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í_?r ¦TVtip". «- PERNAM BÜGO—BR AZ IL »-í- Recife—Domingo, 20 de agosto de 1911 ANNO XX XIV S. 239 8*000 tajooo ASSIGNATURA CAPITAL i ;*_S MEZES. .!..«••••' «IS MEZES PAGAMENTO ADIANTADO HBDACÇÃO, ESCRIPTORIO B OFFICINAS Roa Quinze de Novembro n. 19 e caes da Regene ração n. 12. Nnmero do dia 100 réis JJÊÊL ASSIGNATURA FORV oa capital: SEISMEZES. ,».••• i ••# «1 PM ANNO. ,«»»<•»•"»• a ¦* EXTR-NGBIHO'. SEIS ^EZES. . » t í * « «' S * UM ANNO- ...'.'••••' PAGAMENTO ADIANTADO Sameío atrazado 200 réis 14J0» 2840J 18$* FOLHETIM os» £r. _emaire A prima Maria AS PARISIENSES ítfm«lue<»*o «VA PROVINOI*) XI O «ORAÇÃO DB TMIAG0 LEFRAUC Não é, portanto, delle, pessoalmente ^que eu tenho ciúme, mas do pretendeu -te que parece ser. Eatão, com toda a lógica, sou infeliz simplesmente com a idéa de que Su/.an- uinha pode casar se. Ora a menina para qae se seja uma creatara abominável, não se tam ciúme «em motivo da felicidade dos outros. Ern que o casamento de Suzanninha pO'i«rà me causar prejuízo? Tbiasço encostou-se à janella e fechou os olhos para ver melhor em si a eclo- rsão ;eiticeir t da flor de ternura com raizas profundas, agarradas no seu cor- ção, havia mezes, annos, desde sempre. Uma emoçã « muito suave poz-lha um j&orriso nos lábios: elle olhou para o jardim vernal, para a ventura que v brava pelo ar cheio de aromas e ficou maravilhado, ²Será possivel? terei amor por Su zannà, por aquella Sazanna que tem índole e que nem mesmo é bonita! üm enternecimento fez-lhe tremer a -voz quando murmurou: ²Não é bonita, porém deliciosa e es- tou louco por ella. Abno-se a porta com estrondo para dar passagem a Josephina qae annun- ciou, com uma voz de catastrophe : ²Senhor, os ovos estão frios t Thtago voltou-se e, andando rápida- rmeata para a sala de jantar, disse n'um tom jovial: ²Prepara outros, Josephina, ou en- tão, não comel-os-iy frios; é delicoso _ isso me castigará, por tel a feito espe- f»r. Sem reparar na incoherenc^a deste •dito, a velha ama, satisfeita por ser afi- nal obedecida, voltou dignamente para a cosinha. O partido de Thiago foi tomado de- jprossa. Para um rapaz recto e espontâneo co- mo elle, não havia escolha a fazer : ²"Dma vez qae eu ara j Suzanna, vou ped.il-aem casamento, hoje mesmo; não h». tempo a perder. Com aquelle Gastei de morte, nao •Be sabe o qae pode acontecer... Pensou depois em regalar o proiocol lo deste pedido. Diriglr-se-i» a própria S_cann«f Não era o modo em uso na sociedade a qne íperteaeiam os Debrette, mas conheciam Sazanna, havia tanto tempo l Tinham sempre «ido tão bons cama- radas, que o cerimonial não era de ri- gor entre elles. Seria muita gentil o fazer-lhe uma de- clarasão, ser testimunha da sua surpre - .¦za, da sua primeira emoção... Sim, mas,., se ella tomasse a cousa rindo- se -o pedido lhe parecesse extravagán- te ou estúpido 1 se ella zombasse do po- £>'re enamorado!... Neste caso, Thiago faria melhor em se -dirigir ao sr. e á sra. Debrette, para que a sua filha tivesse assim o tempo de re- flectir e de comprehender que o seu pri- mo seria um "«xcellente marido. --Como Deus qaizerl concluio elle, pngulindo de um sorvo a sua chicara «de café, «os olhos agoniadose desapro- oradores de Josephina. ¦ , ²Um cate tão bem feito l o patrão bebe-o, nem mais nem menos como se fosse um cop,o d'agua, Emquanto segurava no chapéo para sahir, Thia go repetio : ²Como Deus quizer 1 Falarei assim que se a-pressntar oceasião ; pouco im port i ^e essa oceasião for com Suzanua íou c-jm a sua mae. O rs, asrá. Debrette estava em ca- •sa. Thiago ficou a principio um pou o desapontado, depois sentio um tal alli- <vio que rio e conversou com mais ale- «ria que de costume. Após uns babeis rodeios, pôde emttra rabordar a assumpto qae lhe tocava o .coração. Foi a propósito de uma viagem pro- jectada para o outomno e que Sazanna desejava ardentemente. ²Na idade de Suzanna estes pro]ec- tos a longo prazo, arriscam se a nao ter _m. disse elle. Agrande mudança de vida pode sobrevir d*aqui até lá. A grande mudança de vida? inter- jrogou a .-.ra. Debrotte. ²Sim, o casamento. Nao pensou ain- da, minha tia, em que Suzanninha está srm idade de se casar? A sra. Debrette esboçou um gesto de *— Penso nisto demasiado, men amigo; rrespon *en ella. Esta idéa atormenta-me mais do que eu poderia dizer, uoje vêem-se tantos lares desunidos que ne- nhuma mãe pensa em casar a filha sem lr-^M-às se Suzanninha fosse pedida por alguém, de quem a senhora conhecesse o caracter. . familia, as idéas sobre to- d*_lga_em poar Juem a senhora tivesse af- •feição, nma afifeição sincera e que a se- ihora qaer honrar de veras com a su. .estima e a sua confiança 7... _,_.. O olhar da sra, Debrette incommoda- va-o e elle não encontrou mais as pala- vras, atrapalhon-se na phrase e.poisqa« a oceasião procurada, estava alli «.final, resolveu dizer simplesmente o que pen •sava e o que queria. -Minha ti«. continuou elle com voz commoTida : fiz üma descoberta qae me causa uma bem suave alegria. Depois de ter verificado, durante vin- ie annos que Suzanninha é a.mais en- .antadoredas amigas, e das p^rimas,per- cebia de repente que era uma Jonzella adorável e que a amo de todo o cora Ç£por isso quiz dizer-lhe, immediata mente, que oqmeu maior de.,]n é que ella viesse a ser mioha mulher. E tenho a honra de pedir-lhe a sua mao. O !r estupefacto da sra. Debrette nao «ra de diminuir a sua perturbação ; en - tretanto. accrescentou com um sorriso : 4 1E' muito extraordinário isso que lhe estou dizendo, tia, heim I Conferência de m.me Jane Catulle Mendes Um nosso prezado amigo, aqui chegado da Europa quinta-feira ultimi, no Araguayá, conseguio obter para a Provincia o origin 1 da bellissinaa conferência lida na véspera, a bordo do mesmo paquete, pela eminente es- criptoru franceza mme. J. Catulle Mendes, que vae fazer algumas em Buenos-Aires e, é possivel, mais tirde, no Rio e em S. Paulo. Traduzimos em se uida esse original, t?o fielmente quanto nos p-rmltio o desejo «ie não demorar tão valloao mimo aos nosso leitores : Senhoras, senhoritas, senhores— Padiram-me que, para vos diátrahir, eu fuesse uma conferência. Foi uma lembrança amável egenlil para mico; mas foi também um \ lerabranç- bastante arriscada, porque nada é me nis divertido que unia conferência. Depois, eu me sinto um pouco doen te—do enjôo de bordo. Fosse como fosse, entretanto, não quiz recusar um pedido tão delicado e eis-mt aqui; tranquillisae-vos, porém, tran- quillizae-vos : eu não farei uma confe- renda, sim apenas uma ligeira palestra. E vos falarei, vos direi algumas pala- vras sobre um assumpto que penso co- nhecer— a parisiense. Porque ha, não é verdade ?--nós o sen- timos bem sem que sej^m necessária.- grandes explicações- uma diffcrenç- muito not_vel entre qualquer mulher, seja «jiia a mais admirável, e uma pari- siense. Apressemo-nos em dizer, de resto que ha innumeras parisienses que não são de Paris e que, no que essa palavra deve expressar de elegância, da bom gos- to e de encanto, todas as encantadoras mulheres que me ouvem são parisien ses. Mas, esta palavra tão gentilmente ep> cadora e masical não significa apena- isto. Sabeis qne muitas vezes ella é pronun- ciada com um sorriso bem pouco Hson jeiro para nós e que ás parisienses são quasi sempre negadas as qualidades e *s virtudes que fariam d'ellas verdadei ras mulheres. Facilmente se lhes censura tado sa criticar á arte e á ambição de agradar, de fazer o enetnto de todos e de não fa- zer a felicidade de pessoa alguma. E' justamente o contrario d'este axio ma freqüente e severo que me proponho vos demonstrar. Não vou falar-vos longamente de tudo o que evoca, á primeira cogitação o ti tulo—porque é um titulo--de parisien- se, isto é, das altitudes de vaidade e de requifes, do colorido de estofos radiantes, de preparo muito estudado, mas que parecem reunidos por um feliz acaso e aos quaes é de bom tom fin gir que se não lig? a menor importanci* Se n'ísto deixo do alongar me não é, certamente, que desdenhe o assumpto. Ninguém, aliás, ms acreditaria se eu fos se bastante hypocrita para me gabar d'esse desdém. Seria, de resto, perfeitamente absur- do porque, em todos os tempos, tae- cousas tiveram iancgavel importância e, parece, uma força irresislivel de attrac- ção. Qaem não se lembra d'essa passagem do Ramayans onde se narra um dos meios empregados para commover e vencer a immutavel prudência d? Budha? Fizeram que desfilassem diante d'elle as mais lindas mulheres que foi possivel encontrar. Umas estavam ves tidas como imperatrizes e se apresenta- vam com o hieratismo dos ídolos. On- tras, pelo contrario,mostravam, em suas toilettes simplicidades virginaes. Outras tinham como único ornamento (e ves timenta)largos anneis junto aos torno- zelos e nos punhos. Outras exclusiva- mente a sumptuosidade de seus cabel- los soltos. E todas desfilavam ante Siddartha, fa- zendo valer seus differentes gêneros do belleza, de vez em quando executando danças voluptuosas ou sagradas, símu- lando o amor ou o desdém, o pudor ou a provocação, na esperança de o arran- car seu êxtase superior. Elle, porém, continuava impassível. Um momento, entretanto, chegou a perturbar-se : quando vio passar a ultima das formozas mulheres, de resto perfei tamente despreoecupada de o seduzir, sem fazer esforço algum para agradar, mas -diz o texto—* porque ella vestia linda toilette como se não fosse tal.» Não se supporia, pela magia da desen- voltara, que se tractav* de uma pa- risiense do tempo em que não havia ainda parisienses, nem de Paris, nem mesmo da Lutecia 1 Seria então loucura dizer mal dos es tofos, que, não parecendo fazel-o propo sitslmente, impõem um interesse tão forte e mesmo tão grave, ao ponto de perturbarem aos prophe.tas. Amemos, pois. os nossos vestidos; amemol-os com intelligencia, direi mes j mo com um toque de gênio. Saibamos _ pstou dizendo, tia, neim L«•« •«—.-™ «"i-r ª Ella replicou, tendo reassumido o seu j escolhei-os harmoniosos. Sigamos, com sangue frio. _ Não é extraordinário, mas eue spe- rava-o tão pouco! Ontr"ora eu e tua mãe Unhamos formado o projecto que queres realisar agora; mas vocêsj pare- ciam me tão fraternaes, quando tinham _ idade de amarem-se, que eu nao quiz nensar mais nisso. P Muitas vezes até vocês est mm em de- saccordo, eram de opinião contraria, ás Ss sistematicamente tu serrazins ella teinosa ou zangada; parecia-me uma arte delicada, o exemplo da bella heroina dos Goncourt, aquella que era chamada ternamente: Cherie (Queria?). Vós recordses que caiia dia, era vez d" tomar ao acaso uma das suas lindas toilettes, ella mandava que lh'as trou xessem todas e, diante de um'espelho, examinava-as suecessivamente, appro- ximando-as do seu rosto. Depois, con forme tivesse o olhar brilhante ou lan então impossível que um N™B^?>^ anido, a tez pallida ou rosea, fazia a es terno do que uma boa camarauagem, e podesse existir entre vocês, nao te enga- narás tu ? O rapaz baixou os olhos e de novo olhou para si mesmo... Tranquillisado com o que enxergou, inclinou-se para a sra. Debrette e sor- rÍ—Não, minha tia, não me engano. Ouando temos as nossas turras, nao sei a aue sentimento Sazanna obedece ; mas comorehendo hoje, que o meu senti nSc era o desejo de inspirar á minha fuinha um interesse maior que o de uma banal camaradagem. Inconscientemente queria que ella se oecupasse commigv e, para dar mais vi- da e mais pico á no sa amisade, nao comDrehendendo que fosse amor, em ve™de ser galanteador, eu era rabugen- Io, escarnecedor, ou de uma franqueza •"áSÍ poréra senti, de repente quanto Suzanninha me é cara. e. fl^gg» nella, veja como lagrimas de enterneci- mento me sobem aos olhos. O sen tom era tão sincero, a sua com- moção tão communicativa qne a sra. Debrette, convencida, lhe estendeu as mãos. Se de veras amas Suzanna; disse ella: se podes fazei-a feliz, e se deves ser men fiiho. o desejo de tua pobre mae o e mou realisar-se ao, meu caro ülüo. Com um sorriso malicioso, acerescen- ' Será verdade que com effeito, não disseste nadaá Suzanninha? O céo que acabava de abrir-se para Thiauo tornou a fechar-se subitamente. ia A(Qontínúa.h colha, conformando a nuance de sua vestimenta—poder-se-ia dizer—ao seu seu estado de alma e á belleza do dia. Não esqueçamos: com effeito, é... de nós que nossas toilettes devem parecer tirar seu prestigio, ao contrario de pa- recer emprestar-nos seu brilho. E' de resto um dos segredos das pari- sienses conseguir que seus vestidos lan çados sobre um movei por acaso dêem apenas a idéa de um pedaço de panno qualquer e que seja d'ellas que elles to- mem a forma, o movimento, a suprema elegância. E deve-se poder sempre affirmar de uma mulher, não que ella tem lindos vestidos; sim, porém, que ella é lin da..., se possivel, sem os seus vestidos. Todavia, todavia—saibamos convir em qne nossas toilettes participam de nossa personalidade. Dma mulher que não sabe vestir-se pode ter todas as bellezas e todas as virtudes; mas não pode ser uma pari- siense. Para nós, «nossa plumagem é insepa- vel de nossa ramagem» e ella deve sei-o também da imagem que se costuma fa- zer de nossa pessoa. Também, também—um esculptor ex- trangeiro de considerável talento pedia, certa vez, a uma parisiense, das mi- nhas amigas, autorisação para execu t.r, tendo-a como modelo, uma de suas lindas estatuetas presentemente tão em voga. E rogava lhe, n'esse intuito (para m-lhor assemelhar se a estatueta a uma Tanigra) que se dispuzesse a vestir-um c .stume gr«'go e a calçar sandálias. « - Mas, exclamou a parisiense, sem ,n.-us vestidos habituaes, ninguém me reconhecerá Talvez, talvez pensasse ella que uma parisiense vale bem uraa Tanagra e que diante da estatufta não se lhe asseme- liando mais que pela metade, lhe viria aos lábios—com maior vaidade e menor melancholia a palavra conhe-ida de mme. de Stael: « Lamento-me.yi Mas, importa pouco avaliar se os ves- tidos modernos igüalham ou não as vestes antigas. Preferimol-os porque são nossos ves- tidos, porque têm a côr de nossas phan tazias, porque elles nos dão a illasâo de que somos, com elles e um pouco por causa d'elles, uma imagem uaic^ atravfz as idades, e porque elles nos aermittem em repouso, algumas v«-zes bem ganho, horas de juízo e de rifle- xão, nos permittem entregar-nos á mais tentadora e á mais caprichos* extrava- gncia. Ha, com effeito, nada de mais para- doxal, em nossa epocha de automóveis e de aeroplanos, que a ultima moda, desafiando toda a idéa de commodida- de e o conforto mais apparentemente necessário ? Pareceria que o habito dos sports de- vesse dar ás mulheres o gosto dos mo vimentos livres, de Inma vestimenta que nada constrangesse. Pois bem J Ao ¦ontrario, foi o momento q'i= "Has es. colheram para usar, qu não não se .ícham cm costume de golf ou de fen- nis, as vestes as mais desconcertantes, as mais embaraçadoras. A veriade. a verdade é que a pari- siensa não quer que o nionotonisem, que a arregimentem n'um uniforme. Tendo provado ser apta para todos o- sports, quiz provar que absolutamente não renunciava por isto á parte da in- venção que ella deve ao prazer dos jo- gos. ao seu lendário desprezo por toda a lógica da commodidade,'ao seu diver- tido pro.tigio no que ó phenomenal. Assim, quamdo ella não faz 100 kilo- metrvK por hora em terra, esperando fazer 500 no ar, lho apraz mostrar se, mesmo em descobtrtas positivamente •ppostas, a digna descenden e «Vaquei- las que usavsra cintaí-de-virtude e cri- nolines (balões). Capaz, á tarde, de dar pemadas de metro e meio, para apanhar um bola de tennis, sabe, á noute, fazer sem incom- modo passos de 30 centímetros n'am vestido cuja abertura, na altura dos tor nozellos, é bem pouco maior que a de uma rodela de guardanapo. Eüa faz pensar n'um des contos de Courteline, que certamente não esque- cestes. E' aquelle em que se tr«ct« de um menino, de 4 ou 5 annos, a quem a sma vem, pela manhã, vestir. Ella o carrega, o transporta, o lava, enfia-lhe as cal cinhas e o colloca no chão. A creança cae. A ama levanta-a e a põ3 de pé. O menino torna a cahir. Assustada, a ama chama a dona da casa, a mãe—a creança cae. Chamam o pae—a creança cae. Chamam os vizinhos," a porteira- a creança cae, cae, cae ; cae sempre. E, comquanto o menino não pareça soffrer de mal algum, a mãe chora, o pae levanta os braços para o céo, os vi- zinhos discutem entre si a meia voz, com ares inquietos, e alguém corre para buscar um medico. Este chega, faz despir a creança e descobre então que ella tiaha, simples- mente, ambas as pernas na mesma per- na das calças. D'ahi um equilíbrio ins tavel, que, de resto, muito a divertia e cujo motivo ella escondia de sua fami- lia, para continuar o mais longamente possivel adistrahir-se. Com vestidos análogos a uma per- na de calça, as jovens aetnaes não *e arrastam de modo razoável, mas ainda marcham, vão, vêm, sobem aos vehi-u los e d'clles descem, com a mais serena facilidade. Em caso de necessidade, dançariam a valsa ou —quem sabe ? —mesmo o de- lici080 è majestoso minueto, porque é preciso de nada duvidar. Porque é um» das pequenas maravilhas diariamente rea- isadas pelas parisienses a procura e s escnmotagem das difflculdades. Uma outra cousa que ellas esesmo tPiam ainds, com invizivel dextreza, é « Ridiculo. Oú, antes, ellas o desafiam; ellas gostam de dizer: «—mas, como assim 1 a nós duas, meu amigo?». E, e, examinando-o, com uma impertinencia infinitamente cordial, sem parecer to- car, muito sorridentes, ellas fazem ne- gligentemente alguma cousa que é tal- vez aimia ridicula mas apenas quan o preciso para ser linda, de uma maneira mais nova e mais emprevista. E' assim que, com um aspecto que de- varia assemelhai-as ouzemos as com- parações pejorativas—a uma garrafa de gargalo para baixo ou a um molho de espargos, atado muito emeima ou muito em baixo, as mulheres modernas acham meio de evocar ainda—ouzemos, por ei- las, a fslta de modéstia - a esveltez das amphoras harmoniozas ou a graça os cillantfi de elevadas hastes de trigo dou- radas pelo sol. Eu dissera, eu dissera que me não es- tenderia sobre a toilette parisiense e ei* que. a contra gosto, não acabo de falar d'ella. Mas, é bem difficil parar quando se aborda esse assumpto encantador e inexgottavel. E' um pouco como quando se vae á costureira, com a intenção de não demorar mais de uma hora e de não encommendar senão um vestido. En- commendam-se trez ou quatro robes, dois ou trez manteaux, seis ou sete echarpes, sem contar os peitilhos, as sombrinhas etc, e a casa não é aban- donada senão no momento de fechar-se. Assim mesmo eu serei tanto mais re- servada quanto é certo que nossos ves- tidos não têm somente graças: elles tâm igualmente... erros. E' com certeza um pouco por causa d'elles que nós, as parisienses, somos tão freqüentemente negadas e calam- niaàas. Porque amamos a nossos vestidos, so- mos constantemente aceusadas de não am?r senão elles. E porque sorrimos sempre ou quasi têm afflrmado que não sabtímo^ senão sorrir, que somos quasi desprovidas de sensibilidade, in capazes de sentimentos profundos, como se o amor dos bellos deveres e a ordem no coração e na casa devessem revelar- S5 forçosamente sob um aspecto rebar- bativo, como se não fosse preferível se- guir o conselho de Victor Hugo: Professar a boa graça e a alegria, que tornam encantadora a virtude. Não se tem querido notar o que ha mesmo por vezes de coragem, também de doca altivez, muitas vezes de pudor sentimental no sorriso das parisienses. Não se tem querido reconhecer que é inútil tomar ares importantes, para dizer cousas importantes, e que o sorriso das parisienses não é somente a graça, e =1 aumasvezes... o heroísmo da graça. " Mas, é preciso pagar um tributo ao prazer um pouco melancólico de agra- dar e é preciso igualmente que haja _"_vingança possivel aos infelizes que jamais pboê7_° ?^d?r EXIJAM O cii o di rr/s r MTíl %J \J t S «L.L. i SI L. «i *•* The W&!k over Shoe--Encontra-se em todas as cid des importantes do mundo. Em Pernambuco, Sapataria Ingleza. Catarrhos, escarros sangüíneos e fra- queza geral—cura se com o Vinho Creo sotado do pharmaceutico-chimico João da Silva Silveira 5.600 réis, é o preço de discos nacio- naes Eiiison, vendidosnaCamboa doCar- mo n. 3 ii» *ndar. ¦4, Saúde di Mulher 'es. -Para irregularida Tem-se então feito p- t__ muito caro SC lT»" .. bas- A Sapataria Colo-abo recebeu remes- sa nova de sapatínhos de camurça em todas as côres" Rua Nova, 12. ás parisienses esse dom que não podia inteiramente negar—serem tante agradáveis ao olhar. Os philosophos, os terríveis philoso phos que tudo resolvem em ultima ins tancia, são por isto um pouco respon- saveis. Sabe-se que elles nane* são ternos para com as mulheres. Por causa, por causa de confusões inconfessáveis, ea que degradam o amor, elles recelavam comprometter— n'uma tendência de adopção da gênero- sidade e da fraternidade para comnos- co—o secco e frágil equilíbrio de seu cérebro mecânico e da vaidade do suas deducções estéreis. E quando entre todas as mulheres odiadas, elles se dignaram designar a parisiense, foi contra ella que de prefe- rencia se encarniçaram. Entre todos, um dos mais ferozes e mais terríveis foi certam» nte stend_al_ (Continua) Águas de S. Loarenço não teem gaz ar- tificial; o seu gaz é uatural e abundante. "À. Sande da Mulher --Para ioçoramodos uterloos. I «ne, sonhando, o coração delira, U115 olhos de saphyra. The Wiik-ovcr shoe-Ê' o uflicr» COn- fortavel—Deposito. Sapataria Ingleza. DOLORES RENTINI No terape em Eu amei, como um I«ucu, . *-<lnido —Por detraz desse azul tranquillo e ínu^. Deve elislir o céo—pensara eu, commovido. E, deptiis, foi qiie soube, envergonhado e triste, Que, por detraz do azul, somente o vácuo eatiste. II De outro affecto, depois, trouxeram-me os desejos, De uns olhos côr da noite, os viridos lampejos. —O prazer ê a existência—eu disse. E, desvairado, Deixei que me abrazasse o fogo do peccado. E convenci-me, então, chorando e sem remédio, Que o prazer 6 inconstante e deixa, n"alma,o tédio' III Snrgiu, emfim, um dia, o sol de outra chimera : Uns olhos cuja côr lembrava a primavera. —Olhos verdes!—pensei.—Trazem á idéa os ninhos, As folhas do arvoredo e a reira dos caminhos. E foi seguindo o tempo e, no seu giro eterno, Dessa nora illusão, veio traíendo o inrerno. IV Quantas vezes, olhando, agora, a estrada inunda, Eu busco adivinhar porque é que vivo ainda !... E, hoje.que a minha vida é um mundo de agoaias, Eu adoro da morte as orbitas vazias. N'ellas, meu coraçüo, quo empolga o desalento, Desses olhos de outr'ora,encontra o esquecimento. Dos Sonetos e poemeios. Mendes Martins. Offereceu-nos hontem o sr. François Murille (pseudonymo de apreciado mu sicista) um exemplar da Valsa da saúda- a"e--quarta da coilecção de mimosas vai- sas que vem ha mez^s publicando nesta cidade 3quelle autor, a quem agradece- mos a offerta. A Valsa da saudade, como as anterio- res encontra-se á venda nas casas Préal le<fc C, e Eduardo Paiva, á rua Nova. F. M:iri!le anaunci« para breve a Vai sa dos que não a amam-a ultima da sé- rie. E' a seguinte a nova directoria do club "Dt-fensores da pátria", de Barra de Jan- gada, eleita para reger os destinos so- cises no periodo ds 1911-1912 : Presidente, capitão Apollinario Cor- reia da Rocha; vice-presidente, Anto- nio Lopes Correia ; 1.* secretarie, José Rodrigues de Lima; 2.' secretario, te- nente Epaminondas Alexandre Barbosa ; orailor, professor Manoel Herculano ; vice-orador, acadêmico Oscar Cavidcan ti; th züiireiro, José Paulo Feitosa ; fis- cal, Cicero Corre a de Lima. A posse teve logar, festivamente, nc domingo proxim.i passado. O tenente Manoel Felicio Pinto e su& esposa, a exma. sra. d. Georgina Pinto, residentes á rua de Hortas n. 113, par- ticip ra-n nos o nascimento de sua fi- lhinha Hilda, ante-hontem, ás 4 horas da tarde. Agradecemos a delicadeza da commu- I nicação, A's pessoas cuidadosas da SUu"> os médicos do mund > inteiro aconse iham a "Água Mini ral Natural Purgativa de Rubinat Lloracb. Inscreueí vos na Vitalícia e tereis ga- rantido o vosso futuro e a vossa velhice cootra os assaltos «ia . dversiüade. Prws- pectos e regulamentos grátis, rua Nova n. ;9, l.o andar, DO -â,I_TO Ao Tondella Júnior. Escalo alturas. Para aqui. No azul cobalto Dos longes, preguiçosa, estende-se a phalang* Das nuvens. E, do poente, uns reflexos de alfange Douram a rerde a immensa extensão do planalto. Abutre dominando o espaço, d'aqui, do alto, Ávido, o olhar toda uma immensidade abrange : Alli. n'uma glacial tristeza que confrange, A cidade em coxins de pedras e de asfalto. Mas vista, assim de longe, aos tons do lusco-fusco, Seruelha-se um disforme e colossal mollusco Distendendo «la crôsta os tentáculos brancos. E as longas, verde-azues antennas das montanhas, Crispadas, ameaçando envolver-lho as entranhas, Estendem-se cm redor, marginands-lhe os flancos. Paulino de Andrade. Sapalinhos de cnmarça em elegantes formatos e côres diferentes íera a S.ipa- taria Colombo, ru.s N-"v.->, 12. O rival do W rk-o*eré o calçado ame ricaoo «GenHecnan»; tam a Sapataria Co lombo. Noticias militares Tosse?--Bromil. Conforme noticiámos, teve logar a 1 hora da tarde de aate-hontem,na Faculda de direito, a reunião dos moços acade- micos, para sa entender sobre a melhor forma de homenagear a artista madrüe- na Dolores Rent ui, ultimamente falle- CÍ'a n'esta capital. Presidiu a sessão o quartamsta Britto Alves, que proferiu sentidas palavras eoaltecedoras dos méritos artísticos da desditosa senhora Rentini. Da reunião ficou resolvido que a Fa- culdade, por uma commis âo acadêmica, apresentasse ao dr. Leopoldo Froes, como director da companhia, suas ma nife-tações de pezar e fosse leva, signi- Iflcttiva lembrança ao túmulo d<= pran- teada artista, após as missas do 7.o dia de seu passamento. Foi determinado para orar nesta oc casião o sr. Britto Alves. —Hontem mesmo, a commissão, con stituida dos acadêmicos Sebastião Ca- valcanti, Edgard Cezarío, Carlos GouçbI ves, Alcides Lima e Marques oliveira, foi l»yara «xpressão do sentimento de seus collegas ao dr. Leopoldo Frós. -O Congresso dramático beneficente, em sessão de sua directoria, traa-ante- hontem nalisada,resolveu assoeiar-» e â* manifestções de sentimento pels mort^ da sra. Dolores Rentini, fazendo lavrar na acta um voto de pezar e nomeando imã commis> ão para representai-o nas exéquias que se hão de celebrar nesta cidade em suffragio á alma da saudosa artista. Em seguida foi suspensa a sessão. Programma da retreta, que realisará hoje a banda de musica da 3." bateúa independente, no jardim da fortaleza do Brum, das 4 1/2 ás 6 1/2 horas da tarde Primeira parte : Marcha «Laura Gon- dim», por Benedicto Silva; ouvertura «Euterpe Miguelense», por Benedicto Silva; valsa «Em ti pensando», por José Belisario de Almeida ; polka «Sinimbu», per Benedicto Süva. Segunda parte: «Renoveau», fantasip, por E. Godefroy; valsa, «La Paga. por Antônio do Espirito Santo; polk* «L^by- rintho» ; dobrado «3.» Bateria», por Be- nedicto Silva. Agencia d- informações- Rua Daque de Caxias n. 83, 1-° audar. Calçado americano o aG^ntlemanc encontra se na Sapataria Colombo, Coqueluche?--Bromil. O calçado americ no «Geutleman» é o melhor do mnnUo. na Sapataria Co- lombo. "^JÂBÕÃTÃQ O Tônico de Camacan vende-se em todas as casas de miudezas. Chegou o rival do calcado Wark-over; procurem na Sapataria Colombo. .*. Saúde da gias. Mulher—Para hemorrha- Não comprem sapatinbos de verniz, camurça ou pellica, sem ver as novid«- des da Sapataria Colombo : rua Nova. 12 (JousaS da politica O dr. Lourenço de Sá, presidente da commissão executiva do partido repu- hlicano conservador, recebeu mais, em spoio á candidatura do general Dantas Bsrretto, proclamada pela convenção do dia 7, telegramm s dos srs. dr. Miranda zevedo, Manoel Clementino de Souzs Coelho, F^bronio Martins de Souza, Ni «odemo» Gomes de Sá, Clementino de Souza Coelho, Juventino Rodrigu s Coe lho Pombo, Paulino Ferreira Padilha, Antônio de SanfAnna filho, Marcelino José <1e SanfAnna, coronel Lucas Dona- to, Luci - de Pinto, João Cor.leiro, M >r tmiano Ferreira, Aureliano Moreira, Iri oeu Barretto de J .sus Lima, Santos Li ma, Antônio Granja, João Clementino de Souz , Barros, Francisco Febron o dt Souza. M noel Netto, Mariano Gomes João Francisco de Souza filho e Antônio Gomes de Sá,sendo que dos sete u.timos. tres são conselheiros municipaes e qua- tro são s-ipplentes. O dr. Ribeiro de Britto recebeu os se guintes: «Garanhuns 14. Aceeite em nome Jun- ta pro-üantas Bom ! onseiho siaceras congratulações, general Dantas acceitado candidatura. Luiz Carlos Vileda.), —«Ilha de Flores, 14.—Agradecsndr communicação candidatura Dantas Bar- retto, felicito-vos grande victoria alcan- çad» vosso esforço liberdade. Pernam- buco. Cordiaes saudações. -Arí/W.» «Goyanna, 14.— Congratulamio-vos, felicitamos victoria vossos patrióticos mtelligentes esforços. -José Rabello.* —«tPalmares, 14. -Noss»s conaratala ções ter general Dantas ouvido appello povo pernambucano. Cordiaes snu^a- ções. Fernando Griz. Cândido Feijó, Za- charias Primo.y> «Floresta 14. Agradeço commu- nicação, retribuo congratulações abra çando amigos acceitação Dantas.—«rCor- reia da Cruz». —«M« renos, 17.—Club Floriano Pei- xoto exult; vosso telegramma acceitação candidatura general Da; tas Birretto. Viva Republica! Christovam Vasconcel los, presidente». Escrevem-nos:jSíísâ'" . «Exmo. sr. redactor d'A .JftWincia: A' medida qus crescem as difficnldad s decorrentes du terrível crise financeira por qué passa o estudo, crescem aqui o> impostos icunicí jaes, de si mais que gravosos, e multiplicam se as exigências cada vez roenes razoáveis e mais .fnicti- vas de um ii>cn insaciável e sem entra- nhas. Somente no tocante a décimas ur- banes houve e-to anno um augmento de mais de B0% *obre as taxas, aliás exaí- geradissimus, do orçamento passado, ü simplesmente aspbyxiante I Os nossos patrióticos lycurgos apenas «eoecupara em tributar, mas tributar de maneira feroz e a pretexto de tudo, aié mesmo de degraus, em uma terra que Deus fez cheia de accidentes, de graciosas colunas, talvez cançado da monotonia das planícies 1 Imagine v. excs que ha calçadas com cinco e mais degraus, titír caaa ara dos quaes paga-se tanto quanto tres mu e trezentos réis 1 Mas, se assim não fora, como fazer face ás prodig lidades de uma administra- ção armada de caprichos extranhos e bizarras fsntazias, uma das quaes é o celebre theatro Rosa e Silvi», menos theatro que recíanie de gratidão parti- daria, tã» caro quanto inútil, e para cuja factera temos ainda que entrar com trinta e tantos coutos, venha do ceu o remédio 1 A não ser mediante absur- dos de toda ordem, arbitrariedades e violências, como trazer em dia a m«gna caterva dos funecionarios, todos farta- mente remunerados ? Para tudo isto é preciso arranjar di- nheiro e diaheiro a rodo, chore quem chorar, gema quem gemer, sobretudo agora que se não conta mais coin o so- nnado empréstimo cuja concessão e ga- rantia, em bôa hora o honrado dr. Her culano Bandeira vetou, praticando um acto de irrecusável moralidade adminis- trativa, preconisado até na capital da epublica! Se ó possivel, avalie-se a quanto nao montará o orçamento vindouro e, Deus de misaricordia J que de expedientes e vexa^ões não serão empregados contra os pobres contribuintes, a quem por systema tudo se recusa, até mesmo um tratamento cortez e delicado. E a propósito de vexaçies devo dizer a v. exc. que presentemente se trata de impor a c<sd. proprietário, na cidade, um typo de latriau, cuja execução ha de cust«r-lhe os olhos da cara. no dizer pittoresco do vulgo, da trezentos a qua trocentos mil réis, valor a que nao at tingem as uossas casas, na sua maioria, muitas das quaes, por pertencerem a pessoas nimiamente pobres, terão de ser levadas á h^sta «>ublie«, ficando os mi- zeros drsp jalos, qunntrs orphãos e viuuas era um tecto para se abrigarem expostos à cUuva e ao sol, aos ardores e ás friagens. por força de um sic volo sic jabeo sem recato, nem disfarce... Sirva-se v. exc, sr. redacor, fazer in- serir as presentes linhas de palpitante interesse publico no seu brilhante jor nal, onde jamsis deixou da ter ecno sympathico a voz dos opprimidos.-Ja- boatão, agosto de 1911.» Ds pureza e conservação gtniaüia; ó a finíssima manteiga min-Jira de F. Demagny- Minas. M CJSICI AiST A Concerto Allredo Andrade Este intelligente violoncellista per- nambucano de quem os írequíntadorc. do Helvetica ja tiveram oceasião de apreciar os dotas artísticos, vae noites poucos dias realizar o seu primeiro con- ceriò. 0 sympathico artista tracta de orga oistr um programma composto de tre- üuos de valor -'entre os trsb^lbos mi- apreciáveis de mestres como sejam Auêr, iickert, Gross e outros. _o piano deverá acompanhal-o c maestro Adolpho Süva, a quem ou vimos auxiliar com perfíit» participa- ção d- sentimento as exigências do ro- niance de Popper, assim *.omo o rte Ar lüur Napoleão, oad-s o maestro fl-imi acuse, iuct.odo com um péssimo piano, nao se deixou vencer pelos pedaes. Antes dc realisar o seu pri ou iro con- certo, Alfredo An lraie offcrcc«iiá umt audição a imprensa, executando irecüo.- que oão f.rão parte ao programma dt sua fe-ta artibtiCE. D'entre as cüronicas feitijs aos con- ecrios do tioioncellista pernambucano, cof/iauios estas. Disse umchroaista: «U joveo. yioloncciíista pstricio Alfre- to Andrade rev-lou a sua frauda p»i xão pela divina arte da musica a o ta lento com que a exerce, na difficil in tsrpretaçáo d'esse delicado mstrumeuU. qcè é o violoncello.» Éscrsve» outro : «Em todas as Dhases do programma, o ioven concertista revelou apreciável- qualidades, te solista, demonstrando lar g\.niente conhecer os segredos do sou instrumento. Deu a prova frisante de que, com as iapidações que pretende dar ao seu ta lento espontâneo e verdadeiro, virá & enflleirar-se na vanguarda dos n-ssos principaes musicistas- _ * A belleza ds expressão, o gesto cor recto. se bem que ainda um pouco aca nhade, a presença desampenad no acto executar, tudo Alfredo Andradeidis- uõe com apuro de maneira a agradar "Sóbrio em certos gestos, próprios de -,rtlsta do violoncello, deixou-nos a con^ vicção de que até nisso a sua modéstia é flagrante.»dedicado á distincta CÔaCe£°miÀ S pretende dar classe acadêmica, a-M«.., »*.. - todo o brilhantismo á fesn» cnestadaddi do nosso Sapataria Ingleza -Receben artigos de novidade em calçados austri^.cos, \Val_- ov«ir, Melillo e Rocha. A Sande da Malher.--Para suspensão. Guarnição federal: Qjariel general da íflspecção perma íeute da 5.» região militar. Recife, 18 de agosto de 1911. Ordem do dia n. 126 : Pára conhecimento da repião e devi "i'--s"s_s, u«',lico ° seguinte : "'Tiro S. José ao F'WPj?- Nomeio o 2.« sargento do 4&> Jtm>_>0 ü%„caÇ.dore> Henrique Ferreira dp Soü_« »i^» P«f ' rariío de auxiliar da iastrncçso muita*' do Tiro acima. Permissão. Tem r-ermissao psra st lemorar 20 dias n'esta capital, o 1^ te cate iotendeole João L'-pes Machado Primo, em t«v.nsi!o pura Mméos. (Tele- ^rimma do sr. general chefe do depar iamento da gut-rra 15 do corrente). Inspecção de saãde.—Foi invpecciona do de saúde pela junta medies militar. om sessão do dia 16 do corrente o 2." tenente rio 55.° batalhão de caç?dors.=i Alfredo Dantas Correi;, rie Góes e julga- Io precir.pr de mais 90 d>as para comi- nuar o seu tratamento. Transferencias. -Do 5.° regimento út ¦aí^niari' pura c 49.u batalhão da caça- doras o 2.° íen-?nts Ernesto Ramos d>; Medeiros, conformo requereü. (Despa- ^ho de 1 do corrente e telegramma do «_V general chefe do departamento d& guerra de 1, ainda do corrente). ' Foram transferidos! d-! Recordo com o ...viso de 14 deübril de 1910, das 1.» e 2.» . eíiões militares para esta, as seguintes praças: cabo artífice Lindoipho Moats •egro Coutinho, soldados Feiizardo Tho- maz d«í Aquino, Pedro Ferreira da Silva - Alvart; Caluèto Riboiro. os quaes sai. incluídos _* uuidade onde se encon írsm adduio;.'. Licença -O sr. general cinfe do dc parlamento ri* ^nerra, em telegramma io 16 do correct*. deolar* que «o 2 sargento Delphino BV*** Ms11° f°íana concedidos 15 dias de d.S>" '•*"* «*» for ma da lei para ir á Alagôa Grb..'!,1:": cor ren^o as despezas por conta propr..'- Medalha militar.—Oc accordocom ilisposto no decreto n. 4238 de 15 de nc- -¦embro de 1901, foi concedida a meda iha de bronze, por contar mais de U! (iijos dr. bons serviços, ao 1.° sargent< .Tofermeiro-mór do hospital mili'ar desse r-siado, Severino Ferreira de Lima. Gaia pnra instrucção de infantaria.— Diário Official de 5 do corrente, pablic», a "Guia psra instrucção de infantaria" irganisada de accordo com o disposto no FgaSameoto approvado pelo decreto n. 7459 de 15 de junho de 1909. Pharmacenlico militar.—O sr. general ¦ •hefe do departamento tia guerra, em te egramma de hontem d-itido, declar;: que o 2.o tenente -oharraaceutico Cario:- Gomes de Souza Crnz filho continua a -.ervir nesta guarnição até ulterior deli- «era ção. Requerimento despachado. - Manoel Sompaio de Oliveira, soldado rio 49." ba- talhão de caçadores ; Pantaleão da Pai- xão, cabo de esquadra da 4.» companhia isolada: "Concedo por serem de bom comportamento o em vista da inspecção 'e saúde a que foram submettidos" (Oespechos de 16 e 17 do corrente). Assignado, Henrique Augusto Eduar.o Martins, general de brigada. .ompanbia bombeiros: Serviço para hoie Estado-maior o 1.* tenente Hennqut •cnçslves Forte. Inferior do dia o 2,« sargento Elpidio de Medeiros. Guarda ao quartel o cabo graduado 25 e praças ns. 13, 3,18 e 2. ;.. .. -mpanhia a praça n 8. Dia a c«»- r - Ordem á secrv Em a nroxima quinta-feira, realisar» se á em Pàa d'Alho attrahente festival em benefiefo dos pobres soccorridoa pela benemérita Socieüede S. Vicente d Consura a solenníd.ide dei™>-conto- rencia pelo padre José Pereirai Alves, reU tor do Seminário arcbieplsc«P«M°P£ o snggestivo thema : «O sobrenatural em Lourdes», illustrada com projecções ltt- minosas. , . .„,,«,. Da parte cinematographica e**fcarre- «ar-se-á o padre dr. Jose do t^rmo Barata, effectnando-se a festa no roea tro Santa Therezn, recentemente lOU- siruido. Remetíem-nos: Novenas da Penha.—No dia 2o do fljente, áá 6 horas da manha, será ce- lebr -da n^quella egreja uma misca can- tada ã orchestra em homenagem a ex. celsa e im_ac«i!ada Virgem aa Penha, seguindo-se a esse acto o h^steamento da sagrado bandeira da nusnía >i-g.m Senhora, no p_tei? do seu majestoso tem. pío. entre cânticos e louvores- süorow. N'essa mesmo dia. às 6 J/2 homs tarrie, princioiarão ss soleanes novenas oreparatorias' da tradicional e populfr festa que, com a dev-ci.? pompa dos an- nos passados, proteadem os misíiona- nos capuchinhos .-.elebrar em uorira a ji.lori? tia su-i izclyta padnjeira e gran- de Mãe dt? Deus. Daraníe a* ditas novenas cantará um selecto coro de religiosas e distincta* senhoras, core ar-om^nn^tnonto t.e hor- monium, sob * direcçâa da mui inteJii- íente e dedicada &ra. d. Herm-.na _4- bral, terceira francisena. Como nos ann.is anteriores., tambsm n'este os missionários capuch/nbos en- lidarão todos os esforços para goe _ eferida festa se realise com todo 'j h-i- ÍLuntismo e devoção possíveis. E visto que, por sua profissão rcügio- sa de mendicantes, não disponham da recursos pecu.ii3rios para ocorrer as; aecissárias despezas com scnjel_ant*s !"es"f?jo&, os /aencion-.dos missionários «ppellum confiadamente pars os senu- mentos piedoso^ dos catholico^ gernara» bucanoí?, pedindo-lhes o obulo de sua? esmerada devoção, que poderão nund r entregar a q-jalqarr um d*silas, saCBr- iotes, na referida egreja, ou i.---:3 irmãos i^igos, que forem bosca!-o em easj dos da?otos. e pelo que, desdo já, se pro- fess_m nimiamer,*'' gratas.» 20 ••> de fogo a praça 2 The Walk-over shoe--Colossal sorti- mento recebeu a Sapataria Ingleza. O Tônico de Camacan é o único que extingue as caspas, Grande sortimento de mappas geogre- phicos, anatômicos, systema métrico, planispherio, stenometria, plantas, plan tis medicinaes.viticultara, frutas, zoolo- gia, mineralogia, etc. etc, ac»ba de re cebere vende por preços módicos, a Li- vraria Franceta, de J. W. de Medeiros & C. rua l.o de março n. 9 e filial, largo do Corpo Santo n. 15.________ BOLETIM DEMOGRÀPHICO INSPECTORIA DA. HYGIENE PUBLICA. DO ES- TADO DE PERNAMBUCO, EM l6 DE AGOSTO DE 1911. Mortalidade da cidade do Recife De 16 a 3 de julho de 1911 fallece- ram nesta cidade 555 pessoas, victima- das pelas moléstias seguintes : FeDre amarella 3 ; febre typhoide 0 ; peste bubônica 2; variola 200 ; sarampo 0; escarlatina 0; coqueluche 1 ; dyphteriaO; grippe 10 ; dysenteria 11 ;beriberi 1; le- ura ü ; erysipela 3 ; malária 6; tubercu- fose 64 ; septicemia 2; raiva 0 ; syphilis 6; cancro l; tétano 1 ; outras molestiaszy- moucas 4 ; rheumatismo 0; alcoolismo <i; saturnismo 0 ; chloro anemia 1; anky- lostomiase 1 ; diabetis 2 ; outras moles- tias generalisadas 0; moléstias do syste- ma nervoso 41; do apparelho circulato- rio 21 ; do apparelho respiratório 13; do apparelho digestivo 3.J ; do apparelho genito urinario 14 ; puerperio 0 ; moles- tia da pelle 1 ; moléstia das crianças <?5; moléstia dos velhos 2; suicídios i ; ho- micidios 4 ; accidentes 0 ; outras cau- sas 70 ; morti-natos 11. Sentínelía ao toqu. i 28~<» n Avisador de incêndios a pT»v- Piquete o corneteiro n 10. Uniforme n. 2 Sapatinhochie, elegante e confortável, sortimento novo na Sapataria Colom- bo -rua Nova, 12. Asthmal- -Bromil. Anãos Mineraes de S. Lourenço -Pura- mente naturaes e ds perfeito engarrafa- mento. pelo dr. 6 visitas Rònguzdáo? Bromil. F, Demagny Min«s é a melhor man- tsiga de mesa. Latas verdes. Festa de Sanf Anna Remettem nos de Alliança : «Com o intuito de disseminar entre seus associados alguns recursos intelle- ctuaes, foi installada, no dia 15 do cor- rente, n'esta villa, uma sociedade litte raria, denominando se "Academia dos obscuros", cuja directoria ficou assim constituída: Presidente, capitão José A. da Costa Pereira ; vice-dito, capitãn Feliciano A. A. Lima; orador, professor Francisco Xavier Montepin ; 1.» secretario, tenente Eloy Alves de Medeiros ; 2.» dito, tenen- te João Faustino Ferreira ; thezoureiro, capitão Manoel C. Vieira de Mello; vi ce dito, alferes João César de Mello. Ao acto, que foi solenne, comparece- ram muitos cavalheiros e diversas fa milias, fazendo se ouvir na tribuna ai- guns assoc ados. Para uma pequena bibliotheca em for- mação foram cffereeidas algamas obras litterarias e scientificas.» Será celebrada hoje, com todo o es- plendor, a festa de SanfAnna, em a igreja da Sant» Cruz, que se achará bel lameate orní«mantada e, á noite, illumi- nada á lus electrica, interna e externa mente. Numerof a orchestra, após o canto o >s terças, ás II horas, executará sob a re gencia do professor Augusto Rodrigues, a partitura Santo Christo, do maestro Correia Guimarães, a Ave Maria, üe Mercadautü, o Credo, de Canessa. e, ao offenorio, pela primeira vez, o Inter- mezzo, d? Aurélio Bandeira. Fará, ao evangelho, o panegyrico da santa fesi<jada, o padre dr. Soares de Amorim. A's 7 horas da noite será entoado so lenne Te Deam, pregando antes o padre João von Werdt; findo esse acto, que terá igualmente grande realce, será ar- riada a bandeira e recolhida á igreja. Das 5 horas da tarde em diante toca rão em coretos, no largo, abundado 49.o de caçadores e uma do corpo de Eolicia, e após o le-Deum queimar se-á em confeccionado fogo de artificio. Com uma salva de 21 tiros Analisara a brilhante festividade. Posas 7 horas da manhã será rosada uma missa em louvor ao glorioso S.Joa- quim, com assistência da confraria, ad- ministrando-se a sagrada co -umunhao a todos que se apresentarem devida- mente preparados. (da quinzena actual 34,7 Med. diárias )da precedente 31,8 (da correspond. de 910 25.5 Segundo as freguezias : Recife 6, Santo Antônio 11, S. José 65 Afogados 48, Boa-Vista 308, Graça 69. Poço 31, Várzea 17. Necrotério 0. Dos fallecidos, 316 eram do sexo mas- culino e 239 do sexo feminino : 550 bra- zileiros, portuguezes 2, italianos 1, fran- cezes, 0, inglezes, 0, hespanhóes, 0, alie- mães, 0, africanos, 0, anglo-america- oo,0, russo, 0 grego 1, belga 1. Segundo a idade : 0 a 1 anno 104 ; 1 a o annos 63; 6 a 10 annos 11; 11 a 20 annos 52; 21 a 30 annos 104 ; 31 a 40 annos 48 ; 41 a 50 annos 43 ; 51 a 60 annos 32; 61 a 70 annos 21; maiores desta idade 25 ; ida- des ignoradas ó2. Estes 555 fallecimentos foram : na zona arbana propriamente dita 4o9 ; nos su- burbios 96. Dos oDitos oceorridos na zona urbana ainda deve ser especificado que 185 se deram nos hospitaes 274 nos domici- lios. A relação das moléstias zymoticas para a mortalidade geral foi : Na quinzena actual 56,7 %. Na precedente 52 %. Na correspondente de 1910 47,7 %. O demographista, Dr. Octavio de Freitas. Serviço effectuado hontem: Paulo ue Aguiar, foram feitas de policia sanitária e vaccinadas 5 pes >:o s em domicilies em.S. José; pelo dr- augusta Chacon, vaccinadas 15 pessoas ,,a pharmacia Santos; pelo dr. Bandeira filho, visitadas as pharmacias Ferreir^, Popular e Nacional e vaccinadas 3 pes ,ops em domicílios; pelo dr. Jeffers; n Ribeiro, feitas 14 ylsiUS de policia sa •it.ria e vaccinadas 5 pessoas C03 "l™'^ cilios na Porta d^ua; pelo df. ju.. Climaco. 9 visitas de policia sanitária a vaccinadas 5 em domicílios na Cas.; Amarella; pelo dr. Luiz tíeda, 5 visit-s policia sanitária e vaccinadas 5 pes soas em damicilios no Recife; pelo dr. Bsptista Fragoso, 15 visitas de po!i ia -anitiri. . 2 de vigilância medica, vae- chiadas 10 pesso«s e revoec-nadas 2 em domicílios ao Ponto de Parada; pelo rir Eust-chio de Carvalho, foi multa ,1,,'em 20^000 mil réis o proprktano do ruadro n. 10 á ru.i das Nymphas e.iuti- m do '• proprietário cio quadro das Vtulatis; pelo dr. Soares de Avellar, fo- t m feitas 11 visitas de polici sanita ria e intimados os prooriatario dai ca- sas ns. 6, 24, 29, 30 e 26 á rua das Laraa- _-iras e vaccinadas 3 pessoas em domi- cilios; pelo dr. Luiz Gentil, 5 visitas de policia sanitária e vaccinadas 3 pessoas e indmados os proprietários das casas h rua Real da Torre e ordenada 2 des- infecções. Pelo desinfectorio foram feitas la des- infecções e 5 remoções. —Pelo dr. inspector de hygiene foi 1 ivrada uma portaria, nomeando 14 des- ; ifectadores extra numerai íos para ser virem durante o tempo em que ourar a epidemia da variola; foram expedidos: um officio ao administrador dos correios -í-spondendo o seu officio cir ular de 16 do corrente ; um ao inspector da Al UnJega remettendo copia de informa- ção dada pelo dr. Francisco Cleraea- tino, brómalotogista, ace/ca de um exa- me effectuado na Alfandegu foi mult do o proprietário do quadro n. 10 á rua dss Nymphas em 20$000 rs por infrac- ção ao art. 41 do Regulamento de hy gene ficando lhe marc*do o praso de 3 dias a contar da presente data á apre- sentar-se a esta Repartição afim de re- ceber as intimações que lhe foram im- postas. O sr. Adolpho Pdivs, representante s.rraa Casta Santos «S: C do Maranh»- _ teve a deJicadeza de offertar-nos heu- t&m um vidro áo afamado Tônico Mara- nhense espee'al na conservação* e afor- mosewmento gVis cabellos. O Tônico Maraãhense acha-se ávenda aa Drogaria Braga, á rua Marques de Olinda. Agradecemos a gentileza aaoujrta. De accordo com o seu comyromisso, a confraria da Senhora Sant"A_dv\ dajgre- jada Madre de Deus manda relebrar hoje, uma missa, ás 10 horaf, enâ Jou^ar a S. Joaquim. <r A Associação dos empregado-' JIO commercio, realisoa no dia 18 do c"t* rente a sua 17.» sessão ordinária de dt* ívcioria, sob a preudencia do sr. Anto- aioJ. de Sjuzí "ionteiro. ceado com- -«.recido os directores Virgílio de Cas- *rü Oliveira, Joaquim Dantas Tiburcio Cada» Manoel Campos. Eauardo Reme- o de LW«**da. dr. Luiz d- Castro M tliel oinaeirô _!'oidio Martins, Alexandre Jo<é Dias'. Hen_<--3 Cardoso, M^no?i _u- geaio R. de Almeida e Anlonio J. de Sou- Martins.' Foi lida e approvada a acta da sessão anterior. Foram apresentadís23 propostas para sócios, das quaes 11 forsm approvadas. e 12 mandadas á synõicancia. Solicitaram inscripção no fnnda ne p=culio os sócios : Eunard John Cl-.rck, H jracio João Dias Moreira, Alfredo Pi- res Galvão, Antônio Jesuino de Sonza vlartins, André Ferreira da Costa, Ma- noel Rodrigues de Almeida, Antoaio Feijó, Francisco de Lima Coutinho, José fedro. Adolpho Tavares Cordeiro, Au- gusto Vieira de Siqueira Fdrraz, M««aoeI da Costa Ferreira Campos. João Affinso Borges e Silva, Theodomiro C. Duarte Ribeiro, Francisco de Assis Moreira;José Marques Ferreira, Edmundo Pessoa de Almeida Lopes, João B«ptista de Figuei- rôa Faria Raul Lins Leitão. Lino Maria Gomes, Hermann Adolpho Ledebour e Antônio Nobre de Almeida e Castro cujas petições foram distribuídas ôs res- pectiv.-.s commi &Õ2S distric:ses. Voltaram á mesa, devidamente infdí- madas, as petições dos sócios João Ja-* ointho Pereira Muniz, Tiburcio Rodrí- íiues de França Caldas. Antônio Correia Nogueira, Arthur de Cavalcante «lo /Albuquerque, Reyna do José Samico, Bruno "Velioso da Silveira e Casimiro Adolpho Fiúza L'ms, que foram appro- vadas. Foram apresentados doze requerimen- toi, circuiares e cíficios de sócios, ca- valheiros e associações cougeucres que, ,, tis de lidos e tomiidcs na devida c__«ide. "Cão, foram mandados respon- d Tríton-ge P*$ \ de varias medidas at- tinentes ao bafía ? » o°tr°s ramos do lènricò social, "ac.èTW-s* a sessão áa 10 horas da noite. » ^^M_M___a_______-_-«Paaaaammm Pedem-nos chamemos a attenção d* nolicia para nm segundo andar, no beco do SarapateJ, onde uma creança de tt«?s annos é desapiedadamente surrada. Secretaria daJnstiça-Despachos do dr. governador ao estado, no dia 17 ao- C°Arempr*eza do Diário de Pernambuco* W. de Medeiros & C.---N'esta dat» autoriso o pagamento. Firmino Vicente Ferreira» sentencia- do.— Indeferido. Instituto archeoiogico pernambucano. -Deferido, cora offiuio d'esta data. ao dr. secretario geral. Joaquina Claudina de Almeida.-- Céo» cedo. João Cavalcante Pina. Pague-se ae I accordo com as informações. 1 Lins Vieira & C—Em vista das infor* _aco.s autoriso o pagamento. ²Despav"h° do dr. secretario geral do estado, no mesmC dia : albino Gonçalves Fernandes. -Coneô- do a licença.» ²Despachos do dr. secretario geral do estado, no dia 18 do corrente: João Antônio Alves.---Informe o dr. director do thezourò. Rosa M<.ria da Conceição.---A peticio- naria prove ser casada com o sentencia- do Cesario Hanrique Paraguay. Caixa Eksonomlca. Movimento d* Oontem «_._.__ Entrada de deoosito 2o 09aS Jw Sahidas 13.936$0Q0 m Saldo para a delegacia.1L.U91>AQ pagar de U«n_daçõ«« ptiZ.or*,»» conta 70.4965'8* Lista geral da 216.. loteria do plano a. 12.» da Capital í-ederal, extrahida no dia 18 de agosto. Prtmios dt 20.000$ a 1.600* 5099185 6732 47564 54403 1594 1771 1247 4/31 6.Í20 Òó92 8357 5Õ993 84 6731 47561 51401 5619 7326 9S83 10187 11212 12134 14389 39342 43150 45778 43351 5V238 53284 ii4033 Foi hentem distribuído o n. 33 anno Vd. Tribuna religiosa, órgão «jllicialda larchidiocese de Olinda. Informa-nos o sr. Castro Medeiros, thezoureiro da Previdente pernambuca- na, que pagou ao sr. Manoel Colaço Dias a quantia de 5.000S000, a que tinham di- reito os herdeiros de d. Maria da Con- ceição de Almeida Bastos, que apenas hnvia despendido a importância de 357S500. O recibo vai publicado na secção com- oetente d'esta folha. Eleva-se a 413.260SOOO, com o paga- mento d'esse pecúlio, o que tem pago a Previdente ás famiiias dos sócios falle- leidos. Realisou-se, hontem, o consórcio do ,r. João de Albuquerque Maranhão, se gundo escripturariò da alfândega de Ma- tàos com a senhorita Laura Tavares da Cunha Mello, filha do fallecido desem - ba-eador José Tavares da Cunha Mello e de d. Izabel Bittencourt. As ceremonias civil e religiosa tiveram locar na residência do tio di nubente, ,ir Francisco Tavares da Cunha Mello, iuiz federal na secção do Amazonas. Em ambos os actos paranympharam : nor parte do noivo o dr. Cunha Mello e --aa exma. progenitora, d. Olindina Ta vires da Cmha Mello; e por parte da j Prêmios de 20o* 11672 18372 24071 16957 22378 37745 Premiot dt líW* 176Ó8 28883 34019 18993 31497 37776 20254 31597 38400 2i8á4 31860 41539 2361v 32019 13560 Avproxinaçõei 50992 OD ¦•_« e <c •¦'•«• a « ¦( e * i 6 i «j J e e a e 17570... 51110 Dtztnas 50S91 a 51O0O 31 JU IIIiIIIIIIHIIIIMMII 6731 a 6740 47561 a 47570 54401 a 51410 Centtna* 50901 a 5100C 1 a 100a immii 6701 a 6330 47501 a 47600 54401 a 54600..... TtrminaçBet Todos os números terminados em 91 jremlados com 4»000. Todos os números terminados em 1 20.0001; 2 000* l.&GOf 1.0<X_ l.iJÜi. M*tlllilllMMilll« llllMItMIlIllll) lllllllttlllllll a a a a e a ¦ 4S355 51010 54923 55108 56271 56542 2J0A 150+ 10.» lOO* iocS 50» 40| 30* 28* 20$ St et 4$ 4$ estão estãa „oiva, o desembargador Liberato Villar premiados com 2a000, excepto os terminados Barretto Coutinho e sua exma. senhora. I em 91-

