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§EMBRAPA
EMPRESA BRASILEIRA DE ~~ourSA AGROPf:CUAR!A
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FL-1997.00088
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ARROZMICRORREGIÃO DO ALTO PURUS - ACRE *
DE SEQUEIROComportamento de cultivares e1979 FL - 1997.00088
1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111032-1
IVANDIR SOARES CAMPOS **
Segundo VIEIRA (17), o aprimoramento das técnicasdos métodos de produção, de modo a aumentar a produtividade,um dos principais objetivos da política Nacional de Produçãogropecuária.
e
1 - INTRODUÇÃO
O aumento da produção é um fator de enriquecimento so-cial e bem estar das populações. Não se pode cogitar em aumentode produção sem percorrer os caminhos da produtividade, princi-palmente quando a expansão da fronteira agrícola compromete o e-quilíbrio eco16gico (11).
,e
A-
,A cultura do arroz no Estado do Acre, e desenvolvida
em solos de terra firme (arroz de sequeiro) grande parte em con-s6rcio com milho (cultivo de SUbsistência), apresentando baixaprodutividade (Kg/ha), dada a inexistência de cultivares altamente produtivas adaptadas à região, bem como o baixo nível tecno16gico e a não utilização de insumos modernos.
* Aceito para publicação em 02.08.79.** Pesquisador da EMBRAPA - UEPAE/RIO BRANCO-ACRE.
A alta produção de muitas culturas,(6), pode ser alcançada quando se consegue umavariedade, meio ambiente e práticas culturais.
segundo FAGtRIAboa combinação de
A falta de diverslficação de germoplasma é um dos maisexpressivos fatores limi tantes da produção e ,da produtividade, f.ê:,ce a problemas como acamamento, doenças e outros fatores adver-sos que influem direta ou indiretamente no rendimento da cultura.
ZAGATTO (18) aponta a falta de cultivares de alta pro-dutividade com caractersiticas genéticas desejáveis como um dosprincipais problemas para o aumento da produção de arroz de se-queiro.
GERMEK & BANZATTO (7) afirmam que um aspecto importan-te na cultura é a produtividade da cultivar, pois, em muitos ca-sos, esse é o principal fator que determina o rendimento econômico.
Conforme JENNINGS (8), a adoção rápida de novas culti-vares de alto rendimento e práticas de cultivos melhoradas promoveram grandes aumentos de produção, em parte devido a um maiorrendimento por hectare. Constatou ainda, que os rendimentos nor-ma'Lmen te são de 50 a 100% superiores aos tradicionais. Este au-mento de produtividade permite adotar um dos princIpios filosóficos que assegura a rejeição dos agricultores na adoção de novaspráticas agrIcolas, entretanto, aceitam facilmente as novas cul-tivares de alto rendimento, cuja adoção não altera os custos deprodução.
TAN & GUIMARÃES (16) comentam que cada região produto-ra, com distintas condições de clima, solo e sistema de produ-ção' exige uma cultivar própria e vice-versa; cada cultivar deveser lançada e recomendada para as regiões especIficas,porque temexigências próprias do ambiente e do sistema de produção, para .ê:,
,tingir a produtividade razoavel e potencial.
O aumento da produtividade agrIcola será alcançado utilizando variedades mais produtivas e regionalizando-as. Se o
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potencial produtivo de uma cultivar for baixo, a influência daspráticas culturais sobre a produção será pequena e, em muitos ca-sos, antieconô~ica. Por outro lado, caso se cultive uma boa vari~dade em condições adversas, a produção será inferior àquela alc~çada com outra de menor capacidade de produção, porém mais rústi-ca (3).
Diante do exposto, a necessidade de identificar cultivares com melhores características agroeconômicas representa umaprioridade no aumento do rendimento da cultura na região.
