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Ano XLI - Nº 397 - OUTUBRO / NOVEMBRO 2018 Dedicada à Redução de Custos, Aumento de Produtividade e Manutenção Industrial na Mina e na Planta Dedicated to Cost Reduction, Productivity, Industrial Maintenance at the Mine and Plant www.revistaminerios.com.br

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Ano XLI - Nº 397 - OUTUBRO / NOVEMBRO 2018

Dedicada à Redução de Custos, Aumento de Produtividade e Manutenção Industrial na Mina e na PlantaDedicated to Cost Reduction, Productivity, Industrial Maintenance at the Mine and Plant

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S U M Á R I O

EDITORIAL04 Mineração diante da geopolítica em mutação

COLUNA DO MENDO06 Novas esperanças com a instalação da ANM

COLUNA DO GEÓLOGO08 Estratégias de programas de exploração mineral

MINÉRIO DE FERRO12 CSN fará ampliação da Casa de Pedra com 2 novas unidades industriais

16 Anglo American avança com a Etapa 3 do Minas-Rio

60 TECNOLOGIA & PROCESSOS66 GESTÃO

Capa: Arte sobre foto de Eduardo Cogliano

PESQUISA 200 MAIORES MINAS BRASILEIRAS 2017 20 Índice das minas 22 Análise 26 Ranking por Substância – Produção Anual em Toneladas (ROM) 31 Ranking Geral por Produção Anual em Toneladas (ROM) 36 Total de Investimentos – 2018 37 Total de Investimentos – 2017 38 Segurança – Número Total Acumulado de Homens Investimento em Exploração Geológica Investimento em Programas de Segurança Investimento em Preservação Ambiental 39 Investimento em Manutenção em Planta de Processo Investimento em Manutenção de Frota

40 PERFIL 600 MINAS BRASILEIRAS - Listagem por Substância

Diretor Editorial / Editorial DirectorJoseph YoungEditor / EditorAugusto [email protected] / AdvertisingWanderlei Melo e Fabio [email protected]ção / ProductionEduardo CoglianoCirculação / [email protected] / Main OfficeRua Antônio Raposo, 186 – Sala 24CEP: 05074-020 / São Paulo/SP Telefone: (11) 3895-8590Toda a correspondência referente a pedidosde assinatura, consultas e mudanças deendereço deve ser enviada à revista Minérios & Minerales.Departamento de Circulação no endereço acimaSubscription request or information inquiries should be directed to the above address or [email protected]ços publicações impressasNº avulsos: R$ 12,00Nº atrasados: R$ 12,00Edição especial 200 Maiores Minas Brasileiras:R$ 30,00 (1 exemplar ano)Subscription 1 year airmail US$ 80.00Registro de Divisão está assentado no cadastro de Divisão e Censura de Diversões Públicas do D.P.F. sob nº 475.209/73-8190 - Livro B - Registro no 1º Oficio de Títulos e Documentos.Todos os direitos reservados. As opiniões e conceitos emitidos nos artigos assinados não refletem necessariamente a opinião da editora. Nenhuma parte do conteúdo desta publicação poderá ser reproduzida ou transmitida, de qualquer forma e por qualquer meio, sem a autorização, por escrito, dos editores.

Diretor responsávelJoseph Young

A revista Minérios & Minerales é umapublicação mensal dirigida aos técnicose executivos que exercem cargos de diretoria,gerência e supervisão das empresas demineração, metalurgia e siderurgia, órgãosgovernamentais e companhias de engenhariae tecnologia mineral.

OUTUBRO / NOVEMBRO 2018

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E D I T O R I A L

Em outubro passado, a consultoria S&O Global realizou seu painel anual chamado Global Mining Outlook, diante do otimismo moderado que parece tomar conta da indústria global de mineração — que, entretanto, tem dúvidas de quanto tempo esta tendência positiva pode perdurar.

Cinco questões dominaram as discussões do painel: em vista de demanda crescente por metais básicos e preciosos — em particular, da China — houve uma mobilização das mineradoras de grande porte em detrimento das empresas júnior, que estão enfrentando escassez de funding para projetos de exploração. Enquanto isso, a Barrick e a Randgold arquitetaram uma fusão no valor de US$ 18 bilhões.

A queda de preços do ouro e do valor de capitalização das minera-doras também tiveram impacto negativo no cenário, secando as fon-tes de financiamento das empresas júnior e atrasando seus projetos em fase de pesquisa geológica.

No painel, um analista apontou que a indústria global de mineração teve pouco crescimento nos 20 anos recentes — antes da retomada impulsionada pela China. Entretanto, a base de ativos minerais dobrou de tamanho se comparado aos anos 2000 para a maioria dos commo-dities e isso exige um fluxo proporcional de capital ingressando no setor.

Do lado positivo, os veículos elétricos e híbridos trouxeram mudan-ças significativas ao aquecer a demanda por minerais como lítio, cobal-to e níquel, imprescindíveis para as baterias recarregáveis. A consultoria Statista estima um consumo de 252 mil t de carbonato de lítio em 2018, que pode saltar para mais de 400 mil t em 2025 — se as previsões sobre a expansão da frota de automóveis elétricos se confirmarem.

Há quem não acredite em mudanças de curto prazo na fortuna desses metais. Um analista até arriscou uma previsão de que o níquel precisaria ter alta de 50% ou mais — diante do preço atual de US$ 12.320/t na bolsa de mercadorias de Londres — para atrair investi-mentos substanciais das mineradoras em novas minas. A Vale parece contradizer essa opinião ao decidir investir US$ 500 milhões na mina de níquel em Nova Caledônia.

O ouro deixou de seguir qualquer lógica, após período de relativa estabilidade de 2013 a 2018, cotado entre US$ 33.957 a US$ 44.577 por kg. Caiu em abril passado para US$ 42.464, atingindo US$ 38.627 em outubro, mas permaneceu na média dos preços extremos regis-trados nos cinco anos recentes. No primeiro trimestre do ano, a de-manda por ouro caiu 7% com relação ao quarto trimestre de 2017, o mais baixo nível desde 2008.

O tom no painel organizado pela S&P era de cauteloso otimis-mo. O desempenho da maioria dos metais em 2017 foi encorajador — mas sem convencer os analistas, enquanto o ouro mantém seu comportamento anômalo mas consistente, a despeito da tendência ligeiramente negativa.

China foi destacado no painel pela voracidade agressiva que tem mostrado no mercado global, especialmente na África, ao adquirir diversas mineradoras, inclusive júnior e um volume crescente de me-tais — envolvendo-se, ao mesmo tempo, com os países do continente tanto em termos políticos como no âmbito geral da infraestrutura. Suas estatais financiaram e executaram uma sucessão de megaproje-tos, a exemplo da ponte inaugurada recentemente em Moçambique.

As mineradoras chamadas major são responsáveis hoje por 50% dos projetos de exploração no mundo — enquanto que os projetos das empresas júniores estão no seu nível mais baixo dos últimos 16 anos. Na África, enquanto as mineradoras ocidentais permanecem quase como espectadores, as estatais chinesas continuam avançando. A tradicional alavancagem das empresas júniores na descoberta de no-

diante da geopolítica em mutaçãoMineração

vos depósitos minerais, vai beneficiar principalmente seus controlado-res na China – deixando de fora mineradoras tradicionais do Ocidente, com poucas exceções. É a nova geopolítica na mineração global — con-forme o que pode se concluir das discussões no painel da S&P.

200 MAIORES MINAS EXPANDIU-SE PARA 600 MINAS BRASILEIRAS

Graças à colaboração do DNPM-MG, pudemos expandir a pesqui-sa exclusiva de 200 Maiores Minas para 600 Minas Brasileiras, incluin-do as minas das categorias grande, média e pequena no estado de Minas Gerais identificadas pelo órgão. Por falta de espaço editorial, a revista Minérios & Minerales excluiu as minas que produziram menos de 10 mil t/ano. Expressamos nossos agradecimentos ao DNPM-MG pelo apoio, na pessoa do Superintendente Pablo Cesar de Souza, e Ivan Jorge Garcia, chefe do Serviço de Extensionismo Mineral, sem o qual a pesquisa ampliada não teria sido possível.

Complexo Minero-Industrialde Serra do Salitre, da Galvani

NOVA DATA: 21 E 22 DE MAIO DE 2019Este cenário será o interessante pano de fundo para o X

Workshop de Redução de Custos na Mina e Planta — OPEX 2019, que a revista Minérios & Minerales programou para os dias 21 e 22 de maio próximo, em Belo Horizonte (MG).

Como já é praxe, metade das palestras serão de minerado-ras — num intercâmbio franco de experiências de sucesso. O restante das palestras será de empresas fabricantes de equipa-mentos e sistemas e fornecedores de tecnologias — que serão as copatrocinadoras do workshop.

Ao final do primeiro dia, às 19 h do dia 21 de maio de 2019, vai acontecer a solenidade do 21º Prêmio de Excelência da Indústria Minero-Metalúrgica Brasileira, cujo prazo de re-cebimento dos trabalhos já se encerrou. O júri independente formado pelo eng. José Mendo Mizael de Souza, prof. Arthur Pinto Chaves e prof. Rotenio Castelo Chaves Filho vai selecio-nar os projetos premiados até meados de janeiro próximo. De-sejamos sucesso a todos os autores participantes!

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C O L U N A D O M E N D O

Após a recente definição do novo quadro político do País, ocorrida com as últimas eleições, que geraram expectativas de mudança no cenário econômico brasileiro, Michel Temer editou o decreto nº 9.587, de 27.11.2018, que determina a instalação, a partir de 05.12.2018, da Agência Nacional de Mi-neração (ANM) e aprova a sua estrutura regimental. Na mes-ma ocasião foram expedidos os decretos que nomearam os diretores encarregados de administrá-la. Assim, vislumbram-se novas e positivas expectativas para o incremento da mineração brasileira a partir do próximo ano, já que a efetiva instalação e funcionamento da ANM podem - e devem - contribuir para concretização das nossas perspectivas de melhoria para o setor mineral.

O estabelecimento da ANM atende antiga reivindicação do setor mineral, que certamente contribuirá para o desenvolvimen-to da mineração e retomada do crescimento econômico do País. Entretanto, os desafios da ANM serão muitos, como se pode ve-rificar das atribuições elencadas abaixo, destacadas entre as 37 competências estabelecidas no art. 2º da Lei nº 13.575/2017:

• Implementar a política nacional para as atividades de mineração;• Estabelecer normas e padrões para o aproveitamento dos

recursos minerais, observadas as políticas de planejamento seto-rial definidas pelo Ministério de Minas e Energia e as melhores práticas da indústria de mineração;

• Gerir os direitos e os títulos minerários para fins de aprovei-tamento de recursos minerais;

• Estabelecer os requisitos técnicos, jurídicos, financeiros e econômicos a serem atendidos pelos interessados na obtenção de títulos minerários;

• Estabelecer os requisitos e os critérios de julgamento dos procedimentos de disponibilidade de área, conforme diretrizes fixadas em atos da ANM;

• Regulamentar os processos administrativos sob sua com-petência, notadamente os relacionados com a outorga de títulos minerários, com a fiscalização de atividades de mineração e apli-cação de sanções;

• Consolidar as informações do setor mineral fornecidas pelos titulares de direitos minerários, cabendo-lhe a sua divulgação pe-riódica, em prazo não superior a um ano;

• Emitir o Certificado do Processo de Kimberley, de que trata a Lei nº 10.743, de 9 de outubro de 2003, ressalvada a competência prevista no § 2º do art. 6º da referida lei;

• Fiscalizar a atividade de mineração, podendo realizar visto-

rias, notificar, autuar infratores, adotar medidas acautelató-rias como de interdição e paralisação, impor as sanções ca-bíveis, firmar termo de ajustamento de conduta, constituir e cobrar os créditos delas decorrentes, bem como comunicar aos órgãos competentes a eventual ocorrência de infração, quando for o caso;

• Mediar, conciliar e decidir os conflitos entre os agentes da atividade de mineração;

• Decidir sobre Direitos Minerários e outros requerimentos em procedimentos administrativos de outorga ou de fiscalização da atividade de mineração, observado o disposto no Art. 3º desta Lei;

• Julgar o processo administrativo instaurado em função de suas decisões;

• Declarar a caducidade dos direitos minerários, cuja outorga de concessões de lavra seja de sua competência;

• Estabelecer as condições para o aproveitamento das subs-tâncias minerais destinadas à realização de obras de responsabili-dade do Poder Público;

• Aprovar a delimitação de áreas e declarar a utilidade pública para fins de desapropriação ou constituição de servidão mineral;

• Estabelecer normas e exercer fiscalização, em caráter com-plementar, sobre controle ambiental, higiene e segurança das atividades de mineração, atuando em articulação com os demais órgãos responsáveis pelo meio ambiente e pela higiene, seguran-ça e saúde ocupacional dos trabalhadores;

• Definir e disciplinar os conceitos técnicos aplicáveis ao setor de mineração;

• Fomentar a concorrência entre os agentes econômicos, mo-nitorar e acompanhar as práticas de mercado do setor de minera-ção brasileiro e cooperar com os órgãos de defesa da concorrên-cia, observado o disposto na Lei nº 12.529, de 30 de novembro de 2011, e na legislação pertinente;

• Normatizar, fiscalizar e arrecadar os encargos financeiros do titular do direito minerário e os demais valores devidos ao poder público nos termos desta Lei, bem como constituir e cobrar os cré-ditos deles decorrentes e efetuar as restituições devidas; e

• Normatizar o sistema brasileiro de certificação de reservas e recur-sos minerais, no prazo de até um ano, contado da publicação desta Lei.

Os desafios são grandes, mas confiamos que os diretores e servidores da ANM vão se esforçar ao máximo para superá-los. Todo sucesso à ANM, pois sua atuação contribuirá para o êxito da mineração brasileira.

*Engenheiro de Minas e Metalurgista, EEUFMG, 1961. Ex-aluno honorário da Escola de Minas de Ouro Preto. Presidente da J.Mendo Consultoria Ltda. Fundador e Presidente do CEAMIN - Centro de Estudos Avançados em Mineração. Vice-Presidente da ACMinas - Associação Comercial e Empresarial de Minas e presidente do Conselho Empresarial de Mineração e Siderurgia da entidade. Coordenador, como diretor do BDMG, em 1976, da fundação do Instituto Brasileiro de Mineração - IBRAM. Como representante do IBRAM, um dos 3 fundadores da ADIMB - Agência para o Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Mineral Brasileira. Ex-Conselheiro do CETEM - Centro de Tecnologia Mineral do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Conselheiro do Conselho Diretor da Fundação Gorceix, de apoio à Escola de Minas de Ouro Preto. Medalha de Mérito dos 150 Anos do Canadá. Um dos fundadores do Grêmio Mínero-Metalúrgico “Louis Ensch” da EEUFMG. Membro do “Grupo de Estratégia” da SGM/MME.

Novas esperanças com a instalação da ANMJosé Mendo Mizael de Souza*

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C O L U N A D O G E Ó L O G O

De acordo com a legislação brasileira (Código de Mineração), uma concessão de lavra para qualquer empreendedor só é possí-vel se:

• Há um Relatório de Pesquisa Positivo apresentado à ANM/DNPM materializando resultados de atividades de pesquisa den-tro de patamares confiáveis (QA/QC) segundo critérios (Controles de Qualidade) orientados pela Comissão Brasileira de Recursos e Reservas (CBRR), em relação à quantificação e caracterização dos recursos minerais (na fase de exploração) e classificação das reser-vas minerais bloqueadas (na fase de implantação do projeto)

• Existem estudos de impactos ambientais apresentados e aprovados pelos órgãos competentes que emitem LP, LI e LO (Li-cenças Prévia, de Instalação e de Operação, respectivamente) para cada fase do projeto

Exploração mineral pode ser rotulada como negócio complexo do ponto de vista dos princípios de gerenciamento, uma vez que a previsibilidade do modelo geológico utilizado para embasar estra-tégias de exploração depende da qualidade e quantidade de dados disponíveis em cada etapa do programa de pesquisa.

Por outro lado, há uma outra perspectiva que deve ser consi-derada: exploração mineral pode ser uma atividade relativamente simples, o que não significa que seja fácil.

A escolha do melhor caminho para alcançar metas com suces-so depende da capacidade (experiência) do time de exploração em reconhecer sinais de processos geológicos, com chances de hospe-dar depósitos minerais.

Por exemplo, se um programa de exploração mineral tem por objetivo encontrar depósitos de ouro é imprescindível que se co-nheça o panorama geral sobre os diferentes tipos de depósitos (ou estilos diferentes de mineralização). A escolha do melhor caminho para testar o ambiente geológico selecionado, visando alcançar re-sultados com sucesso, depende da capacidade/comprometimento do time de exploração para aprender a reconhecer feições geoló-gicas relevantes (litologias, estruturas e halos de alteração hidro-termal), que permitam embasar decisões para definir estratégias de exploração. Isso significa, resumidamente, levantar hipóteses sobre processos genéticos e mecanismos relacionados a controle de deposição de ouro.

Uma revisão simples em referência à evolução de conceitos relacionados aos ambientes hospedeiros de mineralizações econô-micas de ouro ao longo de tempo relativamente recente pode ser assim resumido (Leonardos, O.,H, 1994):

• Até o final da década de 1970 (aproximadamente) metade da produção mundial de ouro estava assoada a depósitos de conglo-merados tipo Witwatersrand (África do Sul)

• Até a década de 1960, prevaleciam os modelos magmáticos hidrotermais os quais foram amplamente revisados na década de 1970 e cujo resultado conduziu a inúmeras descobertas de depó-sitos de metais base (ouro como subproduto) a partir do estabe-lecimento de um novo de novo paradigma: “processos vulcânicos--exalativos” em sequências vulcano-sedimentares (do Arqueano ao Fanerozoico). Nessa época, grandes investimentos em explora-ção foram canalizados para os Greenstone Belts Arqueanos, o que

resultou na descoberta de inúmeros depósitos de ouro no Canadá, Austrália, Brasil e África do Sul. Por outro lado, os depósitos ex-clusivamente auríferos com contribuição insignificante de metais básicos denominados Archean Load Deposits (de ocorrência fre-quente nos terrenos Granito-Greenstone) não puderam ser ade-quadamente explicados

• Na década de 1980, o avanço nos conceitos de geologia estrutural permitiu estabelecer uma definição abrangente para zonas de cisalhamento, possibilitando entender os processos si-multâneos de deformação, metamorfismo, migração de fluidos e alteração hidrotermal com mecanismos de extração, transporte e deposição de ouro nesse contexto

• Concomitantemente aos estudos de mineralizações de ouro em zonas de cisalhamento, foram descobertas jazidas clas-se mundial do tipo ouro (cobre) pórfiro (exemplo, mina Panguna/Papua Nova Guiné), skarn (mina Ok Teddy/Papua Nova Guiné) e epitermal (Lihir/Papua Nova Guiné e El Indio/Chile), o que deter-minou grandes esforços de exploração (investimentos de grandes empresas) direcionados para países do Cinturão Circum Pacífico onde sistemas hidrotermais em complexos vulcânicos-plutônicos hospedam tais tipos de depósitos

• No Brasil, a descoberta de depósitos de ouro em rochas granitóides no cráton amazônico (sistema vulcânico-plutônico da Província Mineral do Tapajós, de idade mais antiga em relação ao Cinturão Circum Pacífico) que se apresentam com características similares aos depósitos ouro (cobre) pórfiro, estão redirecionando investimentos em programas de exploração para esse tipo de am-biente, e o exemplo mais recente vem da Província Mineral de Alta Floresta localizada no norte do estado do Mato Grosso

Essa lista de eventos (acima) que destaca a evolução de mode-los geológicos conceituais - reconhecidos pela comunidade cientí-fica e empresas - exemplifica e dimensiona a importância de pro-postas inovadoras na tentativa de desenvolver novos paradigmas a partir das experiências de campo.

O prêmio relacionado aos resultados gerados (com ideias inovadoras) é muito alto e, assim sendo, os times de exploração responsáveis pelos modelos inovadores devem (deveriam) ser os primeiros a aplicar essa vantagem para alcançar o sucesso em seus esforços de exploração.O maior desafio é manter disciplina e foco.Nota: investimentos em programas de exploração exigem decisões que envolvem altos riscos de retorno do capital investido. Então, mesmo com ambientes geológicos atrativos, se não há um cenário de segurança jurídica, os recursos de exploração não chegam.Referências:Anotações de curso “Geologia do Ouro” ministrado pelo Professor Othon Henry Leonardos no Simpósio de Geologia da Amazônia, 1994;How to Appraise Mineral Resources, Brian W. Mackenzie International Sym-posium on Brazilian Mining, Salvador/BA, 6-8 November 1995.

Estratégias de programas de exploração mineral

*Vitor Mirim é geólogo de exploração da VRM Geologia e Mineração

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12 | OUTUBRO / NOVEMBRO | 2018

M I N É R I O D E F E R R O

A CSN Mineração tem atuado em várias frentes para tornar sua planta de Casa de Pedra, em Congonhas (MG), mais produtiva e efi-ciente. Os projetos vão desde a abertura de nova jazida e construção de mais duas unidades industriais, passando pela melhoria da qualidade do minério de ferro até a disposição do rejeito de forma mais segura.

Em Casa de Pedra se extrai minério de hematita, mas projeta-se trabalhar também com o itabirito a partir de depósitos mapeados, o que geraria ampliação da planta.

Em 2016, a produção da Casa de Pedra atingiu 32 milhões de t/ano. Ano passado, chegou a 30 milhões t/ano – a queda se deveu ao foco na qualidade do minério; o resultado em termos de rentabilidade, porém, foi melhor, com otimização e maior controle do processo produtivo, de acordo com a mineradora.

A CSN Mineração havia efetuado avaliação econômica nas áreas licenciadas para a mineração em Casa de Pedra e, por conta do resulta-do, a empresa passou a desenvolver projetos para ampliar lavra e be-neficiamento. A expectativa da empresa em 2030 é chegar à produção de 50 milhões t/ano.

A mineradora informa que está em andamento até 2019 investi-mentos ainda na planta central para otimização da performance de qualidade. Mas com a viabilidade geoeconômica de jazidas nas áreas licenciadas de mineração na Casa de Pedra, a empresa pretende inves-tir em torno de R$ 1,4 bilhão numa planta industrial de beneficiamento de itabirito, que deverá operar em 2021 - hoje, ela encontra-se em fase de desenvolvimento de engenharia.

Essa unidade industrial deverá ter tecnologia de processo diferente da existente, já que o itabirito (com menor teor de ferro) será a rocha beneficiada. Porém, a incorporação de tecnologias no processo permi-tirá melhorar a qualidade do produto final.

O programa prevê ainda a implantação de uma segunda unidade industrial para processamento do itabirito, depois que a primeira esti-ver operando.

A primeira planta de itabirito, com capacidade de produção de 10 milhões de t/ano, em fase de engenharia conceitual, tem seu ramp up programado para o segundo semestre de 2021 e atingirá seu pico de produção em 2023.

A segunda planta de itabirito terá capacidade de produção de 20 milhões de t/ano, com seu ramp up programado para o segundo se-mestre de 2024 e alcance de sua produção nominal em 2026. Entre 2028 e 2029, a planta central, que atualmente processa minérios com teor médio de 55% de ferro, passará por adaptações de rota de pro-cesso para também receber run of mine com teores da ordem 42% de ferro e produzir 20 milhões de t/ano. São estimados investimentos de aproximadamente R$ 2 bilhões nessas outras duas fases.

Em termos gerais, os três projetos vao incorporar operações unitá-rias de britagem e peneiramento para fragmentação do run of mine. O

CSN fará ampliação da Casa de Pedra com 2 novas unidades industriaisAugusto Diniz – Congonhas (MG)

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Complexo da Casa de Pedra da CSN

Unidade atual passa por otimizaçãode performance

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14 | OUTUBRO / NOVEMBRO | 2018

M I N É R I O D E F E R R O

produto da britagem seguirá para a pilha pulmão, sendo retomado por meio de alimentadores para o prédio de moagem e classificação. O ob-jetivo da moagem é liberar os minerais de ferro dos minerais deletérios (ganga) e a classificação será a responsável por adequar a granulome-tria para os processos de concentração mineral.

Antes do material classificado seguir para a etapa de concentra-ção mineral, passará pelo processo de deslamagem para a retirada das partículas minerais extremamente finas (granulometria abaixo de 38 µm) por meio do overflow deste circuito; e o underflow, produto da deslamagem, será conduzido para a etapa de concentração mineral por flotação consorciada com separação magnética.

O produto desse processo é o produto final denominado de pellet feed. Este será conduzido para o sistema de adensamento por meio de espessadores e filtragem para adequação de umidade e posterior em-pilhamento. E, assim, estará pronto para o embarque via ferrovia.

O rejeito final da etapa de concentração será direcionado junta-mente com o overflow da deslamagem para o espessamento, recupe-rando-se água de processo. O rejeito adensado será conduzido para a etapa de filtragem onde o material filtrado será disposto em pilhas, sem uso de barragem de rejeitos.

REJEITOS

Atualmente, a CSN Mineração colocou para funcionar na planta de Casa de Pedra concentrador magnético de alta intensidade (CMAI), que

Em 2018, a Mina Casa de Pedra completa 105 anos e essa data faz relembrar a influência da mineração no contexto da região de Congonhas (MG), tanto pelo aspecto econômico, como histórico--social. Desde 1946, a mina é um dos principais ativos da Compa-nhia Siderúrgica Nacional (CSN), integrando parte dos seus cinco negócios juntamente com a siderurgia, o cimento, a logística e a energia.

Quem vai até a unidade de mineração e conhece essa estrutura não imagina como tudo ali começou. Ainda no século passado, um

possibilita a recuperação de parte do minério de ferro presente no re-jeito. Dependendo do teor de ferro contido no rejeito, pode chegar a 20% de recuperação.

Após essa etapa, o rejeito passa por um conjunto de filtros-prensa da Matec. Depois dessa operação, o rejeito em formato de tortas sai apenas com 14% de umidade – e cerca de 80% da água retirada no filtro--prensa recircula no processo. Ao invés do resíduo sólido ser lançado na barragem, ele é empilhado no pátio da pilha de rejeito a seco.

A mineradora já realiza secagem de cerca de 40% do rejeito produ-zido. Mas o desenvolvimento da Fase II desse projeto – em andamento - ampliará sobremaneira esse índice.

Por outro lado, as barragens existentes no complexo têm passado por mudanças. Na principal delas, a barragem de Casa de Pedra rece-beu extensa recomposição topográfica no dique de sela e ombreira.

Outras barragens passam por processo de disposição de rejeito controlado – verifica-se ainda sistema de disposição alternativa de re-jeito, com empilhamento drenado, baias de ressecamento etc.

Segundo a CSN Mineração, a barragem Casa de Pedra continuará sendo utilizada em situações extremas como as manutenções da planta de filtragem. As demais barragens (B4 e B5) serão descaracterizadas.

A planta central de Casa de Pedra atende a dois terços da produção da unidade. Há ainda dois processos a seco – numa planta móvel e na unidade Pires, que pertence ao complexo.

CONCENTRAÇÃO

A mudança do mercado da China, com foco na compra de minério premium, fez a CSN desenvolver projetos de melhoria do minério para exportação.

O uso do minério de ferro de qualidade pelos chineses vem de encontro à necessidade de diminuir a emissão de poluentes naquele país. O minério de menor qualidade polui mais no seu processo industrial na siderúrgica.

Assim, a mineradora tem trabalhado para implementar iniciativas visando otimizar a qualidade do minério. A ação principal tem se con-vergido na instalação no ano que vem de concentradores na planta cen-tral. Os investimentos em projetos de rejeitos e concentração na planta alcançam R$ 1 bilhão, segundo a CSN.

grupo de romeiros se dirigiu à Freguesia de Congonhas do Campo para prestigiar as comemorações do jubileu do Senhor do Bom Je-sus de Matosinhos. Na viagem, os romeiros encontraram abrigo numa caverna milenar, que contava com água pura e cristalina em seu interior, compondo uma bacia no solo. Ao longo dos anos e das jornadas, as condições da peregrinação foram sendo alteradas. O local em que os romeiros se acomodavam, por exemplo, mudou: do interior das cavernas para os casebres de pau a pique.

Em 1913, o dinamarquês Arn Thun resolve adquirir algumas

Mina Casa de Pedra está há 105 anos em operação

L I N H A D O T E M P O

1911 – 1913

EM 1911, ÉADQUIRIDA A

MINA CASA DEPEDRA PELOINVESTIDOR

DINAMARQUÊSARN KIRSTEIN THUN.

NO ANO DE 1913,INICIA-SE APRODUÇÃO

DE MINÉRIO DEFERRO

NO LOCAL.

O PRESIDENTE GETÚLIOVARGAS ASSINA, EM9 DE ABRIL DE 1941,O DECRETO PARA A

CRIAÇÃO DA COMPANHIASIDERÚRGICA NACIONAL.

EM 1943, A EMPRESAARN THUN É COLOCADA

SOB INTERVENÇÃO.EM 1946, A MINA CASA

DE PEDRAÉ INCORPORADA

À CSN.

1993

A CSN É PRIVATIZADA.OS VENCEDORES DOLEILÃO FORAM OS

GRUPOS EMPRESARIAISVICUNHA E BAMERINDUS

E A ESTATAL VALE DORIO DOCE. OS

COLABORADORESPARTICIPARAM POR

MEIO DO CLUBEDE INVESTIMENTOS.

1997

A CSN ARRENDAO TERMINAL DO

PORTO DE SEPETIBANO RIO DE

JANEIRO POR UMPERÍODO DE

25 ANOS,PRORROGÁVEISPOR MAIS 25.

1941 - 1946

NOVA EXPANSÃO DAPRODUÇÃO DA MINA CASADE PEDRA (DENOMINADA

ESTÁGIO III),ELEVANDO O PATAMAR

PARA 12,6 MILHÕES T/ANO.EM VOLTA REDONDA (RJ),

É CONSTRUÍDOO ALTO FORNO III. EM

MEADOS DA DÉCADA DE80, A MINERAÇÃO

INAUGURA A PLANTA DECONCENTRAÇÃO DEMINÉRIOS E PASSA A

PRODUZIR O PELLET FEED.

Décadas de70 e 80

Décadas de40, 50 e 60

A MINERAÇÃO CASADE PEDRA, QUE ATENDIAPARCIALMENTE ANECESSIDADE DA USINAPRESIDENTE VARGAS, EMVOLTA REDONDA (RJ),AMPLIOU O PROCESSODE MINERAÇÃO COM ACHEGADA DEEQUIPAMENTOS.TAMBÉMÉ CONSTRUÍDAA VILAOPERÁRIA.

2003

É LANÇADAPELA CSN MAIS

UMA ETAPADE EXPANSÃODA MINA CASA

DE PEDRA.

2006 – 2007

EM 2006, É CRIADA A NAMISA,UMA SUBSIDIÁRIA DA CSN

DESTINADA EXCLUSIVAMENTEAO COMÉRCIO DE MINÉRIO DE

FERRO NO MERCADOINTERNACIONAL. EM 2007, A

NAMISA ADQUIRE A COMPANHIADE FOMENTO MINERAL

(CFM) E FAZ O PRIMEIROEMBARQUE PORMEIO DO PORTO

DE ITAGUAÍ (RJ), DE 64 MIL T DE

MINÉRIO DE FERRO.

2008

A CSN INCORPORAAS OPERAÇÕES DA

NACIONAL MINÉRIOSE VENDE 40% DASAÇÕES DA NAMISAPARA UM GRUPO

ASIÁTICO.

2009 - 2013

A CSN IMPLANTAPROJETOS DEEXPANSÃO E A

PRODUÇÃO SALTAPARA O PATAMAR DE30 MILHÕES T/ANO.

2014

A CSN APROVAUMA ALIANÇAESTRATÉGICA

COM O CONSÓRCIOASIÁTICO JKTC,COMPOSTO POR

EMPRESASJAPONESAS,COREANAS ETAIWANESAS.

2015

A CSN CONCLUI ACOMBINAÇÃO DE SEUS

NEGÓCIOS COM O GRUPOASIÁTICO DO QUAL JÁ ERA

SÓCIA NA NAMISA. FORMA-SEA CSN MINERAÇÃO, QUE

INCLUI MINASE RESPECTIVOS

ATIVOS DE CASA DE PEDRA,ENGENHO E PIRES, DIREITOS

DE OPERAR NO TERMINALPORTUÁRIO TECAR E 18,63%

DE AÇÕES DA MRS LOGÍSTICA.

2018

A CSN MINERAÇÃO FINALIZAA INSTALAÇÃO DE UMA PLANTADE FILTRAGEM QUE DIMINUIRÁO USO DE BARRAGENS PARA

ARMAZENAMENTO DEREJEITOS.

COM UMA CAPACIDADE DEFILTRAGEM DE CERCA DE 4,7MILHÕES T/ANO DE REJEITO

DE MINÉRIO DE FERRO, OPROJETO É CONSIDERADO

UM DOS MAIORES DO PAÍS EMTERMOS DE VOLUME

PROCESSADO.

Page 15: Dedicada à Redução de Custos, …€¦ · vos depósitos minerais, vai beneficiar principalmente seus controlado-res na China – deixando de fora mineradoras tradicionais do Ocidente,

terras no Vale do Paraopeba para explorar as jazidas de ferro da região. Assim, começou a "A. Thun & Cia Ltda. - Mineração de Ferro e Manganez". Para alocar os empregados que trabalhariam no núcleo industrial, há registros de que, em 1938, iniciaram a construção de uma vila em torno da localidade em que a exploração acontecia, nascendo assim, a Vila Casa de Pedra.

No Decreto-Lei nº 2.054 lançado em 4 de março de 1940, instituído por meio da Co-missão Executiva do Plano Siderúrgico, o Governo Federal legitima a tomada de ações que propicie a execução do Plano Siderúrgico Nacional. Desse modo, os terrenos até então per-tencentes a Thun são desapropriados para abastecer a recém criada Companhia Siderúrgica Nacional e a Usina Presidente Vargas (UPV), em Volta Redonda (RJ).

Enquanto os operários foram chegando para atender à demanda da empresa, a Vila Casa de Pedra foi crescendo e tomando forma de acordo com o projeto urbanístico planejado pela empresa em Volta Redonda. Além das casas dos trabalhadores, o local também contava com igreja, escola, armazém, hospital e, até mesmo, com o fornecimento de serviços básicos como água e luz. Na década de 60, há registros de até 3 mil pessoas residindo na Vila Casa de Pedra.

Entre os anos 1970 e 80, à medida que os funcionários foram se aposentando e as obras de expansão da mineração foram avançando, o lugar foi sendo desocupado. A empresa, que até então garantia a maior parte dos serviços oferecidos aos moradores da vila, decidiu que era hora de investir na ampliação da lavra na mina.

A partir daí a empresa foi se fortalecendo cada vez mais e se tornando parte essencial de um sistema integrado autossuficiente de negócio. Com a privatização, em 1993, Casa de Pedra deixou de ser apenas uma abastecedora de matéria-prima para a UPV e se lançou ao mercado transoceânico, tornando-se um importante player no mercado internacional de minério de ferro com seus três produtos finais: o granulado, o sinter feed e o pellet feed. Mesmo sendo a mina em operação mais antiga do Quadrilátero Ferrífero e do País, Casa de Pedra ainda detém 3 bilhões t em reservas auditadas. Em 2014, a companhia, que já era só-cia da Namisa, formalizou uma aliança estratégica com o consórcio asiático JKTC, composto por empresas japonesas, coreanas e taiwanesas. A partir de então, a CSN Mineração, parte da holding CSN, se consolida com uma das maiores mineradoras do País.

L I N H A D O T E M P O

1911 – 1913

EM 1911, ÉADQUIRIDA A

MINA CASA DEPEDRA PELOINVESTIDOR

DINAMARQUÊSARN KIRSTEIN THUN.

NO ANO DE 1913,INICIA-SE APRODUÇÃO

DE MINÉRIO DEFERRO

NO LOCAL.

O PRESIDENTE GETÚLIOVARGAS ASSINA, EM9 DE ABRIL DE 1941,O DECRETO PARA A

CRIAÇÃO DA COMPANHIASIDERÚRGICA NACIONAL.

EM 1943, A EMPRESAARN THUN É COLOCADA

SOB INTERVENÇÃO.EM 1946, A MINA CASA

DE PEDRAÉ INCORPORADA

À CSN.

1993

A CSN É PRIVATIZADA.OS VENCEDORES DOLEILÃO FORAM OS

GRUPOS EMPRESARIAISVICUNHA E BAMERINDUS

E A ESTATAL VALE DORIO DOCE. OS

COLABORADORESPARTICIPARAM POR

MEIO DO CLUBEDE INVESTIMENTOS.

1997

A CSN ARRENDAO TERMINAL DO

PORTO DE SEPETIBANO RIO DE

JANEIRO POR UMPERÍODO DE

25 ANOS,PRORROGÁVEISPOR MAIS 25.

1941 - 1946

NOVA EXPANSÃO DAPRODUÇÃO DA MINA CASADE PEDRA (DENOMINADA

ESTÁGIO III),ELEVANDO O PATAMAR

PARA 12,6 MILHÕES T/ANO.EM VOLTA REDONDA (RJ),

É CONSTRUÍDOO ALTO FORNO III. EM

MEADOS DA DÉCADA DE80, A MINERAÇÃO

INAUGURA A PLANTA DECONCENTRAÇÃO DEMINÉRIOS E PASSA A

PRODUZIR O PELLET FEED.

Décadas de70 e 80

Décadas de40, 50 e 60

A MINERAÇÃO CASADE PEDRA, QUE ATENDIAPARCIALMENTE ANECESSIDADE DA USINAPRESIDENTE VARGAS, EMVOLTA REDONDA (RJ),AMPLIOU O PROCESSODE MINERAÇÃO COM ACHEGADA DEEQUIPAMENTOS.TAMBÉMÉ CONSTRUÍDAA VILAOPERÁRIA.

2003

É LANÇADAPELA CSN MAIS

UMA ETAPADE EXPANSÃODA MINA CASA

DE PEDRA.

2006 – 2007

EM 2006, É CRIADA A NAMISA,UMA SUBSIDIÁRIA DA CSN

DESTINADA EXCLUSIVAMENTEAO COMÉRCIO DE MINÉRIO DE

FERRO NO MERCADOINTERNACIONAL. EM 2007, A

NAMISA ADQUIRE A COMPANHIADE FOMENTO MINERAL

(CFM) E FAZ O PRIMEIROEMBARQUE PORMEIO DO PORTO

DE ITAGUAÍ (RJ), DE 64 MIL T DE

MINÉRIO DE FERRO.

2008

A CSN INCORPORAAS OPERAÇÕES DA

NACIONAL MINÉRIOSE VENDE 40% DASAÇÕES DA NAMISAPARA UM GRUPO

ASIÁTICO.

2009 - 2013

A CSN IMPLANTAPROJETOS DEEXPANSÃO E A

PRODUÇÃO SALTAPARA O PATAMAR DE30 MILHÕES T/ANO.

2014

A CSN APROVAUMA ALIANÇAESTRATÉGICA

COM O CONSÓRCIOASIÁTICO JKTC,COMPOSTO POR

EMPRESASJAPONESAS,COREANAS ETAIWANESAS.

2015

A CSN CONCLUI ACOMBINAÇÃO DE SEUS

NEGÓCIOS COM O GRUPOASIÁTICO DO QUAL JÁ ERA

SÓCIA NA NAMISA. FORMA-SEA CSN MINERAÇÃO, QUE

INCLUI MINASE RESPECTIVOS

ATIVOS DE CASA DE PEDRA,ENGENHO E PIRES, DIREITOS

DE OPERAR NO TERMINALPORTUÁRIO TECAR E 18,63%

DE AÇÕES DA MRS LOGÍSTICA.

2018

A CSN MINERAÇÃO FINALIZAA INSTALAÇÃO DE UMA PLANTADE FILTRAGEM QUE DIMINUIRÁO USO DE BARRAGENS PARA

ARMAZENAMENTO DEREJEITOS.

COM UMA CAPACIDADE DEFILTRAGEM DE CERCA DE 4,7MILHÕES T/ANO DE REJEITO

DE MINÉRIO DE FERRO, OPROJETO É CONSIDERADO

UM DOS MAIORES DO PAÍS EMTERMOS DE VOLUME

PROCESSADO.

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16 | OUTUBRO / NOVEMBRO | 2018

M I N É R I O D E F E R R O

Anglo American avança com a Etapa 3 do Minas-RioAugusto Diniz – Conceição do Mato Dentro (MG)

A Anglo American encerra até o fim deste ano as obras dos diques de sedimento de seu projeto de minério de ferro nos municípios de Conceição do Mato Dentro e Alvorada de Minas (MG). As estruturas dos diques e abertura da cava aguardam licença de operação dos órgãos ambientais – re-cebendo autorização, a Etapa 3 do projeto da mineradora em Minas Gerais poderá entrar oficialmente em funciona-mento.

A conclusão das obras dos diques coincide com o re-torno da operação da planta e do mineroduto, que sofreu substituição de tubulação em trecho de 4 km – dos 529 km existentes - em função de dois vazamentos ocorridos em março. O mineroduto transporta polpa de minério de ferro (70% de ferro e 30% de água) da planta ao Porto do Açu, no Norte Fluminense. Por conta dessa integração envolvendo planta, mineroduto e porto é que o projeto tem o nome de Minas-Rio.

