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Inside JORNAL INFORMANTE Farroupilha Ano V - Edição 254 14 de dezembro de 2012 R$ 2,00 www.jornalinformante.com.br COMPROMISSO COM A CIDADE Matéria Especial Sem recursos, SERC Brasil deve paralisar atividades Páginas 2 e 3 Inside Canarinhos afinam a voz para 2º Concerto de Natal Capa Política Promotoria ingressa com ação contra vereador eleito Página 13 Esporte João e Márcio Campos vencem Capacete de Ouro Página 18 @PaperInformante Integrados à diversão e arte Uma gincana de integração movimentou a Escola Zelinda Rodolfo Pessin ao longo da semana, e em uma das tarefas os alunos precisaram representar o quadro “O Lavrador de Café”, de Cândido Portinari, com um painel pintado e com o personagem principal vivo - Página 6 Fotos: Elisa Rossi Kemmer

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Inside

JORNAL

INFORMANTE FarroupilhaAno V - Edição 25414 de dezembro de 2012R$ 2,00

www.jornalinformante.com.br

COMPROMISSO COM A CIDADE

Matéria Especial

Sem recursos, SERC Brasil deve paralisar atividades

Páginas 2 e 3

Inside Canarinhos afi nam a voz para 2º Concerto de Natal

Capa

Política Promotoria ingressa com ação contra vereador eleito

Página 13

Esporte João e Márcio Campos vencem Capacete de Ouro

Página 18

@PaperInformante

Integrados à diversão e arte

Uma gincana de integração movimentou a Escola Zelinda Rodolfo Pessin ao longo da semana, e em uma das tarefas os alunos precisaram representar o quadro “O Lavrador de Café”, de Cândido Portinari, com um painel pintado e com o personagem principal vivo - Página 6

Fotos: Elisa R

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Imagem

: Reprodução

Caderno Especial

União e algo maisEsporte

Os times que brigarão por três canecos no AVN/AM

Reunião na quarta à noite, na SERC Farrapos, definiu tabela do torneio - Página 19

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2 | Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 Compromisso com a cidade

MATÉRIA ESPECIAL

Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 | 19Compromisso com a cidade

ESPORTE [email protected]

Futuro da SERC Brasil em risco Pedido de aumento de verba destinada ao clube enfrenta resistência da gestão Claiton e, por conta disso, prefeito Baretta descarta alteração no orçamento

Ramon Cardoso

Defi nida tabela do AVN/AMTradicional torneio Ângelo Venzon Neto/Antônio Minella, que chega à 33ª edição, inicia no dia 13 de janeiro e se estende até o dia 17 de fevereiro

a quarta à noite, na So-ciedade Esportiva, Recre-

ativa e Cultural (SERC) Farra-pos, foi realizada a reunião que apresentou regulamento e definiu o sorteio das chaves e tabela inicial de jogos da 33ª edição do Ângelo Venzon Neto/Antônio Minella (AVN/AM). O torneio começa no dia 13 de janeiro e encerra no dia 17 de fevereiro, com um final de semana de folga entre a fase classificatória e a deci-são, por conta do Carnaval.

Apenas resta definir um re-presentante do Veterano, cate-goria que novamente contará com 12 equipes, distribuídas em três quadrangulares e com partidas disputadas no sábado à tarde, a partir das 14h. A eta-pa de classificação acontece nos dias 19 e 26 de janeiro e 2 de fevereiro, habilitando os campeões e o melhor segundo colocado nos três quadrangu-lares. A decisão ocorre no dia 16 de fevereiro.

Já o 1º e 2º Quadros con-ta com 16 equipes em cada divisão e tem a classificatória disputada nos dias 13, 20 e 27 de janeiro e 3 de fevereiro, a partir das 9h. Os campeões estarão habilitados ao qua-drangular final, que se realiza no dia 17 de fevereiro. Confira ao lado os confrontos de aber-tura da disputa, lembrando que a sequência de partidas depende dos resultados dos primeiros enfrentamentos.

AVN/AM

N

1º e 2º Quadros

Veterano

Quadrangular 1 (13 de janeiro)

Dallas

Nova Geração

Nova Geração

Dallas

Progresso

Guarani

Guarani

Progresso

(2º Quadro)

(1º Quadro)

(2º Quadro)

(1º Quadro)

X

X

X

X

Quadrangular 1(19 de janeiro)

Nova Geração

São Paulo

Monte Pasqual

SER Beltrão

X

X

Quadrangular 3(2 de fevereiro)

Beviláqua

Bahia

1º de Maio

Canarinho

X

X

Quadrangular 2 (20 de janeiro)

Mundo Novo

Mundo Novo

Atlético Mariani

Bahia

Bahia

Saletino

Saletino

Atlético Mariani

(2º Quadro)

(1º Quadro)

(2º Quadro)

(1º Quadro)

X

X

X

X

Quadrangular 3 (27 de janeiro)

Beviláqua

Kayser

Kayser

Beviláqua

SER Beltrão

SER Beltrão

Vasco

Vasco

(2º Quadro)

(1º Quadro)

(2º Quadro)

(1º Quadro)

X

X

X

X

Quadrangular 4 (3 de fevereiro)

Havaí

Bom Pastor

Águia Negra

Julieta

Bom Pastor

Havaí

Julieta

Águia Negra

(2º Quadro)

(1º Quadro)

(2º Quadro)

(1º Quadro)

X

X

X

X

Quadrangular 2(26 de janeiro)

Saletino

Time a definir

União De Zorzi

Bom Pastor

X

X ?

Uma das modificações no regulamento deste ano foi a retirada do confronto direto na definição do classificado no caso de duas ou mais equi-pes terminarem empatadas. Vale tão somente a pontuação simples. O atleta expulso esta-rá automaticamente elimina-do da competição, mesmo que dispute mais de uma catego-ria. Progresso, de São Marcos, e União De Zorzi, de Caxias do Sul, fazem a estreia no AVN/AM. Beviláqua (1º Quadro), Vasco da Gama (2º Quadro) e Nova Geração (Veterano) são os atuais campeões.

ara viabilizar a participação na Segundona Gaúcha do próximo

ano, a Sociedade Esportiva, Recreati-va e Cultural (SERC) Brasil necessita de, pelo menos, R$ 500 mil. Na peça orçamentária enviada pelo Executivo à Casa Legislativa Lidovino Antônio Fan-ton, que entrou em discussão na última segunda, os valores destinados inicial-mente ao clube são R$ 250 mil, o mes-mo montante recebido neste ano.

Presidente do clube farroupilhense, Flávio Daniel Cortiana iniciou uma mobi-lização em busca do complemento desse valor via poder público. Paralelamente a isso, o tema também é trabalhado junto a empresários da cidade, mas a dificulda-de é maior. Flávio baseia seu pedido nos investimentos feitos nas Castanheiras, especialmente nos dois últimos anos, que ultrapassaram R$ 1,5 milhão e co-locaram o complexo em um catálogo da FIFA como possível Centro de Treinamen-to (CT) para a Copa do Mundo de 2014.

O vereador Antônio Luiz Chiele (PMDB) ingressou, na segunda, com uma emen-da solicitando mais R$ 250 mil para o clube no orçamento para o próximo ano.

Presidente Flávio tinha garantia do prefeito Baretta de remanejo na peça orçamentária

Brasil

P

A medida não foi muito bem aceita e so-freu resistências até mesmo na ala situ-acionista. Na terça, Flávio convidou os legisladores a irem até as Castanheiras para conhecer a estrutura e explicar os investimentos realizados pelo Brasil no local, cedido pelo Executivo em como-dato à entidade. Além disso, apresentou documentação que demonstrava que o

clube está sanado financeiramente. Do encontro, ficou definido que uma

comissão falaria com o prefeito eleito Claiton Gonçalves e outra frente conver-saria com Ademir Baretta, na tentativa de se chegar a um entendimento que per-mitisse um aumento dos recursos para o clube. No final da tarde de quinta, no ga-binete do prefeito, Baretta, secretários e

vereadores receberam os representantes de Claiton, o vereador Lino Troes (PDT) e o futuro chefe de gabinete Ansélio Brus-tolin, que destacou não ter condição de assumir um compromisso além do que está definido no orçamento.

“Estamos com um processo de troca de gestão, com determinação de redução de CCs, com um orçamento que esta-mos tomando conhecimento agora, não sabemos sequer se ele vai se realizar”, pontuou Ansélio. Ele falou que a futura gestão necessita implementar o plano de governo e classificou a emenda ao orça-mento como inadequada. “Temos nossas metas e compromissos e não vamos nos comprometer com esse valor. A orien-tação dada à nossa bancada é de votar contra à suplementação de verbas ao clube”, ressaltou. Baretta comentou que, não havendo a anuência do novo gover-no, não fará alterações na peça.

“Tínhamos a possibilidade de obter um remanejamento desses valores, mas a gestão futura foi taxativa na sua manifestação. Portanto, não fare-mos mudanças”, disse o prefeito. Ou seja, existe a chance de, mesmo com a emenda aprovada na Câmara de Verea-dores, que ela sofra um veto do Execu-tivo. “Se a emenda for retirada ou man-tida isso é uma questão que cabe aos vereadores e ao Poder Legislativo. Eles têm total autonomia para decidir o que fazer”, finalizou Baretta.

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18 | Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 Compromisso com a cidade

MATÉRIA ESPECIAL

Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 | 3Compromisso com a cidadeR

amon C

ardoso

ESPORTE [email protected]

[email protected] Com motivação extra

Conquista do Capacete de Ouro coroa temporada de João e Márcio Campos, campeões por antecipação da MBGC

S

Fernanda Freixosa

e alguém imaginava que faltaria motivação a João e Márcio Campos,

campeões por antecipação do Mercedes--Benz Grand Challenge (MBGC), na última etapa da temporada, que será disputada neste final de semana, no autódromo José Carlos Pace (Interlagos), em São Paulo (veja serviço abaixo), ela foi adqui-rida na segunda à noite. Na 16ª edição do prêmio promovido pela revista Racing, a dupla venceu o Capacete de Ouro.

A distinção é uma forma de reconhe-cimento ao automobilismo nacional em suas diversas categorias, do kart às Fór-mulas 1 e Indy. Com base nos resultados da pista, três pilotos são selecionados para a premiação. A partir daí, jornalis-tas especializados na área procedem a votação que, pela primeira vez, premiou a dupla farroupilhense que passeou, pelo segundo ano consecutivo, na MBGC, que fez sua estreia entre as categorias con-templadas com a honraria.

“O ano foi espetacular. Possivelmen-te o melhor da minha carreira. Foi o meu quarto Capacete de Ouro, mas recebê-lo ao lado do meu filho tem um sabor muito especial”, relatou João, que venceu sete títulos dos últimos oito em que competiu. Seu aproveitamento só não é melhor que o de Márcio, que é de 100%, já que venceu o Gaúcho de Marcas e Pilotos em 2010 e a MBGC nos dois últimos anos. “Isso é fru-to do trabalho, de uma competente equipe e dos patrocinadores. Não ganhamos so-zinhos. Esse é um prêmio coletivo”, frisou João. Seu filho concorda que a temporada foi além das expectativas.

“Foi o melhor ano da minha curta carreira no automobilismo. Ganhar o Ca-pacete de Ouro estando ao lado dos me-lhores pilotos do País é motivo de muito orgulho. No evento foi possível dimensio-nar a importância desta conquista”, co-mentou Márcio. De contrato assinado, a dupla deve permanecer na categoria para a próxima temporada, mas existe a possi-bilidade de algumas mudanças. João já manifestou publicamente o interesse em deixar as pistas e passar a gerenciar a carreira do filho, mas tudo depende de como se encaminhará a nova temporada. Confira ao lado os vencedores.

Márcio e João Campos coroaram um ano especial com a conquista da prestigiada honraria

Serviço 8ª e última etapa da Mercedes-Benz Grand Challenge Autódromo Internacional José Carlos Pace (Interlagos) São Paulo (SP) / Extensão: 4.309 metros / Sentido: anti-horárioTreinos livres: nesta sexta às 9h25min, 11h15min e às 14h45minTreino classificatório: sábado às 8h40min Provas: sábado às 12h40min e domingo às 12h Na TV: prova dominical ao vivo pelaRedeTV! (Sky e parabólica)Na internet: pelo www.PortalGT.com.br

1º) João e Márcio Campos: 224 pontos 2º) Neto De Nigris: 186 pontos 3º) Fernando Júnior: 182 pontos 4º) Cesare Marrucci: 147 pontos

Classificação da MBGC

João e Márcio Campos(Mercedes-Benz Grand Challenge)Cacá Bueno (Copa Fiat)Xandy e Xandinho Negrão (Endurance)Felipe Massa (Fórmula 1)Fernando Kid (Fórmula 3)Cleber Faria e Eduardo Rosa(Gran Turismo)Luiz Razia (Internacional)Vitor Baptista (Kart)

Cacá Bueno (Nacional)Guilherme Spinelli e Yousseff Haddad(Off Road)Ricardo Baptista (Porsche Cup)Sylvio de Barros (Porsche Challenge)Lucas Arnone e Felipe Costa (Rali)Felipe Drugovich (Revelação)Helio Castroneves (Top – Fórmula Indy)Leandro Totti (Truck)Vitor Genz (Turismo)

Vencedores da 16ª edição do prêmio Capacete de Ouro

sábado às 8h40min sábado às 12h40min e domingo às 12h

1º) João e Márcio Campos: 224 pontos

Sem Brasil em 2013?Com o posicionamento contrário a um

repasse maior de recursos ao clube no próximo ano, pela futura gestão do Exe-cutivo, está praticamente decretado o pe-dido de licença da Sociedade Esportiva, Recreativa e Cultural (SERC) Brasil junto à Federação Gaúcha de Futebol. Fosse em outros tempos, como aconteceu na década passada, a situação não traria maiores consequências. Com a criação da Terceira Divisão, no ano passado, os efeitos são nefastos. Seria impossível dimensionar o impacto que uma queda representaria para o clube.

Pela troca de faixasNeste sábado, o Estádio das Casta-

nheiras sedia, a partir das 17h30min, um jogo solidário entre o Penharol, cam-peão do Farroupilhão, e o Saletino, cam-peão da Copa Integração. A entrada é um quilo de alimento não perecível ou um brinquedo em bom estado, que será repassado ao grupo solidário “Levando o Papai Noel para onde o Natal normal-mente não passa”.

AFA em três finais A Associação Farroupilha Atlética

(AFA) colocou três de seus times na fi-nal da Copa Nordestão. Neste sábado, o Sub-11 e o Sub-13 vão à quadra do Sa-turno para encarar a AABB, de Caxias do Sul, em ambas categorias, no primeiro duelo decisivo. Os confrontos iniciam às 15h. Na segunda, o Sub-15, que perdeu para a AMSM, de São Marcos, na quarta, por 4 a 1, precisa vencer no tempo regu-lamentar e empatar na prorrogação para ficar com o caneco.

AVN/AM a caminho O ano está prestes a encerrar, mas o

próximo ano já está em pauta no Ângelo Venzon Neto/Antônio Minella. O tradicio-nal torneio promovido pela Sociedade Esportiva, Recreativa e Cultural (SERC) Farrapos, que chega à sua 33ª edição, definiu praticamente todos os seus repre-sentantes e a tabela dos enfrentamentos iniciais. Com o Carnaval ocorrendo mais cedo em 2013, ela forçará uma paralisa-ção entre a fase classificatória e a final. Ou seja, ganhará atenção redobrada.

Flávio deixou a reunião no Executivo lamentando a negativa da gestão Claiton em concordar com um aumento de verbas para o clube no orçamento do próximo ano. Disse entender as demandas da futu-ra gestão e frisou que, na reunião deste sá-bado, no congresso técnico da Federação Gaúcha de Futebol (FGF), que acontece no Hotel Dall’Onder, em Bento Gonçalves, o Brasil informará que não deve disputar a competição estadual no próximo ano.

“Não existe condição de se encarar uma Segundona com esses valores. De-pendíamos dessa suplementação de ver-ba no orçamento. Sabemos que há uma troca de governo, que há compromissos assumidos, mas entendíamos que seria possível, por tudo que o clube fez pelas Castanheiras e pela cidade, que houves-se uma flexibilidade nessa questão”, ava-liou Flávio, que de certa forma ficou sur-preso com o desdobramento da reunião.

Ele iria se reunir com a direção do Bra-sil ainda na quinta à noite e ver quais me-didas seriam tomadas para tentar evitar um pedido de licença junto à Federação que, automaticamente rebaixaria o clu-be à Terceirona. Como o orçamento será votado somente na segunda, uma das alternativas era conseguir uma extensão do prazo para resposta, mas mesmo as-sim não há qualquer garantia de que a emenda seja aprovada e que, se aprova-da, venha a ser cumprida.

Na segunda à tarde, antes da sessão final do ano, em que obrigatoriamente o orçamento terá que ser votado, será feita mais uma reunião na tentativa de conse-

guir sensibilizar os vereadores da neces-sidade de um aumento de recursos para o clube. Integrantes da diretoria, conse-lheiros, ex-presidentes devem compare-cer à Câmara, porém, Flávio é reticente mesmo com a inclusão de mais R$ 250 mil para a entidade.

“Neste momento, quinta, final da tar-de, o Brasil não participa da Segundona. Não sei o que pode acontecer até sába-do, na reunião da Federação, ou mesmo segunda, no Legislativo”, destacou Flá-vio. Como o apoio da iniciativa privada praticamente inexiste e as ações da co-

munidade são isoladas, a tendência na-tural é que o Brasil não atue no próximo ano. Para muitos, a chance do clube se reestruturar. Contudo, a grande maioria aposta que um retorno, a partir do des-censo e da paralização das atividades, será praticamente impossível.

Flávio, junto com Demétrio Cignachi, presidente do Conselho Deliberativo do clube farroupilhense, e com o ex-presidente Sérgio Zangalli (trio ao centro) tentou sensibilizar vereadores da importância do repasse de recursos à entidade na tarde de terça, no Estádio das Castanheiras

“Neste momento não jogaremos”

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Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 | 17Compromisso com a cidade4 | Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 Compromisso com a cidade

ExpEdiEntE

InsIdeEspEcial...............................................capaFlávio lopEs ........................................página 2variEdadEs ...........................................páginas 2 E 6cinEmas ...............................................página 2música .................................................páginas 3 E 7armando Wartha .................................página 3 social ..................................................páginas 4 E 5crônicas da rEdação ..........................página 6horóscopo ..........................................página 7lauro Edson da cás ...........................página 7sétima artE .........................................contracapa

Editorial

ÍndicEedItorIalmatéria EspEcial .................................páginas 2 E 3Editorial E opinião ..............................página 4Economia .............................................páginas 7 E 8 cidadE .................................................página 10 política ...............................................páginas 12 E 13 Educação .............................................páginas 14 a 16 sEgurança ...........................................página 17EsportE ...............................................páginas 18 E 19

rEdação - [email protected]

Elisa rossi [email protected] [email protected]ória [email protected]

comErcial - [email protected]

Fabiano [email protected] [email protected] [email protected]

artEs - [email protected]

bruno [email protected] bortagaray [email protected]

assinaturas - [email protected]

JociélE mota dos [email protected] anual: r$ 95,00assinatura sEmEstral: r$ 50,00

FinancEiro - [email protected]

KEli dE almEida [email protected]

logística - [email protected]

luiz carlos dE [email protected]

Editorias

Economia: [email protected] cidadE: [email protected] política: [email protected] Educação: [email protected] sEgurança: [email protected] EsportE: [email protected] insidE: [email protected] social: [email protected]

sEçõEs EspEciais

boca-dE-urna: [email protected] prEliminar: [email protected] sétima artE: [email protected]

tElEFonEs

(54) 3401-3200 / (54) 3401-3201(54) 3401-3202 / (54) 3401-3203

EndErEço

rua dr. JaimE romEu rösslEr, 348, bairro planalto

colunistas

armando Wartha bEnami spilKi crônicas da rEdação Fabrício oliboni

Flávio lopEs laura cristina nardi callEgarilauro Edson da cás

FEchamEnto comErcial

Quarta, às 12h

tiragEm

4.000 ExEmplarEs

saúdE, bElEza & Estética ....................4 páginas

Por uma contrapartida

Ser e estar ou estar e ser...opinião

de contas seja feita também no Poder Legislativo, já que os vereadores, especialmente em momentos com o atual, quando o orçamento é votado, são cobrados pelos repasses de valores avalizados.

A bandeira defendida pela dupla, que milita em lados opostos na Casa Legislativa Lidovino Antônio Fanton, é mais do que lógica e até certo ponto óbvia. O grande pro-blema é que isso nunca foi feito, o que acaba por ferir a transparência, tanto do Executivo, que destina os recur-sos, quanto do Legislativo, que aprova o repasse e até mesmo das entidades contempladas, caso não venham a fazer bom uso de sua fatia destinada no orçamento.

O ideal mesmo seria a criação de uma lei que disci-plinasse essa destinação de receita, afinal de contas, são recursos públicos. Eles não podem ser direciona-dos conforme a conveniência do chefe do Poder Exe-cutivo. Embora seja permitido uma escolha por A ou B, há necessidade premente de se impor limites para esta discricionariedade.

Estamos prestes a ter uma troca de gestão no Execu-tivo e alterações no Legislativo, que passa a contar com cinco novos vereadores e uma paridade de forças entre situação e oposição. O momento é mais do que oportu-no para o estabelecimento de regras, a fim de que o or-çamento não esteja sujeito a interesses que não sejam os de beneficiar a comunidade farroupilhense.

O fim de um ano eleitoral, as dificuldades de fecha-mento de contas do Executivo, a troca de gestão no co-mando da prefeitura, enfim, foram muitos os fatores que acabaram por dificultar a formatação do orçamento, que teve seu envio realizado apenas no final do mês passado para começo da discussão na sessão da última segunda. Os fatores apontados acima, somados à Lei de Diretrizes Orçamentárias, que estima receitas e fixa despesas para os próximos três anos, em meio a uma alteração de co-mando, tornou o debate ainda mais acalorado.

Porém, o ponto alto da discussão, como era de se esperar, foi o repasse de auxílio a diversas entidades, que consome uma fatia expressiva do orçamento, ul-trapassando os 10%. Descabe pontuar qual recurso é realmente necessário e possibilita algum benefício à sociedade farroupilhense, mas o que cabe debater são dois aspectos levantados na sessão ordinária de segunda pelos vereadores Josué Paese Filho, o Kiko (PP) e Maria da Glória Menegotto (PDT).

O progressista falou da necessidade das entidades obterem verbas da peça orçamentária somente me-diante a apresentação de projetos e, ainda assim, o repasse deve ser feito em partes, à medida que haja a comprovação da aplicação de uma primeira parcela de recursos em determinada obra, por exemplo. A pedetis-ta concordou e defendeu, além disso, que a prestação

classiFicados ......................................12 páginas

Viviane Crocoli Balbinot *

Frente à proposta do editor, de expressar minha vivência e sensações em relação à coordenação da Elo-Psi (Psicólogos Associados de Farroupilha), ocor-rida nos últimos dois anos, imediatamente, antes mesmo de responder o aceite ou não, me veio em mente um questionamento: estava eu coordenando ou eu era coordenadora de tal grupo?

Bem, com o aceite confirmado, como se percebe, passei a refletir sobre esta dúvida cruel. Tentando lembrar como teria se dado esta experiência, lem-bro da sensação agradável de receber a confiança do grupo e, ao mesmo tempo, temor pela responsa-bilidade que se havia depositado em minhas mãos.

Entretanto, a partir do momento que assumi aque-le lugar, percebi que minha opinião não era mais só a minha opinião: por momentos me vi misturada com as opiniões do grupo; por outros, me vi identificada com algumas opiniões e não com outras; por vezes, senti a necessidade de me afastar e observar como telespectadora em meio a tantas e contraditórias opiniões, o que não é tarefa fácil, pois num grupo as emoções expressas não são pessoais e sim grupais.

Mas minha função era coordenar tudo isso?!? Eu estava na condição de coordenadora, só que por vezes eu não era, ou não me sentia a coordenadora ou líder daquele grupo em determinada situação... “Hora no palco, hora nos bastidores”. Tantas di-ferenças e, quantas semelhanças, que por vezes dificultaram a resolução de algum fato, mas que o resultado foi muita criatividade do grupo.

Como sabemos, a vivência num grupo faz com que o sujeito se dispa de sua posição ou opinião indi-vidual e assuma papéis delegados pelo grupo. Seria tão fácil esse movimento de posições: de individual para grupal, de grupal para individual?!? Pois bem, se assim for, em momentos era eu e em outros esta-

va eu trabalhando na minha função. Parece confuso, mas é assim mesmo.

No momento em que se participa de um grupo, nos-sa fala passa a representar ou revelar uma ideia que estava latente até aquele momento e que passa a ser manifestada através de alguém, um porta voz, sendo que esta ideia não lhe pertence unicamente, mas per-tence também a ele por fazer-se parte do grupo.

Entretanto, a função de coordenar ou liderar nos exige tomar posições que nem sempre satisfaz a to-dos. Porém, faz-se necessário pelo momento e fun-ção desempenhadas. Mas, em nenhum momento, deixei de ser leal e comprometida com os objetivos estabelecidos pelo grupo.

Também temos que manter o discernimento quando se atinge as metas estipuladas, pois nem sempre significa que todas as medidas foram toma-das da forma mais correta, mas da melhor forma para aquele momento. Em contrapartida, quando as metas não são atingidas de maneira satisfatória, também não significa que estavam ou foram feitas de forma errada.

Confortavelmente, assistimos a várias tomadas de decisões sem nos preocuparmos em avaliarmos certas consequências, o que seria mais cômodo e menos trabalhoso, mas nesta função de líder (es-tar) e participante (ser) de um grupo com objetivos comuns, não podemos ficar de braços cruzados ou omissos no momento de assumirmos a responsabili-dade e o risco que o papel nos impõe.

Ao final deste biênio, percebo que no movimen-to de ser e estar e/ou estar e ser, em compassos diferentes, a harmonia se estabelece. Como um ma-estro, meu movimento foi harmonizar vários sons e instrumentos para compor uma suave melodia.

* Psicóloga e psicanalista (CRP 07/13005) e presidente da Elo-Psi no biênio 2011/2012

noivas & FEstas ...................................8 páginas

Segurança [email protected]

PRE, há 28 anos de olho nas estradas

A Polícia Rodoviária Estadual de Farroupilha completa, nesta sexta, mais um aniversário

O

A partir da Operação Papai Noel, lançada pelo 36º Batalhão de Polícia Militar (BPM) de Farroupilha, na última semana, o Jornal In-formante, em conjunto com BM, passa a divulgar dicas de segurança para que o período de festas seja mais tranquilo para todos os farrou-pilhenses. As desta semana são voltadas para ambientes públicos.

Evite a ação dos marginais não ostentando correntes, relógios, medalhas, braceletes e outras joias. Evite andar por ruas ou praças mal iluminadas. Separe previamente o dinheiro necessário para pequenas despesas. Se você achar que esta sendo seguido atra-vesse a rua ou entre algum estabelecimento movimentado para buscar ajuda. Procure caminhar no centro da calçada e contra o sentido do trânsito. Prefira pagar com cheque ou cartão. Assim, você não precisa levar grandes quantidades de dinheiro. Não entre em lojas muito cheias, para evitar aglomeração. Bolsas, carteiras ou sacolas de compras devem ser transportadas junto ao corpo e do lado de dentro da calçada. Evite carregar muitos pacote ou sacolas, para não ter as duas mãos ocupadas.

s 28 anos de história da Polícia Rodoviária Estadual

(PRE) de Farroupilha serão co-memorados nesta sexta. Na se-gunda, às 19h, os policiais rece-bem homenagem do Legislativo. Segundo o atual comandante, sargento Marcelo Stassak, esti-ma-se que durante toda a trajetó-ria do grupamento foram atendi-das cerca de 15 mil ocorrências, sendo que nos últimos três anos foram feitos 3.270 registros.

Dessas mais de 3 mil ocor-rências, 123 pessoas morreram, sendo que 48 aconteceram em 2010 e 41 mortes ocorreram em 2011. Então, nesse ano, mais vidas foram salvas, o que, para Stassak, é motivo suficiente para fazer valer a pena a história do grupamento. Com 14 anos de carreira na Brigada Militar (BM), ele comanda os policiais da PRE desde fevereiro de 2011.

Conforme o sargento, mesmo sendo responsável por oito cida-des e 455 quilômetros de rodo-vias, o grupamento conta com apenas 14 policiais, quando o ideal seria 29. Atualmente, a PRE conta com os sargentos Oli-

vio Maciel, Sergio Bohn, Marcelo Stassak, Gilmar Otávio Granvilla, Paulo Ricardo de Christo Espino-sa, Claudiomar de Lima Fragoso, Rocelito Garcia Silveira, Renato Galvagni, Celso Silveira Ribeiro e Irineu Crippa e com os soldados Carlos Alberto de Pelegrin, Caio César Santana da Silva, Sérgio Luís Cavalheiro de Proença e Renato José Groth. Para dimi-nuir os números de acidentes e mortes nas estradas, Stassak aposta na prevenção.

“Realizamos operação em conjunto com a Polícia Rodoviá-ria Federal (PRF) e com o Depar-

Proteja-se no período de festas

Obituário7 de dezembroMarilene da Luz de Deus de Freitas, 49 anos. Sepultamento no Cemitério Público Municipal;Bruno José Delfino, 78 anos. Sepultamento no Cemitério Público Municipal.8 de dezembroRaul José Guilden, 58 anos. Sepultamento no Cemitério Público Municipal.10 de dezembroLinda Francischini Paim, 88 anos. Sepultamento no Cemitério Público Municipal.12 de dezembroOliria Augusta Pessin Milesi, 91 anos. Sepultamento no Cemitério Público Municipal;Luiz Schneider Ferreira, 60 anos. Sepultamento no Cemitério Público Municipal.13 de dezembroOdila Barp Razzera, 59 anos. Sepultamento no Cemitério Público Municipal;Angela Aliprandini Vidal, 69 anos. Sepultamento no Cemitério Público Municipal.

tamento Autônomo de Estradas de Rodagem (DAER). Fizemos a campanha 80 Segundos por Você, Operação Radar, palestras em escolas e empresas, orienta-ções e divulgação na mídia. Fize-mos o policiamento de eventos como a Romaria ao Santuário Caravaggio, Encontro das Tradi-ções Italianas (Entrai), Fenakiwi, competições esportivas, mani-festações reivindicatórias, simu-lados de acidentes juntos às es-colas, escoltas e levantamento de locais de acidentes”, enume-ra Stassak, apontando o intenso trabalho feito pelos militares.