2 - MATERIAL E MÉTODOSO ensaio, que obedeceu ao esquema experimental em láti-
ce quadrado balanceado 4 x 4, com dezesseis tratamentos e cincorepetições, foi instalado na Base Física da UEPAE/Rio Branco, emoutubro/78, em latossolo vermelho-amarelo, textura média a argilQsa, cultivado anteriormente com capim colonião.
A análise de solo apresentou os seguintes resultados:~l .
P(H O) 5,3 fortemente ácido2FÓSfOrO(PPm) 4,0 baixoPotássio (PPm) 95,0 médioCálcio ,
médio+ magnesio (me%) 2,8Alumínio (me%) 0,2 baixo
O clima dominante na região pertence ao grupo A ( climatropical chuvoso) do sistema de classificação de K~ppen. Abrangeo tipo climático Am (chuvas do tipo monção) apresentando uma e~tação seca de pequena duração, com elevada pluviosidade que estálimitada pelas insoietas 1750 mm e 2250 illm.O período chuvoso pr~ticame~te inicia em outubro, prolongando-se até abril ou maio. Astemperaturas médias anuais apresentam variações limitadas pelas isotermas de 22º C e 26º C, ocorrendo ondas de frio no eixo sul-s~deste, com duração de 3 a 8 dias. O período mais quente fica com-preendido entre os meses de agosto e outubro. A umidade relativa
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,c. ~:',~,0ta.nte elevada e tem como Li.mi t e as isohigras de 25 a 90% (1).
Os tratamentos, relacionados na tabela 1, c ons i s t i rar.dc co t e cul ti vares e nove linhagens, tendo como testemunha a cu Lt i,V'lI' IAC 1246, uma das mais usadas na região na época de elaboraçãocio t r-ibc.Lho .
i"),: ~'·l',l 1 - Cu I ti var-es c linho.gens uti lizadas no ensaio de cooport.§.~ionto na 1'1i crorregião do Alto .Purus-Acre. 1973/79.
'rr.'l tancn tos Oribcm das se:.J.entcs Gcrrúnação o/,
1 - IJ"lt i V:l ** 33-, Cí'IA '?5.2.'?9 * CNrAF/GOIÂNIA t'2;- C~JA "75.221 * CNPAF/GOIÂNIA 90
.-1 - Cl~A -'5 ')?4 * CNPAF/GOIÂiUA 92I .'---~i' IAC 4(' CNPAF/GOIÂNIA 78/
( - IAC 1.246 ( 'I'e at emunha ) RIO BRANCO/ACHE ('2í - CrIA 75.230 * CNPAF/GOIÂNIA <;0.. CNA '-5 22 * CNPAF/GOIÂNIA ~)G/ . ..~~
" - 2"HUt-; Bclll? CNPAF/ GOIÂl'HA 72/
1'..":'- CNA /5.22'; * CNTAF/GOIÂNIA .;;'j_.L.
11 IAC :?5 CIfPAF /GOIÂNIA }:J1'~~- CNA 7c 2"') * CNPAF/GOIÂNIA 7(~::.;. L.~
1 ;~. - Cl'lA ~r:: ?'jr * CNPAF/GOIÂNIA 30-, / I..J.<-ct'....;
1!~ CNA rjc: ':=>25* CNPAH/GOIÂNIA 8417·--1 r; - IAC 1131 UEPAE/BACABAL/MA 96J. ~,.
i; - lJAWN CNPAF/GOIÂNIA 86
* * Cul t i vo.r or.v iadn 1;:.:1.r'3.o Centro Nacional de Pc s q ui sas de Arroz e!'t:ij;::'to (CHT'AF), p ara identificaç5.o.
As sementes foram tratadas com Aldrim, nagramas do produto comercial para 60 Kg de sementes,nualmente (23/10/78), utilizando 6-10 sementes/cova,com os resultados do teste de germinação.