As obras da Etapa 3, que deverá elevar a produção de minério de ferro à meta final da empresa para 26,5 milhões t/ano, envolvem três grandes frentes de trabalho: altea-mento de barragem, ampliação dos diques de sedimento e abertura de cava. A planta de beneficiamento, quando construída, foi dimensionada para atender as três etapas

do projeto, o que não exige hoje intervenção de ampliação.A Etapa 3 refere-se à última jazida de minério de ferro

possível de exploração na área adquirida pela Anglo Ame-rican na região. A jazida integrada ao chamado Step 1 está quase exaurida. O Step 2, localizado ao norte e ao sul da jazida do step 1, encontra-se em mineração. O Step 3, que fica ao sul da planta, é que está em desenvolvimento e faz parte da Etapa 3 do projeto.

O pellet feed, com 67% de teor de ferro, é o único produ-to beneficiado nessa planta industrial da Anglo American, que tem o seguinte fluxograma básico: britagem, peneira-mento, moagem, flotação, estação de bombeamento do mineroduto, transporte pelo mineroduto, e filtragem e se-camento da polpa de minério de ferro já no Porto do Açu, para embarque ao exterior.

A Etapa 3 dá mais 15 anos, pelo menos, de vida útil ao projeto da mineradora. As execuções da Etapa 3, com 1 mil trabalhadores, absorveu 60% de mão de obra local, nas vá-rias frentes de serviço.

EXECUÇÕES

O engenheiro Bruno Luiz Dias dos Santos, gerente de obras da Anglo American, responsável pelas execuções dos diques de sedimentos e do alteamento da barragem, expli-ca que os diques são minis barragens onde os sedimentos são carreados.

Os cinco diques selantes fazem parte do sistema de drenagem para conter os sedimentos que carreiam – por conta das chuvas ou pequenos cursos de água - das áreas ao alto do terreno, numa face do morro, onde estão as la-vras, para um córrego na parte

Obra de um dos diques selantes Bruno Luiz

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Bruno Luiz

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18 | OUTUBRO / NOVEMBRO | 2018

M I N É R I O D E F E R R O

baixa, que integra a Bacia do Rio Santo Antônio – um impor-tante afluente do Rio Doce.

Os diques 3 e 4 foram executados em aterro compac-tado. O dique 3 possui 15 m de altura máxima e 300 m de extensão. Já o 4, tem 120 m de extensão e altura máxima de 10 m.

A fundação dos diques é formada por um tapete dre-nante e aterro compactado, explica Bruno. Pela ordem, reti-ra-se o solo aluvionar existente antes de se montar o tapete drenante. A argila compactada dá forma ao dique. A argila é retirada de uma área de empréstimo de solo argiloso, pró-ximas aos diques.

O tapete drenante é composto por camadas de areia, brita e areia. Nos diques foram instalados piezômetros e medidores de nível de água no solo para controle e seguran-ça das estruturas. No caso do desvio do curso d’água para as obras, no dique 3 utilizou-se tubulações e no dique 4, canal aberto ao lado.

Cada dique possui um extravasador de concreto, cons-truído in loco, que tem em sua boca um enrocamento de pedras para evitar carreamento de solo. Os extravasadores foram executados em escadas para dissipar a energia da água. Segundo o engenheiro responsável pelas obras, todas as medidas foram tomadas no sistema de diques de sedi-mentação, tanto nas obras como depois, para evitar que a água chegue ao córrego com o mínimo de turvidez e sólidos em suspensão, além de vazão adequada.

BARRAGEM

A barragem existente no complexo da Anglo American está sendo ampliada por conta da Etapa 3 do projeto. As obras de alteamento serão em quatro fases e levarão qua-tro anos – hoje se processa a primeira.

Destaca-se que a Etapa 3 não depende de sua conclusão para dar início a operação e, por conta disso, essa primeira fase de obras de alteamento deve ser concluída no primeiro quadrimestre de 2019.

O volume de aterro da barragem com as obras alcançará 2,5 milhões m³ quando as quatro etapas do projeto forem concluídas. Já o volume da fundação é de 600 mil m³.

A barragem é feita em solo. Atualmente, ela possui altu-ra máxima de 40 m, mas o projeto de alteamento a subirá mais 20 m de altura. A primeira fase, que está em progresso, ampliará a barragem em 5 m, de acordo com o engenheiro Bruno.

O alteamento está sendo feito a jusante. Os serviços de fundação dela serão todos realizados ainda na primeira eta-pa dos trabalhos. O extravasador da barragem já existe e um stop log controla a vazão de água residual. A água da barragem é hoje 70% reaproveitada no processo.

DESAFIOS

As construções que se desenvolvem nos diques e na bar-ragem, dentro da Etapa 3 do projeto da Anglo American, de acordo com o Bruno Luiz Dias dos Santos, se definem como obras de engenharia geotécnica, geológica e hidrológica. O engenheiro ressalta que tudo foi dimensionado com os níveis mais altos de situação crítica, baseado no histórico hidrológico da região.

“Há uma preocupação muito grande com o meio am-biente e a segurança. Temos sido ao máximo proativos”, afirma. “Estamos também atentos aos prazos e sequencia-mento do projeto”.

CAVA

O engenheiro Cesar Millan Car-rero, responsável pela Anglo Ame-rican dos trabalhos de abertura de cava, explica que está atividade deve durar até o meio do ano que vem.

Para esta tarefa, o objetivo é abrir acessos até o topo do morro onde será explorado o minério da Etapa 3. Do topo, vai se desenvolvendo para baixo as bancadas com altura média de 15 m, já com a atividade minerária em andamen-to.

Na ordem dos trabalhos, para abrir os acessos, Cesar explica que é necessário primeiro fazer a limpeza com a re-moção do top soil. Em seguida, realizam-se as perfurações para proceder o desmonte de rocha. Por fim, faz-se o carre-gamento de minério e estéril.

O minério que está sendo retirado para construção dos acessos é empilhado em área específica para, após o licen-ciamento, ser encaminhado para o beneficiamento. O esté-ril tem sido usado como aterro.

Os acessos têm 40 m de largura e 90% são em rampa ascendente. O acesso é pavimentado com a canga extraída no local e possui 1,5 m de espessura para suportar a passa-gem dos pesados caminhões fora de estrada de transporte de minério.

Ele também ressalta a importância de se trabalhar com segurança no local e atender permanentemente as ques-tões ambientais.

Cesar Millan

Trabalhos de abertura da cava da Etapa 3

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Cesar Millan

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200 MAIORES MINAS BRASILEIRAS - ÍNDICE PELO NOME DA MINA E Nº DA PÁGINA NA FICHA TÉCNICA200 Largest Mines in Brazil - Index by mine name and page on datasheetAcesse o índice das 600 Minas Brasileiras em www.revistaminerios.com.br

NOME DA MINA PRODUTO PRINCIPAL PÁG.

Analândia Areia 40Barra do Sul Areia 40Cachoeira Guararema Areia 40Cana Brava Amianto Crisotila 40Charqueadas Areia 40Descalvado Areia 40Fazenda das Pedras II Agalmatolito 40Igram Areia 40Itaquareia Unidade 4 Areia 40Jacuí Jusante Areia 40Maria Cristina Areia 40Mina Velha Agalmatolito 40Nova Petrópolis Areia 40Purunã Areia 40Varzinha Areia 40Jaguaruna Areia Industrial 42Mineração Darcy Areia Industrial 42Ativa Bauxita 44Bela Cruz/Monte Branco Bauxita 44Geocal Calcário 44Juruti Bauxita 44Miraí Bauxita 44Planalto Poços de Caldas Bauxita 44Ponte Alta Calcário 44Queima Lençol Calcário 44Saivá Calcário 44Santa Maria Bauxita 44Taboca Calcário 44Aguaçu Calcário 45Araçariguama Calcário 45Boa Vista Calcário 45Bugre Calcário 45Cajamar Calcário 45Dagoberto Barcellos Calcário 45Fercal Calcário 45Itaretama Calcário 45Lavrinhas Calcário 45Mina do Rio Calcário 45Mina do Zuza Calcário 45Miramar Calcário 45Pedra do Sino Calcário 45Salobra Calcário 45Salto Calcário 45Saudade Calcário 45Tabocal Calcário 45Usina Rica Calcário 45Vira Saia Calcário 45Amargoso Calcário 46Baltar Calcário 46Candiota Calcário 46Casa da Pedra Calcário 46Funil Calcário 46Ibaré Calcário 46Itatinga Calcário 46Laginha Calcário 46Monte Olimpo Calcário 46Ouro Branco Calcário 46Santo Antônio Calcário 46

NOME DA MINA PRODUTO PRINCIPAL PÁG.

WD Calcário 46101 Calcário 483G/ Plano Carvão Mineral 48Butiá Leste - B3 Carvão Mineral 48Cruz de Malta Carvão Mineral 48Imerys PPSA Caulim 48Mina Bonito Carvão Mineral 48Mina do Calombo Carvão Mineral 48Rio Capim Caulim Caulim 48Chapada Cobre 49Mina Ipueira Cromita 49Pedrinhas Cromita 49Cadeado Dolomita 50Cavassin Dolomita 50Cerrado da Roseira Dolomita 50Itabira Ferro 50Mina Salto Feldspato 50Minas Centrais Ferro 50Olho D´água Dolomita 50Serra Norte Ferro 50Valo Rodoviário Feldspato 50Corumbá Ferro 51Ferro + Ferro 51Mariana (Alegria; Fábrica Nova e Fazendão) Ferro 51

Mina do Sapo Ferro 51Minas Itabirito Ferro 51Monjolinho Ferro 51Morro dos Coelhos Ferro 51Paraopeba Ferro 51Serra Azul Ferro 51Serra Leste Ferro 51Serra Sul Ferro 51Usiminas Ferro 51Vargem Grande Ferro 51Angico dos Dias Fosfato 52Azul Manganês 52Buritirama Manganês 52Chapadão Fosfato 52Fazenda Casa de Pedra Gipsita 52Guaju Ilmenita 52Itaú Filito 52Serra do Salitre Fosfato 52Urucum Manganês 52Vila Olímpia Filito 52Barro Alto Níquel 53Boa vista Nióbio 53Codemin Níquel 53Jacobina Ouro 53Morro da Mina Manganês 52São Francisco Ouro 53Serra Grande Ouro 53Tucano Ouro 53Córrego do Sítio Ouro 54Cuiabá - Lamego Ouro 53

Brasitália Pedra britada (granito) 55

Embu Pedra britada(granito) 55

20 | OUTUBRO / NOVEMBRO | 2018

NOME DA MINA PRODUTO PRINCIPAL PÁG.

Ernesto Ouro 55

Itapeti Pedra britada(granito) 55

Malvinas e Cobráulica Pedra britada (Ortognaisse) 55

Palito e São Chico Ouro 55Pau-a-Pique Ouro 55Piaba Ouro 55Preto São Benedito Granito 55Amazônia Mucajai Pedra Britada 56

Barreiro das Frutas Pedra britada (basalto) 56

Beira Rio Pedra britada (basalto) 56

Britasul Pedra britada (Gnaisse) 56

Campo Grande Pedra britada (basalto) 56

Civil Pedreira Pedra britada (granulito) 56

Juruaçu Pedra britada(granito) 56

Mineração Itapecerica Pedra britada (granito) 55

Pedreira de Mogi Guaçu Pedra Britada 56

Pedreira DS2 Pedra britada (granito) 56

Pedreira Lageado Pedra britada (Gnaisse) 56

Pedreira Sítio Destaque Pedra britada 56

Santa Izabel Pedra britada (granito) 55

Santo Antônio Pedra britada 56

Sargon Pedra britada (granito) 56

Serobrita Pedra britada (Gnaisse) 56

Tavares Pinheiro Pedra Britada 56Viracopos Pedra britada 56

Aratu Pedra britada (granito) 56

OCS Pedra britada 57

Paraibuna Pedra britada (granito) 57

Pedreira Aguaí Pedra britada 57Pedreira São João da Boa Vista Pedra britada 57

Pedreira Uniporto Pedra britada (basalto) 57

A. Pelúcio Quartzo 59Biscaia Talco 59Bom sucesso - Lavra 26 Talco 59Brejuí Scheelita 59Campina Talco 59Cavas AB Quartzito 59Morro Agudo Zinco 59Morro Pelado Vermiculita 59

Mostardas Pedra Britada (Serpentinito) 59

Olho D´água dos Coqueiros Talco 59

Vanádio de Maracás Vanádio 59Vazante Zinco 59

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22 | OUTUBRO / NOVEMBRO | 2018

E X C L U S I V O - 6 0 0 M I N A S B R A S I L E I R A S

Números consolidados de investimentos - 200 Maiores Minas BrasileirasConsolidated Investment - 200 Largest Mines in Brazil

- NÚMERO DE MINAS Number of minesVALOR

value

Investimento total 2018 Total investment 34 R$ 876.570.194,18

Investimento total 2017Total investment 42 R$ 1.057.620.084,80

Agora são 600 Minas BrasileirasA tradicional pesquisa 200 Maiores Minas Brasileiras da re-

vista Minérios & Minerales deu um salto nesta edição para 600 Minas Brasileiras — graças ao decidido apoio do DNPM-MG, na pessoa do Superintendente Pablo Cesar de Souza, que encam-pou nossa iniciativa de bate pronto.

A listagem organizada por Ivan Jorge Garcia, chefe do Servi-ço de Extensionismo Mineral, apresentava centenas de minas no Estado de Minas Gerais. Por falta absoluta de espaço editorial, a revista teve que excluir as minas que produziram menos de 10 mil t/ano. O trabalho aqui publicado inclui minas classificadas como grande, média e pequena em Minas Gerais pelo DNPM, que so-madas com a pesquisa 200 Maiores Minas no País pela produção ROM em 2007, que fazem parte do levantamento da revista Mi-nérios & Minerales, totalizam 600 minas brasileiras.

Em 2019, temos em mira replicar essa pesquisa em São Pau-lo, Goiás e Mato Grosso.

Um aspecto que salta à vista é a importância da mineração de médio e pequeno porte, pelo número de unidades produti-vas, atuando geralmente em minerais não metálicos e agrega-dos. Este é o segmento que mais sofreu com os anos recentes de recessão econômica, com a retração das obras de infraestrutura nos três níveis de governo.

Dependerão dos novos gestores que assumirão o Governo Federal e as administrações estaduais, as articulações necessá-rias para acelerar a retomada da economia e fazer decolar os programas de Concessões e PPPs — postos como elementos chaves para um novo ciclo de modernização da infraestrutura no País.

O governo atual publicou nesse final de ano editais para con-cessão de 12 aeroportos, quatro portos e a Ferrovia Norte-Sul (FNS), como parte do PPI, cujas licitações estão previstas para afinal de março de 2019. A FNS é uma concessão de 30 anos da linha de 1.537 km - de Porto Nacional (TO) a Estrela D’Oeste (SP), que demandarão investimento previsto de R$ 2,8 bilhões. Os aeroportos serão ofertados em três blocos — Nordeste, Su-deste e Centro-Oeste, com outorgas mínimas no total de R$ 2,1 bilhões por 30 anos.

Ao longo de 2019, o PPI dará continuidade no setor rodo-viário às concessões entre as quais está o eixo ligando BR-381 e BR-262, de Belo Horizonte (MG) até a divisa do Espírito Santo, com 485 km. Em ferrovias, será a vez da Ferrogrão, destinado ao

escoamento de grão de Mato Grosso, a ser implantado com re-cursos de tradings, e da Ferrovia de Integração do Centro-Oeste.

O governo eleito no Estado de São Paulo herdou um pro-grama de concessões e PPPs avaliado em R$ 23 bilhões, a mé-dio e longo prazo. Contando com equipe técnica experiente em concessões cujo primeiro certame foi em 1998, com o sistema rodoviário Anhanguera-Bandeirantes, há projetos prontos para licitar como o segundo lote da PPP para construção de moradias na capital, PPP para concessão de rodovias no litoral e a implan-tação de três aeroportos no interior paulista.

A pós-eleição trouxe um fluxo continuo de decisões positivas sobre investimentos pela iniciativa privada. A título de exemplo citamos a indústria de celulose, onde se destacam três projetos:*Klabin mantém plano de instalar nova linha para produzir celu-lose marrom integrada a duas máquinas de papel, envolvendo inversão de US$ 2 bilhões*Eco Brasil Florestas e a indiana Aditya Birla negociam a constru-ção de fábrica de celulose solúvel, projeto estimado em R$ 1,2 bilhão que pode produzir em 2021 *Lenzing da Austria e a Duratex planejam alocar US$ 1 bilhão numa fábrica de 450 mil t/ano de celulose, no Triangulo Mineiro (MG)

A indústria imobiliária tem dado sinais que vai acelerar os lançamentos em 2019. Na cidade de São Paulo, 18 mil unida-des foram lançadas de janeiro e outubro, 21% acima do igual período do ano anterior. A Cyrela vendeu nos últimos 12 meses R$ 800 milhões. A Gafisa lançou até setembro R$ 609 milhões, 31% a mais do que 2017. A Exto lançou R$ 580 milhões. A EZTec somou R$ 753 milhões em lançamentos e planeja alcançar R$ 1,5 bilhão em 2019.

A aceleração nas atividades de infraestrutura, construção industrial e imobiliária significa a retomada da mineração, em especial dos não metálicos, incluindo produção de cimento, com reflexos positivos que se estendem às indústrias metalúrgicas e siderúrgica.

A confiança está de volta para expandir a economia do País, da qual as obras de infraestrutura, a construção de novas plan-tas industriais, a construção imobiliária e a cadeia de produção dos equipamentos e insumos — incluindo a mineração - são partes essenciais. Que venham as reformas estruturais para dar vida longa ao novo ciclo de crescimento.

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24 | OUTUBRO / NOVEMBRO | 2018

E X C L U S I V O - 6 0 0 M I N A S B R A S I L E I R A S

Classificação das 200 Maiores Minas por ROM (t/ano)200 Largest Mines’ class according to ROM (ton/year)

Porte das minasMines‘ Size

ClassesClass

Maior que ROMover

Menor ou igual a ROMlower or equal to

Total de minas no ranking (base 2017)Number of mines ate the rank (basis 2017)

GrandesLarge

G2 3.000.000 48

G1 1.000.000 3.000.000 42

MédiasMedium

M4 500.000 1.000.000 38

M3 300.000 500.000 28

M2 150.000 300.000 27

M1 100.000 150.000 7

PequenasSmall

P3 50.000 100.000 8

P2 20.000 50.000 13

P1 10.000 20.000 7

Abaixo de 10.000 t/anoFewer than 10.000 t/year 2

Total de MinasTotal number 220

Distribuição das 200 Maiores Minas por Estado200 Largest Mines distribution per state in Brazil

TOTAL: 220

ESTADOSTATE

QUANTIDADENUMBER

Amapá 1Amazonas 2

Bahia 10Ceará 3

Distrito Federal 2Espirito Santo 3

Goiás 14Maranhão 1

Mato Grosso 6Mato Grosso do Sul 6

Minas Gerais 52Pará 17

ESTADOSTATE

QUANTIDADENUMBER

Pará 17Paraíba 2Paraná 17

Pernambuco 2Rio de Janeiro 3

Rio Grande do Norte 1Rio Grande do Sul 13

Rondônia 1Santa Catarina 13

São Paulo 47Sergipe 1

Tocantins 3

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26 | OUTUBRO / NOVEMBRO | 2018

RANKING POR SUBSTÂNCIA - PRODUÇÃO ANUAL EM TONELADAS (ROM) 200 LARGEST M INES IN BRAZ I L BY M INERAL PRODUCED - PRODUCT ION ROM T /YEAR

POSIÇÃOPosition

NOME DA MINA Mine

LOCALIZAÇÃOLocation (city & state)

MINERADORA Company

ROM (t) / ANO BASE 2017

Production ROM (t) 2017

MOVIMENTAÇÃO TOTAL EM 2017 Volume moved

2017

PRODUTO FINAL 2017

Final production 2017

CLASSE DE MINA

Mine class

AGALMATOLITO (Agalmatolite)

1 Mina Velha Pará de Minas - MG Lamil Lage e Minérios 155.878 P3

2 Fazenda das Pedras Leme- MG Mineração Matheus Leme 50.000 P3

AMIANTO CRISOTILA (Asbestos)

1 Cana Brava* Minaçu - GO Sama - Minerações Associadas 3.151.806 12.092 G2

ARDÓSIA (Slate)

1 Mina Pompéu Velho* Pompéu - MG Micapel 24.777 P2

AREIA (Sand)

1 Mina de Charqueadas Triunfo - RS Somar - Sociedade Mineradora 1.949.973 G1

2 Descalvado Descalvado - SP Mineração Jundu 1.318.881 G1

3 Analândia Analândia - SP Mineração Jundu 1.254.137 G1

4 Itaquareia Unidade 4 Mogi das Cruzes - SP Itaquareia 857.596 M4

5 Jacuí Jusante Triunfo/São Jeronimo - RS Sociedade dos Mineradores de Areia do Rio Jacuí 760.682 M4

6 Unidade 1 Itaquá* Itaquaquecetuba - SP Itaquareia 544.506 M4

7 Areia Vale do Rio Grande* Igarapava -SP Mineração Vale do Rio Grande 470.000 M3

8 Cachoeira Guararema* Guararema – SP Itaquareia 434.452 499.452 380.928 M3

9 Unidade 6 Fazenda Mirabel* Itaquaquecetuba - SP Itaquareia 313.226 M3

10 Realmix* Bofete – SP Itaquareia 236.615 M2

11 Unidade 8 Suzano* Mogi das Cruzes - SP Itaquareia 222.379 M2

12 Barra do Sul Balneário Barra do Sul - SC Mineração Jundu 130.998 M1

13 Igram* Campo Grande - MS Industria de Granilha Mineral 100.000 M1

14 Chácara Maria Cristina * Itaí - SP Nova América Mineração 67.531 P3

15 Purunã Balsa Nova - PR Areal Costa 61.108 P3

16 Cachoeira Mogi* Mogi das Cruzes - SP Itaquareia 48.158 P2

17 Nova Petrópolis Nova Petrópolis - RS Ebam 29.439 P3

18 Varzinha Viamão - RS Mineração Jundu 29.095 P2

19 Cachoeira São José dos Pinhais-PR Areal Costa 11.721 P3

AREIA INDUSTRIAL (Industrial Sand)

1 Mineração Darcy* São Simão - SP Mineração Darcy 380.000 M3

2 Olho D'Água Jaguaruna - SC Sibelco 300.000 M2

3 Jaguaruna* Jaguaruna - SC Sibelco 242.612 M2

ARGILA (Clay)

1 Itaú* Itaperuçu - PR Votorantim Cimentos 576.720 576.720 576.720 M4

BAUXITA (Bauxite)

1 Bela Cruz/Monte Branco Oriximiná - PA Mineração Rio do Norte 21.217.447 G2

2 Mina do Aviso * Oriximiná - PA Mineração Rio do Norte 18.200.000 G2

3 Paragominas* Paragominas - PA Mineração Paragominas 14.546.607 G2

4 Juruti* Juruti - PA Alcoa World Alumina Brasil 7.363.186 43.209.955 7.363.186 G2

5 Miraí Miraí - MG Companhia Brasileira de Alumínio 1.490.220 G1

6 Barro Alto * Barro Alto - GO Mineradora Santo Expedito 700.000 M4

7 BXBA* Barro Alto - GO Mineradora Santo Expedito 503.000 M4

8 Planalto Poços de Caldas Poços de Caldas - MG Companhia Brasileira de Alumínio 482.146 M4

9 Campo do Meio* Poços de Caldas - MG Mineração Caldense 340.000 M3

10 Santa Maria* Miraí - MG Bauminas Mineração 317.590 M2

11 Bom Jardim* Miraí - MG Bauminas Mineração 297.912 M2

12 Sítio Santo Antônio* Poços de Caldas - MG Companhia Geral de Minas - CGM 199.000 M2

CALCÁRIO (Limestone)

1 Saivá Rio Branco do Sul - PR Votorantim Cimentos 7.289.805 G2

2 Ponte Alta Salto de Pirapora - SP Votorantim Cimentos 5.992.358 G2

3 Queima Lençol* Sobradinho - DF Cimento Planalto 4.954.414 G2

4 Mina do Rio Laranjeiras - SE Votorantim Cimentos 3.655.053 G2

5 Arcos* Arcos - MG Companhia Siderúrgica Nacional CSN 3.339.295 G2

6 Geocal Santana de Parnaíba - SP Geocal Minerações 3.330.000 G2

7 Taboca Itaú de Minas - MG Votorantim Cimentos 3.268.125 G2

8 Rio Bonito* Campo Largo - PR Cia de cimento Itambé 2.355.611 3.339.418 G1

9 Bugre Vidal Ramos - SC Votorantim Cimentos 2.262.328 G1

10 Usina Rica Sobral - CE Votorantim Cimentos 2.182.972 G1

11 Pedra do Sino* Carandaí - MG Cimento Tupi 2.023.652 2.211.944 2.023.652 G1

12 Lapa Vermelha* Lagoa Santa - MG Empresa de Cimento Liz 1.900.000 G1

13 Tabocal Primavera - PA Votorantim Cimentos 1.836.097 G1

14 Itaretama Rio Branco do Sul - PR Votorantim Cimentos 1.582.338 G1

15 Fercal Sobradinho - DF Votorantim Cimentos 1.341.205 G1

16 Aguaçu Cuiabá - MT Votorantim Cimentos 1.333.796 G1

17 Juliano * Salto de Pirapora - SP Adher Mineração 1.331.342 G1

18 Salto Salto de Pirapora - SP Votorantim Cimentos 1.282.513 G1

2 0 1 7

* Resultado relativo a 2016

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POSIÇÃOPosition

NOME DA MINA Mine

LOCALIZAÇÃOLocation (city & state)

MINERADORA Company

ROM (t) / ANO BASE 2017

Production ROM (t) 2017

MOVIMENTAÇÃO TOTAL EM 2017 Volume moved

2017

PRODUTO FINAL 2017

Final production 2017

CLASSE DE MINA

Mine class

CALCÁRIO (Limestone) (continuação)

19 Vira Saia Cantagalo - RJ Votorantim Cimentos 1.260.093 G120 Miramar* Caapora - PB Lafarge 1.182.000 1.514.168 1.182.000 G121 Lavrinhas Itapeva - SP Votorantim Cimentos 1.139.310 G1

22 Corgão* Bandeirantes do Tocantins - TO Caltins 1.104.570 G1

23 Zuza Xambioá - TO Votorantim Cimentos 1.090.102 G124 Saudade Cantagalo - RJ Lafarge 1.000.000 G125 Boa Vista Edealina - GO Votorantim Cimentos 974.000 M426 Araçariguama Araçariguama-SP Votorantim Cimentos 898.133 M427 Dagoberto Barcellos Caçapava do Sul – RS Dagoberto Barcellos 847.124 M428 Ativa * Caçapava do Sul – RS Ativa Minerais 820.000 M429 Santa Izabel Santa Isabel - SP Votorantim Cimentos 774.054 M430 Juncal* Salto de Pirapora - SP Massari Mineração 739.065 M431 Capoeira Grande* Barroso - MG Lafarge Holcim 720.747 M432 Salobra Nobres - MT Votorantim Cimentos 689.674 M433 Ouro Branco Indiara - GO Calcário Ouro Branco 593.529 615.000 512.797 M434 Baltar Votorantim - SP Votorantim Cimentos 538.805 M435 Pirineus Cocalzinho de Goíás - GO Mineração Pirineus 410.350 430.000 381.102 M236 WD* Botuverá - SC Calwer Mineração 380.000 M237 Itatinga Castro - PR Itatinga Calcário e Corretivos 314.945 M338 Candiota Candiota - RS Votorantim Cimentos 314.646 M339 Laginha Ladário - MS Votorantim Cimentos 231.610 M240 Monte Olimpo Saltinho - SP M&G Mineração de Calcário 228.536 M241 Casa da Pedra São João Del Rei - MG Mineração Jundu 214.656 M242 Amargoso Pains - MG Fort Cal 205.000 M243 Fort cal* Pains - MG Fort Cal 204.000 M244 Água Boa* Almirante Tamandaré – PR Terra Rica 203.000 M245 Sarp* Novo Jardim - TO Sarp Mineração 173.458 M246 Santo Antônio Senges -PR Mineração São Judas 97.389 M147 Ibaré São Gabriel - RS Votorantim Cimentos 79.131 P348 Calcário BR 101* Potiraguá - BA Calcário BR 101 63.642 P3

49 Boabaid* Laguna - SC Cysy Mineração 16.970 P1

2 0 1 7 RANKING POR SUBSTÂNCIA - PRODUÇÃO ANUAL EM TONELADAS (ROM) 200 LARGEST M INES IN BRAZ I L BY M INERAL PRODUCED - PRODUCT ION ROM T /YEAR

* Resultado relativo a 2016

Page 28: Dedicada à Redução de Custos, …€¦ · vos depósitos minerais, vai beneficiar principalmente seus controlado-res na China – deixando de fora mineradoras tradicionais do Ocidente,

28 | OUTUBRO / NOVEMBRO | 2018

POSIÇÃOPosition

NOME DA MINA Mine

LOCALIZAÇÃOLocation (city & state)

MINERADORA Company

ROM (t) / ANO BASE 2017

Production ROM (t) 2017

MOVIMENTAÇÃO TOTAL EM 2017 Volume moved

2017

PRODUTO FINAL 2017

Final production 2017

CLASSE DE MINA

Mine class

CARVÃO MINERAL (Coal)

1 Candiota* Candiota - RS Companhia Riograndense de Mineração - CRM 2.409.048 G1

2 Butiá leste - area b3* Butiá - RS Copelmi Mineração 1.303.182 22.054.716 G1

3 Mina Bonito I* Lauro Muller - SC Carbonífera Catarinense 960.351 M4

4 Mina do Calombo* Arroio dos Ratos - RS Copelmi Mineração 853.497 14.931.309 G1

5 Cruz de Malta Treviso - SC Indústria Carbonífera Rio Deserto 633.090 M4

6 Mina 3G/ Plano II* Lauro Muller - SC Carbonífera Catarinense 578.013 M3

7 Mina 101 Içara - SC Indústria Carbonífera Rio Deserto 573.680 M4

8 Fontanella* Treviso - SC Carbonífera Metropolitana 151.528 181.465 181.465 G1

CASSITERITA (Cassiterite)

1 Rocha Sã* Presidente Figueiredo - AM Mineração Taboca 5.205.408 G2

2 Santa Bárbara* Itapuã D'Oeste Estanho de Rondonia 1.430.000 G1

CAULIM (Kaolin)

1 Imerys Rio Capim Caulim Ipixuna do Pará - PA Imerys Rio Caulim AS 1.794.413 G1

2 Imerys PPSA Ipixuna - PA Pará Pigmentos 1.117.733 G1

COBRE (Copper)

1 Salobo* Marabá - PA Vale 57.279.000 P3

2 Chapada Alto Horizonte - GO Mineração Maracá Indústria e Comércio 23.400.000 76.400.000 242.000 G2

3 Sossego* Carajás - PA Vale 12.687.000 P1

4 Caraíba* Jaguarari - PA Mineração Vale do Curuçá 3.014.269 8.819.174 93.553 G2

CROMITA (Cromita)

1 Mina Ipueira Andorinha - BA Companhia de Ferro Ligas da Bahia - Ferbasa 1.123.246 G1

DOLOMITA (Dolomite)

1 Cavassin* Almirante Tamandaré - PR Cavassin & Cia 215.000 M2

2 Olho D´água Bom Sucesso de Itararé - SP Mineração Jundu 183.179 M2

3 Cerrado da Roseira* Jaguariaiva-PR Mineração São Judas 10.310 P1

4 Cadeado* Jaguariaiva-PR Mineração São Judas 4.550

FELDSPATO (Feldspar)

1 Salto Salto de Pirapora - SP Extraminer Comércio e Indústria de Minérios e Serviços 45.000 P2

FERRO (Iron)

1 Serra Norte Parauapebas - PA Vale 148.491.155 142.700.000 G2

2 Itabira Itabira - MG Vale 74.263.261 37.800.000 G2

3 Minas Centrais São Gonçalo do Rio Abaixo - MG Vale 55.621.301 37.600.000 G2

4 Minas Itabirito Itabirito - MG Vale 44.823.386 36.800.000 G2

5 Mina do Sapo Conceição do Mato Dentro - MG Anglo American 40.400.000 G2

6 Casa de Pedra* Congonhas - MG Companhia Siderúrgica Nacional CSN 38.882.473 G2

7 Mariana (Alegria; Fábrica Nova e Fazendão) Mariana - MG Vale 38.758.782 33.100.000 G2

8 Vargem Grande Nova Lima - MG Vale 36.867.088 23.300.000 G2

9 Paraopeba Nova Lima - MG Vale 28.310.010 26.700.000 G2

10 Serra Sul Parauapebas - PA Vale 22.200.000 22.200.000 M3

11 Várzea do Lopes* Itabirito - MG Gerdau Açominas 9.055.000 G2

12 Pau Branco* Brumadinho - MG Vallourec 6.000.000 G2

13 Oeste Itatiaiuçu - MG Mineração Usiminas 5.319.265 G2

14 Serra Leste Parauapebas - PA Vale 4.334.677 4.300.000 G1

15 Ferro + Ouro Preto - MG J.Mendes 4.096.234 G2

16 Corumbá Corumbá - MS Vale 3.534.609 2.400.000 G2

17 Serra Azul * Itatiaiuçu - MG ArcelorMittal Mineração Serra Azul 2.714.000 G2

18 Central* Itatiaiuçu - MG Mineração Usiminas 2.298.000 G1

19 Mina Monjolinho* Corumbá - MS Vetorial Mineração 1.746.622 G1

20 Andrade* Bela Vista de Minas - MG ArcelorMittal Mineração Brasil 1.500.000 G2

21 Mina Morro dos Coelhos Desterro de Ente Rios - MG J. Mendes 1.285.340 M1

22 Posse* Caeté - MG Crusader do Brasil 588.208 M4

23 Miguel Burnier* Ouro Preto - MG Gerdau Açominas 428.000 M3

24 Leste Mateus Leme - MG Mineração Usiminas 385.751 M3

FILITO (Thyllite)

1 Vila Olimpia* Sorocaba - SP Votorantim Cimentos 259.146 259.146 259.146 M4

2 Valo Rodoviário Itabirito - MG Anex Mineração 18.968 74.120 74.120 P3

FOSFATO (Phospate)

1 Tapira* Tapira-MG Mosaic Fertilizantes 16.935.606 G2

2 Catalão* Catalão -GO Mosaic Fertilizantes 6.097.021 G2

3 Chapadão* Ouvidor - GO Copebrás 5.594.000 16.600.000 5.594mTON G2

4 Lagamar* Lagamar - MG Galvani 1.160.211 M4

5 Angico dos Dias* Campo Alegre de Lourdes - BA Galvani 480.000 M3

RANKING POR SUBSTÂNCIA - PRODUÇÃO ANUAL EM TONELADAS (ROM) 200 LARGEST M INES IN BRAZ I L BY M INERAL PRODUCED - PRODUCT ION ROM T /YEAR

2 0 1 7

* Resultado relativo a 2016

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GIPSITA (Gypsium)

1 São Jorge* Ouricuri - PE Mineradora São Jorge 677.860 677.860 440.609 M4

2 Fazenda Casa de Pedra* Ouricuri - PE Votorantim Cimentos 160.006 169.188 160.006 M2

GRANITO (Granite)

1 Preto São Benedito* Ecoporanga - ES Comil Cotaxe Mineração 21.504 G2

2 Galaxy White* Colatina - ES Mineração Marianelli 17.280 P1

ILMENITA (Ilmenite)

1 Guaju* Matarca - PB Cristal Pigmentos do Brasil 12.137.863 12.137.863 132.620 G2

MANGANÊS (Manganese)

1 Azul Parauapebas - PA Vale 3.373.493 1.400.000 G2

2 Buritirama Marabá - PA Mineração Buritirama 1.220.000 M1

3 Urucum Corumbá - MS Vale 846.432 700.000 M4

4 Unidade Morro da Mina Lafaiete - MG Vale 166.666 100.000 P2

NIÓBIO (Niobium)

1 Boa vista* Catalão -GO Niobras 2.853.807 11.994.971 1.705.409 G1

NÍQUEL (Nickel)

1 Barro Alto Barro Alto - GO Anglo American 34.900.000 G1

2 Codemin Niquelândia - GO Anglo American 8.900.000 G2

3 Onça Puma* Ourilândia do Norte - PA Vale 1.710.000 G1

OURO (Gold)

1 Morro do Ouro* Paracatu - MG Kinross 52.942.195 73.817.272 14476 (onça) G2

2 Tucano * Pedra Branca do Amapari - AP Beadell Brasil 3.156.053 G2

3 São Francisco* Vila Bela da Santíssima Trindade - MT Mineração Apoena 2.856.473 2.169.696 1.967.532 G2

4 Jacobina Jacobina - BA Yamana Gold 2.705.633 G1

5 Cuiabá Sabará - MG AngloGold Ashanti 1.791.764 2.656.424 9.611 G1

6 Serra Grande Crixás - GO AngloGold Ashanti 1.377.377 4.058..254 1.377.377 G1

7 Córrego do Sítio Santa Bárbara - MG AngloGold Ashanti 1.239.952 10.644.804 3.895.816 G1

8 Ernesto Pontes e Lacerda - MT Mineração Apoena 1.234.665 G1

POSIÇÃOPosition

NOME DA MINA Mine

LOCALIZAÇÃOLocation (city & state)

MINERADORA Company

ROM (t) / ANO BASE 2017

Production ROM (t) 2017

MOVIMENTAÇÃO TOTAL EM 2017 Volume moved

2017

PRODUTO FINAL 2017

Final production 2017

CLASSE DE MINA

Mine class

2 0 1 7 RANKING POR SUBSTÂNCIA - PRODUÇÃO ANUAL EM TONELADAS (ROM) 200 LARGEST M INES IN BRAZ I L BY M INERAL PRODUCED - PRODUCT ION ROM T /YEAR

* Resultado relativo a 2016

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30 | OUTUBRO / NOVEMBRO | 2018

OURO (Gold) (continuação)

9 Fazenda Brasileiro* Barrocas - BA Brio Gold 1.113.922 150.773 3.755.084 G1

10 Lamego* Sabará - MG AngloGold Ashanti 461.661 632.493 M3

11 Palito e São Chico* Itaituba - PA Serabi Mineração 159.000 M2

12 Pau-a-Pique Porto Esperidião – MT Mineração Apoena 131.783 M1

PEDRA BRITADA (Crushed Stone)

1 Sarpav* Barueri - SP Sarpav Mineradora 1.911.651 G1

2 Pedreira Itapeti Mogi das Cruzes - SP Embu 1.701.760 G1

3 Pedreira Embu Embu das Artes - SP Embu 1.361.900 G1

4 Brasitália Cariacica - ES Brasitália Mineradora Espírito Santense 950.605 G1

5 Mineração Itapecerica* Itapecerica da Serra - SP Votorantim Cimentos 950.000 950.000 950.000 G1

6 Malvinas* Bacabeira - MA Granorte 930.359 M4

7 Mairiporã* Mairiporã - SP Lafarge Holcim 782.300 M4

8 Minerpav* Piracicaba - SP Minerpav Mineradora 717.177 M4

9 Barreira das Frutas Campo Mourão - PR Pedreira Itaipu 683.743 M4

10 Cajamar* Cajamar - SP Votorantim Cimentos 657.119 657.119 657.119 M4

11 Pedreira Beira Rio* Uberaba - MG Construtora e Pedreira Beira Rio 600.000 750.000 750.000 M4

12 Lageado* São Paulo - SP Pedreira São Matheus Lageado 591.905 M4

13 Pedreira Juruçu Juruaçu - SP Embu 556.640 M4

14 Pedreira Sitio Destaque * São João da Boa Vista - SP Construtora Simoso 550.000 M4

15 Britasul Pouso Alegre - MG Britasul Indústria e Mineração 533.169 M4

16 Pedreira DS2 Bragança Paulista - SP Ebam - Unidade Bragança Paulista 528.642 M4

17 Campo Grande* Campo Grande - MS Votorantim Cimentos 477.603 479.103 489.386 M4

18 Pedreira de Mogi Guaçu* Mogi Guaçu - SP Construtora Simoso 475.000 M3

19 Leverger* Santo Antônio do Leverger - MT Grupo Equipav 460.000 M3

20 Serobrita Seropédica - RJ Ebam - Unidade Seropédica 435.736 M4

21 Civil Pedreira Salvador - BA Civil Industrial e Comercial 425.813 M4

22 Sargon Santa Isabel - SP Pedreira Sargon 404.920 G1

23 Tavares Pinheiro* Jundiaí - SP Tavares Pinheiro Industrial 400.000 M3

24 Santo Antônio* Simões Filho-BA Pedreiras Bahia 386.606 M3

25 Pedreira Viracopos São Paulo - SP Embu 384.680 M3

26 Amazônia Mucajai Presidente Figueiredo - AM Ebam - Unidade Presidente Figueiredo 326.285 M3

27 Aratu Salvador - BA Aratu Mineração 321.343 M4

28 Mostardas* Belo Horizonte - MG Pedras Congonhas 316.000 M3

29 Coqueiros* Concórdia - SC Britax - Britagem KPB 300.000 M2

30 Pedreira São João da Boa Vista* São João da Boa Vista - SP Construtora Simoso 275.000 M2

31 Nova Prata* Paranaguá - PR Mineração Nova Prata 260.000 M2

32 OCS* Eusébio-CE Ocs Mineração 257.303 M2

33 J.A Silveira* Pelotas - RS J.A Silveira 250.000 M2

34 Pedreira Uniporto Porto Feliz - SP Ebam - Unidade Porto Feliz 228.787 M2

35 Pedreira Aguaí* Aguaí - SP Construtora Simoso 150.000 M2

36 Pedreira Paraibuna Paraibuna - SP Embu 145.620 P2

37 Cachoeira São José dos Pinhais-PR Areal Costa 109.084 P3

38 Simonaggio & Cia* Garibaldi - RS Simonaggio & Cia 86.718 P3

39 Britalaje Pedreira* São Lourenço do Oeste - SC Britalaje Pedreira 25.800 P2

40 Asa branca* Santa Quitéria - CE Granistone 20.322 P2

QUARTZITO (Quartzite)

