DIP_QFD_M2 n o 1 / 43 QFD: MATRIZ 2. DIP_QFD_M2 n o 2 / 43 IMPLEMENTAÇÃO QFD – Quality Function...
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DIP_QFD_M2 no 1 / 43
QFD:
MATRIZ 2
DIP_QFD_M2 no 2 / 43
IMPLEMENTAÇÃOQFD – Quality Function Deployment
Matrizes do QFD
Nece
ssid
ad
es
dos
Clie
nte
sRequisitosde Sistema
Especificaçãodo Produto
1
Desdobramento das Partes
Requis
itos
de S
iste
ma
Características das Partes
2
Cara
cterí
stic
as
das
Part
es
Planejamento dos Processos
Processos deFabricação
3
Pro
cess
os
de
Fabri
caçã
o
Operações deManufatura
Planejamento da Produção
4
DIP_QFD_M2 no 3 / 43
MATRIZ 2 DO QFD
QFD – Quality Function Deployment
da matriz 1
DIP_QFD_M2 no 4 / 43
QFD – Quality Function Deployment
Características das Partes Pesos
i j
ijRSiCPjCPj R , PR GPA x
kCPk
CPjCPj PA
100 PAPR x
Peso absoluto das características das partes (PACPj )
Peso relativo das características das partes ( PRCPi )
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QFD – Quality Function Deployment
i j
ijRSiCPjCPj R , PR GPA x
Gcpj Significado1 muito pouco importante2 pouco importante3 importância média4 grande importância5 enorme importância
GRAU DE IMPORTÂNCIA (GCPj): indica a importância técnica (sob o ponto de vista do fabricante) da característica da parte necessária para a obtenção do requisito de sistema. É normalmente expresso numa escala de 1 a 5.
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MATRIZ 2 DO QFD
QFD – Quality Function Deployment
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MATRIZ 2 DO QFD
QFD – Quality Function Deployment
Produto já existente
Produto novo
DIP_QFD_M2 no 8 / 43
MATRIZ 2 DO QFD
QFD – Quality Function Deployment
: Produto já existente
Deve-se prosseguir a análise funcional iniciada na Matriz 1 (levantamento dos requisitos funcionais do sistema ou produto).
As sub-funções resultantes devem ser relacionadas (simbologia da Matriz 1) com os requisitos do sistema que lhes deram origem Matriz 2.1
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MATRIZ 2 DO QFD
QFD – Quality Function Deployment
: Produto já existente
A cada sub-função deve ser atribuído um peso, que deve expressar a importância que cada função tem para os clientes Matriz 2.2
DIP_QFD_M2 no 10 / 43
MATRIZ 2 DO QFD
QFD – Quality Function Deployment
: Produto já existente
FUNÇÃO
PRINCIPAL
SUBFUNÇÃO 1
SUBFUNÇÃO 2
SUBFUNÇÃO 3 SUBFUNÇÃO 4
ENTRADA 1
ENTRADA 2
SAÍDA 1
SAÍDA 1
ENTRADA 1
ENTRADA 2
compõe
antecede
SUBFUNÇÃO 1
SUBFUNÇÃO 2
SUBFUNÇÃO 3
SUBFUNÇÃO 4
cust
o re
al
cust
o re
alre
lativ
o
cust
o de
seja
do
peso
abso
luto
peso
rela
tivo
FUNÇÃO
PRINCIPAL
SUBFUNÇÃO 1
SUBFUNÇÃO 2
SUBFUNÇÃO 3 SUBFUNÇÃO 4
ENTRADA 1
ENTRADA 2
SAÍDA 1
SAÍDA 1
ENTRADA 1
ENTRADA 2
compõe
antecede
SUBFUNÇÃO 1
SUBFUNÇÃO 2
SUBFUNÇÃO 3
SUBFUNÇÃO 4
cust
o re
al
cust
o re
alre
lativ
o
cust
o de
seja
do
peso
abso
luto
peso
rela
tivo
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MATRIZ 2 DO QFD
QFD – Quality Function Deployment
: Produto novo
A tabela (carta) morfológica desdobra as sub-funções resultantes da análise funcional em alternativas para implementa-las.
