E ainda...Disce • Crónica • Curiosidades • Desporto • Bora Sair?

Novembro 2014

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Ano

I | n

º 1

www.lolesmtg.com

ListaE a grande vencedora é a...

Jornal Mensal - Ano INovembro 2014 - nº 1

Direção: Francisca Marques Miguel Santana

Redação:Disce - João Palma e Duarte NeryCrónica - Francisca MarquesCuriosidades - Beatriz Conceição e Ana Catarina AlvéolaEscola - Madalena TavaresDesporto - Carolina CorreiaBora Sair? - Miguel JerónimoA psicóloga responde - Dra. Fátima Matos

Supervisão Redatorial: Luís Salema

Programação Visual e Dia-gramação: Miguel Santana

Proprietária: Escola Se-cundária Manuel Teixeira Gomes

E-mail: geral@lolesmtg.com

O presente documento é uma versão dos textos publicados em www.lolesmtg.com. Este docu-mento pode ser acedido, parti-lhado, descarregado e impresso, desde que para uso não comercial e mantendo a referência da sua origem e dos autores dos textos

Edito

rial

Cinco segundos para vos convencer a ler este jornal? Bora lá! OK, talvez cinco não sejam suficientes; vamos experimentar alongar para os cinco minutos, assim os senhores do supermercado já não pode-rão processar-me por ter uma frase igual ao D8 e eu terei mais tempo para falar com vocês. Caro leitor, garanto-lhe que o tem-po que lhe estou a roubar será muitíssimo bem aproveitado! “Es·co·la (latim schola, ócio dedicado ao estudo, ocupação lite-rária, lição, curso, lugar onde se ensina) - substantivo feminino” Segundo consta no dicionário, a palavra “Escola” tem esta mera definição. Segundo consta no cora-ção e na mente de milhões de alunos es-palhados por todo o mundo, a ESCOLA vai muito mais para além disso. Na maior parte das vezes, os pensamentos que nos vêm logo à cabeça, sempre que nos falam em escola são: as aulas, os professores, os testes, etc. Mas, se pararmos para pensar um bocadinho mais sobre o assunto, che-gamos à conclusão de que é muito mais que isso. A nossa escola é como uma segunda casa, que nos acolhe todos os dias. É todo um ambiente fora da nossa zona de conforto, com o qual temos de lidar e que, sendo bom ou mau, nos en-sina a ver as coisas com uma perspetiva diferente. Na escola, nós não aprende-mos única e exclusivamente a interpre-tar documentos históricos ou a resolver equações. Não. Também nos preparamos para sermos capazes de viver no mundo real, para ser pessoas honestas e corretas, aptas a encarar a vida como algo único e maravilhoso. E tendo a escola um papel central nas nossas vidas, por que motivo

não devemos destacar a sua importância? Foi a partir desta pergunta que surgiu a ideia da criação do jornal da escola. Um sítio onde nós pudés-semos reportar os diversos acontecimentos de grande interesse para nós, que vão decorrendo ao longo dos nossos dias, vividos aqui na escola. Seria algo criado por nós, alunos, e para nós! Senhores e senhoras, apresento--vos LOL, o jornal da escola! Muitos de vocês devem estar a questionar-se “porquê LOL?”. Porque é um nome simples, fácil de decorar e em tempos que já lá vão era a única expressão que muitos de nós só sabíamos utilizar.

Desfrutem! 2

Disce > 3Crónica > 5

Curiosidades > 7

A psicóloga responde > 17

Desporto > 13

Bora Sair? > 15

Escola > 9

Disce

Regressados (ou Resurrec-tion em inglês). Para quem não conhece a famosa série da Fox, o livro é, sem dúvida, bestial.Imaginem se um dia, ou num mo-mento, os mortos regressassem não como “zombies”, (como estamos habituados) mas como partiram, ou seja, como seres humanos nor-mais. Este livro relata todas as rea-ções humanas ou desumanas que a população mundial teve ao regres-so dos seus entes queridos, uns agarrando-se à ciência, outros à religião. Fosse qual fosse a orientação religiosa das pessoas, algumas tentaram ajudar os “Regressados”, dando-lhes abrigo e alimento, enquanto pessoas mais conservadoras tomaram decisões extremas iniciando uma perseguição e “exterminação” dos outrora mortos.O livro mostra a derradeira natureza huma-na, a agressividade, a ira e especialmente o medo que todos nós temos do desconhecido e den-tro do desconhecido particularmente da morte.