1 Cavas A e B* Pirapora do Bom Jesus - SP Mineração Angelini 132.660 P3

2 Ômega* Santa Cruz de Minas - MG Mineração Ômega 50.000 P2

3 Valo Rodoviário Itabirito - MG Anex Mineração 420 P3

QUARTZO (Quartz)

1 A. Pelúcio Comércio e Exportação* São Thomé das Letras - MG A. Pelúcio Comércio e Exportação 28.801 P2

TALCO (Talc)

1 Olho D´água dos Coqueiros* Brumado - BA Xilolite 192.834 539.353 32.000 M2

2 Biscaia Ponta Grossa-PR Mineração São Judas 55.271 P2

3 Bom sucesso - lavra 26* Bom Sucesso de Itararé - SP Mineração São Judas 20.463 P2

4 Bom Sucesso de Itararé Bom Sucesso de Itararé - SP Mineração São Judas 18.589 P1

5 Campina Ponta Grossa-PR Mineração São Judas 10.330 P1

VANÁDIO (Vanadium)

1 Vanádio dos Maracás Maracás -BA Largo Resources 1.202.010 M4

VERMICULITA (Vermiculite)

1 Morro Pelado* Belos-GO Brasil Minérios 465.000 M3

ZINCO (Zinc)

1 Vazante* Vazante - MG Votorantim Metais 1.355.000 G1

2 Morro Agudo* Paracatu - MG Votorantim Metais 1.007.000 G1

POSIÇÃOPosition

NOME DA MINA Mine

LOCALIZAÇÃOLocation (city & state)

MINERADORA Company

ROM (t) / ANO BASE 2017

Production ROM (t) 2017

MOVIMENTAÇÃO TOTAL EM 2017 Volume moved

2017

PRODUTO FINAL 2017

Final production 2017

CLASSE DE MINA

Mine class

RANKING POR SUBSTÂNCIA - PRODUÇÃO ANUAL EM TONELADAS (ROM) 200 LARGEST M INES IN BRAZ I L BY M INERAL PRODUCED - PRODUCT ION ROM T /YEAR

2 0 1 7

* Resultado relativo a 2016

Page 31: Dedicada à Redução de Custos, …€¦ · vos depósitos minerais, vai beneficiar principalmente seus controlado-res na China – deixando de fora mineradoras tradicionais do Ocidente,

POSIÇÃOPosition

NOME DA MINA Mine

LOCALIZAÇÃOLocation (city & state)

MINERADORA Company

PRODUTO PRINCIPAL Main ore

ROM (t) / ANO BASE 2017

Production ROM (t) 2017

MOVIMENTAÇÃO TOTAL EM 2017Volume moved

2017

PRODUTO FINAL 2017

Final production 2017

CLASSE DE MINA

Mine class

1 Serra Norte Parauapebas - PA Vale Ferro 148.491.155 142.700.000 G2

2 Itabira Itabira - MG Vale Ferro 74.263.261 37.800.000 G2

3 Salobo* Marabá - PA Vale Cobre 57.279.000 G2

4 Minas CentraisSão Gonçalo do Rio Abaixo

- MGVale Ferro 55.621.301 37.600.000 G2

5 Morro do Ouro* Paracatu - MG Kinross Ouro 52.942.195 73.817.272 14.476 (onça) G2

6 Minas Itabirito Itabirito - MG Vale Ferro 44.823.386 36.800.000 G2

7 Mina do Sapo Conceição do Mato Dentro

- MGAnglo American Ferro 40.400.000 G2

8 Casa de Pedra* Congonhas - MGCompanhia Siderúrgica Nacional

CSNFerro 38.882.473 G2

9Mariana (Alegria; Fábrica Nova

e Fazendão)Mariana - MG Vale Ferro 38.758.782 33.100.000 G2

10 Vargem Grande Nova Lima - MG Vale Ferro 36.867.088 23.300.000 G2

11 Barro Alto Barro Alto - GO Anglo American Niquel 34.900.000 G2

12 Paraopeba Nova Lima - MG Vale Ferro 28.310.010 26.700.000 G2

13 Chapada Alto Horizonte - GOMineração Maracá Indústria e

ComércioCobre 23.400.000 76.400.000 242.000 G2

14 Serra Sul Parauapebas - PA Vale Ferro 22.200.000 22.200.000 G2

15 Bela Cruz/Monte Branco Oriximiná - PA Mineração Rio do Norte Bauxita 21.217.447 G2

16 Mina do Aviso * Oriximiná - PA Mineração Rio do Norte Bauxita 18.200.000 G2

17 Tapira* Tapira-MG Mosaic Fertilizantes Fosfato 16.935.606 G2

18 Paragominas* Paragominas - PA Mineração Paragominas Bauxita 14.546.607 G2

19 Sossego* Carajás - PA Vale Cobre 12.687.000 G2

20 Guaju* Matarca - PB Cristal Pigmentos do Brasil Ilmenita 12.137.863 12.137.863 132.620 G2

21 Várzea do Lopes* Itabirito - MG Gerdau Açominas Ferro 9.055.000 G2

22 Codemin Niquelândia - GO Anglo American Niquel 8.900.000 G2

23 Juruti* Juruti - PA Alcoa World Alumina Brasil Bauxita 7.363.186 43.209.955 7.363.186 G2

RANKING GERAL POR PRODUÇÃO ANUAL EM TONELADAS (ROM)200 LARGEST M INES IN BRAZ I L / GENERAL RANK BY PRODUCT ION ROM T /YEAR

2 0 1 7

POSIÇÃOPosition

NOME DA MINA Mine

LOCALIZAÇÃOLocation (city & state)

MINERADORA Company

PRODUTO PRINCIPAL Main ore

ROM (t) / ANO BASE 2017

Production ROM (t) 2017

MOVIMENTAÇÃO TOTAL EM 2017Volume moved

2017

PRODUTO FINAL 2017

Final production 2017

CLASSE DE MINA

Mine class

* Resultado relativo a 2016

Page 32: Dedicada à Redução de Custos, …€¦ · vos depósitos minerais, vai beneficiar principalmente seus controlado-res na China – deixando de fora mineradoras tradicionais do Ocidente,

32 | OUTUBRO / NOVEMBRO | 2018

POSIÇÃOPosition

NOME DA MINA Mine

LOCALIZAÇÃOLocation (city & state)

MINERADORA Company

PRODUTO PRINCIPAL Main ore

ROM (t) / ANO BASE 2017

Production ROM (t) 2017

MOVIMENTAÇÃO TOTAL EM 2017Volume moved

2017

PRODUTO FINAL 2017

Final production 2017

CLASSE DE MINA

Mine class

24 Saivá Rio Branco do Sul - PR Votorantim Cimentos Calcário 7.289.805 G2

25 Catalão* Catalão - GO Mosaic Fertilizantes Fosfato 6.097.021 G2

26 Pau Branco* Brumadinho - MG Vallourec ferro 6.000.000 G2

27 Ponte Alta Salto de Pirapora - SP Votorantim Cimentos Calcário 5.992.358 G2

28 Chapadão* Ouvidor - GO Copebrás Fosfato 5.594.000 16.600.000 5.594mTON G2

29 Oeste Itatiaiuçu - MG Mineração Usiminas Ferro 5.319.265 G2

30 Rocha Sã* Presidente Figueiredo - AM Mineração Taboca Cassiterita 5.205.408 G2

31 Queima Lençol* Sobradinho - DF Cimento Planalto Calcário 4.954.414 G2

32 Serra Leste Parauapebas - PA Vale Ferro 4.334.677 4.300.000 G2

33 Ferro + Ouro Preto - MG J.Mendes Ferro 4.096.234 G2

34 Mina do Rio Laranjeiras - SE Votorantim Cimentos Calcário 3.655.053 G2

35 Corumbá Corumbá - MS Vale Ferro 3.534.609 2.400.000 G2

36 Azul Parauapebas - PA Vale Manganês 3.373.493 1.400.000 G2

37 Arcos* Arcos - MGCompanhia Siderúrgica Nacional

CSNCalcário 3.339.295 G2

38 Geocal Santana de Parnaíba - SP Geocal Minerações Calcário 3.330.000 G2

39 Taboca Itaú de Minas - MG Votorantim Cimentos Calcário 3.268.125 G2

40 Tucano *Pedra Branca do Amapari

- APBeadell Brasil Ouro 3.156.053 G2

41 Cana Brava* Minaçu - GO Sama - Minerações AssociadasAmianto Crisotila

3.151.806 12.092 G2

42 Caraíba* Jaguarari - PA Mineração Vale do Curuçá Cobre 3.014.269 8.819.174 93.553 G2

43 São Francisco*Vila Bela da Santíssima

Trindade - MTMineração Apoena Ouro 2.856.473 2.169.696 1.967.532 G1

44 Boa vista* Catalão -GO Niobras Nióbio 2.853.807 11.994.971 1.705.409 G1

45 Serra Azul * Itatiaiuçu - MGArcelorMittal Mineração Serra

Azul Ferro 2.714.000 G1

46 Jacobina Jacobina - BA Yamana Gold Ouro 2.705.633 G1

47 Candiota* Candiota - RSCompanhia Riograndense de

Mineração - CRMCarvão Mineral

2.409.048 G1

48 Rio Bonito* Campo Largo - PR Cia de cimento Itambé Calcário 2.355.611 3.339.418 G1

49 Central* Itatiaiuçu - MG Mineração Usiminas Ferro 2.298.000 G1

50 Bugre Vidal Ramos - SC Votorantim Cimentos Calcário 2.262.328 G1

51 Usina Rica Sobral - CE Votorantim Cimentos Calcário 2.182.972 G1

52 Pedra do Sino* Carandaí - MG Cimento Tupi Calcário 2.023.652 2.211.944 2.023.652 G1

53 Mina de Charqueadas Triunfo - RS Somar - Sociedade Mineradora Areia 1.949.973 G1

54 Sarpav* Barueri-SP Sarpav Mineradora Pedra britada(granito) 1.911.651 G1

55 Lapa Vermelha* Lagoa Santa - MG Empresa de Cimento Liz Calcário 1.900.000 G1

56 Tabocal Primavera - PA Votorantim Cimentos Calcário 1.836.097 G1

57 Imerys Rio Capim Caulim Ipixuna do Pará - PA Imerys Rio Caulim AS Caulim 1.794.413 G1

58 Cuiabá Sabará - MG AngloGold Ashanti Ouro 1.791.764 2.656.424 9.611 G1

59 Mina Monjolinho* Corumbá - MS Vetorial Mineração Ferro 1.746.622 G1

60 Onça Puma* Ourilândia do Norte - PA Vale Niquel 1.710.000 G1

61 Pedreira Itapeti Mogi das Cruzes - SP Embu S.A Pedra britada(granito) 1.701.760 G1

62 Itaretama Rio Branco do Sul - PR Votorantim Cimentos Calcário 1.582.338 G1

63 Andrade* Bela Vista de Minas - MG ArcelorMittal Mineração Brasil Ferro 1.500.000 G1

64 Miraí Miraí - MG Companhia Brasileira de Alumínio Bauxita 1.490.220 G1

65 Santa Bárbara* Itapuã D'Oeste - RO Estanho de Rondonia Cassiterita 1.430.000 G1

66 Serra Grande Crixás - GO AngloGold Ashanti Ouro 1.377.377 4.058..254 1.377.377 G1

67 Pedreira Embu Embu das Artes - SP Embu S.A Pedra britada(granito) 1.361.900 G1

68 Vazante* Vazante - MG Votorantim Metais Zinco 1.355.000 G1

69 Fercal Sobradinho - DF Votorantim Cimentos Calcário 1.341.205 G1

70 Aguaçu Cuiabá - MT Votorantim Cimentos Calcário 1.333.796 G1

71 Juliano * Salto de Pirapora - SP Adher Mineração Calcário 1.331.342 G1

72 Descalvado Descalvado - SP Mineração Jundu Areia 1.318.881 G1

73 Butiá leste - area b3* Butiá - RS Copelmi Mineração Carvão Mineral

1.303.182 22.054.716 G1

74 Mina Morro dos Coelhos Desterro de Ente Rios - MG J. Mendes Ferro 1.285.340 G1

75 Salto Salto de Pirapora - SP Votorantim Cimentos Calcário 1.282.513 G1

RANKING GERAL POR PRODUÇÃO ANUAL EM TONELADAS (ROM)200 LARGEST M INES IN BRAZ I L / GENERAL RANK BY PRODUCT ION ROM T /YEAR

2 0 1 7

* Resultado relativo a 2016

Page 33: Dedicada à Redução de Custos, …€¦ · vos depósitos minerais, vai beneficiar principalmente seus controlado-res na China – deixando de fora mineradoras tradicionais do Ocidente,

www.revistaminerios.com.br | 33

POSIÇÃOPosition

NOME DA MINA Mine

LOCALIZAÇÃOLocation (city & state)

MINERADORA Company

PRODUTO PRINCIPAL Main ore

ROM (t) / ANO BASE 2017

Production ROM (t) 2017

MOVIMENTAÇÃO TOTAL EM 2017Volume moved

2017

PRODUTO FINAL 2017

Final production 2017

CLASSE DE MINA

Mine class

76 Vira Saia Cantagalo - RJ Votorantim Cimentos Calcário 1.260.093 G1

77 Analândia Analândia - SP Mineração Jundu Areia 1.254.137 G1

78 Córrego do Sítio Santa Bárbara - MG AngloGold Ashanti Ouro 1.239.952 10.644.804 3.895.816 G1

79 Ernesto Pontes e Lacerda - MT Mineração Apoena Ouro 1.234.665 G1

80 Buritirama Marabá - PA Mineração Buritirama Manganês 1.220.000 G1

81 Vanádio dos Maracás Maracás -BA Largo Resources Vanádio 1.202.010 G1

82 Miramar* Caapora - PB Lafarge Calcário 1.182.000 1.514.168 1.182.000 G1

83 Lagamar* Lagamar - MG Galvani Fosfato 1.160.211 G1

84 Lavrinhas Itapeva - SP Votorantim Cimentos Calcário 1.139.310 G1

85 Mina Ipueira Andorinha - BACompanhia de Ferro Ligas da

Bahia - FerbasaCromita 1.123.246 G1

86 Imerys PPSA Ipixuna - PA Pará Pigmentos Caulim 1.117.733 G1

87 Fazenda Brasileiro* Barrocas - BA Brio Gold Ouro 1.113.922 150.773 3.755.084 G1

88 Corgão*Bandeirantes do Tocantins

- TOCaltins Calcário 1.104.570 G1

89 Zuza Xambioá - TO Votorantim Cimentos Calcário 1.090.102 G1

90 Morro Agudo* Paracatu - MG Votorantim Metais Zinco 1.007.000 G1

91 Saudade Cantagalo - RJ Lafarge Calcário 1.000.000 M4

92 Boa Vista Edealina - GO Votorantim Cimentos Calcário 974.000 M4

93 Mina Bonito I* Lauro Muller - SC Carbonífera CatarinenseCarvão Mineral

960.351 M4

94 Brasitália Cariacica - ESBrasitália Mineradora Espírito

SantensePedra britada

(granito)950.605 M4

95 Malvinas Bacabeira - MA Granorte Pedra britada (Ortognaisse)

930.359 M4

96 Araçariguama Araçariguama-SP Votorantim Cimentos Calcário 898.133 M4

97 Itaquareia Unidade 4 Mogi das Cruzes - SP Itaquareia Areia 857.596 M4

98 Mina do Calombo* Arroio dos Ratos - RS Copelmi Mineração Carvão Mineral

853.497 14.931.309 M4

99 Dagoberto Barcellos Caçapava do Sul – RS Dagoberto Barcellos Calcário 847.124 M4

100 Urucum Corumbá - MS Vale Manganês 846.432 700.000 M4

101 Ativa * Caçapava do Sul – RS Ativa Minerais Calcário 820.000 M4

102 Mairiporã* Mairiporã - SP Lafarge Holcim Pedra Britada 782.300 M4

103 Santa Izabel Santa Isabel - SP Votorantim Cimentos Calcário 774.054 M4

104 Jacuí Jusante Triunfo/São Jeronimo - RSSociedade dos Mineradores de

Areia do Rio Jacuí Areia 760.682 M4

105 Mineração Itapecerica Itapecerica da Serra - SP Votorantim Cimentos Pedra britada

(granito) 749.872 M4

106 Juncal* Salto de Pirapora - SP Massari Mineração Calcário 739.065 M4

107 Capoeira Grande* Barroso - MG Lafarge Holcim Calcário 720.747 M4

108 Minerpav* Piracicaba - SP Minerpav MineradoraPedra britada

(Diabásio)717.177 M4

109 Barro Alto * Barro Alto - GO Mineradora Santo Expedito Bauxita 700.000 M4

110 Salobra Nobres - MT Votorantim Cimentos Calcário 689.674 M4

111 Barreira das Frutas Campo Mourão - PR Pedreira ItaipuPedra britada

(basalto)683.743 M4

112 São Jorge* Ouricuri - PE Mineradora São Jorge Gipsita 677.860 677.860 440.609 M4

113 Cajamar* Cajamar - SP Votorantim Cimentos Pedra britada

(calcário)657.119 657.119 657.119 M4

114 Cruz de Malta Treviso - SC Indústria Carbonífera Rio DesertoCarvão Mineral

633.090 M4

115 Pedreira Beira Rio* Uberaba - MG Construtora e Pedreira Beira RioPedra britada

(basalto)600.000 750.000 750.000 M4

116 Itaú Itaperuçu - PR Votorantim Cimentos Argila 599.840 M4

117 Ouro Branco Indiara - GO Calcário Ouro Branco Calcário 593.529 615.000 512.797 M4

118 Lageado* São Paulo - SP Pedreira São Matheus LageadoPedra britada

(Gnaisse)591.905 M4

119 Posse* Caeté - MG Crusader do Brasil Ferro 588.208 M4

120 Mina 3G/ Plano II* Lauro Muller - SC Carbonífera CatarinenseCarvão Mineral

578.013 M4

121 Mina 101 Içara - SC Indústria Carbonífera Rio DesertoCarvão Mineral

573.680 M4

122 Pedreira Juraçu Juruaçu - SP Embu S.A Pedra britada(granito) 556.640 M4

123 Pedreira Sitio Destaque * São João da Boa Vista - SP Construtora Simoso Pedra britada 550.000 M4

RANKING GERAL POR PRODUÇÃO ANUAL EM TONELADAS (ROM)200 LARGEST M INES IN BRAZ I L / GENERAL RANK BY PRODUCT ION ROM T /YEAR

2 0 1 7

* Resultado relativo a 2016

Page 34: Dedicada à Redução de Custos, …€¦ · vos depósitos minerais, vai beneficiar principalmente seus controlado-res na China – deixando de fora mineradoras tradicionais do Ocidente,

RANKING GERAL POR PRODUÇÃO ANUAL EM TONELADAS (ROM)200 LARGEST M INES IN BRAZ I L / GENERAL RANK BY PRODUCT ION ROM T /YEAR

2 0 1 7

34 | OUTUBRO / NOVEMBRO | 2018

POSIÇÃOPosition

NOME DA MINA Mine

LOCALIZAÇÃOLocation (city & state)

MINERADORA Company

PRODUTO PRINCIPAL Main ore

ROM (t) / ANO BASE 2017

Production ROM (t) 2017

MOVIMENTAÇÃO TOTAL EM 2017Volume moved

2017

PRODUTO FINAL 2017

Final production 2017

CLASSE DE MINA

Mine class

124 Unidade 1 Itaquá* Itaquaquecetuba - SP Itaquareia Areia 544.506 M4

125 Baltar Votorantim - SP Votorantim Cimentos Calcário 538.805 M4

126 Britasul Pouso Alegre - MG Britasul Indústria e MineraçãoPedra britada

(Gnaisse)533.169 M4

127 Pedreira DS2 Bragança Paulista - SP Ebam - Unidade Bragança PaulistaPedra britada

(granito)528.642 M4

128 BXBA* Barro Alto - GO Mineradora Santo Expedito Bauxita 503.000 M4

129 Planalto Poços de Caldas Poços de Caldas - MG Companhia Brasileira de Alumínio Bauxita 482.146 M3

130 Angico dos Dias*Campo Alegre de Lourdes

- BAGalvani Fosfato 480.000 M3

131 Campo Grande Campo Grande - MS Votorantim Cimentos Pedra britada

(basalto)477.295 M3

132 Pedreira de Mogi Guaçu* Mogi Guaçu - SP Construtora Simoso Pedra Britada 475.000 M3

133 Areia Vale do Rio Grande* Igarapava -SP Mineração Vale do Rio Grande Areia 470.000 M3

134 Morro Pelado* Belos-GO Brasil Minérios Vermiculita 465.000 M3

135 Lamego* Sabará - MG AngloGold Ashanti Ouro 461.661 632.493 M3

136 Leverger*Santo Antônio do Leverger

- MTGrupo Equipav

Pedra britada (granito)

460.000 M3

137 Serobrita Seropédica - RJ Ebam - Unidade SeropédicaPedra britada

(Gnaisse)435.736 M3

138 Cachoeira Guararema* Guararema – SP Itaquareia Areia 434.452 499.452 380.928 M3

139 Miguel Burnier* Ouro Preto - MG Gerdau Açominas Ferro 428.000 M3

140 Civil Pedreira Salvador - BA Civil Industrial e ComercialPedra britada

(granulito)425.813 M3

141 Pirineus Cocalzinho de Goíás - GO Mineração Pirineus Calcário 410.350 430.000 381.102 M3

142 Sargon Santa Isabel - SP Pedreira SargonPedra britada

(granito)404.920 M3

143 Tavares Pinheiro* Jundiaí - SP Tavares Pinheiro Industrial Pedra Britada 400.000 M3

144 Santo Antônio* Simões Filho-BA Pedreiras Bahia Pedra britada 386.606 M3

145 Leste Mateus Leme - MG Mineração Usiminas Ferro 385.751 M3

146 Pedreira Viracopos São Paulo - SP Embu S.A Pedra britada 384.680 M3

147 Mineração Darcy* São Simão - SP Mineração Darcy Areia

Industrial380.000 M3

148 WD* Botuverá - SC Calwer Mineração Calcário 380.000 M3

149 Campo do Meio* Poços de Caldas - MG Mineração Caldense Bauxita 340.000 M3

150 Amazônia Mucajai Presidente Figueiredo - AMEbam - Unidade Presidente

FigueiredoPedra Britada 326.285 M3

151 Aratu Salvador - BA Aratu Mineração Pedra britada

(granito)321.343 M3

152 Santa Maria* Miraí - MG Bauminas Mineração Bauxita 317.590 M3

153 Mostardas* Belo Horizonte - MG Pedras Congonhas Pedra Britada (Serpentinito) 316.000 M3

154 Itatinga Castro - PR Itatinga Calcário e Corretivos Calcário 314.945 M3

155 Candiota Candiota - RS Votorantim Cimentos Calcário 314.646 M3

156 Unidade 6 Fazenda Mirabel* Itaquaquecetuba - SP Itaquareia Areia 313.226 M3

157 Olho D'Água Jaguaruna - SC Sibelco Areia

Industrial300.000 M2

158 Coqueiros* Concórdia - SC Britax - Britagem KPB Pedra Britada 300.000 M2

159 Bom Jardim* Miraí - MG Bauminas Mineração Bauxita 297.912 M2

160Pedreira São João da Boa

Vista*São João da Boa Vista - SP Construtora Simoso Pedra britada 275.000 M2

161 Nova Prata* Paranaguá - PR Mineração Nova PrataPedra britada

(granito)260.000 M2

162 Vila Olimpia* Sorocaba - SP Votorantim Cimentos Filito 259.146 259.146 259.146 M2

163 OCS* Eusébio-CE Ocs Mineração Pedra britada 257.303 M2

164 J.A Silveira* Pelotas - RS J.A SilveiraPedra Britada

(Granito)250.000 M2

165 Jaguaruna* Jaguaruna - SC Sibelco Areia

Industrial242.612 M2

166 Realmix* Bofete – SP Itaquareia Areia 236.615 M2

167 Laginha Ladário - MS Votorantim Cimentos Calcário 231.610 M2

168 Pedreira Uniporto Porto Feliz - SP Ebam - Unidade Porto FelizPedra britada

(basalto)228.787 M2

169 Monte Olimpo Saltinho - SP M&G Mineração de Calcário Calcário 228.536 M2

170 Unidade 8 Suzano* Mogi das Cruzes - SP Itaquareia Areia 222.379 M2

* Resultado relativo a 2016

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www.revistaminerios.com.br | 35

RANKING GERAL POR PRODUÇÃO ANUAL EM TONELADAS (ROM)200 LARGEST M INES IN BRAZ I L / GENERAL RANK BY PRODUCT ION ROM T /YEAR

2 0 1 7

POSIÇÃOPosition

NOME DA MINA Mine

LOCALIZAÇÃOLocation (city & state)

MINERADORA Company

PRODUTO PRINCIPAL Main ore

ROM (t) / ANO BASE 2017

Production ROM (t) 2017

MOVIMENTAÇÃO TOTAL EM 2017Volume moved

2017

PRODUTO FINAL 2017

Final production 2017

CLASSE DE MINA

Mine class

171 Cavassin* Almirante Tamandaré - PR Cavassin & Cia Dolomita 215.000 M2

172 Casa da Pedra São João Del Rei - MG Mineração Jundu Calcário 214.656 M2

173 Amargoso Pains - MG Fort Cal Calcário 205.000 M2

174 Fort cal* Pains - MG Fort Cal Calcário 204.000 M2

175 Água Boa* Almirante Tamandaré – PR Terra Rica Calcário 203.000 M2

176 Sítio Santo Antônio* Poços de Caldas - MG Companhia Geral de Minas - CGM Bauxita 199.000 M2

177 Olho D´água dos Coqueiros* Brumado - BA Xilolite Talco 192.834 539.353 32.000 M2

178 Olho D´água Bom Sucesso de Itararé

- SPMineração Jundu Dolomita 183.179 M2

179 Sarp* Novo Jardim - TO Sarp Mineração Calcário 173.458 M2

180 Unidade Morro da Mina Lafaiete - MG Vale Manganês 166.666 100.000 M2

181 Palito e São Chico* Itaituba - PA Serabi Mineração Ouro 159.000 M2

182 Mina Velha Pará de Minas - MG Lamil Lage e Minérios Agalmatolito 155.878 M2

183 Fontanella* Treviso - SC Carbonífera MetropolitanaCarvão Mineral

151.528 181.465 181.465 M2

184 Pedreira Aguaí* Aguaí - SP Construtora Simoso Pedra Britada 150.000 M1

185 Pedreira Paraibuna Paraibuna - SP Embu S.APedra britada

(granito)145.620 M1

186 Cavas A e B* Pirapora do Bom Jesus - SP Mineração Angelini Quartzito 132.660 M1

187 Pau-a-Pique Porto Esperidião – MT Mineração Apoena Ouro 131.783 M1

188 Barra do Sul Balneário Barra do Sul - SC Mineração Jundu Areia 130.998 M1

189 Fazenda Casa de Pedra Ouricuri - PE Votorantim Cimentos Gipsita 113.924 M1

190 Cachoeira* São José dos Pinhais-PR Areal CostaPedra britada

(Gnaisse)109.084 M1

191 Igram* Campo Grande - MS Industria de Granilha Mineral Areia 100.000 P3

192 Santo Antônio Senges -PR Mineração São Judas Calcário 97.389 P3

193 Simonaggio & Cia* Garibaldi - RS Simonaggio & CiaPedra Britada

(Basalto)86.718 P3

194 Ibaré São Gabriel - RS Votorantim Cimentos Calcário 79.131 P3

195 Chácara Maria Cristina * Itaí - SP Nova América Mineração Areia 67.531 P3

196 Calcário BR 101* Potiraguá - BA Calcário BR 101 Calcário 63.642 P3

197 Purunã* Balsa Nova - PR Areal Costa Areia 61.108 P3

198 Biscaia Ponta Grossa-PR Mineração São Judas Talco 55.271 P3

199 Fazenda das Pedras Leme- MG Mineração Matheus Leme Agalmatolito 50.000 P2

200 Ômega* Santa Cruz de Minas - MG Mineração Ômega Quartzito 50.000 P2

201 Cachoeira Mogi* Mogi das Cruzes - SP Itaquareia Areia 48.158 P2

202 Salto Salto de Pirapora - SPExtraminer Comércio e Indústria

de Minérios e Serviços Feldspato 45.000 P2

203 Nova Petrópolis Nova Petrópolis - RS Ebam - Unidade Nova Petrópolis Areia 29.439 P2

204 Varzinha Viamão - RS Mineração Jundu Areia 29.095 P2

205A. Pelúcio Comércio e

Exportação*São Thomé das Letras - MG A. Pelúcio Comércio e Exportação Quartzo 28.801 P2

206 Britalaje Pedreir* São Lourenço do Oeste - SC Britalaje Pedreira Pedra Britada 25.800 P2

207 Mina Pompéu Velho* Pompéu - MG Micapel Ardósia 24.777 P2

208 Brejuí* Currais Novos - RN Mineração Tomaz Salustino Scheelita 24.768 P2

209 Preto São Benedito* Ecoporanga - ES Comil Cotaxe Mineração Granito 21.504 P2

210 Bom sucesso - lavra 26*Bom Sucesso de Itararé

- SPMineração São Judas Talco 20.463 P2

211 Asa branca* Santa Quitéria - CE GranistonePedra Britada

(Granito)20.322 P2

212 Valo Rodoviário Itabirito - MG Anex Mineração Filito 18.968 74.120 74.120 P1

213 Bom Sucesso de ItararéBom Sucesso de Itararé

- SPMineração São Judas Talco 18.589 P1

214 Galaxy White* Colatina - ES Mineração Marianelli Granito 17.280 P1

215 Boabaid* Laguna - SC Cysy Mineração Calcário 16.970 P1

216 Cachoeira* São José dos Pinhais-PR Areal Costa Areia 11.721 P1

217 Campina Ponta Grossa-PR Mineração São Judas Talco 10.330 P1

218 Cerrado da Roseira* Jaguariaiva-PR Mineração São Judas Dolomita 10.310 P1

219 Cadeado* Jaguariaiva-PR Mineração São Judas Dolomita 4.550

220 Valo Rodoviário Itabirito - MG Anex Mineração Quartzito 420 420 420

* Resultado relativo a 2016

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36 | OUTUBRO / NOVEMBRO | 2018

1 Bela Cruz/Monte Branco Oriximiná - PA Mineração Rio do Norte Bauxita R$ 352.059.662,79

2 Jacobina Jacobina - BA Yamana Gold Ouro R$ 199.610.735,00

3 Oeste/Leste Itatiaiuçu - MG Mineração Usiminas Ferro R$ 80.000.000,00

4 Vanádio dos Maracás Maracás - BA Largo Resources Vanádio R$ 63.100.727,00

5 Ferro + Ouro Preto - MG J.Mendes Ferro R$ 36.845.860,00

6 Mina Morro dos Coelhos Desterro de Ente Rios - MG J. Mendes Ferro R$ 31.360.050,00

7 Miraí Miraí - MG Companhia Brasileira de Alumínio Bauxita R$ 18.428.429,94

8 Ernesto Pontes e Lacerda - MT Mineração Apoena Ouro R$ 17.509.270,00

9 Buritirama Marabá - PA Mineração Buritirama Manganês R$ 16.000.000,00

10 Geocal Santana de Parnaíba - SP Geocal Minerações Calcário R$ 14.000.000,00

11 Barreira das Frutas Campo Mourão - PR Pedreira Itaipu Pedra britada (basalto) R$ 8.000.000,00

12 Pau-a-Pique Porto Esperidião – MT Mineração Apoena Ouro R$ 6.867.143,00

13 Cruz de Malta Treviso - SC Indústria Carbonífera Rio Deserto Carvão Mineral R$ 4.364.430,00

14 Fazenda das Pedras Leme- MG Mineração Matheus Leme Agalmatolito R$ 4.000.000,00

15 Mina Velha Pará de Minas - MG Lamil Lage e Minérios Agalmatolito R$ 3.583.201,00

16 Amargoso Pains - MG Fort Cal Calcário R$ 3.000.000,00

17 Mina 101 Içara - SC Indústria Carbonífera Rio Deserto Carvão Mineral R$ 2.745.073,00

18 Planalto Poços de Caldas Poços de Caldas - MG Companhia Brasileira de Alumínio Bauxita R$ 2.317.160,45

19 Morro Bonito/Olho D’água/Jabuticabeira Jaguaruna - SC Sibelco Areia Industrial R$ 2.000.000,00

20 Santo Antônio Simões Filho - BA Pedreiras Bahia Pedra britada R$ 1.300.000,00

21 Aratu Salvador - BA Aratu Mineração Pedra britada (granito) R$ 1.200.000,00

22 Mina de Charqueadas Triunfo - RS Somar - Sociedade Mineradora Areia R$ 1.160.000,00

23 Pedreira DS2 Bragança Paulista - SP Ebam - Unidade Bragança Paulista Pedra britada (granito) R$ 1.149.662,00

24 Britasul Pouso Alegre - MG Britasul Indústria e Mineração Pedra britada (Gnaisse) R$ 1.077.499,00

25 Malvinas Bacabeira - MA Granorte Pedra britada (Ortognaisse) R$ 1.000.000,00

26 Serobrita Seropédica - RJ Ebam - Unidade Seropédica Pedra britada (Gnaisse) R$ 771.013,00

27 Monte Olimpo Saltinho - SP M&G Mineração de Calcário Calcário R$ 730.000,00

28 Itatinga Castro - PR Itatinga Calcário e Corretivos Calcário R$ 500.000,00

29 Amazônia Mucajai Presidente Figueiredo - AM Ebam - Unidade Presidente Figueiredo Pedra Britada R$ 431.473,00

30 Saudade Cantagalo - RJ Lafarge Calcário R$ 300.000,00

31 Pedreira Uniporto Porto Feliz - SP Ebam - Unidade Porto Feliz Pedra britada (basalto) R$ 292.690,00

32 Salto Salto de Pirapora - SP Extraminer Comércio e Indústria de Minérios e Serviços Feldspato R$ 700.000,00

33 Jacuí Jusante Triunfo/São Jeronimo - RS Sociedade dos Mineradores de Areia do Rio Jacuí Areia R$ 150.000,00

34 Nova Petrópolis Nova Petrópolis - RS Ebam Areia R$ 16.115,00

TOTAL INVESTIMENTOS DAS 34 MINAS Total Investment in 34 Mines in 2018 R$ 876.570.194,18

POSIÇÃOPosition

NOME DA MINA Mine

LOCALIZAÇÃOLocation (city & state)

MINERADORA Company

PRODUTO PRINCIPAL Main ore

INVESTIMENTO TOTAL EM 2018 (R$) Total Investment in 2017 (R$)

TOTAL DE INVESTIMENTOS - 200 MAIORES MINAS BRASILEIRASTOTAL INVESTMENT - BY 200 LARGEST M INES IN BRAZ I L

2 0 1 8

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TOTAL DE INVESTIMENTOS - 200 MAIORES MINAS BRASILEIRASTOTAL INVESTMENT - BY 200 LARGEST M INES IN BRAZ I L

2 0 1 7

POSIÇÃOPosition

NOME DA MINA Mine

LOCALIZAÇÃOLocation (city & state)

MINERADORA Company

PRODUTO PRINCIPAL Main ore

INVESTIMENTO TOTAL EM 2017 (R$) Total Investment in 2018(R$)

1 Bela Cruz/Monte Branco Oriximiná - PA Mineração Rio do Norte Bauxita R$ 360.559.279,98

2 Jacobina Jacobina - BA Yamana Gold Ouro R$ 143.676.451,00

3 Serra Grande Crixás - GO AngloGold Ashanti Ouro R$ 140.414.697,00

4 Córrego do Sítio Santa Bárbara - MG AngloGold Ashanti Ouro R$ 127.775.785,47

5 Cuiabá + Lamego Sabará - MG AngloGold Ashanti Ouro R$ 118.779.702,00

6 Vanádio dos Maracás Maracás - BA Largo Resources Vanádio R$ 27.658.533,00

7 Ferro + Ouro Preto - MG J.Mendes Ferro R$ 21.736.878,57

8 Oeste/Leste Itatiaiuçu - MG Mineração Usiminas Ferro R$ 21.300.000,00

9 Mina Morro dos Coelhos Desterro de Ente Rios - MG J. Mendes Ferro R$ 18.002.350,56

10 Miraí Miraí - MG Companhia Brasileira de Alumínio Bauxita R$ 13.071.573,65

11 Chapada Alto Horizonte - GO Mineração Maracá Indústria e Comércio Cobre R$ 10.461.538,46

12 Geocal Santana de Parnaíba - SP Geocal Minerações Calcário R$ 7.000.000,00

13 Ernesto Pontes e Lacerda - MT Mineração Apoena Ouro R$ 6.861.752,00

14 Buritirama Marabá - PA Mineração Buritirama Manganês R$ 5.400.000,00

15 Barreira das Frutas Campo Mourão - PR Pedreira Itaipu Pedra britada (basalto) R$ 4.094.368,80

16 Pau-a-Pique Porto Esperidião – MT Mineração Apoena Ouro R$ 3.779.484,00

17 Malvinas Bacabeira - MA Granorte Pedra britada (Ortognaisse) R$ 2.984.000,00

18 Salto Salto de Pirapora - SP Extraminer Comércio e Indústria de Minérios e Serviços Feldspato R$ 2.500.000,00

19 Amargoso Pains - MG Fort Cal Calcário R$ 2.000.000,00

20 Fazenda das Pedras Leme - MG Mineração Matheus Leme Agalmatolito R$ 2.000.000,00

21 Cruz de Malta Treviso - SC Indústria Carbonífera Rio Deserto Carvão Mineral R$ 1.844.037,00

22 Planalto Poços de Caldas Poços de Caldas - MG Companhia Brasileira de Alumínio Bauxita R$ 1.693.201,15

23 Ouro Branco Indiara - GO Calcário Ouro Branco Calcário R$ 1.593.000,00

24 Mina 101 Içara - SC Indústria Carbonífera Rio Deserto Carvão Mineral R$ 1.331.009,50

25 Mina Velha Pará de Minas - MG Lamil Lage e Minérios Agalmatolito R$ 1.298.355,00

26 Mina de Charqueadas Triunfo - RS Somar - Sociedade Mineradora Areia R$ 1.290.232,00

27 Morro Bonito/Olho D’água/Jabuticabeira Jaguaruna - SC Sibelco Areia Industrial R$ 1.200.000,00

28 Britasul Pouso Alegre - MG Britasul Indústria e Mineração Pedra britada (Gnaisse) R$ 1.104.632,32

29 Itatinga Castro - PR Itatinga Calcário e Corretivos Calcário R$ 1.000.000,00

30 Serobrita Seropédica - RJ Ebam - Unidade Seropédica Pedra britada (Gnaisse) R$ 945.684,71

31 Monte Olimpo Saltinho - SP M&G Mineração de Calcário Calcário R$ 935.988,00

32 Pirineus Cocalzinho de Goíás - GO Mineração Pirineus Calcário R$ 730.000,00

33 Santo Antônio* Simões Filho - BA Pedreiras Bahia Pedra britada R$ 584.750,00

34 Aratu Salvador - BA Aratu Mineração Pedra britada (granito) R$ 530.000,00

35 Pedreira DS2 Bragança Paulista - SP Ebam - Unidade Bragança Paulista Pedra britada (granito) R$ 415.887,30

36 Valo Rodoviário Itabirito - MG Anex Mineração Filito R$ 228.096,27

37 Embu/Itapeti/Juraçu/Viracopos/Paraibuna Embu Pedra britada(granito) R$ 227.179,46

38 Pedreira Uniporto Porto Feliz - SP Ebam - Unidade Porto Feliz Pedra britada (basalto) R$ 180.808,17

39 Amazônia Mucajai Presidente Figueiredo - AM Ebam - Unidade Presidente Figueiredo Pedra Britada R$ 152.072,43

40 Saudade Cantagalo - RJ Lafarge Calcário R$ 150.000,00

41 Jacuí Jusante Triunfo/São Jeronimo - RS Sociedade dos Mineradores de Areia do Rio Jacuí Areia R$ 116.523,00

42 Nova Petrópolis Nova Petrópolis - RS Ebam Areia R$ 12.234,00

TOTAL INVESTIMENTOS DAS 42 MINAS Total Investment in 42 Mines in 2017 R$ 1.057.620.084,80

Itatiaiu:u - MG

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38 | OUTUBRO / NOVEMBRO | 2018

SEGURANÇA - NÚMERO TOTAL ACUMULADO DE HOMENS HORAS TRABALHADAS SEM ACIDENTES COM AFASTAMENTOACCUMULATED TOTAL NUMBER OF MEN -HOURS WORKED WITHOUT ACC IDENTS WITH LEAVE

