Duas líricas brasileiras - Funarte · Apresentação da Música • (iv) DUAS LÍRICAS BRASILEIRAS...

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Angelo Dias Duas líricas brasileiras MÚSICA BRASILEIRA PARA CORO JUVENIL texto de Mário Quintana

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Angelo Dias

Duas líricas brasileiras

MÚSICA BRASILEIRA PARA CORO JUVENIL

texto de Mário Quintana

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Dados Técnicos • (ii)

Presidente da RepúblicaLuiz Inácio Lula da Silva

Ministro da CulturaJuca Ferreira

Fundação Nacional de Arte - FUNARTE

PresidenteSergio Mamberti

Diretora ExecutivaMyriam Lewin

Diretor do Centro da MúsicaCacá Machado

Coordenador de Música EruditaFlávio Silva

Coordenador de ComunicaçãoOswaldo Carvalho

EQUIPE TÉCNICA

Coordenação Geral Flávio Silva e Maria José de Queiroz Ferreira

Coordenação Técnico-PedagógicaEduardo Lakschevitz

Assessoria AdministrativaElizabeth Lima

Equipe de ApoioIsa Angélica César VianaJosé Carlos MartinsLuiz Carlos da Silva

Textos de ApresentaçãoElisa Dekaney

Programação VisualÉlvio Hübner

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Apresentação do Projeto • (iii)

REPERTÓRIO CORAL EM NOVA VERSÃO

As edições Funarte de música para coros assinalam, talvez, a mais importante realização brasileira no gênero, desde o Guia Prático composto por Villa-Lobos nos anos 1930. Na década de 1980, nossos serviços lançaram 77 partituras corais, em séries abrangendo arranjos sobre motivos folclóricos e obras originais de compositores brasileiros de várias tendências. Esses lançamentos estavam intimamente associados à ampla gama de cursos de breve duração realizados em todo o Brasil, e que foram recentemente retomados, visando ao aperfeiçoamento de regentes corais e de coralistas.

Essa retomada passou a exigir a criação de uma nova leva de partituras corais. Num primeiro momento, reeditamos 27 daqueles 77 títulos, agora em versão digital e com mais informaçõesenvolvendo questões técnicas e estilísticas. A principal inovação, porém, foi a distribuição exclusivamente pela internet, com versão em inglês de cada título. Ajustamo-nos, assim, à própria natureza da internet, que obriga à internacionalização na apresentação de conteúdos, de modo a torná-lo acessível em escala planetária.

Abrimos, agora, uma nova série de obras corais, também para difusão via internet, e voltada para coros juvenis brasileiros. Nessa série, incluímos uma parte instrumental, visando a facilitar seu aproveitamento por coros amadores e escolares. Essa parte deve ser vista como opcional, não obrigatória. Ela é, sobretudo, um guia para a desejável elaboração de outras versões utilizando os mais variados instrumentos, multiplicando as possibilidades de realização sonora.

Diferentemente das séries anteriores, nas obras que agora apresentamos, os textos são, em geral, dos próprios compositores, escolhidos entre regentes de larga prática e afeitos às questões mais elementares com que se defronta o dirigente de coros.

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Apresentação da Música • (iv)

DUAS LÍRICAS BRASILEIRASAngelo Dias

Inicialmente, o propósito era compor uma única peça para o presente projeto, mas, com idéias distintas, Angelo Dias optou por dividir o trabalho em dois movimentos usando material pré-existente (modinhas e trovas). O resultado é uma música com ótimas possibilidades de apresentar à juventude parte da rica tradição da cultura popular brasileira.

A primeira peça, Rosa, é a adaptação de uma modinha tradicional do estado de Goiás, recolhida por Regina Lacerda e publicada em Cantigas e Cantares (1968) e com texto de Afonso Celso (1860-1938). Dias conta que "esta modinha, anônima e sem data, é muito conhecida aqui em Goiás. De acordo com as datas do poeta, ela deve ter sido composta, talvez, no início do século XX ou final do XIX". A introdução e a coda desta peça simulam em som e fonemas os sinos da igreja matriz que anunciam a meia-noite. Uma seção em 2/4 seguida de uma contrastante seção em 6/8 no meio da peça transmitem com sucesso a idéia do texto e da modinha.

