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AsespMyíiiésneutras: :-
-'iioj iüoi.í'. j. / ionoíb'Dyonisio fíem, itQnheçido..\escriptor
hespanhol^ublicou, ruf\ conceituadarevista madrilena.La.JÇsfeift .-o, a/,/.gw sobfiitfiulomípra, especialmentetraduzido'Sarajiffiúk "do/Acre
pelo nosso còMiMè vdr. 'MàrtinhóPinto e
'èht^ue ó'hriiçitlistafaz pré-visões tnmYo'ltsonjéiràs-^àra>ofBrü-zil, tratátidd>'Hoi-püpel dos paizesneutros em relação,áactUal,guerraeuropeu.
Em face á "essi -tragédia européa,.paraa qual não'' encontrará' ai Historia em'nenhum idibmàr qualificativos: bastanteexpressivos,''Íeya'ntam-sê,:'como na ave-nida de entrada'- de> um' templo egypcio,as esphynges neutias... Ninguém po-dera ler o futuro nússeus olhares im-
passíveis 1A Itália ea^i-ümániá, èm primeiro IÓ-"
gar, parecem 'preparar-se 'para a guerra,'
para intervir na horrível 'cbritenda nãose sabe a fá\fer'-ié' quem nem confrá
quem. Enchèmí^séíis^rséhaes, abarrotamseus parqués^prêpàràm sUas mobiliza-ções e os níátí. doutos ém pleitos dipto-maticos não sabem definir se estás novasforças irão cftfendèr á cáusa; de mm oude outro dos tóàèscóhtéridòres;
nervos. Seguramente, em frente' ac;. niáy,grandioso, ha entrèpon te de ^sèu navio,este Homem teria uni olhar impassiyel ,e.
isereno ! :.'-,r. ] ¦¦. r}\E por fim, na larga;fila de. esphynges,,
apparece a JHespatihíi,-, Nós mesmos, nãonosi.'apercebemos ¦ da evolução- internaque em; nossa ra?a se vae realizando,talvez porque, como correspondi: aó,nossoteili||erainento, a evolução é lentae preguiçosa. O que éindübitavél è quenosso; parentesco espiritual .com o pas-;sado está [oto; que nãò'ha espiritual-mente em nós nadando aventureiro quefoiás índias, neiii do guerreiro que lu-ctou com iis hostes dé Napoleão, nemsequérdos^patriotas^que levantavam bar-ricadás na braça de Anton Martin. Outraé a Héspanha de hoje. •/limais adeante ainda, outras esphyn-
jges 'impassíveis que olham/porventuracom lógico! regosijo, aparte, a dôr humanapetas (frueldadeü da guerra, como o maisforte e rico' e culto da Europa se dilacerae empobrece.- Quando aqui se> lucta pelahegemonia dò mundo; pelo dóminiódos mares, pela > expansão -nas terrasainda nàojcivilizadas, não esperarão osEstados-Ünido3'que essa hegemonia eesse domínio passem ás suas mãos semesforço nem sacrifício proprio;: porqueao fim daíguerra ellesserão osmais po-dèrosos, o's mais fortes, os mais ricos doÓfbe ? E qUándoaqui se pretende salvaro pensamènto: latino e seu espirito de li-berdade individual em face da methódi
Wammm ^__t ___________________ ^^^ ^71 tr e\ e ¦i-l 1 _ K I if| ^^ Im mLaam J
• - . ' ;¦ ¦¦'». n-f amo vInimo 'Cidade de Rio Branca, 4 de Hbi.il de jgisi j_'_, ¦
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/; ^ifuação do fflomgnfQtima tarefa ingbria
Dealítcda gera! recusa com queos despedi_iu áquelles a cujasportas i«yti bater nó' peditorio deadhesõeíé; sentiram-se no ermo,no deserto, dé suas próprias pai-xões e ainda, debalde ahi' Clánia-/afti^ebntra os que lhes- volviam
Debatem se-já nò seu própriodesanimo, cõi-sequente ao fracas-so de súás tentativas, aquellesqueainda hontem se arrojavam ao pia-no de uma organisação partidária,nova entre nós, e para a qual lhesMtavam todos os elementos pri
Por traz de ambas as nações apparecem dois pácifiíósi^minüsdilos estados „„„„„,. ...... .....educados parará pare 'conservados meio zaçáotéutonica; não será essa formidávelséculo entrê^áá
'inquietações bravias-'da''-¦—¦- • * •-•-- -•- "--=• - -¦-Europa, partVecréiiódosóllíós dáámül-tidões de touristes. A Suissacom^süasmontanhas, é- seus lagos! A Hollandacom suas ãideias^pmtüfés^ ca-naes t^^^1^^^^'^^^".vindo o fragóroso troar''&&'canhões naBélgica e na trança^ vêèm-síè àsi düãs' pé^queninas nações, envolvendo-se nos seussymbolicòs" trajes^ campeámos,' estreme-'cer de espanto.'» bés.inòtferáréseWadópara ellas uiíía $ór&'& adversidade?- '
Tambem^cerwàaDelagü-rra',sentindoo fero e atô/cío^rèò 'tóüScitàr' suasiras; sentindo o servio bráviò'recobrarsuas ancias 'Sè' ejp-isâtff n&f saciadasn'outra guerra! recente, á Bulgária, quesaboríava^ásââicías áe'uma duplat;vi-dorià, teme.qué1 bsíatiVéis qüé,fe2Ít?í%r-
. decer con? ó'sangue de seus: filhos, comUm^ ftoysi effusão de sangue se marche-tem e que os: territerios ,c)}\.ífr^ms-?ue que Já jujjfciK-jem.segur^jpósse.yejdes-membremriimti-a)yie?Í.os f»,mP°? Éi'^talha.Com_)íi«)Ia,!ftf;Qrecfa.olha assom-brada a vrncida Turquia pegar em arrna?contra os maipr.es, podef.es,, da .Emppz.énio sabe QWMP hà°< WPPÜF*! ;a- £a*.rantia de sua paz, de suas jovens^ gera-ções dizimadas, de seu thesouro ex-haustq. mwÜ\j>b'nty '-¦• ''> HJhmÃi*Ao Mortértresnaioesf cheias, i de espi-rltu»lidadí»è íor(^ moral, mas que; .cer:cidas,encurnlladaspelaiguerra.iVêçm sitavida i mercê das iras dos contendores...Seusdois-mares,.odo.Nortee o Balticp,infestados dei minas; seus portos fecha-dos; suas fabricas paradas; seus merca-dos desprovidos de viveres... Os trêsmonarchasjdéste três reinos; únicos Magos destas1 Nativitlàdés vermelhas, reuni-ram-se eníWáimòê,1 tòm;sé.is ministrosjcom seus se^ú.tósj ;còmó se quizessemencontrar 'í\tístfelia' ílò Oriente que I hãde levar aV Éúr^á!;áté á Paz bemdicta.Que histo^ór^e^f-ittiros-seculoÈ pp-dera narrar o que conversaram e concer-taram Haàlásít'dW^ólniçgá;!OustaVo:daSuécia e Cliriitiárió da Dinâmár(a'?»Gomque tremenda 'emoçáo' não sè terão refe-rido estes^rás^àos^perigbs 'que correm,suas nacionalidades,' 'seus jibvòs, suasçorôas! •fátj»!h'ómétó's..iffiósj impasslveiíí,'do ^or|e!l^àláiHI(íóncéntraçSó espiritual^cuja interi-k^iíjí interior mão saberemosnunca, nós;'íá.inb_í,i!ád'fvmhár; déáium^brados por nosso sol radiante, pelos•sues intefljífl-.çfc nossos; ««ares, pelosverdores claros de nossas campinas, quènos jmpelleji(sIa1.y;iyer. para fdraj.. ..Láem Borde^ws^ ^^'^ ^ §u?c(ia' se>"do príncipe herdeiro è capitão ou com-mandante de um, navio escola de guar-das-marinhas, úns guardas-marinhas ai-tos, seccoj^t^guilo^»,' fortes,' qUe pare-ciam mover-se por molas, como bonec sautomáticos, sentou-se ao meu lado,reni'uma serata: intima, reservada e alegre,com quçr,i|0} olx§eqi»ÍQii q Çomilé ^Exposição que alli se celebrava. Umasdjseuses e chanteuses encantadoras nio-iâularam âuáí graças picarescas, as maisfe§eryad?? de suas graças, emquanto v.^íos elementos em maioria que o çonstibebiamos champagne, è Gustavo olhava tuem sâo volúveis como as camadas se^etyamos champagne, e Gustavo olhavapara todos com um assombro tão gentilmçnte cândido, tão infantil, tão dt cr?>anca meiga, que a alguns dos que alliestávamos, e que apezar de ser latinostínhamos Um pouco de coração, nosfazia pertá Contemplal-o, esíorçandoK'por sorrir, por parecer contente e alegr.'.
Nunca" esqueci aquelle ólliar de medo,aquelle palpebrar de terror por traz dos Folha uma apreciação que nos escrevem
ççulos, que tremiam como se tivessem
alliança |da Argentina, do Brazil e doChile, cóm seus immehsos territórios émqúe a população pode centuplicar-se, aque reclame dar sua alma joven ao velhomundo,...? .' ¦¦' ¦'¦¦¦¦' ¦¦¦ ¦'¦
Ninguém poderá lêr o futuro nestesolhares impassíveis. Nas trincheiras e naschãncélíarias se estão forjando um mundonovo e uma nova'concepçâòdà vida.
Haákon dà Noruega, GustaVo da Sue-cia e Çliristiano da' Dinamarca tombina-ram íimá alliança dos neutros para ini-por a paz ás nações enlouquecidas pelagüfirra? Acudirâo a esta alliança as de-mais nações què hoje Chiam e padecem,resignadas, òs damnos econômicos daguerra, a paralysaçãò de seú commercio,á ameaça de fómé ?E amanha, no verãoprqxiiiio, quandóos contendores estive-rem; extenuados, não seria possível que apaz se impuzèsse, com mand-ttos impera-,tivo8, com submissões inesperadas? AHistoria humana será. outra cousá maisdo que uma prolixa relação de impériosf.undidos, de nacionalida.des desappare-cidas, precisamente os impérios maiores,,os mais fortes, os que enlouqueceramantejO sonho dé dominar o mundo ?
