DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e...
Transcript of DA PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL O³n Xeral Anual. Curso 2017/18 3 Outras actuacións 87 Criterios e...
PROGRAMACIÓN
XERAL
ANUAL
CURSO 2017/18 IES
“IS
AA
C D
ÍAZ
PA
RD
O”-S
AD
A
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 1
o Introdución: .......................................................................................................................... 4
o Situación actual: ................................................................................................................. 5
▪ Datos de matrícula ..................................................................................................... 5
▪ Organización do centro.............................................................................................. 6
o Capítulo I: ........................................................................................................................... 10
▪ Documento nº 1: Plan anual. .......................................................................................... 10
▪ Obxectivos xerais: .................................................................................................... 10
▪ Obxectivos específicos, medidas que se van a desenvolver e recursos: ....... 11
▪ Concreción anual do Plan Xeral de Atención á Diversidade: ............................ 29
▪ Incorporación ao Programa Tutoría entre Iguales (TEI): ................................... 33
▪ Incorporación ao Proxecto E-Dixgal: ..................................................................... 34
▪ Continuidade participación nos programas educativos: ..................................... 37
▪ Documento nº 2: Horario xeral do centro. .................................................................... 39
▪ Horario de atención ao público na administración. ............................................. 40
▪ Horario lectivo do centro. ........................................................................................ 40
▪ Horario a disposición da comunidade escolar. .................................................... 41
▪ Horario de verán ....................................................................................................... 43
▪ Días non lectivos ...................................................................................................... 43
▪ Documento nº 3: Organización de servizos complementarios. ................................. 46
▪ Alumnado usuario do transporte ............................................................................ 47
▪ Organización do servizo. ......................................................................................... 47
▪ Documento nº 4: Documento de recollida de datos (DRD) (1ª parte). ..................... 48
o Capítulo II: ......................................................................................................................... 49
▪ Documento nº 5: Documento Organización de Centro. ............................................. 49
o Capítulo III: ........................................................................................................................ 50
▪ Documento nº 6: Documento Recollida Datos (DRD) (2ª parte). ............................. 50
▪ Documento nº 7: Programa anual actividades complementarias e extraescolares 51
▪ Introdución ................................................................................................................. 51
▪ Organización ............................................................................................................. 52
▪ Obxectivos ................................................................................................................. 53
▪ Órganos ..................................................................................................................... 53
▪ Financiación .............................................................................................................. 54
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 2
▪ Requisitos para as actividades ............................................................................... 54
▪ Aspectos referidos á suspensión do dereito a participar nas actividades
extraescolares ou complementarias .............................................................................. 55
▪ Organización, funcionamento e horario da biblioteca. ....................................... 55
▪ Cadro resumo da planificación de actividades curso 2017/18. ......................... 56
▪ Documento nº 8: Plan anual de actividades para a potenciación do uso da lingua
galega. ........................................................................................................................................ 59
▪ Introdución ................................................................................................................. 59
▪ Composición do equipo ........................................................................................... 59
▪ Hora de reunión ........................................................................................................ 60
▪ Breve estudo sociolingüístico do centro ............................................................... 61
▪ Obxectivos xerais ..................................................................................................... 65
▪ Obxectivos específicos ............................................................................................ 66
▪ Cadro de actividades, temporalización e orzamento .......................................... 76
▪ Documento nº 9: Programa de formación do profesorado no centro ....................... 78
▪ Membros do equipo de formación ......................................................................... 78
▪ Liñas de actuación propostas: ................................................................................ 78
▪ Obxectivos xerais ..................................................................................................... 78
