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    Dicas para Desenho Arquitetônico!

    Um e-book totalmente gratuito com assuntos pertinentes a

    projeto e desenho arquitetônico!

    São artigos publicados em nosso:

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    Seu uso é de livre distribuição.

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    1º Edição

    Junho 2014

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    INDICE

    APRESENTAÇÃO

    CAPÍTULO 1 - Dimensões e formatos do papel no desenho arquitetônico

    CAPÍTULO 2 - As escalas de um projeto arquitetônico

    CAPÍTULO 3 - O terreno como elemento da construção

    CAPÍTULO 4 - Plantas de situação

    CAPÍTULO 5 - Calculando a iluminação e a ventilação de um ambiente

    CAPÍTULO 6 - Como calcular o desenho de uma escada corretamente

    CAPÍTULO 7 - Como calcular a Inclinação de um Telhado.

    CAPÍTULO 8- Item de Segurança  –  Corrimão

    CAPÍTULO 9 - Como projetar dormitório adaptado para Idosos!

    CAPÍTULO 10 -Como projetar banheiros adaptados

    ATENÇÃO!

    Este material foi compilado e será atualizado assim que novos artigos forem sendo

    redigidos.

    Fique ligado nas novas edições!

    Bons estudos!

    Luciana Paixão

    Arquiteta

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    CAPITULO 01: Dimensões e formato do papel.

    Em todo escritório de desenho, seja aquele que somente executa trabalhos de arquitetura ou

    o que executa todas as espécies de desenho, e para melhor previsão de espaço, mobiliário e

    economia de material, surge a ecessidade de se istiruírem formatos e dimensões para o papel

    a ser utilizado.

    O formato escolhido éças normas é o retângulo harmônico , por ser realmente o que mais

    agrada à vista.

    O retângulo harmônico é obtido da seguinte forma:

    1)  Traça –se um quadrado de lado qualquer. Seja o quadrado ABCD;

    2) 

    Traça –

    se em seguida uma diagonal deste quadrado: AC, por exemplo;3)  Fazendo  – se centro em A, e com abertura igual à diagonal AC, traça –se um arco de

    circuferência que vai encontrar o prolongamento do lado AD em E. AE será o lado

    maior do retângulo harmônico e AB o lado menor.

    O conhecimento exato dos tamanhos usuais do papel e bastante importante para os

    desenhistas de arquitetura.

    O Dr. Portsmann, autor dos formatos adotados pelas Normas D. I. N. e universalmente usados,

    desenvolveu – os partindo do retângulo harmônico cuja superfície: X x Y = 1 m²

    Dessa maneira, o formato origem é um retângulo possuindo uma área próxima de 1 m², cujos

    lados guardam uma razão harmônica e são, respectivamente, X = 0,841 m e Y = 1,189 m

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    A razão harmônica existente é igual a , resultado este que se obtém dividindo o lado

    maior da retângulo pelo lado menor. A série de dimensões resultantes é que dá origem à Série

    A (Série Principal de Formatos).

    Do formato origem AO vamos obter o imediatamente inferior, dobrando ao meio o retângulo

    origem, e assim por diante.

    Passamos agora à tabela abaixo que, sendo constantemente consultada, deverá ficar gravada

    na memória.

    Nesta tabela podemos verificar que os formatos A0, A1, A2, A3 e A4 são, pelas suas dimensões

    mais práticasm ou mais empregados em arquitetura.

    Traçamos uma margem de 10 mm para os formatos A0 a A3 e de 5 mm para o formato A4 e os

    subsequentes.

    Não se deve desenhar na margem do papel.

    A escolha de um desses formatos depende da escala em que vai ser executado o desenho da

    grandeza em que desejamos representá-lo.

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    Carimbo.

    O carimbo é utilizado em quase todos os escritórios técnicos com a finalidade de uniformizar

    as informações que devem acompanhar os desenhos. Os tamanhos e formatos dos carimbos

    obedecem à tabela dos formatos A. O carimbo pode ser desenhado ou executado em

    borracha para impressão. Recomenda  –  se que o carimbo impresso seja usado junto à

    margem, no canto inferior do papel .

    Essa colocação é necessária para que haja boa visibilidade quando os desenhos forem

    arquivados.

    O carimbo deve possuir os seguintes itens principais, ficando, no entanto, a critério do

    escritório, o acréscimo de outros ou a supressão de alguns:

    a) 

    Nome do escritório, companhia, etc.;

    b)  Título do projeto;

    c)  Nome do arquiteto ou engenheiro;

    d)  Nome do desenhista e data;

    e)  Escalas;

    f)  Local para a nomenclatura necessária ao arquivamento do desenho;

    g)  A assinatura do arquiteto ou do engenheiro e do responsável pela execução da obra

    que pode ser a de um engenheiro ou do próprio arquiteto;

    h)  Nome do cliente.

    Fonte: L. OBERG

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    CAPITULO 2 – AS ESCALAS DE UM PROJETO ARQUITETÔNICO

    Todo aquele que se dedica ao estudo de desenho técnico, seja qual for a especialidade, deve

    ter amplos conhecimentos sobre escalas e prática no seu emprego.

    A necessidade do emprego de uma escala na representação gráfica surgiu da impossibilidade

    de representarmos, em muitos casos, em grandeza verdadeira, certos objetos cujas dimensões

    não permitem o uso dos tamanhos de papel recomendados pelas Normas Técnicas.

    Nesses casos empregados escalas de redução; quando necessitamos obter representações

    gráficas maiores que os objetos utilizamos escalas de ampliação.

    Assim, os objetos podem ser desenhados com suas dimensões ampliadas, iguais ou reduzidas.

    No desenho de arquitetura geralmente só se usam escalas de redução a não ser em detalhes,

    onde parece algumas vezes a escala real.

    A escolha d uma escala deve ter em vista:

    1)  Tamanho do objeto a representar;

    2)  As dimensões do papel;

    3) 

    A clareza do desenho.

    Cada uma dessas condições deve ser sempre respeitada, pois tem grande peso na boa

    apresentação do desenho.

    CÁLCULO DE UMA GRANDEZA EM ESCALA.

