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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
São João da Boa Vista - SP
2017
2
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Projeto Pedagógico elaborado
pelo Núcleo Docente Estruturante
do Curso de Fisioterapia do
Centro Universitário Fundação
Octávio Bastos - UNIFEOB,
homologado pelo Colegiado do
Curso.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas
para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado
confortável para arriscar-se, atravessar um período de
instabilidade e buscar uma nova estabilidade em função da
promessa que cada projeto contém de estado melhor que o
presente. Um projeto educativo pode ser tomado como
promessa frente a determinadas rupturas. As promessas
tornam visíveis os campos de ação possível, comprometendo
seus atores e autores. (Moacir Gadotti).
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Fisioterapia do Centro
Universitário Fundação de Ensino Octávio Bastos – Unifeob - é um documento
orientador do curso, que traduz as políticas acadêmicas institucionais, fundamenta
a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa e articula as ações a serem
adotadas em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais.
A elaboração participativa desse Projeto Pedagógico pretende fazer com
que cada um dos envolvidos se torne intrinsecamente ligado pelo desafio que
representa a construção e a ação universitária. Sua caracterização, vitalidade,
avaliação e atualização dependerão do compromisso coletivo com o que nele está
proposto e com as transformações da universidade e da sociedade.
O processo de elaboração do PPC considerou a concepção de um curso
superior focado no estudante, entendido como um sujeito ativo, que deve assumir
o papel de protagonista do seu processo ensino-aprendizagem, viabilizando o
desenvolvimento de sua formação acadêmica e técnica (atitudinal), voltada para o
seu projeto de vida. Neste contexto, o professor assume o papel de mediador da
aprendizagem, com uma postura dinâmica que estimula o diálogo, a interação e a
cooperação. Ao professor é necessário ser capaz de adequar sua linguagem, suas
estratégias e recursos ao perfil dos estudantes, de forma a viabilizar uma
comunicação assertiva, tornando significativa a aprendizagem.
A preocupação que permeia todo o PPC é a formação de um profissional
com senso crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver
problemas, agindo de forma ética e com competência, criatividade, autonomia,
determinação, objetividade, sensibilidade e sociabilidade, competências tão
reconhecidas e valorizadas pelo mundo do trabalho.
Cabe ao Núcleo Docente Estruturante (NDE), juntamente com o
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Colegiado do Curso, zelar para que esse documento reflita o perfil do profissional,
com foco nas competências e habilidades, e que seja objetivo de discussões
constantes, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de
hábitos e de culturas.
Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às novas práticas e
legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o
fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade. Por essas razões, o PPC
do Curso de Fisioterapia é atualizado, sempre que necessário, para fazer frente
aos desafios.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
SUMÁRIO
1 A INSTITUIÇÃO .................................................................................................. 9
DENOMINAÇÃO E ENDEREÇO .............................................................. 9
ATOS LEGAIS ........................................................................................ 10
CONTEXTUALIÇÃO DA MANTIDA ....................................................... 10
1.3.1 INSERÇÃO REGIONAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BOA
VISTA 16
MISSÃO .................................................................................................. 18
2 VALORES, FINALIDADES E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS .......................... 19
2.1. VALORES E FINALIDADES UNIFEOB ................................................. 19
2.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ................................................................... 20
2.2.1 POLÍTICAS DE ENSINO ......................................................................... 20
2.2.2 POLÍTICAS DE PESQUISA.................................................................... 23
2.2.3 POLÍTICAS DE EXTENSÃO ................................................................... 25
2.3 ARTICULAÇÃO ENTRE PPC, PPI E PDI .................................................. 26
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO ............................... 27
3.1 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA ................................................................... 29
3.1.1 FORMAÇÃO ACADÊMICA .................................................................. 31
3.1.2 FORMAÇÃO PROFISSIONAL: DESENVOLVIMENTO DE
COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS .................................................................. 32
3.1.3 FORMAÇÃO PARA A VIDA ................................................................ 33
3.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO .......................................................... 35
3.2.1 IDENTIFICAÇÃO .................................................................................. 35
3.2.2 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO .......................................... 36
3.2.3 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO ............................................. 38
3.3 PERFIL DO EGRESSO .............................................................................. 40
3.4 METODOLOGIA ......................................................................................... 43
3.5 ESTRUTURA CURRICULAR ..................................................................... 45
3.5.1 INTERDISCIPLINARIDADE ................................................................. 51
3.5.2 FLEXIBILIDADE CURRICULAR .......................................................... 54
3.5.3 UNIDADES DE ESTUDO PRESENCIAIS (ARTICULAÇÃO TEÓRICO-
PRÁTICA) ...................................................................................................... 56
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
3.5.4 UNIDADES DE ESTUDO ON LINE – EIXO DE FORMAÇÃO PARA A
VIDA .............................................................................................................. 56
3.5.5 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA ................................. 58
3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................ 58
3.6.1 SÍNTESE DOS CONTEÚDOS CURRICULARES DESENVOLVIDOS
PELO CURSO DE FISIOTERAPIA EM CADA MÓDULO ............................. 59
3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA .......................................................... 63
3.7 INTEGRAÇÃO DO CURSO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE
SAÚDE ........................................................................................................... 124
3.8 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO .................................................... 125
3.9 ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FISIOTERAPIA ............ 126
3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ............................... 127
3.11 ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS ................ 129
3.12 AVALIAÇÃO ........................................................................................... 130
3.12.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................ 130
3.12.2 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ...................................................... 131
3.12.3 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................ 132
3.13 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO E APOIO ACADÊMICO AOS
ESTUDANTES ................................................................................................ 135
3.13.1. ATIVIDADES DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO ...................... 136
3.13.2. NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO ESTUDANTE (NAP)
..................................................................................................................... 137
3.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TICs ........... 139
4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL .................................................................. 141
4.1 COMPOSIÇÃO E ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
(NDE) .............................................................................................................. 141
4.2 COORDENAÇÃO DE CURSO ................................................................. 143
4.2.1. COORDENAÇÃO DE CURSO E CORPO DOCENTE ...................... 144
4.2.2 ACOMPANHAMENTO: GESTÃO DO CURSO .................................. 145
4.3 COLEGIADO DO CURSO ........................................................................ 145
4.4 CORPO DOCENTE ATUAL ..................................................................... 146
4.5 ATIVIDADES DE TUTORIA...................................................................... 147
5 INFRAESTRUTURA ....................................................................................... 150
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO
INTEGRAL (TI) ............................................................................................... 150
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA
SERVIÇOS ACADÊMICOS ............................................................................ 151
5.3 SALA DE PROFESSORES ...................................................................... 152
5.4 SALAS DE AULA ..................................................................................... 152
5.5 ACESSO DOS ESTUDANTES A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA 154
5.6 BIBLIOTECA ............................................................................................ 155
5.6.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ................................................................... 157
5.6.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .................................................. 157
5.6.3 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS ................................... 157
5.7 LABORATÓRIOS ..................................................................................... 159
5.7.1. ACESSIBILIDADE DOS LABORATÓRIOS ...................................... 164
6 REQUISITOS LEGAIS .................................................................................... 164
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 173
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
1 A INSTITUIÇÃO
DENOMINAÇÃO E ENDEREÇO
UNIFEOB – Centro Universitário Fundação de Ensino Octávio Bastos
Campus I – Centro
Rua General Osório, 433, Centro - São João da Boa Vista - SP - Brasil
(19) 3634-3300
Campus II (Campus Mantiqueira)
Avenida Dr. Octávio Bastos, 2439, Jardim Nova São João - São João da Boa Vista
- SP - Brasil
(19) 3634-3200
Fazenda Escola
Avenida Dr. Octávio da Silva Bastos (antiga estrada velha de Águas da Prata), sem
número. Jardim Nova São João – São João da Boa Vista – SP – Brasil
Clínica Escola
Rua Carolina Malheiros, 92, Vila Conrado – São João da Boa Vista – SP – Brasil
(19) 3631-3984
Endereço de página na WEB: unifeob.edu.br
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
ATOS LEGAIS
Credenciamento: em 25/08/1966, por meio do Decreto nº 59143, publicado em
30/08/1966.
Recredenciamento: em 23/12/2003, por meio da Portaria nº 4045, publicada em
24/12/2003.
Recredenciamento: em 12/06/2013, por meio da Portaria nº 525, publicada em
14/06/2013.
Qualificação como Comunitária: em 22/12/2014, por meio da Portaria nº 786,
publicada em 19/12/2014.
Credenciamento em EAD: em 24/11/2015, por meio da Portaria nº 1088,
publicada em 24/11/2015.
CONTEXTUALIÇÃO DA MANTIDA
A Fundação de Ensino Octávio Bastos é uma entidade de direito privado,
sem fins lucrativos, mantenedora do Centro Universitário – Unifeob.
Localizada em São João da Boa Vista - SP, a Instituição foi fundada em
04 de novembro de 1965, com o nome de Fundação Sanjoanense de Ensino, por
um grupo de cidadãos liderados por Octávio da Silva Bastos, à época prefeito da
cidade, conforme escritura lavrada no Livro de Notas n. 199, fls. 29/40, do 1º
Cartório de Notas e Anexos, devidamente protocolada sob n. 6.790, registrada sob
o n. 133, do Livro Sociedade Civil, em 23/08/1968.
A primeira faculdade implantada foi a de Direito, em 1967, reconhecida
em 1972, cujo diretor foi o Dr. Octávio da Silva Bastos.
Em 1971, foi implantada a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, com
os cursos de licenciatura em Pedagogia, Letras, Matemática e Ciências Sociais,
11
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
com reconhecimento em 1977. Desde aquela época, já havia a preocupação dos
dirigentes em atuar fortemente na formação de professores.
Em 1973, entrou em funcionamento a Faculdade de Ciências Contábeis
e Administrativas, cujo reconhecimento ocorreu em 1977.
A Faculdade de Medicina Veterinária iniciou suas atividades em 1987,
sendo reconhecida em 1992.
Em outubro de 2001, foi autorizada, pela portaria nº 2201, a abertura do
curso de bacharel em Ciências Biológicas, que entrou em funcionamento em 2002.
O curso de Fisioterapia foi autorizado pela portaria nº 950 de 27/03/2002,
e entrou em funcionamento em 2003, no Campus Mantiqueira. Obteve
reconhecimento em 2006, pela portaria MEC nº52 de 26/05/2006; e renovação de
reconhecimento em 2012 pela portaria MEC/SERES nº1, de 06/01/2012 (Diário
Oficial da União nº 6, de 09 de janeiro de 2012 - Seção 1 Págs. 19_43).
Também foram autorizados e iniciaram suas atividades em 2003 mais
dois cursos: pela portaria nº 2200, o curso de Bacharel em Enfermagem; e pela
portaria nº 837, o curso de Bacharel em Sistemas de Informação.
Ainda em 2002, com seu crescimento e a integração de seus cursos,
houve mudanças em seu estatuto e, juntos, os cursos de graduação e de pós-
graduação passaram a compor as Fifeob – Faculdades Integradas da Fundação
de Ensino Octávio Bastos.
Em dezembro de 2003, depois de atender a todas as exigências do MEC,
as Fifeob conquistaram o status de Centro Universitário. Assim, foi adotado o nome
Centro Universitário Fundação de Ensino Octávio Bastos - Unifeob.
No dia 24 de abril de 2004, o Unifeob passou a integrar o seleto grupo de
instituições de ensino superior, reconhecido, por seu trabalho comunitário, como
uma das 45 entidades filiadas à Associação Brasileira das Universidades
Comunitárias - Abruc, dentre mais de 1600 escolas de ensino superior do Brasil.
Com a autonomia concedida pelo MEC, em 2005 foram oferecidos os
cursos de licenciatura em História, Geografia, Química, Física e Ciências
Biológicas.
12
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Em 2007, foram iniciados nove Cursos de Superiores de Tecnologia:
Comércio Exterior, Gestão Ambiental, Gestão da Qualidade, Gestão de Recursos
Humanos, Gestão Pública, Logística, Marketing, Processos Gerenciais e
Agronegócios.
Em 2013, após uma reestruturação financeira, foram abertos os cursos
de Bacharelado em Engenharia Agronômica, Engenharia Civil e Arquitetura e
Urbanismo, além da reabertura dos cursos em licenciatura.
Em seu processo de expansão, criou, em 2013, o Núcleo de Educação a
Distância.
Em 2017, no Unifeob estão matriculados por volta de 5000 estudantes de
São João da Boa Vista e região, também de vários estados do País, distribuídos
entre 28 cursos de graduação (licenciatura, bacharelado e tecnólogo); 2 de pós-
graduação; diversos cursos de extensão (presencial e on-line), além de cursos
técnicos.
Norteado por sua missão de “Educar gerações, atuar na comunidade com
responsabilidade social e influir no desenvolvimento regional, valorizando a ética,
a cidadania, a liberdade e a participação”, o Unifeob tem claro que é a educação o
cerne de todas as suas ações.
Por isso, suas atuações se embasam nos valores de respeito à dignidade
do ser humano, no pluralismo democrático, na transparência de suas ações
internas e externas, na responsabilidade em suas relações institucionais e
comunitárias, no respeito à individualidade e diversidade de ideias, no espírito de
equipe e na criatividade, além do compromisso com o meio ambiente.
Dessa forma, a educação está presente nas atividades acadêmicas, nas
atividades junto à comunidade, nas atividades de pesquisa e extensão, nas
atividades internas, nas relações institucionais e no desenvolvimento sustentável
local e regional.
Assumindo esse princípio, os Projetos Pedagógicos de Cursos (PPCs),
em conformidade com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), são
fundamentados pelo conceito de Formação por Competências, que significa
promover a mobilização e organização de conhecimentos, habilidades e atitudes.
13
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
O ensino, a pesquisa e a extensão fomentam a contínua formação do seu
quadro docente e discente, colaborando para o desenvolvimento do perfil
profissional do egresso e também para a produção de conhecimento de qualidade
e de impacto para aplicação na sociedade. Acredita-se que as atividades de
pesquisa contribuem para o desenvolvimento social, ambiental e econômico e
aumentam o campo de reflexões acadêmicas.
Para além das atividades acadêmicas, a Instituição também desenvolve,
com participação dos docentes, discentes e colaboradores administrativos, vários
projetos de extensão e de ações sociais e culturais, que atendem a comunidade
extramuros da Instituição; o que lhe confere anualmente o selo de instituição
socialmente responsável, certificado pela Associação Brasileira das Mantenedoras
de Ensino Superior – ABMES. Dentre eles, podem-se destacar:
O Projeto Laura, criado em 2002, tem por função promover a integração
social de pessoas com deficiência visual, por meio ações como capacitação
profissional, programas de divulgação, estágios, inclusão nas empresas da
região, workshops de sensibilização, entre outras. Para os deficientes
visuais e todos os interessados, o Projeto Laura oferece, desde 2009, o
curso de Braille, que emite certificado como curso de extensão.
O Projeto Equoterapia, também iniciado em 2002, tem como sede a
Fazenda Escola do Unifeob. Envolve estudantes de Fisioterapia, Medicina
Veterinária e Pedagogia que, adquirem conhecimentos práticos e
aperfeiçoam habilidades imprescindíveis para o mercado de trabalho, como
trabalhar em equipe, comemorar avanços, ter tolerância, saber lidar com
frustrações, além de desenvolver a empatia. A Equoterapia é um método
terapêutico que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar,
buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas que apresentam
após lesões encefálicas ou medulares, doenças congênitas, alterações
comportamentais e transtornos do desenvolvimento.
O Programa de relacionamento Unifeob tem por objetivo contribuir, através
de palestras, aplicação de testes de sondagem vocacional, visitas aos campi
etc, para a orientação profissional dos estudantes do Ensino Médio.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Destaca-se o “Universo Unifeob”, um evento anual frequentado por
estudantes de escolas públicas e particulares de São João da Boa Vista e
região, ocasião em que cada curso, por meio de participação ativa de seus
estudantes, apresenta temas de estudo e da profissão, sendo este um dos
momentos de valorização da prática profissional, além de auxiliar e estimular
os egressantes do Ensino Médio a decidirem sobre o prosseguimento de
seus estudos, como fator primordial para o sucesso profissional.
A Universidade da Terceira Idade teve seu início no ano letivo de 1992, com
a proposta de estimular e possibilitar a reinserção social da pessoa idosa,
permitindo-lhe acesso à educação continuada através da participação em
atividades educativas, socioculturais e de ação comunitária. Sempre
levando em conta o perfil dos participantes, a Universidade da Terceira
Idade, estruturada em encontros semanais, palestras, oficinas etc,
caracteriza-se como um espaço onde se discutem temas da atualidade,
trocam-se informações, atualizam-se conhecimentos, organizam-se teatros,
confraternizações, passeios etc, permitindo ao estudante trabalhar a
autoestima, integrar-se socialmente, além de experienciar novos desafios.
Os discentes e docentes do curso de Fisioterapia também desenvolvem
atividades com os idosos, como palestras educativas e atividades dinâmicas
com temas relacionados às desordens comuns na terceira idade, como
alterações osteomusculares, respiratórias, urogenitais e cardiovasculares
O Projeto “Um Olhar no Amanhã”, realizado em 2014, foi uma proposta
social de melhorar a qualidade de vida dos idosos moradores do Lar Nossa
Senhora de Lourdes, situado em Águas da Prata. Foi uma atividade de
extensão universitária, na qual foram realizadas intervenções envolvendo
vários cursos, com intuito de promover melhorias nas instalações físicas,
rotinas de cuidados específicos em saúde, manutenção e melhor
aproveitamento do meio ambiente. O curso de fisioterapia atuou, por meio
de realização de avaliação física funcional, e os resultados destas serviram
como suporte para a reelaboração dos planos de ação fisioterapêuticos, a
serem incorporados pela equipe do local. Esta proposta acadêmica buscou
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
contribuir para a capacitação dos estudantes, propondo soluções para
problemas em situações reais, ao mesmo tempo em que possibilita aos
envolvidos se desenvolverem como cidadãos atuantes, socialmente
comprometidos.
Também há de se destacar as tecnologias de informação e comunicação
(TICs) que funcionam como ferramentas facilitadoras e integradoras das
estratégias metodológicas adotadas no processo de ensino-aprendizagem. Entre
as tecnologias destacam-se a utilização do AVA (Ambiente Virtual do Estudante),
uma evolução da plataforma Moodle, para a disponibilização de materiais didáticos,
exercícios e vídeo-aulas, o envio e o desenvolvimento de atividades, além de
oferecer uma sala de curso online, onde todos os manuais e regulamentos ficam à
disposição dos estudantes e da plataforma Google for Education cuja interação
instantânea entre docente e discente, bem como as ferramentas para a aplicação,
gerenciamento, organização e gestão das avaliações constituem diferenciais no
processo de ensino-aprendizagem.
Porém, sem dúvida alguma, o grande diferencial acadêmico do Unifeob
situa-se no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), baseado na formação por
competências, descrito mais adiante.
Pela seriedade de suas propostas, pela qualidade de seus cursos e,
consequentemente, da formação de seus estudantes; pelo pioneirismo de suas
ações; por sua reverência à tradição, associada à busca contínua de inovação em
todos os seus processos, o Unifeob conquistou, nestes mais de 50 anos de história,
respeito e confiança, ocupando lugar de destaque dentre as mais importantes
instituições superiores da região.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
1.3.1 INSERÇÃO REGIONAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA
São João da Boa Vista dista 229 km do município de São Paulo, 123 km
do município de Campinas, 224 km do município de Franca e 39 km do município
de Poços de Caldas.
Segundo os últimos dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística
(IBGE), São João da Boa Vista conta com 83.639 habitantes, de acordo com o
Censo, em 2010 (último publicado).
A economia regional é mista, possui municípios com polo tecnológicos de
referência terceira nos setores industrial, agrícola, de ensino e de saúde e
municípios de pequeno porte com características rurais. O município exerce um
papel de comando da economia da microrregião. A intensificação dessa liderança,
ocorre no sentido de promover a otimização das infraestruturas comuns aos
municípios da microrregião (saúde, gestão de resíduos, água, energia alternativa,
infraestrutura urbana, educação e saúde, entre outros).
Até o ano de 2010, só na cidade de São João da Boa Vista foram
aprovados vinte e seis loteamentos, (dos quais treze tem finalidade de uso
residencial) e à medida que esses loteamentos são criados, os elementos que
correspondem à infraestrutura da rede urbana (rede elétrica, água, esgoto e
saneamento, malha viária, etc) são expandidos até essas novas áreas. Vale
ressaltar que várias dos quatorze municípios da microrregião de São João da Boa
Vista estão em reavaliação dos planos diretores municipais, o que gerará novos
centros de industrialização e habitação
A rede de ensino básica conta com 66 instituições entre escolas públicas
e privadas, além das escolas profissionalizantes e de qualificação profissional,
como: Instituto Federal (antigo Cefet), Senai e Senac. O Índice de alfabetização do
município ultrapassa 94% do total de habitantes e o IDH de São João da Boa Vista
colocam-no em 15ª posição entre os 645 municípios do Estado de São Paulo e
ocupa a 54ª melhor posição do IDH no Brasil.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Na área da saúde, o município é sede da Direção Regional do Sistema
Único de Saúde (Sus) e atende 20 municípios. Mantém um hospital Geral (Santa
Casa de Misericórdia), com 249 leitos operacionais sendo 144 deles conveniados
SUS, 88 de outros convênios e 10 de UTI; além de atendimentos especializados;
um Hospital Cooperado (Unimed Leste Paulista) com 54 leitos; 1 Centro de
Diagnóstico e Tratamento Oncológico; e Centros Diagnósticos privados com
recursos de Tomografia Computadorizada, Mamografia, Ressonância Magnética,
dentre outros.
O município possui, ainda, um Lar de Idosos, cinco centros de convivência
de idosos, vinte creches, dois Centros de convivência de dependentes químicos,
um Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e um Centro de Atenção Psicossocial
para Dependentes Químicos (Capsad).
A Rede Básica de Saúde municipal possui treze Unidades Prestadoras
de Serviço, sendo seis UIS (Unidade Integrada de Saúde) no modelo convencional
e seis Unidades de Estratégia de Saúde da Família (ESF) que contam com agentes
comunitários, odontologia preventiva, atendimento ao pré-natal e puerpério,
pacientes cardíacos e diabéticos. Tem cadastrado um Pronto Socorro Municipal, e
os Serviços de Radiologia Clínica, Serviço de Atendimento Médico de Urgência
(Samu), Imunização, Remoção de Pacientes e Vigilância Sanitária e
Epidemiológica.
O UNIFEOB é responsável pela formação de grande número de
profissionais da microrregião, além de atender também à demanda por educação
superior de muitas cidades do Sul de Minas Gerais. Assim, assumiu como sua
responsabilidade também a formação de profissionais fisioterapeutas que
contribuam para a melhoria das condições de vida da população local, respeitando
o perfil epidemiológico da região. Nesse sentido, a área da Saúde encontra espaço
para desenvolver-se cada vez mais e melhor, proporcionando à comunidade
regional opções de tratamento diferenciadas.
Na área de negócios, segundo a Associação Comercial e Empresarial e
o IBGE, o município conta com aproximadamente 400 indústrias em diversos
setores (metalurgia, química, álcool e açúcar, plástico, entre outros), 1.400
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
prestadores de serviços, 40 empresas ligadas ao agronegócio e 10 agências
bancárias, além de ter mais de 2.000 estabelecimentos comerciais, num total de
4127 empresas cadastradas.
São João da Boa Vista também se destaca em seu perfil agrícola, com
produção de milho, café, feijão e cana-de-açúcar. Contando com 13 agropecuárias,
20 empresas cerealistas e 07 empresas de diversos produtos agrícolas (café,
batata, milho entre outros). Na pecuária, o principal produto é gado de corte, mas
mantém também a produção de gado leiteiro.
Enfim, tais setores direcionam e mantém São João da Boa Vista como um
centro regional de desenvolvimento econômico, gerando emprego, renda e uma
constante melhora na qualidade de vida. Através de políticas de incentivo, o
município vem atraindo novos empresários e novos setores não só para cidade,
mas para toda a região.
MISSÃO
Fundamentado desde o início de sua formação nos valores de
responsabilidade ética e social. A IES tem como proposta desenvolver suas
atividades educacionais num sentido amplo, contribuindo para a formação integral,
de um cidadão e profissional imbuído de valores éticos que, com competência
técnica, atue no seu contexto, agindo nos mais diversos setores sociais.
A missão do UNIFEOB é educar gerações, atuar na comunidade com
responsabilidade social e influir no desenvolvimento regional, valorizando a ética,
a cidadania, a liberdade e a participação.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
2 VALORES, FINALIDADES E POLÍTICAS
INSTITUCIONAIS
2.1. VALORES E FINALIDADES UNIFEOB
VALORES
"A dignidade do ser humano, o pluralismo democrático, a transparência e
responsabilidade nas relações institucionais e comunitárias, o respeito à
individualidade e diversidade de ideias, o espírito de equipe e criatividade, além do
compromisso com o meio ambiente".
FINALIDADES
I - promover a educação integral do ser humano pelo cultivo do saber nas áreas de
conhecimento dos cursos que ministra;
II - incrementar, preservar e desenvolver a cultura por meio da indissociabilidade
das atividades de ensino, pesquisa, notadamente como iniciação científica, e de
extensão;
III - formar e aperfeiçoar profissionais, com vistas à sua realização, valorização e
ao desenvolvimento econômico, sócio-político, cultural e espiritual do País;
IV - promover a pesquisa aplicada e iniciação científica;
V - promover a cultura, desenvolver a vida social dos estudantes e manter vivos os
ideais de brasilidade e solidariedade humana;
VI - contribuir para o desenvolvimento harmônico e integral da comunidade local,
regional e nacional;
VII - atuar no campo da extensão, como forma de levar à comunidade os valores e
bens morais, culturais, científicos e econômicos, inerentes à sua atividade
educacional;
VIII - respeitar os valores morais, cívicos e religiosos, com vista ao aperfeiçoamento
da sociedade e à promoção do bem-estar comum;
20
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
IX - atuar na comunidade, assumindo postura crítica, livre e ética; e
X - ser uma instituição democrática, comprometida com os princípios da liberdade,
responsabilidade, justiça e solidariedade humana”.
2.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
2.2.1 POLÍTICAS DE ENSINO
As mudanças sociais, econômicas e tecnológicas do mundo
contemporâneo vêm provocando, nas últimas décadas, transformações profundas
no mundo do trabalho. Seus impactos são sentidos, principalmente, na nova
configuração do mercado de trabalho e nas relações de emprego, o que reflete,
diretamente, na exigência de um novo perfil de profissional, com competências que
o habilitem à inserção produtiva nesse novo cenário. Assim, pensar de maneira
crítica e estratégica, analisar situações e planejar ações, demonstrar atitude, tomar
decisões, coordenar e liderar equipes de trabalho, saber comunicar-se são
algumas das competências que o profissional dos nossos dias deve demonstrar
para atender às organizações que atuam em ambientes cada vez mais complexos.
O paradigma atual requer que o sujeito reconstrua o seu projeto profissional a cada
instante em função dos novos desafios e mudanças.
Cabe, portanto, às Instituições de Ensino Superior organizar currículos e
projetos que traduzam as competências profissionais em competências
educacionais, para fugir da mera adaptação das atividades do mercado de trabalho
para a escola e que acrescentem elementos de uma aprendizagem mais
fundamentada e significativa. É importante ressaltar que é a qualidade educacional
que determina a qualificação para o exercício profissional.
21
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
A organização e a estrutura dos currículos devem se basear em estratégias
pedagógicas próprias, tendo como base a associação de conteúdos
contextualizados, evitando, assim, a visão tecnicista e a dicotomia entre teoria e
prática. Isso significa proporcionar aos estudantes o aumento de suas
potencialidades e a oportunidade de trabalhar com situações-problema,
desenvolvendo capacidades relativas à cooperação, comunicação, autonomia,
criatividade, etc. Além disso, devem ser abertas a alterações, mudanças,
avaliações e adequações, garantindo a constante atualização curricular.
O Projeto Pedagógico Institucional do Unifeob norteia, por sua vez, a
elaboração dos projetos de seus cursos de graduação e de pós-graduação,
comprometendo-se com o desenvolvimento integral de seus estudantes na
perspectiva de Formação por Competências.
Ao contrário dos currículos tradicionais, onde o professor ocupa o centro
do processo, na formação por competências desloca-se o professor do centro e o
estudante passa a ocupar esse espaço. Privilegia-se a organização curricular
modular, contextualizada e sintonizada com o mundo do trabalho.
Nessa perspectiva, a organização da estrutura curricular e o planejamento
das atividades que compõem os PPCs passam, necessariamente, por diferentes
fases: diagnóstico, elaboração da estrutura, implantação, gestão,
acompanhamento e avaliação.
Para a definição do perfil dos egressos de cada curso, é analisado,
inicialmente, pelo conjunto de profissionais que participam do processo, o perfil dos
ingressantes. Para essa análise, são considerados os resultados e as análises
obtidas pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, no momento do ingresso do
estudante no curso.
Os perfis são definidos a partir da análise das ocupações que compõem as
áreas profissionais (ou de grupos de ocupações afins a um processo ou atividade
produtiva) e das competências exigidas aos profissionais da área. Essas definições
são baseadas nos referenciais das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs/MEC)
de cada curso. Deve atender, igualmente, às expectativas do indivíduo, do mercado
22
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
e da sociedade, além de levar em conta as condições e as demandas locais e
regionais, assim como a vocação e a capacidade de atendimento da Instituição.
Na definição do perfil, deve-se considerar também que o profissional, além
do domínio operacional, precisa ter uma compreensão global do processo de
trabalho, ser capaz de transitar com desenvoltura em uma área profissional,
atendendo a várias demandas dessa área. Nessa perspectiva, ele não fica restrito
a uma qualificação/habilitação vinculada a um determinado posto de trabalho.
Enquanto as competências específicas definem a identidade do curso, as
competências atitudinais garantem a polivalência do profissional. Deve-se ainda
buscar responder às seguintes questões:
• o quê esse profissional precisa saber: que conhecimentos são fundamentais?
• o quê ele precisa saber fazer: que habilidades são necessárias para o
desempenho de sua prática profissional?
• o quê ele precisa saber ser: que valores, atitudes, ele deve desenvolver?
• o quê ele precisa saber para agir: que atributos são indispensáveis à tomada de
decisões?
Deve-se lembrar que um PPC baseado na Formação por Competências
considera que o conteúdo é meio e não fim. Isso significa que, ao longo de todo o
curso, são trabalhados temas abrangentes, utilizando metodologias e atividades
teóricas e práticas fundamentadas, significativas para os estudantes, o que prioriza
a construção de conhecimentos e lhes dá condições para ter contato direto com a
área desde o início do curso.
Ao contrário dos currículos tradicionais, a concepção do curso não prioriza
o "esgotamento" de conteúdos e sim a formação integrada e significativa para os
estudantes, orientada por um corpo docente qualificado, constituído por
profissionais reconhecidos na área.
Por questões operacionais, as Estruturas Curriculares dos cursos são
organizadas em módulos semestrais e, em cada um deles, tendo como base as
competências esperadas dos egressos, são delineados os eixos condutores de
23
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
cada módulo. Essa organização orienta o planejamento, as ações e a avaliação do
professor.
A partir daí, são definidas as Unidades de Estudo (Disciplinas), com cargas
horárias pré-estabelecidas, o que não impede, no entanto, que os estudantes
sejam continuamente estimulados a pensar além das Unidades.
Para elaborar um sistema modular por competências é preciso aprofundar
as escolhas metodológicas. Estas devem se pautar pela identificação de ações ou
processos de trabalho do sujeito que aprende e devem incluir projetos, provocados
por desafios e/ou problemas, que coloquem o estudante diante de situações
simuladas ou, sempre que possível, e preferencialmente, reais. A escolha também
deve permitir ações proativas por parte do estudante, como as de pesquisa e
estudo de conteúdos que podem estar reunidos em unidades ou trabalhados em
seminários, ciclos de debates, atividades experimentais, laboratoriais e de campo.
As metodologias adotadas devem permitir a simulação ou realização de
situações concretas de trabalho, propiciando a integração dos conhecimentos e o
desenvolvimento de níveis de raciocínio mais complexos. Como exemplos, podem
ser adotados Estudo de Caso e Problematização. A combinação entre um
determinado tipo de atividade a ser executada no desenvolvimento de um tema e
a metodologia mais adequada para esse caso é o ponto chave para o sucesso do
trabalho docente.
2.2.2 POLÍTICAS DE PESQUISA
O ensino, a pesquisa e a extensão no ensino superior fomentam a contínua
formação do seu quadro docente e discente, colaborando para o desenvolvimento
do perfil profissional do egresso, e também para a produção de conhecimento de
qualidade e de impacto para aplicação na sociedade. O Unifeob acredita que as
atividades de pesquisa contribuem para o desenvolvimento social, ambiental e
econômico e aumentam o campo de reflexões acadêmicas e também orientam as
24
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
ações desenvolvidas pelos docentes e discentes, alinhadas à missão da IES, e
alicerçadas em princípios e critérios de boas práticas em pesquisa.
O desenvolvimento da pesquisa procura atender aos seguintes objetivos:
• contribuir para a inserção comunitária das ações da Instituição;
• consolidar o programa institucional de iniciação científica da IES;
• incentivar o desenvolvimento de grupos de pesquisa;
• contribuir para o desenvolvimento, consolidação, sustentabilidade e visibilidade
da instituição.
A Instituição conta com uma Comissão de Pesquisa que gerencia as
políticas relacionadas à área de pesquisa e iniciação científica, desenvolvidas pelos
docentes e discentes do Unifeob, de acordo com os princípios norteadores do
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
A Comissão atua com o objetivo de criar condições que favoreçam a
geração e a difusão de conhecimento científico e tecnológico nas áreas de
competência da IES, seguindo as normas de pesquisa em ética ambiental, seres
humanos e animais, e indissociada do ensino e da extensão.
