1ºCEB
≥ 60 % dos EE no 2ºCEB
≥ 50 % dos EE no 3ºCEB
≥ 40 % dos EE no ES CCH
≥ 20% dos EE no ES CP
Comparência de pais/EE em
atividades/eventos culturais,
recreativos ou de lazer promovidos
pelo Agrupamento ≥ 90 %
- Taxa de presença
dos EE
- Taxa de presença
dos pais/EE
- Relatórios do
professor titular/DT
- Grelha de registo
de presenças, criada
para o efeito
COMUNIDADE
EDUCATIVA
Fortalecer a interação da
escola com a comunidade
Amplificar a projeção do
Agrupamento na
comunidade educativa
Dar a conhecer a identidade
e cultura do Agrupamento,
reforçando a sua imagem
externa
Estreitar a comunicação com a
comunidade educativa.
Divulgar as atividades realizadas/ a
realizar pelo Agrupamento, na
imprensa local e na página do
Município de Fornos de Algodres
Divulgar as atividades realizadas/ a
realizar do agrupamento na página
eletrónica
Atualizar mensalmente a página
eletrónica do agrupamento, para que
possa ser utilizada como meio de
comunicação da informação à
comunidade
- Ratio entre
atividades
realizadas/
divulgadas
- Cruzamento das
informações
constantes na
Página do
Agrupamento com
listagem pré-
definida de
documentos a
divulgar
- PAA
- Página do AEFA
- Página do
Município
- PAA
- Página do AEFA
- Grelha de registo
criada para o efeito
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 31 de 34
EIXOS DE AÇÃO OBJETIVOS LINHAS DE AÇÃO METAS INDICADORES DE
AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO/
MEIOS DE
VERIFICAÇÃO
COMUNIDADE
EDUCATIVA
Estabelecer parcerias locais,
através de protocolos de
colaboração.
Realização de atividades anuais em
interação com os parceiros ≥10
- Taxa de
realização/
concretização
- Relatório anual do
PAA
EIXO IV– RECURSOS - OTIMIZAR OS RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS EIXOS DE AÇÃO OBJETIVOS LINHAS DE AÇÃO METAS INDICADORES DE
AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO/
MEIOS DE
VERIFICAÇÃO
SERVIÇOS E
EQUIPAMENTOS
Modernizar equipamentos e
serviços e otimizar os
recursos instalados,
garantindo a conservação e
manutenção dos
equipamentos.
Assegurar condições para o
desenvolvimento de práticas
pedagógicas com recurso às
TIC em todos os níveis de
ensino.
Manter as condições
tecnológicas necessárias para o
desenvolvimento de práticas
pedagógicas com recurso às
TIC,, na EBS
Criar as condições tecnológicas
necessárias para o
desenvolvimento de atividades
no âmbito das TIC, no EPE e
1ºCEB.
- Todas as salas do EPE e 1ºCEB
dispõem das condições tecnológicas
necessárias para o desenvolvimento de
atividades no âmbito das
TIC, no EPE e 1ºCEB.
- Ratio computador/nº
de alunos
- Existência de acesso
à internet
- Equipamentos
funcionais e
adequados aos
objetivos de trabalho
do ciclo em questão
- Plano de Turma
- Relatório dos
Coordenadores do
Departamento do EPE
e do 1ºCEB
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 32 de 34
EIXOS DE AÇÃO OBJETIVOS LINHAS DE AÇÃO METAS INDICADORES DE
AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO/
MEIOS DE
VERIFICAÇÃO
SERVIÇOS E
EQUIPAMENTOS
Abrir a escola à comunidade,
garantindo o
aproveitamento integral das
potencialidades instaladas
nas infraestruturas escolares.
Cedência de instalações e
equipamentos, na salvaguarda
das adequadas condições de
utilização.
Manter a política atual de colaboração
com a comunidade
Nº de
pedidos/cedências
efetuadas
Pedidos efetuados
ao Órgão de
Gestão, através de
ofícios e correio
eletrónico.
X. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PE
A avaliação do PE será resultado da monitorização efetuada anualmente, mediante relatório de autoavaliação elaborado pelo Diretor e presente aos
Conselhos Pedagógico e Geral, no qual se procede à identificação do grau de concretização dos objetivos e metas fixados neste projeto.
XI. ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO
Com o propósito de valorizar a sua ação estratégica em relação ao meio e de mobilizar todos os agentes em torno da consumação dos objetivos e metas
aqui consagrados, o Diretor do Agrupamento procederá a uma ampla divulgação do presente Projeto, através de meios e estratégias diversificadas de
difusão e publicação de modo a torná-lo disponível não só a toda a comunidade educativa mas, também, acessível a quem pretenda consultá-lo para
formar um conhecimento mais aprofundado da nossa realidade escolar. O mesmo acontecerá com os relatórios de avaliação intercalares e respetivas
análises, por parte do Conselho Pedagógico e dos grupos de Departamento, que podem resultar em revisões e ajustes ao projeto inicial.
O PE e, posteriormente, os relatórios intermédios de avaliação, deverão ser alvo de análise no início de cada ano letivo, como ponto de partida para a
definição e operacionalização ajustada das ações a desenvolver num plano geral e para o estabelecimento de uma linha orientadora da consolidação do
papel que cada um pode desempenhar para o sucesso do Agrupamento.
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 33 de 34
i. Comunicação interna
Sessão de informação dos CD;
Sessão de informação sumária aos alunos, por parte do professor titular/DT;
Sessão de informação para o Pessoal não docente;
Disponibilização de exemplar impresso, atualizado na BE.
ii. Comunicação externa
Disponibilização do PE e, posteriormente, dos relatórios intermédios de avaliação e eventuais ajustes ao projeto inicial na Página do
Agrupamento;
Disponibilização de exemplar impresso atualizado na Biblioteca Municipal e nas sedes de Junta de Freguesia do concelho.
iii. Processo de valorização da imagem externa do AEFA
Divulgação de iniciativas do Agrupamento, nomeadamente, atividades, eventos, oferta formativa, através de:
investimento em meios de difusão pública, tais como imprensa e rádio local;
distribuição de brochuras e folhetos em locais públicos (cafés, lojas, instituições) da região;
investimento em publicidade (outdoors, cartazes, entre outros);
organização de eventos abertos à comunidade;
publicitação na Página eletrónica do Agrupamento.
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 34 de 34
XII. NOTAS FINAIS – PERSPETIVAS DE MELHORIA PARA TRABALHO FUTURO
Para definir os princípios, os valores, as metas e as estratégias que o Agrupamento se propõe desenvolver considerou-se a identidade e cultura do
Agrupamento, que ressalta dos diversos documentos inerentes à dinâmica atual do Agrupamento, o meio socioeconómico onde se insere, as características
específicas da comunidade escolar, a última avaliação externa a que o AEFA foi sujeito assim como as avaliações prévias ao PE e aos Planos anuais de
atividades do último triénio.
Para uma interiorização facilitada das bases do que se espera para a sua ação e desempenho no Agrupamento será importante que a reformulação do
próximo PE seja apoiada, também, na realização de questionários dirigidos a todos os membros da comunidade educativa, por amostragem.
Ainda, no que concerne à recolha de dados significativos para análise futura, será importante considerar os seguintes pontos:
é importante que a recolha de dados das atividades extracurriculares seja efetuada de forma discriminada – nº de alunos inicialmente inscritos/nº e
alunos que efetivamente frequentam a atividade/ nº de alunos inscritos em mais do que uma atividade cumulativamente;
proceder à recolha de dados de todas as ações de formação realizadas pelo pessoal docente e não docente;
os relatórios elaborados no final de cada ano letivo devem responder especificamente às metas deste projeto;
efetuar a monitorização anual da qualidade do sucesso;
é importante/necessário auscultar os alunos, as famílias e a comunidade acerca da organização do funcionamento das disciplinas que integram as
componentes do currículo que constituem a matriz base curricular para o 2º e 3ºCEB´s e ES quando à organização de modo trimestral, semestral ou anual
para definição futura, fundamentada e adaptada ao contexto local, destas opções.
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 35 de 34
ANEXO
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 36 de 34
DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO
1. Caracterização do AEFA – ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
i. Identidade e cultura
O AEFA é uma organização localizada no concelho de Fornos de Algodres, no distrito da Guarda, que garante a oferta educativa a toda a
população em idade escolar do concelho, recebendo, ainda, todos os anos, alguns alunos residentes nas zonas geográficas limites,
pertencentes aos concelhos de Mangualde, Penalva do Castelo, Gouveia e Aguiar da Beira, particularmente, a partir do primeiro e do 2ºCEB.
Tem sido, também, comum, receber alunos de concelhos mais distantes, para ingresso no ES ou em cursos vocacionais/CEF. Assim, o AEFA
abarca todos os níveis de ensino, desde Educação pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do EB e ES, apresentando ofertas formativas diferenciadas,
tais como CEF e Cursos Profissionais, definidas em cada ano, em função do interesse dos alunos e do diagnóstico das necessidades.
Quando começou a funcionar como Agrupamento, em 2001/2002, o AEFA congregava trinta e três estabelecimentos de ensino mas,
atualmente, engloba apenas seis: Escola Básica e Secundária de Fornos de Algodres, Escola Básica de Fornos de Algodres (que integra a
educação pré-escolar e o 1ºCEB), Escola Básica de Figueiró da Granja (1ºCEB), Jardim de Infância de Figueiró da Granja, Jardim de Infância de
Algodres e Jardim de Infância da Muxagata. Esta situação é reflexo direto do decréscimo acentuado (sensivelmente para metade), em pouco
mais de uma década, da população estudantil, que se situa, no presente ano letivo, em 532 alunos.
