DIMINUIÇÃO DA ACUIDADE - cbespadretobias.ptº_11_site... · cam quer o nível do óleo quer o...

12

Transcript of DIMINUIÇÃO DA ACUIDADE - cbespadretobias.ptº_11_site... · cam quer o nível do óleo quer o...

Os olhos ajustam a quantidade de luz queentra, foca os objetos próximos e distantes egera imagens contínuas que são transmitidasao cérebro. Existem estruturas à volta dosolhos que protegem (as pestanas e pálpebras).Estas estruturas protegem do pó, do vento, dasbactérias, dos vírus, dos fungos e de outrassubstâncias potencialmente nocivas e aomesmo tempo permitem mover livrementeem todas as direções. As pálpebras, pregasfinas de pele, cobrem os olhos e fecham-se deforma rápida e reflexa para proteger. É atravésdo pestanejar que as pálpebras espalham o lí-quido sobre a superfície dos olhos e, quandose fecham, ajudam a manter a superfície hú-mida. A superfície interna da pálpebra é umafina membrana (conjuntiva) que se dobra paratrás para cobrir a superfície dos olhos. As pes-tanas são pelos curtos que crescem no bordoda pálpebra e que ajudam a proteger agindocomo uma barreira. As glândulas lacrimaisproduzem a parte aquosa das lágrimas. As lá-grimas fazem com que a superfície do olhofique húmida e limpa.Existem várias doenças que podem afetar avisão e até diminuir a acuidade visual. Tantouma ferida como uma doença no olho podemafetar a visão. A clareza da visão denomina-seacuidade visual, que oscila entre a visão com-pleta e a falta de visão. À medida que a acui-dade diminui, a visão torna-se cada vez maisimprecisa. As doenças que afetam a visão e queestão relacionadas com as zonas em redor doolha são maioritariamente as conjuntivites.Existem depois outras doenças mais ou menosfrequentes que levam à diminuição da acui-dade visual e que podem provocar a cegueira.A catarata é a causa mais frequente e pode sercurada com cirurgia. A diabetes é uma dascausas mais frequentes e que pode ser evitada.A degenerescência macular afeta a visão cen-tral, não a periférica e só pode ser tratável emmenos de 10 % das pessoas. O glaucoma podeser tratado com medicação e se for tratado atempo pode ser evitada a cegueira.Nos idosos um dos problemas mais frequentesé a alteração na visão o que leva a outros pro-blemas como quedas entre outros. Se detectarque a sua visão está alterada deve portanto serobservado pelo/a seu/sua médico/a de famíliapara desta forma detectar a causa e possíveltratamento.

Enfermeira AnA CArvAlho

DIMINUIÇÃO DA ACUIDADEVISUAL (VISÃO)

1. Evitar coçar os olhos: As mãos contémmuitas impurezas como bactérias, vírus e fun-gos que podem causar infecções nos olhos. Ocoçar crônico dos olhos, a longo prazo, podelevar a doenças da córnea como ceratocone empacientes que tenham predisposição. Tambémpodem aparecer “feridas” nos olhos, chamadasceratite, principalmente em pessoas que usamlentes de contato.

2. Controlo da Glicemia: O excesso de gli-cose no sangue pode causar problemas não sóno corpo como nos olhos também. Alteraçãoda visão e do grau dos óculos quando a glice-mia está muito alta são alguns dos sintomas. Aretinopatia diabética (doença que afeta osvasos da retina), que no começo não apresentasintomas pode levar à cegueira se não tratada.

3. Comer mais peixe: O peixe é alimentorico em Ômega 3 e também contém vitaminasA,B,D e E, que são essenciais para saúde ocu-lar, prevenindo doenças oculares como a dege-neração macular relacionada com a idade.

4. Praticar atividade física: Estar acima dopeso, somado a uma má alimentação, podemcausar problemas físicos que afetam os olhos,como diabetes e hipertensão.

5. Lavar bem os olhos: O acúmulo de ma-quiagem, poeira e poluição na base dos cíliospode levar a inflamações das pálpebras, cau-sando irritação, olho vermelho e coceira.

6. Parar de fumar: O consumo de tabaco estáassociado a alguns problemas de visão, comodegeneração macular, cataratas e danos nonervo óptico.

