Design Editorial: novos caminhos de atuação
-
Upload
studio-creamcrackers-ltda -
Category
Design
-
view
124 -
download
1
description
Transcript of Design Editorial: novos caminhos de atuação
![Page 1: Design Editorial: novos caminhos de atuação](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052601/5590b01a1a28abea058b4593/html5/thumbnails/1.jpg)
HISTÓRIA
LITERATURADESIGN
![Page 2: Design Editorial: novos caminhos de atuação](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052601/5590b01a1a28abea058b4593/html5/thumbnails/2.jpg)
interdisciplinaridade
![Page 3: Design Editorial: novos caminhos de atuação](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052601/5590b01a1a28abea058b4593/html5/thumbnails/3.jpg)
design editorialnovos caminhos de atuação
aline haluch
![Page 4: Design Editorial: novos caminhos de atuação](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052601/5590b01a1a28abea058b4593/html5/thumbnails/4.jpg)
tomada de consciência da interdisciplinaridade:
história | literatura | estudos culturais | história do design | comportamento | representação
pesquisa
![Page 5: Design Editorial: novos caminhos de atuação](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052601/5590b01a1a28abea058b4593/html5/thumbnails/5.jpg)
1o desafio: aplicar o conhecimento teórico na prática do design
2o desafio: gerar novo conhecimentofoco: design de publicações completas
3o desafio: ensinar como fazer isso na prática - workshop
![Page 6: Design Editorial: novos caminhos de atuação](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052601/5590b01a1a28abea058b4593/html5/thumbnails/6.jpg)
2005 a 2013
![Page 7: Design Editorial: novos caminhos de atuação](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052601/5590b01a1a28abea058b4593/html5/thumbnails/7.jpg)
PR
OJE
TO PR
OJETO PROJETO PROJETO PROJE TO P
RO
JETO P
RO
JETO PROJETO PROJE
TO
design editorial:::::::::::::CAPA ➷
➷*****************➷ MIOLO
CAPA
+MIOLO
ou
![Page 8: Design Editorial: novos caminhos de atuação](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052601/5590b01a1a28abea058b4593/html5/thumbnails/8.jpg)
![Page 9: Design Editorial: novos caminhos de atuação](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052601/5590b01a1a28abea058b4593/html5/thumbnails/9.jpg)
![Page 10: Design Editorial: novos caminhos de atuação](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052601/5590b01a1a28abea058b4593/html5/thumbnails/10.jpg)
29
peça da Alda Garrido e um filme da Joan Crawford. Não sei se o filme era Redimida ou Possuída, coisa assim, mas lembro que no auge da dis-cussão Clark Gable esbofeteava Joan Crawford. Eu, muito assanhado, levantei da cadeira e bati palmas.
No cinema, eu gostava de tudo – desde o Tarzan de John Weissmuller às divas gloriosas Greta Garbo, Marlene, Joan Crowford. O meu ídolo era Myrna Loy. Dela, conheço quase todos os filmes, desde As comédias dos acusados, série em que criava a esposa meio aluada do William Powell às comédias dramáticas com Clark Gable ou Spencer Tracy.
Um filme que me agradou muito foi Ciúmes (Wife versus secretary). Loy, a esposa, Gable, o marido, e Jean Harlow, a secretária. Piloto de provas e Os melhores anos de nossas vidas: para mim, o melhor que Myrna fez em toda sua longa carreira.
De Myrna Loy, consegui voltar ao passado e vi seus filmes iniciais, um deles criando a filha de Boris Karloff, em A máscara de Fu Manchu. Myrna fez de tudo: chineses, japoneses, eurasianos. Seu tipo exótico criou esse repertório que eu também acabei conhecendo.
Saudades do Cine Plaza de vida curta. Do Metro Passeio, saudosa memória, eu, sempre metido a gostar de filmes mais sérios, mas não re-sistindo ao charme da produção da Metro. E Cecil B. DeMille? Desse, eu gostei mesmo foi de O rei dos reis, O sinal da cruz e Cleópatra. Os dois últimos com a deslumbrante Claudette Colbert, antes de sua carreira de comediante.
Aconteceu naquela noite, de Frank Capra, ou A oitava esposa do Bar-ba Azul, de Ernst Lubitsch, lembranças da Claudette, comediante de primeira. A memória devia sossegar, deixar a gente em paz, mas não deixa.
Assisti com papai e meu irmão Hélio ao primeiro filme com cenas faladas. Era um “Ricardo III”, com John Barrymore no personagem principal. Quando Barrymore gritava seu desespero, pela primeira vez
SB_Miolo155b.indd 29 5/17/10 9:17 PMProcess Black
![Page 11: Design Editorial: novos caminhos de atuação](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052601/5590b01a1a28abea058b4593/html5/thumbnails/11.jpg)
![Page 12: Design Editorial: novos caminhos de atuação](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052601/5590b01a1a28abea058b4593/html5/thumbnails/12.jpg)
![Page 13: Design Editorial: novos caminhos de atuação](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052601/5590b01a1a28abea058b4593/html5/thumbnails/13.jpg)
![Page 14: Design Editorial: novos caminhos de atuação](https://reader033.fdocuments.net/reader033/viewer/2022052601/5590b01a1a28abea058b4593/html5/thumbnails/14.jpg)
e começou numa apostila
boas ideias precisam de trabalho, senão elas desmancham no ar
sim, é preciso ter forçaé preciso ter raçaé preciso ter sonho,sempre
mãos à obra!