JL"UA" »¦!"_¦ »vv.Y" vu _-.^...v..iiwo |yi|- ^uui .wn.uu u_ , vjuy , IH.iT, VUI VIUIllmordiaes, desde os~ princípios dof-âpenàs üni olhar de indifferença,verdadeiro civismo até o apoio da- depois" de conrel-os n^ suas in^opinião publica,, desde o interes- -^ ' ...se patriotico peía causa do bemda cójl(.ctivj.dadeaté o ppestígioníoral que é -ciòlHdição indispen-savel áo êxito de um'emprehendimento de tal natureza.' -
Comando apenas.com.os sue-céssós da oceasião, que explora-vam riüma propaganda de ódiose resentirnentos/fragilissimo foj.oapoio que suppúzèram encontrarrecorrendo a expedientes incom-pativèiscom ps nobres e eleva-dos intuitos de ordem e progressoque predohiinarh'"nó espirito detodos :os acreanos bem iutenciò-nados;
Incidiram desde logo na anti-pathià do publico, incorrendo emgraves censuras & campanha deperseguições que levantaram como fim de satisfazer os seus capri-cliós e os seus interesses, todoscontrários ao bem-estar e tran-quillidade do povo desta terra,por isso que, trazendo-lhe ao seuseio a discórdia e a anat chia, nãolhe souberam respeitar as suasjustas aspirações de paz e èngranrdecimento.
No aba"dono em que òs dei-xaram os espíritos sensatos e re--tos; dejbateram-se ainda na anciãda conquista que tinham emmente. Debalde, porém; foram to-dós ós seus esforços, inglória foia sua tarefa.
Coronel Joaquim TictnrDe regresso dá viagem que em-
prehendéu aq Pará, ençòntra-sede novo ri'este pepartamente osr. coronel Joaquim Victor daSilva; digno presidente do Cón-selho Municipal d'esta cidade eeminente prócer do Partido Cort-strüctor Acreano,:
O, distineto acreano, que via-jou ho vapor Belém, acha-se pre-sentemente no seu seringal BomDestitió, de oride brevemente viráa e^tk cidade, em visita aos inhü-meros amigos e correligionáriosqúe conta ha nossa sociedade.
Saudámos aò preclaro amigopelo seu regresso.
ElPltO 5UPPle^te de diréctor doP. P., o pharmaceutico
sr. Ramiro Guerreiro, pelas columnas d'0Autonomista, de domingo ultimo, declarou hÉo ter podido acceitar esse, cargocom qüe os proceres do novo partido lheacenavam e, a propósito diz; "declinar ahonra d'eBsa distineção, foi meu dever,porqite assim; mais me.honraYa.".
tratando dos dentais eleitos, diz aindao sr. pharmaceutico Guerreiro; ".. .forram pressurosos e estoicamente singindoas celebres camisas (chumbo) doiradasdè que fala o Dante, e a passos pesadosde thuriferarios, conduzem pachorrenta-mente o andor da Hypocrisia em cujosbraços descança o aborto-a Injustiça."
"A confusão, no seu seio,-contida oq»esmo phatinaceut|co- ô fatal; já se ma-liifestam òs primeiros symptomas; vãoperdendo á cohesãò; o partido parece delluvião, não tem caracter egtíivçl, porque
uem sâo volúveis como as camadas se-limentares que mudam constantementeie lo^ar.'1
As ultimas palavras, que transcrevemos,Io sr, pharmaeeutico Guerreiro são, em.\ rdade, uma carapuça que se ajusta per-feitamente a uma das principaes cabe-[as politic^ dn B. i\ e, a propósito, o
leitor encontrará na presente edição da
e que bem justifica o nesso asserto.
vestidas, oppondó-lh.es a resisténcia dá Lej_é da Justiça amparandoos*diVéftSsque pretendianí espe-Sinhar.
Persistindo em não se oonverí-cerem da contraproducéncia dosseus esforços, levaram estes até aoridículo de um pleito' ferido so-bre as bancas dúm restaurante,para a escolha dé seus dirigen-tes. .
Ahi a confusão, a rivalidade en-tre òsíproprios sectários dó novocredo, a |anàrchia e a desordemse manifestaram requintadamente,na;suá acção devastadora, tradu*zindo bem ps intuitos que oscongregaram. ;
No salão da casa de pasto tra-vóu-se a renhida pugna entre dis-putádores dos postos que pre-tendiam preencher. O ¦ povo nãotomou parte nesse comício; osseus próprios eleitores délle seafastaram, os; seus votos dandopor méiò de procurações.passadasaos mesmos que se proclamarameleitos.
Foi o que se pode chamar:-umabambochata.
E sobre, esse frivolo aconteci-mènto ainda; como ultima pá, deterra piedosamente, lançada noque se chamou Partido Proviso-rio, se fizeram protestos—derra-deiro tributo á sua triste memo-ria.
se declara contra o Partido Con-strüctor.Injustificávelmm^ffmm m&mm^
_ Que o sr. coronel Antônio Vi-Keira de Souza, actualmente nó go-verno dat Prefeitura, faça politicannntra n/_ -. ',' v. iJUUl,v-a -"ixao parece decente e™xca d'SdeÇS#"df Á P0ͧ ni0nne,lte na forma^° dSn aggremia-
n.,(iv- ¦ * ¦—"_«*.¦« "« uuaau çao/;pi ocessos
ao grupo de seus amigos.
" foi como tantas vezes temos visto :
O canhão trâa
-- . ¦-.-.,r_.__y «i,„6u3, Què"outros nossos adverarios, galgaido o poder, formem a sua politi- - „31 como ,„„.,,SemT
án0SSa.desdequeres- uma eleição de roT,peitem os nossos direitos comosempre respeitamos os seus, tam-Bem se comprehende. Mas o srcoronel João d'Oíiveira Rola, estenao tem o direito de assim pro-ceder e os nossos adversários con-sultem as suas consciénci|te nosrespondam e respondamffmbemao. povo desta terra se o mesmosr. coronel Rôlajhes merece àmi-mina confiança politica, deante doseu passado ;e do seu presentecomo partidário.'"- •:::-;. £_ i
peiiultimA facto, que não só importa u'uma P^.gSSo, esse uso ou costuios o fkttõ^f^^-são A;nm'*-ttos--rrô^peqw^« sem ad- agricultores que alli vão procurar bana fora ja dó quadro do
nãD dizíamos unia inver- J"a'S uma vez a confirmação d'es'sedade, quando, na nossa pf:
'" ("Mn ""a "s" "A "nn'^n »'•«»-<>'diÇão,:' cÓifimehtávwfhbs - _, . ,de se aebarem acephaiòs. sem ad- agricultoreà que alli vão prtfcun.ministraçãoros governos do De-. P beneficiamento de seus prodti-partamento. e do Municipio. E'; cbs, como n'um desestimulo áum facto. infiÔnteste., Quanto ao,"ossa incipiente lavoura. E'o casogoverno do Municipio. hãó ha qde o agricultor Raymundo Pe-n'esta cidade quem rtão saiba qtie rena da Silva veio referir-nos queo sr. coronel Jóãó d*Oliveira Rôlá, te»do fabricado nove frasqueirasintendente, não apparece na repar- de cachaça nos alámbiques da^tição que dirige, a íntendencia; quelle:estabelecimento^todo,^ssequanto ao governo do Departa- produeto foi in3uf|icienteparapa_<mento^louvamotnos
"nas'próprias SW a despesa que lhe cobrou o
palavras do«ctual prefejto. iptén.; çncarregado do Campo de Expe-
Em radiogramma, procedentedo Rio de Janeiro, o nosso distincto amigo e eminente.correli-gionario dr. Oentil Nòrberto deu-nos a noticia de sua chegada na-quella Capital, no dia 28 do mezpróximo findo, téndó feito felizviagem em companhia de sua di-gnissima esposa e filhinho.
[ E' nina tradição niuito pri mi-mitiva e que já se torna misteracabar.de vez, em bem dos nos-sos foros de gentecivilizada, essade marcar com grossa fuzilaria détiros de rifles, revólveres e outrasarmas o rompimento das Alleluias,entre nós.. Çompreliende-se óquanto é incommodo e perturba-dor do socego publico, além deperigoso, esse uso ou costume Io
palavras do«ctua. prefeito.jptérw,v"w"«• ^s<^" l»" _-«»«i^ u>-""r-coronel Antônio Vieira de nencias pelo serviço da referida fa-iVádfrtionstkfbseudes-rbri »__-_..__.,_ _?n.i_ n __hw
e menosprezo pelas altas agricultorno, sr. coronel anionio yieira «e i"•¦t-.«aKtiy __¦ yiVuu«;v.iuiua.,a:Souza, pára drrrionstraf b seu des-, bncação, ficando ainda o pobrecaso e menosprezo pelas altas agricultor a dever 70 e tantos mi!funeções do cargo que está exer-; réis, apezar de lhe ter ent-Qgü_cendo. jtoda a cachaça fabricada e ainda
Ha poucos dias, de passagem certa quantidade de milho, ti "
or esta cidade o sr. desembarca- PQr conta da refetidá di-spesa.
ZOahhós,
tudo.por esta cidade o sr. desembarga- PQr conta da r^feuda despesador João Rodrigues do Ugo,l Cí>mo'$e vê/isto consiitue. ummembro do Tribunal de Appel- verdadeiro.regimen do esfola. ;.;¦.;lação de Senna Madureira,rem Soubemos que o actual,encar-palestra numa roda em que se regado do Campo de Experiênciasachavam outras pessoas, com o é-um preposto da firma N. Maiasr. coronel Vieira, indagou de s, & Ç.,.que pretende o arrendamen-s.. como ia e como se dava no Joó aquelle, próprio = ..federal po;;governo. O sr. coronel Vieira, comúm desembaraço , que chamaria-mos leviandade, se não. fosse ditopor s. s., immediatamente res?porideu águelle magistrado,; maisou menos nas seguintes palavras;!' -'Depois que.estou'como,pre-feito já fui duas vezes na Prefeitu-ra: uma npdia em que assumi.ocargo, e outra nó dia em que F.i(e citou o nome de.íiim seuamigo que nâo tios occorrenaòercasiãoí andava passeando equiz;ir até lá vêr qauillo*'. Èaçcr<gsçen-,tou s. s., depois de uma pausa:...u E não pretendó-voltar lá, até dei-xàr o logar." ..
O sr. desembargador Rodriguesdo Lago, como nós, absteve-se dequalquer commentario. ,..
