Deslocamento de Abomaso - UFPel · US, RX normal e contrastado Cloretos no rúmen - > 30mEq/L...
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Deslocamento de AbomasoClaudia Faccio Demarco
Pelotas, fevereiro de 2017
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Definição
Gás acumulado no interior do abomaso
Mais comum em rebanhos leiteiros de alta produção
Importância econômica
Prevalência é variável - RS
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Distribuição
Frequência de distribuição do tempo de ocorrência do deslocamento
relacionado ao parto
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Definição
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Fatores de Risco
Idade
Sexo
Estação do ano = Forragem
Produção de leite
Período de transição
Doenças que cursem com inapetência e anorexia
Cetose e Hipocalcemia
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Fatores de Risco
Predisposição genética
Ingestão de Matéria Seca
Condição Corporal alta
Baixo Fornecimento de Forragem
Fibras curtas (concentrado peletizado / alfafa moída)
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Patogenia
Predisposição anatômica
Pode-se manifestar 1 a 2 meses depois
Abomaso atônico (cheio de gás)
Deslocamento sob o rúmen
Ruptura do ligamento que une o omento maior ao
abomaso
Compressão do rúmen sobre o
abomaso
Interferência na digestão e na
movimentação da ingesta
Inanição Crônica
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Doenças
Metrites
Mastites
Bacteremia
IMS
Enchimento do
rúmen e
contratilidade
trato
Absorção
endotoxinas
para sangue
Liberação
endorfinas
Atividade
Contrátil do
trato
digestório
Atividade
miocontrátil
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Posição Anatomicamente Correta
Representação esquemática do D.A
Representação esquemática do D.A.E
Ectopia
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Sinais Clínicos
Alimentação e produção
Percussão e auscultação: som metálico (Pings)
Fezes
Cetose secundária
No exame retal: palpar o abomaso ou rúmen deslocado
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Tratamento
Objetivos do tratamento
Devolver o abomaso à sua posição original;
Criar uma ligação permanente;
Corrigir o balanço eletrolítico animal e desidratação;
Tratar doenças associadas.
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Tratamento
Rolamento
Laparotomia (flanco direito)
Esvaziar gás do abomaso (cânula e agulha)
Fixação pelo omento na parede abdominal (omentopexia)
Fixação direta pelo abomaso (abomasopexia)
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Tratamento
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Tratamento
Suporte:
Antibioticoterapia, hidratação;
Tratar doenças secundárias;
Terapia hidroeletrolítica:
- Sódio, cloreto, potássio, cálcio
- Fonte de glicose
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Controle
Identificação dos fatores predisponentes
Dieta – Manter volume Ruminal Normal
Final da gestação – volume uterino aumentado
Doenças do periparto
BEN
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Deslocamento de Abomaso
a Direita - Dilatação
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Sinais Clínicos
Estado geral similar
Pings
Atonia: acúmulo de líquido e gás (distensão e deslocamento), desidratação e
alcalose metabólica
Dilatação e torção do abomaso
Fatores predisponentes:
similares ao D.A.E
Estenose do piloro
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Indigestão VagalCamila Pizoni
Daniela A. Moreira
Pelotas, fevereiro de 2017
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Definição
Síndrome de Hoflund – distúrbios funcionais dos compartimentos
estomacais dos ruminantes.
Comprometimento total ou parcial do nervo vago
Lesão
Compressão
Inflamação
Função nervosa e
muscular
Dorsal esquerdo rumem Ventral Direito Retículo, Omaso
e Abomaso
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Classificação
Dois tipos:
1. ESTENOSE FUNCIONAL ANTERIOR
Falha no transporte retículo-omasal
Relaxamento do esfíncter
2. ESTENOSE FUNCIONAL POSTERIOR
Falha no esvaziamento pilórico.
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Etiologia
Traumatismo faringeano, esofágico
Boncopneumonia
Neoplasia
Sobrecarga e/ou impactação ruminal
D.A - pós correção cirúrgica
RPT - Lesão e disfunção do nervo vago (ramos ventrais)
- Aderências do retículo
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Patogenia
Nervo vagoPré-estômagos e
abomasoParalisia dos estômagos
Inflamação Lesão Compressão
Diminuição da velocidade de
passagem
Hiper ou hipomotilidade
ruminal
Anorexia
Fezes pastosas e reduzidas
Distensão acúmulo de
conteúdo
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Patogenia
Três Síndromes
Anterior
Posterior
Dilatação ruminal com hipermotilidade
Dilatação ruminal com hipomotilidade
ou atonia
Obstrução pilórica e impactaçãoabomasal
Íons de cloro para o rúmen
Alcalose e hipocloremia
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Sinais Clínicos
Anterior
Inapetência
hipermotilidade ruminal (movimentos incompletos)
formato maçã/pera
na palpação retal (rúmen em forma de ‘L’)
timpanismo leve ou moderado
fezes
temperatura e freqüência cardíaca normais e 20-30% dos animais apresentam bradicardia vagotônica (abaixo de 60 bat/min)
Regurgitação
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Sinais Clínicos
Posterior
Inapetência
movimentos ruminais normais ou hipomotilidade ruminal
acúmulo de ingesta no obomaso (impactação)
distensão abomasal
fezes escassas (pastosas e mucosas)
desidratação
alcalose
hipocloremia e hipocalemia.