    ESCALAS GRÁFICAS

    Vejamos como representar em escala uma grandeza de 20 metros. Vamos supor que

    possuímos um papel de formado A3; isso é, 297 mm x 420 mm; sendo a maior dimensão 420

    mm e tendo ainda menos 20 mm de margem, teremos somente 400 mm úteis.

    Sabemos assim que podemos representar os 20 m por uma grandeza 5, 10, 20, 50 ou 100

    vezes menor que a realidade, e que no nosso caso temos um limite que é a dimensão do papel.

    Se a fizéssemos 10 vezes menor, teríamos 20 m representados por uma dimensão 10 vezes

    menor ou seja 2 m, o que não seria possível, pois o papel tem no máximo 400 mm ou 40 cm.

    Neste exemplo, a escala é redução e é representada por uma fração ordinária própria, cujo

    numerador é a unidade e o dominador é o número de vezes que vamos diminuir a grandeza

    real, isto é, 10.

    Temos assim, 1:10 ou 1/10. Lê – se escala 1 por 10.

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    Cada unidade de grandeza real é representada por outra dez vezes menor; 20 m serão

    representados por 2 m, 1 m ou 100 cm por 10 cm.

    Na escala de 1:50 (1 por 50) temos 1 m ou 100 cm reduzidos 50 vezes, ou seja, 2 cm; 20 mserão portanto 40 cm.

    Estamos vendo, que, quanto maior for o dominador, menos aparecerá a grandeza

    representada em escala.

     A escala real é representada (1:1), onde se lê 1 por 1.

    Para evitar constantes cálculos na conversão de medidas a uma determinada escala, é

    conveniente o uso de escalas gráficas.

    A construção de uma escala gráfica é uma coisa facílima.

    Vejamos:

    A escala escolhida é 1:50, muito utilizada nos desenhos de arquitetura.

    Temos:

    1 m ou 100 cm representados por uma grandeza 50 vezes menor, ou seja, 2 cm.

    Obtém – se este resultado com facilidade dividindo o numerador da fração pelo denominador:

    100/ 50 = 0,02 m

    Traça – se em seguida uma reta qualquer onde se marca um ponto 0 de origem e, a partir de 0

    para a direita arca – se, de 0,02 em 0,02 m, um pequeno traço.

    Cada 0,02 m vale 1 m. À esquerda da origem marcamos também 2 cm e dividimos em 10

    partes iguais, ou seja, de 0,002 m.

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    Como 2 cm valem 1 m, dividimos o metro em dez partes iguais, cada uma dessas partes valerá

    1 dm ou 10 cm; assim, cada 2 mm valerá na escala de 1:50, 10 cm

    Feita a escala gráfica, a sua utilização é intuitiva.

    Por exemplo:

    3,60 na escala de 1:50 são 3 divisões de escala iguais a 1 m mais 6 subdivisões da parte

    esquerda.

    ESCALAS USADAS NO DESENHO ARQUITETÔNICO

    O desenho de arquitetura, por sua natureza, só utiliza escalas de redução.

    São as seguintes as escalas mínimas?

    a)  1:100 para plantas;

    b)  1:200 para coberturas;

    c)  1:500 para plantas de situação;

    d)  1:50 para as fechadas e cortes ou secções.

    e) 

    A indicação da escala não dispensará a indicação de cotas. As cotas deverão ser escritas em

    caracteres claros e facilmente legíveis.

    RÉGUAS ESCALAS

    As réguas-escalas são de seção triangular e possuem gravadas em suas faces 6 escalas gráfica

    para cada caso.

    Réguas-escalas são de grande utilidade para o desenhista.

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    Devemos observar com cuidado a face da régua antes de utulizá0la, a fim de que não haja

    troca de escalas.

    Costumam ser pintadas de cores diferentes as partes indicadas pela seta a fim de que se possa

    identificar mais facilmente as escalas.

    Nota: As réguas-escalas não devem ser usadas no lugar dos esquadros ou das réguas

    comuns.

    ESCALAS NO SISTEMA INGLÊS DE MEDIDAS

    No sistema inglês de medidas devemos levar em conta o pé como unidade ( 1  feet = 1’ = 0,304

    8 m) e o seu submúltiplo, a polegada (1 inch = 1’’ = 2,54 cm). 

    Sabemos que 1 pé tem 12 polegadas e que, a polegada por sua vez é dividida ½’’, ¼’’, 1/8’’,. .,

    1/64’’.

    No desenhos executados nos países onde é adotado o sistema inglês de medidas podemos

    observar que as escalas são designadas da seguinte maneira: ¼’’ = 1’’; lê –se: um quarto de

    polegada igual a um pé; 1/8’’ = 1. 

    Adotando – se o raciocínio anterior, verificamos que a medida ¼’’, na escala ¼’’ = 1’, é 48 vezes

    menor e, por conseguinte, estamos representando a medida real 48 vezes menor que na

    realidade.

    A escala equivalente em nosso sistema de medidas seria 1:48 ou 1/48, muito semelhante àescala 1:50.

    Para a escala 1/8’’ = 1’’ chegamos a conclusão semelhante, racionando assim: 1 pé tem 12

    polegadas e uma polegada possui 8 oitavos; por seguinte, 1 pé possui 8x12 = 96 oitavos. Logo,

    1/8’’ da polegada é uma medida 96 vezes menor que o pé. Ora, se vamos representar as

    medidas de um objeto por outro 96 vezes menor que a realidade, estamos adotando a escala

    1:96 (ou 1/96) que muito se assemelha à escala 1:100.

    Nota: Existem réguas-escalas com escalas gráficas no sistema inglês de medidas. O aluno

    deve estudar esse sistema.

    O que acima foi dito permite interpretar plantas ou livros de assuntos de desenho escritos em

    inglês e que adotem o sistema inglês de medidas.

    Nota: Na Inglaterra já está em vigor o sistema decimal de medidas.

    FONTE: L. OBERG 

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    CAPITULO 3 - O terreno como elemento de construção

    O terreno

    Há uma relação bastante íntima entre a casa e o terreno em que será contruída,

    relação esta que também deve existir entre a casa e as demais existentes nas proximidades.

