Edição 33 - Maio 2012

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Pág. 1 Vargem Grande do Sul e Região - Maio de 2012 - Ano III - Nº 33 - Distribuição Gratuita

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Vargem Grande do Sul e Região - Maio de 2012 - Ano III - Nº 33 - Distribuição Gratuita

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EDITORIAL

O Jornal do Produtor é uma publicação mensal, editadoà rua Quinzinho Otávio, 64, Centro, Vargem Grande doSul - SP. E-mail: [email protected]: (19) 3641-1392

Jornalista ResponsávelBruno de Souza - MTb 46.896

Diagramação, Fotos e ArtesRicardo Falcão - Angelino Jr.

PublicidadesFernando W. Franco - (19) 9310-5700Eduardo Manzini - (19) 9856-5661

Circulação: Vargem Grande do Sul -Aguaí - Águas daPrata - Caconde - Casa Branca – Campinas

( Ceasa) - Divinolândia - Espírito Santo do Pinhal -Itobi – Itapetininga - Mococa - Santa Cruz das

Palmeiras - Santo Antônio do Jardim - São João daBoa Vista - São José do Rio Pardo - São Sebastiãoda Grama - Tambaú - Tapiratiba – Porto Ferreira -Ribeirão Preto - Tapiratiba - Em Minas Gerais

Poços de Caldas - Sacramento e Araxá.

EXPEDIENTE

Os agrotóxicos proibidos porlei em 1985 podem causar séri-os danos à saúde e ao meio am-biente. Para dar uma solução aesse problema, sem riscos demulta, o governo do Estado deSão Paulo pede aos produtoresrurais que declararem os resí-duos de BHC e outrosagrotóxicos obsoletos que estãoem suas propriedades no terri-tório paulista.

Com o tema “Levantamentode agrotóxicos obsoletos: pro-dutor rural, nós precisamos devocê”, a campanha tem comoobjetivo a realização de um le-vantamento da quantidade deagrotóxicos obsoletos proibidospor lei existentes nas proprie-dades rurais do Estado de SãoPaulo. A iniciativa foi idealizadapor representantes do governopaulista, Federação da Agricul-tura, cooperativas, distribuido-res e fabricantes de agrotóxicos.

O produtor rural que declararas informações solicitadas nãoincorrerá em nenhum tipo de pe-nalidade, desde que as declareno prazo estabelecido e mante-nha os agrotóxicos obsoletos

Agricultor tem novo prazo para declaraçãode agrotóxicos proibidos por lei

Produtor tem até o dia 24 de julho para procurar a Casa de Agricultura ou o Escritório deDefesa Agropecuária mais próximos e preencher o formulário

proibidos por lei em condiçõesmínimas de armazenamento atéa sua destinação final.

Para realizar a declaração,basta que o produtor rural pro-cure a Casa de Agricultura ouEscritório de DefesaAgropecuária mais próximos e

preencha o formulário de decla-ração, que estará disponível nes-tes locais até o dia 24 de julho.

Para saber mais detalhes dacampanha e conferir a cartilhacom todas as informações parao produtor basta acessar o sitewww.agrotoxicosobsoletos.org.br.

O Jornal do Produtor foi home-nageado pela Câmara Municipal deVargem Grande do Sul. Durante asessão ordinária realizada no dia 7de maio, foi aprovada por unanimi-dade uma Moção de Louvor à pu-blicação. O documento é de autoriado vereador Wilsinho Fermoselli(DEM) e parabeniza o jornal, bemcomo seus editores, colaboradorese patrocinadores.

“Congratulamo-nos e manifesta-mos nossos votos de louvor apreçopelo belo trabalho realizado, commatérias que levam informaçõesaos agricultores de nossa cidade”,diz a moção.

Junto com o documento, constaainda um ofício assinando pelo pre-sidente da Câmara Municipal, LuísAntônio Felipe (PDT), onde constaos seguintes dizeres: “Em reconhe-cimento ao excelente trabalho rea-lizado, por este periódico que res-salta o trabalho dos nossosagropecuaristas, novas tecnologiasna produção rural e etc, estamosencaminhando a Moção de Louvor00045/2012, apresentada pelo ve-reador Wilson Luís FermoselliRonqui, aprovada por todos osmembros desta Casa de Leis, du-rante a 7ª Sessão Ordinária, em 7de maio de 2012”.

Honrada com essa homenagemprestada pelo Poder Legislativo deVargem Grande do Sul, a direçãodo Jornal do Produtor agradece atodos os vereadores, em especialWilsinho Fermoselli, por este reco-nhecimento ao trabalho desenvol-vido na área da comunicação e noagronegócio. A todos, nosso muitoobrigado!

A direção

Moção de Louvor

O fotógrafo Angelino da Silva Junior,Ricardo Falcão, fotógrafo e designer do

jornal, Bruno de Souza, jornalista dojornal e Fernando W. Franco,

responsável pela parte comercial.

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Shows, rodeio e exposiçõesagropecuárias estão entre asatrações da 39ª EAPIC (Exposi-ção Agropecuária, Industrial e Co-mercial de São João da Boa Vis-ta). O evento será no Recinto deExposições “José Ruy de LimaAzevedo” entre os dias 6 e 15 dejulho.