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PERNAM BÜGO—BR AZ IL »-í- Recife—Domingo, 20 de agosto de 1911 ANNO XX XIV S. 239

8*000tajooo

ASSIGNATURACAPITAL i

;*_S MEZES. .!..«••••'«IS MEZES

PAGAMENTO ADIANTADOHBDACÇÃO, ESCRIPTORIO B OFFICINAS

Roa Quinze de Novembro n. 19 e caes da Regeneração n. 12.

Nnmero do dia 100 réis

JJÊÊLASSIGNATURA

FORV oa capital:SEISMEZES. ,».••• i ••# «1PM ANNO. ,«»»<•»•"»• a ¦*

EXTR-NGBIHO'.SEIS ^EZES. . » t í • * « «' • S *UM ANNO- ...'.'••••'

PAGAMENTO ADIANTADO

Sameío atrazado 200 réis

14J0»2840J

18$*

FOLHETIM osȣr. _emaire

A prima MariaAS PARISIENSES

ítfm«lue<»*o «VA PROVINOI*)

XIO «ORAÇÃO DB TMIAG0 LEFRAUC

Não é, portanto, delle, pessoalmente^que eu tenho ciúme, mas do pretendeu-te que parece ser.

Eatão, com toda a lógica, sou infelizsimplesmente com a idéa de que Su/.an-uinha pode casar se.

Ora a menina para qae se seja umacreatara abominável, não se tam ciúme«em motivo da felicidade dos outros.

Ern que o casamento de SuzanninhapO'i«rà me causar prejuízo?

Tbiasço encostou-se à janella e fechouos olhos para ver melhor em si a eclo-rsão ;eiticeir t da flor de ternura comraizas profundas, agarradas no seu cor-ção, havia mezes, annos, desde sempre.Uma emoçã « muito suave poz-lha umj&orriso nos lábios: elle olhou para ojardim vernal, para a ventura que vbrava pelo ar cheio de aromas e ficoumaravilhado,

Será possivel? terei amor por Suzannà, por aquella Sazanna que tem máíndole e que nem mesmo é bonita!

üm enternecimento fez-lhe tremer a-voz quando murmurou:

Não é bonita, porém deliciosa e es-tou louco por ella.

Abno-se a porta com estrondo paradar passagem a Josephina qae annun-ciou, com uma voz de catastrophe :

Senhor, os ovos estão frios tThtago voltou-se e, andando rápida-

rmeata para a sala de jantar, disse n'umtom jovial:Prepara outros, Josephina, ou en-tão, não comel-os-iy frios; é delicoso_ isso me castigará, por tel a feito espe-f»r.

Sem reparar na incoherenc^a deste•dito, a velha ama, satisfeita por ser afi-nal obedecida, voltou dignamente paraa cosinha.

O partido de Thiago foi tomado de-jprossa.

Para um rapaz recto e espontâneo co-mo elle, não havia escolha a fazer :

"Dma vez qae eu ara j Suzanna, vouped.il-aem casamento, hoje mesmo; nãoh». tempo a perder.

Com aquelle Gastei de má morte, nao•Be sabe o qae pode acontecer...

Pensou depois em regalar o proiocollo deste pedido.

Diriglr-se-i» a própria S_cann«f Nãoera o modo em uso na sociedade a qneíperteaeiam os Debrette, mas conheciamSazanna, havia tanto tempo l

Tinham sempre «ido tão bons cama-radas, que o cerimonial não era de ri-gor entre elles.

Seria muita gentil o fazer-lhe uma de-clarasão, ser testimunha da sua surpre -.¦za, da sua primeira emoção... Sim,mas,., se ella tomasse a cousa rindo-se -o pedido lhe parecesse extravagán-te ou estúpido 1 se ella zombasse do po-£>'re enamorado!...

Neste caso, Thiago faria melhor em se-dirigir ao sr. e á sra. Debrette, para quea sua filha tivesse assim o tempo de re-flectir e de comprehender que o seu pri-mo seria um "«xcellente marido.

--Como Deus qaizerl concluio elle,pngulindo de um sorvo a sua chicara«de café, «os olhos agoniadose desapro-oradores de Josephina. ¦ ,

Um cate tão bem feito l o patrãobebe-o, nem mais nem menos como sefosse um cop,o d'agua,

Emquanto segurava no chapéo parasahir, Thia go repetio :

Como Deus quizer 1 Falarei assimque se a-pressntar oceasião ; pouco import i ^e essa oceasião for com Suzanuaíou c-jm a sua mae.

O rs, asrá. Debrette estava só em ca-•sa. Thiago ficou a principio um pou odesapontado, depois sentio um tal alli-<vio que rio e conversou com mais ale-«ria que de costume.

Após uns babeis rodeios, pôde emttrarabordar a assumpto qae lhe tocava o.coração.

Foi a propósito de uma viagem pro-jectada para o outomno e que Sazannadesejava ardentemente.

Na idade de Suzanna estes pro]ec-tos a longo prazo, arriscam se a nao ter_m. disse elle. Agrande mudança de vida

pode sobrevir d*aqui até lá.A grande mudança de vida? inter-

jrogou a .-.ra. Debrotte.Sim, o casamento. Nao pensou ain-

da, minha tia, em que Suzanninha estásrm idade de se casar?

A sra. Debrette esboçou um gesto de*—

Penso nisto demasiado, men amigo;rrespon

*en ella. Esta idéa atormenta-memais do que eu poderia dizer, uojevêem-se tantos lares desunidos que ne-nhuma mãe pensa em casar a filha semlr-^M-às

se Suzanninha fosse pedida poralguém, de quem a senhora conhecesseo caracter. . familia, as idéas sobre to-

d*_lga_em poar Juem a senhora tivesse af-

•feição, nma afifeição sincera e que a se-

ihora qaer honrar de veras com a su..estima e a sua confiança 7... _,_..

O olhar da sra, Debrette incommoda-va-o e elle não encontrou mais as pala-vras, atrapalhon-se na phrase e.poisqa«a oceasião procurada, estava alli «.final,resolveu dizer simplesmente o que pen•sava e o que queria.

-Minha ti«. continuou elle com vozcommoTida : fiz üma descoberta qae mecausa uma bem suave alegria.

Depois de ter verificado, durante vin-ie annos que Suzanninha é a.mais en-.antadoredas amigas, e das p^rimas,per-cebia de repente que era uma

Jonzellaadorável e que a amo de todo o cora

Ç£por isso quiz dizer-lhe, immediata

mente, que oqmeu maior de.,]n é queella viesse a ser mioha mulher. E tenhoa honra de pedir-lhe a sua mao.

O !r estupefacto da sra. Debrette nao

«ra de diminuir a sua perturbação ; en -

tretanto. accrescentou com um sorriso :4

1E' muito extraordinário isso quelhe estou dizendo, tia, heim I

Conferência de m.me Jane Catulle MendesUm nosso prezado amigo, aqui chegado da

Europa quinta-feira ultimi, no Araguayá,conseguio obter para a Provincia o origin 1da bellissinaa conferência lida na véspera, abordo do mesmo paquete, pela eminente es-criptoru franceza mme. J. Catulle Mendes,

que vae fazer algumas em Buenos-Aires e, épossivel, mais tirde, no Rio e em S. Paulo.

Traduzimos em se uida esse original, t?ofielmente quanto nos p-rmltio o desejo «ienão demorar tão valloao mimo aos nossoleitores :

— Senhoras, senhoritas, senhores—Padiram-me que, para vos diátrahir, eu

fuesse uma conferência.Foi uma lembrança amável egenlil para

mico; mas foi também um \ lerabranç-bastante arriscada, porque nada é me

nis divertido que unia conferência.Depois, eu me sinto um pouco doen

te—do enjôo de bordo.Fosse como fosse, entretanto, não quiz

recusar um pedido tão delicado e eis-mtaqui; tranquillisae-vos, porém, tran-

quillizae-vos : eu não farei uma confe-renda, sim apenas uma ligeira palestra.

E vos falarei, vos direi algumas pala-vras sobre um assumpto que penso co-nhecer— a parisiense.

