ECONOMIA DIGITAL

21
Elton França Massaruti Gilberto Farias Damartini Ilcimar Pinto Ferreira Leandro Lopes de Sousa Raí Jairo da Penha Ueliton Patusi De Nadai

description

Sabe-se que atualmente o mercado exige cada vez mais, ou seja, o mesmo esta cada vez mais competitivo. Desta forma apresentaremos a contextualização do conceito de economia digital, a fim de expor suas características, mostrando a atuação da era digital no meio administrativo.

Transcript of ECONOMIA DIGITAL

Page 1: ECONOMIA DIGITAL

Elton França Massaruti

Gilberto Farias Damartini

Ilcimar Pinto Ferreira

Leandro Lopes de Sousa

Raí Jairo da Penha

Ueliton Patusi De Nadai

Page 2: ECONOMIA DIGITAL
Page 3: ECONOMIA DIGITAL

Sumário

Introdução .........................................................................05

Economia Digital Conceito..................................................07

Marketing Digital................................................................12

Aplicação da Economia Digital no Meio Administrativo ....16

Considerações Finais .........................................................19

Link do Formulário..............................................................20

Referências Bibliográficas...................................................21

Page 4: ECONOMIA DIGITAL
Page 5: ECONOMIA DIGITAL

Sabe-se que atualmente o mercado exige cada vez mais, ou

seja, o mesmo esta cada vez mais competitivo. Desta forma

apresentaremos a contextualização do conceito de economia

digital, a fim de expor suas características, mostrando a

atuação da era digital no meio administrativo. A proposta

desse trabalho é mostrar o contexto do ambiente

empresarial no mundo digital, especificamente das

estratégias de marketing digital. Inicialmente uma breve

apresentação da nova geração de consumidor e o seu

comportamento.

Page 6: ECONOMIA DIGITAL
Page 7: ECONOMIA DIGITAL

A Economia Digital é definida como um novo modelo

econômico nascido de uma revolução de base tecnológica

cujo motor principal são as TICs (Tecnologia da Informação e

Comunicação).

As TICs começaram como sendo um mero instrumento

tecnológico. Vieram depois alterar as regras dos negócios, da

mesma forma como está acontecendo com o e-business, e

vão acabar por alterar tudo o que os Governos fazem, dos

impostos à educação.

A fim de acompanhar o novo modelo econômico, impulsionado

pela Internet, existe a necessidade de incentivar a utilização

das tecnologias de informação, para em seguida referir a

urgência em modernizar a administração pública, o que passa

pela existência de um Governo com visão estratégica sobre o

tema.

Investir na educação, em TICs, e incentivar a área das

Telecomunicações, um mercado aberto à concorrência são

tarefas cruciais para o crescimento da economia digital.

Page 8: ECONOMIA DIGITAL

Cabe ao Governo abrir o mercado e eliminar as barreiras

jurídicas, devendo acima de tudo dar o exemplo, aplicando a

ele próprio, o que anuncia como prioritário. O avanço da

ECONOMIA DIGITAL é um problema que não está só nas

mãos do setor empresarial, está principalmente nas mãos do

Governo, sendo ele o principal agente indutor da ECONOMIA

DIGITAL.

Como agente econômico e como cliente, o Governo ainda é

desatualizado e um tanto quanto burocratizado, e as vezes

parece perdido na nova economia. Os agentes econômicos

mais ágeis e mais dinâmicos, habituados a mercados

competitivos, como são genericamente os agentes da

ECONOMIA DIGITAL, têm dificuldade em funcionar numa

linguagem tradicional de subsidio dependência. Acontece que

este é normalmente o ambiente preferido dos governantes e

dos políticos.

Page 9: ECONOMIA DIGITAL

Na economia digital as empresas tendem a se transformar, se

afastando das estruturas hierarquizadas e piramidais, não

mais produzindo produtos completos isoladamente, mas,

“montando” novos produtos através de uma rede que

compreende fornecedores, clientes, empresas de concepção,

engenharia e design. No final o que temos é uma empresa

virtual que não é nada mais do que uma agregação de

competências e recursos originados em diferentes empresas

que se juntam para responder a uma oportunidade de

negócios através do fornecimento de pacotes integrados de

bens, serviços e competências.

Entre outras características, o novo tipo de produtividade

exige dos recursos humanos, a ideia de concorrência sem

aviso prévio, aquela que não esperamos e vem de qualquer

lado. Afinal as economias de escala vêm da procura, se

ganha em inovar o mais cedo possível e, é preferível fazer

melhor a fazer diferente.

