Direitos das crianças

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Os Deficientes também têm direito á Educação e Cuidados! Todas as crianças Têm direito á educação Direito a um amigo ou um professor Que lhe de atenção Seja ele deficiente ou não Todas as crianças merecem Um beijo ou um xi-coração Na escola existe brincadeira Por parte dos colegas e dos professores Mas se o aluno, for diferente Não significa que não merece uma amizade verdadeira. A verdade diz se a brincar Com desculpa se perdoa A tristeza fica no olhar Naquela criança deficiente magoa. Realizado por: Micaela Piedade nº 22 Flávia Correia nº 15

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Os Deficientes também têm direito á Educação e Cuidados!

Todas as crianças

Têm direito á educação

Direito a um amigo ou um professor

Que lhe de atenção

Seja ele deficiente ou não

Todas as crianças merecem

Um beijo ou um xi-coração

Na escola existe brincadeira

Por parte dos colegas e dos professores

Mas se o aluno, for diferente

Não significa que não merece uma amizade verdadeira.

A verdade diz se a brincar

Com desculpa se perdoa

A tristeza fica no olhar

Naquela criança deficiente magoa.

Realizado por:

Micaela Piedade nº 22

Flávia Correia nº 15

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“Toda a criança tem direito á educação e cuidados especiais, seja ela

física ou mentalmente deficiente”

Esta história vai ser contada na Escola do Céu. Falamos na menina Finini.

Ela era uma menina com apenas seis anos, que vivia numa instituição, na vila onde vivia, foi

criada por auxiliares da instituição. Ela tinha atingido os seis anos de idade á três meses atras e

encontrava-se ma altura de ser inscrita na escola da vila onde todas as crianças estudavam.

Era dia 14 de Setembro, quando a auxiliar encarregue de fazer a inscrição da menina na escola,

la se dirigiu. Os superiores desta auxiliar decidiram que a menina também deveria ir com a sua

encarregada á escola. No dia seguinte a menina e a sua encarregada dirigiram-se á escola,

fizeram a inscrição e depararam-se com um grande problema social – A menina era

deficiente…

O funcionário não teve problemas com isso e inscreveu-a então na escola e colocou-a então

numa turma para alunos de aprendizagem especial. A menina ficou entusiasmada por ir

experimentar uma escola nova e com crianças com os

mesmos cuidados que ela.

A escola começa dentro de 15 dias e estavam todos muito

agitados com a compra do material escolar.

A menina estava empolgada por conhecer os seus colegas

novos, embora as auxiliares e os diretores da instituição

saberem que não iria ser assim tao fácil.

Finalmente chegou o dia, a menina despachou-se e foi

para a escola. Quando la chegou reparou que nem todos

os meninos tinham os mesmo cuidados que ela. Achou-se diferente e estranha, incluindo

também um certo medo de ser rejeitada. Até que finalmente chegou o seu professor e se

dirigiu com ela para a sala de ensino especial. Lá se encontrava a sua turma. Ela adoro-a, foi

acolhida bastante bem e imediatamente fez novos amigos, ate que chegou a altura do

intervalo. A menina estava receosa, mas mesmo assim tentou arriscar.

O intervalo era uma nova realidade. Quando ela saiu da sua sala para brincar com os outros

meninos, estes rejeitaram-na, gozaram com ela e foram brutos e rudes com a Finini.

A menina deparando-se com isto começou a chorar e a correr para dentro da sala de aula, os

professores tentaram acalma-la mas nada conseguiram fazer por isso, decidiram contactar a

instituição e pedirem que a fossem buscar.

A menina chorou a noite toda e como já estavam á espera não quis ir para a escola no dia

seguinte. Os auxiliares e respetivos superiores acharam por bem fazer-lhe a vontade, mas

infelizmente este pedido não aconteceu uma só vez, a Finini não quis ir às aulas o resto da

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semana. A instituição falou com os psicólogos tanto da instituição como da escola e estes

pediram para os psicólogos falassem com a menina e tentassem fazer com que esta volta-se á

escola.

A Diretora da escola convocou uma reunião entre encarregados de educação e os alunos da

escola, para falar da diversidade de alunos e que todos eles eram bastante diferentes e que

estes não podiam tratar mal os alunos de ensino especial, porque embora fossem deficientes

não significava que não podiam brincar, rir, chorar, etc. Os alunos viram que a sua maneira de

pensar estava errada e que por eles serem diferentes também mereciam uma escola e amigos

com quem brincar no intervalo.

A Finini conseguiu voltar á escola e reparou que algo estava mudado, havia crianças a pedir

para brincar com ela e assim conseguiu voltar a estar entusiasmada por ir para a escola do

Céu!

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