Se querer é poderEntão quem irá querer poder?Pois quem já tem podernão precisa de querer.E se quem poderá querer poder,não puder poder ter?

Regressados

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ConcluíDepois de muito refletir,Que o homem vulgar não pensa na vida.O homem vive servo de si mesmo.Nasce, trabalha e morre.Não tem elegância de poetaDepois, pede ao presente o passado de volta.

Estou num dos dias que me pesa.Todos os movimentos da sensibilidade,Se é que ainda permanecem,Por mais agradáveis que sejam,São só interrupções de um estado,Porém sem fundamento,De dormência.

Da minha mãe aprendi o sensível.

Ainda muito novoColhi um pêssego,Aquele entre milhares.Colhi-o e comi-o.Nele não vi o eleganteE fui poeta.

A tua mãe gosta de pêssegos

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Crónica

Aquilo que pensamos sobre os nossos novos co-legas VS Aquilo que eles

realmente são Antes de este texto estar escrito, eu estive a ponde-rar imenso sobre aquilo que iria escrever, mas a verda-de é que as ideias não me surgiam! Podia falar do regres-so às aulas ou como está a ser a adaptação na nova escola, mas todos nós sabemos que ninguém quer saber disso. Por isso, pensei em escrever sobre uma das coisas que, prova-velmente passa pela cabeça de muitos de nós, logo que começamos as aulas. Normalmente, quando chegamos à escola, no primeiro dia, e entramos na sala de aula, onde estão a ser feitas as apresentações, a primeira coisa que fa-zemos é olhar à nossa volta e ver quem é que teremos que aturar durante um ano inteiro, ou, com sorte, até sairmos da escola! Finalizada uma observação minuciosa, começa-mos a tirar as respetivas conclusões e a dividir as pessoas da nossa turma em diferentes categorias: os santinhos, os palhaços da turma (que em todas as turmas há pelo menos um!); os inteligentes; os que não querem saber da escolapara nada, etc... É uma diversidade de categorias. E nós desde o primeiro dia que nos orgulhamos de, após dar ape-nas uma vista de olhos a toda a gente, sermos capazes de “agrupá-los “ no sítio certo. Mas a verdade, meus amigos, é

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que na maior parte das vezes este nosso sexto sentido está pouco apurado. Aqueles que pensávamos que iriam ser isto ou aquilo acabaram por revelar serem exatamente o oposto.Quantas vezes isso já não nos aconteceu?Pensarmos que aquele rapazinho com óculos e aparelho iria ser a pessoa mais intelectual e bem comportada à face da terra, mas que, no final de contas, é um pequeno dia-bo, cuja única e exclusiva missão é infernizar a vida dos professores. Ou que aquela rapariga que metia medo ao susto era, no final de contas, um amor de pessoa!... Desde que me lembro de andar na escola que isto me acontece.Como evitar tirar estas conclusões precipita-das, que inevitavelmente influenciam a nos-sa atitude perante os nossos novos coleguinhas?!Eu não faço a mínima ideia, tentem não revelar os resulta-dos das vossas análises cedo de mais, caso contrário poderão ser-vos lançados alguns olhares furiosos. Estranho não é?

P.S. (Este texto é meramente ficcional, os elemen-tos da minha turma não precisam de ficar alar-mados, nem lançar-me os tais olhares furiosos.)

