DOM - 05/01/2016
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Ano XXII • N. 4.960 • R$ 0,90 Tiragem: 1.550 • 5/1/2016Diário Oficial do Município - DOM
BELO HORIZONTE
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Escolas municipais desenvolvem ações criativas para incentivar a leitura entre os alunosNa região Centro-Sul, 15 unidades oferecem um acervo
de mais de 140 mil livros de temas diversificados, além de periódicos, mapas e arquivos de áudio e vídeo
Quem tem o costume de ler sabe que esse é um bom caminho para ter acesso à informação e via-jar pelo mundo real e também pe-lo universo da ficção. Nas escolas municipais da região Centro-Sul, bibliotecários, auxiliares de bi-blioteca, professores e alunos tra-balham em conjunto nas diversas atividades oferecidas, como nar-ração de histórias, rodas de con-versas, exposições, ilustrações, te-atro, musicais e fantoches e explo-ram gêneros literários variados pa-ra conquistar cada vez mais novos leitores, multiplicar o hábito de ler e reforçar a importância dessa prá-tica na vida.
Os projetos de incentivo à leitura, realizados durante todo o ano letivo, têm também o intuito de promover e melhorar o desen-
volvimento das atividades curricu-lares e extracurriculares dos estu-dantes. As bibliotecas das 15 uni-dades da região reúnem mais de 140 mil exemplares, com temas diversificados, e o acervo é enri-quecido com mapas, periódicos, filmes e livros em áudio, entre ou-tros. “Desenvolver o interesse e o hábito da leitura é um processo constante que começa muito ce-do, em casa, aperfeiçoa-se na es-cola e continua pela vida inteira”, ressalta o gerente de Educação da Regional Centro-Sul, José Wilson.
Com ideias criativas, os pro-fissionais aproveitam diferentes te-máticas e trabalham a imaginação dos alunos. São propostas que per-mitem o conhecimento dos gêne-ros literários, autores, biografias, da-tas comemorativas e momentos his-
tóricos, todas executadas com o ob-jetivo de aproximar o aluno do uni-verso da leitura. Além do acesso aos livros no ambiente escolar, os estu-dantes têm a oportunidade de pe-gar um exemplar emprestado para ler em casa, o que permite também o envolvimento dos familiares. Um exemplo dessa expansão da leitura é o projeto “Ler é viajar nas asas da imaginação”, da Escola Municipal Maria das Neves, que fica no bair-ro São Lucas. Sucesso em 2014, foi reinserido nas ações da biblioteca no ano passado.
Infinitas possibilidadesOs “Pés de Poesias” encan-
tam a garotada e estimulam a leitu-ra desse gênero literário por meio de versos pendurados nas árvores da Escola Municipal Paulo Mendes Campos, localizada no bairro Flo-resta. “Eu sempre pego empresta-dos livros para ler em casa porque a leitura ajuda nos estudos”, disse a aluna do 7° ano, Maria Edith As-sis de Freitas, de 12 anos. Para a auxiliar de biblioteca Gislaine Le-mos Fernandes, o aprendizado po-de vir de qualquer tipo de literatu-ra. “A leitura abre os horizontes e amplia os leques de possibilidades da vida”, destacou.
Outro atrativo da escola é o universo dos quadrinhos. Desde ju-nho do ano passado, os alunos re-cebem marcadores de páginas com trechos de tirinhas ao pegar em-prestado um exemplar na bibliote-ca. Além disso, a biblioteca oferece diversas coleções de gibis para ler na unidade e também para emprés-timo. “Por meio da leitura, os alu-nos têm a oportunidade de conhe-cer e aprender novos aspectos do
Destaque e premiação
Projeto “Ler é viajar nas asas da imaginação” é destaque na Escola Municipal Maria das Neves, que fica no bairro São Lucas
mundo”, disse a monitora do Pro-grama Saúde na Escola (PSE), Jussa-ra Garcia, parceira da biblioteca.
Os “Cadernos Viajantes” da Escola Imaco, no bairro Lourdes, estimulam os alunos do 6º ano a confeccionar cadernos com re-cortes, desenhos, reportagens e comentários, entre outros recur-
sos. A iniciativa propõe o acom-panhamento da trajetória de dois cadernos com construções coleti-vas e cheias de criatividade. “São atividades de leitura prazerosas que apoiam os conteúdos estuda-dos nas disciplinas”, destaca a bi-bliotecária de apoio da unidade, Regina Guimarães Leal.
Para valorizar o empenho dos pequenos leitores, a biblio-teca da Escola Municipal Mestre Paranhos, no Conjunto Santa Maria, tem o projeto “Leitores do ano”. Toda vez que o aluno faz o empréstimo de um livro ele pode pegar a ficha literária, preen-chê-la e devolver para a biblioteca. Aquele que completa o maior número de fichas é o vencedor. “A ideia é desenvolver nos alunos a habilidade de interpretar uma história e saber resumi-la, além de incentivar a escrita”, explica a bibliotecária Simone Guerra. A ficha literária contém “título do livro”, “autor”, “ilustrador”, “edi-tora”, “quais os personagens principais”, “faça um resumo da his-tória” e “você gostou desse livro?”.