A segunda peça, Dito e Feito, é baseada em trovas populares brasileiras recolhidas por Idel Becker em Humor e humorismo (1961) e com texto adicional de Angelo Dias. O compositor agrupou as trovas num tipo de suíte brasileira com ritmos populares e folclóricos como o frevo, a modinha, a valsa, o baião, etc. Os movimentos da suíte são contrastantes; por exemplo, uma seção rápida e sincopada em Ré maior é seguida por uma seção lenta e ligada em Ré menor. De acordo com Dias, "o mais importante é não esquecer que é preciso se divertir com elas, torná-las gostosas de cantar e ouvir. Lembrar que as trovas são, principalmente, tiradas humorísticas".

A extensão vocal das duas peças é confortável para alunos de várias faixas etárias. Dias compôs cada linha vocal cuidando para que cantores de vários níveis de desenvolvimento vocal e musical possam aprendê-las com sucesso. Mais ainda, as peças também apresentam uma grande possibilidade de conexão com outras áreas de estudo como Literatura, História, e Língua Portuguesa. Como todas as outras peças desta série, pode ser cantada com acompanhamento instrumental, mas sua realização a cappella é a que mais coloca em evidência as sutilezas da escrita vocal de Dias.

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DUAS LÍRICAS BRASILEIRASAngelo Dias

Letra da Música • (v)

DITO E FEITOTexto: Trovas populares recolhidas por Idel Becker no livro "Humor e Humorismo" (Editora Brasiliense - São Paulo, 1961)

Eu já fui à sua casaE já sei o que ela é.A fartura que vi nelaFoi pulga e bicho de pé. Você diz que sabe muito,há outros que sabem mais;há outros que tiram pombado laço que você faz.

Tanto limão, tanta lima, Tanta silva, tanta amora,Tanta menina bonita...Meu pai sem ter uma nora! Eu não quero, nem brincando,dizer adeus a ninguém:quem parte, leva saudadeQuem fica não vai no trem.Quem fala de mim, quem falaQuem fala de mim, quem é?É algum chinelo velhoQue não me serve no pé. Quero cantar, ser alegreQue a tristeza não faz bem;Inda não vi a tristezaDar de comer a ninguém. Encontrei o dá e tomana rua do toma lá;inda não vi dá sem toma,nem toma sem deita cá.

Os rapazes de hoje em diasão falsos como melão:tem de se partir um centopara se encontrar um são.

O amor dum estudantenão dura mais que uma hora:toca o sino, vai pra aula,vêm as férias, vai-se embora.

Vou-me embora, vou-me embora,Para aqui não volto mais,Que eu não sou bonde da "Light",Que vai pra diante e pra trás.

Vou deitar a despedida,por hoje não canto mais;já me dói o céu da bocae o coração inda mais.

ROSATexto: Afonso Celso (1860-1938)(*) Versos modificados pela tradição popular da modinha recolhida

Rosa colhia sozinhaLindas rosas no jardimE nas faces também tinha*Rosas da cor do carmim.Cheguei-me e disse-lhe: RosaQual dessas rosas me dás?As da face primorosa*Ou as que colhendo estás?...Ela fitou-me sorrindo,Ainda mais enrubesceu;Depois, ligeira fugindo,De longe me respondeu:"Não dou-te as rosas das facesNem as que tenho na mão:Daria, se me estimasses,As rosas do coração.”