Apesar da situação difícil que atravessa um município rural de 3ª classe como aquele em que se integra o AEFA, equacionando como premissa
que, quanto maior é o poder de compra, menor é a taxa de analfabetismo, salientamos que na CIMBSE, com 15 municípios, o concelho de
Fornos de Algodres está em 9.º lugar com menor taxa de analfabetismo, apesar de ser o município com menor poder de compra de toda a
comunidade intermunicipal.
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 37 de 34
Neste enquadramento, a EBS foi considerada como Escola Resiliente pelo Conselho Nacional da Educação, em função dos resultados obtidos
nos exames de português e matemática do 9º ano do ano letivo 2016/2017, face ao contexto de origem dos seus alunos, que obtiveram
resultados que ultrapassaram os valores esperados.
O AEFA é um agrupamento dinâmico, sempre aberto a novos desafios. Participa, com os seus alunos, em inúmeras iniciativas de âmbito local,
regional e nacional, sempre que perspetiva que estas são suscetíveis de criar momentos, complementares às aprendizagens ditas formais, de
aprendizagem e desenvolvimento, e suscitar a curiosidade, o desenvolvimento do espírito crítico e o gosto/prazer pela pesquisa e pela
participação em projetos de natureza diversa. Assim, tendo em conta a missão, visão e valores do AEFA, são consideradas e viabilizadas todas
as iniciativas que promovam um bom ambiente educativo, suscitem oportunidades diversificadas de aprendizagem, congregando esforços
que se enquadrem na missão, visão e valores partilhados por toda a comunidade educativa e que permitam uma discriminação positiva, que
contribua para atenuar/compensar os efeitos das desigualdades socioeconómicas e socioculturais na aprendizagem e no desenvolvimento
dos alunos.
ii. População discente
EPE 1ºCEB 2ºCEB 3ºCEB ES
Total NEE Total NEE Total NEE Total NEE Total NEE
2017-2018 74 0 116 4 83 10 129 6 130 6
Fonte: AEFA
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 38 de 34
Fonte: AEFA
iii. Recursos humanos
No que concerne aos Recursos humanos do AEFA podemos afirmar que o corpo docente e não docente se caracterizam pela elevada
estabilidade – mesmo o grupo do pessoal docente, mais propenso a alterações/movimentações entre escolas, tem sofrido uma variação sempre
inferior a 10% ao longo dos últimos anos.
Situação profissional em 2017/2018
SITUAÇÃO PROFISSIONAL
PESSOAL
EPE 1ºCEB EBS
TOTAL NÃO DOCENTE DOCENTE NÃO DOCENTE DOCENTE NÃO DOCENTE DOCENTE
QUADRO DE ESCOLA/AGRUPAMENTO 5 8 3 7 18 39 80
QUADRO DE ZONA - 0 - 2 - 6 8
CONTRATAÇÃO ANUAL DE ESCOLA 0 0 1 12 12
CONTRATAÇÃO ANUAL DE ESCOLA 1
CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS POR TEMPO INDETERMINADO 1
Notas complementares:
- O ensino do Inglês, no 1ºCEB, é assegurado por um docente do Quadro de Agrupamento, com formação para lecionar o Grupo 120, que também leciona na Escola Básica e Secundária.
- A disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica é disponibilizada aos alunos do 1ºCEB, lecionada por docente contratado, com atividade letiva em todos os níveis de ensino.
- As AEC do 1ºCEB e do EPE são garantidas pela Câmara Municipal e são dinamizadas por sete animadores/técnicos.
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 39 de 34
Pessoal não docente em 2017/2018
Categorias Profissionais EPE 1ºCEB EBS TOTAL
ASSISTENTES OPERACIONAIS 5 4 18 27
COORDENADOR DE ASSISTENTES OPERACIONAIS - - 1 1
ASSISTENTES TÉCNICOS - - 6 6
COORDENADOR TÉCNICO DOS SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO
ESCOLAR
- - 1 1
TÉCNICO SUPERIOR DE PRIMEIRA CLASSE - PSICÓLOGA 1
TÉCNICO SUPERIOR DE SEGUNDA CLASSE - PSICÓLOGA 1
Fonte: AEFA
Outras situações EPE 1ºCEB EBS TOTAL
PARCERIA COM A CÂMARA MUNICIPAL – A TEMPO INTEIRO 2 - - 2
PARCERIA COM A CÂMARA MUNICIPAL - ATIVIDADES DE
ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA – ALMOÇO
7 - 7
PARCERIA COM A CÂMARA MUNICIPAL - PERÍODO DA TARDE 4 - - 4
Fonte: AEFA
Habilitações Literárias
PESSOAL DOCENTE PESSOAL NÃO DOCENTE TOTAL
DOUTORAMENTO 1 0 1
MESTRADO 10 1 11
PÓS- GRADUAÇÃO 8 1 9
LICENCIATURA 67 1 68
BACHARELATO 1 0 1
ES - 18 18
3ºCEB - 12 12
2ºCEB - 4 4
Fonte: AEFA
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 40 de 34
Áreas de formação e desenvolvimento profissional - 2017 e 2018
PESSOAL DOCENTE PESSOAL NÃO DOCENTE TOTAL
COMPETÊNCIAS TIC 11 2 13
COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 38 21 59
COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA INCLUSÃO 4 3 7
COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA METODOLOGIA DE ENSINO 4 - 4
COMPETÊNCIAS NA ÁREA DAS METODOLOGIAS DE TRABALHO 1 - 1
COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR 8 - 8
AÇÕES DESENVOLVIDAS NAS ÁREAS CURRICULARES DOS DOCENTES 28 - 28
AÇÕES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DA GESTÃO E ORGANIZAÇÃO PESSOAL 3 - 3
AÇÕES DESENVOLVIDAS EM ÁREAS TRANSVERSAIS 8 - 8
AÇÕES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DA INTERVENÇÃO NA COMUNIDADE - 4 4
AÇÕES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM - 1 1
COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DE PESSOAL - 3 3
COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA CONTABILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA - 2 2
Nota complementar: Entidades formadoras que se destacam: DGE, DGAE, Centro de Formação Guarda 1, CFAE Edufor, SPLEU
iv. Recursos Físicos e Materiais
O Jardim de Infância de Figueiró da Granja, assim como o Jardim de Infância de Muxagata funcionam em instalações cedidas pela junta de
freguesia local e apresentam, tal como o Jardim de Infância de Algodres, as condições mínimas necessárias ao desenvolvimento das atividades.
O Jardim de Infância de Figueiró da Granja aguarda obras de construção/ remodelação a nível de alargamento de espaço, instalações sanitárias
mais adequadas. Na parte superior tem acesso a um salão, onde podem decorrer aulas de educação física, e na parte posterior, tem acesso ao
campo de futebol, onde se localiza também um escorrega. Atualmente possui computador e acesso à internet.
Fonte: AEFA
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 41 de 34
A Escola Básica de Fornos de Algodres é um edifício moderno e alvo de requalificação/remodelação em 2010, que integra o Jardim de Infância
de Fornos de Algodres e a Escola do 1ºCEB de Fornos de Algodres. Os dois edifícios estão ligados interna e externamente e partilham a BE.
O Jardim de Infância de Fornos de Algodres possui boas condições arquitetónicas e materiais para o desenvolvimento das atividades. Para além
das salas de aula devidamente apetrechadas, possui um pequeno refeitório próprio. Existe um quadro interativo móvel e cada sala tem um
computador e acesso à internet. Ainda, possui um espaço, coberto, de lazer, assim como um espaço ao ar livre, com sombras, equipado com
baloiços, cavalinhos e uma estrutura lúdica de escalada e escorrega.
O Jardim de Infância da Muxagata tem boas condições a nível do espaço/sala e equipamento mobiliário/ didático suficiente e adequado. Tem
instalações sanitárias adequadas às crianças e casa de banho par adultos. Possui salão para a atividade física e espaço para as refeições. O
espaço exterior está equipado com escorrega, baloiços, cavalinhos, pneus e caixa de areia. Tem também computador com acesso à internet.
O Jardim-de-infância de Algodres está a funcionar numa das salas das antigas instalações do 1º ciclo, tendo espaço e equipamento adequados.
Possui também um salão polivalente para a prática da educação física, assim como, uma cozinha e sala onde são servidas as refeições das
crianças. Existe um pequeno espaço exterior vedado, mas sem equipamento. Possui computador, mas com difícil acesso à internet, devido a
fraco sinal na localidade.
A Escola do 1ºCEB de Fornos de Algodres, integrada na Escola Básica de Fornos de Algodres, possui boas condições arquitetónicas e materiais
para o desenvolvimento das atividades. Para além das salas de aula devidamente apetrechadas, possui quadros interativos em todas as salas,
espaço polivalente, sala para o desenvolvimento de atividades de ciências experimentais, refeitório próprio e BE. Ainda, possui diversos espaços
de lazer, cobertos e ao ar livre, de boa dimensão.
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 42 de 34
As instalações da Escola do 1ºCEB de Figueiró da Granja dispõem das condições mínimas necessárias ao desenvolvimento das atividades mas
carecem de melhoria/requalificação. Tem computador com acesso à internet e quadro interativo.
A EBS de Fornos de Algodres dispõe de instalações cuidadas, que garantem boas condições de trabalho.
Para além de todas as salas de aula se encontrarem equipadas com computador e videoprojector ou, computador e quadro interativo (4 salas),
existem salas que são alocadas ao desenvolvimento de atividades letivas específicas, tais como TIC, Educação Visual, Educação Tecnológica,
Educação Musical, Laboratórios de Ciências Experimentais, Matemática e Sala de Informática para grupos. Ainda, encontra-se em fase de
aquisição de equipamento e implementação de uma Sala Sensorial.