? REQIMENDO ESFOLA
POBRE AGRICULTURA/
Já ha dias que nos cheggvainreclamações ao.bje o modo arbi-trario e vexatório por que estásendo feita a cobrança das retn-buições exigidas pelos serviços debeneficiamento de cereaes nas tn.\-chinas, dq Canipode Experiênciasdó Ministério da Agricultura, nositio Pac.itub', pelo encarregadod'esse próprio federa!.
Em dia da semana finda tivemos
De fiapur^ escreve-nosuitijnosso intransigente correli-gionario:',
,"Õ sr.' coronel Jóao d*01iyeiráRola,logo ao fundar-se o.PartidoConstru.ctor Acreano, era yiçe-pie-sidente do, Partido Autonomista,sendo este adversário daquelle. To-niándo o ''Constructor" a dirce-ção politica do Departamento,' ini-mediataníente o sr. coronel Rô!apassou-se para as suas fileiras comarmas e bagagens, sendo ele,t >seu vipe-presidcnte,e pouco tempodepois nomeado Intendente desseMunicipio,por influenciada mes-ma agremiação politica.
Ultimamente, logo que soube tersidC exonerado do cargo de Pref. i-to deste Departamento o nossoeminente correligionário exm. sr.dr. Deocleciano de Souza, o co-ronel J.^ão d'01iveira Rola deixouas fileiras do "Constructor", pas-sando-se para um grupo que sepretende lórmar em opposição aonosso Partido e que s. exc. suppõeno poder.
Conservando-se no cargo de In-tendente,, do lado opposto, ondepretende que lhe garantam a suapermanência no mesmo cargo4 osr. coronel Rola resolveu demiííTda íntendencia todos os nossoscorreligionários que ai li oecupa -vam empregos, e ostensivamente
d-Hjar*-, _.„ nosso
adeantamento actual. G acreanonão é mais o homem daquellaépoca das guerrilhas e caudilhis-nio em que o rifle, o bacamarte eo revolver eram "o argumento e-oporta-voz; tanto eni suas manifes-taçõ:.s de desagrado como nas deprazer. Hoje, não; o acreano é
jum homem pacifico, sem idéasbelhcosas, tendo caindo o rifle eseus similares em completo des-uso:;
Assim, necessário se torna aca-bar-se de vez com essas manifes-tações ruidosas, verdadeiros tiro-teios. perturbadores do socego pu-blico.->£-
OCeniViomfóííoO coronel Benjamin Barrozo,
presidente do Estado, estava con-centrando ás ultimas datas, na ci-dade de Iguatú, numerosa forçade policia, sob q commando dotenente; do. exercito Ernesto Ra-mos de Medeiros, para pôr termoá revolução na zona do Cariry,chefiada pela dr. Floro Bartho-lomçu, que tem por fim depòl-odo cargo de presidente do Es-tado. i '•
***O general Dantas Barreto, go.vernador de Pernambuco, telegra-
phou ao coronel Benjamin Bar-rozo, communicando-lhe que iamandar uma força contra os ban-didos de Joazeiro e do Araripe eque transpõem a fronteira, indoroubar gado e depredar planta-ções dos fazendeiros de Pernam-buco. ~
A força a ser enviada pelo governo pernambucano será con-stituida de elementos seguros eem numero sufficiente para alcan-çar suecesso na referida missão
num simulacro de eleição qne teve logarnas bancas do Restaurant Ftcuiy, no do-iningo, 21 de mr,rs-o ultimo : «chapa queem nomo do Pniüdo (que here?ia !) foiorganisada pelo sr. capitão Mario Cie-mehtino de Carvalho e outros que se ar-rogaram com mai'. direito a impor aos&?-.!? correligionários cindiüvos ao di;ectorio \
— «máu exemplo de desrespeito a !'*•berdade do voto, constrangendo a con-
-"grande parte dos votantes já ha-viam assignado de cruzas chapas,,.-"Não parece decente exemplificar
p,ay to^IJarani paia sua fundação.". ¦**^f° nSo f0'-a genuína expresitas da vontade popular-,,.
e o gallo cantaDo «L'Eclaii>;
.Ao ir para unidos seus últimos pos-l^T* baler,a de art'l>'ana francezaencontrou na estrada lima faínilia, cujocarro no meio dos objectos mais hete-roclitos, levava appetitosas gallinhas do-minadas por um auetoritario gallom'S?; f':tili'le1i,ros . fnrej-irem immediata-mente um bello piteu, compraram o galloe amarrarani-n'o por uma pata a uma desuas caixas de munições.
Mas, algum tempo depois, a bateriarecebeu ordem de proteger a marcha dastropas; obedeceram iminediatamente, íclaro, mas aue é que faria o gallo ?A primeira detonação, num furiososobresalto, bateu as azas, puxou pelacorda que o prendia, mas não conseiuiufugir. Os artilheiros riram do caso comocrianças.Ao segundo tiro, talvez porque já tf-vesse. couiprehendido a inutilidade dosseus esforços, agitou-se menos, e quandosoou o terceiro tiro, levantou-se sobre osseus esporões e com toda a força do seupescoço estendido, soltou um formidávelco-có-ró-có.Todas as vezes que uma peça dispa-rava, o gallo cantarolava. Os artilheiros
ja nao riam. O gallo não é para elles oanimal insignificante, cuja carne saborosasatisfaria o seu appetite. E' «chantecler "<te o gallo gaulez, e o symbolo do valorfrancez.
E quando os soldados acabarem a suatarefa e retomarem o seu caminho, irãoa herdade mais próxima pedir para qued gallo seja guardado até o fim da guer-ra. Irão btiscal-o, leval-o-ãO para o quar-tei e será o gallo do regimento.
U tn pt oces boEscandaloso
RIO, 19 de Fevereiro—Vae serprocessado criminalmente o. co-ronel Antunes de Alencar pela máapplicaçào das verbas da Prefeitura dó Tarauacá correspondentea -importância superior a quatro-centos contos de réis. *•
(Do Amazonas, de Manáos).
SOUbBmOS ha quatro diasque o sr. Prefeito interino havia recebidoum radiotelegramma procedente do Parájcommunicando-lhe terem sido exonera-dos de Vogaes do Conselho Municipal deRio Branco, os nossos prestimosos corre-ligiouarios tenentes-coroneis FranciscoM_moerd'Avila Sobrinho e Manoel Pe-reira Vianna, tendo o sr. Prefeito inte-rino divulgado desde logo essa noticia.
Consta-iios que s. exc. solicitara doOoverno Federal esse acto, sob o ptetextode haver incompatibilidade entre os lo-gares de Vogaes e os de Agentes FiscalFederal e do Correio que, respectiva-mente, exercem nesta cidade áquellesnossos dois dignos correligionários.
O fim dessa solicitação, estamos certo,não foi absolutamente o de attender adisposições legaes^ mas sim o de serviros interesses da politicagem que vem fa-zendo no exercicio interino do cargo dePrefeito deste Departamento o sr. Anto-nio Vieira de Souza.
Podemos, no entanto, firmado na Lei,assegurar que nâo existe a incompatibi-lidade vislumbrada pelo sr. Prefeito in-terino, o que nos conpromettemos aevidenciar, argumentando com a própriaLei, em artigo que,inseriremos em nossonumero ultehor.
Coisas da épocaTendo sido exonerado do logar
de amanuense da Prefeitura pelo= actual Prefeito interino, sr. Antônio
p.lft . , Vieira, o nosso amigo Pedro Cha-L' u Autonomista extrahimos os ves apresentou-lhe uma petiçãorequeiendo que mandasse certi-ficar o que a seu respeito constas-se n'aquella repartição. Por essa
seguintes conceitos emiltidos sobregrupo que aqui se diz constituído emP.irtido,vulgarmente conhecido por Pre- ... ,, „._,.._.,,__ ,M......V>... . .,. -......_visçriç s Referindo-se A chapa victoríosa oceasião, o sr. Vieira di=.se aquelle
..... _l.__t • _.-_* ti — » _-. ?'_—
nosso ainigo que "não o conhecia,que o havia exonerado a pedidodò sr. Francisco Conrado Lopes,Contador da Prefeitura, e que nãotinha dfUhddps para collocar". Emeguida o sr. Prefeito interino des-
pachoü a petição, mandando oHto Contador dar a certidão rc-
qinrida
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O sr. Contador Lopes, alem denão satisfazer com a verdade o ai-lüdido requerimento, deixandoa-si.nde cumprir o despacho, do<eu chefe, subscreveu a certidãoeme passou sem o sello devido, oque a tomou .um documento
O nosso amigo sr. Pedro Llia-ves coinnrehendcndoa persisten-ciada má vontade do sr. Lopescontra sua pessoa, fez nova petiçãoao sr. Prefeito interino, que, cleso;bedecido pelo Contador, mandouque a cerüção pedida fosse passa-da pelo Secretario da Prefeitura, sr.Lí-oncio Moreira, cm virtude doque este passou a referida certi-dão, inutilizando, porém.as estam-pilhas sem -observar o Regulamen-to do Sello, o que ainda uma vezveiu em prejuízo do nosso amigo
Pedro Chaves, que continuaassim «-privado do documento aque tem direito c que, de accôrdocom a Lei, requereu.á áuctoridadecompetente.
Damos em seguida a denunciaque o nosso referido amigo apre-sentou ao sr. coronel administra-dor da Mesa de Rendas Federalem Porto Acre, relativamente ásinfracções da lei do sello, com-metfidas pelos dois alludidos fun-ccionarios da Prefeitura:"Illm.o sr. Administrador da Mesa
de Rendas Federaes deste Depar-tamento:Pedro Augusto Chaves, cidadão bra-
sikiro, casado, maior de vinte e um annosde idade, ex-ahiámieíisè da Contadoriada Prefeitura deste Departamento do
Alto Acre, residente nesta cidade de RioBranco, sédc do mesmo Departamento,á prata Tavares de Lyra, vem, baseadono art. 48 do Regulamento para Cobrau-
ça do Imposto do Sello anuexo ao Decr.n. 3.561, de 22 de Janeiro de 1900,-de-nunciar o Contador
"da Prefeitura-deste
Departamento, sr. Francisco Conrado! ripes, brasileiro, casado, residente n'estacidade, á praça Tavares de Lyra-comoinfractor do art. 37 n. 3 do citado Re-
güiahiento, por ter subscriplo, sem estai
devidamente sellada.a certidão concernen ¦
tcá petição junta sob u. 1, tomando-se,
por isso, ex-vi.do n. 4 do art. 65, passi-vel da pena de multa estatuída n'estemesmo art., a qual, d'accordo com o pa-ragrápho único do art. 69, tudo do dito
Regulamento, só pode ser imposta peloMinistro da Fazenda.