▪ Participantes .............................................................................................................. 78
▪ Itinerarios ................................................................................................................... 79
▪ Criterios e indicadores de evaluación da aplicación e impacto ......................... 80
▪ Aplicación na aula/no centro. .................................................................................. 82
▪ Medidas organizativas internas previstas se fose necesario ............................ 82
▪ Seguimento e avaliación do plan ........................................................................... 82
▪ Anexo I: Modificación do Proxecto Educativo. ............................................................. 83
▪ Anexo II: Modificación do Proxecto Curricular ............................................................. 83
▪ Anexo III: Plan Anual de Lectura .................................................................................... 84
Introdución ......................................................................................................................... 84
Organización e xestión .................................................................................................... 84
Dinamización e promoción dos recursos da biblioteca. ............................................. 85
Formación de usuarios e a adquisición da competencia informacional
(competencia para o tratamento da información e competencia dixital) ................. 86
Fomento da lectura e co desenvolvemento do Proxecto lector de centro. ............. 86
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 3
Outras actuacións............................................................................................................. 87
Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a
utilizar. ................................................................................................................................ 88
▪ Anexo IV: Club de Lectura 2017/18 ............................................................................... 89
Nomes dos Clubs de lectura .......................................................................................... 89
Breve historia .................................................................................................................... 89
Finalidade. Relación co proxecto lector de Centro e coa Biblioteca escolar. ........ 89
Actividades previstas. Actividades específicas de impulso á lectura en galego. ... 91
Composición e número de participantes ............................................................ 91
Formas de organización e funcionamento previstos ................................... 92
Horario e calendario para a celebración das reunións presenciais .... 92
Medios previstos para a súa difusión entre a comunidade escolar ... 94
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 4
o Introdución:
O presente documento ten por obxecto dar cumprimento ao Decreto 324/1996, do 26 de xullo, polo que se aproba o Regulamento orgánico dos institutos de educación secundaria, Título IV, Capítulo IV e á Orde de 1 de agosto pola que se ditan instrucións para o desenvolvemento do Decreto 324/1996 polo que se aproba o Regulamento orgánico dos institutos de educación secundaria e se establece a súa organización e funcionamento, Apartado I. Réxime de funcionamento.
O primeiro borrador da Programación Xeral Anual foi informada ao Claustro nas reunións celebrada o 7 e 15 de setembro de 2017, validada polos membros do Consello Escolar na reunión celebrada o 27 de setembro de 2017 e aprobada pola dirección do centro o 27 de setembro de 2017.
Estrutúrase, en función dos prazos establecidos para a súa elaboración, en catro capítulos:
o Capítulo I:
▪ Documento nº 1: Plan anual.
▪ Documento nº 2: Horario xeral do centro.
▪ Documento nº 3: Organización de servizos complementarios.
▪ Documento nº 4: Documento de recollida de datos (DRD) (1ª parte).
o Capítulo II:
▪ Documento nº 5: Documento de Organización do Centro (DOC).
▪ Anexo I: Proxecto Educativo. Modificacións derivadas da avaliación anual.
▪ Anexo II: Proxecto Curricular. Modificacións derivadas da avaliación anual.
o Capítulo III:
▪ Documento nº 6: DRD (2ª parte).
▪ Documento nº 7: Programa anual de actividades complementarias e
extraescolares.
▪ Documento nº 8: Plan anual de actividades para a potenciación do uso da lingua
galega.
▪ Documento nº 9: Programa de formación do profesorado no centro.
▪ Documento nº 10: Programa de formación en centros de traballo.
o Capítulo IV: Proxecto de orzamento do centro.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 5
o Situación actual:
▪ Datos de matrícula
O IES Isaac Díaz Pardo presenta os seguintes datos de matrícula para o curso 2017/18:
NIVEL CURSO GRUPO Nº ALUMNADO
ED
UA
CIÓ
N S
EC
UN
DA
RIA
OB
RIG
AT
OR
IA
1º
A 28
B 29
C 30
2º
A 29
B 28
C 27
3º
A 24
B 21
C 22
4º
A 20
B 19
C 22
BA
CH
AR
EL
AT
O 1º
A 27
B 24
C 19
2º
A 20
B 20
C 24
ES
A MÓDULO 3. 1º CUAT. 8
MÓDULO 4. 2º CUAT.
TOTAL ALUMNADO 441
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 6
A matrícula de alumnado experimenta un incremento do 9,16%, en relación cos mesmos
datos do curso 2016/17.
▪ Organización do centro
O centro conta, para o curso 2017/18, cos seguintes Recursos Humanos:
Profesorado de Ensino Secundario 44
Mestres 1
Mestres de Educación Especial: Pedagoxía Terapéutica 2
Profesor de Relixión Católica 1
Total persoal docente1 48
Persoal Administrativo 1
Persoal Subalterno 2
Persoal limpeza 5
Coidadora 1
Total persoal non docente 9
Órganos de goberno unipersoais
EQUIPO DIRECTIVO:
▪ Directora: Dª. María Sol Doval Casal
▪ Vicedirectora: Dª. Ana María Álvarez Otero
▪ Xefe de estudos: D. Juan José Vázquez Pousada
▪ Xefe de estudos de adultos: D. José Luis Martínez Arenas
▪ Secretaria: Dª. Mónica Gómez Penas
Órganos de goberno colexiados
Claustro
Constituído por 44 profesores de ensino secundario, 1 mestre, 2 mestres de
Pedagoxía Terapéutica e 1 profesor de relixión católica.