A Escola conta com equipamentos específicos suficientes para o desenvolvimento de atividades de formação na área de carpintaria,
eletricidade e eletrónica, restauração, fotografia e multimédia e informática.
O Pavilhão Gimnodesportivo do Agrupamento encontra-se em bom estado de conservação, tendo alvo de melhoramentos recentemente.
Além das instalações necessárias à prática desportiva, possui uma sala de fitness, disponível para toda a comunidade educativa, resultante da
proposta vencedora do Orçamento Participativo dos alunos no ano letivo 2016/2017.
A Escola dispõe, igualmente, de um Auditório, ideal para atividades que envolvam várias turmas em simultâneo ou para a realização de eventos.
Quanto aos serviços de apoio, tais como o refeitório, a cafetaria, a reprografia, a papelaria e a secretaria possuem espaços próprios, adequados
às suas funções.
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 43 de 34
Existe, ainda, uma BE, integrada na RBE, razoavelmente equipada, acessível a toda a comunidade escolar, coordenada por um professor
bibliotecário, afeto cerca de 75% do tempo, assessorado por docentes e uma assistente operacional em permanência, que articula com a
Biblioteca da Escola Básica de Fornos de Algodres.
A Internet encontra-se disponível para toda a comunidade escolar.
v. Recursos Financeiros
O Agrupamento de Escolas, enquanto instituição pública de ensino, depende do financiamento geral do Estado para o desenvolvimento da
sua atividade.
No caso dos Cursos de dupla certificação (CEF e CP) existe financiamento assegurado pelo quadro comunitário do POCH, mediante candidatura
financeira apresentado ao Balcão 2020, num processo, cada vez mais burocratizado e moroso.
A aprovação desta candidatura assim como os processamentos subsequentes do pagamento das prestações relativas à comparticipação
financeira são tendencialmente tardios face ao que seria expectável, o que provoca, em cada ano, constrangimentos de natureza prática ao
funcionamento dos cursos em questão e à dinâmica e organização da própria escola.
vi. Funcionamento global
A distribuição letiva da EPE e do 1ºCEB é concretizada em horário semanal uniforme para todos os estabelecimentos de ensino.
A distribuição letiva da EBS é concretizada em horário semanal uniforme, para os vários níveis e modalidades de ensino/formação, organizada
em tempos de cinquenta minutos.
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 44 de 34
A distribuição do serviço docente é efetuada pelo Diretor do Agrupamento, mediante critérios estabelecidos e apresentados em Conselho
Pedagógico.
No Agrupamento existem oportunidades regulares para a concretização de trabalho colaborativo. Como acontece em todas as outras escolas
não agrupadas/Agrupamentos a nível nacional, é prática corrente a realização regular de reuniões por Departamento, Substrutura e Conselhos
de Turma/Conselho de Docentes. O trabalho de articulação e colaboração entre docentes acontece quer nestas reuniões, quer em reuniões
de equipa, intra e interdisciplinares, subordinadas ao desenvolvimento de temas/projetos específicos, do interesse do Agrupamento.
Neste âmbito, ganha relevância pela sua constância e consistência, a realização de reuniões de articulação entre todos os docentes do ensino
pré-escolar e os docentes do 1ºCEB, no final de cada período letivo, no sentido de estreitar a articulação e a sequencialidade entre estes dois
níveis de ensino.
Para além da comunicação espontânea e salutar entre os dois grupos de docentes acerca das suas práticas, do conhecimento das suas
dinâmicas próprias e do aprofundamento do conhecimento de todos acerca das orientações curriculares para a educação pré-escolar e do
currículo previsto para os diversos anos de escolaridade e dos perfis de funcionalidade/desempenho esperados para os alunos que pode,
seguramente, otimizar a eficácia das intervenções, pretende-se que estes sejam momentos de partilha, reflexão e corresponsabilização na
identificação de necessidades/problemas e na definição de estratégias de atuação coerentes e sequenciais entre os dois ciclos, que se
organizem, cada vez mais, em torno de objetivos comuns, de relevância pedagógica (o que e porque vamos fazer), com a consequente
identificação de estratégias/ações (“como vamos fazer?”) comuns, que contribuam para uma interação estruturada e natural entre os dois
ciclos, que potencie o desenvolvimento de todas as crianças e contribua para o seu sucesso educativo.
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 45 de 34
Ainda, no que concerne à articulação entre ciclos, nas semanas prévias ao início de cada ano letivo, nas reuniões preparatórias do arranque
do ano, acontece, também, uma reunião de articulação entre os docentes do 1ºCEB, que lecionaram o 4º ano no ano letivo anterior e os
conselhos de turma do 5º ano, com o intuito específico de facilitar a transição de ciclo dos alunos do 4º ano.
Além das reuniões referidas anteriormente, tem sido preconizada/incentivada, para cada um dos ciclos de ensino, a realização de trabalho
colaborativo entre os docentes, no que concerne às suas práticas pedagógicas diárias, à aferição da avaliação dos alunos e à planificação
conjunta de atividades pedagógicas diversas, intra e inter-turmas.
Com este intuito, existem já no Agrupamento experiências de atribuição de horas de trabalho colaborativo/cooperativo semanal, coincidentes
entre elementos de vários grupos disciplinares (português, matemática, inglês, francês, educação especial, 1ºCEB) e contempladas no horário
de trabalho de todos, opção que se tem revelado um facilitador da realização efetiva de trabalho colaborativo, com a disponibilidade e
envolvimento de mais elementos.
A EPE é complementada, em todos os estabelecimentos de ensino, por atividades semanais de enriquecimento curricular de Educação Física
e Natação; no Jardim de Infância de Fornos de Algodres, são disponibilizadas AAAF´s, serviço de almoço e prolongamento de horário,
asseguradas por recursos humanos da Câmara Municipal de Fornos de Algodres, que é frequentada por um número significativo de alunos.
No 1ºCEB, as AEC, para todos os anos de escolaridade, são igualmente asseguradas por recursos humanos disponibilizados pela Câmara
Municipal de Fornos de Algodres, para além da frequência de aulas de Natação. A adesão às AEC é muito significativa, situando-se sempre
acima dos 90%, nos quatro anos de escolaridade.
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 46 de 34
Ao longo do ano, são promovidas uma série de iniciativas, enquadradas no plano de atividades da BE do AEFA, dirigidas aos vários níveis de
ensino. Na Escola Básica de Fornos de Algodres são realizadas atividades semanais com os alunos do 1ºCEB e atividades quinzenais com os
alunos do ensino pré-escolar, dinamizadas por uma educadora, sem componente letiva atribuída, que foi afeta à BE. O transporte dos alunos
dos quatro estabelecimentos de ensino que se situam fora da vila de Fornos de Algodres é sempre assegurado pela autarquia. As atividades
do 1ºCEB são realizadas por ano de escolaridade, organizam-se em torno das obras aconselhadas no Plano Nacional de Leitura e são
escolhidas/definidas previamente em articulação com os diversos professores do 1ºCEB. Ainda, semanalmente, foi criado um momento na
dinâmica de cada turma, para ida à Biblioteca e requisição de livros por parte dos alunos. As atividades da BE dirigidas à EPE ocorrem
semanalmente e mensalmente, no caso dos jardins-de-infância das freguesias, por uma questão de gestão dos transportes e conciliação com
outras atividades semanais que também implicam deslocações em autocarro, como a natação. À semelhança do 1ºCEB, as atividades focam-
se na exploração das obras sugeridas pelo Plano Nacional de Leitura mas é, também, frequente que sejam trabalhadas outras histórias,
relacionadas com o tema aglutinador anual da EPE, definido no início do ano letivo pelas diversas educadoras e que funciona como eixo
estruturador/ mote às diversas atividades programadas e desenvolvidas ao longo do ano, em cada jardim-de-infância/em atividades de todo
o ensino pré-escolar.
Na EBS são facultadas aos alunos várias atividades extracurriculares, em diversas modalidades, tais como Clubes, DE, Projeto Eco-Escolas,
dinamizadas por docentes.
A Escola integra a rede de Escolas promotoras da educação para a saúde, desenvolvendo iniciativas nas áreas temáticas de Saúde Mental e
Prevenção da Violência, Educação Alimentar e Atividade Física, Comportamentos Aditivos e Dependências e Afetos e Educação para a
Sexualidade.
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Relativamente à caracterização dos alunos, de uma forma geral, o AEFA não se debate com problemas de comportamento/disciplina
significativos, quer no contexto de sala de aula, quer no espaço escolar, em atividades livres, não dirigidas/reguladas. As situações existentes
são residuais e tratadas como tal e de imediato.
As apreciações realizadas pelos educadores/professores titulares de turma/conselho de turma, em momentos formais de avaliação nos últimos
anos, registadas nas atas de Conselho de Docentes e de Conselhos de turmas e analisadas em Conselho Pedagógico, relativamente ao
comportamento geral dos alunos, são reflexo disso mesmo e distribuem-se maioritariamente entre o bom/muito bom em todos os níveis de
ensino.
Na EBS existe, desde o ano letivo 2014/2015 um SAP, que é parte integrante do Plano de Ação Estratégica do AEFA e tem como objetivos o
controlo da assiduidade dos alunos em todos os tempos escolares, a substituição de docentes em caso de ausência ao serviço (prevista/não
prevista) e o acompanhamento das situações de saída de sala de aula, por motivos disciplinares.
Existe uma bolsa de docentes em espaço próprio, em trabalho de estabelecimento, ao abrigo do artigo 79º e, maioritariamente, em
insuficiência de horário, que verificam a assiduidade de todos os alunos através do Programa de Sumários e informam telefonicamente os EE
no momento da falta do seu educando. Estes docentes efetuam, ainda, o acompanhamento do aluno na realização de tarefas próprias, quando
convidado a sair da sala de aula, por motivos disciplinares.