. Assim, pois, para que a presente deniin-cia seja admittida e siga os tramites legaesacompanha-a, o d.nuncl_ffi.r*tftr papelcm que se deu a infracção, (doe. sob
li 1), e promptifica-se a assignar o termode que cogita o art- 70 do supra-mencio-nado Regulamento.
O infractor denunciado é Contador da
Prefeitura d'este Departamento' clésde
seu
ANN1VF.RSARIOSNo dia 27 do mez' findo decorreu o
fiiiuiversario nalabcío da exm.n sra. donaJosina Bandeira Pereira Lima, yenerandagenilora do sr. tenente Godofredo LuizPereira Lima, actual comniandaiile daCompanhia Regional c delegado de policia d'esta cidade.
.*. Passou no dia 28 de março findo oanniversario natalicio do nosso excellenteamigo c correligionário maior HoracioAmorim, commerciante neste Departa-mento e que actualmenle se encontra noEstado do Ceará.
» Celebrou no dia 1 do corrente maisnu*
'anniversario natalicio o distinctomoço sr. Pompeu Chaves, nosso estima-vel amigo, que com toda correcção exerceo cargo de escrivão do eivei na cidade deSenna Madureira.
No dia 10 do corrente commemornmais* um anniversario mine. Olivia deAraújo Leite, digna esposa do nossojmiigò sr. Quintino de Araújo, commer-ciante no seringal Vista Alegre.
- No mesmo dia o nosso amigo tenentePèlròri.ilò Gomes da Silva
Na quarta-feira ultima, festejou oí anniversario natalicio o nosso amigo
sr loão Dutra, activo auxiliar da Policia,offerecendo ás pessoas de sua amizadeum jantar intimo no «Restauram Cicca-relli »s
* * #
NascimentosJ| *
Mme. Mariinha Rola, esposa do sr. co-ronel João de Oliveira Rôla, intendentedeste Municipio,'deu á luz, no dia 30 domez findo, uma creança do sexo tnascu-lino, que tomou o nome de Luciano.
Tanto a parturieute como o recem-nas-cido se encontram em optimas condiçõesde saúde
No dia 31 do mez findo o nossovclVo amigo e leal correligionário, majorJoão Nobre de Almeida, teve a sua prolealimentada còm o nascimento de maisum filho, que se chamará Sebastião. ;
Sua digna esposa, mme. Emilia PereiraNobre de Almeida e o robusto ptmpolhose acham em lisongeiras condições.
Nossas felicitações ao estimado casal.O sr. José Martins da Costa, e sua
espo*sa, mme'. Rosa Cavalcante da Costa,riaíticiparànurios de Porto Acre o nasci-mento de sua filhinha Áurea, oceorridoa 15 do mez findo.
* * *Viajantes :
Desembargador Lago -Como eraesperado, chegou a esta cidade, a bordodo vapor Sobralense, em transito paraSenna Madureira, o nosso illustre amigosr. desembargador João Rodrigues doLago, acatado membro do. Tribunal deAppellação de Senna Madureira.
Logo á chegada d'aquella embarcação,grande numero de amigos e admiradoresdo provecto magistrado foi a bordolevar-lhe as suas saudações e votos debôa-vinda. ¦¦'¦¦¦¦ . ...
S exc, fez nesta cidade- varias visitas.Por occasião da partida, deste porto, dovapor que o conduz, moitas pessoas fo-rairf apreTentaf-lhe as suas Ücspedfdas,'deseiaiido-lhe feliz viagem. §,'
Ao sr. desembargador Lago reiteramosas UOS9.1. saudações.
. * * *
Dr. Luiz Barretto-Volveu a estacidade uo dia 30 do corrente o nossoillustre amigo sr. dr. Luiz Barreto de Me-nezes, promotor publico d'esta comarca,que se achava em .Porto Acre, n serviçodo seu cargo. , ;
Em companhia de s. s. veiu sua distin-cta c joven esposa, mme. Cidalia Menc-zes, que alli se encontrava.
+ V ?
Dr. Lourenço Rosas - Encontra-sede novo n'esta cidade o sr. dr. Lourençode Albuquerque Rosas, juiz municipalem Porto Acre e que vêm funecionar nasede da Comarca, no exercicio parciatado cargo de juiz de direito.
* * *
Coronel Carlos Norberto—No vapor Sobralense, que par-tiu do porto d'esta cidade no dia31 de março findo, tomou passa-gem, com destino á cidade deSenna Madureira, o nosso esti-mado amigo c correligionário sr.coronel Carlos Norberto Júnior,lo secretario do Conselho Muni-cipal de Rio Branco.
O sr. coronel Caflos Norbertovae até á capital do vizinho De-partamento a negócios de seu par-ticular interesse, devendo regres-sar. brevemente a esta cidade.
Ao embarque do estimado ca-valheiro, a quem desejamos op-tima viagem, compareceram va-rios amigos seus e corréligiona-rios do Partido Constructor Acre-ano.
blicado no balancete da inten-dencia, relativo ao dito mez.
-Declaro também que entre ascontas da Intendençia, relativas aoexercicio de 1914, se encomrauma, já paga, na importância de2:000'|000, por uma empreitadade capinação e limpesa do 2.°Districto desta Cidade, que a ditaconta diz ter sido feita pelos srst.Victor Porto & C.\ Esse serviço,porém, não foi executado como,sabem todo o commercio e a po-pulação desta Cidade.
--Declaro, finalmente que nãome surprehendeu a minha demis-são do lugar de Fiscal da Intendencia, pois continuei, como con-tinúo, firme nas fileiras do meuPartido, agora repudiado peloSenhor coronel João d'01iveiraRôla, que ha bem pouco tempoassignou um documento publicoconcitando os seus ex-correligionados a essa firmeza, que S. Exc.foi o primeiro a quebrar...
Sahi da Intendençia limpo epuro e não sei se muita gente po-dera ufanar-se de assim lhe acon-tecer, quando tiver de sahir...
Tito de Castro Menezes, ¦Ex-Fiscal Municipal."
isso de um rifle, dirigindo-se ácasa onde ella se achava.
Alli chegando, intimou-a aacompanhal-o, mas em seguidafez um movimento cóm a arma,apontando-a contra Francisca.EsLi,percebendo à desgraça imminente,lançou mão da* creança que tinhajunto de si, abraçando-se com ella,ao que João Pereira recuou, vo:-tando contra si próprio a armacujo gatilho moveu com o pé direito, disparando-a sobre o senpeito esquerdo, e cahiudo com ocoração varado pela bala".
O seu cadáver foi transportadopara a delegacia de policia, ondefoi feito o competente corpo dedelicto, realizando-se o enterr;.-mento no dia seguinte,pela manliã.
H advocaciano Rece
O director da Contabilidade dothesouro federal communicou portelegramma para Manaos que foipro rogado o praso do exerciciofinanceiro para o dia 31 de Maiovindoiro.
Na noticia, que publicamos em nossonumero anterior, do embarque do precla-ro acreano dr. Deoçleciano de Souza, sa»liiu, por um lamentável equivoco danossa reportagem, trocado o nome donosso dedicado amigo e intransigentecorreligionário major João Nobre de Al-meida, o que agora corrigimos.
Em obediência a ordem tele-graphica dosr. Ministro da guer-rs, seguiu a bordo do vapor So-bralense, para Manaos, com des-tino á cidade de Lorena, em SãoPaulo, para cuja guarnição foitransferido, o sr. capitão MarioClementino de Carvalho, ex-com-mandante da Companhia Regio-nal deste Departamento.
€¦
1009, tem pratica'do serviço a seu cargoe perfeito conhecimento do Regulamentodo sello, especialmente na parte que lhe
é attinente.Se o infringiu, no caso presente, o fez
muito de industria pára privar a partede fazer
'uso da certidão, uma vez que osello dá mesma não podia ser revalidado,
por não estar capitulado nos ns. 1 a 4
do § lo da Tabeliã B (Art. 56 do Regii-lamento).
Prova de que o desejo do denunciadoera tolher os direitos da parte,protejlandoseus papeis-é que não trepidou ferir osinteresses da Fazenda Naeional e recu-sou, sendo para isso solicitado por maisde uma vez-reformar aallúdida certidão
para preencher a formalidade do sello.Não podendo; o denunciante, por
meios suasorios, obter a legalização deseus papeis, lançou mão d'estc meio, nacerteza de não causar vexame a-ninguém,pois que usa de um direito, e age consci-éntehicnlc dentro da lei, que temos pordever cumprir.
Pelo doe. junto, sob n. 2, ficou irrefu-tavclmeiite provado que o infractor; "de-
nuiiciado procedeu de má fé e faltou áverdade, declarando nada mais existir naPrefeitura sobre a vida publica ou par-ticular do denunciante, com' manifestafalta de respeito e obediência ao despa-crio de autoridade superior, o Prefeito doDepartamento, que, talvez por isso, aodeferir a segunda petição do denunci-ante, (doe. sob n. 2), a mandou a seusecretario. o
Tendo o denunciante dado ao Secre-tario da Prefeitura, sr. Leoncio Moreira,uma estampilha federal de dez mil réispara legalização da certidão que subscre-veu (doe. sob n. _,), este a inutilizou semobservar as formalidades legaes, ficandoa mesma sem valor e a certidão conside-rada-não sellada ; e, por ser de justiça,
Dr. Almeida CouTO-De regresso aXapury, embarcou em Senna Madureira,no dia 30 do mez passado, o sr. dr, JoãoPaulo d'Almeida Couto, drgno Juiz deDireito daquella comarca, que esteve ul-timamente na capital do vizinho Depar-tamento, com assento no Tribunal deAppellação do Território.
S exc segundo noticias que nos en-viam de Senna Madureira, durante a suapermanência alli, soube captar as sympa-triiàs de toda a população local, sendoalvo de manifestações de apreço por oc-casião de sua partida.
Um grupo de amigos offcreceu a s. exc.um lauto banquete em que se fez repre-,-sentar o sr. dr Samuel Barreira, illustrePrefeito dàquelle ^Departamento, miocomparecido pessoalmente por se achardoente.