1 Unha profesora de Ensino Secundario ten aprobada unha redución horaria do 50% para o
presente curso.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 7
A relación de profesorado titor e o horario das titorías do profesorado cos
responsables do alumnado están a disposición da comunidade educativa na
páxina web do centro e en abalarMóbil.
Consello escolar
Composición:
Comisións en funcionamento:
Equipo directivo
Directora Dª. María Sol Doval Casal
Xefe de estudos D. Juan José Vázquez Pousada
Xefe de estudos
adultos D. José Luis Martínez Arenas
Secretaria Dª. Mónica Gómez Penas
Representantes
profesorado
Dª. Mª Teresa Baamonde Couto Dª. Mª do Pilar García López Dª. Mª Begoña Babío Dans Dª. Nila García González D. Luis Juan Bao López
D. José Antonio Portos Mato
Representantes
pais/nais
D. José Antonio Jarama Morón D. Óscar López Doamo
D. Celestino Salinas Dacal (representante ANPA)
Representantes
alumnado
D. Miguel Mosquera García Dª. María Mejuto Gayoso D. Antón Silveira Sandá
Representante
persoal non docente Dª. Mª Ángeles Devesa Suárez
Representante
concello Dª. Raquel Bolaño Fariñas
Comisión
económica
Directora Dª. María Sol Doval Casal
Secretaria Dª. Mónica Gómez Penas
Representante
profesorado Dª. Pilar García López
Representante pais/nais D. José Antonio Jarama Morón
Representante alumnado D: Antón Silveira Sandá
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 8
Órganos de coordinación docente
Departamentos, Comisión de Coordinación Pedagóxica (CCP), Equipo de Dinamización
Lingüística (EDL), ...
Dado que se produciron modificacións nas xefaturas de departamento e nas diferentes
coordinacións, de seguido relaciónanse os responsables dos departamentos didácticos
e coordinacións para o presente curso.
Comisión
convivencia
Presidenta Dª. María Sol Doval Casal
Vicepresidentes D. Juan José Vázquez Pousada D. José Luis Martínez Arenas
Representantes
profesorado
Dª. Mª Teresa Baamonde Couto D. Luis Juan Bao López
D. José Antonio Portos Mato
Orientadora Dª. Nila García González
Representante alumnado Dª. María Mejuto Gayoso
Representante ANPA D. Celestino Salinas Dacal
Representante persoal
non docente Dª. Mª Ángeles Devesa Suárez
Comisión de
xunta de
emerxencia
escolar
Directora Dª. María Sol Doval Casal
Representante
profesorado Dª. Mª Begoña Babío Dans
Representante alumnado D. Miguel Mosquera García
Representante pais/nais D. Óscar López Doamo
Representante concello Dª. Raquel Bolaño Fariñas
Representante persoal
non docente Dª. Mª Ángeles Devesa Suárez
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 9
DEPARTAMENTOS
DIDÁCTICOS PROFESORADO RESPONSABLE
Artes plásticas D. Fernando Alonso Andújar
Ciencias naturais Dª. Mª Jesús Fuentes Silveira
Economía D. José Pablo Rodríguez López
Educación física Dª. Cristina Carballo Cambeses
Filosofía Dª. Genoveva Blanca Cabo Aparicio
Física e química Dª. Ana Díaz Romero
Francés Dª. María Fariña Grela
Inglés Dª. Mª Ofelia Prieto González
Latín Dª. Luisa Mª Martín Muñoz
Lingua castelá e literatura Dª. Laura Amo Villacampa
Lingua galega e literatura Dª. Ana Casas Añón
Matemáticas D. Afrodisio Barbero de la Peña
Música Dª. Mª de los Ángeles Cordero Hernández
Orientación Dª. Nila García González
Relixión católica D. Luis Juan Bao López
Tecnoloxía D. José Ignacio Álvarez Villasante
Xeografía e historia Dª. Paula Mª Rodríguez Blanco
PROFESORADO RESPONSABLE DE COORDINACIÓN
Biblioteca Dª. Mª Begoña Babío Dans
E-Dixgal D. José Luis Martínez Arenas
Equipo dinamización
lingüística Dª Mª do Pilar García López
TIC Dª. Patricia Iglesias Noguerol
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 10
o Capítulo I:
▪ Documento nº 1: Plan anual.