As atividades da Comissão de Pesquisa do Unifeob são:
• promover, estimular, sugerir, coordenar as pesquisas científicas e tecnológicas
alinhadas com a missão do Unifeob;
• propor a celebração e renovação de convênios entre o Unifeob e outras
instituições para o desenvolvimento de pesquisas;
• criar, registrar e manter atualizado um banco de dados referente à pesquisa e
iniciação científica no Unifeob;
• organizar, divulgar e estimular a atividade de Iniciação Científica no Unifeob, por
meio do Programa Institucional de Iniciação Científica;
• organizar, divulgar e acompanhar os editais de seleção de iniciação científica
institucional;
• organizar anualmente o Simpósio de Iniciação Científica do Unifeob.
25
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Quando da necessidade de submissão à Comitês de Ética, de projetos de pesquisa
envolvendo seres humanos, estes são encaminhados via Plataforma Brasil.
2.2.3 POLÍTICAS DE EXTENSÃO
A Política de Extensão do Unifeob consiste no processo de interação
entre Instituição e Sociedade, visando o desenvolvimento sustentável (social,
econômico e ambiental), por meio do intercâmbio científico, cultural e tecnológico,
com uma perspectiva crítica e transformadora.
É regida pelos princípios da gestão democrático-participativa;
desenvolvimento do ser humano na sua integralidade e diversidade, respeitado o
meio ambiente; valoração dos direitos fundamentais e dos direitos humanos;
produção e/ou socialização do conhecimento; ética e justiça na relação
universidade-sociedade-ambiente, considerando os interesses de humanos e não
humanos; interdisciplinaridade nas ações de extensão universitária e
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
A Política de Extensão tem os seguintes objetivos:
I - promover a interação entre o Unifeob, a sociedade e o ambiente;
II - contribuir para o desenvolvimento sustentável;
III - incentivar a expressão da diversidade cultural, artística, científica, tecnológica,
desportiva e filosófica;
IV - estimular e promover o respeito multicultural;
V- contribuir na dinamização da formação acadêmica;
VI – consolidar as ações de extensão, a partir da perspectiva da ética.
O Unifeob, como Centro Universitário, tem o compromisso legal e social
de estender seus diálogos, reflexões e conhecimentos para além de suas
estruturas físicas. O reconhecimento da relevância das atividades de extensão
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
remonta a sua própria história e origem como instituição comunitária. Sua política
de extensão está baseada no conceito de extensão universitária definido pela
Política Nacional de Extensão, compreendido como “processo educativo, cultural e
científico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a
relação transformadora entre Universidade e Sociedade”.
Planejadas como parte de um processo dinâmico, educativo, cultural e
científico a Instituição estimula e incentiva, as atividades de extensão, como as
atividades extracurriculares a serem desenvolvidas pelos estudantes, em todos os
cursos, como forma de complementar a aprendizagem e de favorecer o seu
desenvolvimento e a inserção na sociedade.
Assim, realizam-se programas, projetos e cursos de extensão, além de
eventos, visitas técnicas, campanhas e outras ações que integram os estudantes à
comunidade.
2.3 ARTICULAÇÃO ENTRE PPC, PPI E PDI
O Unifeob tem clareza de que todas as variáveis inerentes ao processo
de ensino-aprendizagem no interior de uma instituição educativa vinculada a um
sistema educacional é parte integrante do sistema sócio-político-cultural e
econômico do país.
É com esse entendimento que se propõe uma política que corresponda
às mudanças exigidas das instituições de ensino superior dentro do cenário
mundial e do país e que demonstre uma nova postura que frente às expectativas e
demandas sociais. Por meio de um Projeto Pedagógico com currículos mais
atualizados, com ferramentas que coloquem em ação as diversas propostas para
a formação do profissional cidadão, busca-se qualidade como tema central da
proposta para o desenvolvimento competente dos futuros profissionais.
27
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
A partir desse entendimento, torna-se imprescindível a inter-relação entre
o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI),
articulados com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), respeitando-se as
peculiaridades próprias do curso.
Portanto, além de um acurado compromisso com a missão institucional,
o curso deverá ter clareza a respeito de sua missão quanto ao perfil do profissional
a ser formado. Isso implica uma orientação que inclui o desenvolvimento da
capacidade de continuar a aprender e se adaptar a novos desafios, e não mais,
como no passado, a preparação para um emprego ou ocupação com um perfil
rígido e determinado. Assim, o curso deve proporcionar a formação de indivíduos
capazes de se ajustarem de forma flexível às mudanças do mundo e de
continuarem a se aperfeiçoar, desenvolvendo o espírito empreendedor e crítico.
Nesse sentido, a criação e manutenção do curso estão em consonância
com os objetivos estabelecidos pelo Unifeob em seu Projeto Pedagógico
Institucional (PPI), que valoriza o desenvolvimento do livre pensar e do
conhecimento como instrumentos de transformação da realidade social.
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO
Os Projetos Pedagógicos de Cursos do Unifeob são construídos tendo
como base seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI), fundamentado na Formação
por Competências, em todas as suas dimensões. Respeitando as particularidades
de cada curso e a autonomia de seus coordenadores, essa estratégia garante a
manutenção, em todos os cursos, da organização sistêmica da Instituição e do foco
na formação integral de seus estudantes, de sua Missão e de seus Valores, o que
reforça sua tradição, inovação e excelência no desenvolvimento de suas
atividades.
28
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
O PPI procura refletir seu fundamento acadêmico, que vem sendo
implantado e desenvolvido em todos os seus cursos, o que significa que ele pode
ser visto como a tradução documental das ações efetivamente postas em prática,
tendo, como prioridade, a formação e o desenvolvimento de seus estudantes.
O Unifeob lançou-se, a partir de 2012, no desafio de construir um novo
projeto pedagógico que fosse condizente com a concepção de ensino superior que
mescla saber fazer (voltado para a profissionalização) com saber pensar (que
sustenta o aprendizado do ofício). Em outras palavras, um projeto que não vê a
educação superior unicamente como formação de especialistas, mas como
ferramenta para aprender; possibilitando ao sujeito desenvolver suas
potencialidades, conhecer melhor a si próprio e ao mundo, além de se preparar de
forma mais condizente com as exigências atuais do mercado de trabalho.
Para tanto, procurou, inicialmente, romper alguns obstáculos culturais, de
crenças e de valores, naturalmente arraigados em membros de sua comunidade
acadêmica, por meio de um processo de desconstrução gradual, alicerçada em
discussões sistemáticas com professores, coordenadores de cursos e estudantes
da Instituição. Esse processo foi essencial, uma vez que mudanças geralmente
implicam abrir mão da segurança do que se tem pronto e superar a incerteza do
como inovar e do como (re)construir.
A arquitetura do projeto foi planejada tendo, como concepção, a
Formação por Competências. Um dos princípios básicos da Instituição é acreditar
que, além da sólida formação acadêmica e profissional, formar para o
desenvolvimento de competências significa, também, educar para a autonomia,
capacidade de iniciativa e de autoavaliação, responsabilidade, ampliação da
capacidade de trabalho, de concepção e realização de trabalhos e projetos. Ou
seja, acreditar que, para desenvolver competências, é preciso promover a
mobilização e organização de conhecimentos, habilidades e atitudes.
Em suma, o Projeto Pedagógico Institucional do Unifeob traduz o desafio
que a Instituição se impôs: partindo do perfil dos ingressantes que procuram seus
cursos, criar as condições mais favoráveis para que possam construir sua própria
formação e expandir sua vivência profissional, tornando-se aptos a se ajustar mais
29
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
facilmente à dinâmica da sociedade e às exigências de um mercado de trabalho
cada vez mais competitivo. Em outras palavras, colocar a educação a serviço das
reais necessidades dos estudantes, proporcionando as melhores condições de
preparação para o início do exercício profissional.
3.1 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA
Norteado por sua missão de “Educar gerações, atuar na comunidade com
responsabilidade social e influir no desenvolvimento regional, valorizando a ética,
a cidadania, a liberdade e a participação”, o Unifeob - tem claro que é a educação
o cerne de todas as suas ações.
Por isso, suas atuações se embasam nos valores de respeito à dignidade
do ser humano, no pluralismo democrático, na transparência de suas ações
internas e externas, na responsabilidade em suas relações institucionais e
comunitárias, no respeito à individualidade e diversidade de ideias, no espírito de
equipe e na criatividade, além do compromisso com o meio ambiente. Dessa forma,
a educação está presente nas atividades acadêmicas, nas atividades junto à
comunidade, nas atividades de pesquisa e extensão, nas atividades internas, nas
relações institucionais e no desenvolvimento sustentável local e regional.
Assumindo esse princípio, acredita-se que para desenvolver
competências, é preciso promover a mobilização e organização de conhecimentos,
habilidades e atitudes.
Reside aí a proposta curricular do Unifeob, cujo design sistêmico a
aproxima de uma configuração espiral de abordagem dos conhecimentos,
possibilitando a prática da inter e da transdisciplinaridade.
São três os pilares que sustentam o projeto UNIFEOB de ensino-
aprendizagem baseado em competências:
1º) SABER, que envolve busca de conhecimento, de compreensão da realidade;
30
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
2º) SABER-FAZER, que implica desenvolver diferentes competências que
habilitem o exercício de atividades;
3º) QUERER FAZER, que exige atitude para o pleno exercício de uma atividade.
Com base nesses preceitos e com foco na formação integral do
estudante, a estrutura curricular dos cursos foi organizada tendo como pilares os
seguintes eixos de formação:
Formação acadêmica (técnica): ao contrário dos currículos tradicionais, de
visão meramente conteudista e de “transmissão de informações”, a
formação por competências privilegia a organização curricular modular,
flexível e contextualizada, sintonizada com o mundo do trabalho. As
metodologias adotadas devem permitir a simulação ou realização de
situações concretas de trabalho, propiciando a integração dos
conhecimentos e o desenvolvimento de níveis de raciocínio mais complexos.
Como exemplos, podem ser adotados Estudo de Caso e Problematização.
Outro diferencial é a integração dos saberes desenvolvidos nas Unidades
de Estudos, por meio de Projetos Integrados - PI (produto apresentado em
cada módulo do curso), tornando a interdisciplinaridade mais evidente;
Formação profissional (atitudinal): centrada no desenvolvimento de
competências atitudinais sob a perspectiva do protagonismo do estudante,
afastando-se da educação unicamente conceitual e desprovida de
significado. Para essa formação foram eleitas nove competências
atitudinais, que são distribuídas nos módulos de todos os cursos ofertados
pelo Unifeob.
Formação para a vida: visa desenvolver as competências humanísticas
essenciais para a vida e bom convívio com as adversidades que acontecem
no decorrer de sua formação, despertando no estudante a consciência do
mundo em que vivemos para que ele saiba como se posicionar e como ter
autonomia em sua vida, entendendo que a autonomia advém do
conhecimento.
31
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
3.1.1 FORMAÇÃO ACADÊMICA
Cada módulo do curso compreende um número de unidades de estudo
que objetivam o desenvolvimento do estudante de forma integral, ou seja, o
aperfeiçoamento do conhecimento específico, atitudes e habilidades que estão
relacionadas ao curso. Desta forma, ao trabalhar o conhecimento relacionado com
as habilidades e atitudes, ao final do curso o estudante terá mais autonomia para
gerir sua vida profissional. No decorrer do semestre letivo, os estudantes
desenvolvem o Projeto Integrado (PI), utilizando o conhecimento de todas as
unidades de estudo para sua construção com a orientação de um professor do
módulo, que conduz e organiza as atividades das unidades para o seu
desenvolvimento.
3.1.1.1 Importância do Projeto Integrado
O Projeto Integrado deve ser desafiador, significativo e promover o
desenvolvimento efetivo de competências atitudinais e técnicas/específicas em
nossos estudantes. O planejamento, o gerenciamento e a execução do Projeto
Integrado, que contribui para o desenvolvimento da marca do Estudante Unifeob
(habilitado, comprometido e motivado), são regulamentos por diretrizes próprias.
O Projeto Integrado baseia-se no eixo principal de cada módulo e permeia
todas as unidades de estudo. As unidades de estudo do módulo alimentam o
Projeto Integrado, que muitas vezes é aplicável para a solução de problemas
acadêmicos e da sociedade, envolvendo a criatividade, inovação e
empreendedorismo.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
3.1.2 FORMAÇÃO PROFISSIONAL: DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS
ATITUDINAIS
O compromisso da Instituição em formar profissionais de excelência
alinha-se com os projetos pedagógicos construídos na formação por competências,
ou seja, em cada encontro de aprendizagem, além das competências técnicas
específicas do curso, são desenvolvidos e aprimorados em seus estudantes as
competências atitudinais necessárias ao profissional do século XXI.
Competência, de acordo com Scott Parry, é “Um agrupamento de
conhecimentos, habilidades e atitudes correlacionadas...” conhecidas como “CHA”,
que significa:
Inserido no conceito de competências, diferenciamos:
Competências Técnicas - que são os conhecimentos e ferramentas
necessárias para se fazer algo, bem como o saber colocá-los em prática.
São os saberes específicos para exercer uma profissão.
Competências Atitudinais - que aborda as atitudes/ comportamentos
apresentados por um indivíduo, ou seja, a postura que ele toma quando se
torna necessária a execução de uma atividade.
Quando tratamos de desenvolvimento humano, para buscar uma
mudança efetiva, não basta trabalhar o comportamento, temos que trabalhar as
33
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
atitudes. Ou seja, trabalhar o que levou o indivíduo a apresentar determinado
comportamento.
Então, o comportamento é um “indicador” que deverá ser observado para
subsidiar o processo de desenvolvimento de uma atitude.
As metodologias aplicadas pelos docentes em sala de aula visam o
desenvolvimento das competências atitudinais, e permitem ao docente a
observação das evidências elencadas para cada competência.
As observações dos docentes, compiladas em colegiado, avaliam o
desempenho e evolução do estudante e permitem, por meio do feedback, reforçar
os pontos positivos e os que merecem um plano de desenvolvimento do estudante.
Os feedbacks, aplicados pelos orientadores aos estudantes, sobre as
evidências observadas são essenciais no processo de desenvolvimento e
orientação e ocorre a cada bimestre. O professor orientador no momento do
feedback representa o colegiado do módulo e irá apresentar ao estudante as
observações relativas às evidências realizadas em colegiado, visando o
desenvolvimento do estudante.
As competências atitudinais elencadas para serem desenvolvidas nos
estudantes do Unifeob são: Flexibilidade, Comprometimento, Relacionamento
Interpessoal, Trabalho em equipe, Comunicação, Visão sistêmica, Liderança,
Tomada de decisão e Organização e Planejamento.
3.1.3 FORMAÇÃO PARA A VIDA
O eixo de formação para a vida visa desenvolver as competências
socioemocionais nos estudantes, essenciais para lidar com as próprias emoções,
se relacionar com os outros e gerenciar objetivos de vida, como autoconhecimento,
colaboração e resolução de problemas. São Unidades de estudos que
complementam a formação do indivíduo enquanto profissional e ser humano, além
de promover o senso crítico das diversas faces do seu desenvolvimento essenciais
para a vida e relações interpessoais. As Unidades ofertadas para esse eixo de
34
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
formação são: Desenvolvimento intelectual; Autoconhecimento; Desenvolvimento
acadêmico-científico; Diversidade cultural; Arte e cultura; Percepção de mundo e
sustentabilidade; Carreiras; Empreendedorismo; Comunicação e negociação e
Planejamento estratégico.
Estas unidades complementam a formação do indivíduo enquanto
profissional e ser humano, além de promover o senso crítico das diversas faces do
seu desenvolvimento essenciais para a vida e relações interpessoais.
No contexto da consolidação do projeto institucional de formação por
competências e integrado às competências atitudinais eleitas pelo Unifeob, o eixo
de formação para a vida, composto por 10 (dez) unidades de estudos transversais
foram implantadas nos cursos de graduação, organizadas em temas direcionados
ao desenvolvimento do estudante enquanto indivíduo, cidadão e profissional.
Alinhado aos princípios constitucionais do ensino, em especial, à concepção de
educação promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao
pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania,
educação ambiental, respeito aos direitos humanos e sua qualificação para o
trabalho e liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a
arte e o saber.
Esse eixo de formação propiciará aos estudantes a possibilidade de
desenvolver competências e habilidades, no âmbito de um projeto de vida, que
viabilize um futuro promissor e contribua para a comunidade em que ele estiver
inserido.
35
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
3.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
3.2.1 IDENTIFICAÇÃO
CURSO FISIOTERAPIA
NÚMERO DE VAGAS: 120 TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4007 horas
MODALIDADE: PRESENCIAL
BACHARELADO
Tempo máximo: 07 anos
Tempo mínimo: 04 anos
CAMPUS Campus 2
ENDEREÇO Campus 2 - Avenida Dr. Octávio da Silva Bastos, 2439 Jardim Nova São João – São João da Boa Vista - SP - Brasil (19) 3634.3200
ANO DE
IMPLANTAÇÃO DO
CURSO 2003
ATOS LEGAIS
Autorização: PORTARIA MEC Nº 950, DE 25 DE MARÇO DE 2002, Reconhecimento: PORTARIA MEC Nº 52 DE 26 DE MAIO DE 2006 Renovação de Reconhecimento: PORTARIA Nº 01 DE 06 DE
JANEIRO DE 2012
CONCEITO
PRELIMINAR DE
CURSO (CPC)
Conceito 4
RESULTADO DO
ENADE Conceito 3
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
CONCEITO DE
CURSO (CC) Conceito 5
3.2.2 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO
O UNIFEOB é responsável pela formação de grande número de
profissionais da microrregião, além de atender também à demanda por educação
superior de muitas cidades do Sul de Minas Gerais. Assim, assumiu como sua
responsabilidade a formação de profissionais fisioterapeutas que contribuam para
a melhoria das condições de vida da população local, respeitando o perfil
epidemiológico da região. Nesse sentido, a área da Saúde encontra espaço para
desenvolver-se cada vez mais e melhor, proporcionando à comunidade regional
opções de tratamento diferenciados.
O município de São João da Boa Vista detém alto índice de
desenvolvimento humano (IDH) (IBGE 2010), e entre as dimensões consideradas
para esta classificação, as três que mais se destacam são educação, longevidade
e renda.
A busca por uma melhor qualidade de vida, educação de qualidade e a
procura por serviços de saúde é crescente, diante do também crescimento e
desenvolvimento local e regional. Por ser referência regional também em outras
áreas, São João da Boa Vista atrai pessoas com as mais diversas demandas, e na
saúde isso também se confirma. Os dois maiores convênios privados de saúde da
região (Unimed Leste Paulista e Mais Saúde Santa Casa) oferecem em São João
a maior cobertura de serviços, seja nos dois hospitais ou em clínicas médicas,
clínicas de fisioterapia e serviços especializados de diagnósticos e tratamentos.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Para acompanhar a evolução da Saúde, é essencial a presença de
profissionais capacitados a prevenir, promover, manter e melhorar as condições de
vida e saúde humana.
O curso de Fisioterapia, desde sua criação, em 2002, por meio de
convênios firmados pelo UNIFEOB com o maior hospital local, Santa Casa de
Misericórdia Carolina Malheiros, e com o Lar de Idosos São Vicente de Paulo,
passou a contribuir com atendimentos de fisioterapia aos pacientes destas duas
Instituições. Naquela época os atendimentos fisioterapêuticos eram realizados por
profissionais fisioterapeutas contratados pelo UNIFEOB. No ano de 2006, quando
da implantação dos estágios supervisionados, os atendimentos passaram então a
ser realizados por estagiários do curso sob supervisão de docentes fisioterapeutas.
Desde então, a atuação da fisioterapia no município e região se expandiu.
A procura pelo curso aumentou significativamente nos últimos anos, e
este tem se destacado, não somente pelo número de ingressantes e egressantes,
como também pela inserção de nossos egressos no mercado de trabalho local e
regional.
O curso está voltado para o cuidado do ser humano como um todo, e
entende o processo saúde-doença por meio da interdependência e inter-relação do
homem com o meio em que vive. Busca atuar nos três níveis de Atenção à Saúde
(prevenção, promoção e reabilitação) e contribuir para que a Fisioterapia possa
firmar-se cada vez mais como ciência co-participativa na construção de uma
sociedade com mais qualidade de vida e de amplo acesso à população.
Participar do processo de formação desses profissionais é uma das
tarefas a que o UNIFEOB se propõe. Nesse sentido, as alterações propostas no
PPI, desde 2012, visaram tornar a estrutura curricular do Curso de Fisioterapia mais
eficiente e adequada às atuais e emergentes necessidades regionais de formação
profissional, considerando o estágio atual de desenvolvimento da profissão e as
transformações sociais e culturais que têm operado mudanças significativas no
perfil dos ingressantes e no mercado de trabalho para o profissional da saúde.
38
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Nesse contexto, o curso não se limita a oferecer uma elevada carga
horária destinada somente aos conteúdos específicos da área, mas, mais do que
isso, que abra espaço para a formação de profissionais capazes de atender às
necessidades da população, individual ou coletivamente, buscando respostas às
demandas com total consciência sobre seus atos.
O curso atende ao perfil do estudante Unifeob, que trabalha durante o dia
e não dispõe de outro horário para cursar o ensino superior senão no período
noturno, além disso, a maior parte dos estudantes do curso dependem da renda do
trabalho para cursarem o ensino superior. Desta forma, o curso é oferecido no
período noturno garantindo a possibilidade de acesso dos estudantes que
trabalham durante o dia e que não teriam a oportunidade de cursar uma
universidade em outro período.
Portanto, além do compromisso com a missão institucional, o curso tem
clareza sobre sua missão, sobre o mercado a que se dirige, sobre o perfil do
profissional e sobre a dinâmica do mercado.
3.2.3 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO
O acesso ao curso, assim como aos demais cursos de graduação do
Unifeob, está aberto a estudantes que já concluíram o Ensino Médio e aqueles que
estejam cursando o último e conclusivo período do ensino médio ou equivalente, e
depende do limite de vagas oferecidas e autorizadas pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão – CONSEPE.
As inscrições para o Processo Seletivo - Vestibular são abertas através
de Edital da Reitoria, publicado no Diário Oficial da União e fixado nos quadros de
avisos nas dependências das Unidades - Campi e no site
www.unifeob.edu.br/vestibular, constando os cursos e habilitações oferecidas com
as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida no ato de
39
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
inscrição no processo seletivo, a relação das provas, os critérios de classificação e
demais informações úteis.
O UNIFEOB oferece cinco formas de ingresso aos seus cursos de
graduação:
1) Vestibular Tradicional:
a. Realizado em datas específicas determinadas em conjunto pelos
departamentos administrativos e acadêmicos da instituição e posteriormente
validadas pelo CONSEPE.
b. A avaliação é composta por questões dissertativas e redação.
c. Os candidatos são aprovados conforme critérios mínimos de desempenho
estipulados pela instituição e disponibilidade de vagas.
2) Vestibular Agendado:
a. Permite aos candidatos mais flexibilidade no momento de realizar o processo
seletivo. São determinados períodos para que o candidato possa selecionar a
data e horário que melhor lhe convier.
b. A avaliação é composta por redação.
c. Os candidatos são aprovados conforme critérios mínimos de desempenho
estipulados pela instituição e disponibilidade de vagas.
3) Ingresso via ENEM:
a. Substitui os processos seletivos realizados pela instituição pelo desempenho
do candidato na avaliação do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM),
realizada pelos órgãos Inep/MEC.
b. São aceitas as notas das edições do ENEM do ano de 2010 em diante.
c. Os candidatos são aprovados conforme critérios mínimos de desempenho
estipulados pela instituição e disponibilidade de vagas.
4) Portador de Diploma:
40
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
a. Voltado para candidatos que já tenham concluído com sucesso outro curso de
graduação, inclusive de outras instituições de ensino superior do país, desde
que observadas as regulamentações existentes.
b. O processo de admissão depende da análise documental e curricular realizada
pelo setor Acadêmico da instituição.
c. Os candidatos são aprovados conforme critérios mínimos de desempenho
estipulados pela instituição e disponibilidade de vagas.
5) Transferência Externa:
a. Voltado para candidatos que estejam cursando graduação em outra instituição
de ensino superior, desde que observadas as regulamentações existentes.
b. O processo de admissão depende da análise documental e curricular realizada
pelo setor Acadêmico da instituição.
c. Os candidatos são aprovados conforme critérios mínimos de desempenho
estipulados pela instituição e disponibilidade de vagas.
3.3 PERFIL DO EGRESSO
O presente Curso se estrutura de maneira a garantir a formação do
egresso/profissional o Fisioterapeuta, com formação generalista, humanista,
crítica, reflexiva e ética, capacitado a atuar de forma criativa em todos os níveis de
atenção à saúde, com base na evidência científica, no rigor intelectual e nos
avanços tecnológicos respeitando os princípios éticos/bioéticos, e culturais do
indivíduo e da coletividade. Que tenha como objeto de estudo o movimento humano
em todas as suas formas de expressão e potencialidades, entendido como todas
as atividades realizadas pela pessoa na sua relação com o meio ambiente e com
a sociedade, e a funcionalidade humana como objeto de exercício profissional.
41
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
O profissional fisioterapeuta, formado pelo UNIFEOB, alinhado com os
preceitos do Centro Universitário de promoção da qualidade de vida e construção
de uma vivência na qual a Saúde é de vital importância, deverá, em seu cotidiano
de trabalho, garantir a construção de uma consciência acerca de tal tema. Deverá
também entender o processo de contato com o paciente como um momento de
compreensão do ser humano como um todo, integrado a um determinado contexto
sócio-político-cultural e econômico.
Em consonância com o perfil traçado pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino de Graduação em Fisioterapia, o profissional deverá ter
competência para:
a) atuar em diferentes níveis de Assistência à Saúde, agindo em programas
de promoção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, respeitando o ser
humano e agindo sempre de acordo com os conhecimentos técnicos e científicos
da Fisioterapia;
b) respeitar, em todas as etapas do seu trabalho, os princípios éticos e
bioéticos, valorizando o respeito ao cidadão;
c) emitir laudos, pareceres e atestados;
d) agir de forma correta junto ao paciente, prestando esclarecimentos,
dirimindo dúvidas e orientando-o e a seus familiares durante todo processo
terapêutico;
e) encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais,
trabalhando de forma interdisciplinar junto a outros membros da equipe de Saúde;
f) prestar serviços de consultoria, além de promover atividades de
planejamento, organização e gestão de serviços de Saúde Pública ou Privada;
g) refletir, analisar e elaborar criticamente questões científicas e sociais em
Saúde implicadas na atuação do Fisioterapeuta, tendo condições de intervir nas
áreas de Fisioterapia comunitária (inclusive saúde do trabalhador), hospitalar e
clínica;
h) planejar, atuar, acompanhar e avaliar ações de programas de promoção
da saúde, prevenção de doenças e na reabilitação e recuperação do indivíduo, de
forma humana, valorizando e respeitando a vida;
42
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
i) intervir em vários níveis de Atenção à Saúde para o desenvolvimento da
qualidade de vida de indivíduos e das comunidades;
j) evidenciar senso crítico, investigativo e de autonomia pessoal e intelectual
necessário para empreender a contínua qualificação de sua práxis profissional;
k) eleger técnicas, recursos e condutas apropriadas, objetivando tratar os
distúrbios no campo do movimento humano, em toda sua extensão e
complexidade, estabelecendo prognóstico, reavaliando condutas e decidindo pela
alta fisioterapêutica;
l) desenvolver e executar projetos de investigação na área de Saúde, que
contribuam na produção do conhecimento, socializando o saber produzido e
aplicando-o no cotidiano de sua atuação profissional;
m) acompanhar, incorporar e avaliar inovações científicas e tecnológicas
pertinentes à sua prática profissional, sem perder de vista seu compromisso social;
n) atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e
transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado
na convicção científica, de Cidadania e de Ética;
o) ser capaz de aprender continuamente, tanto em sua formação quanto em
sua prática diária, tendo responsabilidade e compromisso com sua educação e a
de futuros profissionais.
A partir destas diretrizes e das premissas pedagógicas assumidas pela
IES, a proposta de formação do Unifeob é desenvolver competências que
transformem seus egressos em profissionais habilitados, comprometidos e
motivados diante dos desafios acadêmicos e de vida pessoal e social.
Considerando-se que competência é um conjunto de conhecimentos,
habilidades e atitudes correlacionadas, o estímulo ao desenvolvimento de
conhecimentos e habilidades técnicas são o tempo todo acompanhados de
estímulos ao desenvolvimento de competências atitudinais.
Dessa forma, a partir das competências esperadas dos egressos é
possível enxergar as competências de cada módulo, ou seja, o que o estudante
43
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
precisa conhecer (conhecimentos) e o que precisa saber fazer (habilidades), além
das atitudes que ele precisa desenvolver para o pleno exercício de uma atividade.
Desta maneira, o presente curso objetiva formar o profissional para atuar
em todas as áreas da fisioterapia, com comprometimento, responsabilidade e ética,
e que, além disto, possa atuar como cidadão de maneira autônoma e crítica da
realidade social na qual está inserido.
3.4 METODOLOGIA
O foco principal de um projeto baseado no modelo de Formação por
Competências é o estudante e seu trabalho de desenvolvimento profissional, assim
um dos principais pontos do planejamento do curso de fisioterapia e de suas
Unidades de Estudo/Disciplinas é a escolha das atividades e das metodologias que
são empregadas.
Para garantir sua integração e a constante motivação do estudante,
busca-se a diversidade de situações e atividades de aprendizagem, sempre
articuladas com as competências em construção e desenvolvimento.
No planejamento das Unidades de Estudo, o Colegiado partilha suas
intenções e experiências, e, com base nos conteúdos a serem desenvolvidos,
estabelecem juntos cronograma de ações escolha de estratégias a serem
utilizadas. Assim, as aulas contemplam discussões, debates, seminários, aulas
expositivas dialogadas, discussão sobre filmes, leituras direcionadas, construção
de projetos e produtos, resolução de problemas, entre outros.
As escolhas metodológicas devem se pautar pela identificação de ações
ou processos de trabalho do sujeito que aprende e devem incluir projetos,
provocados por desafios e/ou problemas, que coloquem o estudante diante de
situações simuladas. Devem também permitir ações proativas por parte do
estudante, como as de pesquisa e estudo de conteúdos que podem estar reunidos
em unidades ou trabalhados em seminários, ciclos de debates, atividades
experimentais, laboratoriais e de campo.
44
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
As metodologias adotadas devem permitir a simulação ou realização de
situações concretas de trabalho, propiciando a integração dos conhecimentos e o
desenvolvimento de níveis de raciocínio mais complexos. Como exemplos, podem
ser adotados estudo de caso, contextualização e problematização.
A combinação entre um determinado tipo de atividade a ser executada no
desenvolvimento de um tema e a metodologia mais adequada para esse caso é o
ponto chave para o sucesso do trabalho docente.
A conquista desse desafio contribuirá para a formação de um profissional
competente e num cidadão ativo, capaz de resolver problemas em diversos
contextos em que estiver inserido.
Assim, na busca de um aprendizado significativo, os professores utilizam
diferentes recursos para apresentar e discutir os conteúdos teóricos e práticos.
Atividades online estão presentes no curso a fim de complementar a intenção de
formação de um profissional integrado à realidade de mundo, com incentivo à
flexibilidade e adaptabilidade, à autonomia para a busca pelo conhecimento, à
reflexão e argumentação sobre os assuntos propostos.
Buscando integrar os conteúdos estudados em sala de aula com a
realidade da profissão, acontecem as práticas assistidas e estágios
supervisionados. Nas práticas assistidas, que acontecem do 1º ao 6º módulo, por
meio do contato com situações clínicas reais, os estudantes, sob orientação e
supervisão docente, exercitam os conhecimentos apreendidos em sala em
situações distintas de possibilidade de intervenção fisioterapêutica. Esta vivência
busca estimular o senso crítico, curiosidade epistemológica e a necessidade de
educação continuada, além da prática da fisioterapia baseada em evidências. Além
disso, contribui também para concretização da integração dos temas estudados
num dado momento.
Nos Estágios Supervisionados os estudantes têm a oportunidade de
integrar as diferentes áreas de aprendizado, visando o seu crescimento pessoal e
eficácia profissional; integrar e aplicar em prática os conhecimentos adquiridos nas
demais disciplinas do Curso, possibilitando o aprimoramento e a complementação
do ensino-aprendizagem através do desenvolvimento de atividades práticas;
45
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
aprimorar as habilidades manuais e de diagnóstico contempladas nas disciplinas
teóricas; adquirir os hábitos e as atitudes da profissão; desenvolver o senso
analítico-crítico, baseado no exercício do questionamento e da criatividade; buscar
soluções para os problemas vivenciados.
Os “Projetos Integrados”, do 1º ao 8º Módulos, constituem trabalhos
interdisciplinares, integrando as diversas unidades de estudo de cada Módulo, com
apresentação e socialização dos trabalhos no final de cada semestre. Os temas
específicos são definidos pelo Colegiado, que trabalha em conjunto sob a liderança
de um docente. A nota atribuída ao trabalho fará parte da média de todas as
disciplinas do Módulo.
Ainda na busca do saber, de informações que possam melhorar o
aprendizado, os estudantes contam com um acervo de livros e periódicos na
Biblioteca: o sistema Pergamum, plataforma de consulta online ao acervo físico do
UNIFEOB, a Biblioteca Virtual 3.0 (Pearson) e Minha Biblioteca (Saraiva), assim
como acesso a informações através de periódicos online e sites para pesquisa na
internet.
3.5 ESTRUTURA CURRICULAR
Segundo o disposto na Resolução CNE/CES nº4/2009, art.2º, incisos III
e IV, que tratam dos limites de integralização dos cursos, o Curso de Fisioterapia
Unifeob, por meio de estudo coletivo fundamentado pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais para a formação do profissional fisioterapeuta, perfil do ingressante e
contexto regional, construiu a proposta curricular com um período mínimo de
integralização de quatro anos.
Assim, em consonância com o Projeto Institucional, a estrutura curricular
do curso de Fisioterapia é organizada em oito módulos semestrais e, em cada um
deles, um conjunto de Unidades de Estudo, que, sempre que possível, se integram,
46
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
tendo como base as competências esperadas dos egressos, facilitando desta
forma a construção do conhecimento global e não isolado, viabilizando o
entendimento do todo.
Os eixos condutores dos módulos são definidos pelo Núcleo Docente
Estruturante e pelo Colegiado de Curso e devem privilegiar as competências gerais
e específicas preestabelecidas.