Parte do time: sargentos Olivio, Sérgio, Granvilla, Stassak, Christo, Fragoso, soldados Pelegrin, César, Proença, sargento Rocelito e soldado Renato

Elisa Rossi Kemmer

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16 | Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 Compromisso com a cidade

Educação [email protected]

Pelas trilhas do aprendizadoHá quase cinco anos, Suzana Messinger coordena ação no Parque dos Pinheiros levando jovens para conhecer a biodiversidade e ainda estimular a preservação

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Fotos: Vitória Lovat

s olhos de Suzana brilham ao falar da realização do

projeto. A bióloga e professora de Ciências do 8º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamen-tal Presidente Dutra começou uma iniciativa singela, apenas no intuito de levar os alunos para um local onde o conteúdo das aulas de Ciências poderia ser melhor explorado. Mas a ideia ganhou uma dimensão tão grande que os professores so-licitaram que Suzana também levasse os alunos de outras tur-mas e outras escolas para fazer as trilhas educativas.

A docente conta que nunca gostou de comodidade e do

mau aproveitamento das aulas de Ciências que são fechadas em salas de aula, então teve a ideia de levar os alunos para um lugar onde ela pode ver da janela de sua casa: o Parque dos Pinheiros. Na sexta, a bi-óloga realizou a caminhada de número 200 com duas turmas do 4º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental Ângelo Chiele, em companhia das pro-fessoras Maria da Glória Bam-pi e Flávia Bartelli.

O projeto, que é realizado através da Secretaria Muni-cipal de Educação, Cultura e Desportos (SMECD), teve início no dia 2 de abril de 2008. Su-

zana e as turmas que estavam na trilha plantaram árvores, entre elas, um pinheiro, espé-cie de planta que corre o risco de extinção. As turmas têm, normalmente, de 25 a 30 alu-nos e hoje a bióloga contabiliza mais de cinco mil alunos que participaram da atividade.

“A biodiversidade que exis-te na mata nativa do Parque é algo impressionante. Eu não imaginava que tivesse tanta variedade de árvores como de pássaros e outros animais, o que tornam as trilhas ainda mais interessantes”, conta. Ela explica para os alunos o ciclo natural que ocorre ali, o

crescimento das plantas que utilizam de sol, terra e chuva, a fotossíntese e a reprodução vegetal. A importância da umi-dade do ar na cidade e como o plantio de árvores pode ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas.

“O ideal seria fazer duas trilhas com cada turma: uma para explicar a biodiversidade e o ciclo natural que ocorre no Parque e outra para enfatizar a conscientização de preserva-ção do meio ambiente”, opina. A preservação da natureza é um hábito que ainda não está presente em todas as famílias, sendo o ideal tratar do tema di-

retamente com as crianças, já que elas podem levar as infor-mações para as famílias.

“Estou plantando a minha sementinha, procurando fazer a minha parte e torcendo para que as crianças deixem as tri-lhas com mais conhecimento e consciência”, espera. Ela con-fessa que se decepciona com a depredação do local desde que começou o trabalho e que a mata está muito mais aberta e exposta, o que coloca em risco a vida dos animais. Quem quiser agendar horário para turmas de alunos é só entrar em contato pelo fone 3268-2869 no colégio Presidente Dutra.

Trilha de número 200: acompanhados da professora Glória Bampi, os alunos da turma 412 do 4º ano do Colégio Ângelo Chiele participaram da caminhada que ocorreu na

sexta e conheceram o pinheiro que foi plantado na primeira trilha realizada

Com a professora Flávia Bartelli, os alunos da turma 411 conheceram a árvore plantada pela bióloga há quase cinco anos, participaram da trilha ecológica e ouviram tudo o

que Suzana contou sobre o ciclo natural do meio ambiente e a preservação

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Os direitos sucessórios dos companheiros no Código Civil: o evidente descompasso com a

sociedade contemporâneaDaniela Vasconcellos Gomes *

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6 | Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 Compromisso com a cidade Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 | 15Compromisso com a cidade

Educação [email protected]

Chance de futurona Tecnovidro

Silvana Araldi

Inscrições para uma nova turma do Projeto Pescar seguem abertas até o próximo dia 28

D esde 2009, o Grupo Tecno-vidro desenvolve o Projeto

Pescar, com a unidade Pedrinho Massolini. O projeto qualifica jo-vens, que devem ter idade entre 16 e 19 anos, em situação de vulnerabilidade social e econô-mica, para atuar no mercado de beneficiamento de vidro.

O candidato deve estar pelo menos cursando a 7ª série do Ensino Fundamental, e não ter concluído ou estar cursando nenhum técnico ou profissio-nalizante, além de não possuir experiência no mercado formal de trabalho. A intenção é de for-mar mais 15 jovens somente no próximo ano (foram 30 des-de a adoção do Pescar).

As aulas são gratuitas e mi-nistradas na própria empresa, por meio de colaboradores, de segunda a sexta, das 7h30min às 11h45min. O processo de seleção inclui, afora a inscri-ção, prova escrita, entrevista individual, dinâmica e visita fa-miliar. O cadastro é gratuito e exige a apresentação de uma série de documentos (veja no serviço ao lado).

Formandos da quarta turma do Pescar, que se formaram no último dia 23, junto com o diretor geral do Grupo Tecnovidro, empresário Marco De Bastiani

Serviço O que: inscrições para a quinta turma do Projeto Pescar da Tecnovidro Quando: até o dia 28Onde: Grupo Tecnovidro (RS-122, quilômetro 63)Quanto: gratuito Documentos necessários: RG, CPF, comprovante de renda dos pais e de residência e atestado de matrículaInformações: pelo fone 3261-0100, pelo e-mail [email protected] (com Silvana Araldi) ou blog projetopescartecnovidro.blogspot.com

Amiga também com ensino de Língua Inglesa

A partir de março do próximo ano, a Amiga Informática, maior rede de qualificação do Estado, passa a se chamar Amiga Inglês e Informática. As aulas de Língua Inglesa serão ministradas nas seis unidades do grupo farroupilhense.

Uma demanda crescente por qualificação no setor fez com que o diretor, empresário Elós Carlos Pellizzari optasse por ampliar seus serviços de ensino com a língua estrangeira que possibilitará. A me-dida também integra o planejamento estratégico da Amiga que, já a partir de 2013, abrirá novas escolas em outras regiões do Estado, ampliando ainda mais seu mercado, hoje restrito à Serra.

O estudo do inglês terá uma metodologia específica, dinâmica e divertida e que contará com todo o apoio tecnológico disponí-vel pela instituição de ensino e será ministrado em diversas faixas etárias. Dentro da área também estão as especializações, como o business, que direciona a educação de acordo com as necessida-des do aluno, vinculando o aprendizado de forma ainda mais direta com os interesses profissionais.

Além da matriz em Farroupilha, a escola de informática e agora de idioma, possui unidades em Bento Gonçalves, Carlos Barbosa, Caxias do Sul (Centro e Kayser) e Garibaldi. As matrículas iniciam em março de 2013 e está em fase final de estudo as mudanças estruturais para atendimento da nova frente.

Mateada cultural Neste domingo, a partir das 15h, na Praça da Emancipação,

acontece a 3ª edição da Mateada Cultural da Amiga. Haverá dis-tribuição de algodão doce, picolé, sorteio de brindes e disponi-bilização de computadores com acesso à internet. A animação será feita por Edson de Souza, da Rádio Spaço FM, que patrocina o evento junto com a Sorvelândia e o Restaurante Clube 1º de Maio. A intenção é celebrar o ano, especialmente com a conquis-ta do troféu “O Empreendedor”, honraria máxima conferida pela classe empresarial farroupilhense a Pellizzari e sua empresa, e já projetar os novos desafios de 2013.

O curso enfatiza o traba-lho na indústria, mas também dispõe de aulas de cidadania e formação pessoal. Ele tem duração de um ano (inicia em fevereiro e se estende até de-

zembro) e totaliza 800 horas/aula. Ao final, os jovens podem ser contratados como menores aprendizes, pela própria Tecno-vidro ou pelas parceiras, a Cor-tiana Plásticos e a Translovato.

Direito das Sucessões cuida da transmissão de bens, direitos e obri-

gações em decorrência da morte, e está estreitamente ligado ao direito de família, já que a sucessão legítima está baseada nas relações de parentesco.

O direito sucessório remonta às anti-gas civilizações, desde babilônios, fení-cios, gregos e romanos, mas o contexto social da época contemplava somente os filhos homens e, muitas vezes, apenas o primogênito. Com o passar dos tempos, a sucessão passou a ser mais igualitária, apesar de algumas distorções atualmen-te existentes, como ocorre com o trata-mento conferido aos direitos dos compa-nheiros na legislação vigente.

No Direito de Família tradicional, a família era necessariamente baseada no casamento e nos filhos havidos des-sa união. No entanto, há muito a ideia de família se tornou mais flexível e se afastou da necessidade do casamento, pois as mais diversas formas de convívio passaram a ser aceitas pela sociedade e as pessoas podem constituir a família da forma que melhor lhes convier, não es-tando mais limitadas ao casamento para ser reconhecidas como família.

Com o advento da Constituição Fe-deral de 1988, identifica-se como famí-lia também a união estável, as famílias monoparentais, entre outras, como a ho-moafetiva, anaparental ou pluriparental. De modo que na atualidade há um total descompasso entre o Direito de Família e o das Sucessões, já que o de Família tornou-se muito mais amplo e flexível, com os núcleos familiares baseados no afeto, enquanto o das Sucessões encon-tra-se engessado nos moldes previstos ainda no Século XIX, já que prioriza os laços consanguíneos e as relações for-malizadas pelo casamento.

De acordo com as regras impostas pelo Código Civil (CC), o companheiro herda somente nos bens comuns ha-vidos onerosamente durante a união estável, não herdando os bens particu-lares, nem tendo direito a reserva de ¼ da herança, como ocorre com o cônju-ge, além de concorrer desigualmente com outros parentes sucessíveis.

Nesse sentido, é preciso ressaltar ain-da que o artigo 1.790/CC, que trata do Di-reito Sucessório entre companheiros, está mal localizado, pois integra as disposições gerais da sucessão, que deveria ser trata-da no artigo 1.829/CC, juntamente com os demais herdeiros. Mas isso se explica pelo fato que o regramento da união es-tável não constava do projeto do Código

Civil, o Projeto de Lei 634/75 – até por-que somente ingressou no mundo jurídico pela Constituição Federal de 88 –, sendo acrescentado posteriormente, através de emenda do senador Nelson Carneiro.

O artigo 1.790/CC modificou com-pletamente a sucessão entre compa-nheiros, se comparado com a legislação até então em vigor – Leis 8.971/94 e 9.278/96 –, e não havia razão para mudança tão radical do legislador. Se o princípio da igualdade obriga a que se coloque no mesmo plano tanto a família constituída pelo casamento como a que decorre da convivência púbica, contínua e duradoura; se o cônjuge é herdeiro, e herdeiro necessário, concorrendo, inclu-sive, com descendentes e ascendentes do falecido, como se pode admitir tama-nha discriminação no tratamento confe-rido aos companheiros?

O companheiro e a companheira fi-cam em situação de extrema inferiorida-de, quanto à sucessão, diante do marido e da mulher. Note-se que a herança que pode caber ao companheiro sobreviven-te é limitada aos bens adquiridos onero-samente na vigência da união estável, o que representa uma restrição descabida.

Ao contrário do que sucede com o cônjuge que, com o atual Código Civil, passa a desfrutar da condição de herdei-ro necessário, ao companheiro não foi reconhecido igual status. Logo, não ha-vendo outros herdeiros necessários (des-cendentes e ascendentes), o autor da herança poderá testar a integralidade de seu patrimônio, deixando o companheiro ao desamparo, ressalvada, é claro, a pos-sível meação, quando for o caso.

No Direito Brasileiro estava assenta-da, pacificamente, a posição do compa-nheiro sobrevivente similar à do cônju-ge supérstite. Salvo a necessidade de alguns ajustes, não se via na doutrina pátria nenhuma objeção mais profunda sobre a forma como a matéria era disci-plinada. Não havia, portanto, razão jurídi-ca, motivo histórico ou causa sociológica que justificasse mudança tão radical.

As famílias constituídas pelo afeto, pela convivência, são merecedoras do mesmo respeito e tratamento dados às famílias matrimonializadas. É convenien-te que se promova uma reforma legis-lativa, alterando tais normas de direito sucessório, para que a sucessão entre companheiros seja regulada de forma idêntica à sucessão dos cônjuges, dada a evidente paridade das situações.

* Advogada (OAB/RS 58.090)

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14 | Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 Compromisso com a cidade Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 | 7Compromisso com a cidade

Economia [email protected]

CESF se aproxima da faixa 4Nota do Centro de Ensino Superior de Farroupilha tem acréscimo considerável em relação à avaliação do ano passado feita pelo Ministério da Educação

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Marajó chegaa Farroupilha

Concessionária foi inaugurada na segunda e é a opção da italiana Fiat na cidade

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Educação [email protected]

om o objetivo de avaliar o desempenho das insti-

tuições de ensino superior do País, o Ministério da Educa-ção (MEC) divulgou, na última semana, uma nova edição do Índice Geral de Cursos (IGC) e os resultados dos Conceitos Preliminares de Cursos (CPC), que inclui a nota do Exame Nacional dos Estudantes (Ena-de), aplicado no ano passado. Foram 2.136 instituições ana-lisadas no IGC (226 universida-des, 140 centros universitários e 1.770 faculdades) e 4.403 instituições no CPC.

Melhor colocado entre as instituições da cidade no levan-tamento do MEC, o Centro de Ensino Superior de Farroupilha (CESF) por pouco não avançou para a faixa 4 neste ano. Sua nota evoluiu de 2,35 no ano passado para 2,93 no IGC (ins-tituições com nota 2,95 ingres-saram na faixa em questão). Contudo, o curso de Pedagogia (licenciatura), único da cidade

O desempenho das serranas Instituição Nota Faixa Serra RS BrasilFaculdade América Latina 3,53 4 1 10 66 Faculdade de Tecnologia (TEC Brasil) 2,97 4 2 25 197Centro de Ensino Superior de Farroupilha (CESF) 2,93 3 3 29 220Universidade de Caxias do Sul (UCS) 2,91 3 4 31 231Faculdade de Tecnologia (TEC Brasil/Bento) 2,47 3 5 52 562Faculdade Cenecista de Nova Petrópolis 2,46 3 6 54 571Faculdade Nossa Senhora de Fátima 2,23 3 7 67 875Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves 2,23 3 8 68 881Faculdade da Serra Gaúcha (FSG) 2,20 3 9 70 921Faculdade Anglo-Americano de Caxias do Sul 2,11 3 10 75 1077Faculdade dos Imigrantes (FAI) 1,93 2 11 78 1320Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Farroupilha) 1,77 2 12 85 1509Castelli Escola Superior de Hotelaria (Canela) 1,69 2 13 87 1588

que foi avaliado, obteve nota 3,42 no Enade e 3,12 no CPC, que se enquadram na faixa 4, meta para 2013.

Administração e Direito foram os cursos avaliados neste ano

“Esperamos no mínimo manter nossa nota, mas tra-balhamos para melhorá-la. Nossos cursos têm tido uma boa classificação. Apresentam uma melhora progressiva”, avaliou o diretor Luiz Fernan-do Felicetti. O CESF ocupa a 3ª posição na Serra, a 29ª no Rio Grande do Sul e a 220ª no País (veja classificação ao lado). Felicetti adiantou que um pedido para quatro novos cursos tecnológicos foram feitos ao MEC nesta semana: Gestão de Pessoas, Gestão de Processo Industrial, Marketing e Processos Gerenciais.

No cálculo do IGC é consi-derada a média ponderada do CPC e os conceitos de Coorde-

nação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Ca-pes). A nota varia de 1 a 5 e o MEC considera insuficiente as que se posicionarem entre 1 e 2. Nesta avaliação, 27% das instituições brasileiras se enquadraram nas faixas em questão, o que representa uma considerável melhora em relação a 2011. No ano passa-

do, 37,3% estavam abaixo da média contra 32,7% na avalia-ção de 2010.

A composição do CPC leva em consideração três referen-ciais: 55% da nota corresponde ao Enade, 30% diz respeito à ti-tulação do corpo docente e 15% é composta pela infraestrutura e pela organização didático-peda-gógica da instituição. Foram 16

cursos avaliados na graduação (bacharelado e licenciatura) e 10 cursos tecnológicos.

O Estado teve 101 institui-ções de ensino superior anali-sadas. Apenas a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) se enquadrou na fai-xa 5, obtendo nota 4,28 e figu-rando como a 11ª no ranking nacional.

ócio-diretor da Marajó Sul, o empre-sário Ricardo Loose há dois anos

comanda a primeira unidade da rede, aberta em Caxias do Sul. Com uma boa clientela farroupilhense, há cerca de um ano avaliava a possibilidade de inaugu-rar uma concessionária na cidade.

“Alguns fatores contribuíram para a escolha. Farroupilha é uma cidade muito rica, o índice de inadimplência é baixo e a localização da nossa revenda é ótima”, enumera Ricardo. Líder em vendas no segmento da Fiat em novos e seminovos, a expectativa do empre-sário é de que a comercialização possa chegar a 50 unidades mensais.

“Nesta semana, até agora (quarta à tarde), mesmo sem uma grande divul-gação, já vendemos sete unidades. Es-peramos que a venda não baixe de 30 veículos por mês, podendo chegar até a 50”, projeta o empresário, que passa a cuidar das duas unidades que com-põem a Marajó Sul.

O lançamento da nova concessionária contou com o presidente do Grupo Mara-jó, o empresário Flávio Meneghetti, que esteve acompanhado dos filhos Felipe e Eduardo. A Marajó Farroupilha está loca-lizada na entrada do bairro Vicentina, no quilômetro 19 da RSC-453, nº 1567, pró-ximo à rótula da Avenida Santa Rita.

Felipe, Ricardo, Flávio e Eduardo na abertura da nova concessionária: projeção de boas vendas

Finanças

Maltec celebra seu novo endereço na cidadeDe mudança, a Maltec, do grupo Sazi, realiza uma cerimônia de inauguração de

sua nova sede, na RS-122, quilômetro 62, Distrito Industrial, na próxima quinta, a partir das 20h30min. Um coquetel especial receberá os convidados e apresentará aos presentes a moderna estrutura da empresa farroupilhense, que inicia uma nova fase a partir da alteração de endereço.

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8 | Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 Compromisso com a cidade Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 | 13Compromisso com a cidade

Política [email protected]

Soprano investe na área hidráulicaCom a conclusão do DH 2013, que havia sido iniciado em outubro de 2010, empresa terminou o processo de expansão, onde foram investidos mais de R$ 7 milhões

N

Cleiton S

cariot Thiele

MP representa contra HerpichPromotoria de Justiça propõe ação de investigação judicial eleitoral e pede cassação do diploma e inelegibilidade do vereador progressista

ÀArquivo Jornal Informante

Economia [email protected]

s vésperas de ser diplomado (a ce-rimônia acontece na segunda na

Justiça Eleitoral), o vereador Raul Herpi-ch (PP), eleito com 1.264 votos, teve uma surpresa nesta semana. A promotora elei-toral Cláudia Balbinot ingressou com um pedido de cassação de sua diplomação ou mandato (caso esteja no exercício da vereança) e inelegibilidade por oito anos.

A promotora sustenta seu pedido com base em propaganda eleitoral feita pelo candidato através de correspondência enviada para os cooperativados da “Terra Nossa” e “Pedaço de Chão”, cooperativas que coordena, atitude que é vedada pela legislação eleitoral, por constituir abuso do poder econômico, que ocasionaria, se-gundo Cláudia, uma “quebra de paridade de forças”, entre os concorrentes a vagas no Poder Legislativo.

A coligação Farroupilha Quer, Pode e Merece igualmente havia ingressado com um pedido similar, de impugnação da candidatura, que foi julgada parcialmen-te procedente, à época com a proibição da continuidade do envio de correspon-dência. Conforme Cláudia, a prática teve sequência e aconteceu também com os

integrantes da Associação dos Aposenta-dos e Pensionistas de Farroupilha (Apo-penfar), entidade que Herpich preside.

O vereador eleito admitiu ao Ministé-rio Público o envio da correspondência, mas alegou que pagou com seu próprio dinheiro. Também frisou que foi surpre-endido com o pedido ajuizado pelo MP e que estranha a iniciativa ter sido feita transcorridos 60 dias do pleito municipal. Reforçou que fez uma campanha com poucos recursos e que seu trabalho jun-to a entidades sociais possibilitou a con-quista da quinta maior votação à Câmara.

“Realizei uma campanha modesta, com meus próprios recursos e auxílio da minha família. Respeito a promotora e o MP, mas acho essa representação des-cabida”, avaliou Herpich, destacando que há muita “dor de cotovelo” por ele ter feito uma grande votação. Ele ainda aguarda a notificação da Justiça Eleito-ral para se manifestar.

“Não sei onde pode ter havido abuso do poder econômico numa campanha com escassos recursos. Mas estou muito tranquilo. Não tenho nada a temer”, fina-lizou o vereador eleito pelo PP.

Herpich salientou que fez campanha modesta e estranha ação ajuizada 60 dias após a eleição

a quarta, a Soprano reali-zou o evento de conclusão

do Projeto DH 2013. Desde ou-tubro de 2010, a Soprano Hi-dráulica, localizada em Caxias do Sul, vem passando por um processo de expansão, no qual foram investidos mais de R$ 7 milhões. O DH 2013 qualificou todos os processos internos, co-laboradores e gestão da empre-sa, visando dobrar o faturamen-to em quatro anos.

No evento de conclusão, que serviu para marcar uma nova era na empresa, estive-rem presentes representantes do Conselho de Administração, seus acionistas, autoridades, clientes, colaboradores e forne-cedores. Segundo o diretor da Soprano Hidráulica, Paulo Edu-ardo Ruschel de Souza, as dire-trizes que nortearam o Projeto foram de criar uma área para a montadora de cilindros, de au-mentar a capacidade produtiva, de preparar os processos para os novos segmentos, de melho-

rar o fluxo produtivo, de buscar a excelência na qualidade dos produtos e processos, de au-mentar a agilidade de entrega e de melhorar as condições de trabalho em geral.

“Alinhados aos conceitos

e pilares do nosso Sistema de Produção, o DH 2013 coloca a Soprano Hidráulica como uma empresa de ponta e com a competitividade exigida pelo mercado, com modernos siste-mas produtivos e de gestão, e

com produtos hidráulicos ino-vadores e da mais alta qualida-de”, salientou Ruschel. Agora, a Soprano Hidráulica passa a contar com uma nova planta industrial, aumentando sua ca-pacidade produtiva para 300

mil cilindros por ano, para atuar nos segmentos móbil, agrícola, rodoviário e de construção.

“Nossa agricultura vem crescendo desde 1995 a taxas médias de 10,5% ao ano. Es-tamos alimentando cada vez mais o mundo. E a emergência da Índia e China continuarão a impulsionar a nossa agricultu-ra. Isso significa: mais colheita-deiras, tratores, pulverizadores e, como consequência, muitos cilindros hidráulicos”, salien-tou o vice-presidente do Grupo Soprano, Gustavo Miotti, apre-sentando informações que de-monstram oportunidades para a indústria do setor.

Miotti ainda ressaltou que novos portos e estradas estão saindo do papel. O que repre-senta a necessidade de mais guindastes, plataformas e cami-nhões, que irão utilizar cilindros e kits hidráulicos. Assim como os investimentos em mineração e na nova matriz energética, que também irão impulsionar a área.

Miotti: novas oportunidades para as indústrias do segmento estão surgindo

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12 | Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 Compromisso com a cidade

Política [email protected]

[email protected] A divisão orçamentária

de 2013 por secretarias Confira como será a projeção de distribuição dos recursos pelas 10 pastas do Executivo e no Poder Legislativo

A peça orçamentária que tramita no Legislativo prevê recursos na ordem

de R$ 182 milhões para aplicação em 2013. Eles são distribuídos em 10 secre-tarias do Executivo, no gabinete do pre-feito e para custeio do Poder Legislativo.

Constitucionalmente, o município está obrigado a aplicar pelo menos 25% dos va-lores, ou seja, ¼ do orçamento, na Educa-ção. A pasta, que também contempla Cul-tura e Desportos, recebe quase 6% a mais do que o determinado pela Constituição e consome a maior fatia orçamentária.

Outra obrigação, determinada pela lei maior, é o repasse de um mínimo de 15% para a Saúde. A secretaria tem previsão de recursos que se aproxima de 20%. Quanto as outras pastas não há uma determina-ção de mínimo a ser aplicado, tendo a pre-feitura o poder discricionário de distribuir os valores conforme seu entendimento. Confira os valores previstos para cada pasta e o percentual aplicado ao lado.

A peça orçamentária Orçamento 2013 R$ 125.830.000,00Fundos R$ 45.202.500,00Receitas/despesas intraorçamentárias R$ 10.967.500,00Total R$ 182.000.000,00

Distribuição no Legislativo, gabinete e secretariasDestinação R$ PercentualCasa Legislativa Lidovino Antônio Fanton 2.740.000,00 1,50%Gabinete do Prefeito 3.417.650,00 1,88%Gestão e Governo 42.428.460,00 23,31%Finanças 3.489.000,00 1,92%Obras e Trânsito 18.747.240,00 10,30%Educação, Cultura e Desportos 56.242.300,00 30,90%Desenvolvimento Econômico e Turismo 1.467.750,00 0,81%Assistência Social e Cidadania 5.803.400,00 3,19%Agricultura 1.928.600,00 1,06%Saúde 35.367.099,60 19,43%Habitação 2.055.500,00 1,13%Meio Ambiente 8.313.000,00 4,57%Total 182.000.000,00 100%

Novos diplomadosNa segunda, no Tribunal do Júri, a

partir das 14h, o prefeito eleito Claiton Gonçalves, seu vice Pedro Pedrozo e os 15 vereadores eleitos à Casa Legislati-va Lidovino Antônio Fanton serão diplo-mados pela Justiça Eleitoral.

Auxílio em debateFoi quente a sessão da última segunda

na Câmara de Vereadores, a primeira das duas para discussão do orçamento para 2013. O foco de debate ficou centrado na questão das verbas de auxílio destinadas a entidades, que ultrapassa 10% da re-ceita municipal. O tema praticamente mo-nopolizou a sessão durante suas mais de três horas. Na segunda, a última do ano, o roteiro deve ser o mesmo.

Juventude pedetistaNa quarta à noite, no apropriado dia

12/12/2012, no Temperos da Serra, foi empossada a nova diretoria do PDT Jovem de Farroupilha. Leandro Nath é o presidente tendo Cristiano Secco como vice. Nove filiações foram feitas no grupo, que já conta com 21 filiados em três se-manas de reativação dos trabalhos. Futu-ra secretária de Educação, Mara Sandra Parlow também assinou ficha no partido.

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10 | Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 Compromisso com a cidade

Cidade [email protected]

Elo-Psi troca direção Claudia Zamboni Paesi assumiu Psicólogos Associados de Farroupilha para os anos de 2013 e 2014

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Alguém quernos adotar?

São quatro filhotes de gato que estão precisando de um lar. Eles têm aproximada-mente 50 dias, há machos e fêmeas de cores diversas na ninhada. Interessados entrar em contato com Rosmir pelo fone 9947.3749.

Divulgação

m jantar de confraterniza-ção, ocorrido no Parque

dos Pinheiros, na última sexta, marcou o encerramento das atividades do ano da Elo-Psi (Psicólogos Associados de Far-roupilha) e também a conclusão da gestão da presidente Viviane Crocoli Balbinot. Claudia Zambo-ni Paesi passa a presidir a enti-dade pelos próximos dois anos.

“Tive sorte de encontrar um grupo que batalhou pelo mes-mo objetivo. Criamos equipes multidisciplinares, buscamos parcerias, promovemos diver-sas atividades. Hoje, a Elo-Psi não é reconhecida como um grupo de psicólogas, mas uma entidade que está inserida na sociedade farroupilhense”, co-mentou Viviane. Ela comenta que deixa a presidência com a sensação de dever cumprido.

Nova presidente, Claudia ressaltou que a meta é manter o propósito inicial que motivou a criação da entidade, ou seja, de proporcionar aos profissionais da área oportunidades de estu-do e de troca de experiências, fato que, conforme ela, vem sen-do mantido até hoje. O foco está direcionado ao fortalecimento da Elo-Psi e da classe.

“Nossa primeira ação será de reunir o grupo de profissio-nais que deseja trabalhar pelo

crescimento da entidade. A par-tir daí, definiremos os projetos que desenvolveremos, basea-dos na demanda da categoria”, explica Claudia. Ela comentou que um dos objetivos é de faci-litar o acesso e obter uma parti-cipação maior dos profissionais que atuam na área.

Viviane entrega o comando da Elo-Psi para Claudia, a nova presidente

Diretoria Elo-Psi biênio 2013/2014Claudia Zamboni Paesi (presidente) Eveliza Perottoni (vice-presidente)Sirlei Basso (tesoureira) Salue Farinon (secretária)

Claudia também ressaltou que o aperfeiçoamento profis-sional e a ética são dois pontos que serão pilares em sua ges-tão. Por fim, a presidente co-mentou que o trabalho com as colegas de diretoria será base-ado na divisão de tarefas e em um diálogo permanente.

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10 | Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 Compromisso com a cidade

Cidade [email protected]

Elo-Psi troca direção Claudia Zamboni Paesi assumiu Psicólogos Associados de Farroupilha para os anos de 2013 e 2014

U

Alguém quernos adotar?