Ha dias se acha n'esta cidade o nossoestimavel amigo c correligionário sr.Quintino Bezerra de Araújo, commerciante no seringal Vista Alegre, a trata-mento de sua própria saúde e da de suadigna esposa.
,* Obsequiou-nos com uma visita, ásua chegada n'esta cidade, o joven Ray-mundo Carlos da Cruz, intelligente eoperoso auxiliar da imprensa do Para eque aqui vem exercer a suá actividade.
Acham-se n'csta cidade, a passeio,os srs. João Pereira de Lyra e Pedro Her-minio, negociantes em Vista Alegre.
Veiu ante-hontem trazer-nos as suasdespedidas, por ter de seguir para o Pará;a bordo do Moacyr, o nosso amigo com-mandante João Furtado de Lacerda.
Feliz viagem.
£ Esteve de passagem por estacidade, a passeio, o sr. dr. Esme-raldo Bandeira, conhecido medicobahiano, que viaja a bordo do va-por Moacyr, ora de regresso aoPará, pretendendo em breve vol-ver ao Acre.
Tivemos opportunidade de en-treter amável palestra com o dis-tineto clinico, que nos obsequioucom a sua visita.
„% Em viagem de curta demo-ray até<?ao Pará, seguiu hontem,a bordo do Moacyr, o nosso excíel-lente amigo e presado correiigio-nario, major*Luiz Fialho, dignojuiz de Paz deste Districto.
Ao embarque do estimado via-jante compareceram numerososamigos e admiradores partícula-res e uma commissão da LojaMaçonjca Igualdade Acreana, deque ew>rçado Veneravel.
PELA RAMA...Urucuvaca
Olá, rapaz, o Bilor é mesmo do Portoou é do Minho?
-Qaes quê, elle é lá da GalliziaQu'istás a dizere, homem ?! O Bitor
é lá da terra, pois noitro dia, elle até es-taba a cantare no tom do fado:
Lá na terra, na terrinha,Tive a sorte da macaca,Aqui sendo o Zé-Farinha,Já me chamam urucuvaca.
Ha rióscaQuando se enrosca o QiboiaO Qiboia quando se enroscaAnda fazendo tramóia,PValguem metter na riósca
E quando se desenroscaSuppondo o bote certeiroLá mette em grande rióscaO Zé Urucubaqueiro
, ..da Graúda
Advogado Paulino Pedreira,de volta de sua viagem ao Sulcontinua á disposjç^cyjos seusclientes no seu antigo escripto-rio. Acceita também o patro-cinio de causas nas Comarcasde Floriano Peixoto e Labreano Estado do ArhazonaSr
Escriptorio; Avenida GeneralOlympio da Silveira, Bairro daEmpreza—Rio Branco,
*¦'-*'.;'*
Coronel Paulino Pedreira-A bor-do do Sobralense, conforme era esperado,chegou a esta cidade, de regresso da Ba-hia, onde permaneceu alguns mezes juntoá sua estremosa e distineta familia, onosso estimado amigo e digno correli-gionario, coronel Paulino Pedreira. Mui-tos dos innumeros amigos que contanesta cidade o forani receber a bordo,ahi lhe apresentando affectuosos cumpri-mentos, o que outros fizeram por meiode cartas e cartões.
Desejando-lhe feliz estadia entre nos,renovamos aqui as saudações que dirigi-mos ao distincto amigo, agradecendo-lhea gentil visita pessoal que hontem nosfez, . * * *
Dr. Juuo de Oliveira Sobrinho-Tendo sido transferido para exercer ocargo de Juiz Municipal no lo Termo dacomarca de Xapury o sr. dr. Julio de Oh-veira Sobrinho, partiu s. s. de Senna Ma-dureira com destino aquella comarca, nodia 30 do mez findo, vindo em, compa-nhia do exm. sr. dr. Almeida Couto, di-gno juiz de direito da mesma comarca.
* * * .Coronel João do Monte-De pas-
sagem para o seu seringal Villa Nova, abordo do vapor Almirante, vindo do Cea-rá, onde se achava a passeio, esteve n estacidade o nosso intransigente correiigio-nario e dedicado amigo sr. coronel Joãodo Monte, a quem acompanha a sua di-2iia familia.
Durante a sua curta permanência aqui
FALLEClMENTOSi
Falleceu nesta cidade, na quarta-feiraultima, dona Maria Julia da Costa, esposado sr. Vicente Alves da Costa, a quemenviamos nossos pezames.
— Em Ceuta, na H-spanha, falleceuultimamente o sr. Salomão Benohel, paedos srs. Isaac e Raphael Benoliel, chefesdi firma B. Lèvy t- C, de Manaos, eayô do nosso amigo"sr. José Alfon, com-merciante i)'esta praça, a quem apresen-ta^ns as nossas ' Condolências pelo m-fausto aconteci'.Teil''':*«
AssassinatoEm Nova Empresa
->»*¦*¦*"*+
Negócios ManicipaesDeclarações
Pede-nos o nosso leal e dedica-do correligionário capitão Tito deCastro Menezes a publicação doseguinte:
"Afim de evitar que sobre mimvenha recahir qualquer responsa-bilidade ou duvida futura, declaroque por ordem do sr. CoronelJoão d'Oliveira Rôla, Intendentedeste Municipio, assigriel iia In-tendência no caracter de fiscal mu-nicipal, vários recibos de sabidasde dinheiros da Thesouraiia da
requer que o mesmo seja compelhdo a | obsequiou-nos o distincto amigo e corre-
legalizar o referido sello, na forma dalei.
No interesse da Fazenda Nacional, apresente denuncia deve s:r recebida.--Rio Branco, (Alto. Acre), 20 de MarçOde 1915.-(a) Pedro Augusto Cíiaves. —Agencia Fiscal -Alto Acre— N. 657-Rs. 1$200.
Pagou por verba, em falta de estampi-lha de sello adhesivo, a quantia de mi! eduzentos réis - Rio danço, 26 de Marçode 1915.- Pelo Agente Fiscal - (a) A. Ca-va iran te.
ligionario com uma visita.
mesma Intendençia, dinheiros essesque foram directamente recebidosde alguns contribuintes de impôs-tos pelos srs. Victor Porto & C.a,firma da qual s. exc. é sócio, paraserem-appikados em serviços pu-blicos que até agora não me-constam terem sido executados, '
—Declaro mais, para o mesmofim, que todas as rendas municipães arrecadadas no mez de Ja-neiro, por intermédio da commis
No sabbado, 27 do mez pás-sado, quando o vapor Antoninase aclnva no porto, do seringalNova Empresa,dando desembar-que á carga que conduziu para omesmo seringal, o cargueiro Fran-cisco José da Silva, vulgo Chicodo Banga, indo a bordo, pro-curou conquistar a companheira^o passageiro Antônio Luiz, con-vídando-a para ficar alli em suacompanhia.
O referido passageiro resolveuir a terra procurar entender-se como seu rival.
Chico do Banga, porém, exasrperou-se e, saecandò de um revol-ver, disparou-o por tres vezes con-tra Antonio Luiz, que foi attingidopor umdosprojectis,cahindo poriterra.
O criminoso foi preso imme-diatamente, sendo no dia seguinteconduzido a esta cidade, onde seacha recolhido á Cadeia Publica.
A victima também foi conduzida
O exm. sr. desembargador J. AlvesCastro, presidente do Tribunal de Appet-laçSo, proferiu o seguinte despacho, emdata de 13 do'mez passado, no requeri-mento em que o sr. Octavio Steiner doCouto pedia prorogação, por mais quatroannos, de sua provisão de advogado:
"Indeferido. Entre asattribuiçõescon-feridas ao presidente do Tribunal pelo de-creto n. 9.831 de 23 de Outubro de 1912,não se acha a de conceder provisões deadvogado.
E uma vez que a competência é de di-reito estricto, não posso e não devo iralém do que a lei me auetoriza por clau-sula expressa: omnis potestas a lege.
Não colhe o argumento de que lançoumão o supplicante, valendo-se do regu-lamento n. 5618 de 2 de maio de 1874,bem como do disposto no decreto 9,263de 1911, que é subsidiário nos casosomissos.
À competência,como diz o próprio de-creto 9.831, no seu art. 233, é geral ouespecial. A primeira, como ensinam ospraxistas, é: a que se tem sobre certas cau-sas ou negócios; e a segunda, é a quepôde ser exercida sobre as causas paraque se acha limitada.
Nem n'uma nem n'outra se vê a de-claração contida no artigo 417 deste dé-creto e que se encontra no seu Cap. 5 doTit. 4\ que trata do processo a ser obter-vádo. Donde se deve concluir, e mui lo-gicamente, que apenas neste particularé que se pode recorrer, nos casos omissos,ao decreto 9.263 que, aliás, não cogitatambém dé provisões de advogado.
Da mesma fôrma deve ser entendido odecreto 5.618 de 2 de maio de 1874, queainda tem em vigor algumas de suas dis-posições só no que diz respeito á ordemdo serviço e ao processo do Tribunal deAppellação.
O supplicante, porém, nâò fica priva-do de exercer a advocacia com ser ne:gada a prorogação de sua provisão.
As leis em vigor no paiz permittem,quando não existam advogados formadosnos auditórios ou não sejam elles daconfiança das partes, que qualquer cida-dão possa residir em juizo, mediante lia-bilitação em cada feito e pagamento dosrespectivos direitos."
Havendo o sr. Steiner do Couto inter-posto recurso extraordinário, para o Su-premo Tribunal, do presente despacho,proferiu o desembargador presidente doTribunal de Appellação o seguinte:
" Indeferido. Trata-se de um acto dejurisdicção sobre matéria administrati-va e do qual não ha recurso algum. Oremédio judiciário de que se soecorreu osupplicante na petição de fis. 24,-o re-curso extraordinário, cabe apenas, nosprecisos termos dò art. 59 § !,? da Con-stituição Federal, das sentenças das justl-ças dós Estados proferidas em ultimainstância."
Os advogados srs. José AlvesMaia e Dolor Barreira tiveram agentileza de communicar-nos ainstallação de seus escriptorios deadvocacia na capital do Ceará.
A oração "pro-pace," que o papaBenedicto XV ordenara que fosse rezadaem todas^as egrejas da Europa, por ocea-sião de ser celebrada a missa, foi prohi-bida pelo governo italiano.
