Desempenho de um motor ciclo Otto

216
~~ / -:~ CleitonRubensFormiga Barbosa - Tesede Doutorado - USP - EESC -1997 V ; í " , "::-- ! J, ~--'-c ! T~". ~f;- ""7;' ,,~I k~f: ~'f~ ':1 ~. ~c~~" " ç ~ , , .' ~ DESEMPENHO DE UM MOTOR CICLO OTTO ~ , . ~, COM INJEÇAO DIRETA DE GAS NATURAL - . '\. ~/-." ~\ J - ,- 1 ! ~c .' .. 3:'f?Z; ~~ ~~ ,~, ~ " ~~';"l ~c,J i?" CLEITON RUBENS FORMIGA BARBOSA ;~;;" . ~Zo;: . ~ "', ;;;-..: ~ :""-.0 Tese apresentada à Escola de Engenhariade São :;;...,- ~~;:'( Carlos,da Universidade de SãoPaulo,comoparte dos ~~~~ requisitos para obtenção do Título de Doutor em '" . ~~ Engenharia Mecânica. ~,,: . ~~ ~ ~ ORIENTADOR: Prof Dr. Samuel Washington Celere ." " ~" t?jc~'"""c ~,~ ~~ São Carlos-SP 1997 c '. i ~ - :;;?;.~ ~Tt;;: . ~é~ c- ~I;:'

description

Desempenho de um motor ciclo Otto

Transcript of Desempenho de um motor ciclo Otto

  • ~~ /-:~ Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC -1997 V

    ;

    " ,"::-- !

    J,

    ~--'-c! T~".

    ~f;-""7;',,~I

    k~f:~'f~ ':1~.

    ~c~~" "

    ~

    , ,

    .'

    ~ DESEMPENHO DE UM MOTOR CICLO OTTO~ ,

    . ~, COM INJEAO DIRETA DE GAS NATURAL- . '\.

    ~/-." ~\

    J -,-

    1 !~c.' ..

    3:'f?Z;~~

    ~~

    ,~,

    ~ "

    ~~';"l~c,Ji?" CLEITON RUBENS FORMIGA BARBOSA;~;;" .

    ~Zo;:. ~ "',

    ;;;-..:~

    :""-.0 Tese apresentada Escola de Engenharia de So:;;...,-

    ~~;:'( Carlos, da Universidade de So Paulo, como parte dos~~~~ requisitos para obteno do Ttulo de Doutor em

    '" .

    ~~ Engenharia Mecnica.~,,: .

    ~~

    ~~ ORIENTADOR: Prof Dr. Samuel Washington Celere." "

    ~"

    t?jc~'"""c~,~~~

    So Carlos-SP1997

    c '.

    i~

    -

    :;;?;.~~Tt;;: .

    ~~ c-

    ~I;:'

    Paulo Martins':1"

    Paulo Martins~~-:~;" ,"::-- !J,~--'-c ! T~".~f;- ""7;',,~Ik~f:~'f~~. ~c~~"~,.'~. ~,- . '\.~/-." ~\J ,-1 !~c.' ..3:'f?Z;~~~~,~, ~~~';"l~c,J i?";~;;"~Zo;: . ~ "',;;;-..: ~:""-.0:;;...,- ~~;:'(~~~~'" .~~~,,: .~~~~ ." "~"t?jc~'"""c ~,~~~'.i~-:;;?;.~ ~Tt;;: .~~ c-~I;:'

    Paulo Martins/V

    Paulo Martins

    Paulo Martins

    Paulo Martins-

    Paulo Martins".

  • ~'"

    Cla...~~ -~ ~ ~t~ : ~"'A-~""'.k~ -:'Yt~(:.~'-J..

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997

    ",

    \

    A Deus

    .

    ,

    . A minha esposa,- Len;se Pa;va e ao meu filho Cleiton Jn;or.

    Paulo Martins.

    Paulo Martins,

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997

    '""',

    ".

    AGRADECIMENTOS

    Ao Prof. Dr. Samuel Washington relere pela amizade e excelente orientaofornecida durante a elaborao deste trabalho;

    Aos professores. Dr. Antnio Moreira dos Santos e Dr. Fernando Milliole,do SEM da EESC-USP, pelas sugestes e apoio fornecidos durante a realizao destetrabalho;

    Aos amigos professores Francisco de Assis Oliveira Fontes e Joo TelsforoNbrega de Medeiros da UFRN, pelo incentivo e/ou sugestes ao presente trabalho;

    " Ao amigos Mrio Roberto da Silva (colega de ps graduao) e Jos RobertoBogni (Tcnico do Laboratrio de Termodinmica da EESC-USP) pela brilhantecoIlcribuio ao desenvolvimento experimental deste trabalho;

    Ao Eng. Francisco Torres e Tcnicos do Laboratrio de Termodinmica daEESC-USP: Roberto Prata, Roberto Lournco, Rubens, Srgio (in memria), peloapoio tcnico dispensado durante a fase experimental do trabalho;

    Aos irmos Cid Robson e Carlos Alberto e ao amigo Jos Alfredo pela ajudacomputacional;

    As bibliotecrias da EESC-USP: Neuza relere, Terezinha Coletta, HelenaFeres e Elena Luza, pela ajuda no levantamento e normatizao das refernciasbibliogrficas;

    Aos Secretrios do SEM-EESC: Ana Paula, Cristina, Elizabeth, Margareth eMaranho" pela presteza no atendimento;

    ~

    Enfim, a todos aqueles que, de alguma forma, contriburam para o xito dopresente trabalho.

    Paulo Martins'""',

    Paulo Martins"."~

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado. USP . EESC . 1997.

    ... suMRIO

    LISTA DE FIGURAS i

    LISTA DE TABELAS V

    LISTA DE SMBOLOS, ABREVIATURAS E SIGLAS vi

    RESUMO X

    ABSTRACT xi"-

    CAPTULO 01 - INTRODUO 11.1 - OBJETIVOS D.A~ !>ESQTJISA 4

    CAPTULO 02 - REVISO BffiLIOGRFICA 52.1 - BREVE mSTRICO DOS MOTORES A GS 52.2 - PRODUO E RESERVAS DE GS NATURAL 62.3 - CARACTERSTICAS DO GS NATURAL 92.4 - ARMAZENAMENTO E ABASTECIMENTO 192.5 - SISTEMAS DE FORMAO DE MISTURA 222.6 - MOTORES DE CARGA ESTRATIFICADA 242.7 - CONVERSO DE MOTORES PARA GS NATURAL 32

    CAPTULO 03 - SISTEMAS DE INJEO ELETRNICA DECOMBUSTVEL PARA MOTORES DE IGNIO 40

    .. POR CENTELHA, 3.1- SISTEMAS DE CONTROLE INTEGRADOS 40

    3.2 - INJEO ELETRNICA DE COMBUSTVEL 423.3 - SISTEMA DE INJEO MULTI-POINT (MPI) 50

    3.3.1 - Estratgias de Injeo Multi-Point (MPI) 553.4 - SISTEMA DE INJEO SINGLE-POINT (SPI) 57

    Paulo Martins..."-..,

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997

    3.5 - INJETORELETRNICO DE COMBUSTVEL 60'~ 61

    CAPTULO 04 - ANLISE TERMODINMICA DO MOTOR4.1-CICLOPADRODEAROTTO 614.2 - MXIMO TRABALHO DE UM MOTOR DE COMBUSTO 64

    INTERNA4.3 - BALANO TRMICO DE UM MOTOR DE COMBUSTO 66

    CAPTULO 05 - O RENDIMENTO VOLUMTRICO 695.1 - CONSIDERAES PRELIMINARES 695.2 - DEFINIES E CONDIES DE REFERNCIA 705.3 - O PROCESSO DE ADMISSO IDEAL 735.4 - OS PROCESSOS DE ADMISSO E EXAUSTO EM 74

    MOTORES DE QUATRO TEMPOS'"' ,

    "04, 5.5 - VARIAVEIS QUE INFLUENCIAM O RENDIMENTO 78,

    VOLUMETRICO,J 5.6 - EFEITOS QUASI-ESTTlt:OS 79~

    5.6.1 - Eficincia Volumtrica d) Ciclo Padro Ar- 79Combustvel

    5.6.2 - Efeitos da Razo Ar-Combustvel, Fase e Composio 81do Combustvel

    5.6.3 - Efeitos da Frao do Combustvel Vaporizado, do 83Calor de Vaporizao e da Transferncia de Calor

    5.6.4 - Efeitos da Razo de Compresso e Razo da Presso 84de Admisso e Exausto

    5.7 - EFEITOS DINMICOS E QUASI-ESTTICOS 85COMBINADOS

    5.7.1-PerdasporFrico 865.7.2-EfeitoRAM 905.7.3 - Fluxo Reverso na Admisso 91

    "" 5.7.4 - Tuning 91

    5.7.5 - Efeitos da Velocidade, rea da Vlvula e do Tempo 935.8 - EFICINCIA VOLUMTRICA REDUZIDA AS

    CONDIES PADRo 965.9 - RELAO ENTRE O RENDIMENTO VOLUMTRICO E

    OUTROS PA RMETROS DE DESEMPENHO DO MOTOR 98

    Paulo Martins'~'"'"04,,J~""

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - T~ de Doutorado - USP - EESC - 1997

    CAPTULO 06 - MATERIAIS E :MTODOS 100~'" 6.1 - PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 1 00

    6.2 - DESCRIO DOS EQUIPAMENTOS E INSTALAES 1106.2.1 - Sistema de Injeo Direta de Gs Natural 1116.2.2 - Mdulo Eletrnico de Controle da Injeo 1166.2.3 - Sistema de Ignio Transistorizada 1186.2.4 - Sistema Gravimtrico de Medio do Consumo de

    Gs Natural 120

    CAPTULO 07 - RESULTADOS E ANLISE 1387.1 - SISTEMA DE INJEO DIRETA DE GS NATURAL 1387.2 - DESEMPENHO DO MOTOR 140

    v CAPTULO 08 - CONCLUSES E SUGESTES 158'-..,J"

    8.1 - CONCLUSES 1588.2 - SUGESTES 160

    REFERNCIAS BffiLIOGRFICAS 151

    LITERATURA CONSULTADA 170

    ANEXO A - FRMULAS UTILIZADAS PARA DETERMINAO DOSPAR METROS DE DESEMPENHO DO MOTOR DE 181TESTES APRESENTADAS NAS PLANlLHAS 7.1 A 7.8

    ANEXO B - EQUAES GERAIS APLICADAS EM SISTEMASTERMODINMlCOS ABERTOS 187

    ANEXO C - ANLISE DAS INCERTEZAS 193

    Paulo Martins~'"v'-..,J"

  • CleitOIl Rubem Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC -1997 i

    \'-' LISTA DE FIGURAS

    FIGURA 2.1 - Distribuio das Reservas de Gs Natural Comprovadas noMundo 7

    FIGURA 2.3 - Distribuio Geogrfica das Jazidas de Gs Natural e Rede deGasodutos no Brasil 8

    FIGURA 2.4 - Curvas de Temperatura adiabtica de Chama para a Gasolina eo Metano em funo da Razo Equivalente 15

    FIGURA 2.5 - Diagrama Esquemtico de um Posto de Abastecimento deVeiculos com GNC 22

    FIGURA 2.6 - Sistema de Combusto Hesselman 27

    FIGURA 2.7 - Motores de Carga Estratificada de Produo Comercial: OSistema de Combusto Controlada TCCS da TEXACO e o~i.':!~~?- P~.1 d.i MAN 29

    FIGURA 2.8 - Esquema de um Motor Ciclo Otto de Carga Estratificada eIgnio por Tocha 30

    FIGURA 2.9 - Diagrama Tpico de um Sistema de Converso Mecnico Bi-combustvel para uso do GNC ou GLP 34

    FIGURA 2.10 - Diagrama Tpico de um Sistema de Converso Eletrnico Bi-combustvel para uso do GNC ou GLP 35

    FIGURA 2.11 - Curvas de Desempenho de motor operando com Gasolina eGNC em regime de Plena Carga ' 39

    FIGURA 3.1 - Sistema de Controle Integrado Tpico de um Motor 41

    FIGURA 3.2 - Configurao de uma ECU 41..

    'c FIGURA 3.3 - Curva Tpica de Corte de Combustvel em Altas Rotaes doMotor : 43

    FIGURA 3.4 - Taxa de Purificao dos Gases de Exausto Tpica de umCatalisador de 3- Vias. 44

    FIGURA 3.5 - Sistema de Retroalimentao com Sensor Lambda 45

    Paulo Martins\'-'..'c

  • Cleiton Rubem Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997 ii

    \ FIGURA 3.6 - Controle Tpico de um Sistema de Recirculao de Gases de~.. Exausto 47

    FIGURA 3.7 - Projeo de Utilizao dos Sistemas de Formao de Misturaem Carros de Passeio na Europa 49

    FIGURA 3.8 - Tempos de Resposta Tpicos dos Sistemas de InjeoEletrnica de Combustvel e Carburador Versus o Tempode Resposta Requerido para Boa Dirigibilidade e EmissesAceitveis 50

    FIGURA 3.9 - Diagrama Esquemtico de um Sistema de Injeo Multi-Point 51

    FIGURA 3.10 - Sistema Tpico de Gerenciamento Eletrnico de InjeoMulti-point (MPI) 52

    FIGURA 3.11 - Circuito de Combustvel de um Sistema de Injeo Multi-Point-. (MPI) 53

    FIGURA 3.12 - Montagem Tpica de uma VlVllla Injetora de um SistemaMulti-point (MPI). com r~d!c~?:~ t;i~ Gradiente de PressoEntre d. LilUli. ut; CUillUU~L v~i e o Coletor deAdmisso 54

    FIGURA 3.13 - Estratgias de Injeo Simultnea, em Grupo e Seqencialpara Sistemas de Injeo Multi-point (MPI) 57

    FIGURA 3.14 - Diagrama Esquemtico de um Sistema de Injeo SinglePoint 59

    FIGURA 4.1 - Diagramas de Presso versus Volume (P x V) e Temperaturaversus Entropia (T x S) para o Ciclo Padro de ArOtto ; 61

    FIGURA 4.2 - Curvas de Rendimento Trmico versus Razo de Compresso...64FIGURA 4.3 - Volume de Controle para um Motor de Combusto Interna,

    com Indicao dos Fluxos de Energia e Massa Atravs das.. Fronteiras 67

    FIGURA 5.1 - Condies de Referncia para Determinao do RendimentoVolumtr:ico ... 72

    FIGURA 5.2 - Processos de Admisso e Exausto de um Motor de Ignio porCentelha de 4 tempos. (a) Presses Mdias na Admisso; (b)Diagramas de Vlvulas e Presso versus Volume; (c) Sistemade Exausto; (d) Presses Indicadas (p) e Levantamento deVlvulas em Funo do ngulo n rvore de Manivelas(8). A

    Paulo Martins\~..-...