Porque ha, não é verdade ?--nós o sen-timos bem sem que sej^m necessária.-grandes explicações- uma diffcrenç-muito not_vel entre qualquer mulher,seja «jiia a mais admirável, e uma pari-siense.

Apressemo-nos em dizer, de resto

que ha innumeras parisienses que nãosão de Paris e que, no que essa palavradeve expressar de elegância, da bom gos-to e de encanto, todas as encantadorasmulheres que me ouvem são parisienses.

Mas, esta palavra tão gentilmente ep>cadora e masical não significa apena-isto.

Sabeis qne muitas vezes ella é pronun-ciada com um sorriso bem pouco Hson

jeiro para nós e que ás parisienses são

quasi sempre negadas as qualidades e

*s virtudes que fariam d'ellas verdadeiras mulheres.

Facilmente se lhes censura tado sa

criticar á arte e á ambição de agradar,

de fazer o enetnto de todos e de não fa-zer a felicidade de pessoa alguma.

E' justamente o contrario d'este axio

ma freqüente e severo que me proponhovos demonstrar.

Não vou falar-vos longamente de tudoo que evoca, á primeira cogitação o ti

tulo—porque é um titulo--de parisien-se, isto é, das altitudes de vaidade ede requifes, do colorido de estofosradiantes, de preparo muito estudado,mas que parecem reunidos por umfeliz acaso e aos quaes é de bom tom fin

gir que se não lig? a menor importanci*Se n'ísto deixo do alongar me não é,

certamente, que desdenhe o assumpto.Ninguém, aliás, ms acreditaria se eu fosse bastante hypocrita para me gabard'esse desdém.

Seria, de resto, perfeitamente absur-do porque, em todos os tempos, tae-

cousas tiveram iancgavel importância e,

parece, uma força irresislivel de attrac-

ção.Qaem não se lembra d'essa passagem

do Ramayans onde se narra um dosmeios empregados para commover evencer a immutavel prudência d?

Budha? Fizeram que desfilassem diante

d'elle as mais lindas mulheres que foi

possivel encontrar. Umas estavam vestidas como imperatrizes e se apresenta-vam com o hieratismo dos ídolos. On-tras, pelo contrario,mostravam, em suastoilettes simplicidades virginaes. Outrastinham como único ornamento (e vestimenta)largos anneis junto aos torno-zelos e nos punhos. Outras exclusiva-mente a sumptuosidade de seus cabel-los soltos.

E todas desfilavam ante Siddartha, fa-zendo valer seus differentes gêneros dobelleza, de vez em quando executandodanças voluptuosas ou sagradas, símu-lando o amor ou o desdém, o pudor oua provocação, na esperança de o arran-car dè seu êxtase superior.

Elle, porém, continuava impassível.Um momento, entretanto, chegou a

perturbar-se : quando vio passar a ultimadas formozas mulheres, de resto perfeitamente despreoecupada de o seduzir,sem fazer esforço algum para agradar,mas -diz o texto—* porque ella vestialinda toilette como se não fosse tal.»

Não se supporia, pela magia da desen-

voltara, que se tractav* já de uma pa-risiense do tempo em que não haviaainda parisienses, nem de Paris, nemmesmo da Lutecia 1

Seria então loucura dizer mal dos estofos, que, não parecendo fazel-o propositslmente, impõem um interesse tãoforte e mesmo tão grave, ao ponto de

perturbarem aos prophe.tas.Amemos, pois. os nossos vestidos;

amemol-os com intelligencia, direi mes

j mo com um toque de gênio. Saibamos_ pstou dizendo, tia, neim «•« •«—.-™ «"i-r —

Ella replicou, tendo reassumido o seu j escolhei-os harmoniosos. Sigamos, com

sangue frio._ Não é extraordinário, mas eue spe-

rava-o tão pouco! Ontr"ora eu e tua

mãe Unhamos formado o projecto quequeres realisar agora; mas vocêsj pare-ciam me tão fraternaes, quando tinham_ idade de amarem-se, que eu nao quiznensar mais nisso.P

Muitas vezes até vocês est mm em de-saccordo, eram de opinião contraria, ás

Ss sistematicamente tu serrazinsella teinosa ou zangada; parecia-me

uma arte delicada, o exemplo da bellaheroina dos Goncourt, aquella que erachamada ternamente: Cherie (Queria?).

Vós recordses que caiia dia, era vezd" tomar ao acaso uma das suas lindastoilettes, ella mandava que lh'as trouxessem todas e, diante de um'espelho,examinava-as suecessivamente, appro-ximando-as do seu rosto. Depois, conforme tivesse o olhar brilhante ou lan

então impossível que um N™B^?>^ anido, a tez pallida ou rosea, fazia a esterno do que uma boa camarauagem, e

podesse existir entre vocês, nao te enga-

narás tu ?O rapaz baixou os olhos e de novo

olhou para si mesmo...Tranquillisado com o que enxergou,

inclinou-se para a sra. Debrette e sor-rÍ—Não,

minha tia, não me engano.Ouando temos as nossas turras, nao seia aue sentimento Sazanna obedece ; mascomorehendo hoje, que o meu sentinSc era o desejo de inspirar á minhafuinha um interesse maior que o de

uma banal camaradagem.Inconscientemente queria que ella se

oecupasse commigv e, para dar mais vi-da e mais pico á no sa amisade, naocomDrehendendo que fosse • amor, em

ve™de ser galanteador, eu era rabugen-

Io, escarnecedor, ou de uma franqueza•"áSÍ

poréra senti, de repente quantoSuzanninha me é cara. e. fl^gg»nella, veja como lagrimas de enterneci-mento me sobem aos olhos.

O sen tom era tão sincero, a sua com-moção tão communicativa qne a sra.Debrette, convencida, lhe estendeu asmãos.

— Se de veras amas Suzanna; disseella: se podes fazei-a feliz, e se devesser men fiiho. o desejo de tua pobre maeo e mou realisar-se ao, meu caro ülüo.

Com um sorriso malicioso, acerescen-

' Será verdade que com effeito, nãodisseste nadaá Suzanninha?

O céo que acabava de abrir-se paraThiauo tornou a fechar-se subitamente.ia (Qontínúa.h

colha, conformando a nuance de suavestimenta—poder-se-ia dizer—ao seuseu estado de alma e á belleza do dia.

Não esqueçamos: com effeito, é... denós que nossas toilettes devem parecertirar seu prestigio, ao contrario de pa-recer emprestar-nos seu brilho.

E' de resto um dos segredos das pari-sienses conseguir que seus vestidos lançados sobre um movei por acaso dêemapenas a idéa de um pedaço de pannoqualquer e que seja d'ellas que elles to-mem a forma, o movimento, a supremaelegância.

E deve-se poder sempre affirmar deuma mulher, não que ella tem lindosvestidos; sim, porém, que ella é linda..., se possivel, sem os seus vestidos.

Todavia, todavia—saibamos convir em

qne nossas toilettes participam de nossapersonalidade.

Dma mulher que não sabe vestir-sepode ter todas as bellezas e todas asvirtudes; mas não pode ser uma pari-siense.

Para nós, «nossa plumagem é insepa-vel de nossa ramagem» e ella deve sei-otambém da imagem que se costuma fa-zer de nossa pessoa.

Também, também—um esculptor ex-trangeiro de considerável talento pedia,certa vez, a uma parisiense, das mi-

nhas amigas, autorisação para execut.r, tendo-a como modelo, uma de suaslindas estatuetas presentemente tão emvoga. E rogava lhe, n'esse intuito (param-lhor assemelhar se a estatueta a uma

Tanigra) que se dispuzesse a vestir-umc .stume gr«'go e a calçar sandálias.

« - Mas, exclamou a parisiense, sem,n.-us vestidos habituaes, ninguém me

reconhecerá l»Talvez, talvez pensasse ella que uma

parisiense vale bem uraa Tanagra e quediante da estatufta não se lhe asseme-liando mais que pela metade, lhe viriaaos lábios—com maior vaidade e menormelancholia — a palavra conhe-ida demme. de Stael:

« — Lamento-me.yiMas, importa pouco avaliar se os ves-

tidos modernos igüalham ou não asvestes antigas.

Preferimol-os porque são nossos ves-tidos, porque têm a côr de nossas phantazias, porque elles nos dão a illasâode que somos, com elles e um poucopor causa d'elles, uma imagem uaic^atravfz as idades, e porque elles nosaermittem em repouso, algumas v«-zesbem ganho, horas de juízo e de rifle-xão, nos permittem entregar-nos á maistentadora e á mais caprichos* extrava-

gncia.Ha, com effeito, nada de mais para-

doxal, em nossa epocha de automóveise de aeroplanos, que a ultima moda,desafiando toda a idéa de commodida-de e o conforto mais apparentementenecessário ?

Pareceria que o habito dos sports de-

vesse dar ás mulheres o gosto dos mo

vimentos livres, de Inma vestimenta

que nada constrangesse. Pois bem J Ao¦ontrario, foi o momento q'i=

"Has es.

colheram para usar, qu não não se.ícham cm costume de golf ou de fen-

nis, as vestes as mais desconcertantes,as mais embaraçadoras.

A veriade. a verdade é que a pari-siensa não quer que o nionotonisem,

que a arregimentem n'um uniforme.Tendo provado ser apta para todos o-

sports, quiz provar que absolutamentenão renunciava por isto á parte da in-

venção que ella deve ao prazer dos jo-gos. ao seu lendário desprezo por toda a

lógica da commodidade,'ao seu diver-

tido pro.tigio no que ó phenomenal.Assim, quamdo ella não faz 100 kilo-

metrvK por hora em terra, esperandofazer 500 no ar, lho apraz mostrar se,

mesmo em descobtrtas positivamente•ppostas, a digna descenden e «Vaquei-

las que usavsra cintaí-de-virtude e cri-

nolines (balões).Capaz, á tarde, de dar pemadas de

metro e meio, para apanhar um bola de

tennis, sabe, á noute, fazer sem incom-modo passos de 30 centímetros n'am

vestido cuja abertura, na altura dos tor

nozellos, é bem pouco maior que a de

uma rodela de guardanapo.Eüa faz pensar n'um des contos de

Courteline, que certamente não esque-

cestes.E' aquelle em que se tr«ct« de um

menino, de 4 ou 5 annos, a quem a sma

vem, pela manhã, vestir. Ella o carrega,

o transporta, o lava, enfia-lhe as cal

cinhas e o colloca no chão.A creança cae.A ama levanta-a e a põ3 de pé.O menino torna a cahir.Assustada, a ama chama a dona da

casa, a mãe—a creança cae.Chamam o pae—a creança cae.Chamam os vizinhos," a porteira- a

creança cae, cae, cae ; cae sempre.E, comquanto o menino não pareça

soffrer de mal algum, a mãe chora, o

pae levanta os braços para o céo, os vi-

zinhos discutem entre si a meia voz,

com ares inquietos, e alguém corre parabuscar um medico.

Este chega, faz despir a creança e

descobre então que ella tiaha, simples-mente, ambas as pernas na mesma per-na das calças. D'ahi um equilíbrio ins

tavel, que, de resto, muito a divertia ecujo motivo ella escondia de sua fami-lia, para continuar o mais longamentepossivel adistrahir-se.

Com vestidos análogos a uma só per-na de calça, as jovens aetnaes não só *earrastam de modo razoável, mas aindamarcham, vão, vêm, sobem aos vehi-ulos e d'clles descem, com a mais serenafacilidade.

Em caso de necessidade, dançariam avalsa ou —quem sabe ? —mesmo o de-lici080 è majestoso minueto, porque é

preciso de nada duvidar. Porque é um»das pequenas maravilhas diariamente rea-isadas pelas parisienses a procura e s

escnmotagem das difflculdades.Uma outra cousa que ellas esesmo

tPiam ainds, com invizivel dextreza, é «

Ridiculo. Oú, antes, ellas o desafiam;ellas gostam de dizer: «—mas, comoassim 1 a nós duas, meu amigo?». E, e,examinando-o, com uma impertinenciainfinitamente cordial, sem parecer to-car, muito sorridentes, ellas fazem ne-

gligentemente alguma cousa que é tal-vez aimia ridicula mas apenas quan o

preciso para ser linda, de uma maneiramais nova e mais emprevista.

E' assim que, com um aspecto que de-

varia assemelhai-as — ouzemos as com-

parações pejorativas—a uma garrafa de

gargalo para baixo ou a um molho de

espargos, atado muito emeima ou muito

em baixo, as mulheres modernas achammeio de evocar ainda—ouzemos, por ei-

las, a fslta de modéstia - a esveltez das

amphoras harmoniozas ou a graça os

cillantfi de elevadas hastes de trigo dou-

radas pelo sol.Eu dissera, eu dissera que me não es-

tenderia sobre a toilette parisiense e ei*

que. a contra gosto, não acabo de falar

d'ella. Mas, é bem difficil parar quandose aborda esse assumpto encantador einexgottavel.

E' um pouco como quando se vae á

costureira, com a intenção de lá nãodemorar mais de uma hora e de nãoencommendar senão um vestido. En-commendam-se trez ou quatro robes,dois ou trez manteaux, seis ou seteecharpes, sem contar os peitilhos, assombrinhas etc, e a casa não é aban-donada senão no momento de fechar-se.

Assim mesmo eu serei tanto mais re-servada quanto é certo que nossos ves-tidos não têm somente graças: ellestâm igualmente... erros.

E' com certeza um pouco por causad'elles que nós, as parisienses, somostão freqüentemente negadas e calam-niaàas.

Porque amamos a nossos vestidos, so-mos constantemente aceusadas de nãoam?r senão elles. E porque sorrimossempre — ou quasi — têm afflrmado que

não sabtímo^ senão sorrir, que somos

quasi desprovidas de sensibilidade, incapazes de sentimentos profundos, comose o amor dos bellos deveres e a ordemno coração e na casa devessem revelar-S5 forçosamente sob um aspecto rebar-bativo, como se não fosse preferível se-

guir o conselho de Victor Hugo:Professar a boa graça e a alegria, que

tornam encantadora a virtude.Não se tem querido notar o que ha

mesmo por vezes de coragem, também

de doca altivez, muitas vezes de pudorsentimental no sorriso das parisienses.

Não se tem querido reconhecer que é

inútil tomar ares importantes, para dizer

cousas importantes, e que o sorriso das

parisienses não é somente a graça, e =1

aumasvezes... o heroísmo da graça."

Mas, é preciso pagar um tributo ao

prazer um pouco melancólico de agra-

dar e é preciso igualmente que haja

_"_vingança possivel aos infelizes que

jamais pboê7_° ?^d?r

EXIJAMO

cii o di rr/s r MTíl%J \J t S «L.L. i SI L. «i *•*

The W&!k over Shoe--Encontra-se emtodas as cid des importantes do mundo.Em Pernambuco, Sapataria Ingleza.

Catarrhos, escarros sangüíneos e fra-queza geral—cura se com o Vinho Creosotado do pharmaceutico-chimico Joãoda Silva Silveira

5.600 réis, é o preço de discos nacio-naes Eiiison, vendidosnaCamboa doCar-mo n. 3 ii» *ndar.

¦4, Saúde di Mulher'es.

-Para irregularida

Tem-se então feito p-t__ muito caro

SC lT»"

.. bas-

A Sapataria Colo-abo recebeu remes-sa nova de sapatínhos de camurça emtodas as côres" Rua Nova, 12.

ás parisienses esse dom que não

podia inteiramente negar—seremtante agradáveis ao olhar.

Os philosophos, os terríveis philoso

phos que tudo resolvem em ultima ins

tancia, são por isto um pouco respon-

saveis.Sabe-se que elles nane* são ternos

para com as mulheres.Por causa, por causa de confusões

inconfessáveis, ea que degradam o

amor, elles recelavam comprometter—n'uma tendência de adopção da gênero-sidade e da fraternidade para comnos-co—o secco e frágil equilíbrio de seucérebro mecânico e da vaidade do suas

deducções estéreis.E quando entre todas as mulheres

odiadas, elles se dignaram designar a

parisiense, foi contra ella que de prefe-rencia se encarniçaram.

Entre todos, um dos mais ferozes emais terríveis foi certam» nte stend_al_

(Continua)Águas de S. Loarenço não teem gaz ar-

tificial; o seu gaz é uatural e abundante."À.

Sande da Mulher --Para ioçoramodosuterloos.

I«ne, sonhando, o coração delira,

U115 olhos de saphyra.

The Wiik-ovcr shoe-Ê' o uflicr» COn-fortavel—Deposito. Sapataria Ingleza.

DOLORES RENTINI

No terape emEu amei, como um I«ucu,

. *-<lnido—Por detraz desse azul tranquillo e ínu^.Deve elislir o céo—pensara eu, commovido.

E, deptiis, foi qiie soube, envergonhado e triste,Que, por detraz do azul, somente o vácuo eatiste.

IIDe outro affecto, depois, trouxeram-me os desejos,De uns olhos côr da noite, os viridos lampejos.

—O prazer ê a existência—eu disse. E, desvairado,Deixei que me abrazasse o fogo do peccado.

E convenci-me, então, chorando e sem remédio,Que o prazer 6 inconstante e deixa, n"alma,o tédio'

III

Snrgiu, emfim, um dia, o sol de outra chimera :Uns olhos cuja côr lembrava a primavera.

—Olhos verdes!—pensei.—Trazem á idéa os ninhos,As folhas do arvoredo e a reira dos caminhos.

E foi seguindo o tempo e, no seu giro eterno,Dessa nora illusão, veio traíendo o inrerno.

IV

Quantas vezes, olhando, agora, a estrada inunda,Eu busco adivinhar porque é que vivo ainda !...

E, hoje.que a minha vida é um mundo de agoaias,Eu adoro da morte as orbitas vazias.

N'ellas, meu coraçüo, quo empolga o desalento,Desses olhos de outr'ora,encontra o esquecimento.

Dos Sonetos e poemeios.

Mendes Martins.

Offereceu-nos hontem o sr. FrançoisMurille (pseudonymo de apreciado musicista) um exemplar da Valsa da saúda-a"e--quarta da coilecção de mimosas vai-sas que vem ha mez^s publicando nestacidade 3quelle autor, a quem agradece-mos a offerta.

A Valsa da saudade, como as anterio-res encontra-se á venda nas casas Préalle<fc C, e Eduardo Paiva, á rua Nova.

F. M:iri!le anaunci« para breve a Vaisa dos que não a amam-a ultima da sé-rie.

E' a seguinte a nova directoria do club"Dt-fensores da pátria", de Barra de Jan-gada, eleita para reger os destinos so-cises no periodo ds 1911-1912 :

Presidente, capitão Apollinario Cor-reia da Rocha; vice-presidente, Anto-nio Lopes Correia ; 1.* secretarie, JoséRodrigues de Lima; 2.' secretario, te-nente Epaminondas Alexandre Barbosa ;orailor, professor Manoel Herculano ;vice-orador, acadêmico Oscar Cavidcanti; th züiireiro, José Paulo Feitosa ; fis-cal, Cicero Corre a de Lima.

A posse teve logar, festivamente, ncdomingo proxim.i passado.

O tenente Manoel Felicio Pinto e su&esposa, a exma. sra. d. Georgina Pinto,residentes á rua de Hortas n. 113, par-ticip ra-n nos o nascimento de sua fi-lhinha Hilda, ante-hontem, ás 4 horasda tarde.

Agradecemos a delicadeza da commu-I nicação,

A's pessoas cuidadosas da SUu ">os médicos do mund > inteiro aconseiham a "Água Mini ral Natural Purgativade Rubinat Lloracb.

Inscreueí vos na Vitalícia e tereis ga-rantido o vosso futuro e a vossa velhicecootra os assaltos «ia . dversiüade. Prws-pectos e regulamentos grátis, rua Novan. ;9, l.o andar,

DO -â,I_TOAo Tondella Júnior.

Escalo alturas. Para aqui. No azul cobaltoDos longes, preguiçosa, estende-se a phalang*Das nuvens. E, do poente, uns reflexos de alfangeDouram a rerde a immensa extensão do planalto.

Abutre dominando o espaço, d'aqui, do alto,Ávido, o olhar toda uma immensidade abrange :Alli. n'uma glacial tristeza que confrange,A cidade em coxins de pedras e de asfalto.

Mas vista, assim de longe, aos tons do lusco-fusco,Seruelha-se um disforme e colossal molluscoDistendendo «la crôsta os tentáculos brancos.

E as longas, verde-azues antennas das montanhas,Crispadas, ameaçando envolver-lho as entranhas,Estendem-se cm redor, marginands-lhe os flancos.

Paulino de Andrade.

Sapalinhos de cnmarça em elegantesformatos e côres diferentes íera a S.ipa-taria Colombo, ru.s N-"v.->, 12.

O rival do W rk-o*eré o calçado americaoo «GenHecnan»; tam a Sapataria Colombo.

Noticias militares

Tosse?--Bromil.

Conforme noticiámos, teve logar a 1hora da tarde de aate-hontem,na Faculdade direito, a reunião dos moços acade-micos, para sa entender sobre a melhorforma de homenagear a artista madrüe-na Dolores Rent ui, ultimamente falle-CÍ'a n'esta capital.

Presidiu a sessão o quartamsta BrittoAlves, que proferiu sentidas palavraseoaltecedoras dos méritos artísticos dadesditosa senhora Rentini.

Da reunião ficou resolvido que a Fa-culdade, por uma commis âo acadêmica,apresentasse ao dr. Leopoldo Froes,como director da companhia, suas manife-tações de pezar e fosse leva, signi-

Iflcttiva lembrança ao túmulo d<= pran-teada artista, após as missas do 7.o diade seu passamento.

Foi determinado para orar nesta occasião o sr. Britto Alves.

—Hontem mesmo, a commissão, constituida dos acadêmicos Sebastião Ca-valcanti, Edgard Cezarío, Carlos GouçbIves, Alcides Lima e Marques oliveira, foil»yara «xpressão do sentimento de seuscollegas ao dr. Leopoldo Frós.

-O Congresso dramático beneficente,em sessão de sua directoria, traa-ante-hontem nalisada,resolveu assoeiar-» e â*manifestções de sentimento pels mort^da sra. Dolores Rentini, fazendo lavrarna acta um voto de pezar e nomeandoimã commis> ão para representai-o nasexéquias que se hão de celebrar nestacidade em suffragio á alma da saudosaartista.

Em seguida foi suspensa a sessão.

Programma da retreta, que realisaráhoje a banda de musica da 3." bateúaindependente, no jardim da fortaleza doBrum, das 4 1/2 ás 6 1/2 horas da tarde

Primeira parte : Marcha «Laura Gon-dim», por Benedicto Silva; ouvertura«Euterpe Miguelense», por BenedictoSilva; valsa «Em ti pensando», por JoséBelisario de Almeida ; polka «Sinimbu»,per Benedicto Süva.

Segunda parte: «Renoveau», fantasip,por E. Godefroy; valsa, «La Paga. porAntônio do Espirito Santo; polk* «L^by-rintho» ; dobrado «3.» Bateria», por Be-nedicto Silva.

Agencia d- informações- Rua Daquede Caxias n. 83, 1-° audar.

Calçado americano só o aG^ntlemancencontra se na Sapataria Colombo,

Coqueluche?--Bromil.

O calçado americ no «Geutleman» é omelhor do mnnUo. Só na Sapataria Co-lombo."^JÂBÕÃTÃQ

O Tônico de Camacan vende-se emtodas as casas de miudezas.

Chegou o rival do calcado Wark-over;procurem na Sapataria Colombo.

.*. Saúde dagias.

Mulher—Para hemorrha-

Não comprem sapatinbos de verniz,camurça ou pellica, sem ver as novid«-des da Sapataria Colombo : rua Nova. 12

(JousaS da politicaO dr. Lourenço de Sá, presidente da

commissão executiva do partido repu-hlicano conservador, recebeu mais, emspoio á candidatura do general DantasBsrretto, proclamada pela convenção dodia 7, telegramm s dos srs. dr. Miranda

• zevedo, Manoel Clementino de SouzsCoelho, F^bronio Martins de Souza, Ni«odemo» Gomes de Sá, Clementino deSouza Coelho, Juventino Rodrigu s Coelho Pombo, Paulino Ferreira Padilha,Antônio de SanfAnna filho, MarcelinoJosé <1e SanfAnna, coronel Lucas Dona-to, Luci - de Pinto, João Cor.leiro, M >rtmiano Ferreira, Aureliano Moreira, Irioeu Barretto de J .sus Lima, Santos Lima, Antônio Granja, João Clementino deSouz , Barros, Francisco Febron o dtSouza. M noel Netto, Mariano GomesJoão Francisco de Souza filho e AntônioGomes de Sá,sendo que dos sete u.timos.tres são conselheiros municipaes e qua-tro são s-ipplentes.

O dr. Ribeiro de Britto recebeu os seguintes:

«Garanhuns 14. Aceeite em nome Jun-ta pro-üantas Bom ! onseiho siacerascongratulações, general Dantas acceitadocandidatura. Luiz Carlos Vileda.),

—«Ilha de Flores, 14.—Agradecsndrcommunicação candidatura Dantas Bar-retto, felicito-vos grande victoria alcan-çad» vosso esforço liberdade. Pernam-buco. Cordiaes saudações. -Arí/W.»

«Goyanna, 14.— Congratulamio-vos,felicitamos victoria vossos patrióticosmtelligentes esforços. -José Rabello.*

—«tPalmares, 14. -Noss»s conaratalações ter general Dantas ouvido appellopovo pernambucano. Cordiaes snu^a-ções. Fernando Griz. Cândido Feijó, Za-charias Primo.y>

«Floresta 14. Agradeço commu-nicação, retribuo congratulações abraçando amigos acceitação Dantas.—«rCor-reia da Cruz».

—«M« renos, 17.—Club Floriano Pei-xoto exult; vosso telegramma acceitaçãocandidatura general Da; tas Birretto.Viva Republica! Christovam Vasconcellos, presidente».

Escrevem-nos: jSíísâ'" .«Exmo. sr. redactor d'A .JftWincia:

A' medida qus crescem as difficnldad sdecorrentes du terrível crise financeirapor qué passa o estudo, crescem aqui o>impostos icunicí jaes, já de si mais quegravosos, e multiplicam se as exigênciascada vez roenes razoáveis e mais .fnicti-vas de um ii>cn insaciável e sem entra-nhas. Somente no tocante a décimas ur-banes houve e-to anno um augmento demais de B0% *obre as taxas, aliás exaí-geradissimus, do orçamento passado, üsimplesmente aspbyxiante I

Os nossos patrióticos lycurgos apenas«eoecupara em tributar, mas tributarde maneira feroz e a pretexto de tudo,aié mesmo de degraus, em uma terraque Deus fez cheia de accidentes, degraciosas colunas, talvez já cançado damonotonia das planícies 1

Imagine v. excs que ha calçadas comcinco e mais degraus, titír caaa ara dosquaes paga-se tanto quanto tres mu etrezentos réis 1

Mas, se assim não fora, como fazer faceás prodig lidades de uma administra-ção armada de caprichos extranhos ebizarras fsntazias, uma das quaes é ocelebre theatro Rosa e Silvi», menostheatro que recíanie de gratidão parti-daria, tã» caro quanto inútil, e paracuja factera temos ainda que entrarcom trinta e tantos coutos, venha do ceuo remédio 1 A não ser mediante absur-dos de toda ordem, arbitrariedades eviolências, como trazer em dia a m«gnacaterva dos funecionarios, todos farta-mente remunerados ?

Para tudo isto é preciso arranjar di-nheiro e diaheiro a rodo, chore quemchorar, gema quem gemer, sobretudoagora que se não conta mais coin o so-nnado empréstimo cuja concessão e ga-rantia, em bôa hora o honrado dr. Herculano Bandeira vetou, praticando umacto de irrecusável moralidade adminis-trativa, preconisado até na capital daepublica!

Se ó possivel, avalie-se a quanto naomontará o orçamento vindouro e, Deusde misaricordia J que de expedientes evexa^ões não serão empregados contraos pobres contribuintes, a quem porsystema tudo se recusa, até mesmo umtratamento cortez e delicado.

E a propósito de vexaçies devo dizera v. exc. que presentemente se trata deimpor a c<sd. proprietário, na cidade,um typo de latriau, cuja execução hade cust«r-lhe os olhos da cara. no dizerpittoresco do vulgo, da trezentos a quatrocentos mil réis, valor a que nao attingem as uossas casas, na sua maioria,muitas das quaes, por pertencerem apessoas nimiamente pobres, terão de serlevadas á h^sta «>ublie«, ficando os mi-zeros drsp jalos, qunntrs orphãos eviuuas era um tecto para se abrigaremexpostos à cUuva e ao sol, aos ardores eás friagens. por força de um sic volo sicjabeo sem recato, nem disfarce...

Sirva-se v. exc, sr. redacor, fazer in-serir as presentes linhas de palpitanteinteresse publico no seu brilhante jornal, onde jamsis deixou da ter ecnosympathico a voz dos opprimidos.-Ja-boatão, agosto de 1911.»

Ds pureza e conservação gtniaüia;ó a finíssima manteiga min-Jira de F.Demagny- Minas.

M CJSICI AiST AConcerto Allredo Andrade

Este intelligente violoncellista per-nambucano de quem os írequíntadorc.do Helvetica ja tiveram oceasião deapreciar os dotas artísticos, vae noitespoucos dias realizar o seu primeiro con-ceriò.

0 sympathico artista tracta de orgaoistr um programma composto de tre-üuos de valor -'entre os trsb^lbos mi-apreciáveis de mestres como sejam Auêr,iickert, Gross e outros.

_o piano deverá acompanhal-o cmaestro Adolpho Süva, a quem já ouvimos auxiliar com perfíit» participa-ção d- sentimento as exigências do ro-niance de Popper, assim *.omo o rte Arlüur Napoleão, oad-s o maestro fl-imiacuse, iuct.odo com um péssimo piano,nao se deixou vencer pelos pedaes.

Antes dc realisar o seu pri ou iro con-certo, Alfredo An lraie offcrcc«iiá umtaudição a imprensa, executando irecüo.-que oão f.rão parte ao programma dtsua fe-ta artibtiCE.

D'entre as cüronicas feitijs aos con-ecrios do tioioncellista pernambucano,cof/iauios estas.

Disse umchroaista:«U joveo. yioloncciíista pstricio Alfre-

to Andrade rev-lou a sua frauda p»ixão pela divina arte da musica a o talento com que a exerce, na difficil intsrpretaçáo d'esse delicado mstrumeuU.qcè é o violoncello.»

Éscrsve» outro :«Em todas as Dhases do programma, o

ioven concertista revelou apreciável-qualidades, te solista, demonstrando larg\.niente conhecer os segredos do souinstrumento.

Deu a prova frisante de que, com asiapidações que pretende dar ao seu talento espontâneo e verdadeiro, virá &enflleirar-se na vanguarda dos n-ssosprincipaes musicistas- _*

A belleza ds expressão, o gesto correcto. se bem que ainda um pouco acanhade, a presença desampenad no acto

dê executar, tudo Alfredo Andradeidis-uõe com apuro de maneira a agradar"Sóbrio

em certos gestos, próprios de-,rtlsta do violoncello, deixou-nos a con^vicção de que até nisso a sua modéstia é

flagrante.» dedicado á distincta,°

CÔaCe£°miÀ S pretende darclasse acadêmica, a-M«.., »*.. - todo o brilhantismo á fesn»cnestadaddi

do nosso

Sapataria Ingleza -Receben artigos denovidade em calçados austri^.cos, \Val_-ov«ir, Melillo e Rocha.

A Sande da Malher.--Para suspensão.

Guarnição federal:Qjariel general da íflspecção perma

íeute da 5.» região militar. Recife, 18de agosto de 1911. Ordem do dia n. 126 :

Pára conhecimento da repião e devi"i'--s"s_s, u«',lico ° seguinte :"'Tiro

S. José ao F'WPj?- Nomeio o 2.«sargento do 4&> Jtm>_>0 ü%„caÇ.dore>Henrique Ferreira dp Soü_« »i^» P«f '

rariío de auxiliar da iastrncçso muita*'do Tiro acima.

Permissão. Tem r-ermissao psra stlemorar 20 dias n'esta capital, o 1^ tecate iotendeole João L'-pes Machado

Primo, em t«v.nsi!o pura Mméos. (Tele-^rimma do sr. general chefe do depariamento da gut-rra dá 15 do corrente).

Inspecção de saãde.—Foi invpeccionado de saúde pela junta medies militar.om sessão do dia 16 do corrente o 2."tenente rio 55.° batalhão de caç?dors.=iAlfredo Dantas Correi;, rie Góes e julga-• Io precir.pr de mais 90 d>as para comi-nuar o seu tratamento.

Transferencias. -Do 5.° regimento út¦aí^niari' pura c 49.u batalhão da caça-doras o 2.° íen-?nts Ernesto Ramos d>;Medeiros, conformo requereü. (Despa-^ho de 1 do corrente e telegramma do«_V general chefe do departamento d&guerra de 1, ainda do corrente).'

Foram transferidos! d-! Recordo com o...viso de 14 deübril de 1910, das 1.» e 2.». eíiões militares para esta, as seguintespraças: cabo artífice Lindoipho Moats•egro Coutinho, soldados Feiizardo Tho-

maz d«í Aquino, Pedro Ferreira da Silva- Alvart; Caluèto Riboiro. os quaes sai.incluídos _* uuidade onde já se enconírsm adduio;.'.

Licença -O sr. general cinfe do dc

parlamento ri* ^nerra, em telegrammaio 16 do correct*. deolar* que «o 2sargento Delphino BV*** Ms11° f°íanaconcedidos 15 dias de d.S>" '•*"* «*» forma da lei para ir á Alagôa Grb..'!,1:": corren^o as despezas por conta propr..'-

Medalha militar.—Oc accordocomilisposto no decreto n. 4238 de 15 de nc--¦embro de 1901, foi concedida a medaiha de bronze, por contar mais de U!

(iijos dr. bons serviços, ao 1.° sargent<.Tofermeiro-mór do hospital mili'ar desser-siado, Severino Ferreira de Lima.

Gaia pnra instrucção de infantaria.—Diário Official de 5 do corrente, pablic»,a "Guia psra instrucção de infantaria"irganisada de accordo com o disposto

no FgaSameoto approvado pelo decreton. 7459 de 15 de junho de 1909.