Busca-se exercitar o currículo como algo dinâmico e abrangente,
envolvendo situações circunstanciais da vida acadêmica e social do estudante.
Nessa perspectiva, o Curso pensa o currículo para uma prática educativa
contextualizada e coerente com o mundo globalizado em que atua, sem perder de
vista o regional.
Isso significa proporcionar aos estudantes o aumento de suas
potencialidades e a oportunidade de trabalhar com metodologias dinâmicas e
práticas diferenciadas, desenvolvendo competências relativas à saberes técnicos,
profissionais (atitudinais) e para a vida.
Contribuindo para esse processo, em cada módulo, do 1º ao 6º,
acontecem também as práticas assistidas, que são unidades de estudo que
possibilitam aos estudantes o exercício prático de vivências de fisioterapia. Os
estágios supervisionados, com 20% da carga horária total do curso, possibilitam ao
estudante contato com grande diversidade de casos clínicos e situações do dia a
dia da fisioterapia. Sempre sob supervisão docente, os estágios acontecem em
locais conveniados (hospital, Lar de idosos, Unidade de estratégia de saúde da
família), na clínica de fisioterapia e na fazenda escola (projeto equoterapia) do
Unifeob.
Também são oferecidas Unidades de Estudo online, tanto obrigatórias
(20% da carga horária total do curso) como optativas que, além de estimular o uso
das ferramentas alternativas para aprendizagem e para a busca de
autodesenvolvimento e autonomia, envolvem temas que contribuem para a
formação global do futuro profissional.
Considerando o atual contexto, as atividades das unidades de estudo são
planejadas com o foco em um egresso que:
47
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
• analise o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos;
• tenha iniciativa, criatividade, determinação, vontade de aprender, abertura
às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício
profissional;
• desenvolva capacidade de transferir conhecimento de vida e da
experiência cotidiana para o âmbito do seu campo de atuação profissional,
revelando-se profissional adaptável;
• saiba buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação
profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional;
• exerça sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a
como uma forma de participação e contribuição social;
• acompanhe e incorpore inovações tecnológicas no exercício da profissão.
Deve-se lembrar que um PPC baseado na Formação por Competências
considera o conteúdo como meio e não fim. Isso significa que, ao longo de todo o
curso, são trabalhados temas abrangentes, utilizando metodologias e atividades
teóricas e práticas fundamentadas, significativas para os estudantes, o que prioriza
a construção de conhecimentos e lhes dá condições para ter, desde o início do
curso, contato direto com sua futura área profissional assim como uma visão da
heterogeneidade constitutiva da atualidade.
Ao contrário dos currículos tradicionais, a concepção do curso não prioriza
o "esgotamento" de conteúdos e sim a formação integrada e significativa para os
estudantes, orientada pelos docentes do curso, que exercem o papel de
mediadores no desenvolvimento das competências desejadas para o egresso.
A atual estrutura curricular do Curso de Fisioterapia prevê uma carga
horária de 4007 horas, assim organizadas:
CURSO DE FISIOTERAPIA - UNIFEOB – 2017
UNIDADES DE ESTUDO CARGA HORÁRIA
48
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
MÓDULO 1
Avaliação Fisioterapêutica Aplicada aos Sistemas Cardiovascular e Respiratório
50
Desenvolvimento Intelectual 80
História da Fisioterapia e Ética Profissional 50
Morfofisiologia e Patologia Aplicadas aos Sistemas Cardiovascular e
Respiratório 100
Prática Assistida Aplicada aos Sistemas Cardiovascular e Respiratório 40
Primeiros Socorros 50
Projeto Integrado FISIO I 16,7
TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÓDULO 1 386,7
MÓDULO 2
Autoconhecimento 80
Exames Complementares 50
Morfofisiologia e Patologia Aplicadas aos Sistemas Digestório,
Geniturinário, Endócrino e Tegumentar 100
Prática Assistida Aplicada aos Sistemas Digestório, Geniturinário, Endócrino
e Tegumentar 40
Projeto Integrado FISIO II 16,7
Próteses e Órteses 50
Psicologia Aplicada 50
Recursos Terapêuticos Manuais e Complementares 50
TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÓDULO 2 436,7
MÓDULO 3
Avaliação Fisioterapêutica aplicada aos sistemas Locomotor e Nervoso 50
Cinesiologia e Biomecânica 50
Desenvolvimento Acadêmico-Científico 80
Farmacologia e Bioquímica 50
Morfofisiologia e Patologia Aplicadas aos Sistemas Locomotor e Nervoso 100
49
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Prática Assistida Aplicada aos Sistemas Locomotor e Nervoso 40
Projeto Integrado FISIO III 16,7
Recursos Eletrotermofotobiológicos 50
TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÓDULO 3 436,7
MÓDULO 4
Cinesioterapia 50
Diversidade Cultural 80
Fisiologia do Exercício 50
Fisioterapia Preventiva e Ergonomia 50
Hidroterapia 50
Prática Assistida Aplicada à Saúde Coletiva 40
Projeto Integrado FISIO IV 16,7
Saúde Coletiva e Epidemiologia 50
TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÓDULO 4 386,7
MÓDULO 5
Arte e Cultura 80
Fisioterapia em Disfunções Cardiorrespiratórias 100
Fisioterapia em Disfunções Musculoesqueléticas e Desportivas 100
Fisioterapia em Saúde do Trabalhador 33,3
Fisioterapia em Uroginecologia e Obstetrícia 50
Prática Assistida I 50
Projeto Integrado FISIO V 16,7
TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÓDULO 5 430
MÓDULO 6
Fisioterapia Dermatofuncional 50
Fisioterapia em Geriatria e Gerontologia 50
50
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Fisioterapia em Neurologia 50
Fisioterapia em Pediatria e Neonatologia 50
Fisioterapia em UTI 50
Percepção de Mundo e Sustentabilidade 80
Prática Assistida II 50
Projeto Integrado FISIO VI 16,7
TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÓDULO 6 396,7
MÓDULO 7
Carreiras 80
Comunicação e Negociação 80
Estágio Supervisionado em Disfunções Musculoesqueléticas I 60
Estágio Supervisionado em Geriatria I 60
Estágio Supervisionado em Hidroterapia I 30
Estágio Supervisionado em Hospital Geral 60
Estágio Supervisionado em Neurologia I 60
Estágio Supervisionado em Reabilitação Cardiopulmonar I 60
Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva I 30
Estágio Supervisionado em Saúde da Mulher I 30
Estágio Supervisionado em Saúde do Trabalhador I 30
Estatística e Pesquisa em Saúde 50
Projeto Integrado FISIO VII 16,7
TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÓDULO 7 646,7
MÓDULO 8
Empreendedorismo 80
Estágio Supervisionado em Disfunções Musculoesqueléticas II 60
Estágio Supervisionado em Geriatria II 60
51
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Estágio Supervisionado em Hidroterapia II 30
Estágio Supervisionado em Neurologia II 60
Estágio Supervisionado em Reabilitação Cardiopulmonar II 60
Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva II 30
Estágio Supervisionado em Saúde da Mulher II 30
Estágio Supervisionado em Saúde do Trabalhador II 30
Estágio Supervisionado em UTI 60
Planejamento Estratégico 80
Projeto Integrado FISIO VIII 16,7
Tópicos Avançados em Fisioterapia 50
Trabalho de Conclusão de Curso 80
Atividades Complementares 160
TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÓDULO 8 886,7
RESUMO
Total de Carga Horária Teórica e Prática Presencial 1.993,3
Total de Carga Horária Projeto Integrado 133,6
Total de Carga Horária Estágio Supervisionado 840
Total de Carga Horária Online 800
Total de Carga Horária Atividades Complementares 160
Trabalho de Conclusão de Curso 80
TOTAL DE CARGA HORÁRIA DO CURSO 4007
3.5.1 INTERDISCIPLINARIDADE
A proposta de uma formação por competência parte do princípio da
interdisciplinaridade, pois ao reorganizar o currículo para que determinadas
52
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
competências sejam desenvolvidas, as ações devem ser interligadas. Os objetivos
de aprendizagem envolvem todas as unidades de estudo dos módulos que
compõem o curso.
Desta forma, como estratégia pedagógica, em todos os módulos,
docentes e discentes são direcionados para que desenvolvam uma articulação de
saberes e práticas gerando um projeto integrado, que tem por princípio,
sistematizar e gerar um produto que demonstre o aprendizado do módulo,
denominado Projeto Integrado.
O Projeto Integrado é um componente curricular multidisciplinar,
interdisciplinar e transdisciplinar de cunho teórico-prático que engloba temas
abordados por todas as unidades cursadas pelo estudante, alinhado ao eixo
temático de cada módulo.
Objetivos:
● Desenvolver nos estudantes a capacidade de aplicação de conceitos e
teorias, de forma integrada, proporcionando-lhes a oportunidade de articular
as unidades de estudos e os temas estudados com as práticas profissionais,
para consolidação de experiências e desempenho de competências
técnicas/específicas e atitudinais;
● Contribuir para o aperfeiçoamento dos estudantes na solução de situações
problemas reais ou hipotéticas, levando em consideração as potencialidades
de aplicações práticas e de intervenção na sociedade;
● Capacitar o estudante para a elaboração e exposição de seus trabalhos por
meio de metodologias e estratégias adequadas que permitam a socialização
acadêmica: apresentação oral, construção de protótipos,
equipamentos/instrumentos; dramatização, publicações acadêmicas, entre
outros.
● Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a solução de
problemas;
● Propor projetos de empreendedorismo que permitam a solução de
problemas e promovam melhorias contribuam com o projeto de vida de cada
estudante.
53
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
● Estimular a construção do conhecimento coletivo, a multidisciplinaridade,
interdisciplinaridade e transdisciplinaridade e os processos de inovação.
Em cada um dos módulos do curso, a integração entre as unidades se dá
com base num planejamento prévio à cada módulo, no qual o colegiado de curso
constrói seus planos de ação pedagógica buscando um eixo central, de forma que
esse eixo permeie, na medida do possível, diversas unidades, favorecendo a
construção do PI do módulo.
Do primeiro ao sexto módulo, as unidades de estudos são direcionadas e
articuladas, dentro dos conteúdos teóricos e práticos, para o desenvolvimento de
uma linha de raciocínio comum, aqui chamada eixo central. Desta forma, todas as
unidades, respeitando-se suas especificidades e necessidades de conteúdo, são
planejadas para promover a inter-relação entre elas. A prática assistida, vêm
reforçar a interdisciplinaridade das unidades de estudo do módulo, favorecendo o
processo de ensino-aprendizagem. Nela o estudante é levado a praticar, sob
orientação e supervisão docente, procedimentos e técnicas específicas de acordo
com os temas abordados e grau de complexidade de cada módulo, sendo
estimulado assim ao desenvolvimento de habilidades necessárias ao futuro
profissional, não somente ao que diz respeito às habilidades técnicas, mas também
atitudinais.
Além disso, logo no início de cada um dos módulos, é apresentado aos
estudantes a proposta de elaboração do Projeto Integrado (PI), que envolve as
competências a serem desenvolvidas no semestre.
Assim, ao longo do módulo, nas unidades de estudo, os saberes
necessários para a elaboração do PI são abordados pelos docentes e os
estudantes são estimulados à busca por fundamentos para a construção do
mesmo. O acompanhamento e orientação do desenvolvimento do PI é centralizado
em um docente do módulo, porém todos os docentes são envolvidos, e cada
estudante é estimulado a assumir seu papel de coautor no processo de
desenvolvimento do PI.
54
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Ainda no mesmo modelo de interdisciplinaridade, nos módulos 5 e 6, os
estudantes são estimulados ao desenvolvimento da visão sistêmica, pelo resgate
dos conteúdos estudados nos módulos de 1 a 4, que são base para a construção
do raciocínio clínico, elaboração e aplicação de roteiro e sistemática de avaliação
fisioterapêutica bem como elaboração de plano de intervenção fisioterapêutica
aplicado à cada situação clínica ou área de conhecimento. Assim, por meio de
aulas dinâmicas, estudos de casos e/ou simulações, este resgate deve acontecer
e favorecer também a construção do PI destes módulos.
Nos módulos 7 e 8, por se tratar dos Estágios Supervisionados, a
interdisciplinaridade acontece de forma global, resgata-se o aprendizado dos 6
módulos anteriores para aplicá-los de forma direta nos atendimentos à pacientes
nas variadas áreas e locais de atuação que compreendem os estágios
supervisionados. Neste momento, os estudantes serão levados, em cada momento
de sua atuação prática supervisionada, a refletir sobre seu compromisso com o
paciente, com a profissão escolhida e com a sociedade em que está inserido, de
forma que, com base nos preceitos éticos da profissão suas condutas reflitam o
perfil do egresso desejado.
3.5.2 FLEXIBILIDADE CURRICULAR
A flexibilização curricular é uma das diretrizes que devem nortear a
organização do trabalho pedagógico nas diferentes áreas do conhecimento,
especialmente no ensino de graduação. Esta deve oferecer ao estudante a
possibilidade de construir seu processo formativo, criando espaços de interação
entre pares de áreas de conhecimento, bem como com outras áreas do saber. É,
portanto, um processo de constituição da autonomia intelectual, que desafia o
acadêmico a assumir a corresponsabilidade por sua formação.
Em termos de atividades em classe, os docentes são orientados e
estimulados, através do próprio projeto pedagógico institucional, a diversificar as
55
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
estratégias didáticas, assegurando a autonomia e o controle de seu próprio
processo de trabalho.
Além da utilização de recursos audiovisuais, a exemplo de computadores
em rede, Datashow e vídeos, procura-se privilegiar a interação e participação dos
graduandos em trabalhos em grupos e/ou equipes, dinâmicas de grupos,
apresentações, com vistas não apenas à busca pela transferência de
conhecimento, mas visando à problematização dos assuntos tratados.
O objetivo é possibilitar abordagens que privilegiem a dimensão crítica e
criativa e a valorização da dimensão humana do trabalho, criando condições para
o desenvolvimento das capacidades de abstração e reflexão sobre a atividade
realizada, ajudando os discentes a incrementar o próprio processo de aprender e
a ter controle sobre sua capacidade de processar informações.
Uma iniciativa muito importante nessa direção diz respeito à orientação
para que todas as Unidades incluam, dentre os seus instrumentos de avaliação,
atividades práticas, estudos de casos clínicos, apresentação de seminários e
elaboração de pequenos trabalhos de cunho científico, que envolvam um trabalho
de leitura e pesquisa em fontes variadas.
Neste sentido, os Projetos Integrados, que se estendem ao longo do curso
constituirão um avanço educacional importante para a formação do futuro
fisioterapeuta.
Para a flexibilização dos currículos é necessário também criar tempos e
espaços de formação, revendo a linearidade e a hierarquização das estruturas
curriculares. Neste sentido, o Unifeob, por meio da plataforma Moodle (AVA)
disponibiliza diversas unidades de estudo optativas para que o estudante se
matricule ao longo dos módulos. O estudante poderá matricular-se nestas unidades
de estudo, as quais complementarão seu histórico, ampliando a carga horária final
e promovendo uma formação ainda mais personalizada e sistêmica.
Atualmente, estão sendo ofertadas as seguintes unidades de estudo:
● Libras
● Tecnologia da Informação
● Educação, ética e cidadania
56
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
● Educação, trabalho e formação profissional
● Gestão da qualidade de trabalho
● Educação ambiental
● Linguagem e comunicação: redação acadêmica
● Ética geral e profissional
● Práticas educativas em saúde
● Ética e Bioética
● Políticas púbicas em saúde
● Sustentabilidade e qualidade de vida
● Gestão em saúde
3.5.3 UNIDADES DE ESTUDO PRESENCIAIS (ARTICULAÇÃO TEÓRICO-
PRÁTICA)
Cada módulo do curso compreende um número de unidades de estudo
que objetivam o desenvolvimento do estudante de forma integral, ou seja, o
aperfeiçoamento do conhecimento específico, atitudes e habilidades que estão
relacionadas ao curso. As unidades estão organizadas buscando a integração
entre elas, o que torna o processo de aprendizagem mais significativo. Desta forma,
ao trabalhar o conhecimento (saber) relacionado com as habilidades (saber fazer)
e atitudes, ao final do curso o estudante terá mais autonomia para gerir sua vida
profissional. No curso de Fisioterapia muitas das atividades presenciais acontecem
por meio de práticas assistidas, em laboratórios ou campos de estágios.
3.5.4 UNIDADES DE ESTUDO ON LINE – EIXO DE FORMAÇÃO PARA A VIDA
O eixo de formação para a vida, por meio das unidades de estudos online
propiciam aos estudantes a possibilidade de desenvolver competências no âmbito
de um projeto de vida.
57
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Trata-se de unidades que contribuem para a formação humanística,
articuladas com as diretrizes curriculares, desenvolvendo competências e
habilidades para aprender a aprender; realizar escolhas éticas; formular e articular
argumentos consistentes em situações sociais, expressando-se com clareza,
coerência e precisão; organizar, elaborar, planejar e sistematizar ações ou
propostas de intervenção social respeitando à diversidade cultural; comunicar-se
verbal e oralmente de forma clara e precisa, buscar soluções viáveis e inovadoras
na resolução de situações-problema, desenvolvendo atitudes empreendedoras,
entre outras.
Segue a relação das Unidades que compõem esse eixo de formação:
EIXO DE FORMAÇÃO PARA A VIDA
Unidade de estudo on line Tema 1 Tema 2 Tema 3
DESENVOLVIMENTO
INTELECTUAL
Aprendendo a
aprender
Adaptando-se a
mudanças
Exercitando o
raciocínio lógico
AUTOCONHECIMENTO Gerenciando o
tempo
Gerenciando
finanças
Gerenciando a si
mesmo
DESENVOLVIMENTO
ACADÊMICO-CIENTÍFICO
Elaborando textos
técnicos
Desenvolvendo
projetos de
pesquisa
Comunicando em
ambiente
acadêmico
DIVERSIDADE CULTURAL Exercendo a
cidadania
Convivendo com a
diversidade
Enfrentando
estereótipos
ARTE E CULTURA Quebrando
paradigmas
Lendo múltiplas
linguagens Criando o novo
PERCEPÇÃO DE MUNDO E
SUSTENTABILIDADE
Cuidando do meio
ambiente
Compreendendo a
sociedade de
consumo
Trabalhando de
forma sustentável
CARREIRAS Gerenciando sua
carreira
Liderando na
atualidade
Construindo sua
marca
EMPREENDEDORISMO Exercitando o
empreendedorismo Criando parcerias
Exercitando a
inovação
COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO Aprendendo a
negociar
Gerenciando
conflitos
Comunicando de
forma eficaz
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Gerenciando
projetos
Conquistando
produtividade
Pensando
estrategicamente
58
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
3.5.5 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA
No curso de Fisioterapia, a articulação da teoria com a prática se dá a
todo momento, especialmente nas atividades de práticas laboratoriais quanto nas
práticas assistidas e estágios supervisionados. Vinculado ao perfil do egresso que
se deseja desenvolver, essa articulação é pensada coerentemente com o projeto
de desenvolvimento de competências enfocando o que ele deve saber –
conhecimento - e o que ele deve saber fazer - habilidades.
3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES
De acordo com Resolução CNE/CES 4, de 19 de fevereiro de 2002, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em
Fisioterapia, os conteúdos curriculares do curso de fisioterapia do UNIFEOB
contemplam conhecimentos de ciências biológicas e da saúde, ciências sociais e
humanas, conhecimentos biotecnológicos e fisioterapêuticos.
Estes conhecimentos são desenvolvidos de forma bastante integrada do
1º ao 4º módulo, respeitando-se as especificidades teóricas e técnicas, e, do 5º ao
8º a integração ocorre por meio do resgate de conhecimentos prévios trabalhados
anteriormente. Desta forma, busca-se e exercita-se a integralidade das ações do
cuidar em fisioterapia que se concretizam nas ações práticas realizadas nas
unidades de estudo de Práticas Assistidas, Estágios Supervisionados e nos
Projetos Integrados (PIs).
As unidades de formação para a vida, juntamente com a atividades
sociais e de extensão que acontecem durante todo o curso, buscam ampliar o olhar
do profissional fisioterapeuta a ser formado pelo UNIFEOB, reforçando o
compromisso social da formação.
59
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
3.6.1 SÍNTESE DOS CONTEÚDOS CURRICULARES DESENVOLVIDOS PELO
CURSO DE FISIOTERAPIA EM CADA MÓDULO
Módulo 1: Estrutura e função dos sistemas cardiovascular e respiratório, e
processos patológicos gerais comuns a estes sistemas; entendimento e
desenvolvimento da avaliação fisioterapêutica aplicada, e capacidade de
elaboração de diagnóstico cinético funcional aplicados; conhecimento e
aplicação de técnicas básicas de avaliação de sinais vitais, mobilizações,
posicionamentos e primeiros socorros; análise crítica do desenvolvimento
da fisioterapia ao longo da história do Brasil e do mundo, suas conquistas e
desafios; conscientização sobre os aspectos éticos da profissão; estímulo à
busca, criatividade e desenvolvimento de raciocínio lógico que facilite o
envolvimento com os temas estudados; capacidade de busca por
informações complementares, comunicação adequada ao processo de
formação profissional, estímulo ao comprometimento, flexibilidade e visão
sistêmica.
Módulo 2: Estrutura e função dos sistemas digestório, geniturinário,
endócrino e tegumentar e processos patológicos gerais comuns a estes
sistemas; aspectos da embriologia; conhecer, saber escolher e aplicar
técnicas de recursos terapêuticos manuais e complementares;
Interpretação de exames complementares, de imagem e laboratoriais,
relacionados à fundamentação do entendimento de situações clínicas
aplicáveis à prática da fisioterapia; conhecer recursos de próteses e órteses
e suas aplicações, bem como ser capaz de construir adaptações simples de
baixo custo; aspectos da psicologia aplicada à prática da fisioterapia, como
relação do profissional com pacientes, familiares destes e com equipes de
trabalho, de forma a buscar adequada comunicação e manutenção da ética
nas relações interpessoais e profissionais, respeitando-se os conceitos de
individualidade e vida em sociedade. Estímulo ao gerenciamento do tempo
60
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
como importante aspecto para o sucesso no exercício profissional,
relacionado também a aspectos econômicos e financeiros básicos.
Módulo 3: Estrutura e função dos sistemas locomotor e nervoso, e
processos patológicos gerais comuns a estes sistemas; entendimento dos
componentes inorgânicos e das macromoléculas, e sobre os processos
metabólicos, energéticos e reguladores da atividade celular, como base
para a intervenção fisioterapêutica; princípios de ação de drogas que
possam interferir na prática clínica e no processo de reabilitação; avaliação
fisioterapêutica e diagnóstico cinético funcional, aplicados, por meio de
habilidades técnicas específicas como palpação detalhada, graduação de
força, amplitudes de movimentos e realização de testes especiais entre
outras, bem como conhecimento dos princípios físicos e naturais para a
aplicação de recursos eletrotermofotofonoterápicos e MECânicos.
Desenvolvimento de Raciocínio lógico e visão sistêmica que possibilitem a
integração dos conteúdos estudados à prática vivenciada, de forma a
construir raciocínio clínico acerca dos casos clínicos estudados, pautados
na adequada comunicação acadêmica e na necessidade da busca e
atualização científicas.
Módulo 4: Reações imediatas e tardias dos diversos sistemas que
constituem o corpo humano durante o exercício, dos princípios e
possibilidades de intervenção fisioterapêuticas por meio deste e da
cinesioterapia, em solo ou aquática. Estímulo para a construção de
raciocínio clínico integrado, desde intervenções preventivas e ergonômicas,
à processos terapêuticos, no contexto da saúde do trabalhador e saúde
coletiva de modo geral, considerando-se seus aspectos epidemiológicos,
políticas públicas de saúde e diversidade cultural, com base na realidade
local e regional, com reflexões sobre o cidadania e direitos humanos frente
à diversidade cultural.
Módulo 5: Associação dos conteúdos estudados nos módulos anteriores
para o entendimento das possíveis disfunções relacionadas a aspectos
patológicos aplicados, nos sistemas locomotor, uroginecológico e
61
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
cardiopulmonar; desenvolvimento de raciocínio clínico e de análise crítica
das possibilidades de intervenção fisioterapêutica na saúde do trabalhador,
em disfunções musculoesqueléticas e desportivas, uroginecológicas e
obstétricas, e reabilitação cardiopulmonar. Reflexão sobre a importância e
possibilidades de interação da fisioterapia com a arte e cultura, por meio do
incentivo do desenvolvimento de estratégias de intervenção e educação em
saúde baseadas na função humanizadora da arte, explorando e respeitando
a expressão coletiva do ser humano segundo seus aspectos culturais.
Reflexões sobre “Plano Nacional de Promoção da Igualdade Racial –
(DECRETO Nº 6.872, DE 4/6/2009)”
Módulo 6: Associação dos conteúdos anteriormente estudados para o
entendimento das possíveis disfunções relacionadas a aspectos
patológicos aplicados a neurologia, pediatria e neonatologia, geriatria e
dermatofuncional e pacientes críticos em unidade de terapia intensiva;
Desenvolvimento de raciocínio clínico e de análise crítica das possibilidades
de intervenção fisioterapêutica desde o paciente clínico ambulatorial até
pacientes críticos em UTI; desenvolvimento de visão e comportamento
sustentável com base em conceitos de desenvolvimento sustentável,
sustentabilidade e educação ambiental, e reflexões sobre o profissional
fisioterapeuta neste contexto, na região em que se insere, no Brasil e no
mundo.
Módulo 7: Práticas Supervisionadas nas áreas de fisioterapia
musculoesquelética, cardiorrespiratória, hospital geral, saúde da mulher,
saúde do trabalhador, saúde coletiva, hidroterapia, geriatria, neurologia
adulto e pediatria, baseadas em estudo e revisão de conhecimentos
adquiridos nos módulos anteriores; desenvolvimento de práticas científicas
em fisioterapia: procedimentos de avaliação; elaboração e descrição de
planos de intervenção e esta propriamente dita por meio de métodos,
técnicas e utilização de recursos fisioterapêuticos adequados a cada
situação clínica; reavaliação e elaboração de plano de alta fisioterapêutica;
registro de informações em prontuário de pacientes; comunicação
62
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
profissional adequada; busca por soluções atualizadas e inovadoras para
enriquecimento dos planos de ação fisioterapêutica; visão sistêmica,
raciocínio lógico e capacidade de análise crítica; posturas e condutas
pautadas no código de ética da fisioterapia. Aplicação de conhecimentos
adquiridos associados ao estudo da estatística e pesquisa em saúde,
interação da prática profissional e o estudo de aspectos do planejamento e
gerenciamento da carreira, formas adequadas de comunicação,
fundamentos de negociação e gerenciamento de conflitos, frente aos
desafios atuais.
Módulo 8: Práticas Supervisionadas nas áreas de fisioterapia
musculoesquelética, cardiorrespiratória, UTI, saúde da mulher, saúde do
trabalhador, saúde coletiva, hidroterapia, geriatria, neurologia adulto e
pediatria, baseadas em estudo e revisão de conhecimentos adquiridos nos
módulos anteriores; desenvolvimento de práticas científicas em fisioterapia:
procedimentos de avaliação; elaboração e descrição de planos de
intervenção e esta propriamente dita por meio de métodos, técnicas e
utilização de recursos fisioterapêuticos adequados a cada situação clínica;
reavaliação e elaboração de plano de alta fisioterapêutica; registro de
informações em prontuário de pacientes; comunicação profissional
adequada; busca por soluções atualizadas e inovadoras para
enriquecimento dos planos de ação fisioterapêutica; visão sistêmica,
raciocínio lógico e capacidade de análise crítica; posturas e condutas
pautadas no código de ética da fisioterapia. Ampliação do olhar do
fisioterapeuta para o empreendedorismo e ações empreendedoras com
estímulo ao intraempreendedorismo, e foco no planejamento estratégico,
inovação, realização pessoal e no mercado de trabalho.
63
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
MÓDULO 1
Unidade de Estudo: MORFOFISIOLOGIA E PATOLOGIA APLICADAS AOS
SISTEMAS CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIO
Ementa: Estudo dos sistemas cardiovascular e respiratório, relacionando seus
aspectos anatômicos, fisiológicos, biofísicos e as diversas injúrias teciduais
associadas a esses sistemas. Conceituação de agressão, defesa, adaptação e
lesão dos processos patológicos e sua evolução, ressaltando as causas e
cronificações que levam a comorbidades/morbidades.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
DANGELO, J. G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica
e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2011. 10
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 10
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e
molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 14 X
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins & Cotran -
Fundamentos de Patologia. 9ª ed. Elsevier, 2017. 9
NETTER, H. F. Atlas de Anatomia Humana. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2011. 9
STANFIELD, C. L. Fisiologia humana. 5ª ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2013. X
ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Ross | Histologia - Texto e Atlas
- Correlações com Biologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
64
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
ABRAHAMSOHN, P.; CARNEIRO, J.; MORISCOT, A. S.
Histologia para fisioterapia e outras áreas de reabilitação. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
10
CARVALHO,. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula. 3. ed.
Barueri, SP: Manole, 2013. X
COLICIGNO, P. R. C. et. al. Atlas Fotográfico de Anatomia. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. X
De ROBERTIS, E. M.; HIB, J. Biologia Celular e Molecular.
16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. X
DURAN, J. E. R. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. X
GROSSMAN, S.C.; PORTH, C. M. Porth Fisiopatologia. 9.
ed. Guanabara Koogan, 2015. X
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e
molecular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 10
NEIVA, G. S. M. (organizadora). Histologia. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2014. X
NETTER, H. F. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2000. 10
ROBBINS, S. L. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 10
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia
e Fisiologia. 12ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
X
Unidade de Estudo: AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA APLICADA AOS
SISTEMAS CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIO
Ementa: Semiologia geral, clínica e complementar relacionada à prática
fisioterapêutica; principais métodos e técnicas de avaliação fisioterapêutica
fundamentados na anamnese e exame físico geral e específico dos sistemas
cardiovascular e respiratório.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ALVES, V. L.; et. al. Fisioterapia em cardiologia: aspectos
práticos. 2. ed. Atheneu, 2014.
10
65
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
O’SULLIVAN, S.; SHIMITIZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e
tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010.
10
PORTO, C. C.; PORTO, A. L. Semiologia Médica. 7. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan,2014
X
PORTO, C. C. Exame Clínico. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017.
9
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
COSTA, D. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 1999.
5
American College of Sports Medicine. Diretrizes do ACSM
para os testes de esforço e sua prescrição. tradução Dilza
Balteiro Pereira campos, 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
X
American College of Sports Medicine. Manual do ACSM para
avaliação da aptidão física relacionada à saúde. [traduzido
por Guiseppe Tarano]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2015.
11
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos:
fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009.
X
SAAD, E. A. Tratado de Cardiologia: Semiologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
4
Unidade de Estudo: PRIMEIROS SOCORROS
Ementa: Caracterização, funções e aspectos fundamentais de primeiros socorros.
Acidentes: características e tipologia. Emergências: gravidade da lesão e condição da
vítima. Cuidados gerais e preliminares: procedimentos básicos de socorro na ausência de
serviço médico especializado.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
KARREN, K. J. et al. Primeiros socorros para estudantes - 10. ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2014. 10
66
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
FLEGEL, M. J. Primeiros Socorros No Esporte. 5. ed.
Barueri, São Paulo: Manole, 2015. 10
BARACAT, E. C.; SILVA, L.; CARDOSO FILHO, F. A. Atualização em Emergências Médicas. 1. ed. Barueri: Manole, 2013 .
X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
CHAVES, L. C., POSSO, M. B. S. Avaliação física em enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2012.
X
MARTINS, H. S., DAMASCENO, M. C. T., AWADA, S. B.
Pronto Socorro – Medicina de emergência. 3. ed. Barueri,
SP: Manole, 2013
X
MARTINS, H. S. et. al. Emergências Clínicas: Abordagem
Prática. 7. ed. Barueri: Manole, 2012 X
PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica.
4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 5
SIMON, R. R.; SHERMAS, S. C. Emergências Ortopédicas.
6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. Acervo Minha Biblioteca X
Unidade de Estudo: HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA E ÉTICA PROFISSIONAL
Ementa: História da fisioterapia no Brasil e no mundo; aspectos da evolução e
desafios enfrentados ao longo da história. Organização e regulamentação da
profissão (COFFITO/CREFITO). Classificação da fisioterapia segundo os agentes
físicos utilizados; áreas de atuação; nomenclaturas e definições das especialidades
reconhecidas e desafios atuais. Compreensão e reflexão dos aspectos éticos em
saúde e da profissão.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
BÉLANGER, A. Recursos Fisioterapêuticos: evidências que
fundamentam a prática clínica. 2ª ed. Manole, 2012 10
PINHEIRO, G. B. Introdução à fisioterapia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009. X
CARVALHO, V. C. P. et. al. Fundamentos da Fisioterapia. 1.
ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2014. 10
Bibliografia Complementar:
67
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
REBELATTO, J. R. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para
uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2ª
edição. São Paulo: Manole, 1999.
10
MUNIZ, J. W. C.; TEIXEIRA, R. C.. Fundamentos de
administração em fisioterapia. Sao Paulo: Manole, 2003. 4
DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia preventiva. Barueri, SP:
Manole, 2002. 3
LOPES, Attilio. Dicionário ilustrado de fisioterapia. 2. ed.
Roca, 2008. X
O’SULLIVAN, S. B., SCHMITZ, T. J. FISIOTERAPIA:
AVALIAÇÃO E TRATAMENTO - 5ª EDIÇÃO. BARUERI, SP:
MANOLE, 2010. 10
Unidade de Estudo: PRÁTICA ASSISTIDA APLICADA AOS SISTEMAS
CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIO
Ementa: Vivência da prática fisioterapêutica em ambiente real, com possibilidades
de aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula, integrados, referentes
à abordagem ao paciente. Métodos e técnicas de avaliação aplicados aos sistemas
cardiovascular e respiratório, com base nos preceitos da ética profissional.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ALVES, V. L.; et. al. Fisioterapia em cardiologia: aspectos práticos. 2. ed. Atheneu, 2014.