    Há necessidade de estudar a sua massa provável em relacão ao terreno e às

    construções vizinhas.

    Além dessas condições de ordem estética, deve-se considerar o seguinte:

    1) 

    Localização;

    2)  Dimensões e forma;

    3) 

    Topografia;4)  Orientação e isolação;

    5)  Valor do terreno.

    Dimensões do terreno. São de grande importância as dimensões de um terreno,

    devido à influência que têm no planejamento de uma residência.

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    Um terreno situado numa zona delimitada pela municipalidade está sujeito a uma

    determinada taxa de ocupação e a construção no lote deve também obedecer aos

    princípios básicos de urbanismo.

    O planejamento das cidades-jardins vem resolvendo o problema dos terrenos de pequenas

    dimensões, pois são previstas grandes áreas livres em comum para o agrupamento de

    residências.

    Os terrenos largos apresentam vantagens sobre os estreitos, pois facilitam a distribuição

    dos diferentes compartimentos.

    O terreno como eleento da construção

    Formas do Terreno. A forma retãngular é a mais comum; no entanto, não é a única

    que conduz a boas soluções.

    Topografia.  Os terrenos planos são muitas vezes preferidos por motivos de ordem

    econômica.

    Esses terrenos nos permitem solução horizontal de todos os compartimentos.

    Os terrenos acidentados permitem diferenças de nível de pisos, coberturas irregulares

    e, consequentemente, soluções interessantes. Entretanto, alguns preferem nivelar tais

    terrenos e estudá-los como se fossem planos.

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    Quanto o terreno apresenta aclive em relação ao logradouro, o aproveitamento se faz

    de maneira mais fácil, utilizando-se a oarte da frente como dependência de comunicação

    direta com a via pública (FIG 6.5), além de possibilitar o escoamento das águas pluviais e

    dos esgotos sem o emprego de máquinas elevatórias.

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    Os terrenos de declive em relação à frente principal são aproveitados para

    acomodações situadas em níveis abaixo da via pública (fig 6.6), embora tenham o

    incoveniente de obrigatoriedade de emprego de bombas para o esgotamento das águas

    servidas.

    De qualquer maneira, o levantamento topográfico precede os estudos iniciais do projeto.

    Orientação. Não é fácil dizer-se, a priori, se um terreno é bom ou mau em relação às

    direções da rosados-ventos. Em princípio (salvo qualquer influência modificadora de

    microclimas), os quadrantes para onde se deve evitar aberturas de iluminação e ventilação

    dos compartimentos nobres são o Norte e o Oeste, pela isolação excessiva. É bom também

    que se saiba que (salvo certos microclimas), para a cidade do Rio de Janeiro, os ventos

    tempestuosos, vêm do quadrante Sudoeste e os dominantes chegam no Sueste

    Valor do terreno.

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    Casa e terreno devem manter um certo equilíbrio de valor. Um terreno de alto preço

    não comporta uma residência de baixo custo, e vice-versa.

    A diferença de valor unitário da área de um loteamento, não levando em conta a

    valorização fortuita provocada pela escassez de lotes, pode ser calculada

    matematicamente, atribuindo-se porcentagens para cálculos de índices aos principais

    fatores estáveis que contribuem para valorização de um lote. Estes fatores são: distância

    em relação aos centros de irradiação (zonas comerciais, por exemplo), orientação,

    topografia, panorama, etc.

    Considerando esses fatores em conjunto, após ter cálculado o índice relativo a cada um,

    chegamos a conclusão que, atribuindo o valor mínimo ao menor, nos será fácil obter os

    valores dos lotes de índice compreendidos entre o máximo e o mínimo.

    O TERRENO COMO ELEMENTO DA CONSTRUÇÃO

    Hoje em dia são tão variados os recursos e sistemas de fundações que quase não

    existem terrenos onde não possa ser levantada uma construção. Cabe à mecânica dos

    solos pronunciar-se sobre as possibilidades de cada tipo de terreno.

    O exame de laboratório das diferentes camadas do subsolo e de suas cargas admissíveis

    permitir-nos-á a escolha de um determinado sistema de fundações e determinará sua

    profundidade. O material escolhido para esses testes é obtido por meio de sondagens.

    Conforme o resultado desses exanes, podemos classificar os terrenos, para o

    lançamento de fundações, em:

    a)  terrenos bons;

    b) 

    Terrenos regulares;

    c)  Terrenos maus.

    (Após a verificação por especialistas em subsolos.)

    TERRENO ARRUADO

    É o terreno que tem uma das suas divisas coincidindo com o alinhamento dologradouro público ou de logradouro projetado.

    Vila. É o conjunto de habitações independentes, em edifícios isolados ou não, e

    dispostos de modo a formarem ruas ou praças interiores, sem caráter de logradouro público.

    Uma vila pode ter mais de uma entrada por logradouro público.

    FONTE: L.OBERG 

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    CAPITULO 04 - Plantas de situação

    No projeto, quando executamos a planta de situação, somos obrigados a indicar a orintação do

    terreno e, consequentemente, a da construção.

    A planta da situação deve conter:

    a)  Dimensões do terreno – testada, profundidade e linha de fundos;

    b)  Afastamentos frontal e laterais, recuo ou investidura.

    c) 

    Linhas de contorno das construções existentes em lotes contíguos e sua numeração; se

    não houver numeração, assina-se a distância ao prédio ou à esquina mais próxima;

    d)  Dimensões do passeio e do logradouro;

    e) 

    Orientação.

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    Podemos observar na figura que, sendo o terreno de pequenas dimensões e já tendo sido

    escolhido pelo proprietário, a procura de uma orientação adequada para construção, bem

    como a localização da residência no terreno e dos compartimentos na residencia, torna-se

    difícil e quase impossível.

    A localização da residência no terreno depende:

    a)  Da topografia do terreno;

    b) 

    Do gosto dos futuros ocupantes;

    c)  Da zona onde se encontra o terreno e, consequentemente, das exigencias e que está

    sujeito.

    Um terreno em declive determina muitas vezes a localização da construção nas partes

    mal elevadas a fim de que os moradores desfrutem do panorama.