Sempre que numa turma se verifique a ausência do docente, um docente desta bolsa assegura a ocupação do tempo correspondente, seja
através do cumprimento de um Plano de Aula, facultado previamente pelo docente (ausência ao serviço prevista) seja através da realização
de atividades lúdicas/educativas, quando a ausência do docente é inesperada.
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As avaliações anuais da implementação deste serviço, efetuadas pela Coordenadora, destacam a sua eficácia, nomeadamente no controlo da
assiduidade e das situações de indisciplina em sala de aula.
No que concerne ao aproveitamento, que remetemos para uma análise mais aprofundada na alínea “sucesso escolar”, as apreciações realizadas
pelos educadores/professores titulares de turma/conselho de turma, em momentos formais de avaliação nos últimos anos, registadas nas atas
de Conselho de Docentes e de Conselhos de turmas e analisadas em Conselho Pedagógico, relativamente ao aproveitamento geral dos alunos,
distribuem-se maioritariamente entre o satisfatório/bom em todos os níveis de ensino.
O número de alunos sinalizados com NEE, abrangidos por medidas do Decreto-Lei 3/2008 corresponde, sensivelmente, a 5% da nossa
população escolar, abrangendo todos os níveis de ensino. Mais de 50% destes alunos necessitam da aplicação de um Currículo Específico
Individual e 30% estão já em fase de aplicação de um Plano Individual de Transição. Ainda assim, 80% destes permanecem em turma mais do
que 60% do tempo letivo - a taxa de permanência semanal em turma, tende a ser superior a 60% e, em algumas situações, é mesmo superior
a 80%.
Tem sido política do AEFA incentivar o desenvolvimento de aprendizagens no contexto do grupo turma, proporcionando a máxima
participação possível nas atividades do seu grupo e concretizando o máximo de aprendizagens próximas das do mesmo mas, atendendo,
acima de tudo, ao ritmo de aprendizagem dos alunos, às suas características individuais e modo de funcionamento e à necessidade de
fomentar a aquisição de competências funcionais, num ambiente de interação normativo, que se considera o mais profícuo.
Por último, no que respeita à forma como o AEFA se organiza para operacionalizar as medidas educativas gerais, previstas no nosso sistema
de ensino, para acompanhar os alunos que experimentam insucesso e manifestam dificuldades significativas em acompanhar o processo de
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 49 de 34
ensino e aprendizagem, exigindo medidas/estratégias complementares, que ultrapassam o estreitamento/diferenciação do acompanhamento
pedagógico pelo professor titular/da disciplina, no contexto da sua sala de aula, acrescentamos o seguinte:
- o 1ºCEB tem como recurso um docente de apoio educativo (afeto um dia para a Escola do 1ºCEB de Figueiró da Granja e os restantes quatro
dias para o 1ºCEB de Fornos de Algodres- Escola Básica de Fornos de Algodres); ainda assim, em cada ano, tem existido a oportunidade de
reforçar o apoio/acompanhamento dos alunos graças a situações de dispensa da componente letiva ou colocação para o desenvolvimento
de projetos anuais. A distribuição semanal do horário e alunos a acompanhar, em cada turma, é definida pelos diversos professores, em
reunião de departamento. A natureza do trabalho a realizar com cada um dos alunos assim como a definição de estratégias e a monitorização
das aprendizagens são efetuadas regularmente, pelo professor titular de turma e pelo professor de apoio educativo. Em algumas situações,
quando é solicitada a intervenção da Psicóloga do SPO, esta integra a equipa de trabalho/monitorização;
- no 2ºCEB, a disciplina de Apoio ao Estudo é facultada aos alunos, um tempo de 50 minutos, quatro dias por semana, como oferta
complementar e é dinamizada, preferencialmente, por professores do próprio conselho de turma; a percentagem de adesão dos alunos a esta
disciplina é superior a 99%, ou seja, praticamente todos a frequentam;
- no 3ºCEB, ao longo dos três anos, são apresentadas como oferta complementar, não facultativa, as disciplinas de Oficina da Leitura, Oficina
da Matemática e, no 9º ano de escolaridade, Oficina da Cidadania e aulas de reforço a Português e Matemática, um tempo semanal cada –
apesar destas duas últimas, não serem obrigatórias, têm um nível de participação que se aproxima de 100%.
- ainda, relativamente ao 2º e 3º CEB, quando o Plano de Acompanhamento implica o reforço das aprendizagens/desenvolvimento de trabalho
específico, são disponibilizados dois tempos semanais por turma, um dinamizado por um docente da área das ciências/matemática e outro
por um docente da área das línguas / ciências humanas, preferencialmente do conselho de turma a que pertence o aluno.
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 50 de 34
- têm ocorrido, também, experiências de coadjuvação de aulas, nomeadamente na disciplina de Português, no 2º e 3º CEB, reconhecidas como
profícuas.
- no ES, nos CCH, são facultadas a todos os alunos aulas semanais de reforço a Português e Matemática (10º/11º/12º), Filosofia (10ºano) e a
Físico-Química (11º ano), de um tempo cada. Mais uma vez, apesar de não serem obrigatórias, estas aulas têm um nível de adesão bastante
elevado – em algumas turmas/disciplinas, de 100%;
- desde o ano letivo transato funciona, na EBS, a modalidade de Apoio Tutorial Específico, que o AEFA tem em implementação, assegurada
por uma docente, que abrange, essencialmente, alunos do 2º e 3º CEB;
- no 2º e 3º CEB e ES, quando é solicitada a intervenção da Psicóloga do SPO, sempre que a situação o justifique, é analisada em conselho de
turma e são definidas conjuntamente, e posteriormente monitorizadas, as estratégias de intervenção entendidas como necessárias para a
superação das dificuldades do aluno.
vii. Redes, parcerias e protocolos
O Agrupamento conta com a colaboração da Câmara Municipal de Fornos de Algodres e das Juntas de Freguesia, que se têm revelado
nucleares quer na viabilização de atividades do PAA, quer na concretização de atividades em contexto de formação/estágio dos Cursos de
dupla certificação.
O tecido empresarial local tem desempenhado um papel importante enquanto parceiro de formação da escola, nos CEF e CP, garantindo a
maioria dos locais de estágio dos nossos alunos.
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 51 de 34
Instituições como os Bombeiros Voluntários de Fornos de Algodres, o Centro de Saúde de Fornos de Algodres e a Irmandade da Santa Casa
da Misericórdia são, também, parceiros regulares, que têm assumido, nas suas áreas de intervenção, um papel relevante no desenvolvimento
das atividades do Agrupamento e na concretização do PE.
O Programa CLDS 3G Servir Fornos de Algodres tem assumido um papel preponderante, de colaboração, permitindo a concretização de
atividades mais ambiciosas, que dificilmente o Agrupamento conseguiria desenvolver por si só, enriquecendo, assim, a formação integral dos
nossos alunos, nos diversos níveis de ensino.
Por último, referimos um parceiro que se tem revelado fundamental para as práticas quotidianas das nossas diversas escolas: a APSCDFA, que
integra o CRI. Esta instituição disponibiliza acompanhamento semanal/bissemanal aos nossos alunos com NEE, nas valências de Terapia de
Fala, Terapia Ocupacional, Fisioterapia além de colaboração na implementação de alguns PIT, através da realização de atividades ocupacionais
e atividades específicas de cozinha e serviços à comunidade. Ainda, tem constituído local de estágio para os nossos alunos em formação em
contexto de trabalho.
viii. Áreas e modalidades de qualificação
A escolha da oferta formativa de dupla qualificação que tem sido apresentada pelo Agrupamento procura dar resposta às necessidades do
tecido empresarial e social da região e resulta do cruzamento das prioridades assinaladas no quadro de referência mais recente das áreas de
educação e formação e saídas profissionais prioritárias para a nossa zona, emanado pela ANQEP, com os recursos humanos e materiais
disponíveis, o levantamento das parcerias e protocolos passíveis de serem celebrados na nossa área de abrangência e os interesses dos alunos
nas potenciais áreas assinaladas.
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 52 de 34
A definição da oferta final de rede é estabelecida após reunião de concertação entre os representantes da DGesTE e os Diretores de
Agrupamento de Escolas da mesma comunidade intermunicipal.
ix. Indicadores
a) Taxa de alunos que frequentam o AEFA residentes fora do concelho
EPE
1ºCEB
2ºCEB
3ºCEB
ES
CCH CP
2014-2015 4% 11% 13% 9% 17% 22%
2015-2016 6% 5% 15% 12% 21% 25%
2016-2017 6% 9% 9% 11% 21% 12%
Fonte: AEFA
b) Taxas de absentismo e abandono escolares
Plano individual de trabalho (PIT) – atividades de recuperação de faltas
1ºCEB
2ºCEB
3ºCEB
ES
CCH CP
Nº DE
ALUNOS
COM PIT
%
RECUPERAÇÃO
PIT
Nº DE
ALUNOS
COM PIT
%
RECUPERAÇÃO
PIT
Nº DE
ALUNOS
COM PIT
%
RECUPERAÇÃO
PIT
Nº DE
ALUNOS
COM PIT
%
RECUPERAÇÃO
PIT
Nº DE
ALUNOS
COM PIT
%
RECUPERAÇÃO
PIT
2014-2015 0 - 0 - 0 - 0 - 0 -
2015-2016 0 - 0 - 0 - 0 - 4 100%
2016-2017 0 - 0 - 0 - 0 - 100%
Fonte: AEFA
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 53 de 34
Taxa de abandono escolar
NÍVEL DE ENSINO
ANO LETIVO
1ºCEB
2ºCEB
3ºCEB
ES
CCH CP
2014-2015 0 0 0,8% 0 0
2015-2016 0 0 0 0 2,6%
2016-2017 0 0 0 0 0
Fonte: AEFA
c) Taxa de frequência de formação em contexto de trabalho
NÍVEL DE ENSINO
ANO LETIVO
ES
CP
2014-2015 100%
2015-2016 100%
2016-2017 96%
Fonte: AEFA
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ii. Resultados escolares
a. Taxa de desempenho dos alunos da educação pré-escolar relativa às competências adquiridas nas diversas
áreas de conteúdo indicadas na OCEP
Ponderação
qualitativa
EPE
ÁREAS
Form.