O Plan Anual que integra a Programación Xeral Anual (PXA) concreta obxectivos específicos para o curso 2017/18, medidas que se van desenvolver para a súa consecución e recursos previstos para o efecto.
▪ Obxectivos xerais: O proxecto de dirección para o período 2017/21 formula os seguintes obxectivos xerais para cada curso académico: 1. Promover un centro activo no que se fomente a participación dos diferentes sectores
da comunidade educativa, ao tempo que se impulsa o funcionamento dos órganos de goberno e coordinación de forma dinámica e eficaz, favorecendo a reflexión e o consenso.
2. Promover a igualdade entre mulleres e homes, loitando contra toda forma de discriminación por razón de sexo, a través de medidas inclusivas, colaborativas e non discriminatorias. Para dar cumprimento aos artigos 9 e 10 da Lei 7/2004, do 16 de xullo, galega para a igualdade de mulleres e homes, o proxecto aquí presentado ten como liñas prioritarias de actuación o cumprimento explícito desta normativa.
3. Continuar traballando pola mellora do clima de convivencia do centro co fin de centrar esforzos na procura do máximo rendemento académico.
4. Mellorar a orientación académica e profesional do alumnado co fin organizar unha oferta educativa ampla e axustada ás demandas sociais.
5. Favorecer a integración e adaptación de todo o alumnado mediante medidas de atención á diversidade ordinarias (de carácter preventivo ou de carácter curricular e/ou organizativo) e extraordinarias (curriculares e/ou organizativas) que impliquen a equipo directivo, profesorado, alumnado e familias.
6. Fomentar o uso técnico e ético das Tecnoloxías da Información e da Comunicación entre a comunidade educativa.
7. Mellorar os procesos de organización e xestión do centro co fin de facelos transparentes e acadar a eficiencia.
8. Continuar mellorando as infraestruturas e recursos materiais do centro. 9. Impulsar a formación permanente do profesorado, a innovación pedagóxica e a
investigación educativa. 10. Velar polo prestixio da función docente. 11. Colaborar e coordinar os grupos de dinamización do centro. 12. Fomentar a aprendizaxe por proxectos. 13. Impulsar os hábitos de vida saudables e respectuosos co medio ambiente. 14. Continuar fomentando os hábitos lectores entre a comunidade educativa. 15. Manter unha oferta diversificada e racional de actividades complementarias e
extraescolares. 16. Continuar coa boa colaboración entre o persoal non docente e o resto dos membros
da comunidade educativa. 17. Potenciar o traballo colaborativo coa ANPA. 18. Promover no contorno unha educación pública de calidade cun currículo específico
para a educación de persoas adultas, coa finalidade de que podan adquirir, actualizar, completar ou ampliar os seus coñecementos e aptitudes para o seu desenvolvemento persoal e profesional.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 11
▪ Obxectivos específicos, medidas que se van a desenvolver e recursos:
Logo da análise de diagnóstico da realidade do centro é posible establecer liñas de actuación xenéricas co fin de acadar os obxectivos expostos. De seguido reflíctense as liñas de actuación xenéricas. Cada liña de actuación concreta os obxectivos específicos para o curso 2017/18, medidas a desenvolver, recursos dispoñibles, equipos implicados e indicadores de logro.
LIÑA 1: Traballar activamente en prol da igualdade entre homes e mulleres
1. Adaptación do currículo
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Fomentar a comprensión do valor
constitucional da igualdade entre
sexos como obxectivo prioritario.
Non se admitirán contidos,
metodoloxía ou criterios de
avaliación transmisores dunha
distribución estereotipada de
papeis entre sexos e de
dominación dun sexo sobre outro.
▪ Velar polo enriquecemento das
programacións didácticas coas
contribucións ao coñecemento
humano realizadas polas
mulleres, e co axeitado reflexo do
seu papel na evolución histórica
▪ Fomento das vocacións femininas
ou masculinas nas áreas nas que
se atopan infrarrepresentadas.
▪ Establecemento,
por parte da
Comisión de
Coordinación
Pedagóxica (CCP),
das directrices
xerais para a
elaboración das
programacións.