7. Cuidado com as lentes de contato: Lavarbem as mãos antes de colocar as lentes, higie-nizar com produtos específicos, controlar a va-lidade e substituição das lentes são hábitossaudáveis para evitar complicações oculares.

8. Lembrar de piscar os olhos: Quando usa-mos muito computador ou durante uma lei-tura prolongada piscamos menos do que o ne-cessário, por isso lembre-se de piscar mais osolhos, a fim de evitar a sensação de olho seco.

9. Proteger contra o Sol: Os raios ultravio-leta são muito maléficos tanto para pele comopara os olhos. Portanto além do protetor solardevemos proteger os olhos com óculos escurosque contenham bloqueio contra os raios UVAe UVB para evitar doenças como degeneraçãomacular e cataratas.

10. Olhar para longe: O uso excessivo davisão para perto pode causar cansaço ocular evisão embaçada. Para evitar esses sintomas,proporcione algumas pausas nas suas ativida-des ao longo do dia e olhe para longe (6 metrosou mais). Isso fará com que seus olhos relaxem.

Informações retiradas no sitehttp://www.portaldosolhos.com.br/category/

cuidados-com-a-visao/

10 hábitos essenciaispara a saúde dos nossos olhosPara ter uma boa visão é importante que cultivemos hábitos saudá-veis. Aqui estão 10 hábitos para prevenir doenças oculares e melho-rar a nossa saúde ocular.

no departamento de viaturas contamoscom os colaboradores António José

lopes e José Silva. na sua rotina diária consistem determi-

nadas tarefas referentes à manutenção dasviaturas bem como aos utentes de todas asrespostas sociais seniores.

Diariamente antes das viaturas saírempara os vários serviços, os motoristas verifi-cam quer o nível do óleo quer o nível da água.

As equipas de colaboradoras que reali-zam o Serviço de Apoio Domiciliário des-locam-se nas carrinhas para prestarem osserviços de alimentação, higiene pessoal etratamento de roupas aos nossos utentesque se encontram no seu domicílio.

Em relação ao Centro de Dia de Se-gunda a Sexta-feira duas carrinhas reali-zam o serviço de transporte a 32 dos nos-sos utentes. De manhã, o horário das vol-tas é entre as 8h00 e as 9h30 (hora em quetodos os utentes tomam a refeição do pe-queno-almoço). Cada carrinha tem doisgrupos destinados e o horário em que sevão buscar e levar os utentes altera de mêspara mês. Se um mês o grupo “A” é o pri-meiro a chegar à instituição e o primeiro asair após o lanche, no mês seguinte essemesmo grupo passa para segundo. As vol-tas da tarde saem da instituição a partirdas 16h30 e pelas 18h00 já todos os utentesestão nos seus domicílios.

os motoristas ao irem buscar os utentestêm a preocupação de os auxiliar na entradae saída da carrinha e de verificar se trazemconsigo aquilo de que necessitam. (Exem-plo: mala pessoal, caixa para levar a sopapara o jantar, roupa para banhos, roupaspara entregar na lavandaria para o trata-mento de roupas e caixa semanal da medi-cação). Uma das carrinhas é adaptada parao transporte de pessoas com mobilidade re-duzida e de momento efetuamos o trans-porte a um utente em cadeira de rodas.

os motoristas têm também um papelmuito importante no alerta perante uten-tes que vivem sozinhos, e que por algummotivo, não respondam nem apareçam. omotorista tem o dever de alertar junto dogabinete técnico sempre que uma situaçãodestas se verifique para que se possamtomar as diligências necessárias.

Além destas questões as viaturas estãotambém envolvidas em outros serviços, osmotoristas levam os utentes as consultas eexames marcados nos hospitais de refe-rência, sempre acompanhados por umacolaboradora e levantam medicação nasfarmácias dos hospitais.

Transportam os utentes aos serviços ad-ministrativos da comunidade (exemplo:Conservatória, registo Civil, Finanças, etc.).

os motoristas participam também namaioria das saídas/passeios dos utentes.Quer nos dias dos convívios interinstitu-cionais (exemplo: Biscainho, Branca,Santo Estevão), quer em dias de passeio(exemplo: Praia Fluvial do Samouco, Ida àCompanhia das lezírias, visitas a exposi-ções e museus).