POSIÇÃOPosition

NOME DA MINA Mine

LOCALIZAÇÃOLocation (city & state)

MINERADORA Company

PRODUTO PRINCIPAL Main ore

NÚMERO ATUAL ACUMULADO DE HOMENS - HORA TRABALHADAS SEM

ACIDENTE COM AFASTAMENTOAccumulated Total Number of Men-hours

Worked Without Accidents with Leave - 2017

DATA DE REFERÊNCIA

Reference date

1 Chapada Alto Horizonte - GO Mineração Maracá Indústria e Comércio Cobre 8.104.139 07/04/2018 a

29/05/2018

2 Córrego do Sítio Santa Bárbara - MG AngloGold Ashanti Ouro 534.820 20/07/2018

3 Serra Grande Crixás - GO AngloGold Ashanti Ouro 270.00029/08/2018

até 25/09/2018

4 Valo Rodoviário Itabirito - MG Anex Mineração Filito 79.860

5 Pirineus Cocalzinho de Goíás - GO Mineração Pirineus Calcário 76.354 01/04/2017 a 30/10/2018

POSIÇÃOPosition

NOME DA MINA Mine

LOCALIZAÇÃOLocation (city & state)

MINERADORA Company

PRODUTO PRINCIPAL Main ore

INVESTIMENTO EM EXPLORAÇÃO GEOLÓGICA EM 2017 (EM REAIS)

Total Investment in 2017 (R$)

1 Cuiabá Sabará - MG AngloGold Ashanti Ouro R$ 61.395.874,00

2 Córrego do Sítio Santa Bárbara - MG AngloGold Ashanti Ouro R$ 34.020.666,93

3 Serra Grande Crixás - GO AngloGold Ashanti Ouro R$ 25.167.381,00

4 Chapada Alto Horizonte - GO Mineração Maracá Indústria e Comércio Cobre R$ 1.384.615,38

5 Ouro Branco Indiara - GO Calcário Ouro Branco Calcário R$ 53.300,00

6 Pirineus Cocalzinho de Goíás - GO Mineração Pirineus Calcário R$ 50.897,00

TOTAL DE INVESTIMENTO DAS 6 MINAS Total Investment in 6 Mines in 2017 R$ 122.072.734,31

INVESTIMENTO EM EXPLORAÇÃO GEOLÓGICAANNUAL INVESTMENT IN GEOLOGICAL EXPLORATION

2 0 1 7

2 0 1 7

2 0 1 7

2 0 1 7

POSIÇÃOPosition

NOME DA MINA Mine

LOCALIZAÇÃOLocation (city & state)

MINERADORA Company

PRODUTO PRINCIPAL Main ore

INVESTIMENTO REALIZADO EM PROGRAMAS DE SEGURANÇA EM 2017 (EM REAIS)

Total Investment in 2017 (R$)

1 Cuiabá Sabará - MG AngloGold Ashanti Ouro R$ 23.000.000,00

2 Serra Grande Crixás - GO AngloGold Ashanti Ouro R$ 5.378.386,76

3 Córrego do Sítio Santa Bárbara - MG AngloGold Ashanti Ouro R$ 2.703.372,38

4 Chapada Alto Horizonte - GO Mineração Maracá Indústria e Comércio Cobre R$ 506.000,00

5 Valo Rodoviário Itabirito - MG Anex Mineração Filito R$ 13.624,64

TOTAL DE INVESTIMENTO DAS 5 MINAS Total Investment in 5 Mines in 2017 R$ 31.601.382,40

INVESTIMENTOS EM PROGRAMAS DE SEGURANÇAANNUAL INVESTMENT SAFETY PROGRAMS

POSIÇÃOPosition

NOME DA MINA Mine

LOCALIZAÇÃOLocation (city & state)

MINERADORA Company

PRODUTO PRINCIPAL Main ore

PRESERVAÇÃO AMBIENTAL - VALORES INVESTIDOS EM 2017

(EM REAIS)Total Investment in 2017 (R$)

1 Chapada Alto Horizonte - GO Mineração Maracá Indústria e Comércio Cobre R$ 1.700.000,00

2 Serra Grande Crixás - GO AngloGold Ashanti Ouro R$ 167.000,00

3 Valo Rodoviário Itabirito - MG Anex Mineração Filito R$ 50.787,64

TOTAL INVESTIMENTOS DAS 3 MINAS Total Investment in 3 Mines in 2017 R$ 1.917.787,64

INVESTIMENTO EM PRESERVAÇÃO AMBIENTALANNUAL INVESTMENT IN ENV IROMENTAL PROGRAMS

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2 0 1 7

2 0 1 7

INVESTIMENTO EM MANUTENÇÃO DE PLANTA DE PROCESSOANNUAL INVESTMENT PLANT MA INTENANCE

POSIÇÃOPosition

NOME DA MINA Mine

LOCALIZAÇÃOLocation (city & state)

MINERADORA Company

PRODUTO PRINCIPAL Main ore

INVESTIMENTO TOTAL EM 2017 (R$)

Total Investment in 2017 (R$)

1 Chapada Alto Horizonte - GO Mineração Maracá Indústria e Comércio Cobre R$ 49.300.000,00

2 Cuiabá Sabará - MG AngloGold Ashanti Ouro R$ 23.381.000,00

3 Córrego do Sítio Santa Bárbara - MG AngloGold Ashanti Ouro R$ 23.059.000,00

4 Serra Grande Crixás - GO AngloGold Ashanti Ouro R$ 9.177.548,00

5 Valo Rodoviário Itabirito - MG Anex Mineração Filito R$ 16.229,64

TOTAL INVESTIMENTOS DAS 5 MINAS Total Investment in 5 Mines in 2017 R$ 104.933.777,64

POSIÇÃOPosition

NOME DA MINA Mine

LOCALIZAÇÃOLocation (city & state)

MINERADORA Company

PRODUTO PRINCIPAL Main ore

MANUTENÇÃO DA FROTA MÓVEL - GASTOS EM 2017 (EM REAIS)

Total Investment in 2017 (R$)

1 Chapada Alto Horizonte - GO Mineração Maracá Indústria e Comércio Cobre R$ 69.400.000,00

2 Cuiabá Sabará - MG AngloGold Ashanti Ouro R$ 68.532.131,92

3 Córrego do Sítio Santa Bárbara - MG AngloGold Ashanti Ouro R$ 43.307.819,00

4 Serra Grande Crixás - GO AngloGold Ashanti Ouro R$ 5.400.000,00

5 Valo Rodoviário Itabirito - MG Anex Mineração Filito R$ 345.528,51

TOTAL INVESTIMENTOS DAS 5 MINAS Total Investment in 5 Mines in 2017 R$ 186.985.479,43

INVESTIMENTO EM MANUTENÇÃO DE FROTAANNUAL INVESTMENT IN MOBILE FLEET MAINTENANCE

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E Q U I P A M E N T O S

40 | OUTUBRO / NOVEMBRO | 2018

u MINA VELHA Produção ROM em 2017 – 155.878 t Nome da mina: Mina Velha (Subterrânea) e Mina Bra-quiária (Mina à céu aberto)Lamil Lage MinériosPará de Minas - MGwww.lamil.com.br

PERFIL OPERACIONALProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 155.878Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 1.298.355Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 3.583.201

u MINA FAZENDA DAS PEDRAS IIProdução ROM em 2017 – 50.000 tNome da mina: Mina Fazenda das Pedras IINome da empresa mineradora: Mineração Matheus LemeMateus Leme - MGwww.grupokymera.com.br

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral (produtos primário e secundário): AgalmatolitoProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 40.000Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 50.000Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 2.000.000,00 Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 4.000.000,00

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Marcos Antonio Mendonça Brito - DiretorGeólogo Paulo Tomedi - DiretorEng. Minas Odantes Machado Gaspar - Responsável Técnico

u CANA BRAVAProdução ROM em 2016 – 3.151.806 tSama | www.sama.com.brMinaçu – GO

INVESTIMENTOS Investimentos realizados em 2017: R$ 6.827.380Investimentos a realizar em 2018: R$ 3.413.690

u CHARQUEADASProdução ROM em 2017 – 1.949.973 tNome da mina: Mina de CharqueadasNome da empresa mineradora: Somar – Sociedade Mi-neradoraCharqueadas, São Jerônimo e Triunfo - RSwww.somarmineradora.com.br

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral (produtos primário e secundário): AreiaProdução (ROM) em toneladas em 2016: 2.552.661 t Produção (ROM) em toneladas em 2017: 1.949.973 t Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 1.290.232,00Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 1.160.000,00

u DESCALVADOProdução ROM em 2017 – 1.318.881 tMineração Jundu | www.mjundu.com.brDescalvado – SP

u ANALÂNDIA Produção ROM em 2017 – 1.254.137 tMineração Jundu | www.mjundu.com.brAnalândia – SP

AMIANTO CRISOTILA

u ITAQUAREIA UNIDADE 4 Produção ROM em 2017 – 857.596 tNome da mina: Unidade ITA4 Nome da empresa mineradora: Itaquareia Indústria Ex-trativa de Minérios

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral: Primário – Areia / Secundário - Argila Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 715.372 Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 857.596

u JACUÍ JUSANTEProdução ROM em 2017 – 760.682 t Nome da empresa mineradora: Sociedade dos Minera-dores de Areia do Rio Jacuíwww.smarja.com.br

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundário): AreiaProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 702.180Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 760.682Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 116.523,00Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 150.000,00

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Ivam Luis Zanette – GeólogoClaudio Nunes - Eng. de MinasJocélio Roos da Silva – Biólogo

u CACHOEIRA GUARAREMAProdução ROM em 2016 – 434.452 tItaquareia | www.itaquareia.com.brGuararema – SP

u BARRA DO SULProdução ROM em 2017 – 130.998 tMineração Jundu | www.mjundu.com.brBalneário Barra do Sul – SC

u IGRAMProdução ROM em 2016 – 100.000 tIgram | www.igram.com.brCampo Grande - MS

u MARIA CRISTINAProdução ROM em 2016 – 67.531 tNova América MineraçãoItaí – SP

INVESTIMENTOSTotal de investimentos realizados em 2017: R$ 250.000Total de investimentos previstos em 2018: R$ 250.000

u PURUNÃProdução ROM em 2016 – 61.107 tAreal Costa / www.arealcosta.com.brBalsa Nova – PR

u NOVA PETRÓPOLIS Produção ROM em 2017 – 29.439 tNome da mina: EBAM – Unidade Nova PetrópolisNome da empresa mineradora: Mineração Nova PetrópolisNova Petrópolis - RSwww.ebam.com.br

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral (produtos primário e secundário): Arenito/AreiaProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 43.821,00Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 29.439,38Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 12.234,00Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 16.115,00

EQUIPE TÉCNICAE GERENCIAL Paulo André Diretor deOperações – Engenharia de minasFernando Perdoná - Coordenador de Produção João Cândido - Gerente de Sustentabilidade

u VARZINHAProdução ROM de 2017:29.095 tMineração JunduViamão - RS

u FAZENDA DO PEDREIROPorte pequena/ classificação DNPMJose Wenceslau FernandesAbadia dos Dourados – MG

u MINA 830271-2004Porte pequena/classificação DNPMAreia Volta Grande Abadia dos Dourados – MG

u TERRA BRANCAPorte pequena/classificação DNPMAreia Terra BrancaAbadia dos Dourados – MG

u BOA ESPERANÇAPorte pequena/classificação DNPMCarlos Magno Silva Garcia MeÁgua Comprida – MG

u AREAL LUIZ ACÁCIOPorte pequena/classificação DNPMLuiz Zeferino AcácioAlvinópolis – MG

u LAVRA 1Porte pequena/classificação DNPMClayton Luiz NunesAraçuaí - MG

u SÍTIO PARAÍSOPorte pequena/classificação DNPMMario Andre Martins ChavesAraçuaí – MG

u ARAGUARIPorte pequena/classificação DNPMAreia Bergamo AraguariAraguari – MG

u SANCHESPorte pequena/classificação DNPMHugo Lima SanchezAraguari – MG

u SÃO JOSÉ 1Porte pequena/classificação DNPMAreia São Jose Extração e ComercioAraguari – MG

u MINA ANGICOPorte pequena/classificação DNPMAdemir SilvaAraújos – MG u TAMANDUÁPorte pequena/classificação DNPMFlávio Guimarães ValeAraxá - MG

u LEITO SÃO DOMINGOSPorte pequena/classificação DNPMExpresso CardosoArcos – MG

u FAZENDA JOSÉ BORGESPorte pequena/classificação DNPMAreal NaqueBelo Oriente - MG

u RIO SANTO ANTÔNIOPorte pequena/classificação DNPMAreal NaqueBelo Oriente – MG

u ROSA DO VALEPorte média/classificação DNPMMineração e Transporte Rosa do ValeBelo Vale - MG

PERFIL DAS MINAS

u CACHOEIRA IIPorte pequena/classificação DNPMMarcos Antônio de AvelarBetim - MG

u FAZENDA POÇO FUNDOPorte pequena/classificação DNPMMineração do PortoBoa Esperança – MG

u BARRA LIMPAPorte pequena/classificação DNPMMineração Dulce ValadaresBom Despacho – MG

u MACHADOSPorte pequena/classificação DNPMRema Extração de AreiaBom Despacho - MG

u DONA HELENAPorte pequena/classificação DNPMJosé Bernardes VidalBrasilândia de Minas – MG

u SÃO GERALDOPorte pequena/classificação DNPMJosé Bernardes VidalBrasilândia de Minas – MG

u MELO FRANCOPorte pequena/classificação DNPMLúcio Flausino Da SilvaBrumadinho – MG

u CACHOEIRAPorte pequena/classificação DNPMRuralparCachoeira da Prata – MG

u FAZENDA MACAÚBASPorte pequena/classificação DNPMComercial Mc & ACana Verde – MG

u BAIXA DO CORONEL ROBERTOPorte pequena/classificação DNPMAreal NaqueCaratinga – MG

u ILHA DO RIO DOCEPorte pequena/classificação DNPMAreal Ilha do Rio DoceCaratinga - MG

u AMALPorte pequena/classificação DNPMAMAL - Empreendimentos e Mineradora AlvoradaCareaçu - MG

u FAZENDA LAGOÃOPorte pequena/classificação DNPMD. W Parreiras Dragagem e Materiais de ConstruçãoCarmópolis De Minas - MG

u PORTO DE AREIA SANTA RITAPorte pequena/classificação DNPMPorto de Areia Santa Rita de CassiaCássia - MG

u AREAL DELTAPorte pequena/classificação DNPMDelta Industria e Comercio de PremoldadosChalé – MG

u FAZENDA BOA VISTAPorte pequena/classificação DNPMAreias do DinhoCláudio – MG

u RIO BAEPENDIPorte pequena/classificação DNPMComércio de Areia e Cascalho Santa RitaConceição do Rio Verde – MG

AREIA (Continuação)AGALMATOLITO

AREIA

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www.revistaminerios.com.br | 41

E Q U I P A M E N T O SPERFIL DAS MINAS

u CACHOEIRA IIPorte pequena/classificação DNPMMarcos Antônio de AvelarBetim - MG

u FAZENDA POÇO FUNDOPorte pequena/classificação DNPMMineração do PortoBoa Esperança – MG

u BARRA LIMPAPorte pequena/classificação DNPMMineração Dulce ValadaresBom Despacho – MG

u MACHADOSPorte pequena/classificação DNPMRema Extração de AreiaBom Despacho - MG

u DONA HELENAPorte pequena/classificação DNPMJosé Bernardes VidalBrasilândia de Minas – MG

u SÃO GERALDOPorte pequena/classificação DNPMJosé Bernardes VidalBrasilândia de Minas – MG

u MELO FRANCOPorte pequena/classificação DNPMLúcio Flausino Da SilvaBrumadinho – MG

u CACHOEIRAPorte pequena/classificação DNPMRuralparCachoeira da Prata – MG

u FAZENDA MACAÚBASPorte pequena/classificação DNPMComercial Mc & ACana Verde – MG

u BAIXA DO CORONEL ROBERTOPorte pequena/classificação DNPMAreal NaqueCaratinga – MG

u ILHA DO RIO DOCEPorte pequena/classificação DNPMAreal Ilha do Rio DoceCaratinga - MG

u AMALPorte pequena/classificação DNPMAMAL - Empreendimentos e Mineradora AlvoradaCareaçu - MG

u FAZENDA LAGOÃOPorte pequena/classificação DNPMD. W Parreiras Dragagem e Materiais de ConstruçãoCarmópolis De Minas - MG

u PORTO DE AREIA SANTA RITAPorte pequena/classificação DNPMPorto de Areia Santa Rita de CassiaCássia - MG

u AREAL DELTAPorte pequena/classificação DNPMDelta Industria e Comercio de PremoldadosChalé – MG

u FAZENDA BOA VISTAPorte pequena/classificação DNPMAreias do DinhoCláudio – MG

u RIO BAEPENDIPorte pequena/classificação DNPMComércio de Areia e Cascalho Santa RitaConceição do Rio Verde – MG

AREIA (Continuação)

u FAZENDA VÁRZEAPorte pequena/classificaçãoDNPMWilson Henriques de AlmeidaIgaratinga – MG

u MINA DA VARZEAPorte pequena/class ificação DNPMEP MineraçãoIgaratinga – MG

u FAZENDA FARRUSCAPorte pequena/classificação DNPMHelbert Bittencourt de Moura CamposJaguaraçu – MG

u BL SILVA MATERIAIS DECONSTRUÇÃO VALE DO GURUTUBAPorte pequena/classificação DNPMBL Silva Materiais de ConstruçãoVale do GorutubaJanaúba – MG

u PORTO DAS BALSASPorte pequena/classificação DNPMTransporte Fluvial MouraJanaúba – MG

u SANTA LUZIAPorte pequena/classificação DNPMMaria Lúcia de MeloJaparaíba – MG

u DRAGA TRES RIOSPorte pequena/classificação DNPMElsa Antônia da Silva BorgesLagoa Grande - MG

u MINERAÇÃO NEVES IPorte pequena/classificação DNPMMineração Neves e TransportesLagoa Grande - MG

u MINERAÇÃO NEVES IIPorte pequena/classificação DNPMMineração Neves e TransportesLagoa Grande – MG

u PORTO BRASILPorte pequena/classificação DNPMMineração Porto BrasilLagoa Grande – MG

u FAZENDA LIMEIRAPorte pequena/classificação DNPMSilvio de Souza FilhoLavras – MG

u NITERÓI - PORTO IRMA BENIGNAPorte pequena/classificação DNPMAreal MarrecoLavras – MG

u PINHAL 832.515/2000Porte pequena/classificaçãoDNPMElias Siqueira BagniMachado - MG

u MACUNANPorte pequena/classificação DNPMArp EmpreendimentosMaravilhas – MG

u FAZENDA BEIRA SUAÇUÍPorte pequena/classificação DNPMDepósito Material de Construção Padre CíceroMarilac – MG

u MINA BRAUNAPorte pequena/classificação DNPMBrauna MineraçãoMatozinhos – MG

u DOURADOS 2Porte pequena/classificação DNPMDourados MinredoraMonte Carmelo – MG

u FAZENDA SERRA NOVAPorte pequena/classificação DNPMAdauto Furtado VelosoMontes Claros – MG

u MINA 831843Porte pequena/classificação DNPMAreia DeltaConquista – MG

u PORTO DE AREIAPorte pequena/classificação DNPMMineração Jf Braga e MouraCurvelo – MG

u RIO PARDINHOPorte pequena/classificação DNPMCopaíba Empreendimentos e MineraçãoDiamantina – MG

u FAZENDA FORTALEZAPorte pequena/classificação DNPMDeltamil ComércioEsmeraldas – MG

u FAZENDA PORTO VELHOPorte pequena/classificação DNPMJose Mauricio TeixeiraEsmeraldas - MG

u SANTA RITA DO MANGUE Porte pequena/classificação DNPM Areias Ludri Esmeraldas – MG

u VARGEM DO REGO – FORMOSO Porte pequena/classificação DNPM São Gregório Agropecuária Esmeraldas – MG

u PORTO SÃO BERNARDO - ROCHA Porte pequena/classificação DNPM Draga Paraguaçu Fama – MG

u PITANGUEIRAS Porte pequena/classificação DNPM Areal Mix Ferros – MG

u FAZENDA SÃO JOAQUIMPorte pequena/classificação DNPMTulio Marcus FariaFormiga – MG

u FAZENDA SANTA MARIAPorte pequena/classificação DNPMPmz Automóveis Comércio e ManutençãoFortuna de Minas – MG

u MINA ENTRE FOLHASPorte pequena/classificação DNPMMineração Entre FolhasFortuna de Minas - MG

u PORTO DE AREIA MARINHEIROPorte pequena/classificação DNPMEunice Lane Fernandes de Paula e SilvaFrutal – MG

u AREAL BELA VISTA IIPorte pequena/classificação DNPMAreal Bela VistaGovernador Valadares – MG

u AREAL SÃO JORGEPorte pequena/classificação DNPMAreal e Material de Construção São JorgeGovernador Valadares – MG

u AREAL SÃO JORGEPorte pequena/classificação DNPMAreal e Material de Construção São JorgeGovernador Valadares – MG

u PORTO GUARACIABAPorte pequena/classificação DNPMG3 Material de ConstruçãoGuaraciaba – MG

u CACHOEIRÃOPorte pequena/classificação DNPMDragagem CachoeirãoGurinhatã – MG

u FAZENDA APARECIDAPorte pequena/classificação DNPMIlso F. Narciso Extração de AreiaIbiraci – MG

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AREIA (Continuação)

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PERFIL DAS MINAS

u MINASILICIO GMA MINERADORAPorte pequena/classificação DNPMMinasilicio Gma MineradoraNova União – MG

u F&G EXTRAÇÃO DE AREIAPorte pequena/classificação DNPMF & G Extração e Comércio de AreiaParacatu – MG

u PORTO BELA VISTAPorte pequena/classificação DNPMDraga ParaguaçuParaguaçu – MG

u PASSA TEMPOPorte pequena/classificação DNPMAreal CassiaPassa Tempo – MG

u ALVORADAPorte pequena/classificação DNPMAreial TaperaPedro Leopoldo – MG

u JATOBÁPorte pequena/classificação DNPMMineração Pedro LeopoldoPedro Leopoldo – MG

u MINA 831610-2002Porte pequena/classificação DNPMAreia PerdizesPerdizes – MG

u MINA PIAUPorte pequena/classificação DNPMCarlos Ednilson da SilvaPiau – MG

u SÍTIO PORTO DO MEIOPorte pequena/classificação DNPMMineração Arco IrisPiranguinho – MG

u PORTO AUGUSTA – PIRAPORAPorte pequena/classificação DNPMCatalão Industria e Comercio de AreiaPirapora – MG

u AMARGOSOPorte pequena/classificação DNPMVirgulino Lima da EncarnaçãoPorteirinha – MG

u FAZENDA MULUNGUZINHO IIPorte pequena/classificação DNPMJuraci Freire MartinsPorteirinha - MG

u PIRANGAPorte pequena/classificação DNPMMaia Areia EireliPorto Firme – MG

u BRANDÃOPorte pequena/classificação DNPMÉlcio de Assis BrandãoPresidente Juscelino – MG

u FAZENDA MONTE ALEGREPorte pequena/classificação DNPMCristiano Claudino de SouzaRibeirão Vermelho – MG

u FAZENDA MONTE ALEGRE IPorte pequena/classificação DNPMSilvio de Souza FilhoRibeirão Vermelho – MG

u SITIO AÇUDEPorte pequena/classificação DNPMMaria Aparecida Lima de SouzaRibeirão Vermelho – MG

u RIO PRETO AREIAPorte pequena/classificação DNPMConcreto Moldado para Uso Rural Mineração Indústria e ComércioRio Preto – MG

u SÃO FRANCISCOPorte pequena/classificação DNPMFrancisco Xavier FrançaSão Francisco – MG

u RIO DAS VELHAS Porte pequena/classificação DNPM P. C. Mineração Sabará – MG

u AREAL PONTUALPorte pequena/classificação DNPMAuto Marcas Pontual Sabinópolis – MG

u FAZENDA REFÚGIOPorte pequena/classificação DNPMLocadora de Equipamentos BrittosSanta Bárbara – MG

u AREIAS PAI JOAQUIMPorte pequena/classificação DNPMAreias Pai JoaquimSanta Juliana – MG

u MINA 013Porte pequena/classificação DNPMMineração & Transporte Nossa Senhora AparecidaSanta Vitória – MG

u FAZENDA SANTA RITAPorte pequena/classificação DNPMMineração E & ESão Domingos do Prata – MG

u FAZENDA SÃO VICENTE IIPorte pequena/classificação DNPMBrita ValeSão Gonçalo do Sapucaí – MG

u FAZENDA BEIRA RIO OU VÁRZEA DO MARÇALPorte pequena/classificação DNPMJoão Bosco Cipriani GalliSão João Del Rei – MG

u MATRIZPorte pequena/classificação DNPMDelmo Antonio Pretinho dos SantosSão José da Lapa – MG

u SAMITRAPorte pequena/classificação DNPMSamitra Construtora, Mineração e TransportesSão José da Lapa – MG

u VARGEM DO PARIPorte pequena/classificação DNPMPerobasSão José da Lapa – MG

u CACHOEIRA BONITAPorte pequena/classificação DNPMAreal TaparubaTaparuba – MG

u BAIRRO SANTA RITAPorte pequena/classificação DNPMPorto De Areia DarbiTimóteo – MG

u SANTA MARIAPorte pequena/classificação DNPMSanta Maria ParticipaçõesTrês Corações - MG

u FAZENDA SÃO GERALDO 832308/1992Porte pequena/classificação DNPMPorto de Areia São GeraldoUberaba – MG

u FAZENDA SÃO GERALDO 832309/1992Porte pequena/classificação DNPMPorto de Areia São GeraldoUberaba – MG

u MINA 821219Porte pequena/classificaçãoDNPMExtração de Areia CarluUberaba – MG

u MINA 831094Porte pequena/classificação DNPMExtração de Areia CarluUberaba – MG

u MINA 831095Porte pequena/classificação DNPMExtração de Areia CarluUberaba – MG

u MINA ALMEIDA 1Porte pequena/classificação DNPMPorto de Areia AlmeidaUberaba – MG

u UBERABAPorte Média/classificação DNPMMineração de Areia Vale do Rio GrandeUberaba – MG

u MENEZES IPorte pequena/classificação DNPMAreia MenezesUberaba – MG

u PORTO AUGUSTOPorte pequena/classificação DNPMJuscélio Garcia de OliveiraVárzea da Palma - MG

u RIO DAS VELHASPorte pequena/classificação DNPMDragagem Santo Antônio PiraporaVárzea da Palma - MG

u MINERAÇÃO DARCYProdução ROM em 2016 – 380.000 tMineração Darcy | www.mineracaodarcy.com.brSão Simão – SP

u JAGUARUNAProdução ROM em 2017 – 300.000 tNome das minas: Morro Bonito, Olho D’água e JabuticabeiraNome da empresa mineradora: SibelcoJaguaruna - SCwww.sibelco.com/south-america

u JEQUIPorte pequena/classificação DNPMQuartzo Brasil Exploração MineralAraçuaí – MG

u MINA DA SERRA DO JATOBÁPorte pequena/classificação DNPMSical IndustrialBelo Horizonte – MG

u CAPÃO DO ROCHAPorte pequena/classificação DNPMCooperativa Regional Garimpeira de CorintoCorinto – MG

u GENTIOPorte pequena/classificação DNPMMBL MineraçãoDores de Campo – MG

u COQUEIRINHOPorte pequena/classificação DNPMMineração CoqueirinhoFrancisco Sá – MG

u RIBEIRÃO DO JEQUIPorte pequena/classificação DNPMLuciane Pires Félix e CiaFruta de Leite – MG

AREIA INDUSTRIAL

u MINA EÓLICAPorte pequena/classificação DNPMAgrocity MineraçãoGouveia – MG

u MINA PEDRA RANCAPorte pequena/classificação DNPMCity Car Veículos Serviços e MineraçãoGouveia – MG

u MUSEOPorte pequena/classificação DNPMSandro Andrade FerreiraIndaiabira – MG

u SERRA DA TUMBAPorte média/classificação DNPMMinerações GeraisInhaúma – MG

u PONTE ALTAPorte média/classificação DNPMSaint-Gobain Materiais Cerâmicos Itutinga – MG

u MINA DO MOINHOPorte Média/classificação DNPMRima IndustrialOlhos D'água – MG

u FAZENDA PAIOLPorte pequena/classificação DNPMMineração Pico de SerraPresidente Juscelino – MG

u VÁRZEA DO CAETANO- VILA SÃO JOAQUIMPorte pequena/classificação DNPMMineração Pico de SerraPresidente Juscelino – MG

u MARIA JOANAPorte pequena/classificação DNPMMineração OmegaSanta Cruz De Minas – MG

u MINA SÃO GONÇALOPorte média/classificação DNPMSaint-Gobain do Brasil Produtos Industriais e para ConstruçãoSão Gonçalo do Rio Abaixo – MG

u BARRINHA MINERAÇÃOPorte pequena/classificação DNPMSandro Andrade FerreiraSão João do Paraíso – MG

u FURNASPorte pequena/classificação DNPMEvangelista Alves RibeiroVargem Grande do Rio Pardo - MG

u 840/2012Porte pequena/classificação DNPMKill Ceramica NovaAimorés – MG

u BARRA DO PACÚPorte pequena/classificação DNPMMineração PerdizesAndradas - MG

u CAMPOPorte pequena/classificação DNPMIcalfran Indústria Extrativa de MinériosAndradas – MG

AREIA INDUSTRIAL (Continuação)

ARGILA

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E Q U I P A M E N T O SPERFIL DAS MINAS

u MINA EÓLICAPorte pequena/classificação DNPMAgrocity MineraçãoGouveia – MG

u MINA PEDRA RANCAPorte pequena/classificação DNPMCity Car Veículos Serviços e MineraçãoGouveia – MG

u MUSEOPorte pequena/classificação DNPMSandro Andrade FerreiraIndaiabira – MG

u SERRA DA TUMBAPorte média/classificação DNPMMinerações GeraisInhaúma – MG

u PONTE ALTAPorte média/classificação DNPMSaint-Gobain Materiais Cerâmicos Itutinga – MG

u MINA DO MOINHOPorte Média/classificação DNPMRima IndustrialOlhos D'água – MG

u FAZENDA PAIOLPorte pequena/classificação DNPMMineração Pico de SerraPresidente Juscelino – MG

u VÁRZEA DO CAETANO- VILA SÃO JOAQUIMPorte pequena/classificação DNPMMineração Pico de SerraPresidente Juscelino – MG

u MARIA JOANAPorte pequena/classificação DNPMMineração OmegaSanta Cruz De Minas – MG

u MINA SÃO GONÇALOPorte média/classificação DNPMSaint-Gobain do Brasil Produtos Industriais e para ConstruçãoSão Gonçalo do Rio Abaixo – MG

u BARRINHA MINERAÇÃOPorte pequena/classificação DNPMSandro Andrade FerreiraSão João do Paraíso – MG

u FURNASPorte pequena/classificação DNPMEvangelista Alves RibeiroVargem Grande do Rio Pardo - MG

u 840/2012Porte pequena/classificação DNPMKill Ceramica NovaAimorés – MG

u BARRA DO PACÚPorte pequena/classificação DNPMMineração PerdizesAndradas - MG

u CAMPOPorte pequena/classificação DNPMIcalfran Indústria Extrativa de MinériosAndradas – MG

AREIA INDUSTRIAL (Continuação)

ARGILA

u SOLAR 3Porte pequena/classificação DNPMCerâmica SolarAraguari – MG

u SOLAR 4Porte pequena/classificação DNPMCerâmica SolarAraguari – MG

u 832.283/1992 GORDURASPorte média/classificação DNPMCrh Sudeste Indústria de CimentosArcos – MG

u FAZENDA CHAPADÃOPorte pequena/classificação DNPMJCA Mineração e TransportesArcos – MG

u MINA CACHOEIRINHAPorte pequena/classificação DNPMDr Car TransportesArcos – MG

u MINA ÁGUA SANTAPorte pequena/classificação DNPMMineração Vale do Rio SantanaArcos – MG

u MINA ARGILA QUEBRA CHIFREPorte pequena/classificação DNPMMineradora CarmocalArcos – MG

u MORRO ALTOPorte pequena/classificação DNPMMineração Morro AltoArcos – MG

u MONJOLO IPorte pequena/classificação DNPMHolcimBarroso - MG

u EXTRAÇÃO MINERAL VARJÃOPorte pequena/classificação DNPMExtração Mineral VarjãoBom Despacho - MG

u FAZENDA MOLEQUEPorte pequena/classificação DNPMCerâmica CapinópolisCapinópolis – MG

u PAINEIRASPorte pequena/classificação DNPMMineradora TopázioCapinópolis – MG

u PRIMAVERA 3Porte pequena/classificação DNPMMineradora TopázioCapinópolis – MG

u MINA PONTE GRANDEPorte pequena/classificação DNPMCerâmica CarminasCarmópolis de Minas - MG

u FAZENDA PALMITALPorte pequena/classificação DNPMCerâmica Almeida PiresCentral de Minas – MG

u MINA CONCEIÇÃO DO PARÁ 2Porte pequena/classificação DNPMExtração de Areia e Argila Padre LiberioConceição do Pará – MG

u FAZENDA BURITIPorte pequena/classificação DNPMIndústria Cerâmica MinasCoromandel – MG

u FAZENDA BURITIDE CIMAPorte pequena/classificação DNPMCerâmica Art-PlanCoromandel - MG

u FAZENDA CONCEIÇÃO-SANTA CRUZPorte pequena/classificação DNPMCerâmica CarmelitanaCoromandel – MG

u FAZENDA FIGUEIREDAPorte pequena/classificação DNPMCerâmica MecasaCoromandel - MG

u FAZENDA FIGUEIREDA - BONITO DE BAIXOPorte pequena/classificação DNPMCerâmica MecasaCoromandel - MG

u HENRIQUEPorte pequena/classificação DNPMCerâmica CarmeloCoromandel – MG

u MINA CORREGO SECO 2Porte pequena/classificação DNPMTasso José dos ReisCórrego Fundo - MG

u FAZENDA BAIXA ALEGREPorte pequena/classificação DNPMSouza's IndustrialEngenheiro Caldas – MG

u FAZENDA BOA SORTE 1Porte pequena/classificação DNPMMineradora do ValeEngenheiro Caldas – MG

u SÍTIO ÁGUA LIMPAPorte pequena/classificação DNPMCerâmica AlpercataEngenheiro Caldas - MG

u SÍTIO CÓRREGO DAS PEDRASPorte pequena/classificação DNPMMineradora Caldense LimitadaEngenheiro Caldas – MG

u FAZENDA PARAÍSOPorte pequena/classificação DNPMRoca Sanitários BrasilEsmeraldas – MG u MINERAÇÃO FRPorte pequena/classificação DNPMMineração FrFormiga – MG

u FAZENDA BELA VISTAPorte pequena/classificação DNPMSouza's IndustrialGovernador Valadares – MG

u AMESCLAPorte pequena/classificação DNPMCerâmica Minas BrasilIgaratinga – MG

u BARREIROPorte pequena/classificação DNPMCerâmica Minas BrasilIgaratinga – MG

u AGUA LIMPAPorte pequena/classificaçãoDNPMMagnesita MineraçãoItabirito – MG

u MINA PENIDOPorte pequena/classificação DNPMMineração PenidoJuiz de Fora – MG

Page 44: Dedicada à Redução de Custos, …€¦ · vos depósitos minerais, vai beneficiar principalmente seus controlado-res na China – deixando de fora mineradoras tradicionais do Ocidente,

u FAZENDA TRÊS BARRASPorte pequena/classificaçãoDNPMVarginha Mineração e LoteamentosPoços de Caldas – MG

u PONTE ALTAPorte pequena/classificação DNPMVarginha Mineração e LoteamentosPoços de Caldas - MG

u SITIO POTREIRINHO DO PINHEIRINHOPorte pequena/classificação DNPMVarginha Mineração e LoteamentosPoços de Caldas – MG

u MINA FAZENDA DA VARGEMPorte média/classificação DNPMHindalco do Brasil Indústria e Comércio de AluminaSanta Bárbara – MG

u SAIVÁProdução ROM em 2017 - 7.289.805 tNome da mina: SaíváRio Branco do Sul - PRVotorantim Cimentos | www.votorantimcimentos.com.br

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): CalcárioProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 7.289.805Produção (minério) em toneladas em 2017: 4.383.367

u PONTE ALTAProdução ROM em 2016 - 5.992.357 tVotorantim Cimentos | www.votorantimcimentos.com.brSalto de Pirapora - SP

u QUEIMA LENÇOLProdução ROM em 2016 – 4.954.414 tCimento Planalto | www.ciplan.com.brSobradinho – DF

INVESTIMENTOSInvestimentos realizados em 2017: R$ 3.527.000Investimentos a realizar em 2018: R$ 2.000.000

u GEOCALProdução ROM em 2017 – 3.330.000 tNome da mina: GeocalNome da empresa mineradora: Geocal MineraçõesAno de fundação da empresa: 1994Santana de Parnaíba - SP Site: www.geocal.com.br

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtosprimário e secundário): calcáriodolomítico, quartzito e filit

Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 3.150.000Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 3.330.000Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 7.000.000,00Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 14.000.000,00

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Roberto Zanotto - DiretorJoão Pagan - Gerente de VendasJulia Lizier - Gerente AdministrativaCarlos Alberto Lopes - Gerente de ProduçãoLarri Luis Guerra - Gerente de ManutençãoLuis Espinhal - Gerente de MineraçãoJosué Lourenço dos Santos - Supervisor de ProduçãoValdecio Medeiros - Supervisor de Mina

u TABOCAProdução ROM em 2017 - 3.268.125 tItaú de Minas - MGVotorantim Cimentos www.votorantimcimentos.com.brMINANome da mina: Mina TabocaÁrea total da mina: 100 hectares

CALCÁRIO

44 | OUTUBRO / NOVEMBRO | 2018

PERFIL DAS MINAS

u FAZENDA BOISPorte pequena/classificação DNPMLafarge BrasilMontes Claros – MG

u FAZENDA CURRALPorte pequena/classificação DNPMMineração Nossa Senhora Do PilarPará de Minas – MG

u MINA PALMITALPorte média/classificação DNPMHOLCIMPedro Leopoldo – MG

u OLARIAPorte pequena/classificação DNPMCerâmica PiraporaPirapora – MG

u COLINAPorte pequena/classificação DNPMFrigorífico TamoyoPoços de Caldas – MG

u PIO OU COQUEIRINHOPorte pequena/classificação DNPMRAJ MinériosPoços de Caldas – MG

u 832156Porte média/classificação DNPMLucia Andrea da Silva Juste & CiaRodeiro – MG

u CASA NOVAPorte pequena/classificação DNPMCerâmica UniãoSalinas - MG

u FAZENDA BAIXÃO Porte pequena/classificação DNPM CS Cerâmica Salinas Top Salinas – MG

u FAZENDA SANTA ISABEL Porte pequena/classificação DNPM CS Cerâmica Salinas Top Salinas – MG

u MATRONA Porte pequena/classificação DNPM Cerâmica União Salinas – MG

u SANTA IZABEL Porte pequena/classificação DNPM Telhas Salinas Produtos Cerâmicos Salinas – MG

u SÃO CLEMENTE Porte pequena/classificação DNPM Telhas Salinas Produtos Cerâmicos Salinas – MG

u AREIA E ARGILA SILVAPorte pequena/classificação DNPMAreia e Argila SilvaSão Gonçalo do Pará – MG

u SÍTIO CACHOEIRAPorte pequena/classificação DNPMCerâmica Murilo Gonzaga Ribeiro Indústria e ComércioSerrania – MG

u FAZENDA JOSÉ PENAPorte pequena/classificação DNPMMagnesita RefratáriosUberaba – MG

u FAZENDA TIJUCOPorte pequena/classificação DNPMMagnesita RefratáriosUberaba – MG

u LAVRA RIBEIRÃO DO BOIPorte pequena/classificação DNPMCerâmica Vargem AlegreVargem Alegre - MG

u BELA CRUZ E MONTE BRANCOProdução ROM em 2017 – 21.217.447 tNome da mina: Bela Cruz e Monte BrancoMineração Rio do NorteOriximiná - Paráwww.mrn.com.br

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtosprimário e secundário): bauxita Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 24.423.948Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 21.217.447Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 360.559.279,98Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 352.059.662,79

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Carlos Paraizo Borges.......Diretor de OperaçõesJoão Eleutério......................Gerente de MineraçãoRodrigo Amorim................ Gerente de Operação de MinaJardel Alves...........................Gerente de Beneficiamento

u JURUTIProdução ROM em 2016 – 7.363.186 tAlcoa World Alumina Brasil | www.alcoa.com.brJuruti – PA u MIRAÍProdução ROM em 2017 – 1.490.220 tNome da mina: Unidade MiraíCompanhia Brasileira de AlumínioMiraí - MGwww.cba.com.br

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundário): BauxitaProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 1.794.246,62Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 1.490.220,02Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 13.071.573,65Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 18.428.429,94 EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL MIRAÍRicardo Muniz Freire Vinhal - Gerente Geral de MineraçãoChristian Fonseca de Andrade - Gerente das Unidades Zona da Mata

u ATIVAProdução ROM em 2016 – 820.000 tAtiva Minerais Caçapava do Sul – RS

u PLANALTO POÇOS DE CALDASProdução ROM em 2017 – 482.146 tNome da mina: Planalto Poços de CaldasNome da empresa mineradora: Companhia Brasileira de AlumínioPoços de Caldas – MG PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundário): BauxitaProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 561.886,37Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 482.146,10Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 1.693.201,15Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 2.317.160,45