10
O’SULLIVAN, S.; SHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e
tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. 10
PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017. 9
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória no hospital
geral. 1. ed. São Paulo: Manole, 2000. 3
COSTA, D. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo:
Atheneu, 1999. 4
68
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos:
fundamentos e técnicas. 6. ed. São Paulo: Manole, 2016. 4 X
MACHADO, M. G. R. Bases da Fisioterapia Respiratória:
Terapia Intensiva e Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 10
PORTO, C. C. Exame clínico. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 4
PORTO, C. C.; PORTO, A. L. Semiologia médica. 7. ed. Rio
de Janeiro : Guanabara Koogan, 2014. X
KAMINSKY, L. A. (ed.). Manual do ACSM para avaliação da
aptidão física relacionada à saúde; [traduzido por Giuseppe
Taranto]. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2011.
10
Unidade de Estudo: DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL
Ementa: O conceito de aprender e os diferentes tipos de inteligência. Identificação
de elementos potencializadores de aprendizagem. A descoberta e a construção de
novas formas de aprender. O pensamento crítico e a construção do conhecimento.
Os jogos de raciocínio no aprimoramento de habilidades cognitivas, no
desenvolvimento da criatividade e na criação da consciência no processo de
pensamento. O conceito de transcendência e a potencialidade da contextualização
para a pluralidade cultural no mundo. Prática de jogos de raciocínio. Reflexões
sobre o “Plano Nacional de Promoção da Igualdade Racial – PLANAPIR
(DECRETO Nº 6.872, DE 4 DE JUNHO DE 2009)”.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
BENZECRY, Vera J., RANGEL, Kleber A. Como Desenvolver
o Raciocínio Lógico - Soluções Criativas na Teoria dos
Conjuntos, 3ª edição. LTC, 02/2008.
X
PAIM, Rafael, CARDOSO, Vinicius, CAULLIRAUX, Heitor,
CLEMENTE, Rafael. Gestão de Processos: Pensar, Agir e
Aprender. Bookman, 04/2011.
X
PAPALIA, Diane E., FELDMAN, Ruth D. Desenvolvimento
Humano, 12th edição. ArtMed, 03/2013. [Minha Biblioteca]. X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
69
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
ANTUNES, Celso. Novas Maneiras de Ensinar, Novas
Formas de Aprender. ArtMed, 04/2011. X
MARIOTTI, Humberto Oliveira. Pensamento complexo: suas
aplicações à liderança, à aprendizagem e ao
desenvolvimento sustentável, 2ª edição. Atlas, 05/2010.
X
IZQUIERDO, Iván. Memória, 2 ª edição. ArtMed, 04/2011. X
NICOLETTI, Maria Carmo. A Cartilha da Lógica, 3ª edição.
LTC, 01/2017. X
VERAS, Marcelo (Org.). Inovação e métodos de ensino para
nativos digitais. Atlas, 06/2011. X
MÓDULO 2
Unidade de Estudo: AUTOCONHECIMENTO
Ementa: Estabelecimento de relações entre individualidade e vida em sociedade.
Introdução ao conceito de gerenciamento do tempo. Estabelecimento de relações
entre planejamento, organização e prioridades. Reflexão sobre valor do tempo e
de como utilizar o tempo de forma eficaz e eficiente. Introdução aos conceitos
econômico e financeiros básicos. Breve orientação sobre aplicações práticas de
matemática financeira.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ALMEIDA, M. S., SOUZA, I., FREITAS, C.R. Gestão do
conhecimento para tomada de decisão. Atlas, 09/2011. X
CORTELLA, Mauro Sérgio; RIOS, Terezinha Azeredo.
Vivemos mais! Vivemos bem? Campinas: Papiros. 2013. X
SMOLE, Kátia Stocco, DINIZ, Maria Ignez. Ler, escrever e
resolver problemas: Habilidades básicas para aprender
matemática. ArtMed, 04/2011.
X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
70
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
BENZECRY, Vera J., RANGEL, Kleber A. Como Desenvolver
o Raciocínio Lógico - Soluções Criativas na Teoria dos
Conjuntos, 3ª edição. LTC, 02/2008.
X
GUEVARA, Arnaldo José Hoyos. Da sociedade do
conhecimento à sociedade da consciência- 1ª edição.
Saraiva, 05/2007.
X
HOJI, Masakasu. Administração Financeira na Prática. Guia
para Educação Financeira Corporativa e Gestão Financeira
Individual. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
X
PAIM, Rafael, CARDOSO, Vinicius, CAULLIRAUX, Heitor,
CLEMENTE, Rafael. Gestão de Processos: Pensar, Agir e
Aprender. Bookman, 04/2011.
X
PAPALIA, Diane E., FELDMAN, Ruth D. Desenvolvimento
Humano, 12th edição. ArtMed, 03/2013. [Minha Biblioteca]. X
Unidade de Estudo: EXAMES COMPLEMENTARES
Ementa: Estudo de exames de imagem e laboratoriais: interpretação destes como
subsídio para a prática segura e integrada da Fisioterapia.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
JUSTINIANO, A. N. Interpretação de exames
laboratoriais para o fisioterapeuta. Rio de Janeiro:
Editora Rúbio, 2012. 9
MARCHIORI, E.; SANTOS, M. L. Introdução à Radiologia. 2.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 9
WILLIAMSON, M. A.; SNYDER, L. M. Wallach - Interpretação
de exames laboratoriais. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
BRUNNER, L. S., SUDDARTH, D. S., LIPPINCOTT, W. W.
Brunner & Suddarth: Exames Complementares. 7. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
X
FUNARI, M. B. de G. Diagnóstico por imagem das doenças
torácicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
X
71
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
GEBRIM, E. M. S.; CHAMMAS, M. C.; GOMES, R. L. E.
Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Cabeça e Pescoço.
1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
X
LEE, J. K. T.; et. al. Tomografia Computadorizada do Corpo
em Correlação com Ressonância Magnética. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
X
VENCIO, S.; FONTES, R.; SCHARF, M. Manual de Exames
Laboratoriais na Prática do Endocrinologista. 1. ed. Rio de
Janeiro: Gen/AC Farmacêutica, 2013.
X
Unidade de Estudo: MORFOFISIOLOGIA E PATOLOGIA APLICADAS AOS
SISTEMAS DIGESTÓRIO, GENITURINÁRIO, ENDÓCRINO E TEGUMENTAR
Ementa: Estudo dos sistemas digestório, geniturinário, endócrino e tegumentar:
aspectos anatômicos, fisiológicos e biofísicos, patológicos, citológicos e
histológicos; o sistema tegumentar como protetor, excretor e órgão sensorial; os
sistemas digestório-excretor como sistemas vegetativos; sistema endócrino como
um dos efetores da coordenação do organismo; principais disfunções dos sistemas
supracitados.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana
sistêmica e segmentar.3. ed. São Paulo: Editora Atheneu,
2011.
10
de PAOLI, S. Citologia e Embriologia. 1. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2014.
X
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica.
12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 10
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e
molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 14
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins & Cotran -
Fundamentos de Patologia. 9. ed. Elsevier, 2017. 9
NEIVA, G. S. M. (org.). Histologia. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2014. X
NETTER, H. F. Atlas de Anatomia Humana. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2011. 9
STANFIELD, C. L. Fisiologia humana. 5. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2013. X
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia
e Fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. X
72
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ABRAHAMSOHN, P.; CARNEIRO, J.; MORISCOT, A. S.
Histologia para fisioterapia e outras áreas de reabilitação. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
10
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula. 2. ed.
Barueri, SP: Manole, 2007.
X
COLICIGNO, P. R. C.; SACCHETTI, J. C. L.; MORAES, C. A.;
ARAÚJO, A. B. Atlas Fotográfico de Anatomia. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
X
DANGELO, J. G. Anatomia humana sistêmica e segmentar:
Para estudante de medicina. 3. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2007.
5
DURAN, J. E. R. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
X
GARCIA, S. M. L. Embriologia. Porto Alegre: Artmed, 2012. 2
GREENSPAN, F. S. Endocrinologia básica e clínica. 5. ed.
Guanabara Koogan, 2000.
3
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
10
JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
3
NETTER, H. F. Atlas de Anatomia Humana. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2000.
8
ROBBINS, S. L. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 10
ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Ross | Histologia - Texto e Atlas
- Correlações com Biologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
X
Unidade de Estudo: PRÁTICA ASSISTIDA APLICADA AOS SISTEMAS
DIGESTÓRIO, GENITURINÁRIO, ENDÓCRINO E TEGUMENTAR
Ementa: Vivência da prática fisioterapêutica em ambiente real, com possibilidades
de aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula, integrados, referentes
à abordagem ao paciente. Métodos e técnicas de avaliação aplicados aos sistemas
digestório, geniturinário, endócrino e tegumentar, com base nos preceitos da ética
profissional.
73
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
BRUNNER, L. S., SUDDARTH, D. S., LIPPINCOTT, W. W.
Brunner & Suddarth: Exames Complementares. 7. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
X
CLAY, J. H.; POUMDS, D. M. Massoterapia clínica –
integrando anatomia e tratamento. 2. ed. São Paulo: Manole,
2008.
9
FONSECA, M. C. R.; MARCOLINO, A. M.; BARBOSA, R. I.;
ELUI, V. M. C. Órteses & Próteses - Indicação e Tratamento.
Rio de Janeiro: Editora Águia Dourada, 2015.
10
FUNARI, M. B. de G. Diagnóstico por imagem das doenças
torácicas. Guanabara Koogan, 2012. X
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins & Cotran -
Fundamentos de Patologia. 9. ed. Elsevier, 2017. 9
O’SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e
tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. 10
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
BOCCOLINI, F. Reabilitação: amputados, amputações,
próteses. 2. ed. São Paulo: Robe, 2000. 5
FERNANDES, A. C.; RAMOS, A. C. R.; MORAIS FILHO, M. C.;
ARES, M. J. J. Reabilitação. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2015. X
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana
sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora Atheneu,
2011.
10
LEDUC, A; LEDUC, O. Drenagem linfática manual. 3. ed. São
Paulo: Manole, 2007. X
ROBBINS, S. L. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 10
Unidade de Estudo: PRÓTESES E ÓRTESES
Ementa: Estudo dos princípios básicos das órteses e próteses. Fundamentos
teórico-práticos para a reabilitação cinético-funcional do paciente.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
74
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
CARVALHO, J. A. Órteses: um recurso terapêutico
complementar. 2. ed. São Paulo: Manole, 2013. 10
FONSECA, M. C. R.; et. al. Órteses & Próteses - Indicação e
Tratamento. Rio de Janeiro: Editora Águia Dourada, 2015. 10
O’SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e
tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. 10
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ASSIS, R. D. Condutas práticas em fisioterapia
neurológica. Barueri, SP: Manole, 2012. X
BOCCOLINI, F. Reabilitação: amputados, amputações,
próteses. 2ª ed. São Paulo: Robe, 2000. 5
FERNANDES, A.C.; et al. Reabilitação. 2. ed. Barueri, SP:
Manole, 2015. X
LIANZA, S. Medicina da Reabilitação. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001. 5
MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 5. ed. Barueri,
SP: Manole, 2010. X
Unidade de Estudo: PSICOLOGIA APLICADA
Ementa: Introdução ao estudo da Psicologia. O ciclo do desenvolvimento humano:
infância, adolescência, idade adulta e velhice. Sexualidade humana nos aspectos
psicossociais. Fundamentos e abordagens psicológicas na promoção, prevenção
e reabilitação em saúde, considerando a tríade paciente, família e fisioterapeuta.
Humanização na saúde. Relação fisioterapeuta-paciente. Aspectos psicológicos e
psicossociais do processo saúde-doença. O paciente e a hospitalização. Reações
psíquicas do paciente diante da enfermidade terminal e da morte. A morte e o
morrer no contexto hospitalar. O cuidado ao profissional de fisioterapia.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ANGERAMI-CAMON, V. A. (org.). Psicologia da Saúde – um
novo significado para a prática clínica. São Paulo: Pioneira
Psicologia, 2000.
9
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T.
Psicologias – Uma introdução ao estudo de psicologia. 14.
ed. São Paulo: Ed. Saraiva: 2008.
9
MENEZES, R. A. Em busca da boa morte: antropologia dos
cuidados paliativos. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. 9
75
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
BOEMER, M. R. A Morte e o Morrer. 3. ed. São Paulo: Cortez,
1998. 3
CARTER, E. A.; MCGOLDRICK, M. As mudanças no ciclo da
vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 1995.
13
ESCORSIN, A. P. Psicologia e desenvolvimento humano.
Curitiba: Intersaberes, 2016. X
SIMONETTI, A. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da
doença. 8ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2016. X
VIGUERAS, Evelyn (org). Psicologia da saúde. São Paulo:
Pearson, 2014. X
Unidade de Estudo: RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS E
COMPLEMENTARES
Ementa: Introdução às terapias manuais; terapias manuais como recurso
terapêutico integrado a outras formas de tratamento; massoterapia: técnicas de
massagem clássica, relaxante, modeladora; manipulações e manobras manuais
terapêuticas; drenagem linfática manual.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
CLAY, J. H.; POUMDS, D. M. Massoterapia clínica –
integrando anatomia e tratamento. 2. ed. São Paulo: Manole,
2008.
9
LEDUC, A; LEDUC, O. Drenagem linfática manual. 3. ed. São
Paulo: Manole, 2007. X
MONSTERLLET, G. Drenagem Linfática: guia completo de
técnica e fisiologia. Barueri: Manole, 2010 9
BIENFAT, M. Bases Elementares Técnicas de Terapia
Manual e Osteopatia. 3. ed. Summus, 2000. 9
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
76
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
DOMENICO, G. Técnica de massagem de Beard. 4. ed. São
Paulo: Manole, 1998. 3
MEYER, S. Técnicas de massagem I: aprimorando a arte do
toque. São Paulo: Manole, 2010. X
MEYER, S. Técnicas de massagem II. São Paulo: Manole,
2010. X
ELLSWORTH, A.; ALTMAN, P. Massagem: anatomia
ilustrada. São Paulo: Manole, 2012. X
NIEL-ASHER, S. Pontos-gatilho: uma abordagem concisa.
São Paulo: Manole, 2008. X
MÓDULO 3
Unidade de Estudo: AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA APLICADA AOS
SISTEMAS LOCOMOTOR E NERVOSO
Ementa: Estudo integrado dos métodos e técnicas de avaliação fisioterapêutica
aplicadas aos sistemas locomotor e nervoso; procedimentos de palpação das
estruturas ósseas, musculares e ligamentares; identificação e localização das
estruturas, características e importância funcional das mesmas, relacionando as
alterações elementares que acometem os sistemas locomotor e nervoso.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
CIPRIANO, J. J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e
neurológicos. 5. ed. Manole, 2012. 9
O’SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e
tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole,2010. 10
SANVITO, Wilson Luiz. Propedêutica neurológica. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 2010. 9
TIXA, S. Atlas de anatomia palpatória: do pescoço, do tronco e de membro superior. Vol 2, 2ª edição. São Paulo: Manole, 2009.
10
TIXA, S. Atlas de anatomia palpatória: do membro inferior. Vol 3, 2ª edição. São Paulo: Manole, 2009.
10
Bibliografia Complementar:
77
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica ortopédica: Coluna e
extremidades. Atheneu, 2004. 2
MOURA, E. W. et. al. Fisioterapia aspectos clínicos e
práticos da reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2007. 3
O’SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia avaliação e
tratamento. 4.ed. São Paulo: Manole, 2004. 10
PALMER, M. L.; EPLER, M. E. Fundamentos das técnicas de
avaliação musculoesquelética. 2ª edição. Rio de Janeiro :
Guanabara Koogan, 2000
X
PETERSEN, C. M.; Testes de movimentos ativos e
passivos. Barueri, São Paulo: Manole, 2003. X
Unidade de Estudo: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA
Ementa: Estudo do movimento humano, aspectos hereditários e morfológicos do
sistema locomotor (articular e muscular); anatomia palpatória, goniometria, força,
função muscular e forças físicas que atuam no corpo humano, como complementos
à prática profissional e diagnóstico clínico; integrados ao estudo da morfofisiologia,
anatomia palpatória e avaliação cinesiológica funcional.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
KENDALL, F. P.; McCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G.; ROD, M. M. Músculos: Provas e Funções – com Postura e Dor. 5ª edição. Barueri: Ed. Manole, 2007.
10
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético. 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2011.
9
HALL, S. J. Biomecânica Básica. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
9 X
MARQUES, A. P. Manual de Goniometria. 3ª edição. São Paulo: Manole, 2014.
10
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
KAPANDJ, A. L. Fisiologia Articular. 5ª edição. Barueri: Ed.
Manole, 2000. 5
78
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
PETERSEN, C. M. Testes de movimentos ativos e passivos.
Barueri, São Paulo: Manole, 2003.
X
LIPPERT, L. S. Cinesiologia Clínica e Anatomia. 5ª edição.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
x
FLOYD, R.T. Manual de Cinesiologia Estrutural. 16ª edição.
Ed. Manole, 2011.
X
HOUGLUM, P. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. 6ª
edição. Ed. Manole, 2014.
X
Unidade de Estudo: DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO-CIENTÍFICO
Ementa: Revisão das normas da ABNT e de eventos científicos. Elaboração de
redação técnica científica com destaque para a comunicação escrita e oral e para
a utilização das ferramentas tecnológicas disponíveis para a aplicação nas
atividades de pesquisa. Comunica-se em ambiente acadêmico por meio de
argumentos, fatos e dados coerentes. Analisar contextos e identificar as situações
favoráveis, seguindo os padrões éticos da área. Mobilizar e aplicar os
conhecimentos adquiridos na proposição de projetos de pesquisa. Detalhamento
de ideias e metodologia de produção de trabalho técnico-científico. Reflexões sobre
“Plano Nacional de Promoção da Igualdade Racial – PLANAPIR (DECRETO Nº
6.872, DE 4 DE JUNHO DE 2009)”.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior, 4ª
edição. Atlas, 02/2005. [Minha Biblioteca]. X
AGUIAR, Joao Serapião de. Educação inclusiva: Jogos para
o ensino de conceitos. 2.ed. Campinas: Papirus, 2004. X
ALMEIDA, Mário Souza, Souza, Irineu de, Freitas, Claudia
Regina. Gestão do conhecimento para tomada de decisão.
Atlas, 09/2011. [Minha Biblioteca].
X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ANTUNES, Celso. Novas Maneiras de Ensinar, Novas
Formas de Aprender. ArtMed, 04/2011. X
79
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
BENZECRY, Vera J., RANGEL, Kleber A. Como Desenvolver
o Raciocínio Lógico - Soluções Criativas na Teoria dos
Conjuntos, 3ª edição. LTC, 02/2008.
X
IZQUIERDO, Iván. Memória, 2 ª edição. ArtMed, 04/2011. X
NICOLETTI, Maria Carmo. A Cartilha da Lógica, 3ª edição.
LTC, 01/2017. X
VERAS, Marcelo (Org.). Inovação e métodos de ensino para
nativos digitais. Atlas, 06/2011. X
Unidade de Estudo: FARMACOLOGIA E BIOQUÍMICA
Ementa: Estudo dos aspectos moleculares da atividade biológica de substâncias
químicas com finalidade terapêutica. Quatro parâmetros
farmacocinéticos: administração, distribuição, biotransformação/metabolização e
eliminação de fármacos; fatores que influenciam a ação e efeito de medicamentos,
interação com intervenções fisioterapêuticas e processo de reabilitação.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
FRANCO, A. S.; KRIEGER, J. E. Manual de Farmacologia. 1ª
edição. Barueri, SP: Manole, 2016. X
PRADO, W. A.; MORAES, L. R. B. Série Farmacologia –
Farmacologia para graduação em fisioterapia. 1ª Edição,
Atheneu, 2014.
9
MARIA, C. A. B. Bioquímica Básica: Introdução a Química
dos Hormônios, Sangue, Sistema Urinário, Processos
Digestivos e Absorptivo e Micronutrientes. 2 ed./2014. Rio
de Janeiro: Interciencia, 2014.
14
AREAS, A. P. Bioquímica Humana. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2015. X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
CAMPBELL. Bioquimica. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000. 2
FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L. Farmacologia Clínica:
fundamentos da terapêutica racional. 4 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
2
80
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
MORAN, L. A. et. al. Bioquímica. 5 ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2013. X
PANUS, P. C. Farmacologia para Fisioterapeutas. AMGH,
2011. X
SILVA, P. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
3
Unidade de Estudo: MORFOFISIOLOGIA E PATOLOGIA APLICADAS AOS
SISTEMAS LOCOMOTOR E NERVOSO
Ementa: Estudo dos sistemas locomotor e nervoso, relacionando seus aspectos
anatômicos, fisiológicos e biofísicos e as diversas injúrias teciduais associadas a
esses sistemas. Integração de conceitos para o entendimento da função, controle
e desempenho motor.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ABRAHAMSOHN, P.; CARNEIRO, J.; MORISCOT, A. S. Histologia para fisioterapia e outras áreas de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
10
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica
e segmentar. 3.ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2011. 10
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica.
12ª.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 10
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e
molecular. 9ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
14 X
NETTER, H. F. Atlas de Anatomia Humana. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2011. 9
ROBBINS, S. L. Patologia estrutural e funcional. 6. edição.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 10
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
COLICIGNO, PRC; SACCHETTI, JCL; MORAES, CA; ARAUJO, AB. Atlas Fotográfico de Anatomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009
X
DURAN, J. E. R. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. X
GROSSMAN, S.C.; PORTH, C.M. Porth Fisiopatologia, 9. ed.
Guanabara Koogan, 2015. X
GUYTON, A. C. Neurociência Básica: Anatomia e Fisiologia.
2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 9
81
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2ª edição. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2006. 10
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de
Anatomia e Fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017.
X
Unidade de Estudo: PRÁTICA ASSISTIDA APLICADA AOS SISTEMAS
LOCOMOTOR E NERVOSO
Ementa: Vivência da prática fisioterapêutica em ambiente real, com possibilidades
de aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula, integrados, referentes
à abordagem ao paciente. Métodos e técnicas de avaliação aplicados aos sistemas
locomotor e nervoso, com base nos preceitos da ética profissional.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ASSIS, R, D. Condutas práticas em fisioterapia neurológica. 1. ed. Barueri, SP: Manole, 2012.
X
CIPRIANO, J. J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e Neurológicos. 5. ed. Barueri: Ed. Artmed, 2012.
9
O’SULLIVAN, S.; SHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010.
10
PORTO, C. C. Exame Clínico. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
9
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica. 2ª edição.
São Paulo: Atheneu, 2010. 9
HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica ortopédica: Coluna e extremidades. Atheneu, 2004.
2
JARMEY, C. Músculos: Uma abordagem concisa. 1ª ed. Barueri- SP: Manole, 2008.
X
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos:
fundamentos e técnicas. 6. ed. Barueri- SP: Manole, 2016 4 X
MAGEE, D.J. Avaliação musculoesquelética. 5. ed.
Barueri, SP: Manole, 2010. X
PETERSEN, C. M.; Testes de movimentos ativos e passivos. Barueri, São Paulo: Manole, 2003.
X
82
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Unidade de Estudo: RECURSOS ELETROTERMOFOTOBIOLÓGICOS
Ementa: Estudo teórico-prático dos princípios físicos da termoterapia,
eletroterapia, fototerapia e fototerapia como agentes terapêuticos em fisioterapia:
efeitos fisiológicos, propriedades, características, técnicas de aplicação,
indicações, contraindicações e avanços científicos na área.
Bibliografia Básica:
Título Bibliotec
a Física
Bibliotec
a Virtual Pearson
Bibliotec
a Virtual Minha
Bibliotec
a
AGNE, J. E. Eletrotermofototerapia. 2ª edição. São Paulo: Editora Andreoli, 2013.
10
BÉLANGER, A. Y. Recursos Fisioterapêtticos: evidências que fundamentam a prática clínica. 2ª edição. Barueri: Editora Manole, 2012
10
CHAMLIAN, T. R. Medicina Física e Reabilitação. 1ª edição.
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2010. X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
BORGES, D.; MOURA, E. W. Fisioterapia aspectos clínicos e práticos da reabilitação. 1ª edição. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2007.
3
GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia Dermato-funcional. 3ª edição. Barueri: Editora Manole, 2004.
8
KITCHEN , S. Eletroterapia pratica baseada em evidências.
2ª edição. Barueri: Ed. Manole, 2003. 5
KNIGHT, K. L. Crioterapia no tratamento das lesões
esportivas. 1ª edição. Barueri: Ed. Manole, 2000. 3
PRENTICE, W. E. Modalidades Terapêuticas para
Fisioterapeutas. 4ª edição. Porto Alegre: AMGH Editora, 2014.
Acervo Minha Biblioteca
X
MÓDULO 4
83
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Unidade de Estudo: CINESIOTERAPIA
Ementa: Aplicação de conceitos cinesiológicos para a intervenção fisioterapêutica
por meio de modalidades de exercícios terapêuticos.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
VOIGHT, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E.
Técnicas de Exercícios Terapêuticos. 1ª edição. Barueri: Ed.
Manole, 2014. 10
O’SULLIVAN, S. B., SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5ª Edição. Barueri, SP: Manole, 2010.
10
KISNER, C.; Colby, L. Allen. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 6ª edição. Barueri: Ed. Manole, 2016.
X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ANDREWS, J. R. Reabilitação Física das Lesões Desportivas. 2ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2000.
5
CHAMLIAM., T. R. Medicina Física e Reabilitação. 1ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010
X
MARTINS, D. S.; Cruz. T. M. F. Exercícios com a bola: um
guia prático. São Paulo: Phorte, 2007 1
HOUGLUM, P. A. Exercícios Terapêuticos para Lesões
Musculoesqueléticas. 3ª edição. Barueri, SP: Ed. Manole,
2015.
X
PRENTICE, W. E. Fisioterapia na pratica esportiva: uma
abordagem baseada em competencias - 14ª edição. Porto
Alegre: AMGH Editora, 2012. 10
Unidade de Estudo: DIVERSIDADE CULTURAL
Ementa: Reflexão sobre os conceitos de cidadania, cultura e diversidade
cultural. Explicações sobre a origem das diferenças culturais. O preconceito como
negação dos direitos humanos. A implantação de políticas afirmativas relacionadas
às relações interétnicas: Plano Nacional de Promoção da Igualdade Racial –
PLANAPIR (DECRETO Nº 6.872, DE 4 DE JUNHO DE 2009). Desenvolvendo as
relações entre Cidadania e Direitos Humanos frente à diversidade cultural.
84
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
BUCCI, Daniela, BLANES, José. Direitos humanos:
proteção e promoção. São Paulo: Saraiva, 2012. X
REALE, Miguel. Paradigmas da Cultura
Contemporânea. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. X
SANTOS, C. J. Crimes de preconceito e de
discriminação. 2º ed. São Paulo: Saraiva, 2010. X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
CASTILHO, Ricardo. Direitos humanos, 2ª edição.
Saraiva, 01/2013. [Minha Biblioteca]. X
BERTINI, Alfredo. Economia da Cultura: A indústria de
Entretenimento e o Audiovisual no Brasil. Editora
Saraiva, 2008.
X
FURLANI, Jimena. Educação sexual na sala de aula -
Relações de gênero, orientação sexual e igualdade
étnico-racial numa proposta de respeito às
diferenças. São Paulo: Grupo Autêntica, 07/2011.
X
MIRANDA, Nilmário de. Por que direitos humanos. São
Paulo: Grupo Autêntica, 06/2007. X
TOSTA, Sandra de Fátima Pereira; CURY, Carlos
Roberto Jamil. Educação, cidade e cidadania - Leituras
de Experiências Socioeducativas. São Paulo: Grupo
Autêntica, 05/2007.
X
Unidade de Estudo: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
Ementa: Estudo das reações do corpo humano durante o exercício físico.
Repercussões imediatas e tardias do esforço sobre os diversos sistemas
orgânicos, especialmente o cardiovascular e respiratório. Fundamentos biológicos
do exercício físico aplicados á reabilitação do indivíduo
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
85
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
PITHON-CURI, T. C. Fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
10 X
Raso, V.; Greve, J. M. D’Andrea, Polito, M. D. Pollock- Fisiologia
clínica do exercício, Barueri, SP, Manole, 2013 X
WILMORE, Jack H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do
exercício. São Paulo: Manole, 2002 (F) 9
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
KRAEMER, W. J.; FLECK, S. J.; DESCHENES, M. R. Fisiologia do exercício: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
X
MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
4
X
PLOWMAN, S. A.; SMITH, D. L. Fisiologia do exercício para
saúde, aptidão e desempenho. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
X
MAURER, M. H. Fisiologia ilustrada. Barueri, SP, Manole,
2014. X
VAISBERG, M.; MELLO, M. T. (Coordenadores) Exercícios na
saúde e na doença. Barueri, SP, Manole, 2010. X
Unidade de Estudo: FISIOTERAPIA PREVENTIVA E ERGONOMIA
Ementa: Fisioterapia preventiva: campo de atuação, importância, níveis e
benefícios da prevenção. Aspectos biopsicossociais e financeiros. Ergonomia:
estudo dos ambientes ergonômicos, aplicação das ferramentas ergonômicas e
atuação da fisioterapia.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
BARBOSA, L. G. Fisioterapia preventiva nos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho
10
86
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
– DORTs- a fisioterapia do trabalho aplicada. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
LIDA, Itiro; BUARQUE, Lia. Ergonomia: Projeto e produção. 3 ed. São Paulo: Blucher, 2016
13
VERONESI JÚNIOR, José Ronaldo, Fisioterapia do Trabalho:
Cuidando da Saúde Funcional do Trabalhador - 2ª Ed.
Revisada e ampliada. Editora Andreoli, 2014. 10
DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. 2a ed. Manole: Barueri, 2017.
X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ARCHANJO, D. R.; ARCHANJO, L. R.; DA SILVA, L. L. (org.) Saúde da família na atenção primária. Curitiba: Intersaberes, 2013.
X
BARBOSA, V. L. P. Prevenção da obesidade na infância e na adolescência. 2ª ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2009.
x x
BERNARDI, D. F. Fisioterapia preventiva em foco.
Guanabara Koogan, 2010. x
MACEDO, R. B. Segurança, saúde, higiene e medicina do
trabalho. Curitiba: IESDE Brasil S.A, 2008. 3
NUNES; F. O. Segurança e saúde no trabalho:
esquematizada - NRs 10 a 19. Método, 2013. X
Unidade de Estudo: HIDROTERAPIA
Ementa: Fundamentação teórica e prática da fisioterapia aquática: conceitos,
efeitos, avaliação, métodos, indicações, contra-indicações, cuidados e
procedimentos terapêuticos aplicados às diversas áreas de indicação do
tratamento de reabilitação no meio líquido. Infra-estrutura de um setor de
hidroterapia.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
CAMPION, M. Hidroterapia: princípios e práticas. São Paulo:
Manole, *2000. 10
COHEN, MOISÉS; PARREIRA, PATRÍCIA; BARATELLA,
THAÍS VERRI. Fisioterapia aquática. 1ª edição, Editora:
Manole, 2011.
10 X
87
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
SILVA, J. B; BRANCO, F. R. Fisioterapia aquática funcional.
Artes Médicas, 2011. X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
BATES, A.; HANSON, N. Exercícios aquáticos terapêuticos.
São Paulo: Manole, 1998. 3
MOURA, E. W. et. al. Fisioterapia aspectos clínicos e
práticos da reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2007. 3
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2009.
X
BÉLANGER, A. Recursos Fisioterapêuticos: evidências que
fundamentam a prática clínica. 2ª ed. Manole. 2012 10
VOIGHT, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E.
Técnicas de exercícios terapêuticos: estratégias de
intervenção musculoesquelética. 1ª edição. Barueri: Editora
Manole, 2014.
10
Unidade de Estudo: PRÁTICA ASSISTIDA APLICADA À SAÚDE COLETIVA
Ementa: Vivência da prática fisioterapêutica junto à saúde coletiva, em contato
com público diverso, em atividades de prevenção, intervenção e educação em
saúde.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
KISNER, C.; Colby, L. Allen. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 6ª edição. Barueri: Ed. Manole, 2016.
X X
O’SULLIVAN, S.; SHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e
tratamento. 5ª ed. São Paulo: Manole, 2010. 10
VERONESI JÚNIOR, José Ronaldo, Fisioterapia do Trabalho:
Cuidando da Saúde Funcional do Trabalhador - 2ª Ed.
Revisada e ampliada. Editora Andreoli, 2014.
10
VOIGHT, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E.
Técnicas de exercícios terapêuticos: estratégias de
intervenção musculoesquelética. 1ª edição. Barueri: Editora
Manole, 2014.
10
88
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ARCHANJO, D. R.; ARCHANJO, L. R.; DA SILVA, L. L. (org.) Saúde da família na atenção primária. Curitiba: Intersaberes, 2013.
X
BARBOSA, L. G. Fisioterapia preventiva nos distúrbios
osteomusculares relacionados ao trabalho – DORTs- a
fisioterapia do trabalho aplicada. 2ª edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
10
BARBOSA, V. L. P. Prevenção da obesidade na infância e na
adolescência. 2ª EDIÇÃO. Barueri, São Paulo: Manole, 2009.
NUNES; F. O. Segurança e saúde no trabalho:
esquematizada - NRs 10 a 19. Método, 2013.
X X
KISNER, C.; COLBY, L.A. Exercícios terapêuticos:
fundamentos e técnicas. 6ª ed. Barueri- SP: Manole, 2016 X
WILMORE, Jack H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e
do exercício. São Paulo: Manole, 2001. 8
Unidade de Estudo: SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA
Ementa: Estudo das políticas norteadoras do sistema de saúde, do percurso
histórico até os tempos atuais, a organização, a ampliação e a dinamização do
setor saúde a partir do Sistema Único de Saúde – SUS: enfoque integral, contextos
da promoção, prevenção e recuperação da saúde. Epidemiologia: processo saúde
doença em coletividades humanas; distribuição e os fatores determinantes das
enfermidades; agravos à saúde e eventos associados à saúde coletiva; medidas
específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças; indicadores para
suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ALMEIDA FILHO, N. ; BARRETO, M. L. Epidemiologia &
Saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
X
BASSINELO, G. Saúde Coletiva. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2014. x
MACHADO, B.; LEANDRO, J. A.; MICHALISZYN, M. S. Saúde coletiva: um campo em construção. 1. ed. Curitiba: Intersaberes, 2012.