Além dos shows que atraem vi-sitantes de toda região, o eventotem como destaque a exposiçãoagropecuária. Reconhecida e mui-to respeitada em todo o Brasil,ela reúne animais de todo o paíse até mesmo do exterior, com jul-gamentos ranqueados por asso-ciações conceituadas no ramo.

Dentro da programação, o pú-blico pode conferir as tradicionaisexposições de bovinos e equinos.Além disso, o evento traz provasde charrete, hipismo clássico emarcha de equinos e muares.

O rodeio é outro atrativo daEAPIC. As provas de montaria emtouros e em cavalos fazem partedo Circuito Nacional de Rodeio, or-ganizado pela CNAR

(Confederação Nacional de Ro-deio). Devido essa grande estru-tura e também por reunir diver-sos atrativos simultaneamente, aexposição tem se projetado cada

Começaram os preparativos da 39ª EAPICEvento será entre os dias 6 e 15 de julho no Recinto de Exposições “José Ruy de Lima Azevedo”, em São João da Boa Vista

vez mais no cenário nacional,ficando conhecida popular-mente como a “festa countrymais completa do país”.

ShowsDia 6 (sexta-feira): IveteSangaloDia 7 (sábado): Edson eHudsonDia 8 (domingo): GusttavoLimaDia 9 (segunda-feira): DanielDia 12 (quinta-feira): Jorgee MateusDia 13 (sexta-feira): MichelTellóDia 14 (sábado): João Boscoe ViniciusDia 15 (domingo): Chitãozinhoe Xororó

Além de atrair grande público com os show, EAPIC tem como destaque as exposições agropecuárias

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Pelo terceiro ano consecut ivo aCooperbatata (Cooperat iva dosBataticultores da Região de Vargem Gran-de do Sul) promoveu a Campanha de Imu-nização Combinada, ou seja, uma única va-cina contra a Influenza Sazonal (gripe co-mum da estação) e a Influenza H1N1 (gri-pe A). A vacinação é mais uma parceriacom a IMUNIX, de São João da Boa Vista,e ocorreu entre os dias 27 e 28 de abril.

Inicialmente a campanha se destinou aosfuncionários da cooperativa, garantindo aprevenção da saúde e melhoria da quali-dade de vida do trabalhador. Mas depois aimunização se estendeu aos cooperados eseus familiares.

Nesta etapa foram realizadas inúmerasvacinas no ambulatório da empresa. A cam-panha foi realizada pela enfermeira do tra-balho Sheila Beatriz junto com a enfermeiraJussara da IMUNIX, tendo a supervisão dodr. Dagoberto Coracin i , médico daCooperbatata.

IMPORTANTEVale destacar que a partir dos seis me-

ses de idade, qualquer pessoa pode e devetomar a vacina contra a Influenza, desdeque não tenha a alergia a ovo (uma vezque a esta vacina é produzida em ovos degalinha).

Sintomas da Influenza AOs primeiros sintomas costumam apa-

recer cerca de 24 horas depois do contá-gio e podem ser:

- Febre (geralmente mais de 38ºC)- Dor de cabeça;- Dor nos músculos;- Calafrios;- Prostração (fraqueza);- Tosse seca;- Dor de garganta;- Espirros e coriza- A pessoa pode apresentar ainda pele

quente e úmida, olhos hiperemiados(avermelhados) e lacrimejantes. As crian-ças podem apresentar também febre maisalta, aumento de linfonodos cervicais(gânglios no pescoço), diarreia e vômito.

Como evitar a doença?01 - Lavar as mãos com água e sabão

com frequência02 - Friccionar as mãos com álcool 70%

glicerinado ou gel (não colocar o álcool nasmãos molhadas e não secar com papel to-

alha)03 - Não usar as mãos para cobrir a

boca ao tossir ou espirrar. Para bloquearos germes devem ser usados: lenço depapel, papel higiênico, papel toalha ouguardanapo de papel. Depois de usados,devem ser jogados no lixo comum

04 - Em último caso, tossir ou espirrardentro da manga da blusa e nunca nasmãos

05 - Limpar sempre as mãos depoisde tossir ou espirrar

06 - Em hospitais, usar máscara ci-rúrgica. A máscara cirúrgica deve sersubstituída sempre que ficar úmida ou acada três horas, e deve ser manuseadaapenas pelas tiras

07 - Evitar aglomerações de pessoas08 - Manter os ambientes arejados09 - Evitar cumprimentar com a mão

ou com beijo10 - Evitar compartilhar copos, pra-

tos, talheres e objetos pessoais11 - Se doente, evitar sair de casa du-

rante todo o período de transmissão dadoença (até sete dias após o início dossintomas)

Orientação para as empresas- Ficar atento ao funcionário que está

tossindo ou espirrando com frequência.- Identificado um caso suspeito, ele

deverá receber uma máscara e, se pos-sível, ser colocado em ambiente sepa-rado

- É importante dar prioridade ao seuatendimento, encaminhando o funcioná-rio ao serviço de saúde de referência

- Identificar os contatos do caso sus-peito no ambiente de trabalho paraorientá-los no reconhecimento e no tra-tamento da doença

- Manter os ambientes arejados- Orientar os funcionários sobre hábi-

tos de higiene que ajudam a prevenir adoença e sobre como bloquear os ger-mes ao tossir e espirrar

- Pedir que passem as informaçõesadiante, orientando seus familiares eamigos

COMUNICADOA Cooperbatata continua em campa-

nha de vacinação.Os interessados devem entrar em con-

tato pelo telefone (19) 3641-6563 e fa-lar com a enfermeira do trabalho Sheila.