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997 iii

    ". Linha cheia a Plena Carga e a Pontilhada em Regime Cargas\

    "-, Parciais 75

    FIGURA 5.3 - Efeito do Vapor do Combustvel na Presso Parcial do Ar.Razo da Presso de Admisso do Ar (P a.U para Presso deAdmisso da Mistura (Pu Versus Razo Equivalente (cI paraVapor de Iso-octano, propano, metano, vapor de metanol ehidrognio... """"""" """"""""""""" 82

    FIGURA 5.4 - Efeito da Razo de Presses de Admisso e Escape naEficincia Volumtrica do Ciclo Ideal 85

    FIGURA 5.5 - Perdas de presso no sistema de admisso de um motor deignio por centelha em regime permanente, curso = 89 mme dimetro = 84 mm 88

    FIGURA 5.6 - Presso no coletor de exausto em funo da carga e velocidadede um motor de igni~o por centelha de 4 cilindros 89

    -.

    FIGURA 5.7 - Presso instantnea no coletor de admisso e exausto de ummotor de ignio por centelha de 4 tempos. P 1 = coletor ded . - .p - I d - C'"a mIssao, 2-CO etor e exaustao .. '. ./..

    " FIGURA 5.8 - Eficincia Volumtrica Versus Velocidade Mdia do Pis:o de

    um Motor de 04 Cilindros com Injeo Indireta de Diesel e umMotor de 06 Cilindros de Ignio por Centelha 93

    FIGURA 5.9 - Efeitos de diferentes fenmenos de escoamento do ar naeficincia Volumtrica do motor em funo da velocidade. Alinha slida a curva final de llv versus a rotao 95

    FIGURA 6.1 - Diagrama Esquemtico de Montagem dos Equipamentos deControle do Motor de Testes no Dinammetro 101

    FIGURA 6.2- Diagrama esquemtico do sistema de controle e monitoramentoda injeo direta de gs natural, do monitoramento da ignio epresso indicada do motor de testes. 112

    FIGURA 6.3 - Diagrama Esquemtico do Conjunto de Injeo Direta de Gs-. Natural a Baixas Presses 114

    FIGURA 6.4 - Diagrama de Corpo Livre da Vlvula de Reteno do Conjuntode Injeo Direta de Gs Natural 115

    FIGURA 6.5 - Diagrama Eltrico da Unidade de Gerenciamento Eletrnico daInjeo de Gs natural 117

    Paulo Martins". \"-,-."-.

  • Cleiton Rubem Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997 iv

    ...

    "", FIGURA 6.6 - Diagrama Esquemtico do Sistema de Ignio transistorizadacom Mecanismo de Controle do Avano da Centelha 119

    1 FIGURA 6.7- Sistema de Medio do Consumo GN 121?~~f:,~~ FIGURA 6.8 - Vista Geral do Motor no Dinammetro 123"

    .'" FIGURA 6.9 - Bancada de Controle e Monitoramento 124

    ~ FIGURA 6.10- Conjunto de Injeo direta de Gs natural 125FIGURA 6.11 - Vista Lateral dos Componentes do Conjunto de Injeo Direta

    de GN 126

    FIGURA 6.12 - Vista de Topo dos Componentes do Conjunto de InjeoDireta de GN 127

    I FIGURA 6.13 - Vista Superior da Unidade de Gerenciamento Eletrnico daInjeo de GN com Sinais de Monitoramento da Injeo eIgnio Transistorizada do Motor de Testes 128

    rIG~~ C. I"; - "Vr;~La inferior do Sistema de Controle da Injeo de Gs- natural e Monitoramento da Injeo e Ignio 129- FIGURA 6.15 - Sistema de Aquisio de Dados 130

    FIGURA 6.16 - Vista Superior do Motor de Testes 131

    FIGURA 6.17 - Sistema de Ignio .Transistorizada 132

    ; FIGURA 6.18 - Vista Posterior do Motor 133,

    ,

    ~J ~~ FIGURA 6.19 - Sistema de Medio do Consumo de Gs natural ~ 134- ~;

    ,li FIGURA 6.20 - Vista do Dinammetro Corrente deFoucaut 135FIGURA 6.21 - Sistema de Aquecimento de Gs Natural para o Motor 136

    .". FIGURA 6.22 -Sistema de Medio do Consumo de Gasolina 137

    Paulo Martins..."",1?~~f: ,~~".'"~I--;,,~J ~~- ~; ,li.".

  • Cleiton Rubem Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997 V

    ---

    LISTA DE TABELAS

    . .

    ..

    I

    TABELA 2.1 - Reservas de Gs Natural e Petrleo 6

    j TABELA 2.2 - Caracteristicas Fsico-Qumicas do GN em Vrias Regies do~i Brasil 9,I

    TABELA 2.3 - Propriedades do Gs Metano e da Gasolina 13

    . TABELA 6.1 - Especificaes do Motor 105

    -- TABELA 6.2 - Testes de Avaliao dos Componentes 106

    TABELA 6.3 - Especificaes do GNC 108;"'~"i

    ;: .J-, PLANILHA 7.1 - Ensaio nU 01 de Plena Carga com Carburao de Gasolina 152~{;:~ PLANILHA 7.2 - Ensaio n 02 de Plena Carga com Carburao de Gasolina 153

    ,c;.,jPLANILHA 7.3 - Ensaio n 03 de Plena Carga com Injeo Indireta de GN 154PLANILHA 7.4 - Ensaio n 04 de Plena Carga com Injeo Indireta de GN 155PLANILHA 7.5 - Ensaio n 05 de Plena Carga com Injeo Direta de GN 156

    PLANILHA 7.6 - Ensaio n 06 de Plena Carga com Injeo Direta de GN 157TABELA C-I - Faixa de Incerteza para as Variveis Independentes do Motor.. 193

    TABELA C-2 - Faixa de Incerteza para as Variveis Dependentes do Motor 194

    ~

    .,1.

    Paulo Martins---. ...j~i,I.--;"'~"i;: .J-,~{ ;:~,c;.,j~.,1

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997 vi

    - SMBOLOS

    A rea, [L 11Ach rea da cabea do cilindro, [L 1AE rea da janela de exausto, [L 2]Ai rea dajanela de admisso, [L 2]B disponibilidade em escoamento permanente, [F.L] ou [E]c calor especifico, [F .LIMT] ou [EIMT]cp calor especifico a volume constante, [F .LIMT] ou [EIMT]CV calor especifico a volume constante, [F.LIM] ou [EIMT]CD coeficiente de descarga, [adro]d dimetro, [L]D dimetro, [L]e energia especifica, [F .LIM] ou [EIM]F fora, [F]g energia especifica livre de gibbs, [F.LIM] ou [EIM]G energia livre de gibbs, [F.L] ou [E]h entalpia especifica, [F.J ,1M] ou [EIM]

    -.

    hf.LV entalpia especifica de vaporizao, [F .LIM] ou [EIM]H entalpia, [F.L] ou [E]K constante, [adro]L curso do pisto, [L]Lv levantamento da vlVlda, [L]m massa, [M]in vazo mssica, [M/T]mr massa de gs residual, [M]M peso molecular, [M]n nmero de moles, [adro]nr nmero de revolues da rvore de manivelas por ciclo, [adro]N velocidade angular do motor, [t-l]p presso, [F/L 2]P peso, [F] ou [M.L/t2]

    potncia, [F.L.t] ou [E/t]q taxa de transferncia de calor por unidade de massa, [F .L/t.M] ou [E/t.M]

    taxa de transferncia de calor por unidade de rea, [F .L/L 2] ou [E/L 2]Q calor transferido, [F.L] ou [E]Q taxa de calor transferido, [E/t]Qch energia qumica do combustvel ou calor bruto fornecido, [E]

    '"' QHV poder calorifico do combustvel, [EIM]", r raio, [L]

    r c razo de compresso, [adro]R constante do gs, [E/T]s entropia especifica, [EIM]Sp velocidade do pisto, [L/t]t tempo, [t]T temperatura, [T]1 Dimenses Fundamentais: Fora [F]; Massa [M]; Comprimento [L]; Tempo [t]; Temperatura [T];[E] energia; ngulo trigonomtrico (e);Admensional [adro]

    Paulo Martins--.'"'",

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997 vi

    - SMBOLOS

    A rea, [L 11Ach rea da cabea do cilindro, [L 1AE rea da janela de exausto, [L 2]Ai rea dajanela de admisso, [L 2]B disponibilidade em escoamento permanente, [F.L] ou [E]c calor especifico, [F .LIMT] ou [EIMT]cp calor especifico a volume constante, [F .LIMT] ou [EIMT]Cy calor especifico a volume constante, [F .LIM] ou [EIMT]CD coeficiente de descarga, [adm]d dimetro, [L]D dimetro, [L]e energia especifica, [F .LIM] ou [EIM]F fora, [F]g energia especifica livre de gibbs, [F .LIM] ou [EIM]G energia livre de gibbs, [F.L] ou [E]h entalpia especifica, [F.J ,1M] ou [EIM]

    -hf.LV entalpia especifica de vaporizao, [F .LIM] ou [EIM]H entalpia, [F.L] ou [E]K constante, [adm]L curso do pisto, [L]Lv levantamento da \Jlvula, [L]m massa, [M]m vazo mssica, [M/T]mr massa de gs residual, [M]M peso molecular, [M]n nmero de moles, [adm]nr nmero de revolues da rvore de manivelas por ciclo, [adm]N velocidade angular do motor, [t-1]p presso, [F/L 1P peso, [F] ou [M.L/f]

    potncia, [F.L.t] ou [E/t]q taxa de transferncia de calor por unidade de massa, [F .L/t.M] ou [E/t.M]

    taxa de transferncia de calor por unidade de rea, [F.L/L 2].OU [E/L 2]Q calor transferido, [F .L] ou [E]Q taxa de calor transferido, [E/t]Qch energia qumica do combustvel ou calor bruto fornecido, [E]

    "' QHV poder calorifico do combustvel, [EIM].'- r raio, [L]

    r c razo de compresso, [adm]R constante do gs, [E/T]s entro pia especifica, [EIM]Sp velocidade do pisto, [L/t]t tempo, [t]T temperatura, [T]I Dimenses Fundamentais: Fora [F); Massa [M]; Comprimento [L]; Tempo [t]; Temperatura [T];[E] energia: ngulo trigonomtrico (e);Admensional [adm]

    Paulo Martins--"'.'-

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC -1997 vii

    -. torque, [F.L]u energia interna especijica, [E/M]U velocidade do fludo, [L/t]

    energia interna, [E]v volume especijico, [L 3]

    velocidade, [L/t]V volume do cilindro, [L 3]

    volume, [L 3]Vc volume da cmara de combusto (volume morto), [L 3]V d volume deslocado pelo cilindro, [L 3]W trabalho transferido, [E]

    nmero de Wobbe, [E/L 3]Wc trabalho por ciclo, [E]W p trabalho de bombeamento, [E]x, y, z coordenadas espaciais, (L]x frao em massa, [adm]x frao molar, [adro]Xb frao de massa queimada, [adm]

    ---. Xr frao de gases residuais, [adro]

    y frao de volume, [adro]a ngulo trigonomtrico, [8]:';v -'J.I"f:::.:':;",;a volumtrica ou rendimento volumtrico, [adro]17(" ejlclencia de combusto, [adm]17m rendimento mecnico, [adm]17t rendimento trmico, [adm]171 eficincia de converso do combustvel, [adro]() ngulo trigonomtrico na rvore de manivelas, [8] razo ar/combustvel equivalente, [adro]; coeficiente de frico ao escoamento, [adm]p densidade, [M/L 3]Pa,o densidade do ar nas condies atmosfricas, [MIL 3]pa.i densidade do ar no coletor de admisso, [MIL 3]tjJ razo combustvel/ar equivalente, [adro] .w frequncia, [t-l] .

    incerteza, [adro]

    "-'

    ~

    Paulo Martins-.---."-'

    Paulo Martins. .~

  • Cleiton Rubem Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997 viii

    "

    SUBSCRITO

    a arA depois da evaporaob gs queimadoB ante.5 da evaporaoc cilindroC curso de compressoe equilbrio

    exaustoE curso de expanso.1 chama

    fricocombustvel

    g gsi indicado

    "'" admissoespcie i

    ig indicada brutain indicada lquidaI, L lquidom molap pisto

    janela (porta)P pr-cmarar, (I, z componentess isentrpico

    estequiomtricoT bocal ou orifcio de passagem

    turbulentou no queimadov vlvulaV vapor .-w paredex,y,z componentes espaciaiso valor de referncia

    -,

    Paulo Martins""'"-,

    Paulo Martins.-

    Paulo Martins

  • Cleiton Rubens formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC -1997 ix

    -.

    NOTACO

    L1 diferena- diferena ou valor mdio- valor aproximado. taxa de variao no tempo

    ABREVIAESAIF razo ar-combustvelBC, ABC, BBC ponto motor inferior, depois do BC, antes do BCCFI injeo central de combustvelCID conjunto de injeo direta de gs naturalECU unidade de controle eletrnico

    -. EGR rt:circulao dos gases de exaustoEPC fechamento da janela de exaustoEPO abertura da janela de exaustoEVC fechamento da vlvula de exaustoEVO abertura da vlvula li:! C;:.7..7s:uFIA razo combustvel/arGN gs naturalGNC gs natural comprimidoIPC fechamento da janela de admissoIPO abertura da janela de admissoIVC fechamento da vlvula de admissoIVO abertura da vlvula de admissoMEC mdulo eletrnico de controlemep presso mdia efetivaMPI, MFPI multi-point fuel injection (injeo mltipla de combustvel)sfc consumo especifico de combustvelSPI single-point injection (injeo central de combustvel)TBI throttle body injection (injeo de combustvel no corpo da

    vlvula) .TC, A TC, BTC ponto morto superior, depois do TC, antes do TCVC volume de controleVEIC vlvula eltrica injetora de combustvel

    """~

    Paulo Martins-.-."""~

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - T~ de Doutorado - USP - EESC - 1997 X

    ~. RESUMO~

    BARBOSA, C.R.F. Desempenho de um motor ciclo Otto com injeo direta de gsNatural. So Carlos, 1997, 197p. Tese (Doutorado) - Escola de Engenharia de SoCarlos - Universidade de So Paulo.

    Um motor ciclo Otto funcionando com injeo direta de gs natural, durante o

    curso de admisso, foi submetido a ensaios de plena carga em um dinammetro

    \ corrente de Foucaut. Os resultados obtidos revelam um aumento de eficinciavruumtrica do motor com injeo direta de GNC em relao injeo indireta de

    !, UN~ realizada no coletor de admisso, a montante da borboleta do acelerador. Nai

    adaptao para operao com injeo direta de gs natural, as caractersticas tcnicas

    do motor no foram alteradas. Um conjunto de injeo direta de gs natural, com

    gerenciamento eletrnico, foi inserido no cabeote do motor de testes. Mantendo-se a

    presso da linha de alimentao de gs natural constante, atravs de uma vlvula

    redutora, a quantidade de combustvel injetada no cilindro foi ajustada variando-se o

    tempo de abertura da vlvula eltrica injetora de combustvel. Dados de desempenho

    do motor so comparados, destacando-se os fatores que contribuem para este

    '"'" aumento relativo de eficincia volumtrica. Discute-se ainda, modificaes a serem

    implementadas no motor visando maximizar sua potncia com injeo direta de gs

    natural.