X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Biblioteca
Virtual
89
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Pearson Minha
Biblioteca
COSTA, Elisa Maria Amorim (Carbone, Maria Herminda). Saúde da Familia: Uma Abordagem Interdisciplinar. 2004.
2
MACHADO, B.; LEANDRO, J. A.; MICHALISZYN, M. S. Saúde
coletiva: um campo em construção. 1. ed. Curitiba:
Intersaberes, 2012.
X
HERÉDIA, V. B. M.; FERLA, A. A.; DE LORENZI, D. R. S.
Envelhecimento, saúde e políticas públicas. Caxias do Sul,
RS: Educs, 2007.
X
ZANCHI, M. T.; ZUGNO, P. L. Sociologia da saúde. 3. ed.
revisada e ampliada. Caxias do Sul, RS: Educs, 2012. X
CARVALHO, G. I.; SANTOS, L. Sistema único de saúde: Comentários a lei orgânica da saúde: leis n. 8.080/90 e n. 8.142/90. 4.ed.rev. e atual. Campinas: Editora da Unicamp, 2007.
6
ALMEIDA, F.; Naomar; M. Z. R. Introdução a epidemiologia. 4.ed.,rev. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
2
SILVA, M.; Gurgel, C. Saúde pública: Autoavaliação e revisão. 4ª ed. Sao Paulo: Atheneu, 2012.
1
MÓDULO 5
Unidade de Estudo: ARTE E CULTURA
Ementa: Reflexão sobre os conceitos de Arte e Cultura. Discussão sobre o popular e o
erudito: quebrando paradigmas. Análise do discurso artístico e suas múltiplas linguagens.
A relação entre a arte, comunicação e sociedade. Discussão sobre a arte e sua função
humanizadora. Expressar diferentes sentimentos em períodos, momentos e espaços.
Expressão coletiva do ser humano em linguagens visuais, táteis e sensoriais. Expressão
cultural de um povo, seus valores e crenças permeados pelas normas, costumes, leis,
tradições e hábitos. Quebrar paradigmas e pré-conceitos. Entender a diversidade da arte,
cultura e seus povos e o impacto na sociedade. Reflexões sobre “Plano Nacional de
Promoção da Igualdade Racial – PLANAPIR (DECRETO Nº 6.872, DE 4 DE JUNHO DE
2009)”.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
METCALF, Peter. Cultura e Sociedade. Saraiva, 06/2014. X
NEVES, Thiago Ferreira (Coord.). Direito & justiça social: por
uma sociedade mais justa, livre e solidária: estudos em
homenagem ao Professor Sylvio Capanema de Souza.
Atlas, 05/2013. [Minha Biblioteca].
X
SANT ANA, Cláudio. Arte e cultura.1. ed. -- São Paulo: Erica,
2014. X
90
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
EDGAR-HUNT, Robert, MARLAND, John, RAWLE, Steven. A
Linguagem do Cinema: Coleção Fundamentos de Cinema.
Bookman, 03/2013.
X
GUEVARA, Arnaldo José Hoyos. Da sociedade do
conhecimento à sociedade da consciência. 1ª edição.
Saraiva, 05/2007.
X
MARTINS, Estevão C. Rezende. Cultura e poder, 2ª edição.
Saraiva, 02/2003. X
REALE, Miguel. Paradigmas da Cultura Contemporânea, 2ª
edição. Saraiva, 06/2005. X
RIO, DEL, Vicente, SIEMBIEDA, William J. Desenho Urbano
Contemporâneo no Brasil. LTC, 08/2013. X
Unidade de Estudo: FISIOTERAPIA EM DISFUNÇÕES
CARDIORRESPIRATÓRIAS
Ementa: Estudo dos métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos empregados
no tratamento e prevenção de patologias cardiorrespiratórias. Abordagem
fisioterapêutica ambulatorial.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ALVES, V. L.; GUIZILINI,S.; UMEDA, I. I. K.; PULZ, W. M. M. Fisioterapia em cardiologia: aspectos práticos. 2ª ed. Atheneu, 2014.
10
MACHADO. M. G. Bases da fisioterapia respiratória: terapia Intensiva e reabilitação. Guanabara Koogan, 2007 - Reimpressão 2015
9 X
REGENGA, M. M. Fisioterapia em Cardiologia: da UTI a
Reabilitação. São Paulo: Roca, 2014.
9
SARMENTO, G J. V. Recursos em Fisioterapia
Cardiorrespiratória, 1ª Edição, 2012 X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
91
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Minha
Biblioteca
BRITTO, R. R.; BRAT, T. C; PARREIRA, V. F. Recursos Manuais e Instrumentais em Fisioterapia Respiratória. Barueri, SP: Manole, 2012.
X
COSTA, D. Fisioterapia Respiratória Básica. São Paulo:Atheneu, 1999.
4
SARMENTO, GEORGE J.V. org. O ABC da Fisioterapia
Respiratória. 1ª ed., Barueri, SP: Manole, 2009.
X X
SARMENTO, GEORGE J.V. org. Recursos em Fisioterapia
Cardiorrespiratória. Barueri, SP: Manole, 2012.
X
POSTIAUX, G. Fisioterapia respiratória pediátrica: o
tratamento guiado por ausculta pulmonar. 2ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
4
Unidade de Estudo: FISIOTERAPIA EM DISFUNÇÕES
MUSCULOESQUELÉTICAS E DESPORTIVAS
Ementa: Estudo das principais disfunções ortopédicas, traumatológicas e
reumatológicas e efeitos fisiológicos produzidos pelo esporte no corpo humano.
Técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico aplicados ao sistema
musculoesquelético e reabilitação das lesões desportivas, bem como prevenção
destas.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
CIPRIANO, J. J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e Neurológicos. 5ª edição. Barueri: Ed. Manole, 2012.
9
DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica - Exame, Avaliação e Intervenção. 2ª edição. Porto Alegre: Editora Artmed, 2010.
10
HEBERT, S.; BARROS FILHO, T. E. P.; XAVIER, R.; PARDINI
JUNIOR, A. G. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e
Prática. 4ª edição. Porto Alegre: Ed. ArtMed, 2009
9
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
VOIGHT, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E.
Técnicas de Exercícios Terapêuticos. 1ª edição. Barueri: Ed.
Manole, 2014.
10
92
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
BARROS FILHO, T. E. P.; CAMARGO, O. P.; CAMANHO, G. L. Clínica Ortopédica. Volume 1. 1ª edição. Barueri: Ed. Manole, 2012.
X
BARROS FILHO, T. E. P.; CAMARGO, O. P.; CAMANHO, G. L.
Clínica Ortopédica. Volume 2. 1ª edição. Barueri: Ed. Manole,
2012.
X
BARROS FILHO, T. E. P.; KOJIMA, K. E.; FERNANDES. T. D.
Casos Clínicos em Ortopedia e Traumatologia. 1ª edição.
Barueri: Ed. Manole, 2009.
X
PRENTICE, W. E. Fisioterapia na Prática Esportiva – Uma
abordagem baseada em competências. 14ª edição. Porto
Alegre: AMGH Editora, 2012.
X
Unidade de Estudo: FISIOTERAPIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR
Ementa: Estudo das condições de trabalho, higiene e segurança nos diversos
setores: avaliação das condições de saúde individuais e ambientais. Análise das
doenças ocupacionais, aplicação da ergonomia e das estratégias fisioterapêuticas
em saúde do trabalhador.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
BARBOSA, L. G. Fisioterapia preventiva nos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho - Dorts, 2ª ed. Guanabara Koogan, 2009.
10
VERONESI JÚNIOR, Jose Ronaldo, Fisioterapia do Trabalho: Cuidando da Saúde Funcional do Trabalhador - 2ª Ed. Revisada e ampliada. Editora Andreoli, 2014.
10
VOIGHT, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E.
Técnicas de exercícios terapêuticos: estratégias de
intervenção musculoesquelética. 1ª edição. Barueri: Editora
Manole, 2014.
10
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ABREU, C. N.; EISENSTEIN, E.; ESTEFENON, S. G. B. Vivendo esse mundo digital: impactos na saúde, na educação e nos comportamentos sociais. ArtMed, 2013.
X
BERNARDI, D. F. Fisioterapia preventiva em foco. Guanabara Koogan, 2010.
X
DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia preventiva: fundamentos
e aplicações. 2a ed. Manole: Barueri, 2017. X
93
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
FLECK, MARCELO P. A. [et al.]. A avaliacao de qualidade de
vida: guia para profissionais da saúde. Porto Alegre: Artmed,
2008.
X
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos:
fundamentos e técnicas. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2016. X
Unidade de Estudo: FISIOTERAPIA EM UROGINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Ementa: Estudo da fisiologia e fisiopatologia ginecológica, uroginecológica,
oncológica (mamária e pélvica) e obstétrica: objetivos, avaliação e intervenção
fisioterapêutica aplicada.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
MORENO, A. L. Fisioterapia em uroginecologia. 2ª edição.
São Paulo: Manole, 2009. 10 X
FERREIRA, C. H. J.; CARVALHO, C. R. F.; TANAKA, C.
Fisioterapia na Saúde da Mulher - Teoria e Prática. 1ª
edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2011.
9
BARACHO, Elza. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
REZENDE, F, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia
fundamental, 13ª Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. X
NETO, A; TEODORO, J; FACINA ,G; LIAS ,S. Mastologia -
Condutas Atuais - Vol. 1. Série Mastologia. São Paulo:
Manole, 2016.
X
LEDUC, A, O. Drenagem Linfática Teoria e Prática. 3ª Edição. São Paulo: Manole, 2000.
2
OTTO, Shirley E. Oncologia. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002.
2
CAMARGO, M, C. Reabilitação física no câncer de mama.
São Paulo: Roca, 2000. 2
Unidade de Estudo: PRÁTICA ASSISTIDA I
Ementa: Vivência da prática fisioterapêutica nas áreas de disfunções
musculoesqueléticas, cardiopulmonar, uroginecologia e saúde do trabalhador, sob
supervisão docente, com participação em reuniões clínicas, planejamento de
avaliações e de intervenções fisioterapêuticas.
94
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica - Exame, Avaliação e Intervenção. 2ª edição. Porto Alegre: Editora Artmed, 2010.
10
REGENGA, M. Fisioterapia em cardiologia: da unidade de
terapia intensiva à reabilitação. 2ª edição. São Paulo: Roca,
2014.
9
SARMENTO, G. J. V. O ABC da fisioterapia respiratória. São
Paulo: Manole, 2009. X
VERONESI JÚNIOR, Jose Ronaldo. Fisioterapia do Trabalho:
Cuidando da Saúde Funcional do Trabalhador - 2ª Ed.
Revisada e ampliada. Editora Andreoli, 2014.
10
FERREIRA, C. H. J.; CARVALHO, C. R. F.; TANAKA, C.
Fisioterapia na Saúde da Mulher - Teoria e Prática. 1ª
edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2011.
9
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ANDREWS, J. R. Reabilitação Física das Lesões Desportivas. 2ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2000.
5
KISNER, C.; Colby, L. Allen. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 6ª edição. Barueri: Ed. Manole, 2016.
X
MACHADO. M. G. Bases da fisioterapia respiratória: terapia
Intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
10
STEPHENSON, R. G. Fisioterapia aplicada à ginecologia e
obstetrícia. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2004. 8
WALKER, BRAD. Lesões no esporte: uma abordagem
anatômica. Manole, 2010. X
MÓDULO 6
Unidade de Estudo: FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL
Ementa: Conceitos de patologias, lesões e sequelas dermatológicas, endócrino-
metabólicas e vasculares: etiologias, fisiopatologias e a seleção e a aplicação dos
recursos fisioterapêuticos. Pré e pós- operatório de cirurgia plástica reparadora e
estética.
Bibliografia Básica:
95
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia dermato-
funcional. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2004 9
PEREIRA, M. F. L. Cosmetologia. 1ª edição. São Caetano do
Sul: Difusão editora, 2013. X
BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas
nas disfunções estéticas. 2ª edição. São Paulo: Phorte Editora,
2010.
9
PRENTICE, W. E. Modalidades Terapêuticas para
Fisioterapeutas. 4ª edição. Porto Alegre: AMGH Editora, 2014. X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
BARACHO, Elza. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 5ª ed. Guanabara Koogan, 2012.
X
LEDUC, A; LEDUC, O. Drenagem linfática manual. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2007.
2
JUNQUEIRA, L.C. Histologia básica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
3
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2016.
X
DRAELOS, Z. D. Cosméticos em dermatologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
5
VILAR, L. Endocrinologia clínica, 5ª ed. Guanabara Koogan, 2012.
X
Unidade de Estudo: FISIOTERAPIA EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA
Ementa: Processo de envelhecimento; desenvolvimento de raciocínio clínico
funcional quanto às disfunções e patologias relacionadas idoso; construção e
análise de objetivos e condutas fisioterapêuticas; o fisioterapeuta na equipe
multidisciplinar; pesquisa em geriatria e gerontologia.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ASSIS, R. D. Condutas práticas em fisioterapia neurológica. Barueri, SP: Manole, 2012.
X
O´SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia avaliação e
tratamento. 5ªed. São Paulo: Manole, 2010.
10
96
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
PERRACINI, MÔNICA R.; FLÓ, CLÁUDIA M. Fisioterapia:
Teoria e prática clínica – Funcionalidade e envelhecimento.
Guanabara Koogan, 2013.
10
REBELATTO, J. R.; MORELLI, J. G. S. Fisioterapia geriátrica:
a prática da assistência ao idoso. 2ª edição. Barueri: Manole,
2007.
9
VOIGHT, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E.
Técnicas de exercícios terapêuticos: estratégias de
intervenção musculoesquelética. 1ª edição. Barueri: Editora
Manole, 2014.
10
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ANTCZAK, S. E. et al. Fisiopatologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
X
ADLER, S.S.; BECKERS, D.; BUCK, M. PNF: facilitação
neuromuscular proprioceptiva. 2ª ed. Barueri- SP: Manole
2007.
X
FARINATTI, PAULO DE TARSO VERAS. Envelhecimento,
promoção da saúde e exercício: bases teóricas e
metodológicas. Barueri, SP: Manole, 2008.
X
KISNER, C.; COLBY, L.A. Exercícios terapêuticos:
fundamentos e técnicas. 6ª ed. Barueri- SP: Manole, 2016.
X
ORSINI, M. Reabilitação nas doenças neuromusculares. Abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
X
Unidade de Estudo: FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA
Ementa: Estudo teórico-prático dos procedimentos de avaliação e intervenção
fisioterapêutica envolvidos no tratamento das principais doenças neurológicas.
Resgate de conteúdos de neuroanatomia, neurofisiologia, fisiopatologia,
cinesiologia e cinesioterapia para a elaboração de programas de tratamento
específicos, respeitando os princípios técnicos, éticos e humanos.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
97
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
KOPCZYNSKI, M.C. (coord.) Fisioterapia em Neurologia.
Manole, 2012. X
O’SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: Avaliação e
Tratamento. 5 ed. São Paulo: Manole, 2010. 10
SANVITO, Wilson Luiz. Propedêutica neurológica. 2ª edição.
São Paulo: Atheneu, 2010. 9
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas - Incluindo correlações clínicas. 2.ed. São Paulo: Manole, 2001.
6
DAVIES, P.M. Hemiplegia: tratamento para pacientes após
AVC e outras lesões cerebrais. 2ª ed. São Paulo: Manole,
2008
X
ORSINI, M. Reabilitação nas doenças neuromusculares.
Abordagem interdisciplinar. Guanabara Koogan, 2012. X
ROWLAND, L.P.; PEDLEY, T.A. Merritt Tratado de
Neurologia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. X
ASSIS, R.D. Condutas Práticas em Fisioterapia
Neurológica. 1ª ed. Barueri, SP: Manole, 2012.
X
Unidade de Estudo: FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA E NEONATOLOGIA
Ementa: Revisão de conceitos anatômicos e fisiológicos para a introdução ao
desenvolvimento neuropsicomotor normal, disfunções neurológicas,
musculoesqueléticas e respiratórias em pediatria e neonatologia. Métodos,
técnicas e recursos terapêuticos aplicados para elaboração de programas de
tratamento específicos.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
BURNS, D.A.R.; CAMPOS JUNIOR, D.; SILVA, L.R.; BORGES, W.G. (org.). Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 4. ed., Vol. 2. Barueri, SP: Manole, 2017.
sim
O’SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: Avaliação e
Tratamento. 5 ed. São Paulo: Manole, 2010. 10
PRADO, CRISTIANE DO; VALE, LUCIANA A. Fisioterapia
Neonatal e Pediátrica. São Paulo: Manole, 2012. 9
Bibliografia Complementar:
98
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
FERNANDES, A.C. et al. Reabilitação. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2015.
X
MARCONDES, E. et al. Pediatria Básica: Pediatria
Geral e Neonatal tomo 1. 9.ed. São Paulo: Sarvier,
2003.
5
POSTIAUX, G. Fisioterapia respiratória
pediátrica: o tratamento guiado por ausculta
pulmonar. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004
4
SHEPHERD, R.B. Fisioterapia em Pediatria. 3ª ed.
São Paulo: Santos, 2006 6
SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M.H.
Controle motor: teoria e aplicações clínicas. 3ª
ed. Barueri, SP: Manole, 2010
X
Unidade de Estudo: FISIOTERAPIA EM UTI
Ementa: Abordagem teórico-prática de procedimentos fisioterapêuticos para
pacientes críticos, em unidade de terapia intensiva: fisioterapia cardiovascular,
respiratória e motora; Atuação interdisciplinar em UTI; Controle de infecção
hospitalar.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
REGENGA, M. M. Fisioterapia em cardiologia: da unidade de terapia intensiva à reabilitação. 2ª edição. São Paulo: Roca, 2014.
9
ALVES, V. L.; GUIZILINI,S.; UMEDA, I. I. K.; PULZ, W. M. M. Fisioterapia em cardiologia: aspectos práticos. 2ª ed. Atheneu, 2014.
10
SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente
crítico: rotinas clínicas. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2016. 9 X
SARMENTO, G. J. V. O ABC da fisioterapia respiratória. 2ª
edição. São Paulo: Manole, 2015. 9
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
99
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
BRITO,R.R.; BRANT,T.C.S.; PARREIRA, V.F. Recursos
manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória. 2ª ed.
São Paulo: Manole, 2014.
X
LEVITZKY, M.G. Fisiologia Pulmonar. 8ª ed. São Paulo:
Manole, 2016. X
SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória de A a Z. São
Paulo: Manole, 2016. X
MARTINS. M. A. et al. Clínica Médica: Doenças
cardiovasculares, doenças respiratórias, emergências e
terapia intensiva. volume 2. São Paulo: Manole, 2009
X
STANFIELD, C. L. Fisiologia humana. 5ª ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2013. X
Unidade de Estudo: PERCEPÇÃO DE MUNDO E SUSTENTABILIDADE
Ementa: Conceituação de Desenvolvimento Sustentável e de Sustentabilidade.
Características, funções e objetivos da Educação Ambiental para o
Desenvolvimento Sustentável. A relação entre sociedade de consumo e meio
ambiente. Estímulo à cultura e valores ambientais. Apresentação do cenário e das
principais ações de políticas públicas ambientais no Brasil e no Mundo.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
PEREIRA A. C..; SILVA, G. Z..; CARBONARI, M. E.
Sustentabilidade, Responsabilidade Social e Meio
Ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011.
X
CARLOS, V. M. / ROSA, A. H. / FRACETO, L. F. Meio
Ambiente e Sustentabilidade. Porto Alegre: Grupo A, 2012. X
PHILIPPI JR., A.; PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e
Sustentabilidade. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2013 (Col.
Ambiental).
X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ABREU, C., EISENSTEIN, E., ESTEFENON, S. B. Vivendo
esse Mundo Digital: Impactos na Saúde, na Educação e nos
Comportamentos Sociais. ArtMed, 08/2013.
X
ALMEIDA, M. I. Manual de planejamento estratégico:
desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização
de planilhas Excel, 3ª edição. Atlas, 03/2010.
X
100
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
AMORIM, J. A. A. A ONU e o Meio Ambiente: Direitos
Humanos, Mudanças Climáticas e Segurança Internacional
e o Século XXI. Atlas, 03/2015.
X
LESSA, A. C. Política Internacional Contemporânea: Mundo
em Transformação, 1ª edição. Saraiva, 09/2003. X
MANSOLDO, A. Educação ambiental na perspectiva da
ecologia integral - Como educar neste mundo em
desequilíbrio? São Paulo: Autêntica Editora, 2012.
X
Unidade de Estudo: PRÁTICA ASSISTIDA II
Ementa: Vivência da prática fisioterapêutica nas áreas de dermatofuncional,
neurologia, pediatria e neonatologia, geriatria e UTI, sob supervisão docente, com
participação em reuniões clínicas, planejamento de avaliações e de intervenções
fisioterapêuticas.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia dermato-
funcional. 3ª. ed. São Paulo: Manole, 2004 9
PERRACINI, M.R.; FLÓ, C.M. Fisioterapia: Teoria e prática
clínica – Funcionalidade e envelhecimento. Guanabara
Koogan, 2013. 10
SANVITO, W.L. Propedêutica neurológica. 2ª edição. São
Paulo: Atheneu, 2010. 9
SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente
crítico: rotinas clínicas. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2016. 9
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ALVES, V. L. et al. Fisioterapia em cardiologia: aspectos práticos. 2ª ed. Atheneu, 2014.
10
FARINATTI, P.T.V. Envelhecimento, promoção da saúde e
exercício: bases teóricas e metodológicas. Barueri, SP:
Manole, 2008.
X
O´SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia avaliação e
tratamento. 5ªed. São Paulo: Manole, 2010. 10
PRENTICE, W. E. Modalidades Terapêuticas para
Fisioterapeutas. 4ª edição. Porto Alegre: AMGH Editora, 2014. X
101
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória de A a Z. São
Paulo: Manole, 2016. X
MÓDULO 7
Unidade de Estudo: CARREIRAS
Ementa: Estudo das questões que envolvem a inserção do sujeito no mundo do
trabalho. Noções das questões que envolvem o planejamento e o gerenciamento
da carreira. Discussão das etapas envolvidas no planejamento de uma carreira.
Reflexão sobre os conceitos de liderança na atualidade. Análise das competências
do profissional do século XXI. Desenvolvimento de sua marca: você como
protagonista.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
CHIAVENATO, Idalberto. Carreira e Competência - Como
Planejar e Conduzir Seu Futuro Profissional - 3ª Ed. 3. ed. –
Barueri, SP : Manole, 2013.
X
CHIAVENATO, Idalberto. Carreira e Competência: Você é
Aquilo que Faz! 3rd edição. Manole, 01/2013. X
DUTRA, J. S.. Gestão de Carreiras - A Pessoa, a Organização
e as Oportunidades, 2ª edição. Atlas, 07/2017. X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
CIAMPA, Amábile de Lourdes Ciampa [et al.]. Marketing
pessoal e empregabilidade: do planejamento de carreira ao
networking. 1. ed. São Paulo : Erica, 2014
X
COSTA, Isabel de Sá Affonso da; BALASSIANO,Moisés.
Gestao de carreiras: dilemas e perspectivas, 1. ed. – 2.
reimpr. – São Paulo : Atlas, 2010 (digital)
X
DUTRA, Joel (Org.). Gestão de carreiras na empresa
contemporânea. Atlas, 12/2009. X
DUTRA, Joel Souza, Veloso, Elza Fátima (Orgs.). Desafios da
gestão de carreira. Atlas, 07/2013. [Minha Biblioteca]. X
VERAS, Marcelo Henrique Duarte. Gestão de Carreiras e
Competências Empresariais: 100 Dicas Práticas. Atlas,
05/2014. [Minha Biblioteca].
X
102
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Unidade de Estudo: COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO
Ementa: Diferentes formas de comunicação - escrita e oral - nas organizações
empresariais e nas mídias sociais. Diferentes tipos de expressões adequadas para a vida
pessoal e o desenvolvimento do indivíduo. Fundamentos da negociação e gerenciamento
de conflitos. Reflexões sobre as formas adequadas de comunicação, evitando equívocos
e conflitos. Alternativas para gerenciamento e solução adequadas de conflitos.
Características e atitudes dos negociadores. O processo e as fases da negociação.
Planejamento, preparação e escolha das estratégias para a negociação com ênfase na
comunicação eficaz. Reflexões sobre as teorias de negociação. Teorias de negociação e
persuasão.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
CHINEM, Rivaldo. Introdução à comunicação empresarial.
Saraiva, 04/2010. [Minha Biblioteca]. X
HIRATA, Renato H. Estilos de Negociação: As oito
competências Vencedoras - O diferencial estratégico do
negociador de alta performance. Saraiva, 06/2007.
X
TAVARES, Mauricio. Comunicação empresarial e planos de
comunicação: Integrando teoria e pratica. 3.ed.rev. e ampl.
São Paulo: Atlas, 2010.
X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
DALLEDONNE, J.Série Gestão Estratégica - Negociação -
Como Estabelecer Diálogos Convincentes. LTC, 01/2009. X
FORNI, J. J. Gestão de Crises e Comunicação: O que Gestores
e Profissionais de Comunicação Precisam Saber para
Enfrentar Crises Corporativas, 2ª edição. Atlas, 05/2015.
X
MARTINELLI, D. P. Negociação Empresarial: Enfoque
Sistêmico e Visão Estratégica, 2nd edição. Manole, 01/2015. X
MATOS, Francisco De. Negociação e conflito - 1ª Edição.
Saraiva, 02/2014. X
103
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
PESSOA, Carlos. Negociação aplicada: como utilizar as
táticas e estratégias para transformar conflitos
interpessoais em relacionamentos cooperativos. Atlas,
12/2008.
X
Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DISFUNÇÕES
MUSCULOESQUELÉTICAS I
Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os
métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e
aprofundamento do conhecimento das afecções, traumas e degenerações dos
membros superiores e inferiores, atuando de maneira inter e multidisciplinar,
aprendendo a respeitar e tratar o paciente como um todo, e com base nos preceitos
da ética profissional.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
HEBERT, S.; BARROS FILHO, T. E. P.; XAVIER, R.; PARDINI JUNIOR, A. G. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática. 4ª edição. Porto Alegre: Ed. ArtMed, 2009.
9
DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica - Exame, Avaliação e
Intervenção. 2ª edição. Porto Alegre: Editora Artmed, 2010 10
CIPRIANO, J. J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos
e Neurológicos. 5ª edição. Barueri: Ed. Artmed, 2012. 9
PRENTICE, W. E. Fisioterapia na Prática Esportiva – Uma
abordagem baseada em competências. 14ª edição. Porto
Alegre: Editora Artmed, 2012.
10
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
VOIGHT, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E. Técnicas de exercícios terapêuticos: estratégias de intervenção musculoesquelética. 1ª edição. Barueri: Editora Manole, 2014.
10
BÉLANGER, A. Y. Recursos Fisioterapêuticos: evidências
que fundamentam a prática clínica. 2ª edição. Barueri:
Editora Manole, 2012
10
ANDREWS, J. R. Reabilitação Física das Lesões
Desportivas. 2ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara
Koogan, 2000
5
WEINSTEIN , Stuart L. Ortopedia de Turek: Princípios e sua
aplicação. 5ª edição. Barueri: Ed. Manole, 2000 2
104
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
BARROS FILHO, T. E. P.; KOJIMA, K. E.; FERNANDES. T. D.
Casos Clínicos em Ortopedia e Traumatologia. 1ª edição.
Barueri: Ed. Manole, 2009
X
BARROS FILHO, T. E. P.; CAMARGO, O. P.; CAMANHO, G. L.
Clínica Ortopédica. Volume 1. 1ª edição. Barueri: Ed. Manole,
2012.
X
PRENTICE, W. E. Fisioterapia na Prática Esportiva – Uma
abordagem baseada em competências. 14ª edição. Porto
Alegre: AMGH Editora, 2012.
X
Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GERIATRIA I
Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os
métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e
aprofundamento do conhecimento das doenças musculoesqueléticas comuns na
população idosa, atuando de maneira inter e multidisciplinar, aprendendo a
respeitar e tratar o paciente como um todo, e com base nos preceitos da ética
profissional.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
O’SULLIVAN, S.; SHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5ª ed. São Paulo: Manole, 2010.
10
PERRACINI, M. R.; et al. Fisioterapia: Teoria e prática clínica
– Funcionalidade e envelhecimento. Guanabara Koogan,
2013.
10
REBELATTO, J. R.; MORELLI, J.G.S. Fisioterapia geriátrica:
A Prática da Assistência ao Idoso. 2ª ed. Barueri: Manole,
2007.
9
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ANTCZAK, S. E. et al. Fisiopatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
X
ASSIS, R, D. Condutas práticas em fisioterapia neurológica.
Barueri, SP: Manole, 2012.
X
105
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
FARINATTI, P. T. V. Envelhecimento, promoção da saúde e
exercício: bases teóricas e metodológicas. Barueri, SP:
Manole, 2008
X
GUCCIONE, A. A.; WONG, R. A.; AVERS, D. Fisioterapia
geriátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 4
KISNER, C.; COLBY, L.A. Exercícios terapêuticos:
fundamentos e técnicas. 6ª ed. Barueri- SP: Manole, 2016.
X
Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM HIDROTERAPIA I
Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os
métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e
aprofundamento da prática clínica da fisioterapia aquática nas áreas de Disfunções
Musculoesqueléticas e Neurologia, atuando de maneira inter e multidisciplinar,
aprendendo a respeitar e tratar o paciente como um todo, e com base nos preceitos
da ética profissional.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
CAMPION, M. Hidroterapia: princípios e práticas. São Paulo:
Manole, 2000. 9
COHEN, MOISÉS; PARREIRA, PATRÍCIA; BARATELLA,
THAÍS VERRI. Fisioterapia aquática. 1ª edição, Editora:
Manole, 2011.
10
SILVA, J. B; BRANCO, F. R. Fisioterapia aquática funcional.
Artes Médicas, 2011. X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
BATES, A.; HANSON, N. Exercícios aquáticos terapêuticos.
São Paulo: Manole, 1998. 3
MOURA, E. W. et. al. Fisioterapia aspectos clínicos e
práticos da reabilitação. São Paulo: Artes Medicas, 2007. 3
106
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2016.
X
BÉLANGER, A. Recursos Fisioterapêuticos: evidências que
fundamentam a prática clínica. 2ª ed. Manole. 2012 10
ASSIS, RODRIGO DEAMO (editor). Condutas práticas em
fisioterapia neurológica. Manole, 2012. X
Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM HOSPITAL GERAL
Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os
métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e
aprofundamento do conhecimento do paciente no âmbito hospitalar, atuando de
maneira inter e multidisciplinar, aprendendo a respeitar e tratar o paciente como
um todo, e com base nos preceitos da ética profissional.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
REGENGA, M. M. Fisioterapia em cardiologia: da unidade
de terapia intensiva à reabilitação. 2ª edição. São Paulo:
Roca, 2014.
9
SANTOS,V. L. et al. Fisioterapia em Cardiologia: aspectos
práticos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2014. 10
ASSIS, R, D. Condutas práticas em fisioterapia neurológica. Barueri, SP: Manole, 2012.
X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
BRITO,R.R.; BRANT,T.C.S.; PARREIRA, V.F. Recursos
manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória. 2ª ed.
São Paulo: Manole, 2014.
X
FARESIN, S. M. et al. Guias de medicina ambulatorial e
hospitalar da EPM-UNIFESP: pneumologia. 2ª ed. São Paulo:
Manole, 2014.
X
HINRICHSEN, S. L. Biosseguranca e Controle de Infeccoes
Risco Sanitario Hospitalar. 2ª edição ampliada e atualizada.
Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2013.
X
GUYTON, Arthur C. (Hall, John E.). Tratado de Fisiologia
Médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011
10
SARMENTO, G. J. V. O ABC da fisioterapia respiratória. São
Paulo: Manole, 2015. X
107
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NEUROLOGIA I
Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os
métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e
aprofundamento do conhecimento das doenças neurológicas e intervenção
fisioterapêutica no paciente adulto, de maneira inter e multidisciplinar, aprendendo
a respeitar e tratar o paciente como um todo, e com base nos preceitos da ética
profissional.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
O’SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: Avaliação e
Tratamento. 5 ed. São Paulo: Manole, 2010. 10
SANVITO, Wilson Luiz. Propedêutica neurológica. 2ª edição.
São Paulo: Atheneu, 2010. 9
VOIGHT, M.L.; HOOGENBOOM, B.J.; PRENTICE, W.E.
Técnicas de Exercícios Terapêuticos: Estratégias de
Intervenção Musculoesquelética. 1 ed. São Paulo: Manole,
2014.
10
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ADLER, S.S.; BECKERS, D.; BUCK, M. PNF Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva.2ª ed. rev. Barueri- SP: Manole 2007
X
ASSIS, R, D. Condutas Práticas em Fisioterapia Neurológica. 1 ed. Barueri, SP: Manole, 2012.
X
COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas. Incluindo
correlações clinicas. 2.ed. São Paulo: Manole, 2001. 6
DAVIES, P.M. Hemiplegia: tratamento para pacientes após
AVC e outras lesões cerebrais. 2ª ed. São Paulo: Manole,
2008.
X
SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M.H. Controle motor:
teoria e aplicações clínicas. 3ª ed. Barueri, SP: Manole, 2003. X
Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM REABILITAÇÃO
CARDIOPULMONAR I
Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os
métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e
aprofundamento do conhecimento das doenças cardiovasculares e reabilitação
108
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
cardíaca, atuando de maneira inter e multidisciplinar, aprendendo a respeitar e
tratar o paciente como um todo, e com base nos preceitos da ética profissional.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ALVES, V. L.; GUIZILINI,S.; UMEDA, I. I. K.; PULZ, W. M. M. Fisioterapia em cardiologia: aspectos práticos. 2ª ed. Atheneu, 2014.
