Dever & Trabalho
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DEVERDEVER é a série de lições a que fomos chamados pela EteSabedoria no livro da vida, de cujo aprendiado dependenosso avanço para a in"nita lu#
Super"cialmente, é sempre uma coleç$o de serviços desaconstrin%entes, induindo&nos, muita ve, ao sofrimento cansaço, contudo, esses serviços s$o v'nculos espirituaisimantam ( )aternidade de Deus que, através da *ei que nlos traça como obri%ações beneméritas e providenciais aopr+prio aperfeiçoamento#
DEVER é o conjunto das prescrições da *ei -oral, a re%o homem deve conduir&se nas relações com seus semelho .niverso inteiro#
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DEVER DEVER n$o é id/ntico para todos0 varia se%ucondiç$o e saber#•)or mais obscuras que seja a condiç$o do hommais humilde que pareça a sua sorte, o dever de enobrece a vida, esclarece a ra$o, forti"ca a•1odos os Esp'ritos superiores t/m profundameenraiado em si o sentimento do dever0 é sem que se%uem a pr+pria rota# 2 por uma tend/nc
resultante dos pro%ressos adquiridos, que se adas coisas vis e orientam os impulsos do ser pa dever torna&se, ent$o, uma obri%aç$o da e3isum poder ao qual nos sentimos indissoluvelmepara a vida e para a morte#
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DEVER dever oferece m4ltiplas formas5• )ara conosco, que consiste em nos respeitarmo%overnarmos com sabedoria, em n$o querermos,realiarmos sen$o o que for 4til, di%no e belo• )ro"ssional, que e3i%e o cumprimento conscienobri%ações de nossos encar%os0• Social, que nos convida a amar os homens, a traeles, a servir "elmente ao nossos pais e ( 6uman•
)ara com Deus###
dever n$o tem limites# Sempre podemos melhoali!s, na imolaç$o de si pr+pria que a criatura enmais se%uro meio de se en%randecer e de se dep
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DEVER)ara cumprir nossos deveres 5 6onestidade•7 honestidade é a ess/ncia do homem moral0 édes%raçado aquele que da' se afastar#• homem honesto fa o bem pelo bem, sem praprovaç$o nem recompensa#•Desconhecendo o +dio, a vin%ança, esquece asperdoa aos seus inimi%os# 2 benévolo para comprotetor para com os humildes#
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DEVER
)ara cumprir nossos deveres 5D8S98)*8:7
Submetamo&nos a uma disciplina ri%orosa# 7ssim comarbusto se d! a forma e a direç$o convenientes, assidevemos re%ular as tend/ncias do nosso ser moral#
h!bito do bem facilita a sua pr!tica# S+ os primeiro
s$o penosos0 por isso, e antes de tudo, aprendamos nos#
7s primeiras impressões s$o fu%itivas e vol4veis0 a vfundo s+lido da alma# Saibamos %overnar a nossa voassenhorear&nos dessas impressões, e jamais nos dedominar por elas#
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DEVER
2 muito dif'cil desinteressar&nos dos aspemenos a%rad!veis do serviço necess!rio (
preservaç$o da verdade e do bem#8sso acontece, principalmente, quando asconseq;/ncias n$o nos di%am respeito#
Se n$o temos a obri%aç$o de inspecionar de"ci/ncias da estrada, muito de raro em
incomodamos com a brecha dei3ada peloa%uaceiro na base de um viaduto# :$o suporém, o mesmo com os respons!veis, qudobrar$o esforços para remover o peri%otambém no cotidiano#
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DEVERSE:1E:<7S D7 V8D75
= & 9umpra os deveres desa%rad!veis# >uscar apenas o nossocomodismo cr?nico#
@ & Vitalie os ne%+cios com a fraternidade pura# comércio aç$o da )rovid/ncia Divina#
A & 9oloque o bem de todos acima do interesse partid!rio# 7 nas atividades da vida ser! sempre BcaridadeB#
C & Esqueça as narrativas que e3altem indiretamente o erro# hist+ria mal contada é sempre a invi%ilncia#
& *iberte&se das frases de efeito# 7 palavra postiça sufoca o