Page 10: ECONOMIA DIGITAL

A virtualização dos modelos de organização empresarial

surge como uma solução obrigatória. Não será mais

possível manter a definição administrativa das

competências e funções para construir as relações sociais

e de trabalho dentro das Empresas.

Os pressupostos da concorrência se modificam. Até a

pouco, as tecnologias disponíveis atuavam em economia

de escala fazendo com que o fosso das competências

entre o leader e os challengers fosse cada vez maior ao

longo do tempo. Com as novas tecnologias, novas

competências surgem mais facilmente onde as antigas

estavam menos ancoradas. Esta inversão, somente é

possível através das TICs, aplica-se quer na relação entre

empresas concorrentes quer na evolução dos

colaboradores no seio de uma mesma organização. É este

o desafio das Novas Competências.

Page 11: ECONOMIA DIGITAL
Page 12: ECONOMIA DIGITAL

São ações de comunicação que as empresas podem se

utilizar por meio da Internet e da telefonia celular e outros

meios digitais para divulgar e comercializar seus produtos,

conquistar novos clientes e melhorar a sua rede de

relacionamentos. O marketing digital engloba a prática de

promover produtos ou serviços através da utilização de canais

de distribuição eletrônicos para chegar

aos consumidores rapidamente, de forma relevante,

personalizada e com mais eficiência.

O marketing digital traduz-se em ações

de Marketing (Estratégicas, Econômicas e Operacionais)

adaptadas aos meios digitais, de forma a obter, nestes canais,

a mesma eficiência e eficácia do marketing tradicional e em

simultâneo potenciar os efeitos do marketing tradicional. Na

sua operacionalização são, normalmente, utilizados canais,

meios e ferramentas digitais.

Page 13: ECONOMIA DIGITAL

O e-marketing ou marketing eletrônico baseia-se na utilização

das tecnologias de informação e comunicação (TIC) no processo

de criação, comunicação e fornecimento de valor aos clientes, e

na gestão das relações com os clientes, de modo a beneficiar a

organização e os seus stakeholders (públicos-alvo).

O Marketing viral é também conhecido como palavra eletrônico

ou “word of mouse” o equivalente no digital ao word of mouth do

marketing tradicional, é uma estratégia que permite propagar

mensagens comerciais a um ritmo exponencial. Normalmente

designada de comunicação comercial auto-propaganda. Um

exemplo clássico de um caso de sucesso de viral marketing é o

Hotmail. Um dos primeiros serviços gratuitos de web-mail que

devido à simples frase que surgia em cada mensagem que cada

utilizador enviava “Get your free and private e-mail

at http://hotmail.com” nos primeiros seis meses após o seu

lançamento atingiu um milhão de utilizadores e ao fim de um ano

e meio 12 milhões de utilizadores, altura em que foi vendido à

Microsoft por cerca de 400 milhões de dólares.

Page 14: ECONOMIA DIGITAL

Existem algumas técnicas para que uma mensagem de viral

marketing se propague exponencialmente, uma das mais

importantes é que suscite dúvidas, ao target, sobre a

veracidade da mensagem, de forma a despertar o interesse

e a curiosidade.

TORRES (2009) aborda o marketing digital a partir do

preceito de que boa parte da parcela dos consumidores de

uma empresa acessa a internet e que, o ambiente da

internet afeta diretamente o marketing de uma empresa,

seja na comunicação corporativa seja na publicidade e

afetará a empresa sem que esta não invista no mundo

digital. Segundo o autor, a investir em marketing na internet

não quer dizer apenas a empresa criar um site, um blog ou

realizar anúncios com banners, o investimento isolado e

sem coordenação significa desperdício de recursos.

Page 15: ECONOMIA DIGITAL

Aplicação da Economia Digital no Meio Administrativo

Page 16: ECONOMIA DIGITAL

Encontrar clientes não é mais um teste de vontades e

convencimentos mediante o uso de propaganda e

promoção para convencer os clientes a comprar ou usar

algo que não escolheriam ou usariam. No mercado digital a

estratégia de marketing está sendo explorada com sucesso

segundo alguns princípios: o primeiro é cortar ao máximo a

presença da intermediação. As empresas que atuam no

mundo virtual selecionam os atacadistas, os distribuidores,

os varejistas e, em alguns casos, até mesmo os vendedores

que levaram os produtos ao mercado. Todo esse aparato

estratégico visa exclusivamente oferecer formas de

precificação diferenciada, atendendo de forma estratificada

a amplitude e profundidade dos produtos e serviços

ofertados ao mercado digital. O exemplo mais próximo disto

estão os revendedores de CD de músicas, cujos valores de

exemplares deste tipo, quando de artistas famosos chegam

ao ponto do inaceitável em termos de preço, pela compra

via internet, essas mesmas músicas podem ser baixadas

especificamente por música, a um preço compatível e sem

a necessidade de adquirir músicas que, por ventura não

sejam de interesse daquele consumidor.