10
MACHADO. M. G. Bases da fisioterapia respiratória: terapia
Intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
10
REGENGA, M. M. Fisioterapia em Cardiologia: da UTI a
Reabilitação. São Paulo: Roca, 2012.
9
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
BRITTO, R. R.; BRAT, T. C; PARREIRA, V. F. Recursos Manuais e Instrumentais em Fisioterapia Respiratória. Barueri, SP: Manole, 2012.
X
MACHADO. M. G. Bases da fisioterapia respiratória: terapia
Intensiva e reabilitação. Guanabara Koogan, 2007.
X
POSTIAUX, G. Fisioterapia respiratória pediátrica: o
tratamento guiado por ausculta pulmonar. 2ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
4
SARMENTO, GEORGE J.V. org. Recursos em Fisioterapia
Cardiorrespiratória. Barueri, SP: Manole, 2012.
X
SARMENTO, GEORGE J.V. org. O ABC da Fisioterapia
Respiratória. 1ª ed., Barueri, SP: Manole, 2009.
X X
Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA I
Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os
métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e
aprofundamento do conhecimento das doenças na Saúde Coletiva, de forma
individual em domicílios, e em grupos de pacientes com afecções na coluna
vertebral, diabetes, hipertensão arterial e obesidade, junto ao programa de
Estratégias de Saúde da Família (ESF), atuando de maneira inter e multidisciplinar,
109
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
aprendendo a respeitar e tratar o paciente como um todo, e com base nos preceitos
da ética profissional.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
BÉLANGER, A. Y. Recursos Fisioterapêuticos: evidências que fundamentam a prática clínica. 2ª edição. Barueri: Editora Manole, 2012.
10
O’SULLIVAN, S.; SHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e
tratamento. 5ªed. São Paulo: Manole, 2010.
10
REBELATTO, J. R.; MORELLI, J. G. S. Fisioterapia geriátrica:
a prática da assistência ao idoso. 2ª edição. Barueri: Manole,
2007.
9
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ARCHANJO, D. R.; ARCHANJO, L. R.; DA SILVA, L. L. (org.) Saúde da família na atenção primária. Curitiba: Intersaberes, 2013.
X
BASSINELO, G. Saúde Coletiva. São Paulo: Person Education
do Brasil, 2014. X
FARINATTI, P. T. V. Envelhecimento, promoção da saúde e
exercício: bases teóricas e metodológicas. Barueri, SP:
Manole, 2008. X
KISNER, C.; COLBY, L.A. Exercícios terapêuticos:
fundamentos e técnicas. 6ª ed. Barueri- SP: Manole, 2016. X
MACHADO, B.; LEANDRO, J.A.; MICHALISZYN, M.S. Saúde
Coletiva: um campo em construção. 1° ed. Curitiba:
Intersaberes, 2012. X
Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE DA MULHER I
110
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso e dos métodos e
técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico com foco na obstetrícia e
dermatofuncional; discussão e aplicação da prática clínica em uroproctologia,
maternidade e oncologia; de forma inter e multidisciplinar; com visão global dos
pacientes e base nos preceitos da ética profissional.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
MORENO, A. L. Fisioterapia em uroginecologia. 2ª edição.
São Paulo: Manole, 2009. 10 X
FERREIRA, C. H. J.; CARVALHO, C. R. F.; TANAKA, C.
Fisioterapia na Saúde da Mulher - Teoria e Prática. 1ª
edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2011.
9
BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 5ª
edição. Guanabara Koogan, 2012. X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
REZENDE, F, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia
fundamental, 13ª ed. Guanabara Koogan, 2010 X
NETO, A; TEODORO, J; FACINA ,G; LIAS ,S. Mastologia -
Condutas Atuais - Vol. 1 - Série Mastologia, ed. Manole, 2016 X
LEDUC, A, O. Drenagem Linfática Teoria e Prática - 3ª Edição,
Ed. Manole, 2000 3
OTTO, Shirley E. Oncologia. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002.
2
CAMARGO, M, C. Reabilitação física no câncer de mama.
São Paulo: Roca, 2000 2
Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE DO
TRABALHADOR I
Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso; métodos e
técnicas de avaliação ergonômica; estudo das condições de trabalho, higiene e
segurança no ambiente administrativo e rural; análise das doenças ocupacionais,
com foco na aplicação das ferramentas ergonômicas, diagnóstico ergonômico e
aplicação da ergonomia de correção; atuação inter e multidisciplinar; relacionar o
trabalhador com seu meio, com visão global do mesmo e base nos preceitos da
ética profissional
Bibliografia Básica:
111
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
VERONESI JÚNIOR, Jose Ronaldo, Fisioterapia do Trabalho:
Cuidando da Saúde Funcional do Trabalhador - 2ª Ed.
Revisada e ampliada. Editora Andreoli, 2014.
10
LIDA, Itiro; BUARQUE, Lia. Ergonomia: Projeto e produção. 3 ed. São Paulo: Blucher, 2016
13
VOIGHT, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E.
Técnicas de exercícios terapêuticos: estratégias de
intervenção musculoesquelética. 1ª edição. Barueri: Editora
Manole, 2014
10
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. 2a ed. Manole: Barueri, 2002.
2
BARBOSA, L. G. Fisioterapia preventiva nos distúrbios
osteomusculares relacionados ao trabalho – DORTs- a
fisioterapia do trabalho aplicada. 2ª edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
10
MORAES JÚNIOR, P. Manual De Segurança E Saúde No
Trabalho: Normas Regulamentadoras - Nrs - Série Saúde E
Segurança. 13ª edição, ed. Difusão, 2017
X
Barbosa, A.N. Segurança do Trabalho na Agropecuária e na
Agroindústria. Editora Gen Atlas, 2016 X
INTERSABERES, E, O. Gestão e Prevenção. Editora
Intersaberes, 2014 X
Unidade de Estudo: ESTATÍSTICA E PESQUISA EM SAÚDE
Ementa: Estudo da estatística elementar e introdução à probabilidade. Gráficos e
tabelas. Medidas de posição e de dispersão. Distribuição de probabilidades.
Pesquisa em Saúde
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
LARSON, Ron (Farber, Betsy). Estatística Aplicada. 6 ed. São
Paulo: Pearson, 2016. 13
MORETTIN, P. A. Estatística básica. 8. ed.-. São Paulo:
Saraiva, 2016. 13
VOLPATO, Gilson Luiz. Guia prático para redação científica.
Botucatu: Best Writing, 2015. 368p. 13
112
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Glantz, Stanton A. Principios de bioestatistica. 7. ed. – Porto
Alegre : AMGH, 2014. X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
FONTINELE JUNIOR, Klinger. Pesquisa em saúde: Ética,
bioética e legislação. Goiânia: AB, 2003. 129 (Coleção Curso
de Enfermagem) ISBN 85-7498-084-6
2
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria.
Metodologia Científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 314 p.
ISBN 978-85-224-6625-2.
2
CASARIN, H.C.S; CASARIN, S.J. Pesquisa científica: da
teoria à prática. Curitiba-Intersaberes, 2012. X
VOLPATO, Gilson Luiz. Método lógico para redação
científica. 1 ed. Botucatu: Best Writing, 2011. 320 p. ISBN 978-
85-64201-00-2.
6
BLAIR, R. C. Bioestatística para ciências da saúde. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. x
MÓDULO 8
Unidade de Estudo: EMPREENDEDORISMO
Ementa: Conceitos de Empreendedorismo, intraempreendedorismo e
trabalhabilidade. Mudanças nas relações de trabalho e emprego. O Empreendedor
e suas características. Gerenciamento e gestão da inovação pessoal e profissional.
Características da cultura empreendedora e da inovação. Análise e estudos de
viabilidades econômico e financeira. Elaboração de modelos de negócios.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas
ao Espirito Empreendedor. 4 ed. São Paulo: Manole, 2012. x
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo:
Transformando Idéias em Negócios. 5 rd. Rio de Janeiro:
Empreende LTC, 2015.
x
HISRICH, Robert D. (Peters, Michael P.) (Shepherd,, Dean A.).
Empreendedorismo. 9 ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda.,
2014.
x
113
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
BEZERRA, Charles. A máquina da inovação. Bookman,
04/2011. X
FARAH, Osvaldo Elias. EMPREENDEDORISMO. Saraiva,
06/2012. X
LENZI, Fernando César, KIESEL, Marcio (Org.). O
Empreendedor de visão. Atlas, 04/2009. X
PATRÍCIO, Patrícia, CANDIDO, Claudio
(orgs.). Empreendedorismo - Uma Perspectiva
Multidisciplinar. LTC, 03/2016.
X
SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de projetos e
empreendedorismo - 2ª edição, 2nd edição. Saraiva, 05/2009. X
Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DISFUNÇÕES
MUSCULOESQUELÉTICAS II
Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os
métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e
aprofundamento do conhecimento de afecções, traumas e degenerações da coluna
vertebral e das disfunções temporomandibulares, atuando de maneira inter e
multidisciplinar, aprendendo a respeitar e tratar o paciente como um todo, e com
base nos preceitos da ética profissional.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
HEBERT, S.; BARROS FILHO, T. E. P.; XAVIER, R.; PARDINI JUNIOR, A. G. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática. 4ª edição. Porto Alegre: Ed. ArtMed, 2009.
9
DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica - Exame, Avaliação e
Intervenção. 2ª edição. Porto Alegre: Editora Artmed, 2010 10
CIPRIANO, J. J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos
e Neurológicos. 5ª edição. Barueri: Ed. Artmed, 2012.
9
PRENTICE, W. E. Fisioterapia na Prática Esportiva – Uma
abordagem baseada em competências. 14ª edição. Porto
Alegre: Editora Artmed, 2012. 10
Bibliografia Complementar:
114
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
VOIGHT, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E. Técnicas de exercícios terapêuticos: estratégias de intervenção musculoesquelética. 1ª edição. Barueri: Editora Manole, 2014.
10
BÉLANGER, A. Y. Recursos Fisioterapêuticos: evidências
que fundamentam a prática clínica. 2ª edição. Barueri:
Editora Manole, 2012
10
ANDREWS, J. R. Reabilitação Física das Lesões
Desportivas. 2ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara
Koogan, 2000
5
BARROS FILHO, T. E. P.; KOJIMA, K. E.; FERNANDES. T. D.
Casos Clínicos em Ortopedia e Traumatologia. 1ª edição.
Barueri: Ed. Manole, 2009
X
BARROS FILHO, T. E. P.; CAMARGO, O. P.; CAMANHO, G. L.
Clínica Ortopédica. Volume 1. 1ª edição. Barueri: Ed. Manole,
2012.
X
Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GERIATRIA II
Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os
métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e
aprofundamento do conhecimento das doenças neurológicas e das doenças
cardiopulmonares comuns na população idosa, atuando de maneira inter e
multidisciplinar, aprendendo a respeitar e tratar o paciente como um todo, e com
base nos preceitos da ética profissional.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
O’SULLIVAN, S.; SHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5ª ed. São Paulo: Manole, 2010.
10
PERRACINI, M. R.; et al. Fisioterapia: Teoria e prática clínica
– Funcionalidade e envelhecimento. Guanabara Koogan,
2013.
10
REBELATTO, J. R.; MORELLI, J.G.S. Fisioterapia geriátrica:
A Prática da Assistência ao Idoso. 2ª ed. Barueri: Manole,
2007.
9
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Biblioteca
Virtual
115
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Pearson Minha
Biblioteca
ANTCZAK, S. E. et al. Fisiopatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. (V-minha biblioteca)
X
ASSIS, R, D. Condutas práticas em fisioterapia neurológica.
Barueri, SP: Manole, 2012.
X
FARINATTI, P. T. V. Envelhecimento, promoção da saúde e
exercício: bases teóricas e metodológicas. Barueri, SP:
Manole, 2008
X
GUCCIONE, A. A.; WONG, R. A.; AVERS, D. Fisioterapia
geriátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 4
KISNER, C.; COLBY, L.A. Exercícios terapêuticos:
fundamentos e técnicas. 6ª ed. Barueri- SP: Manole, 2016.
X
Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM HIDROTERAPIA II
Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os
métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e
aprofundamento da prática clínica da fisioterapia aquática nas áreas da
Cardiologia, Pneumologia e Saúde da Mulher, atuando de maneira inter e
multidisciplinar, aprendendo a respeitar e tratar o paciente como um todo, e com
base nos preceitos da ética profissional.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
CAMPION, M. Hidroterapia: princípios e práticas. São Paulo:
Manole, 2000. 9
COHEN, MOISÉS; PARREIRA, PATRÍCIA; BARATELLA,
THAÍS VERRI. Fisioterapia aquática. 1ª edição, Editora:
Manole, 2011.
10
SILVA, J. B; BRANCO, F. R. Fisioterapia aquática funcional.
Artes Médicas, 2011. X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Biblioteca
Virtual
116
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Pearson Minha
Biblioteca
BATES, A.; HANSON, N. Exercícios aquáticos terapêuticos.
São Paulo: Manole, 1998. 2
MOURA, E. W. et. al. Fisioterapia aspectos clínicos e
práticos da reabilitação. São Paulo: Artes Medicas, 2007. 3
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2016.
X
BÉLANGER, A. Recursos Fisioterapêuticos: evidências que
fundamentam a prática clínica. 2ª ed. Manole. 2012 10
ASSIS, RODRIGO DEAMO (editor). Condutas práticas em
fisioterapia neurológica. Manole, 2012. X
Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NEUROLOGIA II
Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os
métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e
aprofundamento do conhecimento das doenças neurológicas e intervenção
fisioterapêutica no paciente pediátrico e adolescente, de maneira inter e
multidisciplinar, aprendendo a respeitar e tratar o paciente como um todo, e com
base nos preceitos da ética profissional.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
O’SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: Avaliação e
Tratamento. 5 ed. São Paulo: Manole, 2010 10 X
SANVITO, Wilson Luiz. Propedêutica neurológica. 2ª edição.
São Paulo: Atheneu, 2010. 9
VOIGHT, M.L.; HOOGENBOOM, B.J.; PRENTICE, W.E.
Técnicas de Exercícios Terapêuticos: Estratégias de
Intervenção Musculoesquelética. 1 ed. São Paulo: Manole,
2014.
10
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ASSIS, R, D. Condutas Práticas em Fisioterapia Neurológica. 1 ed. Barueri, SP: Manole, 2012. X
COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas. Incluindo correlações cíinicas. 2.ed. São Paulo: Manole, 2001
6
117
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
FERNANDES, A.C. Reabilitação. 2ª ed. Barueri, SP: Manole,
2015. X
ORSINI, M. Reabilitação nas doenças neuromusculares.
Abordagem interdisciplinar. Guanabara Koogan, 2012. X
SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M.H. Controle motor:
teoria e aplicações clínicas. 3ª ed. Barueri, SP: Manole, 2010. X
Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM REABILITAÇÃO
CARDIOPULMONAR II
Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os
métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e
aprofundamento do conhecimento das doenças respiratórias e reabilitação
pulmonar, atuando de maneira inter e multidisciplinar, aprendendo a respeitar e
tratar o paciente como um todo, e com base nos preceitos da ética profissional.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ALVES, V. L.; GUIZILINI,S.; UMEDA, I. I. K.; PULZ, W. M. M. Fisioterapia em cardiologia: aspectos práticos. 2ª ed. Atheneu, 2014.
10
SARMENTO, GEORGE J.V. org. O ABC da Fisioterapia
Respiratória. 1ª ed., Barueri, SP: Manole, 2009. 9 X X
MACHADO. M. G. Bases da fisioterapia respiratória: terapia
Intensiva e reabilitação. Guanabara Koogan, 2007.
10
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
BRITTO, R. R.; BRAT, T. C; PARREIRA, V. F. Recursos Manuais e Instrumentais em Fisioterapia Respiratória. Barueri, SP: Manole, 2012.
X
POSTIAUX, G. Fisioterapia respiratória pediátrica: o
tratamento guiado por ausculta pulmonar. 2ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
4
SARMENTO, GEORGE J.V. org. Recursos em Fisioterapia
Cardiorrespiratória. Barueri, SP: Manole, 2012.
X
118
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
SARMENTO, GEORGE J.V. org. Fisioterapia Respiratória de
A a Z .Barueri, SP: Manole, 2016.
X
REGENGA, M. M. Fisioterapia em Cardiologia: da UTI a
Reabilitação. São Paulo: Roca, 2012.
9
Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA II
Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os
métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e
aprofundamento do conhecimento das doenças na Saúde Coletiva, de forma
individual em domicílios, e em grupos de pacientes com afecções na coluna
vertebral, diabetes, hipertensão arterial e obesidade, junto ao programa de
Estratégias de Saúde da Família (ESF), atuando de maneira inter e multidisciplinar,
aprendendo a respeitar e tratar o paciente como um todo, e com base nos preceitos
da ética profissional.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Bibliote
ca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
BÉLANGER, A. Y. Recursos Fisioterapêuticos: evidências que fundamentam a prática clínica. 2ª edição. Barueri: Editora Manole, 2012.
10
O’SULLIVAN, S.; SHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e
tratamento. 5ªed. São Paulo: Manole, 2010. 10
REBELATTO, J. R.; MORELLI, J. G. S. Fisioterapia geriátrica:
a prática da assistência ao idoso. 2ª edição. Barueri: Manole,
2007. 9
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ARCHANJO, D. R.; ARCHANJO, L. R.; DA SILVA, L. L. (org.) Saúde da família na atenção primária. Curitiba: Intersaberes, 2013.
X
BASSINELO, G. Saúde Coletiva. São Paulo: Person Education
do Brasil, 2014. X
119
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
FARINATTI, P. T. V. Envelhecimento, promoção da saúde e
exercício: bases teóricas e metodológicas. Barueri, SP:
Manole, 2008. X
KISNER, C.; COLBY, L.A. Exercícios terapêuticos:
fundamentos e técnicas. 6ª ed. Barueri- SP: Manole, 2016. X
MACHADO, B.; LEANDRO, J.A.; MICHALISZYN, M.S. Saúde
Coletiva: um campo em construção. 1° ed. Curitiba:
Intersaberes, 2012. X
Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE DA MULHER II
Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso e dos métodos e
técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico com foco em uroproctologia e
disfunções sexuais; discussão e aplicação da prática clínica em, obstetrícia,
maternidade, oncologia e dermatofuncional; de forma inter e multidisciplinar; com
visão global dos pacientes e base nos preceitos da ética profissional.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
MORENO, A. L. Fisioterapia em uroginecologia. 2ª edição.
São Paulo: Manole, 2009. 10 X
FERREIRA, C. H. J.; CARVALHO, C. R. F.; TANAKA, C.
Fisioterapia na Saúde da Mulher - Teoria e Prática. 1ª
edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2011.
9
BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
REZENDE, F, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia
fundamental, 13ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
X
NETO, A; et al. Mastologia - Condutas Atuais - Vol. - Série
Mastologia. Barueri: Manole, 2016 X
LEDUC, A, O. Drenagem Linfática Teoria e Prática - 3ª Edição, Ed. Manole, 2000
3
OTTO, Shirley E. Oncologia. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002.
2
120
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
CAMARGO, M, C. Reabilitação física no câncer de mama.
São Paulo: Roca, 2000 2
Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE DO
TRABALHADOR II
Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso; métodos e
técnicas de avaliação ergonômica; aplicação da ergonomia de correção; estudo
das condições de trabalho, higiene e segurança no ambiente em diferentes
modalidades de trabalho; análise das doenças ocupacionais, com foco nas ações
terapêuticas de intervenções em saúde do trabalhador, prevenção, educação em
saúde; atuação inter e multidisciplinar; relacionar o trabalhador com seu meio, com
visão global do mesmo e base nos preceitos da ética profissional.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
VERONESI JÚNIOR, Jose Ronaldo, Fisioterapia do Trabalho:
Cuidando da Saúde Funcional do Trabalhador - 2ª Ed.
Revisada e ampliada. Editora Andreoli, 2014.
10
LIDA, Itiro; BUARQUE, Lia. Ergonomia: Projeto e produção. 3 ed. São Paulo: Blucher, 2016
13
VOIGHT, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E.
Técnicas de exercícios terapêuticos: estratégias de
intervenção musculoesquelética. 1ª edição. Barueri: Editora
Manole, 2014
10
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. 2a ed. Manole: Barueri, 2002.
2
BARBOSA, L. G. Fisioterapia preventiva nos distúrbios
osteomusculares relacionados ao trabalho – DORTs- a
fisioterapia do trabalho aplicada. 2ª edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
10
MORAES JÚNIOR, C.,P. Manual De Segurança E Saúde No
Trabalho: Normas Regulamentadoras - Nrs - Série Saúde E
Segurança. 13ª edição, ed. Difusão, 2017
X
Barbosa, A.N. Segurança do Trabalho na Agropecuária e na
Agroindústria. Editora Gen Atlas, 2016 X
INTERSABERES, E, O. Gestão e Prevenção. Editora
Intersaberes, 2014 X
121
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM UTI
Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os
métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e
aprofundamento do conhecimento do paciente crítico e semi-crítico, em unidade de
terapia intensiva, atuando de maneira inter e multidisciplinar, aprendendo a
respeitar e tratar o paciente como um todo, e com base nos preceitos da ética
profissional.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
REGENGA, M. M. Fisioterapia em cardiologia: da unidade
de terapia intensiva à reabilitação. 2ª edição. São Paulo:
Roca, 2012.
9
SANTOS, V. L. et al. Fisioterapia em Cardiologia: aspectos práticos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2014.
10
SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia Respiratória no Paciente
Crítico: Rotinas Clínicas. 4ª edição. São Paulo: Manole, 2016. 9 X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
LEVITZKY, M.G. Fisiologia Pulmonar. 8ª ed. São Paulo:
Manole, 2016. X
MARTINS, M. A. et al. Clínica médica: doenças
cardiovasculares, doenças respiratórias, emergências e terapia
intensiva. Vol. 2. São Paulo: Manole, 2009.
X
SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória de A a Z. São
Paulo: Manole, 2016. X
STANFIELD, C. L. Fisiologia humana. 5ª ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2013. X
UCHIDA, A.; MURAD NETO, A. Eletrocardiograma: conceito
e conhecimento. Vol. 2.São Paulo: Manole, 2013. X
Unidade de Estudo: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Ementa: Conceitos de Planejamento Estratégico, Estratégias e Planos de ação.
Gerenciamento de projetos, ideias e oportunidades. Acompanhamento e controle
da estratégica. Elementos essenciais para criação do planejamento estratégico
pessoal, com ênfase no gerenciamento de finanças. Elaborar planos de ação
adequados aos cenários e contextos do pensamento estratégico. Estabelecer
122
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
metas e prioridades. Utilizar instrumentos para mensurar o desenvolvimento das
atividades, produtividade, eficiência e resultados obtidos.
Bibliografia Básica:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
CRUZ, Tadeu. Manual de Planejamento Estratégico. Atlas,
07/2017. X
FERNANDES, Pereira, Maurício, and Beppler, Mônica Külkamp.
Planejamento estratégico: a contribuição da cultura
organizacional para o processo de implementação da
estratégia. Atlas, 2013.
X
MAGALHÃES, Marcos Felipe. Excelência Competitiva.
Planejamento Estratégico de Terceira Geração. LTC, 2013. X
Bibliografia Complementar:
Título Biblioteca
Física
Biblioteca
Virtual
Pearson
Biblioteca
Virtual
Minha
Biblioteca
ALMEIDA, Martinho Isnard de. Manual de planejamento
estratégico: desenvolvimento de um plano estratégico com
a utilização de planilhas Excel, 3ª edição. Atlas, 03/2010.
X
FISCHMANN, Adalberto Américo, Almeida, Martinho Isnard
Ribeiro de. Planejamento estratégico na prática, 2ª edição.
Atlas, 10/1991.
X
LUCENA, Maria Diva Salete. Planejamento estratégico e gestão
do desempenho para resultados. Atlas, 08/2012. X
MÜLLER., and Cláudio José. Planejamento estratégico,
indicadores e processos: uma integração necessária. Atlas,
2013.
X
VIZEU, Fabio Vizeu, GONÇALVES, Sandro
Aparecido. Pensamento estratégico: origens, princípios e
perspectivas. Atlas, 02/2010.
X
Unidade de Estudo: TÓPICOS AVANÇADOS EM FISIOTERAPIA
Ementa: Discussões sobre temas atuais que envolvam as áreas da saúde e,
especificamente, a Fisioterapia, no que diz respeito a aspectos políticos,
econômicos, sociais e tecnológicos.
123
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Bibliografia Básica:
Título Acesso
virtual livre
Brazilian Journal of Physical Therapy. Disponível em: http://www.rbf-bjpt.org.br
X
Revista Fisioterapia e Saúde funcional. Disponível em: http://www.fisioterapiaesaudefuncional.ufc.br
X
Revista de Saúde Pública. Disponível em: http://www.rsp.fsp.usp.br
X
Revista Fisioterapia em Movimento - PUCPR. Disponível em: http://www.pucpr.br/revfisio
X
Revista Associação Brasileira de Fisioterapia Dermatofuncional
http://www.abrafidef.org.br/ X
Revista Ergonomia online
http://www.ergonet.com.br/ X
Revista Fisioterapia Manual
http://www.fisioterapiamanual.com.br/ X
Revista Inspirar.
Disponível em: http://www.inspirar.com.br/revista/ X
Revista Brasileira de Biomecânica.
Disponível em: http://citrus.uspnet.usp.br/bioMECan/ojs/index.php/rbb/index X
Revista Fisioterapia Atual
http://www.fisioterapiaatual.com.br/ X
Bibliografia Complementar:
Título Acesso
virtual livre
Jornal de Pneumologia. Disponível em: http://www.jornaldepneumologia.com.br
X
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Disponível em: http://www.arquivosonline.com.br/
X
Revista Brasileira de Reumatologia. Disponível em: http://www.researchgate.net/publication
X
Revista Hipertensão. Disponível em: http://www.sbh.org.br
X
Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Disponível em: http://sbgg.org.br/wp-content
X
Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Disponível em: http://www.scielo.br/revistas/rbme/paboutj.htm
X
Revista Acta Ortopédica Brasileira. Disponível em: http://www.actaortopedica.com.br/instr_autores.asp
X
Revista Rede Unida – CADERNO DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E FISIOTERAPIA. Disponível em: http://www.revista.redeunida.org.br/
X
124
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Revista Federação Brasileira das associações de Ginecologia e ObstetríciA. Disponível em: http://www.febrasgo.org.br/siteista
X
Revista Revista Brasileira de Queimaduras http://rbqueimaduras.com.br/
X
3.7 INTEGRAÇÃO DO CURSO COM O SISTEMA LOCAL E
REGIONAL DE SAÚDE
O Curso de Fisioterapia do UNIFEOB atua de várias formas, de maneira a
cumprir seu compromisso com a sociedade, seja por meio de atendimentos
realizados desde o ano de 2002, em hospital geral conveniado ao SUS, e em Lar
de Idosos, ou por parceria com a rede pública via convênio firmado com a Prefeitura
Municipal, junto à ESF – Estratégia de Saúde da Família, no PACS – Programa
Agentes Comunitários de Saúde.
Além destas atividades via convênios, participa também de atividades
educativas, assistenciais ou terapêuticas em empresas e centros comunitários,
escolas. Muitas vezes atuando de forma integrada com o curso de Enfermagem,
vivencia-se real situação de interdisciplinaridade, desta forma colocando os
estudantes em contato com a saúde coletiva, com a promoção da saúde e a
prevenção de doenças, além do desenvolvimento de habilidades de assistência à
saúde.
A Integração do curso com o sistema local e regional de saúde, acontece
por meio das atividades dos estágios supervisionados, com divisão dos estudantes
em grupos de no máximo 8 estudantes, que, sob supervisão docente realizam
procedimentos de fisioterapia. Os usuários são atendidos individualmente ou em
pequenos grupos, de acordo com suas necessidades e especificidades clínicas,
sempre sob supervisão docente. Os atendimentos individuais acontecem na
relação de 1 estudante:1 usuário, sendo que quando necessário, dois estudantes
125
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
podem se dedicar ao atendimento de um único usuário, e, no caso de atendimentos
em grupos, estes grupos são conduzidos por equipes de 3 ou 4 estudantes. Assim,
são desenvolvidas atividades de atividades de promoção, prevenção ou
reabilitação da saúde. Os estágios supervisionados querem aconteçam na clínica
escola, lar de idosos, ESF ou em eventos específicos, buscam sempre o
cumprimento ao que rege o SUS.
3.8 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO
Durante todo o curso acontecem atividades práticas de ensino. A maioria
das unidades de ensino se dividem em conteúdos teóricos, teórico-práticos ou
práticos, como práticas em laboratórios de anatomia humana, histologia,
cinesiologia, cinesioterapia, recursos terapêuticos manuais e complementares,
entre outras.
Além destas, do 1º ao 6º módulo acontecem as práticas assistidas, que são
unidades que proporcionam ao estudante a vivência da intervenção
fisioterapêutica relacionada aos temas estudados no módulo, que possibilita ao
estudante o contato com simulações de práticas fisioterapêuticas e também de
situações reais. Tais práticas acontecem sob orientação e supervisão direta de
docente fisioterapeuta, quando os estudantes são estimulados
Estas atividades práticas, que antecedem ao estágio curricular, são
realizadas na IES e em instituições conveniadas e sob a responsabilidade de
docente fisioterapeuta.
Também são propostas atividades externas, em local de escolha do
estudante, mediante convênio temporário, onde é permitida apenas sua
participação como observador, de forma que desenvolva senso crítico,
relacionamento interpessoal e visão empreendedora, além de relacionar os
126
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
saberes adquiridos com os procedimentos observados. Os estudantes são
estimulados a conhecer locais e serviços de fisioterapia variados, de forma a
construir ou ampliar sua rede de relacionamentos com a futura profissão.
Dessa forma, o estudante possui vivência profissional desde o início do
curso, com complexidade crescente, desde a observação até atividades clínico-
terapêuticas.
As práticas, integradas na dinâmica curricular, constituem espaços
mediadores da formação científica metodológica do fisioterapeuta. Tal formação se
direciona a qualificar a intervenção profissional nos diversos níveis de atenção à
Saúde, baseada na convicção científica, de cidadania e ética. As atividades
práticas articulam-se aos campos de estudo, possibilitando ao estudante
desenvolver o senso crítico, investigador e buscar autonomia pessoal e intelectual
necessária para empreender contínua formação na sua práxis profissional.
3.9 ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FISIOTERAPIA
Os estágios supervisionados são entendidos como conjuntos de atividades
de formação, programados e diretamente supervisionados por docente
fisioterapeuta, e procuram assegurar a consolidação e a articulação das
competências estabelecidas para a formação do fisioterapeuta. Visam assegurar o
contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que
conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, por
meio de intervenções junto à comunidade.
Obrigatórios para a formação do Fisioterapeuta, no Curso de Fisioterapia
do UNIFEOB os Estágios Supervisionados ocupam 20% da carga horária total do
curso (800h), conforme Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Fisioterapia. Acontecem no 7º e 8º módulos e são articulados em torno da
intervenção fisioterapêutica individual e coletiva, nos três níveis de atenção à saúde
127
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
e sob supervisão docente. Divididos em grupos, os estudantes colocam em prática
os conhecimentos acumulados durante os 6 módulos anteriores do curso, que são
atualizados durante reuniões clínicas para discussões dos casos clínicos e
problemáticas vivenciadas nos Estágios Curriculares. Os Estágios Curriculares se
desenvolvem nas áreas de Reabilitação Cardiopulmonar, Disfunções
Musculoesqueléticas, Hospital Geral, Saúde da Mulher, Hidroterapia, Neurologia
Geriatria, UTI, Saúde Coletiva, Saúde do Trabalhador. Acontecem na clínica de
Fisioterapia do UNIFEOB, em Unidade de Saúde Municipal junto à Estratégia de
Saúde da Família, Lar de Idosos e Hospital Geral. Possui metodologia de
acompanhamento e avaliação, descritas no documento Normas de Estágios
Supervisionados do Curso de Fisioterapia, que envolve avaliação global das
condutas desenvolvidas pelo estudante, no que diz respeito competências técnicas
e comportamentais necessárias ao adequado desempenho das atribuições do
profissional Fisioterapeuta.
Em função das especificidades da formação profissional, o Curso de
Fisioterapia do UNIFEOB oferta serviços de fisioterapia à comunidade. Esses
serviços são executados por estudantes sob supervisão docente, em fase da
realização dos estágios curriculares aqui denominados Estágios Supervisionados,
para a formação do profissional fisioterapeuta de caráter generalista, nas diferentes
áreas e níveis de atuação.
3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O Trabalho de conclusão de curso (TCC) tem como objetivo complementar
a verificação do processo de aprendizagem do formando em Fisioterapia e sua
qualificação para a atuação profissional, por meio do desenvolvimento de um
trabalho que envolva todos os procedimentos de uma investigação técnico-
científica e que integre conhecimentos, habilidades e competências desenvolvidos
128
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
durante o curso. É centrado em determinada área teórico-prática ou de formação
profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e
consolidação das técnicas de pesquisa.
Para tanto, o estudante deverá demonstrar autonomia como estudante e
ser capaz de identificar um objeto de estudo que permita o desenvolvimento de um
trabalho de pesquisa, expressando com clareza a viabilidade de saberes teóricos
e técnicos articulados com a prática da profissão. Segundo regulamento próprio, o
TCC pode ser realizado individualmente ou em dupla. Aos estudantes é dada a
possibilidades de escolha de um orientador interno, docente na área de fisioterapia,
ou externo, e, neste caso, deverá obrigatoriamente contar com co-orientação
interna.
Documento que expressa conhecimento de um assunto e apresenta o
resultado de um estudo, envolve metodologia apoiada em levantamento
bibliográfico, sendo permitidas: pesquisas de natureza básica ou aplicada; com
abordagem quantitativa ou qualitativa; com objetivos exploratórios, descritivos ou
explicativos; envolvendo pesquisa bibliográfica, documental, experimental,
levantamento ou estudo de caso.
O desenvolvimento do TCC pode acontecer a partir do terceiro ano do
curso, quando os estudantes estarão mais aptos a escolher temas ou linhas de
pesquisa. Situações especiais, em que o estudante participar do programa de
iniciação científica, poderão acontecer a partir do segundo ano.