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Copyright © FUNARTE - Música Brasileira para Coro Juvenil

I - Rosa

arranjo Angelo Dias

1964

texto Afonso Celso

1860-1938

Modinha tradicional de Goiás, recolhida por Regina Lacerda

em "Cantigas e Cantares" (1968)

Repetir várias vezes

Duas líricas brasileiras

Para Vladimir Silva, o "pensador coral"

Coro misto a quatro vozes

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Duas líricas brasileiras: I - Rosa

Copyright © FUNARTE - Música Brasileira para Coro Juvenil 2

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3Copyright © FUNARTE - Música Brasileira para Coro Juvenil

Angelo Dias

Modinha (serenata)

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Duas líricas brasileiras: I - Rosa

Copyright © FUNARTE - Música Brasileira para Coro Juvenil 4

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C

T

B

46 œ œ œ œ œn œDin don din don din don

œ œ œ œ œn œ..˙̇

P

P

Pe = e œ œ œ œ œn œDin don din don din don

‰ œ œ jœDon din don

œ œ œ œ œn œ‰ œ œ Jœ..˙̇

P

œ œ œ œ œn œDin don din don din don

jœ œ œ jœdon din don

Jœb œ Jœ œ œbDin don din don don

œ œ œ œ œn œJœ œ œ Jœ.˙

jœb œ jœ œ œb

P

œ œ œ œ œn œDin don din don din don

jœ œ œ jœdon din don

Jœb œ Jœ œ œbDin don din don don

œ œb œDon don din

œ œ œ œ œn œJœ œ œ Jœjœb œ jœ œ œbœ œb œ

P

Repetir até desaparecer...

5Copyright © FUNARTE - Música Brasileira para Coro Juvenil

Angelo Dias

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V

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42

42

42

42

42

42

Soprano

Contralto

Tenor

Baixo

Piano

(opcional)

≈ œ œEu já

≈ œ œEu já

≈ œ œEu já

≈ œ œEu já

≈ œœ œœ≈ œœ œœ

Allegretto maroto!

poco f

poco f

poco f

poco f

poco f

œ œ œ œfui à su a

œ œ œ# œfui à su a

œ œ œ œ#fui à su a

œ œ œ œfui à su a

œœ œœ œœ# œœ

D D(#5)

œœ œœ œœ œœ#

.œ œ œ œ œca sa, eu já

.œ œ œ œN œca sa, eu já

.œ œ œ œ œca sa, eu já

.œ œ œ œ œca sa, eu já

..œœ œœ œœ œ œœ

G

..œœ œœ œœ œœ œœ

œ œ œ œsei o queIe la

œ œ œ# œsei o queIe la

œ œ œ œsei o queIe la

œ œ œ œsei o queIe la

œœ œœ œœ# œœ

E m A(#5)

œœ œœ œœ œœ

œ ≈ œ œé, a far

œ ≈ œ œé, a far

œ ≈ œ œé, a far

œ ≈ œ œé, a far

œœ ≈ œœ œœ

D/F#

œœ ≈ œœ œœ

œn œ œ# œtu ra que vi

œ œ œ œtu ra que vi

œ œ œn œtu ra que vi

œ# œ œ œtu ra que vi

œœn œœ œœ# œœ

D#o

œœ# œœ œœn œœ

- - - -

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C

T

B

6 .œ œ œ œne la foi

.œ œ œ œne la foi

.œ œ œ œane la foi

.œ œ œ œne la foi..œœ œœ œœ œœ

Em E m6/G

..œœ œœ œœ œœa

œn œ œ œ œpul gaIe bi cho de

œ œ œ œ œpul gaIe bi cho de

œ œ œ œ œpul gaIe bi cho de

œ œ œ œ œpul gaIe bi cho de

œœn œœ œœ œœ œœ

D/F# E m6 A 7

œœ œœ œœ œœ œœ

œ ≈ œ œpé. Vo cê

œ ≈ œ œpé. Vo cê

œ ≈ œ œpé. Vo cê

œ ≈ œ œpé. Vo cê

œœ ≈ œœ œœ

D

œœ ≈ œœ œœ

œ œ œ œdiz que sa be

œ œ œ# œdiz que sa be

œ œ œ œ#diz que sa be

œ œ œ œdiz que sa be

œœ œœ œœ# œœ

D D (#5)