F & Evite o divertimento nocivo ou claramente desnecess!rioincautos encontram a queda imprevista#
G & Resista ( desonestidade# critério do amor n$o se modi"
H & Valorie os empréstimos de Deus# Dar n$o si%ni"ca abandI & )resti%ie a sabedoria da *ei, obedecendo&lhe# au3'lio essur%e sem preço#
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DEVER
Jueremos tranquilidades0 no entanto, suriscos ( frente# Somos pais## e acordamo
de "lhos carentes de amparo em forma dadvert/ncia0 orientamos empresas### everi"camos omissões, ante as quais o silseria apoio ao desastre0 e3ercemos funçeducativas### e somos defrontados por
ocorr/ncias que comprometem a se%uraescola0 administramos instituições de in%eral### e encontramos falhas que n$o sedesdenhar com displic/ncia, sob pena deaprovarmos a inKu/ncia das trevas###
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DEVER& .m %rande s!bio possu'a tr/s "lhos jovens inteli%ente e consa%rados ( sabedoriaeles altercavam a prop+sito do obst!culo mais dif'cil de vencer no %rande caminhoda discuss$o, prevendo talve consequ/ncias desa%rad!veis, o %enitor benevolentcon"ou&lhes curiosa tarefa#8riam os tr/s ao pal!cio do pr'ncipe %overnante, conduindo al%umas d!divas que m
o esp'rito de cordialidade e %entilea# primeiro seria o portador de rico vaso de ase%undo levaria uma corça rara# terceiro transportaria um bolo primoroso da fam trio fraterno recebeu a miss$o com entusi!stica promessa de serviço para a pequtr/s milhas0 no entanto, a meio do caminho, principiaram a discutir# deposit!rio dconcordou com a maneira pela qual o irm$o pu3ava a corça delicada, e o respons!vdava instruções ao carre%ador do bolo, a "m de que n$o tropeçasse, perdendo o maconselhava o portador do vaso valioso, para que n$o ca'sse# pequeno séquito se%uia, estrada afora, di"cilmente, porquanto cada viajor permobri%ações que diiam respeito aos outros, através de observações acaloradas e indado momento, o irm$o que conduia o animalinho olvida a pr+pria tarefa, a "m d
posiç$o da peça de ar%ila nos braços do companheiro, e o vaso, premido pelas inquambos, escorre%a, de s4bito, para espatifar&se no cascalho poeirento#9om o choque, o distra'do orientador da corça perde o %overno do animal, que fo%abri%ando&se em Koresta pr+3ima# carre%ador do bolo avança para sustar&lhe a fpelo mato a dentro, e o conte4do de prateada bandeja se perde totalmente no ch$Desapontados e irritadiços, os tr/s rapaes tornam ( presença paterna, apresentansua quei3a e a sua derrota# s!bio porém, sorriu e e3plicou&lhes5&7proveitem o ensinamento da estrada# Se cada um de voc/s estivesse vi%ilante nan$o colheriam as sombras do fracasso# mais intrincado problema do mundo, meucada homem cuidar dos pr+prios ne%+cios, sem intrometer&se nas atividades alheia
co%itamos da responsabilidade que competem aos outros, as nossas viver$o esque
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DEVER
DEVER E 9-)R-8SS5 L7-8*87
9edeste ao equil'brio do lar as melhores forçastudo indica que os teus deveres sur%em plenamcumpridos, diante da pr+pria casa#
1odavia, enquanto a consci/ncia te d+i ao pens
desfaeres dos laços domésticos, isso si%ni"catuas d'vidas para com a equipe familiar ainda natin%iram res%ate justo#
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DEVER
DEVER E 9-)R-8SS5 )ESS7Suportaste os piores a%ravos da parte de depessoa e tudo indica que os teus compromiscom ela se mostram perfeitamente sanados#
-as enquanto a consci/ncia te d+i ao pensar eafastares dos aborrecimentos que essa criaturaisso si%ni"ca que ainda lhe deves e3cepcionalconsideraç$o e mais amplo carinho#
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DEVER
DEVER E 9-)R-8SS5 1R7>7*6