    PALA VRAS CHAVE: Motor Ciclo Otto, Injeo Direta, Gs Natural

    Paulo Martins~. ~\!,i'"'"

  • " -.,; " Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997 XI

    \ABSTRACT

    BARBOSA, C.R.F. Desempenho de um motor ciclo Otto com injeo direta degs natural. So Carlos, 1997, 197p. Tese (Doutorado) - Escola de Engenharia de

    So Carlos, Universidade de So Paulo.

    Otto cycle engine direct injection natural gas, during the inlet stroke,

    ,~ submitted to runs with full power in a Foucaut dynamometer. The results obtained

    show a increase in the volumetric efficiency of the engine with natural gas direct

    !!'.j~:ti~:'. ..':!-.:=-. ~Jmpared which natural gas injection apllied in the inlet marutold,

    upstJeam ofthe throttle butterfly. ln the conversion to natural gas direct injection, the

    technical characteristics ofthe were not changed. A kit for natural gas direct injection,

    with eletronic managment, was located on the cylinder head of the test engine.

    Maintaining the pressure constant in the natural gas fuelline, using a reduction valve.

    The mass of fuel injected into the cylinder was regulated, varying the opening time of

    the solenoid valve fuel injector. Engine performance data is compared, emphasizing

    the factors that contribute to this increase in relative volumetric efficiency.

    -, Modifications to be made to maximize the power of the engine with natural gas direct

    injection.,

    KEY WORKS: Otto Cycle Engine, Direct Injection, Natural Gas

    Paulo Martins\,~-,,

  • Cleiton Rllbens Formiga Barbo.ya - Tese de Doutorado - USP - EESC -1997. 1

    ""'"~

    CAPTULO 01 - INTRODUO

    Nos ltimos anos, as possibilidades cada vez mais evidentes de escassez e

    tlutuaes de preos dos combustveis derivados do petrleo aliadas as preocupaes

    de preservao ambiental contriburam decisivamente para o aumento da utilizao de

    combustveis alternativos, menos poluentes, em motores veiculares.

    Neste contexto, o gs natl1r~1 pr~dominantemente metano, desponta como

    uma das alternativas mais pro, n~soras e atrativas em virtude da sua disponibilidade,

    custo e excelentes propriedades termodinmicas. Alm disso, o programa de gs

    natural veicular vem crescendo ano aps ano no cenrio mundial. Esta caracterstica,

    o distingue dos lcoois etanol e metanol que ficaram restritos respectivamente ao

    Brasil e Amrica de Norte. MAXWELL (1995)

    Os primeiros motores movidos a gs que se tem notcia, surgiu praticamente

    com o advento do motor de ignio por centelha e utilizavam o carburador para

    realizar a formao da mistura ar-gs no duto de admisso. Hoje, a grande utilizao""\.

    ,

    e produo em escala industrial de veculos a gs natural j uma realidade no Brasile no mundo. Recentemente, o governo brasileiro apostando no programa do gs

    natural automotivo, atravs de decreto presidencial em janeiro de 1996, liberou o usodo GNC para quaisquer fins veiculares. VOLKSW AGEN (1996)

    Paulo Martins""'" ~""\.,

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorndo - USP - EESC -1997. 2

    ~ Embora rotulados como motores de alto desempenho e ecolgicos, os

    moderno&Jnotores do ciclo Otto, com injeo eletrnica de gs e aspirao natural,-

    ainda apresentam uma baixa eficincia volumtrica com queda de at 15% em relao

    a alimentao com gasolina, que limita sua potncia, e emitem uma carga significativa

    de xidos de nitrognio (NOx). MAXWELL (1995)

    Nos motores de ignio por centelha em que a relao custo-beneficio

    favorvel, tecnologias de supercarregamento, de distribuio multivlvulas (16vlvulas), de sistemas com tempo de acionamento de vlvulas varivel (VVT) e deinjeo direta de combustvel, vem sendo utilizadas em escala de produo para

    ~- otimizar a eficincia volumtrica e o desempenho dos motores. HATANO et aI--o-

    .. (1994), LENZ (1992) e HEYWOOD (1988)

    O desenvolvimento e aplicao de sistemas de injeo indireta com

    gerenciamento eletrnico em motores veiculares obteve notveis avanos. Sua ampla

    utilizao deve-se basicamente ao barateamento dos componentes eletrnicos e

    melhor gerenciamento da mistura ar-combustvel, o qual proporciona ao motor um

    melhor desempenho e reduo dos ndices de emisses quando comparado com os

    tradicionais carburadores. PASSARINI (1993)

    Atualmente no Brasil, com exceo de alguns modelos populares, os veculos

    so produzidos com injeo eletrnica.,oC

    ..- Processos de recirculao dos gases queimados (EGR), queima de mistura

    pobre "lean burning", ou ainda injeo de vapor de gua no coletor de admisso, comou sem o uso de catalisadores, so exemplos de algumas tecnologias j disponveis eque eventualmente podem ser adotadas com o propsito de reduzir as temperaturas

    Paulo Martins~-~---o -..,oC.. -

  • -" -

    . T":;j:,;",~~i~~'L9#1;~-";:c.' CLeiton Rubem Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC -1997. 3,"~~~

    i mximas do ciclo e por conseguinte a carga de NOx. Porm, tais processos quandoempregados isoladamente, atuam no sentido de reduzir as potncias mximas do

    ~

    motor. PAUL (1995), BOSCH (1994) e LENZ (1992)

    Neste trabalho feito um estudo experimental sobre injeo direta de gsnatural a baixas presses, como fonna de melhorar o carregamento de ar do cilindro e

    conseqentemente aumento da potncia do motor. Na injeo direta a baixaspresses, a prpria presso de annazenamento do gs utilizada para realizar a

    injeo do combustvel gasoso no cilindro do motor, com maior utilizao da cargatl de gs dsponvel nos cilindros de annazenament(\.

    .

    ~

    t

    r~.. .

    ..

    ..

    Paulo Martins-" -. T":;j:,;",~~i~~'L9#1;~-";:c.',"~~~i~.~tr~......

    Paulo Martins.

  • Cleiton Rllbens Formiga Barbosa - Tese de Doutor"ddo - USP - EESC - 1997. 4

    ~ 1.1 - OBJEllVOS DA PESQUISA

    .

    a) Desenvolver um sistema de injeo direta com gerenciamento eletrnico,capaz de injetar gs natural a baixas presses diretamente na cmara de combusto deum motor ciclo Otto;

    b) Avaliar o desempenho de um motor ciclo Otto funcionando com o sistemade injeo proposto;

    c) Comparar o desempenho do motor de testes operando com injeo direta'"

    ~,

    ~ em relao injeo indireta de gs natural no coletor de admisso e com carburao, . " Iconven~[OliJ t'; lLlSO ma.

    . -

    .

    i

    Paulo Martins~.'"~,~,

    Paulo Martins.

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutor-ddo - USP - EESC -1997. 5

    ~

    ~

    . CAPTULO 02 - REVISO BmLIOGRFICA

    2.1 - BREVE HISTRICO DOS MOTORES A GS

    A utilizao de combustveis gasosos em motores de combusto interna uma

    prtica bastante antiga. Em 1801, na Frana, foi requerida uma patente para utilzao~

    '- de uma mistura de gases equivalentes ao gasognio em motores. Motores

    ~. estacionrios funcionavam com gs de esgoto na nni~ p "~ I"3laterra no incio do

    sculo XIX. Na dcada de 20, o gs natural extenS1V:linente utilizado em motores no

    norte da Itlia. Em 1935, na Alemanha, surgiu o primeiro veculo alimentado com

    combustvel gasoso. BET (1991). Em 1991, a frota mundial de veculos GNC era

    cerca de 700 mil, sendo aproximadamente 300.000 na Itlia, 150.000 na Nova

    Zelndia, 100.000 no Canad e 85.000 veculos na Argentina. Nesta poca, o Brasil

    tinha apenas 360 veculos a GNC. FONTES JR. (1994) e WANG ~t aI (1993) . Em

    1995, a frota mundial de veculos a GNC era cerca de 800.000 veculo.s. MAXWELL

    (1995). Em 1996, a frota brasileira de veculos movidos a GNC era de 11.000

    undades, e as expectativas que at o ano 2000, este nmero salte para 100 milL~

    .- undades. Em janeiro de 1996, o Presidente Fernando Heniique assinou decreto-.

    liberando o uso do GNC em qualquer veculo. PINCIGHER (1996) e

    VOLKSW AGEN (1996)

    Paulo Martins~~.~'-~.L~.--.

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997. 6

    . 2.2 - PRODUO E RESERVAS DE GS NATURAL

    A Tabela 2.1 compara as reservas de gs natural (GN) e petrleo e tambm asperspectivas de escassez destas reservas. As reservas comprovadas de GN at janeirode 1995 totalizavam cerca de 141 tri1hes de normal metros cbicos. As projees

    indicam que as reservas de GN devem durar muito mais que as reservas de petrleo.

    TOKIO GS (1996), ARPEU (1995) e TOKIO GS, (1995).

    ,

    TABELA 2.1 - Reservas de Gs Natural e Petrleo.t !

    I GS NATURAL YEl-kLEU

    RESERVAS 141 Tri1hes de N.m3 1 Tri1ho de BarrisCOMPROVADAS (equiv. a 150 N.m3 de GN)

    DURAO DASRESERVAS 65 Anos 45 Anos

    COMPROVADAS

    RESERVAS MXIMAS 398 Trilhes de N.m3 2 Trilh5es de BarrisESTIMADAS (equiv. a 300N.m3de GN)

    DURAO MXIMADAS RESERVAS 183 Anos 90 Anos

    ESTIMADAS

    FONTE: Catlogo da TOKYO GS (1996)

    Paulo Martins.,t

  • Cleiton RubensF~~iga Barbosa - Tes~de~outorado - USP - EESC -l997:..."~_T ""._" ""_"_l

    t As reservas comprovadas de gs natural, ao contrrio do petrleo, encontram-~

    .-;;.se mais uniformemente distribudas no mundo" A Figura 2.1, reproduzida do

    ,

    Catlogo da TOKYO GS (1996), ilustra em termos percentuais e em valores

    absolutos a distribuio destas reservas no mundo.

    ,...,. '- ~ uro a Ocidental Europa Oriental~. .,..,..- ~

    ~C...

    f ;;~~j l.'~~" "\

    ~;,;f~,~"""t o .

    ~~Ci;i I ~'..I.iI' ~ 7~"'~'"'C ";~"" " ,.

    .0;.1

    Total das Reservas:141 Trilhes N.m3

    Fonte: Jornal Gs e leo Jan/1995.

    FIGURA 2.1 - Distribuio das Reservas de Gs Natural Comprovadas no Mundo.

    O Brasil produz atualmente cerca de 25 milhes de normal metros cbicos de

    gs natural por dia. O mercado de GN no pas ser ampliado com a entrada em

    operao do gasoduto Brasil-Bolvia. PROSPECTO DA PETROBRS-BR (1996)

    Paulo Martinst~.-;;.,~C...f ;;~~j'~~" ~;,;f~,~"""t~~Ci;i"'~'"'C;~"" "

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Douto do - USP - EESC -1997. 8

    ~ A Figura 2.2, publicada por FRYSZMAN (1992) mostra as reservascomprovadas de gs natural existentes no Brasil, a distribuio geogrfica das

    .

    principais jazidas e sua a infra-estrutura de abastecimento (gasodutos).

    ()~m ().rJO~RECIFeCEl6

    .~

    .. ~'li' ~da de gs naturrJ (). . ~TRiA ~ .. CapItaIs abas!ecidas pa' . o DE JNtEJRO

    Gs Ia! - o~PAI'n A . natu ,v ( . ~.' ) ~NWtri;.: L' . Ao! (;' -

    - Gasodu1os V Total das reservas de...,. Possibilidade para Muros gs natural:

    125 Bl1hoos rrrgasodutos ProdVlWo diria atua!:FONTE: PETROBR.J.s 17 MJlhOOs m'

    FIGURA 2.2 - Distribuio Geogrfica das Jazidas de Gs Natural e Rede deGasodutos no Brasil.

    No Brasil, existem mais de 50 postos de abastecimento de veculos a GNC,

    espalhados pelas principais capitais do pas. Estes postos esto localizados em So

    Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Fortaleza (CE) Salvador (BA), Recife (PE), Natal- (RN) Aracaju (SE) e Vitria (ES). O Maior posto de abastecimento de GNC para usot.j;:

    veicular na Amrica Latina est Localizado na cidade de Natal-RN, com capacidade

    para abastecer simultaneamente 24 veculos. PROSPECTO da PETROBRS-BR(1996) e BARBOSA (1990)

    Paulo Martins~....-t.j;:

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997. 9

    ,. 2.3 - CARACTERSTICAS DO GS NATURAL

    .

    O gs natural uma mistura de muitos gases, o principal componente o gs

    metano que apresenta concentraes tpicas de 89% a 99% em volume. Outros

    hidrocarbonetos em grau decrescente de concentrao so etano, propano, butano.

    Ainda pequenos traos de gases inertes como hidrognio, nitrognio e di xido de

    carbono podem ser encontrados. MAXWELL (1995) e UNICH et al (1993)

    O gs metano, principal constituinte do gs natural, apresenta uma estrutura,. molecular muito simples e estvel em comparao com a gasolina e o leo diesel. A

    estabilidade estrutural significa maior dificuldade de oxidao, baixa rE':atividade~ .

    fotoqumica e alto ndice de octanas, requerendo portanto altas energi~ l~e gnio

    para combusto. A baixa reatividade foqumica, por sua vez, expressa a dificuldade de

    degradao das molculas de metano, pela ao da luz solar. JOSSON (1992)

    O gs natural pode ser encontrado na natureza de forma associada ou no ao

    petrleo. No Brasil, as maiores reservas de GN so do tipo associado ao petrleo. As

    caractersticas do gs natural para fins industriais variam consideravelmente de regio

    para regio, sendo funo da fonte de produo Gazida), das caractersticas daunidade de processamento do gs natural e das necessidades de consumo. KOSER

    ~ (1988) e PETROBRS (1988)

    ,. A Tabela 2.2, publicada pela PETROBRS-BR (1989-a) e PETROBRS

    (1989-b), mostra a composio tpica do gs natural de vrias regies do Brasil.

    Paulo Martins,..,.~ .~,.

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC -1997. 10

    ..

    TABELA 2.2 - Caractersticas Fsico-Qumicas do GN em Vrias Regies do Brasil-.