œœ œœ œœ œœ#

.œ œ œ œ œmui to, há ou

.œ œ œ œN œmui to, há ou

.œ œ œ œ œmui to, há ou

.œ œ œ œ œmui to, há ou

..œœ œœ œœ œ œœ

G

..œœ œœ œœ œœ œœ

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

Copyright © FUNARTE - Música Brasileira para Coro Juvenil

II - Dito e feitoTrovas populares recolhidas por Idel Becker

em "Humor e humorismo" (1961)

6

música Angelo Dias

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nnb

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S

C

T

B

11

œ œ œ œtros que sa bem

œ œ œ# œtros que sa bem

œ œ œ œtros que sa bem

œ œ œ œtros que sa bem

œœ œœ œœ# œœ

E m A(#5)

œœ œœ œœ œœ

œ ≈ œ œmais, ou tros

œ ≈ œ œmais, ou tros

œ ≈ œ œmais, ou tros

œ ≈ œ œmais, ou tros

œœ ≈ œœ œœ

D/F#

œœ ≈ œœ œœ

œn œ œ# œhá que ti ram

œ œ œ œhá que ti ram

œ œ œn œhá que ti ram

œ# œ œ œhá que ti ram

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D#o

œœ# œœ œœn œœ

.œ œ œ œpom ba do

.œ œ œ œpom ba do

.œ œ œ œapom ba, do

.œ œ œ œpom ba, do

..œœ œœ œœ œœ

Em E m6/G

..œœ œœ œœ œœ#

œN œ œ œ œla ço que vo cê

œ œ œ œ œla ço que vo cê

œ œ œ œ œla ço que vo cê

œ œ œ œ œla ço que vo cê

œœn œœ œœ œœ œœ

D/F# E m6 A 7

œœ œœ œœ œœ œœ

rit.

rit.

rit.

rit.

rit.

U̇faz.

˙Ufaz.

U̇faz.

U̇faz.

˙̇U

D

˙̇u

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b

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C

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B

17 ‰ jœ œ œTan to li

‰ jœ œ œTan to li

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p

p

p

Andante dolente

˙mão,

˙mão,

˙Ah

˙Ah

˙

D m

˙̇

p

p

œ œtan ta

œ œtan ta

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˙

œ œ˙̇

œ œli ma,

œ œli ma,

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˙

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Dm6(9)

˙̇

Œ œ œtan ta

Œ œ œtan ta

˙

˙

Œ œœ œœ˙̇

.œ# jœsil va,

.œ jœsil va,

˙

˙

..œœ# jœœ

A/D

˙̇

œ œtan taIa

œ œtan taIa

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˙

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G m9/D

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œ œmo ra,

œ œmo ra,

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˙

œœ œœ

D m

˙̇

- - - - - - - - -

- - - - - - - - -

Copyright © FUNARTE - Música Brasileira para Coro Juvenil

Angelo Dias

7

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25 Œ œ œNtan ta

Œ œ œtan ta

Œ œ œ

f

f

f

œ œme ni

œ œme ni

œ œ∑

œ œna bo

œ œna bo

œ œœ∑

œ œni ta...