    Analisando o gosto dos ocupantes, somos muitas vezes levados a soluções que fogema argumentos de ordem técnicas, e também não podemos afastar a hipótese da

    escolha do local a ser feita arbitrariamente pelo proprietário.

    Quanto às exisgências, estas quase sempre se relacionam a afastamentos mínimos

    obrigatórios e afastamentos laterais que concorrem para uma determinada localização

    da construção.

    A orientação dos compartimentos de finalidade a que servem.

    Os dormintórios que são compartimentos de permanência prolongada noturna,

    necessitam de boa orientação solar. O sol da manhã é sempre mais tolerado que o sol

    ta tarde. Os dormitórios devem, pois, de preferência, estar voltado para nascente.

    Outros fatores podem influir na sua localização. Pode haver necessidade de situá-los

    na parte dos fundos da casa em rua de trânsito intenso ou de localizá-lo em função de

    um panorama que merece ser desfrutado. O quadrante NE não é de todo

    desaconselhado para os dormitórios. Para nossa latitude e clima, o ideal no entanto é

    o compartilhamento possuir suas aberturas de iluminação e ventilação abertas para o

    ponto cardeal Sul.

    Concluímos que o fator mais importante na orientação é a insolação. Mas a insolaçãodepende da latitude do lugar, das estações do ano, etc.

    Outros fatures, tais como clima e aeração, contribuem para a escolha de uma

    orientação adequada.

    Varandas, árvores, brise-soleils podem melhorar ou mesmo resolver em certos casos

    uma insolação incômoda.

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    Os compartimentos de permanência transitória não necessitam de estudos acurados

    em sua orientação, podendo mesmo ser orientados até para o quadrante Norte e o

    Oeste, que são de fato os mais inconvenienetes no que diz respeito à insolação das

    fechadas e interiores para nossa latitude (23°52’). 

    As aberturas nos compartimento deverão ser escolhidas de modo a obter-se a melhor

    insolação possível, permitindo boa aeração e vista para exterior.

    FONTE: L.OBERG

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    CAPITULO 05 - Iluminação e ventilação

    VÃO DE ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO

    Todo compartimento deve ter, em plano vertical, ao menos abertura para o exterior.

    Essas aberturas devem ser dotadas de persianas ou dispositivos que permitam a

    renovação de ar. Nos compartimentos destinados a dormitórios não será permitido o

    uso de material translúcido, pois é necessário assegurar nesse compartimento sombra

    e ventilação simultaneamente.

    As áreas dessas aberturas serão proporcionais às áreas dos compartimentos a

    iluminação e ventilar, e variáveis conforme o destino dos mesmos cômodos.

    As frações que representam as relações entre áreas de piso e de esquadrias que

    apresentamos são as mínimas, isto é, são as toleradas pelas posturas governamentais.

    Por isso, sempre que houver, possibilidades econômicas, os vão devem ter as maiores

    áreas possíveis.

    Dormitórios(local de permanência prolongada, noturna). A área das aberturas não

    deverá ser inferior a 1/6 da área do piso.

    Ex.: Um quarto de 3 m x 4m, possuí 12 m² de área, por seguinte, não poderá ter

     janelas cuja área seja menor que 1/6 de 12 m², ou seja, 2 m².

    Uma janela de 1 m de largura por 1,50 m de altura tem uma área de 1,50 m² o que é

    insuficiente no nosso caso, pois o mínimo é de 2 m² .

    Duas janelas resolveriam o caso, pois teríamos a área das aberturas igual a 3 m².

    Sala de estar, refeitórios, copa, cozinha, banheiro, WC etc . (locais de permanência

    diurna). A área das aberturas não deverá ser inferior a 1/8 da área do piso.

    Essa relações será de 1/5 e 1/7, respectivamente, quando os vãos abrirem para áreas

    cobertas, alpendres, pórticos, vou varandas e não houver parede oposta e esses vãos a

    menos de 1,50 m do limite da cobertura dessas áreas.

    Essas relações só se aplicam às varandas, alpendres e maquises, cujas coberturas

    excedam a 1 m e desde que não exista paredenas condições indicadas.

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    As relações acima passarão a ¼ e 1/5, respectivamente, quando houver a referida

    parede a menos que 1,50 m do limite da cobertura, pórtico ou alpendre.

    As coberturas nos dormitórios que derem para áreas cobertas são consideradas do

    valor nulo para efeito de iluinação e ventilação.

    Em hipótese alguma serão permitidas aberturas destinadas a ventilar e iluminar

    compartimentos com menor de 0,60 m².

    Também não serão considerados como iluminados e ventilados os pontos que

    distarem mais de 2 vezes o valor do pé direito quando o vão abrir para área fechada, e

    2 vezes e meia nos demais casos.

    A iluminação e a ventilção por meio de clarobóias serão toleradas em compartimentosdesinados a escadas, copa, dispensa, oficina e armazém para depósito, desde que a

    área de iliminação e de ventiação efetiva seja igual à metade da área total do

    compartimento.

    Quando a iluminação do compartimento se verificar por uma só de suas faces, não

    deverá existir nessa face pano de parede que tenha largura maior que duas vezes e

    meia a largura da abertura ou a soma das aberturas.

    A cada compartimento, uma das vergas das aberturas, pelo menos, distará o teto, no

    máximo de 1/6 o pé direito desse compartimento, salvo no caso do sótão quando a

    vergas distam do teto no máximo 0,20 m .

    Quando houver bandeira, elas serão basculantes.

    As escadas serão iluminadas em cada pavimento por meio de janelas ou de vitrais

    rasgados o mais alto possível, que podem ser parcialmente fixos.

    Deixamos de fazer referência à iluminação e à ventilação indiretas e artificiais, porque

    constituem em sua maioria casos especiais.

    Podemos também verificar que a iluminação média horizontal corresponde a uma

    região situada a 1/3 da janela em relação à profundidade do compartimento e situada

    em um plano que passa a um metro de altura do piso.

    As janelas devem, se possível, ficar situadas no centro das paredes, por uma questão

    de equilibrio na composição do inteior.

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    Quando houver mais e uma janela em uma mesma parede, a distanci arecomendável

    entre elas deve ser menor ou igual a ¼ da largura da janela, a fim de que a iluminação

    se torne uniforme.