Essa prohibição causou grande sur-preza no Vaticano, pois ninguém com-prehende que um acto de religião, semfim político algum, possa encontrar op-posição e ser vedado.
O "Giornale d'Italia„ nega que essaprohibição tenha caracter anti-clerical.
Foi publicado em principio de«Março ultimo o quadro das uni-dades do Exercito Nacional, e dis-tribuidas as suas paradas nas res-pectivas gúarnições.
Com relação á nossa estação radio-te-legraphica, tivemos denuncia de gravissi-mas oceorrencias das quaes nos oecupa-remos detalhadamente no nosso próximonumero.
Soubemos que o sr. dr. A. Sampaio,engenheiro chefe do districto radiogra-phico, virá brevemente a esta cidade ecom a sua presença aqui é possível sejaaveriguada a procedência da denuncia aque acima nos referimos.
Seja como fôr, a nossa estação radio*graphica precisa estar a cavalleiro dequalquer aceusação, dada a alta impor-tancia e séria -responsabilidade que lhecabem, pela natureza do serviço a seucargo.
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Echos e Noticias
para esta cidade, no mesmo diae, sendo recolhida á casa de saúdedo pharmaceutico Luiz^Fialho,veiu a fallecer na segunda-feira,em conseqüência do ferimento querecebeu.
Dr. Pereira LeiTE-De Porto Acro.onde foi encerrar os trabalhos da correi-ção judiciaria n'aquelleíTenno, volveu nodia '30 dn mez findo a esta cidade o sr. jdr JoSéCoeikQ Pereira Leite, íntegro juizde direito etn exercicio d'esla Comarca.
? * *
Família Vieira de Souza-A bordodo vapor Moacyr, procedente do Pará,chegou Irazantehontein a esta cidade adigna família do sr coronel Antônio Vi-tira de Souza, prefeito interino dpartamento^
' ite De
são para isso nomeada e de quefiz parte, foram recebidas peloSenhor Thesoureiro da Intendeu-dencia, José Augusto Maia-
--Declaro ainda qué o emprô-gado da itluifiirtdção publica do2.o Districto desta Cidade, sobirJnhá fiscalisação no mez de Ja-neiro ultimo, tinha direito apenaspelo seu trabalho, no referido me.-:aos vencimento, de 15G,000, e
Jnão a 2.53.000, como sahiu pu-
suicídioHa quatro mezes o indivíduo
João Pereira da Silva sé ausentaradesta cidade, indo trabalhar nocentro de um seringal situadoneste Municipio. Tendo .deixadosua companheira com umfilhinlioem uma barraca na Colônia Deo-cíeciano de Souza, regressando liapoucos dias, c::_9ntrpu-aLemc.om-panhia de Luiz Feireira da Si!"vulgo Baliü.
João Pereira .da Silva recolheu,então, tirar a vida á sua infiel c nj-panheira, que se chama FranciscaFerreira da Silva, e armou-se para
Presiste o sr. coronel João Rola,intendente d'este Municipio, nopropósito de não publicar os ba?lancetes mensaes da receita e des-peza da Intendençia, deixando as-sim de cumprir uma dupla obrUgação que lhe decorre do exerci-cio do seu cargo: obrigação mo-ral quanto á lisura com que devesempte dar contas exactas e clarasdo modo por que dispõe do di-nheiro do povo; obrigação legal,por que a lei determina a publi-cação dos balancetes com a dis-criminação perfeita d,a receita edespesa, para o çonbecinjentq detodos os municipaes.
Queremos vêr até quando o sr.Rola quer conservar-se divorcia-»do desse dever de honra e de çi-vismo.
Já se acha definitivame y: mu-dada para Belém do Pará a sededa 1.» Região Militar, ficando émManaos' apenas.' um'contingentedo Exercito..
A carne verde em Manaos estásendo vendida ao preço de 1$200o kilogramma.
A firma Haupt & C, do Rio de Janeiro,como representante de Fried, Krupp Ak-tiengesellschaft, de Essen e DeutcheWaffeu und Munitionsfabriken de Ber-lim, está accionando a União Federal naquantia de-dez mil contos de réis, prove-niente de fornecimento de material bel-lico ao nosso exercito.
Radiotelegramma procedente deManaos noticia ter chegado allio sr. capitão jacyntho da CunhaLeal, que embarcará immediata-mente para este Departamentoafim de vir assumir o commandoda Companhia Regional d'aqui.
Assumiu o.comriiando da Com-panhia Regional deste Departa-tamento, np dia 27 do mez pás-sado, o brioso official do nossoExercito,- sr tenente GodofredoLima, que por díyerças yezeS te'ní.commàndado a referida
'unídácje
de guerra, pdrtando-sè sempre! eorrect^mente no desempenho dèsuas funeções,.
O yapor Sobralense, proceden-te ^Je Manaos, chegou a esta ei-dade no dia 29 do mez passado,seguindo para Senna Madureirano dia 31.
O Moacyr, procedente do Para,chegou no dia 1.° deste mez, re-gressando hontem ao porto d'a-quéllâ -luauc.
Q c Daily Çlironjcle ,, piiblica ntrjtelegramma de Bucarest annunclandoque o exercito ruriiaicd esta"promptòpara entrar em acção, julgando-se queesteja irrito próxima a sua intervençãqna actual guerra curopía.
j. 1
Em vista da proposta apresen-tada o anno passado pelo dr. Car-los Peixoto Filho, deputado porMinas, as sessão preparatórias doCongresso Nacional, no primeiroanno de cada legislatura, come-eam a 3 de abril e não a 21, comoera anteriormente.
PGnsameiitaUma prisão é infinitamente mais triste
do que um cemitério, porque este é logarHe descanço e aquelle o é de supplicio. E
se a nossa piedade reza pelos mortos, qtiejá nao soffrem, como não rezar também
pelos vivos que vivem na morte ?
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Provimento lido na audiênciageral em 13 de Março de 1915de encerramento da Correiçãoprocedida no Io Termo da Co-marca de Rio Branco, pelo exm.0sr. dr. José Coelho Pereira Leite,Juiz de Direito d'esta Comarca,em exercicio:
.... à
(Conclusão)3a-Que faça o registro dos tcslameri-
tos antes de apresental-os na repartiçãoFiscal para a inscripção; logo, porém,que registrar algum contendo legados ouheranças pertencentes a menor ou inter-dictos] remetta ao escrivão de orphiloum certificado authenticò,' contendo onome e domicilio do doador ou testador,o objecto da doação ou legado, a aber-tura da escriptura de doação, e aberturado testamento registrado. Do mesmomodo proceda, se a doação fôr em favorde mulher casada com a cláusula de nãocommunhão de bens. A' margem do re-
gistro certificará a remessa do certificado.Dec. n. 370, arts. 173 e 185.
4»—Que se muna quanto antes dos li-vros próprios para o registro, dos testa-mentos e contas dos testamenteiros, devi-damente sellados e rubricados, em quelançará os nomes dos testamenteiros, daslocalidades, dè suas residências, os valo-res das quantias arrecadadas e remettidasi repartição Fiscal, e dás applicadas nocumprimento dos testamentos, com asdatas das arrecadações e recibos das
quantias, art. 31 § 3 do Dec. n. 834 de1851.
...
Juizo criminalDiante de tão avultado numero de in-
queritos policiaes e summarios não con-cluidos, que tive de vir e de sobre osmesmos providenciar, é bem evidente
que a Justiça neste termo ainda não attin-
giu o grau de aperfeiçoamento a que faz
jús sua população numerosa e assaz adi-antada; recommendo, portanto, aosactuaes funccionarios que promovam o
andamento dos mesmos, modificandosemelhante estado de desidia e tornandoa repressão do crime uma realidade, deaccordo com às medidas e providenciasque deixei consignadas nos respectivosautosi
Aòs escrivães em geral! Recommendo-lhes que observem o quese acha declarado nas obras - ConsultorEurematico fle Augusto Botelho, §§17 a51; e Guia dos Tabelliães de Luiz deMiranda, §§ 136 a 174, no que lhes dis-ser respeito, i
'¦ ¦Ao Tabellião
;', Io -Recommendo que lance á margem'dasesçjípturàsi no respectivo livro, a cota
de" entrega do primeiro traslado de quefallaaOrd,X. l.Tit/VSjn.enãoaêp'"segundo' traslado sem" despacho do
juiz';'bem como remetta ás repartiçõesde Fazenda as certidões das escripturasde compra e venda de bens de raiz, ceiebradas em seu cartório.
2<>-Que não continue a praxe seguidade lavrar escripturas em que sejam devi-dos quaesquer direitos, antes de teremestes sido pagos, e lhes ser apresentado oconhecimento ou certidão que deveraficar incorporado ria escriptura verbo ad
• verbum, assim como as piocurações, sobas penas do art. 71 do Dec. n. 9.831 de1912; Ord. Ll.Tit. 78 § 14; art. 78doReg. que baixou com o Dec. n. 2.800 de19 de Janeiro de 1898.
3»-Que tenha todo cuidado e attençãonas redacções das escripturas, afim de
que fiquem sem entrelinhas, emendas,razuras, riscaduras e borrões, e quandoaconteça haver alguma, deverá resalvarno ultimo periodo da escriptura, antesde seu tina) encerramento e' assignaturageral;5 quanto ás emendas.jamais sejamfeitas por trieio de entrelinhas e escriptassobrepostas, e sim com repetição do ter-mo, pondo-se um-fi&go-e repetindo otermo escripto erradamente com a devidafeorrecçap, é"seguinc|o-se dahi pór diante
pjpVèsçriRtUrà'; não can&jlè nenhumaèspriptura pelos meios acima indicados,•tol} pena dè incorrer na saneção da Ord.L.KTU. 78.'§4j'l9§5,80§lÇre.artig'*20S § 5 dp Cod Fen. fia Republicí*..'^-Queré-netla
aos* escrivães de or-
phkos ou da provedoiia uma certidão au-thentica das escripturas de doação quelavrar em" favor de algum orphâo ou in-terdicto, e da que contiver legados ouherança em lavQr.das mesiuas oe^soas. *
ao official do registro de hypothecas doscontractos ante-nupciaes que ççlebrar,Reg. de 2Íde Abril dè 1865, art. 190;Reè! n. 3tp.de 1890, arts. 173 e 185.
