Diário Fotográfico // Photo Diary

Percurso Diário // Filipe Goulãowww.filipegoulao.com

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Percurso de bicicleta Casa / TrabalhoFilipe Goulão

2011 // Direito Reservados | www.filipegoulao.com

fig.1 “Andar de bicicleta à chuva pode ser uma experiência revigorante e libertadora.”

Há quem o faça por razões económicas, razões ambientais ou de saúde. Mas quem usa a bicicleta nos seus percursos diários terá certamente uma visão diferente do espaço urbano comparativamente aqueles que o fazem de automóvel ou de transportes públicos. De bicicleta tenho tempo de observar, fotografar, cumprimentar, contemplar... verbos que não se aplicam a quem circula motorizado.Do Ponto A ao Ponto B. Do parque de estacionamento do apartamento para dentro da cápsula com ar condicionado para o condicionamento do escritório. Na bicicleta não há grandes con-dições, poucas regras, poucas fronteiras e muitas maneiras de chegar ao Ponto B partindo do Ponto A. É um meio de transporte construído à escala humana, circula e estaciona em lugares também de escala humana. A minha bicicleta é sincera, os seus problemas estão à vista. São de simples reparação. Dificilmente se exprimem por palavras todas as sensações associadas à utilização da bicicleta. Tem de ser experimentada, fruida e partilhada. Tentei partilhar algu-mas destas sensações através de fotografias.

Este livro digital representa uma sequência de fotografias realizadas no meu percurso diário de casa para o local onde trabalho.

Partilhem também as vossas experiências.

Filipe Goulã[email protected]


fig.2 “Sou livre de escolher o caminho que quero. Hoje apetece-me ir por aqui, amanhã por ali.”


fig.3 “Muitas vezes podemos não escolher o caminho mais rápido, mas aquele que nos dá mais prazer fazer.”

fig.4 “A utilização de bicicleta na cidade está cada vez mais facilitada na rede de ciclovias mas o código da estrada permite a utilização de velocipedes na faixa de rodagem. Fique indiferente aos comentários feitos pelos automobilistas. ”


fig.5 “A utilização da bicicleta na cidade permite-nos observar detalhes na paisa-gens que de carros nos são invisíveis.”

fig.6 “Eles andam aí. Para não haver surpresas, deverão ser removidos todos os apertos rápidos de rodas e selins. Assim haverá mais dificuldade em roubar peças.”


fig.7 “Mesmo nas zonas mais urbanizadas ainda persistem traços da cidade de outros tempos.”

fig.8 “Cruzamentos, intersecções, rotundas, semáforos, autocarros, táxis, viadutos, stop, avança, pára, observa, desloca-te....”


fig.9 “Nota: Não esquecer de colocar a máquina fotográfica no alforge ou mochila. O percurso pode ser surpreendente.”

Ligações úteisFederação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicletahttp://www.fpcub.pt

Federação Europeia de Ciclistashttp://www.ecf.com

Movimento Massa Críticahttp://massacriticapt.net

Car Bustershttp://carbusters.org

Cenas a Pedalhttp://www.cenasapedal.com/blog

Verde Movimentohttp://www.verdemovimento.com

Ecovias do Algarvehttp://www.ecoviasalgarve.org

Bike Buddyhttp://bikebuddy.mubi.pt

Mubihttp://mubi.pt

Ciclovias de Portugalhttp://www.ciclovia.com.pt

Retrobikehttp://www.retrobike.co.uk

The Ride Journalhttp://www.theridejournal.com

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