    Com janelas altas conseguimos iluminar melhor as partes mais afastadas da abertura.

    A altura de 0,30 m para as vargas ou a inexistência delas permite maior iluminação no

    sentido da profundidade.

    As oficinas bem iluminadas geralmente possuem janelas altas, de pequena altura de

    varga e de grande altura de peitoril.

    Os brise-soleil horizontal ou vertial, móvel ou fixo atenua a incidência dos raios solares

    sobre as fachadas.

    FONTE: L. OBERG

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    CAPITULO 6: Como calcular o desenho de uma escada corretamente?

    Quem nunca se estressou a calcular uma escada? Nada mais comprometedor na

    arquitetura do que uma escada mal calculada!

    Esse artigo veio bem a calhar, já que o cálculo de escadas gera muitas dúvidas em

    todos os profissionais.

    Entretanto, a partir do momento que entende-se o procedimento de cálculo fica muito

    fácil e você pode calcular qualquer escada, independente da sua forma.

    As escadas são compostas dos seguintes elementos:

     

    Piso: é a superfície horizontal aonde pisamos com o nosso pé ao subir umaescada. São conhecidos também como degraus da escada;

      Espelho: é a superfície vertical entre um piso (degrau) e outro. Aonde batemos

    com a ponta do nosso pé ao subir uma escada;

      Patamar: é a superfície horizontal mais cumprida que os pisos (degraus). Servem

    como descanso ao subir uma escada que vence uma grande altura. Nem toda

    escada possui patamar;

      Guarda-corpo: é o elemento vertical ao longo das escadas que serve de

    proteção para as pessoas não cairem da escada;

      Corrimão: é um elemento presente no guarda-corpo da escada e serve para as

    pessoas apoiarem as mãos ao subir ou descer uma escada.

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    Veja os elementos na imagem abaixo:

    Etapa 01:

    Cálculo do conforto da escada 

    Para o cálculo do conforto de escadas (ao subir ou descer) utilizamos a Fórmula de

    Blondel que é uma relação entre o tamanho do piso e do espelho da escada.

    O piso de uma escada comum varia de 25cm a 30cm e o espelho de 16cm a 18cm.

    Vejam a fórmula e um exemplo abaixo:

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    Fórmula de Blondel: 2E + P = +/- 64cm

    onde:

    E = espelho

    P = piso

    Assim, se uma escada terá um piso = 28cm (mínimo exigido pelo Corpo de Bombeiros),

    qual será o seu espelho?

    2E + 28 = 64

    2E = 64 – 28

    2E = 36

    E = 18cm

    Ou seja, o espelho (E) da escada será de 18cm.

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    Essa foi a primeira etapa, nela definimos que a escada do exemplo terá um Piso (P) =

    28cm e um Espelho (E) = 18cm. Guarde esses valores porque vamos utilizá-los na Etapa

    02.

    Macete 02: os pisos (P) das escadas variam de 25cm a 50cm. As escadas comuns tem

    pisos entre 25cm e 30cm. O Corpo de Bombeiros geralmente indica um piso de 28cm

    no mínimo.

    Etapa 02: Cálculo da quantidade de pisos e espelhos 

    Agora vamos determinar quantos pisos e quantos espelhos terá a nossa escada, a partir

    da Altura vertical que temos que vencer do primeiro para o segundo pavimento.

    Por exemplo, se a casa tem uma Altura (H) = 288cm do piso do 1 pavimento ao piso do

    2 pavimento, qual será o número de espelhos?

    Número de espelhos: 

    Num. E = H/E

    Num. E = 288/18

    Num. E = 16

    Ou seja, a escada terá 16 espelhos de 18cm de altura cada.

    onde:

    Num. E = número de espelhos

    H = Altura do 1 pavimento ao 2 pavimento.

    E = espelho

    Macete 03: Piso a Piso é a distância vertical do piso do primeiro pavimento ao piso do

    segundo pavimento. Não é o pé-direito. Pé direito é a distância de piso a laje.

    Por fim, nos resta calcular o número de pisos da escada. O número de pisos é o número

    de espelho menos 1, veja:

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    Número de pisos:

    Se o número de espelhos da nossa escada é 16, qual será o número de pisos? 15.

    Num. P = Num. E –

     1

    Num. P = 16 – 1

    Num. P = 15

    Ou seja, a escada terá 15 pisos (degraus) de 28cm de comprimento.

    onde:

    Num. P = número de pisos

    Num. E = número de espelhos

    Resumo:

    Em resumo, a escada do exemplo terá:

    - 15 pisos com 28cm de comprimento;

    - 16 espelhos com 18cm de altura;

    - Para vencer uma distância vertical do piso do 1 pavimento ao piso do 2 pavimento de

    288cm.

    Veja um croqui da escada que tomamos como exemplo:

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    Largura das escadas: 

    A largura mínima de uma escada de uma edificação residencial unifamiliar (escada de

    uma casa de dois ou três pavimentos, escada interna de uma cobertura de prédio) deveser de 80cm. A escada de exemplo está com 100cm de largura, repare na imagem

    acima.

    A largura de escadas de edificações comerciais e residenciais multifamiliares (prédios)

    devem ser calculadas de acordo com a legislação do Corpo de Bombeiros de cada

    Estado brasileiro, geralmente 120cm.

    Esse é um tema mais complicado de absorver as informações, mas com atenção e

    treino fica fácil calcular qualquer tipo de escada.

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    Experimente agora calcular uma escada para vencer uma altura H=300cm (3 metros)

    em uma escada com piso de 30cm de largura.

    1. Qual o tamanho do espelho?

    2. Qual o número de espelhos?

    3. Qual o número de pisos?

    Se você utilizar o passo a passo e chegar aos valores de:

    1. 16,66cm – 2. 18 espelhos – 3. 17 pisos, você acertou!

    FONTE: Pedreirão

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    CAPITULO 7 - Como Calcular a Inclinação de um Telhado. 

    O objetivo de calcular a inclinação do telhado é para determinar qual será a altura da

    cumeeira, ou qual o comprimento do Pendural no caso de telhados de madeira.