São quatro filhotes de gato que estão precisando de um lar. Eles têm aproximada-mente 50 dias, há machos e fêmeas de cores diversas na ninhada. Interessados entrar em contato com Rosmir pelo fone 9947.3749.

Divulgação

m jantar de confraterniza-ção, ocorrido no Parque

dos Pinheiros, na última sexta, marcou o encerramento das atividades do ano da Elo-Psi (Psicólogos Associados de Far-roupilha) e também a conclusão da gestão da presidente Viviane Crocoli Balbinot. Claudia Zambo-ni Paesi passa a presidir a enti-dade pelos próximos dois anos.

“Tive sorte de encontrar um grupo que batalhou pelo mes-mo objetivo. Criamos equipes multidisciplinares, buscamos parcerias, promovemos diver-sas atividades. Hoje, a Elo-Psi não é reconhecida como um grupo de psicólogas, mas uma entidade que está inserida na sociedade farroupilhense”, co-mentou Viviane. Ela comenta que deixa a presidência com a sensação de dever cumprido.

Nova presidente, Claudia ressaltou que a meta é manter o propósito inicial que motivou a criação da entidade, ou seja, de proporcionar aos profissionais da área oportunidades de estu-do e de troca de experiências, fato que, conforme ela, vem sen-do mantido até hoje. O foco está direcionado ao fortalecimento da Elo-Psi e da classe.

“Nossa primeira ação será de reunir o grupo de profissio-nais que deseja trabalhar pelo

crescimento da entidade. A par-tir daí, definiremos os projetos que desenvolveremos, basea-dos na demanda da categoria”, explica Claudia. Ela comentou que um dos objetivos é de faci-litar o acesso e obter uma parti-cipação maior dos profissionais que atuam na área.

Viviane entrega o comando da Elo-Psi para Claudia, a nova presidente

Diretoria Elo-Psi biênio 2013/2014Claudia Zamboni Paesi (presidente) Eveliza Perottoni (vice-presidente)Sirlei Basso (tesoureira) Salue Farinon (secretária)

Claudia também ressaltou que o aperfeiçoamento profis-sional e a ética são dois pontos que serão pilares em sua ges-tão. Por fim, a presidente co-mentou que o trabalho com as colegas de diretoria será base-ado na divisão de tarefas e em um diálogo permanente.

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12 | Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 Compromisso com a cidade

Política [email protected]

[email protected] A divisão orçamentária

de 2013 por secretarias Confira como será a projeção de distribuição dos recursos pelas 10 pastas do Executivo e no Poder Legislativo

A peça orçamentária que tramita no Legislativo prevê recursos na ordem

de R$ 182 milhões para aplicação em 2013. Eles são distribuídos em 10 secre-tarias do Executivo, no gabinete do pre-feito e para custeio do Poder Legislativo.

Constitucionalmente, o município está obrigado a aplicar pelo menos 25% dos va-lores, ou seja, ¼ do orçamento, na Educa-ção. A pasta, que também contempla Cul-tura e Desportos, recebe quase 6% a mais do que o determinado pela Constituição e consome a maior fatia orçamentária.

Outra obrigação, determinada pela lei maior, é o repasse de um mínimo de 15% para a Saúde. A secretaria tem previsão de recursos que se aproxima de 20%. Quanto as outras pastas não há uma determina-ção de mínimo a ser aplicado, tendo a pre-feitura o poder discricionário de distribuir os valores conforme seu entendimento. Confira os valores previstos para cada pasta e o percentual aplicado ao lado.

A peça orçamentária Orçamento 2013 R$ 125.830.000,00Fundos R$ 45.202.500,00Receitas/despesas intraorçamentárias R$ 10.967.500,00Total R$ 182.000.000,00

Distribuição no Legislativo, gabinete e secretariasDestinação R$ PercentualCasa Legislativa Lidovino Antônio Fanton 2.740.000,00 1,50%Gabinete do Prefeito 3.417.650,00 1,88%Gestão e Governo 42.428.460,00 23,31%Finanças 3.489.000,00 1,92%Obras e Trânsito 18.747.240,00 10,30%Educação, Cultura e Desportos 56.242.300,00 30,90%Desenvolvimento Econômico e Turismo 1.467.750,00 0,81%Assistência Social e Cidadania 5.803.400,00 3,19%Agricultura 1.928.600,00 1,06%Saúde 35.367.099,60 19,43%Habitação 2.055.500,00 1,13%Meio Ambiente 8.313.000,00 4,57%Total 182.000.000,00 100%

Novos diplomadosNa segunda, no Tribunal do Júri, a

partir das 14h, o prefeito eleito Claiton Gonçalves, seu vice Pedro Pedrozo e os 15 vereadores eleitos à Casa Legislati-va Lidovino Antônio Fanton serão diplo-mados pela Justiça Eleitoral.

Auxílio em debateFoi quente a sessão da última segunda

na Câmara de Vereadores, a primeira das duas para discussão do orçamento para 2013. O foco de debate ficou centrado na questão das verbas de auxílio destinadas a entidades, que ultrapassa 10% da re-ceita municipal. O tema praticamente mo-nopolizou a sessão durante suas mais de três horas. Na segunda, a última do ano, o roteiro deve ser o mesmo.

Juventude pedetistaNa quarta à noite, no apropriado dia

12/12/2012, no Temperos da Serra, foi empossada a nova diretoria do PDT Jovem de Farroupilha. Leandro Nath é o presidente tendo Cristiano Secco como vice. Nove filiações foram feitas no grupo, que já conta com 21 filiados em três se-manas de reativação dos trabalhos. Futu-ra secretária de Educação, Mara Sandra Parlow também assinou ficha no partido.

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8 | Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 Compromisso com a cidade Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 | 13Compromisso com a cidade

Política [email protected]

Soprano investe na área hidráulicaCom a conclusão do DH 2013, que havia sido iniciado em outubro de 2010, empresa terminou o processo de expansão, onde foram investidos mais de R$ 7 milhões

N

Cleiton S

cariot Thiele

MP representa contra HerpichPromotoria de Justiça propõe ação de investigação judicial eleitoral e pede cassação do diploma e inelegibilidade do vereador progressista

ÀArquivo Jornal Informante

Economia [email protected]

s vésperas de ser diplomado (a ce-rimônia acontece na segunda na

Justiça Eleitoral), o vereador Raul Herpi-ch (PP), eleito com 1.264 votos, teve uma surpresa nesta semana. A promotora elei-toral Cláudia Balbinot ingressou com um pedido de cassação de sua diplomação ou mandato (caso esteja no exercício da vereança) e inelegibilidade por oito anos.

A promotora sustenta seu pedido com base em propaganda eleitoral feita pelo candidato através de correspondência enviada para os cooperativados da “Terra Nossa” e “Pedaço de Chão”, cooperativas que coordena, atitude que é vedada pela legislação eleitoral, por constituir abuso do poder econômico, que ocasionaria, se-gundo Cláudia, uma “quebra de paridade de forças”, entre os concorrentes a vagas no Poder Legislativo.

A coligação Farroupilha Quer, Pode e Merece igualmente havia ingressado com um pedido similar, de impugnação da candidatura, que foi julgada parcialmen-te procedente, à época com a proibição da continuidade do envio de correspon-dência. Conforme Cláudia, a prática teve sequência e aconteceu também com os

integrantes da Associação dos Aposenta-dos e Pensionistas de Farroupilha (Apo-penfar), entidade que Herpich preside.

O vereador eleito admitiu ao Ministé-rio Público o envio da correspondência, mas alegou que pagou com seu próprio dinheiro. Também frisou que foi surpre-endido com o pedido ajuizado pelo MP e que estranha a iniciativa ter sido feita transcorridos 60 dias do pleito municipal. Reforçou que fez uma campanha com poucos recursos e que seu trabalho jun-to a entidades sociais possibilitou a con-quista da quinta maior votação à Câmara.

“Realizei uma campanha modesta, com meus próprios recursos e auxílio da minha família. Respeito a promotora e o MP, mas acho essa representação des-cabida”, avaliou Herpich, destacando que há muita “dor de cotovelo” por ele ter feito uma grande votação. Ele ainda aguarda a notificação da Justiça Eleito-ral para se manifestar.

“Não sei onde pode ter havido abuso do poder econômico numa campanha com escassos recursos. Mas estou muito tranquilo. Não tenho nada a temer”, fina-lizou o vereador eleito pelo PP.

Herpich salientou que fez campanha modesta e estranha ação ajuizada 60 dias após a eleição

a quarta, a Soprano reali-zou o evento de conclusão

do Projeto DH 2013. Desde ou-tubro de 2010, a Soprano Hi-dráulica, localizada em Caxias do Sul, vem passando por um processo de expansão, no qual foram investidos mais de R$ 7 milhões. O DH 2013 qualificou todos os processos internos, co-laboradores e gestão da empre-sa, visando dobrar o faturamen-to em quatro anos.

No evento de conclusão, que serviu para marcar uma nova era na empresa, estive-rem presentes representantes do Conselho de Administração, seus acionistas, autoridades, clientes, colaboradores e forne-cedores. Segundo o diretor da Soprano Hidráulica, Paulo Edu-ardo Ruschel de Souza, as dire-trizes que nortearam o Projeto foram de criar uma área para a montadora de cilindros, de au-mentar a capacidade produtiva, de preparar os processos para os novos segmentos, de melho-

rar o fluxo produtivo, de buscar a excelência na qualidade dos produtos e processos, de au-mentar a agilidade de entrega e de melhorar as condições de trabalho em geral.

“Alinhados aos conceitos

e pilares do nosso Sistema de Produção, o DH 2013 coloca a Soprano Hidráulica como uma empresa de ponta e com a competitividade exigida pelo mercado, com modernos siste-mas produtivos e de gestão, e

com produtos hidráulicos ino-vadores e da mais alta qualida-de”, salientou Ruschel. Agora, a Soprano Hidráulica passa a contar com uma nova planta industrial, aumentando sua ca-pacidade produtiva para 300

mil cilindros por ano, para atuar nos segmentos móbil, agrícola, rodoviário e de construção.

“Nossa agricultura vem crescendo desde 1995 a taxas médias de 10,5% ao ano. Es-tamos alimentando cada vez mais o mundo. E a emergência da Índia e China continuarão a impulsionar a nossa agricultu-ra. Isso significa: mais colheita-deiras, tratores, pulverizadores e, como consequência, muitos cilindros hidráulicos”, salien-tou o vice-presidente do Grupo Soprano, Gustavo Miotti, apre-sentando informações que de-monstram oportunidades para a indústria do setor.

Miotti ainda ressaltou que novos portos e estradas estão saindo do papel. O que repre-senta a necessidade de mais guindastes, plataformas e cami-nhões, que irão utilizar cilindros e kits hidráulicos. Assim como os investimentos em mineração e na nova matriz energética, que também irão impulsionar a área.

Miotti: novas oportunidades para as indústrias do segmento estão surgindo

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14 | Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 Compromisso com a cidade Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 | 7Compromisso com a cidade

Economia [email protected]

CESF se aproxima da faixa 4Nota do Centro de Ensino Superior de Farroupilha tem acréscimo considerável em relação à avaliação do ano passado feita pelo Ministério da Educação

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Marajó chegaa Farroupilha

Concessionária foi inaugurada na segunda e é a opção da italiana Fiat na cidade

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Educação [email protected]

om o objetivo de avaliar o desempenho das insti-

tuições de ensino superior do País, o Ministério da Educa-ção (MEC) divulgou, na última semana, uma nova edição do Índice Geral de Cursos (IGC) e os resultados dos Conceitos Preliminares de Cursos (CPC), que inclui a nota do Exame Nacional dos Estudantes (Ena-de), aplicado no ano passado. Foram 2.136 instituições ana-lisadas no IGC (226 universida-des, 140 centros universitários e 1.770 faculdades) e 4.403 instituições no CPC.

Melhor colocado entre as instituições da cidade no levan-tamento do MEC, o Centro de Ensino Superior de Farroupilha (CESF) por pouco não avançou para a faixa 4 neste ano. Sua nota evoluiu de 2,35 no ano passado para 2,93 no IGC (ins-tituições com nota 2,95 ingres-saram na faixa em questão). Contudo, o curso de Pedagogia (licenciatura), único da cidade

O desempenho das serranas Instituição Nota Faixa Serra RS BrasilFaculdade América Latina 3,53 4 1 10 66 Faculdade de Tecnologia (TEC Brasil) 2,97 4 2 25 197Centro de Ensino Superior de Farroupilha (CESF) 2,93 3 3 29 220Universidade de Caxias do Sul (UCS) 2,91 3 4 31 231Faculdade de Tecnologia (TEC Brasil/Bento) 2,47 3 5 52 562Faculdade Cenecista de Nova Petrópolis 2,46 3 6 54 571Faculdade Nossa Senhora de Fátima 2,23 3 7 67 875Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves 2,23 3 8 68 881Faculdade da Serra Gaúcha (FSG) 2,20 3 9 70 921Faculdade Anglo-Americano de Caxias do Sul 2,11 3 10 75 1077Faculdade dos Imigrantes (FAI) 1,93 2 11 78 1320Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Farroupilha) 1,77 2 12 85 1509Castelli Escola Superior de Hotelaria (Canela) 1,69 2 13 87 1588

que foi avaliado, obteve nota 3,42 no Enade e 3,12 no CPC, que se enquadram na faixa 4, meta para 2013.

Administração e Direito foram os cursos avaliados neste ano

“Esperamos no mínimo manter nossa nota, mas tra-balhamos para melhorá-la. Nossos cursos têm tido uma boa classificação. Apresentam uma melhora progressiva”, avaliou o diretor Luiz Fernan-do Felicetti. O CESF ocupa a 3ª posição na Serra, a 29ª no Rio Grande do Sul e a 220ª no País (veja classificação ao lado). Felicetti adiantou que um pedido para quatro novos cursos tecnológicos foram feitos ao MEC nesta semana: Gestão de Pessoas, Gestão de Processo Industrial, Marketing e Processos Gerenciais.

No cálculo do IGC é consi-derada a média ponderada do CPC e os conceitos de Coorde-

nação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Ca-pes). A nota varia de 1 a 5 e o MEC considera insuficiente as que se posicionarem entre 1 e 2. Nesta avaliação, 27% das instituições brasileiras se enquadraram nas faixas em questão, o que representa uma considerável melhora em relação a 2011. No ano passa-

do, 37,3% estavam abaixo da média contra 32,7% na avalia-ção de 2010.

A composição do CPC leva em consideração três referen-ciais: 55% da nota corresponde ao Enade, 30% diz respeito à ti-tulação do corpo docente e 15% é composta pela infraestrutura e pela organização didático-peda-gógica da instituição. Foram 16

cursos avaliados na graduação (bacharelado e licenciatura) e 10 cursos tecnológicos.

O Estado teve 101 institui-ções de ensino superior anali-sadas. Apenas a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) se enquadrou na fai-xa 5, obtendo nota 4,28 e figu-rando como a 11ª no ranking nacional.

ócio-diretor da Marajó Sul, o empre-sário Ricardo Loose há dois anos

comanda a primeira unidade da rede, aberta em Caxias do Sul. Com uma boa clientela farroupilhense, há cerca de um ano avaliava a possibilidade de inaugu-rar uma concessionária na cidade.

“Alguns fatores contribuíram para a escolha. Farroupilha é uma cidade muito rica, o índice de inadimplência é baixo e a localização da nossa revenda é ótima”, enumera Ricardo. Líder em vendas no segmento da Fiat em novos e seminovos, a expectativa do empre-sário é de que a comercialização possa chegar a 50 unidades mensais.

“Nesta semana, até agora (quarta à tarde), mesmo sem uma grande divul-gação, já vendemos sete unidades. Es-peramos que a venda não baixe de 30 veículos por mês, podendo chegar até a 50”, projeta o empresário, que passa a cuidar das duas unidades que com-põem a Marajó Sul.

O lançamento da nova concessionária contou com o presidente do Grupo Mara-jó, o empresário Flávio Meneghetti, que esteve acompanhado dos filhos Felipe e Eduardo. A Marajó Farroupilha está loca-lizada na entrada do bairro Vicentina, no quilômetro 19 da RSC-453, nº 1567, pró-ximo à rótula da Avenida Santa Rita.

Felipe, Ricardo, Flávio e Eduardo na abertura da nova concessionária: projeção de boas vendas

Finanças

Maltec celebra seu novo endereço na cidadeDe mudança, a Maltec, do grupo Sazi, realiza uma cerimônia de inauguração de

sua nova sede, na RS-122, quilômetro 62, Distrito Industrial, na próxima quinta, a partir das 20h30min. Um coquetel especial receberá os convidados e apresentará aos presentes a moderna estrutura da empresa farroupilhense, que inicia uma nova fase a partir da alteração de endereço.

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Os direitos sucessórios dos companheiros no Código Civil: o evidente descompasso com a

sociedade contemporâneaDaniela Vasconcellos Gomes *

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Educação [email protected]

Chance de futurona Tecnovidro

Silvana Araldi

Inscrições para uma nova turma do Projeto Pescar seguem abertas até o próximo dia 28

D esde 2009, o Grupo Tecno-vidro desenvolve o Projeto

Pescar, com a unidade Pedrinho Massolini. O projeto qualifica jo-vens, que devem ter idade entre 16 e 19 anos, em situação de vulnerabilidade social e econô-mica, para atuar no mercado de beneficiamento de vidro.

O candidato deve estar pelo menos cursando a 7ª série do Ensino Fundamental, e não ter concluído ou estar cursando nenhum técnico ou profissio-nalizante, além de não possuir experiência no mercado formal de trabalho. A intenção é de for-mar mais 15 jovens somente no próximo ano (foram 30 des-de a adoção do Pescar).

As aulas são gratuitas e mi-nistradas na própria empresa, por meio de colaboradores, de segunda a sexta, das 7h30min às 11h45min. O processo de seleção inclui, afora a inscri-ção, prova escrita, entrevista individual, dinâmica e visita fa-miliar. O cadastro é gratuito e exige a apresentação de uma série de documentos (veja no serviço ao lado).

Formandos da quarta turma do Pescar, que se formaram no último dia 23, junto com o diretor geral do Grupo Tecnovidro, empresário Marco De Bastiani

Serviço O que: inscrições para a quinta turma do Projeto Pescar da Tecnovidro Quando: até o dia 28Onde: Grupo Tecnovidro (RS-122, quilômetro 63)Quanto: gratuito Documentos necessários: RG, CPF, comprovante de renda dos pais e de residência e atestado de matrículaInformações: pelo fone 3261-0100, pelo e-mail [email protected] (com Silvana Araldi) ou blog projetopescartecnovidro.blogspot.com

Amiga também com ensino de Língua Inglesa

A partir de março do próximo ano, a Amiga Informática, maior rede de qualificação do Estado, passa a se chamar Amiga Inglês e Informática. As aulas de Língua Inglesa serão ministradas nas seis unidades do grupo farroupilhense.

Uma demanda crescente por qualificação no setor fez com que o diretor, empresário Elós Carlos Pellizzari optasse por ampliar seus serviços de ensino com a língua estrangeira que possibilitará. A me-dida também integra o planejamento estratégico da Amiga que, já a partir de 2013, abrirá novas escolas em outras regiões do Estado, ampliando ainda mais seu mercado, hoje restrito à Serra.

O estudo do inglês terá uma metodologia específica, dinâmica e divertida e que contará com todo o apoio tecnológico disponí-vel pela instituição de ensino e será ministrado em diversas faixas etárias. Dentro da área também estão as especializações, como o business, que direciona a educação de acordo com as necessida-des do aluno, vinculando o aprendizado de forma ainda mais direta com os interesses profissionais.

Além da matriz em Farroupilha, a escola de informática e agora de idioma, possui unidades em Bento Gonçalves, Carlos Barbosa, Caxias do Sul (Centro e Kayser) e Garibaldi. As matrículas iniciam em março de 2013 e está em fase final de estudo as mudanças estruturais para atendimento da nova frente.

Mateada cultural Neste domingo, a partir das 15h, na Praça da Emancipação,

acontece a 3ª edição da Mateada Cultural da Amiga. Haverá dis-tribuição de algodão doce, picolé, sorteio de brindes e disponi-bilização de computadores com acesso à internet. A animação será feita por Edson de Souza, da Rádio Spaço FM, que patrocina o evento junto com a Sorvelândia e o Restaurante Clube 1º de Maio. A intenção é celebrar o ano, especialmente com a conquis-ta do troféu “O Empreendedor”, honraria máxima conferida pela classe empresarial farroupilhense a Pellizzari e sua empresa, e já projetar os novos desafios de 2013.

O curso enfatiza o traba-lho na indústria, mas também dispõe de aulas de cidadania e formação pessoal. Ele tem duração de um ano (inicia em fevereiro e se estende até de-

zembro) e totaliza 800 horas/aula. Ao final, os jovens podem ser contratados como menores aprendizes, pela própria Tecno-vidro ou pelas parceiras, a Cor-tiana Plásticos e a Translovato.

Direito das Sucessões cuida da transmissão de bens, direitos e obri-

gações em decorrência da morte, e está estreitamente ligado ao direito de família, já que a sucessão legítima está baseada nas relações de parentesco.

O direito sucessório remonta às anti-gas civilizações, desde babilônios, fení-cios, gregos e romanos, mas o contexto social da época contemplava somente os filhos homens e, muitas vezes, apenas o primogênito. Com o passar dos tempos, a sucessão passou a ser mais igualitária, apesar de algumas distorções atualmen-te existentes, como ocorre com o trata-mento conferido aos direitos dos compa-nheiros na legislação vigente.

No Direito de Família tradicional, a família era necessariamente baseada no casamento e nos filhos havidos des-sa união. No entanto, há muito a ideia de família se tornou mais flexível e se afastou da necessidade do casamento, pois as mais diversas formas de convívio passaram a ser aceitas pela sociedade e as pessoas podem constituir a família da forma que melhor lhes convier, não es-tando mais limitadas ao casamento para ser reconhecidas como família.

Com o advento da Constituição Fe-deral de 1988, identifica-se como famí-lia também a união estável, as famílias monoparentais, entre outras, como a ho-moafetiva, anaparental ou pluriparental. De modo que na atualidade há um total descompasso entre o Direito de Família e o das Sucessões, já que o de Família tornou-se muito mais amplo e flexível, com os núcleos familiares baseados no afeto, enquanto o das Sucessões encon-tra-se engessado nos moldes previstos ainda no Século XIX, já que prioriza os laços consanguíneos e as relações for-malizadas pelo casamento.

De acordo com as regras impostas pelo Código Civil (CC), o companheiro herda somente nos bens comuns ha-vidos onerosamente durante a união estável, não herdando os bens particu-lares, nem tendo direito a reserva de ¼ da herança, como ocorre com o cônju-ge, além de concorrer desigualmente com outros parentes sucessíveis.

Nesse sentido, é preciso ressaltar ain-da que o artigo 1.790/CC, que trata do Di-reito Sucessório entre companheiros, está mal localizado, pois integra as disposições gerais da sucessão, que deveria ser trata-da no artigo 1.829/CC, juntamente com os demais herdeiros. Mas isso se explica pelo fato que o regramento da união es-tável não constava do projeto do Código

Civil, o Projeto de Lei 634/75 – até por-que somente ingressou no mundo jurídico pela Constituição Federal de 88 –, sendo acrescentado posteriormente, através de emenda do senador Nelson Carneiro.

O artigo 1.790/CC modificou com-pletamente a sucessão entre compa-nheiros, se comparado com a legislação até então em vigor – Leis 8.971/94 e 9.278/96 –, e não havia razão para mudança tão radical do legislador. Se o princípio da igualdade obriga a que se coloque no mesmo plano tanto a família constituída pelo casamento como a que decorre da convivência púbica, contínua e duradoura; se o cônjuge é herdeiro, e herdeiro necessário, concorrendo, inclu-sive, com descendentes e ascendentes do falecido, como se pode admitir tama-nha discriminação no tratamento confe-rido aos companheiros?

O companheiro e a companheira fi-cam em situação de extrema inferiorida-de, quanto à sucessão, diante do marido e da mulher. Note-se que a herança que pode caber ao companheiro sobreviven-te é limitada aos bens adquiridos onero-samente na vigência da união estável, o que representa uma restrição descabida.

Ao contrário do que sucede com o cônjuge que, com o atual Código Civil, passa a desfrutar da condição de herdei-ro necessário, ao companheiro não foi reconhecido igual status. Logo, não ha-vendo outros herdeiros necessários (des-cendentes e ascendentes), o autor da herança poderá testar a integralidade de seu patrimônio, deixando o companheiro ao desamparo, ressalvada, é claro, a pos-sível meação, quando for o caso.

No Direito Brasileiro estava assenta-da, pacificamente, a posição do compa-nheiro sobrevivente similar à do cônju-ge supérstite. Salvo a necessidade de alguns ajustes, não se via na doutrina pátria nenhuma objeção mais profunda sobre a forma como a matéria era disci-plinada. Não havia, portanto, razão jurídi-ca, motivo histórico ou causa sociológica que justificasse mudança tão radical.

As famílias constituídas pelo afeto, pela convivência, são merecedoras do mesmo respeito e tratamento dados às famílias matrimonializadas. É convenien-te que se promova uma reforma legis-lativa, alterando tais normas de direito sucessório, para que a sucessão entre companheiros seja regulada de forma idêntica à sucessão dos cônjuges, dada a evidente paridade das situações.

* Advogada (OAB/RS 58.090)

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Educação [email protected]

Pelas trilhas do aprendizadoHá quase cinco anos, Suzana Messinger coordena ação no Parque dos Pinheiros levando jovens para conhecer a biodiversidade e ainda estimular a preservação

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Fotos: Vitória Lovat

s olhos de Suzana brilham ao falar da realização do

projeto. A bióloga e professora de Ciências do 8º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamen-tal Presidente Dutra começou uma iniciativa singela, apenas no intuito de levar os alunos para um local onde o conteúdo das aulas de Ciências poderia ser melhor explorado. Mas a ideia ganhou uma dimensão tão grande que os professores so-licitaram que Suzana também levasse os alunos de outras tur-mas e outras escolas para fazer as trilhas educativas.

A docente conta que nunca gostou de comodidade e do

mau aproveitamento das aulas de Ciências que são fechadas em salas de aula, então teve a ideia de levar os alunos para um lugar onde ela pode ver da janela de sua casa: o Parque dos Pinheiros. Na sexta, a bi-óloga realizou a caminhada de número 200 com duas turmas do 4º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental Ângelo Chiele, em companhia das pro-fessoras Maria da Glória Bam-pi e Flávia Bartelli.

O projeto, que é realizado através da Secretaria Muni-cipal de Educação, Cultura e Desportos (SMECD), teve início no dia 2 de abril de 2008. Su-

zana e as turmas que estavam na trilha plantaram árvores, entre elas, um pinheiro, espé-cie de planta que corre o risco de extinção. As turmas têm, normalmente, de 25 a 30 alu-nos e hoje a bióloga contabiliza mais de cinco mil alunos que participaram da atividade.

“A biodiversidade que exis-te na mata nativa do Parque é algo impressionante. Eu não imaginava que tivesse tanta variedade de árvores como de pássaros e outros animais, o que tornam as trilhas ainda mais interessantes”, conta. Ela explica para os alunos o ciclo natural que ocorre ali, o

crescimento das plantas que utilizam de sol, terra e chuva, a fotossíntese e a reprodução vegetal. A importância da umi-dade do ar na cidade e como o plantio de árvores pode ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas.

“O ideal seria fazer duas trilhas com cada turma: uma para explicar a biodiversidade e o ciclo natural que ocorre no Parque e outra para enfatizar a conscientização de preserva-ção do meio ambiente”, opina. A preservação da natureza é um hábito que ainda não está presente em todas as famílias, sendo o ideal tratar do tema di-

retamente com as crianças, já que elas podem levar as infor-mações para as famílias.

“Estou plantando a minha sementinha, procurando fazer a minha parte e torcendo para que as crianças deixem as tri-lhas com mais conhecimento e consciência”, espera. Ela con-fessa que se decepciona com a depredação do local desde que começou o trabalho e que a mata está muito mais aberta e exposta, o que coloca em risco a vida dos animais. Quem quiser agendar horário para turmas de alunos é só entrar em contato pelo fone 3268-2869 no colégio Presidente Dutra.

Trilha de número 200: acompanhados da professora Glória Bampi, os alunos da turma 412 do 4º ano do Colégio Ângelo Chiele participaram da caminhada que ocorreu na

sexta e conheceram o pinheiro que foi plantado na primeira trilha realizada

Com a professora Flávia Bartelli, os alunos da turma 411 conheceram a árvore plantada pela bióloga há quase cinco anos, participaram da trilha ecológica e ouviram tudo o

que Suzana contou sobre o ciclo natural do meio ambiente e a preservação

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Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 | 17Compromisso com a cidade4 | Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 Compromisso com a cidade

ExpEdiEntE

InsIdeEspEcial...............................................capaFlávio lopEs ........................................página 2variEdadEs ...........................................páginas 2 E 6cinEmas ...............................................página 2música .................................................páginas 3 E 7armando Wartha .................................página 3 social ..................................................páginas 4 E 5crônicas da rEdação ..........................página 6horóscopo ..........................................página 7lauro Edson da cás ...........................página 7sétima artE .........................................contracapa

Editorial

ÍndicEedItorIalmatéria EspEcial .................................páginas 2 E 3Editorial E opinião ..............................página 4Economia .............................................páginas 7 E 8 cidadE .................................................página 10 política ...............................................páginas 12 E 13 Educação .............................................páginas 14 a 16 sEgurança ...........................................página 17EsportE ...............................................páginas 18 E 19

rEdação - [email protected]

Elisa rossi [email protected] [email protected]ória [email protected]

comErcial - [email protected]

Fabiano [email protected] [email protected] [email protected]

artEs - [email protected]

bruno [email protected] bortagaray [email protected]

assinaturas - [email protected]

JociélE mota dos [email protected] anual: r$ 95,00assinatura sEmEstral: r$ 50,00

FinancEiro - [email protected]

KEli dE almEida [email protected]

logística - [email protected]

luiz carlos dE [email protected]

Editorias

Economia: [email protected] cidadE: [email protected] política: [email protected] Educação: [email protected] sEgurança: [email protected] EsportE: [email protected] insidE: [email protected] social: [email protected]

sEçõEs EspEciais

boca-dE-urna: [email protected] prEliminar: [email protected] sétima artE: [email protected]

tElEFonEs

(54) 3401-3200 / (54) 3401-3201(54) 3401-3202 / (54) 3401-3203

EndErEço

rua dr. JaimE romEu rösslEr, 348, bairro planalto

colunistas

armando Wartha bEnami spilKi crônicas da rEdação Fabrício oliboni

Flávio lopEs laura cristina nardi callEgarilauro Edson da cás

FEchamEnto comErcial

Quarta, às 12h

tiragEm

4.000 ExEmplarEs

saúdE, bElEza & Estética ....................4 páginas

Por uma contrapartida

Ser e estar ou estar e ser...opinião

de contas seja feita também no Poder Legislativo, já que os vereadores, especialmente em momentos com o atual, quando o orçamento é votado, são cobrados pelos repasses de valores avalizados.