    PROPRIEDADES NATAL R. DE JANEIRO ARACAm SALVADOR

    C~ 84,30 86,73 89,30 87,29

    C2~ 10,76 9,66 7,26 9,87

    C3Hs 0,25 1,76 0,38 0,44

    iC~lo --- 0,30 0,02 ---

    nC~lo --- 0,60 0,02 ---

    . CO2 3,12 0,56 1,32 0,70

    " N2+O: I 1,57 1,29 1,74 1,70.,

    PCS (Kc~m3) 9.185 9.569 9.514 9.354

    Densidade Relativa 0,645 0,629 0,613 0,620

    Obs.: a 200 C e 1,033 Kgf/cm2, composio vol. (%).

    Segundo WEA VER (1989), grandes quantidades de propano e butano e dehidrocarbonetos mais pesados no gs natural, aumentam a tendncia detonao,

    enquanto que a presena de maiores quantidades de gases inertes, como o dixido de.F carbono (CO2) e o nitrognio (N2), agem no sentido contrrio, ao mesmo tempo em

    que diminuem o contedo energtico do gs natural.

    WEA VER (1989) descreve que, para contabilizar os efeitos da variao decomposio do gs natural sobre a energia liberada, a indstria do gs estabeleceu um

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997. 11

    ~ ndice denominado nmero de Wobbe. O nmero de Wobbe definido como a razo

    entre o poder calorifico superior (PCS) do gs, em base volumtrica, e a raiz.

    quadrada de sua gravidade especfica (densidade) em relao ao ar. LISS &THRASHER (1991), LASTRES (1987) e KLIMSTRA (1986)

    W = PCS (2.1)( )1/2PGN

    onde:

    W = ndice de Wobbe a OC, [MJ/m3]

    .

    PCS = poder calorifico superior a OC, [MJ/m3],.

    PGN = densidade rela'riva o gs, L am.1

    O nmero de Wobbe um ndice indicativo da capacidade do fluxo de energia

    de um gs escoando em um orificio ou vlvula, mediante um diferencial de presso.

    Tal ndice muito til quando se pretende avaliar equipamentos industriais e motores

    alimentados com gs natural. LISS & THRASHER (1991) e WEA VER (1989)

    KING (1992) e LISS & THRASHER (1991) destacam importncia dacomposio do gs sobre o nmero de Wobbe e a razo ar-combustvel. Segundo

    eles, uma pequena variao da razo ar-combustvel em motores operando com

    combusto misturas pobres, implica em grandes variaes nas emisses de xidos de

    nitrognio (NOx). Outro aspecto ressaltado pelo mesmo autor, que a composio degs afeta substancialmente o limite inferior de inflamabilidade, importante nos motores

    de mistura pobre.

    Paulo Martins~..,.

  • CLeiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutor"do - USP - EESC - 1997. 12

    ~ LISS & THRASHER (1991) e WEA VER (1989) destacam que, se o gs,:,

    natural com diferentes nmeros de Wobbe usado em veculos operando com~

    sistemas de controle do motor em circuito aberto "open-Ioop", a razo equivalente ar-

    combustvel p) deve ser afetada, com prejuzos para o desempenho do motor e

    emisso de poluentes.

    Porm, para operao com sistemas de controle do motor em circuito fechado

    "close-loop", as variaes no nmero de W obbe pouco afetam as condies de

    operao do motor, uma vez que o mdulo de controle eletrnico reage ao sinal do

    sensor de oxignio lmbda () r.a exausto e corrige instantaneamente as variaes da.

    razo equivalente.

    ~

    Segundo UNICH et aI (1993), devido alta relao de hld lJgeruo/ carbono(H/C) do gs natural (GNC), sua combusto produz cerca de 25% menos Dixido decarbono (COz) do que a gasolina e o diesel, considerando-se o mesma eficincia domotor.

    De acordo com WEAVER (1989) e LASTRES (1987), o gs natural umexcelente combustvel para motores de ignio por centelha, poderydo tambm ser

    utilizado em motores do ciclo Diesel.

    A Tabela 2.3, publicada por Sn...VA (1993), apresenta algumas propriedades. da gasolina e do gs metano, principal constituinte do gs natural.

    Comparando-se as propriedades dos combustveis apresentados nesta tabela,

    nota-se que apesar do metano possuir um poder calorifico inferior (PC I) 12% maiorque o da gasolina, o contedo energtico por unidade de volume da mistura

    Paulo Martins~,:,~.~.

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC -1997. )3

    . estequiomtrica de metano e ar 10% menor em relao ao da mistura de gasolina-ar.

    Portanto, para o mesmo motor, o uso do metano provoca uma queda de potncia da.

    ordem de 10% em relao a alimentao com gasolina, em virtude do menor

    contedo energtico por unidade de volume da mistura estequiomtrica.

    TABELA 2.3 - Propriedades do Gs Metano e da Gasolina.

    PROPRIEDADE C~ GASOLINA

    Densidade (Kg/N.m"') 0,718 5,093I Poder calorfico inferior (Kcal/Kg) -11900 -10600

    Razo ar-combustvel estequiomtrica (massa) 17,2 14,9~ t R.'!Z.1c ?r-~~c::bustvel estequiomtrica (volumtrica) 9,55 59,0 I

    -

    C:>JJedo energtico da mistura (Kcal/N.mj) -810 -900Calor latente de evaporao (Kcal/Kg) 122 - 70Temperatura de auto-ignio a 1 atm (OC) -650 - 500Limite deintlamabilidade (%) 5,3 a 36 1,2 a 6Energia minima para ignio (Mj) 0,28 0,25Velocidade de chama laminar (crn/s) 33,8 -38Temperatura adiabtica de chama (OC) 2227 2270Nmero de octanas' 120 92-98

    UNICH et al (1993) afirmam que o contedo energtico da mistura,

    estequiomtrica ar-gs natural cerca de 10% menor quando comparada com a, gasolina. Tal desvantagem pode ser compensada pelo aumento da eficincia trmica

    do motor.

    , FONTE: GOTO&NARUSAWA(1996)

    Paulo Martins,,

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC -1997. 14

    . SIL V A (1993) descreve que, no caso da gasolina, a maior parte do",- combustvel carburado entra no cilindro do motor na forma de gotculas, sendo

    .

    vaporizadas na cmara de combusto, aps o fechamento da vlvula de admisso.

    Uma pequena parcela de vapor de gasolina entretanto, se forma ainda no coletor de

    admisso, reduzindo cerca de 1,7% da aspirao de ar do motor. Portanto, a menor

    eficincia volumtrica do motor a gs contribui tambm para reduo da sua potncia

    O gs metano, principal constituinte do gs natural, apresenta temperatura de

    auto-ignio superior a gasolina e um pouco maior que dos lcoois (etanol emetanol), e seu ndice de octanagem, maior dentre os combustveis comumente

    ~

    usados em motores Em virtude das suas propriedades anti-detonantes, o gs natural,

    ~ cuja octanagem RON da ordem d~ 1 ~(), ~ode ser usado em motores de ignio porcentelha com taxas de compl~:;~o de at 15: 1, enquanto que as gasolinas usuais

    (RON = 91), somente admitem taxas de compresso da ordem de 9: 1. A finalidade de

    se trabalhar com taxas de compresso maiores, est associado no fato de que esta

    ao aumenta o rendimento trmico do motor. MAXWELL (1995), LENZ (1992) eWEAVER (1989)

    A Figura 2.3, publicada por CHAFFIN et aI (1991),' apresentam astemperaturas de chama adiabtica da gasolina e do metano para diferentes razes

    equivalentes 11), na presso constante de 1 00 KPa e temperatura inicial de 298K. Esta... figura indica que os picos de presso e temperatura indicadas de um motor

    . alimentado com gasolina so maiores que alimentado com metano, se a mesma taxa

    de compresso usada. Em outras palavras, a combusto do metano mais "fria" do

    que a combusto da gasolina nas mesmas condies.

    Paulo Martins.",- .~~....

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC -1997. 15

    .

    .

    Q 2400'-"

    ~ 2200UJI-

    ~ 2000

    -JU- 1800Ut--~ 1600-

    ~

    e!>~

    u~

    ~

    ~

    ~

    ~

    u'C'~

    E~

    ~

    ~

    .-

    u~(~

    .-

    u~

    ~

    ~

    -ocn~

    t::.~

    I~('f')r-o:

    ~

    -Lx..

  • Ckiton

    Mci

    .

    tO

    ~

    6\I

    .

    ~

    or;;o"

    ~

    ~

    6"

    roc:= Zo ~ Z(/) , ~

    ~ ro o, tU

    ~ -

    o .- GIoro -o ~Uo c: L.J~ ~ o::I oro I(U

    .a Uo Uo~ Q) d.

    ~ :& :&'. . -4

    LO N LO .- LON- .-- 0- 0-o o o

    (WP"V) leqol9 JuaW!pUaH

    8--'-0o N

    8NN

    8~

    8~

    8roN

    8oM

    8NC'}

    8-v~

    8tO

    ~

    ~

    ~

    u~

    Q)~

    ~

    "a..oo

    C5oEQ)e]~

    Q)"'Qcn~

    i::='

    UI

    -.:t.r--

    ~[L

    Rubem,

  • Ckiton Rubem Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997. 148

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997. 151

  • - '"

    Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997, 152

    ~~~~~NN~ ~O>O>~~ ~N~~~~~~ ~~O M ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~- 0- ~ ~- 0>- ~ ~ N N ~ ~ ~ ~ O> ~-O O> ~ ~- ~- ~- O ~ ~- O O> ~ N N N ~ ~ ~ N00> ~oo o~ ~~~

    N~~~N~~O> ~~~~~ ~N~~~~~~ ~N- -~ - -~~O ~~~~ - - -NN - - - - O>~

    o~~ ~~~~N - -~ -~ ~~ ~O>~~ ~-Oo~ - - - ON -~~ ~N ~N~N N~~ ~oo o~ ~ ~

    ~~

    --

    ~~O>~N~O>~ ~~~~~ O>~~~~O>N~ ~~-~.- - -~~O ~ -N~ - - - -N -N - - O>~

    o~ ~~~~N -N~ -~ ~~~ ~ N~ ~-00 - - - O -o~ ~NN ~ ~~ N~~ ~oo OM ~ ~M~

    --O>~~~~~~~ ~~~~~ O>~~~~NO>O> ~~O ~ ~ m ~ ~ O ~- ~- ~- O O ~- O ~ N N ~ ~ ~ ~ O> NO O ~ ~ ~- ~- O O ~ ~- ~ O> ~ N ~ N ~ ~ ~~~ ~O O ~ ~~~

    --

    ~~~~O>~~~ ~~~~~ ~~~~N~~~ ~~O m ~ 0- ~ ~ ~ ~ ~ ~- M ~ ~- ~- N ~ N N ~ ~- ~- O O> ~-O O> ~ N ~- ~- ~- O ~- O> ~ ~ N ~ N ~ ~ ~ NN~ ~oo ON ~ ~M~

    ~

    ~ --

    ~ O>~~O>~~~~ ~~~~~ O>~~~~O>~N ~~- - - - - -~~~ ~o~~~ - - -N - - -o 0>0>

    O 0~~0~~~~~ - -~ - - ~~~ ~~~~ ~-O> oO~N - - - OM -~O> ~NN ~N~ ~

    00 ~oo ON ~11 M ~I/)a.

    --

    ~ ~~~~~~~~ ~O>~~O> ~~~~N~~~ ~~~ O O ~ O ~ ~ ~ ~ ~ ~- 0>- ~ ~ ~- N N N N ~ ~ ~ O> O> ~~ O O ~ N ~- ~- ~- O N ~- ~ ~ ~ ~ N ~ ~ ~11 ~~ ~oo ON ~

    NNa.~

    ~ ~~~~~~~~ ~~~~~ ~~~~~O>~N~~v' - - - - -~N~ ~ -~O>~ - -NNM - - - O>~O 00>~0~~~~~ -N~ - - ~~ ~~~ ~-

    oO>~N - - - O -~~ ~N ~N~~ ~11 ~~ ~oo ON ~~ NN~

    I ~ 1.&) ~ ~ ~ ~ ~ N ~ ~ O> ~ ~ ~ O> ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ , ~O> O O ~ m ~ ;: ~ ~ ~- ~- ~ ~- ~- O ~ N N ~ ~ ~ M ? "'-O Oo~~ - - - ON -N~ ~N ~N~~ ~

    ~~ ~oo ON ~ ~11 N N~

    ~N~N~~~~ ~N~~~ ~~~~~~~O> ~~O ~ ~ 0- ~ ~ ;: ~ ;: ~- ~ ffi ~- ~- ~ ~ N N ~ ~ m N ? 0-OO~N - - - O - -o~ ~N ~N~O> ~NN ~oo NON ~ ~

    ~ NNO>-0- ~E~ NN~~~~~~ ~O>O>~~ ~N~~~~~~ ~~- - O ~ O M ~ ~ ~- ~ ~- ~- ~ ~- ~- ~ ~ N N ~- ~ ~ ~ O> ~-~ O g ~ ~ N ~- O ~- O ~ ~- ~ O ~ N ~ N ~ ~ ~ O

    11 O ~ O o~~ ~ ~roL- N- ro~~

    --

    Oou .ro '~ Ou. ~ ."') Nro ~ E - 1= C> - I:5 > uE .c~ c:

    .c ~ ~ I~ "' - - - O I 0-L- - ~ - I""'~'.c .qJ C> N -ro - - ro - ~ 1- - ~ ~ ~.~ ~ - ~U ~ ~ 'C ro - "Q) - ~ 1= - Q. ro roo. n--ro'C - > Q)- O L-'C Q)

    ~ O Q. L.L E ' , ~ .- O o 0- > C> 'C - L- - .- 'CO .ro ro ~ ~ ,E ) ~ o~ 0'== 1;) :;:; ~ 0"- Q) ~ c: ro L-

    ro u. c: - - Z 'I/) ;:; - ':J I/) - o~' .?: c: UJ (/) r... Oc: e> ro :: = Z .c -g'Q) .c ':J O t: - Q) - - ~. 'CO ro "E ~ 'ro .~ O - O J~ O E ro ~ E.c o~ O ~ - (/) O O I ~'ro ~ Q) ro "5 'C 'C O lro :J.c O E ~ u .c U O .~ ,~ E Q)I/) ro E,n c>.Q) ro 'C ro ro -2- '.9. ~ U O U L- E - 'C O ~ ~ E E~ 0- u ~ ~ ~ ,- > >:J ,n v, " ~ - ro ro-C:-

    ..-~I;..N:;:;:;:;'C>uC:o'-'~ 01/)0"" L-L-0---0UJ Q) "Q) ~ ~ :J Q) Q) Q) O O O 'C Q) I/) Q) U ro c: ~ O .~ .~ - ro c:Q) : Q) > Q) ~ .c -g W W ~ - - (,) Q) 'C UJ 'C I :5 'O o E- O :2 '> .~ .~ ~ U O

    'C . o 'C '..= 'C :J O ~ Q) ~ ~ Q) 'C O O O L- 10 - u E t 'Q) - E I/) o~ lroro Q) ro ~ ~ g> .~ ,~ 'C E E 'C ro E E E L- 2 'C ~ :J ro ,... 2 - Q) ."') ti).c E E - .~ - Q) Q) U U 'C Q) L.L " L.L L.L ... O E I/)- .c U :J :J c: c: L- 0_.- ti) .- :J :J :J O a. O O '-' a. I/) Q)'c ,- Q) E O O" O" cQ) cQ) O 'C 'C O ti) ti) I/) tI).ro E ro Q) .c .c O Q) Q) ro I/) O L-roC>- ~~~L C:C:'CC:C:C:C:N :J'C_-Q)'C'CuQ)L-a.- Q) ,~ O Q) Q) O O O O ~ Q) Q) ro Q) O O O ro Q) g L- :J :J - L- L- ti) L- ro Q)Q.~(/)U~~Q.Q. ~~OOuuu~~mmOUJ~mo

  • Cleiton Rubens Formiga Batbosa - Tese de Doutorado - USP - EP.SC -1997. 153

    ~W~Mm~M~ ~w~~~w~~- - - - -~N"" - - - - - - - -

    ""N""~~~~~ - N~~N~~N~o~~ - - - MNNNMN~WO ~oo ~ ~~

    N~~~~ ~~NW~~N- - ~~m - -N - - -o

    W ~~~ - ~~ ~~w-~~ - - - NN MN~~

    ~oo ~

    W~~M~~NW ""~N~~mwNCa>"C...:~~m a>"NNMa>""':"':O ~~~ - ~

    ~~ - - - N N~mW ~oo ..,.M

    M~~~~ W~N~~~~- - ~o~ -NN -N - -

    W ~w - - ~ ~ ~~~~ - -o N M ~~

    ~O ~ ..,.