Projeto “Pés de Poesias” estimula a leitura desse gênero literário por meio de versos pendurados nas árvores da Escola Municipal Paulo Mendes Campos
Atividades como a narração de histórias ajudam a multiplicar o hábito de ler
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BELO HORIZONTETerça-feira, 5 de janeiro de 2016Diário Oficial do Município2
Poder Executivo
Confira a programação de janeiro da Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte
ABibliotecaPúblicaInfantileJuvenildeBeloHorizonte(RuaCarangola,288,bairroSantoAntônio)ofereceumadiversificadaprogramaçãogratuitanestemêsdejaneiro.Alémdasativi-dades,quepodemserconferidasabaixo,osinteressadosemconheceroespaçopormeiodevisitasmonitoradaspodemfazeroagendamentopelotelefone3277-8672,deterçaasexta,das9hàs17h.Duranteavisitação,queocorrenasterçasequintas,às9h30,enasquartasesextas,às14h30,épossívelconhecerosacervoseasatividadesdabiblioteca.Oequipamentotambémofereceempréstimodelivrosequadrinhos.Ofuncionamentoédeterçaasexta,das8h30às17h30,eaossábados,das9hàs13h.
Programação Literatura• Oficina Livro-minuto - Leitura de trechos retirados de vários gê-neros literários com o objetivo de construir livretos a partir de dobra-duras de papel. Público: Geral. Vagas: 20. Hoje, às 10h, e terça, dia 19, às 15h.
• Ciranda de Histórias - Leitura compartilhada de histórias clássicas e atuais. Público: Infantil (a partir de 3 anos). Vagas: 60. A partir de amanhã, todas as quartas e sextas, às 10h e às 15h.
• Oficina Quadradoido - Leitura de “O Livro Quadrado”, de Cau-los, seguida de atividade criativa que pretende explorar os diversos aspectos do “quadrado”. Público: Infantil (a partir de 4 anos). Vagas: 20. Dia 7, quinta, às 10h.
• Oficina Estante Instantânea - Leitura compartilhada na qual os leitores poderão fazer sua própria seleção de livros, montando, as-sim, a sua “biblioteca pessoal”. Público: Geral. Vagas: 20. Dia 12, terça, às 10h.
• Oficina Qual foi a ideia do rei? - Leitura compartilhada do conto “Uma ideia toda azul”, de Marina Colasanti, seguida de sua explo-ração criativa por meio da produção de textos ou imagens. Público: crianças e adolescentes (a partir de 10 anos). Vagas: 15. Dia 14, quin-ta, às 10h e às 15h, e dia 28, quinta, às 10h.
• Oficina Coisa feia, fedorenta e pegajosa - Leitura compartilhada do livro “Que bicho será que fez a coisa?”, de Ângelo Machado, com desenhos de Roger Mello, seguida de exploração criativa com pro-dução de textos e imagens. Público: infantil (4 a 12 anos) Vagas: 20. Dia 21, quinta, às 10h e às 15h.
• Oficina Viajando no disco voador - Leitura compartilhada do conto “Amizade extraterrestre”, de Silvio Bastos, com posterior in-venção de personagens e objetos relativos ao tema. Público: Infantil (7 a 10 anos). Vagas: 20. Dia 26 e 28, terça e quinta, às 15h.
Aos Sábados
Dias 9 e 23, às 10h• Manhã Encantada – Por meio da leitura compartilhada, o leitor será convidado a reencontrar as nar-rativas tradicionais, como as fábulas e os contos de fadas. Público: Infantil. Vagas: 60.
Dia 16, às 10h• Oficina Coisa feia, fedorenta e pegajosa - Leitura compartilhada do livro “Que bicho será que fez a coisa?”, da autoria de Ângelo Machado e com desenhos de Roger Mello, seguida de sua exploração criativa por meio da produção de textos e imagens. Público: Infantil (4 a 12 anos). Vagas: 20
Dia 30, às 10h• Sarau Esquadrinhando - Encontro de criatividade e poesia, onde os participantes serão incentivados a declamar poemas e contar histórias. Público: Geral
Alunos da região Noroeste visitam pontos históricos do Rio de Janeiro e reconhecem conteúdo estudado em sala de aula
Programa Sou Seletivo, da Secretaria de Planejamento, promove gincana solidária
Diversas atividades de promoção da leitura serão oferecidas durante todo o mês
Quatro turmas do 9º ano da Escola Municipal Dom Bosco, que fica na re-gião Noroeste, visitaram em dezembro pontos históricos e culturais do Rio de Janei-ro. A viagem marcou o en-cerramento do projeto “Vi-são do Brasil nas Artes e na Literatura”, iniciado em agos-to e que integra a grade de conteúdo da Escola Integra-da. O projeto, desenvolvi-do pelo coordenador da Es-cola Integrada da Dom Bos-co, Edgar Schuffmer, em par-ceria com os professores das disciplinas de História e Por-tuguês, aprofundou os estu-dos a partir das visões do Bra-sil nos períodos do modernis-mo e do romantismo e refor-çou os estudos sobre a litera-tura do descobrimento.