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Vivemos num mundo cheio de factos interessantes e engraçados que a maioria das pessoas desconhe-ce! E tu, ficarás surpreendido com as curiosidades que temos para ti?Num mundo dominado pelas no-vas tecnologias, são poucos os que vivem sem o seu telemóvel e que não gostam de acompanhar as no-vidades relativas a esta área. Por exemplo, sabias que tudo o que di-zemos à Siri (assistente pessoal do iPhone) é analisado e armazenado? Toda a informação é mandada para a Apple que tem o direito de a partilhar.É também no telemóvel que guardamos e ouvimos muitas das músicas de que mais gostamos. Referente a este tópi-co, sabias que existem estudos que comprovam que se ou-virmos a nossa música preferida durante períodos de dor, conseguimos aumentar a nossa tolerância à mesma? E que o aumento do volume de música, nos bares, eleva os ní-veis de consumo de álcool? É verdade! A música tem uma grande influência no nosso estado de espírito e na nossa personalidade, tanto assim é que nos pode deixar tristes ou alegres, o que nos leva a outra curiosidade… As pes-soas mais felizes precisam de passar menos tempo a dor-mir para funcionarem corretamente no seu dia-a-dia. A tristeza, pelo contrário, aumenta a necessidade de dormir!

Curiosidades

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Novas Tecnologias

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L L ?

Queres serum colaborador

Inscreve-te já nabiblioteca da ESMTG

Escola

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Na semana de 3 a 7 de novembro, decorreram as campanhas e as eleições para a Associação de Estudantes. No presente ano letivo, candidataram-se duas lis-tas: a lista A e a lista M. Como representantes das lis-tas, temos a aluna Alyona Kaduchenko, por par-te da lista A, e o aluno João Silva, por parte da lista M. As campanhas decorreram nos dias 4 e 5 de novembro. Cada uma das listas organizou de forma livre os dois dias da campanha, trazendo à escola grupos de dan-ça, workshops e cantores. Na campanha atuaram também alunos da escola nas actividades de dança e de música. No dia 6 de novembro, foi realizado o deba-te, onde foram discutidas as ideias a desenvolver pe-las duas listas, durante o ano letivo. O debate serve para cada uma das listas ficarem a par dos projetos da ou-tra e serve também para se discutirem a viabilidade ou não viabilidade de alguns projetos de cada uma das listas. No dia 7 de novembro realizou-se a elei-ção da lista que iria representar a associa-ção de estudantes, saindo vencedora a lista M.

Resultados da votação: - Lista M – 475 votos - Lista A – 369 votos

A Lista M passará então a ser a responsável pela escola duran-te o presente ano letivo e a representar os seus alunos. A direção da lista M é constituída por: • Presidente – João Silva

Associação deEstudantes

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• Vice-Presidente – Dara Freitas • Tesoureiro – Luís Costa • Secretária – Sofia Jourdan

A mesa da Assembleia Geral é constituída por: • Presidente – Inês Lourinho • Secretárias – Ana Margarida Costa e Catarina Lopes

O conselho fiscal é constituído por: • Presidente – Margarida Alves • Relator – Carolina Cruz • Secretária – Catarina Lopes Para além da direção, existem também vários departamentos também constituídos por: • Departamento de Atendimento ao Aluno – Joana Gingeira; • Departamento Social – Alexandre Severino; • Departamento de Organização de Eventos – Margarida Duarte; • Departamento do Som/da Música: Tiago Pacheco; • Departamento de Desporto – João Martins; • Departamento de Marketing – Vanessa Branco.

Mas, meus amigos, nós não ficamos por aqui! A equipa do LOL decidiu ir mais além e con-seguimos uma entrevista exclusiva com a vice-pre-sidente da lista M com fotos nunca antes vistas! E vocês são os primeiros a usufruírem deste privilégio!

LOL – Que motivações te levaram a criar uma lista?

Dara – As motivações não partiram de mim. O João de-cidiu criar uma lista e veio ter comigo e dizer-me que só alinharia neste projeto se eu fosse o seu braço direi-to. Eu aceitei e desde aí começou todo este processo.