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MATRIZ 2 DO QFD
QFD – Quality Function Deployment
: Produto novo
A tabela (carta) morfológica: Matriz 2.3
ALTERNATIVAS PARA IMPLEMENTAR FUNÇÕES OU SUBFUNÇÕESFUNÇÕES
OU
SUBFUNÇÕES
SUBFUNÇÃO 1
SUBFUNÇÃO 2
SUBFUNÇÃO 3
SUBFUNÇÃO 4
SUBFUNÇÃO 5
SUBFUNÇÃO 6
1 2 3 4 5 6 7 8ALTERNATIVAS PARA IMPLEMENTAR FUNÇÕES OU SUBFUNÇÕES
FUNÇÕES
OU
SUBFUNÇÕES
SUBFUNÇÃO 1
SUBFUNÇÃO 2
SUBFUNÇÃO 3
SUBFUNÇÃO 4
SUBFUNÇÃO 5
SUBFUNÇÃO 6
1 2 3 4 5 6 7 8
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MATRIZ 2 DO QFD
QFD – Quality Function Deployment
: Produto novo
Método de avaliação das alternativas de implementação das funções obtidas a partir da carta morfológica: Matriz 2.4
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MATRIZ 2 DO QFD
QFD – Quality Function Deployment
: Produto novo
Matriz 2.4: ANÁLISE DE DECISÃO
SOLUÇÃO 1 SOLUÇÃO 2 SOLUÇÃO 3 SOLUÇÃO 4 SOLUÇÃO 5
REQUISITOS
PESOS
TOTAL 100
NOTASPESO
NOTA XNOTAS
PESO
NOTA XNOTAS
PESO
NOTA XNOTAS
PESO
NOTA XNOTAS
PESO
NOTA XO/D
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QFD – Quality Function Deployment
Matriz 2.4: ANÁLISE DE DECISÃO
SOLUÇÃO 1 SOLUÇÃO 2 SOLUÇÃO 3 SOLUÇÃO 4 SOLUÇÃO 5
REQUISITOS
PESOS
TOTAL 100
NOTASPESO
NOTA XNOTAS
PESO
NOTA XNOTAS
PESO
NOTA XNOTAS
PESO
NOTA XNOTAS
PESO
NOTA XO/D
REQUISITO OBRIGATÓRIO (O) não atendidos solução de projeto correspondente seja eliminada.
REQUISITO DESEJÁVEL (D). possui um peso relativo: atribuição de uma nota para cada alternativa de solução.
A solução que possuir a maior somatória de NOTAS X PESO RELATIVO alternativa de solução preferencial.
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MATRIZ 2 DO QFD
QFD – Quality Function Deployment
Matriz 2.5: Análise do
Valor
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MATRIZ 2 DO QFD
QFD – Quality Function Deployment
Matriz 2.5: Análise do Valor
Componente Função Valor CustoC1C2C3 F2 Alto $
F1 Médio $$
Custo de cada parte conhecido possível obter o custo associado a uma função pela soma dos custos das partes que realizam essa função.
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QFD – Quality Function Deployment
Matriz 2.5: Análise do Valor
2.5
Árv
ore
do
Pro
du
to
Custo real das funções
Custo relativo das funçõesCusto desejado das funções
Cu
sto r
eal d
as
part
es
Cu
sto r
ela
tivo d
as
part
es
Cu
sto d
ese
jad
o d
as
part
es
Peso
ab
solu
to d
as
part
es
Peso
rela
tivo d
as
part
es
DIP_QFD_M2 no 19 / 43
QFD – Quality Function Deployment
Matriz 2.5: Análise do Valor
2.5
Árv
ore
do
Pro
du
to
Custo real das funções
Custo relativo das funções
Custo desejado das funções
Cust
o r
eal das
part
es
CUSTO REAL DAS PARTES: são os valores do custo avaliado para cada parte.
Cust
o r
ela
tivo d
as
part
es
CUSTO RELATIVO DAS PARTES: são as porcentagens da soma dos custos reais de todas as partes que cabem a cada parte.
Cust
o d
ese
jado d
as
part
es
CUSTO DESEJADO DAS PARTES: é a distribuição do custo desejado do produto para cada parte. Cada parte receberá uma fração do custo, proporcional ao seu peso relativo
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QFD – Quality Function Deployment
Matriz 2.5: Análise do Valor
2.5
Árv
ore
do
Pro
du
to
Cust
o r
eal das
part
es
Custo real das funções
CUSTO REAL DAS FUNÇÕES: é a soma dos custos das partes relacionadas à função.
Cust
o r
ela
tivo d
as
part
es
Custo relativo das funções
CUSTO RELATIVO DAS FUNÇÕES: é a porcentagem da soma dos custos reais das funções que cabe a cada função.