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O volume de negócios realizado na 19ª Agrishow (FeiraInternacional de Tecnologia Agrícola em Ação) mais uma vezsupera as expectativas. Os expositores não pouparam elogiospara demonstrar sua satisfação pelos negócios fechados, pré-venda e relacionamentos angariados ao longo do evento. Seusinvestimentos foram compensados. “Tivemos a melhorAgrishow de todos os tempos. Os números parciais, levanta-dos até as 13 horas de sexta-feira, dia 4, confirmam o que jásentíamos no dia-a-dia. Nossa expectativa é de superar o va-lor de R$ 1,7 bilhão das vendas de 2011 em 13%, com maisde R$ 2 bilhões em negócios realizados”, informa Maurílio Biagi,presidente da feira.

Organizada pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, aAgrishow é uma iniciativa da ABIMAQ (Associação Brasileirada Indústria de Máquinas e Equipamentos) em conjunto coma ABAG (Associação Brasileira do Agronegócio), ANDA (Asso-ciação Nacional para Difusão de Adubos) e SRB (SociedadeRural Brasileira). O fluxo de visitantes também foi uma agra-dável surpresa. “A feira já se consolidou como um evento fun-damental na agenda dos profissionais, autoridades e empre-sários do setor, e este ano deve superar todos os recordes depúblico”, afirma José Danghesi, diretor da Agrishow.

Só na 13ª Rodada Internacional de Negócios as empresasbrasileiras engatilharam mais de 80 negócios, num total su-perior a US$ 14 milhões, em mais de 400 contatos comerciaiscom compradores da Rússia, Turquia, Tanzânia, Ucrânia, Ni-carágua, Cazaquistão, Romênia e Zimbábue. Mas os negócioscom estrangeiros foram fechados também fora da rodada. Parase ter ideia, um único produtor agrícola do Sudão, na África,comprou 100 toneladas de semente de girassol da AtlânticaSementes, de Curitiba, Paraná.

GrandiosidadeOs mais de 600 representantes da mídia brasileira e inter-

nacional que fizeram a cobertura jornalística do evento e osmais de 20 mil profissionais empregados nas mais diversasatividades são mostras da grandiosidade da Agrishow, queessa edição chegou a ter 400 mil m² ocupados e 780 marcasexpositoras, chegando assim o terceiro lugar no ranking mun-dial das feiras do setor.

Desde a edição passada, a feira está regionalizada por se-tores: aviação, irrigação, ferramentas, caminhões/ônibus/transbordos, máquinas para construção, agricultura de preci-são, armazenagem, pecuária, pneus e automobilístico. “Coma regionalização da planta em áreas que são de interesse doprodutor, conseguimos encurtar as distâncias na feira e pro-mover maior integração do comprador com os expositores.Este ano, incluímos as áreas de agricultura de precisão e fer-ramentas, trazendo para a exposição tudo que está presenteno universo do agricultor. Nenhuma feira do setor tem esteconceito”, explica Marilda Meleti, gerente comercial daAgrishow.

Próxima ediçãoDe acordo com a organização da Agrishow, a próxima edi-

ção da feira já tem data marcada e será realizada de 29 deabril a 3 de maio de 2013.

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John DeereA expansão da linha de tratores, com lançamento de oito modelos e a presença de equipamentos de alta potência, foram os

destaques do estande da John Deere durante a Agrishow. Comemorando 175 anos de história, a multinacional apresentou novidadesaos visitantes, como a colheitadeira de grãos S680, o pulverizador 4730 e o distribuidor autopropelido 4940 DRY BOX para aplicaçãode fertilizantes e calcáreo sólidos, que incrementaram ainda mais o portfólio de produtos John Deere no Brasil.

Massey FergusonNesta edição da Agrishow, a Massey Ferguson registrou um crescimento de 10% nas máquinas vendidas. Durante a feira, houve um

aumento da procura por tecnologias para agricultura de precisão e máquinas de maior capacidade de trabalho. Para o diretor comercialCarlito Eckert, a feira demonstrou o crescimento da procura por agricultura de precisão e novas tecnologias e conceitos. “A demandapor este tipo de evolução no trabalho de campo dobrou nos últimos três anos” comenta. Outro destaque foi o aumento na procura portratores de alta potência, acima dos 300cv. “Esse mercado que hoje é de 1% crescerá significativamente nos próximos anos”, afirma.