LOL – Como sabes, todo este processo teve bastantes obstá-culos. Contudo, como te sentes agora, olhando para trás?

D – Este processo teve muitos obstáculos, é verdade. Hou-ve muitos colaboradores e membros da lista que chega-ram a pensar em desistir, mas eu fui a primeira a chegar ao pé deles e a dizer-lhes que tínhamos de estar todos uni-dos e que íamos ultrapassar isto todos juntos. Olhando para trás, sinto que tudo isto foi gratificante e estou feliz por po-der fazer parte da associação de estudantes deste ano.

LOL – Em que aspetos gostarias de marcar a diferença neste ano?

D - Acho que uma associação de estudantes ser-ve essencialmente para representar os alunos e é isso que queremos fazer. Esta escola sempre foi uma comunidade, como todos sabemos, e nós só

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queremos ajudar os alunos a integrarem-se e a não se sentirem «de parte» na escola. Ainda é um pouco cedo para saber como marcar a diferença, mas vamos dar o nosso melhor para todos os alunos se di-vertirem e se integrarem na comunidade escolar.

LOL – Há alguma mensagem especial que quei-ras transmitir aos alunos da nossa escola?

D – Em primeiro lugar, gostaria que soubessem que não so-mos uma lista feita de dinheiro, tal como muitos espalham por aí. Também não somos uma lista que só pensa em festas. Sim, temos muitas festas mas também pensamos nos alunos do en-sino especial e também lhes queremos proporcionar um bom ano letivo. Foi por isso que pensámos num projeto de hidro-terapia para eles. Somos uma lista que está preocupada, essen-cialmente, com os alunos e é isso que mais queremos transmitir.

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Desport

oSerá que conheces oDesporto Escolar?

A Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes pro-move o desporto, dando a oportunidade aos alu-nos de participarem nas modalidades existentes.Existe uma maneira de preencherem os espaços livres do vosso dia, de se manterem saudáveis e de estabelece-rem comunicação com diferentes pessoas, o desporto!O desporto é um vício, um estilo de vida, um incentivo ao desen-volvimento do ser humano. Pratica para viver, para melhorar e para atingires todos os teus objetivos. Ambição, determina-ção, dinâmica… Todas estas palavras, e muitas mais, servem para o descrever. Mas existe uma que resume todas: vida.Ao praticar exercício físico, todo o corpo trabalha em conjunto, fortalecendo os músculos e libertando a alma. Manteres-te em movimento não só te mantém saudável, como também te ajuda a melhorar os resultados escolares e alivia-te o stress causado pela rotina. E, como há diver-sas modalidades, de certeza haverá uma feita à tua medida.Por todas estas razões, a nossa escola procura incen-tivar-te a praticar modalidades como o ténis de mesa e o voleibol. O desporto escolar é ideal para todos os atletas, ou para aqueles que o aspiram ser. Os vossos pro-fessores de educação física, que sempre vos incentivam a gastar energia para melhorarem o desempenho das vossas tarefas do dia-a-dia, são as pessoas ideais para pro-

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curarem informações. São eles os responsáveis pela exis-tência dos diversos projetos desportivos na nossa escola.Assim, a todos os desportistas, um bom trabalho e melhorem a cada dia o vosso treino. Aos que aspiram ser grandes atle-tas, agarrem a oportunidade que a vossa escola vos dá. Jun-tem-se às nossas equipas e mantenham-se em movimento!

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Bora Sair?