▪ Revisión por
Xefatura de Estudos
▪ Porcentaxe de
programacións
que incorporan
ditas
contribucións.
▪ Porcentaxe de
documentos
de centro que
incorporan
ditas
contribucións.
2. Adoptar as medidas precisas para erradicar prexuízos no centro
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Desenvolver programas de
igualdade entre homes e mulleres
en colaboración con outras
institucións.
▪ Adoptar medidas correctoras ante
calquera situación de
▪ Plan de acción
titorial.
Departamento de
orientación.
▪ Programa Tutoría
entre Iguales (TEI).
▪ Número de
programas e
colaboracións
desenvolvidos.
▪ Porcentaxe de
condutas
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 12
desigualdade sustentada en
crenzas, prexuízos, tradicións,
prácticas consuetudinarias
transmisoras dunha distribución
estereotipada de papeis entre os
sexos ou de imaxe de dominación
dun sexo sobre outro e en xeral
calquera comportamento sexista.
Titores, coordinador
TEI, departamento
de orientación,
equipo directivo.
desenvolvidas
contrarias á
educación e
formación para
a igualdade
entre sexos.
LIÑA 2: Mellorar a convivencia no centro
1. Revisión e actualización periódica dos documentos do centro
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Revisión e actualización das
Normas de Organización e
Funcionamento (NOF).
▪ Revisión do Plan de Convivencia.
▪ Redacción do Proxecto Educativo
do Centro
▪ Reunións da CCP.
▪ Reunións
periódicas comisión
de convivencia.
▪ Presentación a
claustro e
validación por
consello escolar.
▪ Publicación do
PEC definitivo.
▪ Porcentaxe de
documentos
actualizados.
2. Deseño dun programa de acollida ao profesorado de nova incorporación.
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Reunión de acollida facilitando
acceso a documentos de centro
en formato dixital e demais
ferramentas.
▪ Reunións
informativas con
xefatura de estudos
previas ao inicio de
curso.
▪ Presentación no
claustro de inicio do
curso das NOF de
centro.
▪ Enquisa de
satisfacción.
3. Potenciación do procedemento corrector conciliado.
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Inclusión de alumnado voluntario.
▪ Mellorar a formación do
profesorado en convivencia.
▪ Programa TEI.
Coordinador
programa TEI,
▪ Porcentaxe de
procedementos
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 13
titores,
departamento de
orientación, equipo
directivo.
conciliados con
éxito.
4. Deseño de campañas pola puntualidade
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Información sobre as NOF nas
reunións de inicio de curso co
equipo directivo e titores.
▪ Informar das faltas de
puntualidade en tempo real ás
familias empregando a aplicación
abalarMóbil.
▪ Extensión da
ferramenta
abalarMóbil nas
comunicacións
coas familias.
▪ Variación
porcentual das
faltas de
puntualidade.
▪ Porcentaxe de
familias
informadas en
tempo real e
grado de
satisfacción.
5. Mellora dos procesos de detección precoz e seguimento do absentismo,
convivencia e fracaso escolar.
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles. Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Información periódica actualizada
sobre absentismo e convivencia.
▪ Promover un “programa de axuda
entre iguais” co fin de fomentar a
competencia social e cívica.
▪ Deseñar e executar un programa
de seguimento individualizado
para alumnado con materias
pendentes.
▪ Deseñar e executar un programa
de seguimento individualizado
para alumnado con número
elevado de materias suspensas.
▪ Programa TEI.
Titores,
coordinador TEI,
departamento de
orientación, equipo
directivo.
▪ Departamentos
didácticos.
▪ Deseño do
programa de
seguimento do
alumnado de
pendentes polos
departamentos
didácticos na CCP,
reflectido nas
programacións.
▪ Variación
porcentual do
número de
condutas
contrarias á
convivencia e
alumnado
implicado.
▪ Variación
porcentual de
alumnado que
supera as
materias
pendentes.
6. Dinamización da Xunta de Delegados
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 14
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Canalizar iniciativas do alumado
previamente consensuadas.
▪ Debate na Xunta de
delegados e
posterior
presentación aos
representantes do
alumnado no
consello escolar.
▪ Grao de
satisfacción.
7. Promoción da colaboración entre o persoal non docente e o resto da
comunidade educativa.
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Manter unha coordinación
permanente.