New HollandA New Holland expôs sua linha completa para as principais culturas agrícolas do Brasil. Dentre as novidades, estão as linhas de

tratores de baixa potência TDF e TK, que devem atender principalmente o setor fruteiro, e os gigantes T9, que alcançam até 560cv –o maior em operação na América Latina – e são destinados a grandes áreas. Em colheitadeiras, o lançamento das CR5080 e CR9080chega para completar a linha de colheita de duplo rotor e torna a série CR a mais completa do mercado, seguindo a liderança da nossaconvencional série TC.

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Arrancadeira de Batata

BridgestoneCom um estande em estilo Velho Oeste, a

Bridgestone – detentora da marca Firestone – apre-sentou o Radial All Traction DT, seu novo pneu comconstrução radial, uma forte tendência do merca-do. Além da linha completa de pneus agrícolas, elatambém expôs sua linha para caminhão e ônibus,passeio e caminhonete, de bandas de rodagemBandag, de suspensão e molas pneumáticas e ou-tros produtos para a manutenção de veículos decarga disponíveis na rede BTS. O estande ainda teveespaço para o entretenimento, com brincadeiras,distribuição de brindes e até a apresentação de dan-çarinas de Can Can.

FordA Ford apresentou na Agrishow a nova geração da

picape média Ranger, que tem previsão de chegadaao mercado brasileiro em meados de julho e agosto –seu lançamento acontecerá no final de junho. Em seuestande, a marca expôs versões do veículo, com pre-ços revelados.

Também foi montada uma trilha off-road para osvisitantes andarem na nova Ranger, no banco do pas-sageiro. Além disso, os interessados poderiam fazerreserva do utilitário já na feira.

FuzilRepresentando Vargem Grande do

Sul, o grupo Fuzil marcou presença maisuma vez na Agrishow, apresentandotoda sua linha de produtos. Atualmen-te ela tem forte atuação nas áreas in-dustrial, comercial atacadista – distri-buindo e representando as melhoresmarcas de ferragens, ferramentas e pro-dutos veterinários – varejo e em servi-ços com a empresa Transportes RodoFuzil Ltda.

JF Máquinas AgrícolasA JF Máquinas Agrícolas levou

para a Agrishow seus lançamentosem colhedora de forragem de pre-cisão. Entre os destaques está a JF292, colhedora de forragem que nãoabala a soqueira na colheita dacana-de-açúcar. Outra novidade éa JF 1600 AT, colhedora em áreatotal.

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ValtraDurante a feira, a Valtra estreou no segmento de tratores de alta potência, com a Série S. Os visitante puderam conferir ainda as

tradicionais linhas de tratores pesados BH e BT, além da Série A, que é mais leve e direcionada aos pequenos e médios produtores. Amarca também expôs um amplo portfólio de colheitadeiras como a BC4500, disponível no Programa Mais Alimentos do GovernoFederal, assim como os modelos Axiais BC 7500 e BC 6500 e as novas plataformas flexíveis Hiflex Série 600F e rígidas, da Série 600R.Outra novidade foram os novos rotores Hitech Threshing (HTT).

KuhnAo todo a Kuhn trouxe 13 novidades durante a Agrishow. Dentre elas, seus três principais lançamentos foram a plantadora Marathon,

a embaladora conjugada I-Bio e o misturador de ração Helix. “Buscamos oferecer novas opções dentro do nosso extenso portfólio deprodutos para cada vez mais podermos contribuir nas áreas onde estamos inseridos, sempre proporcionando a qualidade que nosdiferencia no mercado competitivo de máquinas e implementos agrícolas”, destaca o diretor comercial, Evandro Henrique Fülber.

STIHLCom intensa movimentação de visitantes, o estande da STIHL na Agrishow trouxe um portfólio completo de 52 ferramentas e uma

linha especial de EPIs (equipamentos de proteção individual). Entre as novidades, o capacete florestal STIHL e as luvas e perneiras deproteção, desenvolvidos com alta tecnologia e qualidade para garantir a máxima proteção e conforto aos operadores. Além disso, osvisitantes puderam conferir a linha de itens de segurança para motosserristas, como as calças, botas e óculos de proteção.

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A elevada ocorrência debacteriose em lavouras cafeeirasna região e seus prejuízos na pro-dutividade foram os temas discu-tidos durante a palestra realiza-da em Muzambinho, no campusdo Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia Sul de MinasGerais (Ifsuldeminas).

Organizado no final de abril pelaUnidade Avançada da Cooxupé jun-tamente com a BASF e o instituto,o evento contou com cerca de 150participantes. A palestra foi minis-trada pela dra. Flávia RodriguesAlves Patrício, pesquisadora do Ins-tituto Biológico de São Paulo.

Bacteriose no cafeeiro é temade palestra em Muzambinho

Palestra foi ministrada pela dra. Flávia Rodrigues Alves Patrício,pesquisadora do Instituto Biológico de São Paulo, reuniu cerca de 150 participantes

A patrulha do Departamento deEstradas e Rodagem (DER) come-çou os serviços de recuperação davicinal que liga o bairro Três Barrasao Ribeirão do Santo Antônio, emDivinolândia. De acordo com ocronograma, será feita a limpezadas laterais, retirada de barrancospara melhor visibilidade e a coloca-ção de cascalhos.