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œ Œ

œ Œ

Œ œ œE meu

Œ œ œE meu

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Œ œ œ

F

F

F

˙#Uh

˙Uh

œ< œ<pai sem

œ̄ œ̄pai sem

˙̇#

A

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œ œ#

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œ< œ<u ma

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D m/F A 7/E

œ̄ œ̄

˙

˙

œ œno ra,

œ œno ra,

˙̇

D m/A

œ œ

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n#

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n#

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n#

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c

c

c

c

c

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33 Œ œ œMas, com

Œ œ œMas, com

˙Uhœ œ œ œUh

Œ œœ œœ

D m

œ œ œ œ

p

p

p

Jœ œ Jœtan ta me

jœ œ jœtan ta me

˙

˙

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Jœ œ Jœni na bo

Jœ œ jœni na bo

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œ œ

Jœœ œœ Jœœ

œœ œœ#

A/E œ œni ta,

œ œni ta,

˙

˙œœ œœ

D m

˙̇

˙Ô

˙Ô

Œ œ œE meu

Œ œ œE meu

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A m

Œ œœ œœ

˙

˙

œ œpai sem

œ œpai sem

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F/A

œœ œœ

œn œ#

˙

œ œu ma

œ œu ma

œn œ#

G(9)/F A 7/E

˙œœ œœ

˙#U

œ œUno ra!

œ œUno ra!

˙̇#U

D

œœ œœUUf

f

f

f

f

- - - - -

- -

- -

- - - - -

Duas líricas brasileiras: II - Dito e feito

Copyright © FUNARTE - Música Brasileira para Coro Juvenil 8

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c

c

c

c

c

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C

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B

41 .œ jœ# œ œ œ œEu não que ro, nem brin

.œ jœ œ œ œ œEu não que ro, nem brin

‰ Jœ ‰ Jœ ‰ Jœ ‰ JœPa pa pa pa

œ œ œ œPom pom pom pom

..œœ jœœ# œœ œœ œœ œœn

G

œ œ œ œ‰ jœ ‰ jœ ‰ jœ ‰ jœ

poco f

poco f

poco f

poco f

poco f

œ .˙can do,

œ .˙can do,

‰ Jœ ‰ Jœ ‰ Jœ ‰ Jœpa pa pa pa

œ œ œ œn œ œpom pom pom pom pom pom

œœ ..˙̇

G G 7

œ œ œ œn œ œ‰ jœ ‰ jœ ‰ jœ ‰ jœ

œ œ œ œ œ œ33

di zer a deus a nin

œ œ œ œ œ œ3 3

di zer a deus a nin

œ œ œ ˙3

di zer a deus

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di zer a deus

œœ œœ œœ œœ œœ œœ3

3

C

œœ œœ œœ ˙̇3

wguém:

wguém:

œ œ œ œ ˙a "seu" nin guém:

œ œ œ œ ˙

G

a "seu" nin guém:

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Gsus4(9)

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C

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B

45 œ œ œ œ œ œ3 3

quem par te, le va sau

œ œ œ œ œ œ3 3

quem par te, le va sau

œ œ œ œ œ œ3 3

quem par te, le va sauœ œ œ œ œ œ3 3

quem par te, le va sau

œ œ œ œ œ œ3 3

F#o

œ œ œ œ œ œ33

.œ jœ ˙da de,

.œ jœ ˙da de,

œ œ œ œ ˙#da de,œ œ œ œ ˙da de,

..œœ jœœ ˙̇

G E7

œœ œœ œœ œœ ˙̇#

‰ jœ œ œ œ œ œ œquem fi ca não vai no trem.

‰ jœ œ œ œ œ œ œquem fi ca não vai no trem.

‰ Jœ œ œ ˙quem fi ca não

‰ Jœ œ œ ˙quem fi ca não

‰ jœœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ

A m D

‰ Jœœ œœ œœ ˙̇

.˙ Œ

.˙ Œ

œ œ œ œ œ Œnão vai no trem.

œ œ œ œ œ Œ

Gsus4(9)

não vai no trem.

..˙̇ Œœœ œœ œœ œœ œœ Œ

G

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

Copyright © FUNARTE - Música Brasileira para Coro Juvenil

Angelo Dias

Allegro carnavalesco!