Às Quintas-feiras uma carrinha vai levare buscar o grupo de 7 utentes que frequentaas aulas de alfabetização da UniversidadeSénior do Concelho Benavente que se rea-lizam no Porto Alto. Uma vez por mês des-locam-se ao Banco Alimentar de Santarémafim de recolher os bens alimentares des-tinados à instituição. As viaturas estão en-volvidas também no projeto FEAC – FundoEuropeu de Auxílio às Pessoas Mais Caren-ciadas – Distribuição de alimentos paramembros carenciados da comunidade.

Através destes exemplos consegue-seperceber a importância deste departa-mento para a prestação dos serviços juntodos nossos utentes.

Ingredientes:200 g de açúcar (10 colheres)150 g de massa aletria2 colheres de sopa de manteiga6 gemas1 litro de leite1 casca de limão1 pau de canelacanela em pó para polvilhar

Preparação:Coza a aletria cerca de 5 minutos num tacho

com água e escorra. Junte num tacho o leite, acasca de limão, o pau de canela e o açúcar.

Leve a lume, adicione a aletria edeixe cozer num lume brando me-xendo sempre até a massa cozer e ab-sorver quase todo o leite. Bata ligeira-mente as gemas, adicione-lhes umpouco de aletria mexendo semprepara não talhar, junte ao tacho e leveao lume brando mexendo constante-mente, só para cozer as gemas. Retire do lume,rejeite a casca de limão e o pau de canela, deiteo doce numa taça e deixe arrefecer.

Polvilhe com a canela em pó e está pronto aservir.

Retire do lume o leite onde cozeu as claras.

Deixe arrefecer um pouco. Junte-lhe o prepa-rado anterior. Leve de novo ao lume para en-grossar, sem deixar ferver.

Assim que estiver pronto, deite-o numa taçafunda. Por cima coloque as farófias e polvilhecom canela.

Ingredientes:1 Litro de leite4 ovos200 g açúcar1 limão1 c. Sobremesa farinha Maizena1 pauzinho de canela1 vagem de baunilhaq.b. canela em pó

Preparação:1. Com umas gotas de limão, bata

as claras em castelo. Quando fir-mes, junte-lhes uma colher de açúcar e bata umpouco mais.

2. Ponha ao lume, numa caçarola, 7.5 dl de

leite com um pauzinho de canela e casca finade limão. Logo que o leite levante fervura,baixe o lume e deite, com cuidado, uma ou duascolheradas, de cada vez, das claras em castelo.

Envolva-as no leite semas deixar desmanchar.Deixe cozer.

3. Retire-as com umaescumadeira para umpassador.

4. Para o molho, mistureo açúcar com a farinhaMaizena. Junte as gemasbatidas e mexa bem comuma colher de pau. Adi-cione o leite que reservou.

5. Retire do lume o leiteonde cozeu as claras. Deixearrefecer um pouco. Junte-lhe o preparado anterior.

Leve de novo ao lume para engrossar, sem deixar ferver.6. Assim que estiver pronto, deite-o numa

taça funda. Por cima coloque as farófias e pol-vilhe com canela.

Ingredientes:200 g farinha 500 g açúcar100 g manteiga6 ovos2 colheres de café de em pó1 limão1 lata ananás em caldacerejas em calda

Preparação:1. Unta-se uma forma com 50 gr

de margarina e polvilha-se com250 gr açúcar.

2. Dispõem-se as rodelas de

ananás no fundo da forma e colo-cam-se as cerejas no meio das ro-delas.

3. À parte batem-se 6 gemascom 250 gr de açúcar até obter umpreparado fofo.

4. Derretem-se 50 gr de man-teiga e juntam-se ao preparado.

5. Junta-se, então, as 6 claras emcastelo, a raspa do limão, e a fari-nha com o fermento e bate-setudo.

6. Coloca-se na forma e vai aoforno durante cerca de 50 minu-tos.

Bolo de ananás

Aletria à portuguesa

Farófias

Aulas de Alfabetização

No arranque letivotemos 7 utentes quefrequentam as aulas dealfabetização da Uni-versidade Sénior noPorto Alto. Os alunostêm transporte assegu-rado pela instituiçãobem como o materialescolar. As primeirasimpressões estão a sermuito positivas.