    ~NM~~~""W ~~N~~~MN~-OCC~ ~ ~ - a>"N N "':a>"mmO~N - - - N MN~~N ~oo ~ ~M

    m~~~~~~~ N~NMN""~~a>"O~C~MW - a>"NN"':a>"m"':O ~ N ~- W- ~- N M N ~ OO ~oo ~ ~M

    ~ ~M~~~wm~ m~NNMWN~ a>"a>"o~c~ ~ ~ :N N ~-a>"m~~ m~N - - - N MN~~li ~ ~oo ~ ~

    ~

    ~ ~wwm~ ~~N""N~~-. - ~~N~ - ...:NNMa>"O~O ~- W- ~- N ~ N ~ ~li ~ O O ..~ I

    ~ I~ - ~- m- W ~ ~ m- ~ N ~- ~:lm_I~.~j~l~ ..,. ~ ~ ~ M - ~ N N N N O ~ ..1 "!.

    - ~- W- ~ N M ~ ~ W ~O ~oo ~ ~li

    ~

    N~~NM W~NW~~M- - -~ M ~ - -N - - - -

    ~~~W~ - ~~ o~~m- - NN MN~~

    ~oo ~ MS~

    ~

    E ~N~N~ ~~~~~""M~- ~ ..,.- ~ M ~ - N ...: ~- ~ a>" ~- N ~~ ~- W- ~- M N N N N N ~ ~

    ~oo ~ M~

    -

    ~

    'C

    O'~ ~ :S; ~ ~ :S;

    -e ~ ~ ro- * ro U "Cro - -gro.. ro "C L- "C

    NO:> 0- O - ,-O ro ~N u~ c=roro '()o ~ " Q) ~ 'C o W (/)c= P> ro .- .aI/) "C,~ ,- - -

    --- Q) -.a UL-1/)O ro c= :1; O ~ O E ro E 0- O ~ O O

    (ij (9 Q) ro .ro :J .a O E:= () .a .ro .roE ro ro - O " O U L- E OC/) ro .- (9 > > :J O - '-' " O) ro roc= c= - .- .- ~ > ,n O '-' a. O lro L- L- OW Q) "" '-' I/) 0)0)-O) O) O) Q) O O "C Q) I/) O) () 'A O ~ ~-

    - -- -- W .~"C L- , , c=Q) Q.. Q) > W W ~ - - Q) "C "C I E O 0- O) 'C 'C O)"C "C ,- c= c= ~ O O O L- U E t -- -- E.. - ro ro Q) Q) Q) "C O) O) Q)~ Q) ~ ~ ' ' "C E E ~ E E E I/) :J ro ~ ~ ro- E E .a c= c= L- .- .- ._:J:J:J O O O () a."2 0- Q) E cQ) cQ) O "C "C I/) I/) I/) I/).ro O) .a .a O Q) O) ro~o~ --roC=C= C=C=C=C=N "C_-O)"C"CU

    -Q)._O ooLLQ)O) O)oooro L-:J:J-L-L-I/)Q..~OO() Q..~ ~~ O()()()~ mmOw

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC -1997. 154

    ~~M~N~N~ ~oo~~ ~~~mN~m~ ~~O M~-N~~O~O oo.m ~_oo- N~M~ ~~oo N ~-NO O ~ ~ O ~. ~ M. m ~ M N N ~ N m m00 ~ ON~ ~ M ~~~

    ~~OO~~~M~ Mm~~ ~~~m~N~N ~~O ~NM ~~.~o oo.~ ~-~- N~M~ ~~~~ ~m-O O ~ ~ O O ~. ~ M- 00 ~ M N N M N 00 00 m ~CX)OO ~ ON~ ~ M ~MM

    ~N~MmM~~ OO~~M ~M~mmM~~ ~mO 00 ~ ~ ~ ~ ~. ~ O ~ M ~. ~- N M M ~ N ~ 00 ~ ~ ~O m ~ ~ O O ~- M. 00 ~ M ~ N M N 00 m~~ ~ ON~ N ~ M ~MM

    ~NOO~~~~~ ~~MM ~oo~mm~~~ ~OOO M ~ ~- ~ ~- ~ O ~- N ~ ~. N- ~ M ~ N ~ N N ~ ~O O ~ ~ O O ~- ~ M. N ~ M N N ~ N 00 00 m~~ ~ O ~ M ~MM

    ~oo~~~~~~ ~~NM ~M~m~~M~ ~NO O ~ ~ ~ ~- ~ O ~. M- ~- ~ N ~ M ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~-O ~ ~ ~ O O ~. ~ O ~ ~ M N N N N 00 ~ m ~N ~ N ~ M ~M

    ~~~~NOO~M ~oo~~ MM~mM~M~ ~~-~ . - -~NO ~~~~ -. - N . .. -.

    o~ ~~~. -~ .M. - NMM~ ~OM ~~00 ~ 00 - ~ -~~ MNN ~NOO~ m00 ~ ON~ M ~MM

    ~

    ~ ~OOMMOOOO~N ~m~oo ~~~mN~~m ~M00- O ~ ~~~~~.~~ ~-~ ~.~. NNM~ ~~mN ~~-O ON~~ 00 - ~ .~~ MNN ~N~~ m~11 00 ~ ON~ ~ M ~Q. N~

    ~ OO~~~~~M~ oo~~~ Moo~m~~~oo ~N. O m ~ ~ ~ ~- ~ O ~. ~ ~- ~- N M M ~ ~ ~ M- ~ ~ ~O O m ~ O O ~. ~ M. ~ ~ M N N ~ N ~ M m

    11 CO ~ ~ O N ~ l (O ~. N ~ ~~

    ~

    ~ I... ~- ~- CO ~- ~ 00 M ~ ~ M ~ ~- ~. ~. ~. a, ~. M ~~.l ~_..m roO~~~M ~-~~ M.~~_~ N~M~~~~~ ~~.OI QOO~ 00 - ~M_O~ MNN ON~"" m~

    roo~~ ~ ON ~ M ~II.Q~NN~ ~-~00 . o

    oo:g CON~M~COM~ M~~~ N~~m~NMN ~OOo I... O M~~MM-~.~O ~~ ~OO. N~M~ ~-~m~ ~O,~ -g O O ~ ~ O O ~- ~ M. 00 ~ M N N O N CO M mO)=NN ~ O~~ ~ M CO

    ~ c Ou N Nm~-1I)COOO)O~~"cc NOONmN~COCO ~~N~ N~~mMM~M ~N~ . o o ~ M ~ N M ~. ~ O m- N m. ~ M ~ M ~ N ~ o M ~ ~.~ O lro lro g O ~ ~ O O ~- O M- CO N N O N ~ M m O

    111&]1&]00 ~ O~ ~ ~2 I... O)O)NNro ro I... I..."C~O-O-

    I...o- o~ u-o o;:: OO - -;; ,) No ~ :'~ ) I

    lro ~ ~ - - - 6 oS(.)o '-' ~ - ~~ N - '-'O) o. .~' O> O) - I...c - - ro '-' ~ ~ ~ ~ 0- - - ~- ~~ "Cro,-, -~'-',-, O- roro

    o' n n-_ro"C 0 - .1::- o I... I... "C O)M o '"'- '"'- E .". .- o O> "C - - ,- "CO ,- "" tY E t:. N U ~ _O>, .- O) o c ro .ro'" LI- LI- O) ~ 0- ~ O> > li) W (J) - -c O> ~ '-' '-' Z Zo li) "C ~ '-' ~ '-' o;:: ,- C ,..., oI... - I... '-' .Q O) ,O) - O '-' o I... (;j - O) '-' '-' ~. :!2

    o ro c O ro .~ o '-' O ~ E ro o E o~ o ~ (J) o o I "C(ijOo.:Z3"C"Co ~.Q'ro O::O.Qo '~'~ EO)li) - E..n O> ,O) ro "C ro ro _o ..Q (.)o ~ Z U I... E -"C o ~ ~ E E- ." 0- v - ~ .". 0- > > ~ li) ..n O) ro ro~ c-o. ~ ~ t:. N :;:; :;:; > ""C t: v Q."'" o li) o lro I... I... o '-' o

    W ~ ~ ) ~ I... ~ ~ O) O) o o O) o O) li) O) O ro c I&] o ~ o~ - ro cO) O- O) > ~ ~ .Q ~ W W "E "E ~ O "C W"C I :5 5 oE- o :!2 Q) o;:: o;:: ~ U o"C o. "C '..= := ~ O tY O) O) O) O) o o o I... '% - U E t '- '- E ,~ o;:: lro

    li) ro O> LI- ro ro ~ E E E ." O) "C O) O) O) "'-ro O) ro ~ "C c .- 0- E E"C ... I... ~ ~ li) :) ro ~ ~ ro 1!J? ,O) li):S E E .Q .(3 ~ ~ ~ g g 0- 0- I... li) ~ ~ ~ o ~ o o O Q.1") E ~c 0- O) E o O" O" (O) (O) "C "C o o li) li) li) lro E ro O) .Q .Q o O) O) ro li) o I...roo>- -~~I CC-"CCCCN ~"C_-O)"C"Cu~l...Q.- O) o~ o O) O) o o o o O) O) ~ ro o o o ro O) O> I... ~ ~ - I... I... li) I... ro O)O-~(J)O~~O-O-~~ OOoo~~~~mmO~~wO-mo

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC -19970 155

    O>o C'")-V

    1/)1/)1/) f' f'-....t tO ,r)' 1/)- ~ O C'i C'")- m ..t N tO

    00"" NN NCX)f'-..- ..t ( ..t 1/)- ~ O ..t C'i 00 ..t C'i tO

    ,-.- 00"" NN QNf' v~ C'")

    N N r--:o 00""- NN f'-..N

    o C'")N

    Oarou. -Q) o ro -C "C- "Cro- curo

    00 -_ro"C - I-"C-V O E ~ .- O o - ,-

    O aro . E fu ~ o~ ~ c ro

    crou. Z "(/)"C~- W(/)~~ -Z.o Q)'Q)-

    orocU ~o-OQ:Eroo.C U Q)E Z "2 O ro ro :J .00 .roC/)... ,n (1) 'v "C _o - O- 'v .- V ~ .- > > (9 :J ~'- C - ~ N "- 0- > I,v

    WQ)

  • Cleiton Rubens l'ormiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC -1997" 156

    N~~mM~M~ ~~~~ ~~O~M~N~ ~MO ~ ~ N ri ~- ~ m- ~ ~- m- N ~ N ~ ~ N W ~ m ~-O O O ~- ~ ~- m ~ M N M N ~ ~ ~ N00 ~ ON~ ~ M~~

    f--~M~~~~~~ ~~~~ ~mo~~~~~ ~~

    O w ~ ~ ~- ~- ~- m- ~ M- ~- ~ ~ N ~ ~ N ~ ri m m-o m ~ ~ o o ~ ~ ~- ~ ~ M N M N ~ ~ ~ ~~~ ON~ ~ MMM

    ~~N~~~M~ ~~mm N~~~NMm~ ~~o ~ ri ~ ~ ~ ~- ~ ~ m- ~- ~- ~- N ~ ~ M N ~ ri m 0-o m ~ ~ o o ~- ~ o ~ ~ M N N ~ ~ N ~ ~ ~ N~~ ~ N~ ~~~

    ~Nm~~~~~ ~~~m ~~~~~~~m ~~o w ~ w ~ ~- ~ ~ m- ~ ~- ~- N ~ ~ ~ N ~- ~ m 0-o m ~ ~ o o ~- ~ ~- m ~ ~ N N ~ N N ~ ~ ~ N~~ ~ ON~ ~ ~(t)~

    m~~~m~~~ NN~~ ~~o~~~~~ ~~o ri ~ ~ ~ ~ ~ ~- m- ~ ~- ~- N ~ N ~ ~ N ~ ~ m m-o o ~ ~ o ~ ~ ~- ~ ~ ~ N N N ~ ~ ~ ~NN ON~ ~ ~(t)M

    ~~~m~~~~ ~~~~ ~~O~~N~~ ~~o ~ ~ ~ ~ ~ ~- ~ ~ ~- ~ ~- ~- N ~ N ~ ri N ~ ~ m ~o m ~ ~ o o ~- ~ ~- ~ ~ ~ N N N ~ ~ ~om ~ ON~ ~~N

    ~ ~~~~m~N~ ~~m~ ~~o~~~m~ ~~. ~- o ~- ~ w ~ ~ ~ ~ ~- m ~- ~ N ~ N ~ ~ N ~ ri m ~-

    o o o ~ o ~- ~ ~- ~ ~ ~ N N N ~ ~ ~ ~11 tX)~ ~ ON~ ~ ~

    NNQ.~

    --, ~ ~~~tX)~~N~ ~N~~ ~~O~~~N~ ~N

    - o m ~ ~ ri ~ ~ ~- m ~- m- N ~ N ~ ~ N ~ ~ m ~-o o m ~ ~ ~- ~ ~- N ~ ~ N ~ N ~ ~ ~ ~11 ~~ ~ ON~ ~ ~~ NN~

    ,.."..~ '- 1- . ,.--~ N ~ ~ ~ ~ m m N ~ ~I""(O. ~ ~ o, \.o')."";:': 1'--- ~ ~m ro o ri ri ~ ri ri ~- ~- ~ ~- m 0'- 'q". N ~ t'll ~ ~ N ri ~ m 0- ~ ~ o ~ ~ o o ~. ~ ~- o M ~ N ~ N ~ ~ ~ ~

    a!o~~ ~ ON~II~~NN~ ~-~

    ~ .,

    "" ~ ~ N ~ ~ ~ ~ tX) N m ~ m m ~ ~ o ~ ~ ~ ~ ~ ~j:::"o ~ o ~ ri ~ ri ~- ~- ~ ~- ~ ~- N ~ N ~ ~ N ri ~ m ~-t~ -g o o ~ ~ o o ~- ~ N M N ~ N ~ ~ ~ oQ)=NN ~ ~ ~ ~

    ~ "c' N NQ:? -(/)c: Q)O~~uc: ~~~tX)Nm~N N~m~ ~~O~N~~~ ~N~ o o o m ri ~ N ri ~- ~- ~ ~- o ~ ~- N ~ N ~ N N N m m ~.~ t~ t~ o ~ ~ ~ o o ~- ~ ~- ~ N ~ N ~ N ~ ~ ~ o

    II (/)(/)om ~ o~~ ~ ~$~Q)Q)N~a!a!~~u~c..c..