1oleraste humilhações e insultos, di"culdades e na sustentaç$o do car%o que e3erces, da pro"ss$abraças, da obra a que te afeiçoas ou do empreeque realias, e tudo indica que as tuas obri%açõeeles se acham claramente e3ecutadas#
9ontudo, enquanto a consci/ncia te d+i ao pensadesli%amento das contrariedades e problemas emenvolvem, isso si%ni"ca que as tuas vinculações semelhantes tarefas n$o alcançaram o "m#
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DEVER7 lei de causa e efeito funciona notadamente den+s# Em qualquer d4vida, acerca de teu comportbem perante o mal, ouve a mensa%em da pr+pria
consci/ncia#
)ossivelmente, para muitos daqueles que te rodhumildade e abne%aç$o, paci/ncia e amor nadesincumb/ncia das responsabilidades que assuhaver$o outor%ado passaporte na direç$o de emoutras de liberdade e renovaç$o, mas enquanto consci/ncia ao pensar no afastamento de teus sapessoais, nos setores de trabalho em que te encisso si%ni"ca que teu débito para com eles aindaterminou#
DEVER
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DEVER7qui, é o lar convertido em ninho de aKiç$o e desespero###7li, é a casa de trabalho, onde escuras imposições nos a%uardia###7lém, é o esposo intrat!vel, ( maneira do diamante no casca
con"ado pelo 9éu ( nossa abne%aç$o###7col!, é a companheira rude e incompreens'vel, qual fonte ptrevas e ilusões, que a >ondade do Senhor nos concede paradif'cil da puri"caç$o###
-ais além, é o "lho que nos trai as melhores esperanças###-ais adiante, é o ami%o que nos prejudica o trabalho, valenddolorosa ne%aç$o de nossos sonhos e ideais###
6oje, é a humilhaç$o que nos compete suportar com denodo amanh$ é o fel da incompreens$o alheia que nos cabe sofrerE, com Mesus, o dever de ajudar e perdoar, de servir e aprendnosso### crist$o é uma consci/ncia na luminosa cru dos deveres deentretanto, é por esse madeiro disciplinar que desferir! o v?sublimaç$o para a %l+ria imperec'vel#
DEVER
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DEVER
7memos, assim, as obri%açõsanti"cantes que o mundo nos d
por mais inquietantes e contundporque, por tr!s delas, vive aamorosa do Senhor a %uiar&no
sombras do mundo para o
deslumbramentos da Vida 9ele
E--7:.E*
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TRABALHONenericamente o voc!bulo trabalho pode de"nido comBcupaç$o em al%uma obra ou ministério0 e3erc'cio maintelectual para faer ou conse%uir al%uma coisa#B
trabalho, porém, é lei da :aturea mediante a qual oforja o pr+prio pro%resso desenvolvendo as possibilidaambiente em que se situa, ampliando os recursos de pda vida, por meio das suas necessidades imediatas na social onde vive#
Desde as imperiosas necessidades de comer e beber, ddos e3cessos climatéricos até os processos de %arantiapreservaç$o da espécie, pela reproduç$o, o homem v/( obedi/ncia ( lei do trabalho#
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TRABALHO
B7 necessidade do trabalho é lei :aturea B trabalho é lei da :a
por isso mesmo que constitui umnecessidade, e a civiliaç$o obri%homem a trabalhar mais, porqueaumenta as necessidades e os %
O *ivro dos Esp'ritos, 7llari Pardquest$o FGC#Q
TRABALHO
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TRABALHO1rabalho ser! sempre o prod'%io da vida, criando repro%resso, ale%ria e renovaç$o#
Se a di"culdade te visita, ele%e nele o apoio em qu
escores e surpreender!s, para lo%o, a precisa liberJuando a névoa da tristea te envolva em melanconele o clima a que te acolhas e observa&te&(s, sob nde encorajamento e esperança#
2 pelo trabalho que o homem doma as forças ce%as:aturea e preserva&se da miséria0 é por ele que as
civiliações se formam, que o bem&estar e a 9i/nciadifundem# trabalho é a honra, é a di%nidade do s ocioso que se aproveita, sem nada produir, do toutros n$o passa de um parasita#