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Diagnóstico
Sinais clínicos
Exames complementares-exclusão de outras possibilidades
US, RX normal e contrastado
Cloretos no rúmen - > 30mEq/L (posterior)
Teste da atropina – 30mL subcutâneo – 15 min
Laparotomia e rumenotomia exploratória
Nealteraçãocróspia detalhada e coleta de material para identificação de
lesão / microscópica na estrutura nervosa.
Diagnóstico PRESUNTIVO
Dificuldade de identificar local da lesão – Prognóstico desfavorável
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Tratamento
Reposição hidroeletrolítica
Solução parenteral de cálcio
AIE – redução do edema e processos inflamatórios
ATB
Ruminotomia – retirada do conteúdo
Fístula - timpanismo crônico reicidivante
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Tratamento
Evolução do quadro
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Relatos de caso
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Introdução
MeteorismoAntonio Amaral Barbosa
Pelotas, fevereiro de 2017
Universidade Federal de Pelotas
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ETIOLOGIA
Espumoso ou primário • leguminosa e por grãos.
Gasoso ou secundário
• por gases livres
produção de gás
ausência de eructação
formação excessiva de
espuma
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ETIOLOGIA
Distensões
extremas
• inibição reflexa da motilidade;
• contrações que poderiam aliviar a distensão
através da eructação;
• produção de leite cessa;
• diminui ingestão alimentar.
Compressão das
vísceras torácicasFR
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Introdução
Fator pré-disponente:
FATOR
DIETÉTICO
Dieta com excesso de grãos finamente
triturados;
Pastoreio de plantas que
provocam fermentação excessiva.
Esp
um
oso
Pastagens com mais de 50%
leguminosas!
Tempo após
o
consumo???
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Fisiopatologia
Meteorismo gasoso
Impedimento físico
da eructação
Interferência nas
vias nervosas da
eructação
pH ruminal
alterado = atonia
Dieta rica em
concentrado
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Incidência de mortes
Rebanhos confinados no
Kansas e Colorado 0,1 a 3%
Bovinos confinados Brasil 4% a 25%
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Acidose metabólica prolongada, (uma das causas secundárias de timpanismo) provoca aumento na
secreção de cortisol, hipoglicemia, redução da atividade fagocitária e da velocidade de migração
dos neutrófilos (Enemark et al., 2002).
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Sinais
Sinais clínicos
• Dilatação dos pré-estômagos;
• Cólica;
• Postura anormal;
• Dispnéia;
• Taquicardia;
• Movimentos ruminais;
• Eructação;
• Colapso e morte.
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Outros
prejuízos...
Perda na produção; (Cheng, et. al 1998)
Gastos com medicamentos e veterinário.
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Prejuízo econômico
Variáveis Valores
Litros de Leite/dia/vaca 20
CCS médio, n 500
Intervalo Parto x Concepção, dias 150
Taxa de Concepção, % 25
ECC médio 2,5
Número de animais em lactação 100
Litros de leite propriedade, l/dia 2000
Valor do Leite, R$/Litro 1,30
Faturamento por dia, R$/dia 2.600,00
Faturamento por mês, R$ 78.000,00
Faturamento anual, R$ 585.000,00
100 animais
PRODUÇÃO 10%PERDA ESTIMADA DE 60 MIL ANO SOMENTE EM LEITE.
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Diferenciação dos tipos (uso de sonda)
Resultados da
intubação
Causas prováveis do meteorismo
Tubo não passa Obstrução esofagiana
Tubo passa com
resistência e libera gás
ruminal
Compressão esofagiana causada por moléstia
inflamatória ou neoplásica;
Alteração no cárdia (inflamação, neoplasia).
Tubo passa facilmente,
com liberação de gás
ruminal
Estase ou dos MR (distúrbios fermentativo,
hipocalcemia);
Obstrução do cárdia com material ingerido.
Tubo passa facilmente,
sem liberar gás ou
liberando quantidade
de material espumoso
Meteorismo espumoso;
Conteúdo ruminal espumoso, provocado por motilidade
anormal (algumas formas de indigestão vagal).