O plantio foi executado em covas espaçadas de 0,20 mconstituindo fileiras de 5,OOm de comprimento, distanciadas de0,50m, num total de seis fileiras, conferindo uma área total de12,50 m2 por parcela. A área útil compreendeu as quatro fileirascentrais, eliminadas as duas covas de cada extremidade destas,coKrespondendo a 8,80 m2•
dosagem de 400e semeadas ma
de acordo
O experimento foi conduzido .sem aplicação de fertilizante e corretivo, sendo o preparo da área efetuado sem o emprego deimplementos agrícolas.
Foram realizadas duas capinas manuais e duas pulveriza--çoes com Carvin e Fosfamidom nas dosagens de 20g e 20 CC do prod~to comercial para 100 e 20 litros d'agua, respectivamente, visan-do o controle de pragas.
A colheita foi feita através do corte das plantas, se-Solindo-se a batenção e secagem natural.
Obedecendo a metodologia e escalas indicadas pelo CNPAF(4), foram efetuadas as seguintes observações: data de emergên-cia, data de maturação, ocorrência de doenças e pragas, altura da
( . , ( 2planta, lndlce de acamamento, numero de panlculas por m , degran~ção, produtividade, peso de 100 grãos e rendimento de engenho.
Foi realizada a análise de variância usual dos rendimentos obtidos e feita as diferenças entre ~édias pelo teste de DUN-CAH a 5% (12).
3 - RESULTADOS E DISCUSSÃOPela análise de variância dos dados de produtividade
(Kg/ha), transcritos na tabela 2, observou-se diferenças altamen-te significativas entre os tratamentos, embora o coeficiente devariação (C.V. = 14.5%) tenha conferido ao experimento uma precisão regular.
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,..
A cultivar DAWN foi a que apresentou maior produção porunidade de área (3.544 Kg/ha), confirmando resultados anteriormente obtidos (5) em ensaio de competição, em idênticas condições.TQdavia os resultados obtidos por RANGEL et alii (13), no Território Federal de Roraima, e LOPES & KASS (9), nos municípios de Tra-cuateua e Castanhal Pará, foram de baixa produtividade para essacultivar.
As linhagens CNA 75.225, CNA 75.226 e CNA 75.227 e acultivar IAC 1131, estão entre os tratamentos que apresentarammelhor rendimento, concordando com os resultados obtidos anteriormente (5, 10, 13 e 14).
A cultivar Blue Belle apresentou uma produção,as obtidas anteriormente em Rio Branco Acre e Territóriode Roraima, (5, 13).
superiorFederal
A cultivar IAC 1246, escolhida como testemunha por sera mais cultivada na época de elaboração do trabalho, foi a que a-presentou menor rendimento, confirmando o resultado obtido porCAMPOS (2), nas mesmas condições em que foi conduzido este experimento, confirmando ainda as referências de GERMEK & BANZATO (8)e CLm10NA (3).
Seguindo-se a cultivar IAC 1246, aparecem como de maisbaixa produção as linhagens CNA 75.224, CNA 75.221, a cultivar nativa e a IAC 47. O rendimento apresentado pela cultivar IAC 47vai de encontro aos resultados obtidos anteriormente (5, 10).
A cultivar DAvlli,de maior produção, apresentou alturamédia e índice de acamamento mais baixo, enquanto a menos produtiva, IAC 1246, apresentou--se como a segunda de maior altura e como índice de acamamento mais elevado. Entretanto, a linhagem CNA75.230, com um dos mais altos índices de acamamento, e altura a~baixo da média, produziu aproximadamente o dobro da produção mé-dia regional, 1.500 a 1.600 Kg/ha. Por outro lado, a cultivar Blue 3elle" que apresentou o menor porte em relação às demais, ex-pressou também o menor índice de acamamento e sua produção estáentre as mais elevadas.
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No entanto, relata FAGtRIA (6), deve existir uma alturaideal para plantas de uma dada espécie; a pequena estrutura pref~rida para as cultivares de arroz e trigo para resistência ao aca-mamento não é necessariamente o melhor para estes cereais.