Pharmacenlico militar.—O sr. general¦ •hefe do departamento tia guerra, em teegramma de hontem d-itido, declar;:

que o 2.o tenente -oharraaceutico Cario:-Gomes de Souza Crnz filho continua a-.ervir nesta guarnição até ulterior deli-

«era ção.Requerimento despachado. - Manoel

Sompaio de Oliveira, soldado rio 49." ba-talhão de caçadores ; Pantaleão da Pai-xão, cabo de esquadra da 4.» companhiaisolada: "Concedo por serem de bomcomportamento o em vista da inspecção'e saúde a que foram submettidos"

(Oespechos de 16 e 17 do corrente).Assignado, Henrique Augusto Eduar.oMartins, general de brigada..ompanbia dè bombeiros:Serviço para hoieEstado-maior o 1.* tenente Hennqut

•cnçslves Forte.Inferior do dia o 2,« sargento Elpidio

de Medeiros.Guarda ao quartel o cabo graduado25 e praças ns. 13, 3,18 e 2.

;.. .. -mpanhia a praça n 8.Dia a c«»- r -Ordem á secrv

Em a nroxima quinta-feira, realisar»se á em Pàa d'Alho attrahente festivalem benefiefo dos pobres soccorridoa

pela benemérita Socieüede S. Vicented

Consura a solenníd.ide dei™>-conto-rencia pelo padre José Pereirai Alves, reUtor do Seminário arcbieplsc«P«M°P£o snggestivo thema : «O sobrenatural emLourdes», illustrada com projecções ltt-minosas. , . .„,,«,.

Da parte cinematographica e**fcarre-«ar-se-á o padre dr. Jose do t^rmoBarata, effectnando-se a festa no roeatro Santa Therezn, recentemente lOU-siruido.

Remetíem-nos:Novenas da Penha.—No dia 2o do

fljente, áá 6 horas da manha, será ce-lebr -da n^quella egreja uma misca can-tada ã orchestra em homenagem a ex.celsa e im_ac«i!ada Virgem aa Penha,seguindo-se a esse acto o h^steamentoda sagrado bandeira da nusnía >i-g.mSenhora, no p_tei? do seu majestoso tem.

pío. entre cânticos e louvores- süorow.N'essa mesmo dia. às 6 J/2 homs d»

tarrie, princioiarão ss soleanes novenasoreparatorias' da tradicional e populfrfesta que, com a dev-ci.? pompa dos an-nos passados, proteadem os misíiona-nos capuchinhos .-.elebrar em uorira aji.lori? tia su-i izclyta padnjeira e gran-de Mãe dt? Deus.

Daraníe a* ditas novenas cantará umselecto coro de religiosas e distincta*senhoras, core ar-om^nn^tnonto t.e hor-monium, sob * direcçâa da mui inteJii-íente e dedicada &ra. d. Herm-.na _4-bral, terceira francisena.

Como nos ann.is anteriores., tambsmn'este os missionários capuch/nbos en-lidarão todos os esforços para goe _eferida festa se realise com todo 'j h-i-

ÍLuntismo e devoção possíveis.E visto que, por sua profissão rcügio-

sa de mendicantes, não disponham darecursos pecu.ii3rios para ocorrer as;aecissárias despezas com scnjel_ant*s!"es"f?jo&, os /aencion-.dos missionários«ppellum confiadamente pars os senu-mentos piedoso^ dos catholico^ gernara»bucanoí?, pedindo-lhes o obulo de sua?esmerada devoção, que poderão nund rentregar a q-jalqarr um d*silas, saCBr-iotes, na referida egreja, ou i.---:3 irmãosi^igos, que forem bosca!-o em easj dosda?otos. e pelo que, desdo já, se pro-fess_m nimiamer,*'' gratas.»

20••> de fogo a praça

2

The Walk-over shoe--Colossal sorti-mento recebeu a Sapataria Ingleza.

O Tônico de Camacan é o único queextingue as caspas,

Grande sortimento de mappas geogre-phicos, anatômicos, systema métrico,planispherio, stenometria, plantas, plantis medicinaes.viticultara, frutas, zoolo-gia, mineralogia, etc. etc, ac»ba de recebere vende por preços módicos, a Li-vraria Franceta, de J. W. de Medeiros &C. rua l.o de março n. 9 e filial, largo doCorpo Santo n. 15. ________

BOLETIM DEMOGRÀPHICOINSPECTORIA DA. HYGIENE PUBLICA. DO ES-

TADO DE PERNAMBUCO, EM l6 DE AGOSTODE 1911.

Mortalidade da cidade do RecifeDe 16 a 3 de julho de 1911 fallece-

ram nesta cidade 555 pessoas, victima-das pelas moléstias seguintes :

FeDre amarella 3 ; febre typhoide 0 ;peste bubônica 2; variola 200 ; sarampo 0;escarlatina 0; coqueluche 1 ; dyphteriaO;grippe 10 ; dysenteria 11 ;beriberi 1; le-ura ü ; erysipela 3 ; malária 6; tubercu-fose 64 ; septicemia 2; raiva 0 ; syphilis 6;cancro l; tétano 1 ; outras molestiaszy-moucas 4 ; rheumatismo 0; alcoolismo <i;saturnismo 0 ; chloro anemia 1; anky-lostomiase 1 ; diabetis 2 ; outras moles-tias generalisadas 0; moléstias do syste-ma nervoso 41; do apparelho circulato-rio 21 ; do apparelho respiratório 13; doapparelho digestivo 3.J ; do apparelhogenito urinario 14 ; puerperio 0 ; moles-tia da pelle 1 ; moléstia das crianças <?5;moléstia dos velhos 2; suicídios i ; ho-micidios 4 ; accidentes 0 ; outras cau-sas 70 ; morti-natos 11.

Sentínelía ao toqu.i 28 ~<» nAvisador de incêndios a pT»v-Piquete o corneteiro n 10.Uniforme n. 2

Sapatinhochie, elegante e confortável,sortimento novo só na Sapataria Colom-bo -rua Nova, 12.

Asthmal- -Bromil.

Anãos Mineraes de S. Lourenço -Pura-

mente naturaes e ds perfeito engarrafa-mento.

pelo dr.6 visitas

Rònguzdáo? Bromil.

F, Demagny Min«s é a melhor man-tsiga de mesa. Latas verdes.

Festa de Sanf Anna

Remettem nos de Alliança :«Com o intuito de disseminar entre

seus associados alguns recursos intelle-ctuaes, foi installada, no dia 15 do cor-rente, n'esta villa, uma sociedade litteraria, denominando se "Academia dosobscuros", cuja directoria ficou assimconstituída:

Presidente, capitão José A. da CostaPereira ; vice-dito, capitãn Feliciano A.A. Lima; orador, professor FranciscoXavier Montepin ; 1.» secretario, tenenteEloy Alves de Medeiros ; 2.» dito, tenen-te João Faustino Ferreira ; thezoureiro,capitão Manoel C. Vieira de Mello; vice dito, alferes João César de Mello.

Ao acto, que foi solenne, comparece-ram muitos cavalheiros e diversas familias, fazendo se ouvir na tribuna ai-guns assoc ados.

Para uma pequena bibliotheca em for-mação foram cffereeidas algamas obraslitterarias e scientificas.»

Será celebrada hoje, com todo o es-plendor, a festa de SanfAnna, em aigreja da Sant» Cruz, que se achará bellameate orní«mantada e, á noite, illumi-nada á lus electrica, interna e externamente.

Numerof a orchestra, após o canto o >sterças, ás II horas, executará sob a regencia do professor Augusto Rodrigues,a partitura Santo Christo, do maestroCorreia Guimarães, a Ave Maria, üeMercadautü, o Credo, de Canessa. e, aooffenorio, pela primeira vez, o Inter-mezzo, d? Aurélio Bandeira.

Fará, ao evangelho, o panegyrico dasanta fesi<jada, o padre dr. Soares deAmorim.

A's 7 horas da noite será entoado solenne Te Deam, pregando antes o padreJoão von Werdt; findo esse acto, queterá igualmente grande realce, será ar-riada a bandeira e recolhida á igreja.

Das 5 horas da tarde em diante tocarão em coretos, no largo, abundado49.o de caçadores e uma do corpo de

Eolicia, e após o le-Deum queimar se-á

em confeccionado fogo de artificio.Com uma salva de 21 tiros Analisara a

brilhante festividade.Posas 7 horas da manhã será rosada

uma missa em louvor ao glorioso S.Joa-quim, com assistência da confraria, ad-ministrando-se a sagrada co -umunhaoa todos que se apresentarem devida-mente preparados.

(da quinzena actual 34,7Med. diárias )da precedente 31,8

(da correspond. de 910 25.5Segundo as freguezias :Recife 6, Santo Antônio 11, S. José 65

Afogados 48, Boa-Vista 308, Graça 69.Poço 31, Várzea 17.

Necrotério 0.Dos fallecidos, 316 eram do sexo mas-

culino e 239 do sexo feminino : 550 bra-zileiros, portuguezes 2, italianos 1, fran-cezes, 0, inglezes, 0, hespanhóes, 0, alie-mães, 0, africanos, 0, anglo-america-oo,0, russo, 0 grego 1, belga 1.

Segundo a idade : 0 a 1 anno 104 ; 1 a oannos 63; 6 a 10 annos 11; 11 a 20 annos52; 21 a 30 annos 104 ; 31 a 40 annos 48 ;41 a 50 annos 43 ; 51 a 60 annos 32; 61 a70 annos 21; maiores desta idade 25 ; ida-des ignoradas ó2.

Estes 555 fallecimentos foram : na zonaarbana propriamente dita 4o9 ; nos su-burbios 96.

Dos oDitos oceorridos na zona urbanaainda deve ser especificado que 185 sederam nos hospitaes 274 nos domici-lios.

A relação das moléstias zymoticas paraa mortalidade geral foi :

Na quinzena actual 56,7 %.Na precedente 52 %.Na correspondente de 1910 47,7 %.

O demographista,Dr. Octavio de Freitas.

Serviço effectuado hontem:Paulo ue Aguiar, foram feitasde policia sanitária e vaccinadas 5 pes>:o s em domicilies em.S. José; pelo dr-

augusta Chacon, vaccinadas 15 pessoas,,a pharmacia Santos; pelo dr. Bandeirafilho, visitadas as pharmacias Ferreir^,Popular e Nacional e vaccinadas 3 pes,ops em domicílios; pelo dr. Jeffers; n

Ribeiro, feitas 14 ylsiUS de policia sa•it.ria e vaccinadas 5 pessoas C03 "l™'^

cilios na Porta d^ua; pelo df. ju..Climaco. 9 visitas de policia sanitáriaa vaccinadas 5 em domicílios na Cas.;Amarella; pelo dr. Luiz tíeda, 5 visit-st» policia sanitária e vaccinadas 5 pes

soas em damicilios no Recife; pelo dr.Bsptista Fragoso, 15 visitas de po!i ia-anitiri. . 2 de vigilância medica, vae-chiadas 10 pesso«s e revoec-nadas 2 emdomicílios ao Ponto de Parada; pelorir Eust-chio de Carvalho, foi multa,1,,'em 20^000 mil réis o proprktano doruadro n. 10 á ru.i das Nymphas e.iuti-m do '• proprietário cio quadro dasVtulatis; pelo dr. Soares de Avellar, fo-t m feitas 11 visitas de polici sanitaria e intimados os prooriatario dai ca-sas ns. 6, 24, 29, 30 e 26 á rua das Laraa-_-iras e vaccinadas 3 pessoas em domi-cilios; pelo dr. Luiz Gentil, 5 visitas depolicia sanitária e vaccinadas 3 pessoase indmados os proprietários das casash rua Real da Torre e ordenada 2 des-infecções.

Pelo desinfectorio foram feitas la des-infecções e 5 remoções.

—Pelo dr. inspector de hygiene foi1 ivrada uma portaria, nomeando 14 des-; ifectadores extra numerai íos para servirem durante o tempo em que ourar aepidemia da variola; foram expedidos:um officio ao administrador dos correios-í-spondendo o seu officio cir ular de16 do corrente ; um ao inspector da AlUnJega remettendo copia de informa-ção dada pelo dr. Francisco Cleraea-tino, brómalotogista, ace/ca de um exa-me effectuado na Alfandegu foi mult doo proprietário do quadro n. 10 á ruadss Nymphas em 20$000 rs por infrac-ção ao art. 41 do Regulamento de hygene ficando lhe marc*do o praso de3 dias a contar da presente data á apre-sentar-se a esta Repartição afim de re-ceber as intimações que lhe foram im-

postas.

O sr. Adolpho Pdivs, representante d«s.rraa Casta Santos «S: C do Maranh»- _teve a deJicadeza de offertar-nos heu-t&m um vidro áo afamado Tônico Mara-nhense espee'al na conservação* e afor-mosewmento gVis cabellos.

O Tônico Maraãhense acha-se ávendaaa Drogaria Braga, á rua Marques deOlinda.

Agradecemos a gentileza aaoujrta.

De accordo com o seu comyromisso, aconfraria da Senhora Sant"A_dv\ dajgre-jada Madre de Deus manda relebrarhoje, uma missa, ás 10 horaf, enâ Jou^ara S. Joaquim.

<r A Associação dos empregado-' JIOcommercio, realisoa no dia 18 do c"t*rente a sua 17.» sessão ordinária de dt*ívcioria, sob a preudencia do sr. Anto-aioJ. de Sjuzí "ionteiro. ceado com--«.recido os directores Virgílio de Cas-*rü

Oliveira, Joaquim Dantas TiburcioCada» Manoel Campos. Eauardo Reme-

o de LW«**da. dr. Luiz d- Castro M tlieloinaeirô _!'oidio Martins, AlexandreJo<é Dias'. Hen_<--3 Cardoso, M^no?i _u-geaio R. de Almeida e Anlonio J. de Sou-„ Martins. '

Foi lida e approvada a acta da sessãoanterior.

Foram apresentadís23 propostas parasócios, das quaes 11 forsm approvadas.e 12 mandadas á synõicancia.

Solicitaram inscripção no fnnda nep=culio os sócios : Eunard John Cl-.rck,H jracio João Dias Moreira, Alfredo Pi-res Galvão, Antônio Jesuino de Sonzavlartins, André Ferreira da Costa, Ma-noel Rodrigues de Almeida, AntoaioFeijó, Francisco de Lima Coutinho, Joséfedro. Adolpho Tavares Cordeiro, Au-gusto Vieira de Siqueira Fdrraz, M««aoeIda Costa Ferreira Campos. João AffinsoBorges e Silva, Theodomiro C. DuarteRibeiro, Francisco de Assis Moreira;JoséMarques Ferreira, Edmundo Pessoa deAlmeida Lopes, João B«ptista de Figuei-rôa Faria Raul Lins Leitão. Lino MariaGomes, Hermann Adolpho Ledebour eAntônio Nobre de Almeida e Castrocujas petições foram distribuídas ôs res-pectiv.-.s commi &Õ2S distric:ses.

Voltaram á mesa, devidamente infdí-madas, as petições dos sócios João Ja-*ointho Pereira Muniz, Tiburcio Rodrí-íiues de França Caldas. Antônio CorreiaNogueira, Arthur de Sá Cavalcante «lo/Albuquerque, Reyna do José Samico,Bruno

"Velioso da Silveira e CasimiroAdolpho Fiúza L'ms, que foram appro-vadas.

Foram apresentados doze requerimen-toi, circuiares e cíficios de sócios, ca-valheiros e associações cougeucres que,,, tis de lidos e tomiidcs na devidac__«ide.

"Cão, foram mandados respon-d

Tríton-ge P*$ \ de varias medidas at-tinentes ao bafía ? » o°tr°s ramos dolènricò social,

"ac.èTW-s* a sessão áa10 horas da noite. »

^^M_M___a_______-_-«Paaaaammm

Pedem-nos chamemos a attenção d*nolicia para nm segundo andar, no becodo SarapateJ, onde uma creança de tt«?sannos é desapiedadamente surrada.

Secretaria daJnstiça-Despachos dodr. governador ao estado, no dia 17 ao-C°Arempr*eza

do Diário de Pernambuco*• W. de Medeiros & C.---N'esta dat»autoriso o pagamento.

Firmino Vicente Ferreira» sentencia-do.— Indeferido.

Instituto archeoiogico pernambucano.— -Deferido, cora offiuio d'esta data. aodr. secretario geral.

Joaquina Claudina de Almeida.-- Céo»cedo.

João Cavalcante Pina. — Pague-se aeI accordo com as informações.1 Lins Vieira & C—Em vista das infor*

_aco.s autoriso o pagamento.Despav"h° do dr. secretario geral do

estado, no mesmC dia :albino Gonçalves Fernandes. -Coneô-

do a licença. »Despachos do dr. secretario geral

do estado, no dia 18 do corrente:João Antônio Alves.---Informe o dr.

director do thezourò.Rosa M<.ria da Conceição.---A peticio-

naria prove ser casada com o sentencia-do Cesario Hanrique Paraguay.

Caixa Eksonomlca. — Movimento d*Oontem «_._.__Entrada de deoosito 2o 09aS JwSahidas 13.936$0Q0

mSaldo para a delegacia. 1L.U91>AQ

pagar de U«n_daçõ«« • ptiZ .or*,»»conta 70.4965'8*

Lista geral da 216.. loteria do plano a. 12.»da Capital í-ederal, extrahida no dia 18 deagosto.

Prtmios dt 20.000$ a 1.600*50991 •85

67324756454403

15941771

12474/316.Í20Òó928357

5Õ99384

67314756151401

56197326

9S8310187112121213414389

3934243150

45778433515V23853284ii4033

Foi hentem distribuído o n. 33 annoVd. Tribuna religiosa, órgão «jllicialda

larchidiocese de Olinda.

Informa-nos o sr. Castro Medeiros,thezoureiro da Previdente pernambuca-na, que pagou ao sr. Manoel Colaço Diasa quantia de 5.000S000, a que tinham di-reito os herdeiros de d. Maria da Con-ceição de Almeida Bastos, que apenashnvia despendido a importância de357S500.

O recibo vai publicado na secção com-oetente d'esta folha.

Eleva-se a 413.260SOOO, com o paga-mento d'esse pecúlio, o que tem pago aPrevidente ás famiiias dos sócios falle-

leidos.

Realisou-se, hontem, o consórcio do,r. João de Albuquerque Maranhão, se

gundo escripturariò da alfândega de Ma-tàos com a senhorita Laura Tavares daCunha Mello, filha do fallecido desem -ba-eador José Tavares da Cunha Melloe de d. Izabel Bittencourt.

As ceremonias civil e religiosa tiveramlocar na residência do tio di nubente,,ir Francisco Tavares da Cunha Mello,iuiz federal na secção do Amazonas.

Em ambos os actos paranympharam :nor parte do noivo o dr. Cunha Mello e--aa exma. progenitora, d. Olindina Tavires da Cmha Mello; e por parte da j

Prêmios de 20o*11672 18372 2407116957 22378 37745

Premiot dt líW*176Ó8 28883 3401918993 31497 3777620254 31597 384002i8á4 31860 415392361v 32019 13560

Avproxinaçõei50992

OD ¦•_« e <c •¦'•«• a • « ¦( e * i6 i «j J • • • e e a e

17570...51110

Dtztnas50S91 a 51O0O

31 JU IIIiIIIIIIHIIIIMMII

6731 a 674047561 a 4757054401 a 51410

Centtna*50901 a 5100C

1 a 100a immii6701 a 6330

47501 a 4760054401 a 54600.....

TtrminaçBetTodos os números terminados em 91

jremlados com 4»000.Todos os números terminados em 1

20.0001;2 000*l.&GOf1.0<X_l.iJÜi.

M*tlllilllMMilll«

llllMItMIlIllll)

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4S35551010

54923551085627156542

2J0A150+10.»lOO*iocS

50»40|30*28*20$

Stet4$4»4$

estãoestãa

„oiva, o desembargador Liberato Villar premiados com 2a000, excepto os terminadosBarretto Coutinho e sua exma. senhora. I em 91-

Page 2: dia AS PARISIENSES EXIJAM DO -â,I TO FOLHETIM os» O £r ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00229.pdf · í_?r ¦TVtip". «-PERNAM BÜGO—BR AZ IL »-í-Recife—Domingo,

¦"ST- '¦TV -

a ,$> ¦úvkiWi—.Domingo. 20 de agosto

LOTERIAS

FEDERALAmanha

6 COITOS

SAO FAÜL11Amanhã

20 CONTOSVende-se estampilhas

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N. 229

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a Ge sangueo JL?r. w liiiams pjruuozem sangue rico e puro,

e são, portanto, um remédio poderoso para a Anemia.Na saúde quasi tudo depende da riqueza e pureza do

sangue. Quando o sangue está fraco, os nervos ficamsem alimentação e irritados. . Soffre~se então de neyral-

gia, insomnia, falta de forças, e falta de animo. Oseis asuaes de anemia são: Dores de costas,as, palpitação excessiva do coração, desanimo

appetite. Um, ou todos, costumam acom-

paSar a palÉdez, signa! infallivel da anemia. A essesá ¦-¦', ju tl««^«Us e mulheres offerecem-se as

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—¦• attestado, assegurando a minha cura radical cTuma—.uxxa. com o uso das Pílulas Rosadas do Dr. Williams, ás quaesexistência Os ínnum craveis symptomas de Anemia que eu Linha,

1

'•'Envio a V.V. S.S, o presen^ -

Aneinía profunda, rdevo h~' . .-

._;«. a minhaersni produzidos peio enfraquecimento geral de que eu soffria. Tive um desarranjogástrico, náuseas, falia de appetíte, somnolencía, enxaquecas, abatimento geral do systemanervoso, sentíndo-me ás vezes tão desanimada que parecia ter chegado o meu fim,

"A conselho efuma amiga comecei a tomar as Pilulas do Dr. Williams, e poucotempo depois senti uma differença admirável na minha saúde. Depois de tomar oitofrascos d'este precioso remédio, a minha cura foi completa. O meu peso augmentou a59 Idlos, quando eu apenas pesava 45 kilos antes de tomar as pílulas. Sinto-me hoje |íoílz, tributando minha gratidão á Dr. Williams Medicine Co., pelo seu poderoso remédio,e aconselho aos que soarem de Anemia e Debilidade o uso d'essas pílulas com perseve-rança/' (Carta da Sra, D» Olindina de Oliveira, residente na cidade de Baturité, Estado

II do Ceará),

Fundos de e-arantia, mai.-; dp '-' -P .rs. 80.00.0:0001Jh.ntre as apólices *=«--

valor de rs 1/V -~/iieadas em 16 de agosto corrente,no21 9r"" ... xx/:Ü00$000, foram contempladas as de ns.

..-«jo da exma. sra.d. M ria Amélia da Silva Moreira, 23.246do sr. Emygdio Figueira da Silva Fonseca, 100.450 do sr.Carlos Alberto Burle e 9.771 do dr. Alfredo Oiticiea (deAlagoas).

PUBLICAÇÕES SQLICITÁDJJ

II e aconselho aos que soffrem de Anemia e Debilidade o uso d'essas pilulas com perseve- iiil rança/' (Carta da Sra, D» Olindina de Oliveira, residente na cidade de Baturité, Estado ||

aW&5

^ Prisão de ventre, d res de cabeçasoffrimentos do estômago

Imitando o exemplo He outr-s doentes, venho fazer publico aminha rápida cura de soffriraer.tos do estômago, doies de cabeçae.prisão de ventre, com as conhecidas e afamadas Pilulas Anticiys-pepticas do dr. Oscar Híinzelr.iann.

Antes de conhecer este remédio, padeci muito tempo ; passavaquatro a seis dias sem evacuar, sempre com viol ntas d >res de caheça, vômitos, indigestões, estômago inchado, flatu.encias muitosgazes; não ondia alimen ar-ma sufficientemen-e ne >j fazer uso devnhhos; evitava as comidas pesadas, que me produziam immedia-tamente a enxaqueca e indige«õís; estava verdadeiramente infelizquando comecei a usar as t lulas Antidyspepsicas do dr. O-^carHe nzelmann, tendo resolvido tomal-as pelos atiestado que li nosj.-.rnaes de outros doentes curados; posso afiançar, sobre minhapalavra de honra, que fipuei bom em menos de uma semana, e ésstisfeuisuimo que venho offerecer este atiesiado como prova degratidão ao :tmtd'o que me cu.ou. e por e entender que devo concorrer para qus outr.s doentes, que se acharem no mesmo esta-do, possam ^curar-se.

José Rodrigues de Brilio,Proprietário da padaria America.

Paru Republicano Conservador

HV aBSPa.ss\4it.ii»4.oij on •jolioahikoa^e th,redacção)

IJIustre cidadão ecorreligionário

O Partido Republicano Conservadorde Pernambuco, reunido em convenção

. de accordo com as bases de sua organi--sação no dia 7 do corrente mez, inter-pretendo o sentimento de todos os op-posicionistas e do povo em geral, tem a

.honra e o patriotismo de apresentar ar.vosso suffragio, na eleição a se realisara 7 de dezembro próximo em obedien-cia á lei estadual n. 797 de 12 de junhode 1.506, o nome do insigae pernambu«sano general Emygdio Dantas Barrettopara o cargo de governador do Estado,no quadriennio de 1912 a 1916.

Mão é sem causa que os pernambuca-nos, trabalhando com o üm de conduzirem triumphantemente esla parte septentrional da Republica ás regiões de

. seu engrandecimento, consideram acta-almente a candidatura do exm. sr. general Emygdio Dantas Barretto como ssolução de um único problema nos cír-culos de suas aspirações patrióticas paraa restauração dos direitos individuaes,de império da moralidade administrati-va e da brilhante posição, que a nossaterra outr'ora ojecupou entre as suas ir-nians brazileiras.

O Partido Republicano Conservador,representando a tradição do civismopernambucano, põe o dever patrióticoacima de todas as conveniências parasolicitar o vosso voto e o vosso apoio afavor dessa candidatura, que exprimea suprema aspiração, que os nossas con'cidadãos devem collocar nos horisouiar,do sua fé.

O nome do general Dantas Barretto évantajosamente conhecido nos fastos dahistoria do nosso paiz pelos relevantesserviços prestados á causa publica ns

guerra contra o dictador Solano Lopezno Paraguay, nos sertões fanatisados deB«hia, sempre em defesa da ordem con-ititucional e das instituições republica-nas.

De modo que nesta hora de esperançao, o que é mais, da confiança nesse ama-nhan alviçareiro, que a sorte nos reservaa todos sem distineção alguma, surgiuoomo uma idéa nova dominando a* per-spectiva do futuro.

O illustre soldado, que tem dado ao-bejas provas de bravura em toda a suaTida militar, consagrada incontestável-mente por um dilatado e ennobrecedortirocinio, é tambem um homem de let-trás em soberano destaque pela modalí-dade de seu talento.

O seu amor ao paiz e especialmente áterra natal, «o formoso viveiro de glo-rias e heròes, Pernambuco, a terra tra-dicional de tantas resistências viris ámonarchia, o berço de tantos precursores da democracia republicana», está emcada acto de sua vida e em cada p gin?.de seus livros.

Qaem assim se apresenta tão bem apparelhado para áos suffragios do povotraz as melhores armas na conquista davictoria no intuito de apostolar a liberdade e defender a justiça.i para que se não allegasse que o Partido Republicano Conservador queriausar a represália das perseguições de

que se sentem cançados os opposicio-nistas em todos os departamentos doEstado, num scffrimento de mais de treslustros sem solução de continuidade, fo:propositalmente procurado fora da acção partidária local o nome de um ho-mem, que lhe desse a garantia do progresso e da grandeza de Pernambuco.

Esse homem é na actualidade o gene-ral Emygdio Dantas Barretto, em pn>:do qual vimos pedir o vosso voto e tvosso concurso valioso.

Vossos patrícios e correligionáriosRecife, 15 de agosto de 1911.A Commissão Executiva:

Lourenço Augusto de Sà e Albuquerque.Presidente.

Dr. João Ribeiro de Britto,Rodolpho Gomes da Silva, filho.Manoel Turiano dos Rtis Campello.Arlslarcho Lopes.José Marianno C. Bezerra Cavalcanti.Dr. Adolpho Simões Barbosa.Balthazar de Ahuquerque Martins Pc-

reira.Dr. Manoel Netto Carneiro Campello.

Os Delegados:José Morianto Carneiro da Cunha.B. de Lucena.

Timbaúba, 19 de agosto de 1911.Illustre correligionaaio, "amigo e conter

raneo:Recomujendada aos suffragios do elei-

torsdo opposicionista a candidatura dogeneral Emygdio Dantas Barratti ácurul governamental do estado, no pro-ximo quadriennio, pelo Partido Republí-cano Conservador, temos a honra de so-licitar a vossa adhesão e o vosso auxi-lio á nossa cansa, em tão bôa hora entregue ao patriotismo do todos os bonspernambucanos.

Esmagado ha muitos annos pela tyrannia de um partido de politicos fluetuan-tes, que chegaram ao poder na maré alta dos acontecimentos imprevistos e dastransições bruscas e inesperadas, conser-vando-se desde então guindados pelaviolência e pela corrupção, o espirito deresistência do eleitorado de Timbaúbi»nunca esmoreceu tnte os maiores atten-tados ao seu valor e á sua soberania.

Os recursos de que tem íán;^ádp mãt>os representantes do offjioj^íísnió pnraabafar os seus protestos è as suas mani-fe-.taçõos nos mais renhido; pleitos, aiu-da não lograram uma só vez diminuirsequer o brilho das suas conquistas cdas suas victorias.

Chamado agora a formar em linha dtcombate ao lado de seus irmãos contraa oligarchia nefostaique os deprime,*omunicipio de Timbaúba ha de levar bemalto a bandeira do triumpho, onde mai-accesa fôr a peleja contra os seus inimigos--déspotas, e potentados--falsosapóstolos da Republica e da Democracia.

A lucta agora travada contra esses ad-venticios, a queda inevitável dos corri-lhos governamentaes abalados nos seu:-alicerces pelas novas praticas dessa politica regeneradora e honesta, de que éprocere dos mais festejados, o inclytogeneral Dantas Barretto, farão restituíiem breve a Pernambuco com o seu untigo valor, tod^.s as glorias passadas quepor muito annos íizaram a nossa hoarae o nosso orgulho.

O valoroso candidato, que o PartidoRepublicano Conservador prestigia, nãoé apenas um soidado illustre e destemi-do, não é somente um politico leal etrabalhador, mas um espirito Incido eenérgico, especialmente talhado para aadministração.

A sua passagem pelo departamento daguerra tem sido das mais árduas e afa-nosas para deixar em glorioso destaqueo nosso exercito.

Palmilhando o caminho traçado pelobenemérito presidente da Republica,elle tem continuado o programma bri-lhante da organisação da nossa defeza,disciplinando e apparelhando as nossasforças com esse movimento nobre e pa-triotico que tem levado aos quartéis aflor dos nossos patrícios, a coragem danossa mocidade.

Trazendo para a terra do seu nasci-mento o expontâneo compromisso decongraçar todos os pernambucanos rtig-nos, de unir todos os elementos sadios

que se quizerem confraternisar paraessa obra de regeneração politica, o ge-neral Dantas Barretto descança no patriotismodos seus conterrâneos e a commissão do Partido Republicano Conservador em Timbaúba aguarda com segu-rança o comparecimento de todos osseus amigos e correligionários ao pleitoque se deverá ferir no dia 7 de dezem-bro próximo vindouro.

A commissão do Partido Republicano Conservador, no municipio de Tim-baúba:

João Andrade Sobrinho.Joaguim Tavares de Moura.Misael d'Albuquerque Montenegro.

O delegado do Partido,Anionio Vicente Pereira de Andrade

ProgrammaDA FESTA DA VENERAVEL, CONFRARIA

DE SANT'ANNA DA EGREJA DA SANTACRUZ.

Véspera

SaLbado, 19 do corrente, ao meio cia,será queimada uma salva de 21 tiroacompanhada de diversas giraudolas d>-foguetes, tocando por esta occasião 5excellente bandr. de musica do 49.°bata-ihão de caçadores.

A's 7 horas du noito celebrar-se-ú ..ultima novena, executando-se o novenario do maestro portuguez J. J. tíe Almeida.

Terminada a novena serão queimadasas seguintes peças de fogo de artificio :

Ggra sol luminoso, Lubgrintho, Quadrado colorido e Signo de Salomão.

O templo ostentará bella ornamenta-ção, trabalho da casa Agra e estará pro-lusamente illuminado interna e rx-?rnamente a gsz carbônico ea luz electricaoujo serviço está sonüc executado peiosr. Manoel do Carmo e Almeida.

Dia 20Madrugada

A's 4 horas da madrugada do dia 20,será resada uma missa no altar da pa-droeira em intenção das pessoas queconcorreram para o brilhantismo dostafestividade e finda a missa serão qaei-madas lindas peças de fogo de artificio,estando o templo e o pateo illuminadosá luz electrica.

Ao romper da aarora será queimadauma salva de 21 tiros acompanhada dediversas girandolas.dando-se assim scien-cia aos devotos da gloriosa SanfAnnaque é chegado o dia de sua festividade.Nestj occasião tocará a já referida ban-da de musica.

A's 7 horas d« manhã será resada umamissa em louvor ao glorioso S. Joaqnim,cóm assistência da confraria, adminis-trando se a sagrada communhão a todosque se apresentarem devidamente pre-parados.

FestaA's 11 horas do dia depois que as ban-

das do 49.° batalhão e do corpo de poli-cia tiverem executado algumas peças,entrará a festa com a m»xima pompae brilhantismo,sendo precedida do Cbntodas tercias.

A grande orchestra sob a regência doprofessor Augusto Rodrigues executaráa grande partitura denominada SantoChristo do maestro Correia Guimarães.

Ao evangelho será executado pelo ba-rytono Comolette a Ave Maria de Merca-dante, e por esta occasião assomará vtribuna sagrada o revmo. padre dr. Ma-noel Gonçalves Soares de Amorim que,cem a eloqueneta que lhe é peculiar, tissertará sobre a vida da gloriosa SantAnna, mãe da Santíssima Virgem.

O credo será o de Canessa, executandoo solo de flauta o professor Pedro Lima.

No offertorio será executado pela pri.meira v,ez o Intermezzo de Aurélio Ban-deira.

Terminada a festa será queimada umasalva de 21 tiros.

Das 5 horas da tarde em diante toca-rão em coretos adrede preparados e f*r-tamente illuminados as bundas do 49.°batalhão de caçadores e a do corpo depolicia, cedida gentilmente pelo exmo.sr. dr. governador do estado.

Te DeamA's 7 horas da noite occuparô a tribu-

na sagrada o revmo. padre João vonVerdet que em arroubos de verdadeiraeloqüência patenteará as virtudes danossa gloriosa padroeira, findo o qualserá entoado solenne Te Denai, sendoexecutada a partitura denominada Espirito Santo, do maestro Colas. Após serásrreiada a bandeira e recolhida á egrs-

ja para ser entregue opportunameatea nova juiza.