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Respeitar um sistema geral de diagnóstico...
• Anamnese
• Análise de registro
• Análise da dieta
• Exame físico dos animais
• Coleta de amostras
• Análise de amostras em nível de campo e laboratório
• Interpretação dos resultados
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Tratamento
De acordo
com a causa
Remover animais do pasto ou alimento causador;
Ruminotomia;
Trocater e cânula;
Promoção de salivação: desnaturação da espuma estável• Bicarbonato de sódio 150-200g em 1L
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TRATAMENTO
Agentes anti-espumantes: óleo mineral 250mL;
Catárticos;
Sonda ruminal.
Surfactantes sintéticos não iônicos
• Polaxaleno: 2 g/100 Kg PV
• Detergentes de álcool etoxilato
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Controle
Técnicas de liberação contínua
• Cápsula de monensina: 300 mg/cabeça/dia/100 dias
Tamanho das partículas
Lipídios
Sal na dieta
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Controle
Inibiçãoprotozoários
Prejuízosmetanogênicas
Propionato ProteólisepH
Estabilidadeespuma
Energia
Monensina
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Controle
Manejo estratégico
• Princípio: Diminuir taxa de fermentação do rúmen
Escolha das forragens
• Relação gramínea:leguminosa (50%)
• Animais: Pastejo seletivo
Manejo no pastoreio
• Orvalho
• Previamente com feno grosseiro
• Uso de cerca elétrica = pastejo em piquetes
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CONTROLE
PERFIL METABÓLICO EM BOVINOS
Por que fazer???
• Diagnosticar os transtornos metabólicos;
• Prevenir transtornos subclínicos;
• Detectar deficiências na dieta;
• Desempenho do rebanho;
• Diagnosticar doenças.
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Perfil Metabólico Geral
Perfil Hepático Nutricional
Perfil Básico Individual
Perfil Mineral/ Fertilidade
6 vacas pré-parto
(1-2 sem) e 6 vacas pós-parto
(2-4 sem):
Uréia (20)
Proteinas totais
Albunina
Globulinas
Relação A/G
Cálcio (17)
Fósforo inorgânico (17)
Ca/P
Magnésio
AST (25)
GGT (25)
Cobre
Glutation-peroxidase
Zinco
β-hidroxibutirato (25)
Ácidos Graxos não
esterificados
Hemograma (15)
Urinálise (20)
Fluído ruminal (25)
Uréia
Proteínas totais
Albumina
Globulinas
AST
GGT
β-hidroxibutirato
Ácidos Graxos não
esterificados
AST
GGT
CK
Proteínas totais
Albumina
Globulinas
Relação A/G
Cálcio
Fósforo inorgânico
Relação Ca/P
Magnésio
Potássio
Sódio
Cloro
Bicarbonato
Osmolaridade sérica
Dif. de íons fortes
Ácidos orgânicos
Hemograma
Urinálise
Uréia
Proteínas totais
Albumina
Fósforo inorgânico
Magnésio
Cobre
Glutation-peroxidase
Zinco
β-hidroxibutirato
Perfis bioquímicos no diagnóstico de doenças em ruminantes
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Alguns pontos a serem discutidos
sobre os artigos....
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Conclusão: Não se podem relacionar indicadores de
ambiente ruminal e metabólico com os componentes
químicos do leite de vacas de alta produção
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É o principal distúrbio metabólico que origina timpanismo em bovinos de leite.
Acidose/timpanismo
Atonia ruminal- morte da flora – timpanismo-diminuição de ECC- queda resposta imune- aumento CCS - aumenta IPC- diminui taxa de concepção – laminite –
abscesso hepatico – rumenite- diminuição da IMS...
acidose
Transtornos metabólicos não devem ser tratados isoladamente, mas sim como uma síndrome metabólica,
onde uma das enfermidades é, somente, o ponta pé inicial de uma cadeia de eventos que possuem consequências negativas a todo metabolismo
conclusões
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTASNÚCLEO DE PESQUISA ENSINO E EXTENSÃO EM PECUÁRIA
www.ufpel.edu.br/nupeec
Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária
Pontuação de 1 a 5
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Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária
Pontuação 1
Aspecto:Fezes muito líquidas
Dietas com excesso de proteína, amido e mineral ou falta de fibra podem causar estetipo de fezesVacas doentes, sem se alimentarem, vacas sem consumo de pastoDe modo geral, fezes de animais com diarréia se enquadram neste escore
No momento em que o animal está
defecando forma-se nitidamente um
"arco" com as fezes
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Pontuação 2
Aspecto:Fezes amolecidas, que não formam monte
Animais em pastagens novas e com baixo teor de fibra , ou animais sem consumo depasto poderão apresentar este escoreVacas recém paridas
As fezes neste caso ainda são mais líquidas que o indicado, elas podem escorrer e espalhar ao caírem no chão, não formando “pilhas”
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Pontuação 3
Aspecto:formam um monte deaprox. 5 cm de alturae apresentam váriosanéis concêntricoscom uma pequenacova no centro.
