Design de Interação (se é que existe outro)
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Prof. Dr. Hugo CristoUFES • PPGP-UFES • LOOP-UFES • PROTOTÍPICA • KFK
Design de Interação
Hugo CristoBA, MSc, PhDCoordenador + Professor / Design-UFESConselheiro / Prototípica P&D
PDF ou EPUB symbolik.com.brPalestra Campus Party 2014http://tinyurl.com/dsdcpbr
Design de Interação
Design de Interação(existe outro?)
Design de Interação
Gui BonsiepeAs sete colunas do Design
Diagrama ontológicodo Design.
Usuário Ação efetiva
Ferramenta
Interface
Usuário Ação efetiva
Ferramenta
Design
Objeto-SínteseAção do designer
Contexto de produçãoProblema de projeto
V A
T
Design de Interação
ChristopherAlexanderLinguagem de Padrões
A forma é uma solução que encaixano contexto.
Forma-escada: um encaixe para subir de nível usando o movimento do corpo.
LevVygotskyMediação Instrumental
estímulo resposta
estímulo resposta
instrumento/signo
indivíduo objeto
instrumento/signo
FilogêneseFatores genéticos no desenvolvimento do indivíduo que é membro de uma espécie.
SociogêneseFatores culturais no desenvolvimento do indivíduo que pertence a grupos sociais.
OntogêneseFatores da experiência singular acumulada pelo indivíduo ao longo da sua vida.
MicrogêneseSeleção e ativação dos saberes aprendidos na cultura com base na sua pertinência funcional.
AlexeiLeontievTeoria da Atividade
atividade motivação
objetivos
condições
ação 1
operação 1.1
operação 1.2
ação 2
operação 2.1
operação 2.2
Forma-ponte: um encaixe sócio-histórico para o contexto da atividade-travessia.
atravessar (rio, precipício...) motivação
objetivos
condições
construir passarela
cortarsuperfície
fixar/agruparsuperfície
sustentar passarela
fixarcolunas
apoiarpassarela
os objetivos estão condicionados à disponibilidade dos materiais e domínio dos processos construtivos.
PLOS Biology, 3 (11), Nov 2005First Observation of Tool Use in Wild Gorillas
atravessar (rio) motivação
objetivos
condições
construir bengala
encontrargalho
preparargalho
caminhar no raso
tatearo fundo
medirprofundidade
os objetivos estão condicionados à disponibilidade dos materiais e domínio dos processos construtivos.
Forma-ponte Florentino AvidosFabricada na Europa e instalada no Brasil
regras comunidade
indivíduo
divisão do trabalho
meios mediadores
produção
consumo
distribuiçãotrocas
objeto produto
regras comunidade
indivíduo
div. do trabalho
meios mediadores
produção
consumo
distribuiçãotrocas
objeto produto
indivíduo objeto
regras comunidade
indivíduo
div. trabalho
meios mediadores
produção
consumo
distribuiçãotrocas
objeto1
div. trabalho comunidade
objeto2
regras
meios mediadores
produção
consumo
trocasdistribuição
indivíduo
objeto3
instrumento/signo
Forma-ponte: um encaixe sócio-histórico para o contexto da atividade-travessia.
SergeMoscoviciRepresentações Sociais
sistema periférico
práticas sociais
circunstâncias externas
sistemacentral mudanças
L1
L2
L3
EnraizamentoInstituições informais, costumes, tradição, normas e religião
102 a 103 anos Espontâneo ou não calculativo
Ambiente institucional Regras formais do jogo – política, judiciário, burocracia, propriedade
10 a 100 anos Alcançar o ambiente institucional correto
GovernançaJogar o jogo – contratos e definição da alocação de recursos
1 a 10 anos Alcançar as estruturas de governança corretas
Economia realAlocação de recursos, preços, produtos, trabalho e empregos
Contínuo Alcançar as estruturas marginais corretas
Níveis Mudanças Propósito
L4Williamson, O. E (2000). The New Institutional Economics: Taking Stock, Looking Ahead. Journal of Economic Literature, Vol. XXXVIII, September, pp. 595-613.
JeanPiagetEpistemologia Genética
práticas de projeto
representaçõessociais
mediação dopensar, fazer
e usar
açõesestruturantes
conhecimentosgerais e difusos
seleção e avaliaçãoda pertinência funcionaldos conhecimentosno desenrolar dasolução do problemaconhecimentos
específicos ativadospelo problema
atribuição de sentido aosconhecimentos com basenos resultados das ações
linguagensde padrões
representaçõessociais
pensar, fazere usar
práticasprojetuais
problemade design
rotina primitiva procedimento
difuso preciso
geral específicoação-reflexão
algorítmo
Design de Interação.Design e Interação como processos filo, sócio, onto e microgenéticos.
Moggridge, Bill (2007). Designing Interactions. Cambridge: MIT Press.
eficaz
de boautilidade
fácil de lembrarcomo usar
eficienteno uso
fácil deentender
segurono uso
metas deusabilidade
divertido
motivador
proveitoso esteticamenteapreciável
satisfatório emocionalmenteadequado
incentivador decriatividadeinteressante
agradável compensador
Rogers, Yvonne; Sharp, Helen; Preece, Jenny. (2011). Interaction Design: Beyond Human - Computer Interaction. New York: Wiley.
eficaz
de boautilidade
fácil de lembrarcomo usar
eficienteno uso
fácil deentender
segurono uso
metas deusabilidade
divertido
motivador
proveitoso esteticamenteapreciável
satisfatório emocionalmenteadequado
incentivador decriatividadeinteressante
agradável compensador
Rogers, Yvonne; Sharp, Helen; Preece, Jenny. (2011). Interaction Design: Beyond Human - Computer Interaction. New York: Wiley.
Microgênese
AtividadeUX Ontogênese
Filogênese
Sociogênese
Nível
Microgênese
Ontogênese
Filogênese
Sociogênese
Problema
Pessoa
Ser Humano
Usuário
Nível Abordagem
Microgenético
Clínico
Censo
Entrevista
Método
Segundos
Meses
Milênios
Décadas
Evolução
Heurísticas
Estudo Clínico
Quantitativos
Qualitativos
Resultados
UX
UX sociogenética
UX microgenética: prótese da atleta carioca Camille Rodrigues
Microgênese
Ontogênese
Filogênese
Sociogênese
Problema
Pessoa
Ser Humano
Usuário
Nível Abordagem
Microgenético
Clínico
Censo
Entrevista
Método
Segundos
Meses
Milênios
Décadas
Evolução
Heurísticas
Estudo Clínico
Quantitativos
Qualitativos
Resultados
UX
Escritório americanos dos anos 1970 como contexto.
Forma-escritório: um encaixe sócio-histórico para a atividade-trabalhar-com-o-computador.
Forma-iPhone: um encaixe sócio-histórico para a atividade-navegar-comunicar-entreter.
Forma-smartTV: um encaixe sócio-histórico para a atividade-entreter-comunicar.
Forma-Nest: um encaixe sócio-histórico para a atividade-manter-conforto-ambiental.
Obrigado!
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