pessoal
e social
Expressão e comunicação Conhecimento do mundo
Domínios
Educação
Física
Educação Artística Linguagem
oral e
abordagem
à escrita
Matemática
Artes
Visuais
Jogo
Dramático
Música Dança
Introd. Met.Cientifica/
Ciências
TIC
3 A 2014-2015 93,% 86% 92% 68% 76% 69% 74% 75% 86% 23%
2015-2016 94% 96% 77 % 75% 90% 81% 75% 77% 72% 61%
2016-2017 91% 96% 83% 49% 85% 68% 76% 72% 88% 21%
4 A 2014-2015 90% 90% 79% 70% 65% 74% 88 92 87% 31%
2015-2016 87% 100% 86% 67% 85% 75% 87% 80% 81% 56%
2016-2017 98% 88% 84% 80% 68% 70% 90% 99% 93% 31%
5 A 2014-2015 96% 100% 89% 100% 89% 75% 89% 90% 86% 81%
2015-2016 100% 98% 86% 82% 80% 86% 80% 77% 70% 35%
2016-2017 95% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 92% 100% 87% Fonte: AEFA
Nota: os valores assinalados dizem respeito às competências adquiridas, nas diversas áreas de conteúdos. A terminologia adotada é a terminologia atual indicada nas OCEP de 2016.
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 55 de 34
b. Taxas de planos de acompanhamento pedagógico e recuperação, por ciclo e ano letivo
NÍVEL DE ENSINO
ANO LETIVO
PLANOS DE ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO
NÍVEL DE ENSINO
1ºCEB 2ºCEB 3ºCEB
% Planos %
Recuperação
% Planos %
Recuperação
% Planos %
Recuperação
2014-2015 34,6% 95,3% 23,1% 94,5% 46,2% 61%
2015-2016 33,1% 87% 21% 61% 41,6% 66,1%
2016-2017 25% 95% 30,9% 93% 36,8% 92,3%
Fonte: AEFA - registo de atas
c. Taxas de positivas e negativas por área curricular e ano letivo
1ºCEB
ANO LETIVO
ÁREA CURRICULAR
ANO LETIVO 2014/2015 ANO LETIVO 2015/2016 ANO LETIVO 2016/2017
NEGATIVAS
< 3
POSITIVAS
≥ 3
NEGATIVAS
< 3
POSITIVAS
≥ 3
NEGATIVAS
< 3
POSITIVAS
≥ 3
Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
PORTUGUÊS 1 2,2% 123 97,8% 12 8,6% 127 91,4% 11 9,4% 106 90,6%
MATEMÁTICA 1 2,2% 123 97,8% 19 13,7% 120 86,3% 24 20,5% 93 79,5%
ESTUDO DO MEIO 5 11,1% 119 88,9% 3 2,2% 136 97,8% 2 1,7% 115 98,3%
EAFM - - - - - - - - 0 0% 117 100%
APOIO AO ESTUDO - - - - - - - - 2 1,7% 115 98,3%
OFC - - - - - - - - 0 0% 117 100%
EMR - - - - - - - - 0 0% 106 100%
Fonte: AEFA-NetAlunos
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 56 de 34
2ºCEB
ANO LETIVO
DISCIPLINA
ANO LETIVO 2014/2015 ANO LETIVO 2015/2016 ANO LETIVO 2016/2017
NEGATIVAS
< 3
POSITIVAS
≥ 3
NEGATIVAS
< 3
POSITIVAS
≥ 3
NEGATIVAS
< 3
POSITIVAS
≥ 3
Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
PORTUGUÊS 8 10,5% 68 89,5% 13 15,3% 72 84,7% 11 12,4% 78 87,6% INGLÊS 9 11,8% 67 88,2% 11 12,9 74 87,1% 10 11,2% 79 88.8% HGP 2 2,7% 71 97,3% 8 9,8% 74 90,2% 4 4,5% 85 95,5%
MATEMÁTICA 14 18,4% 62 81,6% 18 21,2% 67 78,8% 21 23,6% 68 76,4% CIÊNCIAS NATURAIS 3 3,9% 73 96,1% 5 6,0% 78 94,0% 5 5,6% 84 94,4% EDUCAÇÃO VISUAL 0 0,0% 76 100,0% 0 0,0% 85 100% 0 0% 89 100%
E.TECNOLÓGICA 0 0,0% 76 100,0% 0 0,0% 85 100% 0 0% 88 100%
EDUCAÇÃO MUSICAL 0 0,0% 76 100,0% 0 0,0% 85 100% 0 0% 89 100% EDUCAÇÃO FÍSICA 0 0,0% 76 100,0% 0 0,0% 85 100% 0 0% 90 100%
EMR 0 0,0% 74 100,0% 0 0,0% 85 100% 0 0% 90 100% APOIO AO ESTUDO 0 0,0% 76 100,0% 2 2,4% 83 97,6% 0 0% 90 100%
Fonte: AEFA-NetAlunos
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3ºCEB
ANO LETIVO
DISCIPLINA
ANO LETIVO 2014/2015 ANO LETIVO 2015/2016 ANO LETIVO 2016/2017
NEGATIVAS
< 3
POSITIVAS
≥ 3
NEGATIVAS
< 3
POSITIVAS
≥ 3
NEGATIVAS
< 3
POSITIVAS
≥ 3
Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
PORTUGUÊS 22 19,0% 94 81,0% 23 20,7% 88 79,3% 11 10,5% 94 89,5% INGLÊS 34 28,8% 84 71,2% 31 27,4% 82 72,6% 11 10,3% 96 89,7%
FRANCÊS 29 24,8% 88 75,2% 6 5,3% 107 94,7% 4 3,8% 101 96,2% HISTÓRIA 16 13,6% 102 86,4% 11 9,9% 100 90,1% 4 3,8% 100 96,2%
GEOGRAFIA 29 24,8% 88 75,2% 1 0,9% 109 99,1% 4 3,9% 99 96,1% MATEMÁTICA 30 26,3% 84 73,7% 36 32,4% 75 67,6% 13 12,9% 88 87,1%
CIÊNCIAS NATURAIS 20 16,9% 98 83,1% 17 15,0% 96 85,0% 8 7,8% 95 92,2% FÍSICO-QUÍMICA 21 16,4% 107 83,6% 16 14,2% 97 85,8% 4 3,8% 101 96,2%
EDUCAÇÃO VISUAL 8 6,7% 112 93,3% 4 3,5% 110 96,5% 2 1,9% 105 98,1% EDUCAÇÃO FÍSICA 1 0,8% 119 99,2% 0 0,0% 114 100% 0 0% 107 100%
EMR 0 0,0% 86 100,0% 0 0,0% 101 100% 0 0% 99 100% OF. LEITURA 12 10,1% 107 89,9% 2 1,8% 110 98,2% 3 2,9% 101 97,1% OF. NÚMEROS 17 14,4% 101 85,6% 3 2,7% 110 98,2% 0 0% 103 100%
E. TECNOLÓGICA - - - - 0 0,0% 39 100% 0 0% 74 100% E. MUSICAL – 7º ANO 1 2,4% 40 97,6% - - - - - - - - E. MUSICAL – 8º ANO 0 0,0% 21 100,0% 0 0,0% 34 100% - - - -
TIC – 7º/8º ANO 0 0,0% 79 100,0% 2 2,7% 71 97,3% 0 0% 74 100% DANÇA – 8º ANO 0 0,0% 16 100,0% 0 0,0% 34 100% - - - -
OF.CIDAD. – 9º ANO 0 0,0% 40 100,0% 0 0,0% 40 100% 0 0% 31 100%
Fonte: AEFA-NetAlunos
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 58 de 34
ES – CCH
ANO LETIVO
DISCIPLINA
ANO LETIVO 2014/2015 ANO LETIVO 2015/2016 ANO LETIVO 2016/2017
NEGATIVAS
< 10
POSITIVAS
≥ 10
NEGATIVAS
< 10
POSITIVAS
≥ 10
NEGATIVAS
< 10
POSITIVAS
≥ 10
Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
PORTUGUÊS 1 3,0% 32 97,0% 2 3,8% 51 96,2% 1 1,7% 59 98,3% INGLÊS 4 10,0% 36 90,0% 3 6,1% 46 93,9% 3 6,7% 42 93,3%
FILOSOFIA 0 0,0% 40 100,0% 0 0,0% 47 100,0% 0 0,0% 46 100% EDUCAÇÃO FÍSICA 0 0,0% 33 100,0% 0 0,0% 52 100,0% 0 0,0% 60 100%
MATEMÁTICA 11 39,3% 17 60,7% 7 13,2% 46 86,8% 2 4,5% 42 95,5% FÍSICO-QUÍMICA 12 30,0% 28 70,0% 14 23,7% 45 76,3% 2 6,2% 30 93,8%
BIOLOGIA GEOLOGIA 0 0,0% 39 100,0% 5 10,6% 42 89,4% 3 9,7% 28 90,3% EMR 0 0,0% 15 100,0% 0 0,0% 18 100,0% 0 0,0% 37 100%
HISTÓRIA - - - - - - - - 1 7,7% 12 92,3% GEOGRAFIA - - - - - - - - 0 0,0% 13 100%
FRANCÊS - - - - - - - - 0 0,0% 13 100% PSICOLOGIA 0 0,0% 10 100,0% 0 0,0% 17 100,0% 0 0,0% 13 100% BIOLOGIA 0 0,0% 9 100,0% 0 0,0% 18 100,0% 0 0,0% 13 100%
FÍSICA - - - - 0 0,0% 5 100,0% - - - -
Fonte: AEFA-NetAlunos
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 59 de 34
d. Taxas de positivas e negativas nas disciplinas de Português e Matemática, em todos os níveis de ensino, por ano
letivo
Ano letivo 2014-2015
1ºCEB 2ºCEB 3ºCEB ES
NEGATIVAS
< 3
POSITIVAS
≥ 3
NEGATIVAS
< 3
POSITIVAS
≥ 3
NEGATIVAS
< 3
POSITIVAS
≥ 3
NEGATIVAS
< 10
POSITIVAS
≥ 10
Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
Português 1 2,2% 123 97,8% 8 10,5% 68 89,5% 22 19,0% 94 81,0% 1 3,0% 32 97,0%
Matemática 1 2,2% 123 97,8% 14 18,4% 62 81,6% 30 26,3% 84 73,7% 11 39,3% 17 60,7%