Aulas deZumba

Continuamos a con-tar com os professoresVanessa e André Cas-quinha para a realiza-ção das aulas de zumbasénior junto dos nossosutentes. Proporcionammomentos animados eritmados para todos osparticipantes.

Aulas de Hidroginástica

Retomámos as aulasde hidroginástica naspiscinas municipais deSamora Correia com aprofessora Luísa Luís ealgumas das senhorasexperienciaram pelaprimeira vez a piscina.Gostaram muito e que-rem continuar a fre-quentar.

HortaUm dos nossos uten-

tes de Centro de Dia re-tomou o projeto dahorta e tem cultivadodesde alfaces, couves,curgetes, pimentos, ce-bolas e ervas aromáti-cas. O nosso obrigadoao Sr. António Mar-ques pela sua dedicaçãoà nossa horta.

1, 2 e 3 - revista no Casino Estoril No dia 25 de Setembro a Fundação pro-porcionou a um grupo de utentes da res-posta social Lar de Idosos a possibili-dade de assistir ao espetáculo de FilipeLa Féria “A Noite das Mil Estrelas” apre-sentado no Casino Estoril. Os utentesforam acompanhados por colaboradoresque se disponibilizaram para esta saídae o resultado não podia ter sido melhor.Os nossos utentes mostraram-se muitosatisfeitos com esta saída à noite e ado-raram o espetáculo.

4 - Atividade de Pédicure A empresa AS Beauty, Academia de Es-tética aposta na formação profissional ealgumas formandas do curso de Manu-cure e Pédicure trataram dos pés, pin-taram as unhas e deram massagens a al-

gumas utentes residentes na institui-ção.

5 e 6 - visita ao Cristo rei No dia 17 de Setembro fomos visitar oSantuário do Cristo Rei em Almada e osutentes tiveram a oportunidade de subirao Cristo Rei e desfrutar da vista magní-fica sobre a cidade de Lisboa e sobre oRio Tejo. Gostaram muito da experiên-cia e para a grande maioria foi uma es-treia o que os deixou ainda mais entu-siasmados.

7 e 8 - Dia do IdosoNo dia 1 de Outubro participámos numconvívio interinstitucional organizadopelo Centro Social Paroquial N. Sr.ª daConceição da Branca com o objetivo de

se assinalar o Dia do Idoso. Houve muitaanimação e espaço para recontros comoutros idosos de outras instituições comquem nos encontramos ao longo do ano. Nas instalações do Lar contámos com aparticipação do Rancho Folclórico daUniversidade Sénior do Conselho deBenavente. Todos os utentes apreciarammuito a atuação do grupo e elogiaram asua prestação. Terminámos a tarde comum lanche festivo e entregámos a todosos utentes uma lembrança (trabalho ma-nual) realizada previamente para a oca-sião.

9 - voluntários do lar na Campanhada lPCCTrês membros do grupo de voluntariadoda Fundação participaram no peditório

realizado na freguesia de Samora Correia afavor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. Mais uma demonstração da boa vontadedos nossos voluntários em participar emcampanhas de solidariedade.

10, 11 e 12 - Comemorações São Mar-tinho Para assinalar o São Martinho contámoscom a ajuda dos nossos utentes para reta-lhar as castanhas. Participámos numafeira realizada na Creche onde miúdos egraúdos conviveram e interagiram nas vá-rias bancas existentes. Ao lanche não fal-taram as castanhas, sumos, bolos e água-pé. Na quinta-feira dia 12 participámosnum convívio interinstitucional realizadono Biscainho onde todos se divertiram.

13 e 14 - visita ao Museu de Bena-vente – Exposição de PresépiosVisitámos a exposição patente no Museude Benavente de presépios particularese os utentes apreciaram muito esta saída.Quer pelas instalações do museu querpelas peças expostas.

15 - Solidariedade sénior – entrega depeças em lã no hvFXPorque gestos solidários podem ser fei-tos em qualquer idade, esta semana en-tregámos no Hospital de Vila Franca deXira algumas peças em lã feitas à mãopelas utentes. Esta iniciativa teve comoobjetivo contribuir para os enxovais dosrecém nascidos mais desfavorecidos.