    --

    $ oQ) ()-~ .- o(5 - - ,~ No ~- _O> - I

    ta! ~ ~ oC ~ ~ c:u. - 1= -- -- o ,-.. .-Q) -~ oco>o> N -"~-- a!-~ '~~ Q) a!,-.. ~-= ~~ ua!~ ~~- il: -ga!

    ~ o c..c a!~o- 2~0- ~ ~~ Q)o ta! IV~E E ~N()~ >S'~Q) o c: a! U

    a! u."'" . Q) ~ 'c ~ O> > (/) W cn - ~c: O> a! - - Z Z ' (/) U - ~ -.-= ,- c: o

    ~- ~ - ~Q)'Q) _0~--Q) -- ~'uo a! c: U a! .~ o - O ~ E ro o oE ,~o ~ cn o o I ::c'ro G Q) Z "3 U U o ~ ~ ta! Zu ,,!= U ~ U o t~ t~ E Q)(/) a! .~ G O> 'Q) a! ~ ~ ~ o ..Q g- ~ ~ ~ E - u o ro ro E E~C:~,, C:~~N"Z"Z>GUc:GQ.O(/)ota! ~~o-o

    .P. ) ~~~Q)Q)ooQ)oQ)(/)Q)Ua!c:~ o Q)~- a! c:Q) c.. Q) > Q) ~ ~ -g !ri !ri - - ~ U U W U , 5 (; 'E- o ~ Q5 .g> .~' ~ () oU " U 'Z "C QJ~ O IV ~ ~ ~, Q) o o o ~ -:;: - () E t -- -- E (/) '-= ta!(/) a! a! a! "" "" "" ", Q) U Q) Q) Q) -a! Q) a! ~ U c: ,- .- E E U "O E E E ~ ~ (/) :J a! ~ ~ a! Q) 'Q) (/)== E E ~ ' ~ ~ ~ ~ .- "- ~ (/) ~ ~ ~ o ~ o U Q. o E ~'c .- Q) E o O" O" cQ) ~ -~~~-_C:C:-UC:C:C:N ~"O--Q)"Ou()m~Q.- Q) "- o Q) Q) o o o o Q) Q) a! a! o o o a! Q) 9> ~ ~ ~ - ~ ~ (/) ~ a! Q)c..~cnu~~c..c..~~~OUuu~~mmOwc..mo

  • Cleiton Rubem Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC -1997. 157

    OOMoq-OOMI'-- l'--oq-lI)lI)O>II)I'--~- -oq-T-C'! - - - - - - - -

    M - -~ C'!~OOMII)O>II)O>00 - MMC'!C'!MC'!OOO

    ~ ~ oq-

    O>MI'--~COT-OOOO I'--II)M- - - - -II)T-C'! - -C'!M

    O>O~oq-oq- - -~ ~OOO>T-~ 00 - MC'!I'-- ~M

    II)COM~OOIl)C'!1'-- MOOMN C'i ..n- ..n- ..n- 11)- C'!. C'! C'! C'! 00O ~ ~ O O ~- M C'!CO ~ ~M

    MMC'!II)~l'--oq-oq- C'!OOMoq-~ ..n- ~ ..n- w 11)- C'!. C'! O C'! C'! 11)O ~ ~ O O ~- M C'!oq- ~ ~M

    II)COII)MO>COM~ I'--OOM~W ..n- ~ ..n- ..n- O C'!. C'! 00- C'! C'! C'!O ~ ~ O ~- C'! C'!C'! ~ ~M

    00 COoq-O>II) C'! MO> I'--OOMI'--C'i ..n- ~ oq-- ..n- CO- C'!. ::: ~ C'! C'! OO~~ 00 - C'! C'!o ~ ~M

    ~oq-lI)~C'!1I) II)OOM~- - - COC'!C'! -C'! C'!

    I'--oq- - -~ O I'--~~ 00 - M ~

    ~ ~

    M~OOOOMCOC'!oq- 00 00 Moq-N~..n-C'i~OOC'! mC'!C'!~O ~ ~ ~- C'! ~CO ~C'!

    I'-- I'--II)C'!oq-OOCOO>C'! T-C~~~ ~ ~ C'i ..n- C'i C'i O T- - C'! m C'! C'! C'!O '- .c O ~ ~ O ~- C'! ~

    ~O oq- ~ ~11.01'-- C'!~ 11). T-

    00 .... ~ 11) M O> ~ oq- 00 00 C'! O> 00 M I'--O '- C'i C'i ~ C'i C'i 11)- ~ - C'! C'! C'! C'! 00

    O~"g O ~ ~ O O ~- O0):= C'! ~ ~

    ~ '2' 'u C'!O) -li)"C 0)0~~~c 1I)00~001'--M ~II)OOMoq-~oq-oq-

    ~ . O O - ~ N C'i 11)- T-- C'! M m C'! C'! w m 0>- ~ O o~ o~ O O ~- C'! O C'! CO oq-

    ~" ~~ ~ ~ M-'-0)0)~~'-'-

    ~~Q.Q.

    ~

    e .- oC C'!o~ Ii ~~ g

    .~ ~ ~ ~ I-E. ~C1J~ -g~ .. C1J ~ 0 ," ~ -- I- ~ O)

    '8 o C: "- o ~:, ~ 0>"0 - I- - ,- "ON U ~" "- O) o c ~~ ~ . ~ O) ~ .t:: o ,~; O> ~ O> > U) W U) I-

    C O) - 2 U) ~ - ", ~ """"': ,- c oI;;. ~ .D O) ,O) ,'~'f o I- ii) O) ~

    o ,~ c o o 0= E ro o ~ O "~ O:J U) I :c.- '-' O) 2 o :J .D oC1J ,; ~ o .D E O)~ E C1J C1J- 0(..).',,2 u E o E~ ~ .- C> :2 > > o - :J 'l rn O) I- '\;"0 o C1J ~ E- c - N "- .- > C> ., \..I a. o 'C1J I- I-

    WO)"" :J-- "O"" OU) 0)0)0- ) "O~~ooO),\O)U)O)o CU) 01-0>0>-O) Q. O) > O) W W "E "E 0= .:\"0 W"O I = 'o "E- o :2 O) "t:: "': 3

    ~.'~'..= 0= 0)0)0) 000'-- UEt-- E~O)~U).. C1J~ EEE O)~O) C1J0)0).c E E :J c: O) O) "u 'u E E "O 0= U) ~ O 0= 0= C1J U)- .D :J:J c: c: "- "- '- :J:J:J o a. E O).2 ."- O) E o- o- ~~~~o=o= 000= ~mmOw mo

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Dourorado - USP - EESC -1997. 158

    CAPTULO 08 - CONCLUSES E SUGESTES

    8.1 - CONCLUSES

    . A partir dos fundamentos tericos apresentados e resultados experimentais

    obtidos nesta pesquisa, pode-se estabelecer as seguintes concluses:,

    .t) () conjunto de injeo direta (CID), desenvolvido para injetar GN a baixaspresses no cilindro do motor, funcionou satisfatoriamente, permitindo uma operao

    regular (suave) do motor desde a condio de marcha lenta at o regime de plenacarga do motor.

    b) A principal limitao do CID consistia na baixa vazo de gs natural, a qualera uma caracterstica da VEIC utilizada, sendo necessrio um longo perodo de

    injeo para o estabelecimento do regime de plena carga do motor de testes.

    c) O mdulo de gerenciamento eletrnico, desenvolvido para gerenciar ainjeo de GN, quer seja no cilindro ou no coletor de admisso do motor de testes,atendeu plenamente as expectativas de controle, uma vez que possibilitava o ajustepreciso da quantidade de GN requerido pelo motor, nos diferentes regimes de

    operao.

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997. 159

    d) Alm da limitao da vazo da VEIC, a estratificao da carga no cilindro

    do motor, decorrente da geometria e da baixa turbulncia da cmara de combusto do

    motor de testes, impossibilitaram que parte do perodo da injeo direta de GN fosse

    realizada no curso de compresso, como era pretendido inicialmente.

    e) A injeo direta de GN, realizada durante o curso de admisso, resultou

    num ganho de rendimento volumtrico do motor da ordem de 3,74 % com relao

    injeo de GN no coletor de admisso. Em comparao com os ensaios de gasolina

    carburada, a injeo direta de GN apresenta uma queda de rendimento volumtrico da

    ordem de 6,5 %.

    t) Apesar do ganho de rendimento volumtrico do motor operando com

    injeo direta de GN ~m !"e!a~':J ? :!'oj~~.~c d~ G~T !'ou coletor de admisso, a potncia e

    o torque do motor, nas duas verse3, permaneceram praticamente os mesmos at

    3500 rpm. Porm, em rotaes mais elevadas, devido ao menor tempo disponvel para

    injeo no cilindro e s limitaes de vazo da VEIC utilizada, a quantidade de GN

    introduzida no cilindro do motor de testes, no era o suficiente para queimar todo o

    oxignio, resultando numa queda brusca de potncia e torque do motor.

    Enfim, os resultados obtidos nesta pesquisa, com o motor operando com

    injeo direta de GN a baixas presses, mostram que existe uma perspectiva de

    aumento de potncia do motor utilizando esta tcnica de injeo.

  • Cleiton Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997. 160

    .

    ~ 8.2 - SUGESTES

    Para trabalhos futuros com injeo direta de GN a baixas presses,recomenda-se observar os seguintes itens:

    a) Utilizar vlvulas injetoras combustvel (VEICs) que proporcionem maioresvazes de GN, reduzindo o perodo de injeo de combustvel necessrio paraestabelecer o regime de piena carga do motor ou ainda, desenvolver VEICs

    .

    especficas para este fim..

    b) Utilizar sistemas de injeo direta de GN de baixas pr ,',sses em motorescom cmara de combusto de alta performance.

    c) Avaliar e comparar as emisses, principalmente de NOx, do motorfuncionando com injeo direta de GN, proposto no presente trabalho, em relao a

    injeo convencional de GN no coletor de admisso.

    "

    .

  • ~~..~.!~~~.!!~~~'.':.:..~~~~.~~~.~:. .~::.~!.!7~ 161

    REFERNCIAS BffiLIOGRFICAS

    - ,

    ASSOCIAAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. (1982). NBR 5477 -Apresentao de desempenho de motores - ACI (Alternativos de combusto interna/ procedimento). Rio de Janeiro.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. (1985). NBR 5484 -Motores alternativos de combusto interna de ignio por compresso (diesel) oude ignio por centelha (Olto) de velocidade angular varivel - Mtodo de ensaio.Rio de Janeiro.

    ASSOCIAO RECIPROCA PETROLERA F.MPRESAR.!.A~ LATn~OAMERICANA. (1995). Amrica latina y el mundo - Reservas Produccion(Boletim Tcnico), vol. 23, n2: p.149-154, set.

    AU10MOI1VJ:.,'eletricleletronicsystems, (1989). l.ed. BOSCH/SAE. 347p.

    AU10MO11VE.'handbook, (1993). 3.ed. BOSCH. 852p.r

    BARBOSA, C. R.F. (1990). Otimizao da curva de avano de centelha de ummotor otto bi-combustivel alimentado com gs natural comprimido. Natal. 99p.Dissertao (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

    BET, L. (1991), Avaliao do comportamento de um motor diesel, refrigerado a ar,funcionando como motor dual diesel-GNC. Natal. 204p. Dissertao(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

  • ~~~- ~~.~~ _l!~~~ _:..~~-~.~.~:: .~~-- _-.!~

    BEVlER, W.E. et aI. (1989). Adsorbent-enhanced methane storage for alterna te fuelpowered vehicles. Paper SAE 891638. 7p.

    BOSCH. (1996). Sistema de injeo eletrnica de combustvel - LE-jetronic.(Apostila Tcnica). 17p.

    BOWLER, L. L. (1980). Thorttle bodyfuel injection (TBI) - An integrated enginecontrol system. Paper SAE 800164. 13p.

    BRIGGS & STRATION. (1989). Instrucciones de preparatin y servicio - Paramotores de un cilindro 4 ciclos.

    BRUNETTI, F. (1996). Combustveis alternativos para motores de combustointerna. Revista Pesquisa & Tecnologia da Faculdade de Engenharia Industrial, n

    16, p.14-24, jun.

    CHAFFIN, C. et alo (1991). Conversion ofgasoline engine to naturalgas. SAE SP-894. p.241-254.

    CHENG, C. et aI. (1991). Intakeportphenomena;n a spark-ignition atpart loadPaper SAE 912401. 13p.

    CHEVROLET. (1991). Sistema eletrnico de injeo de combustvel- EFI. 203p.(Manual de servio).

    CHEVROLET. (1993). ~'istema mltiplo de injeo de combustvel. 19p. (Manualde treinamento).

    CHIU, T.K. et alo (1991). Development ofa viable dedicated natural gas vehicles.SAE SP-894. p.255-263.

    CHOI, B. (1991). Reviews on present states of development and exhaust ernissioncharactristics in natural gas fuled vehicles. Jourllal of Japan Automobile ResearchInstitute. v.13, n.ll, p.410-417.

  • ~.~..~.!~~~ ~~~~ -=. ~~ .~~.~.~ .:..~~.!.~ ~~~

    COSTA, F.G. (1988). Misturas ar-gs combustvel. In: 2 CONGRESSOINTERNACIONAL SOBRE GS NATURAL, Salvador, 1988. Anais. Salvador.p.474-488.

    DAISHO, Y. (1990). Performance and exhaust emissions of a two stroke spark-ignition engine with a direct-injection system. JSAE Review, v.ll, n.4, p.16-22,out.

