DOENÇAS OCUPACIONAIS PNEUMOCONIOSES
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DOENÇAS OCUPACIONAIS
PNEUMOCONIOSES
DOENÇAS OCUPACIONAIS
PNEUMOCONIOSES
Antonio Chibante
UNI – RIO / CIP
AGENTES CAUSAIS DAS
PNEUMOPATIAS PROFISSIONAIS
Partículas Sólidas
Substâncias Fluídas
Substâncias Irradiantes
Ação Barométrica
REAÇÕES RESPIRATÓRIAS ÀS
PARTÍCULAS INALADAS
Irritação com infecção secundária
Estado tóxico local
Fibrose
Hipersensibilidade
Formação granulomas
PATOLOGIAS RELACIONADAS COM
TIPOS DE PARTÍCULAS
PNEUMONEFELOSES – Forma de aerossois
PNEUMOATMOSES – Forma de gases
PNEUMOCONIOSES – Forma de poeiras
orgânicas
inorgânicas
PNEUMOCONIOSES INORGÂNICAS
Predisposição individual
Natureza da partícula
Tamanho da partícula
Concentração por cm3 de partículas
Tempo de exposição às partículas
Fatores determinantes
PNEUMOCONIOSES
Silicose (dióxido de sílica) P. silicatos
Fibrosos: - Talco (silicato hidratado de magnésio)
- Sericita (silicato hidratado de potássio e alumínio)
- Silimanita (silicato anidro de alumínio)
- Fibra de vidro (silicato sintético)
Não fibrosos: - Caolin (silicato hidratado de alumínio)
- Cimento (argila + giz)
- Nefelina (feldespato)
- Mica (silicato alumínio)
Asbestose (silicato magnésio)
P. Minas de Carvão (antrocita)
Outras
PNEUMOCONIOSES CRÔNICAS
Alterações radiológicas típicas
Precipitação de anticorpos séricos
Resposta positiva à reexposição ao alergeno
SILICOSECOMPLICAÇÕES PULMONARES
fibrose granuloma preenchimento alveolar retração enfisema tuberculose
SILICOSE – TIPOS
Quanto ao Desenvolvimento
Instalação
Crônica
Aguda
SILICOSE ASPECTOS RADIOGRÁFICOS
SILICOSE ASPECTOS RADIOGRÁFICOS
SILICOSE ASPECTOS RADIOGRÁFICOS
pseudo-tumoral
fibrótico
misto
NÓDULO SILICÓTICO ( NECROSADO )
NÓDULO SÍLICO - ANTRACÓTICO
SILICOSE AGUDA
Preenchimento Alveolar
PNEUMOCONIOSE DOS MOEDORES
DE TALCO
TALCOSE - GRANULOMA
TALCOSE - FIBROSE
TALCOSE – DIAGNÓSTICO POR LUZ POLARIZADA
PNEUMOCONIOSE - PROTÉTICO
ASBESTO COMPLICAÇÕES PULMONARES
PARÊNQUIMA
fibrose neoplasias
PLEURA
derrame espessamento placas neoplasias
FIBRAS DE ASBESTO
espiculadaserpentínica
ASBESTOSE – CORPOS DE ASBESTO
ASPECTOS HISTOPATOLÓGICOS
CORPOS DE ASBESTO
FAGOCITOSE DE PARTÍCULAS DE ASBESTO
macrófago
´CORPO DE ASBESTO
ASBESTOSE ASPECTOS RADIOGRÁFICOS
placa
derrame
infiltrado
fibrose
ASBESTOSEPLACAS PLEURAIS
ASBESTOSE – PLACA HIALINA
ASBESTOSE – PLACA PLEURAL CALCIFICADA
ASBESTOSE – PLACAS PLEURAIS ( VTSA )
MESOTELIOMA PLEURAL MALIGNO
MESOTELIOMA PLEURAL MALIGNO
MESOTELIOMA MALIGNO
Aspectos Macroscópicos
SÍLICO – ANTRACOSE - Macroscopia
ANTRACOSE – ASPECTOS PATOLÓGICOS
PULMÃO DOS MINERADORES DE CARVÃONÓDULOS DE CAPLAN
Qualquer partícula inalada pode desenvolver uma reação pulmonar
nociva em função de sua particularidade e da resposta do
trabalhador
PNEUMOCONIOSES ORGÂNICAS
BISSINOSE – (algodão)
PULMÃO AGRICULTORES – Thermopolyspora polyspora
BAGAÇOSE – Micromonospora vulgaris
SUBEROSE – (cortiça) Cryptostroma corticale
D. CRIADORES DE POMBOS
D. TRABALHADORES DE SISAL