Até ao momento, Os Gatos não Têm Vertigens já foi assistido por mais de quinhentas mil pessoas, um número extraordinário para as audiências de produções nacionais. O filme está sob a direção de António-Pe-dro Vasconcelos, que anteriormente já prosperara na in-dústria cinematográfica de Portugal. Conta também com a participação honrosa da atriz Maria do Céu Guer-ra e do jovem principiante ator João Jesus. Há algumas semanas, eu próprio fui ver o filme e saí da sala com o coração enternecido. Para além da ótima luminotécnica e filmagem, o argumento sur-preende pela sua originalidade, criatividade e extravagân-cia, mas, ainda assim, apresenta alguns clichés escusáveis. Conhecemos o relacionamento empático de uma viúva e um adolescente marginal, cujos destinos se cruzam da forma mais fortuita e imprevista: através de um roubo. A partir daí, desenvolvem uma ternura um pelo outro, que os leva a esquecer as dissemelhanças sociais e a descobrir os príncipícios da sua alma, que nem sempre lhes despertam tonturas. Os Gatos não Têm Vertigens é um filme que apela à sensibilidade e ao afeto intergeracional.

Cinema a dois olhos

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Literatura George R. R. Martin muito dificilmente conseguiria cor-responder às expectativas que lhe dediquei. Lêem-se e ou-vem-se incontáveis maravilhas em relação às As Crónicas de Gelo e Fogo. Por esse motivo, criam-se inevitavelmente espe-

ranças e confia-se à saga qualidade e excelência. Na verdade, trata-se de precipitação. Adorei conhecer a galeria de perso-nagens que George R. R. Martin compôs: encontra-se gran-de variedade e diversidade de caracteres, sem dúvida, muito bem arquitectados. Penso que é nela que reside a maior bele-za deste livro. No que diz respeito às restantes componentes, não fiquei particularmente deslumbrado. A escrita do autor é descarnada e magra, quase que cadavérica, salvo as passa-gens em que ele se empenha a elogiar a natureza e a caracte-rizar as personagens. O enredo é rebuscado e foi desenhado com grande esperteza e manha. Verifica-se, também, um grande exagero dado à particularização dos intervenientes e circunstantes da narrativa, o que a tornou, por vezes, tediosa e aborrecida. Francamente, não sei se estou disposto a acom-panhar o desenlace da história. Acho que fui ao outro mun-do e voltei… Mas o mesmo livro é lido de distintas formas… Encontras disponível A Guerra dos Tronos na biblioteca da tua escola!

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Biblioteca Municipal Manuel Teixeira Gomes1 de novembro e 6 de dezembro - A Hora da Manga

Museu de Portimão – ExposiçõesAté 30 de novembro “Mar Oceano” de Sebastião Pernes.Até 30 de novembro “Ser e Devir” de Virgílio Ferreira.Até final do ano “O Mediterrâneo aqui tão perto”.

Casa Manuel Teixeira GomesAté 30 de novembro Exposição “A minha marca na rota”, pela

Associação Teia D´Impulsos.Até 28 de novembro Exposição de fotografia “Portimão es-

condido”, de Michel Januário.

Agenda Cultural

Relacionamentos“Comecei há pouco tempo a relacionar-me com uma rapariga que conheci na escola. Estou con-fuso e não sei como agir. Procurei conselho junto da família e amigos mas continuo baralhado.” A. S.

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respon

de

A psicólo

ga

Amigo A. S.,

Como qualquer início de uma relação, estás na fase de sedução (a mais gira). Os dois estão a descobrir-se mutuamente. Terás que agir com calma, sem ansiedades e desfrutar de cada momento com essa pessoa. Deverás estar at-ento sobre que temas é que ela se interessa, do que gosta, para a surpreenderes. As mulheres gostam de ser surpreendidas! Assim, terás sempre temas de conversa interessantes, o que vos proporcionará momentos agradáveis. É a partir desta descoberta mútua, da personali-dade de cada um de vós, que vão criando laços que irão reforçar a vossa relação.

Parte à descoberta e desfruta! Mas, cuidado com imposições, regras e ciúmes porque podes colocar tudo a perder!

E não te esqueças de que o respeito mútuo é muito importante numa relação!

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Fátima Matos, psicóloga da ESMTG

L LEstes e outr� artig�

disponíveis em

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