A bandeira defendida pela dupla, que milita em lados opostos na Casa Legislativa Lidovino Antônio Fanton, é mais do que lógica e até certo ponto óbvia. O grande pro-blema é que isso nunca foi feito, o que acaba por ferir a transparência, tanto do Executivo, que destina os recur-sos, quanto do Legislativo, que aprova o repasse e até mesmo das entidades contempladas, caso não venham a fazer bom uso de sua fatia destinada no orçamento.

O ideal mesmo seria a criação de uma lei que disci-plinasse essa destinação de receita, afinal de contas, são recursos públicos. Eles não podem ser direciona-dos conforme a conveniência do chefe do Poder Exe-cutivo. Embora seja permitido uma escolha por A ou B, há necessidade premente de se impor limites para esta discricionariedade.

Estamos prestes a ter uma troca de gestão no Execu-tivo e alterações no Legislativo, que passa a contar com cinco novos vereadores e uma paridade de forças entre situação e oposição. O momento é mais do que oportu-no para o estabelecimento de regras, a fim de que o or-çamento não esteja sujeito a interesses que não sejam os de beneficiar a comunidade farroupilhense.

O fim de um ano eleitoral, as dificuldades de fecha-mento de contas do Executivo, a troca de gestão no co-mando da prefeitura, enfim, foram muitos os fatores que acabaram por dificultar a formatação do orçamento, que teve seu envio realizado apenas no final do mês passado para começo da discussão na sessão da última segunda. Os fatores apontados acima, somados à Lei de Diretrizes Orçamentárias, que estima receitas e fixa despesas para os próximos três anos, em meio a uma alteração de co-mando, tornou o debate ainda mais acalorado.

Porém, o ponto alto da discussão, como era de se esperar, foi o repasse de auxílio a diversas entidades, que consome uma fatia expressiva do orçamento, ul-trapassando os 10%. Descabe pontuar qual recurso é realmente necessário e possibilita algum benefício à sociedade farroupilhense, mas o que cabe debater são dois aspectos levantados na sessão ordinária de segunda pelos vereadores Josué Paese Filho, o Kiko (PP) e Maria da Glória Menegotto (PDT).

O progressista falou da necessidade das entidades obterem verbas da peça orçamentária somente me-diante a apresentação de projetos e, ainda assim, o repasse deve ser feito em partes, à medida que haja a comprovação da aplicação de uma primeira parcela de recursos em determinada obra, por exemplo. A pedetis-ta concordou e defendeu, além disso, que a prestação

classiFicados ......................................12 páginas

Viviane Crocoli Balbinot *

Frente à proposta do editor, de expressar minha vivência e sensações em relação à coordenação da Elo-Psi (Psicólogos Associados de Farroupilha), ocor-rida nos últimos dois anos, imediatamente, antes mesmo de responder o aceite ou não, me veio em mente um questionamento: estava eu coordenando ou eu era coordenadora de tal grupo?

Bem, com o aceite confirmado, como se percebe, passei a refletir sobre esta dúvida cruel. Tentando lembrar como teria se dado esta experiência, lem-bro da sensação agradável de receber a confiança do grupo e, ao mesmo tempo, temor pela responsa-bilidade que se havia depositado em minhas mãos.

Entretanto, a partir do momento que assumi aque-le lugar, percebi que minha opinião não era mais só a minha opinião: por momentos me vi misturada com as opiniões do grupo; por outros, me vi identificada com algumas opiniões e não com outras; por vezes, senti a necessidade de me afastar e observar como telespectadora em meio a tantas e contraditórias opiniões, o que não é tarefa fácil, pois num grupo as emoções expressas não são pessoais e sim grupais.

Mas minha função era coordenar tudo isso?!? Eu estava na condição de coordenadora, só que por vezes eu não era, ou não me sentia a coordenadora ou líder daquele grupo em determinada situação... “Hora no palco, hora nos bastidores”. Tantas di-ferenças e, quantas semelhanças, que por vezes dificultaram a resolução de algum fato, mas que o resultado foi muita criatividade do grupo.

Como sabemos, a vivência num grupo faz com que o sujeito se dispa de sua posição ou opinião indi-vidual e assuma papéis delegados pelo grupo. Seria tão fácil esse movimento de posições: de individual para grupal, de grupal para individual?!? Pois bem, se assim for, em momentos era eu e em outros esta-

va eu trabalhando na minha função. Parece confuso, mas é assim mesmo.

No momento em que se participa de um grupo, nos-sa fala passa a representar ou revelar uma ideia que estava latente até aquele momento e que passa a ser manifestada através de alguém, um porta voz, sendo que esta ideia não lhe pertence unicamente, mas per-tence também a ele por fazer-se parte do grupo.

Entretanto, a função de coordenar ou liderar nos exige tomar posições que nem sempre satisfaz a to-dos. Porém, faz-se necessário pelo momento e fun-ção desempenhadas. Mas, em nenhum momento, deixei de ser leal e comprometida com os objetivos estabelecidos pelo grupo.

Também temos que manter o discernimento quando se atinge as metas estipuladas, pois nem sempre significa que todas as medidas foram toma-das da forma mais correta, mas da melhor forma para aquele momento. Em contrapartida, quando as metas não são atingidas de maneira satisfatória, também não significa que estavam ou foram feitas de forma errada.

Confortavelmente, assistimos a várias tomadas de decisões sem nos preocuparmos em avaliarmos certas consequências, o que seria mais cômodo e menos trabalhoso, mas nesta função de líder (es-tar) e participante (ser) de um grupo com objetivos comuns, não podemos ficar de braços cruzados ou omissos no momento de assumirmos a responsabili-dade e o risco que o papel nos impõe.

Ao final deste biênio, percebo que no movimen-to de ser e estar e/ou estar e ser, em compassos diferentes, a harmonia se estabelece. Como um ma-estro, meu movimento foi harmonizar vários sons e instrumentos para compor uma suave melodia.

* Psicóloga e psicanalista (CRP 07/13005) e presidente da Elo-Psi no biênio 2011/2012

noivas & FEstas ...................................8 páginas

Segurança [email protected]

PRE, há 28 anos de olho nas estradas

A Polícia Rodoviária Estadual de Farroupilha completa, nesta sexta, mais um aniversário

O

A partir da Operação Papai Noel, lançada pelo 36º Batalhão de Polícia Militar (BPM) de Farroupilha, na última semana, o Jornal In-formante, em conjunto com BM, passa a divulgar dicas de segurança para que o período de festas seja mais tranquilo para todos os farrou-pilhenses. As desta semana são voltadas para ambientes públicos.

Evite a ação dos marginais não ostentando correntes, relógios, medalhas, braceletes e outras joias. Evite andar por ruas ou praças mal iluminadas. Separe previamente o dinheiro necessário para pequenas despesas. Se você achar que esta sendo seguido atra-vesse a rua ou entre algum estabelecimento movimentado para buscar ajuda. Procure caminhar no centro da calçada e contra o sentido do trânsito. Prefira pagar com cheque ou cartão. Assim, você não precisa levar grandes quantidades de dinheiro. Não entre em lojas muito cheias, para evitar aglomeração. Bolsas, carteiras ou sacolas de compras devem ser transportadas junto ao corpo e do lado de dentro da calçada. Evite carregar muitos pacote ou sacolas, para não ter as duas mãos ocupadas.

s 28 anos de história da Polícia Rodoviária Estadual

(PRE) de Farroupilha serão co-memorados nesta sexta. Na se-gunda, às 19h, os policiais rece-bem homenagem do Legislativo. Segundo o atual comandante, sargento Marcelo Stassak, esti-ma-se que durante toda a trajetó-ria do grupamento foram atendi-das cerca de 15 mil ocorrências, sendo que nos últimos três anos foram feitos 3.270 registros.

Dessas mais de 3 mil ocor-rências, 123 pessoas morreram, sendo que 48 aconteceram em 2010 e 41 mortes ocorreram em 2011. Então, nesse ano, mais vidas foram salvas, o que, para Stassak, é motivo suficiente para fazer valer a pena a história do grupamento. Com 14 anos de carreira na Brigada Militar (BM), ele comanda os policiais da PRE desde fevereiro de 2011.

Conforme o sargento, mesmo sendo responsável por oito cida-des e 455 quilômetros de rodo-vias, o grupamento conta com apenas 14 policiais, quando o ideal seria 29. Atualmente, a PRE conta com os sargentos Oli-

vio Maciel, Sergio Bohn, Marcelo Stassak, Gilmar Otávio Granvilla, Paulo Ricardo de Christo Espino-sa, Claudiomar de Lima Fragoso, Rocelito Garcia Silveira, Renato Galvagni, Celso Silveira Ribeiro e Irineu Crippa e com os soldados Carlos Alberto de Pelegrin, Caio César Santana da Silva, Sérgio Luís Cavalheiro de Proença e Renato José Groth. Para dimi-nuir os números de acidentes e mortes nas estradas, Stassak aposta na prevenção.

“Realizamos operação em conjunto com a Polícia Rodoviá-ria Federal (PRF) e com o Depar-

Proteja-se no período de festas

Obituário7 de dezembroMarilene da Luz de Deus de Freitas, 49 anos. Sepultamento no Cemitério Público Municipal;Bruno José Delfino, 78 anos. Sepultamento no Cemitério Público Municipal.8 de dezembroRaul José Guilden, 58 anos. Sepultamento no Cemitério Público Municipal.10 de dezembroLinda Francischini Paim, 88 anos. Sepultamento no Cemitério Público Municipal.12 de dezembroOliria Augusta Pessin Milesi, 91 anos. Sepultamento no Cemitério Público Municipal;Luiz Schneider Ferreira, 60 anos. Sepultamento no Cemitério Público Municipal.13 de dezembroOdila Barp Razzera, 59 anos. Sepultamento no Cemitério Público Municipal;Angela Aliprandini Vidal, 69 anos. Sepultamento no Cemitério Público Municipal.

tamento Autônomo de Estradas de Rodagem (DAER). Fizemos a campanha 80 Segundos por Você, Operação Radar, palestras em escolas e empresas, orienta-ções e divulgação na mídia. Fize-mos o policiamento de eventos como a Romaria ao Santuário Caravaggio, Encontro das Tradi-ções Italianas (Entrai), Fenakiwi, competições esportivas, mani-festações reivindicatórias, simu-lados de acidentes juntos às es-colas, escoltas e levantamento de locais de acidentes”, enume-ra Stassak, apontando o intenso trabalho feito pelos militares.

Parte do time: sargentos Olivio, Sérgio, Granvilla, Stassak, Christo, Fragoso, soldados Pelegrin, César, Proença, sargento Rocelito e soldado Renato

Elisa Rossi Kemmer

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18 | Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 Compromisso com a cidade

MATÉRIA ESPECIAL

Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 | 3Compromisso com a cidade

Ram

on Cardoso

ESPORTE [email protected]

[email protected] Com motivação extra

Conquista do Capacete de Ouro coroa temporada de João e Márcio Campos, campeões por antecipação da MBGC

S

Fernanda Freixosa

e alguém imaginava que faltaria motivação a João e Márcio Campos,

campeões por antecipação do Mercedes--Benz Grand Challenge (MBGC), na última etapa da temporada, que será disputada neste final de semana, no autódromo José Carlos Pace (Interlagos), em São Paulo (veja serviço abaixo), ela foi adqui-rida na segunda à noite. Na 16ª edição do prêmio promovido pela revista Racing, a dupla venceu o Capacete de Ouro.

A distinção é uma forma de reconhe-cimento ao automobilismo nacional em suas diversas categorias, do kart às Fór-mulas 1 e Indy. Com base nos resultados da pista, três pilotos são selecionados para a premiação. A partir daí, jornalis-tas especializados na área procedem a votação que, pela primeira vez, premiou a dupla farroupilhense que passeou, pelo segundo ano consecutivo, na MBGC, que fez sua estreia entre as categorias con-templadas com a honraria.

“O ano foi espetacular. Possivelmen-te o melhor da minha carreira. Foi o meu quarto Capacete de Ouro, mas recebê-lo ao lado do meu filho tem um sabor muito especial”, relatou João, que venceu sete títulos dos últimos oito em que competiu. Seu aproveitamento só não é melhor que o de Márcio, que é de 100%, já que venceu o Gaúcho de Marcas e Pilotos em 2010 e a MBGC nos dois últimos anos. “Isso é fru-to do trabalho, de uma competente equipe e dos patrocinadores. Não ganhamos so-zinhos. Esse é um prêmio coletivo”, frisou João. Seu filho concorda que a temporada foi além das expectativas.

“Foi o melhor ano da minha curta carreira no automobilismo. Ganhar o Ca-pacete de Ouro estando ao lado dos me-lhores pilotos do País é motivo de muito orgulho. No evento foi possível dimensio-nar a importância desta conquista”, co-mentou Márcio. De contrato assinado, a dupla deve permanecer na categoria para a próxima temporada, mas existe a possi-bilidade de algumas mudanças. João já manifestou publicamente o interesse em deixar as pistas e passar a gerenciar a carreira do filho, mas tudo depende de como se encaminhará a nova temporada. Confira ao lado os vencedores.

Márcio e João Campos coroaram um ano especial com a conquista da prestigiada honraria

Serviço 8ª e última etapa da Mercedes-Benz Grand Challenge Autódromo Internacional José Carlos Pace (Interlagos) São Paulo (SP) / Extensão: 4.309 metros / Sentido: anti-horárioTreinos livres: nesta sexta às 9h25min, 11h15min e às 14h45minTreino classificatório: sábado às 8h40min Provas: sábado às 12h40min e domingo às 12h Na TV: prova dominical ao vivo pelaRedeTV! (Sky e parabólica)Na internet: pelo www.PortalGT.com.br

1º) João e Márcio Campos: 224 pontos 2º) Neto De Nigris: 186 pontos 3º) Fernando Júnior: 182 pontos 4º) Cesare Marrucci: 147 pontos

Classificação da MBGC

João e Márcio Campos(Mercedes-Benz Grand Challenge)Cacá Bueno (Copa Fiat)Xandy e Xandinho Negrão (Endurance)Felipe Massa (Fórmula 1)Fernando Kid (Fórmula 3)Cleber Faria e Eduardo Rosa(Gran Turismo)Luiz Razia (Internacional)Vitor Baptista (Kart)

Cacá Bueno (Nacional)Guilherme Spinelli e Yousseff Haddad(Off Road)Ricardo Baptista (Porsche Cup)Sylvio de Barros (Porsche Challenge)Lucas Arnone e Felipe Costa (Rali)Felipe Drugovich (Revelação)Helio Castroneves (Top – Fórmula Indy)Leandro Totti (Truck)Vitor Genz (Turismo)

Vencedores da 16ª edição do prêmio Capacete de Ouro

sábado às 8h40min sábado às 12h40min e domingo às 12h

1º) João e Márcio Campos: 224 pontos

Sem Brasil em 2013?Com o posicionamento contrário a um

repasse maior de recursos ao clube no próximo ano, pela futura gestão do Exe-cutivo, está praticamente decretado o pe-dido de licença da Sociedade Esportiva, Recreativa e Cultural (SERC) Brasil junto à Federação Gaúcha de Futebol. Fosse em outros tempos, como aconteceu na década passada, a situação não traria maiores consequências. Com a criação da Terceira Divisão, no ano passado, os efeitos são nefastos. Seria impossível dimensionar o impacto que uma queda representaria para o clube.

Pela troca de faixasNeste sábado, o Estádio das Casta-

nheiras sedia, a partir das 17h30min, um jogo solidário entre o Penharol, cam-peão do Farroupilhão, e o Saletino, cam-peão da Copa Integração. A entrada é um quilo de alimento não perecível ou um brinquedo em bom estado, que será repassado ao grupo solidário “Levando o Papai Noel para onde o Natal normal-mente não passa”.

AFA em três finais A Associação Farroupilha Atlética

(AFA) colocou três de seus times na fi-nal da Copa Nordestão. Neste sábado, o Sub-11 e o Sub-13 vão à quadra do Sa-turno para encarar a AABB, de Caxias do Sul, em ambas categorias, no primeiro duelo decisivo. Os confrontos iniciam às 15h. Na segunda, o Sub-15, que perdeu para a AMSM, de São Marcos, na quarta, por 4 a 1, precisa vencer no tempo regu-lamentar e empatar na prorrogação para ficar com o caneco.

AVN/AM a caminho O ano está prestes a encerrar, mas o

próximo ano já está em pauta no Ângelo Venzon Neto/Antônio Minella. O tradicio-nal torneio promovido pela Sociedade Esportiva, Recreativa e Cultural (SERC) Farrapos, que chega à sua 33ª edição, definiu praticamente todos os seus repre-sentantes e a tabela dos enfrentamentos iniciais. Com o Carnaval ocorrendo mais cedo em 2013, ela forçará uma paralisa-ção entre a fase classificatória e a final. Ou seja, ganhará atenção redobrada.

Flávio deixou a reunião no Executivo lamentando a negativa da gestão Claiton em concordar com um aumento de verbas para o clube no orçamento do próximo ano. Disse entender as demandas da futu-ra gestão e frisou que, na reunião deste sá-bado, no congresso técnico da Federação Gaúcha de Futebol (FGF), que acontece no Hotel Dall’Onder, em Bento Gonçalves, o Brasil informará que não deve disputar a competição estadual no próximo ano.

“Não existe condição de se encarar uma Segundona com esses valores. De-pendíamos dessa suplementação de ver-ba no orçamento. Sabemos que há uma troca de governo, que há compromissos assumidos, mas entendíamos que seria possível, por tudo que o clube fez pelas Castanheiras e pela cidade, que houves-se uma flexibilidade nessa questão”, ava-liou Flávio, que de certa forma ficou sur-preso com o desdobramento da reunião.

Ele iria se reunir com a direção do Bra-sil ainda na quinta à noite e ver quais me-didas seriam tomadas para tentar evitar um pedido de licença junto à Federação que, automaticamente rebaixaria o clu-be à Terceirona. Como o orçamento será votado somente na segunda, uma das alternativas era conseguir uma extensão do prazo para resposta, mas mesmo as-sim não há qualquer garantia de que a emenda seja aprovada e que, se aprova-da, venha a ser cumprida.

Na segunda à tarde, antes da sessão final do ano, em que obrigatoriamente o orçamento terá que ser votado, será feita mais uma reunião na tentativa de conse-

guir sensibilizar os vereadores da neces-sidade de um aumento de recursos para o clube. Integrantes da diretoria, conse-lheiros, ex-presidentes devem compare-cer à Câmara, porém, Flávio é reticente mesmo com a inclusão de mais R$ 250 mil para a entidade.

“Neste momento, quinta, final da tar-de, o Brasil não participa da Segundona. Não sei o que pode acontecer até sába-do, na reunião da Federação, ou mesmo segunda, no Legislativo”, destacou Flá-vio. Como o apoio da iniciativa privada praticamente inexiste e as ações da co-

munidade são isoladas, a tendência na-tural é que o Brasil não atue no próximo ano. Para muitos, a chance do clube se reestruturar. Contudo, a grande maioria aposta que um retorno, a partir do des-censo e da paralização das atividades, será praticamente impossível.

Flávio, junto com Demétrio Cignachi, presidente do Conselho Deliberativo do clube farroupilhense, e com o ex-presidente Sérgio Zangalli (trio ao centro) tentou sensibilizar vereadores da importância do repasse de recursos à entidade na tarde de terça, no Estádio das Castanheiras

“Neste momento não jogaremos”

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2 | Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 Compromisso com a cidade

MATÉRIA ESPECIAL

Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 | 19Compromisso com a cidade

ESPORTE [email protected]

Futuro da SERC Brasil em risco Pedido de aumento de verba destinada ao clube enfrenta resistência da gestão Claiton e, por conta disso, prefeito Baretta descarta alteração no orçamento

Ramon Cardoso

Defi nida tabela do AVN/AMTradicional torneio Ângelo Venzon Neto/Antônio Minella, que chega à 33ª edição, inicia no dia 13 de janeiro e se estende até o dia 17 de fevereiro

a quarta à noite, na So-ciedade Esportiva, Recre-

ativa e Cultural (SERC) Farra-pos, foi realizada a reunião que apresentou regulamento e definiu o sorteio das chaves e tabela inicial de jogos da 33ª edição do Ângelo Venzon Neto/Antônio Minella (AVN/AM). O torneio começa no dia 13 de janeiro e encerra no dia 17 de fevereiro, com um final de semana de folga entre a fase classificatória e a deci-são, por conta do Carnaval.

Apenas resta definir um re-presentante do Veterano, cate-goria que novamente contará com 12 equipes, distribuídas em três quadrangulares e com partidas disputadas no sábado à tarde, a partir das 14h. A eta-pa de classificação acontece nos dias 19 e 26 de janeiro e 2 de fevereiro, habilitando os campeões e o melhor segundo colocado nos três quadrangu-lares. A decisão ocorre no dia 16 de fevereiro.

Já o 1º e 2º Quadros con-ta com 16 equipes em cada divisão e tem a classificatória disputada nos dias 13, 20 e 27 de janeiro e 3 de fevereiro, a partir das 9h. Os campeões estarão habilitados ao qua-drangular final, que se realiza no dia 17 de fevereiro. Confira ao lado os confrontos de aber-tura da disputa, lembrando que a sequência de partidas depende dos resultados dos primeiros enfrentamentos.

AVN/AM

N

1º e 2º Quadros

Veterano

Quadrangular 1 (13 de janeiro)

Dallas

Nova Geração

Nova Geração

Dallas

Progresso

Guarani

Guarani

Progresso

(2º Quadro)

(1º Quadro)

(2º Quadro)

(1º Quadro)

X

X

X

X

Quadrangular 1(19 de janeiro)

Nova Geração

São Paulo

Monte Pasqual

SER Beltrão

X

X

Quadrangular 3(2 de fevereiro)

Beviláqua

Bahia

1º de Maio

Canarinho

X

X

Quadrangular 2 (20 de janeiro)

Mundo Novo

Mundo Novo

Atlético Mariani

Bahia

Bahia

Saletino

Saletino

Atlético Mariani

(2º Quadro)

(1º Quadro)

(2º Quadro)

(1º Quadro)

X

X

X

X

Quadrangular 3 (27 de janeiro)

Beviláqua

Kayser

Kayser

Beviláqua

SER Beltrão

SER Beltrão

Vasco

Vasco

(2º Quadro)

(1º Quadro)

(2º Quadro)

(1º Quadro)

X

X

X

X

Quadrangular 4 (3 de fevereiro)

Havaí

Bom Pastor

Águia Negra

Julieta

Bom Pastor

Havaí

Julieta

Águia Negra

(2º Quadro)

(1º Quadro)

(2º Quadro)

(1º Quadro)

X

X

X

X

Quadrangular 2(26 de janeiro)

Saletino

Time a definir

União De Zorzi

Bom Pastor

X

X ?

Uma das modificações no regulamento deste ano foi a retirada do confronto direto na definição do classificado no caso de duas ou mais equi-pes terminarem empatadas. Vale tão somente a pontuação simples. O atleta expulso esta-rá automaticamente elimina-do da competição, mesmo que dispute mais de uma catego-ria. Progresso, de São Marcos, e União De Zorzi, de Caxias do Sul, fazem a estreia no AVN/AM. Beviláqua (1º Quadro), Vasco da Gama (2º Quadro) e Nova Geração (Veterano) são os atuais campeões.

ara viabilizar a participação na Segundona Gaúcha do próximo

ano, a Sociedade Esportiva, Recreati-va e Cultural (SERC) Brasil necessita de, pelo menos, R$ 500 mil. Na peça orçamentária enviada pelo Executivo à Casa Legislativa Lidovino Antônio Fan-ton, que entrou em discussão na última segunda, os valores destinados inicial-mente ao clube são R$ 250 mil, o mes-mo montante recebido neste ano.

Presidente do clube farroupilhense, Flávio Daniel Cortiana iniciou uma mobi-lização em busca do complemento desse valor via poder público. Paralelamente a isso, o tema também é trabalhado junto a empresários da cidade, mas a dificulda-de é maior. Flávio baseia seu pedido nos investimentos feitos nas Castanheiras, especialmente nos dois últimos anos, que ultrapassaram R$ 1,5 milhão e co-locaram o complexo em um catálogo da FIFA como possível Centro de Treinamen-to (CT) para a Copa do Mundo de 2014.

O vereador Antônio Luiz Chiele (PMDB) ingressou, na segunda, com uma emen-da solicitando mais R$ 250 mil para o clube no orçamento para o próximo ano.

Presidente Flávio tinha garantia do prefeito Baretta de remanejo na peça orçamentária

Brasil

P

A medida não foi muito bem aceita e so-freu resistências até mesmo na ala situ-acionista. Na terça, Flávio convidou os legisladores a irem até as Castanheiras para conhecer a estrutura e explicar os investimentos realizados pelo Brasil no local, cedido pelo Executivo em como-dato à entidade. Além disso, apresentou documentação que demonstrava que o

clube está sanado financeiramente. Do encontro, ficou definido que uma

comissão falaria com o prefeito eleito Claiton Gonçalves e outra frente conver-saria com Ademir Baretta, na tentativa de se chegar a um entendimento que per-mitisse um aumento dos recursos para o clube. No final da tarde de quinta, no ga-binete do prefeito, Baretta, secretários e

vereadores receberam os representantes de Claiton, o vereador Lino Troes (PDT) e o futuro chefe de gabinete Ansélio Brus-tolin, que destacou não ter condição de assumir um compromisso além do que está definido no orçamento.

“Estamos com um processo de troca de gestão, com determinação de redução de CCs, com um orçamento que esta-mos tomando conhecimento agora, não sabemos sequer se ele vai se realizar”, pontuou Ansélio. Ele falou que a futura gestão necessita implementar o plano de governo e classificou a emenda ao orça-mento como inadequada. “Temos nossas metas e compromissos e não vamos nos comprometer com esse valor. A orien-tação dada à nossa bancada é de votar contra à suplementação de verbas ao clube”, ressaltou. Baretta comentou que, não havendo a anuência do novo gover-no, não fará alterações na peça.

“Tínhamos a possibilidade de obter um remanejamento desses valores, mas a gestão futura foi taxativa na sua manifestação. Portanto, não fare-mos mudanças”, disse o prefeito. Ou seja, existe a chance de, mesmo com a emenda aprovada na Câmara de Verea-dores, que ela sofra um veto do Execu-tivo. “Se a emenda for retirada ou man-tida isso é uma questão que cabe aos vereadores e ao Poder Legislativo. Eles têm total autonomia para decidir o que fazer”, finalizou Baretta.

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Inside

JORNAL

INFORMANTE FarroupilhaAno V - Edição 25414 de dezembro de 2012R$ 2,00

www.jornalinformante.com.br

COMPROMISSO COM A CIDADE

Matéria Especial

Sem recursos, SERC Brasil deve paralisar atividades

Páginas 2 e 3

Inside Canarinhos afi nam a voz para 2º Concerto de Natal

Capa

Política Promotoria ingressa com ação contra vereador eleito

Página 13

Esporte João e Márcio Campos vencem Capacete de Ouro

Página 18

@PaperInformante

Integrados à diversão e arte

Uma gincana de integração movimentou a Escola Zelinda Rodolfo Pessin ao longo da semana, e em uma das tarefas os alunos precisaram representar o quadro “O Lavrador de Café”, de Cândido Portinari, com um painel pintado e com o personagem principal vivo - Página 6

Fotos: Elisa R

ossi Kem

mer

Imagem

: Reprodução

Caderno Especial

União e algo maisEsporte

Os times que brigarão por três canecos no AVN/AM

Reunião na quarta à noite, na SERC Farrapos, definiu tabela do torneio - Página 19

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Farroupilha, 14 de novembro de 2012 Farroupilha, 14 de dezembro de 2012

Mielopatia

O número de internações e óbitos de crianças por acidentes em casa vem caindo nos últimos anos, mesmo assim os pais precisam ficar atentos aos perigos do lar

A

Os riscos do ambiente domésticoD

ivulgação

AJonathan Loro Pessin *

tualmente, os problemas relacionados à co-luna vertebral têm sido considerados um sé-

rio problema de saúde pública, pois atingem uma alta incidência na população economicamente ativa, incapacitando-a temporária ou definitiva-mente para atividades profissionais.

As Mielopatias torácicas, provocadas por hér-nias discais sintomáticas, são menos frequentes que as hérnias discais cervicais e lombares, por ser uma região de pouca mobilidade articular. Devido à sua baixa incidência, poucos artigos são escritos e publicados sobre o assunto. Esta afec-ção, no entanto, é consideravelmente importante devido à variedade de sintomas, ocasionando um diagnóstico lento e consequentemente, sequelas neurológicas resultantes da compressão medular.