▪ Elaborar un informe xeral de
centro completo que facilite o
labor diario.
▪ Colaboración na
elaboración do
informe xeral
facilitador da
organización do
centro. Equipo
directivo.
▪ Grao de
satisfacción
LIÑA 3: Atención á diversidade e orientación educativa
1. Potenciación do Plan Xeral de Atención á Diversidade
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados Indicadores de logro
▪ Identificar ao alumnado con
necesidades de apoio
educativo.
▪ Realizar unha avaliación
psicopedagóxica do alumnado
destinatario das medidas de
atención á diversidade para
seleccionar a medida máis
apropiada.
▪ Respectar o principio de
normalización: currículo
normal, ata onde sexa posible,
aula ordinaria como referencia
e titor como eixe.
▪ Plan de atención á
diversidade.
Departamento de
orientación, equipo
directivo, titores,
equipo docente de
grupo.
▪ Grao de
satisfacción das
entrevistas cos
departamentos
de orientación
dos centros de
orixe e equipos
docentes.
▪ Grao de
satisfacción dos
participantes
(xefatura
estudos,
orientación,
titores e
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 15
▪ Dotar ao profesorado de área
de instrumentos de detección
de dificultades de aprendizaxe
a empregar na avaliación inicial
co fin de comezar a atención
educativa o antes posible.
▪ Informar ao profesorado de
alumnado TDAH de
orientacións de traballo e
medidas para adaptar a
avaliación.
▪ Deseñar medidas de apoio
indirecto: deseño de unidades
didácticas, reforzo educativo,
adaptacións curriculares,
adaptación de materiais.
▪ Deseñar medidas de apoio
directo: apoio do profesor de
Pedagoxía Terapéutica
preferentemente dentro da
aula.
▪ Fomentar a participación nas
actividades ordinarias de aula
do alumnado de necesidades.
▪ Realizar actividades fóra de
aula só cando as necesidades
educativas do alumnado
impidan a participación, aínda
en grao mínimo, na aula
ordinaria.
▪ Fomentar a participación dos
representantes legais do
alumnado destinatario destas
medidas.
profesorado de
área) no proceso
de toma de
decisións na
avaliación
psicopedagóxica.
▪ Grao de
satisfacción do
profesorado en
relación cos
documentos
aportados polo
Departamento de
Orientación para
a detección de
dificultades.
▪ Grao de
implicación das
familias do
alumnado coas
actuacións e
orientacións
propostas.
2. Potenciación da acción titorial.
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados Indicadores de logro
▪ Nomear titores atendendo á
vinculación coa totalidade do
grupo.
▪ Dotar aos titores de contidos
eficaces para desenvolver na
titoría.
▪ Plan de acción
titorial.
Departamento de
orientación, equipo
directivo, titores.
▪ Programa TEI.
Coordinador TEI.
▪ Porcentaxe de
sesións de titoría
apoiadas.
▪ Grao de
satisfacción da
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 16
▪ Asesorar e colaborar nas
actuacións coas familias
establecendo procedementos
claros.
▪ Fomentar o uso ético das TIC.
▪ Coordinadores TEI,
E-Dixgal.
colaboracións
coas familias.
3. Potenciación da orientación académica.
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados. Indicadores de logro
▪ Reunións informativas cos
titores e alumnado
especialmente nos cursos de
maior toma de decisións de
matrícula.
▪ Visitas ás Universidades.
▪ Publicación na web de
OrientaLine.
▪ Informar ao
alumnado e ás
familias da oferta
formativa, criterios
de promoción e
titulación.
▪ Reunións do xefe de
estudos cos titores,
departamento de
orientación.
▪ Información
dispoñible na páxina
web do centro.
▪ Grao de
satisfacción do
alumnado.
4. Deseño dun plan de acollida ao alumnado de nova incorporación.
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados Indicadores de logro
▪ Deseñar o protocolo a seguir.
▪ Elixir alumnado voluntario que
actúe como “guía”.
▪ Visitas dos centros
adscritos.
▪ Sesións de
presentación ao
principio de curso.
▪ Programa TEI.
Coordinador TEI,
departamento de
orientación, titores,
equipo directivo.
▪ Tempo medio de
incorporación
efectiva.
▪ Porcentaxe de
alumnado que
participa como
“guía”.