A apresentação do produto final da pesquisa inclui a entrega no formato de
Resumo Expandido ou Artigo Científico, e, em todos os casos, também por
apresentação oral com submissão de banca avaliadora definida pelo Colegiado do
Curso, que considera o TCC aprovado ou reprovado, segundo critérios de
avaliação previamente estabelecidos no documento Normas e Procedimentos do
Trabalho de Conclusão do Curso de Fisioterapia do UNIFEOB.
129
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
3.11 ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS
Além dos componentes curriculares desenvolvidos nas unidades de
estudos, existem também as atividades Acadêmico-Científica-Culturais,
consideradas atividades complementares à formação do fisioterapeuta. São
componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do
formando. No curso de fisioterapia UNFEOB possuem normas próprias que
orientam os mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo
estudante, presencialmente ou à distância. São consideradas atividades
complementares à formação, atividades de ensino, pesquisa, extensão, realizadas
na área da fisioterapia ou áreas afins, buscando-se evitar o direcionamento das
horas estabelecidas para uma única modalidade.
A realização de atividades complementares não se confunde com as
atividades de Práticas Assistidas e/ou Estágio Supervisionado ou com as do
Trabalho de Conclusão de Curso. Para efeito de integralização curricular do curso
de Fisioterapia, o estudante deverá cumprir a carga horária de 200 horas de
atividades complementares, durante o período de integralização do currículo.
Os estudantes são livres para cumprir tais atividades em eventos em outras
Instituições, mas o UNIFEOB, por meio de seus cursos, promove diversas
possibilidades de atividades complementares, como: encontros acadêmico-
científicos, fóruns de discussão, seminários, projetos de extensão, campanhas,
parcerias, entre outras.
O curso de fisioterapia, pela própria característica da área promove
diversas possibilidades de realização de atividades complementares. Muitas ações
de caráter social são realizadas, buscando a integração dos estudantes do curso
em causas sociais na cidade ou região. Acontecem também projetos
multidisciplinares, que possibilitam a ampliação do olhar do estudante frente a
outras realidades.
130
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
3.12 AVALIAÇÃO
3.12.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
De acordo com as crenças institucionais e, atendendo aos procedimentos
do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES/INEP), o curso
é submetido aos processos de avaliação interna da instituição, de sistematização
e de coleta de informações, conduzidos por sua Comissão Própria de Avaliação
(CPA). Essa avaliação é composta por uma série de processos autoavaliativos que
permitem o levantamento e a análise das necessidades da Instituição, do curso,
dos docentes e estudantes.
Entre os instrumentos e procedimentos efetivados pela CPA encontram-se
o perfil dos ingressantes e a pesquisa com estudantes cursando o último semestre
letivo. Os resultados obtidos são importantes para orientar a organização curricular
dos cursos, o planejamento das unidades de estudo com seus conteúdos e
atividades, as competências que deverão ser adquiridas, visando contemplar a
formação integral de seus egressos.
Os resultados da autoavaliação são discutidos entre os envolvidos, para
que sejam adotadas soluções no sentido de vencer as dificuldades e atender às
necessidades apontadas. Eles devem servir como subsídios para o planejamento
de novas ações voltadas ao desenvolvimento institucional e à revisão dos
procedimentos acadêmicos e administrativos que, eventualmente, forem
identificados como deficitários.
131
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
3.12.2 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A construção de um Projeto Pedagógico para um curso não se esgota na
sua formalização escrita. Considerando o fato de que o projeto somente ganha
sentido quando em sintonia permanente com a realidade cotidiana, vivenciada
pelos sujeitos sociais que fazem parte da instituição, e ainda considerando que tal
realidade se constitui de um dinamismo que a torna imprevisível, inacabada e
mutável. O Projeto Pedagógico não pode ser visto como inerte, pronto e acabado.
Ao contrário, igualmente a esta realidade que objetiva configurar, também deve
estar revestido de uma dinamicidade e mutabilidade real, sem as quais o mesmo
não se sustentará.
O Projeto Pedagógico proposto para o Curso de Fisioterapia demanda
constante acompanhamento a fim de assegurar a coerência necessária entre os
seus princípios e suas realizações cotidianas. Nesse sentido, é imprescindível que
se realize avaliação permanente.
Na gestão do Projeto Pedagógico, o Núcleo Docente Estruturante e o
Colegiado do Curso possuem importante papel atuando em diferentes aspectos e
estimulando o debate em torno de seus eixos centrais, promovendo, dessa forma,
um processo permanente de construção, execução e avaliação do curso.
O componente fundamental do processo de avaliação é o
acompanhamento contínuo do desenvolvimento do curso, para garantir sua
identidade e seu alinhamento aos princípios do Projeto Pedagógico Institucional.
Essa avaliação é sustentada pela análise dos resultados dos instrumentos
aplicados aos estudantes, pela avaliação institucional em conjunto com a CPA
(Comissão Própria de Avaliação) e pelos coordenadores de curso, membros dos
corpos docente e discente. Com esta dinâmica, atualizações e eventuais correções
de rumo nas propostas curriculares podem ser efetivadas, de forma a não
comprometer a qualidade do desenvolvimento do curso e da formação dos
estudantes.
132
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Para tanto, as atividades do curso de Fisioterapia, descritas e previstas no
Projeto Político Pedagógico são avaliadas constantemente, através de reuniões
periódicas do colegiado do curso e do Núcleo Docente Estruturante (NDE) que,
discute e avalia as alterações pertinentes ao bom desenvolvimento das atividades
educativas do curso.
O curso de e Fisioterapia é submetido aos processos de avaliação interna
da instituição, composta por uma série de processos auto avaliativos que permitem
o levantamento e a análise das necessidades da Instituição, do curso, dos docentes
e estudantes.
Estes dados, associados à análise dos resultados das avaliações
intermediárias dos estudantes por disciplinas e as informações e observações do
cotidiano, oferecem subsídios para a atuação do NDE e do Colegiado, que discute
os resultados com a finalidade de promover os ajustes necessários, sua
contextualização e aperfeiçoamento.
Os resultados são discutidos entre todos os membros da comunidade
acadêmica da Instituição, incluindo o corpo discente, para que sejam adotadas
soluções no sentido de vencer as dificuldades e atender às necessidades
apontadas.
Os resultados obtidos são importantes para orientar a organização
curricular dos cursos, o planejamento dos módulos e suas Unidades de Estudos,
com seus conteúdos e atividades, visando às competências necessárias para a
formação integral de seus egressos.
3.12.3 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Como princípio do Projeto Pedagógico Institucional de Formação por
Competências, a avaliação do estudante não tem caráter punitivo, mas sim, o de
aferir, não somente os conhecimentos adquiridos, como também habilidades e as
atitudes que se desenvolvem ao longo do curso. As práticas avaliativas são vistas
como um processo contínuo tendo, como prioridade, proporcionar feedback ao
133
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
estudante para que ele tenha o domínio dos passos a serem seguidos, dentro de
uma sequência de conteúdos integrados que lhe permite desenvolver, priorizando
os aspectos qualitativos relacionados ao processo de aprendizagem e ao
desenvolvimento do estudante. O processo de avaliação também assegura
condições para que o estudante supere eventuais dificuldades de aprendizagem
diagnosticadas durante o desenvolvimento de cada módulo do curso.
Os estudantes participam ativamente do processo, inclusive com formas
de auto avaliação, para que possam acompanhar a evolução de sua aprendizagem
e a aquisição de competências, bem como identificar pontos a serem aprimorados,
prática considerada imprescindível à aprendizagem com autonomia. Os critérios e
instrumentos de avaliação não se limitam a provas tradicionais, onde é medida
apenas a memorização de conteúdos. Ao contrário, os instrumentos são
elaborados pelo conjunto do corpo docente de cada módulo, de forma integrada, e
consta de provas práticas e teóricas, pesquisas, relatórios de atividades e visitas
técnicas, estudo de casos, diagnóstico ou prognóstico sobre situações de trabalho
e, ainda, os produtos gerados pelos projetos desenvolvidos.
Além da avaliação realizada pelo corpo docente, existe uma preocupação
institucional com o desenvolvimento completo do futuro egresso. Tais avaliações
têm como objetivo principal desenvolver nos estudantes competências necessárias
para importante posicionamento diante dos acontecimentos gerais, questões
sociais, políticas, econômicas e ambientais além de debates sempre atualizados
sobre a produção de conhecimento específico debatido em cada módulo.
Ao término de cada módulo, o estudante deverá obter média igual ou
superior a 7.0 (sete) e 75% (setenta e cinco por cento) de frequência, para obtenção
da aprovação em cada unidade de estudo, respeitada as Resoluções do Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE).
A Portaria n.º 05, de 17 de dezembro de 2012, emitida pelo Pró Reitoria
Acadêmica estabelece os critérios de avaliação e dispõe que para a integralização
do curso que o estudante deverá estar aprovado em todos os módulos cursados,
além de cumprir com todas as obrigações e componentes curriculares
134
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
estabelecidos na matriz curricular e de acordo com as normas Estatutárias e
Regimentais.
Nesse sentido, as avaliações são processuais e contínuas de forma que o
docente busque adequar seu planejamento e estratégias de acordo com o
desenvolvimento dos estudantes, além de constituir-se em momento de
aprendizado, não ficando restritas a “tarefas” burocráticas para classificar os
estudantes, mas, ao contrário, caracteriza-se como uma forma de aprendizado
relacionado aos objetivos de cada unidade de estudo buscando desenvolver nos
estudantes as competências gerais e específicas que se objetiva despertar nos
egressos deste curso.
Resumidamente, o sistema de avaliação é composto por três frentes,
sendo:
1ª FRENTE – corresponde a 70% da nota. Envolve avaliação de competências e
habilidades específicas da unidade de estudo. Sua sistemática e regras são
firmadas entre docentes e discentes, caracterizando-se um Contrato didático. O
contrato pode conter vários indicadores: presença, pontualidade; participação,
comprometimento; provas práticas e teóricas; pesquisas; relatórios; autoavaliação,
entre outros.
2ª FRENTE – corresponde a 15% da nota. Envolve avaliação de competências
atitudinais específicas para cada módulo. Estas competências, num total de 9
estabelecidas institucionalmente, são discutidas e, uma é selecionada para cada
módulo, pelo Colegiado de Curso, de acordo com o perfil de cada turma e Unidades
de Estudo do módulo e o módulo propriamente dito. Ao longo do semestre, e
mediante a utilização de estratégias que possibilitam o desenvolvimento das
competências atitudinais selecionadas, os estudantes são observados pelos
docentes que atribuem, individualmente, nota para cada estudante. Em dois
momentos (meio e final de semestre) o Colegiado do Curso se reúne para
discussão e definição mediante consenso, do desempenho de cada estudante com
relação às competências atitudinais observadas.
135
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
3ª FRENTE- corresponde a 15% da nota. Diz respeito a uma avaliação externa que
é aplicada para verificação do desenvolvimento do curso e das competências
definidas para o módulo.
Nesse sentido, as avaliações são processuais e contínuas de forma que o
docente busque adequar seu planejamento e estratégias de acordo com o
desenvolvimento dos estudantes, além de constituir-se em momento de
aprendizado, não ficando restritas a “tarefas” burocráticas para classificar os
estudantes, mas, ao contrário, caracteriza-se como uma forma de aprendizado
relacionado aos objetivos de cada disciplina buscando desenvolver nos estudantes
as competências gerais e específicas que se objetiva despertar nos egressos deste
curso.
3.13 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO E APOIO ACADÊMICO AOS
ESTUDANTES
O acompanhamento do discente é desenvolvido regularmente pela
coordenação do curso que está disponível para orientação/acompanhamento
pedagógico das turmas e estudantes, prestando atendimento aos pais ou
responsáveis; conduzindo o processo de escolha dos representantes de turma;
divulgando as informações de interesse dos estudantes.
A Instituição apoia a participação dos discentes no Diretório Central
Estudantil, que deve ser regido por estatutos próprios, elaborados e aprovados nos
termos da legislação vigente.
Há, ainda, o setor Conexão, que atua como canal facilitador de
relacionamento entre as empresas e organizações, alunos e ex-alunos da
instituição, tendo como objetivo facilitar e contribuir para inserção de alunos e ex-
alunos no mercado de trabalho, buscando vagas para estágios, como também para
o exercício efetivo da carreira profissional depois de formados.
136
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Os discentes contam, além da atenção dos professores, em sala de aula,
com mecanismos de nivelamento e o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP),
descritos a seguir.
3.13.1. ATIVIDADES DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO
O Projeto Institucional de Nivelamento, chamado de Programa de
Desenvolvimento do Aluno (PDA), destina-se, primeiramente, aos estudantes
matriculados no primeiro módulo do curso, visando possibilitar ao acadêmico
recém-chegado à Instituição um contato com novas estratégias de atendimento e
formato das atividades pedagógicas desenvolvidas para a superação de
dificuldades de aprendizagem.
Acontecem também ações específicas do curso como monitorias ou
mesmo resgates de conteúdos pelos docentes, que ocorrem diante de
necessidades pontuais apresentadas no desempenho de aprendizagem do
estudante.
Tais ações institucionais de nivelamento priorizam os estudantes
matriculados nos módulos iniciais, visando:
● Possibilitar ao estudante a revisão dos conteúdos básicos das disciplinas de
Matemática e Língua Portuguesa, enfatizando os seus fundamentos por meio
de estratégias de atendimento e do formato das atividades pedagógicas a
serem desenvolvidas para superação de dificuldades de aprendizagem;
● Reduzir problemas como a evasão ou reprovação do estudante já nos
primeiros módulos do curso, ensejando, primeiramente, a adoção de métodos
pedagógicos que permitam a reorientação do processo ensino-aprendizagem
e o resgate dos conteúdos não assimilados ou bem sedimentados pelo
estudante no Ensino Médio, essenciais ao aprendizado universitário.
As atividades dos projetos de nivelamento serão organizadas e ofertadas
de forma paralela às atividades letivas dos cursos de graduação, proporcionando
137
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
ao estudante a oportunidade de superar as dificuldades à medida que se constate
a insuficiência do aproveitamento.
Tal programa de nivelamento está organizado em 06 módulos, com carga
horaria total de 40 horas, a saber:
I - Módulos I, II e III – Língua Portuguesa;
II - Módulos I, II e III – Matemática
3.13.2. NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO ESTUDANTE (NAP)
O “Núcleo de Apoio Psicopedagógico ao Estudante UNIFEOB” (NAP)
constitui um serviço de prevenção e intervenção oferecido ao estudante para
melhorar sua qualidade de vida acadêmica e seu processo de aprendizagem
durante o curso, assim como contribuir para sua formação como pessoa e
profissional.
Se, ao longo do semestre, forem identificadas, tanto pelos docentes como
pelo próprio discente, quaisquer situações que dificultem o seu desenvolvimento e
aprendizagem, e que não possam ser solucionadas no ambiente da sala de aula,
a Instituição conta com o apoio dos profissionais internos que fazem parte do NAP
– uma psicóloga e uma psicopedagoga. Dificuldades de aprendizagem, de
integração e relacionamento interpessoal e profissional no ambiente acadêmico, e
problemas comportamentais estão entre os assuntos que competem ao Núcleo.
Estudantes com deficiências são atendidos pelo NAP para garantir acessibilidade
a esses estudantes com limitações para que possam participar das variadas
situações e oportunidades de aprendizagem e formação pessoal/profissional
oferecidas pela Instituição. Dá acolhimento e apoio individual e encaminhamento,
se necessário, a estudantes em situação de crise e doença. Em consonância com
a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista, oferece ao estudante com esse distúrbio atendimento que vise
facilitar sua integração social e aprendizagem, bem como orientação a professores
138
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
e pais sobre como promover a inserção social e a aprendizagem de pessoas
autistas.
O NAP presta ainda auxílio ao estudante quanto ao desenvolvimento de
competências do Projeto de Formação por Competências, operacionalizando as
competências e oferecendo sugestões de como treinar as competências
enfatizadas em cada Módulo do curso e acompanhando o discente nesse processo
de aprimoramento.
Oferece apoio individual e encaminhamento, se necessário, a estudantes
em situação de crise e doença.
Também realiza atendimentos a professores quando os mesmos
encontram dificuldades em lidar com estudantes e buscam diálogo com outros
profissionais para melhor resolver conflitos em sala de aula. O contato com os
docentes também é importante quando se trata de oferecer a eles orientações
sobre como ajudar, em sala de aula, estudantes nos quais os profissionais do NAP
constataram dificuldades específicas exigindo atenção especial.
Os atendimentos podem ser individuais, por busca espontânea do próprio
discente, ou por encaminhamento (por professores, coordenadores etc.), e
coletivos (promovendo palestras, dinâmicas, seminários, encontros com pequenos
grupos), por solicitação de professores, coordenação ou dos próprios discentes.
Para o estudante dos cursos online são realizados atendimentos online, e também
presenciais.
As intervenções do NAP poderão abranger orientações:
• ao estudante e à família quanto a encaminhamento a profissionais externos
para avaliação e tratamento,
• ao estudantes com dificuldades pedagógicas, pessoais, sociais,
• aos colegas quanto à melhor maneira de lidar e conviver com dificuldades
de um colega,
139
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
• aos docentes sobre como proceder em sala de aula com os estudantes que
apresentam dificuldades específicas (deficiência auditiva, visual, transtorno do
espectro autista, TDAH, dislexia, estudantes em tratamento psiquiátrico ou
psicológico etc.)
• sobre medidas pedagógicas que possam facilitar a aprendizagem e
formação do estudante e que estiverem dentro das possibilidades da Instituição.
Os procedimentos realizados pelo NAP constituem-se em importante
ferramenta para o acolhimento e atendimento ao estudante e identificação precoce
de quaisquer dificuldades. Dessa forma, podem ser tomadas providências para
tentar reverter as dificuldades do estudante e evitar prejuízos que possam
comprometer o seu desenvolvimento pleno.
3.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TICs
As tecnologias de informação e comunicação implementadas no processo
de ensino-aprendizagem mostram-se como ferramentas potencializadoras,
facilitadoras e integradoras das estratégicas metodológicas implementadas em
sala que visam o desenvolvimento de competências técnicas e atitudinais. Sob a
perspectiva de um ensino híbrido, mesclando as atividades presenciais com as
dinâmicas em ambiente virtual, promove-se a articulação dos saberes e o
desenvolvimento de competências formativas e atitudinais nos discentes a partir de
diversas fontes e formas, reforçando o desenvolvimento de estudantes gestores do
conhecimento e motivando-os no desempenho das atividades acadêmicas.
Inseridos na sociedade do conhecimento e da informação, os docentes e
discentes através das TICs podem manter contato direto e instantâneo, formando
uma rede colaborativa de atividades em equipes, independentemente de onde os
estudantes e os professores estejam, tornando a aprendizagem mais significativa,
flexível, perene e sistêmica.
140
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Entre as tecnologias o AVA (Ambiente Virtual do Aluno) do Unifeob, é
utilização para a disponibilização de materiais didáticos, exercícios e vídeo-aulas,
o envio e o desenvolvimento de atividades, além de oferecer uma sala de curso
online. A plataforma Google for Education possibilita interação instantânea entre
docente e discente, bem como as ferramentas para a aplicação, gerenciamento,
organização e gestão das avaliações constituem diferenciais no processo de
ensino-aprendizagem.
É importante ressaltar que todas as unidades têm uma sala de aula virtual
para que seja possível o desenvolvimento de metodologias ativas como sala de
aula invertida, atividades dirigidas, fóruns, chats e espaço para atividades virtuais.
O acesso remoto aos sistemas do Unifeob também contempla as consultas aos
acervos físicos das bibliotecas, às obras das bibliotecas virtuais, Minha biblioteca
e Biblioteca Virtual, além da consulta de obras físicas pelo Pergamum, ferramentas
essenciais para a realização de pesquisas essenciais ao curso.
A comunicação instantânea com os discentes, além das plataformas
institucionais, contemplam a utilização da rede social Facebook como ambiente
colaborativo e participativo para as comunicações e as discussões dos temas
abordados em sala de aula, a postagem de materiais e a realização de fóruns de
discussões, indicações de vídeos disponíveis no YouTube, englobando, assim, os
conhecimentos acadêmicos à interação social que os discentes desenvolvem junto
às redes sociais, em sintonia com a moderna tendência do ensino direcionado a
identificar e suprir as necessidades formativas de cada estudante.
As TICs alinham-se às estratégias ativas de ensino-aprendizagem e ao
desenvolvimento de competências técnicas/específicas e atitudinais
(conhecimento, habilidade e atitude), as quais a partir de práticas educacionais
inovadoras e dos recursos audiovisuais permitem ao docente acompanhar o
desenvolvimento cognitivo dos discentes e direcionar o desenvolvimento dos
conteúdos formativos e das competências atitudinais transcendendo o ambiente da
sala de aula.
A aplicação e o gerenciamento satisfatórios das TICs são aptos a capacitar
o corpo acadêmico a partir da teorização do conteúdo e a implementação prática
141
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
por meio de atividades no ambiente virtual, bem como desenvolver o protagonismo
do discente e sua autonomia intelectual em coalisão com o coletivo, capacitando-o
para gerar e implementar propostas inovadoras, viáveis e adequadas para as
situações-problemas apresentadas, perceber as mudanças necessárias e adquirir
a capacidade de incorporá-las, adaptando-se às novas realidades da sociedade do
conhecimento e da informação.
Como ferramenta de gerenciamento monitoramento de todo o processo, o
docente utiliza-se do sistema Lyceum NG. Nele é possível inserir, visualizar e
principalmente relacionar todas as informações dos discentes de formas variadas
e eficientes, desde informações básicas quanto relações complexas que permitem
entender o desenvolvimento desses discentes, das turmas e dos módulos em
tempo real. Assim, posicionamentos e ajustes podem ser entendidos e ações
direcionadas podem ser planejadas. Além do espaço online do estudante, que pode
verificar suas faltas, conceitos, aproveitamento e mensagens do corpo docente,
coordenação e equipe administrativa da IES.
4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL
4.1 COMPOSIÇÃO E ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE
ESTRUTURANTE (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante é composto pelo Coordenador do Curso,
que o preside, até cinco representantes do corpo docente do curso (indicados pelo
Colegiado e nomeados pelo Reitor. As decisões e sugestões do Núcleo Docente
Estruturante antes da efetiva implantação são aprovadas pelo colegiado e na
142
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
observância hierárquica pelo coordenador do curso e pró-reitor.
O trabalho do Núcleo Docente Estruturante é desenvolvido no início de
cada módulo por meio de reuniões presenciais ou virtuais em número suficiente
para conclusão dos trabalhos.
Compete ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) implementar e
acompanhar o desenvolvimento do projeto pedagógico envolvendo principalmente
a matriz curricular e sua aplicabilidade prática na atividade profissional;
acompanhar as reuniões de planejamento no início do semestre.
São atribuições do NDE, de acordo com a Resolução nº 01, de 17 de junho
de 2010.
I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo;
III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do
curso;
IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação
Cabe ao coordenador do curso gerenciar as atividades do Núcleo,
articulando-as no que for necessário, convocar e presidir reuniões.
O NDE do curso de Fisioterapia é composto pelos seguintes membros:
Nome Titulação Regime de Trabalho
Data de Ingresso no
NDE
1 Bernardo Luiz Ferreira Fernandes Mestre Parcial 17/12/2012
2 Cintia Lima Rossi Mestre Integral 12/12/2016
3 Maria Danuza Damasceno Vieira Mestre Integral 30/04/2009
143
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
4 Maria Imaculada Ferreira Moreira. Silva
Mestre Parcial 12/12/2012
5 Zarif Torres Rehder Mendes Mestre Parcial 30/04/2009
4.2 COORDENAÇÃO DE CURSO
Para que a proposta pedagógica se concretize com níveis de excelência e
a formação de seus estudantes ocorra, de fato, dentro dos princípios da Formação
por Competências, a coordenação dos cursos deve ser exercida por profissionais
com formação acadêmica consolidada e reconhecida experiência em suas
respectivas áreas de atuação.
A coordenação acadêmica do Curso é de responsabilidade de seu
Coordenador, designado por Ato Executivo da Reitoria para mandato de 02 (dois)
anos, podendo ser reconduzido.
A Coordenação de Curso tem papel central no desenvolvimento das
atividades ligadas ao Curso de Graduação. Entre as atribuições da Coordenação
estão as atividades administrativo-pedagógicas que oferecem suporte ao Curso,
mas também compete à Coordenação de Curso acompanhar todos os processos
que envolvem o Curso de Graduação, sendo de fundamental importância a sua
participação na elaboração e acompanhamento do desenvolvimento das atividades
relacionadas ao mesmo e descritas em seu Projeto Pedagógico, bem como a
integração entre professores, estudantes, funcionários e coordenação.
O curso de Fisioterapia está sob a coordenação da Professora Maria
Danuza Damasceno Vieira. Graduada em Fisioterapia pela Universidade Metodista
de Piracicaba (UNIMEP), em 1988, a coordenadora é Mestre em Fisioterapia pela
mesma Universidade (UNIMEP, 2004). Possui experiência na área de formação,
exercendo a profissão desde 1989, seja mediante vínculo formal em serviços de
144
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
saúde ou de forma autônoma em clínicas ou atendimentos domiciliares. É
coordenadora do curso desde 2003, quando da sua implantação. E desde então,
eleita por seus pares, vem sendo reconduzida à função, pela Reitoria.
Com o apoio do NDE e de um amplo grupo técnico-administrativo,
composto por profissionais qualificados em suas áreas de atuação, a coordenação
desempenha seu papel junto ao curso, mantendo vínculo entre os discentes e
docentes do curso, para avaliação constante do mesmo.
Em regime integral, ao longo do curso ministra algumas unidades de
estudo, porém tem seu maior tempo de dedicação voltado para as atividades de
coordenação.
4.2.1. COORDENAÇÃO DE CURSO E CORPO DOCENTE
Norteados pelos princípios do Projeto Pedagógico Institucional, os
Coordenadores de Curso do UNIFEOB devem desempenhar um papel estratégico
e ter, como responsabilidades, o planejamento, a organização, o acompanhamento
e a avaliação de todos os processos do curso sob sua gestão. Com a orientação e
o suporte da equipe acadêmica e, juntamente com o corpo docente e tutores,
devem, ainda, propor e desenvolver conteúdos inovadores, novas tecnologias
educacionais, estratégias, atividades práticas de trabalho, utilizando as
metodologias mais adequadas e coerentes com a realidade, para que se consiga
alcançar, e mesmo superar, as expectativas dos estudantes. Para isso, deverá ter
um perfil diferenciado. Ser líder e que contemple, além de competências
acadêmico-pedagógicas, indicadores de satisfação do corpo discente, docente, e
demais integrantes da equipe acadêmica.
Reuniões periódicas com o corpo docente devem provocar a reflexão sobre
as práticas pedagógicas adotadas, motivar a troca de experiências e acompanhar
o desenvolvimento do curso e o desempenho dos estudantes.
145
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
4.2.2 ACOMPANHAMENTO: GESTÃO DO CURSO
Em um projeto pedagógico baseado na Formação por Competências, um
dos pontos fundamentais para garantir o pleno desenvolvimento do curso é a sua
gestão. Em outras palavras, é o acompanhamento contínuo e a avaliação reflexiva
de todas as ações que acontecem no dia a dia, desempenhadas por professores e
estudantes, a fim de estimular e capitalizar seus interesses.
A atual coordenadora faz parte do CONSEPE (Conselho Superior de
Ensino, Pesquisa e Extensão), do Comitê de Gente e Gestão e do Comitê de
Inovação e Capacitação do Unifeob.
4.3 COLEGIADO DO CURSO
O Colegiado do curso de Fisioterapia é composto por todos os professores
do curso e também é representado por um membro do corpo discente
Para que a proposta pedagógica se concretize com níveis de excelência e
a formação de seus estudantes ocorra, de fato, dentro dos princípios da formação
por competências, a coordenação do curso, em conjunto com o colegiado, deve
desempenhar um papel estratégico e ter, como responsabilidades, o planejamento,
a organização, o acompanhamento e a avaliação de todos os processos do curso
sob sua gestão. Com a orientação e o suporte da equipe acadêmica e, juntamente
com o corpo docente, deve, ainda, propor e desenvolver conteúdos inovadores,
novas tecnologias educacionais, estratégias, atividades, práticas de trabalho,
utilizando as metodologias mais adequadas e coerentes com a realidade, para que
se consiga alcançar e mesmo superar as expectativas dos estudantes.
Cabe ao Colegiado de Curso:
146
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
a. Fixar normas gerais para o desenvolvimento dos planos de ação pedagógica
das unidades de estudo, observando o perfil do profissional a ser formado e as
diretrizes fixadas pelo projeto do curso;
b. Aprovar os planos de ensino elaborados pelos docentes;
c. Manifestar-se sobre as propostas de aproveitamento de estudo e adaptação de
disciplinas;
d. Aprovar os horários de aula do curso;
e. Manifestar-se sobre programas e atividades complementares de ensino,
pesquisa e extensão, no âmbito do curso;
f. Manifestar-se sobre o planejamento anual das atividades do curso.
4.4 CORPO DOCENTE ATUAL
Docente Maior
Titulação Regime de trabalho
Amanda Damasceno Serezino Madruga Especialista Horista
Antônio Carlos Hess Simões Especialista Horista
Bernardo Luiz Ferreira Fernandes Mestre Parcial
Cintia Lima Rossi Mestre Integral
Dayane Alcântara Doutor Horista
Helga Rinkenickel Heinhold Doutora Parcial
Lívia Regina Soares Sibin Especialista Horista
Maria Danuza Damasceno Vieira Mestre Integral
Maria Imaculada Ferreira Moreira Silva Mestre Parcial
Marina Aparecida Costa Betito torres Mestre Horista
Patrícia Angélica Oliveira Pezzan Mestre Horista
Rafaela Cunha Mateus Rodrigues Toledo Mestre Horista
147
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Zarif torres Rehder Mendes Mestre Parcial
RESUMO DA QUANTIDADE DE DOCENTES POR TITULAÇÃO:
Especialistas: 3 (23,07%)
Mestres: 8 (61,53%)
Doutores: 2 (15,38%)
RESUMO DA QUANTIDADE DE DOCENTES POR REGIME DE TRABALHO:
Horista: 7 (53,8%)
Parcial: 4 (30,76%)
Integral: 2 (15,38%)
4.5 ATIVIDADES DE TUTORIA
O tutor atua como mediador entre currículo, interesses, capacidades dos
estudantes e processos de aprendizagem. O atendimento no ambiente virtual de
aprendizagem é realizado pelo tutor que possibilita a interação com os estudantes
por meio dos fóruns, respostas a dúvidas e proposições, além de realização de
feedback das atividades desenvolvidas. O tutor é responsável, nas dinâmicas de
integração, pela organização, mediação e orientação dos estudantes na produção
de textos coletivos e de projetos integradores, complementares às disciplinas em
desenvolvimento.
O acompanhamento e orientação do tutor é essencial no decorrer do
desenvolvimento das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem que são
compostas por atividades de desempenho (questões objetivas) e dinâmicas de
Integração (fórum avaliativo). As atividades de desempenho são compostas por
questões objetivas com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento da leitura,
148
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
interpretação e/ou análise de seus elementos. As dinâmicas de integração são
compostas por fóruns avaliativos com temas para debate de conteúdos em estudo.
A atividade tem como intuito observar e registrar os seguintes aspectos: a produção
escrita do estudante, seu método de estudo, sua participação nos fóruns e seu
desenvolvimento integral em relação aos conteúdos em estudo.
O objetivo das atividades do fórum avaliativo é identificar se o estudante
está acompanhando e compreendendo o conteúdo que compõe a unidade de
estudo, se é capaz de se posicionar de maneira crítica e reflexiva frente aos temas
trabalhados, além de observar o seu desempenho nas atividades práticas e na
realização de estudos de caso e de pesquisas, entre outros.
No desenvolvimento do fórum avaliativo o tutor faz a mediação dos
elementos que compõem as atividades, a fim de que o estudante possa:
- Explicar e solucionar problemas apresentados;
- Aplicar o que aprendeu em situações novas;
- Fazer comparações ou classificações de dados e informações;
- Estabelecer relações entre fatos e princípios (causa e efeito);
- Analisar a propriedade das afirmações;
- Assumir posição favorável ou contrária a alguma conduta e sua devida
argumentação;
- Demonstrar capacidade de síntese;
- Formular conclusões a partir de elementos fornecidos;
- Demonstrar capacidade de organizar, por escrito, as ideias trabalhadas de modo
coerente e lógico;
- Compreender e construir aprendizagens de maneira significativa;
- Incorporar os novos conhecimentos de forma ampla, compreensiva e construtiva;
149
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
- Receber o feedback do professor/tutor.
Cabe ao tutor observar o atendimento dos seguintes requisitos nos enunciados das
atividades do fórum avaliativo:
- Ser escrito em linguagem simples, clara e sem ambiguidade;
- Evitar o uso de palavras, expressões, textos, fórmulas, figuras e tabelas que não
tenham função;
- Definir claramente a(s) tarefa(s) a realizar, indicando a abrangência da resposta
e os aspectos a serem abordados;
- Conter todas as informações necessárias para a resolução do item, fornecendo
elementos como textos, informações técnicas específicas, tabelas, figuras e
fórmulas que sejam necessários apenas à sua resolução e não apenas como
elementos ilustrativos.
Na avaliação das dinâmicas de integração, o tutor considera instrumentos
avaliativos os seguintes quesitos mínimos previstos no Projeto Pedagógico
Institucional da IES:
a) o genuíno envolvimento dos autores (estudantes) no desenvolvimento do
trabalho, sua capacidade argumentativa e a demonstração de domínio teórico-
metodológico apresentado tanto no texto escrito como a capacidade de síntese dos
elementos centrais do trabalho e de seus resultados apresentados no vídeo;
b) a estrutura escrita do trabalho; a coerência argumentativa do texto; coesão,
clareza, precisão e concisão e respeito às regras gramaticais da língua portuguesa;
c) respeito às normas de apresentação escrita do trabalho que devem seguir os
padrões de apresentação de trabalhos acadêmico definidos pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e pelas regras estipuladas pela Instituição
e disponibilizadas no AVA.