9

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S

C

T

B

49 .œ jœ# œ œ œ œQuem fa la de mim,quem

.œ jœ œ œ œ œQuem fa la de mim,quem

‰ Jœ ‰ Jœ ‰ Jœ ‰ JœPa pa pa pa

œ œ œ œPom pom pom pom

..œœ jœœ# œœ œœ œœ œœn

G

œ œ œ œ‰ jœ ‰ jœ ‰ jœ ‰ jœ

œ .˙fa la,

œ .˙fa la,

‰ Jœ ‰ Jœ ‰ Jœ ‰ Jœpa pa pa pa

œ œ œ œn œ œpom pom pom pom pom pom

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G

œ œ œ œn œ œ

G 7

‰ jœ ‰ jœ ‰ jœ ‰ jœ

œ œ œ œ œ œ33

quem fa la de mim, quem

œ œ œ œ œ œ3 3

quem fa la de mim,quem

œ œ œ ˙3

quem fa la

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quem fa laœœ œœ œœ œœ œœ œœ3

3

C

œœ œœ œœ ˙̇3

wé?

wé?

œ œ œ œ ˙de mim, quem é?

œ œ œ œ ˙de mim, quem é?

ww

Gsus4(9)

œœ œœ œœ œœ ˙̇

G

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-

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C

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B

53 œ œ œ œ œ œ3 3

É al gum chi ne lo

œ œ œ œ œ œ3 3

É al gum chi ne lo

œ œ œ œ œ œ3 3

É al gum chi ne loœ œ œ œ œ œ3 3

É al gum chi ne lo

œ œ œ œ œ œ3 3

F#o

œ œ œ œ œ œ33

.œ jœ ˙ve lho

.œ jœ ˙ve lho

œ œ œ œ ˙#ve lhoœ œ œ œ ˙ve lho

..œœ jœœ ˙̇

G E 7

œœ œœ œœ œœ ˙̇#

‰ jœ œ œ œ œ œ œque não me ser ve no pé,

‰ jœ œ œ œ œ œ œque não me ser ve no pé,

‰ Jœ œ œ œ œque não me ser ve,

‰ Jœ œ œ œ œ

A m

que não me ser ve,

‰ jœœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ

D

‰ Jœœ œœ œœ œœ œœ

.˙ Œ

.˙ Œ

œ œ œ œ œ Œser ve no pé.

œ œ œ œ œ Œser ve no pé.

..˙̇ Œ

Gsus4(9)

œœ œœ œœ œœ œœ Œ

G

- - - - -

- - - - - -

- - - - - -

- - - - -

Duas líricas brasileiras: II - Dito e feito

Copyright © FUNARTE - Música Brasileira para Coro Juvenil 10

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86

86

86

86

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S

C

T

B

57 œ œ œ œ œ œ3 3

é al gum chi ne lo

œ œ œ œ œ œ3 3

é al gum chi ne lo

œ œ œ œ œ œ3 3

é al gum chi ne lo

œ œ œ œ œ œ3 3

é al gum chi ne lo

œœ œœ œœ œœ œœ œœ3

3

Ao

œœ œœ œœ œœ œœ œœ3 3

.œ jœ U̇ve lho

.œ jœU̇

ve lho

œ œ œ œ ˙#U

ve lhoœ œ œ œ U̇ve lho

..œœ jœœ ˙̇U

G E 7

œœ œœ œœ œœ ˙̇#u

rit.

rit.

rit.

rit.

rit.

‰ jœ œ œ œ œ œ3

que não me ser ve no

‰ jœ œ œ œ œ œ3

que não me ser ve no

‰ jœ œ œN œ œ œ3

que não me ser ve no

‰ Jœ œ œ œ œ œ3

A m

que não me ser ve no

‰ jœ œ œ œ œ œ3

D

‰ Jœ œ œ œ œ œ3

a tempo

a tempo

a tempo

a tempo

a tempo

˙ ˙#U

pé.

˙ ˙U

pé.

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pé.

œ œ U̇

E 7

pé.

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G

œ œu̇

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- - - - -

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S

C

T

B

61 œ œ œ œ œ œQue ro can tar, ser a

œ œ œ œ œ œQue ro can tar, ser a

œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ.La la la la la la la la la la

Jœ- ‰ Jœ. Jœ- ‰ Jœ.La la la la

œœ œ œœ œœ œ œœ

A E A E

œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ.Jœ ‰ Jœ. Jœ ‰ Jœ.