Em seguida será queimado lindo fogode artificio, compôs o das seguintes pe-ças: Arvore da liberdade, Mira sol mui-ticores. Cascata pingo de saro, Saturno eseus satellites, colorido, Rosa luminosa,Júpiter luminoso, Venus luminosa, tira-no, luminoso, Mosaico, colorido e umgrande painel, trabalho do irmão con-selheiro Jeronymo G. da Fonseca.

Terminado o fogo será queimada umasalva de 21 tiros.

Para assistir a estes actos são convi -dados todos os nossos irmãos e o publi-co catholico desta cidade.

Secretaria do concelho administrativo,em 17 de agosto de 1911.

O secretario,Antônio Alves Vilella.

Garage ModeloMenezes & C, tendo comprado aos

srs. Carlos Adour & C, a Garage Modelo, sita á rui Dr. Rosa e Silva n. 6livre e desembarcada de todo e quul-quer ônus, declara a que.n se julgarprejudicado, queira se apresentar noprazo de trez dias, a contar desta data.

Recife, 19 de agosto de 1911.Menezes & C.

CoBÕrrnCarlos Adour & C

Beneficente Filha áoProgresso

De ordem do cidadão presidente, con-vido aos associados dessa aggremiação,a comparecerem na sessão de assemblé*geral, que terá logar no dia 20 do corrente, ás 4 horas da tarrie, a fim de proceder-se a eleição de una nova direc-toria.

Rtcif^, 19-8 1911.O l.o secretario,

Albertino Bulcão.

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mmk

Convém ler: As pessoas que soffrem de prisãa de ventre,nmnMimi.iurinmai-jemi indigestões, palpitações, dores no coração,mol-leza, desanimo, fastio, tristeza, dores de cabeça, nevralgias,, enxaquecas,eólicas, hemorrhoides, doenças graves do estômago, figado, rins, intestinos, escrofulas e cores pallidas ; pessoas fracas, nervosas, sem vontadeprópria; irregularidade na menstru-ção, corrimento, flores brancas, fas-tio e tantas outras moléstias conseqüentes destas, serão radicalmentecuradas e em pouco tempo, com as PÍLULAS ANTIDYSPEPTICAS DO DR.OSCAR HEINZELMANN.

Observação Útil : As verdadeiras PÍLULAS ANTIDYSPEP-~«*=*,,- *.<^ v .^., , TICAS DO DR OSCAR HEINZELMANNtêm os vidros embrulhados em Rótulos Encarnados ; sobre os Rótulos vaeimpressa a marca registrada composta de Tres Cobras Entrelaçadas for-mando o monogramm-—O. H.

Todas as PÍLULAS ANTIDYSPEPTICAS DO DR. OSCAR HEINZEL-MANN, que não apresentarem esses signaes, devem ser recusadas comofalsificadas.

Vende-se em todas as drogarias e pharmacias

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A EMULSÃO DE SCÔttè o verdadeiro " salva-vidas"das moças. E o alimento quetorna as meninas em senhoritase as mantém robustas, fortes,com bôa car e saudáveis*

Exijam sempre a legitima

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mm 11Attesto que sempre usei a Emulsão de

Scott em pessoas de minha familia e na clinicacivil, tirando excellentes resultados do seuemprego, pelo que aconselho «empre estamedicação, principalmente nas creança». Dr»Homem de Mello, S. Paulo.

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DEPOSITO DE LOUÇAS, VIDROS E ARTIGOS DE PHANTASIAPREÇOS MÓDICOS

Gerente—-AQUILINO RIBEIRORa Larga do Rosário n. 9 (pateo do Paraizo)— RECIFEleu.TE SU1SS0o verdadeiro, de 40 annos de credito, é o da maraci

Moça

W^^MZ^I^ME^íAviso

Tendo o vapor ingiez OVERDALE en-trado em 5 do corrente, terr.-iirado suadescarga para a Alfândega, «vfssmos aossrs. recebedores de carga, que só acceitamos reclamações no prazo áe trezdias a contar desta data.

Recife, 18 de agosto d>- 1911.Borstelmann & C.

agentes.

Bandeira portuguezaO Jornal Pequeno, em suas

festas de hontem, hasteou, aolado do pavilhão auri-verde,a nova bandeira da RepublicaPortugueza

Foi um bello rasgo de inter-nacionalismo. Entretanto, oGabinete Portuguez de Leitu-ra ennoja-se de a hastear, atémesmo nos momentos maisopportnnos, como recente-mente, no anniversario desua installação.

Em toda a parte o pavilhãoconstituido é o idolo sagradodo povo; só esses senhores dadirectoria do Gabinete fingemdesconhecer esses preceitosde bôa orientação e cortezia...Ignorarão talvt z que o referido pavilhão foi oificialmenteadoptado ?

Não é com esses propósitosque conseguirão a volta do reiMenino, ou a entrada trium-phal de d. Paiva Couceiro...

E' preciso que saibam quea nova insigna da Patria deJunqueiro éa alma do Portu-tu gal livre, do Portugal indt'-pendente, do Portugal repu-blicano.

Maria da Fonte.

Compram-se livrosCompram se livros de direitos e para

Henry Fors.er & C. ao co amareloe ao pnblico

Para os devidos effaitos avisamos deque para effactiva liquidação de nossosnegócios,íendo <ran:-,ferMo ao London &Brazilian Bank Ltd. todo o nesse, activo.com este deverão assim se eotenieros nossos devedores pois só ao mesmoBanco, em virtude do accordo realisadocabe receber o que nos seja devido porqu lqner titulo.

Pernambuco, 22 de julho de 1911.Henrg Forster & C.

¦ ,-, — i— ¦! ea m rj.i ...

Eleição de governadorGRAVATA'

A commissão do Partido republicanoconservador do municipio de Gravataconvida a todos os seus amigos paraexercerem o direito do voto na eleiçãopara governador deste estado, a reali-sar se no dia 7 de dezembro do correnteanno.

Gravata, 8 de agosto de 1911.A comtuissão,

Possidonio Ponce do Rego Barros.João Olidio Jorge.Joaquim Estevão de Medeiros.

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Avisamos aos nossos (.stimaveisfreguezes que desta data por dianteos nossos legítimos cigarros, com-merciaes e outros são fabricadoscom seda de letra d'agua; comotambem, prevenimos, quo a únicapessoa competente, para recebernossas contas, aqui na cMade é onosso auxiliar o sr. Jeremias Vieira.

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José Maria Pereira áa Silva (o curado)Da União Liberal, de Bagé: ELIXIR

DE NOGDEIRA-Este poderoso preparado, de que é autor o hábil ph rmn-ceutico sr. João da Silva Silveira, dePelotas, qne tem sido tão preconisado,pelas numerosas coras que ha operado,acaba de effectuar uma importantíssimacura, só por si bastante para attestarbem alto as suas poderosas qualidadesmedicinaes.

O sr. José Maria Pereira da Silvamorador da Serra dos Tapes, soffria hanove longos annos de um terrivel can-cro syphilitico no nariz.

A enfermidade adiantara-se muitíssimoe o doente soffria como é de calcular,horrivelmente. Lançando mão ultimamente desse poderoso medicamento,acaba de obter cura completa.

Temos em nosso escriptorio o retratodesse cavalheiro, pelo qual, não sem es-trunecimento de horror, pode-se verquanto a moléstia estava adiantada quan-Oo o sr. Pereira começou a fazer uso doefficaz ELIXIR. Esta importante curatem causado verdadeira admiração eelevou muito os créditos de que já go-zava o poderoso ELIXIR DE NOÜÜEI-RA do sr. João Silveira.

Vide c retrato nas pharmacias e dro-gariüS desta cidade, aonde se encoDtr..o grande depurativo do sangue, Elixirde Nogueira.

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Todos os mezes, a senhorasente-se cançada no momento désuas regras; estas vêm com difficul-dade e são dolorosas; ás vezesapparecem irregularmente ou nãoapparecem. A senhora tem fastio,dorme mal. Tem a tez amarèlla eos olhos pisados. Cuidado; a se-nhora está anêmica. Aconselhamosvlhe que tome as VerdadeirasPilulas Vallet. O uso das Verda-deiras Pilulas Vallet, na dose de1 ou 2 pilulas no começo de cadarefeição baste para restabelecerem pouco tempo as forças dosdoentes por mais esgotadas queestejam, e para curar segura-mente e sem abalo as moléstias delanguidez e d'anemia, mesmo asmais antigas e as mais rebeldesa qualquer outro remédio. Nasmulheres, ellas fazem parar asperdas brancas e restabelecem ra-pidamente a perfeita regularidadedas regras. Por isso, a Academiade Medicina de Pariz teve a peitoapprovar a formula d'este medica-mento para recommendal-o á con-fiança dos doentes, facto este mui-tissimo raro. A'venda em todos aspharmacias.-P.-S. — Como querem vender,ás vezes, mesmo com o nome deVallet, pilulas que não são prepa-radas por Vallet, e que são quasisempre mal feitas e inefficazesconvém exigir ^ue o envolucrotenha estas palavras: VéritatolesPilnles de Vallet, e o endereçodo laboratório : Maison L. Frere,19, rue Jacob, Paris.

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Page 3: dia AS PARISIENSES EXIJAM DO -â,I TO FOLHETIM os» O £r ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00229.pdf · í_?r ¦TVtip". «-PERNAM BÜGO—BR AZ IL »-í-Recife—Domingo,

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as peç&s y&ra estes au-carjnrhões da cstsa

Br. Pereira Monteiro! P"MO dr. Pereira Monteiro, de volta desua viagena ao sul da Republica, avisa

aos seus amigos e clientes, que coatinua a exercer a sua profissão, na cidade da Escada, onde reside.

Recife, 1 de agosto de 1911.

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Paríiío Rep«í)Iíc?no CouSirvaíIüTDe ordem do sr. presidente da com

missão executiva convido a todos osmembros dessa eommissãn a comparecerem á reunião que terá logar na pro-xima segunda-feira, 21 do corrente, á 1hora da íarde, na sedo tio parado á ruaDuque de Caxias n. 18, 1.o andar;

Secretaria da Commissão Executiva,19 de agosto de 1911.

Turiano Campeilo,Secretario-geral.

ia trilhes nrfiasos âo Recife 2Bliia e lÉerte

AvisoCA.DERNETA5 DE PASSAGEM

Previne se que ns c dernelas de pas-sag«-m de preço de 3ç.OOO, são nnicaroen-te concedidas p alnmnos de aula primaria, menores áe 12 ànàm ds idades

Alumnos ou alumnas do enrso sêcua-tisrio, quer de collegio, quer ds Escola Inormal, não poderão viajar em cstos deprimeira classe com bilhetes de segundaa titulo de meia passagem, pois a Com-psnhia conceda cadernetas de passagens especiaes com vantajoso abati-mento.

Portadores de cadernetas desta e da-qnella espécie só poderão viajar com asmesmas rios trens comprehenuidos entre8.30 da manhã e 4.30 da tarde.

Recife, 29 de julho de 1911.T, A. Comber,

gerenteinterino.

Sociedade • recreativa JuventudeASSEMBLE'A GERAL ORDINÁRIA

De ordem do sr. presidente convidoos srs. sócios para a reunião da assembléa geral ordinária qne terá logar nasede desta sociedade no dia 20 do corrente (domingo) ás 2 horas da tarde,afim de proceder-se á eleição para osnovos corpos administrativos que terãode gerir os destinos desta corporação dç1911 o 1912,.

Secretaria de Sociedade Recreativa Jü-ventude, em 18 de agosto de 1911.

l.° secretario.Joaquim Amorim,

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torneada, finos tapetes aveüudados, para centro de sala e para sofá, es-plendido guarda-vestidos (aríe-nova), importante terto paru sala de jantar,secretária, camas de ferro, corr modas, U.iiet moderno, excellente mes;,elástica oval, uma incubadeira (machina tí« tirar picles) e 1 criadeira, novas, crystaes, porcelanas, trens de cosinha, ferramenta para jardim, vaccasde leite, carneiros, bomba da relógio, v&sos com avencas, outras plantas,etc, etc.

A saber:SALA DE VISITAS

Segunda-feira, 21 do correnteAO MEIO DIA

Em seu escriptorio, d rua Quin-ze de Novembro n. 2

O AGENTE MARTINS v nderá em le!lão, por conta e risco de quem perten •cer, parte da caixa marca M C &Cn. 19,<-.ni-,t!-n<Io cachimbos de m deira avario-do-- dVgua dr, mar, a bordo do vaporaliemão Karthogo, vindo dc Harxburgi;,entrado n'este porto em maio próximofin'ío.

oísa coniíuereinl de PernambucoCotações officiaes da Junta dos cor-

radaresAlgodão do sc-rtío, sul de Pernambuco*1t(2ü0 pelos !5 kilos de prirtüjira sorte.

i.- do sertão, íl£5U0 neJos 15 kilos de-AfgOâHu .primeira éÒMí».

Alfí-idão de Lircir.Slrde primeira sorte.

Cambio sobre Londres a 90 d.d/s por 1£ "00, do banco.

Cambio sobre Londres a 90 d/vista a 15 lS/iod/s por 1,5'JOl) do b neo.

O preside.nte--£iínardo Dúbeux.O secretarioí-4.-/hi;r Dubeax.

- 11,5500 pelos 15 küos-ista 16 3/32

MEÍlCinO OE CAMBIOOs bancos abriram shus t.-ansaeções com

a taxa de 16 1/10 d., sendo a cobrança de sa-qnes feita a 16 i/32 d.

Em seguida ès noticias do Rio os bancosoffereciem saccar a 16 1/16 d., 16 3/32 d., fe-chundo o mercado n'està posição.

Alfândega 16.— Era papel particular não conston negocio.

MERCADO DO RIOOs bancos abriram com a taxa de 16 1/8

d. e assim fecharam

Síni*na, que hoje finda, in-os nossos títulos da pru^a,

I *s *.L ¥T Lfl fl AH fã \l âHH iQiu

;--A. Rasa

Não tivemos ij tcrí-sr.üda pnra

tendo comtudo, se realisado negocio com tsapólices germes uniformisndas do valor de.. .1 onosonon a 1 .oiíjSooo cada uma.

Osdemnis títulos não entraram em nego-ci íções e se acham cotados, bom como o aci-ra», na secção abaixo

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Brejo, estado <2o Maranhão, 10 de abrd de 19"5-Dr. João d'Aguiar Silva Martins.

Reconheço, verdadeira a firma aupra do dr. Joào d'Aguiitr Silva Martins, d?que dou fé. Brejo, 3 de maio de 1905."£ Em testemunho de verdade.

O tabellião publico, José Joaquim S. Barbosa.

O dr. Paulo Anauias de Oarvalho, medico diplomado pela Faculdade de medicina da Bahia, etc.

Attesto que tenho empregado na minha clinica a excellente preparação phar-imaecutica do sr. Barnardo Caldas, Elixir de Mururé "Caldas", obtendo sempre,oias v;madH8 manifestaçõe3 da syphilis e no rheumatismo, em qualquer dos perio¦dos que se apresentem, resultados tão extraordinários e concludentes que, sema menor hesitação, aconselho o uso dc tão miraculoso remédio a todes os qutsofrem daquellas enfermidades e que desejarem ficar radicalmerte curados.

Maranhão, S de íevereiro de 1905.Dr. Paulo Ananias de Ct.rvaiho.

Reconheço a assignatura supra.' Maranhão, 22 de setembro de 1905.Em testemunho de verdade. ... „

O tabellião interino, Antônio Marcellino Romeu.

Attestc que tenho empregado com resultado satisfatório na winha clinica,«outri a syphili* e ss suas manifestações, o Elixir de Mururé "Caldas".

S. Luiz do Maranhão, fevereiro de 1905.Dr. Carlos Peixoto Costa Rodrigues,

M^cotiheço a letra da assignatura supra.M-ianhà\i, 22 de setembro de 1905.

O tabellião, Joaquim Peáro Machado.

DEPOSITO GERAL—na Pharmacia Caldas-rua do Sol-ranhão e em qualquer pharmacia dos estados

iHaMÉBnaHi

-Ma-

ffiKjgEgggBBgBSMHBIS^^

Cura radical em sete dias por mais antigas ou rebeldes quesejam com

A INJECCÃO E AS CÁPSULAS CÍTR8WASDB

cffleâeiros éÊomesCatarrho da bexiga,

eom o uso docystite, blenorrhagias agudas. Curam-se radicalment

! *4àT j£3e.<ÍTm

DB

A* venda em todas a>: boas pharmacias e drogarias a no deposito geral, pharma sia Nossa Senhora Auxiliadora.

212 RUA DA ALFANDEGA, 212 Rio de JaneiroPreço da injecção, frasco 2*500. Dúzia 24í>000Preço das cápsulas Cítrinas, frasco 6.^000Preço do Licor de Alcatrão Composto, frasco 6*000

(Cuidado com as imitações grosseiras)

DúziaDúzia

601*00060&00U

S.WBLW&

Tenham sempre em casa as

Conpfâ Ferro-carril de PernambucoASSEMBLE'A GERAL' São convidados os srs accionistas a se

reunirem em assembléa geral ordináriano dia 31 ae agosto próximo, no salãoia Associação commercial .de Peruam-buco, á 1 hora da tarde, a fim de toma-rem conhecimento das contas, balanço,leitura do reiatorio e parecer da com-missão fiscal, referentes eo exercíciofindo em 30 de junho próximo passado ;e elegerem os membros da commissãofiscal para o anno socisl de 1911 a 1912.

Recife, 30 de julho de 1911.Os directores:

Alfreáo B. ãa Rosa Borges.Pedro Francisco Correia

oalhà no encosto, 6 cadeiras de junco, cem hvaeinhos, 1 cadeira de junco, combraço, 1 machina de costura, movida v. pé, 2 manequins. 1 relógio de parede,bom regulador, 3 medalhões, 1 apparelho de porcelana, uara jantar, temiodourados, copos finos com pé, ditos seir pé, r-aHces, csmpoteiras, pode crystal. casaes de chicaras para chá fi caíè. tay*s para cberopagii!migalhas, bandeijas, bicos encandesc^nUs, arandeiia p^ra 3,&z ca;carradeiras de agath, 2 capachos dt» côcc e ontros objetos.

SALA DE COPA

•ta1

¦fjonicc

isosqn.-ijcs

2 es-

da jjiítiga fundição "C rdoso",hoje Bs.-2o de Suassuna

De 180 atados de ferro ingiez, c.''mavaria 0'xgua do mar, descarregados dovanor Author, dos sí:£inntes ''intensões :

REDONDO—1/8 3/16 1/4 30 atadosí* t* f**l fl *5

BARHINHAS —1/8x1/4 1/8x1/21/8x5/8 1/8x3/4 20 atados de cr.d 1,

! sendo o án J/8x5/8 30 atados de 25 ki-los, no iotaí de 4572 kilos.

Também Sírão vendidas 14 bandeirasde fitio pauno ou pavilhões, artigo novoe grande, próprio para festejos.

O AGENTE VERNET, por seu preposbj À. Rosa, devidamente autorisado pelaCompanhia Segur&dora, venderá o ferroacimiv mencionado e as bandeiras serãovendidas por conta e risco de quem per-tencer.

AO CORRER DO MARTELLOTerça feira, 22 do corrente

AO MEIO DIAFundos da fundição Cardoso

no caes do APOLLO

.< ,*sa fljSe 4, fHendos, 1 epparador de armário. 1 gasr-Uma mesa de amarelio, cornI^JJJ al'lap para tír,aava, t mesa de

com2coinmnas. lçaaexra cavalletcs, uma inçubod-iraladrada, 1 tab».a para engomm^^ „ ferrQs & ^^ 2 banheiraSi

gfflgZK

Companliia F rro-carril ?e PernamÈUGOAcham-se á disposição dos srs. accio-

¦listas, na sede da Companhia, á rua doBrum, e de accordo com a lei das so-ciedades anonymas os seguintes decu-mentos: Copi^ do balanço, relação ho-ninai dos accionistas e lista de transfe-rencia de acções.

Ficam suspensas as transferencias de•cções até a reunião da próxima assem-bléa geral.

Recife, 31 de julho de 1911.Os directores :

Pedro Francisco Corrna à'Oliveira.Alfreáo B. da Rosa Borges.

da- comidas,amarello, qr.(machina de tirar pintos) e uma crtau-»..^.1 jarro para água quente e 1 lavatorio dç ferra.

COSINHA E QUINTALTrez mesas de louro, 1 lote de trem d<a cosinha, diver-iss fôrmas para boi

los, latas para depósitos, 3 tamboretes, 1 jarra para água, cr.ra torneira, 1 escadapequena, 1 jarra, 1 bomba de relógio, ferrarcentüs ;jnra jardim 2 vaccas mestiçascom crias, 2 ditas sem crias, 2 garrotas de Taça, 1 garrota e diversos carneiros,vasos com avenca e outras plantas, escadas e outros moveis e mais objectos dccasa de familia, que serão vendidos

Ao correr do martellorr

Tí tu los na praçaVALOH

Apólices federaes 5 1.000$» do estado 5 1.000$

com 10 mezes de juros.» do estado 7 % con. '3

mezes de juros.... 1.000$Apólice do estudo 7 % com

7 mezesApólice .ío estndo 7 % com

7 mezesBANCOS

üanco do Recifes de Credito Keal

(Detra liypothecaria tj %)...Íísüco C. Credito Real (Iet-

tra hypothecaria 1 %)...líouco Emissor

1.0!,»810$

com H7C0 litros

Para o Cesrã ,_^_A. L. dos Sentos & C. 2 rolos com S45 kiloa

de r.:spas de couro.Loyo & Leite 280 caixas com 168CK) kilo^ dé

assnear eri.st.ü e 23o ssecos com 13800 kilo»de :<vuo;ir mascavado.

Silva Riaga & C. 2 cdísjs cnm 68 Küos doálcool e S caisas com 36 kilos de mediejmtn»tos.

No vapor n.-.clon-l Olinda, pnra a EaLIa :E. Bilion 5 toneis com 2985 litros de i leool.P. Carlin, 7 toneis com 4375 litros de ex»

cool.!\"j vaP°r nacional Ceará, para o Ceará :T-boro' ^ c ^"'J sacccs com 6000 kiios de

assacar m,scvad°; .VsNo vapur nacion^1 Tropeiro, para Porto Alt-

gre:P. Ferreira & C , 2ü pipas

de c.ich-.çi.Pc.ru Pelotas :P. Carneiro & C, 20/ ssecos com 15C0O kl-

los de nssucar branco e '5U saccos com 1126Qkiios de üísucar de usina.

P. Ferreira & C, 30 pipas com 17400 iitrosde cachuça e 3 pipas com 16ú0 litros de ai-cool

Para o Rio Grande do Su :A. R. Lima 2ü pipas com 11760 litros de

aguardente.P. Carneiro & C. 200 saccos com lõCOu kiloa

de assu-ar brt-nco.P. Ferreira & C. 55 pipas com 32500 iitroa

de cachaça.No hvate Reqcnte, para Mossoró :Gonçalves Pereira & C. 50/10 barris cora

20C0 litros de vinhoNa barcaça Roísrhilt!, psra Parahyba :Edunrdo Amorim & C. 15/2 barris com

112S kilos de assuesr cri-tal.Na b.Tcaça Buarque, p -ra Porto Calvo :Amorim Férnan<íes & C. 6 no.-or-^s com 200

kilos de vinho e 3 !at::, eom :A íúlos dir ph >S«phoros.

E60S

17S.1

89j

$a.

90?.

2105

100S

100$

100$

100$ 95$100$ 6õ$

ESTRADAS DE FER;iOliühos Urbanos de Olinda. 200$ ao pr.iCompanhia Ferro-Carrll.... 100$ ao par

COMPANHIAS I>E NAVEGAÇÃOServiços marítimos 100$ $17Pernambucana 100$ sem col.

COMPANHIAS DE TECIDOSFabrica da Torre 200$ ao par

» Paulista 200$ 100$y> Camaragibe 140$ ao par» Goyanna 100$ ao pa:» de Estopa 200$ 90$» de Canh^mo e .luta... 200$ ao pür

COMPANHIAS DE SEGUROSPhenix üoo$ 3i7$m*=.mphitrite 400$ 48í=$50índemnisadora 300$ 36C$0i';Círis 400$ 14Ü$00í.

A H R K G A. íí \ Ç é 15 S

ALFÂNDEGA

RENDA ílKRALAgosto

Rendimentodial a 18..

DIA 19:Ouro.Papel.

da

!*«:•-«

TítsJfim Igual perio-

do dc. dial a 19agosto de 1910

35 236568t49.061^723

81.2985407

£87 169^918

971 463,5325

I.161.86DJ453

8KCSBEDORIA DO BSTADO

AgostoDia 1 a 18 ....... : Comnmo do dia 19.,EzporUçSo ,....,...,,iEstatísticaD ersos impostos....-..,..

22.1 88õ<j!m2Í5SÃOOO

2Ô.73SJ2393435430

6 «275520

XOtal m;m|||||I

Em Igual período de 1910.

254 0X7^280

W ?§¦ í)?ç

PREFE1TUKA MUNICIPALAgosto

Companhia do Reberibe. 300$ 90$üOi

Agente "El,J. J

Escriptorio

agosorua Quinze àc NovembroJõ, i.o andar

Leilão

assucarA semana passou pouco interessada para o

merendo do artigo, pois, não se verificougrande movimento de negócios para os typoscotados na secção competente.

Ainda hoje a praça esteve sem movimentode importância, su bem que não soffresscmalterações as cotações abaixo.'

Quanto á.pusiça.o do mercado temos a di-zer que é estável.

Dia 19am i a ir.

Total,

75 75091249.0793798

80 82S.;922

?íU5KCaDO de genekosDIA 19

ASSUCAR

on\mgo,Ào meio dia

Na chácara n. S, em laiíln.m. aO AGENTE OLÍVÈÍRAi autorisado peio exmo. sr. üommendador Celestino

de Menezes, digno cônsul portuguez, que se retira com a sxma. familia paraMarselha, para onde acaba de ser transferido como cônsul geral do l.a classe,venderá em leilão todos os moveis acima descriptos.

A's 11 e meia horas da manhã, partirá do campo da Republica um tremespecial, que dará passagens grátis aos srs. concorrentes ao leilão, parando emtodas as estações.

~ vitr-na"., obj-ctos de armação o onv«- "xistentes nos prédios ns.

tros taovei»— -'inio Gonçal-S e 10. sito Á rna S?aJa-»--ves.

Quarta-feira, 23 do correnteAO MEIO DIA

O agente FRiGO-íO, autorisado pormandado do iilmo. sr. dr. jaiz municij',l da l.a vara do eivei, a requerimentodos srs. Krause Sobrinhos, venderá < mpublico leilão judicial as vitrinas, movei:-e • bjecios de i-rmação, deteriorados p lodesabamento da parede do prédio n. 12.

Quarta-feira, 23 do correnteAO MEIO DIA

Rua

usinas 1." .Usinas 2.» . . . .üristalissdos . . ,í)emeraras . . . ,Uraneos Somenos. . . . .Mascavados . . .Brutos seccos . .Brutos metlados.tintam as

a » 66 a A3 a 6ã es

25700 a 35l0í15900 a 25WK115300 a 15tG<,l 8 *ã a 5

Sigismundo Gonçalves ns.antiga do Cabugá

8 e 10.

inanfà Oiiqüisiíi

Previdente pBfoãmlinca&a3.a Convocação

De ordem do sr. presidente da assem-bléa geral, convido os srs. sócios par» areunião que se deverá effectuar no edificío da associação dos empregados nocommercio, á rua dr. Rosa e Sil.va. pe-las 12 horas do dia 20 do corrente, a firade ehgerse a directoria para o txtrei-cio de 1911 1912.

Recife, 14 de agosto de 1911.O 1." s«cret3rio,

J. Teixeira Coimbra,

Sücleâaáe cooperativa flenspasaMIaíe li-míiafla Predial peroambucana

1 .a SERIE BCommunico aos sócios inscriptos nesta

íe«ie que a mesma se acha funecionan-do desde esta data, bem como que até15 do corrente as mensalidades serãorecebidas líquidas e de 16 a á0, com20 % de multa, nao tendo direito deconcorrer aos sorteios de setembro, perdendo além disto a jóia, os sócios quenão pagarem suas mensalidades até o dia30 deste.

Os que ainda não receberam suas ca-dernetes devem procurai as na sede so-ciai, á praça Maciel Pinheiro n. 2 l.oandar, nos dias úteis, de 10 horas d-nanhã ás 4 horas da tarde, onde serãofeitos todos os pegamentos desta serie.

Nenhum pagamento de mensalidadeou multa terá valor sem ser com osnossos sellos recibos.

Recife, 1 de agosto de 1911.Armando P?sini,

Secretarie».

Domingo, 20 do oor.#*b ' Sanf^Mnna

3

de

PREPARADAS POREDUARDO G. BEZERRA —Ceará

Que os; maravilhosos effei'os que ellas lêea pvoduzTdo em todos os casosDYSPEFSÍAS"ATÔNICAS Oü FLATÜLENTAS. PRISÕES DK VENTRK, COLICASDIARRHE'AS, INFLAMAÇÃO E DU.ATAÇÃO DO ESTÔMAGO. FALTA DE AP-PETITE, VÔMITOS INCOERCIVEIS, IRREGULARIDADE B1LIAR são a mais evi-dente prova da sua efficacia, que milhares de pessoas atttsthm.

Aos que soffrem do FIGADO E DO BAÇO recommendam-seas GOTTAS 13A. ^VIID-A. quesão também um grande remédio contra o ENJÔO DOMAR.

Aqencla rua dr. Rosa e Silvan. 49

om leilãoDomingo, 20 do corrente

AO MEIO DIARua dr. Joaquim Nabuco n. 51,

Capunga (Quatro Cantos)Um harmonioso e perfeto piano do fã-

bricante Boisselôt, 1 esplendida mobi-lia austríaca, entalhada, em côr de no-gueira, com 19 peças, 1 chie espelhe

quadrado, vidro biseauié, 1 solido guar-da-vestidos, 1 importante toilet ameri-cano, commoda. cama de ferro con-lastro de arame, para casal, 1 magni-fico guarda-louças, com suspen ão echapa de mármore, 1 solida mesa elas-tica oval, com 3 peças, quadros, jarros,porcelanas, vidros, trem de cosinha,telha de zinco, palmeirasetc, etc, etc.

NOMENCLATURA

dos, 2 canuineiras, 2 escarradeiras denorcelana, 4 importantes iitros grandes,6 ettageres, 1 tapete de sofá, 20 lindosbiscu ts, 1 centro de bambu e 2 jarros def lhas,

NOS QUARTOS Um importante emoderno t'>:le , sy-iema americano, coktino espelho biseauté, 10 lindos biscuits ejapinhop, 1 snlidu commoda de v-nhati-co. 1 chie ssrtJfliio, 4 lanternas, 2 cnbi-des de pzrede e 1 banca de amarello.

NO SOTAO Um solido guarda-veçti-dos, de amarello, 1 cama de ferro comlastro de arame, para casal, 1 banca decabeceira com pedra, 1 colchão, 1 cupu-ia, 1 lavatorio, 1 guarnição para lavatoiio, 1 cama psra creança, 1 mesa de se-cretaria e 2 escarradeiras

NÁ SALA DÊ JAHTAR — Um_ magni-fico guarda-louças, com susren-ao e chapa de mármore, 1 sol da mesa elásticaoval, com 3 taboa-, 1 bom guarda-co-midas apparador, 2 apparadores de co-lumna, 1 relógio de parede, bom regulador, 12 cadeiras de junco, corri braci-nhos, 1 apparador, 1 machna de cos-tua, 1 banca para machina, 2 quadros,1 cesta, 1 centro para mesa, 1 ttueteira,

porta-gelo, 1 galheteiro, 2 frueteiras60 pratos fundos e rasos, 19 casaes dcchicaras, 44 copos, calies e taças parnchampagne, 2 globos, 5 peças para'ai-moço, 24 talheres, 12 colheres psr? sopa,12 colhe-es para chá 1 trinchante, 5 b?.n-deijas, 1 bandeija de metal, 1 candieirode pendutar, 1 vaso para água e 1 quar-tinheira e 1 lote de livros:

NA COSINHA — Duas mesas de pinho,bacias grandes, 1 ba!a:iça de íamilia, 1

grande trem de cosinha, 1 balança pe-quena e objectos miúdo?.

NO QUINTAL - Doié vasos com pai-mesras üa Índia, 1 di a com palmei-a Im-perial, 1 lote de ferramentas para jardim,telhas de zinco e muitos outros move s emais objectos de uso, que estarão presen-tes no acto do leilão.

O AGENTE PAIVA, autorisado peiasra. d. Marcionilla Correia Lima, que seretira para o Rio de Janeirc-, venderáem leilão todos os moveis e maiscbjectos atima descriplois que orntm a suaresidência.

Domingo, 20 do correnteAO MEIO DIA

Rua Dr. Jo'quim Nabuco n.51, Capunga (Quatro Can-tos).io correr do martello

para vestidos, galões, peçns de bico er^nda brancos e pretos, brinco11, brochesde phantasia, véos com snlpicos, peçasde fitas de cores, de seda, de vários numeros, armações com pentes para cabeilo, guarnições de nisrrafns, redr massacras, arrainhos, pentes, rneius parn ho-mens, senhoras e creanças, vidros comextracto, chapéos :e pr^ha para homen-, letreos.. Jeque; e uma infinidadeJe outros ürti^os qua seria enfadonhomencicn;ií-os e qae seráo vendidos

Af! correr do martelloEm seu escriptorio árua Quin-

ze de Novembro n. 33, 1°andar.

epunda-fefra,2Ido correnteA's 11 i{2 horas fla manhã

O AGENTE FRAGOSO, competente-mente autorisado, venderá em publicoleilão todos os> artigos acima referidospor conta e risco de quem pertencer.

Agente OüYelraf pil-Afí

De 2 mala? contendo diversas roupas deuso, calçados, chapéos, guarda-chuvae outros objectos de uso doméstico.

Segunda-feira. 21 do correnteAO MEIO DIÁ

Em seu escrípiorio d rua Quin-ze de Novembro n. 2

O AGENTE OLIVEIRA, por mandadodo illmo. sr. dr; juiz municipal de au-zentes, a requerimento do illustre dr.curador geral, venderá cm leilão ioda ;iroupa e mais objectos pertencentes aoespolio da finnda õ Dolores Rentini.