    DEGOBERT, P. (1995). Automobile andpollution. Institut Franais du Ptrole/SAE. R-150. 491p.

    DIESEL FuelInjection. (1994). BOSCH/SAE. 199p.

    ESTON, N. E. (1992). Gs natural - Tecnologia. In: REUNIO TCNICA SOBREGS NATURAL, So Paulo, 1992. Anais. So Paulo, AEA. p.l07-117.

    FERGUSON, C.R. (1986). Internal combustion engines - ApIlied thermosciences.Singapore. Wiley & Sons. 546p.

    FIAT. (1993). Ignio e injeo eletrnica de combustvel -Tempra 16v. 30p.(Manual de servio).

    FLEMING, R. D.; O'NEAL, G.B. (1985). Potentialfor improving lhe efficiency of asparkignition enginefornaturalgasfuel. Paper SAE 852073. 12p.

    FONTES JNIOR, A.O. (1994). Avaliao do comportamento de um motor dieselde dois cilindros convertido para o ciclo Olto, utilizando gs natural veicular.Natal. 184p. Dissertao (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande doNorte.

    FRENCH, C.C.J. (1980). The engine challeng ofthe nineties. .In: SYMPOSIUM OFTECHNOLOGY METAL LEVE: THE MOTOR IN THE FUTURE, So Paulo,1980. Proceedings, So Paulo. p.9-26.

    FRYSZMAN, A. S. (1992). Gs natural - Viabilidade. In: REUNIO TCNICASOBRE GS NATURAL, So Paulo, 1992. Anais. So Paulo, AEA. p.l-ll.

  • CI.uon RuMu Formiga Barbma - Tese de DoutDndo - USP - EESC -1997. 164'- GLOECKLER, O. (1984). Gasoline injection: a report progresso Automotive

    Engineer, v. 9, n.l, p.42-46, fev./mar.

    GLOECKLER, O. et aI. (1980). Present status andfuture development of gasolinefuel injection systems for passenger cars. Paper SAE 80047. 15p.

    GO-POWER SYSTEMS. Operation and installation Df lhe M-500 air-fuel meter.Palo Alto, California. (Catlogo Tcnico).

    GOTO, Y.~ NARUSAWA, K. (1996). Combustion stabilization of a spark ignitionnatural gas engine. ],')'AE Review, v .17, n.3, p.256-258, jul.

    GOUVEIA, C.P. (1988). Posto de abastecimento de gs natural para uso automotivo.In: 2 Congresso Internacional sobre Gs Natural, Salvador, 1988. Anais.Salvador, p.310-316.

    RARA, K. et aI. (1994). GNC utilization in small engine. Paper SAE 940763.9p.

    HATANO, K. et alo (1994). Multi-mode variable timing engine. AutomotiveEngineering, v.102, n.2, p.III-114, fev.

    HEYWOOD, J.B. (1988). Internal combustion enginefundamentals. New York.McGraw-Hill Intemational. 930p.

    ISHlI, M. et aI. (1994). Experimental studies on a natural gas vehicle. Paper SAE942005. 11p.

    JOSSON, R. (1992). Gs natural - viabilidade. In: REUNIO TCNICA SOBREGS NATURAL, So Paulo, 1992. Anais. So Paulo, AEA. p.12-41.

    KEATING, E.L. (1993). Aplliedcombustion. N~w York. Marcel Dekker. 569p.

    KING, S. R. (1992). The impact Df natural gas composition on fue! meetering andengine operational characteristics. Paper SAE 920593.

  • ~n RubDU Formiga Barbo6a - Tese de Doutorado - USP - EESC -1997. 165-

    KLIMSTRA, J. (1986). Interchangeability ofgaseousfuels - lhe importance ofthewobbe index. Paper SAE 861578. 12p.

    KO, Y. et aI. (1991). A study of direct fuel injection for natural gas engine. Journalof Japan Automobile Research Institute. v.3, n.6, p.200-203.

    KOSER, L.F .M. (1988). Gs natural da extrao ao consumo. In: 2 CONGRESSOINTERNACIONAL SOBRE GS NATURAL, Salvador, 1988. Anais. Salvador.p.153-164.

    KOW ALEWICZ, A. (1984). Combustion systems - Df high-speed piston I. C'. engines.Warszawa. EIsevier. 366p.

    LASTRES, L.F.M. (1987). Utilizao de gs natural em motores veiculares. Rio deJaneiro. Instituto Brasileiro do Petrleo- ffiP. 17p.

    LASTRES, L.F.M. (1986). Aspectos da utilizao de gs natural em motores decombusto Interna. Rio rlf~ Janeiro. CENPES-Petrobrs. (ComunicaoDIPROD n.l04/86; p.l-lt>.

    LENZ, H.P. (1994). Emissions, air quality and effects of exhaust gas constituents.Warrendale. SAE SP-1046. 97 p.

    LENZ, H.P. (1992). Misture formation in spark-ignition engines. New York.Springer-Verlag-Wien/SAE. 400p.

    LISS, E. W.; THRASHER, W.H. (1991). Natural gas as a stationary engine andvehicular fuel. Paper SAE 912364. 12 p.

    MACHADO, F. (1988). Anotaes sobre utilizaes do gs natural em motores dociclo oIto. Rio de Janeiro. Retcnica Autogs.

    MAXWELL, T.T.; JONES, J.C. (1995). Altemativefuels - Emissions, economics,and performance. Warrendale. SAE R-143. 327p.

    MIZUTANI, S. (1992). Car electronics. Nippondenso. 280 p.

  • Cleiton RIIbm.r Formiga Barbosa - T eae de Doutorado - USP - EESC - 1997. 166' "---' '---" r -

    MUNOZ, M.; PAYRI, F. (1989). Motores de combustion interna alternativos.Madrid. Fundaion General-UPM. 725p.

    OBERT, E. F. (1971). Motores de combusto interna. Trad. por Luiz Carraro. PortoAlegre. Globo. 618p.

    PASSARINI, L.C. (1993). Projeto e anlise de vlvulas eletromagnticas injetorasde combustvel: Uma Nova Proposta. So Carlos. Tese (Doutorado) - Escola deEngenharia de So Carlos, Universidade de So Paulo.

    PETROBRS-BR. (1988). Gs natural para fins industriais. Rio de Janeiro. 78p.(Apostila tcnica).

    PETROBRS-BR. (1989-a). Posto de compresso e abastecimento de gs natural.~

    Boletim Informativo DISREC-BATAL. 7p.

    PETROBRS-BR. (1989-b). Utilizao de gs natural comprimido em motores dociclo 0110. Rio de Janeir,}. 28p.

    PETROBRS-BR. (198Y-c). Utilizao do gs natural em motores aspirados dociclo diesel. Rio de janeiro. 31 p.

    PETROBRAS-BR. (1996). Gs natural. Rio de Janeiro. 6 p. (Prospecto).

    PINCIGHER, E.; LARANGEIRA, C. (1996). Injeo eletrnica de GNC - Todo gs.Revista MotorShow, v.14, n.156, p.62-65, mar.

    PLINT, M.; MARTYR, A. (1995). Engine testing - Theory and pratice.Manchester. EIsevier. 295p.

    PROBST, C.O. (1995). Boschfuel injection & engine management. Massachusetts.SAE. 216p.

    RAYMOND, L. (1980). Next generation of engines., In: SYMPOSIUM OFTECHNOLOGY METAL LEVE: THE MOTOR IN THE FUTURE, So Paulo,1980. Proceedings, So Paulo. p.27-45

  • ~.~..~~.!~~~~.'!!-~~.::"~._~~~~_:..~-1.~. - 1 !!y-

    RIBBENS, W.B. (1993). Understandingautomotive eletronics. 4a.ed. Indianapolis.SAMS. 392p.

    RODAGS. (1989). Catlogo metano automotivo. So Paulo. Rodags. 110p.

    RODRIGUES, A.S. (1993). Sistemas de injeo central de combustvel em motores1.81. Paper SAE 931666. 11p.

    SERVIO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. (1994-a). EB-560/561 b - Apostila do curso de autotrnica I - Injeo eletrnica de combustvelsingle-point. So Paulo. 54p.

    SERVIO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. (1994-b). EB-561-Apostila do curso de autotrnica I - Injeo eletrnica de combustvel multi-point.So Paulo. 150p.

    SHIMOT ANJ, K. et alo (1996). Characteristics of gasoline in-cylinder direct injectionengine. JSAEFev.;ew, v.17, n.3, p.267-272, lul.

    SILVA, E.P. et 111. (1993). O estado da arte do uso de hidrognio em veculosautomotivos. In: 2 CONGRESSO E EXPOSIO INTERNACIONAIS DETECNOLOGIA DA MOBILIDADE, So Paulo, 1993. Paper SAE 931706. 10p.

    SPRlNGER, K. J. (1996). Personal transportation and sustainable development. In:5 CONGRESSO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA DA MOBILIDADE -SAE BRASIL. So Paulo, 1996. 9p.

    SPRlNGER, et ai. (1994). Effect of GNC' start - Gasoline run on emissions from a3/4 ton pick-up truck. Paper SAE 941916. 15p.

    STONE, R. (1993). lntroduction to infernal combustion engines. 2a.ed. Warrendale.SAE R-129. 569p.

    STURMAN, O.E. et ai. (1995). A gnc specific fuel injector using latching solenoidtechnology. Paper SAE 951914. 8p.

  • Cleito,. Rubens Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997. 168. TAYLOR, C. F. (1985-b). The infernal combustion engine in theory and practice. v.2,

    2. M.I. T. Press

    TAYLOR, C.F. (1985-a). The intemalcombustion engine in theory and practice. v.l,M.I. T. Press.

    TENNANT, C.I. et al., "Turbocharging a Bi-fuel Engine for Performance Equivalentto Gasoline ". Paper SAE n 942003, 10 p., 1994.

    TOKIO GS, "ReviewAnuaI1995". 58 p., 1995.TOYOT A, " Toyota Readies Direct-Injection Gasoline Engine for Prodution ". Revista

    Automotive Engineering, vol. 104, n 11, 74-76 p., nov., 1996.

    UNICH, A. et al., "Natural Gas: A Promising Fuel for I.C. Engines". Paper SAE930929, IIp., 1993.

    VIANA, I.N.S. ct al., "Turboalimentao de Motores a gs - Anlise dos Efeitos" . VIISIMEA-AI::.. A. 391-406 p.. 1993.

    VOLKSWAGEN , "Sistema de Injeo MO1RON/C MPFI 9.0". (Apostila deTreinamento e Assistncia Tcnica), out., 1996.

    VOLKSW AGEN, "Ca"o a Gs - Prefeitura de So Paulo Adota CombustvelNatural". Revista Rede em Notcias da VOLKSWAGEN do Brasil, ano XII, n 84,7p., jun./jul., 1996.

    VOLKSW AGEN, "Controle de Emisses de Poluentes ". (Apostila de Treinamento eAssistncia Tcnica". 34 p., nov., 1991.

    VOLKSW AGEN, "Injeo de Combustvel LE-Jetronic ". (Apostila de Treinamento eAssistncia Tcnica". 52 p., nov., 1988.

    VOLKSW AGEN, "Na Era do Gs ". Revista Rede em Notcias da VOLKSW AGEN doBrasil, ano XI, n 82, 16-17 p., fev./mar.,1996.

  • ~~~~~!!.'!~~~e..~~~.E~~~:_-- --~--

    VOLKSW AGEN, "Novo Gol - Motor e Transmisso". (Apostila de Treinamento eAssistncia Tcnica". 24 p., Set., 1994.

    VOLKSWAGEN, "Novo GOL 1000 MI". (Apostila de Treinamento e AssistnciaTcniCa), 24 p., out,1996.

    VOLKSW AGEN, "Sistema de Injeo APW-8 ". (Apostila de Treinamento e AssistnciaTcnica), out., 1996.

    VOLKSW AGEN, "Sistema de Injeo Eletrnica CFI". (Apostila de Treinamento eAssistncia Tcnica". 32 p., dez., 1992.

    VOLKSW AGEN, "Sistema de Injeo Eletrnica EFI - Digital". (Apostila deTreinamento e Assistncia Tcnica". 8 p., agos., 1993.

    W ANG, W. et al., "A Study of Emissions From CNG and Diesel Fueled Heavy-DutyVechicles". Paper SAE 932826, 10 p., 1993.

    WEA VER, C. S., "Natural Ga.\" Velicle.\" - A Review o.fthe State ofthe Art" Paper SAE

    892133,p. 21,1989.

    WEAVER, C.S. & TURNER, S.H., "Dual Fuel Natural GaslDiesel Engines:Technology, Performance, and Emissions". Paper SAE 940548, 16 p., 1994.

    f"'

    ,~

  • Cleiton Rubms Formiga Barbo.fa - Tese de Doutorado - ~ - EESC - 1997. 170,-- , ' LITERA TURA CONSULTADA

    ABBUD, J.K. (1993). lhe maryland Ml.:4 LNG rejueling system. Paper SAE931819. 9p.

    ADAMS, M. et aI. (1991). lhe university of lennessee 's natural gas vehicJeschallenge conversion 1991. SAE SP-894, p.231-239

    ASHCRAFT, T. et aI. (1991). lhe university ofOklahoma LN(; conversionfor lhe1991 natural gas vehicle challenge. SAE SP-894, p.223-230

    VILA, M.T.~ SANTOS, A.M. (1993). Uso do etanol rr-vaporizado em motores deignio por centelha. In: CONGRESSO INTERNAC':IONAL DA TECNOLOGIADA MOBILIDADE - SAE BRASIL, 2, So Paulo, 19~J. Paper SAE 93163. 4p.

    BARBOSA, C.R.F. et aI. (1990). Construo e Calibrao de um sistema de medio'do consumo de gas natural em banco de prova de motores. In: CONGRESSO DE

    - ,

    INICIAAO CIENTIFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDEDO NORTE, 2, Natal, 1990. Anais. Natal. p.184

    BARBOSA, C.R.F. et aI. (1996). lhe perjormance ofan 0110 cycle bi-juel enginewith natural gas direct injection. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DATECNOLOGIA DA MOBILIDADE - SAE BRASIL, 5, So Paulo, 1996. PaperSAE962381. 4p,

  • Cleiton RubDlS Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997. 1 71---

    BARBOSA, C.R.F. et aI. (1996). Desempenho de um motor estacionrio a gasolinaconvertido para operar com injeo eletrnica de gs natural. In: CONGRESSOBRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRCOLA, 25, CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE INGENIERlA AGRCOLA, 2, Bauro, 1996. Anai.5. Bauro,UNESP. p.294.

    BARBOSA, C.R.F.; FONTES, F.A.O. (1992). Avaliao da queda de potncia de ummotor convencional alimentado com gs natural comprimido. In: CONGRESSONORTE-NORDESTE DE ENGENHARIA MECNICA. Joo Pessoa, 1992.Anais. Jao Pessoa.