Os pontos escolhidos para as visitas levaram em con-ta a relevância histórica. Os alunos conheceram o Museu da República (Palácio do Cate-te), o Jardim Botânico, a Biblio-teca Nacional, o Museu de Be-las Artes e o famoso calçadão da praia de Copacabana.
Na Biblioteca Nacional os alunos puderam conferir exempla-res de autores estudados no proje-to e foram presenteados com du-as exposições especiais, uma que reúne fotos, objetos e documen-tação de um dos principais artífi-ces do Acordo Ortográfico da Lín-gua Portuguesa, Antonio Houaiss, e outra que celebra os 750 anos de nascimento do poeta Dante Ali-ghieri.
Para Edgar Schuffmer, o Museu da República foi um dos pontos altos do passeio. “Pa-ra eles, foi uma quebra de pa-radigma. Muitos achavam que museus eram só quadros, com pinturas e fotografias. Lá eles puderam ver que a história po-de ser recontada de várias for-mas, por meio de utensílios do-mésticos, mobiliário e arquitetu-ra”, destacou.
Alunos conheceram locais históricos como o Museu da República, no bairro Catete, e a Biblioteca Nacional
O programa Sou Seletivo, desen-volvido por servidores da Secretaria Mu-nicipal de Planeja-mento, Orçamento e Informação (SM-PL), realizou em de-zembro uma ginca-na de Natal que teve a finalidade de pro-mover a integração entre os servidores e levar solidariedade a famí-lias em situação de vulnerabilidade social.
Cada andar da sede da SMPL teve a tarefa de montar cestas de Natal e aquele que conseguisse mais itens seria o grupo vence-dor. O maior número foi alcançado pelo 8º andar, onde fica par-te dos servidores da Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Hu-manos. Eles se mobilizaram e conseguiram montar um total de 13 cestas. No ranking de doações, o 11º andar ficou em segundo e, em terceiro, o 13º andar. No total, 40 cestas foram montadas e re-passadas para a Associação Cruz de Malta, indicada pelo Centro de Referência da Assistência Social (Cras) Morro das Pedras, que doará para famílias carentes da região.
“Essa é uma iniciativa dos próprios servidores. Eles, de ma-neira voluntária, se organizam, desenvolvem projetos como este e dão vida a essas ideias. Além de contribuir com o clima organiza-cional, promovendo o estreitamento dos laços interpessoais, tam-bém levamos um pouco de solidariedade e carinho a pessoas que necessitam de algum tipo de ajuda”, destacou o secretário munici-pal de Planejamento, Thiago Grego.
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BELO HORIZONTETerça-feira, 5 de janeiro de 2016 Diário Oficial do Município 3
Poder Executivo
Propostas selecionadas no Projeto Boa Ideia podem ser votadas pelos moradores até o dia 22
Mais de 100 idosos participam de festa temática na sede da Regional Norte
A Prefeitura de Belo Hori-zonte coloca em votação popu-lar até o dia 22 deste mês as dez boas ideias apresentadas pelos ci-dadãos e selecionadas pelo Comi-tê Gestor. Cada pessoa poderá vo-tar em até três propostas e as três melhores classificadas serão im-plantadas e os autores receberão
um diploma de menção honrosa, que será entregue em fevereiro de 2016. A votação pode ser feita pe-lo site da PBH (www.pbh.gov.br/boaideia).
O projeto Boa Ideia foi cria-do como uma forma de incentivo e ampliação do diálogo da Prefei-tura com o cidadão, valorizando e
reconhecendo a participação da população na gestão municipal. As sugestões dos moradores foram recebidas entre 1º de agosto e 30 de setembro pelos diversos canais de atendimento da Prefeitura. No total, foram 325 sugestões de ci-dadãos de 105 bairros de todas as regiões da capital.
As 325 propostas foram en-viadas aos órgãos temáticos envol-vidos, para análise, orçamento e emissão de parecer técnico sobre a viabilidade de implantação. Após essa etapa, o Comitê Gestor do Pro-jeto Boa Ideia, composto por repre-sentantes da Prefeitura e da socie-dade civil, selecionou as dez me-lhores e mais viáveis nos itens aten-dimento ao público e qualidade de vida. Essas foram colocadas no site da PBH para votação popular.