F

F

F

F

F

Andantino gracioso

.œ œ ‰le gre,

.œ œ ‰le gre,

œ œ œ œ œ œla la la la la la

œ œ œ œ ‰la la la la

œœ ‰ œœ ‰

A

œ œ œ œ œ œœ œ œ œ ‰

œ œ œ œ œ œqueIa tris te za não faz

œ œ œ œ œ œqueIa tris te za não faz

jœ- ‰ ‰ Jœ- ‰ ‰la la

Jœ- ‰ ‰ Jœ- ‰ ‰la la

œœ œœ œœ œœ œœ œœ

D D/F#

Jœœ- ‰ ‰ J

œœ- ‰ ‰

- - - - - -

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Copyright © FUNARTE - Música Brasileira para Coro Juvenil

Angelo Dias

11

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S

C

T

B

64

.œ .œbem,

.œ .œbem,

.œ .œÔ

œ œ œ œ œ œ .œqueIa tris te za não faz bem,

..œœ ..œœ

A E 7/B

.œ .œœ œ œ œ œ œ .œ

œ œ œ œ œ œin da não vi a tris

œ œ œ œ œ œin da não vi a tris

jœ- ‰ ‰ Jœ- ‰ ‰la la

jœ- ‰ ‰ Jœ- ‰ ‰la la

œœ œœ œœ œœ œœ œœ

B m7 E

Jœœ- ‰ ‰ J

œœ- ‰ ‰

œ Jœ .œ#te za

.œ .œte za

œ Jœ .œla la iá

œ Jœ .œla la iá

œ jœ .œ#

A F#

.œ .œœ Jœœ

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- - -

- -

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..

..

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S

C

T

B

67 œ œ œN œ œ œdar de co mer a nin

œ œ œ œ œ œdar de co mer a nin

œ œ œ œ œ œdar de co mer a nin

œ œ œ œ œ œdar de co mer a nin

œœ œœ œœ œœ œ œœ

B m E

œœ œœ œœ œœ œœ œœ

.˙guém,

.˙guém,

.˙guém,.˙guém.

..˙̇

A

..˙̇

œ œ œ œ œ œin da não vi a tris

œ œ œ œ œ œin da não vi a tris

œ œ œ œ œ œin da não vi a tris

œ œ œ œ œ œin da não vi a tris

œœ œœ œœ œœ œœ œœ

B m7 E

œœ œœ œœ œœ œœ œœ

espressivo

espressivo

espressivo

espressivo

espressivo

- - - -

- - - -

- - - -

- - - -

Duas líricas brasileiras: II - Dito e feito

Copyright © FUNARTE - Música Brasileira para Coro Juvenil 12

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n##

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n##n##

42

42

42

42

42

42

S

C

T

B

70 .œ œ œ œ .œ#U

te za

.œ œ œ œ .œU

te za

œ Jœ .œUte za

œ Jœ .œUte za

..œœ œœ œœ œœ ..œœ#U

A F#

œ Jœœ..œœ

u

œ œ œN œ œ œdar de co mer a nin

œ œ œ œ œ œdar de co mer a nin

œ œ œ œ œ œdar de co mer a nin

œ œ œ œ œ œ

E

dar de co mer a nin

œœ œœ œœ œœ œ œœ

B m

œœ œœ œœ œœ œœ œœ

.˙U

guém.

.˙U

guém.

.U̇guém..U̇

guém.

..˙̇U

A

..˙̇u

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

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4242

42

42

42

42

42

Palmas

Pés

S

C

T

B

73

.œ œ œ œ∑

.œ œ œ œNã nã nã

.œ œ œ œNã nã nã

∑..œœ œœ œœ œœ

D

f

f

f

Tempo de baião

Só os homens

dir. esq.