Entre os sintomas mais encontrados incluem--se os quadros dolorosos na região dorsal com ou sem irradiação para o dermátomo costal corres-

pondente, algia (dor) na parte anterior do tórax ou na região proximal dos membros inferiores com alteração de força, sensibilidade e/ou reflexos, al-terações nos sistemas intestinal e urinário e que podem, inclusive, evoluir para a paraplegia.

Existem algumas patologias que devem ser consideradas para o diagnóstico diferencial como transtornos degenerativos do sistema ner-voso, distúrbios abdominais, tumores intradu-rais, doença metabólica e trauma. Depois de um exame clínico minucioso faz-se um diagnóstico definitivo que é realizado por meio de Tomogra-fia Computadorizada Contrastada (Tomo-mielo) ou Ressonância Magnética, sendo este último o método mais indicado e confiável por apresentar informações mais precisas.

A quantificação do grau de fraqueza muscular vigente torna-se útil para avaliar a gravidade de cada caso de mielopatia. De acordo com o sistema de Nurick, mielopatia é classificada de acordo com um grau que vai de 0 a 5, conforme tabela abaixo.

Grau Sintomatologia 0 Sinais e sintomas de envolvimento da raiz, mas sem evidência de doença na medula espinhal1 Sinais de doença na medula espinhal, mas sem dificuldade de andar2 Leve dificuldade no andar que não impede um emprego de tempo integral3 Grave dificuldade no andar que requer assistência e impede emprego e ocupação de tempo integral4 Capacidade para andar somente com assistência ou com ajuda de um andador5 Confinamento a uma cadeira ou cama

* Quiropraxista (ABQ 0127), graduado em Quiropraxia pela Universidade Feevale, em par-ceria com a Palmer College of Chiropractic (Iowa/EUA), e especialista em Ciências da Saúde e do Desporto pela PUC/RS, em Anatomia Funcional por Imagem pela Ulbra, pós-graduando em Traumatologia e Ortopedia pela Faculdade América Latina, pós-graduando em Atenção Geriátri-ca Integrada pela PUC/RS, professor de Anatomia, Fisiologia e Anatomia Radiológica na Facul-dade Cenecista de Bento Gonçalves. Membro da International Chiropractic Association (ICA), da Associação Brasileira de Quiropraxia (ABQ) e aprovado pela Pilot Assessment of Chiropractic realizado pela International Board Of Chiropractic Examiners.

cidentes domésticos com crianças são comuns. Ao

menor descuido dos pais, os filhos entram em perigo. O que deve ser levado em considera-ção é que essas situações apa-rentemente inofensivas podem levar à morte, mas felizmente esses descuidos vêm aconte-cendo cada vez menos no País. No Brasil, na última década, os óbitos de crianças de até 10 anos caíram 31%.

O número de pequenos que morreram em decorrência de acidentes em casa caiu de 868 em 2000 para 595 em 2010. Dados do Ministério da Saúde revelam que as princi-pais causas de mortes foram os riscos acidentais à respira-ção, como sufocação na cama e asfixia com alimentos e ou-tros, seguidos pelos afoga-mentos e exposição à fumaça, ao fogo e às chamas.

Além disso, as internações também diminuíram. Em 2010, foram 11,6 mil de crianças por acidentes domésticos e em 2011 o número de hospitaliza-

ções caiu para 10,2 mil. Dentro da faixa etária, as principais ví-timas são os menores de 1 ano. Em 2000, foram 376 mortes em crianças dessa faixa, contra 253 em 2010.

Em 2000, 40% dos óbitos foram causados por riscos aci-dentais à respiração, repre-sentando 348. Já em 2010, o número reduziu para 252, re-presentando 42% das mortes. Os afogamentos caíram de 247 para 168 no mesmo período. Os óbitos decorrentes de ex-posição à fumaça, ao fogo e às chamas recuaram de 102 para 64 nesses 10 anos.

Nessas ocorrências, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgên-cia (SAMU), pelo fone 192, orien-ta os procedimentos necessários para que os responsáveis reali-zem os primeiros socorros, en-quanto é avaliada a necessidade do envio de uma ambulância. Em caso de emergência, o respon-sável pela criança também pode ligar para o Corpo de Bombeiros, pelo fone 193, ou para a Brigada Militar, no 190.

Dicas de prevenção do Ministério da Saúde* Afogamentos: para bebês e crianças pequenas, até baldes, banheiras e vasos sanitários podem

oferecer riscos. Um adulto deve sempre supervisionar as crianças e adolescentes onde houver água, mesmo que saibam nadar ou que os locais sejam considerados rasos;

* Brinquedos: na escolha brinquedos, considere a idade e o nível de habilidade da criança, seguindo as recomendações do fabricante. Procure objetos com o selo do Inmetro. Fique atento a brinquedos que podem oferecer risco de engasgamento (peças pequenas para bebê e crianças menores), de estrangu-lamento (correntes, tiras e cordas) e de corte (pontas e bordas afiadas);

* Envenenamento ou intoxicação: remédios e produtos de limpeza e outros produtos químicos em locais inadequados podem ser ingeridos pelas crianças pequenas. Evite deixar em locais que possam alcançá-los;

* Queimaduras ou cortes: não permita que bebês e crianças tenham acesso à cozinha. A maioria das queimaduras dos pequenos é causada por alimentos derramados na cozinha. Não deixe fósforos e isqueiros ao alcance de crianças. Não deixe crianças perto de uma pessoa passando roupa. As tomadas elétricas devem ser protegidas por tampas apropriadas. Não deixe facas e outros objetos cortantes ao alcance dos filhos;

* Quedas: cuidado com móveis, escadas e andadores para bebês. Para as crianças maiores, é pre-ciso tomar cuidado com janelas, sacadas, escadas e lajes. Menores de 6 anos não devem dormir em beliches. Redobre a atenção com pisos escorregadios e coloque antiderrapante nos tapetes.

Na hora de escolher os brinquedos dos filhos, os responsáveis devem prestar atenção na faixa etária indicada

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Farroupilha, 14 de dezembro de 2012 Farroupilha, 14 de dezembro de 2012

Fotodepilaçãoe luz pulsada

Divulgação

Conheça mais sobre o revolucionário procedimento que proporciona resultados satisfatórios na eliminação de pelos indesejados desde a sessão inicial. Confira abaixo informações sobre o método, o tratamento e as perguntas mais frequentes sobre o processo

Equipe Não+Pêlo *

O método A fotodepilação por luz pulsada intensa é o método mais mo-

derno, eficaz e indolor quando se fala de eliminação douradora de pelos indesejáveis. Na maioria dos casos, os resultados são perce-bidos desde a primeira sessão. O método abrange os mais variados tipos de pele e pelo.

Os equipamentos utilizados no processo de fotodepilação são os mais modernos e mais rápidos do mercado. Proporciona excelente re-sultado em diferentes áreas do corpo e não se compara aos métodos tradicionais. O tratamento conta com mais vantagens, é mais eficiente e menos doloroso, os equipamentos utilizados contam com uma pon-teira Sub Zero Intenso, que possui um efeito similar a uma anestesia local, o que garante um processo indolor.

TratamentoO número de sessões dependerá de diversos fatores, dentre

eles: fototipo da pele, área a tratar, características do pelo, sexo, idade e estado hormonal. As sessões são rápidas e variam de acor-do com a extensão da área a ser tratada. Em alguns casos, os re-sultados são percebidos desde a primeira sessão, como retardo do crescimento do pelo, conversão dos pelos mais grossos para mais finos e até mesmo a perda efetiva do pelo. Após cada sessão, o pelo na zona tratada cairá gradativamente durante as três semanas se-guintes. Após esse período, uma vez que o pelo já tenha caído, seu folículo passa a estar inativado.

Quantas sessões são necessárias?O número de sessões dependerá de diversos fatores: da cor e da

espessura do pelo, o fototipo da pele, da área a ser tratado, sexo, idade e estado hormonal do cliente. A duração do tratamento de-pende do crescimento do pelo, que também varia de uma área para outra. As primeiras sessões são mensais, com o passar do tempo são realizadas com maior intervalo entre as aplicações, já que as células da germinativa que forma o folículo ficam cada vez mais debilitadas e o pelo demora a crescer.

A fotodepilação é definitiva?Na maioria dos casos o pelo diminui no mínimo de 80 a 85%, de

forma que os poucos que reaparecem ao longo dos anos crescem mais lentamente e são mais leves e finos. Uma vez finalizado o tratamento, o pouco pelo que pode surgir ao longo dos anos é muito mais fino e frágil, podendo ser feita sessões de manutenção de uma a duas vezes ao ano para eliminação. Lembrando que não há depilação definitiva.

Podem ser tratadas todas as áreas do corpo?Podem ser tratadas quase todas as áreas do corpo, exceto muco-

sas, saco escrotal ou aquelas onde o disparador possa alcançar dire-tamente os olhos, sobrancelhas e nariz. No caso da aréola mamaria pode ser feito ao redor da área.

É necessário cortar o pelocompletamente antes de cada sessão?Para realizar uma depilação adequada com os nossos equipa-

mentos de luz pulsada é necessário ter o pelo em um comprimento de 1 a 3 milímetros. Isso possibilita que a luz seja absorvida pela melanina do pelo convertido em calor e sirva de condutor para o folículo piloso até as células da matriz germinativas (raiz), que são responsáveis pela produção do pelo.

O tratamento tem efeitos secundários?Em alguns casos podem aparecer reações como vermelhidão,

ardor ou comichão na área tratada, que desaparece em poucas ho-ras. É recomendável a utilização de creme hidratante que possui efeitos calmantes e regeneradores, componentes estes necessá-rios para preparar e acondicionar a pele. A utilização é fundamental para eliminar os possíveis danos que possa ter por consequência do calor produzido pela fotodepilação.

ContraindicaçõesO tratamento não deve ser realizado no período de gravidez, por

pessoas portadoras de diabetes (tipo 1), que possuam tatuagens e micropigmentação na área a ser tratada, alguns medicamentos podem ser impeditivos, ou possuir alguma carência, porém, deve-se consultar a unidade.

FotorrejuvenescimentoO método consiste na emissão de luz associada a um exclusivo gel

de tratamento, que recupera o colágeno da pele, preenchendo o espa-ço entre as rugas e dando à pele um aspecto mais jovem e saudável. Pode ser realizado em diversas áreas do corpo como mãos, rosto, colo e pescoço e em diversos tipos de pele.

* Não+Pêlo Farroupilha República, 212 – sala 11 (Centro)Fone: (54) 3401-1780

Não+Pêlo oferece a técnica que apresenta resultados desde a primeira sessão

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Farroupilha, 14 de dezembro de 2012 Farroupilha, 14 de dezembro de 2012

Fotodepilaçãoe luz pulsada

Divulgação

Conheça mais sobre o revolucionário procedimento que proporciona resultados satisfatórios na eliminação de pelos indesejados desde a sessão inicial. Confira abaixo informações sobre o método, o tratamento e as perguntas mais frequentes sobre o processo

Equipe Não+Pêlo *

O método A fotodepilação por luz pulsada intensa é o método mais mo-

derno, eficaz e indolor quando se fala de eliminação douradora de pelos indesejáveis. Na maioria dos casos, os resultados são perce-bidos desde a primeira sessão. O método abrange os mais variados tipos de pele e pelo.

Os equipamentos utilizados no processo de fotodepilação são os mais modernos e mais rápidos do mercado. Proporciona excelente re-sultado em diferentes áreas do corpo e não se compara aos métodos tradicionais. O tratamento conta com mais vantagens, é mais eficiente e menos doloroso, os equipamentos utilizados contam com uma pon-teira Sub Zero Intenso, que possui um efeito similar a uma anestesia local, o que garante um processo indolor.

TratamentoO número de sessões dependerá de diversos fatores, dentre

eles: fototipo da pele, área a tratar, características do pelo, sexo, idade e estado hormonal. As sessões são rápidas e variam de acor-do com a extensão da área a ser tratada. Em alguns casos, os re-sultados são percebidos desde a primeira sessão, como retardo do crescimento do pelo, conversão dos pelos mais grossos para mais finos e até mesmo a perda efetiva do pelo. Após cada sessão, o pelo na zona tratada cairá gradativamente durante as três semanas se-guintes. Após esse período, uma vez que o pelo já tenha caído, seu folículo passa a estar inativado.

Quantas sessões são necessárias?O número de sessões dependerá de diversos fatores: da cor e da

espessura do pelo, o fototipo da pele, da área a ser tratado, sexo, idade e estado hormonal do cliente. A duração do tratamento de-pende do crescimento do pelo, que também varia de uma área para outra. As primeiras sessões são mensais, com o passar do tempo são realizadas com maior intervalo entre as aplicações, já que as células da germinativa que forma o folículo ficam cada vez mais debilitadas e o pelo demora a crescer.

A fotodepilação é definitiva?Na maioria dos casos o pelo diminui no mínimo de 80 a 85%, de

forma que os poucos que reaparecem ao longo dos anos crescem mais lentamente e são mais leves e finos. Uma vez finalizado o tratamento, o pouco pelo que pode surgir ao longo dos anos é muito mais fino e frágil, podendo ser feita sessões de manutenção de uma a duas vezes ao ano para eliminação. Lembrando que não há depilação definitiva.

Podem ser tratadas todas as áreas do corpo?Podem ser tratadas quase todas as áreas do corpo, exceto muco-

sas, saco escrotal ou aquelas onde o disparador possa alcançar dire-tamente os olhos, sobrancelhas e nariz. No caso da aréola mamaria pode ser feito ao redor da área.

É necessário cortar o pelocompletamente antes de cada sessão?Para realizar uma depilação adequada com os nossos equipa-

mentos de luz pulsada é necessário ter o pelo em um comprimento de 1 a 3 milímetros. Isso possibilita que a luz seja absorvida pela melanina do pelo convertido em calor e sirva de condutor para o folículo piloso até as células da matriz germinativas (raiz), que são responsáveis pela produção do pelo.

O tratamento tem efeitos secundários?Em alguns casos podem aparecer reações como vermelhidão,

ardor ou comichão na área tratada, que desaparece em poucas ho-ras. É recomendável a utilização de creme hidratante que possui efeitos calmantes e regeneradores, componentes estes necessá-rios para preparar e acondicionar a pele. A utilização é fundamental para eliminar os possíveis danos que possa ter por consequência do calor produzido pela fotodepilação.

ContraindicaçõesO tratamento não deve ser realizado no período de gravidez, por

pessoas portadoras de diabetes (tipo 1), que possuam tatuagens e micropigmentação na área a ser tratada, alguns medicamentos podem ser impeditivos, ou possuir alguma carência, porém, deve-se consultar a unidade.

FotorrejuvenescimentoO método consiste na emissão de luz associada a um exclusivo gel

de tratamento, que recupera o colágeno da pele, preenchendo o espa-ço entre as rugas e dando à pele um aspecto mais jovem e saudável. Pode ser realizado em diversas áreas do corpo como mãos, rosto, colo e pescoço e em diversos tipos de pele.

* Não+Pêlo Farroupilha República, 212 – sala 11 (Centro)Fone: (54) 3401-1780

Não+Pêlo oferece a técnica que apresenta resultados desde a primeira sessão

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Mielopatia

O número de internações e óbitos de crianças por acidentes em casa vem caindo nos últimos anos, mesmo assim os pais precisam ficar atentos aos perigos do lar

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Os riscos do ambiente doméstico

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AJonathan Loro Pessin *

tualmente, os problemas relacionados à co-luna vertebral têm sido considerados um sé-

rio problema de saúde pública, pois atingem uma alta incidência na população economicamente ativa, incapacitando-a temporária ou definitiva-mente para atividades profissionais.

As Mielopatias torácicas, provocadas por hér-nias discais sintomáticas, são menos frequentes que as hérnias discais cervicais e lombares, por ser uma região de pouca mobilidade articular. Devido à sua baixa incidência, poucos artigos são escritos e publicados sobre o assunto. Esta afec-ção, no entanto, é consideravelmente importante devido à variedade de sintomas, ocasionando um diagnóstico lento e consequentemente, sequelas neurológicas resultantes da compressão medular.

Entre os sintomas mais encontrados incluem--se os quadros dolorosos na região dorsal com ou sem irradiação para o dermátomo costal corres-

pondente, algia (dor) na parte anterior do tórax ou na região proximal dos membros inferiores com alteração de força, sensibilidade e/ou reflexos, al-terações nos sistemas intestinal e urinário e que podem, inclusive, evoluir para a paraplegia.

Existem algumas patologias que devem ser consideradas para o diagnóstico diferencial como transtornos degenerativos do sistema ner-voso, distúrbios abdominais, tumores intradu-rais, doença metabólica e trauma. Depois de um exame clínico minucioso faz-se um diagnóstico definitivo que é realizado por meio de Tomogra-fia Computadorizada Contrastada (Tomo-mielo) ou Ressonância Magnética, sendo este último o método mais indicado e confiável por apresentar informações mais precisas.

A quantificação do grau de fraqueza muscular vigente torna-se útil para avaliar a gravidade de cada caso de mielopatia. De acordo com o sistema de Nurick, mielopatia é classificada de acordo com um grau que vai de 0 a 5, conforme tabela abaixo.

Grau Sintomatologia 0 Sinais e sintomas de envolvimento da raiz, mas sem evidência de doença na medula espinhal1 Sinais de doença na medula espinhal, mas sem dificuldade de andar2 Leve dificuldade no andar que não impede um emprego de tempo integral3 Grave dificuldade no andar que requer assistência e impede emprego e ocupação de tempo integral4 Capacidade para andar somente com assistência ou com ajuda de um andador5 Confinamento a uma cadeira ou cama

* Quiropraxista (ABQ 0127), graduado em Quiropraxia pela Universidade Feevale, em par-ceria com a Palmer College of Chiropractic (Iowa/EUA), e especialista em Ciências da Saúde e do Desporto pela PUC/RS, em Anatomia Funcional por Imagem pela Ulbra, pós-graduando em Traumatologia e Ortopedia pela Faculdade América Latina, pós-graduando em Atenção Geriátri-ca Integrada pela PUC/RS, professor de Anatomia, Fisiologia e Anatomia Radiológica na Facul-dade Cenecista de Bento Gonçalves. Membro da International Chiropractic Association (ICA), da Associação Brasileira de Quiropraxia (ABQ) e aprovado pela Pilot Assessment of Chiropractic realizado pela International Board Of Chiropractic Examiners.

cidentes domésticos com crianças são comuns. Ao

menor descuido dos pais, os filhos entram em perigo. O que deve ser levado em considera-ção é que essas situações apa-rentemente inofensivas podem levar à morte, mas felizmente esses descuidos vêm aconte-cendo cada vez menos no País. No Brasil, na última década, os óbitos de crianças de até 10 anos caíram 31%.

O número de pequenos que morreram em decorrência de acidentes em casa caiu de 868 em 2000 para 595 em 2010. Dados do Ministério da Saúde revelam que as princi-pais causas de mortes foram os riscos acidentais à respira-ção, como sufocação na cama e asfixia com alimentos e ou-tros, seguidos pelos afoga-mentos e exposição à fumaça, ao fogo e às chamas.

Além disso, as internações também diminuíram. Em 2010, foram 11,6 mil de crianças por acidentes domésticos e em 2011 o número de hospitaliza-

ções caiu para 10,2 mil. Dentro da faixa etária, as principais ví-timas são os menores de 1 ano. Em 2000, foram 376 mortes em crianças dessa faixa, contra 253 em 2010.

Em 2000, 40% dos óbitos foram causados por riscos aci-dentais à respiração, repre-sentando 348. Já em 2010, o número reduziu para 252, re-presentando 42% das mortes. Os afogamentos caíram de 247 para 168 no mesmo período. Os óbitos decorrentes de ex-posição à fumaça, ao fogo e às chamas recuaram de 102 para 64 nesses 10 anos.

Nessas ocorrências, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgên-cia (SAMU), pelo fone 192, orien-ta os procedimentos necessários para que os responsáveis reali-zem os primeiros socorros, en-quanto é avaliada a necessidade do envio de uma ambulância. Em caso de emergência, o respon-sável pela criança também pode ligar para o Corpo de Bombeiros, pelo fone 193, ou para a Brigada Militar, no 190.

Dicas de prevenção do Ministério da Saúde* Afogamentos: para bebês e crianças pequenas, até baldes, banheiras e vasos sanitários podem

oferecer riscos. Um adulto deve sempre supervisionar as crianças e adolescentes onde houver água, mesmo que saibam nadar ou que os locais sejam considerados rasos;

* Brinquedos: na escolha brinquedos, considere a idade e o nível de habilidade da criança, seguindo as recomendações do fabricante. Procure objetos com o selo do Inmetro. Fique atento a brinquedos que podem oferecer risco de engasgamento (peças pequenas para bebê e crianças menores), de estrangu-lamento (correntes, tiras e cordas) e de corte (pontas e bordas afiadas);

* Envenenamento ou intoxicação: remédios e produtos de limpeza e outros produtos químicos em locais inadequados podem ser ingeridos pelas crianças pequenas. Evite deixar em locais que possam alcançá-los;

* Queimaduras ou cortes: não permita que bebês e crianças tenham acesso à cozinha. A maioria das queimaduras dos pequenos é causada por alimentos derramados na cozinha. Não deixe fósforos e isqueiros ao alcance de crianças. Não deixe crianças perto de uma pessoa passando roupa. As tomadas elétricas devem ser protegidas por tampas apropriadas. Não deixe facas e outros objetos cortantes ao alcance dos filhos;

* Quedas: cuidado com móveis, escadas e andadores para bebês. Para as crianças maiores, é pre-ciso tomar cuidado com janelas, sacadas, escadas e lajes. Menores de 6 anos não devem dormir em beliches. Redobre a atenção com pisos escorregadios e coloque antiderrapante nos tapetes.

Na hora de escolher os brinquedos dos filhos, os responsáveis devem prestar atenção na faixa etária indicada

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InsideSábado de cantoria na Matriz 2º Concerto de Natal do Coro Infanto-Juvenil Canarinhos promete emocionar os farroupilhenses e conta com participação especial do tenor Dirceu Pastori

Farroupilha, 14 de dezembro de 2012

F

Sé��m� A� �Título original: Hope Springs Título traduzido: Um Divã para Dois Direção: David Frankel Roteiro: Vanessa Taylor Gênero: Drama/Romance Duração: 100 minutos País: Estados Unidos Ano de produção: 2012 Estúdio: Columbia Pictures, Mandate Pictures, Escape Artistse Metro Goldwyn MayerDistribuição: Imagem Filmes Nota: 7

FICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICA

Um Divã para Dois

Em busca da magia perdida No drama “Um Divã para Dois”, personagem de Meryl Streep luta com todas as forças para tentar salvar um matrimônio que não tem mais razão de ser há tempo

À

Divulgação

primeira vista, a vida do casal Kay (Meryl Streep) e Arnold (Tommy Lee

Jones) é perfeita. Moram em um subúrbio de classe alta, na periferia de Nova Ior-que. Ela trabalha em uma loja de depar-tamentos e é uma dona de casa exem-plar. Ele é um conceituado contador que atua em um grande escritório. Possuem carro do ano, uma residência ampla e confortável. Contudo, dão a impressão, como bem cita Kay em determinado mo-mento da trama, de que são estranhos.

“Parece que vivemos juntos como dois trabalhadores que dividem o mesmo quar-to. Exceto pelo fato de que não estamos mais no mesmo quarto. Parece que não há nada nos mantendo juntos a não ser a casa”, desabafa na primeira consulta re-alizada pela dupla a Bernard Feld (Steve Carell). Após adquirir um livro do terapeu-ta, Kay decide que é hora de tirar seu ma-trimônio do marasmo. Afinal, ela é a única que está incomodada com a situação, já que Arnold é indiferente à fria relação.

Juntos há 31 anos, o envolvimento do casal, ou melhor, a falta de envolvi-mento é algo tão forte que parece uma barreira instransponível. Por conta disso e por desejar ao menos recuperar um pouco da magia do matrimônio é que Kay arrisca. Contrata os serviços de Feld. Ou seja, uma semana de atividade no Cen-tro de Terapia Intensiva de Casais, man-tido pelo terapeuta em Hope Springs, no Maine. Arnold acha a ideia absurda, mas ao não conseguir dissuadir a esposa da decisão de ir ao local, mesmo sem ele, acaba concordando.

A pequena localidade parece ter sua economia vinculada à pesca, ao turismo e às atividades profissionais de Feld, que

ditam o ritmo dos negócios na cidade. Enquanto Kay está aberta a discutir sua relação, Arnold demonstra um ceticismo brutal, é reticente e esbanja sua tradicio-nal grosseria, sempre pautada pelo ácido senso de humor, que aumenta a partir do momento que o terapeuta passa a realizar seu trabalho, fazendo com a dupla expo-nha seu convívio de forma ampla gerando, por óbvio, muitos constrangimentos.

Meryl Streep, só para variar, está óti-ma no papel de compreensiva, deses-

A falta de disposição de Arnold (Tommy Lee Jones) contrasta com o entusiasmo de Kay (Meryl Streep), que aposta as últimas fi chas na terapia

perada e polida esposa (existe algum personagem que ela ainda não tenha interpretado?) que percebeu que seu casamento ruiu há anos. Jones também manda bem no papel do marido que vive para o trabalho e que acredita ser sufi-ciente para manter seu relacionamento a aquisição de um bem móvel para a casa. Carell assume com maestria a condição de mediador do conflito com uma calma e paciência que chegam a ser irritantes.

O trio de experientes atores conduz a

trama sem maiores dificuldades, o que facilitou a vida de David Frankel, que já havia trabalhado com Meryl ao dirigir “O Diabo Veste Prada”. Por fim, a apropriada trilha sonora ajuda a reforçar o romantis-mo do drama com destaque para os clás-sicos “Let’s Stay Together”, dos america-nos do All Green e “Why”, da escocesa Annie Lennox. Só resta saber se a terapia funcionará e se a dupla terá condições de resgatar parte do brilho que, no passado, serviu para selar a união.

oi a partir de 2008 que o regente Celso Fortes, um professor de Biologia aposentado pelo Estado re-

tomou uma paixão. Durante 35 anos, ele comandou o Canarinhos de Novo Hamburgo, inclusive sendo diretor do Instituto de Meninos Cantores da cidade do Vale dos Sinos. Após a aposentadoria, fixou residência em Bento Gonçalves, mas a fama obtida com o coral hamburguense não permitia que sua presença passasse incólume pela Serra. Em pouco tempo foi descoberto e passou a criar novos núcleos do coro pela região, como em Farroupilha.

“Criávamos um grupo em uma cidade e logo aparecia outra. Hoje conto com 19 coros na Serra”, revela Fortes. Ou seja, ele fica em constante trânsito pelas cidades ser-ranas nos ensaios que vão de segunda a sábado e, em especial nesta época, nas apresentações, muitas delas que acontecem aos domingos, como a realizada em Far-roupilha no dia 4 de novembro, no primeiro final de sema-na da Feira do Livro, que contou com a participação de diversos Canarinhos da região, foi um dos grandes mo-mentos do evento e emocionou os presentes.

Passando de escola em escola da cidade, Fortes construiu o coral. Porém, a necessidade, tanto de local para ensaios como de custeio para o deslocamento nas apresentações, era um obstáculo para a continuidade do trabalho. Desta forma, a partir de agosto de 2009, surgiu o Instituto Cultural dos Pequenos Cantores de Farroupilha (Icpecaf). Pais de alunos criaram a entida-de como forma de viabilizar os trabalhos e auxiliar na manutenção dos Canarinhos. Desde sua fundação, o Icpecaf é presidido por Gilberto Colombo, que foi atraído pelo projeto a partir do ingresso da filha Liana, hoje com 12 anos, e que integra o grupo desde 2008.

“É uma possibilidade das crianças e jovens se de-senvolverem através da música. Não esperamos revelar solistas e tenores, mas que o trabalho permita demons-trar a importância de valores que são cada vez mais fundamentais, como a disciplina e o respeito, por exem-plo”, comenta Gilberto. Os ensaios ocorrem às quintas na Casa das Irmãs Pobres Servas da Divina Providência. Neste semestre, antes das aulas com Fortes, os jovens tiveram um trabalho de desinibição e expressão corporal desenvolvido pela professora de balé Giane Teixeira. Na terça à noite, no Salão Paroquial, o professor de música Marcelo Fabro também desenvolve, com os jovens, au-las de técnica vocal e teoria musical.

Repertório Quando o Natal Chegar a Cidade Panis Angelicus Desvenda os Meus Olhos Sanctus Primeiro Natal Adeste Fidelis Noite Feliz El Bosco Anjos de Deus Mille Querubini in Coro Nella Fantasia Canto della TerraNessum Dorma Glória Pompa e Circunstância

O Concerto de Natal acontece pela segunda vez neste sábado, na Igreja Matriz Sagrado Coração de Jesus. Além do Coro Canarinhos de Farroupilha, também estarão pre-sentes os grupos de Bento Gonçalves, Flores da Cunha, Garibaldi, São Pedro da Serra e São Marcos, que também contará com um coral adulto. Fortes destaca que aproxi-madamente 200 vozes devem entoar músicas natalinas e italianas (veja repertório ao lado). A regência é de Celso Fortes e o tenor Dirceu Pastori fará uma participação es-pecial na apresentação. A entrada é franca.