Fonte AEFA: NetAlunos
Ano letivo 2015-2016
1ºCEB 2ºCEB 3ºCEB ES
NEGATIVAS
< 3
POSITIVAS
≥ 3
NEGATIVAS
< 3
POSITIVAS
≥ 3
NEGATIVAS
< 3
POSITIVAS
≥ 3
NEGATIVAS
< 10
POSITIVAS
≥ 10
Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
Português 12 8,6% 127 91,4% 13 15,3% 72 84,7% 23 20,7% 88 79,3% 2 3,8% 51 96,2%
Matemática 19 13,7% 120 86,3% 18 21,2% 67 78,8% 36 32,4% 75 67,6% 7 13,2% 46 86,8%
Fonte AEFA: NetAlunos
Ano letivo 2016-2017
1ºCEB 2ºCEB 3ºCEB ES
NEGATIVAS
< 3
POSITIVAS
≥ 3
NEGATIVAS
< 3
POSITIVAS
≥ 3
NEGATIVAS
< 3
POSITIVAS
≥ 3
NEGATIVAS
< 10
POSITIVAS
≥ 10
Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
Português 11 9,4% 106 90,6% 11 12,4% 78 87,6% 11 10,5% 94 89,5% 1 1,7% 59 98,3%
Matemática 24 20,5% 93 79,5% 21 23,6% 68 76,4% 13 12,9% 88 87,1% 2 4,5% 42 95,5%
Fonte AEFA: NetAlunos
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 60 de 34
e. Taxas de transição/conclusão - AEFA/Nacional
NÍVEL DE ENSINO
ANO LETIVO
Taxa de transição/conclusão de ano
Nível de ensino
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo ES
CCH EP AEFA Nacional AEFA Nacional AEFA Nacional AEFA Nacional AEFA Nacional
2014-2015 98,4% 95,9% 98,7% 91,4% 81,8% 87,7% 69% 81,6% 50% 86,5%
2015-2016 95,7% 96,3% 91,8% 93,3% 85,8% 90,0% 65% 82% 91% 88,4%
2016-2017 98,3% 97% 98% 94,2% 97,2% 91,5% 80% 82,5% 100% 89,1%
Fonte: AEFA – NetAlunos, DGE
f. Taxas de retenção ou desistência, por ciclo e ano letivo, para cada ano curricular
NÍVEL DE ENSINO
ANO LETIVO
Taxa de retenção ou desistência, por ano curricular
Nível de ensino
1º Ciclo 2º Ciclo
2º ano 3º ano 4º ano 5º ano 6º ano
AEFA Nacional AEFA Nacional AEFA Nacional AEFA Nacional AEFA Nacional
2014-2015 4,0% 9,0% 3,0% 4,0% 5,0% 2,0% 2,0% 8,0% 3,0% 9,0%
2015-2016 23,% 9,0% 0,0% - 0,0% - 7,0% 7,0% 10,0% 7,0%
2016-2017 - - - - -
Fonte: Infoescolas
Nota: A Taxa de retenção/desistência mostra-nos a percentagem de alunos que não podem transitar para o ano de escolaridade seguinte (por insucesso escolar, anulação de matrícula ou
outros motivos), dentro do número total de alunos matriculados nesse ano letivo.
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 61 de 34
NÍVEL DE ENSINO
ANO LETIVO
Taxa de retenção ou desistência, por ano curricular
Nível de ensino
3º CEB ES
CCH
7º ano 8º ano 9ºano 10ºano 11ºano 12º ano
AEFA Nacional AEFA Nacional AEFA Nacional AEFA Nacional AEFA Nacional AEFA Nacional
2014-2015 27,0% 15,0% 5,0% 10,0% 17,0% 11,0% 33,0% 15,0% - 43,0% 30,0%
2015-2016 21,0% 12,0% 12,0% 8,0% 5,0% 9,0% 10,0% 16,0% 7,0% 8,0% 26,’% 30,0%
2016-2017 - - - - - -
Fonte: Infoescolas
g. Percurso direto de sucesso, por ano letivo e nível de ensino
ANO LETIVO
PERCURSO DIRETO DE SUCESSO
EB ES
ESCOLA NACIONAL (**) ESCOLA NACIONAL (***)
2014-2015 45,0% 34,0% 36,0% 50,0%
2015-2016 44,0% 30,0% 20,0% 44,0%
2016-2017 67,0% 40,0% 22,0% 46,0%
Fonte: Infoescolas
Nota : As taxas apresentadas expressam a percentagem de alunos que obtém nota positiva nas provas nacionais do 9º ano, após um percurso sem retenções, nos 7º e 8º anos /no 10º e 11º anos
(**) Alunos do país que tinham um nível semelhante antes do 3ºCEB
(***) Alunos do país que tinham um nível semelhante antes do ES
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 62 de 34
h. Taxa de alunos que concluíram o ciclo no tempo previsto
NÍVEL DE ENSINO
ANO LETIVO
Taxa de conclusão de ciclo no tempo previsto
Nível de ensino
1º CEB 2º CEB 3º CEB ES
CCH EP
2014-2015 85% 86% 61% 54% 68%
2015-2016 80% 90% 66% 48% 91%
2016-2017 83% 89% 65% 75% 100%
Fonte:AEFA
Nota : As taxas apresentadas expressam a percentagem de alunos matriculados no ano terminal de ciclo que o concluíram sem retenções.
i. Taxa de resultados iguais ou superiores a 3 da avaliação interna/externa – 9º ano
RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA/EXTERNA EM ANO DE EXAME
EB – 9º ano
Percentagem de níveis iguais ou superiores a 3
2014-2015 2015-2016 2016-2017
AEFA Nacional AEFA Nacional AEFA Nacional
Português 86.7 77 84.2 73 86.7 75.5
Matemática 70 50 39.5 50 86.7 56.7
Fonte: JNE, AEFA
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 63 de 34
j. Taxas da média da percentagem e da reprovação nos resultados da avaliação interna/externa – 9º ano
RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA/EXTERNA EM ANO DE EXAME
EB – 9º ano
Média da percentagem/ Percentagem de reprovação
2014-2015 2015-2016 2016-2017
AEFA Nacional AEFA Nacional AEFA Nacional
1ªFase 1ªFase 1ªFase 1ªFase 1ªFase 1ª Fase
Média % Reprov. Média % Reprov. Média % Reprov. Média % Reprov. Média % Reprov. Média % Reprov.
Português 60.7 13% 58 10% 59.4 3% 57 8% 65.9 17% 58 7%
Matemática 62.8 7% 48 32% 44.8 39% 47 34% 64.8 7% 53 32% Fonte: AEFA, JNE
k. Taxas inerentes aos resultados da avaliação interna/externa – 11º ano, 12º ano – 1ª Fase
RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA/EXTERNA EM ANO DE EXAME – 1ª Fase
ES
2014-2015 2015-2016 2016-2017
Alunos internos Alunos internos Alunos internos
CIF
IN
TER
NA
CIF
NA
CIO
NA
L
CE
INT
ER
NA
CE
NA
CIO
NA
L
TA
XA
REP
. A
EFA
TA
XA
REP
.
NA
CIO
NA
L
CIF
IN
TER
NA
CIF
NA
CIO
NA
L
CE
INT
ER
NA
CE
NA
CIO
NA
L
TA
XA
REP
. A
EFA
TA
XA
REP
.
NA
CIO
NA
L
CIF
IN
TER
NA
CIF
NA
CIO
NA
L
CE
INT
ER
NA
CE
NA
CIO
NA
L
TA
XA
REP
. A
EFA
TA
XA
REP
.
NA
CIO
NA
L
Português 132 134 112 110 0% 6% 132 134 122 108 0% 7% 141 134 124 111 0% 6%
Matemática 152 136 148 120 0% 11% 133 138 68 112 21% 15% 123 138 95 115 33% 13%
Biolog.Geo. 146 139 75 89 8% 11% 135 140 81 101 0% 8% 147 142 90 103 0% 8%
Fis.Química 136 137 84 99 21% 15% 128 139 111 111 0% 11% 140 141 94 99 20% 14%
Geografia - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Francês - - - - - - - - - - - - - - - - - -
História - - - - - - - - - - - -
Filosofia 140 138 106 108 0% 7% 133 139 81 107 0% 7% 146 139 115 107 0% 6%
Fonte: JNE, AEFA
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 64 de 34
l. Taxas inerentes aos resultados da avaliação interna/externa – 11º ano, 12º ano – 2ª Fase
RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA/EXTERNA EM ANO DE EXAME – 2ª Fase
ES
2014-2015 2015-2016 2016-2017
Alunos internos Alunos internos Alunos internos
CIF
IN
TER
NA
CIF
NA
CIO
NA
L
CE
INT
ER
NA
CE
NA
CIO
NA
L
TA
XA
REP
. A
EFA
TA
XA
REP
.