Cust
o d
ese
jado d
as
part
es
Custo desejado das funções
CUSTO DESEJADO DAS FUNÇÕES: é a distribuição do custo desejado do produto para cada função. Cada função receberá uma fração do custo proporcional ao seu peso relativo
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QFD – Quality Function Deployment
Matriz 2.5: Análise do Valor
2.5
Árv
ore
d
o
Pro
du
to
Custo real das funções
Custo relativo das funções
Custo desejado das funções
Cust
o r
eal das
part
es
Cust
o r
ela
tivo d
as
part
es
Cust
o d
ese
jado d
as
part
es
DESIGN TO COST
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QFD – Quality Function Deployment
2.5
Árv
ore
do
Pro
du
to
Custo real das funções
Custo relativo das funções
Custo desejado das funções
Cust
o r
eal d
as
part
es
Cust
o r
ela
tivo d
as
part
es
Cust
o d
ese
jad
o d
as
part
es
Peso
ab
solu
to d
as
part
es
Peso
rela
tivo d
as
part
es
Peso absoluto das funções
Peso relativo das funções
Matriz 2.5: Análise do Valor
1. Verificar as discrepâncias entre o peso relativo de cada função com seu custo relativo.
2. Comparar o custo meta para as funções (mercado) com o custo real.
3. Comparar o custo meta para as partes com o custo real.
DIP_QFD_M2 no 23 / 43
QFD – Quality Function Deployment
1. Peso relativo da parte: indica a importância que ela tem para o cliente.
2. Grau de dificuldade em obtê-la: indica a importância que ela tem para a manufatura
3. Influência na funcionalidade do produto
Matriz 2 Matriz 3
Quais partes deverão ser desdobradas?
Critérios:
DIP_QFD_M2 no 24 / 43
QFD – Quality Function Deployment
Matriz 2 Matriz 3
FMEA
DIP_QFD_M2 no 25 / 43
FMEAFailure Mode and Effect Analysis
Análise de Modos e Efeitos de Falhas
Objetivo:
Prevenir a ocorrência de falhas do produto ou do processo, pela análise detalhada de possíveis problemas operacionais e nos processos de fabricação das partes.
Implementação:
1. Possíveis falhas são mapeadas (árvore de falhas);
2. Avaliação da criticidade das falhas através do índice NPR – Número de Prioridade de Risco.
DIP_QFD_M2 no 26 / 43
Tipos de FMEA
1. FMEA de produto – DFMEA (Design FMEA) sistema sub-sistema componente
2. FMEA de processo – PFMEA (Process FMEA) sistema sub-sistema componente
DIP_QFD_M2 no 27 / 43
F M E AFailure Mode and Effect Analysis
ProdutoFunções Modo
de Falha
Efeito da
Falha
Severidade Causas Ocorr
ênciaMeios de detecção
Detecção RPN AçõesItem Compo-
nente
Formulário de FMEA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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F M E AModo de Falha4
Falha: maneira que um sistema, sub-sistema ou componente pode, potencialmente, não cumprir ou executar a função a ele associada.
ProdutoFunçõesItem Componente
Conjunto para troca emergencial de pneus
Macaco mecânico
Levantar o veículo a X cm do solo– em Y minutos– com limite de força Z– em todas as condições metereológicas
DIP_QFD_M2 no 29 / 43
F M E AModo de Falha4
Não executa a função,
Executa a função parcialmente (aquém ou além),
Operação intermitente,
Executa função não previstas.
Modos de falhas mais comuns:
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A definição de uma falha funcional deve levar em conta o contexto operacional do componente.
Função Falha funcional
1. Permitir alívio de pressão acima de 1500 psi.
a. Alívio de pressão não ocorre acima de 1500 psi.
b. Alívio de pressão ocorre abaixo de 1500 psi.
2. Manter vazão de 1500 l/min para uma pressão de descarga de 26 psi.
a. Vazão excede 1500 l/min.
b. Vazão inferior a 1500 l/min.
c. Pressão de descarga inferior a 26 psi.
F M E AModo de Falha4
DIP_QFD_M2 no 31 / 43
Pode-se estabelecer o relacionamento dos Modos de Falha possíveis para cada falha funcional.
Função Falha funcional Modo de Falha
1. Transferir água do tanque A para o tanque B na vazão de, no mínimo, 800 l/min.
a. Incapaz de transferir nenhuma água
1. Mancais fundidos
2. Queda do rotor
3. Rotor obstruído por objeto estranho
4. Cisalhamento do acoplamento
5. Queima do motor
6. Linha de sucção totalmente bloqueada
b. Transferência de água inferior a 800 l/min.