    Devemos primeiro compreender que: o que determina a inclinação do telhado é o tipo

    de telha que será utilizada. As telhas podem ser de cerâmica (barro), concreto,

    fibrocimento, vidro, metálicas, galvanizadas, ecológicas (fibras naturais ou materiais

    reciclados) e de policarbonato.

    Macete 1: Assim, sempre que for construir um telhado, ou reformar um telhado que

    tenha a substituição das telhas, ou projetar um telhado e for especificar a inclinação,

    verifique as inclinações recomendadas pelo fabricante da telha.

    A inclinação dos telhados é medida em porcentagem ou percentual.

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    Estamos acostumados a ouvir:

    “O telhado tem inclinação de 10%” ou “O telhado tem inclinação de 30%”.

    Mas o que significa isto?

    10% é igual a 10/100, ou, 10 dividido por 100. Colocando-se a unidade centímetro (cm),

    temos:

    10% = 10cm/100cm ou seja: a cada 100cm (1 metro) na horizontal, o telhado sobe

    10cm na vertical.

    Vejam a figura:

    O mesmo raciocínio serve para o telhado com 30% de inclinação:

    30% é igual a 30/100, ou, 30 dividido por 100. Colocando-se a unidade centímetro (cm),

    temos:

    30% = 30cm/100cm ou seja: a cada 100cm (1 metro) na horizontal, o telhado sobe

    30cm na vertical.

    Vejam a figura:

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    Para finalizar esse assunto vamos fazer um exemplo:

    Calcular a altura da cumeeira de um telhado duas águas com 8,0 metros de largura e

    inclinação de 30%, indicada pelo fabricante da telha.

    Passo 1: Se o telhado terá 8,0m de largura e é duas águas, sua cumeeira estará no meio,

    a 4,0m da largura;

    Passo 2: Se o telhado tem inclinação de 30% = 30/100 = 30cm de altura a cada 1,0m de

    largura, logo, a cada 4,0 de largura temos: 120cm nos 4,0m de largura.

    Resposta: a cumeeira estará a uma altura de 120cm ou 1,20m.

    Na figura:

    Fonte: Pedreirão

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    CAPITULO 8 - Corrimão: Item de Segurança

    O corrimão, também denominado mainel, é uma barra de superfície lisa e

    arredondada que acompanha as laterais das escadas e rampas, auxiliando quemcaminha por elas. É um apoio para o corpo, que traz mais equilíbrio e segurança ao

    subir e descer os desníveis.

    Corrimão instalado em escola e centro médico.

    Este item de segurança é utilizado principalmente por crianças, mulheres grávidas,

    pessoas com criança de colo, idosos e portadores de necessidades especiais . Suainstalação nem sempre é obrigatória, mas sua importância é evidente.

    Corrimão instalado dos dois lados de uma escada e em rampa.

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    Corrimão instalado em escola e centro médico.

    Este item de segurança é utilizado principalmente por crianças, mulheres grávidas,

    pessoas com criança de colo, idosos e portadores de necessidades especiais . Suainstalação nem sempre é obrigatória, mas sua importância é evidente.

    Corrimão instalado dos dois lados de uma escada e em rampa.

    Onde pode ser instalado?

      Paredes: em corredores auxiliando no deslocamento (passagens);

     

    Escadas: funcionando como apoio e segurança;

      Rampas: auxiliando quem caminha e protegendo de quedas;

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    Detalhes

    Conforme a NBR 9077 (Saídas de Emergência em Edifícios), rampas e escadas devem

    ter corrimão. A NBR 9050, que contém normas sobre acessibilidade, também traz

    informações importantes sobre este item de segurança. Como muitas vezes o uso de

    guarda-corpos está relacionado com o uso de corrimãos, abordamos abaixo alguns

    detalhes deste outro item de segurança:

    Obrigatoriedade do Guarda-corpo

    Segundo a NBR 9077, toda saída de emergência, como corredores, mezaninos,

    escadas, rampas, etc., deve ser protegida de ambos os lados por paredes ou guarda-

    corpos contínuos, sempre que houver qualquer desnível maior que 19cm. A altura

    de guardas internas deverá ser de 1,05m e em escadas internas a parede de

    proteção poderá ter 92cm de altura. Em locais com altura superior a 12m, o guarda-

    corpo deverá ter 1,30m de altura no mínimo.

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    Obrigatoriedade do Corrimão

    Sua obrigatoriedade poderá ser verificada junto ao Departamento de Urbanismo da

    Prefeitura de cada cidade, já que as determinações podem sofrer variações de acordocom o município. Para ambientes comerciais você também poderá consultar o

    departamento responsável pela aprovação de projetos do Corpo de Bombeiros.

    Medidas do Corrimão

    Indicamos as medidas estabelecidas na NBR 9077 e na NBR 9050:

     

    Diâmetro –

     Corrimão com Acessibilidade: seção circular com diâmetro entre3cm e 4,5cm (NBR9050)

      Diâmetro: de 3,8cm a 6,5cm (NBR9077)

    4cm é a distância mínima em relação à parede.

    De acordo com a NBR 9077, o corrimão poderá ter até 6,5cm de diâmetro e altura

    entre 80 e 92cm.

      Altura do corrimão: entre 80cm e 92cm. (NBR 9077)

      Altura  – Corrimão com Acessibilidade: deverá ter 92cm / para rampas deverá

    ter duas alturas: o inferior a 70cm de altura e o superior a 92cm de altura

    (medido da geratriz superior)

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      Distância da parede ao corrimão (face interna): deverá haver um espaço livre

    mínimo de 4cm entre o corrimão e a parede (NBR 9050 e NBR 9077)

      Distância da parede ao corrimão (face externa): poderá ser de no máximo 10cm

    (NBR 9077 e NBR9050)

    Formato do corrimão: o que é certo e errado. 

      Extensão (comprimento): seu prolongamento por 30cm antes e depois do final

    de escadas e rampas favorece a acessibilidade.

    Corrimão prolonga-se além do final da escada e rampa. A 1ª imagem também mostra

    um corrimão duplo, com alturas diferentes.