Notou-se a presença de doenças como Brusone (Pyricula-ria oryzae Cav.), Mancha Parda (Helminthosporium oryzae Breda deHaan) e Escaldadura (Rhynchosporium oryzae Hashioka e Yokogi),sendo esta última a mais incidente. Contudo, as lesões provocadaspor estas doenças atingiram apenas as folhas e num estágio nãomuito avançado, não chegando a influenciar significativamente naprodução.
Dentre as pragas, encontrou-se com maior frequência percevejos que atacam os grãos (Oebabus poecilus Dallar, 1851), Va-quinha e em menor escala, o percevejo grande do arroz ( Tibracalimbotiventris Stal, 1860)~ causador do chamado "coração morto" ,e a broca do colmo (Dia~r@easaccharalis Fabricius, 1974), pragasestas controladas com aplicaqão de inseticidas.
Outros dados de interesse agronômico e comercial são a-presentados. (Tabela 3).
4 - CONCLUSOES1 - Todos os tratamentos apresentaram produtividade (Kg/
ha) superior a testemunha.2 - A cultivar DAWN, apresentou o maior rendimento com
menor índice de acamamento.3 - A linhagem CNA 75.225, foi a mais produtiva, além
de apresentar baixo índice de acamamento.4 - Exceto a linhagem CNA 75.230, os demais tratamentos
apresentaram índice de acamamento inferior a teste-munha.
5 - O trabalho deve ser repetido para confirmação dosresultados.
Classe
Tabela 3 - Dados sobre ciclo vegetativo, número de panícula por2 ~ ~.m , degranaçao, peso de 100 graos, rendlmento de en-
genho (%), classe,dos tratamentos do ensaio. Microrregião Alto Purus-Acre. 1978/79.
CuI t iva r e s,/ cic 10
D.\WN 118
* DegranaçãoEscala para avaliação da degranação:Obs: Notas obtidas através de pressão manual sobre a panícula
madura, estimando a quantidade de grão removido.Notas. 1 - menos de 1%
3 - até 5%5 - 5 a 25% (intermediário)7 - 25 a 50%9 - mais de 50%
::;;.iA 75.227IA;::1131~~A 7'j.??.?IAC ;>5
C:'IA 75.229:::~'~A75.228CNA 7;'. ");·0
CNA 75.221IAC 47NativaC:~A 75.224
IAC 1.?46 (T)
10510010512510;105le;105
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~n<2 d e pa m cu? -Ias por m Degr.:tnação· so de 100-graoa
(g)
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3,74,07
5 2,54,0
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203 7204 5170 7?03 4,07190 e;
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577 4,0
3,0
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rendi-mentode en-genho(X)
6971737070687072TI;
73707170727168
longolongolongolongolongolongolongolongolongolongolongolongolongolongo!.ongolongo
3 - CARMONA, P. S. Fatores que influem na produçãovoura Arrozeira, 23 (256): 33-4, 1970.
4 - EMPRESA BRASILEIRA DE PESQfJISA AGROPECUÁRIA.de Pesquisa - Arroz, Feijão. Goiânia, GO.
. -dos de pesguisa em arroz; lª aproxlmaçao.
de arroz. La-
5 - AGRADECIMENTOSO autor agradece a valiosa colaboração prestada por:- Engª Agrª MS Edna Dora Martins Newman Luz, na identifi
cação e avaliação de problemas fitossanitários;- EngQ AgrQ Francisco de Assis Castro, pelo auxílio na a
nálise dos dados experimentais;- Sr. Nicolau de Lima Bussons Filho, pelos serviços de
classificação;- Companhia de Armazens Gerais e Entrepostos do Acre - CA
GEACRE, pelas facilidades oferecidas nas determinaçõeslaboratoriais.
6 - LITERATURA CITADA1 - BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RA-
DAMBRASIL; Levantamento de Recursos Naturais~ Rio de Janeiro, 1976. V.12, p.182.
2 - C.Al'1POS,-I. S. Introdução e avaliação de cultivares de arroz.Estado do Acre. Rio Branco, UEPAE/Rio Branco, 1979. lOp.(Comunicado Técnico 05).