Moradores deram suas sugestões em diversos pontos da cidade entre agosto e setembro do ano passado
Idosos dançaram ao som de músicas da década de 1960 e participaram de uma aula comandada por um instrutor da Academia da Cidade
Ao som de grandes sucessos da música da década de 1960, mais de 100 idosos dos grupos de convivência da região Norte parti-ciparam em dezembro da festa de encerramento das atividades de 2015 do Fórum da Terceira Idade. O evento foi realizado na sede da secretaria regional, no bairro São Bernardo.
O Fórum da Terceira Idade discute os direitos e deveres dos idosos, proporciona interativida-de e promove uma melhoria con-tínua no convívio social do idoso. Toda última quarta-feira do mês, entre fevereiro e dezembro, são realizadas palestras com temas
variados, que têm como objeti-vo disseminar informações de uti-lidade pública, sempre com foco no interesse da pessoa idosa. Os fóruns são desenvolvidos de acor-do com a opinião dos idosos. Te-mas como qualidade de vida, saú-de, finanças, relacionamentos (con-jugal, familiar, grupos) e como lidar com as perdas (morte, materiais, separações) são alguns deles.
Gerente de Assistência Social, Kleiton Ferreira ressaltou a impor-tância do momento de convivência e descontração e falou sobre o apoio que recebe dos idosos. “Poder rece-ber o carinho e o agradecimento dos idosos é gratificante. As atividades
do fórum serão retomadas em feve-reiro com temas e palestras que eles mesmos escolheram. Buscamos, as-sim, a continuidade da formação e da mobilização da terceira idade na região”, destacou.
Durante a confraternização, os idosos degustaram diversos qui-tutes. A animação da festa ficou por conta do educador físico e instrutor da Academia da Cidade, Ataliba Jú-nior da Silva, que fez alongamento com os idosos e ministrou uma au-la de dança. O cantor Hugo Cesar fechou o evento com um repertó-rio romântico repleto de clássicos de artistas como Roberto e Erasmo Carlos.
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Diário Oficial do Município de Belo HorizonteInstituído pela Lei nº 6.470 de 06/12/1993 e alterado pela Lei nº 9.492 de 18/01/2008 • Endereço eletrônico: www.pbh.gov.br/dom
Composição, Produção e EdiçãoAssessoria de Comunicação Social - Prefeitura de Belo HorizonteAv. Afonso Pena, 1.212 - 4º andar - Tel.: (31) 3277-4246
Distribuição e AssinaturasRicci Diários & Publicações Ltda - Rua Curitiba, 1.592 - Loja 01Lourdes - Belo Horizonte - MG - Tel.: (31) 3274-4136
ImpressãoDidática Editora do Brasil Ltda - ME - Rua Custódio Maia, 469Bairro Darcy Vargas - CEP 32372-160 - Contagem - MG - Tel.: (31) 2557-8030
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BELO HORIZONTETerça-feira, 5 de janeiro de 2016Diário Oficial do Município18
Poder Executivo
IndIcadores econômIcos de Belo HorIzonte
No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos
12 Mesesjul/15 473,84 0,68 7,50 10,12 465,96 0,58 7,21 9,05
ago/15 476,35 0,53 8,07 10,50 467,96 0,43 7,67 9,37
set/15 478,82 0,52 8,63 10,57 470,63 0,57 8,28 9,70
out/15 483,28 0,93 9,64 11,14 474,68 0,86 9,21 10,41
nov/15 487,92 0,96 10,69 11,35 479,76 1,07 10,38 10,91
3ª dez/15 495,53 (3) 1,04 11,05 11,05 486,42 (3) 0,57 11,01 11,01(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte
(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte
Evolução dos Preços ao Consumidor
Variação (%)Índice de Base Fixa(1ª Jul/94=100)
Índice de Base Fixa(1ª Jul/94=100)
Variação (%)IPCR(2)IPCA(1)
Período
Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)
CADASTRO
Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 30,00 .. 23,05
CONTAS DE DEPÓSITOS
CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,45 15,00 175,23 7,87
CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,45 15,00 175,23 7,87
CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 42,00 52,00 23,81 46,68
CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 11,00 15,00 36,36 11,94
CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,60 60,00 1,33
CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 26,20
CHEQUE - Cheque Visado por cheque 22,50 22,50 0,00 22,50
Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 4,90 145,00 2,46
Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,45 4,55 213,79 2,09
Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,30 1,80 38,46 1,54
DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 8,50 .. 2,88
Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 2,30 6,00 160,87 3,27
Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,65 3,00 81,82 2,17
Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,30 1,70 30,77 1,41
Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,25 6,00 166,67 3,32
Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,65 4,00 142,42 2,42
Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,30 4,00 207,69 1,99
Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,75
TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS
Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,90 .. 13,69
Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,44
Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 7,00 9,00 28,57 7,98
Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,00 100,00 1,23
Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,90 1,20 33,33 1,00
Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 24,00 27,00 12,50 25,89
Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 13,50 19,90 47,41 15,16
Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,47
Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 7,00 9,00 28,57 7,97
Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 13,50 20,00 48,15 15,61
Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,47
Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 9,00 .. 7,89
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 59,00 96,67 48,25
PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,80 14,50 47,96 11,24
CARTÃO DE CRÉDITO
Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 39,00 55,00 41,03 47,57
Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 5,00 15,00 200,00 8,79
Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 16,50 312,50 8,92
Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 21,90 1000,50 11,57
Avaliação emergencial de crédito por evento 10,00 18,00 80,00 15,33
Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 80,00 130,00 62,50 110,60
Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 8,00 22,00 175,00 15,25
OPERAÇÃO DE CÂMBIO MANUAL
Venda de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 90,00 .. 38,00
Venda de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 20,00 90,00 350,00 42,14
Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - emissão e carga Por operação 20,00 90,00 350,00 42,14
Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - recarga Por operação 20,00 90,00 350,00 42,14
Compra de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 90,00 .. 38,00
Compra de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 0,00 90,00 .. 35,00
Compra de moeda estrangeira - cartão pré-pago Por operação 0,00 90,00 .. 36,88
(1) Não são consideradas vantagens progressivas
Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG
Tarifas Bancárias – Novembro de 2015
(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados
.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível
IPCA(1) Salário Mínimo
Cesta Básica(2) IPCA Salário
MínimoCesta Básica IPCA Salário
MínimoCesta Básica IPCA Salário
MínimoCesta Básica
jun/15 470,63 1216,24 610,21 0,94 0,00 -1,62 6,77 8,84 8,38 9,38 8,84 10,04
jul/15 473,84 1216,24 611,47 0,68 0,00 0,21 7,50 8,84 8,60 10,12 8,84 13,39
ago/15 476,35 1216,24 593,46 0,53 0,00 -2,94 8,07 8,84 5,41 10,50 8,84 11,27
set/15 478,82 1216,24 600,71 0,52 0,00 1,22 8,63 8,84 6,69 10,57 8,84 11,27
out/15 483,28 1216,24 590,36 0,93 0,00 -1,72 9,64 8,84 4,85 11,14 8,84 6,11
nov/15 487,92 1216,24 651,14 0,96 0,00 10,30 10,69 8,84 15,65 11,35 8,84 17,59
Período
Índice de Base Fixa(Jul/94=100)
Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica
Variação (%)
Últimos 12 Meses
FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte
No mês No ano
Produto Quantidade Valores(em R$)
Contribuição na variação (p.p.)
Açúcar cristal 3,00 kg 5,73 0,24
Arroz 3,00 kg 8,35 0,04
Banana caturra 12,00 kg 28,08 1,23
Batata inglesa 6,00 kg 23,16 2,49
Café moído 0,60 kg 9,30 0,06
Chã de dentro 6,00 kg 132,06 1,84
Farinha de trigo 1,50 kg 4,35 0,02
Feijão carioquinha 4,50 kg 19,66 0,25
Leite pasteurizado 7,50 l 20,48 -0,06
Manteiga 750,00 g 16,42 0,08
Óleo de soja 1,00 un 3,11 0,06
Pão francês 6,00 kg 66,54 0,30
Tomate Santa Cruz 9,00 kg 39,96 3,76
Custo da Cesta Básica(*) – Novembro de 2015
(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38
FONTE: Fundação IPEAD/UFMG
No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos
12 Mesesjun/15 492,15 0,27 1,44 2,65 723,02 0,52 3,28 6,35
jul/15 493,77 0,33 1,78 2,69 724,90 0,26 3,55 6,19
ago/15 494,46 0,14 1,92 2,82 724,76 -0,02 3,53 5,66
set/15 494,76 0,06 1,98 3,05 732,01 1,00 4,57 5,90
out/15 495,55 0,16 2,15 2,94 732,81 0,11 4,68 5,56
nov/15 496,00 0,09 2,24 2,61 737,21 0,60 5,31 5,85FONTE: Fundação IPEAD/UFMG
Período
Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis
Índice de Base Fixa (Jul/94=100)
Variação (%)
Comerciais
Índice de Base Fixa (Jul/94=100)
Variação (%)
Residenciais
Popular Médio Alto Luxo
1 Quarto e 1 banheiro ou mais 500,31(32)
1064,68(47)
977,46(104)
1545,42(177)
2 Quartos e 1 banheiro ou mais 819,36(460)
1043,56(481)
1230,16(686)
1847,07(560)
3 Quartos e 1 banheiro 1026,48(188)
1218,52(164)
1371,77(322)
1904,37(126)
3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1368,63(161)
1490,35(259)
1732,25(745)
2159,54(740)
4 Quartos e até 2 banheiros - 1658,82(17)
2326,32(74)
2798,43(127)
4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais
-(3)
2266,67(18)
2860,48(147)
4350,44(360)
1 Quartos e 1 banheiro ou mais 756,41(39)
854,29(35)
2653,00(10)
6100,00(6)
2 Quartos e 1 banheiro ou mais 872,40(158)
1056,99(83)
1419,05(21)
-
3 Quartos e 1 banheiro 1216,58(73)
1732,16(37)
1777,78(27)
-(3)
3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1641,50(60)
2257,45(47)
3559,80(51)
6191,30(23)
4 Quartos e até 2 banheiros 2034,62(13)
2361,76(17)
3900,00(11)
6099,96(23)
4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais
3711,54(26)
4647,92(24)
4817,92(53)
9001,55(129)
Obs.: Ressalta-se que a partir de novembro/2015, o segmento barracão estará agregado ao setor casa.
Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - novembro de 2015Imóveis
FONTE: Fundação IPEAD/UFMG
(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.
Apartamentos
Casas
ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFjun/15 95,46 113,13 101,34 -1,56 -4,45 0,41 -17,47 -23,09 -13,39 -17,09 -24,88 -11,19
jul/15 89,62 101,94 97,62 -6,12 -9,89 -3,68 -22,52 -30,70 -16,58 -20,40 -29,24 -13,93
ago/15 94,36 104,83 104,20 5,29 2,84 6,75 -18,41 -28,73 -10,94 -21,88 -35,34 -11,19
set/15 95,51 110,06 103,22 1,22 4,99 -0,95 -17,42 -25,18 -11,79 -20,30 -33,38 -9,35
out/15 91,86 104,05 100,29 -3,82 -5,46 -2,83 -20,58 -29,26 -14,29 -23,04 -34,97 -13,57
nov/15 91,29 95,02 104,49 -0,62 -8,68 4,19 -21,07 -35,40 -10,70 -22,86 -39,17 -10,29
Índice de Confiança do Consumidor
(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG
Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa
(Maio/04=100)Variação (%)
No mês No ano
(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro
Período
Menor Maior Média
Aquisição de outros bens (1) 0,96 3,74 2,59
Aquisição de veículos (1) 1,86 2,78 2,09
Automóveis Novos montadoras 0,99 1,84 1,49
Automóveis Usados multimarcas 1,66 3,33 2,25
Cartão de Crédito Parcelado (1) (5) 4,26 11,57 6,90
Cartão de Crédito Rotativo (1) (5) 12,62 18,04 15,66
Cheque especial (1) (2) 10,91 16,31 12,94
Comércio Eletrônico 1,69 1,99 1,79
Construção Civil Imóveis Construídos (3) 0,15 1,96 1,35
Construção Civil Imóveis na Planta (3) 0,15 0,95 0,36
Cooperativas de Crédito (empréstimo) 1,39 3,99 2,69
Crédito pessoal consignado privado (1) 2,43 3,91 2,91
Crédito pessoal consignado público (1) 1,79 2,38 1,95
Crédito pessoal não consignado (1) 3,87 6,50 5,09
Financiamento imobiliário com taxas reguladas (1) 0,97 1,02 1,00
Empréstimos pessoa jurídica
Antecipação de faturas de cartão de crédito (1) 2,71 3,74 3,23
Capital de Giro (1) 1,63 3,34 2,54
Conta Garantida (1) 2,67 5,13 3,56
Desconto de Duplicatas (1) 1,36 3,13 2,65
Captação
CDB 30 dias (4) 1,10
Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,88
Fundos de Curto Prazo 0,62 0,97 0,83
Fundos de Longo Prazo 0,85 1,04 0,94
Poupança (1) 0,63
Taxa SELIC (1) 1,12
(5) Dados disponibilizados a partir de abr/2015. É possível consultar períodos anteriores no site do Banco Central.(4) Taxa Fornecida pelo mercado(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M(2) Não são consideradas vantagens progressivas
.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponível
FONTE: Fundação IPEAD/UFMG
Taxas de Juros – Novembro de 2015
Setores
Empréstimos pessoa física
(1) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil, nas 8 principais instituições financeiras do mercado: Banco do Brasil, CEF, HSBC, Santander, Itaú, Bradesco, Citibank, Mercantil do Brasil
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BELO HORIZONTETerça-feira, 5 de janeiro de 2016 Diário Oficial do Município 19
Poder Executivo
Div
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ção
Prod
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Prefeitura finaliza processo de licitação para a Feira de Convivência do Entorno do Mineirão
Membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
(Cipa) se reúnem na Prodabel
Integrantes da Comforça tomam posse na região Oeste
Integrantes da Comissão de Acompanhamento e Fiscalização da Execução do Orçamento Participativo (Comforça) da região Oes-te se reuniram em dezembro na sede da secretaria regional, no bair-ro Nova Granada, quando elegeram os representantes da Comforça Municipal e da Secretaria Executiva da Comforça Regional. As lide-ranças comunitárias tomaram conhecimento das normas de funcio-namento da comissão nos âmbitos regional e municipal e do Relató-rio de Empreendimentos do OP. Para a Comforça Municipal foram eleitos dois representantes para cada território, sendo um titular e um suplente. Os integrantes da secretaria executiva participarão das apro-vações de anteprojetos dos empreendimentos.