Escriptorio á rua Marquez deOlinda n. 32

nto leilacDe rxcelleníes moveis, espelhos, quodros, crystars, porcelanas metaes, mo

biliarios solido;? s elegantes, para salasiie visitas, de jantar e dc quartos, im-portantes mcbiüps austrJF.cas, guardaÍOUÇ3S c apparadores cora tampos drmármore, guarda-vestidos, toilets, sys-tema americano e outros moveis e arti<|os de cas* de familia de fino trato,cuja descripção detalh-.da será publi-cada nos jornaes de s; xia feira.

iBíiim Min00 -1.5-

í S 11 lítkáo

flmieNo prédio n. 10 da rua Marquez do Her

vai (antiga da Concórdia)

O agente Gusmão, autorisado pelo illm.e exm. sr. commendador Joaqaim PioNapoleão, que se retira para fora do¦ atado, fará leilão de todos os moveis•ta caca de sua residência.

«¦

DIA 19

FragosoEscriptorio rua Quinze de Novembro n. 33,

à w S.JL í> \j

1.° andar

da índia

Escriptorio rua Quinze de Novembro n. 33,l.o andar

müü loiiüíi

De

DEPOSITÁRIOS : - A. P. BRAGA QUIMARaES, Pharmacia Bãrtbp-mt'U. , LUIZ SELVA, Pharrrj-. ^!a Popular, (Capunga).. JOSE'NOYA\ Pharmacia Protectora, (Hyppodromr). í

A' VENDA EM Tú0â$ ÀS fHÁHMÇiÁS^p

NA SALA DE VISITAS Um harmo-nioso e perfeito piano do fabricante Bois-selôt, 1 careira e 4 izoladores, 1 esplen-dida mobilia austríaca, toda entalhada,em côr de nogueira, com 19 peças, 1 chieespelho quadrado, vidro biseauté. 1 v'0lão, 1 bandolim, 1 cavsquiDhpara cortinados, 1 candieiro csão, 1 chie aienofadão de í

i ÜJIliUPara liquidação

miudezas, perfuma ias, brinquedos,1 armação, fiteiros, balcão, etc.

Constando:De dúzias de bolças finas sortidas, parr.

senhora, saboneteiras completas, üvellasfinas, grande quantidade de cintos parahomens e senhoras, caixas com sabone-tes, duzi?s de linha, unas gravatas mo-dernas, luvas, estojos com agulhas, cai-xas de chorão, fino' brinq edos, estojo-

6 lança.', para toilci, finos pannos bordados i>(ir°<:.m suspen í cadeira, relógios par., rsesa, estercoscoetim, cr:rc í ^ico<; com lindas vistas, harmoniuns, hs

iieiiaoFerça-feira, 22 áo corrente

A's 11 horasEm seu escripíorio á rua Quin

ze de Novembro n.33, 1.° an-dar.

O -«ente Fr;3 caixas niarc ~

tendo se.ías :; ;

'SOSí

s Rari;-

vindas pelo vapor

, venderá em leilãons. 23, 24 e 25. con

las por i gua do m r"Author", por conta

Aírjodão" • •>¦ tigo não passou sem inte-

Õ rãeffâo tu,. " di*s> tenhi-se emresse no tfeeofrèf" á>s>>- ?""< de cert..vista a sua; posição n-i praíi qtsi- ''Ã^Cfimodo sustentada r*tis o?eços dfe 1I^,,,S>» --..pelos :,5 kilos, conforme á procedência é SOs-(idade,-com os qu^es se derard regalares ne-gocios

Hoje, poiérrf, o nisreado se mostrom mais^ustüiitjdo, pois os I7?j;o::ios oper."dos se cinRiram ao pr-ço d-- l'.£h.i(j pslos )5'i:i'os, vs-iendQ t^ UÜ m^nos o mediano e 2#Q80 a d* seganda sorte.

Os telegfamtjias do Bureau aceusam a cai*-ção de 6.75 d. por ?ibra no mercado de Li-verpool, de onde se veriÉca que hnuve hon-tsm uma alta de 6 pontos para o gênero a*precedência de Pernambuco.

Qu nt-i á posição do produeto é estável,quer |i',n o nosso mercado, quer para omercado ds Liverpool.

MERCADO T>K S. JOSK'PREÇOS DO DU 19

Canie verde de J540O a ^SK).Suíno de 1.5000 a 1jS300.Carneiro dií L52Õ0 a 1.^400-Fcrinha dc JSfiO s ^tXKMilho ~ gltfi.Feijão de \f!00 a 2£!00.üamnia p. igíVO.

êFTKADASPrnctns 42 rargas.

Cereaei 37 cargas.Ave» 2 cai g. sPeizs 130 kilo».Carne verde 4111 kilos.

e risco da Companhia Seguradora.

apite Martinsfx »•

rn f,r^rr

A semana commercial em declínio trnns-correu regulnrmcinte anim d-, e interessadapara o mercado de cereaes, attenda-se á po-¦¦içao sustentada de alguns dos priu ipaes gs-neros, taes como Ci.fc, mumona e caroço dealgodfio.

Os demais artigos não guardaram o mesmointtresse e se achjm cotados na secção com-petente.

MamonaTivemos o mercado do artigo bem evo-

lucionado no periodo destes dias, pois apraça se conservou animada, dando regula-res transuCvões, as quaes foram disputadascom certo interesse nos centros de vendas.

Caroço de algodãoEncontrámos a semana extineta bem mo-

vimentada para o art go, que se mostrou uni-mado e com transacçõ_s mais ou menos re-gulares na praça

Os preços dé 780 á 800 peios 15 kilos, seacham equilibrados.

CaféAs ultimas evoluções do gênero for.^m d a

certo modo estimaveis, haja visto o sustenljda pr*ç3 e o interesse do merc-da.

Os preços de 10^500 á !í-5U'JU pelos 15 kilos,se encoaírsm em regalar posição nos centrosúe operações.

FeijãoNada de importância se verificou no período

destes dias relativamente ao gênero, que semostrou sem interesse, i-os preços de J4#50üá lá5Uü!J o sacco com 60 kilos, p.ira o artigodo sul.

MilhoRegistrando este g nero na prnça, temos a

dizer que a sua posição não se aêni susten-tida, tenha-se em vista as oscillações p;remenos, verificadas no merc.do, no'trauscor-rer dos ^.ias °-m declínio.

Os preços de 7i)i"Ji) à 7;',2ü0 o sacco, com 60kilos, para o gênero do tstido e de 753üO ál^w.U o s^cco também com 60 kilos,para õ ge-nero do sul que ainda h<>je f ram nuntidoscoDtínuam sem firmeza na praça.

Farinha de mandiocaAo ene- tarmos a semana, hoje cxpirante.no

tamos certo equilíbrio no mercado, pois, o ar-tigo era deputado na praça com interessemais ou menos manifesto.

Ao fecliHrmos, porém, encontramos o ge-nero em declínio e pouco sustentado aos pre-ços de 4#2liü á 4#60u, para o sacco de 60 kilos.

Aguardente.—Para o agricultor, cota-se df6üC a 7í.'0 a canada, conforme o gráo.

Ai.cooL.--:'ara o agricultor cota-se de 1J560*1a lgSOO n ranada, conforme o gráo.

arroz pilído --Cote-se ;ate artigo a 7JJ0C0pelos 15 kilos.

BoRRACHA.—Cotu-se este artigo ao preço d.J£2ü0 a 5^030 o ;;!Io, conforme a qualidade.

Bagas de mamona.--'"ota-se este artigo par-exportação ao preço de 15S5'' pelos 15 ki-

las, na estação-Cocos seccos —Cota-se o gênero do sul at

preço de 9£000 e o gênero d<r norte a<>preço de 7,ç.m0 s 75500 o cento, conforauo tamanho.

Couros espichados.--Cota-se este artigo aopreço de 1,'>1ÜU cr iiiln.

Couros salgados seccos.—Cota-se esteartigo ao preço d; SOO a I#080 o kilo.

Couros verdks —Cota-se este artigo ao preço de 680 réis o kilo.

Cajsocos de algodão.--Cota-se este artig.ao preço de 780 a 100 réis pelos 15 kilos.conforme a procedência.

CAFB—Coía-se este nríigo ao nreço de 105510a 11#ü00 pelos 15 kilo», conforme o typo csafra.

Cesa de CARNAf:BA.--Cota-se este artigo ai-preço de 295000 a 35,5000 paios 15 kilo-nominal, conforme a qualidade e proce-dencia.

Jagac -- Cota-se c-ite artigo ao preço d6^500 a 75OOO pelos 15 klloi, couforme ¦qualidade.

Farinha de mandioca—Cota-se este artigona ;>;-':ço de 4J521XI a «õl»*. o sacco con.'tiiJ kilos, conforme ü procedência.

Feijão mola.tihko .-—Cota-se o gênero limpo do sal ao;i preços de J4,j5oj a 15áooopara o sacco de 60 kilos.

Milho.—Cota-sc este artigo no preço d753 *> a 7£Í00 o s*cco com «Ü kilos. genero do sul e de 75'i-U, gênero do estadona estação.

Mel—Cota-se este artigo a 25fiOOO a plp»sem o casco.

Pelles de cabra—Cota-se este artigo ao preço de T5800 o 23100 cada nma, conformaa procedência.

PnLLES de carneiro—Cota-se este artigo a>preço de IjJlOÜ ;: 1,5200 cada uma-

Sola.—Cots-se este artigo ao preço de755OO a 105000 o meio, conforme r qnel!davie e pezo.

NOT.^R MARÍTIMASvwaaKs es?khados

iíez de agostoiracatg, de M-nau* e esc^l;». n 20.Chauser, de Antuérpia e London * 21.Aachen, de Bremen e esc. a 21.Chiii, de Bu.-aos Aires e ?sc, a 20.'Ha, de Manáos e esc, a 20Tupy. de Santos è esc, a 2'-Olinda, de M.njus e esc. a 21.Gn«mrapes, du B •LÍ'» C cc , a 22Ctt^íZ0'd0^^c.^^Alago.is; do -21" *¦ rsc • a i>Crefld. de S-atw ? «se . s 2--Mossoró, da Snlos e ÈiC, a 25.Oronsi, de Liverpool e £3í"., & 23.irriQan. ,'e Buenos Aires e <=.!e , ú 27-Tijuea, de Santos e esc a 30.Matador, de Liverpool e esc. a 30.ánxazon, de Southampton e esc , a 3T.

VAPORBS A SAHIUMez de agosto

1 Buenos Aires e ese . Ipiranga, a 2\ Aa 4 h.Uverpooi e &>:<• , Warrior. -a 20, ás 4 horasB-ihia e 7iz\ari2 Bio Pardo a.20, ás 4 boraStBordeaux e es'c ~ Chiii, a 20, ás 12 horas.Bio e esc, Olinda, a 21 ás 3 horas.Santos e esc, Aachen. ft 2!, ás 4 horas.Porto Alegre e esc, TfPpifro, a 22. ás 4 horas.Paranaguá e esc, Aracnty, a 22 ás 4 horas.Fernando de Noronha, Guaru^PP^s. a 2.3. ás Ih.Amarração c esc, Bio, a 23, a^ 4_horas.Manaus e esc . Alagoas, a 23, ás

'S horas.P-ará e esc, Tuptj, a 23. ás 4 hor .sBremen e esc , Crefeld. a 24. ás 4 horas"-Manaus e esc, Cubalão, a 25 ás 4 horas.Calláo e esc, Oronsa, a 25, ás 12 horas.Mnnaus e esc, Mossoró, 2 27, sv> 4 horas.Sonthampíoa e esc., Ar.zgon. a 'Zi. ãs a h.Buenos-Aires e ese— Amazon, a 31» ás 9. h.

ANCOKADOURO INTERNO/apor nacional S- Franciteo, lastro.- - par nacional Jàboatão, isfiro.

Vapor nacional Ipiranga, carregando.Vapor nacional Ria Formoso, descarregando.Vapor nacionai Tropein>. carregairdo.Vapor aliemão Riu Pardo, descarregando.W.por inglez Gladiator, descarregando^Vapor inglez Tgndale, descarregando.Vapor iii£lez Warrior. descirr?gmdo.Lugar inglez"Jfellie Lonise. descrregrindo.:.u>;ar iaglez Dorothg BArd, descarregando.Vap-->r inglez Norseman, appar2Íi'os telegra-

phicos.Bírca a..-ru'.-ga Dagnar, descarregando.

RECEBEDORIA DO ESTADOPAUTA SEMANAL DAS MERCADORIAS DE PRODLX

GÃO E MANUFACTURA DO ESTADOSUJEITAS AO IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO

Semana de 21 a 26' dc agosto de 1911Aguardente (cachaça), litro. . .Álcool, idemAlgodão em pluma ou rama, kilo. .Assnear refinado, kilo

t branco» de usina, kilo» cristal, idem» demerara para o extrangei-ro

Assucar demerara para o paiz. .. .-.) somenos» mascavado

Sagas de mamonaBorracha de mr.ngabeiraDita de maniçoba • . . .Caroços ài algodãoCera de carnaúbaCouros seccos espichadosCouros seccos salgadosCouros verdesOuro, grammaPrata, gramma

Os demais proriuctos acham-segeral.

íerceira secção da Recebedoria do Estatí<-de Pernambuco, eín 19 de agosto de 1911. —Approvo (assignado) O administrador interlno, L. C. Lacerda de llmeida.

O chefe. A. Albuquerque.

5140„3M57i<í53!í5251>r:-:5230

517C517(1515d511*514.

350.-4Í0C l606

255C".1518 •15U><'574(

fitosna paul

DIA 19FURTO DO KKí.íK!?

MOn»níNTO 00Hnfrada

Hamburgo e esctla— -20 diis, vapor aliemãoi?i'o Pardo, de 2899 tonei, das, comoísndan-te J. I. Jhon, equia-gem 61>, esrgi, yariosgeneros ; a Borstelcnmn á. C.

SahidaManaus e escala—-vapur nacional Pará, com-

mandante Eurico Pedrozo, carga, váriosgeneros.

H iMESCoronel CuldusTtiomnz Lins

Setim c> dia

tThrudslina

L ns de A'meida. M;—ri* de Barros Lks, Alfredo Co rei»de Oliveira e stsas f-irni ia convi-

da n iodos os parentes e aos go* par*'-.ssistirsm á i.iísít qoe por alm , de seatio coroDsi THOMAZ LINS CALDAS,mandam celebrar, ás 7 hor<«, da 2: do

no convento ile S. Francisco.Oífr-ssTn se a2rad«ci.«io*.

corrent •,Desfie ia

pintura á aquarella.l panncl^centro, 5 quadros, 4 pernas

aacpa>a piano, J lanças, relógio, 41de cortina-'xovaes para baptisado, applicações

De parte dao o n teu <ioriados.

•:aixa .^area M C & C n. lf),zachioibos ái, uiudviiú ú>!l<

Admialstração dos Correios de Perna rabueo

SERVIÇO D3 VALES IHTEHNACIOKAEST&xz cambiai: franüo 536.—Marco 737.s-m 10 de acosto de lü\l.

ircio contador» A, Coelho.

EXPORTAÇÃOEM 18 DB AGOSTO DH 13Í1

ExteriorDespacharam:No vapor nacional Ypyrang::. p^ra Mon

tevidéo :Guimarnes F. &. Oliveira 1 c-h j com 70 ki

los de doceInterior

Despachara ci :No vypor naciona] Ypgranga, para S-.ntos :Borstelman & C. 5JU saceas com 4K649 kilo^

de algodão. 1No vapor nacional Para, pan o Psrá :M C. Neves li c ixa.^ com 13*1 kilos de ovo*.A. S. dos Santos & O 1 caixa com 140 ki

los de vaquetas.1 10Io.com 172 kilos de solla,3 firdos com 3(3 kilos de couros preparados,1 fardo com 240 kilos de raspas de soila e :ifardos com 472 kilos de raspas de couro. «¦

Taborda & C- 15 caixas com 495 kiios deoleo de ricino1207Õ kilos dtll>'/2 burrica» cr>m !U7fcOUSiüS

Par

70 suecos e 76/2 barricas cornassucar cristil e 10 saccos ;

kilos de assucar d;.o Maranhão :

A. L. dos í.antos & C.3 rolosolia, S rolos ci.u. ISoJ ícouro e 3 furdos com 112 kilos couros de preparados.

Odilon ordeiroSétimo d!a

%*, Maria Cordeir.» N»buco ccmine-^'iporarido o 7." dia iin morte de seaf; idoiatrado esposo ODILON COR-

DEIRO, convida a todo* os parentes o•imigos do rsferido extineto, p*ra assis-ti-em á missa que manda celebrar naegreja da Penha, pc!*s 7 horas do dis21 do corrente. Pt uhorada sg-adec= eantecipa «istuele ti¦> recinhecimento.

Maria Alves df ¦¦ Imeida do Livra-mento

-JL Franciscr: Joaquim de Souza, An-^E^nr; B-pt st-. Xavi-- r de Nouza, Ada-g iaide Aíves dc- Almei is. Oõcor Alves

de Almiida coaiidam a^s parentes Oamigos para assisti tm á". miss,s quoruandarn celebrar por íi-ii* dc su» nua-'¦a esgupHdá *8i)0«.ff,irh>5 e n*f» MARIAALVi S DP: ALMEIDA DO LIVRAMENTOna Cííí'y\ <io Livr.:iii">í-.) d< sta ci¦ í tíe,ás 8 horas, do di* 21 «io corrente, ae-gu ida) dtsdt-jà se confessam, agrade-c:do-.

Herculano J'-sê K<idriüues Pi-nhi-iro

l.o anniver.* rioIsifcel An>»ncta Pi >heiro, seus fl-

lhos e netos <• L'opol.io Pires Fer-r-^ira convidam <•-. teus partntes e

amigos para assi tirem á-! missas quemandam ^elebr.ir ^n egreja da SantaCruz, á:> 8 1/2. do dí» 21 do corrento,pelo d- scan^o et-rim d<» «> u i>sr :,vô aanaiga HERCDL4NO JOSK' RODRIGUESPINilEIhO, por cujo comp-.recimento,->e confessam sumreamente ?gr^íieci*los.

:om 173 kilosles de raspas ai

Coronel Thomaz de v aldas LinsSétimo dia

Dr. Laiz de Caldas Lin*. dr. Ze-nobio S. Marques Lias. coronel Le-vino da Silveira Lins, (Ir. Leonardo

A. Cavalcanti e suas f: "-ilias mandamcelebrar uma missa ís 8 horss. no dia22 ae agosto, na rectriz da r.scada. p0P" sea tio o coronel TliOMáZ D«UNS e pnra «s^cUrem a Pvelij.:o.s con» "ii»rn a l--cir>s oc ^>;,,

.- n,.'gn . D sde já ag.-adeceme aquelles qae c; mi.arecerem. ^^

CALD.nci»; ;r ntes

r R ! ¥ r I

Page 4: dia AS PARISIENSES EXIJAM DO -â,I TO FOLHETIM os» O £r ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00229.pdf · í_?r ¦TVtip". «-PERNAM BÜGO—BR AZ IL »-í-Recife—Domingo,

MjMIBBBgBBB3Mâ__aWm_-gB

:*'-_*-7l m*

.¦rwg£&í m«SS? Saí'

tjl j§ ^&* 1***£m

Prõirifícia—Domingo 20 de agostoiw^^gg»gg5!i!5-B5_!S!gB!!5S

^_s^_a^_&s_2s

B^B|3ã|&ã£_s^^^ ^-•-•Á Áw^

N. 229'Y>.',

IIIIIII III I ——^M Mil—M ¦¦'"" 111 "I_

7 CURA- Syphilis, feridas, ulceras, darüiros.rlieu-.matismo, eezemas, fistulas e Jmpureza do sangue.

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JL _&. _íã-è».

t4'j§;''-'r'*íí-f'-'¦i? £»«%

pl||| Doutora Madeleir.e BRES

ftlniihrtfihSA DoniAnfillClfIjll^l^pll UlllplàllllÜ W ÍséÜ sra **- í^s '*#*-•

^- ®íi"* "'«^ SaSfc' -SSíá *5 S __ »**i= *> ís w*»

§11. . b^'AA'"Oi»

Seis medalhas d'ouro nasExposições üniversaes.

Isabel Fernanies Silvajg> Domingos Joaquim da Fonseca,%rThereza Borges Diniz e se/as filhos.

|ffi convidam a todos ósseas parente!*e amigos para nss>stire_B és missas quemandam celebrar na matriz da Bos-Visita, no dia 21 do corrente, ás 8 1/2,pelo descanso eterno de sus j«mais oividada filha, irmã e tia ISABEL FERNANDES SILVA, íallscidh em Itaparicsa 22 do mez próximo p_.-_.sado, Desdejá antocipam sua gratidão aos que osaeompp.nharem nestes actos de religiãoe carkiads.

James AndersonSétimo dia

A associação dos Qlhos de S. Jo_ éde Paulista convida aos parentes e

„ artigos para assistirem a miss»; queem suBragio à alma <Jo seu inesqueciveipresidente JAMES ANDERSON, mandam•celebrar na capella do povoado Paulistaás 8 1/2, do dia 22 do corrente, 7.» diado seu fallecimento, agradecendo desdejá a todos que se dignarem comparecer.

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7*__rSr_r__m^":M*i^J,l'*#^«TT'"r" ***********************riK^****™"*^1 *******a^™^~_^^_ -" "~ ,urr**a***mm-iT

'.;:!'?•.'% %/^m, ^^^i^. ^^9_kv ^ÜIÜmív ^^_^^>. ^IPIm_ ^-JaÊS^ ^glpgh ^ifc-gfr-. ^^y*^, ^

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A QUINA- de gosto muitíssimo agradável, contém todosn. uuinA*L.ftí_.üvi---.. uc 6UC"* . •> riníníi F suoerior a todos osos princípios das três melhores espeCKS; de Qmn^u E supe ^

demais Vinhos de Quina, e as ™;°re^ Sfnoparatodososcasosde:

unanimes em consideral-a como um i ^meaio buuc v

Falta ds Forças .. >B©ei?ças ds Esion?a^oC©i?valsscsi?ças.Fsbrcs, stcAj_?sn?iaCl?l©r©ss CotfSequevcms ão pari©..

QUINA = LÁROCílE [sita

*»• nwz

fP?COBÇí5AGNIB

iMú&awifímaPaquebots — ?oii© Fraaçadt

o paquete

*p2£:-___ri-.i 3. íi&í.ÁtíC

OBSERVAÇÃC Previ-ae-se aosnorte só tomam carga até a vésperabendo nos dias »íc sahida.

O vapor

GuararapesCommandante Ântonino Faneco

Esperado do Sul até 22 do corrente,Ambos atracam no trapiche Livramento e

têm bons commodos para passageiros

srs. carregadores que os v_pores para oda partida.- nenhuma absolutamente rece

p ^^^ ** V^Ü

Dr. A—?. PH1LIPPEAU |^^_k; I

A QUINA-LAROCHE,sendo por base as três me-lhores espécies de quinas, esob uma fôrma acliva éagradável, ummedicamcnlode primeira ordem. As suaspropriedades, tônicas e ri-constituintes, jusiificam avoga de que está gosanâo,para combater a chloro-anemia das meninas novas,as perturbações gástricas docomeço da gravidez, as con-sequehcias dos partos (ane-mia, relaxação dos tecidos).

Dr. .A.-F. PfíTT.TPPEAU,¦f Redactor em Chefefla " GaiKa de Gynecologiz"¦

seguirá no dia 23, á tarde, paraFernando de Noronha

de onde voltará ao Recife.Atraca no trapiche Livramento.

são illuminsdos

Capitão BourgesE* esperado do sul até o dia 20 de

Agosto, e depois da pequena demoraseguirá viagem para Bordeos com es-sala por

Dakar e LisboaO paquete írances

Capitão RiehardEsperado da Furopa até o dia 7 de se

tembro, e depois da indispensável demora seguirá viagem para Buenos-AytCB com escale pela

Bahia, Rio de Janeiro e MontevidéoN.B.--2-4ÉO serão attendidas as rsiosa-

mações da faltas gue aão forem commo-nicadas po? escripto a esta stgancía afé6 dian dsraoís dias deíiô&rgaE das «íva-rengas para a aif«_a.Jsga ca outros p-üss*tos deoignadoB.

Quando ít-rcaca des5KíT6í2Pi.ói_ es Tola*mes cair. '«armo ds RV-Èíaja presença dtagenciü â necessária para a v®_i8e;.çüsde í__lta_- se as houver,

-~ Bsta companhia, de aceorde çom sBoyai Mail Steam Paoket Company o aFaciSe Steam ISavígalioia Compssny, süJaí**-Se bilhetes de prízaairrs elasse, primei»aategoris, sssiãtliído so passageiro v _.!¦Mito de interromper a viagem em _*nt5»

2cor essais.- 3aguír a voltar em qualquer

os paouetes das iras cot_2p».aÈií3«v-- A Companhia des Messageries Mari

Umes ns Bordaaus ivdsa que consede eabatimento de 3Q% nas passagens es»peus vapores aos ..síudaates que vão os-adar nss universidades francezas,

— Preço -_?, passagem ée S.1 êUa.s•e para T__ksbôa, ineloiníâo o isçposto, lCO@OOtô.

Para ipascusgons, sarga, iratetta-Ba som o agnat»

Dom.' da ¦ Sampaio Ferraz24—Rua ào ApoiIo-2

PRIME5BO AKOXK

a luz electrica e

i&mm ^™ra.'_ 3íiit<ms z*mí . ^kh,TRAV^HA DA- AlA^RUi DE Ü__l_üb--N lo

(Sede so Ei© úb Janeire)vapor O paquete

até o dia 23, segnirá \?mM*An h^ ."

Poderoso remédio de gosto agradável, alusivamente compôs^

descoberto no Brazil a «pprovado pelo diretoria geral da.sfi^f,i^i cura immediatamente qualqaer tosse ou resina

ASTHMA. da COQUELUCHE e das pMOPTYSES^m

mw.^f^grSde p?°veit uSSãUS rachiticas. Na cura da

e é um poderoso tônico regenerado!- dos velhos e, dos fracos, com gran p d d te assombrosos e atestados

L?^DpEoZÁnPDD»L„Me?oNs4c_r_dnoS SÍTSSS SSltíS £*m do Rio de . .oe.ro, oomo . «0. d. Bu„

qUS feS^maret redrada e a assignatura do Seu proprietário J. SILVA, em cada vidro, para terem o legitimo ELIXIR

DE MASTRUÇO Em todas as boas pharmacias e drogarias e no ^TTTTA nn i n 1 0, f*Deposito em Pernambuco - SILVA BKAUã. & u.

que exista á venda tanto azeite falsificado; as marcas

13. Manoel

Esperado do sul até o dia 23, segnirádepois da indispensável demora para

Ceará, Maranhão e ParáO vapor

nacaa rosslamaçãc por faltas qae nao fc;om commamcscSss por esísripiíi >* asei

<s. . até 5 dias depois da sc-S^ds .ios g^*aer.;3 aa salfeíidega-.

Ukí oaso em _ni5 üb voltiíaçâ sejamdescarregados eoin ternaü ds «varis, .ascessaría a presença dí. ügencia eoacto da abertura, para poder verificarps-ejuizo e avarias, se as houver.

Pp.ra passagens carga, iretes etc, tra-ta-se com os consignatarios

?SS«3S2« s ?1 _fe ÍS 5a ss .ss 8ailSi^ÇBW _1 i_H5=>.-uhi_%GS2« Wi *~--..ac d© 3csi Jesm n, §.

í. *_.).*"

portos

ete? íts.

i^íÈÜÍÈÊfMEsperado dos portos do norte até o

dia 19 do corrente, seguirá depois daindispencavel demora para

Rio de Janeiro, Santos, S. Francisco,Jtajahy, Florianópolis e Paranaguá

Para carg

Esperado dosd'a E_. do corrente, seguirá paraCeará, Pará, Santarém, Óbidos, Parin-

tins, Itacoatiara e Manáos

O vapor

Esperado do sul até o dia 30. seguirádepois da indispensável demora para

Ceará, Maranhão e Pará

_a, eneommetíaas e valores irata-s-e com os agea-Sí.F^3'_£;»'HP#_IP,_iff_Ô

i_l_ *^& ilS_tso5E%i:iiiS,1_^_l,_S,*?¥___> _á^ ?*S «S*5*

S -»SÊtasí 4o Cosasmsraiò S ~-^._ w.^^v-

ktitQ/tluutuiiorÔ vapor

a ütS'.Í3*

A /-% li ftJIi liE' esperado dos portos da Europa até

o dia 20 de agosto, seguindo depois dademora necessária para os portos de

Rio de janeiro, S."Francisco e Santos.Entrará no porto e recebe passageiros

O paquete

C£****mlWmtW*^****m*m*m* *M**mm^mw gffij

CONTAGIO

lia

CÇ* "* ¦¦¦ m**

O paquete

d. lUliVill'

<8S9Esperado do sul no dia do 23 cor-

rente, seguirá no mesmo dia paraCabedello, Natal, Caarã, Tutoya, Ma-

ranhão, Pará, Sant?„7em, übides, Parin-tins, Itacoatiara e Msnáos.

Paquete

O vapor

t3t$oP&ÊF0Presentemente no porto seguirá de-

çois da indispensável demora paraRio de Janeiro, Santos, Rio Grande do

Snl, Pelotas e Porto Alegre.Para carga o encommendas trata-se

com os '.g«:c._es.

freira Carneiro & tN. 6 rua do Gosaniaercio a. 8

PRIMEIRO ANDAR

Lamport & Holt Linevapor inglês

\

Esperado do norte no dia 21 do cor-rente, segue para

Maceió, Bahia, Victoria e Rio de Ja-neiro, no mesmo dia.

Paquete

Esperado do sul no dia 23 do ...rente, segue com pequena demofa para

Ceará, Camocim, Pará e Manáos

Esperado do norterente, seguirá para

Maceió, Bahia, Victorianeiro.

E* esoerado doTul até o dia 23 deagosto e seguirá depois da demora ne-cessaria paraSão Vicente, Ma-^eir?, Lisboa, Leixões

Antuérpia e Bremen.Entrará no porto e recebe passageiros.N. B.--Nã> se attenderá mais a ne-

nhuma reclamsção por faltas que nãoforem communicadas por escripto áagencia até 3 dias depois da entradadsc* gêneros na alfândega.

No caso em qua os volumes sejamdescarregados com termo de avaria, énecessária a presença da agencia noacto d", s-bertura, pa a poder veriüear o

prejuízo e faltas se as houver.Para carga e fretes trata-se com os

agentes.o... sj ç» <•*•, «B m _•« Fl

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,. , _. nor effeito do contagio, a sy-para combater radicalmente, « _,a e constitucional, sobphilis primitiva, secundaria, tefeia.. como as boubas,qualquer fôrma que se manifeste, assim ne> escrofulasespigas purulentas, darthros, manchas da p«=_. ^ contes-e rheumatismo, por mais rebeldes que sejam, e se-tação a

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As passagens de iãü. olía teem 10 % àe abatimento.hu eceommscdas são reuebiaas ac -rapiahe do Lloyd Brazileiro no Cae

da Cotapaahia Persambucao» até 1 hora da tarde do dia dã partida dos paquetes.Ae reclamações de faltas sé serão í-.t*-ndídas sté S dias depois de üaalfssda

* aescargs.As reclamaçees por afaria, extravio ea Miss devera ss." apressatstías, por•scrípto, no escriptorio desta empresa ao porto ds descarga, dentro ds iras di«s

atsisn depois de termiafidí. s. descarga.Ssta disposição não íssaáo rsEpsüada 5ca esêa empresa .santa de ••çaaleRSi

responsabilidade.Carga, pa.sai33___.c ínformaç-ias. é íralar

lȒro.

êí ®^§ © kf*k <í^!,^u_?^^_ prejnizo e faltas se as houver. _________«_-lM«£f.OíFFO;0 Para car"?. - Irttes trata-se com os

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Tratamento _ei dôr \nmiin„ á„ -n - ^-- ^- - n—-:-—I|llE|i IE buuu«.

.sy3-r.2:_ü Sc» es-X empresa .santa

no sseriptorio do Lloyd brasl-

Rua do Bom Jesus—N. S

Esperado de Antuérpia e London nodi* 19 do corrente.

N. B.--Não serão attendidas reclama-ções de faltas que nao forem communi-cadas por escripto a esta agencie até3 dias depois da descarga dos volumespara a alfândega ou outros pontos £0.signados.

No caso de serem desp^rrega^os vo.lumes com termo de avaria, a presen-ça da agencia no acto da aberturaíénecessária por-* a verificação de falta-se as houver.

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PERNAMBUCO Recife—Domingo, 20 de agosto de Í911 ANNO XXXIV

SUPPX-EEllKBZtfXOia-OXV. _S29___»*****<**,**,*,************'***********>M***t*********>**********^^

TELEGRAMMASRio, 19.Dizem que o general Georg von

Ge}i, actualmente aqui, faz parteda missão ailemã instructora donosso exercito.

Affirmam ainda que os compa-nheiros do alludido general chega-rão brevemente.

—O Jornal do Brazil diz que avinda do cruzador Glascow a estacapital se prende ao caso da missãonaval instructora.

Parece - continua a mesma folna—que a Inglaterra tinha a promes-sa do nosso paiz para dar-lhe a pre-ferencia devendo os instructoresser offieiaes inglezes. Acontece,porém, que um bello dia o ma-rechal Hermes da Fonseca recebeuum telegramma do imperador Gui-lherme, da Allemanha, annunci-ando-lhe a próxima partida dosoffieiaes allemães, que sua majes-tade lhe punha á disposição afimde instruir os offieiaes da nossaarmada. A Inglaterra, devido áindescrição da grande potência eu-ropéa, soube do facto e tomou pro-videncias, incumbindo o encarre-gado dos negócios do seu paiz aquide entender se a respeito com opresidente da Republica e, naoquerendo confiar ao telegrapho assuas instrucções, enviou-as por in-termedio do cruzador Glascow.

Parece que a França tambemestá envolvida no assumpto.

E' voz corrente que a Allemanhatem aqui um emissário secreto paratentar solver as difficuldades.

Rio, 19.A' falta de numero, deixou hoje

de haver sessão na Gamara dos de-putados.

Terça feira próxima, a commis-são de fin nças tra ctará da vindada grande missão naval. ¦

Parece que ainaioria lhe será fa-voravel.

O sr. Jean Jaurès visitou no-vãmente a Gamara.