IDEAL
Podem formar "pilhas" e apresentar inúmeros círculos concêntricos com uma levedepressão no meio e diferentemente dos escores anteriores, respingos deste tipo de fezesirão ficar aderidos em superfícies como paredes, por exemploIdeal para vacas de alta produção
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Pontuação 4
Aspecto:Fezes moderadamente secas
Novilhas e vacas secas geralmente apresentam este tipo de fezes, indica que recebemdietas com forragem de menor qualidade e/ou falta de proteína com alto teor de fibraMelhora na qualidade das forragens, aumento na quantidade de grãos ou proteínapodem reduzir este escore
Fezes apresentam consistência mais sólida e
espessa. As "pilhas" de fezes depositadas no chão alcançam mais de 5 cm de
altura
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Pontuação 5
Aspecto:Fezes duras e muito secas
Formam espessas bolas
fecais secas
Animais que apresentam este tipo de fezes podem estar recebendo dietas com baixíssima qualidade de fibra como, por exemplo, palhadas ou alimentos desidratados e falta de ingestão de águaAnimais com algum tipo de bloqueio digestivo também poderão apresentar fezes neste escore.
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Perfil Metabólico em Bovinos
OBRIGADO
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Perfil Metabólico em Bovinos
Balanço Mineral
• Fósforo 1,60 a 2,26 mmol/L
• Magnésio 0,8 a 1,1 mmol/L
• Cobre 11 a 19 µmol/L
• Glutation-peroxidase (GSH-Px) Deficiência Selênio
• Zinco 12 a 36 µmol/L
Metabólitos Importantes
Parâmetros:
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Balanço Protéico:
Uréia
Metabólitos Importantes
Valores de Referência:
• Uréia Plasmática:
• 15-40 mg/dL
• Nitrogênio uréico:
8-18 mg/dL
Albumina Valores Normais:
• 30 a 42 g/L
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Meteorismo
Introdução
ESPUMOSO
Meteorismo espumoso (leguminosa e por grãos)
GASOSO
Meteorismo por gases livres = produção de gás
Meteorismo por gases livres = ausência de erutação
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Meteorismo
Controle
Manejo estratégico
Princípio: Diminuir taxa de fermentação do rúmen
Escolha das forragens
Relação gramínea:leguminosa (50%)
Animais: Pastejo seletivo
Manejo no pastoreio
Orvalho
Previamente com feno grosseiro
Uso de cerca elétrica = pastejo em piquetes
![Page 66: Deslocamento de Abomaso - UFPel · US, RX normal e contrastado Cloretos no rúmen - > 30mEq/L (posterior) Teste da atropina –30mL subcutâneo –15 min Laparotomia e rumenotomia](https://reader031.fdocuments.net/reader031/viewer/2022013002/5e42e2aeedfbed1d812f48f8/html5/thumbnails/66.jpg)
Meteorismo
Controle
Agentes anti-espumantes
Óleos e gorduras
• Tipo de óleo
• Ração: 120 g/cabeça
• Água: emulsão a 2%
Surfactantes sintéticos não iônicos
• Polaxaleno: 2 g/100 Kg PV
• Detergentes de álcool etoxilato
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Meteorismo
Controle
Técnicas de liberação contínua
Cápsula de monensina: 300 mg/cabeça/dia/100 dias
Forragem na ração
Relação grãos:forragem (10-15% de volumoso)
Tamanho das partículas
Lipídios
Sal na dieta
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Tempo após o
consumo???
Fator pré-disponente = FATOR DIETÉTICO
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Metabólitos Importantes
Balanço Energético• Vacas em
Lactação: ≤1,0
mmol/L
• Vacas Secas:
≤0,6 mmol/L
β-hidroxibutirado (BHB)
Ácidos graxos livres
Glicose
• Vacas em
Lactação: ≤
0,7 mmol/L
• Vacas Pré-
parto:
≤0,4 mmol/L
• Não é um bom indicador
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Transtornos mais frequentes diagnosticados em gado leiteiro
Gonzales H.D.F. (2000)
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Meteorismo
Tratamento
TRATAR DE ACORDO COM A CAUSA
Remover animais do pasto ou alimento causador
Ruminotomia
Trocarte e cânula: ??? (Emergência)
Promoção da salivação – desnaturação da espuma estável
Bicarbonato de sódio 150-200g em 1L
Agentes anti-espumantes – óleo mineral 250 ml
Catárticos
Sonda ruminal