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL POÇOS DE CALDASRicardo Muniz Freire Vinhal – Gerente Geral de MineraçãoHamilton Wuo – Gerente da Unidade de Poços de Caldas

u SANTA MARIAProdução ROM em 2016 – 317.590 tBauminas Mineração | www.bauminas.com.brMiraí – MG

u BOA ESPERANÇAPorte pequena/classificação DNPMFrederico Gomes Pessoa de MendonçaMariana – MG

BAUXITA

ARGILA (Continuação)

Page 45: Dedicada à Redução de Custos, …€¦ · vos depósitos minerais, vai beneficiar principalmente seus controlado-res na China – deixando de fora mineradoras tradicionais do Ocidente,

E Q U I P A M E N T O S

www.revistaminerios.com.br | 45

PERFIL DAS MINAS

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): CalcárioProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 3.268.125Produção (Minério) em toneladas em 2017: 2.783.743

u MINA DO RIOProdução ROM em 2017 - 3.171.159 tNome da mina: Mina do RioVotorantim CimentosLaranjeiras - SEVotorantim Cimentos | www.votorantimcimentos.com.br

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): Calcário e argilaProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 3.655.053Produção (minério) em toneladas em 2017: 3.171.159

u SALTOProdução ROM em 2017 - 3.171.159 tVotorantim Cimentos | www.votorantimcimentos.com.brSalto de Pirapora – SP

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): CalcárioProdução (Minério) em toneladas em 2017: 855.028Produção (Estéril) em toneladas em 2017: 468.574,83Produção (ROM – Run of Mine) em toneladas em 2017: 1.282.512,83

u BUGREProdução ROM em 2017 – 2.262.328 tNome da mina: Mina BugreVotorantim CimentosVidal Ramos - SCwww.votorantimcimentos.com.br

u USINA RICAProdução ROM em 2017 – 2.182.972 tVotorantim CimentosSobral - CEwww.votorantim.com.br

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): CalcárioProdução (Minério) em toneladas em 2017: 1.845.997Produção (Estéril) em toneladas em 2017: 305.249Produção (ROM – Rum of Mine) em toneladas em 2017: 2.182.972

u PEDRA DO SINOProdução ROM em 2016 – 2.023.652 tCimento Tupi | www.cimentotupi.com.brCarandaí – MG

u ITARETAMAProdução ROM em 2017 – 1.582.338 tNome da mina: Mina ItaretamaVotorantim CimentosRio Branco do Sul - PRVotorantim Cimentos | www.votorantimcimentos.com.br

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primárioe secundário): CalcárioProdução (ROM - Run of Mine) emtoneladas em 2017: 1.582.338Produção (minério) em toneladas em 2017: 1.201.630

u FERCALProdução ROM em 2017 – 1.341.205 tNome da empresa mineradora: Votorantim CimentosSobradinho - DFwww.votorantimcimentos.com.br

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): Calcário e ArgilaProdução (Minério) em toneladas em 2017: (calcário:

CALCÁRIO (Continuação)

1.240.007 t e argila: 101.198 t)Produção (Estéril) em toneladas em 2017: 1.314.793Produção (ROM – Rum of Mine) em toneladas em 2017: 1.341.205

u AGUAÇUProdução ROM em 2017 – 1.333.796 tVotorantim Cimentos | www.votorantimcimentos.comCuiabá – MT

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): Calcário e argilaProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 1.333.796Produção (Minério) em toneladas em 2017: 835.762

u VIRA SAIAProdução ROM em 2017 – 1.260.093 tVotorantim Cimentos | www.votorantimcimentos.com.brCantagalo – RJ

PERFIL DA MINANome da mina: Vira SaiaProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 1.260.093Produção (minério) em toneladas em 2017: 600.460

u MIRAMARProdução ROM em 2016 - 1.182.000 tLafarge | www.lafargeholcim.com.brCaaporã – PB

u LAVRINHASProdução ROM em 2017 – 1.139.310 tVotorantim Cimentos | www.votorantimcimentos.com.brItapeva – SP

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): CalcárioProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 1.139.310Produção (minério) em toneladas em 2017: 889.031

u TABOCALProdução ROM em 2017 – 1.123.273 tVotorantim Cimentos | www.votorantimcimentos.com.brPrimavera – PA

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtosprimário e secundário): Calcário Produção (ROM - Run of Mine) em toneladasem 2017: 1.836.097Produção (minério) em toneladas em 2017: 1.123.273 PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): CalcárioProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 2.262.328Produção (minério) em toneladas em 2017: 1.259.235

u MINA DO ZUZAProdução ROM em 2017 - 1.090.102 tNome da empresa mineradora: Votorantim CimentosXambioá - TO

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): Calcário e argilaProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 1.090.102Produção (MINÉRIO) em toneladas em 2017: 997.654

u BOA VISTAProdução ROM em 2017 – 974.000 tEdealina - GOVotorantim cimentos | www.votorantimcimentos.com.br

PERFIL DA MINANome da mina: Boa VistaÁrea total da mina: 6 haAno de início de operação da mina: 2014

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): Calcário e argilaProdução (Minério) em toneladas em 2017: 667.000Produção (ROM – Rum of Mine) em toneladas em 2017: 974.000

u SAUDADEProdução ROM em 2017- 1.000.000 tNome da mina: Mina SaudadeNome da empresa mineradora:LafargeHolcimCantagalo - RJ

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): Calcário Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 1.000.000 Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 1.000.000Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 150.000Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 300.000

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Fábio Ribeiro - Gerente Geral de FábricaDaniel Curi - Coordenador de Mineração (eng. de minas)Eduardo Soares - Trainee (eng. de minas) Dejair Diniz Líder de Mineração

u ARAÇARIGUAMAProdução ROM em 2017 – 898.133 tNome da mina: Agregados AraçariguamaNome da empresa mineradora:Votorantim CimentosAraçariguama - SP

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primárioe secundário): CalcárioProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 898.133

u DAGOBERTO BARCELLOSProdução ROM em 2017 – 847.123 tNome da mina: Dagoberto BarcellosNome da empresa mineradora: Dagoberto BarcellosCaçapava do Sul - RSwww.grupodb.com.br

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundário): calcário dolomíticoProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 930.453,19Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 847.123,92

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Carlos André de Barcellos Almeida - Diretor Comercial e IndustrialDagoberto Fontoura de Barcellos Neto - Diretor Admi-nistrativo e FinanceiroJoão Francisco Nunes - Gerente de ManutençãoJordano Mayora Barcellos - Gerente Industrial e de P&DLuiz Flavio Maciel Osório - Gerente AdministrativoMarcelo Bueno - Gerente de ProduçãoRenato Lopes Marques - Gerente de SuprimentosMateus da Costa Britto - Consultor ComercialLuiz Antonio dos Santos Mendes - Sub-Gerente de LogísticaBruno Acosta Flores - Engenheiro AmbientalEvandro Gomes dos Santos - Tecnólogo de Minas João Paulo Zanette Oppermann - Engenheiro de MinasJosé Luiz Reischl - GeólogoJosé Luiz Vivian - Engenheiro CivilJoseane Kolzer Schroeder - Eng. Ambiental e de Segu-rança do TrabalhoMatheus Nunes de Bacellos Almeida - Engenheiro MecânicoNilvo Torres Dorneles - Engenheiro Florestal

u SALOBRAProdução ROM em 2017 – 689.674 tNome da empresa mineradora:Votorantim CimentosNobres - MTwww.votorantimcimentos.com.br

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): calcário e argilaProdução (Minério) em toneladas em 2017: 609.521Produção (Estéril) em toneladas em 2017: 80.153Produção (ROM – Run of Mine) em toneladas em 2017: 689.674

u CAJAMARProdução ROM em 2016 – 657.119 tVotorantim Cimentos |www.votorantimcimentos.com.brCajamar – SP

Page 46: Dedicada à Redução de Custos, …€¦ · vos depósitos minerais, vai beneficiar principalmente seus controlado-res na China – deixando de fora mineradoras tradicionais do Ocidente,

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): Calcário dolomitico Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 275.986,78Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 314.944,54Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 1.000.000,00Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 500.000,00

u OURO BRANCOProdução ROM em 2017 – 314.944 tNome da mina: Ouro BrancoNome da empresa mineradora: Calcário Ouro BrancoIndiara - GOSite: www.grupopirineus.com.br

INVESTIMENTOS Investimento total realizado em 2017: R$ 1.593.000,00Breve descrição dos principais projetos que receberam recursos: Produção: Mina e IndústriaInvestimento em exploração geológica em 2017R$ 53.300,00ÍNDICES DE EFICIÊNCIA (ANO BASE 2017)Número total de homens-hora trabalhadas: Homens-hora trabalhadas na extração:30 x 16horas/dia x 22 dias/mês x 7 meses/ano= 73.920 homem-horaHomens-hora trabalhadas no beneficiamento: 12 x 24horas/dia x 22 dias/mês x 7 meses/ano = 44.362 ho-mem-horaÍndice de produtividade na extração (tonelada ROM/ho-mem-hora): 8.02 toneladas ROM/homem-horaÍndice de produtividade no beneficiamento (tonelada/homem-hora): 11.55 toneladas benef/homem-hora

DADOS DE PRODUÇÃONome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): Calcário Dolimítico, Calcário CalcíticoMaterial lavrado e processado no britador (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 593.529,00 tEstimativa de produção (ROM - Run of Mine) em tone-ladas em 2018: 700.000,00 tMovimentação total (ROM - Run of Mine + estéril) em toneladas em 2017: 615.000,00 tEstimativa de movimentação total (ROM - Run of Mine + estéril) em toneladas em 2018: 750.000,00 tProdução da mina (produto final em toneladas) em 2017: 512.797,00 tEstimativa de produção da mina (produto final em tone-ladas) em 2018: 602.000,00 tVolume vendido ao mercado interno (%): 100,00%Volume vendido ao mercado externo (%): 0,00%Principais aplicações industriais do bem mineral: correti-vo de solo e filler

PLANTA DE BENEFICIAMENTO Capacidade da planta (t/ano): 1.036.000,00Produção em 2017 (t): 355.000,00 tIndicar melhorias implementadas nesta instalação em 2017: Melhorias no setor elétrico, troca de painéis de comando, botoeiras e cabos. Melhoria em rendimento de moagem com modificação do revestimento interno dos moinhos de martelo

u CANDIOTAProdução ROM em 2017 – 314.646 tNome da empresa mineradora: VotorantimCimentosCandiota – RS

u LAGINHAProdução ROM em 2017 – 231.610 tVotorantim Cimentos | www.votorantimcimentos.com.brLadário - MS

u MONTE OLIMPOProdução ROM em 2017 – 228.535 tNome da mina: Monte Olimpo e BernardinoNome da empresa mineradora: M&GMineração se CalcárioSaltinho - SP

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): Calcário/ dolomito ( Uso corretivo de solo) Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 164.659,00Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 228.535,50

Total de Investimentosrealizados em 2017:R$ 935.988,00Total de Investimentos previstosem 2018: R$ 730.000,00

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Estevão Bittencourt Granjo – Diretor / Eng. Agrônomo / Responsável Técnico beneficiamentoMarcelo Lopes Dall’Antonia - Engenheiro de Minas e Produção / Responsável Técnico / Extração

u CASA DA PEDRAProdução ROM em 2017 – 214.656 tMineração Jundu | www.mjundu.com.brSão João Del Rei – MG

u AMARGOSOProdução ROM em 2017 – 205.000 tNome da mina: Mina Fort Cal / AmargosoFort Cal Indústria Comércio e TransportePains - MGwww.fortcal.com.br

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundário): Calcário CalcíticoProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 192.000Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 205.000Total de Investimentos realizados em2017: R$ 2.000.000,00Total de Investimentos previstos em2018: R$ 3.000.000,00

u SANTO ANTÔNIOProdução ROM em 2017 – 97.388 tNome da empresa mineradora:Mineração São JudasAno de fundação da empresa: 1972Sengés - PR www.saojudas.com.br

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral (produtosprimário e secundá rio): calcáriodolomitico, filito, calcario magnesiano, dolomito e car-bonato de cálcioProdução em toneladas em 2016: 194.793 (calcita) / 55.190 (dolomita)Produção em toneladas em 2017: 22.908,29 (calcita) / 74.480,81 (dolomita)

u IBARÉProdução ROM em 2017 – 79.131 tVotorantim Cimentos | www.votorantim.com.brSão Gabriel – RS

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): CalcárioProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 79.131Produção (minério) em toneladas em 2017:26.621

u ARCOS SERRA DOS VARÕESPorte média/classificação DNPMCrh Sudeste Indústria de CimentosArcos – MG

u BOCAINAPorte grande/classificação DNPMAgrimig Calcário AgrícolaArcos – MG

u CUPINSPorte média/classificação DNPMMineração ArcosArcos – MG

u LIMEIRAPorte grande/classificação DNPMMineração BelocalArcos – MG

u MÃE D'ÁGUAPorte pequena/classificação DNPMMineração Leal e RosaArcos – MG

46 | OUTUBRO / NOVEMBRO | 2018

PERFIL DAS MINAS

u BALTARProdução ROM em 2017 – 585.304 tVotorantim Cimentos | www.votorantimcimentos.com.brSalto de Pirapora – SPPERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundário): CalcárioProdução (Minério) em toneladas em 2017: 585.304Produção (ROM – Run of Mine) em toneladas em 2017: 538.805

u FUNILProdução ROM em 2017 – 410.350 tNome da mina: Mina FunilNome da empresa mineradora: Mineração PirineusCocalzinho de Goiás - GOwww.grupopirineus.com.br

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIALRaimundo Viana Dutra - Diretor TécnicoDomingos Sávio de Oliveira - Diretor Administrativo e FinanceiroNilo Bernadino Gomes - Diretor ComercialMilane Lima - Gestora AmbientalMiguel Rodrigues - Gerente IndustrialGuilherme Santana - Engenheiro de Minas

INVESTIMENTOS Investimento total realizado em 2017: R$ 730.000,00Investimento em exploração geológica em 2017:R$ 50.897,00

SEGURANÇANúmero de acidentes com vítimas, com e sem afasta-mento em 2017: 0Número atual acumulado de homens-hora trabalhadas sem acidente com afastamento (funcionários próprios + terceirizados), com data de referência (início e término): 76.354,0 horas (01/04/2017 a 30/10/2018)Recorde atingido nesse quesito, com data de referência (início e término): 76.354,0 horas (01/04/2017 a 30/10/2018)ÍNDICES DE EFICIÊNCIA (ANO BASE 2017)Número total de homens-hora trabalhadas: Homens-hora trabalhadas na extração: 11 x 8horas/dia x 22 dias/mês x 7 meses/ano = 13.552 homem-horaHomens-hora trabalhadas no beneficiamento: 17 x 24horas/dia x 22 dias/mês x 7 meses/ano = 62.832 homem-horaÍndice de produtividade na extração (tonelada ROM/ho-mem-hora): 30,27 toneladas ROM/homem-horaÍndice de produtividade no beneficiamento (tonelada/homem-hora): 6,06 toneladas benef/homem-hora

DADOS DE PRODUÇÃONome do bem mineral (produtos primário e secundário): calcário dolimítico, calcário dolomítico mais cálcio e britaMaterial lavrado e processado no britador (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 410.350,00Estimativa de produção (ROM - Run of Mine) em tone-ladas em 2018: 500.000,00Movimentação total (ROM - Run of Mine + estéril) em toneladas em 2017: 430.000,00 Estimativa de movimentação total (ROM - Run of Mine + estéril) em toneladas em 2018: 520.000,00Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 381.102,12Estimativa de produção da mina (produto final em tone-ladas) em 2018: 420.000,00Volume vendido ao mercado interno (%): 100,00%Principais aplicações industriais do bem mineral: correti-vo de solo e fabricação de cimentoPLANTA DE BENEFICIAMENTO Capacidade da planta (t/ano): 850.000,00 tProdução em 2017 (t): 381.102,12 tIndicar melhorias implementadas nesta instalação em 2017: Melhorias no setor elétrico, troca de painéis de comando, botoeiras e cabos.

u WDProdução ROM em 2016 – 380.000 tCalwer Mineração | www.calwer.com.brBotuverá – SC

u ITATINGAProdução ROM em 2017 – 314.944 tNome da mina: ItatingaNome da empresa mineradora: Itatinga Calcário e CorretivosCastro - PR

CALCÁRIO (Continuação)

Page 47: Dedicada à Redução de Custos, …€¦ · vos depósitos minerais, vai beneficiar principalmente seus controlado-res na China – deixando de fora mineradoras tradicionais do Ocidente,

PERFIL DAS MINAS

u MALICIAPorte pequena/classificação DNPMIndústria de Cal AssunçãoArcos – MG

u PROCALPorte grande/classificação DNPMPró CalcáreoArcos – MG

u SUPERCAL PAINSPorte pequena/classificação DNPMSupercal PainsArcos – MG

u PEDREIRA DO COUTINHOPorte pequena/classificação DNPMCabal Calcario BambuiBambuí – MG

u MINA NATUREZAPorte média/classificação DNPMViver Minas MineraçãoCampo Belo – MG

u COROMANDEL 1Porte pequena/classificação DNPMErcal Empresas Reunidas de CalcárioCoromandel – MG

u COROMANDEL 2Porte pequena/classificação DNPMErcal Empresas Reunidas de CalcárioCoromandel – MG

u COROMANDEL 3Porte pequena/classificação DNPMErcal Empresas Reunidas de CalcárioCoromandel – MG

CALCÁRIO (Continuação)

u COROMANDEL 4Porte pequena/classificação DNPMErcal Empresas Reunidas de CalcárioCoromandel – MG

u COROMANDEL 5Porte pequena/classificação DNPMErcal Empresas Reunidas de CalcárioCoromandel – MG

u COROMANDEL 6Porte pequena/classificação DNPMErcal Empresas Reunidas de CalcárioCoromandel – MG

u COROMANDEL 7Porte pequena/classificação DNPMErcal Empresas Reunidas de CalcárioCoromandel – MG

u COROMANDEL 8Porte pequena/classificação DNPMErcal Empresas Reunidas de CalcárioCoromandel – MG

u CAL OESTEPorte Média/classificação DNPMCal OesteCórrego Fundo – MG

u FAZENDA BOQUEIRÃOPorte Média/classificação DNPMMineração Ducal Indústria e ComércioCórrego Fundo – MG

u FAZENDA ANTONINAPorte pequena/classificação DNPMAgrocity MineraçãoCurvelo – MG

u BAGREPorte Média/classificação DNPMImerys do Brasil Comércio de Extração de MinériosDoresópolis – MG

u MINA GUALBERTOPorte pequena/classificação DNPMCalcareo GualbertoFormoso – MG

u MINA SULPorte Grande/classificação DNPMIntercement BrasilIgaratinga – MG

u SANTA HELENAPorte Média/classificação DNPMIntercement BrasilIgaratinga – MG

u SERRA DO MACAIA Porte pequena/classificação DNPM Indústria De Cal Igaratinga – MG

u SERRA DO MACAIA Porte pequena/classificação DNPM Mineração Alvarenga Igaratinga - MG

u MINA CALCEDÔNIA Porte pequena/classificação DNPM Indústria e Comércio de Calcáreo Calcedônia Juvenília – MG

u MINA DA MATINHA Porte Média/classificação DNPM Cala-Calcário Lagamar Lagamar – MG

u FAZENDA BOA ESPERANÇA Porte pequena/classificação DNPM Mineração Marmore Branco Mar de Espanha Mar de Espanha – MG

u PEDREIRA AGRICALCIO Porte pequena/classificação DNPM Mineração Brasil Austrália Martinho Campos – MG

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u FAZENDA CAXAMBÚ Porte Grande/classificação DNPM Mineração Belocal Matozinhos – MG

u MINA PEDRA BONITA Porte Média/classificação DNPM Eimcal - Empresa Industrial de Mineração Calcária Matozinhos – MG

u UNIDADE MATOZINHOS Porte Média/classificação DNPM Crh Sudeste Indústria de Cimentos Matozinhos – MG

u BOA VISTA E EXPANSÃOPorte Média/classificação DNPMLafarge BrasilMontes Claros - MG

u CEDROPorte Média/classificação DNPMJLX MineraçãoMontes Claros – MG

u CROSPorte pequena/classificação DNPMCros MineraçãoMontes Claros – MG

u CORUMBÁPorte pequena/classificaçãoDNPMAgro Campo Comércio e IndústriaPains – MG

u LAGOA DO RETIROPorte Média/classificação DNPMEmpresa Mineração TransporteComércio M. CostaPains – MG

u LAGOA SECA 1Porte pequena/classificação DNPMBrasical Indústria e TransportesPains – MG

u MINA AMARGOSOPorte pequena/classificação DNPMBrasical Indústria e TransportesPains – MG

u MINA CIPÓPorte pequena/classificação DNPMAntônio Olimpio Nogueira & CiaPains – MG

u MINA GECALPorte Grande/classificação DNPMIcal Indústria de CalcinaçãoPains – MG

u MINERAÇÃO CALCIOLANDIAPorte Média/classificação DNPMMineração CalciolândiaPains – MG

u ONÇAPorte Média/classificação DNPMCooperativa dos Micromineradores do Centro Oeste de Minas GeraisPains – MG

u SOLO FERTILPorte Média/classificação DNPMSolo Fértil Indústria e ComércioPains – MG

u FAZENDA LAGOA RICAPorte Média/classificação DNPMIndústria de Calcário InaeParacatu - MG

u BREJINHOPorte Média/classificação DNPMMineração ParaopebaParaopeba – MG

u MANOEL CARLOS E MOCAMBEIROPorte Média/classificação DNPMIntercement BrasilPedro Leopoldo – MG

u MINA FAZENDA CAMPINHOPorte Grande/classificação DNPMHolcimPedro Leopoldo – MGu LARANJEIRAS E MAMONOPorte Média/classificação DNPMCemtal - Cerâmica Mineração e TransportesPrados – MG

u MATA DO RIBEIRÃO IIPorte pequena/classificação DNPMMineração Barroso Indústria e ComércioPrados – MG

u MINA DE TAQUARILPorte Média/classificação DNPMEimcal - Empresa Industrial deMineração CalcáriaPrudente de Morais – MG

u SÃO JOÃO DEL REIPorte pequena/classificação DNPMCalcinação VitóriaSão João Del Rei – MG

u MINA LAPA BRANCAPorte Grande/classificação DNPMIcal Indústria de CalcinaçãoSão José da Lapa – MG

u NOVA GRANJAPorte Média/classificação DNPMMineração BelocalSão José Da Lapa – MG

u DELTA RETIRO 2Porte pequena/classificação DNPMAgroindustrial Delta de MinasSete Lagoas - MG

u DELTA RETIRO 3Porte pequena/classificação DNPMAgroindustrial Delta de MinasSete Lagoas – MG

u MATA GRANDEPorte Grande/classificação DNPMAgroindustrial Delta de MinasSete Lagoas – MG

u MINA DELTA GRANDE RETIRO IPorte pequena/classificação DNPMAgroindustrial Delta de MinasSete Lagoas – MG

u UBERABA 10Porte pequena/classificação DNPMCalcário Triângulo Indústria e ComércioUberaba – MG

u UBERABA 13Porte pequena/classificação DNPMCalcário Triângulo Indústria e ComércioUberaba – MG

u MINA F4Porte pequena/classificação DNPMBritacal Ind. & Com. ee Brita e Calcário BrasíliaUnaí – MG

u PARTEZANIPorte Média/classificação DNPMPartecal Partezani CalcáriosVazante - MG

u BUTIÁ LESTE - B3Produção ROM em 2016 – 1.303.182 tCopelmi Mineração | www.copelmi.com.brButiá - RS

u MINA BONITOProdução ROM em 2016 – 960.351 tCarbonífera Catarinense |www.carboniferacatarinense.com.brLauro Muller - SC

48 | OUTUBRO / NOVEMBRO | 2018

PERFIL DAS MINAS

INVESTIMENTOSTotal de investimentosprevistos em 2018: R$ 12.300.053

u MINA DOCALOMBOProdução ROM em 2016 – 853.497 tCopelmi Mineração | www.copelmi.com.brArroio dos Ratos – RS

u CRUZ DE MALTAProdução ROM em 2017 – 633.089 tNome da mina: Unidade de Extração Cruz de MaltaNome da empresa mineradora: IndústriaCarbonífera Rio DesertoTreviso - SCSite: www.riodeserto.com.br

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): Carvão energético 4500Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 709.524,52Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 633.089,60Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 1.844.037 Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 4.364.430

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Lander De Bona - Ger. Manutenção Mecânica das minasJonathann Hoffmam - Coordenador de SegurançaSamuel Campos - Eng. de MinasEverton Peterle - Coordenador AmbientalAnderson Leão - GeólogoDorival Figueiredo - Gerente de Planejamento

u 3G/PLANOProdução ROM em 2016 – 578.013 tCarbonífera Catarinense |www.carboniferacatarinense.com.brLauro Muller - SC

INVESTIMENTOSTotal de investimentos previstos em 2018: R$ 7.612.543

u 101Produção ROM em 2017 – 573.680 tNome da mina: Unidade de Extração Mina 101Indústria Carbonífera Rio DesertoIçara – SCSite: www.riodeserto.com.br

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundário): Carvão MineralProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 522.235Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 573.680Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 1.331.009,50Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 2.745.073,007

u RIO CAPIM CAULIMProdução ROM em 2017 – 1.794.413 tNome da mina: Rio CapimNome da empresa mineradora: Imerys Rio Capim CaulimAno de pesquisa da empresa: 1971Ano de operação da empresa: 1996Ipixuna - PA

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): Caulim (primário)Produção (ROM - Run of Mine)em toneladas em 2016: 1.802.499Produção (ROM - Run of Mine) emtoneladas em 2017: 1.794.413

u IMERYS PPSAProdução ROM em 2017 – 1.117.732 tNome da mina: Capim INome da empresa mineradora: Pará Pigmentos SA - PPSAAno de fundação da empresa: 1972Ipixuna do Pará - PA

CALCÁRIO (Continuação)

CAULIM

CARVÃO MINERAL

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PERFIL DAS MINAS

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundário): CaulimProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 902.066,98Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 1.117.732,71

u FAZENDA CÓRREGO PINTADOPorte pequena/classificação DNPM Caulim Total Premium Indústria e ComércioIgaratinga – MG

u FAZENDA DA VARGEMPorte pequena/classificação DNPMCaulim Total Premium Indústria e ComércioIgaratinga – MG

u VARGEM DA TAPERAPorte Média/classificação DNPMPetramar Comércio e TransportesInhaúma – MG

u CHAPADAProdução ROM em 2017 – 76.400.000 tNome da mina: Chapada Ano de início de operação da mina: 2005Nome da empresa mineradora:Mineração Maracá Indústria e ComércioCidade: Alto Horizonte - GOSite: www.yamana.com

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Daniel Daher Junior - Ger GeralDirley Bento Rosa Da Costa - Ger ProjetosEdiney Maia Drummond - Ger OperaçõesPaulo Vinicius Silva Porto - Ger De Custos e FinancasFabio Luciano Martins Resende - Ger Operação MinaFlavio Silva De Moura - Ger BeneficiamentoMarcio Jose Rodrigues - Ger Infraestrutura e BarragemSilas Do Nascimento Ferrarez - Ger ManutençãoGuilherme Zavaglia - Ger Planejamento MinaLincoln Ungaretti Branco Junior - Coord SsmacWilson Antono Borges - Ger Relações Institucionais

INVESTIMENTOS Investimento total realizado em 2017: US$ 40,8 milhõesBreve descrição dos principais projetos que receberam recursos: Desenvolvimento de mina, barragem de rejeitos, células de flotação, eixo pinhão SAG, liners pilhas de estéril, reforma de caminhõesInvestimento em exploração geológica em 2017: US$ 5,4 milhões

SEGURANÇANúmero de acidentes com vítimas, com e sem afastamento em 2017: 24Número atual acumulado de homens-hora trabalhadas sem acidente com afastamento (funcionários próprios + terceirizados), com data de referência (início e término): Foram 8.104.138,76 homens horas trabalhadas sem aci-dentes com afastamento, sendo que este intervalo com-preende o período de com a primeira ocorrência em 07/04/2018 a 29/05/2018Recorde atingido nesse quesito, com data de referência (início e término): O recorde atingido neste quesito é 8.104.138,76 homens horas trabalhadas em acidentes com afastamento, sendo que este intervalo compreende com a primeira ocorrência em 07/04/2018 a 29/05/2018Investimento realizado em programas de segurança em 2017: Os custos operacionais ( OPEX ) aplicados a progra-ma de Segurança atingiram o valor R$ 0,91 mi e os custos de investimento (CAPEX) aplicados a programas de Segu-rança atingiram o valor R$ 4,15 mi.Descreva o principal projeto de segurança e os resultados obtidos: O principal projeto de segurança realizado no ano de 2017 correspondeu a validação do estudo e Ges-tão dos Maiores Riscos da Operação da Mineração Mara-

COBRE

cá. Este projeto depende da implementação da ferra-menta WRAC – Workplace Risk Assessment and Control (metodologia de validação de fatores de ris-cos para assegurar o gerenciamento de rotina de ris-cos nas operações) que, seguido por ferramentas es-pecíficas de gerenciamento de risco como Bow Tie e HAZOP (Hazard and Operability), permitiu a MMIC re-alizar estudos específicos sobre os maiores riscos e, assim, validar o fator de risco de cada atividade crítica das operações. Os custos operacionais (OPEX) e de in-vestimento (CAPEX) estão em torno de R$ 5,06 mi-lhões envolvendo de maneira inclusiva programas comportamentais como o SafeStart e também Progra-mas de Liderança Visível Percebida como o Programa Família em Ação e Programas de Reconhecimento. Com estas ações teve-se redução de 19,58% na taxa de frequência de acidentes com lesão, manutenção do zero acidente com afastamento e zero fatalidade, sendo que obviamente há contribuição clara na evo-lução dos indicadores preventivos como Disciplina Operacional e Liderança Visível e Percebida.

ÍNDICES DE EFICIÊNCIA (ANO BASE 2017)Número total de homens-hora trabalhadas: 4.2 MhHomens-hora trabalhadas na extração: 2.2Mh Homens-hora trabalhadas no beneficiamento: 0,33 MhÍndice de produtividade na extração (tonelada ROM/homem-hora): 34,90Índice de produtividade no beneficiamento (tonelada/homem-hora): 70.966

DADOS DE PRODUÇÃONome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): Concentrado de cobre e ouroMaterial lavrado e processado no britador (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 23,4 milhõesEstimativa de produção (ROM - Run of Mine) em to-neladas em 2018: 23,4 milhõesMovimentação total (ROM - Run of Mine + estéril) em toneladas em 2017: 76,4 milhõesEstimativa de movimentação total (ROM - Run of Mine + estéril) em toneladas em 2018: 77,9 milhõesProdução da mina (produto final em toneladas) em 2017: 242.000Estimativa de produção da mina (produto final em to-neladas) em 2018: 263.500Volume vendido ao mercado interno (%): 0%Volume vendido ao mercado externo (%): 100% Principais aplicações industriais do bem mineral: Joa-lheria, reservas, eletroeletrônicos

PLANTA DE BENEFICIAMENTO Capacidade da planta (t/ano): 3.100Produção em 2017 (t): 23,4 milhõesIndicar melhorias implementadas nesta instalação em 2017: Finalização da implantação do sistema especia-lista do controle da moagem e flotação (Aware), como foco na estabilização e aumento da produtividade do circuito (ganho de 6% de produtividade)Expansão do circuito cleaner, com implantação de seis células modelo SFR produzidas pela Woodgrove, sendo duas instaladas após o moinho de remoagem (células scalper) e quatro na etapa scavenger-cleaner. O objetivo do projeto é o aumento da recuperação global da planta e melhorar o teor de concentrado final

PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Investimento realizado em 2017: R$ 1,7 milhões com educação ambiental, gestão de áreas verdes (reservas legais e APP`s), gerenciamento de resíduos e monito-ramentos ambientais

ÁGUA DE REÚSOSe a empresa possui programa de reúso de água, des-creva o processo e o volume anual de reúso: 79% de toda água utilizada na Maracá é água reutilizada. Isso representou mais de 42,4 milhões de m³/ano. Ao lon-go de 2017 foram instalados eletrocentros nas cavas a fim de otimizar os sistemas de bombeamento das ca-vas e diminuir as perdas deste processo. Adicional-mente com a melhoria da eficiência no bombeamen-to, diminui-se a lâmina da água nas cavas e, consequentemente, perda por evaporação.

MANUTENÇÃO DE FROTA MÓVEL DEEQUIPAMENTOS DE LAVRA Valor aplicado em 2017: R$ 69,4 milhões

MANUTENÇÃO DE PLANTA DE PROCESSOSValor gasto em 2017: R$ 49,3 milhões

u MINA IPUEIRAProdução ROM em 2017 – 1.123.246 tNome da empresa mineradora: Companhia de Ferro Li-gas da Bahia - FERBASAAndorinha - BA

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundário): CromitaProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 953.805,00 t Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 1.123.246,00 t EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Wanderley Lins - Diretor de MineraçãoWellington Alcântara - Superintendente de MineraçãoCarlos Carvalho - Gerente de GeologiaBartolomeu T. da Fonseca - Gerente de Beneficiamento Florismundo da Silva Santos - Gerente de PlanejamentoRonald Carvalho - Engenheiro AmbientalWellington França - Coordenadorde Manutenção Mecânica Homero Sarmento - Coordenador LavraSaulo Saturnino - Engenheiro de SegurançaPablo Souza de Oliveira - Engenheiro de MinasBeneficiamentoAntônio de Pádua S.Santos - Coordenador de Engenharia

u PEDRINHASProdução ROM em 2017 – 265.266 tNome da empresa mineradora: Companhia de Ferro Li-gas da Bahia - FERBASACampo Formoso - BA

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): CromitaProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 195.271,65 tProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: Pedrinhas 265.266,02 t

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Wanderley Lins - Diretor de MineraçãoWellington Alcântara - Superintendente de MineraçãoFlorismundo da Silva Santos - Gerente de PlanejamentoRonald Carvalho - Engenheiro Ambiental Gildácio J. L. Araujo- Coordenador de LavraWellington França - Coordenador de Manutenção Mecânica Samuray J. Oliveira - Engenheiro de Minas - BeneficiamentoSaulo Saturnino S. G. Santos - Engenheiro de SegurançaAntônio de Pádua S. Santos - Coordenador de Engenharia

u CÓRREGO DOS MANOELPorte pequena/classificação DNPMJdw Diamond MineraçãoCoromandel - MG

u FAZENDA ARCOS ALUVIÃOPorte pequena/classificação DNPMMilton Soares FrançaCoromandel – MG

u FAZENDA CEDROPorte pequena/classificação DNPMFabio TimCoromandel – MG

u MINA SANTO ANTÔNIOPorte pequena/classificação DNPMCobre Sul MineraçãoCoromandel – MG

CROMITA

CAULIM

CAULIM (Continuação)

DIAMANTE

Page 50: Dedicada à Redução de Custos, …€¦ · vos depósitos minerais, vai beneficiar principalmente seus controlado-res na China – deixando de fora mineradoras tradicionais do Ocidente,

E Q U I P A M E N T O S

50 | OUTUBRO / NOVEMBRO | 2018

PERFIL DAS MINAS

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundário): FeldspatoProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 0 (a mina iniciou atividades em 2017)Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 45.000Total de Investimentos realizados em 2017:R$ 2.500.000,00Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 700.000,00 EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Alexandre Sayeg Freire - DiretorDaniel Dalla Vecchia - DiretorEmerson Panis Kaseker - Diretor Fernando Cruz Mendes - Engenheiro de minasJosé Francisco Marciano Motta - Geólogo

u VALO RODOVIÁRIOProdução ROM em 2017 – 18.968 tNome da empresa mineradora: Anex MineraçãoCidade: Itabirito - MGSite: www.anex.ind.br

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIALBernardo Andrade Nogueira - Diretor Geral / AdministraçãoHelbert Lopes Martins - Gerente AdministrativoMauro José Pires - Encarregado Geral / Exploração-ProduçãoLeonardo Pitella - Engenheiro de Minas – Meio Ambiente

INVESTIMENTOS Investimento total realizado em 2017: R$ 228.096,27Breve descrição dos principais projetos que receberam recursos: Aquisição de um tanque metálico, filtro de li-nha e bomba de combustível para eliminar custos no momento da compra do diesel para a empresa, aquisi-ção de software total scale, aquisição de indicador e cé-lula de carga para a balança de pesagem, aquisição de batedeira 12 litros planetária para uso no laboratório e computador para uso no setor administrativo.

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS /SISTEMAS MINA - Principais equipamentos/sistemas comprados (mencionar tipo, quantidade, fabricante e modelo) em 2017/2018: Aquisição de 1 software total scale da minas balanças, aquisição de 01 indicador Alfa 3101 CP e aqui-sição de célula de carga modelo Z-500 ambos para uso na balança de pesagem.

SEGURANÇANúmero de acidentes com vítimas, com e sem afasta-mento em 2017: 1 com afastamento.Número atual acumulado de homens-hora trabalhadas sem acidente com afastamento (funcionários próprios + terceirizados), com data de referência (início e término): Nunca tivemos acidentes fatais.Investimento realizado em programas de segurança em 2017: R$ 13.624,64

INDICES DE EFICIÊNCIA (ANO BASE 2017)Número total de homens-hora trabalhadas:79.860 horas (33 fucionáriosx220hrs*11 meses)Homens-hora trabalhadas na extração: 12.100 horas (4 fucionáriosx220hrs*11 meses)Homens-hora trabalhadas no beneficiamento: 12.100 horas (4 fucionáriosx220hrs*11 meses)

DADOS DE PRODUÇÃONome do bem mineral (produtos primário e secundário): FilitoMaterial lavrado e processado no britador (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 18.968 (filito)Estimativa de produção (ROM - Run of Mine) em tone-ladas em 2018: 75.000 (filito)Movimentação total (ROM - Run of Mine + estéril) em toneladas em 2017: 74.120 (filito)Estimativa de movimentação total (ROM - Run of Mine + estéril) em toneladas em 2018: 75.000 (filito)Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 74.120 (filito)Estimativa de produção da mina (produto final em tone-ladas) em 2018: 75.000 (filito)Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): QuartzitoEstimativa de produção (ROM - Run of Mine) em toneladas

em 2018: 450.00 (quartzito)Movimentação total (RO- Run of Mine+ estéril) em toneladas em 2017:420,00 (quartzito)Estimativa de movimentação total(ROM - Run of Mine + estéril) emtoneladas em 2018: 450.00 (quartzito)Produção da mina (produto final emtoneladas) em 2017: 420 (quartzito)Estimativa de produção da mina (produto final em tone-ladas) em 2018: 450.00 (quartzito)Volume vendido ao mercado interno (%): 100%Principais aplicações industriais do bem mineral: Fabri-cação de cimento, fabricação de cerâmica e composto para massa/reboco.

PLANTA DE BENEFICIAMENTO Capacidade da planta (t/ano): 102.000,00 t/anoProdução em 2017 (t): 18.968 t/ano

PRESERVAÇÃO AMBIENTALInvestimento realizado em 2017: R$ 50.787,64Descreva o projeto realizado em preservação ambiental que obteve resultados positivos nos anos recentes: Aquisição de mudas para reflorestamento, serviços de análises de água para atendimento a condicionantes e demais serviços ambientais.

u CÓRREGO BOA VISTAPorte pequena/classificação DNPMJosé Roberto FilhoATALÉIA – MG

u FAZENDA RESIDÊNCIAPorte pequena/classificação DNPMNage Bou Merhi FilhoGOVERNADOR VALADARES – MG

u SERRA NORTEProdução ROM em 2017 – 148.491.155 tVale | www.vale.comParauapebas - PA

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral: Minério de ferroMaterial lavrado e processado no britador ROM (Run ofMine) em toneladas em 2017: 148.491.155 t*Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 142.700.000 t(*) Número não oficial, estimado pela revista com base no Formulário20F de 2017, publicado pela Vale, considerando a produ-ção e a taxa de recuperação.

u ITABIRAProdução ROM em 2017 – 74.263.261 tVale | www.vale.comItabira - MG

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral: Minério de ferroMaterial lavrado e processado no britador ROM (Run ofMine) em toneladas em 2017: 74.263.261 t*Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 37.800.000 t(*) Número não oficial, estimado pela revista com base no Formulário 20F de 2017, publicado pela Vale, consi-derando a produção a taxa de recuperação.

u MINAS CENTRAISProdução ROM em 2017 – 55.621.301 tVale | www.vale.comSão Gonçalo do Rio Abaixo - MG

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral: Minério de ferroMaterial lavrado e processado no britador ROM (Run ofMine) em toneladas em 2017: 55.621.301 t*Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 37.600.000 t(*) Número não oficial, estimado pela revista com base no Formulário 20F de 2017, publicado pela Vale, consi-derando a produção e a taxa de recuperação.