16, 17, 18, 19 e 20 - Festa de natal dolarNo dia 16 de Dezembro realizou-se aFesta de Natal dos nossos utentes nasinstalações do Lar. De manha assistimosà celebração da Eucaristia e à tarde as-sistimos às várias apresentações ensaia-das pelos idosos, crianças e colaborado-res. Tivemos como convidados os pro-fessores Vanessa e André Casquinha epara realizar o baile contámos com oBruno Padre Santo. Neste dia festivo re-cebemos ainda a visita do Pai Natal quedistribuiu as prendas pelos utentes.Contámos com a presença de 62 familia-res e acreditamos que todos os envolvi-dos gostaram muito da festa!

ElISAPrIlhão10-09-192787 AnoS

rUICAnIço05-10-196252 AnoS

MAnUElFrADE11-09-194470 AnoS

JoãoPEDErnEIrA01-09-1934 81 AnoS

lEAnDroPErnES27-09-194272 AnoS

JoSé PorFírIoSoUSA10-09-192688 AnoS

EMílIASAnToS14-11-193381 AnoS

FrAnCISCoPInhEIroDoS SAnToS02-10-1945 69 AnoS

AnTónIoSAlvADor05-10-1942 72 AnoS

FrAnCISCoCArvAlho19-10-1934 80 AnoS

roSASErrAno18-09-192688 AnoS

ConCEIçãoSIlvA24-09-194569 AnoS

MAnUElPErEIrA17-11-194173 AnoS

AnTónIoMArQUES27-11-1955 60 AnoS

GUIlErMInASIlvA05-11-192292 AnoS

CânDIDAPErEIrA30-11-1931 83 AnoS

IrEnEFErrEIrA13-12-2015 76 AnoS

JoSéJoAQUInA01-11-1932 82 AnoS

BAlBInASArAIvA19-11-1921 93 AnoS

EvArISTohEnrIQUES03-11-1946 68 AnoS

PErPéTUASAlvADor12-11-1922 92 AnoS

MAnUElPAUlo27-11-1932 82 AnoS

MAnUElBoUCEIro21-11-1926 88 AnoS

orlInDACASTro16-11-1927 87 AnoS

AnASoUSA17-12-1923 91 AnoS

MAnUElTorrES28-11-1954 61 AnoS

SIlvInArEIS09-12-1933 81 AnoS

Mª AlBInASoArES29-12-1922 92 AnoS

AlBErTInAvArElA04-12-1937 77 AnoS

PATroCínIAPIrES10-12-1927 87 AnoS

noME: Maria rosa Gato DATA DE nASCIMEnTo: 20-02-1937ESTADo CIvIl: viúva nATUrAlIDADE: reguengos de Monsaraz DATA DE EnTrADA nA InSTITUIção: 06-10-2008

hISTórIA DE vIDA:

A D. Maria Rosa é natural de Reguengosde Monsaraz e é filha do Sr. Joaquim Gato ede Inácia Pinto. Os pais não tiveram possibi-lidade de lhe pagar os estudos, não tendo fre-quentado a escola. Nunca chegou a aprendera ler nem a escrever. Muito nova começou atrabalhar no campo ajudando os seus pais.

Casou na igreja de Monsaraz com ManuelInácio Gomes e do seu casamento nasceramtrês meninas. Viveu no Outeiro durante mui-tos anos onde nasceram as duas primeiras fi-lhas e anos mais tarde, mudaram-se para Sa-mora Correia onde veio nascer a terceirafilha. A vida correu bem e criou as suas filhasmuito bem criadas. São todas casadas e têmfilhas com quem se dá muito bem.

Apesar de ser viúva, diz ser feliz por ter

uma família grande e unida e sente apoio porparte das filhas e das netas.

EXPErIênCIA nA InSTITUIção:

A D. Maria Rosa frequenta o Centro de Diadesde Outubro de 2008, e a sua tia já está in-terna em Lar. Vive sozinha, e sente necessi-dade de estar cá para ter mais apoio e conví-vio. No entanto, devido ao bom relaciona-mento familiar tem dias que fica na casa dasua irmã e acaba por não vir. A D. Maria Rosafez uma boa adaptação e relaciona-se bemcom os colegas e colaboradores. Gosta muitode participar na ginástica, nos trabalhos ma-nuais e nos convívios. Diz gostar muito de cáestar e adora receber as visitas das netas nasfestas que se realizam na instituição.