1. Desgaste do rotor
2. Linha de sucção parcialmente bloqueada
F M E AModo de Falha4
DIP_QFD_M2 no 32 / 43
F M E AEfeito(s) da Falha5
Efeito da falha é a conseqüência que o modo de falha tem sobre a operação, função ou estado de um item.
FunçãoModo da
Falha
Efeitos da Falha
Parte Carro Cliente
Amortecer vibrações
Isolamento insuficiente
Tensões excessivas
Vibração excessiva da carroçaria
• Insatisfação• Custo de reparos
Facilitar fabricação
Definição imprecisa de furos para fabricação
• Atrasos• Redução da produção
- . - - . -
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F M E ASeveridade6
Índice que reflete a gravidade do efeito da falha (passo 5) sobre o cliente, assumindo-se que a falha ocorra.
S - Severidade Significado
1 Muito provavelmente não perceberá a falha
2 - 3O cliente percebe a falha, a qual, no entanto, não
o encomoda muito
4 - 5 - 6O cliente percebe a falha, a qual lhe traz
insatisfação com o produto
7 - 8A falha prejudica o funcionamento do produto,
causando grande insatisfação ao cliente
9 - 10A falha afeta a segurança do usuário, terceiros
ou meio ambiente
DIP_QFD_M2 no 34 / 43
F M E ACausas(s) da Falha7
Causa básica é o processo químico ou físico, defeito de projeto, defeito de qualidade, uso indevido ou outro processo que seja a razão básica para a falha ou que inicie o processo que precede a falha.
Indica porque o modo de falha ocorreu.
Impacto Fratura Dilatação térmica
Dimensão imprópria Flambagem Desgaste
Lubrificação inadequada Fadiga Delaminação
Corrosão Erosão Adesão insuficiente
Deformação plástica Abrasão Radiação
Causas de falhas para componentes mecânicos
DIP_QFD_M2 no 35 / 43
F M E ACausas(s) da Falha7
FTA
– F
ailu
re T
ree A
naly
sis
Por
qu
e?
DIP_QFD_M2 no 36 / 43
Evento a ser analisado
Evento independente
Porta OR
Evento não desdobrado
Porta AND
Conexão para outro ramo da
árvore
Árv
ore
(d
iag
ram
a)
de
falh
as
DIP_QFD_M2 no 37 / 43
8
Índice que reflete a probabilidade de ocorrência de uma falha.
F M E AOcorrência
Índice O Taxa de falhas
Remota A falha é improvável1 < 1 em 10.000.000
2 1 em 20.0003 1 em 4.0004 1 em 1.0005 1 em 4006 1 em 807 1 em 408 1 em 209 1 em 810 1 em 2
Relativamente poucas falhas
Baixa
Probabilidade de falha
Falhas ocasionaisModerada
Falhas quase que inevitáveis
Muito alta
Falhas repetitivasAlta
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F M E AMeios de detecção9
Medidas de controle implementadas durante a elaboração do projeto ou no acompanhamento do processo para:
Prevenir a ocorrência de falhas, Detectar falhas ocorridas e impedir que cheguem ao cliente.
Exemplos: Sistemas padronizados de verificação de projetos, Procedimentos de revisão de desenhos de processo, Técnicas de inspeção e ensaios, Procedimentos de controle estatístico de processos.
DIP_QFD_M2 no 39 / 43
10
Índice que avalia a probabilidade de que a falha seja detectada antes da saída do produto da fábrica. Traduz a eficácia do sistema de avaliação da qualidade do produto na empresa.
F M E ADetecção
D - Detecção Significado
1 Muito provável
2 - 3 Bastante provável
4 - 5 - 6 Pouco provável
7 - 8 Muito pouco provável
9 - 10 I mprovável
DIP_QFD_M2 no 40 / 43
11
RPN – Risk Priority Number
F M E ARPN
NPR = S x O x D
O – Ocorrência
S –Severidade
D – Detecção
DIP_QFD_M2 no 41 / 43
11F M E A
Ações preventivas recomendadas
RISCO
Reduzir severidade
Aumentar probabilidade de detecção
Reduzir probabilidade de ocorrência
Adicionar dispositivos de segurança, Limitar capacidade, Usar tecnologias diferentes.
Inspeções adicionais, Aumentar número de testes.
Sistemas paralelos ou stand-by, Fatores de segurança maiores.
DIP_QFD_M2 no 42 / 43
F M E AExem
plo
: re
trop
roje
tor
DIP_QFD_M2 no 43 / 43
F M E AExem
plo
: re
trop
roje
tor
– con
t.