    Ergonomia

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      Deve ser contínuo por toda a sua extensão (inclusive nos patamares de escadas

    e rampas) e livre de quaisquer obstruções;

      Deve oferecer resistência a cargas pesadas em qualquer ponto da sua extensão;

     

    Formato confortável e fácil de ser agarrado; sem arestas vivas.

    Ergonomia: o que é certo e errado.

      Se ao lado da escada não houver uma parede é necessário longarinas ou

    balaustres para fechar o vão entre o piso e o corrimão.

    Acabamento das extremidades do corrimão: o que é certo e errado.

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      Pode ser instalado um segundo corrimão abaixo do principal (este que segue as

    normas exigidas). O segundo corrimão passa a ser fundamental em locais

    com grande circulação de crianças (obrigatório para escolas), sendo a altura

    indicada de 70cm em relação ao piso.

    Um 2º corrimão é fundamental para locais com grande fluxo de crianças.

    Corrimão Intermediário

      Muitas vezes é necessária a instalação de um corrimão intermediário, no meio

    de escadas e rampas, quando estas são muito largas.

      NBR 9050  – Acessibilidade: Escadas ou rampas com largura superior a 2,40m

    precisam da instalação de um corrimão intermediário, o qual só deve ser

    interrompido quando o comprimento do patamar for superior a 1,40m. A

    distância mínima desta abertura deve ser de 80cm.

      NBR 9077  – Saídas de Emergência: Escadas e rampas com largura superior a

    2,20m precisam de um corrimão intermediário, dividindo a escada ou rampa emduas partes de no mínimo 1,10m. Em locais utilizados por idosos e/ou

    deficientes físicos que precisam do apoio das duas barras, a distância poderá ser

    de 69cm entre os corrimãos. Escadas externas de caráter monumental e

    independente da largura poderão ter apenas corrimãos laterais.

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    Como escolher

    Você deverá estar atendo às exigências do seu município e poderá optar por diferentes

    modelos, de acordo com a sua decoração. O importante é valorizar a segurança e o

    conforto de quem utiliza os ambientes.

    Os materiais mais comuns utilizados para o corrimão são: madeira , ferro, aço inox,

    alumínio 

    Modelos de corrimão: todos oferecem proteção lateral.

    Fonte: Clique Arquitetura

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    CAPITULO 9 - Como projetar dormitório adaptado para Idosos!

    O quarto é um dos ambientes mais utilizado pelo idoso. Deve, portanto, ser planejado

    para atender a todas as possíveis necessidades de quem permanece muito temponeste local: dormir, descansar, ver televisão, escutar música, realizar atividades

    manuais como bordar e escrever.

    Suíte da Avó, por Gisela Carnasciali Miró. Casa Cor Paraná 2010. Fonte: Casa Abril

    - Elementos Construtivos

      O quarto do idoso deve estar localizado no térreo com acesso fácil ao banheiro. 

    Alguns detalhes construtivos podem ser planejados, facilitando o dia-a-dia e

    valorizando o conforto e a segurança: 

      Conforto Psicológico: As janelas devem valorizar belas vistas: paisagens ou o

    movimento da cidade (para estimular os sentidos);

      Conforto Físico: Esteja  atento à orientação do quarto, o qual deve ser bem

    iluminado e ventilado.

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    - Layout do Quarto

      Quanto mais completo e confortável, melhor: integre o espaço de dormir ao

    banheiro e se possível crie um pequeno estar, o qual poderá ter uma copa.

    Apartamento de um quarto, ROBSON 1997. Fonte: Quevedo.

    - Porta do Quarto

      Mínimo 80cm de largura (90cm é melhor);

      A maçaneta deve ser linear facilitando a abertura da porta (evitar modelos

    arredondados). Prefira o sistema de alavanca e com material aderente para que

    a mão não escorregue na hora de abrir.

    - Janela

      Deve ser leve, com abertura para dentro do ambiente (evitando que o idoso

    tenha de se alongar para fechá-la) ou de correr;

      Vidros com isolamento acústico para um sono mais tranquilo.

    - Circulação

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      A circulação entre o Quarto e o Banheiro deve ser facilitada, sem qualquer

    objeto no caminho;

      Caso exista um corredor entre estes dois ambientes, deve-se prever

    uma iluminação automática através do uso de sensores.

    - Móveis

    Escolha os móveis adequados para o quarto do idoso e tome os seguintes cuidados:

    - Cama

     

    Deve ter cabeceira para permitir que a pessoa possa se encostar;  Sua altura deve permitir ficar sentado e apoiar os pés no chão facilitando o

    equilíbrio (evitando tonturas)  – geralmente entre 45 e 65cm dependendo do

    idoso;

      Para evitar que o cobertor caia no chão deve-se prendê-lo nos pés da cama;

      Usar apenas um travesseiro para evitar possíveis sufocamentos;

      Colchão e travesseiros devem estar de acordo com as necessidades de saúde da

    pessoa (como o peso);

     

    Deve ter estrado robusto e resistente, pois muitos idosos se “soltam” quandovão se sentar;

      Uma cama mais larga permite maior conforto e reduz as chances de acidentes

    à noite.

    - Mesa Lateral

      A mesa lateral deve ter cantos arredondados;

      Sua altura deve ser igual ou um pouco mais alta que a cama (aprox. 10cm);

     

    Se possível deve ser fixada no chão ou na parede para que, caso a pessoa seapóie, ela não se mova;

    - Armários

      Com luzes internas para facilitar a visualização;

      Portas devem ser leves;

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      Cabideiros devem ser baixos;

      Gavetas devem ter trava de segurança;

      Puxadores devem ser do tipo alça;

     

    Corrediças tornam gavetas mais leves;

      Prateleiras com alturas variáveis;

    Armários com altura máxima de 1,40 e 40cm para acesso inferior.

    Cabideiro desce e portas são de correr. – FRANK, 1998. Fonte: Quevedo.

    Estantes

      Devem ser fixadas na parede para que não caiam caso o idoso se apóie nelas;

    - Poltrona

      Deverá ser prevista uma poltrona para auxiliar vestir meias e sapatos;

      Braços facilitam o descanso e também auxiliam quando o idoso for se levantar;

      Deverá ter acento com tecido/almofada fofa, para que seja confortável;

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      Poltronas reclináveis são ótimas para as horas de descanso;

      Deve ficar encostada na parede, para não atrapalhar a circulação;

      Deverá ter espaldar alto.