Com o credenciamento de 96 licitantes que irão comerciali-zar alimentos e bebidas nos dias de jogos no Mineirão, a Prefeitu-ra de Belo Horizonte finalizou o processo de licitação para a Feira de Convivência do Entorno do Mi-neirão. O termo de Homologação e Adjudicação do Edital Sarmu-P 001/2015, juntamente com a re-lação dos vencedores, foi publica-do no Diário Oficial do Município
(DOM) do dia 29 de dezembro.A próxima etapa será uma
capacitação para os feirantes a ser realizada entre os dias 11 e 15 des-te mês, sob a coordenação da Ge-rência de Vigilância Sanitária da Pampulha, que vai tratar sobre bo-as práticas na manipulação de ali-mentos. Após a conclusão do cur-so, os feirantes deverão compare-cer na sede da Regional Pampulha, no bairro São Luís, no dia 19 de ja-
neiro, para assinatura do Termo de Outorga da Permissão de Uso e o recebimento do Documento Muni-cipal de Licença (DML).
Secretário regional Pampu-lha, José Geraldo Prado ressaltou
a importância da capacitação pa-ra os feirantes. “Além da teoria e de aulas práticas sobre a correta mani-pulação de alimentos, todos rece-berão instruções sobre a padroni-zação das barracas e equipamen-
tos de segurança necessários, en-tre outros assuntos, tudo de acor-do com a legislação vigente. Nos-sa expectativa é que a feira entre em funcionamento ainda nos pri-meiros meses 2016”, disse.
A Comissão In-terna de Prevenção de Acidentes (Cipa) da Prodabel promoveu em dezembro um en-contro com integran-tes da Cipa dos últi-mos 20 anos. Superin-tendente do Núcleo de Saúde e Ambiente do Trabalho da Prodabel, José Afonso Cabral, e a diretora de Ad-ministração e Finanças, Janete Souza, homenagearam os integran-tes da comissão pela dedicação em diferentes gestões.
De acordo com José Afonso, cada representante contribuiu para reduzir o nível de acidentes de trabalho na Prodabel. “A Cipa é o ponto de diálogo entre a empresa e os funcionários. Um dos prin-cipais objetivos do encontro foi resgatar a memória dos integrantes mais antigos, além de planejar medidas que podem ser adotadas para melhorar ainda mais as ações desenvolvidas pela Cipa”, disse.
Segundo a técnica de Recursos Estratégicos, Daniela Soares, foi um momento para interagir e trocar experiências. “Tivemos a oportunidade de falar sobre as dificuldades que a comissão enfren-tou nos últimos anos e propor o que pode ser melhorado. Foi inte-ressante essa troca”, comentou.
96 licitantes foram credenciados para comercializar alimentos e bebidas nos dias de jogos no Mineirão
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BELO HORIZONTETerça-feira, 5 de janeiro de 2016Diário Oficial do Município20
Poder Executivo
Oficina de Agricultura promove a reinserção de usuários do Cersam-AD Barreiro
Centro de Saúde São Cristóvão realiza importante trabalho na região Noroeste
e atende cerca de 13 mil usuários
Uma iniciativa inovadora tem mudado a rotina dos usuários do Centro de Referência em Saú-de Mental-Álcool e Drogas (Cer-sam-AD) Barreiro e possibilitado a integração do tratamento clínico com o processo de reinserção la-boral. Trata-se da Oficina de Agri-cultura Urbana, que permite aos usuários o cultivo da terra com o plantio de hortaliças, legumes e frutas para venda. O projeto, que faz parte do tratamento terapêu-
tico, tem o objetivo de resgatar a potencialidade produtiva do pa-ciente, com o trabalho e a gera-ção de renda.
Segundo a psicóloga e ge-rente do Cesam, Kelly Nilo, o pro-jeto possibilita ao indivíduo fazer um resgate da sua história e da sua dignidade. “Além disso, ele tem o prazer de produzir algo, o que faz com que se sinta útil. To-dos os usuários envolvidos na ofi-cina avançaram no tratamento,
sem exceção”, comentou.O plantio é feito em um es-
paço dentro do próprio Cersam--AD Barreiro. No local, os usuá-rios cultivam alface, agrião, taio-ba, mostarda, cebolinha, alho-po-ró, pimentão, tomate cereja, ma-racujá, uva, funcho e erva-cidrei-ra, entre outras. São os próprios pacientes que se encarregam dos cuidados, sob a supervisão de um profissional. Quando estão pron-tos para serem colhidos, os pro-
dutos são entregues aos usuários que trabalharam na oficina para serem comercializados. “Não per-mitimos a venda dentro da unida-de, por isso eles vendem os produ-tos de porta em porta para mora-dores do bairro, amigos e familia-res”, disse a gerente. Parte do va-lor arrecadado é destinado à ma-nutenção das hortas e à compra de adubos, sementes e ferramentas.