noME: Maria Manuela da Conceição Santana Fernandes DATA DE nASCIMEnTo: 10-11-1949ESTADo CIvIl: Casada nATUrAlIDADE: lisboa DATA DE EnTrADA nA InSTITUIção: Janeiro de 2011

hISTórIA DE vIDA:

A D. Manuela tem um irmão mais novo e cres-ceu em Algés, onde frequentou o ensino primá-rio tendo seguido os estudos até ao 7º ano doLiceu. Praticou natação e ginástica. Mais tardefez um curso médio equivalente ao Bacharelatoem secretariado de direção. Trabalhou inicial-mente com o pai numa empresa familiar. Apósessa experiência trabalhou durante 2 anos naRTP e o restante percurso profissional foi naCaixa Geral de Depósitos (durante 27 anos).Aposentou-se aos 60 anos e veio viver para Sa-mora Correia em 2004. Casou aos 23 anos e tem2 filhas e uma neta de quem ajuda a cuidar du-rante as suas férias escolares.

EXPErIênCIA nA InSTITUIção:

A D. Manuela pretendia realizar voluntariado e foina Junta de Freguesia que foi encaminhada para ainstituição. Desde que iniciou só não vem quandotem a sua neta a seu cargo. Dedica uma tarde por se-mana aos nossos utentes, no entanto, sempre que sejapreciso uma colaboração extra mostra-se disponível.Realiza voluntariado também na Universidade Sé-nior do Concelho de Benavente. Colabora nas ativi-dades lúdicas, nos trabalhos manuais e nas atividadesde treino da leitura e da escrita. Muitas vezes “apenas”conversa com os utentes mas este “apenas” tem umpapel muito importante na atenção que é dedicadaaos utentes. Considera que “é uma experiência enrique-

cedora, pios da mesma maneira que aprende com eles atra-

vés das suas diversificadas histórias de vida, sente que con-

segue transmitir algo aos utentes com quem interage.”

noME: Maria ofélia Pereira Bernardo lemos DATA DE nASCIMEnTo: 01-07-1964ESTADo CIvIl: CasadanATUrAlIDADE: Sepins – Cantanhede DATA DE EnTrADA nA InSTITUIção: 14-03-2001

hISTórIA DE vIDA

As origens da D. Ofélia são ribatejanas. Na al-tura do seu nascimento o seu pai trabalhava emSepins numa fábrica de madeiras. Viveu lá atéaos seus seis anos até ter ido viver para Coruche.Tem dois irmãos mais velhos e viveu em Coru-che até aos seus nove anos onde fez a 1ª e 2ªclasse. Em 1973 a família mudou-se para Sa-mora Correia e os pais foram trabalhar na fá-brica Esteves e Esteves (fábrica de madeiras).Em Samora terminou a escola primária e depoisfez o 1º e o 2º ano na Tele Escola. De seguida foiestudar para Benavente onde frequentou a es-cola até ao 11º ano. Nas férias escolares come-çou a trabalhar na fábrica Esteves e Esteves aca-bando por ficar a trabalhar lá a tempo inteiropelos seus 19 anos. Estudou em Vila Franca deXira no horário pós laboral para concluir o 12ºano enquanto trabalhava de dia na fábrica.

Casou aos 25 anos com um samoreno tendo nas-cido desta união dois filhos maravilhosos.

EXPErIênCIA nA InSTITUIção

A D. Ofélia entrou na instituição em Marçode 2001. Iniciou funções no SAD (Serviço deApoio Domiciliário) experiência da qual gostoumuito. Devido à ligação que se estabelece comos utentes e familiares. Diz ter-se sentido mui-tas vezes como parte da família de alguns uten-tes mais isolados. Trabalhou nesta resposta so-cial durante seis anos. Entre 2007 e 2010 traba-lhou na secretaria onde estava responsável pelosetor das compras e fornecedores. A partir deJulho de 2010 foi para a função de despenseira,funções que desempenha atualmente. Gostadesta função pois tem oportunidade de interagircom todas as respostas sociais da instituição.

A campanha das Tampinhas resultou num novo equipamentopara a instituição - Bem hajam!

No mês de Dezembroconseguimos alcançar

o objetivo da nossa campa-nha da recolha das tampi-nhas e recebemos um novoequipamento (grua) que se -rá muito útil na prestaçãode cuidados aos nossos uten -tes mais dependentes.