Rio, 19.Logo que regressar a esta cidade,

o presidente da republica assignaráa mensagem que deve ser enviadaao Congresso, pedindo a regula-mentação da hora astronômica, deaccordo com o parecer do Club deengenharia.

A "Leopoldina railway" comprouao visconde de Moraes 39.000 ac-ções, de 200!5>000, da Companhiacantareira e viação fluminense(Barcas e bonds de Nictheroy).

O capital d'essa ultima emprezaé dividido em 50.000 acçõ-s, dasquaes o mesmo visconde possuía46.500.

Na sua edição vespertina de hoje,contesta o Jornal do Commercio aexistência de telegi amma do impe-rador da Allemanha ao presidenteda republica sobre instructores ua-vães e assevera que o -marechalHermes nenhuma promessa fez áInglaterra sobre o assumpto.

Deve aqui chegar amanhã ocebispo da Bahia.

O ministro dr. José Seabra auto-risou a construcção de uma pos-sante estação radiographica nocabo de S. Thomé.

Solicitou reforma o coronel SilvaChaves.

A 19 de setembro próximo abrir-se-á em Bello Horizonte o Gon-gresso catholico.

Lisboa, 19.As constituintes acceitaram afi-

nal a renuncia do sr. Dantas Ba-racho, após um violento discursodo deputado sr. .Cardoso. Este,que antes o chamar ¦. monarchista,agora o chamou republicano pia-tônico.

Acham-se livres de perigo os of-ficiaes da guarnição de Torres No-vas, que haviam soffVido um co-meço de envenenamento.

Verificou se que eram machinasinfernaes as bombas seqüestradas.

Os sargentos reclamam a amnís-tia de praças complicadas em sub-levações.

Lisboa, 19.Hontem á noute deram-se na

Regua repetidos conflictos politi-cos, que foram a custo-dominados,pela madrugada, havendo mortese ferimentos.

Londres, 19.Dizem de Liverpool que foi alli

suspenso o trafego de bonds ele-ctricos.

Estão fechados os cafés e osaçougues.

Os gêneros alimenticios dupli-cam de preço e ha grande falta deleite.

As ruas da cidade ha trez diasnão são varridas.

Londres, 19.Cerca de 20.000 soldados guar-

dam as estações dos subúrbios, ostunneis e os viaduetos.

Aqui chegou do Egypto o dr. SáPereira, representante do departamento federal de agricultura emPernambuco.

Londres, 19.Os grevistas atacam os comboios

e arrancam as agulhas.

Noticiam despachos de Liver-pool que os Operários do gaz alliameaçam greve. -

E' melindroza a situação.

Santiago, 19.Dizem noticias do Equador que

o governo provisório exigio a entrega do presidente Eloy Alfaro.

O ministro do nosso paiz em Qui-to reunio os diplomatas, delíberan-do todos que a exigência não fosseattendida.

Teve reduzida concurrencia.

Telegramma da fazenda do sena-dor Pinheiro Machado diz que acaçada tem sido muito interessant« ; que ha perdizes em grandequantidade e muito gordas ; que ahospedagem é magnífica ; que to-dos estão satisfeitíssimos ; que omarechal Hermes da Fonseca gosaexc _lente saúde e passa os dias acavallo, caçando, desde pela manhãcedo até o escurecer.

Por ordem do governo, assumioa direcção do Lloyd brazileiro o¦¦ngenh^iro dr. Oscar Trompows-_y, que permanecerá no cargo atéa nomeação do contra-almiranteBelfort Vieira.

A sessão do Senado foi hoje presidida pelo general Quintino Bo-cayuva.

Para substituir ao sr. AlencarGuimarães na commissão de con-stiluição e diplomacia, fòi nomea-do o sr. Gonzaga Jayme.

Faltou numero para votações.

Diz telegramma de Lisboa que ocorrespondente do Jornal do Bra-zil em Vigo indo a Valença, emserviço de reportagem, foi preso,sob a aceusação de conviver comos restauradores portuguezes da se-gunda das referidas cidades.

(ULTIMA HORA)Rio, 20, aos 47 primeiros minu-

tos da madrugada (pelo cabo sub-marino).

O Jornal do Brazil publicará nasua edição de hoje um violentoprotesto contra a prisão do seucorrespondente em Vigo, declaran-do que conslítuio novos corres-pondentes, pertencentes á naçãoque n'estes últimos tempos temfeito a republica de Portugal engulir muita cousa.

ar-

Reunio hoje o concelho de guerra a que responde o commandanteMarques da Rocha.

Foi lido o accordão do Supremotribunal militar mandando ouvirnovas testemunhas.

Santiago, 19.O nosso governo resolveu não

entregar ao governo revolucionáriodo Equador o general Eloy Alfaro,mantendo assim e fazendo respei-tar o direito de azylo.

Resolveu mais fazer o sr. Álvaroembarcar sob a protecção da ban-deira chilena, considerando rompi-mento qualquer hostilidade ao em-barque.

Telegrammas ha pouco aqui che-gados:

Lisboa—Na estação de Lares foia pprehendido um caixão.contendoprojectis e dirigido a : Luiz Ma-chado.

Deram-se novas prisões em Gui-marães.

Foram presos em Chaves trezemigrantes que transpunham afronteira.

Acabam de ser postos em liber-dade no Porto 10 soldados da guar-da republicana que tinham sidopresos como conspiradores.

Foram presos em Oliveira deAzeméis 18 indivíduos que provo -cavam tumultos.

Asseguram que serão presiden-tes : da republica, o sr. Manoel deArriaga, do senado, o sr. MagalhãesLima.

Londres—Hoje á tarde os solda-dos fizeram disparos contra os gre-vistas, dando-se duas mortes e fi -cando muitas pessoas feridas.

I Dr. Alfredo LisboaChegará hoje a esta capitai, vindo do

Rio <ie Janeiro, a bordo do paquete"Chili", o illustre dr. Alfredo Lisboa,eagenheiro-chefe da commissão fiscal eadministrativa das obras do porto.

O "Chili", da "Companhia Mess-geriesMaritimes", fundeará no Lamarão ás 6horas da manhã.

Grande numero de amigos e os diver-sos empregados da commissão preparambrilhante manifestação ao distincto dr.Lisboa, sendo o seguinte o programma :

«Assim que fôr p.rtuiUida a entrada abordo, seguirão os rebocadores "MiguelCalmon" e "Alfredo Lisboa", com aspessoas qae desejarem abraçar o mani-festado, e baleeiras conduzindo os mem-tiros da commissão.

Tanto os rebocadores como as demaisembarcações estarão emb indeirados.

Após o desembarque, quo terá logarno Arsenal de marioh*. far se-á ouviruma salva de vinte e um tiros, seguidade varias girandola..

Feito isso, organisar-se-á o prestitode, seguramente, trinta automóveis con-dazinüo familias e manifestantes, o qualseguirá pela Lingueta e o trecho quecomprehenderá a avenida Central, se-guindo depois para Apipucos, onde re-side o- manifestado.

A avenida ostentará caprichosa orna-mentação, assim como a Lingueta.

Puxará o prestito nma banda de ma-sica particular, em um auto-caminhãovistosamente ornamentado.. ..•_¦

A' chegada do dr. Alfredo Lisboa emsua residência, se fará ouvir uma outrasalva de vinte e um tiros e muitas girandolas.

Será orador official, por parte dosmanifestantes, o distincto dr. FranklinSéve.

N - manifestação a se realisar hoje aodr. Lisbôi, tomarão parte todos os quetrabalham nas obras do porto.»

A Província saúda ao illustre manifes-tado, dando-lhe as boas vindas.

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Gatunos em actividade

ME_ÜIMNDU_

Suspendeu o trafego a ferroviado norte d'esta capital.

Fecharam muitas usinas e fabri-cas.

Numerozas torpedeiras vigiam oTamiza.

O procurador da republica inten-tara acção de nullidade da conces-são feita pelo governo estadual deAlagoas a uma firma franceza, paraexploração da força da cachoeira dePaulo Affonso.

Rio, 19.O observatório astronômico des-

ta cidade annunciou como visívelum pequeno cometa entre as cons-tellações da Phenix e da Raleia.

_-__O Correio da Manhã disse hoje

que • conselheiro Rosa e Silva ágiocomo um verdadeiro chefe político,que não teme arriscar o seu pres-tigio numa contenda que a muitos

parecerá temerária, pela circum-stancia de tambem se empenharn'ell um ministro e general.

Depois de fazer elogi .s outros aosenador Ros», concita o gener 1Dantf-s Rarrelto e outras militaresa se refonnarem antes de entrar na

politica.

Nova York, 19.Consta que se deu

terremoto no Chile.um grande

Serviço supplementar diário(pelo cabo submarino)

Rio, 19.Além de 5 acções do Banco do

Brazil vendidas a 198^000, se ven--eram hoje na Bulsa d'esta praça

25 a 195.J.000. . .A baixa é attribuida a prejuízos

s< ffridos por aquelle estabeleci-mento de credito na liquidação dtnegócios de borracha e em diffe-renças oe cambio.

No dia 1 de dezembro próximocomeçará a permuta de encom-menda postaes do nosso p«íz coma Allemanha --nas repartições da-qui, de Santos, da capital de S.Paulo, da Bahia e de Pernambuco.

N'esta capital realisou-se hoje asegunda conferência d*o deputadosocialistairancfcz sr. Je.an Jautès.

AVULSOSTriumpho, 19.—O commercio

está sendo prejudicado á falta dest Ho.

Peço dirija com urgência um ap-pello a quem competir providen-ciar. Jesus Lima.

Caruaru, 19. —O povo carua-ruense, em grande meeting e pas -seiata,victoriou com delírio o nom.do general Dantas Barretto, salva-d>r da terra natal.—Partido con-servador.

Gravata, 19. — Em grande me-eting na praça publica, a massa po-pular, superior a duas mil e qui-nhentas pessoas, apezar das amea-ças propaladas, victoriou o nomedo general Dantas Barretto ao car-go de governador deste estado.

Compareceu o dr. Ribeiro deBritto e oraram os srs. dr. Estevam<ie Lacerda e acadêmicos GasparUchôa e J ão Bezerra Leite, queforam, enthusiasticam«nte applau-didos. -A janta republicana prò1 Dantas.

Ante hontem, á noit, fô**a preso porg-tunagem o perigoso l.iravaz JoãoArgemiro de Souza, conhecido pela aicunha de Arroxou. Prendeu-o o subde-legado do districto de Santo Antônio,que o fez recolher ao xadrez do postopwlicial ds quella subdelegacia.

Nem por estar p _so Arroxoa renun-ciou, provisoriamente sequer, a sua in-gloria profissão. TVnto assim que, ma-drugada alta, furtou do bolso da calçade um companheiro de reclusão, quedormia na oceasião, 18*>000 em dinheiro.

< Momentos depois, era descobeita apartida audaciosa d. larapio, queres-tituio o dinheiro furtado, sendo reco-lhido á Casa de detenção, por ordemdo subdelegado do districto e á dispo-sição do respectivo delegado.

— O subdelegado do districto do Poçoda Panella mandou apresentar, hontemao delegado do 2.* districto, o individuo Anfonio Joaquim dos Santos, que éindigitado como autor de um roubo ve-rificado ba dias na Padaria do Sobrado,á rua da Casa Forte, d'aquelle district°.

Antônio dos Santos foi preso a noitede ante-hontem, naquelle districto, pelapolicia local. - .

O delegado inquerio-o sobre o facto.lavrando por termo as suas declara-çõ3S e enviando o em seguida para aCasa de detenção, á su<- -^--posição.

O subdelegado <io districto de SantoAntônio, levou hontem, ao conhecimen-lo do respectivo delegado, a capturaque fez do individuo Pedro CândidoX .ier, alcunhado Coyú. autor dos ferimentos que receb.u Thomé Luiz deFrança, praça do 1.° corpo de policia,facto occorridó no dia 8 de março docorrente anno, no sitio do Arame, dis-tricto da En-iuzilhada.

Caju deu entrada na Casa detenção,para os devidos fin*-

Escrevem-nos :«Desejo dar publicidade a estas li-

nhas. lavrando nm protesto contra ascasas commerciaes que infringindo alei vigente que prohibe o trabalho aosdomingos, dia determinado para o des-canço individual, menosprezam tal lei;e bem assim contra a inu*uria da pessoaincumbida da fiscalisação respectiva.

Um eminente medico extrangeiro, re-ferindn-se ao descanço das pessoas quelabutam diariamente, disse que, duranteos sete dias um dia apenas é insuffioientepara se descançar e qne esse mesmo peaueno descanço não basta para tornarmais prolongadas as existências. Ora, seum dia completo não é o bastante, muitomenos o são algumas horas, pois a maiorD^rte

"das casas commerciaes, principal-mente aqaeüas em que nos dias úteis émaior e mais fatigante o seu movimento,escurecem o direito e os sentimentos humanitarios, trabalhando nos dias emque a lei expressa e terminantementeorohilje o trabalho, e cerrando, aos domingos, as snas portas paraolhos áspathia do fi**c .

20 DE AGOSTO. Domingo. S. Joa-quim, pae de Nossa Senhora, S. Ber-nardo abb. e dr. da egreja. Festa deSanfAnna na egr. de Santa Cruz.

Dfver.sões—Hoje :Theatro -Cinema-Helvetiea — três sec—

ções, ás 7, 8 e 9 horas da noate : fitasnovas; completo êxito dos Geraldos?José Vaz, Tina Bonald, Amélia Bianchse Mesa y Garcia;

Cineata-Rogil — Funeções diurnas et-octnrnss ; fitas : O violino, Infernoconjugai e outras.

Cinema-Pathé -secções diurnas e noc-turcas; fitas : Infortúnios de uma orptur.Aida e ostras ;

retreta da musica da policia no jardim*da praça da republica;

retreta da musica da policia no jardim.da pr >ca Maciel Piaheiro;

Leilões—boje :de moveis, etc, ao meio-dia, pelo

agente Paiva, na rua dr. Joaquim Na-buco n. 51 ; de moveis etc, ao meio-dia, pelo agente Oliveira, aa chácara n_.6 em SanfAnna.

Missas fúnebres--amanhã.:ás 8 horas, na matriz do Corpo Santo,

por alma do 1.° tenente Herculano JoséRodrigues Pinheiro ; ás 8 1/2, na Con-ceição dos Militares, por alma do gene-ral Marciano de Magalhães; ás 7 horas,no convento de S, Francisco, por almado coronel Thomaz Lins Caldas ; ás 7horas, na egreja da Penha, por alma deOdilon Cordeiro ; ás 8 horas, na egreja.do Livramento, por alma de d. Maria.Alves de Almeida do Livramento.

Reuniões- hoje:da Sociedada recreativa Juventude»

ás ás 2 horas da tarde, em assembléageral ordinária, afim de proceder-se &eleição para o novo corpo administra-tivo (1911 a 1912) ;

da previdente pernambucana, ao meiodia, no edificio da Associação dos em-pregados no commercio, em assembléa.geral, afim deeleger a directoria para oexercicio de 1911 a 1912 ;

da União beneficente filha do progres-so, ás 4 horas da ta de, em assembléageral, para a eleição de sua nova dire-ctoria ;

do Congresso litterario Casimiro deAbreu, á 1 hora da tarde, no Lyceu deartes e officios, em sessão ordinária ;

do club republicano Maciel Pinheiro,ao mei -dia, á rna do Cotovello n. 43,esperando-se r- comparecimento dos mo-radores da Boa-Vista que pretendamalistar-se;

do Athenea litterario Alfredo de Car-valho, á 1 hora da tarde, em sesaoor-dinaria. no Lyceu de artes e officios ;

do Centro litterario M&ciil Monteiroao meio-dia, em sessão ordinária ;

da AcademU litteraria Vtctoriaao Pi-ihares, ál hora da tarde, em s.-.são or-dinaria, no Lyceu de artes e oíficios ;

da Uniãotypographica pernambucana,as 11 horas da manhã, em seu prédio &rna Marcilio Dias n. 47, em stssão de.ssemDiea geral extraordinária ;

do Centro protector dos operários aoraeio-di-, em assembléa geral, na suasede á rua dr. Feitosa n. 19;

Amanhã.do club carnavalesco mixto Vassoan-

nhas, ás 7 horas da naute em sua séd*árua Augusta cu 201;

Varias:Terça feira próxima, ás 10 horas da

manhã, serãi recebidas e aba. tas, nacapitania do porto, as propostas r-lati-vas aos grnpos ns. 1 e 2 (açougu. e pa-daria), para fornecimento aos estabele-cimentos de marinha neste estado enavios de guerra, quando surtos nesteporto, durante o anno de 1912.

= Terminará no dia 30 o prazo dsacceitação de propostas para o forneci-mento, á Alfaadega deste estado, delivros e artigo» de expediente para oexercicio de 1912.

= Acha-se aberta nova con. urrencia—até o dia 26 do corrente—para o des-mancho do galpão de ferro existenteno pateo interno da capitania do portee pertencente ao extineto arsenal de ma-rinha,¦= São chamados os mutuários pos-suidores «ias cautellas ns. .4296. 54655.54705 e 54720, do Monte de Soceorro areceber os saldos das mesmas, vendidasem leilão, até amanhã.

E* direçtor de. semana na c-tixa eco-nomica o coronel Cândido AfFon.o Me-reira. ¦ .. __

= Na escola choreographica â rua iss-treita do Rosário n. 12,1 fi andar, h -verádurante a semana ensinostheoricos parahomens e práticos para ambos os sexos.

=_: A Predial pernambucana está con-vidando os sócios inscriptos na série Ba naaarem suas mensalidades do cor-rente mez até o dia 30 com multa. Amesma sede está faaccionando desde odia 1 do Quente e procederá aos sorteiosao dia 1 de setembro próximo.

= Durante este mez serão pagos n*nrefeitnra os impostos de limpeza, sotaK»; __*. fóra do pe_Uranto,JUtade parapeito, coKnija

3_ao

vendar os~--J. 4.»

_ e águas pluviaesa ao c_S--ü*__a .Wòu

'despejando sobre o

passe--, poria aberta, aferição depesosemediá-X trilhos cruzando ruas,,ete,

freguez!. ¦ de Santo Antônio, relativosprimeiro semestre de 1911.

==Horai_o das missas da capital, aosdomingos e dias santificados :

1/2, convento da Penha. .1/2_ Collegio salesiano e egreja do

Carmor. „ ,6, cc nvento da PenhaS 172, Collegio salesiano e P»r .zo* „7, matriz da Boa-Vista, collegio de S.

los/_ e egreja do Pilar. -.„_.t_»,___.7, 1/2. Collegios Prytaneu, E°ch*™*:

- j S. Vicente (Estância) palácio epis-

.opal e em S^Francnsco. rQZj ^.^

_ , c, I Madreg_3Deu-* S.pèdroe convento _açn dos .usc-s de C_-1 Qjoriavendidos na Cambo» do 1 g conTe_to da Penha.

| 81/4, Collegio SalesianoTtrns de cores e br..nco, brlns de sê. 1 portuguez. __.--*_-__ _s_.«._"r - ¦-._¦» d __ eolletesr 81/2. CooceVcão dos Militares. e«a-

77.00 réis, é otuso, Melbaetc.Carmo n. 3-

pn-n

l.o _._d* e íXospital

Ída D__a, uaneuas, i_u__ _¦• ,__¦ <_ _i_._ , o _./ - uuowi-v»» -_- _ „„_,-„»„

gra nd_.0rti_e_0 na V..__a Americana l ceição d. Congregação© ConceiçãoRua da Imperatriz n, 10. »Coq-o*»V_»*»"_o& ;

Page 6: dia AS PARISIENSES EXIJAM DO -â,I TO FOLHETIM os» O £r ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00229.pdf · í_?r ¦TVtip". «-PERNAM BÜGO—BR AZ IL »-í-Recife—Domingo,

aue foram vendidos hontem, no balcão da Agencia Geral da Loteria Federai sitaa ™n ín frpwo p 12 e com uma circumstancia muito especial: e que o bilheteloi vendido pejo CARVALHO ! 0 CARVALHO DA^RECLAME'.

aturalmente, ao feliz possuidor do n. FM <=_-______ nao succedera omesmo que T costureira Flertada deseripto uo "couto" (FANECA), pois o íelizar-do não demorará em ir á Agencia geral receber os

_—, -_*»—¦*_ .<-*s~kv-. **&&>. _£& fèíí&^ISS"! .#Xi£*"s~ _*&£!_"> KíP^S^i É^í___ 581 >^_f|_fe et?

f

__

12 __

9, matrizes de Santo Antonio, S.Jose,Corpo Santo, Afogados, Graças e capellada Piedade.

10, convento de S. Francisco.11, matrizes da Boa-Vista e Corpo

Santo. .12, egreja do Esoirito-Santo.= A repartição dos correios expedi

malas hoie pelo paquete :Chile, para Borde*ux e escalas rece-

bendo: objectos para registrar ate 7boras ; impressos e cartas alé 8 horas.

Ipiranga, para Buenos Aires e escala,recebendo: objectos para registrar até8 1/2; impressos e cartas deporte simpies até 9 1/2 ; idem de porte duplo até10 horas. . _. .

Rio Pardo, para Bahia, Victoria, Rio eSantos, recebendo : objectos para registrar até 10 1/2 ; impressos e cartas deporte simples até 11 1/2; idem de port;duplo até 12 horas,

Grave denunciaTJm empregado da Hepatição cen

trai de policia encontrou ho item, pei >minha, á entrada do deç artànento occupado pela delegacia do 1.- districton'rfquelip. repsrtiçao. uma carta fcchsd;-.endereçada ao dr. Ulysses Costa, chef<de policia, e tendo no alto, em um dotngulos, a nota-- urgente.

Mais tarde, comparecendo o dr. AI-fredo Machado, delegado respectivo,presentemente na ínterinidade das funcções de ihefe de pelicis, foi-lhe en-tregne a referida carta que, continha a revelação de um crioie igpóbi.!pratic;do poetas a deairo de urra casa,nesta cidsrle.

Em temos concisos, denunciava oenisMviRta, sob a capa do anonymato,qne o sr. João de Socza Ribeiro, da fir-ma comrcerciíd Souzrs Ribeiro & C. á' rua Dir^its, n. 30, no dia 29 de julhotrenscorrido, raoisra Tinlent&meute amenor _ucínda L«opo3dína do Penca,filha do major Sebastião Penna, homemde svaaçÇida idsdje, pobre e doente, mo-ratíor em Beberibe.

A»» anoitecer d'aqu*lle dia, o sr. Sou-za RiDeiro convidara Lucinda, que, naocessião, effectuava compras no seu es-tabek-t imento, para ir á porta da esca-da do pVedio, pois desejava falar-lhe asós, sobre cousas que diziam respeito aointeresse de ambos.

Acquiíscendo ao ernvite, Lucindaecompnnhou-o, sendo brutalmente ar-rebateds no topo da escada pelo indi-viduo Zíjcharias Narciso, servente dosr. Souz* Ribeiro, que os acompanhoualé a purta do segunde s-nde-r do mesmoprr-dio, onde Lucind-i foi coilocnda.

Terminava a denuncia com outros de-talhes quo a decência manda calar.

A's 11 horas, o dr. Alfre 20 Ma hade,acompanhado de seu escrivão, b.tehare-Irm ?o Ati> : 1 Fonseca, c»oitão J >é Mu-oir. de Ai;;ir-da d major Hermes Cosf*,cfíicial da Repartição central de poücia,dirigiu se á casa Souza Ribeiro & Centendendo se com urn irraã'.' do de-nurscisdo, r,r. Msrio Ribnro de Souza,que negru ternáinantemente a.efctajjia,no momento, do irmão no segundo an-dsr do prédio, ao ser iriquerido a res-peito.

Não ob=.t!>nte, esta aniaridade ^ubiu,¦sertão r.eccbido á porta pelo denunciado.

Interrogado sobre o facto rr ferido na«arta delatora mostrou-se fdheio, aegsndc-o em absoluto.

Nem quarto, porém, trançada a sete_hfv?s, foi encontrada a infeliz menor,pallida, magra, cad w-rie-v

Interrogada pelo dr. Alfredo Machado,cont. u-lhe a sua desdita, confirmandoassim a denuncia eseripta.

Foi interrogada tárobanoj Maria Deralice, creada da casa, coisbirsHndo rseuss declarações com os úè.fcjlhés conh^cidor.

Preso, o sr. João de. S<i-.'zè Ribeiro se{Huiu par;j a delejipcia do 1. • di.siricto,_n«1e meia hora depois í_i?gav?< o dr.âJfrodo Machado, qua o interrogou e fe?.tomar por termo as suas declarações,aindn negando a autoria do crime queIbe-ers imputado.

. Uma hnra depr-is compareceram Lucinda Leopoldina de Penna, a victims», e5?3ria Dor»Jicé, a creada, saí fersm on-w&das eus auto d3 perguntas.

Zschsriss Karci^o, qus :srr,_em foipreso, disse no seu depoimento, ?<nó-;confirmar a denuncia, íjup dias dçipois ppae da desditos» iih ncr procurou -a, lhe?tendo sido permittido

'conversar, com«iia Km melo ria conversação, porém.surgiu Sóriza R beiro, com o q--*i discatin àcaiorad»mente, acabando por.aníçaç.ir de matai ó, íns hyp^tisese dt íi _ nãoreoíryr a deshohrs a quo arrastara sna6'hfi.

Com n intervenção de Lucindí, termi-nen a .discussão, dv?«Síendo Souza Ribeiro para s sua casa âe CPgrc.io, onde,

iuíduíos m ils, èístrava o v.:!h..

o interrogado dizer para onde loia omajor Sebastião Penna.

Complicando-se o caso com estes im-portantes declarações, o or. Alfredo.Machado deteve o raptor e seu auxi-liar, na subdelegacia de Santo Antônio,enveredando as diligencias por outrocaminho. , .. .

Diri«io-s3 á Btberibe, onde diz'ammorar° o msjor Pecna, nao o encon-trando nen alJi. nem em outros loga-res ci'Cumvizinhos, pelos quaes psssou. Acompannou so dr. Alfredo Michado, seu escrivão, bacharelando Al-berto Fonseca.

A' noite, quando regressou, aqaellaautoridade procedeu a novo interroga-torio com os detentos, que nade. adian-taram. , , , :J_'j,_

utmpsrtccn á presença do delegadoi sra. d. M*ria Jovina. madrinha de Lu-cinda, com quem esteve esta morandooor muito tempo. E<ta senhora desço-nhecia o paradeiro de sua afilhada. Extranhou todo o facto.

Proseguem ss diligencias sebre ocaso* '- _í ._»«—— wm["• ^^

Coupons remettidos hontem ao nosíoeiciptorio ,

Para a Confraria de SantAnna, daegreja da Santa Cruz: em regosijo dafesta que se celebra, Georgina ChagasM deiros. 3000, Arnaldo de Medeiros,14;10 Isaura Chefias. 5Q0. M^ria EtnilisMedeiros, 700, Julia Annes, 700. José An-nes, 50.) C-lma Annes, 500, Noemi, Esther e Carmen Bastos, 500, d. Maria dosSantos Lede, 25U0. . Antonio JoaquimFerreira de SanfAnna, 500, tenente Leonardo Luvra, 200, ürmelinda Coelho deOliveira, 100, Adalgisa Vianna Vilella,500, Maria do Carmo e Arnaldo Guima--ãas. 590. Joaquim Rsyr_un5o Alves ú&Co^ta, 2?:0 Maria e Csrmen Rodriguesde Souza, 300, Argentina. Ruth, Aurora Rabello e Maria da Gloria César, 300;rt senhorita Maria Isabel Moreira, 150solennisando o anniversario de suaBiiiigulnha Maria Alice Oliveiras

Para o Instituto de protecção e assistencia á infância : Laura Flora, Ida eRitta, 200, festejando o anmvers^iio desua smiguinba pranci^c Pessoa; a senhorita Esmeraldina da S. Pinheiro, 100, e nregosijo do anniversario de sua amigui-nha Mana Alice S Oliveira, Wcrship-per, 175. solmnisando o aniversárioda senhorita Francisca Pesson ; JosquimE. Pessoa de Vasconcellos, 120, por fa-zer sonos hoje su i esposa Laura Amelia de Andrade Pessoa ; o pequeno £di-lazio, 50, regosijado por fazer annoshoje a sua rm 'rinha Laura Débora daSilva ; os pequenos Aluyzio. Alcides eArmando Bastos, 400, rego:r>jos corn oanniverssrio de seu pae Salomão Virgilio Bastos. .

Para Sar.to Am ro das Salinas : os ir-mãos de Braulino Filho, 50, pelo auni-versario n-tslicio diste: a senhoriiaAieina d^ Araújo 30 por fazer annosh;je sua arcifía Angélica U. Geralda.

Para Nossa Senhora do Bom P rto daegr.r ja de S. José de Ribamar : d. Geor-gin- do Vasconcellos, 4000; Antonio D -'io Elias e Carolina Mirenda Elias, 63,prrj rfgnsiio do nascimento de sua ü-Ihinha Djanira.

Par i as obras da egreja da S^ntissimaTrindade : M:<ria de Alcneida, 400.

Para os pobres: d. Rosa da CnnhaNe- es e seu filhinho, Homero. 300 e asenhorita Clementina Cunha. 200. regosij*dos com o anniversario de seu es;nso, pae e cunhado João Eugênio Neve1-;a peqaèna Virgínia Mareella do RegoCstro, 200, em solennisação ao anni

rio de sea tio e padrinho SaIornã~

Nossas condolências á illustre familida finads, especialmente aos seus se-brinhos d. Maria Luiza Sslazar e sonosso amigo dr. José Salazar da VeigaPessoa.

PUBLICAÇÕES SOLICITADASSom responsabilidade ou solidariedade

da redecçao

Governo de PernambucoA' hora em que escrevemos estas li-

nhas deve estar reunida na cidade doRecife a convenção do partido republi-cano conservador e de opposição á po-litica situacionista pernambucana, con-vocada especialmente para a indicaçãodo candidato ao futuro governo do estado.

Segundo informações que temos e queforam gentilmente trazidas á redacçãodo Jornul dos Est dos por membros in-üaentes daquella agremiação politica,que por essa forma quiz testemunhar oapreço com que nos distingue e quemuito nos honra, podemos assegurarque, á hora de começar a circular a nos-sa edição de hoje, estará feita a indi-cação do nome do sr. general J. E. Dan-tas Barretto, para o supremo cargo de

governador do estado de Pernambuco.Independentes em politica, como so-

mos e como seremos sempre, podamosfalar bem alto. proclamando a feliçida-de dessa indicação, pois que se trata deum pernambucano dos mais illustres,

pelo saber e pelo caracter, que reúne avirtudes cívicas muito apreciáveis, ser-viços á pátria, como militar brioso erintelligente.

AfssHdo dos círculos onde se faz a

política adira, sem compromissos nemligações partidárias com qualquer dos

grupos que disputam o governo de Per-nambuco, mas, desejoso de bem servira terra onde viu a luz primeira, com ointuito único de só se preoecupar coma sua administração, com a sua culturae cm o seu progresso, o candidato quehontem surgiu, merece, sem duvida, assympüthias e as preferencias do eleito-rado pernambucano.

Não só pelo brilho do seu norne, jáem justa elevação ao lado do candidaioque querem impôi ao povo pernambu-cano,—para perpetual-o no jugo durb-solyg rchia funesta para aquelle estado—como pela excellencia dos seus pro-positos de uma politica de conciliaçãono seio da familia pernambucana e deuma acção de governo mais administrfativa do que politica, o candidato do par-tido da opposição, estamos certos, reu-ne fortes elementos de assegurada victo-ria.

O pov.i pernambucano não ha de per-menecer seco jre, perante os olhos admirados do Brazü inteiro, nessa posição

versario de sea tio e paflnnno amorna-: de leão narcotisado. Conscio da sua for-Virgílio Bastos ; José Melchiadss Sines, ~~t 0 ieão, uma vez despertado, hsvía375, commemorando o trigfsimo dia áo *d

saccudir a jubu e afiar as garras...fí>lJecsr_enio d* seu fiího Arnaldo Pedro j7.* Sínes ; apequena Esther N. da Sa V Esse nauomento parece-nos chegado. Acramento, 100, festejando o seu anni Imposição, uuida, forte, aguerrida como•íPTssrfo. j

nunca, conscia do reu direito, saccodeF-zeia annos hoje:

. a sénhò.rita Marietta de âlbnqnèrqósf,'_n-..jro, filho do professor Alb.rico Pj-nheiro ;

a pequena Maria Aiicc da Sdvà Oíi-veira, filha do sr. Oscar Balihar deOdve.ira ;

a penn- na Maria Debor.- Birrt-íto Mí>rtins P. reira.

o sr. João Fsgeaio Neves.

¦¦ _. riS 6 3 l

poucosPeniis.Pedii.' am pouco üc agrúf,r'ç5'í*nts psra

beb_er. DiísrraTT^ !hf qnVí sT' melhortotnsr vinoo c iófferecerítm-Jhe n.íss cc<po, j "itc-rio PuDüqií*. cie __;;_, £eni"r;„< ge wr.l - i'^c j

•• ;•¦>.: ccevitífOs, qnss! dtsHipi^Jiáo. D-kt nao sabe " "oiüa,

Victimíida por antigos padecimentosna avançada isáde tíe 78 annos, extin-gíiiu-sei bonterc, pelas 10 horas d<v noiie,a exma sr«. d. Eniil a Ssiazar db Paul;Baptista, viuva do pranteado professorda F*cn'dade de díroito do Recife, conselheiro Fractíscc de Paula Baptista.

Datada d- ur«i coração bondoso e ca-ritativo, gozava a respeiíavel exiinctada estima de todos quantos a conbecfc-m, produzindo »í=sim grande £ni:goa" OLVt' ráorte.

O oi.H!'-» deu f.e na residência de su ,«cbrínhV d. Maria L_*za Sala^ar, á ru cr.mo uma demonstração d„sv"f-l_a <> f).^ d', ncis suhirá boje -.. íére [thi <- qüe o ?ea>rc;, pela 4'boras ds tarde, para or" '

do sea t. rpof o povo legendário dePernambuco. A juba do leão se eucres-pae as garrasse niistram icupscientesj-.ela luct e esta ha de terminar paiavictoria, porque um povo brioso como¦iquelle iiè;.- ha de ser sempre instrumento de ir tt resses de uma cests. deurn grupe ou de unia cornnaaodita.