TRABALHO
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TRABALHOJuando o homem est! ocupado em sua tarefa, aquietam&se# 7 ociosidade, pelo contr!rio, instabrindo&lhes um vasto campo de aç$o# traba
também um %rande consolador, é um preservatcontra as nossas aKições, contra as nossas tris
trabalho é a comunh$o dos seres# )or ele noapro3imamos uns dos outros, aprendemos a aunos, a unirmo&nos0 da' ( fraternidade s+ h! umanti%uidade romana havia desonrado o trabalhdele uma condiç$o de escravatura# Disso resultesterilidade moral, sua corrupç$o, suas ins'piddoutrinas#
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TRABALHO:o passado, porém, o trabalho se apresentava parclasses nobres como uma desonra, sendo reservadaos Bbraços escravosB, que se encarre%avam de to
tarefas, de modo a que os dominadores se permitiociosidade brilhante, podendo&se valoriar os recuhomens pelo n4mero de escravos e servos de que dispor#
-esmo a cultura da inteli%/ncia era transmitida, n
por homens ferreteados pela escravid$o, e odesenvolvimento das artes, das atividades doméstencontrava&se em posiç$o subalterna de servilismdespreado, conquanto indispens!vel#
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TRABALHO trabalho, no entanto, n$o se restrin%e apenaesforço de ordem material, f'sica, mas, tambémintelectual pelo labor desenvolvido, objetivand
manifestações da 9ultura, do 9onhecimento, d9i/ncia#
trabalho no homem objetiva a transformaç$omelhor das condições e do meio onde se enconsituado, desdobrando a capacidade criativa, deatin%ir as altas e3pressões da belea e da imorlibertando&se, paulatinamente, das formas %roprim!rias em que transita para atin%ir a plenituperfeiç$o#
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TRABALHO trabalho, porém, apresenta&se ao homem comde elevaç$o e como e3piaç$o de que tem necespara res%atar o abuso das forças, quando entre
ociosidade ou ao crime, na sucess$o das e3ist/pelas quais evoluem#
:$o fora o trabalho e o homem permaneceria nprimitiva, sendo por Deus muitas vees faculta
fraco de forças f'sicas os inapreci!veis recursointeli%/ncia, mediante a qual %ranjeia pro%ressrespeito, adquirindo independ/ncia econ?micasocial e consideraç$o, contribuindo poderosamo pro%resso de todos#
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TRABALHO7 pre%uiça conserva a cabeça desocupada e as m$os oci7 cabeça desocupada e as m$os ociosas encontram a de7 desordem cai no tempo sem disciplina# tempo sem dpara a invi%ilncia#
7 invi%ilncia patrocina a conversaç$o sem proveito#7 conversaç$o sem proveito entretece as sombras da ce%esp'rito#7 ce%ueira de esp'rito promove o desequil'brio# desequo or%ulho# or%ulho alimenta a vaidade# 7 vaidade a%rava a pre%u9omo é f!cil de perceber, a pre%uiça é suscet'vel de dese
todos os males, qual a treva que é capa de induir a tod9ompreendamos, assim, que obsess$o, loucura, pessimisdelinq;/ncia ou enfermidade podem aparecer por aut/ntfecundações da ociosidade, into3icando a mente e arruinE reconheçamos, de i%ual modo, que o primeiro passo panos da inércia ser! sempre5 trabalhar#
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TRABALHO
6aja, pois, o que houver, ampliobst!culos, a%i%antem&se prob
intensi"quem&se lutas ou se a%provações, trabalha sempre no todos, porque, trabalhando na S>em, podes conservar a certea
Deus te sustentar!# OEmman
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COMO TRABALHARMOS EM PROL DO ESP
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COMO TRABALHARMOS EM PROL DO ESP
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COMO TRABALHARMOS EM PROL DO ESP
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BOA $OITE E ....