O vice-prefeito Padoca esteveacompanhando os inicio dos traba-

Com o tema “Diagnóstico e Ma-nejo da Mancha Aureolada em Ca-feeiro”, ela apresentou informaçõestécnicas e os resultados de muitostrabalhos sobre a doença aos ca-feicultores, extensionistas rurais,estudantes dos cursos de Engenha-

ria Agronômica, Tecnologia em Ca-feicultura e Técnico emAgropecuária e demais convidados.

Dra. Flávia Rodrigues AlvesPatrício apresentou informaçõestécnicas e os resultados de tra-balhos sobre a bacteriose

Mais uma vicinal em Divinolândia está sendo recuperadalhos e ressaltou a importância darecuperação da via. “Sempre bus-camos manter as estradas rurais emcondições favoráveis para o escoa-mento da produção agrícola e esseserviço é mais uma melhoria paraa população rural. A estrada que ligaTrês Barras a Ribeirão será total-mente recuperada e adequada paragarantir a agilidade, segurança econforto para os moradores que autilizam”, disse.

O vice-prefeito Padoca esteveacompanhando os inicio dos trabalhos

O Sindicato dos Tra-balhadores Rurais deMuzambinho fez acontratação de mais ummédico ortopedista paraatendimento de seusassociados. Dr. RodrigoTristão é de Guaxupé eestará atendendo 80pacientes por mês. Opresidente Cleber deOliveira Marcon diz queé muito importante oatendimento de umortopedista para os tra-balhadores rurais. “Osindicato vem traba-lhando cada dia maispara a melhoria da qua-lidade de vida dos tra-balhadores e suas famí-lias”, destacou.

Ortopedistaatenderá

trabalhadoresrurais

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A utilização dos recursos hídricospela humanidade se expande dodobro do que a taxa de aumentoda população. É estimada uma uti-lização de 3.830 km³, ou seja,3.830 trilhões de litros, com cercade 70% desta quantidade é retira-da pela agricultura. Entretanto asede da agricultura não será sus-tentada em longo prazo. A compe-tição entre as áreas urbanizadas eas indústrias leva o setor agrícolaa aumentar o volume de produçãopor unidade de água utilizada.

A batata sobressai por sua efi-ciência na produção de alimentopor quantidade de água usada, doque qualquer outra grande cultu-ra. Juntamente com o amendoim,a cebola e a cenoura, a produtivi-dade nutricional é alta. Para cadametro cúbico de água aplicado nalavoura, a batata produz 5.600calorias, comparado com 3.860 domilho, 2.300 do trigo e apenas2.000 para o arroz. Ainda para cadametro cúbico de água utilizado, abatata produz 150 gramas de pro-teína, o dobro do que produz o mi-lho e o trigo, além de acumular 540mg de cálcio, também o equiva-lente ao dobro do trigo e quatrovezes maior que o arroz.

Um aumento na proporção debatata na dieta poderia aliviar apressão sobre os recursos hídricos.De uma maneira geral na produ-ção de alimentos, principalmenteos de origem animal, utilizado naalimentação dos paises desenvol-vidos a utilização de água é aindamais assustador.

As variedades modernas de ba-tata são sensíveis ao déficit hídricodo solo e necessitam de irrigaçõesfrequentes. Uma variedade com ci-

clo de 120 dias (condições de diaslongos) a consome de 500 a 700mmm de água e uma redução de50% da capacidade de campo du-rante o desenvolvimento da cultu-ra resulta em produtividades bai-xas.

Com a intenção de utilizar me-nos água, os melhoristas traba-lham no desenvolvimento de culti-vares que tenham resistência àssecas, com sistemas radicularesmais desenvolvidos. Mas uma eco-nomia significante pode ser feitamesmo com as variedades atuais,com um manejo adequado ajus-tando o momento correto quandoa lavoura necessita mais ou me-nos volume de água durante o ci-clo vegetativo.

Em geral um déficit de água naemissão dos estolões e inicio datuberização provoca uma reduçãoda produtividade. Algumas varie-dades respondem melhor à irriga-ção no inicio do ciclo, enquantooutras mostram uma melhor res-posta na fase final do ciclovegetativo. As variedades commenor número de tubérculos, nor-malmente são menos sensíveis ássecas do que as variedades queproduzem muitos tubérculos.

O solo deve ser mantido em boaumidade para maximizar a produ-tividade, porém, solos pesados comum pouco mais de umidade podeapresentar problemas com defici-

ência de areação, levando ao apa-recimento de defeitos fisiológicos.

As maneiras mais comuns de ir-rigação em batata são por sulcos(não utilizada atualmente em nos-so país) e aspersão. A irrigação porsulcos é um método de baixa efici-ência. È utilizado em locais onde aágua é abundante. Em áreas ondea água é escassa o uso da asper-são ou gotejo deve ser preferido,principalmente em solos com bai-xa capacidade de retenção.

A quantidade de água aplicadae o momento correto da aplicação

(timing) têm impactos sobre a qua-lidade dos tubérculos. Uma irriga-ção bem manejada reduz a ocor-rência de tubérculos deformados.Flutuação no fornecimento de águapode levar a uma grande incidên-cia de tubérculos rachados e ou-tros defeitos.