NA
CIO
NA
L
CIF
IN
TER
NA
CIF
NA
CIO
NA
L
CE
INT
ER
NA
CE
NA
CIO
NA
L
TA
XA
REP
. A
EFA
TA
XA
REP
.
NA
CIO
NA
L
CIF
IN
TER
NA
CIF
NA
CIO
NA
L
CE
INT
ER
NA
CE
NA
CIO
NA
L
TA
XA
REP
. A
EFA
TA
XA
REP
.
NA
CIO
NA
L
Português 153 128 136 97 0% 15% 130 129 102 104 0% 12% 125 129 68 103 0% 12%
Matemática 163 124 154 96 0% 26% 138 129 64 99 33% 23% 114 131 92 102 13% 22%
Biolog.Geo. 148 140 89 105 8% 10% 133 141 108 110 0% 8% 146 143 92 109 0% 7%
Fis.Química 138 134 90 98 21% 22% 130 136 93 89 0% 23% 136 140 91 101 25% 17%
Geografia - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Francês - - - - - - - - - - - - - - - - - -
História - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Filosofia 120 134 77 78 0% 27% - 135 - 95 - 20% 150 139 116 94 0% 18%
Fonte: JNE, AEFA
m. Taxa de sucesso nos exames nacionais realizados como provas de ingresso por alunos do(s) CP
Nº de Provas realizadas % de Sucesso
Ano letivo 2014-2015 15 13%
Ano letivo 2015-2016 0 -
Ano letivo 2016-2017 6 0% Fonte: AEFA
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n. Taxa de ingresso no Ensino Superior Público de alunos oriundos de CCH
%º alunos
Ano letivo 2014-2015 92%
Ano letivo 2015-2016 100%
Ano letivo 2016-2017 80% Fonte: AEFA
o. Taxas inerentes às atividades extracurriculares
Percentagem de alunos do AEFA envolvidos em atividades extracurriculares
DE PROGRAMA ECO-ESCOLAS PARLAMENTO JOVEM CLUBES
Ano letivo 2014-2015 20% EBS – 7% - EB - 15% ES - 27.2% 6%
Ano letivo 2015-2016 20% EBS – 25% 1ºCEB - 11% EB - 15% ES - 25% 9%
Ano letivo 2016-2017 21% EBS – 17% 1ºCEB -13% EB - 15% ES - 25% 15%
h. Caracterização do meio envolvente
i. O Concelho de Fornos de Algodres – dinâmica demográfica, atividades socioeconómicas e situação local de emprego
O concelho de Fornos de Algodres localiza-se na Região Centro (NUT II) e insere-se na NUT III Beiras e Serra da Estrela, revelando-se o menos populoso
dos quinze que a integram – a população residente, associada à extensão do território municipal, justifica a baixa densidade populacional que o concelho
apresenta, revelando contrastes significativos entre aglomerados.
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Encontra-se estrategicamente localizado, na prática a meio caminho entre as cidades da Guarda e Viseu, das quais dista 43 e 38 km, respetivamente. A par
da localização, os acessos – IP5/A25 – contribuem para uma excelente conexão com os principais centros urbanos. Para além das sedes de distrito mais
próximas – Guarda e Viseu – o município de Fornos apresenta ainda fortes relações com Aveiro e Coimbra, no que se refere ao acesso ao ensino superior
e à saúde. Neste contexto, podemos afirmar que a boa acessibilidade que o concelho apresenta constitui uma oportunidade para estimular o
desenvolvimento do seu tecido económico e empresarial, uma vez que as infraestruturas de conexão com os principais centros urbanos nacionais e
internacionais estão já implantadas.
A população do Concelho de Fornos de Algodres reflete a crescente tendência (nacional) para o envelhecimento da população, constatando-se, assim, um
decréscimo progressivo da representatividade tanto da população ativa como dos jovens.
O concelho de Fornos de Algodres mostra uma fraca dinâmica empresarial face não só ao reduzido número de estabelecimentos existentes, mas também
à sua dimensão, que são, sobretudo pequenas e médias empresas de carácter familiar. Apresentam um volume de negócios muito reduzido e os
investimentos realizados são, em geral, pouco avultados e a mão-de-obra pouco qualificada.
Apresentamos, de seguida, a caracterização das atividades económicas e a situação local de emprego do nosso concelho e da região.
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Atividades socioeconómicas e situação local de emprego – Nut III Beiras e Serra da Estrela
PORDATA, 2016 - Quadro-resumo: Beiras e Serra da Estrela
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Atividades socioeconómicas e situação local de emprego – o Concelho de Fornos de Algodres
CARACTERIZAÇÃO
SETOR DE ATIVIDADE
TERCIÁRIO
À semelhança do que
se verifica no contexto
nacional e regional, o
sector terciário é
dominante no
concelho.
Abrange mais de 2/3 das empresas e das sociedades;
Comporta mais de metade do número total de trabalhadores;
O subsector que engloba o “Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos” é predominante, seguido pelos
subsectores “Alojamento, restauração e similares” e “Transportes e comunicações”;
As empresas que se dedicam ao “Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos” e “Outros” são as que se
verificam em maior número no território do município, representando mais de metade do número total de empresas sedeadas no concelho;
O subsector de atividade “Comércio por grosso a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos” é o que gera um maior volume de
negócios no concelho, representando cerca de 1/3 do número total de transações;
Relativamente ao pessoal ao serviço nas empresas, o concelho de Fornos de Algodres representa uma percentagem inferior a 1% do número
total de indivíduos empregados em empresas nacionais ou regionais;
Os subsectores de atividade que empregam mais indivíduos, no concelho são os da “Construção e do Comércio por grosso e a retalho”;
No sector comercial, os estabelecimentos de venda a retalho existem em maior número e concentram-se na vila de Fornos de Algores;
Os estabelecimentos de carácter mais tradicional (Tabernas, Cafés, Mercearias/ Minimercados) surgem em todas as freguesias do concelho;
O concelho possui uma oferta turística diversificada, dispondo de dois Hotéis de quatro estrelas, um Empreendimento de Turismo de
Habitação, um Empreendimento de Turismo no Espaço Rural - Agroturismo e três Empreendimentos de Turismo no Espaço Rural - Casas de
Campo;
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CARACTERIZAÇÃO
SETOR DE ATIVIDADE
SETOR TERCIÁRIO
O subsector de atividade “Outros”, que integra atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares, atividades administrativas e dos
serviços de apoio, administração pública e defesa, educação entre outros, representa, em média, 1/3 do número total de empresas e
sociedades sedeadas no concelho;
Os serviços da administração pública (Município, Tribunal, Escolas, Centro de Saúde, etc.) absorvem um número considerável de ativos e as
atividades financeiras são as que têm menor representatividade quanto ao número de empresas e sociedades constituídas;
O exercício da ação social é efetuado, quase exclusivamente, por instituições que cooperam com o Estado. No concelho estão registadas 12
IPSS’s, que apoiam cerca de 15% do total da população do concelho, em todas as valências. Estas instituições intervêm, maioritariamente, no
apoio à 3ª idade (centro de dia, centro de noite, serviço de apoio domiciliário e Lar) e em serviços de apoio a crianças e jovens, assegurando
uma boa cobertura destes serviços à população.
De uma forma geral, a mão-de-obra é pouco qualificada, quanto à formação académica e profissional.
SETOR DE ATIVIDADE CARACTERIZAÇÃO
SECUNDÁRIO
Integra cerca de 1/4 das empresas e 1/3 das sociedades com sede no concelho;
A “Construção” e a “Indústria transformadora” são os subsectores de atividade dominantes;
As atividades relacionadas com a construção são preponderantes, empregando ¼ do número total de funcionários empregados nas
empresas sedeadas no concelho e representam cerca de 13% do volume total de negócios;
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 70 de 34
SETOR DE ATIVIDADE CARACTERIZAÇÃO
SECUNDÁRIO
As indústrias alimentares e as de fabrico de produtos metálicos são as que agregam maior número de empresas e sociedades do subsector
da transformação;
A indústria transformadora de Fornos de Algodres está estritamente relacionada com a utilização de matérias-primas endógenas.
A produção do “Queijo da Serra” constitui uma das principais bases na qual assenta a economia do Concelho;
Verifica-se a predominância dos ramos tradicionais de produção, nomeadamente a produção de “Queijo da Serra”, existindo no concelho
17 queijarias licenciadas e 47 não licenciadas;
A localização geográfica do Concelho, periférica em relação aos centros urbanos mais importantes do pais e uma população pouco densa,
muito envelhecida e com baixas qualificações académicas e profissionais, são fatores desfavoráveis ao desenvolvimento deste sector, tanto
mais quanto estão aliados a uma indústria pouco diversificada, com uma estrutura produtiva desequilibrada e carência de infraestruturas que
permitam a organização do tecido industrial.
A continuidade e expansão desta atividade passa pela defesa das pastagens serranas, mas também pela formação dos produtores no sentido
da modernização dos processos de produção, gestão e comercialização, estas últimas nem sempre fáceis, dadas as características da sua
estrutura etária e nível de instrução, assim como pela dificuldade de adequação às exigências do mercado.