Centro NacionalManual de méto -Goiânia, 1977
106p.5 - . Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual
de Rio Branco. Relatório Anual 1978. Rio Branco, 1978p.16.
6 - FAGtRIA, N. K. Fisiologia da Planta de Arroz. Goiânia, EMBRAPA!CNPAF, 1979. 32p. Trabalho apresentado no I Curso Na-cional: Tecnologia de Produção de Arroz, GOiânia, GO, jan/fev. 1979.
- 10 -
- 11 -
7 - GERMEK, E. & BANZATTO, .N. V. Melhoramento de Arroz no Insti-tuto Agronômi~o. são Paulo, Instituto Agronômico, 1972.56p. (Boletim, 202).
8 - JENNINGS, P. R. Las nuevas variedades de arroz de alto rendimiento para América Latina. In: Centro Internacional de Agricultura Tropical. Trabajos presentados en el Semináriosobre políticas Arroceras en América Latina. Cali, 1972 •p. 21-5.
9 - LOPES, A. de M. & KASS, D.L. Variedades de arroz para o cul-tivo de segueiro no Estado do Pará. 2. ed. Belém, Insti-tuto de Pesquisa Agropecuária do Norte, 1973. 8p. (IPEAN.Comunicado Técnico, 15.)
10 - MENDES, M. C. Introdução e avaliação de cultivares de arrozde sequeiro no Sul de Mato Grosso. Dourados, UEPAE/Doura-dos, 1978. 22p. (Comurrí c ado Técnico, 1).
11 - PESQUISA AGROPECUÁRIA; programa integrado. Porto Alegre, Secretaria de Agricultura, EMBRAPA, 3: 3, 1979.
12 - PlMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental. 6 ed.Piracicaba, ESALQ, 1976. 430p.
;13 - RANGEL, P.R.; GALVIO, E.U.P.; NOGUEIRA, O.L. & BEHNCK, B.A. A-valiação de Cultivares de Arroz no Territ6rio Federal deRoraima. Manaus, UEPAE/Manaus, 1978. 7p. (Comunicado Técnico 4).
14 - RAPOSO, J. de A. A Cultura do Arroz em Rondônia. Porto Ve-lho, 1979. 15p. (Comunicado Técnico 2).
15 - SUDENE. Relat6rio de seção de culturas alimentares: arroz,ba-tata-doce. Recife, 1974. V.l, p.1-4.
16 - TAN, N.V. & GUIMARÃES, E.P. Melhoramento de Arroz. Goiânia,EI'illRAPA!Cl-JrAF, 1979. 29p. Trabalho presentado no lº cur-so Nacional: Tecnologia de Produção de Arroz, Goiânia, GO,ja.."YJ../fev.1979.
"(.
-
17 - VIEIRA, N.R.A. Tecnologia de Sementes. GOiânia,' EMBRAPA/CNPAF, 1979. 18p. Trabalho apresentado no I Curso Na-cional: Tecnologia de Produção de Arroz, GOiânia, Go.jano/fe. 1979.
18 - ,.. .ZAGATTO, L.C.A.G. Aspectos economlCOSGoí.an.ia , EI1BRAPA/CNPAF, 1979. 13p.do no I Curso Nacional: TecnologiaGoiânia, GO, jan./fev. 1979.
da cultura do arroz,Trabalho apresenta-
de Produção de arroz,
- 12 -
ANExe"
Me ..j·::-s 1977 1978
Dados de p r-e cip i.tação (P), Temperatura (T) e Umidade
Relativa (U), de 1970 a 1978 - Rio ~ranco - Acre.
t,nos 197')=
Fev
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P 134.627.587'T\.;
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Fonte: Estação l"Ieteoro.lógico, da D.F.A.-l'1.A. - Rio Branco-Ac
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303.6 175.625.4 2G.484 82
200.6 276.826.3 26.786 83
274.9 313.525.9 25.487 89