O candidaio da opposição peruasse-c na reúne a todas as suas qualidadespessoaes a de ver surgir o seu noiae d;;um concilio de eminentes patrícios, deveneri.<Qü-'iS e íradkdocaes chefes dapolitica peraambucuna de onlr*ora. deactivos e <ie:'<icr-.dos amigos da terras na-ta!, a cu]-' eulüarae a cdjo engrandeci-mento dodicaram uaia grande parte da;;sna existência. :

O *sr. general Dauías Barretto temainda a seu favor—e devemos dizèl-o

sympa-¦¦ume inspira —h cir-

CSíMEÍVlA- P/Primc-irís paríe Uma jornada do czar d^ Rússia (natural de MiIano---film).

2.a—Infortúnios à'uma orphã (drarua de Essanr.y---film). 3.a-Os amantes cam-ponezes (comedia de Biograph). 4a -Aida (drama de Edison). 5.»---Uma noitede nupeias tempestuosa (cômica de Cines).

Cadeiras de 1.", 1$000 Cadeiras de 2,=, :">00

CASA DE CONiiANCAPrimeira parte---Os ssti-perobacia (colorida, do Pathé) 2.a - O violino (Pa-

thé). 3.a— Inferno conjogal ("Witagraph). 4.a O pote de doces (Pathé). 5.a—Leide Lioch (American Kinéma). G.a—-Muzeo de groltescos (Pathé).

A seguir—Ella fugio (colorida).Brevemente—A FILHA. DK C&RTOMANTE—grandiosa fdm com 1000 metros

da acreditada fabrica NORDISCK.Vende-se apparelhos cineroatogrsphicos. ..

theât: &M.Casino familiar de diversões—Estabelecimento de luxo. O mais impor-

tante do norte do Brazil, com filiaes nos estados da Parahyba e Maceió. Grandetournée artística. Direcção'artística e administração

de OSCAR GOMES—Director de orchestra—professor Adolpho SilvaHOJE - 1 Doming , 20 de agosto — HOJE 1

Grandioso suecesso de todos os excallentss números de variedades queactualmente se exibem n'esíe casino : OS GERALDOS, JOSE' VAZ, GINÀ KÜFFI-NI, ROSICLER e MESA Y GARCIA.

Despedida do extraordinário transformista e cançonetista JOSE' VAZ.Segunda exibição do extraordinário tíueito da actualidade o TOURO e o

TIGRE pelo casal GERALDOS.Exibição das seguintes fitas: l.a~M*da_ee Rex (drama Biograph) ; 2,-— Cui-

dado com a bomba (cômica Bc!air).NO PALCO -Ní 1.» sessão : R< SICLKR, JOSE' VáZ e os GERALDOS. Na 2.a

sessão: MESA Y GARCIA, GINARUFFINI, ROSICLER e MESA e os GERALDOS.Na 3.a sessão : GINA RDFFINI, MESA Y GARGIA, JOSE' VAZ e ROSICLER eMESA.

Amanhã! Grandiosa estréa do celebre tenor AMADEU FERRARI.Para a semana : grande suecesso do HELVETICA ! Estréa da "troupe" AU-

GUSTO CAMPOS.(Genero GRAND-GUIGNOL, de Paris.)

AVISO—A' direcção reserva se o direito de alterar o presente programam emcaso de força maior e de vedar a entrada - quem julgar conveniente.

§ - j^^V^R_^^^\ ^ S-S p« /^/i*ÍS ^ • 0\W è_\ ***

1 tJfiS A.CÂPPERr-|J ss.»

.3 é "'^^iffiSP-iSlilIlll^lJ^^^^ &a" ®°

illustres chefes da situação poütica <?aquelle estado.

Assim sendo, si o sou g'oriosr; nomeé acolhido com tão tssívcí; prov s Sãacatamento nos diversos árráiaes da }>oiitica pernausbucana, ainds ums próvsmais será essa do ítcêrio com que sepensou, desde o primeiro momento, n-escolha do sr. general Dantas B^tí '¦;.

para o cargo de governador do esiadede Pernambuco.

(Do Jornal dos Estados, do Rio.)

Salve, 20 de agosto de!9HBeijo e abraço a minha qaeridt ir-

mazinha, Maria Alice Oíiv^iri», pelo seif<rhz anniversari:! nat-iicio quo. hoje pas-sa ; por e«te motivo rogo so Cre-sdór qu-!aí>s iguaes a ests. se. reproduzam poirsDgos annos pf>-^: alegria dv. seu irsaò

sinhoOscur Otive.ira Jnnior.

A -"oposição não tem órgão n\ im-prens» paro f-azer vencer essa|caodidatU-ra, nem'o general Dantss Ba-rei i temg-r.t« ps-r-B o snstenísr no ^ v.-rr/o.

Tudo ;sto vecês dizr_sr í__ü iiqnejns^íííado que psra elle ser e3ei;^ naoprecisa de órgão na imprense e quege.i-tr não -âltürá psra o enchaléirar nogòvefno, a começar por te ao ess; pss-.s:al qye cerca o governo a-tu,:i. s

O n; is que o referido artigo c< ntem,-ão lurótt' .

Pr<-mpt o IAhi está respondido o 1.°.One venha c 2°.

Um?, esp ida.

'olitica áe PparakcoSob este titulo assumo o comprorais-

so de refutar -r.:> poucas p».Jsvr:s to-dos os artigos de fundo que o Di riode Pernambuco públicsr c;>rrt relação á í Qae chesoiísia

R^rrfítto p-iíal-juo uai

â.Menezes & C. declaram q

rara co ar. Carlos Dé Carii os ?veis ixístehtes na "Gnragí; Mndel•vreí.í-dLViembsraçadosde- qüalqueiQacc_ eejeigar prejudicado í.vtc;h ao prazo de 3 dias.

Recife, 19 de àgóstó ds 1911.Menezes & C.

Cr:^firn:o.Caries Dé G-srli,

leroio,e coiiipra-.,•; ?•-•.:. imo-

; -. .¦ , 11-OTiUS.^ute-

E íí *: _! *"_

Vi rtíl N.4.t U ?lí

ra c ritrc se ?i p.j oiim.Ftí""-'.""

(meite hoar:i \ phrase de

ser «òrn cardiiiritri

eleição do fs-ní Fai D *u!rO cargo de ^overni-dor :i'este. estad-?

Começo pele de hordeir; :«üíí DOTiS E ESPOP.AS».Não e<ífrj--"'; com m-.-io.A oppos.'ção?Não ex':-Y. lê ;v vmrê* d:«o rpriíi

rezes, e :;. jsi onásn! . ¦-'..!'.:

tão prèéió_o será e?te,ão se duvida sacrificar todos os

[íbens tíoniaüso que se chegue s. í'os-Síiiil-o? Embora ura emiaer:-: oradorí sacrt) tenha duo, qae é a íé. eus qv.suto} ,-i mir:i en p«-.u.io, que é o Elí_i? Sac.-rtivotrii:": podíroso ro.eíiiCüiBüntí-.. ?nal

¦ I isc »>>-<_*•-?-£ haver a-esishilf.¦?!¦";* - V":*¦¦ •.*"¦";?*'' "¦*"?:"} X -O r vcri í*"

";r.

, a Pernambuco», seganik>{ _era-n"um dos rLais venerandos . i Qu.;

--r:,- : \y'• •?

•i-d:d i íf&TS-H' K"n3 Bi toria

Page 7: dia AS PARISIENSES EXIJAM DO -â,I TO FOLHETIM os» O £r ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00229.pdf · í_?r ¦TVtip". «-PERNAM BÜGO—BR AZ IL »-í-Recife—Domingo,

N.229io cufflmerciô eao publico |

Joanna Maria do Carmo declara quecomprou ao sr. Antônio Getulio Rolim,seu negocio de quitanda sito á rua Fe-iippe Cimarao, antiga rua da Palma n.16, lirre e desembaraçada de todo «qualquer ônus. /Quem se julgar prt-ju-dicado queira se apresentar no prazode 3 dias a contar da presente data.Confirmo.

Recife, 19 %.^^ ^uüS BoUm.

Previdente PernambucanaRecebi do sr. José Joaquim dc CastroMeueiroj, ihezouréiro da Previdente¦Pernaruimcana a quantia do 5.000*000,

pecu.ioa que tinham direito os herde. -ros de d, Maria da Concaicão AlmeidaiJastcs, do que dou plena e geral quitaÇüO •

Recife, 18 de agosto de 1911.P. p. Manoel Colaco Dias.

(Esta legalmente seilado).Moradores de S. Lourenço pedem ácommissão promotora da-festa do pa-droeiro realisado no dia 15 do correntemez, qan publique-o prograrnma, recei-ts e despeza da mesma como é de praxeem tiidas áafesiivicíadcs religiosas, ap-

plicando o que por ventura possa exce-«er em.-favor dos pobres é mesmo parajs -Ivar a responsabilidade da commissão |referida.

Domingo, 20 dê agosto«rmaswsawrj «»-""¦¦• - II~l ¦! III*™" IJ ljT

3_P_fCTOCQ_*_ ---

ii ioilfill m íiiii ulMilll ifiSfi k pfjjllfijl1!

A Saúde tía Mulher(Para suspensão)

CaruaruNesta florescente cidade vende se uma'armação própria para qualqner ramo de

Negocio ; bom ponto, casa espe cosa ealuguel razoável, para informações noRecife, rua do Livramento n. 8 pu emCaruaru com -Tose Abreu d' Lima.

__cr_B_____*_i

Emilia SffardePaola B$i:íaMaria Luiza Salazar da Veiga Pessoa;José Salazar da Veiga Pessoa o famila.Paula Baptista, convidam aos parentese amigos para acompanharem ao cerni-terio publico de Sacio Amaro os restos

wíííífí8 cC f" Pr\zada »{a e madrinhaümilia Satazar de Pauta Baptista.sahindo o feretro da casa n. 63 á ruáVei4.a>'-boje, pelas 4 horas da tarde. úNao ha convites especiaes.Recife, 2Q-<Je agosto de 1911,

PRIMEIRO ANNIVERSARIO

do rVcíf?< Sfe da P#èaàem d* barra e porto da cidade

^u pinto ;rS0rí"te0ne0nÍV''ni"'TeirrÍ0 d? m0rte de

I±üre r, f °- parentes e ami^s do referido extineto parassç. m^^s^ssna matriz do Cor^

nhectr iSS ^ COmParecerem ^tecipa seu eterno reco-H.- âverá salva para eartôê-Um

^_g»_É^-P"aBH«iBBMB^B_^ i . B i.. . . nri.. w4_, '

— ^^^^^^^^^^^^^

*

SEI

«&_ragec-irin^ a^ o Ao co^niercio

Recife, 39 de agosto de <911.Carlos Adoar & c.

Professor francezEnsino de linguas e sciencias

Charles Koury, bacharel em lettrasensina theorica e praticamente francez'Mm»' ^l80 ? escriPt««-ação mercantil;habilitando alumnos para o curso demadureza até ao 5.» anSo, inclusrvl.Com dez lições prepara qualqueralumno para ler correntemente o f?an-cez e com 60 habilita-o em escriptur?-çao mercantil (partidas dobradas).Ensina em collegios, casas partícula-res e em seu escriptorio e residência árua do Imperador n. 44, 2.» andar, ondepôde ser procurado de S horas da ma-nha ss 9 da noute.

983*8 —

LDGAM-SE-ams— .-•—-¦ bjii sala o nn»sr-~ ~,to de 2.o andar mobiliados compensão, a pessoa decente ; a trnt*r __rua Marquez de Olir, „ n. 37, ratir na

Jj£ LDGà-SE — un- commodo a r-;-^.~É_empregado no cotamercio

'reita n. 4, 2.» andar. rus úi.

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o 3." sndar n?i rua datratar no caes da

LDGA-SE- Os2.- e 3.- andares da,rua Marquez de Olinda n. 41 • a j>a-fer no pavimento térreo. - "* ** * aT-a-

LDGA-SE-o bom 2.» andar n. 21 árnã-dn v^rara° daJictona ; trata-se narua do Vigário n. 19, l.o andar.

MA - Precisa-se de uma par.*, cosi-- V " tí c°mprsr psra casa de Degue-na família. Rua du Sol n. 23, í.o9a_.ii«il ¦

milia

MA-Precisa-se de uma oue saiba.còsinhar em Casi de JJglffgajratar á raa da Concórdia, 43.

Lourenço SalazarCIRURGIÃO DENTISTA

Re abrio seu consultório

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MA DE LEITE -Precisa -se tíe^á rua ao Riachuelo n, 17, SQuma

bemfR rVaSÍ° ^PÍreS« re^"nW,udo^e

ÍWIO Oi A

"^__iiM__^^^___^i^^^E^gi

Haverá salva para cartões

LERTAI —Vende-se n*uma da me-jlnores, ruas da Boa-Vista e a 50passos da linha de bonxls, uma casa com^ saias, d quartos, sala de copa, cosi-nüa, quartos para ama e creado, quartocom banheiro de azulejo, quarto de ap-parelho, 1 grande quarto com nma porta, uma janella de frente e dnas janellase uma porta de oitão com esplendidoterraço e uma dependência com 2 an-aares. A referida casa tem um magni-üco quintal com portão para outra rua,1/ í'i om éxcellente jardim e as seguintes frn-f IM. c*f*ras :, sapotiseiros, coqueiros, oi-nneiras, laranjeiras, romeiras, figueiras,

fgoiabeiras, pitangueiras, jambeiro, pi-tombeira, cajueiro, bananeiras, abacate,coração da índia, etc, etc.; carta nestaredacção a M. N.

**\~ Pnra menino e sina para co-7TX-riSln a' Precisa-se na rua ViscondeÍoS?ÃlSTa

D- 1?1 (Estancia) í ^ ama dlcosinha deve, como a de menino dor-mir em casa dos patrões.

l*£ °f- H1TE "Precisa-se de uma

ÍÃS1. ha ?e íeite, -que seJ'3 sadi» e quetenha bastante leite, com nrgencia narna das Calçadas n. 37. êencia. na

J^^AT»Pr^ÍSa"se de Dma na mercea-jS^ria Marítima, no psteo do xVIercadodô patrão enCÍa

cIueídQrma ea- casa

MA- -Precisa-se de uma que saibat7i^°SID *rI para casa de raPazes sol-teiros ; a tratar na rus Domingos JoséEfe3.8

D" 36 <««««.Senzala Velha?

MA-Precisa-se de uma para com-.-—-prar e cosmhar, que durma na casados patrões, á rua do Livramento n. 200.0 andar. '

Br. José Isidoro laríiss Jsnior7.o ÁNN.VERSARIO

Çlaadína Nogueira M rtins e vQ0 feS?»rt«ÍOSé IzKloro Martins e saa familiaconvidam aos parentes e amigos paraassistirem am ssa q,e por aliJâ de"sensandoso e qu«ido extineto m»nd9m ce-lebrar no^dia^ de agosto, ás 3 1/2, namatriz da Boa-Vista.

Agradecem pcnhòrsdos aos oue prestarem mais uma vez esta carinhosa ho-menagem a memória do inolvídavelumorto

Joaquim Wunes Fonseca e SilvaSÉTIMO DIA

falí^to^^^orfe6^- ^«^talisados com o prematuro

va, convidam os IS^^Í^^-^S^^^. ^^ * SU"edebrar na matriz de saift« i», , assibtirem á$ missas que maudam22 a» «__rí_: t";7^izL °meia b°™da °a°« d° *¦

Haverá salva para cartões.

TTENÇAO — Rna do Rangel d. 18,—'Loj« São José, tem a venda camisas?r?£?a- e de cores para 1*200,1&300,i*^' !*522' l*W0' í*700- J»800. 2$000«^Sn* «l*r2?n°' 3*f00> 4»000' 4*500 5*fi005$n00, 6^000, etc. Calças de brim, algo-dap, casimira, easineta para todos ospreços, etc. Palitots de brim, de casimira, easineta e de algodão, ceronlas,de zephir, algodão, bramante, cardonete branca para 1*000, 1*?00.1»300,1»400,1*500, 1$8G0. 2»000. 2$500, 3*000 ItcVbm roupas feitas, para revender dan-do nm desconto rcguLr. Fantasiasrjiitas, cretones, cambraias de sedaLeo ^odão, desde 2§000 o covadoaté 3*000. Alfaiataria de l.a, costume

para todos os preços como sejam : brimcasimira, easineta e de brim algodão.'Approveitem o barateiro da rua do Ran-gel n. 18, loja SãoJosé. O proprietárioJosé Joaqnim de Miranda, sob a direcçãoJo é Leite de Lima.CÇOES DO BANCO DAS CLASSFS- —1—\ende-ss 41 acções de 100*000 cada nma por 1:435$000 á razão de 35*000uma ; a tratar com José de Siqueira, noHotel do pateo do Paraizon.6,

Ma—Precisa-se de uma para cosi-9 o^»ííar naveI5a de Santa Rita n. 25,trões qBe ma em Casa dos Pa"

dar.

A

MA DE COSINHA- Precisa-se deuma na rua Direita n. 120, 2.° an-

MaS — Precisa-se duas : uma paracòsinhar e outra para lavar e en-gommar ; a tratar na rua das Florenti-nas n. 19, padaria.

MA—Precisa-se para serviços do-,_,mesticos em casa de família, aue dê-fiança de sna conducta. dnrma em casapaga-se bem ; rua Quinze do Novembron. 55, 2.o nndar.

MA—Precisa-se de uma cosinheira.para duas pessoas e que durma emcasa dos patrões, á rua da Conceição

AMAS—Precisam se psra criauc

Boa-Vistahal" Da rUa d° Camarã0 n-ça e

9,

DVOGADO — O bacharel José Ma-Írianno Leão encarrega-se de de-sembar-.çar papeis de monte-pio federale estadual; acceita causas para este mn-nicipio e para os do interior. Podendoser procurado na rua do Imperadorn ás.

MA-Precisa-se de ama cosinheira,na rna da Soledade n. 100.

MAS—precisa-se de duas uma para-- --arrumação e outra para còsinharque durmam em casa dos patrões ruada Imperatriz n. 44, sobrado.

James lidersooSÉTIMO DIA

«rífné^Ma!tÍi3S Torrôs e sua família,protnntí mente sentidos cora o fsllcci5!c V^í?*13 chefe «bom amigo JA-MES AMDEKSON. teníío de fszeFcele-feira

U^imiSSa P°F Sna R)ma »¦ terÇ««_i«íi« o °.-c?rrí'nte- oa caPe"a do po-nhl % Paã£lst*> P*l™ 8 horas da ma-aua. Cou^dam a todos os amigos e ad-«*sdeja bypothecam eterna gratidão.

fiáeral Mmkm de -íxiTrigésimo dia

Adolpho Cesaj; dá Silva, Alfredo Franco da Silva e Eaclydes CeLo dn Silvaconvidara sens parentes e amigos e aosmilitares desta guarnição, para assisti-rem ás missas çne mandam celebrarpelo descanso «te: no do seu digno com-padre esaãdóro amigo ge.nérhl M\RCT_NO AOGOSTÒ BOTELHO DR MÁGALHÃES á: S 1/2, na egre>a da Con-oeiça;> dos Militarss, sr-gunda-^íeira, ->ldo corrente, confessando-se gratos aquem se dignar comparecer a esse acioerridosn.

AgradecimentoQTTT7AA??ÜÍa do finado J0AQUIM NUNES FONSECA ESILVA, ainda consternadissima e attonita pelo immenso e in-de? rStre qUC acabad^«ff^ com o fallecimentoae seu querido e saudoso chefe, vem por meio do presenteornar pnbhco o sea sincero reconhecimento a toda Z pês-soas qne durante o periodo de sna enfermidade a coad/va-"r dü'!haÍI,eSÜmaVeÍ5Servifos e bem como a fa*„Z' _ á ?,?! JS Snar^ acomPanhar o^ seas restos mo,-taes ate a sua uiíima morada. -

res- B™mrníe 3gradeCe ^ ÍliUSÍreS fecnltalivos douto-

SSZgx'. -W ,ue emP?egaraJ ^ara o g£

Recife, 17deagostu de 1911.

DVOGADO-O bacharel Caetano Gh-;-__.J_,at focarrega-se de qualouertrabalho de advogacia neste municípioe nos do interior servidos por linha fer-rea. Pode ser procurado á rua Duquede Caxias n. 18, l.o andar, das 12 ás 2 datarde.

MAS r-recisa-se de duas : suja Da-ra engorumar e outra de ^.-.-Qma-van e copa, na rua do Livrsmo^r- n 203.» andar. "**

MAS -- Precisa-se de 2Gloria n. 148. is rua ds

M OVO SADO — Josó Hugo offereces_Wseus serviços ao desembaraço daaiome-pio, meio soldo e qaassauer ou-ií-at! liquidações na Capital Federal e nu•stsdo ; é encontrado de H horas ao¦uelo-dia e ás 3 ds tarde cm sen esdpíono á raa Quinzede Moverabro a. é.

MA DE COSINHArua do Hospício n. 4,

i-r^ci:;H-se

MAS—Precisa-se de dnas •ra cosmhar e outra p*csrafjommar. no Csminho VoT-

eras pa-s: is-^ar ei n. 146.

M. DVOÍ?ADO NO BONITO - Bachnre* _Amaro G. Pedrosa. encarrega-se dequaisquer causas, principalmente com-rnerciaes c eiveis.

Ma—Precisa-se de uma ova cosi-,nhe bem; a tratar na rna Bslla.-45

n. 61

MA— Precisa-se de uma quí,nhe bem ; a tratar au rua:nsi-ielbi

_Ü DVOGADO-O bacharel Franciscojrorquato Paes Barretto, tem seuescritório á rua Quinze de NovembroD" -^ o acc lía causas civis, commer-n. 77, 2." andar, eacarrega-se tsmbew;ií-gt»cios r.os municípios do interior•-rvidos por vis férrea.

MA — Precisa-se na roíTorre n. 181. ,\ da

MA Precisa-se de uma para ?rru-mação na rua do imperador a. 23.

torl.R

itL*?^'*r^t «ftJJgaSgB ¦ K* StCâBISft

Iv unes Foüsecaas pessoas que

antérrò di<? 7vT-,

ífe ^ iBuito agradecem a to-

Wk LDGA-SE—a cass térrea á rua <5o£ -M. Josmitu n. 18 com 2 salas, 3 quartosdc-pendenciss e quintal. Tsm agua e achave está na rua do Sebo n. 19.

£j& GÜAS mincraes de uzo medicina 1áT^como as de Yichy Celestins, Grau-% "rlli.e ° de Hopiíai, as de Conirexe-yüíe, Vittel, Evian, H aterive etc, emgarrafas e meias garrafas, recebem menialroente das respectivas fontes ; Silvaiiraga _ C, 58, rua Marquez de Olindf!,>0, vei-id.*»*; em grossa h h varejo.

MAS — Precisa-se de duas ;nma para còsinhar é ontra ;a-ra lavar, engommar earrií-isçãoaa rna d'Anrora n. 19, 2y andar.

Mâ—Preciss«lha n. 97, pnra pfqaeua familia.

fi Si

Si. ign

ffTOwmi«Te«^e*«ga^»°™^"r--^

ani aeompaníiáíou prezado elieíb e amigo ^tówáom/// v -¦' ;-^-^' ^fe«,íb.em eòráoato.Iosaque]

les que3 por qualquer meio. lhes fcêm maisifesta-do o seu pezar.

>.? de :

33 e

LÜGA .SE um importante chahtcora muito b ns commodos e grau-itio no rr^baíde da SanfAnnn n> trator rjr, rus Duque de Caxias ns95.

M, MA DE COSINHA para ees* de#^.pequena familia c ítbc dnrma smjasg dos patrões, precisa-so ns rna dasCrecEÍas s. 38, Capunga.

1 H| LDGA SS nm bf ra 2.» andar eon<--¦-!;;¦> ua 'u.-i do Barão ôo Trium-ua»ho o._86, antiga do Brum ; a trat.r »,.-.ru»/oao do R=-go n. 25, antiga da Flo-í restio

t r. i > : ií OS1 ue 11. ^ra; Mar-,

O PUBLICO-Fabrica partícuJsTdeí^doces crystalisados, em calda exaropes, para refrescos de todss ás iru-ctas nacionaes, corno sejam -r ».b---c;^xilimão, jaca, grozelhas, laranja, c *ú ge-mpapo, etc, etc, trabslhsdos eacon-diciouados com todo capricho, ao postodo freguez, vendas em grosso e avarejofabrica na rua vrlha de Santa Rita n. 12*Pereira & Tr^vsssa. *

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i-isa-seQuin-

•*eo do Terçc a. 10.

, PPARELB OS de louça - mperiat m'.smporcelana, para almoço s -narata-se niípa ridadeda pratos e çhlclrss avulsas,

i vende-se por todo preço c sea: commis-

Page 8: dia AS PARISIENSES EXIJAM DO -â,I TO FOLHETIM os» O £r ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00229.pdf · í_?r ¦TVtip". «-PERNAM BÜGO—BR AZ IL »-í-Recife—Domingo,

4 Domingo, 20 dé agosto N. 229

sa."o, por conta e ordem do fabricante naagencia de leilões á rua Marquez deOlinda ns. 7 e 9.

RMAÇAO — Compra-se uma2..»__armação de pequenas dimen-soes, envidraçada ou não ; a tratará rua dos Guararapes n. 59, officinade barricas.

RMAZEM-Aluga-se um na rua dai,?raian, 13, do lado do caes, rna

do Bom Jesus n. 23.

SENHORA—solteira on viuva que[3S___desejar alugar metade descasa pro-cure informações na rua dos Pires n. 25.

TTENÇAO—Retoca-se chapas pho-_tographicas á rua Estreita do Ro-

sario n. 2-B.

TTENÇ O — üma seDhora viuva,_,por não poder morar'só, aluga par-

te de sua residência, preferindo vinvaou solteira ; a tratar na rua da Concei-ção n. 8, pavimento térreo.

i jhl UTOS—Tintas e vernizes finos e es-(Jff&peciaes para a pintura de automo-ve.s, carruagens, casas, moveis e toda aclasse de pintura decorativa. Completosortimento na drogaria Silva de SilvaBraga & C, 58, rua Marquez de Olinda,60, preços vantajosos.

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BOTE — Vende-se um em

perfeito estado com lota-ção para 6 pessoas; a tratarna rua do Livramenton. 34.

CAIXEIRO - Precisa-se

pratica de padaria áe Silva n.

de nm com rua dr. Rosa

63, padaria Japonaza.

OSINHEIRA—Precisa-se de nma na_ jBotica Franceza ; 22, rua do Bom

Jesus.

COSINHEIRA—Na Mangabeira de Ci-

ma n. 17, se precisa de uma; paga-se bom ordenado, cosinhando bem.

IfWREADA—Precisa-se de uma que ar-f^grume e engomme com perfeição narua da União n. 63.

íABRIOLET—Vende-se um cabriolet,americano, com dois assentos, 4 ro-

das, próprio para medico, em bom es-tado de conservação, assim como umarreio, completamente novo para o mes-mo ; a tratar no largo da Alfândega. 3.

^¦«ASACAS— Smokings e clacls (.novos,%-Hartigo fino); alfaiataria Rodrigues,ru* Dr. Rosa e Silva, 5; casa especialista,sordmento completo a preços razoáveis.

€AIXEIRO-Precisa-se de um de 12 a

14 aanos ; a tratar na rua Marquezdo Herval n. 73.

OSINHEIRA E ENGOMMAUüitia-^-__jPreeisa-se na rua da Matriz n. _B,

2.» andar.

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remessa para o Café Java. Preçossem competencia á rua Larga do Rosa-rio n. 6.

^«OPEIRO — Precisa-se com bastanteILflpratica ; a tratar na rua da Cadeian. 54.

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BOM NEGOCIO— Vende-se a arma-

ção e um resto de miudezas exis-tentes na loja da estrada de Belém (Hyp-podromo) n. 68. Garante-se a chavedacxsa ao comprador; a tratar com Ma-noel Colaço & C. rua larga do Rosárion. 26.

^_ OSINHEIRAfj^que saiba cosinhar bem ,

CAIXEIRO—Precisa-se de um que

tenha de 11 a 14 annos, com praticade taverna ou sem ella, tend boa con-dneta, no logar estrada de Limoeiro, si-tio do arame.

-- Precisa-se de umaa tratar á

rua cia Soledade n. 82-A

CREADOS Precisa-se de dous de 12

a 15 annos ; a tratar na Agenciatarnalis-tica pernambucana.

.AIXEIRO — Precisa-se de um comipratica de padaria e que dê boa con

dneta ; a tratar na padaria Vencedoresá rua dos Coelhos n. 1.

CAIXEIRO Precisa se de um menino

com pratica de taverna, dando boasreferencias de sua condueta ; a tratararna da Guia n. 57, no Recife.

COSINHEIRA—Precisa-se de uma

tratar na rna das Pernambucanas,3.

IOSINHEIRA - Precisa-se de nmIpara easa de 2 pessoas ; a tratar na

rua das Cruzes n. 26, 1.° andar.

READA qne saiba lavar, engommarx_»_e cosinhar para solteiro, paga-sebem ; a tratar na rna da Cadeia n. 54.

CARVÃO BARATO—a 1$100 e 1*200,WUgcon-inua a gr- nde sahida de carvãoda Russinha e Gravata, saccas grandes,assim como lenha para forno, na casada Gruta, na rua do Rosário n. 11, (Boa-Vista).

OMMODO—üm rapaz honesto d*seja encontrar um commodo mobília-

do em casa de familia seria, podendoser procurado na rua do Bom Jesus n.10, Oscar Person. _____

CARVÃO ESPECIAL DA RUSSINHA.

-Devido ao grand6 stock deste ar-tigo o proprietário dacarvo ria sita ârua da Penha n. 15 avisa ás famíliasque d'ora em diante resolveu venderpor 1;. ÍOO a sacca, posta em casa doreguez. A sacca é grande e bem chei.

AlXi IHO -Precisa-se de um de 12 _<_|14 anãos de idade, que tenha pra-

tica de molhados ? retalho ; a tratar narua da Priaceza Izsbsl n. 3, pad-im.

COSINHEIRA -Precisa se de uma co-

sinheira que dar.ua em casa dos pa-trões, n_ rua da Princeza Izabel n. 11.

C4.PITAL—uma pessoa que dispoa de

íong» pratica de um excellente ramo de negocio e algum capit»!, deseja«ncentrar um sócio com cs pitai paradesenvolver o mesmo negocio, icior-_na--e á rns do Rangel o, 43, l.Q andar

ge 10 ás 2 da tarde.

OSINHEIRA-Precisa-se de uma na|rua laperial n. 90, 1.» andar.

IOPOS, CALIX E LOUÇAS - Chegou_»_nova remessa para o Café Java, pre

ços vantajosos, 20 % de abatimento dospreços de qualquer, rua larga do Rosa-rio n. 6.

j*p_"OS_NHEIRA~Precis».-se de uma na«HÍgrua da Aurora n. 115.

ÍNHEIRO EM PENCA -Empresta-se'sobre hypothecas de prédios e cau-

ções de titulos; compra-se evende-secasas, sitios e chalets; a tratar com Xu-xú. rua do Bom Jesus n.3L ^^

A*-SE— dinheiro por hypotheca de'prédios e caução de titalos; com-

prs-se e vende-se prédios nesta cidadee seus arrabaldes; para inform_.çôcs naCamboa do Carmo n. 22.

íf^ACTíLOGRAPHIA—Pessoa habilita-J___f da a encarrega de tirar copias emmachina de escrever, como sejam : trás-ladas; razões de advogados, papeis com-merciaes, e quaesquer ostros trabalho?,indicações n« escriptorio tí'_A Província,

STAC AO DE BANHOS DE MAR—íAlugim se d as confortáveis casas

com bons commodos para familia naPraia r*os Milagres em Olinda ; a tratarna rua Duque dc Caxias ns. 93 e 95.

CAIXEIRO —Precisa-se de

um com pratica de pada-ria, prestando boas referenciasde sua condueta ; a tratar nana Boulangerie Suisse, á ruaJoão do Rego n. 3, antiga Fio-rentina.

CASA — Vende-se um lindo e grande

chalet, de pedra e cal, recentemen-te construído, com boa água, sitio sr-borisado, no Sancho em Tigipió; trata-se no largo da «Mande n. 4 ou no mes-mo chalet.

-fSüACTELLAS- do Monte de beccorro*!_£__ aapra D- Brandão, rua do Viga-r.<-. -, 3CV

MPREGAD0S Precisa-se de hábeis_ . activos prrpagandistas na Vitsli-

ci* Pernambucana ; á rua Barão da Vi-ctoria n. 19, 1.° andar.

EMPREGADO-Pre* is» se de nm pa-

ra serviço de cobrança e venda deproduetos industriaes mediante commis-são. Exige-se fiança de 2:000-1.000.. Car-tas no Hotel Brazil a P. V. M.

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Feitosa n. 57, com coramodos para fa-milia e própria para venda; a tratar emSanto Amaro das Salinas, rua 13 demaio n. 67.

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VENDE-SE—uma taverna

tm um bom ponto de ne-gocio na freguezia de S. José»o mobvo da venda é seu do-no ter outros negócios; a tra-tar á rua de &. João n. 17_.

& C, 58, rua

ENDE-SE OU TROCA-SE 2 casas•ur na rna Costa Pinto ns. 23 c 25; a tra-

tar nas mesmas; por barato preço.

4F VENDE-SE—ama taverna em optimo%f ponto, prepria para principiante

por depender de pequeno capit.d ; a tra-tar na travessa do Raposo n. 85.

VACCAS Vendem-se quatro paridas

de novo, mestiça e da terra ; a tra-tar era Duarte Coelho n. 1<__ ('Olinda).

•SPPEN.DQ SE — 6 casas âe taipa sen-lg? do duas cobertas da telha e 4 de

zinco nos Afflictos, rua «Ss> Futuro; mais.2 carroças arreiadas com.___cavtlios, afei-*tos nos serviços ; a tratas- na rua la Re-gf neração, chalet junte- da antiga casado padre, no Arruda ou no largo do-.Arsenal n. 8, Recife.

OSINHEIRA—Pracísa-se de uma bon_»_cos-nheira o_ rus L.ova n. 3, 3."

andar por cima do srm*tzem do Lima,

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-2"*RECISA-SE -de um official de bar-JPbeiro em Santo Atnaro 9^1 Ú\moeiro n. 8 on 18, que trabalhe betae seia constante no trabalho, caso nao

steja nestas condição é favor nao apa-recer. -____________

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boa db Carmo n. 18.

^9 oü+ÜOO Vende-se uma biirr".nha\Í nova, sadia e forte, própria parat?-r>^» ; a trstsr na rua. Laiz ao -íego

27, Santo Amaro»C;u.

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