A percentagem de empresas do setor primário no concelho é inferior à do setor secundário;
A percentagem de empresas ou sociedades em atividade revela-se muito pouco expressiva e é inferior às da NUTII e do território continental;
As atividades desenvolvidas são de origem familiar/particular - não se regista no concelho qualquer empresa ou sociedades ligada a este
setor;
A população agrícola do concelho representa cerca de 1/3 da população residente;
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SETOR DE ATIVIDADE CARACTERIZAÇÃO
PRIMÁRIO
Trata-se de um grupo bastante envelhecido (mais de 75% dos produtores agrícolas têm idades que ultrapassam os 55 anos), com baixo nível
de instrução (só 3% (20 em 663) ultrapassaram o EB e cerca de 1/4 não têm nenhum nível de instrução);
A atividade subsiste por iniciativa dos particulares, maioritariamente reformados e outros, em período pós laboral. Praticamente todos os
produtores agrícolas singulares trabalham em tempo parcial na agricultura – apenas um número residual, pouco expressivo, destes produtores
(41 em 663) trabalham na agricultura a tempo completo; ¼ dos produtores agrícolas singulares têm uma atividade exterior remunerada.
Intimamente relacionada com a produção do “Queijo da Serra”, um dos principais produtos da indústria transformadora fornense, como já
referiste, está a criação de ovinos e caprinos;
A qualidade e implantação deste produto nos mercados têm conduzido, inclusive, a um acréscimo da criação de gado ovino, possibilitando
um aumento de receitas para a economia concelhia. Existem produtores que são criadores de gado ovino e outros que adquirem o leite a
terceiros;
Igualmente importantes, são fatores como o envelhecimento e o baixo nível de instrução e de formação dos agricultores, que justificam as
dificuldades de modernização dos processos de produção e de gestão, a carência de equipamento técnico moderno e a falta de modernização
das práticas agrícolas, o fraco recurso ao crédito, dada a dificuldade que os agricultores têm em obter crédito a juros compatíveis com os
rendimentos que auferem e a falta de espírito associativo capaz de ultrapassar os problemas decorrentes do isolamento e de uma estrutura
fundiária desfavorável.
Fonte: Estudos de caracterização – Revisão do PDM de Fornos de Algodres (05/2015); diagnóstico social do Município de Fornos de Algodres (março de 2016)
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Em suma:
O concelho de Fornos de Algodres detém uma fraca representatividade no contexto da Região Centro.
A população residente, maioritariamente idosa, tem vindo a diminuir significativamente. Os agentes económicos presentes no território têm vindo a
encerrar a sua atividade no concelho, estando parte da população ativa empregada em serviços desconcertados do estado.
O reaproveitamento agrícola dos solos rurais no concelho é executado de forma tradicional e antiquada por particulares, indivíduos com mais de 55 anos
e sem formação especializada, que cultivam os próprios terrenos em período pós laboral, não lhe reconhecendo, por isso, dimensão económica.
Os baixos níveis de escolaridade da população residente dificultam o seu envolvimento em projetos de desenvolvimento e modernização do tecido
empresarial do concelho e a intervenção de agentes privados no território não se tem manifestado de forma significativa.
A sustentabilidade do concelho de Fornos de Algodres assenta na exploração dos seus recursos endógenos, assumindo-os como recursos com potencial
e valor económico capazes de desenvolver a atividade produtiva do município. Além de promover a salvaguarda das pastagens serranas, a modernização
das unidades de produção e, por conseguinte, a formação especializada dos produtores, é fundamental definir uma estratégia de mercado assente na
comercialização e exportação destes produtos.
A par da exploração dos produtos endógenos, a agricultura biológica pode revelar-se um dos motores de desenvolvimento do concelho.
Através da implementação de políticas municipais e de incentivos à utilização e exploração dos solos rurais, a produção de bens agrícolas pode tornar-se
uma atividade económica competitiva, o que contribuirá para a fixação da população.
A produção de Queijo da Serra, complementada com a valorização e comercialização de outros produtos locais como o requeijão, as compotas, o azeite e
os enchidos da Beira, a carne e a lã de ovelha, permitirá a manutenção e mesmo a criação de emprego, contribuindo para fixar população e gerar riqueza.
Tendo como referência estes produtos regionais, a paisagem natural e, ainda, o património arqueológico e construído o desenvolvimento da atividade
turística no Concelho de Fornos de Algores poderá ser também, cada vez mais, uma realidade.
Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres - Projeto Educativo de Agrupamento 73 de 34
Consequentemente, a requalificação urbana dos aglomerados rurais, com vista à instalação de unidades de turismo rural e de habitação, e a criação de
atividades complementares à estada dos visitantes, como a criação de rotas e o envolvimento dos turistas nas atividades agrícolas presentes nos
aglomerados, constituem as iniciativas de base que o Município poderá desenvolver para estimular o turismo no concelho.
Assim, a proposta de revisão do PDM de Fornos de Algodres, de maio de 2015, define, entre outros, como objetivos estratégicos:
- Valorizar os recursos naturais e o património cultural, afirmando a complementaridade regional de Fornos de Algodres em setores como o turismo;
- Potenciar a implantação de atividades agroflorestais e industriais que utilizem recursos endógenos;
Neste contexto, os agentes políticos do concelho de Fornos de Algodres, nomeadamente a autarquia, além de definirem estratégias de desenvolvimento
para o território municipal, precisam de encontrar formas de as concretizar. A médio prazo, a câmara municipal necessita de desenvolver parcerias com
agentes privados e entidades públicas com vista à promoção da sustentabilidade do concelho.
O AEFA pode constituir um desses parceiros, contribuindo para a qualificação da mão-de-obra necessária ao desenvolvimento sustentado do concelho
nas áreas identificadas como de intervenção estratégica.
Ainda, atendendo à sua representatividade na população total do concelho e ao número significativo de unidades locais, surge como oportunidade, o
investimento na qualificação profissional na área dos serviços de intervenção social, designadamente, direcionados para a terceira idade.
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ii. Oferta formativa de outras escolas e centros de formação da área de influência
TIPOLOGIA LOCALIDADE
DESIGNAÇÃO DA ESCOLA/CENTRO DE FORMAÇÃO
OBSERVAÇÕES
ESCOLAS BÁSICAS E
SECUNDÁRIAS/
ESCOLAS
SECUNDÁRIAS
Escolas de concelhos limítrofes
Celorico (Escola Básica e Secundária)
Trancoso (Escola Secundária Gonçalo Anes Bandarra)
Aguiar da Beira (Escola Básica e Secundária Padre José
Augusto da Fonseca)
Gouveia (Escola Secundária de Gouveia)
Mangualde (Escola Secundária Dr.ª Felismina
Alcântara)
Outras escolas, tendencialmente alvo do interesse dos
alunos
Viseu (Escola Secundária Alves Martins)
Guarda (Escola Secundária da Sé)
- Até à conclusão do EB, a transferência de escola de alunos do AEFA para outros estabelecimentos
de ensino, não muito significativa atualmente, tem acontecido por motivos relacionados com a
mudança da residência do agregado familiar, maioritariamente ocasionados por alterações na
situação profissional dos pais.
- No ES, além de situações que se prendem com o motivo apresentado anteriormente, verificam-se
transferências relacionadas com a oferta formativa disponível. A mais comum é a transferência de
escola para frequência de outro curso cientifico-humanístico, mais concretamente de Línguas e
Humanidades (quando a oferta formativa do AEFA não contempla esse curso) e, num número bem
menos expressivo, de Artes Visuais e Ciências Socioeconómicas. No primeiro caso, pela sua
proximidade, a escolha dos alunos e respetivas famílias, tende a recair sobre a Escola Básica e
Secundária de Celorico da Beira. No segundo caso, a opção dos alunos dirige-se para a Escola
Secundária Alves Martins, em Viseu, apesar de existir oferta formativa nesta área, também, em
Mangualde e na Guarda.
ESCOLAS
PROFISSIONAIS
EP de Trancoso
EP Mariana Seixas – Viseu
EP de Gouveia
EP Guarda (Ensiguarda)
EP de Sernancelhe (Esproser)
EP de Moimenta da Beira (EP Moimenta)
As escolas profissionais identificadas, por ordem de apresentação, são aquelas que têm originado
mais vezes pedidos de transferência por parte dos nossos alunos em fase de transição do EB para o
ES.
Na origem das transferências estão fatores como a oferta formativa (cursos relacionados com a área
da mecânica, eletrotecnia e afins, animação sociocultural,...), incentivos materiais e financeiros
proporcionados pelas escolas profissionais e, num número mais reduzido de casos, com o desejo de
mudança de contexto/emancipação antecipada.
CENTROS DE
FORMAÇÃO
APSCDFA
A APSCDFA assume a formação de adultos como uma das respostas sociais que presta à
comunidade de Fornos de Algodres, quer para o grupo de pessoas portadora de deficiência, quer
para o grupo de adultos em situação de desemprego. No presente ano foi implementada uma
formação para adultos (mais de 18 anos), financiada, que garante certificação escolar equivalente ao
12º ano, além de certificação profissional (?). Esta última, pelos incentivos financeiros que envolve,
poderá, a curto/médio prazo, concorrer com a nossa oferta formativa do ES (em particular, com os
Cursos Profissionais) no caso dos alunos que têm como projeto de vida a conclusão do ES e o
ingresso no mundo do trabalho, podendo significar, mesmo, desistências no percurso após os 18
anos.
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i. Imagem externa do AEFA
O AEFA é perspetivado como um Agrupamento com qualidade pedagógica, sustentada numa cultura de proximidade, como é comprovado pelo
número elevado de alunos que habitam fora do concelho e frequentam a nossa escola, apesar dos constrangimentos causados por uma rede de
transportes deficitária.
ii. Orientações traçadas no âmbito da oferta formativa
O investimento na qualificação profissional na área dos Serviços (Comércio, Turismo, Intervenção pessoal e social) e da Produção Agrícola e afins
constituem oportunidades de resposta às necessidades do tecido empresarial e social da região e enquadram-se nas orientações emanadas da
ANQEP para a nossa NUT.