FERRO

u MINERAÇÃO SANGUINETEPorte pequena/classificação DNPMMineração SanguineteDiamantina – MG

u ROMARIAPorte pequena/classificação DNPMGAR Mineração, Comércio, Importação e ExportaçãoRomaria – MG

u MINA SANTO ANTONIOPorte pequena/classificação DNPMMineração Santo AntonioSão Gonçalo do Abaeté – MG

u SÃO GONÇALO 1Porte pequena/classificação DNPMGAR Mineração, Comércio, Importação e ExportaçãoSão Gonçalo do Abaeté – MG

u MINA DAS BOMBASPorte pequena/classificação DNPMGiacampos DiamondVarjão de Minas – MG

u MINA JOSE SOARESPorte pequena/classificação DNPMMinas Gema MineraçãoVarjão de Minas - MG

u CAVASSINProdução ROM em 2016 – 215.000 tCavassin | www.mineracaocavassin.com.brAlmirante Tamandaré - PR

INVESTIMENTOSTotal de investimentos realizados em 2017: R$ 100.000Total de investimentos previstos em 2018: R$ 250.000

u OLHO D’ÁGUA Produção ROM em 2017 – 183.179 tMineração Jundu | www.mjundu.com.brBom Sucesso de Itararé – SP

u CERRADO DA ROSEIRAProdução ROM em 2016 – 10.310 tMineração São Judas | saojudas.com.brJaguariaíva – PR

u CADEADO Produção ROM em 2016 – 4.550 tMineração São Judas | saojudas.com.brJaguariaíva – PR

u MANNESMANNPorte pequena/classificação DNPMMagnesita RefratáriosBelo Horizonte - MG

u MINA SALTOProdução ROM em 2017 – 45.000 tNome da mina: Mina SaltoNome da empresa mineradora: Extraminer Comércio e Indústria de Minérios e ServiçosSalto de Pirapora - SPSite: www.argimax.com.br

DIAMANTE (Continuação)

DOLOMITA

FELDSPATO

Page 51: Dedicada à Redução de Custos, …€¦ · vos depósitos minerais, vai beneficiar principalmente seus controlado-res na China – deixando de fora mineradoras tradicionais do Ocidente,

em 2018: 450.00 (quartzito)Movimentação total (RO- Run of Mine+ estéril) em toneladas em 2017:420,00 (quartzito)Estimativa de movimentação total(ROM - Run of Mine + estéril) emtoneladas em 2018: 450.00 (quartzito)Produção da mina (produto final emtoneladas) em 2017: 420 (quartzito)Estimativa de produção da mina (produto final em tone-ladas) em 2018: 450.00 (quartzito)Volume vendido ao mercado interno (%): 100%Principais aplicações industriais do bem mineral: Fabri-cação de cimento, fabricação de cerâmica e composto para massa/reboco.

PLANTA DE BENEFICIAMENTO Capacidade da planta (t/ano): 102.000,00 t/anoProdução em 2017 (t): 18.968 t/ano

PRESERVAÇÃO AMBIENTALInvestimento realizado em 2017: R$ 50.787,64Descreva o projeto realizado em preservação ambiental que obteve resultados positivos nos anos recentes: Aquisição de mudas para reflorestamento, serviços de análises de água para atendimento a condicionantes e demais serviços ambientais.

u CÓRREGO BOA VISTAPorte pequena/classificação DNPMJosé Roberto FilhoATALÉIA – MG

u FAZENDA RESIDÊNCIAPorte pequena/classificação DNPMNage Bou Merhi FilhoGOVERNADOR VALADARES – MG

u SERRA NORTEProdução ROM em 2017 – 148.491.155 tVale | www.vale.comParauapebas - PA

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral: Minério de ferroMaterial lavrado e processado no britador ROM (Run ofMine) em toneladas em 2017: 148.491.155 t*Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 142.700.000 t(*) Número não oficial, estimado pela revista com base no Formulário20F de 2017, publicado pela Vale, considerando a produ-ção e a taxa de recuperação.

u ITABIRAProdução ROM em 2017 – 74.263.261 tVale | www.vale.comItabira - MG

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral: Minério de ferroMaterial lavrado e processado no britador ROM (Run ofMine) em toneladas em 2017: 74.263.261 t*Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 37.800.000 t(*) Número não oficial, estimado pela revista com base no Formulário 20F de 2017, publicado pela Vale, consi-derando a produção a taxa de recuperação.

u MINAS CENTRAISProdução ROM em 2017 – 55.621.301 tVale | www.vale.comSão Gonçalo do Rio Abaixo - MG

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral: Minério de ferroMaterial lavrado e processado no britador ROM (Run ofMine) em toneladas em 2017: 55.621.301 t*Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 37.600.000 t(*) Número não oficial, estimado pela revista com base no Formulário 20F de 2017, publicado pela Vale, consi-derando a produção e a taxa de recuperação.

FERRO

PERFIL DAS MINAS

www.revistaminerios.com.br | 51

u MINAS ITABIRITOProdução ROM em 2017 – 44.823.386 tVale | www.vale.comItabirito - MG

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral: Minério de ferroMaterial lavrado e processado no britador ROM (Run ofMine) em toneladas em 2017: 44.823.386 t*Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 36.800.000 t(*) Número não oficial, estimado pela revista com base no Formulário 20F de 2017, publicado pela Vale, consi-derando a produção e a taxa de recuperação.

u VARGEM GRANDEProdução ROM em 2017 – 36.867.088 tVale | www.vale.comNova Lima – MG

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral: Minério de ferroMaterial lavrado e processado no britadorROM (Run of Mine) em toneladas em 2017: 36.867.088 t*Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 23.300.000 t (* Número não oficial, estimado pelarevista com base no Formulário 20F de 2017, publicado pela Vale, considerando a produção e a taxa de recuperação.

u MINA DO SAPO Produção ROM em 2017 – 40.400.000 tAnglo American| www.angloamerican.com.brConceição do Mato Dentro - MG

INVESTIMENTOSTotal de investimentos previstos em 2018: R$ 1 bilhão para a implantação da etapa 3 do projeto Minas-Rio.

u MARIANA (ALEGRIA,FÁBRICA NOVA E FAZENDÃO)Produção ROM em 2017 – 38.758.782 tVale | www.vale.comMariana – MG

PERFIL OPERACIONALMineral extraído: Minério de ferroMaterial lavrado e processado no britadorROM (Run of Mine) em toneladas em2017: 38.758.782 t*Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 33.100.000 t(*) Número não oficial, estimado pela revista com base no Formulário 20F de 2017, publicado pela Vale, consi-derando a produção e a taxa de recuperação.

u PARAOPEBAProdução ROM em 2017 – 28.310.010 tVale | www.vale.comNova Lima - MG

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral: Minério de ferroMaterial lavrado e processado no britador ROM (Run ofMine) em toneladas em 2017: 28.310.010 t*Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 26.700.000 t(*) Número não oficial, estimado pela revista com base no Formulário 20F de 2017, publicado pela Vale, consi-derando a produção e a taxa de recuperação.

u SERRA SULProdução ROM em 2017 – 22.200.000 tVale | www.vale.comParauapebas - PA

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral: Minério de ferroMaterial lavrado e processado no britador ROM (Run ofMine) em toneladas em 2017: 22.200.000 t*Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 22.200.000 t(*) Número não oficial, estimado pela revista com base

FERRO (Continuação)

no Formulário 20F de 2017, publicado pela Vale, consi-derando a produção e a taxa de recuperação.

u USIMINASProdução ROM em 2017 – 10.905.945 tItatiaiuçu - MGwww.usiminas.com/mineracao/Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: Mina Oeste - 5.200.929Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017:Mina Oeste: 5.319.265Mina Leste: 385.751Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 21,3 milhõesTotal de Investimentos previstos em 2018: R$ 80 milhões

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIALCarlos Hector Rezzonico - Diretor Executivo Masaru Hara - Diretor de Desenvolvimento Cristina Morgan Cavalcanti - Diretora Administrativo Fi-nanceiroAndré Chaves de Andrade - Gerente-geral de SustentabilidadeEduardo Costa de Faria - Gerente-geral Comercial Gui-lherme Sousa Melo - Gerente-geral de Operações Antônio Neves Santana - Gerente-geral de ProjetosAdilson César Melo de Paula - Gerente de Operação de Mina Bráulio Viegas da Silva - Gerente de Beneficiamento Mineral Bruno Fonseca Campos - Gerente de ContabilidadeBruno Magnus Andrade Bernardes - Gerente de Manuten-ção IndustrialFrederico Augusto Rosa do Carmo - Gerente de Planeja-mento de LavraGustavo Torres da Cunha Jardim - Gerente de HR Business PartnerPaulo Roberto Dutra Nogueira - Gerentede Manutenção de Equipamentos de Mina

u SERRA LESTEProdução ROM em 2017 – 4.334.677 tVale | www.vale.comParauapebas - PA

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral: Minério de ferroMaterial lavrado e processado no britador ROM (Run ofMine) em toneladas em 2017: 4.334.677 t*Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 4.300.000 t(*) Número não oficial, estimado pela revista com base no Formulário 20F de 2017, publicado pela Vale, consi-derando a produção e a taxa de recuperação.

u FERRO+Produção ROM em 2017 – 4.096.234 tNome da mina: Ferro+Nome da empresa mineradora: Ferro+ Mineração S.A. JmendesAno de fundação da empresa: 1966Cidade: Ouro PretoEstado: MGSite: www.jmendes.com.br

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (Minério de Ferro): Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 4.067.333,05Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 4.096.234,45Total de Investimentos realizados em 2017: 21.736.878,57Total de Investimentos previstos em 2018: 36.845.860,00

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Rodrigo Sousa Nogueira - Diretor de Mineração Gilmar Vieira - Superintendente de Mineração Alexandre do Carmo Flausino - Coordenador de LavraRoberto Miranda Lemos - Gerente de Manutenção industrialJosé Eustáquio Vieira - Gerente de Pesquisa e DesenvolvimentoAdriano Elias Armond - Coordenador de Produção – ITMYash Rocha Maciel - Gerente de Meio AmbienteErik Rimenes Celestino - Gerente de Segurança do Trabalho Silas Sena Santos - Coordenador de GeologiaHeitor Lobo Coutinho - Coordenador de Planejamento de LavraAnderson Araujo Rosa - Gerente de Manutenção Equi-pamentos Móveis Flavio Leocadio da Anunciação - Gerente de Geotecnia

u CORUMBÁProdução ROM em 2017 – 3.534.609 tVale | www.vale.comCorumbá - MS

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral: Minério de ferroMaterial lavrado e processadono britador ROM (Run of

Mine) em toneladas em 2017:3.534.609 t*Produção da mina (produtofinal em toneladas) em 2017: 2.400.000 t(*) Número não oficial, estimado pelarevista com base no Formulário 20F de2017, publicado pela Vale, considerandoa produção e a taxa de recuperação

u SERRA AZUL Produção ROM em 2016 – 2.714.000 tArcelorMittal Mineração Brasil |brasil.arcelormittal.com.brItatiaiuçu - MG

u MONJOLINHOProdução ROM em 2016 – 1.746.622 tVetorial MineraçãoCorumbá – MS

u MORRO DOS COELHOSProdução ROM em 2017 – 1.285.340 tNome da mina: Mina Morro dos CoelhosJMN Mineração - Grupo JmendesDesterro de Entre Rios - MGwww.jmendes.com.br

PERFIL OPERACIONAL Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 800.885,96Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 1.285.340,10Total de Investimentos realizados em 2017: 18.002.350,56 Total de Investimentos previstos em 2018: 31.360.050,00

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Rodrigo Sousa Nogueira - Diretor de Mineração Gilmar Vieira - Superintendente de Mineração Augusto Nogueira - Gerente de MineraçãoBruno Moreira - Coordenador de LavraFabio Geraldo Rodrigues - Coordenador de Produção - ITMRoberto Miranda Lemos - Gerente de Manutenção industrialJosé Eustáquio Vieira - Gerente de Pesquisa e Desenvol-vimentoYash Rocha Maciel - Gerente de Meio AmbienteErik Rimenes Celestino - Gerente de Segurança do Trabalho Silas Sena Santos - Coordenador de GeologiaHeitor Lobo Coutinho - Coordenador de Planejamento de LavraAnderson Araujo Rosa - Gerente de Manutenção Equi-pamentos Móveis Flavio Leocadio da Anunciação - Gerente de Geotecnia

u MINA HORTO BARATINHAPorte média/classificação DNPMGO4 Participações e Empreendimentos Antônio Dias – MG

u MINA DE BAÚ Porte média/classificação DNPMMr MineraçãoBarão de Cocais - MG

u MINA CASAS VELHASPorte média/classificação DNPMRbm Participações e EmpreendimentosBelo Vale – MG

u MINA FAZENDA DA BAIXADAPorte média/classificação DNPMMinerinvest MineraçãoBelo Vale – MG

u MINERAÇÃO DE MANGANÊS NOGUEIRA DUARTEPorte média/classificação DNPMMineração de Manganês Nogueira DuarteBelo Vale – MG

u MINA DA BOCAINAPorte grande/classificação DNPMMineral do BrasilBrumadinho – MG

u MINA FAZENDA SANTA MARIAPorte grande/classificação DNPMMIB - Mineração IbiritéBrumadinho – MG

u MINA DO QUEBRA OSSOSPorte média/classificação DNPMPedreira Um ValemixCatas Altas – MG

u ENGENHOPorte grande/classificação DNPMNacional MinériosCongonhas - MG

Page 52: Dedicada à Redução de Custos, …€¦ · vos depósitos minerais, vai beneficiar principalmente seus controlado-res na China – deixando de fora mineradoras tradicionais do Ocidente,

52 | OUTUBRO / NOVEMBRO | 2018

PERFIL DAS MINAS

u VIGAPorte grande/classificação DNPMFerrous Resources do BrasilCongonhas – MG

u MINA DO ENGENHO SECO- BARRAGEM B4Porte média/classificação DNPMItaminas Comércio de MinériosIbirité – MG

u QUÉIASPorte média/classificação DNPMCompanhia de Mineração Serra Azul - ComisaIgarapé – MG

u CÓRREGO DO EIXOPorte média/classificação DNPMMSM - Mineração Serra da Moeda Itabirito - MG

u PONTO VERDEPorte média/classificação DNPMSAFM MineraçãoPonto Verde – MG

u LAGOA DAS FLORESPorte Grande/Classificação DNPMMinerita - Minérios ItaúnaItatiaiuçu – MG

u MINA MORRO DO GAMAPorte grande/classificação DNPMExtrativa MineralNova Lima – MG

u MORRO DO FERROPorte média/classificação DNPMVórtice Consultoria MineralOliveira - MG

u SERRA DO MAURÍCIODA FAZENDA SEGREDOPorte média/classificação DNPMMml Metais MineracaoPassa Tempo – MG

u MORRO DOS COELHOSPorte média/classificação DNPMJMN MineraçãoPiracema – MG

u MINERO METALURGICA SABINOPOLISPorte pequena/classificação DNPMMínero Metalúrgica SabinópolisSabinópolis – MG

u MINA DO ENGENHO SECOPorte grande/classificação DNPMItaminas Comércio de MinériosSarzedo - MG

u MINA DO ENGENHO SECO - BARRAGEM B2Porte grande/classificação DNPMItaminas Comércio de MinériosSarzedo – MG

u MINA DO ENGENHO SECO - FINOS SECOSPorte grande/classificação DNPMItaminas Comércio de MinériosSarzedo – MG

u ITAÚProdução ROM em 2017 – 599.840 tNome da mina: Filito ItaúNome da empresa mineradora:Votorantim CimentosItaperuçu - PR| www.votorantimcimentos.com.br

u VILA OLÍMPIAProdução ROM em 2016 – 259.146 tVotorantim Cimentos | www.votorantimcimentos.com.brVotorantim – SP

u FAZENDA CHAPADÃOProdução ROM em 2016 – 5.594.000 tCopebras | www.cmocbrasil.comOuvidor – GO

u ANGICO DOS DIASProdução ROM em 2016 – 480.000 tGalvani Fertilizantes | www.galvani.ind.brCampo Alegre de Lourdes – BA

u SERRA DO SALITRENome da mina: Complexo Mineroindustrialde Serra do SalitreNome da empresa mineradora: Galvani Indústria, Co-mércio e ServiçosSerra do Salitre – MGSite: www.galvani.ind.br

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundário): fosfatoExpectativa para início da operação no segundo semestre de 2018Valor total investido no projeto Serra do Salitre: R$ 2,7 bilhões

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Andreia de Lourdes Nunes - diretora de MineraçãoVagner de Freitas Costa - gerente de Mineração

u MINA DO BARREIROPorte grande/classificação DNPMMosaic Fertilizantes Araxá – MG

u MINA F4Porte média/classificação DNPMMosaic Fertilizantes Araxá – MG

u MORRO VERDEPorte pequena/classificação DNPMMineracao Morro VerdePratápolis – MG

u ALEXANDRITAPorte média/classificação DNPMNIKI Mineração, Comércio e ExportaçãoAntônio Dias – MG

u CANAÃPorte pequena/classificação DNPMMineração Canaã Indústria e ComércioItabira – MG

u MINA ESMERALDA OLIVEIRA CASTROPorte pequena/classificação DNPMBelmont MineraçãoItabira– MG

u MINA FAZENDA FAÍSCAPorte pequena/classificação DNPMMineração FaíscaNovo Oriente de Minas – MG

u VERMELHÃOPorte pequena/classificação DNPMVermelhão Mineração Ind. e Com.Ouro Preto – MG

u LAVRA DO CRUZEIROPorte pequena/classificação DNPMNevestonesSão José da Safira - MG

u FAZENDA CASA DE PEDRAProdução ROM em 2017 – 113.924 tNome da mina: Fazenda Casa de PedraNome da empresa mineradora: Votorantim CimentosOuricuri - PESite: www.votorantimcimentos.com.br

GEMAS

GIPSITA

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral(produtos primário e secundário):GipsitaProdução (Minério) em toneladasem 2017: 125.010Produção (Estéril) em toneladas em2017: 5.696Produção (ROM – Run of Mine) em toneladas em 2017: 113.924

u GUAJUProdução ROM em 2016 – 12.137.863 tCristal Pigmentos do Brasil | www.cristal-al.com.brMataraca – PB

u MINA DA CACHOEIRAPorte pequena/classificação DNPMCompanhia Brasileira de LítioAraçuaí - MG

u AZULProdução ROM em 2017 – 3.373.493 tVale | www.vale.comParauapebas – PAPERFIL OPERACIONALNome do bem mineral: ManganêsMaterial lavrado e processado no britadorROM (Run of Mine) em toneladas em 2016: 3.373.493 t*Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 1.400.000 t(*) Número não oficial, estimado pela revista com base no Formulário 20F de 2017, publicado pela Vale, consi-derando a produção e a taxa de recuperação

u BURITIRAMAProdução ROM em 2017 – 1.220.000 tNome da mina: Mina de BuritiramaNome da empresa mineradora: Mineração BuritiramaAno de fundação da empresa: 1981Marabá - PASite: www.buritirama.com

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundário): Minério de manganês.Produtos: sínter feed, lump e concentradoProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: aprox. 430.000Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: aprox.. 1.220.000Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 5,4 milhõesTotal de Investimentos previstos em 2018: R$ 16 milhões

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Presalino P. Lima - Gerente Geral

u URUCUMProdução ROM em 2017 – 846.432 tVale | www.vale.comParauapebas – PA

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral: ManganêsMaterial lavrado e processado no britadorROM (Run of Mine) em toneladas em 2017: 846.432 t*Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 700.000 t(*) Número não oficial, estimado pela revista com base no Formulário 20F de 2017, publicado pela Vale, consi-derando a produção e a taxa de recuperação.

u MORRO DA MINAProdução ROM em 2017 – 166.666 tVale | www.vale.comConselheiro Lafaiete – MG

ILMENITA

LÍTIO

MANGANÊS

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral: ManganêsMaterial lavrado e processado no britador ROM (Run ofMine) em toneladas em 2016: 166.666 t*Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 100.000 t(*) Número não oficial, estimado pela revista com base no Formulário 20F de 2017, publicado pela Vale, consi-derando a produção e a taxa de recuperação.

u SÍTIO CAMPESTREPorte pequena/classificação DNPMManganês CongonhalCongonhal – MG

u ARVELOSPorte pequena/classificação DNPMEmfx MineraçãoResende Costa - MG

u BOA VISTAProdução ROM em 2016 - 2.853.806 tNiobras / www.cmocbrasil.comCatalão - GO

u BARREIROPorte Grande/classificação DNPMCompanhia Mineradora do Pirocloro de AraxáAraxá – MG

u BARRO ALTOProdução ROM em 2017 – 34.900.00 tAnglo American | www.angloamerican.com.brNiquelândia - GO

u CODEMINProdução ROM em 2017 – 8.900.00 tAnglo American | www.angloamerican.com.brNiquelândia - GO

u TUCANOProdução ROM em 2016 – 3.156.053 tBeadell Brasil | www.beadell.com.brAmapari - AP

INVESTIMENTOSInvestimentos realizados em 2017: R$ 90.828.769Investimentos previstos em 2018: R$ 36.274.108

u SÃO FRANCISCOProdução ROM em 2016 – 2.856.473 tMineração Apoena | www.auraminerals.comVila Bela da Santíssima Trindade – MT

u JACOBINAProdução ROM em 2017 – 2.705.633 tNome da mina: JMC – Jacobina Mineração e ComércioNome da empresa mineradora:Yamana GoldJacobina – BAwww.yamana.com

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundário): Ouro (Au)Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 2.548.687 tProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 2.705.633 tTotal de Investimentos realizados em 2017: R$ 143.676.451Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 199.610.735

NIÓBIO

NÍQUEL

OURO

FERRO (Continuação) FOSFATO

FILITO

Page 53: Dedicada à Redução de Custos, …€¦ · vos depósitos minerais, vai beneficiar principalmente seus controlado-res na China – deixando de fora mineradoras tradicionais do Ocidente,

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral(produtos primário e secundário):GipsitaProdução (Minério) em toneladasem 2017: 125.010Produção (Estéril) em toneladas em2017: 5.696Produção (ROM – Run of Mine) em toneladas em 2017: 113.924

u GUAJUProdução ROM em 2016 – 12.137.863 tCristal Pigmentos do Brasil | www.cristal-al.com.brMataraca – PB

u MINA DA CACHOEIRAPorte pequena/classificação DNPMCompanhia Brasileira de LítioAraçuaí - MG

u AZULProdução ROM em 2017 – 3.373.493 tVale | www.vale.comParauapebas – PAPERFIL OPERACIONALNome do bem mineral: ManganêsMaterial lavrado e processado no britadorROM (Run of Mine) em toneladas em 2016: 3.373.493 t*Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 1.400.000 t(*) Número não oficial, estimado pela revista com base no Formulário 20F de 2017, publicado pela Vale, consi-derando a produção e a taxa de recuperação

u BURITIRAMAProdução ROM em 2017 – 1.220.000 tNome da mina: Mina de BuritiramaNome da empresa mineradora: Mineração BuritiramaAno de fundação da empresa: 1981Marabá - PASite: www.buritirama.com

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundário): Minério de manganês.Produtos: sínter feed, lump e concentradoProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: aprox. 430.000Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: aprox.. 1.220.000Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 5,4 milhõesTotal de Investimentos previstos em 2018: R$ 16 milhões

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Presalino P. Lima - Gerente Geral

u URUCUMProdução ROM em 2017 – 846.432 tVale | www.vale.comParauapebas – PA

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral: ManganêsMaterial lavrado e processado no britadorROM (Run of Mine) em toneladas em 2017: 846.432 t*Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 700.000 t(*) Número não oficial, estimado pela revista com base no Formulário 20F de 2017, publicado pela Vale, consi-derando a produção e a taxa de recuperação.

u MORRO DA MINAProdução ROM em 2017 – 166.666 tVale | www.vale.comConselheiro Lafaiete – MG

ILMENITA

LÍTIO

MANGANÊS

www.revistaminerios.com.br | 53

PERFIL DAS MINAS

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral: ManganêsMaterial lavrado e processado no britador ROM (Run ofMine) em toneladas em 2016: 166.666 t*Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 100.000 t(*) Número não oficial, estimado pela revista com base no Formulário 20F de 2017, publicado pela Vale, consi-derando a produção e a taxa de recuperação.

u SÍTIO CAMPESTREPorte pequena/classificação DNPMManganês CongonhalCongonhal – MG

u ARVELOSPorte pequena/classificação DNPMEmfx MineraçãoResende Costa - MG

u BOA VISTAProdução ROM em 2016 - 2.853.806 tNiobras / www.cmocbrasil.comCatalão - GO

u BARREIROPorte Grande/classificação DNPMCompanhia Mineradora do Pirocloro de AraxáAraxá – MG

u BARRO ALTOProdução ROM em 2017 – 34.900.00 tAnglo American | www.angloamerican.com.brNiquelândia - GO

u CODEMINProdução ROM em 2017 – 8.900.00 tAnglo American | www.angloamerican.com.brNiquelândia - GO

u TUCANOProdução ROM em 2016 – 3.156.053 tBeadell Brasil | www.beadell.com.brAmapari - AP

INVESTIMENTOSInvestimentos realizados em 2017: R$ 90.828.769Investimentos previstos em 2018: R$ 36.274.108

u SÃO FRANCISCOProdução ROM em 2016 – 2.856.473 tMineração Apoena | www.auraminerals.comVila Bela da Santíssima Trindade – MT

u JACOBINAProdução ROM em 2017 – 2.705.633 tNome da mina: JMC – Jacobina Mineração e ComércioNome da empresa mineradora:Yamana GoldJacobina – BAwww.yamana.com

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundário): Ouro (Au)Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 2.548.687 tProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 2.705.633 tTotal de Investimentos realizados em 2017: R$ 143.676.451Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 199.610.735

NIÓBIO

NÍQUEL

OURO

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Sandro da Silva Magalhães - Gerente GeralEdvaldo Alves Amaral - Gerente de Serviços TécnicosJuliano Jose de Souza - Gerente de ExploraçãoAntonio Marcos Mendonça - Gerente de MinaLuis Henrique Cabral - Gerente de ManutençãoAndré da Silva Souza - Gerente FinanceiroAdriano José Franscisco - Coordenador de SegurançaEduardo de Souza Soares - Coordenador de PlanejamentoFrascisco Jonhson Oliveira - Coordenador de PlantaLuiz Carlos Damasceno - Coordenador de GeologiaRodrigo Athouguia - Manutenção PlantaWesley Clenio da Silva - Coordenador de InfraesturturaAndré Rodrigues Sampaio - Coordenador de GeomecanicaAnderson Nascimento Correia - Sr DesenvolvimentoAnderson Souto Camargo - Sr LavraVladiclerisson Regis - Planejamento de MinaJean Marcio Carneiro - Planejamento de MinaPaulo Renan Souza - Manutenção PlantaUbaldo Rodrigo Cruz - Pl GeomecanicaVictor de Almeida - Mina OperaçãoMateus Henrique Santos - Mina OperaçãoCandido Nobrega - Manutenção de MinaCarlos Teixeira de Andrade - Infraestrutura de MinaRenan Garcia Lopes - Geólogo SrDanilo Ribeiro dos Santos - Geólogo PlDebora Ellen Santos - Geólogo PlSheila Magalhães - Geólogo PlAnderson Coelho - Geólogo PlFernanda Braga Peixoto – Geólogo PlUbiraci dos Reis Freitas - Geólogo Pl

u SERRA GRANDEProdução ROM em 2017 – 1.377.377 tNome da mina: Mineração Serra GrandeÁrea total da mina: 1,9020 Km² (cerca de 2000 hectares)Ano de início de operação da mina: 1989Nome da empresa mineradora: AngloGold AshantiCrixás - GoiásSite: www.anglogoldashanti.com.br

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIALDiogo Afonso Costa - Gerente-Geral De Operacoes - MsgRogerio Carvalho da Costa - Gerente Sustent. E Admi-nistraçãoHerbert Guido Ernesto - Gerente de MetalurgiaRodrigo Hortencio Fideles - Gerente de MineracaoMarcelo Pereira de Campos - Gerente de Geologia e Ex-ploração

INVESTIMENTOS Investimento total realizado em 2017: R$ 140.414.697Investimento em exploração geológica em 2017: R$ 25.167.381

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS/SISTEMAS Mina e planta - Valor investido: R$ 10.017.457

SEGURANÇA Número de acidentes com vítimas, com e sem afasta-mento em 2017: 20 acidentes (8 com afastamento e 12 sem afastamento)Número atual acumulado de homens-hora trabalhadas sem acidente com afastamento (funcionários próprios + terceirizados), com data de referência (início e término): 270.000 homens-horas, iniciado em 29/08/2018 até a data 25/09/2018Recorde atingido nesse quesito, com data de referência (início e término): 4.113.300 horas homens-horas traba-lhadas, entre 12/08/2010 e 05/02/2012Investimento realizado em programas de segurança em 2017: R$ R$ 5.378.386,76Descreva o principal projeto de segurança e os resulta-dos obtidos: Visando ser uma empresa mais segura e chegar em 2020 ao zero acidente foram desenvolvidas as iniciativas para Segurança, que abrangiam vários subprojetos que reforçam o primeiro valorda empresa: Segurança.Esses subprojetos, que buscammelhorar o controle de gestãode empresas contratadas, foium dos destaques de 2017, coma capacitação de empregados eliderança, além de implementos devárias ferramentas de forma estendidaaos processos das empresas contratadas.Atualmente, encontram-se implantadas as seguintes mudanças que buscam melhorar a gestão:Inclusão de ADF – Analise de Desempenho de Fornecedores;Extensão de LVCC – Lista de Verificação de Controles Críticos para EC;Reuniões autônomas das EC.O Planejamento Estratégico, que abarcava o subprojeto de revisão do Sistema de Gestão, foi lançado e está sen-do maturado com o nome PGR SMART. Ele busca dar

maior agilidade às questõesde SSMA, revendo pertinência,viabilidade e relevância dealgumas ferramentas de gestão,tendo sempre uma visão holística,considerando primeiro perigos, riscos,legislação, certificações e partesinteressadas, sem perder qualidade dasferramentas. O objetivo, por fim, é promovera melhoria das axas de frequência e dos demais indica-dores proativos.Em 2017, a gestão de acidentes teve uma melhoria sig-nificativa no aprendizado. Passou-se a emitir alertasde acidentes de maior gravidade entre as unidades do grupo, inclusive fora do país.Desta forma, tem-se a oportunidade de evitar acidentes rein-cidentes, tendo uma ocorrência em outra unidade como re-ferência para aprendizado. Somado a isso, no mesmo ano, foi implantado de forma mais padronizada o cross checking, que consiste em reportar e tam-bém receber os relatórios de acidentes que ocorreram em outras unidades, já com a investigação e ações propostas, para verificar se é aplicável à unidade ou não. Se aplicável, as ações entram em uma programação e são estendidas para as unidades.Outras iniciativas de Segurança foram tomadas, tais como: Diálogo Diário de Segurança, abordando vários temas como os acidentes pessoais; e Semana Interna de Prevençãode Acidentes, por meio de atividades e implantação de pai-néis com os riscos e controles críticos visíveis para consulta de todos empregados.A capacitação da equipe de segurança e da liderança é contí-nua, para que os esforços e inciativas mude o índice de taxa de frequência para alcançar o zero acidente. Houve também a consolidação do SOC, um software integrado de gestão ocupacional, onde é feita toda a gestão de exames médicos e atestados recebidos para melhor acompanhamento da saúde dos empregados.Com essas iniciativas tivemos uma redução de 38% nos aci-dentes pessoais e, consequentemente, nas taxas de frequên-cias. Embora sejam indicadores reativos, aponta queda gene-ralizada e nos levam a conclusão de que todos os projetos desenvolvidos no ano, com suas ferramentas, estão eficazes.

ÍNDICES DE EFICIÊNCIA (ANO BASE 2017)Número total de homens-hora trabalhadas: 3.643.717Homens-hora trabalhadas na extração: 877.726Homens-hora trabalhadas no beneficiamento: 263.211Índice de produtividade na extração (tonelada ROM/ho-mem-hora): 1,57Índice de produtividade nobeneficiamento (tonelada/homem-hora): 5,41

DADOS DE PRODUÇÃONome do bem mineral (produtos primário e secundário): ouroMaterial lavrado e processado no britador (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 1.377.377Estimativa de produção (ROM -Run of Mine) em toneladas em 2018: 1.183.313Movimentação total (ROM - Run of Mine+ estéril) em toneladas em 2017: 4.058.254Estimativa de movimentação total (ROM - Run of Mine + estéril) em toneladas em 2018: 3.605.816Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 1.377.377Estimativa de produção da mina (produto final em tone-ladas) em 2018: 1.183.313Volume vendido ao mercado externo (%): 100Principais aplicações industriais do bem mineral: Bancos

ÁGUA DE REÚSO Em 2017, a relação entre a quantidade de água utilizada no processo e a água nova captada, ou seja, o índice de recirculação/reciclagem da água, foi de 63%.

MANUTENÇÃO DE FROTA MÓVEL DE EQUIPAMENTOS DE LAVRAValor aplicado em 2017: R$ 5,4 milhõesSe a manutenção for terceirizada, citar a empresa con-tratada: Equipe própria

MANUTENÇÃO DE PLANTA DE PROCESSOS Valor gasto em 2017: R$ 9.177.548

u CUIABÁ - LAMEGOProdução ROM em 2017 – 1.377.377 tNome da mina: Cuiabá-LamegoÁrea total da mina: Mina Cuiabá 140 hectares e Mina Lamego 16 hectaresAno de início de operação da mina: Início da operação da Mina Cuiabá 1984 e Mina Lamego 2009Nome da empresa mineradora: AngloGold Ashanti Cór-rego do Sítio MineraçãoSabará - MGSite: www.anglogoldashanti.com.br

MANGANÊS (Continuação)

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PERFIL DAS MINAS

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIALRicardo Assis - Gerente Geral de Operações Cuiabá-LamegoAlexandre Heberle - Gerente de MineraçãoAlexandre Petermann - Gerente de PlanejamentoReuber Cota - Gerente de Geologia e ExploraçãoJosé Sérgio Fraga - Gerente de ManutençãoJeferson Soares - Gerente de Infraestrutura e ProjetosFelipe Fagundes - Gerente Administrativo Financeiro

INVESTIMENTOS Investimento total realizado em 2017: R$ 118.779.702Breve descrição dos principais projetos que receberam recursos:Projeto alteamento da barragem - IV fase a R$ 29.204.968Projeto de alteamento da Barragem deCuiabá para aumentar a capacidade total da barragem de rejeitos para atender a produção da mina nos próxi-mos anos. A cota atual está na elevação de 897 m e está sendo alteada para 904 m.3ª máquina de refrigeração para mina cuiabá à R$ 5.357.958Projeto para melhorar e aumentar a capacidade de refri-geração da Mina CuiabáSistema de comunicação voz e dados fase 3 - frentes de trabalho à R$ 5.178.185Sistema de comunicação via Wi-Fi para a mina subterrâ-nea compatível com todas as melhorias tecnológicas de mineraçãoInvestimento em exploração geológica em 2017: R$ 61.395.874

ÍNDICES DE EFICIÊNCIA (ANO BASE 2017)Número total de homens-hora trabalhadas: 2.853.935,88Homens-hora trabalhadas na extração: 1.981.399,16Homens-hora trabalhadas no beneficiamento: 872.536,72Índice de produtividade na extração (tonelada ROM/ho-mem-hora): 0,90 t minério/homem-horaÍndice de produtividade no beneficiamento (tonelada/ homem-hora): 2,05 t minério/homem-hora

DADOS DE PRODUÇÃONome do bem mineral (produtos primário e secundário): ouroMaterial lavrado e processado no britador (ROM - Run of Mine) tons em 2017: 1.791.764Estimativa de produção (ROM - Run of Mine) em tone-ladas em 2018: 1.750.922Movimentação total (ROM - Run ofMine + estéril) em toneladas em 2017: 2.656.424Estimativa de movimentação total(ROM - Run of Mine + estéril) tons em 2018: 2.770.434Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017: 9,611 toneladas de Au (298.948 Oz)Estimativa de produção da mina (produto final em tons) em 2018: 8,166 toneladas de Au (253.978 Oz) Volume vendido ao mercado interno (%): 0Volume vendido ao mercado externo (%): 100Principais aplicações industriais do bem mineral: Bancos, Joalherias, Industria eletrônica

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS /SISTEMAS PLANTA - principais equipamentos/sistemas comprados (mencionar tipo, quantidade, fabricante e modelo) em 2017/2018:valor investido: projeto de expansão da planta cb de 1,8 mta para 2,1 mta - r$ 3,5 milhões o projeto contempla as seguintes melhorias:Substituição da bateria de ciclones weir cvx 500 pela fls-midth gmax 15 – R$ 800 milRepotenciamento das correias transportadoras da plan-ta – R$ 200 milAutomação da britagem superfície – r$ 300 milSubstituição dos mancais de bronze do moinho de bo-las por mancais de polímero – R$ 2 milhõesAquisição dos densímetros rhosonics para a moagem – R$ 200 MIL

PRESERVAÇÃO AMBIENTALInvestimento realizado em 2017: Descreva o projeto realizado em preservaçãambiental que obteve resultados positivosnos anos recentes:A AngloGold Ashanti investe em ações focadasna educação ambiental, incentivando empregados, co-munidades escolares e moradores a adotar uma condu-ta de respeito ao meio ambiente.Para minimizar possíveis impactos nas áreas de interes-se para a mineração, são feitos estudos da fauna e flora para certificar a viabilidade de novos investimentos, bem como para propor medidas compensatórias e de contro-le. O plantio de mudas nativas é uma dessas ações.

Em 2017, somente na Unidade de Negócios Cuiabá-La-mego, foram plantadas 18 mil mudas em uma área de aproximadamente oito hectares. O número faz parte das 50 mil mudas plantadas para recuperação de áreas em Minas Gerais e Goiás.

ENERGIABreve descrição de programa direcionado à economia de energia, citando resultados alcançados em 2017. Total economizado em 2017 (MW):Sistema de Gestão de Energia (SGE) – Programa Eficiência EnergéticaImplantação da ISO 50.001- SGE: entenda um pouco maisA certificação da ISO 50.001 cria um sistema reconheci-do internacionalmente que integra a eficiência energéti-ca às boas práticas de gestão e comprova o compro-misso com o desenvolvimento sustentável.A ISO 50.001 define um padrão de uso da energia, iden-tificando áreas críticas e compreendendo os fatores re-levantes no uso do recurso energético. Leva em consi-deração o consumo de energia no processo de decisão de projetos e aquisição de equipamentos além de le-vantar os custos operacionais (com a identificação de áreas críticas, indicadores de desempenho, planos de ação e metas para redução do consumo) e estabelecer políticas de eficiência energética.A partir de um diagnóstico energético inicial feito por meio de uma análise detalhada, a empresa consegue identificar as áreas de possíveis melhorias, e assim cria ações como a substituição de máquinas com alto con-sumo e a mudança em processos. A intenção da empre-sa em implantar a norma evidencia seu compromisso com o uso mais eficiente dos recursos energéticos, com o aumento de sua eficiência operacional e coma redu-ção e custos com energia, o que está alinhado com os objetivos estratégicos para 2015-2020. Com o Sistema de Gestão da Energia, está projetado uma redução de 5% com custos de energia elétrica para os próximos cinco anos. A norma representa as melhores práticas atuais reconhecidas internacionalmente em gestão de energia, e sua implantação na AGA Brasil está alinhada com as diretrizes globais da empresa. Veja os benefí-cios que se obtém ao implantar a Norma ISO 50001:- Uso mais eficiente dos recursos energéticos- Aumento da eficiência operacional- Redução dos custos com energia- Alinhamento da melhoria da performance energética com os objetivos do negócio- Integração da Gestão Energética na rotina operacional- Aumento da consciência em relação à eficiência energé-tica e da responsabilidade de cada um dentro do processo- Promoção da melhoria contínua de eficiência energética- Redução da emissão de gases efeito estufa e impactos ambientais- Manutenção da competitividade da empresa- Fortalecimento da cultura de sustentabilidade

ÁGUA DE REÚSO Se a empresa possui programa de reúso de água, des-creva o processo e o volume anual de reúso:A água é fundamental nos processos e, para preservá-la, a empresa investe em sua reutilização. Atualmente, cerca de 90% da água da Mina Cuiabá é recirculada diminuin-do a necessidade de novas captações na região. Oportu-nidades de redução/otimização no consumo: as áreas têm estudado e implantando projetos visando à redução do consumo de água nova.Algumas iniciativas para redução do consumo de água:• Mina CB: planta de refrigeração desligada entre os turnos. A economia mensal passa de 1 milhão de litros de água.• Mina CB: Fandrill opera com redução de vazão. A ex-pectativa é uma economia de 90% no uso de água.• Mina CB: Recirculação de água na sondagem vai redu-zir em 34% de consumo de água. Resultado para as 8 sondas: economia anual de R$ 184 mil.• Mina LM: todo abastecimento industrial e de apoio é feito por reúso de água do subsolo. Cerca de 60 m³/h de água é lançada no Córrego Papa Farinha.A AngloGold possui um programa de monitoramento de águas e efluentes composto por 213 pontos e 1.300 parâmetros. Planta QZ: recirculação de 99% de água na unidade de resfriamento da planta de ácido. Redução de captação de água de 120 mil m³ por dia, o que cor-responde a 48 piscinas olímpicas. CIRE: projeto de controle de vazamentos e conscientiza-ção dos empregados dos escritórios de Nova Lima pos-sibilitou uma economia mensal capaz de abastecer cer-ca 20 residências Instalação do sistema online de medição de consumo de água potável. Isso vai permitir gerenciar todo consumo da unidade, garantindo maior confiabilidade dos dados.A mina Cuiabá conta hoje com um consumo médio de 170 m³/h dos quais 110 m³/h são recirculados a partir de um sistema de tratamento de efluentes localizado no nível 11 que atua por sedimentação e floculação, o

que representa hoje maisde 60% de reaproveitamentoda água para utilização pelamina. Quaisquer excedentessão direcionados para a barragempara que sejam consumidos pelaplanta. Esse circuito conta aindacom 6 sistemas de bombeamentoprincipal em diferentes níveis trabalhando em cascata e direcionando água do fundo das operações para a uni-dade de tratamento.