    BARKHIMER, R.L.; WONG, H.C. (1995). Application of digital, pulse widthmodulated, sonicjlow injectorsforgaseousfuels. Paper SAE 951912. 6p.

    BARRETO, M.R.S. (1998). Utilizao de gs natural em motores aspirados do ciclodiesel. In: CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE GS NATURAL,Salvador, 1988. f~ais. Salvador, p.278-309,jun.

    BASS, E., (i 993). LGP conversion and HC emission.5 speciation of a light-dutyvehic/e. Paper SAE 932745. 12 p.

    BATES, G.J. et aI. (1995). Ultra rapid natural gas port i11jection. Paper SAE951913. 10p.

    BEHNKEN, R. et aI. (1991). Conversion of a light duty truck to dedicatedcompressed natural gas operation. SAE SP-894, p.273-281

    BODNER, G.M.; PARDUE, H. L. (1995). C'hemistry - An experimental science. .2.ed. New York. Wiley & Sons. 983p.

    BOEHM, R.F. (1987). Design anarysis of thermal .system.5. "New York. Wiley &Sons. 266p.

    BORCHARDT, I. G.; LVARO, F.G. (1979). Termometria termoeltrica -Termopares. Porto Alegre. Sagra. 79p.

  • C/eito,. RIIbeII.r Formiga BlUbO.Ja - Tese de Doutondo - USP - EESC -1997. 172-- - .-- c_-~

    BRADEN, R. et aI. (1991). 1991 NGTT (.'ha/lenge entry. SAE SP-894, p.207-222

    CASTRO, C.A. et aI. (1994). Flexible ethanol OIto engine management .rystem.Paper SAE 942400. 7p.

    CELERE, S.W. (1980). Desempenho de motor de ignio por (.'entelha com lcooletilico pr-evaporado. So Carlos, 143p. Tese (doutorado) - Escola deEngenharia de So Carlos, Universidade de So Paulo.

    CHENG, F.P.J.; CHENG, E.P.C. (1991). Florida institute oftechnology 1991 NGVcha/lenge: lhe desigll theory and conver,\'ion method. SAE SP-894, p. 91-110

    CHERRY, A. M. et aI. (1992). Extending lean limit with mass-timed compressionignition usinga catalyticplasma torch. Paper SAE 921556. 15p.

    COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL. (1995).Legislao federal, estadual e municipal - Programa de controle da poluio do arpor veculos auto motivos. (Srie docurr.entos).

    CULP, A. W. (1991). Principies of energy conversion. Singapore. McGraw-HiIIIntemational. 551 p.

    DE VITA V, R.; FIGUEIREDO M., P.J. (1994). lhe effects ofvenezuelan engineson two filei illjection technologies. Paper SAE 942411.

    DOHERTY, K. et aI. (1993). lhe initial development ofa nJlo-stroke cycle biogasengine. Paper SAE 932398. 8p.

    EISELE, H. (1988). Microprocessador engine application. IN: SYMPOSIUM OFTECHNOLOGY METAL LEVE: THE MOTOR IN THE FUTURE, So Paulo,1988- Proceedings. So Paulo. p.167-178

    EMBORSKY, A. (1991). lhe NG~T(.'ha/lenge: A controlled environment for naturalgas. SAE SP-894, p.283-290

  • CImon Rubms Formiga Barbosa - Tese de Doutol'Bdo - USP - EESC -1997. 173- -- ~ ~ '-"-'- --"-" '-'-

    FBIO, M. S. (1995). Sistema de alimentao de motores com duplo combustvel-metano e diesel. So Carlos, 121p. Tese (Doutorado) - Escola de Engenharia de

    ) So Carlos, Universidade de So Paulo.

    FONTES, F.A.O. (1986). Influncia do pr aquecimento do combustvel nodesempenho de motor de ignio por centelha convencional para lcool etlicohidratado. Natal. Dissertao (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grandedo Norte.

    FORMAN, A.W. (1985). Combustion theory - The fundamental theory ofchemicallyreacting flow systems. Addison -Wesley. 680p.

    FRANKLIN, M.L. et aI. (1994). A pc-based fuel and ignition contrai system used to:. map lhe 3-d surfaces of torque and emissions versus air-fuel ratio and ignition

    timing. Paper SAE 940546. 12p.,.. FRANKLIN, M.L. et aI. (1994). Synchronous. ~'imultaneous optimization ofignition

    timing andair-jilel ratio in a ;..a~'-fueledspark ignition engine. Paper SAE 940547.10p.

    FUL TON, J. et aI. (1993). Hydrogen jar reducing emissions j'rom alternative fuelvehicles. Paper SAE 931813. 9p.

    GARRET, K. (1991). Prospects for gaseous altemative fuels improved for GPL andLNG. Automotive engeneer, v.16, n.l, p.38-41, t'ev./mar.

    GARRET, T.K.; PRIAULX, H.N. (1996). Electronically control1ed petrol injectionAutomobile engineer. v.56, n.ll, p.461-465, out.

    GAST ALDONI, I. (1987). Uso de biogs 110S motores a pisto. 6p.

    GIORDANO, D.D.; PETERSEN, P.W. (1995). A turbocharged lean-burn -1.3 liternaturalgas engine. Paper SAE 951939. 8p.

    GRENN, C.J.; WALLACE, J.S. (1989). Aletricallyatuatedilljetorsforgaseousfuels.Paper SAE 892143. 12p.

  • Cleiton Rub- Formiga Barbo.fa - Tese de Doutorado - USP - EESC -1997. 174--_o GSCHWEITL, K. el aI. (1994). Real time kllock analysis .for automatic engine

    mappingandcalibration. Paper SAE 942399. 13p.

    HODGINS, K.B. et aI., (1992). lnten.5ijier-illjector for natllral gas fileling of dieselengine.5. Paper SAE 921553. IIp.

    HOLMAN, J. P. (1996). Experimental methodsfor engines. Singapore. McGraw-Hill. 609p.

    HUTTON, J.L.~ PEDERSON, P.C. (1992). A molbile (~NG refueling system fornaturalga.5 vehicles. Paper SAE 921580. 4p.

    ISml, M. et aI. (1994). Research on the emission reduction potential of natural gasvehicles. JSAEReview, v.15, n.3, p.238-241,jul.

    ~

    JAASKELlNEN, H. E.~ WALLACE, J.S. (1995). BehmJiour l?f a closed loopcontrolled air valve iype mixer on a natural gas fuelled engine under trasient

    operation. PaperSAE9:1911. 10p.

    JONES, Y et aI. (1991). lhe Ohio state universiiy natural gas \Jehicle. SAE SP-894,p.145-150

    KARIM, A.G. (1991). A examination of some measure.5 for improving lheperformance of gas juelled diesel engines at light load. Paper SAE 912366. 9p.

    KARIM, G.A.~ WIERZBA, I. (1992). Methane-carbon dioxide mixtllres as afilel.Paper SAE 921557. IIp.

    KATAOKA.K. et aI. (1994). Combustion process ofgaseous fuels in a closed vessel.JSAE review, v.15, n.3, p.235-261, jul.

    KLIMSTRA, J.~WESTING, J.E. (1992). Performance ofnatural-gas-jileled engineswith variable intake-manifold temperatures. Paper SAE 922364. 10p.

    KO, Y. et aI. (1992). Research and de\Jelopment ofLNG vehicleforpratical use.Paper SAE 920594. 9p.

  • Cleiton Ruben.r Formiga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC -1997. 175

    KONO, S. (1995). Study ofthe stratified charge and stable combustion in DI gasolineengines. J.\'AEreview, v.16, n.4, p.363-368, out.

    KOY ANAGI, K. et aI. (1993). Effect (1)' hydrogen jet on mi.5ture jormation in a high-pressure illjection hydrogen .fueled engine with .5parck ignition. Paper SAE931811. 10p.

    KUBESH, J. et aI. (1992). Effect ofgas composition on octane number ofnaturalgasfuels. Paper SAE 922359. 7p.

    KUBESH, J. T. et aI. (1995). Development of an eletronicall}'-controlled naturalg.5-fileledjohn deerepowertech 8.1L engine. Paper SAE 951940. 8p.

    KUKONEN, C.A.; SHELEF, M. (1994). Hydrogen as an alternative automotive fuel:1993 update. Paper SAE 940766. 21p.

    LARSEN, R. et aI. (1991). lhe 1991 natural gas vehicle challenge - developingdedicatednarurLtlgas vehicle techonology. SAE SP-894, p.I-55

    LATUSEK, J.P.; BURRAHM, R.W. (1993). Conversion ofsmall utility engines toLPGfilel. Paper SAE 932447. 19p.

    LENZ, H.P. et aI. (1994). Emissions, air quality, and effects of exhaust gascon.5tituents. SAE SP-1046. 109p.

    LIN, Y.C.; HUFF, G.A. (1993). Absorbed natllral gas (ANG): Fuel of the future.Paper SAE 931821. IIp.

    LISS, W.E. et aI. (1992). Fuel issues for liquefied natural gas vehicles. Paper SAE922360. 16p.

    LOPER, G.A.; DA VIS, D.M. (1991). Liquefied natural gas conversion ofa GMCtruck. SAE SP-894, P .167 -173

    MALEEV, V.L. (1993). infernal combustion engines - Theory and designo Singapore.McGraw-Hill. 636p.

  • Cleito,. Rubms Formiga BD7bo.fa - T- de Doator8do - USP - EESC - 1997. 176- -.- ---'-'-"-- --- --. - --

    MANTESE, A.A. (1992). Anlise dos parmetros diretores para a comutao decombustveis alternativos em motores de ciclo otto. So Carlos, 66p. Dissertao

    ~ (mestrado) - Escola de Engenharia de So Carlos, Universidade de So Paulo.

    MATHIAS, E.; SHOSHIMA, Y. (1993). Autoadaptatividade na injeo eletrnicadigital. Paper SAE 931680. 10p.

    MATffiAS, E.; SHOSHIMA, Y. (1993). Injeo eletrnica digital singlepoint G7.3para motores a alcool. Paper SAE 931681. 10p.

    MERCEDEZ-BENZ. (1989). Os veculos comerciai.\" e o meio ambiente. Diretoria deDesenvolvimento e Engenharia Experimental-GEM/EET. 25p., maio

    METAL LEVE. (1985). Motores de combusto interna. 114p. (Apostila de curso).

    MIC/STI/lNMETRO. (1986). Manual de converso de veculos para uso de gsnatural comprimido. 20p.

    MORIMOTl~, 1(. et aI. (1992). Combustion characteristics in hidrogen fueled rotaryenglne. Paper SAE 920302. 7p.

    MOTO ROLA. ( 1993) Engine control - Ignition/fuel injection management, petrol anddiesel. Automotive l-ngineer, v.18, n.l, p.38-41, Mar.

    MURASE, E. et aI. (1992). A comparative study of pulsed jet ignition. JSAl-' Review,v.13, n.2, p.18-23, Abril.

    NAGANUMA, T. et aI. (1992). New gas mixer for gas engines - Optimized air-filelratio with negligiblepressure loss. Paper SAE 922361. 12p.

    NEC. ( 1993). Vehicle electronics - Sees active development of systems fortomorrow's vehicles. Automotive Engineer, v.18, n.l, p.30-36, Mar.

    NYE, J. ; KEEHAN,T.T. (1991). Conver.\"ion ofa 1991 GMC pick up truck tonatural gas operation. SAE SP-894, p.265-272

  • CImo,. Rubms Formiga Barbo.fa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997. 177,~~, -

    NYLUND, N.~ KYTO, M. (1993). ProFane fueled heavy-duty vehicle.\'. Paper SAE9328179p.

    .

    OHSUGA, M. et ai. (1994). Air tlow metering and combustion contrai for sparkignition engine. J~'AE Review, v.15, n.}, p. 73-75, jan.

    OHY AMA, Y. et ai. (1993). A contrai system using air flowmeter and electronicallycontrolled throttle valve for spark ignition engines. JSAt.,. Review, v.14, n.4, p.4-10,auto

    OUELETTE, P.~ HILL, P .G. (1993). Visualization of natural gas il1jection for acompression ignition engine. Paper SAE 921555. 23p.

    PASSARINI, L.C.; PINOTTI, M. (1993). Metodologia para determinao dedesempenho de vlvulas elelro-magnticas injetoras de combustvel para motoresICE. In: CONGRESSO INTERNALCIONAL DA MOBILillADE - SAE

    BRASIL, 2, So Paulo, 1993. Paper SAE 931678. 12 p.

    PHNWl.) t'.I_LHCJ, P. (1983). Os motores de combusto interna. Belo Horz')nte.Lemi. 699p.

    PENlDO FILHO, P. (1981). Alcool combustvel - Obteno e aplicaes nosmotores. So Paulo. Nobel. 256p.

    PESCHKA, W.~ ESCHER, W.J.D. (1993). C;ermany's contribution 10 lhedemonstrated lechinical feasibility of lhe liquid-hydrogen jileled passengerautomobile. Paper SAE 931812. 18p.

    PETRO-JECT TRAINlNG AND EQUIPMENT. (1988). Blocked fuel injectors cancause problems. A utomotive t.,ngineer, V. 52, n. }, p .18., jan./f'ev.

    PETSINGER, R.E. (1994). Largest C"'NGfueling station in norlh america. PaperSAE 942408. 8p.

    QUIGG, D. et ai. (1993). Operational experience of compressed natural gas inheavy duly Iransit buses. Paper SAE 931786. 13p.

  • Clmon Rubms Fo,.".;ga Barbosa - Tese de Doutorado - USP - EESC - 1997. 178,--,-,---'---'~---'-"-'-" '--' '--'~ -

    ROHLING, R. et aI. (1991). The university ofBritish C-'olumbia ent1)' into naturalgas vehicle challenge. SAE SP-894, p.175-183

    SANTOS, A.M. (1986). Contribuies ao uso de combustveis aditivado.5 em motoresde ignio por compresso. So Carlos, 106p. Tese (doutorado) - Escola deEngenharia de So Carlos, Universidade de So Paulo.

    SATO, Y. et aI. (1995). Combustion contrai ofdirect injection methanol engine usinga combination of charge heating and exhaust gas recirculation. JSAE Review, v.16,n.4, p.369-373, out.

    SCHUEHMACHER, B. et aI. (1991). The development of GM's natural gas poweredsierrra pick-up. SAE SP-894, p.85-89

    "

    SIllGLEY, J. E.;MISCHKE, C.R. (1989). Mechanical engineering designoSingapore. McGraw-HiIl. 779p.

    .

    .

    SHUDO, T. et aI. (1995). The influence of the properties on combustion andemis~i~!l5 !n a DI stratified charge engine. J!:;'AE Review, v.16, n.1, p.27-31. jan.

    SIERENS, R. (1992). An experimental and theoretical study of liquid LPG injection.Paper SAE 922363. 13p.

    SILVA, E. P. (1991). Introduo tecnologia e economia do hidrognio.C