Page 17: ECONOMIA DIGITAL

No mercado tradicional, as empresas montam os seus processos

internos, os quais têm por objetivo levar seus produtos ou

serviços até o uso do cliente final. Ocorre que no comércio digital

isto não é por si só, verdadeiro. Estimular as comunidades de

clientes a criarem redes sociais irá propiciar a expansão dos

negócios à outras classes de clientes como a formação de outras

formas de flexibilizar o aumento ou reposicionamento de sua

capacidade de produção. (KEARNEY, 2001, p.165-73).

Segundo Kearney (2001), os espaços físicos são os principais

vilões no comércio tradicional. O marketing tradicional tem como

uma das inúmeras preocupações a distribuição física dos

produtos. Aqueles que necessitam ficar a altura dos olhos dos

consumidores, segundo o modelo de estatura da população em

foco, aqueles que necessitam ficar próximos a outros para se

complementarem, e ainda aqueles que estrategicamente são

colocados em locais pouco privilegiados, pois irão auxiliar na

indução do cliente em seguir um caminho no estabelecimento

que, senão induzido, jamais faria. Porém, no mundo digital a

preocupação com a estratégia de distribuição física dos produtos

nas gôndolas, simplesmente não existe.

Page 18: ECONOMIA DIGITAL

Kearney (2001) afirma ainda que no mundo digital a preocupação

estratégica relativa aos espaços físicos está diretamente ligadas

com o custo do desenvolvimento de manutenção das lojas virtuais

que tecnicamente são denominadas de banner. E neste particular,

estamos diante de outro paradoxo do mundo digital. Enquanto que

os pontos de venda físicos exigem espaços para estacionamento

dos automóveis dos clientes, um endereço fixo, realizando vendas

unicamente presenciais, no comércio eletrônico , o marketing

digital está preocupado com a disposição dos banners, a

tecnologia apropriada ao fomento da passarela digital dos

produtos. Enquanto na venda presencial o cliente apalpa, simula,

cheira e vislumbra o produto físico, no mundo digital o cliente

virtual compra não mais que uma imagem, que na mais sofisticada

das vezes com algumas tomadas de ângulos diferentes para a

formação mental do produto a ser adquirido.

Page 19: ECONOMIA DIGITAL

Considerações Finais

De acordo com o que foi exposto sobre economia digital, podemos

verificar que surgiu e se consolidou como uma tendência para

dominar o mercado atual, impulsionado pelo uso da internet. Seus

meios de atingirem um número notavelmente maior de pessoas

através das redes sociais são otimizados muito pelo marketing

digital, que promove a divulgação da empresa virtualmente e com

muita eficiência, evitando gastos enormes que ocorreriam.

Ou seja, a economia digital representa uma grande importância

hoje em dia se tratando de empresas, onde se multiplicam os

clientes, e conseqüentemente os lucros garantindo assim uma

empresa competitiva. Pois quem não aderir à tecnologia pode ser

pressionado e até eliminados pelas empresas de ponta do mercado

e não sobreviver nesse meio altamente competitivo.Levando em

consideração que essa tendência vem para acrescentar em muito

as empresas, facilitando a rotina e impulsionando o

desenvolvimento.observando que esse desenvolvimento em pouco

tempo será critério obrigatório e não mais um diferencial.

Page 21: ECONOMIA DIGITAL

Referências Bibliográficas

A Sociedade da Informação e a Economia Digital. Disponível em:

<http://www.artigonal.com/ti-artigos/a-sociedade-da-informacao-e-a-

economia-digital-1231208.html> Acesso em 04 de maio de 2012.

ITO, Caio César Massao; ANDRADE, Eugênio Welton de. Olhar

Digital nas Estratégias de Marketing Disponível em:

<http://www.unicaieiras.com.br/2012/prodcienti/O%20Olhar%20Digit

al%20nas%20Estrat%C3%A9gias%20de%20Marketing.pdf> Acesso

em 04 de maio de 2012.