MANUTENÇÃO DE PLANTA DE PROCESSOSValor gasto em 2017: O Valor gasto com Manutenção da Planta de Tratamento mecânico foi R$ 23.381.000,00Se a manutenção industrial for terceirizada, indique a empresa contratada: Manutenção Interna

u CÓRREGO DO SÍTIOProdução ROM em 2017 – 1.239.952 tNome da mina: Unidade Córrego do SítioÁrea total da mina: 19.867.020 m²Nome da empresa mineradora: AngloGold AshantiSanta Bárbara - MGSite: www.anglogoldashanti.com.br

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIALFernanda Bartoli - Gerente Administrativa FinanceiraJoão Calmon - Gerente de MineraçãoGuilherme Peixoto - Gerente de MetalurgiaAndré Moreira - Gerente de ManutençãoApolo Bhering - Gerente de Geologia e Exploração

INVESTIMENTOS Investimento total realizado em 2017: R$ 127.775.785,47 (Capex Total Realizado em 2017)R$ 38.448.076,95 (Capex SIB em 2017) Investimento em exploração geológica em 2017:R$ 34.020.666,93

SEGURANÇANúmero de acidentes com vítimas, com e sem afasta-mento em 2017: 2 CPT + 6SPT = 08 acidentesNúmero atual acumulado de homens-hora trabalhadas sem acidente com afastamento (funcionários próprios + terceirizados), com data de referência (início e término): 20/07/2018 HHT: 534.819,97Recorde atingido nesse quesito, com data de referência (início e término): 23/12/2011 a 01/10/2013 – 4.276.730

Investimento realizado em programas de segurança em 2017 (valores em R$): Atualização projeto AVCB = 310 milDesencarcerador = 115 milDosimetro digital = 43 milSimulado de Barragem = 35 milEquipamentos de proteção individual: 1.986.565,47Gastos com treinamentos de segurança: 213.806,91Descreva o principal projeto de segurança e os resulta-dos obtidos:A simulação de ruptura de barragem teve como objetivo capacitar os profissionais da empresa, órgãos públicos (estadual e municipal) e pessoas da comunidade com atribuições definidas dentro do plano de emergência nos procedimentos e controle de emergências em caso de ruptura da barragem de rejeitos. Foi simulada a evacua-ção da comunidade de Carrapatos para as Zonas de Au-tossalvamento, garantindo dessa forma a verificação da aplicabilidade e eficácia do Plano de Ação de Emergência de Barragem de Mineração (PAEBM) de Córrego do Sítio.

ÍNDICES DE EFICIÊNCIA (ANO BASE 2017)Número total de homens-hora trabalhadas: 2,58 mi-lhões de HHT

DADOS DE PRODUÇÃO Nome do bem mineral (produtos primário e secundário): OuroMaterial lavrado e processado no britador (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: Tonelada Tratada Planta Sulf: 699.181 Tonelada Tratada Planta Oxi: 540.771 Estimativa de produção (ROM - Run of Mine) em tonela-das em 2018: Mina UG: 764.956 Mina OP: 447.972 (Outlook CDS – 8+4) Movimentação total (ROM - Run of Mine + estéril) em toneladas em 2017: Mina UG: 1.236.405 (665.682M + 570.723E)Mina OP: 9.408.399Estimativa de movimentação total (ROM - Run of Mine + estéril) em toneladas em 2018: Mina UG: 1.356.012 (764.956M + 591056E) Mina OP: 3.555.801 (447.972M + 3.107.829E (Outlook CDS – 8+4))Produção da mina (produto final em toneladas) em 2017

OURO (Continuação) OURO (Continuação)

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PERFIL DAS MINAS

125.253,406 * 31,103481 = 3.895.816,93371g = 3,895816 ton de ouroEstimativa de produção da mina (produto final em tonela-das) em 2018: 120.698,591 * 31,103481 = 3.754.146,3319g = 3,754146 ton de ouroVolume vendido ao mercado interno (%): 0Volume vendido ao mercado externo (%): 100%Principais aplicações industriais do bem mineral: BancosProcesso (descrição resumida): O minério sulfetado pro-duzido nas minas é encaminhado para o pátio de miné-rio, de onde será encaminhado para tratamento na plan-ta metalúrgica. As operações realizadas nesta planta são: britagem, moagem, concentração gravimétrica, flotação, lixiviação do rejeito da flotação, acidulação, oxidação sob pressão, lavagem por decantação em contracorrente (CCD), lixiviação, adsorção, eluição e eletrólise.

PRESERVAÇÃO AMBIENTALDescreva o projeto realizado em preservação ambiental que obteve resultados positivos nos anos recentes:A AngloGold Ashanti investe em ações focadas na educa-ção ambiental, incentivando empregados, comunidades escolares e moradores a adotar uma conduta de respeito ao meio ambiente. Por meio do programa Acrescentar, realizado em parceria com a Fundação Relictos, de Ipa-tinga, professores e gestores das escolas de Santa Bárba-ra e Barão de Cocais foram estimulados a adotar um aprendizado focado na conscientização sustentável den-tro das salas de aula. Desde 2013, ano de criação do pro-grama, mais de 1.800 pessoas foram qualificadas.

ENERGIA Breve descrição de programa direcionado à economia de energia, citando resultados alcançados em 2017.Um Comitê interno (CIRE-CDS), que trata de todas as demandas relacionadas a redução de energia, em 2017, focou em ventilação (VOD), em especial à da Mina de CDS1, onde obteve resultados significativos, empenhan-do esforços nas seguintes ações:- Instalação de relés horários e horímetros em todos os ventiladores secundários, permitindo o desligamento de todo ativo em diversos momentos, aos quais não havia frente de serviço nos locais.- Instalação de inversores de frequência, possibilitando a redução da exaustão principal, garantindo eficiência no consumo de energia e qualidade na entrega de ar.Total economizado em 2017 (MW): 389 MWh/ano

ÁGUA DE REÚSO Se a empresa possui programa de reúso de água, des-creva o processo e o volume anual de reuso:As minas de Córrego do Sítio I e II possuem reúso de água.Em Córrego do Sítio I, o processo de reúso consiste na água do desaguamento da mina subterrânea que é bombeada para a superfície, onde, posteriormente à esta etapa, é realizado um tratamento para remoção das partículas em suspensão. Após o tratamento, parte desta água retorna para a mina subterrânea para ser utilizada nos processos de perfuração, aspersão de vias, sondagem etc., outra parte também é utilizado na su-perfície para abastecer a planta metalúrgica e também é utilizada para a aspersão de vias de acesso às cavas. Além disso, dentro da planta metalúrgica há recircula-ção de praticamente todo o volume utilizado, evitando assim o descarte de efluentes. A utilização desta água evita que seja utilizada água nova para estas atividades e, com isso, no ano de 2017, evitou-se de bombear 1,7 milhões de m³) A taxa de recirculação, que é a divisão entre a água recirculada por toda a água utilizada na unidade, é de 57%.Em Córrego do Sítio II, a situação é semelhante. A água é bombeada também da mina subterrânea e é utilizada diretamente na planta metalúrgica e outras atividades em superfície. O total de água recirculada em 2017 foi de quase 5 milhões de m³ e a taxa de recirculação de 68%.

MANUTENÇÃO DE FROTA MÓVEL DE EQUIPAMENTOS DE LAVRA Valor aplicado em 2017: R$37.487.268 com peças e in-sumos e R$ 5.820.551 com serviços.

u ERNESTOProdução ROM em 2017 – 1.234.665 tMineração ApoenaPontes e Lacerda – MTwww.mineracaoapoena.com.br

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundário): Ouro

Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 199.866Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 1.234.665Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 6.861.752Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 17.509.270

u PALITO E SÃO CHICO Produção ROM em 2016 – 159.000 tSerabi Mineração | www.serabigold.com/pt-brItaituba - PA

u PAU-A-PIQUEProdução ROM em 2017 – 131.783 tMineração ApoenaPorto Esperidião – MT

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral (produtosprimário e secundário): OuroProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 13.380Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 131.783Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 3.779.484Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 6.867.143

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL 1. Alexander Duarte Braz - Gerente de Controladoria2. Edmur Neder – Gerente de Mina Subterrânea3. Elson Alves Ribeiro – Gerente de Beneficiamento4. Everton Germano – Gerente Administrativo5. Jorge Camargo – Gerente-Geral6. José Lenzi – Consultor em Geologia7. Julio Lana – Consultor em Manutenção Industrial8. Guilherme Canedo – Coordenador de Exploração9. Neuber Ferreira – Gerente de Operação10. Roseli Rodrigues – Consultora em Comunicação e Co-munidades11. Sirlene Melo – Coordenadora de Recursos Humanos12. Thiago Monteiro – Gerente de Mina Céu Aberto13. Vanessa Apostólico – Coordenadora de SSMA

u PIABANome da empresa mineradora: Mineração AurizonaNome da mina: piabaAno de fundação da empresa: 2010 (Início da produção comercial da Mina do Piaba)

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundário): Ouro (Au) Produção em toneladas em 2014: 2,3 toneladas Produção em toneladas em 2015-2016: Suspensão temporáriaProdução anual em toneladas a partir de dezembro de 2018: 4,3 toneladas Au/anoTotal de Investimentos realizados entre 2017 e 2018: R$ 450 milhões EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Cesar Torresini - Vice Presidente de Operações Carlos Roberto Paranhos - Diretor de Geologia e Pesquisa Mineral Julio José da Silva -Gerente Geral de Operações Gustavo Fontes Lopes - Gerente de MinaJosé Ivanildo Lima - Gerente de Processo

u ROÇA GRANDEPorte pequena/classificação DNPMMineração Serras do OesteCaeté – MG

u TURMALINAPorte média/classificação DNPMMineração TurmalinaConceição do Pará – MG

u MASCATE_OUROPorte pequena/classificação DNPMFábio Rodrigo de Melo RezendeJuiz de Fora – MG

u MINA OURO FINOPorte Grande/classificação DNPMMineração Riacho dos MachadosRiacho dos Machados – MG

u PILARPorte média/classificação DNPMMineração Serras do OesteSanta Bárbara - MG

u PRETO SÃO BENEDITO (GRANITO)Produção ROM em 2016 – 21.504.513 tComil Cotaxé Mineração | www.comilcotaxe.com.brEcoporanga - ES

PEDRA BRITADA

INVESTIMENTOSTotal de investimentosrealizados em 2017: R$ 2.500.000Total de investimentos a se realizarem 2018: R$ 3.500.000

u ITAPETI (GRANITO)Produção ROM em 2017 – 1.701.760 tEmbu SA | www.embusa.com.brMogi das Cruzes – SP

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Leonardo Motta - Gerente de Produção Márcio Gonçales - Diretor técnicoIuri Bueno - Superintendente de ProduçãoMarco A. Martins - Superintendente de Meio AmbienteDaniel Debiazzi Neto - Superintendente de PlanejamentoRenato Iwamoto - Eng° de Minas u EMBU (GRANITO)Produção ROM em 2017 – 1.361.900 tEmbu SA | www.embusa.com.brEmbu das Artes – SPEQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Leonardo Motta - Gerente de Produção Márcio Gonçales - Diretor técnicoIuri Bueno - Superintendente de ProduçãoMarco A. Martins - Superintendente de Meio AmbienteDaniel Debiazzi Neto - Superintendente de PlanejamentoRenato Iwamoto - Eng° de Minas

u BRASITÁLIA (GRANITO)Produção ROM em 2017 – 950.605 tNome da mina: BrasitáliaNome da empresa mineradora: Brasitalia Agregados para Construção CivilAno de fundação da empresa: 1974Cidade: CariacicaEstado: Espírito SantoSite: brasitalia.com.br

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtosprimário e secundário): granito paraprodução de britaProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 932.269,32Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 950.605,00EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Nome: Tânia Maria EvangelistaCargo e área de atuação: Lavra ebeneficiamento

u MALVINAS E COBRÁULICA (GNAISSE)Produção ROM em 2017 – 930.359 tNome da mina: Malvinas e CobráulicaNome da empresa mineradora: GranorteAno de fundação da empresa: 1972Bacabeira - MASite: http://granortesa.ind.br/

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): agregados para construção civil (gnaisse)Produção (ROM - Run of Mine) em toneladasem 2016: 833.986,93 (dados extraídos do RAL 2016)Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 930.359,48 (dados extraídos do RAL 2017) Total de Investimentos realizados em 2017: R$2.984.000,00 Total de Investimentos previstos em 2018: R$1.000.000,00

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIALNome: Ana Paula Vieira SilvaCargo e área de atuação: Superintendente Técnica de Produção ( Engenheira de Minas e de Segurança do Trabalho)Nome: Vancivleide Silva de MeloCargo e área de atuação: Gerencia Adm Nome: José Carlos dos Santos Salgueiro e Diego Lobato Ferro CostaCargo e área de atuação: Diretores

u SANTA IZABEL (GRANITO)Produção ROM em 2017 – 774.054 tVotorantim Cimentos | www.vcimentos.com.brSanta Isabel – SP

u MINERAÇÃOITAPECERICA (GRANITO)Produção ROM em 2017 – 749.872 tNome da mina: Itapecerica da SerraNome da empresa mineradora:Votorantim CimentosItapecerica da Serra - SPwww.votorantimcimentos.com

OURO (Continuação)

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PERFIL DAS MINAS

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): Produto primário: granito produtos secundários: areia, brita 1, brita 0, brita 2, brita 3, rachão e bica corridaProdução (Minério) em toneladas em 2017: 788.655,75Produção (ROM – Rum of Mine) em toneladas em 2017: 749.872,29

u BARREIRO DAS FRUTAS (BASALTO)Produção ROM em 2017 – 683.743 tNome da mina: Barreiro das FrutasNome da empresa mineradora: Pedreira ItaipuAno de fundação da empresa: 1994Campo Mourão - PRSite: www.pedreiraitaipu.com.br

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): Basalto – britas diversas para construção civil em geral Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 569.861Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 683.743Total de Investimentos realizados em 2017:R$ 375.915,93 – lavra; R$ 3.718.452,87 - beneficiamentoTotal de Investimentos previstos em 2018: aproximada-mente R$ 8.000.000,00

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Eduardo José Ribeiro - Gerente Adminstrativo Edson Ávila De Oliveira - Gerente de Produção Marcelo Vendrami Marques - Diretor Marcos Felipe Fornasari - Eng. Civil Jessica Holz França - Geóloga

u BEIRA RIO (BASALTO)Produção ROM em 2016 – 600.000 tConstrutora e Pedreira Beira Rio | www.pedreirabeirario.com.brUberaba – MG

u PEDREIRA LAGEADO (GNAISSE)Produção ROM em 2016 – 591.905 tPedreira São Matheus Lageado |www.pedreiralageado.com.brSão Paulo – SPINVESTIMENTOSTotal de investimentos previstos em 2018: R$ 3.000.000

u JURUAÇU (GRANITO)Produção ROM em 2017– 556.640 tEmbu SA | www.embusa.com.brSão Paulo – SP

u PEDREIRA SÍTIO DESTAQUE (GNAISSE)Produção ROM em 2016 – 550.000 tConstrutora Simoso | www.simoso.com.brSão João da Boa Vista - SP

INVESTIMENTOSTotal de investimentos previstos em 2018: R$ 3.500.000

u PEDREIRA DS2 (GNAISSE)Produção ROM em 2017 – 528.642 tNome da mina: EBAM – Unidade Bragança PaulistaNome da empresa mineradora: DS2 Engenharia e ComércioBragança Paulista - SPSite: www.ebam.com.br

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): granito para britaProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 564.140,43Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 528.642,04Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 415.887,30Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 1.149.662,00

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL GeovaneSantos Diretor – Comercial Paulo André Diretor de Operações –Engenharia de minasDeusdete Gonçalves Coordenação de Produção – EngenhariaJoão Cândido Gerente de Sustentabilidade

u BRITASUL (GRANITO)Produção ROM em 2017 – 528.642 tNome da mina: EBAM – Unidade Pouso AlegreNome da empresa mineradora: Britasul Indústria e Mine-raçãoAno de fundação da empresa: 1978Pouso Alegre - MG

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral (produtos primário e secundário): gnaisse para britaProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 392.954,00Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 533.168,67Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 1.104.632,32Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 1.077.499,00

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Aline de Barros Brito Diretora – Executiva/Comercial Paulo André Diretor de Operações – Engenharia de minas João Cândido Gerente de Sustentabilidade

u CAMPO GRANDE (BASALTO)Produção ROM em 2017 – 477.295 tNome da empresa mineradora: Votorantim CimentosCampo Grande - MS

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): basaltoProdução (ROM - Run of Mine)em toneladas em 2017: 477.295

u PEDREIRA DE MOGI GUAÇU (DIABÁSIO)Produção ROM em 2016 – 475.000 tConstrutora Simoso | www.simoso.com.brMogi Guaçu - SP

INVESTIMENTOSTotal de investimentos realizados em 2017: R$ 1.750.000Total de investimentos previstos em 2018: R$ 2.300.000

u SEROBRITA (GNAISSE)Produção ROM em 2017 – 435.735 tNome da mina: EBAM - Unidade SeropédicaNome da empresa mineradora: Serobrita MineraçãoSeropédica - RJSite: www.ebam.com.br

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): gnaisse para brita / saibro para construção civilProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 685.496,00Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 435.735,71Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 945.684,71Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 771.013,00

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Paulo André Diretor de Operações – Engenharia de minasJoão Cândido Gerente de Sustentabilidade

u CIVIL PEDREIRA (GRANITO)Produção ROM em 2017 – 425.813 tNome da mina: Civil PedreiraNome da empresa mineradora:Civil Industrial e ComercialSalvador - BASite: www.civil.com.br

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): Granulito e agregados para construção civil (britas)Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 449.290,80Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 425.813,46

u SARGONProdução ROM em 2017 – 404.920 tNome da mina: Pedreira SargonNome da empresa mineradora: Pedreira SargonAno de fundação da empresa: 1989Santa Isabel - SPSite: www.pedreirasargon.com.br PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): Pedra britadaProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 1.648.533Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 404.920

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIALJoão Araújo - Engenheiro de Minas Gilberto Saraiva - Engenheiro CivilRonaldo Carlos do Prado - Blaster Caíque Ferreira - Técnico em segurança do trabalho

u TAVARES PINHEIROProdução ROM em 2016 – 400.000 tTavares Pinheiro Industrial | www.tavarespinheiros.com.brJundiaí - SP

u SANTOANTÔNIO (GNAISSE)Produção ROM em 2017 – 386.606 tNome da mina: Mina Santo AntonioNome da empresa mineradora:Pedreiras BahiaSimões Filho - BASite: www.pedreirasbahia.com.br

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral (produtos primário e secundário): Granulito GnaisseProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 478.322,64 tProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 386.606,11 tTotal de Investimentos realizados em 2017: R$ 584.750,00Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 1.300.000,00

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIALAntonio Luis Fraga Limoeiro - Diretor de Operação/Ad-ministraçãoFernando Santos Machado Filho- Engenheiro de Minas/Operação de Mina e Planta Anderson Victor Furtado da Silva- Encarregado de Britagem Lailson Teles de Matos Oliveira - Técnico em Mineração

u VIRACOPOS (GRANITO)Produção ROM em 2017 – 384.680 tEmbu SA | www.embusa.com.brItupeva – SP

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL LEONARDO MOTTA - Gerente de Produção MÁRCIO GONÇALES - Diretor técnicoIURI BUENO - Superintendente de ProduçãoMARCO A. MARTINS - Superintendente de Meio AmbienteDANIEL DEBIAZZI NETO - Superintendente de PlanejamentoRENATO IWAMOTO - Eng° de Minas

u AMAZONIA MUCAJAÍ (GNAISSE)Produção ROM em 2017 – 326.284 tNome da mina: EBAM – Unidade Presidente FigueiredoNome da empresa mineradora: Amazônia Mucajaí MineraçãoAno de fundação da empresa: 2008Cidade: Presidente FigueiredoEstado: Amazonas

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): granito para britaProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 376,096,91Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 326.284,84Total de Investimentos realizados em 2017:R$ 152.072,43Total de Investimentos previstos em2018: R$ 431.473,00

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Ângelo Camisasca Diretor – Comercial Paulo André Diretor de Operações – Engenharia de minas Jeremias Queiroga Coordenação de Produção– Engenharia de minasJoão Cândido - Gerente de Sustentabilidade

u ARATU (GRANITO)Produção ROM em 2017 – 321.342 tNome da mina: AratuNome da empresa mineradora: Aratu Mineração Cons-truçãoAno de fundação da empresa: 1970 PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): Granito GnaissicoProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 347.369,78Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 321.342,73Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 530.000,00Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 1.200.000,00

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Fernando Jorge A.Carneiro - Diretor PresidenteSérgio Luiz Lima Dantas - Diretor AdministrativoRenata Müller - Diretora Jurídica Francisco Pinheiro - Gerente Financeiro Jorge Henrique A. Leite - Gerente de Produção José S. Costa - Gerente de Meio AmbienteAloysio Ribeiro- Gerente de Manutenção

PEDRA BRITADA(Continuação)

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PERFIL DAS MINAS

u PEDREIRA SÃO JOÃO DA BOA VISTA (GNAISSE)Produção ROM em 2016 – 275.000 tConstrutora Simoso | www.simoso.com.brSão João da Boa Vista - SP

u OCS (FONOLITO) Produção ROM em 2016 – 257.303 t OCS Mineração e Empreendimentos | www.ocs.ind.brEusébio – CEPrincipais aplicações industriais do bem mineral: Fonolito é destinado à construção civil e é utilizado também em f fábricas de cimento como adição ao cimento pozolânico

u PEDREIRA UNIPORTO (BASALTO)Produção ROM em 2017 – 228.787 tNome da mina: EBAM – Unidade Porto FelizNome da empresa mineradora: Uniporto Unidade In-dustrial de Britagem Porto FelizPorto Feliz - SP

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): diabásio para britaProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 285.394,38Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 228.787,06Total de Investimentos realizados em 2017: R$ 180.808,17Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 292.690,00

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIALGeovane Santos Diretor – Comercial Paulo André Diretor de Operações – Engenharia de minasGilmar Santos Coordenação de ProduçãoJoão Cândido Gerente de Sustentabilidade

u PEDREIRA AGUAÍ (DIABÁSIO)Produção ROM em 2016 – 150.000 tConstrutora Simoso | www.simoso.com.brAguaí – SP

u PARAIBUNA (GRANITO)Produção ROM em 2017– 145.620 tEmbu SA | www.embusa.com.brParaibuna – SP

u FAZENDA BANDEIRAPorte pequena/classificação DNPMMineração Sul ItaAbaeté – MG

u CAVA ALTAPorte pequena/classificação DNPMPedreira Abre Campo Indústria e ComércioAbre Campo - MG

u PEDREIRA ACAIACAPorte pequena/classificação DNPMMineração Estrela DalvaAcaiaca – MG

u AIURUOCAPorte pequena/classificação DNPMCruzília Empreendimentos e IncorporaçãoAiuruoca – MG

u INDÚSTRIA E COMÉRCIO SANTA TEREZINHAPorte Média/classificação DNPMIndústria e Comércio Santa TerezinhaAlfenas – MG

u INDÚSTRIA E COMÉRCIO SANTA TEREZINHAPorte pequena/classificação DNPMIndústria e Comércio Santa TerezinhaAlfenas – MG

u MINA GOVALPorte pequena/classificação DNPMPedreira RolimAlpercata – MG

u MINA SÃO JOÃOPorte Média/classificação DNPMPedreira São JoãoAlpercata – MG

u FAZENDA PINHEIROPorte Média/classificação DNPMEmpresa Brasileira do QuartzoAlto Rio Doce - MG

u FAZENDA SOSSEGOPorte pequena/classificação DNPMMario Andre Martins ChavesAraçuaí – MG

u AMILCARPorte pequena/classificação DNPMAmilcar Rodrigues Da CunhaAraguari – MG

u ARPASAPorte Média/classificação DNPMArpasa - Araguari PavimentaçõesAraguari – MG

u MONTESPorte pequena/classificação DNPMAntonio Eustaquio Montes AraujoAraguari – MG

u MURATAPorte pequena/classificação DNPMRoberto Shiguemi MurataAraguari – MG

u FAZENDA BOCAINAPorte pequena/classificação DNPMVecol Terraplenagem e PavimentaçãoAraxá – MG

u MINA CAMPO LARGOPorte pequena/classificação DNPMIara Maria Afonso de Melo & CiaAraxá – MG

u DEGASPorte pequena/classificação DNPMDegas Administração de Bens e ParticipaçõesArcerburgo – MG

u BRITADORA RAMOSPorte pequena/classificação DNPMBritadora RamosBarão de Cocais - MG

u P. C. MINERAÇÃOPorte pequena/classificação DNPMP. C. MineraçãoBelo Horizonte - MG

u BANDEIRINHAPorte Média/classificação DNPMPema Beneficiamento de MinériosBetim – MG

u FAZENDA DO QUEBRAPorte Média/classificação DNPMBrasmic Mineração Areia E BritaBetim– MG

u FAZENDA SANTA CRUZPorte Média/classificação DNPMUsibritaBetim – MG

u GUARIBASPorte pequena/classificação DNPMEmpresa de Mineração GuaribasBrumadinho - MG

u BRITA CAMBUÍPorte pequena/classificação DNPMBrita Cambuí Indústria e ComércioCambuí - MG

u FAZENDA BONITOPorte pequena/classificação DNPMTransmede Transportadora MamedeCampina Verde – MG

u SERRINHAPorte Média/classificação DNPMMineração Campo BeloCampo Belo – MG

u CHUÍPorte pequena/classificação DNPMEngesol Indústria e MineraçãoCarandaí – MG

u ITAUNINHAPorte pequena/classificação DNPMBritador São GeraldoCaratinga - MG

u PAU DEITADOPorte Média/classificação DNPMItabrita Britadora ItatiaiuçuCarmo do Cajuru – MG

u FAZENDA BOMDESTINOPorte pequena/classificação DNPMPedreira Bom DestinoCataguases – MG

u MINA BRITA MAISPorte pequena/classificação DNPMMineração e Comércio José Xavier Gonçalves e FilhosCláudio - MG

u PONTE DE PEDRAPorte pequena/classificação DNPMUsina DeltaConceição das Alagoas – MG

u FAZENDA CASA BRANCA – GAGÉPorte pequena/classificação DNPMIndustrial GranitosConselheiro Lafaiete – MG

u FAZENDA DO MADEIROPorte Média/classificação DNPMMBV - Mineração Bela VistaContagem - MG

u FAZENDA RANCHO NOVOPorte Grande/classificação DNPMConstrutora Martins LannaContagem – MG

u PEDREIRA MOREIRA NEIVAPorte pequena/classificação DNPMPedreira Moreira NeivaCristiano Otoni – MG

u GANESHAPorte pequena/classificação DNPMGanesha EquipamentosCurvelo – MG

u MINA DIVINESIAPorte pequena/classificação DNPMNenen TratoresDivinésia – MG

u DIBRITAPorte Média/classificação DNPMDibrita Britadora DivinópoliDivinópolis - MG

u PEDREIRA ERVÁLIAPorte pequena/classificação DNPMPedreira ErváliaErvália – MG

u MINA DA FAZENDA TABULEIROPorte pequena/classificação DNPMMineradora Octacílio Carlos De SouzaEspera Feliz – MG

u JAZIDA DE CASCALHO BOA VISTAPorte pequena/classificação DNPMJosé Pereira de AndradeEstiva - MG

u PEDREIRA SÃO JORGEPorte pequena/classificação DNPMPedreira São JorgeGovernador Valadares – MG

u FAZENDA SANTA MARIAPorte pequena/classificação DNPMAssis Artefatos De CimentoGuarará – MG

u PEDREIRA DE IBIÁ Porte Média/classificação DNPM Santa Helena Mineração e Empreendimentos Imobiliários Ibiá – MG

u BOCAINA II Porte Média/classificação DNPM Mineração Montreal Ibirité – MG

u MINA FAZENDA MADALENA Porte Média/classificação DNPM Pedreira Madalena Ipatinga – MG

u MINA IPATINGA Porte pequena/classificação DNPM Pedreira Rolim Ipatinga – MG

u GNAISSE Porte pequena/classificação DNPM Itabira Granitos e Cerâmica Itabira – MG

u PEDREIRA OLIVEIRA CASTRO Porte Média/classificação DNPM Belmont Mineração Itabira – MG

PEDRA BRITADA (Continuação)

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PEDRA BRITADA(Continuação)

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PERFIL DAS MINAS

u MINERAÇÃO MANTIQUEIRA Porte pequena/classificação DNPM Mineração Mantiqueira Itajubá – MG

u FAZENDA LAGOAPorte pequena/classificação DNPMPedreira ItamogiItamogi – MG

u BOA VISTAPorte pequena/classificação DNPMSociedade Comercial Itaúna – MG

u CATUMBAPorte pequena/classificação DNPMCEBRIL - Central de BritagemItaúna – MG

u FAZENDA BARRA DA DIVISAPorte pequena/classificação DNPMCFL - Construtora Ferreira Lima Ituiutaba - MG

u PEDREIRA INCOPOLPorte pequena/classificação DNPMINCOPOL - Indústria E Comércio PontalItuiutaba – MG

u JKSPorte pequena/classificação DNPMJks MineraçâoJaguaraçu – MG

u PEDREIRA ALIANÇAPorte Média/classificação DNPMPedreira AliançaJanaúba – MG

u MINA DO YUNGEPorte Média/classificação DNPMPedreira Santo Cristo Ind. Com.Juiz de Fora – MG

u PEDREIRA SANTA MONICAPorte Média/classificação DNPMPedreira Santa MonicaJuiz de Fora – MG

u SÍTIO UNIÃOPorte Média/classificação DNPMSaibreira Morro AltoJuiz de Fora – MG

u GRUTA DOS BOISPorte pequena/classificação DNPMGuilherme Henrique MagalhaesLagoa Formosa – MG

u FAZENDA CAPAOPorte Média/classificação DNPMNovabrita - Britadora Nova SerranaNova Serrana – MG

u PEDREIRA ORATÓRIOSPorte Média/classificação DNPMPedreira OratóriosOratórios – MG

u GERALDO ALVES MACHADOPorte Média/classificação DNPMPedreira Irmãos MachadoOuro Preto – MG

u MORAIS CAIERAPorte Média/classificação DNPMBEMIL - Beneficiamento de MinériosOuro Preto – MG

u TAVARES E CUNHAPorte pequena/classificação DNPMTavares e CunhaParacatu – MG

u MINERAÇÃO FAZENDA DOS BORGESPorte Grande/classificação DNPMMineração Fazenda dos BorgesPedro Leopoldo – MG

u FAZENDA DA CAVAPorte pequena/classificação DNPMMineração Duro na QuedaPouso Alegre – MG

u ELEUZAPorte pequena/classificação DNPMConstrutora TriunfoPrata – MG

u PEDREIRA RESPLENDORPorte pequena/classificação DNPMPedreira ResplendorResplendor – MG

u PEDREIRA SÃO JOSÉPorte média/classificação DNPMLebourg e CiaRessaquinha – MG

u BRITADORA SANTIAGOPorte média/classificação DNPMSantiago & CiaRibeirão Das Neves – MG

u MINERACÃO MORRODO SINOPorte média/classificação DNPMMineração Morro do SinoSabará – MG

u CASCALHEIRASANTANAPorte pequena/classificação DNPMUsina UberabaSacramento – MG

u MINA FAZENDAVÁRZEA REDONDAPorte pequena/classificação DNPMPedreira SalinasSalinas – MG

u MINA FAZENDA VÁRZEAREDONDA 2Porte pequena/classificação DNPMPedreira SalinasSalinas – MG

u PEDREIRA UM VALEMIX- SANTA BÁRBARAPorte média/classificação DNPMPedreira Um ValemixSanta Bárbara – MG

u BOM DESTINOPorte média/classificação DNPMMineração SantiagoSanta Luzia – MG

u MINA FAZENDA FANECOSPorte pequena/classificação DNPMMineracao DornasSanta Rosa da Serra – MG

u ALFIÉPorte pequena/classificação DNPMCenibra LogísticaSão Domingos do Prata – MG

u FAZENDA LAGOAPorte média/classificação DNPMMBC Materiais Básicos para ConstruçãoSão Geraldo – MG

u FAZENDA CAPÃOPorte média/classificação DNPMBelmontSão Gonçalo do Rio Abaixo – MG

u PEDREIRA SÃO JOÃO DEMANTENINHAPorte pequena/classificação DNPMToledo & Filhos Indústria e Comércio de BritasSão João do Manteninha – MG

u SÃO JOSÉ DA LAPA 8330442011Porte pequena/classificação DNPMCerâmica BraunasSão José da Lapa – MG

u PEDREIRA E BRITADORA CANTIERIPorte média/classificação DNPMPedreira e Britadora CantieriSão Sebastião do Paraíso – MG

u CASCALHEIRA 01 JOSÉ DICOPorte pequena/classificação DNPMJosé Joaquim RibeiroSerra Do Salitre – MG

u MINA CAMPO LIMPOPorte pequena/classificação DNPMComercial de Areia Campo LimpoSerra Do Salitre – MG

u FAZENDA CAJABÁPorte pequena/classificação DNPMM.S.A. - Mineração Serra dos AimorésSerra dos Aimorés – MG

u LAPA BRANCAPorte Média/classificação DNPMIlcom Mineração Indústria E Com.Sete Lagoas – MG

u SOLEDADEPorte pequena/classificação DNPMJSA MineraçãoSoledade De Minas – MG

u PEDREIRA UMPorte Média/classificação DNPMPedreira Um ValemixTimóteo – MG

u MINA GORIPorte pequena/classificação DNPMGori & CiaTocantins – MG

u SITIO CACHOEIRINHAPorte pequena/classificação DNPMIncope Indústria e Comércio de PedrasTrês Corações – MG

u MINA COPARIPorte Média/classificação DNPMCOPARI - Extração E Com. De MineraisUberaba – MG

u BRITAGEM SAO SALVADORPorte pequena/classificação DNPMBritagem São SalvadorUberlândia - MG

u CERRADO IVPorte pequena/classificação DNPMCascalho do CerradoUberlândia – MG

u ECOBRIXPorte Média/classificação DNPMEcobrix Britagem e UsinagemUberlândia – MG

u FAZENDA DO SALTOPorte pequena/classificação DNPMBt ConstruçõesUberlândia – MG

u LAVRA FAZENDA FAZENDINHAPorte pequena/classificação DNPMJose Querubino BiasiUberlândia – MG

u MONTE CASTELOPorte pequena/classificação DNPMBritagem Três IrmãosUberlândia – MG

u MONTE CASTELO IIPorte pequena/classificação DNPMBritagem São Lucas Uberlândia – MG

u MORRO ALTOPorte pequena/classificação DNPMCascalheira Morro AltoUberlândia – MG

u MINA DO PAIOLPorte pequena/classificação DNPMMin. Sto. Antônio De VarginhaVarginha – MG

u PEDREIRA SANTO ANTONIOPorte Média/classificação DNPMMin. Santo Antônio de VarginhaVarginha – MG

u RIBEIRÃO ANDRADEPorte Média/classificação DNPMUltracal Indústria e ComércioVarjão de Minas - MG

u MADEIRA Porte Média/classificação DNPM INDÚSTRIA DE CAL SN LTDA LAVRAS – MG u FAZENDA SÃO ROQUE Porte pequena/classificação DNPM Pedramon Ltda MANHUAÇU – MG u PEDRA SUL Porte Média/classificação DNPM PEDRA SUL MINERAÇÃO LTDA MATIAS BARBOSA – MG

u BENEDITO CATANI DE PAULA Porte pequena/classificação DNPM Benedito Catani de Paula e Cia Ltda MONTE SANTO DE MINAS – MG u PEDREIRA MURIAÉ Porte pequena/classificação DNPM PEDREIRA MURIAÉ LTDA MURIAÉ – MG u PEDREIRA SÃO GERALDO Porte pequena/classificação DNPM PEDREIRA SÃO GERALDO LTDA MURIAÉ – MG u BRITAMIL Porte Média/classificação DNPM BRITAMIL BRITA CONCRETO E SERVIÇOS DE ENGENHA-RIA LTDA MUZAMBINHO – MG u NAZARENO 1 Porte pequena/classificação DNPM MANGANÊS NAZARENO LTDA NAZARENO – MG

u MINA TRIAGRO CASCALHO/PEDRA BRITADA Porte pequena/classificação DNPM TriagoMineradora e Empreendimentos RuraisTrês Marias – MG u JARDIM DO LAGO/PEDRA BRITADA Porte pequena/classificação DNPM Agropecuária Jardim do Lago Tupaciguara – MG u BARRINHA/PEDRA BRITADA Porte pequena/classificação DNPM Pedreira Barrinha Ubá – MG

u CAVA ABProdução ROM em 2016 – 132.660 tMineração Angelini | www.angelini.com.brPirapora do Bom Jesus – SP

INVESTIMENTOSInvestimentos a realizar em 2018: R$ 530.000

u A. PELÚCIOProdução ROM em 2016 – 28.801 tPelúcio Comércio e Exportação | www.apelucio.com.brSão Thomé das Letras – MG

u MOSTARDASProdução ROM em 2016 – 316.000 tPedras Congonhas | www.pedrascongonhas.com.brNova Lima – MG

u BREJUÍ Produção ROM em 2016 – 24.768 tMineração Tomaz Salutino | www.minabrejui.com.brCurrais Novos – RN

u OLHO D’ÁGUA DOS COQUEIROSProdução ROM em 2016 – 192.834 tXilotiteBrumado – BA

QUARTZITO

SERPENTINITO

SCHEELITA

TALCO

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PERFIL DAS MINAS

u BENEDITO CATANI DE PAULA Porte pequena/classificação DNPM Benedito Catani de Paula e Cia Ltda MONTE SANTO DE MINAS – MG u PEDREIRA MURIAÉ Porte pequena/classificação DNPM PEDREIRA MURIAÉ LTDA MURIAÉ – MG u PEDREIRA SÃO GERALDO Porte pequena/classificação DNPM PEDREIRA SÃO GERALDO LTDA MURIAÉ – MG u BRITAMIL Porte Média/classificação DNPM BRITAMIL BRITA CONCRETO E SERVIÇOS DE ENGENHA-RIA LTDA MUZAMBINHO – MG u NAZARENO 1 Porte pequena/classificação DNPM MANGANÊS NAZARENO LTDA NAZARENO – MG

u MINA TRIAGRO CASCALHO/PEDRA BRITADA Porte pequena/classificação DNPM TriagoMineradora e Empreendimentos RuraisTrês Marias – MG u JARDIM DO LAGO/PEDRA BRITADA Porte pequena/classificação DNPM Agropecuária Jardim do Lago Tupaciguara – MG u BARRINHA/PEDRA BRITADA Porte pequena/classificação DNPM Pedreira Barrinha Ubá – MG

u CAVA ABProdução ROM em 2016 – 132.660 tMineração Angelini | www.angelini.com.brPirapora do Bom Jesus – SP

INVESTIMENTOSInvestimentos a realizar em 2018: R$ 530.000

u A. PELÚCIOProdução ROM em 2016 – 28.801 tPelúcio Comércio e Exportação | www.apelucio.com.brSão Thomé das Letras – MG

u MOSTARDASProdução ROM em 2016 – 316.000 tPedras Congonhas | www.pedrascongonhas.com.brNova Lima – MG

u BREJUÍ Produção ROM em 2016 – 24.768 tMineração Tomaz Salutino | www.minabrejui.com.brCurrais Novos – RN

u OLHO D’ÁGUA DOS COQUEIROSProdução ROM em 2016 – 192.834 tXilotiteBrumado – BA

QUARTZITO

SERPENTINITO

SCHEELITA

TALCO

INVESTIMENTOSTotal de investimentos a se realizar em 2018: R$ 5.000.000

u BISCAIAProdução ROM em 2017 – 55.271 tNome da empresa mineradora: Mineração São JudasCidade: Ponta GrossaEstado: PRSite: www.saojudas.com.br

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): calcário, calcário p/ brita, dolomito e talcoProdução do minério de talco em toneladas em 2016: 38.136Produção do minério de talco em toneladas em 2017: 55. 271,36

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Marcio Kazubek - GeólogoFabio Pires Leal - Eng. de Minas e Diretor Técnico

u BOM SUCESSO – LAVRA 26Produção ROM em 2017 – 18.588 tNome da empresa mineradora: Mineração São JudasCidade: Bom Sucesso de ItararéEstado: SP

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): minério de talco,calcário dolomitico, filito, calcário magnesianoProdução de minério de talco em toneladas em 2016: 20.463Produção de minério de talco em toneladas em 2017: 18.588,99

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIAL Marcio Kazubek- Geólogo Fabio Pires Leal - Eng. de Minas e Diretor Técnico

u CAMPINAProdução ROM em 2017 – 18.588 tNome da empresa mineradora: Mineração São JudasCidade: Ponta GrossaEstado: PR

PERFIL OPERACIONALNome do bem mineral (produtos primário e secundá-rio): dolomito e talcoProdução em toneladas em 2017: 10.329,90

u CASCAPorte pequena/classificação DNPMNacional de GrafiteCarmo da Mata – MG

u GM PEDRA AZULPorte média/classificação DNPMNacional de GrafitePedra Azul – MG

u ZÉ CRIOULOPorte média/classificação DNPMNacional de GrafiteSalto da Divisa - MG

u CHAPADAOPorte pequena/classificação DNPMFilitus Extração de MineraisBambuí - MG

u FAZENDA ILHA GRANDEPorte pequena/classificação DNPMRoca Sanitários BrasilBambuí - MG

u GLÓRIAPorte pequena/classificação DNPMCarlo Dartaghan AlmeidaCaranaíba – MG

u TATUPorte pequena/classificação DNPMMPG Mineração Pedra GrandeIgarapé – MG

u MINA ALTO DO PEÃOPorte pequena/classificação DNPMCaulim do BrasilIgaratinga – MG

u MINA LAGOA BONITAPorte pequena/classificaçãoDNPMPratinha Transportes, Comércioe MineraçãoIgaratinga – MG

u MINA DO RIBEIRÃOPorte pequena/classificação DNPMMPC Indústria e ComércioItabirito – MG

u CAPÃO BRANCOPorte pequena/classificação DNPMCarlo Dartaghan AlmeidNova União – MG

u MINERAÇÃO SAVANAPorte pequena/classificação DNPMSavana Minas MineraçãoNova União - MG

u MINA BRAQUIÁRIAPorte pequena/classificação DNPMLamil Lage MinériosPará de Minas - MG

u VOLTA GRANDEPorte Média/classificação DNPMAmg MineraçãoSão Tiago - MG

u VANÁDIO DE MARACÁSProdução ROM em 2017 – 1.202.010 tNome da mina: Vanádio de MaracásNome da empresa mineradora: Largo Resources Cidade: MaracásEstado: BahiaSite: www.largoresources.com

PERFIL OPERACIONAL Nome do bem mineral (produtos primário e secundário): Vanádio Produção (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2016: 1.078.096 tProdução (ROM - Run of Mine) em toneladas em 2017: 1.202.010 tTotal de Investimentos realizados em 2017: R$ 27.658.533Total de Investimentos previstos em 2018: R$ 63.100.727 (Capex 2018 + 50% do projeto de expansão)

EQUIPE TÉCNICA E GERENCIALPaulo Misk - Presidente VMSAÁlvaro Resende - Diretor de Produção

u MORRO PELADOProdução ROM em 2016 – 465.000 tBrasil Minérios / brasilminerios.com.brMontes Belos – GOINVESTIMENTOSTotal de investimentos previstos em 2018: 10.000.000

u VAZANTEProdução ROM em 2016 – 1.355.000 tNexa Resources | www.nexaresources.comVazante – MG

u MORRO AGUDOProdução ROM em 2016 – 1.007.000 tNexa Resources | www.nexaresources.comParacatu – MG

PEDRA BRITADA (Continuação)

TÂNDALO

VANÁDIO

VERMICULITA

ZINCO

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Inox aumenta performance na mineração A Aperam South America apresentará suas soluções e apli-

cações de aço inoxidável para o setor de mineração. A em-presa vai mostrar aos participantes do Workshop Redução de Custos 2019 como o inox proporciona melhoria de processos, produtividade e redução de custos. “O aço inoxidável obtém ótima performance na mineração, a exemplo de outros seto-res que precisam de materiais resistentes à corrosão, desgaste e com os menores custos de manutenção possíveis”, diz Ro-berto Guida, gerente Executivo de Marketing da Aperam.