ServiçoO que: 2º Concerto de Natal Quando: neste sábado, às 19h15min Onde: Igreja Matriz Quanto: entrada franca

Assim como ocorreu no ano passado, Canarinhos de Farroupilha e de cidades da região preparam nova apresentação natalina

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Sucupilha: aprofecia do fi m

[email protected]

Flávio Lopes

2 | Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 Compromisso com a cidade

Variedades

Alterações na programação ou nos valores dos ingressos são de responsabilidade das salas

Cinemas

Inside

CinemasGNC Caxias (Shopping Iguatemi, RST-453, quilômetro 3,5)GNC 1: Os Penetras – às 14h30min, 16h40min, 18h50min e 20h50min GNC 2: O Hobbit: Uma Jornada Inesperada (dublado) – às 13h30min, 17h e 20h30min GNC 3: Até que a Sorte nos Separe – às 13hGNC 3: A Sombra do Inimigo – às 15h GNC 3: Saga Crepúsculo: Amanhecer – às 16h50min e 19h20min (dublado) e às 21h50min (legendado)GNC 4: O Hobbit: Uma Jornada Inesperada – às 14h15min (dublado) e às 17h45min e 21h15min (legendado)GNC 5: A Origem dos Guardiões (dublado e em 3d) – às 13h10min, 15h15min e 17h20min GNC 5: Saga Crepúsculo: Amanhecer – às 19h45min (legendado) e às 22h (dublado) GNC 6: O Hobbit: Uma Jornada Inesperada – às 14h, 17h30min e 21hIngressos: sexta, sábado, domingo e feriados: R$ 14,00; meia entrada, menores de 12 anos e sênior (a partir dos 60 anos): R$ 7,00; Movie Club Preferencial: R$ 12,00 e Clube do Assinante RBS R$ 10,50. Segunda, quarta e quinta (exceto feriados): R$ 12,00; meia entrada, menores de 12 anos, sênior e Clube do Assinante RBS: R$ 6,00 e Movie Club Preferencial: R$ 10,00. Terças (exceto feriados): ingresso único: R$ 7,00. Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho (Luiz Antunes, 312)Laurence Anyways – sexta às 19h30min e sábado e domingo às 20hIngressos: R$ 5,00 e R$ 2,00 (estudante e sênior)

Por um Natal mais felizO fim do mundo: uns acreditam, outros não, me incluo entre

os últimos. Porém, alguns ainda não se deram conta de que, uma conhecida cidade das nossas redondezas, está com seu fim decretado. O fato é que, desde o dia 7 de outubro, sabemos que Sucupilha vai ser assolada, não sobrará pedra sobre pedra da estrutura que aí está.

As profecias, os anúncios foram claros e veementes: have-rá uma avalanche antes do final do ano! Ela aconteceu, não da forma como anunciada, mas veio sem piedade, e o fim se aproxima. Por isso, venho cumprir meu funéreo dever de alertá-los sobre o apocalipse sucupilhense. Depois de mais de uma década de “Odoricadas”, o ano foi para fechar com chave de ouro “ouro de tolo” no caso.

A coroação foi a chegada do Papai Noel. Falando nisso, al-guém viu o bom velhinho? Ele chegou mesmo? Eu não tive o prazer de vê-lo, um caminhão parou na minha frente. Mas como é último Natal da cidade, vou tolerar. Fica a dica para as cida-des vizinhas não repetirem a mesma falta de criatividade. E se o final da era se aproxima, qual será o derradeiro dia? Ora, será justamente o último do ano, mesmamente porque nada acaba antes do fim. Sentiremos saudades?

Eu creio que não. Esqueceremos tão logo uma nova civiliza-ção for erguida no lugar dessa. Historicamente as coisas são assim. Só restarão como lembrança os capítulos publicados des-ta saga que escolhi dividir com vocês. Sim, pois não escreverei mais sobre esta cidade. Vou em busca de uma nova história, junto com a avassaladora maioria, que deseja esquecer esse obscuro passado que cuidava somente da gente nossa.

E quanto ao prefeito? O B. Amado? Esse também vai ter que deixar Sucupilha, queira ou não queira. Não há nada que se pos-sa fazer, não adianta tentar transferir o fim para outra cidade, não há processo judicial que possa ser aberto, não há ameaça ou qualquer manifestação raivosa que faça este prenúncio re-troceder. É fato: Sucupilha sucumbiu! E não há sob o sol sucupi-rense, nome ou sobrenome, centenário ou decenário, a quem o nobre alcaide possa recorrer em seu socorro.

Amigos leitores, a saga de Sucupilha chega ao seu fim, as-sim como o ano de 2012, que foi cheio de emoções, especial-mente para mim, que recebi a oportunidade e a responsabilida-de de escrever esta coluna e me comunicar com vocês. Espero ter correspondido à altura. Desejo a todos ótimas festas e que 2013 seja de muitas realizações.

Um fraterno abraço a todos e meus sinceros agradecimentos. Retornarei em 2013! “Não me perguntem mais nada, acabo de deixar Sucupilha!”

* Líder de Equipe de Produção

Parapresentear

[email protected] Lauro Edson Da Cás

Compromisso com a cidade Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 | 7

Música Inside

FErudito em voz e harpa

Áries - 21/03 a 20/04

Fase lunar nova que propõe um novo ciclo de expansão e crescimento. Viagens, es-

tudos, conhecimentos, ampliação de horizontes. Voe mais alto. Urano retoma o movimento direto em seu signo. Inten-sifi cam-se e aceleram-se as mudanças, ariano.

Touro - 21/04 a 20/05

Nova etapa em termos ma-teriais, de negócios e de li-bertação pessoal. Foco nos

recursos compartilhados, nos valores e sentimentos de pessoas que são im-portantes para você. Intensifi cação do ciclo de morte e renascimento pesso-ais. E de libertação.

Gêmeos - 21/05 a 20/06

Um novo ciclo tem início nas relações, associações e par-cerias geminianas. Lua nova,

indicativo de uma etapa que terá como foco novos horizontes nos relaciona-mentos. Mudanças na amizades, no contato com empresas e equipes e nos planos para o futuro.

Câncer - 21/06 a 20/07

Excelente fase para a vida profi ssional dos canceria-nos. Renovação, iniciativas.

Mudanças no trabalho, ampliação de horizontes e novas oportunidades che-gando. Um momento muito especial tem início. Aposte nos seus talentos profi ssionais.

HoróscopoLeão - 21/07 a 20/08

Início de um período mais ex-pansivo e libertador para os leoninos. Divirta-se, aproveite.

Fase lunar nova que indica a importân-cia de expressar com autenticidade os sentimentos. Criatividade, romance e viagens estão favorecidos a partir de agora, leonino.

Vírgem - 21/08 a 20/09

Nova etapa em termos domés-ticos, familiares e emocionais, assinalada pela Lua Nova. Via-

gens podem fazê-lo entrar em contato mais a fundo com o passado, virginiano. O foco está nas questões internas, sub-jetivas, na vida privada. E nas liberta-ções necessárias.

Líbra - 21/09 a 20/10

Mudanças nos relacionamen-tos tendem a se intensifi car a partir de agora, libriano. Per-

cepção de que antigas maneiras de se relacionar não fazem mais sentido. Ino-ve, renove. Fase lunar nova, que estimu-la estudos, viagens, contatos, ampliação de perspectivas.

Escorpião - 21/10 a 20/11

Início de um novo ciclo em termos financeiros e profis-sionais, nativo de Escorpião.

Lua nova que pede uma nova atitude em relação aos seus dons, habilida-des e recursos. Conhecimento é o me-lhor potencial material. Mudanças no trabalho tendem a se acelerar.

Sagitário - 21/11 a 20/12

Esta semana temos a Lua nova em seu signo, sagitaria-no. Início de um novo ciclo.

Tende a se sentir mais confi ante, ener-gizado, mais voltado para a ampliação de horizontes pessoais. Uma nova etapa tende a iniciar em termos afetivos, com o movimento de Urano, sagitariano.

Capricórnio - 21/12 a 20/01

Os próximos dias retratam um momento de interiori-zação e de fechamento de

ciclo. Você agora deve refl etir sobre o que ocorreu desde o seu último aniver-sário, capricorniano. Finalize pendên-cias e se volte para dentro. Introspec-ção será fundamental.

Aquário - 21/01 a 20/02

Fase lunar nova, indício de um novo ciclo de crescimento que tem início. Energia que se

volta às relações com amigos e grupos, com uma atitude mais expansiva. Urano, seu regente, retoma o movimento direto. Mudanças, novidades e inovações se in-tensifi cam.

Peixes - 21/02 a 20/03

Uma nova etapa de desen-volvimento na carreira tem início com a Lua nova, piscia-

no. Momento interessante para inves-tir em estudos e viagens que tenham relação com o trabalho. Mudanças profi ssionais e materiais começam a se acelerar a partir de agora.

Pois é, o Natal invadiu nosso cotidiano. No meio de tanto agito e barulho, de tantas luzes, tantas sugestões de presentes, cá estamos a pensar qual deverá ser o melhor presente a ser dado ou oferecido neste tempo. Verdadeiramente, quem não gosta de ganhar um presente? Ain-da mais se no caso este for um presente surpresa, diferentemente dos tais amigos secretos (que embora você não saiba qual será o presente, você saberá que irá ganhar). É tempo de dar e de receber presentes.

Distante do próprio consumismo que parece soar mais alto nes-tes dias, uma história verídica para resplandecer nossos sentimentos. Eram duas colegas, inseparáveis. Tudo, durante o ano, era conversado entre elas. Não havia nada de segredos e nem de menor ou maior inti-midade que não fosse partilhado (sabido) entre elas. O que acontecia com uma, a outra sabia e assim vice-versa. Por razões inexplicáveis (mas que, certamente, não seria maior que tal amizade ou sentimento de afinidade entre elas), nestes últimos dias, se distanciaram.

Era algo estranho. Estranho para a turma de amigos e dos cole-gas que sempre percebiam elas conversando, rindo, sonhando. Es-tranho também para os professores que notaram o distanciamento ocorrido. Motivo? Motivos? Obviamente, ninguém quisera interrogar cada uma delas. Os dias iam passando, as semanas e os meses do ano também. Eis que, entre meio às atividades e provas, aquela dis-tância foi tornando-se rígida demais.

Dureza de coração. Dureza de comportamento. Mas a vida é assim mesmo, poderíamos dizer: hoje tudo está ótimo, amanhã... quem sabe!? Cada um tem seu sonho e seu próprio objetivo para viver, somos (ou nos tornaremos) meros competidores, onde um luta contra o outro, principalmente numa sociedade marcada pela com-petição, pela avaliação, pelas metas incansáveis, etc. Não importa o sentimento, muito menos o valor do outro, ou melhor, o outro só tem valor na medida em que é superado.

Voltando para o desencanto ou o desagrado das duas colegas, viu-se que o tempo foi duro demais. Por conta de alguma situação, talvez das mais simples que poderiam uni-las, elas voltaram a se conversar. Foram poucas palavras neste reinício de conversa. Po-rém, foram palavras que selaram e coroaram a grande amizade. Foi uma atitude de grandeza das duas amigas. Algo simples, mas com extraordinário efeito, as palavras foram: “-Desculpe, eu errei”.

Ali, no reconhecimento mais íntimo e profundo, cada uma delas se desculpou. Certamente como o Natal e as festas de final do ano estão chegando, tanto o Natal como a amizade serão diferentes depois desta atitude recíproca. Elas terão motivos para viver inten-samente estas celebrações. Certamente também irão celebrar com mais vigor, mais encanto e mais alegria.

Enfim, qual será o melhor presente que você poderá dar neste Na-tal? Um presentão meramente aceitável e politicamente correto, mas que o faz sem sentido e vazio? Um presente que provoque o colorido da vida? Então, dê um presente que caiba no coração e no íntimo do seu par, que mesmo sendo simples como aquele pedido de desculpas (onde muitas vezes é deixado de lado e que fica adiado por dias, meses e anos!), pode renovar os sentimentos, pode trazer um novo sentido para a vida e, consequentemente, poderá durar para a vida toda! Se-guindo a simplicidade da noite do Nascimento do Deus Menino, desejo a todos que acompanham o Jornal Informante, um belo e Feliz Natal!

* Mestre em Letras, Cultura e Regionalidade

Divulgação

Vitória Lovat

“A qui o Papai Noel não esquece de passar”. É o que diz Sonia Mancalossi, diretora do

Centro Ocupacional Teotônio Vilela, enquanto trabalha nos preparativos para a festa de Na-tal das crianças da instituição. Há 11 anos ela comanda o Centro Ocupacional e, durante todo o período, as festas de final de ano marcam os alunos que aguardam ansiosos a data.

O Centro abriga crianças e adolescentes do bairro Industrial e arredores no contratur-no escolar para realizar atividades educativas, esportes e atingir também um melhor desen-volvimento na escola. Sonia esclarece que mui-tos jovens estão em vulnerabilidade social ou a família tem dificuldades para tomar conta dos menores. Ela destaca que mais do que uma data comemorativa, a Festa de Natal é quando os dois turnos se unem e celebram as realiza-ções ao longo do ano.

“Graças às parcerias que temos, nossos alu-nos saem da confraternização sempre com um bom presente ou, às vezes, até mais do que um. O Papai Noel entrega os pacotes, eles comem ca-chorro quente, torta e bebem refrigerante. Alguns aguardam o ano todo por esta data”, conta a dire-tora. Atualmente a ação envolve 280 estudantes.

“Este ano estamos trabalhando com carti-nhas, onde as crianças escrevem o que gosta-riam de ganhar e a comunidade mesmo vem até o Centro pedir as cartas para tentar atender ao desejo escrito. Eles ficam realmente felizes. É emocionante saber que você faz parte disso”, afirma Sonia. Ela ressalta que a confraterniza-ção faz parte do objetivo geral do Centro que é não deixar as crianças na rua.

ServiçoO que: Festa de Natal do Centro OcupacionalQuando: quarta, às 14hOnde: Centro Ocupacional Teôtonio Vilela (Arthur Perottoni, 246)Quanto: doação de brinquedos para as crianças

Presentes já estão chegando: empresas contribuem para que todas as crianças sejam contempladas

arroupilha vai conhecer um espetáculo de música que ainda é novidade. A cantora lírica

Ângela Diel e o harpista Leandro Cardona tocam repertório clássico acústico na noite da próxima quarta, na Igreja Matriz. Apenas com a combina-ção de voz e harpa, o duo toca canções clássicas brasileiras, alemãs e italianas, além de passar por diversos compositores eruditos europeus e ainda promete um final com músicas natalinas.

“Eu interpretava muitas canções que poderiam encaixar perfeitamente em um arranjo acústico e, foi então que, conversando com Leandro, decidi-mos iniciar o projeto. Partimos da partitura clássi-ca para piano e adaptamos para a harpa”, conta a cantora. Ela é solista nas mais conceituadas or-questras do Rio Grande do Sul e também na Or-questra do Teatro Nacional de Brasília.

“Preparamos uma apresentação erudita, mas ao mesmo tempo queremos convidar todo o público para cantar junto as brasileiras e natalinas”, anteci-pa. A apresentação Voz e Harpa é viabilizada pelo Serviço Social do Comércio (Sesc) através do projeto Arte Sesc – Cultura por Toda Parte, iniciativa que reú-ne atividades culturais desenvolvidas no Estado com a proposta da ampliação do acesso à cultura.

ServiçoO que: Voz e Harpa com Ângela Diel e Leandro CardonaQuando: quarta, às 19hOnde: Igreja Matriz Sagrado Coração de Jesus Quanto: entrada franca

O harpista e a solista: combinação para transformar os clássicos internacionais em versões acústicas

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Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 | 3Compromisso com a cidade

Variedades

Tradição instrumental

Inside

E Talvez eu seja o último, dentre os poucos, que ainda não opinaram sobre a realização do megaevento esportivo Copa do Mundo no Brasil. Isso não quer dizer que eu não tenha opinião formada sobre esse as-sunto. Antes pelo contrário. Desde o início da campanha para que este sonho (tomara que não vire pesadelo...) viesse a aterrissar no em nosso País, fui e sou totalmente desfavorável. E olha que sou um apaixonado por este esporte. Dei até alguns carrinhos quando mais jovem... Parece que já estou ouvindo vaias, aplausos e, com certeza, o silêncio da indi-ferença dos amigos leitores. Que bom que é (tomara que sempre seja) dessa forma, pois a verdadeira democracia está fundamentada no direi-to de vaiar, aplaudir ou no direito de não opinar. Embora, e essa é uma máxima universal, é sabido de que quem cala consente...

Mas porque ser contra um evento que sugere, tantos e tão grandio-sos “benefícios” para o Brasil, como um todo? É exatamente nessa sim-ples frase, onde, a meu ver, se escondem os dois, talvez, maiores mal entendidos, não bem explicados, ou propositalmente camuflados equí-vocos de toda esta questão. Dito com mais clareza: em primeiro lugar, a instituição FIFA não constrói novos estádios, não reforma aeroportos, não alarga avenidas, não banca desapropriações, não melhora transpor-te público, não constrói hospitais, não amplia rede hoteleira, não reforça a segurança, etc, etc, etc. Aliás, esta gigante multinacional mais exige do que oferece em troca. Contudo, faz-se aqui necessário um parêntese: A FIFA não bate a porta das nações implorando a estas para que seus eventos sejam aceitos. Ao contrário, são os Países que oferecem, de joelho, o que tem e o que não tem, para tê-los.

A segunda questão é decorrente da primeira. Ou seja, se a dona da bola nada oferece, ou quase nada, e o Estado não fabrica dinheiro, de onde vem, de que santo vem, então, este fabuloso milagre da transfor-mação, da recuperação daquilo tudo que entes não havia solução? Ora, não sejamos ingênuos. Quem paga toda esta melhoria, para a qual, até então não havia recurso, verba, dinheiro, caixa, ou seja lá com que nome é dito, vem do já miserável bolso do povo. De que forma, sendo que eu fiz depósito nenhum nessa conta? Simples: no imposto do feijão, no im-posto da batata, banana, remédio, na compra da camiseta, no aluguel da moradia, no carnê da escola, no ato de respirar, de dizer, de olhar, de pensar, etc. Ou seja, nós que não fomos consultados para tanto, paga-mos e pagamos caro, por mais esta máscara em verde/amarelo.

A pergunta que eu gostaria de deixar no ar é a seguinte: porque se faz necessário uma Copa do Mundo para que os nossos governantes façam um verdadeiro mutirão, a fim de concretizar tais melhorias (que nem são tantas assim)? Este esforço concentrado não deveria constar automaticamente na parte mais alta da planilha de um Estado, que re-almente quer o melhor, ou pelo menos diz que quer o melhor para seu povo, independentemente de um evento esportivo? Pensem nisso!

* Escritor

Crônicas da Redação Ramon Cardoso [email protected]

Ferraram com ocoitado do Oscar Niemeyer, uma baita sacanagem

6 | Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 Compromisso com a cidade

xxxxxxxVariedadesInside

Divulgação

Integração na prática

Fotos: Elisa R

ossi Kem

mer

Uma gincana, envolvendo todas as turmas, aconteceu nesta semana na Zelinda Rodolfo Pessin

DA notícia é um pouco velha, já passamos da missa de sé-timo dia, mas Oscar Niemeyer morreu. É sério. Dessa vez de verdade mesmo. Ele foi dado como morto umas quatro vezes no último mês.

Depois que o papa João Paulo II partiu dessa, as apostas se concentraram em qual seria o próximo: o arquiteto brasileiro ou Fidel Castro? Vai saber se o ditador cubano já não morreu há ho-ras. Não entendo bolhufas de arquitetura, mas sei que o cara era uma referência na área, um expoente, inovador, ousado, enfim. Mesmo não conhecendo o trabalho dele, acho que detestavam o Niemeyer. Seu velório foi em Brasília.

Pra quem não sabe, foi ele quem projetou nossa querida Capi-tal federal. Era para ser uma cidade modelo, virou a escória dessa porcaria de País que a gente vive. Brasília é sinônimo de tudo de ruim que tem no Brasil. E olha que ruindade brota em profusão nessa nação de quinta categoria.

Fiquei chateado pelo Niemeyer. Isso que nem sabia direito o que ele tinha feito. Me compadeci com sua miséria pós-mor-te. O Jornalismo tem muito disso. Tu podes escrever umas 10 matérias legais, mas todo mundo vai lembrar da vírgula fora do lugar, do erro de concordância ou da letra duplicada no sobrenome. Devem ter dito assim.

“Niemeyer, tu fizeste muita coisa legal, mas também pro-jetou essa m... que é Brasília. Merece ser velado aqui”. Pron-to, ferraram com ele. O arquiteto já estava ligado diretamente à Capital federal. Ficou ainda mais. Daqui a 20 anos vão per-guntar: “E aí, sabe quem foi o Niemeyer?”. A inevitável res-posta: “Sim, o cara que projetou Brasília e, por conta disso, de castigo foi velado na cidade”.

Sempre ouço que há muita falta de reconhecimento pelo tra-balho das pessoas em vida e que essa valorização, via de regra, acontece depois da morte. Também já vi muito desgraçado, que não valia o que comia, ser enaltecido após morrer. Como se seu histórico de imprestável e traste simplesmente deixasse de existir pelo fato de ter morrido.

Contudo, com a morte do Niemeyer, foi a primeira vez que vi um cara que era venerado pela grande maioria ser sacaneado depois de falecer. Ou todos estão de brincadeira e em última ins-tância odiavam o arquiteto ou foi a maior injustiça já cometida em um velório na história da humanidade.

Achei que ele iria se levantar do caixão e esculachar todo mundo. Alguém de bom senso, contudo, recomendou que a visita fosse rápida. Niemeyer foi levado do Rio de Janeiro à Capital federal e de volta ao Rio em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB). Ou seja, nós, que já pagamos caro para sus-tentar Brasília, ainda pagamos a conta da viagem.

P..., Niemeyer, não bastava já ter planejado a cidade? Co-meço a achar que o velório no Palácio do Planalto foi merecido.

Música

Trio Mafuá apresenta “Do Pampa ao Sertão”, na Estação Café Blauth, nesta sexta à noite

Armando [email protected]

Copa do Mundo no Brasil. Sim ou não?

les moram em cidades diferentes, mas se unem

para dar vida aos arranjos de música de câmara, transitar pe-las canções nacionais e ainda encontrar espaço para improvi-sos. O Trio Mafuá Instrumental se formou nas salas de aula do curso de Música da Univer-sidade Federal de Santa Maria (UFSM) e agora ganha os pal-cos do Rio Grande do Sul.

Nesta sexta, a partir das 21h30min, eles apresentam o show “Do Pampa ao Sertão”, na Estação Café Blauth, e pro-metem um repertório eclético propondo uma viagem da mú-sica tradicionalista gaúcha até o samba. Fernando Graciola é natural de Encantado e toca violão, Gabriel Optiz é de Porto Alegre e toca bandolim e Roni-son Borba, de Horizontina, toca acordeom. O trio se apresenta em Farroupilha como porta de entrada do seu trabalho na Serra Gaúcha, local onde eles querem concretizar ainda mais o reconhecimento.

“Gostamos de trabalhar com a improvisação, sentimos o mo-mento do show e, dentro do que é proposto na música, podemos ousar e trabalhar arranjos dife-rentes como improvisação, além de ter uma participação especial

da também colega de aula da UFSM e cantora Laise Mathio-ni, que vai deixar o show ainda melhor”, revela o violonista. Milongas, chorinhos e baião. A variedade de gêneros que compõem o repertório do trio é grande e ainda melhor com a influência da música argentina que os rapazes têm.

“Estamos ansiosos por tocar em Farroupilha. O Café Blauth

é um lugar onde já passaram vários músicos renomados no nosso estilo, então é um prazer se apresentar para a cidade. Fica também a expectativa de mostrar a nossa música para toda a Serra”, destaca Fernan-do. Ele garante que ao menos duas composições próprias vão rolar na noite a partir da inspi-ração em compositores como Pixinguinha, Guinga e outros.

ServiçoO que: show “Do Pampa ao Sertão”, com Mafuá Trio InstrumentalQuando: nesta sexta, às 21h30minOnde: Estação Café Blauth (VRS-813, quilômetro 9, Desvio Blauth)Quanto: R$ 12,00

Gabriel, Fernando e Ronison levaram a música para além da sala de aula e estão conquistando os palcos do Rio Grande do Sul com som instrumental

ivididos em quatro equi-pes mistas, os cerca de

100 alunos, do 5º ano até a 8ª série, da Escola Zelinda Rodolfo Pessin participaram de uma gin-cana de integração, que ocorreu ao longo da semana e teve o resultado divulgado na manhã de quinta. Além dos estudantes, os professores também preci-saram participar das tarefas e pagar alguns micos encenando, declamando e cantando.

“Essa foi uma maneira di-ferente que encontramos para integrar e aproximar os educan-dos da escola e também é uma confraternização para o final do ano”, aponta a diretora da insti-tuição, Maria da Glória Giacomin Zimmer. As equipes foram sepa-radas por cores, dentre elas ha-via a branca, amarela, vermelha e preta. As tarefas foram desde a confecção de bandeiras so-mente com colagens até a re-presentação dos mascotes do Grêmio e do Internacional, sem nenhuma fantasia pronta.

Tudo o que foi produzido pe-los estudantes ocorreu de ma-neira artesanal, com colagens, pinturas e até roupas velhas foram utilizadas. O espírito de união de toda a equipe esco-lar deixou a instituição agitada durante todo o tempo, já que a criatividade foi o principal dife-rencial na hora da avaliação.

Em um vídeo, os estudantes tiveram que fazer um comercial que atraísse novos alunos para a escola, mostrando o diferen-cial da Zelinda Rodolfo Pessin. A obra “O Lavrador de Café”, de Cândido Portinari, foi represen-tada com uma pintura ao fundo e com o personagem principal vivo. Todas as atividades distri-buídas possuíam regras a ser seguidas para que ninguém fosse desclassificado.

Na manhã de quinta, antes

do grande resultado, oito ju-rados foram convidados para julgar algumas das tarefas. Entre eles estava a repórter do Jornal Informante, Elisa Rossi Kemmer, a família da patrona da escola, representada por Zeno e Luciana Pessin e pela vereadora Maristela Pessin, a Tetella, o presidente do Cír-culo de Pais e Mestres (CPM) da instituição, João Andrade, a presidente do Conselho Esco-lar, Catarina Moreira, a futura

secretária de Educação, Cultu-ra e Desportos, Mara Parlow e a professora Lia Onzi Pastori.

A vencedora foi a equipe amarela, seguida pela preta. Quando o resultado foi anuncia-do, os alunos vibraram, pois foi o sinal de que o trabalho valeu a pena. Mas, além disso, todos os estudantes mostraram que sa-bem trabalhar em equipe e que vencer não é o único objetivo, atingindo o resultado proposto pelos professores da escola.

Com poucos pontos de diferença, a equipe amarela foi a grande vencedora

Em quase todas as tarefas, os educandos precisaram confeccionar cartazes e fantasias de forma artesanal, com o material indicado

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Arquivo PessoalRamon Cardoso

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Valéria [email protected]

ARodrigo Lermen/Lucas Lermen Fotografias

Marciano Zapalai e Renata Pilotto, que ofi cializaram união no começo do mêsOs torcedores farroupilhenses Filipe Colombo, Césio Verona Júnior, Diego Pandolfi , Marcos Gervazoni, Guilherme Macalossi e João Paulo Verona foram conferir de perto

a nova Casa Tricolor, inaugurada no último sábado, na partida contra o Hamburgo Gustavo Ferri e Evelize Bondan na inauguração da Arena do Grêmio, no sábado

Fotos: Arquivo Pessoal

Final de Anoloja Envimi, localizada no Impperia Shopping, promo-

ve para os seus clientes o primeiro coquetel de Final de Ano. O

evento objetiva agradecer todo apoio recebido e acontece nesta

sexta, a partir das 18h, na própria loja. Neste dia, quem comprar

algum produto poderá sortear um desconto que pode chegar até

50%. Todas estão convidadas!

É SambanelesNesta sexta o grupo de pagode Sambaneles agita o Boteco do

Chá. Além da banda, o DJ Fran Azevedo comanda a festa. Os ingres-

sos antecipados custam R$ 10,00 para as mulheres e R$ 15,00

para os homens e podem ser adquiridos com os integrantes do gru-

po ou com os responsáveis pelo bar. Na hora, o valor fica R$ 15,00

o feminino e R$ 20,00 o masculino.

Natal EletrônicoNo dia 24 de dezembro acontece a festa Colours de Natal. O

evento é organizado pelo farroupilhense Francisco Bortolossi, que

também faz parte do line-up. Nesta noite comandam a festa os DJ’s

Aninha, Jay West, Marcelo Nunez e Do Santos. Na pista secundária

tocam os DJ’s Caio Busetti, Fran Bortolossi, Beto Biasio, Ander Oli-

veira e Fer Oliveira. Os ingressos do primeiro lote custam R$ 20,00

para elas e R$ 30,00 para eles. Em Farroupilha você pode comprar

no Posto Di Piano e na loja Feel Versatile.

CasamentoNo dia 2, aconteceu o casamento da dentista Renata Pilotto com

Marciano Zapalai. A cerimônia foi na Igreja Matriz Sagrado Coração

de Jesus e a recepção no Restaurante Caminho do Trem. A belíssi-

ma voz de Inês Rizzardo encantou a todos na cerimônia e também

na festa. A organização esteve a cargo de Denise Balbinot Colombo

com mesa de doces D&C Doces Finos. Neste sábado é a vez de

Fernanda Lazzari e Rodrigo Bampi trocarem alianças. A cerimônia

acontece na Igreja Santa Cruz de Nova Milano e, após, os convida-

dos serão recepcionados no Clube do Comércio.

RockNa sexta, no República Beer, sobe ao palco os irmãos Alex e Es-

tevan Evangelista com o projeto Evans Acoustic. A entrada custa R$

10,00 e o bar está aberto a partir das 22h.

Em Vancouver, no Canadá, na estreia do novo espetáculo do Cirque du Soleil, Rosa Troes, da Canadá Intercâmbio, seu fi lho Nicolas e Arthur Corbellini

Francisco Gazzoni Soldá em Vancouver, de onde retorna nesta sexta após seis meses e meio de

intercâmbio. Seja bem vindo de volta!