Usando boas práticas agrícolas,incluindo a irrigação quando neces-sário, uma lavoura com cerca de120 dias em climas temperados esubtropicais pode se obter umaprodutividade entre 25 a 40 tone-ladas por hectare.

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Melhoramento genético para cavalariamilitar do Estado de São Paulo

Um trabalho de destaque daAgência Paulista de Tecnologia dosAgronegócios (APTA), instituiçãoligada à Secretaria de Agriculturae Abastecimento do Estado deSão Paulo (SAA), vem ajudandoa Polícia Militar na seleção de ani-mais de qualidade para a cavariamilitar, com investimentos em es-tudos de melhoramento genéti-co.

Realizadas na unidade Polo AltaMogiana/APTA, na cidade de Co-lina, com animais da raça Brasi-leira de Hipismo (BH), as pesqui-sas de melhoramento genéticopor reprodução, sanidade, siste-ma de criação e nutrição, desen-volvem equinos mais resistentes,fortes, altos e dóceis, caracterís-ticas que os qualificam tanto parafins militares quanto para o es-porte. Em avaliações feitas pelaPolícia, o índice de rejeição des-ses equinos para uso na cavala-ria paulista é praticamente nulo.“O BH se caracteriza por ser umcavalo de sela, com grande facili-dade para adestramento, salto,concurso completo de equitaçãoe do esporte hípico enduro. Alémdisso, seu porte e temperamentoos tornam aptos a serem treina-dos para fins de policiamento”,explica José Victor de Oliveira,pesquisador da APTA.

A unidade de Colina possui, hácerca de 25 anos, convênio como Regimento de Cavalaria “9 deJulho”, órgão subordinado à Se-cretaria de Segurança Pública deSão Paulo, para o fornecimentode cavalos BH. São cerca de 20animais disponibilizados anual-mente e mais de 600 ao longodos anos de parceria. “Os cava-los apresentam desempenho ele-vado mesmo em situação depressão, barulho e movimentaçãointensa, permanecendo pratica-mente inalterados, sem demons-trar excesso de nervosismo. Elessão usados em aglomerações sem

Programa da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo é um dospilares no desenvolvimento da raça equina Brasileiro de Hipismo

causar danos a pessoas ou bens”,explica a pesquisadora AnitaSchmidek.

Em geral, os animais vão paraa Polícia Militar entre três e seteanos de idade, para serem trei-nados. A doma e o adestramen-to são desenvolvidos pela pró-pria PM. “Antes dessa idade ocavalo está em fase de cresci-mento. Por isso, não se pode so-brecarregar sua estrutura ósseapara não comprometer a sua vidaútil, que é de até 20 anos”, ex-plica Oliveira.

O cavalo BH tem, no progra-ma desenvolvido pela Secretariade Agricultura, por meio da APTA,um dos seus pilares de formação,desenvolvimento, melhoramento,difusão e fomento. O corpo téc-nico da Secretaria também este-ve envolvido na fundação da As-sociação do Cavalo Brasileiro deHipismo, na década de 70.

Reconhecidos como sinônimode qualidade, os cavalos desper-tam interesse nacional tanto decriadores como para uso de poli-ciamento em cavalaria de outrosEstados, como Minas Gerais,Paraná e Espírito Santo. “Todosos animais que produzimos pela

APTA, como Jumento Brasileiro,Muares e equinos da raça Bretão,são muito bem avaliados no Bra-sil. Criadores e Polícias nos pro-curam porque sabem que temosequinos com qualidade superior”,explica Schmidek.

Desempenho esportivoAlém da utilização para fins mi-

litares, os cavalos da raça BH sãotambém usados em competiçõesesportivas, como jogos olímpicose o Pan-Americano. Em 1995, porexemplo, no Pan da cidade de MarDel Plata, na Argentina, o cavalocampeão foi um BH oriundo daAPTA de Colina.

O Brasil tem se destacado deforma intensa no setor deequinos. É o 4º maior do mundo,com 10% do rebanho do globo.Atualmente o setor movimentacerca de R$ 7,4 bilhões por ano egera aproximadamente 3,2 mi-lhões de empregos.

De acordo com os pesquisado-res da APTA, para atingir essesresultados há o envolvimento deindústria, feiras agropecuárias, hí-picas, prestação de serviços, alémdo comércio de animais e pro-dutores. “Neste contexto, o papelda Secretaria de Agricultura do Es-tado é importante para o fomento,geração de conhecimento e difu-são de tecnologias e animais queatendam a demanda do setor, co-laborando ativamente nesta cadeiado agronegócio”, afirma Schmidek.

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Produtor desenvolve máquina auxiliar para colheita de laranja

Pensando em amenizar os ris-cos durante a colheita, bem comoreduzir o desgaste físico do tra-balhador rural, o produtor DickSmit, membro da família holan-desa Segeren, cooperados pelafilial da Coopercitrus de Aguaí, de-senvolveu uma máquina auxiliarpara a colheita de laranja. “Acha-va desumano uma pessoa traba-lhar durante todo o dia, subindoe descendo escadas com umasacola de 25 kg pendurada nopescoço”, declarou o produtor.