Outro aspecto fundamental em atividades online é o feedback realizado
pelo tutor, pois constitui um recurso importante para a garantia da qualidade do
150
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
ensino a distância e estabelece um ato de comunicação motivador e norteador de
aprendizagem, define e aponta características com a finalidade de resultar em uma
prática pedagógica que conduza e auxilie o estudante na construção de seu
conhecimento de maneira constante e significativa e revele a aquisição de novos
conhecimentos de forma colaborativa e possibilitando avanços na aprendizagem.
5 INFRAESTRUTURA
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO
INTEGRAL (TI)
Os espaços de trabalho na para os docentes em tempo integral buscam
atender com qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de
informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
Os docentes que apresentam carga horária integral podem contar com
diversos ambientes destinados ao desenvolvimento de seu trabalho acadêmico e
atendimento aos discentes. Há, no Campus Mantiqueira um ambiente denominado
Central Acadêmica. Esta Central Acadêmica está localizada em posição
centralizada e estratégica no Campus, com fácil acesso a partir de praticamente
todos os prédios e instalações.
Nesta central acadêmica, os docentes contam com uma estrutura
totalmente voltada para eles: há uma recepção com espera e secretária para apoio;
há uma sala de professores bastante ampla e agradável que conta com
equipamentos de informática, acesso à internet, impressoras, etc.; para
atendimento a discentes, os docentes contam com salas de atendimento individual
que, com mesas de reuniões permitem ao docente atender e orientar até três
151
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
discentes; para atendimento a grupos maiores há uma sala que atende até oito
pessoas e outra que atende até 18 pessoas, esta conta inclusive com projetor e
lousa digital; e como áreas de apoio há uma copa com área de descompressão e
banheiros.
Toda esta estrutura funciona em conjunto com a sala de coordenação e
diretoria acadêmica, facilitando desta forma a comunicação e desenvolvimento das
atividades dos docentes.
Nesses ambientes são disponibilizados equipamentos de informática para
os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi
para aqueles que trazem seus computadores.
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E
PARA SERVIÇOS ACADÊMICOS
O espaço destinado ao coordenador do curso conta com uma ampla
estrutura de trabalho localizada na central acadêmica: há uma sala organizada com
estações de trabalho para cada coordenador de curso anexa à diretoria acadêmica.
Como apoio, este ambiente conta com salas de reuniões, salas de
atendimento a discentes, secretaria, espera, banheiros e copa.
Ainda neste setor, está a sala destinada ao Núcleo Docente Estruturante –
NDE, a sala do Núcleo de atendimento Psicopedagógico – NAP e a Comissão
Própria de Avaliação – CPA.
Esta estrutura oferece ao coordenador do curso condições de atendimento
aos discentes que contam, além desta área de atendimento com a Central de
Atendimento, localizada no prédio C. Nesta central o discente tem acesso a todos
152
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
os serviços de apoio necessários como por exemplo o departamento de Registro
Acadêmico, departamento Financeiro, Tesouraria, etc.
5.3 SALA DE PROFESSORES
A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos
educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a
melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e
aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de
experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.
Neste processo, o que se pretende com a Sala de Professores é resgatar
e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos e cooperativos, para que
surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos
diversos cursos.
No Campus Mantiqueira há, uma sala de professores próxima à Central
Acadêmica. Esta sala de professores conta com secretaria, equipamentos de
informática e impressora. Como este ambiente está ligado à Central Acadêmica,
quando necessário o docente pode utilizar da estrutura do local como por exemplo
as salas de atendimento aos discentes, salas de reuniões, etc.
5.4 SALAS DE AULA
As salas de aula do curso de Fisioterapia estão localizadas no Prédio F do
Campus Mantiqueira no piso 3 (3º andar).
153
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
As salas de aula denominadas convencionais, são todas salas que
acomodam mais de sessenta carteiras – todas elas desenhadas para se unirem e
permitirem trabalhos em equipe – e contam com equipamento de projeção e
sonorização ambiente, o que permite tanto o professor utilizar microfone ou mesmo
apresentar filmes com excelente qualidade de imagem e som, dinâmica bastante
utilizada no curso.
De forma geral, o investimento em infraestrutura de seus órgãos de apoio
e suplementares é preocupação constante do Unifeob, a fim de dar condições para
que seus docentes e funcionários técnico-administrativos realizem um trabalho de
excelência. Da mesma forma, possibilita, aos discentes, condições de
desenvolverem com sucesso a sua preparação/capacitação para o exercício
profissional.
A expansão física para atender à crescente demanda por ambientes bem
dimensionados, iluminados e ventilados, tem sido feita continuamente, com a
aprovação de projetos perante os órgãos competentes, proporcionando melhorias
ao atendimento do corpo docente e discente. A utilização, a manutenção e a
conservação da infraestrutura física, instalações e obras são administradas pelo
Setor de Patrimônio e Manutenção. Assim, O espaço físico do Unifeob em seu
atendimento geral oferece:
- Segurança, adaptações de infraestrutura física de área externa e interna para
pessoas com necessidades especiais. Prédios são equipados para combate a
incêndio.
- Salas de aula e áreas de circulação com iluminação de emergência com
autonomia de duas horas. Iluminação - Iluminação natural e artificial. Ventilação -
Ventilação Natural - acima de 1/5 da área de piso (Código Sanitário Estadual);
Acústica das Salas de aula.
- Em função de melhor conforto térmico são instalados ventiladores de parede com
proteção em todas as salas.
154
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
- Todos os prédios são devidamente equipados para combate a incêndio, como
hidrantes, extintores e alarmes em acordo com as normas do Corpo de Bombeiros.
- Todas as salas e áreas de circulação e atendimento possuem iluminação de
emergência com autonomia de duas horas
- Brigada de incêndios treinada e habilitada a executar os primeiros socorros.
Todos os prédios são equipados com alarmes monitorados por uma
central. Uma equipe terceirizada faz a vigilância e segurança dos Campi durante
24 horas, munidos de rádios de comunicação e veículos – carros e motos - para
ronda, circulando regularmente durante os períodos matutino, vespertino e noturno.
5.5 ACESSO DOS ESTUDANTES A EQUIPAMENTOS DE
INFORMÁTICA
Atualmente o Campus Mantiqueira possui laboratórios de informática para
utilização dos estudantes, equipados com computadores e equipamentos de alto
desempenho e de última geração distribuídos em um total de 180 computadores
em 06 laboratórios. A utilização dos laboratórios de informática funciona através de
agendamento com o monitor para os laboratórios 01, 02, 03, 04 e 06 e o laboratório
05 fica aberto em todo o período para uso comum dos discentes, com acesso
reservado a login e senha. Os equipamentos dos laboratórios 4 e 5 são
equipamentos diferenciados pois neles estão instalados os softwares de
específicos do curso de Arquitetura como por exemplo AutoCad, Revit, entre
outros.
Além dos computadores destinados à utilização por estudantes e
professores, nos prédios da biblioteca e cantina está disponibilizada rede wifi para
uso comum dos discentes. As atualizações dos equipamentos são periódicas. Todo
ano os equipamentos de, ao menos um laboratório de informática, são substituídos.
O critério de atualização é definido pelo tempo de uso e estado de conservação
155
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
dos equipamentos, ou seja, de acordo com a demanda. O Unifeob possui um
convênio com o Dream Spark, um programa da Microsoft que dá suporte a
educação técnica fornecendo acesso a software da Microsoft para fins de
aprendizado, ensino e pesquisa.
5.6 BIBLIOTECA
A Biblioteca tem como objetivo proporcionar o aprimoramento intelectual
de seus usuários, graduandos, pós-graduandos, colaboradores, professores e bem
como auxiliar a sociedade na busca por novos conhecimentos. Para tanto, a
Biblioteca dispõe de acervo informatizado e tombado junto ao patrimônio da
instituição. Com esse objetivo visa apoiar as atividades de ensino, pesquisa e
extensão por meio de seu acervo e dos seus serviços.
Na função educativa busca orientar seus usuários na utilização da
informação e enfatizar o acesso ao conhecimento disponível para o
desenvolvimento de competências informacionais e de pesquisa que são
importantes para a formação profissional. Neste foco, as atividades realizadas pela
biblioteca estão divididas na aquisição, processos técnicos, orientação em
pesquisa e atendimento ao usuário.
As requisições para aquisição de livros, cds, Dvds e vídeos, assim como
assinatura de periódicos são de fluxo contínuo, podem ser solicitadas a todo tempo.
A Biblioteca possui uma área construída de 680 m². Neste espaço está o
material bibliográfico disposto em estantes de aço, com áreas de estudo e leitura,
salas de trabalho em grupos e rede de computadores para pesquisa.
A ordem de classificação é CDU – Classificação Decimal Universal, sendo
assim estão em ordem numérica crescente. As estantes sempre estão identificadas
em suas laterais, bem como na parte frontal das prateleiras com a sequência
numérica correspondente, para facilitar a orientação aos usuários.
156
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
O acesso é livre em todas as áreas, os estudantes podem circular por todo
o acervo e nas salas de estudos ou nas cabines individuais.
A Biblioteca mantém mais de 80% do acervo geral disponibilizado para
consulta informatizada, sendo que o "software" utilizado para consultas foi
desenvolvido por equipe de programadores da própria instituição, desenhado e
construído observando-se a necessidade e perfil do corpo docente e discente.
O estudante pode, através de sistema online, fazer consultas no acervo
bibliográfico, bem como fazer reservas, cadastro, consultas de liberação e
devolução de livros, além de poder reservar livros e periódicos pela rede Internet.
Todos os serviços que a Biblioteca Unifeob oferece estão disponíveis aos
estudantes e professores de forma virtual. A consulta do acervo físico está
disponível no portal institucional.
Na expansão dos serviços oferecidos os usuários contam, ainda, com duas
Bibliotecas Virtuais que integram uma grande variedade de livros digitais nas
diferentes áreas de conhecimento: a Biblioteca Virtual Pearson e a plataforma
digital Minha Biblioteca. No total, são disponibilizados mais de 9.000 títulos virtuais
que podem ser acessados 24 horas por dia pelos graduandos, pós-graduandos,
professores e funcionários.
Pensando no pleno desenvolvimento acadêmico dos estudantes,
incorporou-se ao acervo virtual links de periódicos online, que vem agregar
conhecimento e proporcionar maior conforto e facilidade de acesso à comunidade
acadêmica. Essas ferramentas integram as opções de serviços oferecidos, que
facilitam o acesso da comunidade acadêmica ao conhecimento intelectual.
O acervo é formado por cerca de 31.800, entre livros, obras de referência,
dicionários, enciclopédias, atlas, compêndios, periódicos nacionais e
internacionais, monografias, teses, multimídia, mapas geográficos e históricos.
Com o objetivo de facilitar a inclusão social de pessoas com deficiência
visual, funciona, junto à Biblioteca, a Biblioteca Braille, cujo espaço é adaptado ao
bem estar das pessoas com deficiência visual e outros tipos de deficiência. Com
apoio da Fundação Dorina Nowill e do Projeto Laura, o acervo da biblioteca conta
com obras impressas em Braille e em formato digital.
157
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
5.6.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A bibliografia básica do curso foi estruturada a partir dos conhecimentos,
habilidades e competências desenvolvidas por cada unidade de estudo. O catálogo
abrange desde livros clássicos e fundamentais da Fisioterapia até livros que tratam
das problemáticas contemporâneas da profissão. O acervo da bibliografia básica
conta com ao menos três livros por unidade de estudo e está disponível na
proporção de um exemplar para 14 vagas anuais. Todos os livros são catalogados
e tombados junto ao patrimônio da instituição.
5.6.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A bibliografia complementar do curso foi estruturada a partir dos
conhecimentos, habilidades e competências desenvolvidas por cada unidade de
estudo. O catálogo abrange livros que complementam o conteúdo da bibliografia
básica. O acervo da bibliografia complementar conta com ao menos cinco livros por
unidade de estudo, com pelo menos dois exemplares de cada título ou com acesso
virtual.
5.6.3 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS
Os estudantes do curso de Fisioterapia têm acesso virtual a periódicos on
line, de acesso livre, cujo uso é constantemente estimulado pelos docentes do
curso. A lista com a indicação e orientações para acesso aos principais periódicos
da área da fisioterapia e saúde de modo geral é disponibilizada para os estudantes
no espaço virtual “sala da coordenação”, acessível aos estudantes no ambiente
158
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
virtual do aluno (AVA). Abaixo estão descritos periódicos científicos eletrônicos
utilizados no curso de Fisioterapia pelos docentes e estudantes:
Acta Fisiátrica Acta Ortopédica Brasileira Acta Paulista de Enfermagem Anais Brasileiros de Dermatologia Brazilian Archives of Biology and Technology Anais da Academia Brasileira de Ciências Archives of Clinical Psychiatry Archives of Endocrinology and Metabolism Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabolismo Arquivos Brasileiros de Cardiologia Arquivos de Gastroenterologia Arquivos de Neuro-Psiquiatria Audiology - Communication Research Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery Brazilian Journal of Infectious Diseases Brazilian Journal of Medical and Biological Research Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences Brazilian Journal of Physical Therapy Cadernos Saúde Coletiva Cadernos de Saúde Pública Ciência & Saúde Coletiva Clinics CoDAS Coluna/Columna Dementia & Neuropsychologia Einstein Epidemiologia e Serviços de Saúde Escola Anna Nery Fisioterapia e Pesquisa Fisioterapia em Movimento História, Ciências, Saúde-Manguinhos Interface - Comunicação, Saúde, Educação International braz j urol Jornal Brasileiro de Nefrologia Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial Jornal Brasileiro de Pneumologia Jornal Brasileiro de Psiquiatria Jornal Vascular Brasileiro Jornal de Pediatria Journal of Physical Education MedicalExpress Memórias do Instituto Oswaldo Cruz Motriz: Revista de Educação Física
159
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Physis: Revista de Saúde Coletiva Radiologia Brasileira Revista Bioética Revista Brasileira de Biomecânica Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano Revista Brasileira de Ciências do Esporte Revista Brasileira de Educação Física e Esporte Revista Brasileira de Enfermagem Revista Brasileira de Epidemiologia Revista Brasileira de Farmacognosia Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia Revista Brasileira de Medicina do Esporte Revista Brasileira de Ortopedia Revista Brasileira de Reumatologia Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil Revista Brasileira de Saúde Ocupacional Revista Brasileira de Terapia Intensiva Revista CEFAC Revista Dor Revista Paulista de Pediatria Revista da Associação Médica Brasileira Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical Revista Neurociência Texto & Contexto - Enfermagem São Paulo Medical Journal/Evidence for Health Care Revista da Escola de Enfermagem da USP Revista de Saúde Pública Saúde e Sociedade Saúde em Debate
5.7 LABORATÓRIOS
Os laboratórios da Instituição são implementados para atender todas as
áreas do conhecimento ofertadas na IES, orientados pelos cursos de graduação
que estão em funcionamento, com a finalidade de assegurar as premissas
acadêmicas previstas neste documento.
160
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Com finalidade de atender as abrangentes necessidades pedagógicas do
Curso de Fisioterapia, o Unifeob conta com laboratórios instrumentados com
equipamentos que contribuem e facilitam o processo de aprendizagem.
A estrutura física respeita o previsto em relação às normas de
acessibilidade e equipamentos de segurança, para que todos tenham acesso aos
serviços oferecidos sem causar qualquer tipo de dano aos estudantes, professores
e colaboradores presentes neste ambiente.
Todos os laboratórios possuem manuais específicos de procedimento e
segurança que garantem aos técnicos, professores e estudantes perfeitas
condições de uso e desenvolvimento de atividades acadêmicas. Com espaço físico
adequado, oferecem equipamentos e materiais necessários para que a
concretização do projeto pedagógico do curso, em coerência com a proposta
curricular e de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais. A relação
detalhada com todos os itens contidos em cada laboratório e na clínica de
fisioterapia ficam à disposição armazenados em seus espaços específicos.
Além de proporcionar o desenvolvimento de atividades acadêmicas, os
laboratórios também oferecem aos estudantes, condições que permitam o
desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão.
Contam com pessoal técnico capacitado para manuseio de equipamentos
e apoio às aulas práticas.
As instalações possuem sistema de ventilação e iluminação adequados
oferecendo conforto para as atividades acadêmicas neles desenvolvidas. As
normas de segurança e acessibilidade são respeitadas, viabilizando o trânsito de
pessoas em suas instalações, bem como o uso dos equipamentos específicos.
A fim de se manter o funcionamento constante dos laboratórios, o Unifeob
possui um setor de manutenção, dentro do setor de Patrimônio, que é responsável
por constante manutenção das instalações físicas e dos equipamentos. Este setor
possui equipe que realiza serviços de rotina ou de baixa complexidade. Quando da
necessidade de algum serviço especializado ou de maior complexidade é
encaminhado para empresas terceirizadas. Estes procedimentos acontecem
seguindo-se fluxo Institucional de procedimentos para manutenção. Assim, quando
161
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
da necessidade, a coordenação do curso encaminha as demandas para técnico
responsável pelos laboratórios e este toma as devidas providências.
Além disso há um plano de manutenção preventiva que visa observar
possíveis danos às instalações ou equipamentos. Esta verificação é feita pelo setor
de manutenção institucional periodicamente.
A aquisição ou substituição de materiais é feita mediante planejamento
realizado no início de cada semestre quando os docentes do curso juntamente com
a coordenação, elencam as necessidades de adequações para atender às
demandas acadêmicas para aulas práticas ou atividades de extensão. A
quantidade de equipamentos é adequada às práticas formativas.
A UNIFEOB possui diversos laboratórios localizados no Campus
Mantiqueira (antigo Campus II), e além destes, possui uma Fazenda Escola, Clínica
de Fisioterapia e locais conveniados para práticas.
Com finalidade de atender às necessidades pedagógicas do Curso de
Fisioterapia, o Campus conta com os seguintes laboratórios instrumentados com
equipamentos que contribuem e facilitam o processo de aprendizagem:
Laboratórios de uso específico do curso de Fisioterapia:
Laboratórios de Fisioterapia (multidisciplinares) – Laboratórios de
Fisioterapia I e II: com área de 90 m2 cada, estão situados no Prédio B os
dois laboratórios (laboratórios 10 e 11), possibilitam o desenvolvimento de
atividades práticas do Curso e também possibilitam a realização de
atividades de extensão. São flexíveis quanto à sua organização e
funcionamento, possibilitando práticas multidisciplinares. Nos dois espaços
há equipamentos de projeção multimídia, som e microfones, além de acesso
à internet via Wii Fi. Tanto o espaço físico quanto quantidade de
equipamentos/materiais atendem às necessidades do Curso para o
adequado desenvolvimento das práticas. Num dos laboratórios desenvolve-
se, no período vespertino, parte das atividades do Estágio Supervisionado
em Saúde do Trabalhador, com ações voltadas para os colaboradores do
Unifeob. Nos dois laboratórios estão distribuídos diversos
162
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
equipamentos/materiais e, a relação destes, bem como as normas de rotinas
e procedimentos estão à disposição nos próprios laboratórios.
1 Clínica de Fisioterapia: Anexa à Santa Casa Municipal (hospital geral), a
Clínica de Fisioterapia do Unifeob possibilita grande parte das atividades
práticas específicas do Curso de Fisioterapia. Com área ampla (mais de
800m2 ), possui 2 ginásios terapêuticos, 8 salas/consultórios, 1 setor de
hidroterapia com 1 piscina terapêutica, equipamentos/materiais acessórios
para hidroterapia, 2 salas de estudo, 1 secretaria, 1 sala para reuniões, 6
banheiros sendo 2 adaptados. Na Clínica de Fisioterapia desenvolvem-se
atividades de Estágios Supervisionados em Disfunções
Musculoesqueléticas, Hidroterapia, Neurologia, Reabilitação
Cardiopulmonar e Saúde da Mulher, além de reuniões clínicas e estudos
relacionados aos Estágios Supervisionados em Hospital Geral e UTI. No
mesmo local desenvolvem-se também parte das atividades de Práticas
Assistidas. Tanto o espaço físico quanto quantidade de
equipamentos/materiais atendem às necessidades do Curso para o
adequado desenvolvimento destas práticas. Além/ das atividades
acadêmicas descritas acima, a infraestrutura da clínica de fisioterapia
comporta também a realização de minicursos/workshops. A relação de
equipamentos/materiais, bem como as normas de funcionamento da clínica
são disponibilizadas na Clínica de Fisioterapia.
Laboratórios de uso compartilhado com outros cursos:
1 Laboratório de Anatomia Humana: Espaço amplo (130m2), com
adequada ventilação e iluminação, o laboratório de Anatomia Humana
possui 12 bancadas em inox e 70 banquetas que acomodam os estudantes
ao redor das bancadas para o estudo e manuseio das peças anatômicas.
Possui arsenal de peças naturais e também artificiais que atendem a todas
as necessidades de estudo da anatomia para a formação de fisioterapeutas.
Possui equipamento de projeção e som que possibilitam atividades teórico-
163
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
práticas que flexibilizam as estratégias didáticas. A relação de itens, bem
como normas de procedimentos estão à disposição no laboratório.
1 Laboratório de Enfermagem: laboratório flexível, com área de 120m2,
que possibilita atividades teóricas e práticas. Também usado pelo curso de
fisioterapia para algumas práticas interdisciplinares Dispõe de mesas e
cadeiras para atividades de estudo em grupos que possibilitam uso de
estratégias didáticas diversificadas, equipamento de projeção multimídia,
som e microfone. Possui ainda, dentre um extenso arsenal de materiais para
procedimentos específicos do Curso de Enfermagem, alguns equipamentos
e materiais que atendem também a práticas do curso de fisioterapia, como:
02 bonecos (01 adulto e 01 infantil) para treinamento de manobra de
ressuscitação cardiopulmonar (RCP), 01 eletrocardiógrafo, 01 desfibrilador
elétrico automático (DEA), 02 bonecos/modelos em tamanho real para
simulação de diversos procedimentos (posicionamentos, passagem de
sonda aspiração oro e nasotraqueal, inalação, etc), esfigmomanômetros,
estetoscópios, entre outros.
2 Laboratórios de Microscopia (I e II): Ocupando uma área de 260m2, os
dois laboratórios de microscopia possuem 97 microscópios, possibilitam
atividades práticas com projeção do material estudado, pelo docente,
facilitando a visualização dos estudantes. Ambos possuem projetor
multimídia, som e microfone, além de arsenal com caixas de histologia entre
outros equipamentos, em ambiente devidamente iluminado e ventilado.
1 Laboratório de Fisiologia: estrutura adequada para práticas de fisiologia,
em ambientes devidamente iluminado e ventilado.
6 Laboratórios de informática: totalizando 207 computadores. Cinco
destes laboratórios permitem realização de aulas práticas que requeiram
uso de computadores. O laboratório 5 é de livre trânsito dos discentes e
constitui-se um local para a realização de trabalhos de pesquisa via web.
Além dos computadores disponíveis nos laboratórios de informática o
164
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Unifeob dispõe também de mais 70 Chromebooks que podem ser usados
em sala de aula, mediante agendamento prévio.
1 Fazenda Escola: com 150 hectares, onde acontecem as práticas de
Equoterapia
5.7.1. ACESSIBILIDADE DOS LABORATÓRIOS
Por se tratar de laboratórios de uso específico, o acesso dos estudantes
aos laboratórios se dá mediante a presença de professores, quando em aulas
práticas; mediante a presença de monitores, quando em atividades de estudo
dirigido, e em situações especiais, sem nenhuma supervisão, os estudantes tem
acesso aos laboratórios de fisioterapia para atividades de estudo independente,
porém mediante autorização da coordenação do curso e ciência do técnico
responsável pelos laboratórios. Neste caso, o estudante deverá assinar termo de
responsabilidade pelo uso do laboratório.
Para facilitar o acesso e a mobilidade nos laboratórios, há faixa demarcada
no piso com largura suficiente para o trânsito seguro de estudantes com deficiência
visual.
Os Laboratórios são acessíveis com corredores de largura suficiente e
devidamente sinalizados.
6 REQUISITOS LEGAIS
6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO
O presente projeto pedagógico foi elaborado em consonância com a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/1996), que institui as Diretrizes e Bases
da Educação Nacional; com a Resolução nº 4 do Conselho Nacional de Educação/
165
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
Câmara de Educação Superior, de 19 de fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Fisioterapia e com a Lei
9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional.
Além das normativas citadas, levou-se em conta também o parecer
CNE/CES nº 67, de 11 de março de 2003, que coloca os referenciais para as
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos cursos de graduação; o Parecer
CNE/CES nº 1.210/2001, de 12 de setembro de 2001, que dispões sobre as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia e a
Resolução CNE/CES nº 4, de 6 de abril de 2009, em seu inciso IV do art.2º, que
dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de Fisioterapia bacharelados, na modalidade presencial, além
da Resolução nº 424, de 08 de Julho de 2013 – (D.O.U. nº 147, Seção 1 de
01/08/2013), que estabelece o Código de Ética e Deontologia da Fisioterapia e na
Resolução COFFITO nº8 de 20/02/1978, que aprova as normas de habilitação do
exercício profissional de fisioterapeuta.
Além disso, está em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional
(PPI), na medida em que compartilha do princípio de que o currículo reflete a
concepção do educando e da sociedade que se almeja conceber. Inferem na
maneira de organizar toda a estrutura de trabalho da Instituição, bem como a
postura dos educadores, a organização dos conteúdos e a metodologia de
trabalho, buscando contemplar um ensino e formação profissional de excelência.
Expressa a construção social do conhecimento e sistematiza os meios pelos quais
ela se realiza. Recorre à realidade contextual em que estão inseridos seus
estudantes para sua organização. Preocupa-se com o perfil do profissional que se
deseja formar, tendo em vista cursos e programas que possibilitem a formação
profissional competente do cidadão para atuar em sua área e nos processos de
transformação social, gerando alternativas eficientes para defrontar conjuntos de
problemas e de questões advindas da contemporaneidade. Supera as práticas
conservadoras abrigadas na rigidez dos currículos mínimos, rompendo com o
166
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
paradigma da realidade de ensino decorrente de elevada carga horária e da falta
de moderação com o número de disciplinas. Propõe uma formação integral que
torna possível a compreensão das relações de trabalho, de propostas
sociopolíticas de transformações da sociedade, de questões referentes ao meio
ambiente e à saúde, objetivando contribuir na construção e o desenvolvimento de
uma sociedade mais sustentável.
6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a
redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução
CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004.
Em concordância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação
das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira,
Africana e Indígena, nos termos da Lei nº 9.394/1996, com a redação dada pelas
Leis nº 10.639/2003 e 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP n° 1/2004,
fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3/2004, são abordadas as temáticas
Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, e trata a
inclusão da História e Cultura Indígena.
Estas temáticas são trabalhadas de modo transversal no curso de
Fisioterapia, em discussões envolvendo a ética, relações humanas e pluralidade
cultural, e especificamente no eixo de ‘Formação para a Vida’, na unidade de
estudo “Diversidade cultural”, além de serem abordadas também em outras ações,
como a Semana da Consciência Negra, por exemplo.
Além das ações específicas do curso, estes temas são abordados
institucionalmente em oficinas, mesas-redondas e palestras. A instituição oferece
também um curso online de Africanidade e Cultura Indígena, com um total de 16
horas-relógio, disponível no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) no Programa
de Desenvolvimento de Aluno.
167
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS,
conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a
Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012.
Outra temática bastante valorizada e presente nas atividades do curso de
fisioterapia diz respeito à Educação em Direitos Humanos. Em concordância com
as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto
no Parecer CNE/CP n° 8/2012, que originou a Resolução CNE/CP n°1/2012, o
curso de fisioterapia do Unifeob entende esta temática como indissociável à
formação completa do profissional fisioterapeuta. Lidando diretamente com
questões saúde-doença, acesso da população a serviços e procedimentos
terapêuticos, transporte especial para tratamentos, entre outros, os estudantes têm
contato direto com estas situações quando nas atividades de práticas assistidas e
estágios supervisionados, e, constantemente são levados a refletir sobre os direitos
humanos e especificamente os direitos dos pacientes, como forma de travar
compromisso ético com sua formação.
Além destas abordagens esta temática é trabalhada nas unidades de
estudos que abordam questões relativas ao estudo da sociedade, como na unidade
de Diversidade Cultural, do eixo ‘Formação para a Vida, e na unidade de
flexibilização curricular de Educação e Direitos Humanos, na modalidade online,
assim como a possibilidade de participar de projetos sociais, como os Projetos
Laura, Universidade da 3ª Idade e Equoterapia.
6.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO
ESPECTRO AUTISTA , conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de
dezembro de 2012.
De forma a exercer a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista, de acordo com o disposto na Lei n° 12.764, de 27 de dezembro
168
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
de 2012, o Curso de Fisioterapia conta com a atuação do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico (NAP).
6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (art. 66 da Lei Nº9.394, de 20 de
dezembro de 1996)
O curso de Fisioterapia está em consonância com a titulação do corpo
docente disposta pelo artigo 66 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
possuindo 100% dos seus docentes com pós-graduação.
6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) (Resolução CONAES N° 1, de
17/06/2010) NSA para cursos sequenciais
O Curso de Fisioterapia do Unifeob, também cumpre com outros requisitos
legais, como com relação ao Núcleo Docente Estruturante (NDE), que, composto
pelo coordenador do Curso e mais quatro membros devidamente titulados e em
adequado regime de trabalho, cumpre com o disposto na Resolução do CONAES
nº 1, de 17 de junho de 2010, que o normatiza.
6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, em horas - Resolução CNE/CES N° 02/2007
(Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009
(Área de Saúde, Bacharelado, Presencial).
Sempre com o compromisso com a qualidade, este PPC, construído com
base na formação por competências, se fundamenta e defende que o conteúdo é
meio e não fim, e, buscando o exercício da autonomia para o autodesenvolvimento,
utiliza-se de estratégias, metodologias e recursos (flexibilidade curricular, uso de
169
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
TICs e exploração de espaços extraclasse, entre outros) para o cumprimento do
desenvolvimento de 4,007 horas em 4 anos. Cumpre-se assim o disposto nas
Resoluções CNE/CES nº02/2007 e nº4/2009.
6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO - Resolução CNE/CES N° 02/2007
(Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009
(Área de Saúde, Bacharelado, Presencial).
De acordo com o disposto na Resolução CNE/CES nº4/2009, art.2º, incisos
III e IV, que tratam dos limites de integralização dos cursos, o Curso de Fisioterapia
Unifeob, por meio de estudo coletivo com base no cumprimento das Diretrizes
Curriculares para a formação, perfil do ingressante e contexto regional, construiu
este PPC que contempla formação do profissional fisioterapeuta em 4 anos.
A maioria dos estudantes Unifeob são trabalhadores e dependem da renda
própria para custear seus estudos, ou necessitam integrar a renda familiar. Desta
forma só podem cursar o ensino superior no período noturno.
6.9 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
FÍSICA OU MOBILIDADE REDUZIDA, conforme disposto na CF/88, Art. 205,
206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos
Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N°
3.284/2003.
Com relação às condições de acessibilidade para pessoa com deficiência
ou mobilidade reduzida, o curso de Fisioterapia cumpre o disposto na CF/88, art.
205, 206 e 208, na NBR 9050/20015 da ABNT, na Lei n° 10.098/2000, nos Decretos
170
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
n° 5.296/2004, n° 6.949/2009, n° 7.611/2011 e na Portaria n° 3.284/2003. Os
espaços acadêmicos são amplos e devidamente ventilados, iluminados e
sinalizados. Permitem o acesso de pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida.
A Instituição, em respeito e acolhimento à diversidade, concebe a
Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de forma transversal,
pois entende que a inclusão escolar deve perpassar todos os níveis e modalidades
de ensino. Dessa forma, oferece aos estudantes público-alvo da Educação
Especial o atendimento e os recursos necessários para garantir a acessibilidade,
desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação. Cabe ressaltar que a
concepção de inclusão da Instituição converge com a Política Nacional de
Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e busca garantir a
acessibilidade aos estudantes com deficiência, transtorno global do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
A quebra de barreiras atitudinais, por meio de capacitações e projetos de
extensão que visam sensibilização e formação humana, converge com um dos
valores da IES, ou seja, o “respeito às pessoas”, contribuindo para a construção da
cultura institucional inclusiva.
6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS
O Unifeob contempla a disciplina de Língua Brasileira de Sinais - Libras na
estrutura curricular do Curso, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005 e
da Lei Nº 13.146.
171
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
6.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007,
alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em
29/12/2010)
As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa nº 40, de
12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23, de 01/12/2010, publicada
em 29/12/2010, estão disponibilizadas na forma impressa e virtual.
6.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (Lei nº 9.795, de 27 de abril de
1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002)
O reconhecimento do papel transformador da temática Educação
Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional
e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da
natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais,
e as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.
O Unifeob entende que o termo Educação Ambiental é empregado para
especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante
desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas,
mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas
pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.
Neste contexto, no Curso de Fisioterapia, em consonância à Lei Nº 9.795,
de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002, são
desenvolvidas atividades que abordam essa temática, especificamente no eixo de
‘Formação para a Vida’, na unidade de estudo “Percepção de mundo e
sustentabilidade”.
172
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
É também ofertado pela instituição, em modalidade online, uma unidade de
flexibilização curricular de “Educação Ambiental”, cursado pelos estudantes do
módulo 8 juntamente com a unidade de estudos Políticas de educação ambiental.
173
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este documento resulta de um trabalho consciente, coletivo e participativo
de todos os envolvidos no processo educacional: professores, coordenação, Pró-
Reitoria acadêmica e estudantes. Para sua elaboração foram utilizados, como
referência fundamental, os seguintes documentos: Coletânea de Ordenamentos
Legais Internos do Centro Universitário - Unifeob, Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394, de
20/12/1996 e as propostas de reformulação para a educação superior em nível
mundial anunciadas pela UNESCO através do documento “Tendências da
Educação Superior para o Século XXI”.
Além desses referenciais, o nosso Projeto Pedagógico congrega as
diversas contribuições recebidas da comunidade acadêmica interna e externa.
Dessa forma, todos os envolvidos com a educação no Unifeob contribuem para o
sucesso do processo ensino-aprendizagem ofertado pelo Curso.