5o-Quç não deyè approvar testamen-tos sen*, aji soleinnidádes e formulas le-gaes, Ord.L.4,TU. 80.
6a - Finalmente, ainda réçorrimerirtoque observe o que prescreve Botelho,òbr. cít. cap. 1 —Dos Serventuários de
Justiça -sec. 1, §§ 1 a 16; e Miram!/,Guia dos Tabelliães; Tú. 3, Cap. 2, §§134 e 135.Ao official do registro Ú3
titulos e documentosRecommendo que substitua os livr s
que não tiverem as dimensões exígid;;s
pelo art. 12 do Dec. n. 4.775 de 100'.',,
como deixei determinado nos provimen-tos exarados em cada um dos respectivoslivros.
Qne faça a numeração c escriptura-ção dos mesmos, de accordo com o queprescrevem os arts. 14,15, 16,20, 21, 22,23, 25, 30 e 31 do cit. Decreto.
Que observe o que lhe determinam osarts. 27, 28 e 29 do mesmo Decreto.
Ao official dos protestosde lettras
Recommendo que substitua os actuaeslivros por outros que tenham os requisi-tos legaes, e os escripture devidamente,fazendo as escriptas èm dia e separandopor um traço horisontal cada aponta-mento ou registro, como determinam oparagrapho único do art. 29 da lei n.2 044de 3 de Dezembro de 1908, e arts. 4U8 e410 do Cod. Com., c 250 § 9 do Decreton 9.831 de 23 de Outubro de 1912.
Ao official do registro geralde hypothecas
. Recommendo que faça acquisição delivros que tenham o nnmero de folhasexigidos nos termos dos arts. 11, 12, 13,18 e 19 do Dec. n. 370 de 2 de Maio de
"189Q, e os escripture devidamente, mcíi-cionando.sempre as referencias aos nume-ros dos outros livros e respectivas folhas,como deixei dito em cada um dos queexaminei; e evite as emendas, entrelinhas,ráspaduras/ borrões, escriptas sobrepostase cancellamentos fora da respectiva col-lumna, sob as penas da lei.
Ao official do registro civil(Escrivão de Paz)
• la- Recommendo que faça a escriptu-ração dos actos relativos aos casamentos,em dois livros com as dimensões estabe-lecidas nos arts. 9o e § 3o do Dec. n. 9.886de 7 de Março de 1888, e 2 das instru-cções para execução do Dec. n. 181 de 24de Janeiro de 1890, fornecidos e selladosa sua custa; sendo um, para os assentos Idos casamentos celebrados no seu distri-cto, e d'aquelles que o forem nos termosdo-art. 47 §§ 2o e 3o do cit. Dec; e outro,para o registro dos editaes dos proclamas,na conformidade dos arts. 6o e 121 domencionado Decreto.
2o-Que observe, sob as penas da lei, oque determinam os arts. 3o e 4o das refe-ridas instrucções, conforme deixei recom-mendado em cada livro.
3o-Que remetta no fim de cada semestre á repartição da Estatistica, na Ca-pitai Federal, um mappa dos casamentoscelebrados no seu districto, bem como dosnascimentos e óbitos; e no principio doanno seguinte, um mappa geral do annoantecedente."
4a' - Que faça communicacão á Inten-dencia Municipal, no caso de impor amulta, de cem mil réis (100$000) aos
cônjuges, brasileiros, casados no xetran-feiro e.que deixarem de registrar as cer-tidões de seus casamentos, dentro dosprazos do § 4o do cit. art; 47 (Dec. n. 233de 27 de Fevereiro de 1890, arts, 4o, 9o e
.«) :ry ¦'. "..]' ' '
¦'¦ \ ¦ ;
5o-Que igualmente fuça acquisiçãodos livros para os assentos, notas e aver-bações do-registro de nascimentos e abi-tos, com as dimensões e formalidadesrecommendadas no n. 1 d'este provimen-
,to, e nos que deixei exarados nos respe-ctivos livros, que devem ser recolhidos áIntendencia, como determina o art. 2o doDec. n. 9.886 já referido no n. 1.
6o-Que escreva os assentos seguida-mente, sem abreviaturas, nem algarismos,fazendo menção no fim delles de os terlido perante as partes e testemunhas; resal-ve as emendas, entrelinhas ou quaesqueroutras circunstancias que possam oceasi-onar duvidas, antes das assignaturas; façaexpressa declaração quando assignar umterceiro a rego de alguma das partes, quenão saiba ler oti escrever, ou o não possafazer (cit. Dec, art. 11); evite que nosasseWs assignetn testemunhas que nãosejam varões .maioies de 21 annos (citDec, art. 13); dê independente de peti-ções e despachos do juiz, certidões dosassentos, notas e averbações que lhe fo-rem pedidas (cit. Dec, art 38); não la-vre assentos referentes a si on«H seus pa-rentes e affins até ó, 3o gráò (cit. Dec,art. 21); não faça emendas e alteraçõesposteriores aos assentos, não resalvadasnos termos da Ord. L. \,M 7§ § 4o; nãoextravie papeis, documentqs e procura-ções que lhe tenham sjdo apresentadospara os assentos e confiados a. sua guarda;não recuse ou demore qualquer registro,averbáção ou certidão, sob as penas de
caminhos particulares, nlravcssadouros cpassagens de rios, pastos, pcsCí"s e ca(!n"das, limites de sitiose seringaes, c final-mente sobre clamnos ocasionados porfamiliares*, empregados c animaes domes-ticos.
3o-Que effcctuem as diligencias or-denadas pelos juizes de direito e muni-cipal, como lhes determina o art. cit. § 3o;que prendam os criminosos e malfeitoresdentro de 4seus districtos, lavrando oscompetentes autos de prisões e os èn-viando dentro de dez dias ao juiz com-petente para o proseguimento do sum-níario; que concedam fianças, na fôrmada lei, aos culpados dentro dos seus dis-trictos; que façam auto de corpo de de-licto nos casos e. pelo modo marcados emlei; que obriguem a assignar termo debem viver e segurança (Cod. do Proc.Crim.arts. 121 e 130; Reg. ri. 120 de Ja-neiro de 1841, arts. 111a 113); que pro-cessem ex-officio as contravenções doL 3o, Cap. 2o e 3o, arts. 367 a 371 e 3J4 ;Caps.4, 5, 6, 8, 12 e 13 do Cod. Pen. daRepública (Lei n. 628 de 28 de Outubrode 1899, art. 6, elevadas ao triplo as penasn'elles estabelecidas); que dêm regular-mente audiências uma vez por semana,ao menos, Cod. do Proc. Crim., art. 58;que obriguem finalmente os seus escri-vães a munirem-se dos seguintes livros:— um para termo de bem-viver e segu-rança; um-para os termos de fianças; umpara o rol dos culpados; um para o pro-tocollo dás audiências; e um para notas,quando em districtos fora das sédes«HosTermos.Delegados e subdelegados
Recommendo-lhes que cumpram e fa-çam cumprir as determinações exaradasnos ns. 1 a 18 do art. 16 do Dec. n. 9.831de 23 de Outubro de 1912 ; que tambémdêm ao menos uma audiência por se-mana, como determina o art. 58 do Cod.do Proc Crim.; que cumpram o que lhesdeterminam os arts. 23 e 31 do Decreton; 2.433 de 15 de Junho de 1859, parti-cipando ao juiz de auzentes e orphãos oóbito de todos os que fallecerem em seudistricto, com testamento ou sem elle,com herdeitos, cônjuges, ou sem elles,presentes ou ausentes, conhecidos oudesconhecidos, e bem assim os nomesdas pessoas que se tiverem ausentado semse saber de seus destinos, deixando bensdesamparados; para esse fim servir-se-hãotambém dos inspectores de quarteirões, aquem darão as necessárias instrucções.
Igualmente recommendo que, quandopeja distancia o juiz não possa acudir im-mediatamente. para arrecadar os bens dofallecido ou ausente, providenciem imme-diatamente afim de que não sejam extra-viados os referidos bens, procedendo, comassistência de dois vizinhos, á apposiçãodossellosque nãò poderão ser abertossob pretexto algum, senão pelo respectivojuiz; pela falta do cumprimento destaobrigação, ficam sujeitos Ss penas de de-missão e multa de 50$ a ÍOOS.000, alémda responsabilidade por todos os pre-juizos a que derem causa por suas.negli-gencias' .
Recommendo-lhes mais que obriguemos seus escrivães a munirem-se dos livrosseguintes: — um para os termos de bem-viver e segurança ; um para os termos defianças; um para o rol dos culpados; um
para o protocollo das audiências, todossellados, numerados e rubricados.
Áo escrivão da correiçãoRecommendo-lhe que extraia cópias
d'este provimento"e remetta a tpdos osjuizes, delegado, subdelegados, escrivãese tabellião deste Termo.
Rio Branco, 13 de Março de 1915.
PROMOTOR PUBLICO - Dr. LuizBarretto de Menezes. - Residência: aven'-da Sete de Setembro.
TABELLIÃO PUBLICO -Cartório.-Rua '6 de Agosto (casa de palha).
JUIZ DE PAZ- l.p supplente em exer-cicio—capitão João Antonio do Rosário.-Residência: rua General Olympio daSilveira (bairro África).
- Escrivão e Official do Registro Civil-Capitão João Vieira Castellò Branco,(interino)-Cartório: avenida Brasil, Pen-nápolis.
ADVOGADOS*Dr MartinhoRibeiro Pinto.-Residen-
cia e escriptotio: praça Tavares de Lyra.-Tenente-coronel Nelson Noronha-
Provisionado pelos Tribunaes do Pará eAmazonas-Advogado no Crime, nestaComarca— Residência: rua Rio Grandedo Norte- Escriptorio : praça Tavares deLyra.
MÉDICOSDr. Carmello Timpanelli.-Residência:
-Rua General Olympio da Silveira.— Dr. Leorne Menescal.—Residência :
rua General Olympio da Silveira.
il Clinica Medico-Cimrgica fi- do H
Dr. Caem ei IaTimpanelli
»
Juízo Municipal do PrimeiroTermo da Comarca di: RioBranco, 17 de Março dé 1915
O doutor Francisco GonçalvesCampos, Primeiro Supplente do wJuiz Municipal em exercicio pie- p|[no, etc. t§$ RESIDÊNCIAFAÇO publico, pelo presente g§| Rua General Olympio ||edital,queas audiências d'este Juizo, ||p da Silveira iífi
terão logar em casa de minha re:ijf§ ri0 Branco-Ai tc Acre msidencMs terças-feiras, ás 10 ho-: mlSSã^^SâSmras, e para que chegue ao conhe-! ,f r' ' ^' .*.:íw.v^,wi-..»í/^jcimento de todos, mando seja estepublicado pela imprensa. — (Assí-fÉ?M2gnado), Francisco Gonçalves Campos.