Smit visitou pomares em vári-as localidades do mundo comoIsrael, Espanha e Estados Unidos,buscando alguma alternativa paraamenizar esta situação e decidiuque deveria desenvolver algo quefacilitasse o trabalho doscolhedores.

Engenheiro de aviação aposen-tado, o holandês tem experiênciaem equipamentos automatizadose construiu uma máquina auxili-ar para colheita de frutas. Trata-se de um equipamentoautomotor, que possui seis plata-formas em três níveis de alturadiferentes, que se movem atra-vés de um sistema hidráulico,

Dick Smit agora procura uma parceria para analisar a viabilidade da produção do equipamento em escala industrial,para que todos os citricultores possam usufruir de seus benefícios

conduzindo os colhedores até asplantas na altura desejada parase efetuar a colheita.

Depois de colhidas, as frutassão colocadas em esteiras que asconduzem para um local na par-te traseira da máquina onde sãoarmazenadas em um “big-bag”.Cada plataforma possui um co-mando hidráulico independenteque permite aproximá-la ouafastá-la da planta conforme ne-cessário. A máquina possui bo-tões de emergência em diferen-tes locais, que quando acionadosinterrompem imediatamente suamovimentação, visando assimreduzir a possibilidade de ocor-rência de acidentes. Durante a

operação, trabalham oito pesso-as, sendo que duas fazem a co-lheita no chão e duas colhem emcada um dos três níveis de alturadas plataformas.

BenefíciosOs principais benefícios deste

novo equipamento são o menor

desgaste e o maior conforto pro-porcionado aos colhedores. Issotem como consequência diretaum maior rendimento da colhei-ta. “Nossa expectativa é que comesta máquina o rendimento dacolheita seja duas vezes maiorque o obtido quando realizada naforma convencional”, afirma Smit.

Outro benefício seria a melhorqualidade dos frutos, principal-mente os destinados ao consu-mo in natura, já que sofreriammenos danos mecânicos duranteo processo de colheita e trans-porte até o packing-house.

Todos os benefícios já foramtestados em nível prático na pro-priedade da família durante a co-lheita da safra de laranja, sendoque sua utilização foi aprovadapor todos, proprietários ecolhedores.

Devido aos bons resultados ob-tidos, Smit está procurando umaparceria com o objetivo de anali-sar a viabilidade da produção des-ta máquina auxiliar para colheitade frutas em escala industrial, paraque todos os citricultores possamusufruir de seus benefícios.

Fonte: Revista Coopercitrus

Dick Smit desenvolveu a máquina

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A Coordenadoria de Assistên-cia Técnica Integral (CATI) re-gional de São João da Boa Vis-ta e a Agência Paulista deTecnologia dos Agronegócios(APTA) - Pólo Nordeste Paulistarealizaram nos dias 25 e 26 deabril o Curso de Atualização emCafé - Módulo I, na Estação Ex-perimental de Mococa.

O objetivo deste evento foipromover uma atualização detécnicas na cafeicultura, contri-buindo para a melhoria do de-sempenho de suas atividades.O curso contou com a partici-pação de 94 técnicos de diver-sas instituições, como as uni-dades regionais da CATI de SãoJoão da Boa Vista, Franca eBragança Paulista, além dascooperativas de café e consul-tores ligados a cadeia produti-va.

O curso abordou temas im-portantes como: agrocli-matologia do cafeeiro; interpre-tação de análise de solo;calagem, gessagem e aduba-ção; certificações e verificaçõesna cadeia produtiva; custo deprodução; cafeicultura e econo-mia regional; aspectos práticosda adubação; fisiologia do ca-

Curso de Atualização em Café reuniu técnicos em MococaEvento teve como objetivo contribuir com a melhoria do desempenho de atividades ligadas a cafeicultura

feeiro; cultivares decafé arábica e sis-temas de plantio eespaçamentos.

O curso foi mi-nistrado por pes-quisadores MarceloBento Paes deCamargo, José An-tônio Quaggio, Flá-via Maria de MeloBliska, Roberto An-tonio Thomazielo,Joel Irineu Fahl , Luiz CarlosFazuoli, do Centro de Café“Alcides Carvalho” do Instituto

Agronômico de Campinas, eCelso Luis Vegro, do Institutode Economia Agrícola.

De acordo com o engenheiroagrônomo João Batista Vivarelli,diretor técnico da CATI Regio-nal de São João da Boa Vista,este curso de atualização teveuma grande importância pois foiministrado por pesquisadorescientíficos e também com a par-ticipação de diversas empresasda cadeia produtiva, mostran-do as recentes inovaçõestecnológicas no setor cafeeiro,o que trará um efeito muito po-sitivo nas atividades cotidianasdesenvolvidas pelos participan-tes.

Segundo ele, outro fator pre-ponderante para a realização docurso foi a importância econô-mica do café na região e o fatoque a grande maioria dos ca-feicultores estão organizadosem cooperativas ou associa-ções, o que vai de encontro aosobjetivos do Projeto de Desen-volvimento Rural Sustentável -Microbacias II - Acesso ao Mer-cado, coordenado pela CATI,que possibilitará que produto-res rurais e principalmente osagricultores familiares adotemmelhores práticas de produção,comercialização, gestão e orga-nização.