O empresário Charles Nixon Brambilla, o Pena, ao lado de Marlon Peresque comemorou seu aniversário no República Beer, no último sábado

Rafael Barbosa ao lado de seu amigo Francisco

Bortolossi, no sábado, no Havana Café, onde

Bortolossi comemorou seu aniversário de 27 anos

e 6 anos de carreira

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Arquivo PessoalRamon Cardoso

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Valéria [email protected]

ARodrigo Lermen/Lucas Lermen Fotografias

Marciano Zapalai e Renata Pilotto, que ofi cializaram união no começo do mêsOs torcedores farroupilhenses Filipe Colombo, Césio Verona Júnior, Diego Pandolfi , Marcos Gervazoni, Guilherme Macalossi e João Paulo Verona foram conferir de perto

a nova Casa Tricolor, inaugurada no último sábado, na partida contra o Hamburgo Gustavo Ferri e Evelize Bondan na inauguração da Arena do Grêmio, no sábado

Fotos: Arquivo Pessoal

Final de Anoloja Envimi, localizada no Impperia Shopping, promo-

ve para os seus clientes o primeiro coquetel de Final de Ano. O

evento objetiva agradecer todo apoio recebido e acontece nesta

sexta, a partir das 18h, na própria loja. Neste dia, quem comprar

algum produto poderá sortear um desconto que pode chegar até

50%. Todas estão convidadas!

É SambanelesNesta sexta o grupo de pagode Sambaneles agita o Boteco do

Chá. Além da banda, o DJ Fran Azevedo comanda a festa. Os ingres-

sos antecipados custam R$ 10,00 para as mulheres e R$ 15,00

para os homens e podem ser adquiridos com os integrantes do gru-

po ou com os responsáveis pelo bar. Na hora, o valor fica R$ 15,00

o feminino e R$ 20,00 o masculino.

Natal EletrônicoNo dia 24 de dezembro acontece a festa Colours de Natal. O

evento é organizado pelo farroupilhense Francisco Bortolossi, que

também faz parte do line-up. Nesta noite comandam a festa os DJ’s

Aninha, Jay West, Marcelo Nunez e Do Santos. Na pista secundária

tocam os DJ’s Caio Busetti, Fran Bortolossi, Beto Biasio, Ander Oli-

veira e Fer Oliveira. Os ingressos do primeiro lote custam R$ 20,00

para elas e R$ 30,00 para eles. Em Farroupilha você pode comprar

no Posto Di Piano e na loja Feel Versatile.

CasamentoNo dia 2, aconteceu o casamento da dentista Renata Pilotto com

Marciano Zapalai. A cerimônia foi na Igreja Matriz Sagrado Coração

de Jesus e a recepção no Restaurante Caminho do Trem. A belíssi-

ma voz de Inês Rizzardo encantou a todos na cerimônia e também

na festa. A organização esteve a cargo de Denise Balbinot Colombo

com mesa de doces D&C Doces Finos. Neste sábado é a vez de

Fernanda Lazzari e Rodrigo Bampi trocarem alianças. A cerimônia

acontece na Igreja Santa Cruz de Nova Milano e, após, os convida-

dos serão recepcionados no Clube do Comércio.

RockNa sexta, no República Beer, sobe ao palco os irmãos Alex e Es-

tevan Evangelista com o projeto Evans Acoustic. A entrada custa R$

10,00 e o bar está aberto a partir das 22h.

Em Vancouver, no Canadá, na estreia do novo espetáculo do Cirque du Soleil, Rosa Troes, da Canadá Intercâmbio, seu fi lho Nicolas e Arthur Corbellini

Francisco Gazzoni Soldá em Vancouver, de onde retorna nesta sexta após seis meses e meio de

intercâmbio. Seja bem vindo de volta!

O empresário Charles Nixon Brambilla, o Pena, ao lado de Marlon Peresque comemorou seu aniversário no República Beer, no último sábado

Rafael Barbosa ao lado de seu amigo Francisco

Bortolossi, no sábado, no Havana Café, onde

Bortolossi comemorou seu aniversário de 27 anos

e 6 anos de carreira

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Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 | 3Compromisso com a cidade

Variedades

Tradição instrumental

Inside

E Talvez eu seja o último, dentre os poucos, que ainda não opinaram sobre a realização do megaevento esportivo Copa do Mundo no Brasil. Isso não quer dizer que eu não tenha opinião formada sobre esse as-sunto. Antes pelo contrário. Desde o início da campanha para que este sonho (tomara que não vire pesadelo...) viesse a aterrissar no em nosso País, fui e sou totalmente desfavorável. E olha que sou um apaixonado por este esporte. Dei até alguns carrinhos quando mais jovem... Parece que já estou ouvindo vaias, aplausos e, com certeza, o silêncio da indi-ferença dos amigos leitores. Que bom que é (tomara que sempre seja) dessa forma, pois a verdadeira democracia está fundamentada no direi-to de vaiar, aplaudir ou no direito de não opinar. Embora, e essa é uma máxima universal, é sabido de que quem cala consente...

Mas porque ser contra um evento que sugere, tantos e tão grandio-sos “benefícios” para o Brasil, como um todo? É exatamente nessa sim-ples frase, onde, a meu ver, se escondem os dois, talvez, maiores mal entendidos, não bem explicados, ou propositalmente camuflados equí-vocos de toda esta questão. Dito com mais clareza: em primeiro lugar, a instituição FIFA não constrói novos estádios, não reforma aeroportos, não alarga avenidas, não banca desapropriações, não melhora transpor-te público, não constrói hospitais, não amplia rede hoteleira, não reforça a segurança, etc, etc, etc. Aliás, esta gigante multinacional mais exige do que oferece em troca. Contudo, faz-se aqui necessário um parêntese: A FIFA não bate a porta das nações implorando a estas para que seus eventos sejam aceitos. Ao contrário, são os Países que oferecem, de joelho, o que tem e o que não tem, para tê-los.

A segunda questão é decorrente da primeira. Ou seja, se a dona da bola nada oferece, ou quase nada, e o Estado não fabrica dinheiro, de onde vem, de que santo vem, então, este fabuloso milagre da transfor-mação, da recuperação daquilo tudo que entes não havia solução? Ora, não sejamos ingênuos. Quem paga toda esta melhoria, para a qual, até então não havia recurso, verba, dinheiro, caixa, ou seja lá com que nome é dito, vem do já miserável bolso do povo. De que forma, sendo que eu fiz depósito nenhum nessa conta? Simples: no imposto do feijão, no im-posto da batata, banana, remédio, na compra da camiseta, no aluguel da moradia, no carnê da escola, no ato de respirar, de dizer, de olhar, de pensar, etc. Ou seja, nós que não fomos consultados para tanto, paga-mos e pagamos caro, por mais esta máscara em verde/amarelo.

A pergunta que eu gostaria de deixar no ar é a seguinte: porque se faz necessário uma Copa do Mundo para que os nossos governantes façam um verdadeiro mutirão, a fim de concretizar tais melhorias (que nem são tantas assim)? Este esforço concentrado não deveria constar automaticamente na parte mais alta da planilha de um Estado, que re-almente quer o melhor, ou pelo menos diz que quer o melhor para seu povo, independentemente de um evento esportivo? Pensem nisso!

* Escritor

Crônicas da Redação Ramon Cardoso [email protected]

Ferraram com ocoitado do Oscar Niemeyer, uma baita sacanagem

6 | Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 Compromisso com a cidade

xxxxxxxVariedadesInside

Divulgação

Integração na prática

Fotos: Elisa R

ossi Kem

mer

Uma gincana, envolvendo todas as turmas, aconteceu nesta semana na Zelinda Rodolfo Pessin

DA notícia é um pouco velha, já passamos da missa de sé-timo dia, mas Oscar Niemeyer morreu. É sério. Dessa vez de verdade mesmo. Ele foi dado como morto umas quatro vezes no último mês.

Depois que o papa João Paulo II partiu dessa, as apostas se concentraram em qual seria o próximo: o arquiteto brasileiro ou Fidel Castro? Vai saber se o ditador cubano já não morreu há ho-ras. Não entendo bolhufas de arquitetura, mas sei que o cara era uma referência na área, um expoente, inovador, ousado, enfim. Mesmo não conhecendo o trabalho dele, acho que detestavam o Niemeyer. Seu velório foi em Brasília.

Pra quem não sabe, foi ele quem projetou nossa querida Capi-tal federal. Era para ser uma cidade modelo, virou a escória dessa porcaria de País que a gente vive. Brasília é sinônimo de tudo de ruim que tem no Brasil. E olha que ruindade brota em profusão nessa nação de quinta categoria.

Fiquei chateado pelo Niemeyer. Isso que nem sabia direito o que ele tinha feito. Me compadeci com sua miséria pós-mor-te. O Jornalismo tem muito disso. Tu podes escrever umas 10 matérias legais, mas todo mundo vai lembrar da vírgula fora do lugar, do erro de concordância ou da letra duplicada no sobrenome. Devem ter dito assim.

“Niemeyer, tu fizeste muita coisa legal, mas também pro-jetou essa m... que é Brasília. Merece ser velado aqui”. Pron-to, ferraram com ele. O arquiteto já estava ligado diretamente à Capital federal. Ficou ainda mais. Daqui a 20 anos vão per-guntar: “E aí, sabe quem foi o Niemeyer?”. A inevitável res-posta: “Sim, o cara que projetou Brasília e, por conta disso, de castigo foi velado na cidade”.

Sempre ouço que há muita falta de reconhecimento pelo tra-balho das pessoas em vida e que essa valorização, via de regra, acontece depois da morte. Também já vi muito desgraçado, que não valia o que comia, ser enaltecido após morrer. Como se seu histórico de imprestável e traste simplesmente deixasse de existir pelo fato de ter morrido.

Contudo, com a morte do Niemeyer, foi a primeira vez que vi um cara que era venerado pela grande maioria ser sacaneado depois de falecer. Ou todos estão de brincadeira e em última ins-tância odiavam o arquiteto ou foi a maior injustiça já cometida em um velório na história da humanidade.

Achei que ele iria se levantar do caixão e esculachar todo mundo. Alguém de bom senso, contudo, recomendou que a visita fosse rápida. Niemeyer foi levado do Rio de Janeiro à Capital federal e de volta ao Rio em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB). Ou seja, nós, que já pagamos caro para sus-tentar Brasília, ainda pagamos a conta da viagem.

P..., Niemeyer, não bastava já ter planejado a cidade? Co-meço a achar que o velório no Palácio do Planalto foi merecido.

Música

Trio Mafuá apresenta “Do Pampa ao Sertão”, na Estação Café Blauth, nesta sexta à noite

Armando [email protected]

Copa do Mundo no Brasil. Sim ou não?

les moram em cidades diferentes, mas se unem

para dar vida aos arranjos de música de câmara, transitar pe-las canções nacionais e ainda encontrar espaço para improvi-sos. O Trio Mafuá Instrumental se formou nas salas de aula do curso de Música da Univer-sidade Federal de Santa Maria (UFSM) e agora ganha os pal-cos do Rio Grande do Sul.

Nesta sexta, a partir das 21h30min, eles apresentam o show “Do Pampa ao Sertão”, na Estação Café Blauth, e pro-metem um repertório eclético propondo uma viagem da mú-sica tradicionalista gaúcha até o samba. Fernando Graciola é natural de Encantado e toca violão, Gabriel Optiz é de Porto Alegre e toca bandolim e Roni-son Borba, de Horizontina, toca acordeom. O trio se apresenta em Farroupilha como porta de entrada do seu trabalho na Serra Gaúcha, local onde eles querem concretizar ainda mais o reconhecimento.

“Gostamos de trabalhar com a improvisação, sentimos o mo-mento do show e, dentro do que é proposto na música, podemos ousar e trabalhar arranjos dife-rentes como improvisação, além de ter uma participação especial

da também colega de aula da UFSM e cantora Laise Mathio-ni, que vai deixar o show ainda melhor”, revela o violonista. Milongas, chorinhos e baião. A variedade de gêneros que compõem o repertório do trio é grande e ainda melhor com a influência da música argentina que os rapazes têm.

“Estamos ansiosos por tocar em Farroupilha. O Café Blauth

é um lugar onde já passaram vários músicos renomados no nosso estilo, então é um prazer se apresentar para a cidade. Fica também a expectativa de mostrar a nossa música para toda a Serra”, destaca Fernan-do. Ele garante que ao menos duas composições próprias vão rolar na noite a partir da inspi-ração em compositores como Pixinguinha, Guinga e outros.

ServiçoO que: show “Do Pampa ao Sertão”, com Mafuá Trio InstrumentalQuando: nesta sexta, às 21h30minOnde: Estação Café Blauth (VRS-813, quilômetro 9, Desvio Blauth)Quanto: R$ 12,00

Gabriel, Fernando e Ronison levaram a música para além da sala de aula e estão conquistando os palcos do Rio Grande do Sul com som instrumental

ivididos em quatro equi-pes mistas, os cerca de

100 alunos, do 5º ano até a 8ª série, da Escola Zelinda Rodolfo Pessin participaram de uma gin-cana de integração, que ocorreu ao longo da semana e teve o resultado divulgado na manhã de quinta. Além dos estudantes, os professores também preci-saram participar das tarefas e pagar alguns micos encenando, declamando e cantando.

“Essa foi uma maneira di-ferente que encontramos para integrar e aproximar os educan-dos da escola e também é uma confraternização para o final do ano”, aponta a diretora da insti-tuição, Maria da Glória Giacomin Zimmer. As equipes foram sepa-radas por cores, dentre elas ha-via a branca, amarela, vermelha e preta. As tarefas foram desde a confecção de bandeiras so-mente com colagens até a re-presentação dos mascotes do Grêmio e do Internacional, sem nenhuma fantasia pronta.

Tudo o que foi produzido pe-los estudantes ocorreu de ma-neira artesanal, com colagens, pinturas e até roupas velhas foram utilizadas. O espírito de união de toda a equipe esco-lar deixou a instituição agitada durante todo o tempo, já que a criatividade foi o principal dife-rencial na hora da avaliação.

Em um vídeo, os estudantes tiveram que fazer um comercial que atraísse novos alunos para a escola, mostrando o diferen-cial da Zelinda Rodolfo Pessin. A obra “O Lavrador de Café”, de Cândido Portinari, foi represen-tada com uma pintura ao fundo e com o personagem principal vivo. Todas as atividades distri-buídas possuíam regras a ser seguidas para que ninguém fosse desclassificado.

Na manhã de quinta, antes

do grande resultado, oito ju-rados foram convidados para julgar algumas das tarefas. Entre eles estava a repórter do Jornal Informante, Elisa Rossi Kemmer, a família da patrona da escola, representada por Zeno e Luciana Pessin e pela vereadora Maristela Pessin, a Tetella, o presidente do Cír-culo de Pais e Mestres (CPM) da instituição, João Andrade, a presidente do Conselho Esco-lar, Catarina Moreira, a futura

secretária de Educação, Cultu-ra e Desportos, Mara Parlow e a professora Lia Onzi Pastori.

A vencedora foi a equipe amarela, seguida pela preta. Quando o resultado foi anuncia-do, os alunos vibraram, pois foi o sinal de que o trabalho valeu a pena. Mas, além disso, todos os estudantes mostraram que sa-bem trabalhar em equipe e que vencer não é o único objetivo, atingindo o resultado proposto pelos professores da escola.

Com poucos pontos de diferença, a equipe amarela foi a grande vencedora

Em quase todas as tarefas, os educandos precisaram confeccionar cartazes e fantasias de forma artesanal, com o material indicado

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Sucupilha: aprofecia do fi m

[email protected]

Flávio Lopes

2 | Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 Compromisso com a cidade

Variedades

Alterações na programação ou nos valores dos ingressos são de responsabilidade das salas

Cinemas

Inside

CinemasGNC Caxias (Shopping Iguatemi, RST-453, quilômetro 3,5)GNC 1: Os Penetras – às 14h30min, 16h40min, 18h50min e 20h50min GNC 2: O Hobbit: Uma Jornada Inesperada (dublado) – às 13h30min, 17h e 20h30min GNC 3: Até que a Sorte nos Separe – às 13hGNC 3: A Sombra do Inimigo – às 15h GNC 3: Saga Crepúsculo: Amanhecer – às 16h50min e 19h20min (dublado) e às 21h50min (legendado)GNC 4: O Hobbit: Uma Jornada Inesperada – às 14h15min (dublado) e às 17h45min e 21h15min (legendado)GNC 5: A Origem dos Guardiões (dublado e em 3d) – às 13h10min, 15h15min e 17h20min GNC 5: Saga Crepúsculo: Amanhecer – às 19h45min (legendado) e às 22h (dublado) GNC 6: O Hobbit: Uma Jornada Inesperada – às 14h, 17h30min e 21hIngressos: sexta, sábado, domingo e feriados: R$ 14,00; meia entrada, menores de 12 anos e sênior (a partir dos 60 anos): R$ 7,00; Movie Club Preferencial: R$ 12,00 e Clube do Assinante RBS R$ 10,50. Segunda, quarta e quinta (exceto feriados): R$ 12,00; meia entrada, menores de 12 anos, sênior e Clube do Assinante RBS: R$ 6,00 e Movie Club Preferencial: R$ 10,00. Terças (exceto feriados): ingresso único: R$ 7,00. Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho (Luiz Antunes, 312)Laurence Anyways – sexta às 19h30min e sábado e domingo às 20hIngressos: R$ 5,00 e R$ 2,00 (estudante e sênior)

Por um Natal mais felizO fim do mundo: uns acreditam, outros não, me incluo entre

os últimos. Porém, alguns ainda não se deram conta de que, uma conhecida cidade das nossas redondezas, está com seu fim decretado. O fato é que, desde o dia 7 de outubro, sabemos que Sucupilha vai ser assolada, não sobrará pedra sobre pedra da estrutura que aí está.

As profecias, os anúncios foram claros e veementes: have-rá uma avalanche antes do final do ano! Ela aconteceu, não da forma como anunciada, mas veio sem piedade, e o fim se aproxima. Por isso, venho cumprir meu funéreo dever de alertá-los sobre o apocalipse sucupilhense. Depois de mais de uma década de “Odoricadas”, o ano foi para fechar com chave de ouro “ouro de tolo” no caso.

A coroação foi a chegada do Papai Noel. Falando nisso, al-guém viu o bom velhinho? Ele chegou mesmo? Eu não tive o prazer de vê-lo, um caminhão parou na minha frente. Mas como é último Natal da cidade, vou tolerar. Fica a dica para as cida-des vizinhas não repetirem a mesma falta de criatividade. E se o final da era se aproxima, qual será o derradeiro dia? Ora, será justamente o último do ano, mesmamente porque nada acaba antes do fim. Sentiremos saudades?

Eu creio que não. Esqueceremos tão logo uma nova civiliza-ção for erguida no lugar dessa. Historicamente as coisas são assim. Só restarão como lembrança os capítulos publicados des-ta saga que escolhi dividir com vocês. Sim, pois não escreverei mais sobre esta cidade. Vou em busca de uma nova história, junto com a avassaladora maioria, que deseja esquecer esse obscuro passado que cuidava somente da gente nossa.

E quanto ao prefeito? O B. Amado? Esse também vai ter que deixar Sucupilha, queira ou não queira. Não há nada que se pos-sa fazer, não adianta tentar transferir o fim para outra cidade, não há processo judicial que possa ser aberto, não há ameaça ou qualquer manifestação raivosa que faça este prenúncio re-troceder. É fato: Sucupilha sucumbiu! E não há sob o sol sucupi-rense, nome ou sobrenome, centenário ou decenário, a quem o nobre alcaide possa recorrer em seu socorro.

Amigos leitores, a saga de Sucupilha chega ao seu fim, as-sim como o ano de 2012, que foi cheio de emoções, especial-mente para mim, que recebi a oportunidade e a responsabilida-de de escrever esta coluna e me comunicar com vocês. Espero ter correspondido à altura. Desejo a todos ótimas festas e que 2013 seja de muitas realizações.

Um fraterno abraço a todos e meus sinceros agradecimentos. Retornarei em 2013! “Não me perguntem mais nada, acabo de deixar Sucupilha!”

* Líder de Equipe de Produção

Parapresentear

[email protected] Lauro Edson Da Cás

Compromisso com a cidade Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012 | 7

Música Inside

FErudito em voz e harpa

Áries - 21/03 a 20/04

Fase lunar nova que propõe um novo ciclo de expansão e crescimento. Viagens, es-

tudos, conhecimentos, ampliação de horizontes. Voe mais alto. Urano retoma o movimento direto em seu signo. Inten-sifi cam-se e aceleram-se as mudanças, ariano.

Touro - 21/04 a 20/05

Nova etapa em termos ma-teriais, de negócios e de li-bertação pessoal. Foco nos

recursos compartilhados, nos valores e sentimentos de pessoas que são im-portantes para você. Intensifi cação do ciclo de morte e renascimento pesso-ais. E de libertação.

Gêmeos - 21/05 a 20/06

Um novo ciclo tem início nas relações, associações e par-cerias geminianas. Lua nova,

indicativo de uma etapa que terá como foco novos horizontes nos relaciona-mentos. Mudanças na amizades, no contato com empresas e equipes e nos planos para o futuro.

Câncer - 21/06 a 20/07

Excelente fase para a vida profi ssional dos canceria-nos. Renovação, iniciativas.

Mudanças no trabalho, ampliação de horizontes e novas oportunidades che-gando. Um momento muito especial tem início. Aposte nos seus talentos profi ssionais.

HoróscopoLeão - 21/07 a 20/08

Início de um período mais ex-pansivo e libertador para os leoninos. Divirta-se, aproveite.

Fase lunar nova que indica a importân-cia de expressar com autenticidade os sentimentos. Criatividade, romance e viagens estão favorecidos a partir de agora, leonino.

Vírgem - 21/08 a 20/09

Nova etapa em termos domés-ticos, familiares e emocionais, assinalada pela Lua Nova. Via-

gens podem fazê-lo entrar em contato mais a fundo com o passado, virginiano. O foco está nas questões internas, sub-jetivas, na vida privada. E nas liberta-ções necessárias.

Líbra - 21/09 a 20/10

Mudanças nos relacionamen-tos tendem a se intensifi car a partir de agora, libriano. Per-

cepção de que antigas maneiras de se relacionar não fazem mais sentido. Ino-ve, renove. Fase lunar nova, que estimu-la estudos, viagens, contatos, ampliação de perspectivas.

Escorpião - 21/10 a 20/11

Início de um novo ciclo em termos financeiros e profis-sionais, nativo de Escorpião.

Lua nova que pede uma nova atitude em relação aos seus dons, habilida-des e recursos. Conhecimento é o me-lhor potencial material. Mudanças no trabalho tendem a se acelerar.

Sagitário - 21/11 a 20/12

Esta semana temos a Lua nova em seu signo, sagitaria-no. Início de um novo ciclo.

Tende a se sentir mais confi ante, ener-gizado, mais voltado para a ampliação de horizontes pessoais. Uma nova etapa tende a iniciar em termos afetivos, com o movimento de Urano, sagitariano.

Capricórnio - 21/12 a 20/01

Os próximos dias retratam um momento de interiori-zação e de fechamento de

ciclo. Você agora deve refl etir sobre o que ocorreu desde o seu último aniver-sário, capricorniano. Finalize pendên-cias e se volte para dentro. Introspec-ção será fundamental.

Aquário - 21/01 a 20/02

Fase lunar nova, indício de um novo ciclo de crescimento que tem início. Energia que se

volta às relações com amigos e grupos, com uma atitude mais expansiva. Urano, seu regente, retoma o movimento direto. Mudanças, novidades e inovações se in-tensifi cam.

Peixes - 21/02 a 20/03

Uma nova etapa de desen-volvimento na carreira tem início com a Lua nova, piscia-

no. Momento interessante para inves-tir em estudos e viagens que tenham relação com o trabalho. Mudanças profi ssionais e materiais começam a se acelerar a partir de agora.

Pois é, o Natal invadiu nosso cotidiano. No meio de tanto agito e barulho, de tantas luzes, tantas sugestões de presentes, cá estamos a pensar qual deverá ser o melhor presente a ser dado ou oferecido neste tempo. Verdadeiramente, quem não gosta de ganhar um presente? Ain-da mais se no caso este for um presente surpresa, diferentemente dos tais amigos secretos (que embora você não saiba qual será o presente, você saberá que irá ganhar). É tempo de dar e de receber presentes.

Distante do próprio consumismo que parece soar mais alto nes-tes dias, uma história verídica para resplandecer nossos sentimentos. Eram duas colegas, inseparáveis. Tudo, durante o ano, era conversado entre elas. Não havia nada de segredos e nem de menor ou maior inti-midade que não fosse partilhado (sabido) entre elas. O que acontecia com uma, a outra sabia e assim vice-versa. Por razões inexplicáveis (mas que, certamente, não seria maior que tal amizade ou sentimento de afinidade entre elas), nestes últimos dias, se distanciaram.

Era algo estranho. Estranho para a turma de amigos e dos cole-gas que sempre percebiam elas conversando, rindo, sonhando. Es-tranho também para os professores que notaram o distanciamento ocorrido. Motivo? Motivos? Obviamente, ninguém quisera interrogar cada uma delas. Os dias iam passando, as semanas e os meses do ano também. Eis que, entre meio às atividades e provas, aquela dis-tância foi tornando-se rígida demais.

Dureza de coração. Dureza de comportamento. Mas a vida é assim mesmo, poderíamos dizer: hoje tudo está ótimo, amanhã... quem sabe!? Cada um tem seu sonho e seu próprio objetivo para viver, somos (ou nos tornaremos) meros competidores, onde um luta contra o outro, principalmente numa sociedade marcada pela com-petição, pela avaliação, pelas metas incansáveis, etc. Não importa o sentimento, muito menos o valor do outro, ou melhor, o outro só tem valor na medida em que é superado.

Voltando para o desencanto ou o desagrado das duas colegas, viu-se que o tempo foi duro demais. Por conta de alguma situação, talvez das mais simples que poderiam uni-las, elas voltaram a se conversar. Foram poucas palavras neste reinício de conversa. Po-rém, foram palavras que selaram e coroaram a grande amizade. Foi uma atitude de grandeza das duas amigas. Algo simples, mas com extraordinário efeito, as palavras foram: “-Desculpe, eu errei”.

Ali, no reconhecimento mais íntimo e profundo, cada uma delas se desculpou. Certamente como o Natal e as festas de final do ano estão chegando, tanto o Natal como a amizade serão diferentes depois desta atitude recíproca. Elas terão motivos para viver inten-samente estas celebrações. Certamente também irão celebrar com mais vigor, mais encanto e mais alegria.

Enfim, qual será o melhor presente que você poderá dar neste Na-tal? Um presentão meramente aceitável e politicamente correto, mas que o faz sem sentido e vazio? Um presente que provoque o colorido da vida? Então, dê um presente que caiba no coração e no íntimo do seu par, que mesmo sendo simples como aquele pedido de desculpas (onde muitas vezes é deixado de lado e que fica adiado por dias, meses e anos!), pode renovar os sentimentos, pode trazer um novo sentido para a vida e, consequentemente, poderá durar para a vida toda! Se-guindo a simplicidade da noite do Nascimento do Deus Menino, desejo a todos que acompanham o Jornal Informante, um belo e Feliz Natal!

* Mestre em Letras, Cultura e Regionalidade

Divulgação

Vitória Lovat

“A qui o Papai Noel não esquece de passar”. É o que diz Sonia Mancalossi, diretora do

Centro Ocupacional Teotônio Vilela, enquanto trabalha nos preparativos para a festa de Na-tal das crianças da instituição. Há 11 anos ela comanda o Centro Ocupacional e, durante todo o período, as festas de final de ano marcam os alunos que aguardam ansiosos a data.

O Centro abriga crianças e adolescentes do bairro Industrial e arredores no contratur-no escolar para realizar atividades educativas, esportes e atingir também um melhor desen-volvimento na escola. Sonia esclarece que mui-tos jovens estão em vulnerabilidade social ou a família tem dificuldades para tomar conta dos menores. Ela destaca que mais do que uma data comemorativa, a Festa de Natal é quando os dois turnos se unem e celebram as realiza-ções ao longo do ano.

“Graças às parcerias que temos, nossos alu-nos saem da confraternização sempre com um bom presente ou, às vezes, até mais do que um. O Papai Noel entrega os pacotes, eles comem ca-chorro quente, torta e bebem refrigerante. Alguns aguardam o ano todo por esta data”, conta a dire-tora. Atualmente a ação envolve 280 estudantes.

“Este ano estamos trabalhando com carti-nhas, onde as crianças escrevem o que gosta-riam de ganhar e a comunidade mesmo vem até o Centro pedir as cartas para tentar atender ao desejo escrito. Eles ficam realmente felizes. É emocionante saber que você faz parte disso”, afirma Sonia. Ela ressalta que a confraterniza-ção faz parte do objetivo geral do Centro que é não deixar as crianças na rua.

ServiçoO que: Festa de Natal do Centro OcupacionalQuando: quarta, às 14hOnde: Centro Ocupacional Teôtonio Vilela (Arthur Perottoni, 246)Quanto: doação de brinquedos para as crianças

Presentes já estão chegando: empresas contribuem para que todas as crianças sejam contempladas

arroupilha vai conhecer um espetáculo de música que ainda é novidade. A cantora lírica

Ângela Diel e o harpista Leandro Cardona tocam repertório clássico acústico na noite da próxima quarta, na Igreja Matriz. Apenas com a combina-ção de voz e harpa, o duo toca canções clássicas brasileiras, alemãs e italianas, além de passar por diversos compositores eruditos europeus e ainda promete um final com músicas natalinas.

“Eu interpretava muitas canções que poderiam encaixar perfeitamente em um arranjo acústico e, foi então que, conversando com Leandro, decidi-mos iniciar o projeto. Partimos da partitura clássi-ca para piano e adaptamos para a harpa”, conta a cantora. Ela é solista nas mais conceituadas or-questras do Rio Grande do Sul e também na Or-questra do Teatro Nacional de Brasília.

“Preparamos uma apresentação erudita, mas ao mesmo tempo queremos convidar todo o público para cantar junto as brasileiras e natalinas”, anteci-pa. A apresentação Voz e Harpa é viabilizada pelo Serviço Social do Comércio (Sesc) através do projeto Arte Sesc – Cultura por Toda Parte, iniciativa que reú-ne atividades culturais desenvolvidas no Estado com a proposta da ampliação do acesso à cultura.