.œ œ œ œ∑

.œ œ œ œ

D

nã nã nã

.œ œ œ œnã nã nã

∑..œœ œœ œœ œœ

simile

.œ œ œ œ

.œn œ œ œNã nã nã

.œ œ œ œNã nã nã

.œ œ œ œnã nã nã

.œ œ œ œnã nã nã

..œœn œœ œœ œœ

D 7

..œœ œœ œœ œœ

f

f

.œ œ œ œ

.œn œ œ œnã nã nã

.œ œ œ œnã nã nã

.œ œ œ œnã nã nã

.œ œ œ œnã nã nã

..œœn œœ œœ œœ

D 7

..œœ œœ œœ œœ

.œ œ œ œœn œ œ œ œ œnã nã nã nã nã nã

œ œn œ œ œ œnã nã nã nã nã nã

.œ œ œ œnã nã nã

.œ œ œ œnã nã nã

œœn œœ œœ œœ œœ œœ

D 7

..œœ œœ œœ œœ

Copyright © FUNARTE - Música Brasileira para Coro Juvenil

Angelo Dias

(Esta seção deve ser acompanhada por vivas, "heis" etc...)

13

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Palmas

Pés

S

C

T

B

78

.œ œ œ œ

.œ œ œ œnã nã nã

.œ œ œ œnnã nã nã

.œ œ œ œnã nã nã

.œ œ œ œnã nã nã

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..œœ œœ œœ œœ

D

.œ œ œ œ

.œ œ œ œnã nã nã

.œ œ œ œnnã nã nã

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œ œ œ œ œ œ œlá; In da não vi dá sem

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Todos

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nã. Os ra pa zes deIhojeIem

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Duas líricas brasileiras: II - Dito e feito

Copyright © FUNARTE - Música Brasileira para Coro Juvenil 14

sem harmonia

no acompanhamento

sem harmonia

no acompanhamento

Page 20: Duas líricas brasileiras - Funarte · Apresentação da Música • (iv) DUAS LÍRICAS BRASILEIRAS Angelo Dias Inicialmente, o propósito era compor uma única peça para o presente

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88 œn œ œ œ œ œ œ œdi a são fal sos co mo me

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Jœ ‰ Œjœ œn œ œ œ œ œ

nã. O a mor dum es tu

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nã. O a mor dum es tu

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D

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dan te ñ du ra mais queIu ma

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Copyright © FUNARTE - Música Brasileira para Coro Juvenil

Angelo Dias

15

Page 21: Duas líricas brasileiras - Funarte · Apresentação da Música • (iv) DUAS LÍRICAS BRASILEIRAS Angelo Dias Inicialmente, o propósito era compor uma única peça para o presente

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espressivo e cedendo

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poco f

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Tempo de valsinha antiga

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D E m7 D/F#

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œ œ œ œbo ra, pa raIa

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œ œ œ œbo ra, pa raIa

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G 6 C7M/G B m/F#

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E m A

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Duas líricas brasileiras: II - Dito e feito

Copyright © FUNARTE - Música Brasileira para Coro Juvenil 16

Page 22: Duas líricas brasileiras - Funarte · Apresentação da Música • (iv) DUAS LÍRICAS BRASILEIRAS Angelo Dias Inicialmente, o propósito era compor uma única peça para o presente

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108

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D E m7 D/F#

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G 6 C7M/G B m/F#

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E m A

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Copyright © FUNARTE - Música Brasileira para Coro Juvenil

Angelo Dias

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Page 23: Duas líricas brasileiras - Funarte · Apresentação da Música • (iv) DUAS LÍRICAS BRASILEIRAS Angelo Dias Inicialmente, o propósito era compor uma única peça para o presente

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112

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D D7M

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B/D#

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116

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D A

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dói o céu da

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dói o céu da

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Duas líricas brasileiras: II - Dito e feito

Copyright © FUNARTE - Música Brasileira para Coro Juvenil

O divisi no soprano é opcional, mas seria preferível

executar-se a linha superior.

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