DENTISTASDr M. Salem-Residência-Xapury.Dr. Alcibiádes Alves - Residência - Tra-
vessa Victor Porto.Dr. Marcellino Castellò Branco-Rua
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Rio Branco, 6 de Março de 1915Porfirio P. Sá.
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Escriptorio, á Praça Tavares de Lyra,-: ''AVISO •ipilüÉMili^BH
JX££%£ oi Seo'! 1 ír.BARMTO DE dmifflsggenes d'Oliveira, ficando desde. advogado ^esta data de nenhum etfeito a pro"*- if§ „, ., ^. %êcuração que lhe passei. . li Residência- Rio Branco |f
Rio Branco, 10 de Março de 1915.
João - Gomes Coelho.
Folha Official
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Formado pela Faculdade de Mediciua e Pharmacia do Rio de Janeiro
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CONSELHO MUNldlPAL-Rua doCommercio--PresidentéinteririO"tenente-coronel Carlos tristão Norberto Júnior.-Residência: Rua Alagoas, canto d,a£io Grande do Norte,
DE CONVOCAÇÃO DEHERDEIRO '
O doutor Lourenço dé Albuquer-que Rosa, Juiz Municipal do 2oTermo da Comarca de Rio
• Branco, em exercicio parcial dojuizado de direito desta ComarcaFAÇO. saher aos quo o presen-
te edital de convocação de her-deiro,com o praso de sessenta dias,virem ou delle conhecimento ti-verem que, havendo fallecido nesta.cidade Sadala Hantes,, está se pro-cedendo poii este.'juízo o. inventa-rio dos bens do de cujus, na formada lei, pelo que, a requerimentodo inyentariantç AWel KaritnHàntçs^' cito. e chamo por esteedital p herdeiro Àbdala Ha.ntes,pae do fallecido, visto açhar-se" omesmo Àbdala Hantes ausente
AOENCIA FISCAL-FEDERAL-Noedifício da Prefeitura'- P^ Tavares
esponsabilidade civil ou cri minai em que de Lvra^incorrer e que lhe será. im^ pdo*jlUz
| ^^^^"^2 _ Praçaque tomar conhecimento d ella por meto TaYares de Lyra-Delegado: tenente Go-
t«„K« ^«c r.rp*nHiradns ou oor dofredo Lima. - Residência: rua RioGrande do Norte.
de representaçüo dos. prejudicados ou pordenuncia do Promotor Publico, nas ins-
pecções a que é obrigado a fazer, cit. De-creto,
"àrt. 47.Juiz de Paz
lo-Recommendo-|hes que cumpram efaçam cumprir as determinações que dei-xei mencionadas nos respectivos livrosde registro civil de casamentos, nasci-mentos e óbitos, c as que vão menciona-das neste provimento geral.
2o-Que cumpram as attribuições quelhe são conferidas nos§§ Io a 18 do arti-go 246 do Dec.ti. 9.831 de 23 de OtílU-bro de 1912, sobre casamentos e suas ce-lebrações, composições de todas as con-
POSTO POLICIALOlympio da Silveira.
-"Rua Qençra
FÓRUM-Praça Tavares de Lyra-Jmzde Direito-Dr. José Coelho Pereira Leite.Residência: na mesma casa Audiências:ás quintas feiras, ás 10 horas.
-Juiz Municipal-Dr. Francisco Gon-cilvcs Campos. - Residência : Rua uoCommercio. Audiência: ás terças-feiras,ás 10 horas,
-Escrivão doCivel-Dr. Marcellino| CasteUo Branco.-Cartório g rua Ge-j neral Qlymp.i.o da Silveira.
Escrivão dò Crime-Major Octaviotendas e duvidas que se suscitarem entre | de Moura Chaves.- Cartório': na Gene-moradores de seus districtos acerca d çral Olympio dá Silveira.
Estabelecido com Gabinete Dentário em PernambucoRecife, ha 16 annos* na. rua da Imperatriz n. 10, com longapratica nos principaes Gabinetes Americanos, do Rio e actu-almente- nesta localidade, offerece seus serviços profissiònaes.
Colloca dentes pelos systemas mais modernos, comchapa de vulcanite, ouro e sem chapa Bridg-Work.
Colloca pivots com espigão de ouro e platina.Colloca coroas artificiaes de ouro.Restaura dentes a ouro.Obturaa ouro, platina, porcelana e cfmentos mineraes, etc.Extrahe dentesouraizes,seiaaínmifiia dôr,com anesthesia.Corrige anomalias do systhema dentário, trata de fistulas
dentárias, abeessos alveolares, lengivites, periostites, pyorrhéaalveolar,,stomatites e de todas as moléstias próprias da mu-cosa boccal.
Dispõe para os trabalhos de sua profissão de apparelhos,.,lt„„.u „-,«*.«.» ,.~— instrumentos e materiaes aperfeiçoados dos mais acreditadosdesta Comarca-em legar incerto fabricantes Americanos e Inglezes.p hão sabido. Dará comoarecei!' DFQinFMPlA*
Roa fieneral Olympio da Silveira—Rio-Branco—Àlto-Açre -
Vapor SobralenseCommandante F. Caldas.
Este magnífico vapor, dotado de melhores accommoda-ções e conforto possivel na navegação da Amazônia, temnovamente restabelecido as suas viagens mensaes de Manáosáesta cidade e vice-versa, estando aqui sempre no dia 12 decada mez, fazendo fretes e passagens mais resumidos que atabeliã da Àmazüfl River e garantindo aos senhores passagei-ros o tratamento melhor possível, tendo os de 3a classe duasrefeições sólidas diárias e não uma como é commum emtodos os outros vapores-,
Para mais informações poderão os interessados tratarem7. ' '*ieoin os Agentes Srs. D. maia B Comp., nesta cidade^Pl -T RIO BRANCO - ALTO-ACRE -
e hão sabido, para compareceineste Juizo, no ^lo acima mar- i1^*10, a fim de requerer o q\\í>fôr a bem de seus dirgUos no leferido inventario. E para que a no-tieiachegue ao conhecimento detodos, mandei passar o presenteedital, que será publicado e affixa.do na fôrma, da lçi. f>do epass:-do n'esta cidade de Rio Branco,emdezeseis de Marco do anno de milnovecentos t quinze. Eu, Walkc:CasteUo Branco, Eescrevente Ju-ramentado, o escrevi. E eu, Mar-cellino Sampaio CasteUo Branco,Escrivão, o escrevi. Rio Branco.16 de Março de 1915. (Assign::-do), Lourenço de Albuquerque Ro-sa. Estavam colladas treis estam -
pilhas federaes no valor de milduzentos réiá devidamente itiuiüi-i-adas! Está eonforine ao originaj.Rio Branco, 10 de Março de 19! 5— Marcellino SampaioBranco, Escrivão.
V.,
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Endereço telegraphico\:-Tpnpivú$;WtW!MSi CAIXA POSTAL, 195'
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i'ji'idii'1 ¦; .'lA.s-.W-,.: -nwimi.h''!.]. .i/-.//'...>l Al í' j-^- --:'-'•¦¦! '«J1 ;¦ -"i . j ^íí.stiíOUrjimj.i^jj aoíj i&ni(.iu viimbuiu
-i. i Hnc ni^*4dos nroductores nacionaes é extrangeiros. Veaáas a. preços deduzidos è em condições vantajosas. Aviaiil qualquer pedido do interior aos preços mamIm^nrtaCãO direCta __ n" p' « dinheiro ou contra remessa de produetos.. Recebem corisigriações de gêneros e fornecem cohtás1 de venda còm a possivel brevidade, aos maiores-" - >[>¦<¦*> **imym tayau _____ àa praça, a ainneiro "^
d r mediante módica commissão. Operações! bancati&s em geral. (::;- ';' ' Ü';! ; '; '';f''
.J?,! ¦M,OT *Cl.» PW
oa praça, ...... ,; ,:...„. ,„,.t" r.>T.,,,-,, .„„ ..:„....,.í« . ,,»,,.,, ,;t'-1|,;-rj|írt»Hn.»ail:m,:;,r"T*Rua Marechal Dsodero «s- 51 • S* mtínBUB -r .rHrnaiÉiiàlSSíSfi-ÍSS í.:™.,,,, «, i¦ »¦ .,;„:,„„„
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— i ¦¦ m •»¦ ¦ ¦ ti i -w-w — «p creanças e adultos. -*N. 5, Dysenteria, dores de barriga, eólica biliòsa.—N. 6, Cholera morbu»r n.^M*^ n? m 7 t^ccp rnnQtimcSo rouQuidão, bròtíchite-^-N. 8, Dòr dos dentes e da cara, nevralgia.-N. 9, Dôr na cabeça, enchaquec$( vertigem.-N. 10, Dyspepsia, mdigestlp.-y «
náusea vômitos.-N. 7-/« e^^^^PN ^Rh^V-eTuncões eSai-K íf RheumáSo, dores nas costas; ladds-N 16, Sezões maleitas, lebre i„termitténte-N. 17, Hemorrhoidas simples ou sangrent^-N.'. f,," TK uf',R^euT' ^PÇ ' ^«ÇmmaHnQ N 10 Catharró agudo ou çhronico, secco ou humido.-H 20, Coqueluche, tosse ferina e espasmodica.-N. 21, Asthma, respiração difficil e ,,„-,. W{,Ophtalmia, olhos fracos^u^^^^oPPrimida.-N. 22 Suppuraçao dos
^M™^la|los ou pedra.-N. 28, Impoteuda, debilidade nervoza seminal.-N. 29, Chagas na bocca ou cancros. - N. 30, Incontinençia da urina,Sn^^c^^lvS^dXST^M^^ Doença do coração, palpi'tações.-N. 33. Epilepsia, mal -caduco, gotta coral, bafo.-N. 34, Diphteria, mal maligno da gar.--.;-S-^ln|elás chronicas, dôr de cabeça.-N. 77, Orippe, çonstipações durante o verão. , oA
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