ServiçoO que: Voz e Harpa com Ângela Diel e Leandro CardonaQuando: quarta, às 19hOnde: Igreja Matriz Sagrado Coração de Jesus Quanto: entrada franca

O harpista e a solista: combinação para transformar os clássicos internacionais em versões acústicas

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InsideSábado de cantoria na Matriz 2º Concerto de Natal do Coro Infanto-Juvenil Canarinhos promete emocionar os farroupilhenses e conta com participação especial do tenor Dirceu Pastori

Farroupilha, 14 de dezembro de 2012

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Sé��m� A� �Título original: Hope Springs Título traduzido: Um Divã para Dois Direção: David Frankel Roteiro: Vanessa Taylor Gênero: Drama/Romance Duração: 100 minutos País: Estados Unidos Ano de produção: 2012 Estúdio: Columbia Pictures, Mandate Pictures, Escape Artistse Metro Goldwyn MayerDistribuição: Imagem Filmes Nota: 7

FICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICA

Um Divã para Dois

Em busca da magia perdida No drama “Um Divã para Dois”, personagem de Meryl Streep luta com todas as forças para tentar salvar um matrimônio que não tem mais razão de ser há tempo

À

Divulgação

primeira vista, a vida do casal Kay (Meryl Streep) e Arnold (Tommy Lee

Jones) é perfeita. Moram em um subúrbio de classe alta, na periferia de Nova Ior-que. Ela trabalha em uma loja de depar-tamentos e é uma dona de casa exem-plar. Ele é um conceituado contador que atua em um grande escritório. Possuem carro do ano, uma residência ampla e confortável. Contudo, dão a impressão, como bem cita Kay em determinado mo-mento da trama, de que são estranhos.

“Parece que vivemos juntos como dois trabalhadores que dividem o mesmo quar-to. Exceto pelo fato de que não estamos mais no mesmo quarto. Parece que não há nada nos mantendo juntos a não ser a casa”, desabafa na primeira consulta re-alizada pela dupla a Bernard Feld (Steve Carell). Após adquirir um livro do terapeu-ta, Kay decide que é hora de tirar seu ma-trimônio do marasmo. Afinal, ela é a única que está incomodada com a situação, já que Arnold é indiferente à fria relação.

Juntos há 31 anos, o envolvimento do casal, ou melhor, a falta de envolvi-mento é algo tão forte que parece uma barreira instransponível. Por conta disso e por desejar ao menos recuperar um pouco da magia do matrimônio é que Kay arrisca. Contrata os serviços de Feld. Ou seja, uma semana de atividade no Cen-tro de Terapia Intensiva de Casais, man-tido pelo terapeuta em Hope Springs, no Maine. Arnold acha a ideia absurda, mas ao não conseguir dissuadir a esposa da decisão de ir ao local, mesmo sem ele, acaba concordando.

A pequena localidade parece ter sua economia vinculada à pesca, ao turismo e às atividades profissionais de Feld, que

ditam o ritmo dos negócios na cidade. Enquanto Kay está aberta a discutir sua relação, Arnold demonstra um ceticismo brutal, é reticente e esbanja sua tradicio-nal grosseria, sempre pautada pelo ácido senso de humor, que aumenta a partir do momento que o terapeuta passa a realizar seu trabalho, fazendo com a dupla expo-nha seu convívio de forma ampla gerando, por óbvio, muitos constrangimentos.

Meryl Streep, só para variar, está óti-ma no papel de compreensiva, deses-

A falta de disposição de Arnold (Tommy Lee Jones) contrasta com o entusiasmo de Kay (Meryl Streep), que aposta as últimas fi chas na terapia

perada e polida esposa (existe algum personagem que ela ainda não tenha interpretado?) que percebeu que seu casamento ruiu há anos. Jones também manda bem no papel do marido que vive para o trabalho e que acredita ser sufi-ciente para manter seu relacionamento a aquisição de um bem móvel para a casa. Carell assume com maestria a condição de mediador do conflito com uma calma e paciência que chegam a ser irritantes.

O trio de experientes atores conduz a

trama sem maiores dificuldades, o que facilitou a vida de David Frankel, que já havia trabalhado com Meryl ao dirigir “O Diabo Veste Prada”. Por fim, a apropriada trilha sonora ajuda a reforçar o romantis-mo do drama com destaque para os clás-sicos “Let’s Stay Together”, dos america-nos do All Green e “Why”, da escocesa Annie Lennox. Só resta saber se a terapia funcionará e se a dupla terá condições de resgatar parte do brilho que, no passado, serviu para selar a união.

oi a partir de 2008 que o regente Celso Fortes, um professor de Biologia aposentado pelo Estado re-

tomou uma paixão. Durante 35 anos, ele comandou o Canarinhos de Novo Hamburgo, inclusive sendo diretor do Instituto de Meninos Cantores da cidade do Vale dos Sinos. Após a aposentadoria, fixou residência em Bento Gonçalves, mas a fama obtida com o coral hamburguense não permitia que sua presença passasse incólume pela Serra. Em pouco tempo foi descoberto e passou a criar novos núcleos do coro pela região, como em Farroupilha.

“Criávamos um grupo em uma cidade e logo aparecia outra. Hoje conto com 19 coros na Serra”, revela Fortes. Ou seja, ele fica em constante trânsito pelas cidades ser-ranas nos ensaios que vão de segunda a sábado e, em especial nesta época, nas apresentações, muitas delas que acontecem aos domingos, como a realizada em Far-roupilha no dia 4 de novembro, no primeiro final de sema-na da Feira do Livro, que contou com a participação de diversos Canarinhos da região, foi um dos grandes mo-mentos do evento e emocionou os presentes.

Passando de escola em escola da cidade, Fortes construiu o coral. Porém, a necessidade, tanto de local para ensaios como de custeio para o deslocamento nas apresentações, era um obstáculo para a continuidade do trabalho. Desta forma, a partir de agosto de 2009, surgiu o Instituto Cultural dos Pequenos Cantores de Farroupilha (Icpecaf). Pais de alunos criaram a entida-de como forma de viabilizar os trabalhos e auxiliar na manutenção dos Canarinhos. Desde sua fundação, o Icpecaf é presidido por Gilberto Colombo, que foi atraído pelo projeto a partir do ingresso da filha Liana, hoje com 12 anos, e que integra o grupo desde 2008.

“É uma possibilidade das crianças e jovens se de-senvolverem através da música. Não esperamos revelar solistas e tenores, mas que o trabalho permita demons-trar a importância de valores que são cada vez mais fundamentais, como a disciplina e o respeito, por exem-plo”, comenta Gilberto. Os ensaios ocorrem às quintas na Casa das Irmãs Pobres Servas da Divina Providência. Neste semestre, antes das aulas com Fortes, os jovens tiveram um trabalho de desinibição e expressão corporal desenvolvido pela professora de balé Giane Teixeira. Na terça à noite, no Salão Paroquial, o professor de música Marcelo Fabro também desenvolve, com os jovens, au-las de técnica vocal e teoria musical.

Repertório Quando o Natal Chegar a Cidade Panis Angelicus Desvenda os Meus Olhos Sanctus Primeiro Natal Adeste Fidelis Noite Feliz El Bosco Anjos de Deus Mille Querubini in Coro Nella Fantasia Canto della TerraNessum Dorma Glória Pompa e Circunstância

O Concerto de Natal acontece pela segunda vez neste sábado, na Igreja Matriz Sagrado Coração de Jesus. Além do Coro Canarinhos de Farroupilha, também estarão pre-sentes os grupos de Bento Gonçalves, Flores da Cunha, Garibaldi, São Pedro da Serra e São Marcos, que também contará com um coral adulto. Fortes destaca que aproxi-madamente 200 vozes devem entoar músicas natalinas e italianas (veja repertório ao lado). A regência é de Celso Fortes e o tenor Dirceu Pastori fará uma participação es-pecial na apresentação. A entrada é franca.

ServiçoO que: 2º Concerto de Natal Quando: neste sábado, às 19h15min Onde: Igreja Matriz Quanto: entrada franca

Assim como ocorreu no ano passado, Canarinhos de Farroupilha e de cidades da região preparam nova apresentação natalina

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MITSUBISHI PAJERO GLS V6 1999 BRANCA ......28.000,00

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GM VECTRA GLS 1997 BRANCA ..........................16.500,00

GM CORSA WIND 2002 BRANCA ..........................14.500,00

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VOLKSWAGEN GOL 16V 2000 CINZA ...................12.500,00

GM CORSA SUPER 1997 VERDE .........................10.800,00

FIAT UNO ELECTRONIC 1995 AZUL .......................9.900,00

VOLKSWAGEN GOL 1000 1994 BRANCA ...............9.800,00

VOLKSWAGEN SANTANA GLS 1992 PRATA ..........8.500,00

GM CORSA SUPER 1999 BRANCA ....................... consultar

GM D20 CUSTOM S 1995 BRANCA ...................... consultar

FORD FOCUS 1.6L FC 2005 PRATA ...................... consultar

FORD MONDEO GUIA V 6 1999 AZUL .................. consultar

GM MONTANA LS 2012 BRANCA .......................... consultar

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SAVEIRO 1.6 CS 2011 VERMELHA ........................ consultar

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JORNAL

INFORMANTEParte integrante da Edição 254 do Jornal Informante. Nãopode ser vendidoseparadamente

www.jornalinformante.com.br

COMPROMISSO COM A CIDADE14 de dezembro de 2012

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Noivas & Festas

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Divulgaçãoepois da decisão oficial, para os que têm fé, é a hora

de oficializar o enlace perante Deus. Para isso, muitos casais optam pelo matrimônio religioso. Conforme o pároco da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, padre Paulo Roque Gasparetto, o ideal é marcar e planejar a cerimônia cerca de seis meses antes.

“O casamento é um dos sete sacramentos da igreja católica e pode acontecer na instituição religiosa apenas uma vez. Só ce-lebra bem quem prepara bem”, aponta Gasparetto. Conforme ele, é aconselhável que o casal participe do curso de noivos, pro-movido de duas a três vezes por ano, dependendo da procura.

“Nele, há palestra com médi-cos, padres e com outros casais. Os assuntos vão desde a impor-tância da cerimônia religiosa até as dificuldades do convívio em casal e conselhos para a convi-vência a dois”, afirma o pároco. Ele diz que a cerimônia de casa-mento não envolve, necessaria-mente, uma missa tradicional e

A hora do sacramento religiosoD antes da união oficial, ele con-

versa com os noivos, para sabe se eles estão conscientes do ato.

“Precisamos estar cientes de todas as nossas atitudes, não devemos fazer nada na dú-vida”, relata o padre. De acordo ele, a procura por esse tipo de celebração vem crescendo. Em quase todos os sábados ele re-aliza a união de casais, sendo que já chegou a abençoar três duplas no mesmo dia. Para o próximo ano, o padre afirma que a agenda já está quase lotada.

“É importante saber que ninguém é obrigado a casar na igreja, com toda a seriedade e serenidade que envolve o sa-cramento. O matrimônio não deve ser realizado como um ato social, mas acontecer no seu verdadeiro sentido, que é o do amor e da cumplicidade”, salienta. Ele ainda diz que, mesmo que receba pedidos, não realiza a cerimônia fora da igreja, que é o aconselhado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).O matrimônio deve ser planejado e o casal precisa estar ciente do ato, pois pode ser realizado apenas uma vez na igreja

Imagem

: Reprodução/M

oacir Arlan

s casamentos não podem mais ser convencionais. Os

casais que optam pelo enlace matrimonial e grandes cerimô-nias buscam, cada vez mais, por opções diferentes para deixar a sua festa mais bonita. O ilustra-dor e designer gráfico de Bento Gonçalves, Moacir Arlan, teve uma ideia diferente para deixar a festa ainda mais bonita e diver-tida: o desenho das caricaturas dos noivos que podem ser seri-grafados em convites, lembran-cinhas e outros objetos que com-põem a festa do casamento.

Arlan é profissional autodida-ta, desenha desde a infância e trabalha para revistas, jornais e agências. A ideia inovadora surgiu há quatro anos. De acordo com o ilustrador, as caricaturas estão ga-nhando cada vez mais espaço no mercado, por ser um diferencial que se pode estampar em diver-sos locais. Ele desenha para toda a região buscando sempre aten-der aos pedidos do casal.

“O primeiro passo é deixar

Matrimônio IlustradoO os noivos à vontade para ideali-

zar a ilustração. É possível reali-zar tudo via e-mail, o que agiliza o processo e facilita o acesso de pessoas de outras cidades sem a necessidade de deslocamen-to”, explica Arlan. Após a solici-tação, ele avalia as opções que pode oferecer de acordo com a finalidade que os noivos preten-dem dar ao desenho.

“A arte final depende do que exatamente o casal quer, se for para uso em serigrafia em caneca ou taça o trabalho é fi-nalizado em computador e pos-teriormente enviado no formato necessário para a aplicação. Se for usado em convites e lem-brancinhas terá um acabamen-to mais artístico com jogo de luz e sombra, nuances e cores remetendo a algo bem realista, a semelhança é muito grande com os modelos”, declara. No blog www.enlaceilustrado.blogs-pot.com você pode conferir tra-balhos já realizados pelo artista e solicitar seu pedido.

Coloridas ou preto e branco, as caricaturas dos noivos podem ser estampadas nos convites ou nas lembrancinhas deixando a cerimônia mais bonita e diferente

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Divulgaçãopós decidir quantos convidados terá a sua festa, é hora de esco-

lher o melhor local para realizá-la. Seja de casamento, formatura ou 15 anos, a escolha de um salão ou restaurante para deve ser feito com cautela, analisando fatores como tamanho, deslocamento, estacionamento e qualidade.

O Restaurante e Café Caminho do Trem trabalha com a reserva do espaço para as mais diversas confraternizações. A proprietária Jedoci Cousseau Barbosa destaca que o local acomoda 480 pes-soas caso for utilizado todo o espaço, mas que para um menor número de con-vidados, os ambientes podem ser dividi-dos. O investimento na decoração com toalhas, flores e tecidos também ajuda a deixar o espaço mais arrojado e acon-chegante para os convidados.

“Tenho reservas até o final de 2013. O ideal é sempre se programar antes, com o mínimo de antecedência de seis meses, para que a data e o lugar escolhidos es-tejam disponíveis”, aponta Jedoci. Ela lem-bra que os meses em que a procura por reservas aumenta é de novembro a mar-ço, portanto para o aluguel nesses meses é bom ter uma atenção e antecipação ain-da maior.

peça essencial para o casamento é o vestido da noiva, que é a grande

atração da festa. Segundo a proprietá-ria do ateliê Rosa Lúcia Criações, Rosa Lúcia Zanonato, as rendas estão em evidência nas peças, principalmente as francesas. Cristais também são utiliza-dos em bordados para dar mais um tom de nobreza à peça.

“Agora, no verão, a preferência das noivas são peças decotadas. Os vestidos tomara que caia estão sendo deixados de lado para darem espaço aos que pos-suem apenas uma alça bem trabalhada, valorizando mais o corpo da mulher”, relata Rosa. Segundo ela, os tecidos flui-dos são os mais utilizados.

O branco ainda é o mais procurado, mas o off-white, que em inglês significa “não branco” e é um outro tom da cor, também vem ganhando espaço. Agora, a demanda por peças que podem ser mo-dificadas está crescendo cada vez mais. Durante a cerimônia, a noiva tem uma

saia longa que pode ser retirada, fican-do com uma mais curta para aproveitar a festa.

“Mas essa opção depende da esco-lha da roupa, muitas vezes são confec-cionados dois vestidos, um para cada ocasião. Atualmente, os modelos que mais saem são os languidos, com leves armações, drapeados e com bordados requintados”, comenta a estilista. Ela salienta que no seu ateliê, é feito o pri-meiro aluguel, mas também é possível encontrar um vestido pronto, disponível no acervo.

“Aqui, a noiva tem atendimento com-pleto, que vai desde o auxílio na hora da escolha dos acessórios até a escolha e confecção do sapato, artigo que deve ser o mais confortável possível, pois não aparece muito”, diz Rosa. Ela salienta que o seu trabalho é de alta costura e to-talmente manual, apenas alguns artigos precisam ser industrializados, porém o que é feito neles é exclusivo.

É aqui que a festa acontece O protagonista do casamentoA

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A escolha do espaço deve ser feita antecipadamente e com atenção em detalhes como estacionamento e descolamento dos convidados

Rosa Lúcia: peças com pouca armação e com rendas nobres são os artigos mais procurados

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ara que o grande dia não fique somente na memó-

ria dos noivos, chegou a hora de escolher as lembrancinhas que os convidados irão levar para casa. As opções são inúmeras e há objetos para todos os estilos. Conforme a proprietária da D&C Cerimoniais, Denise Balbinot Colombo, há desde artigos co-mestíveis até chinelos e cane-cas personalizadas.

Conforme Denise, a linha comestível, composta por bom-bons, trufas, mini geleias e bo-linhos é bastante procurada, mas os mimos ornamentais como chinelos, copinhos, lati-nhas e canecas também faz a cabeça do casal. Ela afirma que as escolhas são bem variadas e todos os artigos são utilizados para presentear quem compa-receu no casamento.

álbum de casamento é a memória registrada de um

dos dias mais importantes na vida de um casal. Ele vai encan-tar a família por muitos anos de-pois da cerimônia, guardando o bom momento e resgatando os sentimentos da data. Por isso é um dos itens que deve receber uma atenção especial.

Ao invés de DVDs com a gravação do casamento, mui-tos noivos preferem investir apenas em um bom álbum de fotos, mais moderno e com um maior número de imagens. Atu-almente as fotos de casamento podem ser feitas meses antes da cerimônia para que o álbum esteja pronto para o dia.

As fotos na igreja e festa são indispensáveis e podem variar de acordo com o olhar do fotó-grafo. A novidade é o trash the dress, que são as fotos após o casamento onde os noivos saem para ‘estragar o vestido’ fazendo poses nos locais mais inusitados, onde as vestes se-

rão estragadas e rasgadas.“Em várias reuniões decidi-

mos qual será o estilo das fo-tografias, se serão internas ou externas e uma série de outras escolhas que precisam ser fei-tas. O ideal é deixar o resultado final de acordo com o pedido dos noivos, mas também apresen-tando o olhar do fotógrafo que deve oferecer dicas e sugestões para deixar o álbum ainda mais bonito”, explica o fotógrafo Julio Dal Monte. Ele enfatiza que a fotografia adota uma forma dife-rente de acordo com as particu-laridades de cada cerimônia.

“Os valores variam muito. Po-dem ser feitas opções de baixo valor para quem opta por uma festa mais simples, ou os com um valor mais alto, com ensaios antes, durante e depois do casa-mento”, lembra Dal Monte. Ele afirma que o enalce é sempre uma festa muito bem planejada pelos noivos, por isso muito pes-soal, fazendo com que cada uma seja diferente e individual.

Deixe a festa de casamento na memória dos convidados

Para registrar o bom momento

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Os álbuns de casamento variam de acordo com o gosto dos noivos e atingem todas as margens de preçoArtigos personalizados, como chinelos, fazem a cabeça dos casais que optam por uma lembrancinha diferenciada

“Cada noiva tem um so-nho. Nenhuma lembrancinha é igual a outra, pois aqui todos os artigos são personalizados. Os casais, geralmente, esco-lhem as cores conforme a de-coração da festa, não há uma tendência”, conta a empresá-ria. Segundo ela, o prazo limite para a encomenda dos objetos é de dois meses antes da cele-bração, pois alguns materiais vêm de fora da cidade.

Denise afirma que as lem-brancinhas não são obrigató-rias em um casamento, mas é aconselhável investir nelas, já que todas estão com os va-lores acessíveis de R$ 3,00 a R$ 12,00 a unidade. Então, depois da data do matrimônio e decoração definida, só falta escolher o que os convidados irão levar para casa.

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ara que o grande dia não fique somente na memó-

ria dos noivos, chegou a hora de escolher as lembrancinhas que os convidados irão levar para casa. As opções são inúmeras e há objetos para todos os estilos. Conforme a proprietária da D&C Cerimoniais, Denise Balbinot Colombo, há desde artigos co-mestíveis até chinelos e cane-cas personalizadas.

Conforme Denise, a linha comestível, composta por bom-bons, trufas, mini geleias e bo-linhos é bastante procurada, mas os mimos ornamentais como chinelos, copinhos, lati-nhas e canecas também faz a cabeça do casal. Ela afirma que as escolhas são bem variadas e todos os artigos são utilizados para presentear quem compa-receu no casamento.

álbum de casamento é a memória registrada de um

dos dias mais importantes na vida de um casal. Ele vai encan-tar a família por muitos anos de-pois da cerimônia, guardando o bom momento e resgatando os sentimentos da data. Por isso é um dos itens que deve receber uma atenção especial.

Ao invés de DVDs com a gravação do casamento, mui-tos noivos preferem investir apenas em um bom álbum de fotos, mais moderno e com um maior número de imagens. Atu-almente as fotos de casamento podem ser feitas meses antes da cerimônia para que o álbum esteja pronto para o dia.

As fotos na igreja e festa são indispensáveis e podem variar de acordo com o olhar do fotó-grafo. A novidade é o trash the dress, que são as fotos após o casamento onde os noivos saem para ‘estragar o vestido’ fazendo poses nos locais mais inusitados, onde as vestes se-

rão estragadas e rasgadas.“Em várias reuniões decidi-

mos qual será o estilo das fo-tografias, se serão internas ou externas e uma série de outras escolhas que precisam ser fei-tas. O ideal é deixar o resultado final de acordo com o pedido dos noivos, mas também apresen-tando o olhar do fotógrafo que deve oferecer dicas e sugestões para deixar o álbum ainda mais bonito”, explica o fotógrafo Julio Dal Monte. Ele enfatiza que a fotografia adota uma forma dife-rente de acordo com as particu-laridades de cada cerimônia.

“Os valores variam muito. Po-dem ser feitas opções de baixo valor para quem opta por uma festa mais simples, ou os com um valor mais alto, com ensaios antes, durante e depois do casa-mento”, lembra Dal Monte. Ele afirma que o enalce é sempre uma festa muito bem planejada pelos noivos, por isso muito pes-soal, fazendo com que cada uma seja diferente e individual.

Deixe a festa de casamento na memória dos convidados

Para registrar o bom momento

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Os álbuns de casamento variam de acordo com o gosto dos noivos e atingem todas as margens de preçoArtigos personalizados, como chinelos, fazem a cabeça dos casais que optam por uma lembrancinha diferenciada

“Cada noiva tem um so-nho. Nenhuma lembrancinha é igual a outra, pois aqui todos os artigos são personalizados. Os casais, geralmente, esco-lhem as cores conforme a de-coração da festa, não há uma tendência”, conta a empresá-ria. Segundo ela, o prazo limite para a encomenda dos objetos é de dois meses antes da cele-bração, pois alguns materiais vêm de fora da cidade.

Denise afirma que as lem-brancinhas não são obrigató-rias em um casamento, mas é aconselhável investir nelas, já que todas estão com os va-lores acessíveis de R$ 3,00 a R$ 12,00 a unidade. Então, depois da data do matrimônio e decoração definida, só falta escolher o que os convidados irão levar para casa.

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Divulgaçãopós decidir quantos convidados terá a sua festa, é hora de esco-

lher o melhor local para realizá-la. Seja de casamento, formatura ou 15 anos, a escolha de um salão ou restaurante para deve ser feito com cautela, analisando fatores como tamanho, deslocamento, estacionamento e qualidade.

O Restaurante e Café Caminho do Trem trabalha com a reserva do espaço para as mais diversas confraternizações. A proprietária Jedoci Cousseau Barbosa destaca que o local acomoda 480 pes-soas caso for utilizado todo o espaço, mas que para um menor número de con-vidados, os ambientes podem ser dividi-dos. O investimento na decoração com toalhas, flores e tecidos também ajuda a deixar o espaço mais arrojado e acon-chegante para os convidados.

“Tenho reservas até o final de 2013. O ideal é sempre se programar antes, com o mínimo de antecedência de seis meses, para que a data e o lugar escolhidos es-tejam disponíveis”, aponta Jedoci. Ela lem-bra que os meses em que a procura por reservas aumenta é de novembro a mar-ço, portanto para o aluguel nesses meses é bom ter uma atenção e antecipação ain-da maior.

peça essencial para o casamento é o vestido da noiva, que é a grande

atração da festa. Segundo a proprietá-ria do ateliê Rosa Lúcia Criações, Rosa Lúcia Zanonato, as rendas estão em evidência nas peças, principalmente as francesas. Cristais também são utiliza-dos em bordados para dar mais um tom de nobreza à peça.

“Agora, no verão, a preferência das noivas são peças decotadas. Os vestidos tomara que caia estão sendo deixados de lado para darem espaço aos que pos-suem apenas uma alça bem trabalhada, valorizando mais o corpo da mulher”, relata Rosa. Segundo ela, os tecidos flui-dos são os mais utilizados.

O branco ainda é o mais procurado, mas o off-white, que em inglês significa “não branco” e é um outro tom da cor, também vem ganhando espaço. Agora, a demanda por peças que podem ser mo-dificadas está crescendo cada vez mais. Durante a cerimônia, a noiva tem uma

saia longa que pode ser retirada, fican-do com uma mais curta para aproveitar a festa.

“Mas essa opção depende da esco-lha da roupa, muitas vezes são confec-cionados dois vestidos, um para cada ocasião. Atualmente, os modelos que mais saem são os languidos, com leves armações, drapeados e com bordados requintados”, comenta a estilista. Ela salienta que no seu ateliê, é feito o pri-meiro aluguel, mas também é possível encontrar um vestido pronto, disponível no acervo.

“Aqui, a noiva tem atendimento com-pleto, que vai desde o auxílio na hora da escolha dos acessórios até a escolha e confecção do sapato, artigo que deve ser o mais confortável possível, pois não aparece muito”, diz Rosa. Ela salienta que o seu trabalho é de alta costura e to-talmente manual, apenas alguns artigos precisam ser industrializados, porém o que é feito neles é exclusivo.

É aqui que a festa acontece O protagonista do casamentoA

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A escolha do espaço deve ser feita antecipadamente e com atenção em detalhes como estacionamento e descolamento dos convidados

Rosa Lúcia: peças com pouca armação e com rendas nobres são os artigos mais procurados

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Divulgaçãoepois da decisão oficial, para os que têm fé, é a hora

de oficializar o enlace perante Deus. Para isso, muitos casais optam pelo matrimônio religioso. Conforme o pároco da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, padre Paulo Roque Gasparetto, o ideal é marcar e planejar a cerimônia cerca de seis meses antes.

“O casamento é um dos sete sacramentos da igreja católica e pode acontecer na instituição religiosa apenas uma vez. Só ce-lebra bem quem prepara bem”, aponta Gasparetto. Conforme ele, é aconselhável que o casal participe do curso de noivos, pro-movido de duas a três vezes por ano, dependendo da procura.

“Nele, há palestra com médi-cos, padres e com outros casais. Os assuntos vão desde a impor-tância da cerimônia religiosa até as dificuldades do convívio em casal e conselhos para a convi-vência a dois”, afirma o pároco. Ele diz que a cerimônia de casa-mento não envolve, necessaria-mente, uma missa tradicional e

A hora do sacramento religiosoD antes da união oficial, ele con-

versa com os noivos, para sabe se eles estão conscientes do ato.

“Precisamos estar cientes de todas as nossas atitudes, não devemos fazer nada na dú-vida”, relata o padre. De acordo ele, a procura por esse tipo de celebração vem crescendo. Em quase todos os sábados ele re-aliza a união de casais, sendo que já chegou a abençoar três duplas no mesmo dia. Para o próximo ano, o padre afirma que a agenda já está quase lotada.

“É importante saber que ninguém é obrigado a casar na igreja, com toda a seriedade e serenidade que envolve o sa-cramento. O matrimônio não deve ser realizado como um ato social, mas acontecer no seu verdadeiro sentido, que é o do amor e da cumplicidade”, salienta. Ele ainda diz que, mesmo que receba pedidos, não realiza a cerimônia fora da igreja, que é o aconselhado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).O matrimônio deve ser planejado e o casal precisa estar ciente do ato, pois pode ser realizado apenas uma vez na igreja

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oacir Arlan

s casamentos não podem mais ser convencionais. Os

casais que optam pelo enlace matrimonial e grandes cerimô-nias buscam, cada vez mais, por opções diferentes para deixar a sua festa mais bonita. O ilustra-dor e designer gráfico de Bento Gonçalves, Moacir Arlan, teve uma ideia diferente para deixar a festa ainda mais bonita e diver-tida: o desenho das caricaturas dos noivos que podem ser seri-grafados em convites, lembran-cinhas e outros objetos que com-põem a festa do casamento.

Arlan é profissional autodida-ta, desenha desde a infância e trabalha para revistas, jornais e agências. A ideia inovadora surgiu há quatro anos. De acordo com o ilustrador, as caricaturas estão ga-nhando cada vez mais espaço no mercado, por ser um diferencial que se pode estampar em diver-sos locais. Ele desenha para toda a região buscando sempre aten-der aos pedidos do casal.

“O primeiro passo é deixar

Matrimônio IlustradoO os noivos à vontade para ideali-

zar a ilustração. É possível reali-zar tudo via e-mail, o que agiliza o processo e facilita o acesso de pessoas de outras cidades sem a necessidade de deslocamen-to”, explica Arlan. Após a solici-tação, ele avalia as opções que pode oferecer de acordo com a finalidade que os noivos preten-dem dar ao desenho.

“A arte final depende do que exatamente o casal quer, se for para uso em serigrafia em caneca ou taça o trabalho é fi-nalizado em computador e pos-teriormente enviado no formato necessário para a aplicação. Se for usado em convites e lem-brancinhas terá um acabamen-to mais artístico com jogo de luz e sombra, nuances e cores remetendo a algo bem realista, a semelhança é muito grande com os modelos”, declara. No blog www.enlaceilustrado.blogs-pot.com você pode conferir tra-balhos já realizados pelo artista e solicitar seu pedido.

Coloridas ou preto e branco, as caricaturas dos noivos podem ser estampadas nos convites ou nas lembrancinhas deixando a cerimônia mais bonita e diferente

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COMPROMISSO COM A CIDADE14 de dezembro de 2012

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Noivas & Festas

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