O nosso muito obrigadoa todas as pessoas que con-tribuíram para esta campa-nha! Importa referir queiremos continuar a reco-lher tampinhas para a aqui-sição de novos equipamen-tos.

o que é

Prestação em dinheiro, atri-buída mensalmente, que se des-tina a compensar os familiaresdo beneficiário da perda de ren-dimentos de trabalho resultanteda morte deste.

Condições de atribuição

A pensão de sobrevivência éatribuída se o beneficiário fale-cido tivesse preenchido o prazode garantia de:

• 36 meses de contribuições -Regime Geral de Segurança So-cial

• 72 meses de contribuições -Regime do Seguro Social Volun-tário.

Atribuída aos seguintes fami-liares:

• CônjugeSe não houver filhos do casa-

mento, ainda que nascituros, ocônjuge sobrevivo só tem direitoao subsídio se tiver casado como beneficiário há pelo menos 1ano antes da data do seu faleci-mento, exceto nos casos em quea morte resulte de acidente oude doença contraída ou manifes-

tada depois do casamento.• Ex-cônjugesO cônjuge separado de pes-

soas e bens e o divorciado sótêm direito à pensão se, à data damorte do beneficiário, dele rece-bessem pensão de alimentos, de-cretada ou homologada pelo tri-bunal, ou se esta não lhes tivessesido atribuída por falta de capa-cidade económica do falecido,judicialmente reconhecida.

• Pessoa em união de factoPessoa que à data do faleci-

mento do beneficiário, viviacom este há mais de dois anosem condições análogas às doscônjuges.

•Descendentes, incluindo osnascituros e os adotados plena-mente:

• Até aos 18 anos• Dos 18 aos 27 anos, desde

que não exerçam atividade de-terminante de enquadramentoem qualquer regime de proteçãosocial de inscrição obrigatória, esatisfaçam as seguintes condi-ções:

• Dos 18 aos 25 anos, se ma-triculados em qualquer curso denível secundário, complementarou médio, e superior, ou a fre-

quentar cursos de formação pro-fissional, que não determinemenquadramento nos regimes deproteção social

• Até aos 27 anos, se estive-rem a frequentar cursos de mes-trado ou curso de pós-gradua-ção, a preparar tese de licencia-tura ou de doutoramento, ou arealizar estágio de fim de curso,desde que não aufiram remune-ração superior a dois terços dovalor do indexante dos apoiossociais (IAS)

• Sem limite de idade, tra-tando-se de deficientes, desdeque, nessa qualidade, sejam des-tinatários de prestações por en-cargos familiares.

Consideram-se descendentesos enteados em relação aos quaiso beneficiário falecido estivesseobrigado a prestar alimentos.

• AscendentesSe à data do falecimento do

beneficiário estivessem a cargodo beneficiário falecido e nãoexistirem cônjuge, ex-cônjuge edescendentes com direito à pen-são.

Consideram-se a cargo do be-neficiário desde que reunam asseguintes condições:

Vivam em comunhão de mesae habitação com o beneficiário

Não aufiram rendimentos su-periores à pensão social, ou aodobro deste valor se forem casa-dos.

As condições de atribuiçãosão verificadas à data da mortedo beneficiário.

Pensão provisória

Pode ser atribuída uma pen-são provisória de sobrevivênciase o familiar reunir, para alémdas condições exigidas, os se-guintes requisitos:

• Não exercer atividade pro-fissional remunerada, nem estara receber subsídio parental noâmbito da eventualidade mater-nidade, paternidade e adoção,subsídio de doença ou presta-ções de desemprego

• Não estar a receber qual-quer quantia a título de pré-re-forma ou situação equivalente

• Não estar a receber quais-quer pensões.

Informações recolhidas nosite da Segurança Social

http://www.seg-social.pt/pen-

Pensão de Sobrevivência

SUDOkU SOPA DE LETrAS - Paises da União Europeia

PALAVrAS CrUZADAS PARTINDO DA PALAVRA NATAL, PREENCHA

A GRELHA COM AS PALAVRAS DA LISTA:

IMAgEM MISTérIOUNA OS PONTOS POR ORDEM NUMÉRICA

E DESCUBRA QUAL A IMAGEM MISTÉRIO