Evento reuniu representantes da cadeia produtiva de café

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O vereador riopardense Antô-nio Marcos Zanetti e o produtorClaudinei Minussi estiveram no 24ºSeminário Nacional de Cebola e15º Seminário de Cebola doMercosul, realizado nos dias 18 e19 de abril, no município deFernandes Pinheiro, no Paraná.Durante os eventos, Zanetti este-ve representando a Câmara Mu-nicipal de São José enquantoMinussi a Fundação de Pesquisa eDifusão de Tecnologia Agrícola“Luciano Ribeiro da Silva”.

Também estiveram presentesos pesquisadores Thiago Factor eSebastião de Lima Júnior, repre-sentando a Agência Paulista deTecnologia dos Agronegócios(APTA) - Pólo Regional NordestePaulista de Mococa que, na oca-sião, realizaram a apresentaçãodos dados de safra do Estado deSão Paulo no quadro nacional deoferta de cebola 2012.

Durante o evento e por ocasiãoda Assembleia da Associação Na-cional de Cebola (ANACE), SãoJosé do Rio Pardo foi escolhidapara sediar o XXV Seminário Na-cional de Cebola e XVI Semináriode Cebola do Mercosul em 2013.“Devido a importância e tradição

São José do Rio Pardo sediará Seminário Nacional de CebolaMunicípio foi escolhido para sediar o principal evento da cultura da cebola no Brasil e Mercosul no próximo ano

de nosso município e ao apoio daprefeitura, e também por ter sidoa primeira cidade a realizar o se-minário, São José acabou sendoescolhida para sediar o principalevento da cultura da cebola noBrasil e Mercosul no próximo ano,que comemorará seus 25 anos derealização”, relatou o Zanetti.

Diante desta boa notícia, a co-missão organizadora conta com oapoio e incentivo de todos os pro-dutores, comerciantes e profissi-onais ligados à cebola do municí-pio e região para que o XXV Se-minário Nacional de Cebola e XVISeminário de Cebola do Mercosulseja um importante fórum de dis-cussão dos rumos da ceboliculturaregional e nacional em 2013.

Escolha de São José do Rio Pardo ocorreu durante evento no Paraná

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Aposentado tem plantação de abóbora no telhado de casaEm São João da Boa Vista, o

aposentado Carlos Roberto Gui-marães está cultivando abóbo-ras grandes e pesadas no telha-do da própria casa. A plantaçãosaudável e cheia de folhas fica atrês metros do chão, em cimade um cômodo nos fundos. “Éum hobby, um passatempo.Todo dia você vê crescer umpedacinho”, disse.

Ele aproveitou o pequeno es-paço de menos de dois metrosde terra no quintal para plantar.Como tudo é calçado por con-creto, a saída foi levar os ramospara o alto. O segundo desafiofoi não deixar nada cair. “O te-lhado é um suporte, mas eu pre-cisei amarrar telas. A própriaabóbora solta uns raminhos quese agarram na tela”, comenta.

A maior dificuldade é colheros frutos. Não só pela altura,mas também pelo peso e a difi-culdade de chegar em cima dotelhado.

A engenheira agrônoma Mô-nica Monreal conheceu a plan-tação e achou curiosa a iniciati-va do aposentado. “A abóbora érasteira, então ela nasceu e nãotem necessidade de lá de cimater a terra”, afirma.

A casa do aposentado ainda

Cultivo é feito a uma altura de 3 metros. Uma das dificuldades é a colheita, já que os frutos são grandes e pesadostem pés de maracujá e uva. Aárea fértil é pequena, mas gra-ças à criatividade é bem produ-tiva. Uma parte é para consumopróprio e outra para pássaros,abelhas e outros insetos. “Émuito bonito de se ver umamangava polinizando uma florde maracujá, uma das flores queeu acho mais bonita”, destacaGuimarães. (EPTV)

Aposentado conduziu plantação de abóbora para o telhado de sua casaFotos: Reprodução/EPTV

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Os cuidados com a terra e aimportância da fertilização foramos temas centrais das palestrasministradas aos produtores ru-rais de Vargem Grande do Sul eregião. Promovido pela FertiparBandeirantes juntamente com aAgro Vargem Fertilizantes e aAgrifonseca Implementos Agrí-colas, o evento ocorreu na noitede 19 de abril no restauranteBraseiro, reunindo vários convi-dados.

A programação teve o objeti-vo de apresentar as novastecnologias que estão disponí-veis no mercado aos agriculto-res. Na ocasião, os participan-tes conheceram os principaisprodutos desenvolvidos pelaFertipar Bandeirantes, bemcomo os benefícios deles àsplantações e os resultados po-sitivos obtidos na lavoura. Pos-teriormente, o público teve aoportunidade de conhecer oportfólio da Kuhn, onde podeconferir as novidades etecnologias desenvolvidas pelamarca.

Após as explicações, os con-vidados participaram de umaconfraternização nas dependên-cias do restaurante.

Fertilização da lavoura foi tema de palestraProdutores conheceram as novidades tecnológicas da Fertipar Bandeirantes e da Kuhn