O aço inox aplicado em equipamentos de mineração pos-sui grande resistência ao desgaste por corrosão e abrasão, proporcionando um aumento da vida útil de peças e compo-nentes de máquinas de duas a três vezes em comparação ao aço carbono comum. Pode ser usado em peneiras, chutes, lavadores, chapas expandidas e diversos outros equipamen-tos. É a solução ideal para melhorar a performance, reduzir as paradas para manutenção e aumentar a vida útil dos equi-pamentos.

A planta industrial da Aperam, localizada em Timóteo, Mi-

nas Gerais, conta com dois altos-fornos que utilizam apenas carvão vegetal, como energia renovável, evitando a emissão de 700 mil toneladas de CO² na atmosfera. O aço inox da Ape-ram é um aço verde, pois é produzido com energia limpa e 100% sustentável.

A Aperam South America é uma produtora integrada de aços inoxidáveis, elétricos e carbono especial. A partir de uma gestão baseada nos valores liderança, inovação e agilidade, consolida-se como líder no mercado brasileiro em seu seg-mento. Sua planta industrial, localizada em Timóteo (MG), possui capacidade produtiva total de 900 mil t/ano de aço líquido. Em sua trajetória de mais de 70 anos, a empresa pos-sui amplo portfólio destinado a segmentos como automotivo, construção civil, energia, transportes, linha branca, utilidades domésticas e saúde. Desde 2011, integra o Grupo Aperam composto de outras cinco plantas industriais na França e na Bélgica cuja capacidade instalada alcança 2,5 milhões de t/ano de placas de aço. Atenta às necessidades do mercado, a Ape-ram oferece solução global e produção local.

Solução amplia eficiência do peneiramentoCom o intuito de oferecer soluções eficientes a seus clientes, a

Weir Minerals promoveu um teste na Kinross Brasil Mineração de uma peneira fabricada no Brasil para sua aplicação na planta, em Paracatu (MG).

Em seu layout atual, na planta 1, na britagem há quatro linhas de peneiramento com quatro peneiras de configurações idênticas, que recebem o material do britador primário e classificam o pro-duto britado. O oversize da peneira alimenta um britador secundá-rio; o undersize da peneira (P80 <12mm) é o produto da britagem que é direcionado para o silo de blendagem e posteriormente aos silos de moagem.

No final de 2017, a britagem da planta 1 passou a ser alimen-tada com ROM e Pebbles (oversize da peneira do SAG da Planta 2). Com essa mudança, a mineradora identificou um gargalo na britagem, especificamente no peneiramento secundário, onde os finos que deveriam ser retirados durante o peneiramento estavam contaminando o oversize do produto a ser britado, sobrecarregan-do britadores e moinhos.

O escopo do teste também incluiu a necessidade de reduzir a abertura das telas, objetivando a otimização da taxa de moagem, com a redução do P80. O teste visava o aumento da eficiência do peneiramento, aumentando a disponibilidade do equipamento com redução das intervenções mecânicas. A montagem e comis-sionamento ocorreram em setembro, completamente supervisio-nada pelo time de campo da Weir Minerals. A peneira entrou em operação imediatamente após a instalação.

Inicialmente, foi estabelecido que o teste fosse acompanhan-do durante seis meses. No entanto, foi aprovado pelo cliente em cerca de 45 dias após o startup. O cliente ficou satisfeito com a disponibilidade do equipamento e a eficiência na retirada de finos evitando contaminação do oversize de acordo com parâmetros operacionais. Assim, a Kinross Brasil adquiriu a peneira já em ope-ração e outras duas para aumentar a confiabilidade das demais linhas, reduzindo a manutenção e elevando a taxa de alimentação da moagem.

Além das peneiras a Weir Minerals fornece as telas da mar-ca FusionCast, personalizadas de acordo com as necessidades de classificação de seus clientes e produzidas com borracha natural de alta qualidade, com sistema de fixação de alta pressão de encai-xe, visando longa vida útil e baixo custo de manutenção.O EQUIPAMENTO

As peneiras inclinadas da Trio Série TIOSP apresentam design ultra robusto, são confiáveis e versáteis, com alimentação de arpe 500 mm (20”). As máquinas operam com um ângulo de inclinação de até 20 graus e são perfeitamente adaptadas para aplicações de classificação e scalping.

Os tamanhos podem variar de 1.220 mm x 3.080 mm a 2.439 mm x 7.315 mm.

Esse equipamento é adequado para operação contínua nas aplicações mais exigentes úmidas ou secas, com a possibilidade de utilizar mecanismos vibradores de eixo duplo nas operações pesadas.

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Escavadeira de 60 t é destaque da Liebherr

Sistema de desaguamento

A escavadeira R 954 C SME de 60 t foi exposta pela Liebherr na M&T Expo 2018, em São Paulo (SP). O modelo Super Mass Escavation (SME) tem um carro inferior robusto e utiliza um contrapeso mais pe-sado que o seu modelo convencional, a R 954 C, permitindo a utiliza-ção de uma caçamba maior sem perda da estabilidade da máquina.

De acordo com a marca, a lança de 6,70 m SME e o braço de 2,35 m SME permitem a Liebherr oferecer aos clientes uma caçamba de 3,7 m³ HD. Com essa configuração, a R 954 C SME atinge seu objetivo ao apresentar a mais alta produtividade em termos de tonelada produzida por combustível consumido em aplicação de pedreira no Brasil.

A Liebherr também levou à feira as pás-carregadeiras L 556 e L 580. A L 556 possui carga de tombamento de 12.850 kg e caçamba padrão de 3,5 m³. Já a L 580, o maior porte de carregadeira da Liebherr fabricada no Brasil, tem carga de tombamento de 18.000 kg e caçam-ba padrão de 5,0 m³. As duas máquinas contam com o consolidado sistema de transmissão hidrostático Liebherr, que possibilita o posi-cionamento e a distribuição ideal dos componentes no equipamento.

A Matec projeta, fabrica e instala plantas completas para pu-rificação e filtração de águas residuais e lama decorrentes de processos industriais e de mineração. Os equipamentos da em-presa desidratam grandes volumes de material, de forma a recu-perar a água para reúso e dispor o material sólido, eliminando o uso de barragens ou tanques de sedimentação. Segundo a Matec, a melhor forma de explicar o funciona-mento de seu sistema é começando a partir de um pequeno fos-so feito de concreto ou aço, que coleta a água residual da planta que irá tratar. Bombas submersíveis verticais enviam a água do fosso para o espessador através de um tubo. Mas antes, os sis-temas Bifloc e Doson desempenham função essencial para ob-ter os resultados perfeitos no desaguamento. No tubo de alimentação do espessador, o polieletrólito flo-culante é injetado. O floculante é um produto químico biodegra-dável e não-tóxico que reage com os sólidos em suspensão e acelera sua decantação no fundo do espessador. O produto é preparado e regulado automaticamente no Bifloc, reduzindo en-tre 20% e 30% o consumo de floculantes graças ao sistema Do-son. O sistema Doson trabalha coletando amostras da lama a cada 2-3 minutos. Elas são analisadas por fotocélulas e, de acor-do com a quantidade de sólidos e velocidade de decantação, o Doson regula a dosagem de produto. É a bomba dedicada Ma-tec que aumenta ou reduz a quantidade necessária de floculan-te. O espessador é feito em aço inoxidável AISI 304 e projetado especificamente para uma determinada capacidade e material a ser tratado. Ele promove a clarificação, um processo contínuo que pode recuperar grandes quantidades de água. Os espessa-dores Matec são baseados no princípio da decantação estática e natural dos sólidos em suspensão. A água entra no espessador através do cone invertido posi-

cionado no topo, e é clarificada. A lama se torna mais pesada, graças a ação do polieletrólito, e se separa da água, decantando no fundo, contando ainda com a pressão da coluna d’água aci-ma. Ao mesmo tempo, a água clarificada sobe e transborda pe-las calhas de dreno para terminar no tanque de água limpa. Para acelerar o processo de clarificação, cada componente do espes-sador é precisamente dimensionado. Esta água está purificada e pronta para ser reutilizada. Uma vez alcançada a compactação necessária, as válvulas automáticas descarregam a lama, que cai no Bifang, que é o tan-que usado para homogeneização. Um agitador mantém a lama homogênea até que esteja pronta para ser enviada para o filtro prensa. Somente quando a lama possui a densidade desejada (40-50% em volume) o sistema Vibron abre as válvulas. Os filtros prensa Matec utilizam HPT (High Pressure Tecnolo-gy – Tecnologia de Alta Pressão) para trabalhar a pressões muito mais elevadas quando comparadas a outros filtros prensa (5/7 bar), alcançando pressões de 16/21 bar. É o filtro prensa que re-aliza o processo de filtragem, desaguando a lama. Quando todas as placas estão fechadas, a bomba de alimen-tação começa a encher as câmaras com a lama do tanque ho-mogeneizador Bifang. Graças a pressão, as partículas sólidas são retidas pelas lonas de filtragem enquanto a água flui através de-las e é recolhida pelos tubos de drenagem. O filtro prensa pro-duz tortas secas com uma umidade residual muito baixa, que caem e estão prontas para serem descartadas através de pás carregadeiras ou transportadores de correia. A abertura do filtro prensa é feita de uma só vez ou em se-ções, para otimizar o tempo e assegurar a descarga completa das tortas, graças ao sistema de abertura TT2 e aos sacudidores Gasser. A alta tecnologia Matec, com mais de 20 tipos de controles e alarmes, ajuda a evitar qualquer quebra e parada da planta.

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Procedimento produtivo elimina barragem de rejeitosCom o aumento da exportação do minério de ferro para

os mercados asiáticos e consequentes novos parâmetros nas especificações, principalmente granulométricas, viabilizaram--se importantes mudanças no processo produtivo, como por exemplo, a classificação do minério em sua umidade natural.

Esta mudança do processo, que se iniciou com o minério de maior grau de pureza, também esta se expandindo para as minas de menor grau de pureza (abaixo de 62%), tendo como consequência principal a eliminação da água na rota do pro-cesso e consequentemente as barragens de rejeitos.

Os principais objetivos desta nova tendência é aumentar a recuperação mássica (capacidade produtiva), diminuir o inves-timento inicial em equipamentos (Capex), no processo produ-tivo (Opex) e os impactos ambientais atendendo as condições atuais do mercado, evitando-se a barragem de rejeito.

Com esta demanda, foi necessária a análise, avaliação e adoção de um sistema dinâmico de classificação vibratória (aceleração em G), de modo a não utilizar sprays de água nas peneiras de classificação, pois, dependendo da época do ano, este minério apresenta uma alta umidade (até 12%) em con-junto com uma grande proporção de material muito fino (até 30% abaixo de 150 microns).

Para atender essa demanda, a Haver & Boecker lançou a peneira vibratória excêntrica, que garante o melhor desempe-nho de peneiramento através da maior aceleração específica no material e que mantém estas condições dinâmicas (acele-ração e amplitude constantes) independente das variações do processo, garantido a melhor performance no peneiramento.

De acordo com a engenharia especializada da Haver, para aplicações críticas, principalmente para materiais de alta den-sidade, o acionamento excêntrico é o mais indicado devido a não variação da sua amplitude, mantendo assim as condições dinâmicas ideais; enquanto que no acionamento livre estas condições se alteram de acordo com a carga aplicada, através da redução de sua amplitude e alteração do seu movimento, de circular para elíptico, ocasionando uma diminuição na ve-locidade de transporte, aumentando a camada do material e impossibilitando a estratificação desse material, que é funda-mental para uma boa classificação.

Além disso, estas peneiras contam com telas especiais, Ty-Wire, uma tela híbrida revolucionária, desenvolvida por uma engenharia específica com alma metálica, que preserva

as qualidades da tela de poliuretano e reduzem significativa-mente ocorrências de entupimento, apresentando uma per-formance superior para esta aplicação.

As peneiras vibratórias excêntricas da Haver garantem, assim, a performance desejada para aplicações de difícil ma-nuseio, com alta umidade, mesmo sem o uso de água no pro-cesso, o que contribui para a solução de um dos grandes pro-blemas enfrentados pela mineração brasileira: a eliminação da barragem de rejeito.

A Haver & Boecker é uma empresa de origem alemã, fun-dada em 1887, com presença nos cinco continentes, com mais de 50 subsidiárias e 150 representantes ao redor do mundo.

Desde 1974 no Brasil, se dedica ao desenvolvimento de soluções inovadoras para processamento, armazenagem, en-sacamento, envase, paletização, carregamento e serviços, e possui grande experiência em desenvolvimento, construção e fornecimento de peneiras vibratórias, pelotização e lavagem.

Conta também com especialistas em todas as áreas, pre-parados para oferecer soluções completas e personalizadas. Atendendo às mais específicas necessidades técnicas, sempre buscando entender e conhecer os processos produtivos de cada cliente a fim de oferecer as melhores soluções.

A última geração de tratamento de combustível para mineração

Já pensou que o combustível pode ser a causa de vários problemas no funcionamento de seus maquinários?

A Aderco dispõe de produtos com tecnologia de última geração para o tratamento de combustíveis, com o objetivo de otimizar a produtivida-de e a performance de seus motores. Nossas soluções reduzem o número de paradas por falhas e o custo de manutenção, atuando no combustível desde o tanque de armazenamento até o escape, garantindo um maior número de horas de operação sem interrupção.

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Multinacional lança geração de chapas antidesgastantes

ArcelorMittal instala proteção para os colaboradores

A SSAB, multinacional sueca e uma das líderes mundiais na fabricação de aços de alta resistência, na última edição da M&T Expo 2018 – Feira Internacional de Equipamentos para Mineração e Construção, realizada no final de novembro, em São Paulo (SP), apresentou o Hardox 500 Tuf, nova geração de chapas antidesgaste Hardox para basculantes, caçambas de escavadeiras e contêineres.

Segundo Luiz Monegatto, gerente geral de Vendas na Amé-rica do Sul da siderúrgica, “a feira foi uma grande oportunidade para fortalecermos a nossa presença no setor de construção civil, mineração e transporte, e também fazer uma aproximação com os usuários finais, nas áreas de engenharia e pós-Venda”, afirma Monegatto.

O Hardox 500 Tuf é suficientemente resistente para atuar como um material estrutural em caminhões fora-de-estrada, cami-nhões basculantes e caçambas de escavadeiras. Seu desempenho também é comprovado em climas frios e condições abaixo de zero. A resistência superior ao desgaste e à deformação permite uma maior durabilidade e a capacidade de suportar impactos pesados.

O lançamento da SSAB foi projetado para garantir um bom de-sempenho em condições de trabalho insalubres, incluindo carga e descarga de rochas pesadas e pontiagudas em pedreiras e minera-ções, manuseio de sucata de metal pesada e de grandes dimensões e na demolição quando peças de concreto que possuem rebarbas

A Norma Regulamentadora 12 (NR 12) é uma das mais importan-tes e também a mais extensa entre as 36 normas regulamentadoras relacionadas a segurança do trabalhador. “Muitos acidentes aconte-cem porque as empresas, por negligência ou por que têm dificulda-de de atender todos os pontos da NR, não cumprem os requisitos da norma. Um desses pontos é a proteção de máquinas e equipamentos que ofereçam algum tipo de risco para o colaborador”, explica Rogério Marinho Filho, engenheiro de produto da Belgo Bekaert Arames, líder mundial na produção de arames.

A ArcelorMittal Mineração Serra Azul, em Itatiaiuçu (MG), que explora, produz e comercializa depósitos minerais, entende a impor-tância de seguir a NR12 e está investindo fortemente em segurança. Em agosto deste ano, suas correias transportadoras receberam barrei-ras físicas laterais para proteção dos inspetores, mecânicos e de toda equipe operacional. A medida visa impedir que eles entrem em conta-to com o equipamento e sofram algum tipo de lesão.

“Há componentes giratórios em nossos equipamentos que pode-riam prender a mão de um colaborador. Com a instalação dos módu-los de proteção, esse contato agora é impossível. Além de evitar aci-dentes, a empresa também se adequa a NR 12, que prevê a instalação de barreiras físicas em torno dos equipamentos”, conta Marcelo Fer-reira, analista de manutenção da ArcelorMittal Mineração Serra Azul.

A Belgo Bekaert Arames é a fornecedora da Belgo Protec, primei-ra linha brasileira especializada em solução de segurança para atender os requisitos da NR 12. Além de oferecer o produto, conta ainda com equipe especializada em projetos, assistência técnica e consultoria.

são carregadas ou descarregadas em caminhões basculantes.

Durante o evento, a siderúrgica também apresentou aos visitantes amostras de tubos do aço antides-gaste Hardox e suas aplicações. Desenvolvido para proporcionar maior vida útil e melhor desempe-nho, o Hardox transformou máqui-nas e equipamentos mais resisten-tes ao desgaste. Além dele, a SSAB expôs os tubos do aço de alta resis-tência Strenx, os quais possibilitam a fabricação de máquinas e outras grandes estruturas mais resisten-tes, mais leves, mais eficientes e que possuem um maior alcance.

A SSAB é uma empresa nórdica de produção de aços com uni-dade produtiva também nos EUA. A SSAB oferece produtos de valor agregado e serviços desenvolvidos em estreita colaboração com os seus clientes para criar um mundo mais forte, mais leve e mais susten-tável. A empresa tem funcionários em mais de 50 países e conta com instalações de produção na Suécia, Finlândia e nos Estados Unidos.

A linha Belgo Protec é composta de módulos em arame galvanizado, eletrosoldado e revestido em poliéster através de pintura eletrostá-tica, e tem 1.500 mm de comprimento com alturas variadas, 100% adequada à norma.

Além de evitar acidentes, a Belgo Protec conta com sistema mo-dular de rápida instalação, permitindo a fácil remoção dos módulos quando há necessidade de limpeza e manutenção das correias.

A ArcelorMittal Mineração Serra Azul já instalou os módulos de proteção da Belgo Protec em quase todos os britadores, nos classifica-dores e nas correias que fazem o transporte do minério de ferro até o local de descarregamento. “Esses equipamentos são considerados de alto risco, razão pela qual tiveram prioridade”, explica Marcelo.

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Caterpillar desenvolve carregadeira elétrica para mina subterrânea

A Caterpillar apresentou em evento realizado à imprensa nos dias 8 e 9 de novembro, em seu Centro de Demonstração e Treinamento em Green Valley, no Arizona, Estados Unidos, projeto de veículo elétrico para mina subterrânea. A aplica-ção está sendo feita em uma nova geração de carregadeira.

De acordo com Susan Gaugush, gerente comercial da Caterpillar, o fato das minas subterrâneas ser cada vez mais profundas, com ambiente exigindo menos emissões de ga-ses, impulsionam o equipamento movido a bateria.

Num teste que a marca norte-americana fez em uma mina no Canadá com uma carregadeira para uso em terreno subterrâneo, a utilização de bateria como fonte de propul-são, representou custo dez vezes menor do que o tradicional uso de óleo diesel.

A aplicação do veículo autônomo também tem crescido na mina subterrânea por conta do trabalho severo, incluindo altas temperaturas e necessidade de permanente ventilação.

A Cat também continua a ampliar seu portfólio de ser-viços de tecnologia de monitoramento, análise e controle remoto de frotas. Segundo a empresa, tem se aprofundado cada vez mais a interoperabilidade das aplicações nos equi-pamentos de mineração, com interfaces mais amplas ao usuário.

A crescente automação e implantação da indústria 4.0 nas plantas no setor de mineração e a aplicação de veículos autônomos na operação, exigirão tecnologias integradas em uma plataforma única de comando de equipamentos e má-quinas.

VEÍCULOS AUTÔNOMOS

No evento em seu centro, a Caterpillar informou que con-ta com mais de 100 caminhões off road autônomos em ope-ração no mundo. Alguns deles, como já é de conhecimento do mercado, estão em teste na Mina Brucutu, da Vale, locali-zada em São Gonçalo do Rio Abaixo, em Minas Gerais.

Os veículos autônomos que estão sendo utilizados nes-ta planta é o 793F, com capacidade de 250 t, da Caterpillar. Ressalta-se, porém, que o caminhão off road de mineração da marca mais usado no País é o 797F (400 t de carga útil).

NOVA SEDE

Em março, o novo prédio da Caterpillar em Tucson, Ari-zona, com mais de 150 mil m² e capacidade de receber cerca de 600 funcionários, deve ser entregue.

O Centro de Demonstração e Treinamento da Caterpillar em Green Valley fica próximo a Tucson e a cidade é usada como base para deslocamento ao complexo. A marca já pos-

suía escritório em Tucson, mas o novo prédio, maior e com várias facilidades, dará a Caterpillar condições de desenvol-ver mais rapidamente seus projetos globais no setor de mi-neração, de acordo com a marca.

CAMINHÕES OFF ROAD

Também no evento, a Caterpillar apresentou os cami-nhões off road para mineração 796 AC (360 t) e 798 AC (410 t). A novidade nos veículos é o desenvolvimento do aciona-mento elétrico.

Ambos caminhões devem chegar ao mercado no segundo trimestre do ano que vem. As mudanças verificadas no 798 AC proporcionou um veículo mais leve e compacto. Por con-ta disso, o equipamento passou a ter capacidade de carga útil 10 t a mais do que seu similar – o 797F de acionamento mecânico.

A marca ressalta os ganhos do 798 AC, como maior de-sempenho, economia de combustível, menos emissões de gases e aumento de produtividade. A empresa enfatizou a importância da integração de motores, componentes, siste-mas e softwares para o desenvolvimento desse novo cami-nhão.

Destaca-se que a empresa já possuía caminhões off road com acionamento elétrico, como o 795F AC – agora subs-tituído pelo 796 AC – e o 794 AC, mas os novos modelos melhoram consideravelmente a linha por conta de uma com-binação de mudanças no design e os sistemas diversos que compõem os veículos.

Segundo a Caterpillar, a adoção do acionamento elétrico representa alteração significativa em veículos automotores, já que muda a sua plataforma estrutural, abrindo novas pos-sibilidades tecnológicas.

Jeff Castlemann, New Product Introduction manager da Caterpillar, acredita que ambos sistemas de acionamento – elétrico e mecânico – devem seguir evoluindo juntos e a op-ção de uso deve ser determinada pelo usuário, pelo menos nos próximos anos.

Augusto Diniz – Green Valley, Arizona (Estados Unidos)

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LHD automatizado prova precisão em labirinto de vidroNos últimos anos, os veículos autônomos tornaram-se um tópico

de discussão popular. A Sandvik possui carregadeiras e caminhões au-tomatizados trabalhando em minas há mais de 20 anos – com zero aci-dentes envolvendo pessoas. E, para provar suas capacidades, a empresa criou um ambiente e testou sua última geração de automação.

Em um novo vídeo, uma Sandvik LH514 de 11 m de comprimento passeia, sem nenhum operador, por um labirinto de vidro. Embora o vidro seja um material diferente das minas para as quais os sensores a laser foram projetados, a carregadeira detecta até mesmo a mais frágil barreira e manobra por seus estreitos corredores. O vídeo está disponí-vel no link https://youtu.be/7B2s6C1lAoQ.

“As carregadeiras automatizadas da Sandvik estão em uso há cerca de 20 anos, com mais de 2 milhões de horas de operação nas minas subterrâneas”, destaca Jouni Koppanen, engenheiro de Sistemas para Automação da Sandvik Mining and Rock Technology. “Sistemas autôno-mos melhoram a segurança e a produtividade de nossos clientes. Pela primeira vez, todo o ciclo pode ser automatizado, desde o carregamen-to até o transporte e o descarregamento. Ninguém nunca foi capaz de fazer isso antes.”

Para Rosengren, o teste do labirinto de vidro foi, obviamente, um dia especial no trabalho. A façanha única também demonstra a visão da Sandvik sobre inovação.

“Algumas das tecnologias atuais mais sofisticadas são encontradas

nas diferentes áreas de negócios da Sandvik”, afirma Ro-sengren. “Sempre trabalhamos em es-treita colaboração com nossos clientes para desenvolver novos produtos e tecnologias. No fu-turo, vemos clara-mente a digitalização como uma área chave. Isso nos ajudará – e tam-bém a nossos clientes – a ser mais produtivos, eficientes e sustentáveis.”

Embora um labirinto de vidro não seja um ambiente de operação tradicional para uma carregadeira, esse tipo de pensamento não con-vencional faz com que a Sandvik permaneça na vanguarda de tecnolo-gias como a automação.

O sistema AutoMine permite que as carregadeiras e caminhões da Sandvik aprendam a rota mais segura e eficiente na primeira vez que en-tram em uma mina. Guiado por um conjunto de lasers, o sistema inteligente do equipamento mapeia e registra um caminho. Os algoritmos patentea-dos da Sandvik, juntamente com seus sensores e giroscópios, garantem que a máquina saiba aonde ir no subsolo, mesmo onde o GPS não funciona.

BIM é usada no Projeto Aripuanã da NexaA Reta Engenharia vem atuando com a metodologia BIM

no planejamento das obras de implantação do Projeto Ari-puanã, em Mato Grosso, de propriedade da Nexa Resources, que faz parte do Grupo Votorantim.

Desde abril a Reta vem elaborando o Plano de Implantação do Projeto (PIP), prevendo entregáveis desde o planejamento, passando pela gestão de prazos, custos e riscos, e apoiando nos planos de saúde e segurança, meio ambiente, RH, quali-dade, comunicação, gestão de mudanças, comissionamento

e start-up. O novo empreendimento industrial será composto por minas subterrâneas, planta de beneficiamento, barragem, além de infraestrutura.

O projeto greenfield tem estimativa de vida útil mínima de 20 anos e capacidade produtiva anual é de 1,8 milhão de t de minério de zinco, chumbo e cobre.

A mineradora Nexa Resources planeja investir nos próximos cinco anos cerca de US$ 1,17 bilhão em projetos de cobre e zinco no Peru e no Brasil, como parte do plano de expansão da empresa.

T E C N O L O G I A & P R O C E S S O S

Empresa se consolida em fornecimento de revestimento e isolamentoFundada em 1999, a Reframax se consolidou no mercado de aplicação

de revestimento refratário e isolamento térmico devido à grande compe-tência da sua equipe, ao investimento permanente em capacitação de pes-soal e de segurança e à qualidade agregada ao trabalho. A responsabilidade social e ambiental que guia todas as ações e projetos também faz da Refra-max uma empresa sintonizada às transformações dos tempos atuais.

Formada por profissionais experientes e qualificados, que prezam pela excelência na prestação de serviços, a equipe técnica, já atendeu a centenas de clientes e realizou milhares de obras no Brasil e no exterior. A Reframax conta com mais de dois mil colaboradores fixos, mantidos por meio de contratos de manutenção, serviços de refratário e isola-mento térmico e acústico.

Localizada em pontos estratégicos no Brasil e América Latina, a Re-framax possui rápida mobilização de seus colaboradores para atender as necessidades de seus clientes com muita eficiência e eficácia.

Com a implantação dos Serviços Complementares, a Reframax am-pliou seu portfólio proporcionando vantagens competitivas e melhores

soluções a seus clientes, realizando a montagem de acessos e andai-mes, pintura industrial, manutenção eletromecânica, proteção passiva, fireproofing e limpeza industrial.

Além desses serviços, a Reframax oferece assistência e consultoria técnica aos seus clientes, desenvolve soluções de projetos e de aplica-ções com foco na otimização de recursos e eliminação dos desperdícios e, consequentemente, a redução de todos os custos. Dentre eles estão: serviços de consultoria industrial, serviços de apoio e decisão em pro-jetos, serviços de análises laboratoriais, serviços de secagem, conforto térmico e climatização, aproveitamento de materiais refratários e solu-ções térmicas aos clientes.

Entre os diferenciais da Reframax, incluem-se: assistência e con-sultoria técnica; qualificação em segurança; know how em soluções industriais; rápida mobilização; mão de obra capacitada; possui equi-pamentos próprios (fornecidos pela Equipamax, empresa do grupo); conhecimento dos equipamentos do cliente; e agilidade e eficiência em atender novas solicitações do cliente durante a execução dos projetos.

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66 | OUTUBRO / NOVEMBRO | 2018

T E C N O L O G I A & P R O C E S S O S

Vale está entre as maissustentáveis da B3

A Vale fará parte da 14ª carteira do Índice de Sustentabilidade Empre-sarial (ISE), da B3. A carteira, que vai vigorar de 7 de janeiro de 2019 a 3 de janeiro de 2020, reúne 35 ações de 30 companhias, representando 13 se-tores. No total, as empresas que fazem parte do ISE têm valor de mercado de R$ 1,73 trilhão, o equivalente a 48,66% do total do valor das companhias com ações negociadas na B3, de acordo com dados do dia 27 de novembro último.

O ISE é uma ferramenta que analisa, de forma comparativa, o de-sempenho das empresas listadas na B3 sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio socioambiental e governança corporativa.

"Para a Vale, integrar a nova carteira do ISE é um reconhecimento de

que praticamos a sustentabilidade em cada etapa de nossos processos. Além de toda a nossa agenda de sustentabilidade, aderimos recentemente ao Novo Mercado, o mais alto nível de governança corporativa e transpa-rência na bolsa", explica o diretor-executivo de Sustentabilidade e Relações Institucionais da Vale, Luiz Eduardo Osorio.

Em sua estratégia, a Vale tem como meta ser referência mundial em sustentabilidade no setor de mineração até 2030. Hoje, a empresa protege 8,5 mil km² de áreas, equivalentes a 5,6 vezes o total da área ocupada por suas unidades operacionais. Também mantém, em Linhares (ES), a Reserva Natural Vale, capaz de gerar 3 milhões de mudas por ano para o replantio de matas e florestas nativas.

Em 2017, a empresa investiu cerca de R$ 45 milhões, a partir da Fun-dação Vale, em 52 projetos sociais distribuídos em 65 municípios no Brasil. Em proteção e conservação ambiental, a Vale aplicou US$ 487,3 milhões.

Já no primeiro semestre deste ano, foram investidos US$ 190 milhões em ações ambientais e US$ 60 milhões na área social.

G E S T Ã O

Melhorias elevam produtividade e reduz custos na ImerysEngajamento dos colaboradores, aumento da produtividade e

otimização de custos. Esses são os diferenciais que a Imerys, deten-tora da maior operação de caulim no mundo, vem percebendo após a implantação de um programa de melhorias na unidade do Pará. Na mina PPSA, localizada no município de Ipixuna do Pará, a empresa conseguiu reduzir o consumo de energia em 13% em relação ao ano anterior e no último trimestre conquistou 27% de ganhos em compa-ração ao mesmo período do ano passado.

Os resultados são frutos de um trabalho que envolveu alta gestão e operadores com intuito de melhorar os indicadores de eficiência de equi-pamentos. Todas essas ações fazem parte de um programa de excelência mais amplo dentro da empresa, o Imerys Industrial Improvement. “Ob-servamos que atuando em algumas variáveis de processo e equipamen-tos poderíamos melhorar a performance de produção. Então, montamos grupos de melhoria contínua para estudarmos cada fase do processo de forma detalhada, a fim de localizar os gaps e oportunidades para im-plantação de mudanças. Os resultados vieram rápido e foram percebidos com o aumento da produtividade e consequentemente com a redução do tempo de operação para completar demanda de produção”, afirma Adenilton Sampaio, supervisor de Processo da Imerys.

O supervisor destaca a área de filtragem como uma das que mais cresceram em termos de produtividade. Antes, a área operava em tor-no de 8 t por hora de minério por equipamento e, atualmente, vem

atingindo patamares de 14 t por hora, praticamente dobrando sua per-formance. O setor tem papel fundamental no aumento da concentra-ção de sólidos ao retirar o máximo de água da polpa de caulim.

Outra área impactada positivamente é a de dispersão de minérios, que aumentou a capacidade de produção dos blungers. A partir das melhorias operacionais, a produtividade de cada equipamento passou de 80 t/hora para 110 t/hora sem perder a qualidade do produto.

Além da redução no consumo de energia e aumento da pro-dutividade, a mineradora está fazendo o levantamento dos ganhos financeiros em manutenção.

“A manutenção é dada por hora e a partir da quantidade de horas trabalhadas tem que se trocar um rolamento, peça ou revestimento do equipamento. Como nossa produtividade está maior, isso influen-cia no planejamento de manutenção. O levantamento está sendo rea-lizado e acreditamos que podemos alcançar resultados ainda melho-res com a manutenção”, diz Juliano Lima, gerente de Mina da Imerys.

O gestor ressalta que a otimização de custos é foco em qualquer empresa e que o processo contínuo de melhorias é fundamental para que corporações se mantenham competitivas no mercado. “Para nós, isso tem sido um norte. Tanto que só na mina PPSA temos 14 projetos de melhorias em andamento. A expectativa é de que, cada vez mais, possamos amadurecer esses processos, dobrando a quanti-dade de projetos de melhorias até o ano que vem”, menciona.

Marca expõe peneirade alta frequência

Na principal feira de equipamentos e máquinas pesadas da Améri-ca Latina, a M&T Expo 2018, a Astec do Brasil apresentou a peneira de alta frequência Vari Vibe Screen. O equipamento possui diversos parâ-metros de operação, como inclinação, amplitude e velocidade, além de variadas telas.

O equipamento tem sido produzido na planta da empresa no Brasil. Sua instalação é simples e a manutenção bastante otimizada. A solução é ideal para peneiramento de materiais mais finos em pedreiras.

De acordo com José Rogério de Paula e Silva, diretor geral da Astec, a peneira usa tecnologia nacional. O equipamento é muito difundido nos Estados Unidos, conta ele.

“Esta penei-ra agrega muito valor à pedreira, principalmente de grandes cen-tros, que podem aproveitar o ma-terial que seria descartado para produção de areia artificial”, relata.

Segundo o engenheiro da Astec André Oliveira, o mercado brasileiro deman-dava equipamento desse porte, com mais eficiência na separação de materiais.

José Rogério destacou ainda da Astec o britador primário da marca, que exige pouca interferência humana, e o Hydra-Jaw, britador de man-díbula de máxima eficiência.

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Belo HorizonteMINAS GERAIS

O AVANÇO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS E A READEQUAÇÃO

DOS SISTEMAS E PROCESSOS CLÁSSICOS

NOVA DATA 21 e 22 Maio2019

A cultura de redução de custos já está firmemente implantada nas minas e plantas e a busca de novos patamares de produtividade é continua. É neste cenário que a revista Minérios & Minerales estará realizando o 10º Workshop de Redução de Custos, Otimização de Processos, e Aumento de Produtividade na Mina e Planta, em 14 e 15 de Maio de 2019, em Belo Horizonte, MG. Anote em sua agenda.

A prioridade é maximizar o aproveitamento dos ativos existentes. Manutenção industrial centrada na confiabilidade; Softwares dedi-cados a gestão de processos; Detecção antecipada de anomalias—vibração e temperatura; Lubrificação; Perfuração e desmonte com explosivos; Cominuição (britagem + moagem); Processos: flotação, separação gravimétrica, etc.; Automação; Gestão de frota móvel; Combate à corrosão; Reuso de agua; Menor consumo de energia e combustível.

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Durante dois dias, as equipes técnicas e gerenciais das 200 Maiores Minas Brasileiras estarão trocando suas experiências de sucesso na busca de menores custos, otimização de processos e maior produtividade, em parceria com os fabricantes, fornecedores e prestadoras de serviços especializados - através de cases reais de aplicação de novas abordagens, tecnologias e processos. AUDITÓRIO 1: Dedicado ás sessões plenárias dos trabalhos eleitos pelo júri independe do 21º Prêmio de Excelência da Industria Minero-Metalúrgica de 2019. AUDITÓRIO 2: Voltado ás equipes técnicas de manutenção das mineradoras, com painéis sobre tecnologias especificas : Correias Transportadoras, Bri-tagem e Peneiramento, Barragem e Tratamento de Rejeitos, Manutenção Industrial, Softwares de Gestão e Processos, Geotecnologias. Etc.

A prioridade é maximizar o aproveitamento dos ativos existentes. Manutenção industrial centrada na confiabilidade; Softwares dedi-cados a gestão de processos; Detecção antecipada de anomalias—vibração e temperatura; Lubrificação; Perfuração e desmonte com explosivos; Cominuição (britagem + moagem); Processos: flotação, separação gravimétrica, etc.; Automação; Gestão de frota móvel; Combate à corrosão; Reuso de agua; Menor consumo de energia e combustível; PALESTRAS (MINERADORAS): As mineradoras premiadas na noite do primeiro dia do evento, realizam palestras de 15 minutos sobre as boas práticas, e sucesso na aplicação de ações, estratégias, sistemas e equipamentos que impactaram em aumento de produtividade, reduziram custos e otimizaram processos. Case de aplicação real, validado pelo comitê editorial do evento. CO-PATROCINADORES: Palestras individual de 15 minutos, baseadas em cases reais de aplicação em mina ou planta, cujo teor deverá ser validado pelo comitê coordenador do workshop. Seguidas de ques-tionamento do público. APOIADORES - PAINÉIS DE TECNOLOGIA (Palestras de 10 min, agrupadas em painéis com temas correlatos seguido de questões ao público) Softwares dedicados a gestão de processos; Detecção antecipada de anomalias vibração e temperatura; Lubrificação; Perfuração e desmonte com explosivos; Cominuição (britagem + moagem); Processos: flotação, separação gravimétrica, etc.; Automa-ção; Gestão de frota móvel; Combate à corrosão; Reuso de agua; Menor consumo de energia e combustível.

A agenda é organizada pelo Comitê Coordenador, formado por um júri independente, que elege as palestras sobre os programas e projetos de sucesso realizados por mineradoras, e os cases dos fabricantes e fornecedores - visando à redução de custos operacionais e melhorias de produtividade na mina e na planta. ATIVIDADES TEMAS DAS PALESTRAS ESPECIAL COMITÊ: A formação dos painéis com diversas palestras e a escolha das palestras no formato individual é responsabilidade exclusiva do Comitê Coordenador do workshop.

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INFORMAÇÕES: (11) 3895-8590 • [email protected] • WWW.REVISTAMINERIOS.COM.BR

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