Tânia Aparecida dos Santos, de 52 anos, é uma das participantes da oficina. Paciente do Cersam-AD Barreiro há dois anos, ela se diz or-gulhosa de tudo o que pode produ-zir. “É uma terapia e é a oficina de
AssistênciaO projeto Oficina de Agricultura Urbana faz parte de
uma iniciativa da Secretaria Municipal de Governo, com as-sistência agrícola da Secretaria Municipal Adjunta de Segu-rança Alimentar e Nutricional, e com apoio pela Secretaria Municipal de Saúde. Por meio desse projeto, a Prefeitura de Belo Horizonte busca alternativas para fazer a inserção labo-ral dos usuários que estão em tratamento.
Para o assessor de Políticas sobre Drogas da Secretaria Municipal de Governo, Márcio Antônio de Almeida, o obje-tivo é ampliar estas ações em parceria com outras esferas da gestão. “O trabalho é intersetorial e por meio dele buscamos capacitar o usuário que está em tratamento para que ele es-teja preparado para retornar ao mercado de trabalho. Além da qualificação profissional oferecida pela própria Prefeitura, esse paciente terá a chance de voltar ao mercado de traba-lho formal por meio de parcerias firmadas pela gestão”, co-mentou.
que eu mais gosto”, disse. Além de Tânia, outros usuários também fa-zem da horta sua principal terapia e, agora, fonte de renda. É o caso de José Claudino e Astramiro Ma-tozinhos. Há quatro meses eles tra-balham em uma horta comunitá-ria, batizada de Jardim Produtivo, da Prefeitura de Belo Horizonte, no bairro Pongelupe, no Barreiro. No local, eles e outras famílias realizam o cultivo de hortaliças para o pró-prio consumo e venda. Os dois di-videm um lucro mensal de aproxi-madamente R$ 400, valor que re-presenta muito mais do que retor-no financeiro.
Plantio é feito em um espaço dentro do próprio Cersam-AD Barreiro
Unidade que atende mora-dores do bairro Lagoinha, na re-gião Noroeste, o Centro de Saúde São Cristóvão realiza um impor-tante trabalho voltado para o cui-dado com a saúde, acompanha-mento e apoio aos seus quase 13 mil usuários. Tem uma estrutura fí-
sica estrategicamente localizada e muito conhecida na região. Desde agosto de 2005 funciona em sede própria, na Rua Itapecerica, 555.
Entre o público atendido na unidade estão moradores em situ-ação de rua, profissionais do sexo, idosos de grandes edifícios popu-
lacionais (como o Conjunto IAPI e o Edifício Paulete, além da Vila Senhor dos Passos), pacientes em sofrimento psíquico e que sofrem violência urbana vinculada ao uso de drogas. Os profissionais da uni-dade têm o desafio de cuidar de usuários de perfis bem distintos.
A unidade conta com qua-tro Equipes de Saúde da Família, 15 agentes comunitários de saú-de (ACS), três equipes de Saú-de Bucal e uma equipe de Saúde Mental, composta por psiquia-tra, psicóloga e assistente social. Além disso, a unidade conta tam-bém com uma equipe de apoio formada por um clínico, um pe-diatra e um ginecologista. O Nú-cleo de Apoio à Saúde da Famí-lia (Nasf), por sua vez, tem uma equipe composta por farmacêuti-co, fonoaudióloga, assistente so-cial, nutricionista e fisioterapeu-ta, enquanto a equipe de zoono-ses é composta por um coorde-nador e oito agentes de combate a endemias (ACE).
O Centro de Saúde São Cristóvão conta com o apoio de uma forte rede intersetorial for-mada por diversos equipamentos públicos municipais, como dois
Centros de Referência da Assis-tência Social (Cras), além de or-ganizações não-governamentais, associações de moradores e uma Comissão Local de Saúde.
Avaliação A aposentada Maria Antonie-
ta Alves dos Santos, de 84 anos, é usuária há 15 do centro de saúde. “Já passei por vários tratamentos du-rante esses anos e recentemente fiz um tratamento odontológico. Pego medicamentos na farmácia e sem-pre que pedem, realizo exames no centro de saúde e já passei por du-as cirurgias realizadas encaminhadas pela unidade. Em todas as ocasiões sempre fui bem recebida e estou muito satisfeita com o atendimen-to”, elogiou. Antonieta também par-ticipa da Academia da Cidade do Mercado da Lagoinha. “Minha saú-de melhorou. Estou mais saudável e tenho mais disposição”, disse.Profissionais do centro de saúde cuidam de usuários de perfis bem distintos
Atendimento da unidade é bem avaliado pelos usuários
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