    Poltrona: possui um sistema elétrico que auxilia na inclinação, inclusive facilitando

    passar da posição sentada para em pé. Alguns modelos possuem aquecimento ou até

    mesmo função de massagem.

    Fonte: Ortobedding (empresa de Portugal).

    - Equipamentos Auxiliares

    Alguns itens podem ajudar muito na segurança dos idosos e no socorro em caso de

    acidentes:

      Deve haver lanterna na gaveta para emergências;

      Telefone e números de auxílio e campainha próximos da cama;

      Relógio digital com números grandes;

      Controle remoto de TV e ar condicionado.

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    -Decoração

    A decoração correta protege o idoso e lhe garante conforto (físico e psicológico) e

    autonomia.

    Atenção: nada de criar espaços semelhantes a hospitais! O quarto deve ser alegre e

    estimulante:

    -Conforto Térmico 

    Ar condicionado com controle remoto;

    Persianas e películas de proteção nos vidros;

    Pisos mais quentes, como os de madeira.

    -Iluminação 

    Abundante e uniforme: tenha uma iluminação geral a qual pode utilizar lâmpadasfluorecentes para tornar o espaço bem claro;

    Opte por lampadas anti-ofuscante

    Interruptor em altura confortável 1,10m próximo à porta de entrada do quarto;

    Deve haver um interruptor próximo à cama para que não seja necessário se levantar

    para acender a luz (pode ser na própria cabeceira da cama);

    Interruptores com botões iluminados;

    Colocar tomadas numa altura de 46 a 50cm do chão, evitando um maior esfoço e risco

    de acidentes.

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    Uma opção é utilizar arandelas  perto da cama para dispensar o uso de abajures e

    reduzir o número de objetos sobre a mesa de canto, tornando-a livre para copo de

    água, remédios e outros objetos úteis. Caso queria usar abajures, fixe-os na mesa.

    - Tapetes

    Evite o uso de tapetes, pois podem provocar quedas. Como carpetes podem provocar

    alergias, uma solução para proteger os pés próximo da cama é usar fitas adesivas para

    fixar o tapete no chão e opte por modelos de cerdas baixas.

    - Persiana

    Prefira persianas do que cortinas, pois acumulam menos pó;

    Opte por modelos que possuem sistema que facilita a abertura / fechamento.

    - Corrimão

    Pode ser instalado um corrimão ao lado da cama para facilitar na hora de levantar-se.

    -Guarda-Corpo

    Caso exista uma sacada no quarto do idoso, instale um guarda-corpo com altura entre

    85 e 90cm para permitir o apoio e evitar vertigens. Outra solução para evitar possíveis

    quedas é a instalação de redes de proteção

    - Materiais

    Evite vidros e materiais cortantes.

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    - Cores

      Cores claras tornam o espaço mais iluminado;

     

    Cores fortes pontuais garantem vida e alegria estimulando os sentidos;  Verde e azul são tranquilizantes;

      Laranja e amarelo são energizantes e ótimas para estimular o apetite;

      Muito branco pode estimular a tristeza.

    Suíte da Avó da Arquiteta Gisela Carnasciali Miró. Fonte: Blog Leite Quentee News

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    CAPITULO 10 - Aprenda a projetar banheiros adaptados!

    Banheiros adaptados atendem a quem utiliza cadeira de rodas, aparelhos ortopédicos,

    próteses e também a quem precisa de apoio, como idosos e crianças.

    Considerações gerais:

      Armários: mínimo 30cm do piso, deixando livre a extremidade inferior. Altura

    máxima 1,20m a partir do piso e puxadores e fechaduras entre 80 e 100cm;

      Cabideiros devem ficar entre 80cm e 1,20m do piso, assim como registros;

      Desnível  máximo para o piso: 1,5cm (acima desta medida deve ser tratado

    como rampa);

      Dispositivo de Sinalização de Emergência: poderá ser instalado perto do box ou

    da bacia a uma altura de 40cm do piso, para acionamento em caso de queda.  Apresentamos abaixo alguns modelos.  O objetivo é transmitir noções

    básicas que auxiliam na colocação de barras de apoio, espelhos, bacias, pias e

    chuveiros. Para mais informações e vários detalhes adicionais consulte a NBR

    9050 ou um profissional especializado.

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    Módulo Básico

      Dimensão: o ideal é 1,50m X 1,70m mas poderá medir 1,50m X 1,50m (media

    mínima e neste caso a porta deve ter 1m de largura  –  confira na NBR9050ilustrações);

      Barras laterais: altura 75cm a partir do piso acabado (medidos pelo eixo de

    fixação), comprimento mínimo 80cm (deve avançar 50cm a partir da

    extremidade frontal da bacia), diâmetro entre 3,5 e 4,5cm e distância de 4cm

    no mínimo da parede, ou seja, a parte mais externa estará a, no mínimo, 7,5cm

    da parede. O eixo da bacia deverá estar a 40cm da face da barra lateral. Já a

    barra dos fundos deve estar a no máximo 11cm da parede dos fundos (em

    relação à sua face externa) e deve extender-se no mínimo 30cm além do eixo

    da bacia em direção à parede lateral;

      Bacia sanitária: melhor o modelo sem caixa acoplada. Caso tenha, deve-se

    garantir a instalação da barra de apoio dos fundos para evitar que a caixa seja

    utilizada como apoio. Neste caso a altura entre a face da barra e a caixa acoplada

    deve ser de no mínimo 15cm. A altura do assento da bacia sanitária deve ficar

    entre 43 e 45cm do piso acabado (medidas da borda superior, sem o assento).

    Considerando com o assento, a medida máxima de altura é 46cm. Se for usada

    base de alvenaria para erguer o vaso sanitário, esta base não deve ter mais de

    5cm além do contorno da bacia;

      Válvula de descarga: altura máxima 1m e se possível com alavanca ou

    mecanismos de acionamento automático;

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      Papeleira: altura entre 50 e