LIÑA 4: Novas tecnoloxías
1. Mellora do control do acceso dos usuarios ao equipamento TIC e rede.
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 17
▪ Dotar dun dispositivo de
seguridade (firewall) que
garanta o uso seguro dos
equipos e da rede.
▪ Deseñar un protocolo de uso
das aulas de informática
facilitando a identificación do
usuario de cada equipo para
delimitar responsabilidades
derivadas do uso incorrecto
dos equipos.
▪ Coordinador TIC,
E-Dixgal.
▪ Reunións informativas
entre coordinadores,
xefatura de estudos e
profesorado de aula.
▪ Porcentaxe de
incidencias de
mal uso dos
equipos e da
rede de centro.
2. Facilitar o labor docente e a comunicación entre o profesorado
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Dotar ao profesorado dun
caderno de notas dixital
sinxelo e eficiente.
▪ Empregar ferramentas Google
Drive en combinación co
correo electrónico.
▪ Introdución de caderno
dixital baixo a
titorización dos
coordinadores TIC e
E-Dixgal.
▪ Reunións informativas
equipo directivo,
titores, coordinadores.
▪ Porcentaxe de
documentos
compartidos.
▪ Grao de
satisfacción
dos usuarios.
3. Continuar traballando na mellora e potenciación da páxina web do centro.
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Actualizar diariamente os
contidos.
▪ Xestionar entradas polos
xefes de departamento e
responsables dos equipos de
dinamización.
▪ Dispor un bloque para ANPA.
▪ Actualización diaria
dos contidos da páxina
web. Equipo directivo,
coordinadores TIC,
E-Dixgal.
▪ Formación dos xefes
de departamentos,
responsables dos
equipos de
dinamización e ANPA,
como xestores de
entradas. Equipo
directivo,
coordinadores TIC,
E-Dixgal.
▪ Variación
porcentual do
número de
entradas.
▪ Contador de
visitas.
▪ Grao de
satisfacción
dos usuarios.
4. Promoción do uso da aula virtual como ferramenta de traballo
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 18
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Asesorar ao profesorado (alta
usuarios, cursos e formación
inicial)
▪ Formación de
usuarios. Equipo
directivo,
coordinadores TIC,
E-Dixgal.
▪ Porcentaxe
usuarios aula
virtual.
▪ Grao de
satisfacción
dos usuarios.
5. Extensión da APP abalarMóbil como canle de comunicación coas familias.
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Fomentar a subscrición das
familias dende o proceso de
matrícula (guía de descarga e
uso). Completar información
na web (“Circulares
pais/nais”).
▪ Procurar a subscrición e uso
do 100% do profesorado.
▪ Solicitar a colaboración da
ANPA na información da
subscrición.
▪ Información e
subscrición das
familias no proceso de
matrícula.
▪ Información na páxina
web do centro.
▪ Colaboración dos
titores e do equipo
directivo na instalación
da aplicación por parte
das familias.
▪ Variación
porcentual de
familias
conectadas e
de profesorado
subscrito e
comprometido
co uso da
ferramenta.
6. Dotación de software propio aos departamentos de Artes Plásticas e
Tecnoloxía
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Instalar suites de deseño e
creación, como Suite
Autodesk, e sistema operativo
que as soporte.
▪ Instalación de freecad
nas aulas de
informática.
▪ Colaboración dos
coordinadores TIC e
E-Dixgal na instalación
de software.
▪ Grao de
satisfacción
dos usuarios
7. Continuación da instalación da Maqueta Abalar libre.
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Actualizar os equipos de
centro á Maqueta Abalar Libre.
▪ Continuar fomentando
a instalación de
software libre.
▪ Porcentaxe de
equipos
actualizados.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 19
Nos casos nos que non
sexa posible dispor de
software libre, garantir
a instalación de
software con licencia.
Coordinador TEI,
E-Dixgal, equipo
directivo.
LIÑA 5: Mellora da organización e xestión do centro
1. Organización das ensinanzas
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Deseñar un procedemento
eficaz de matrícula.
▪ Organizar a prematrícula (non
vinculante) do alumnado con
materias pendentes na
convocatoria ordinaria co fin
de mellorar a planificación e a
organización do centro.
▪ Distribuír homoxeneamente o
alumnado en grupos tendo en
conta: sexo, rendemento
académico, optatividade e
medidas de atención á
diversidade.
▪ Información do
departamento de
orientación, equipo
directivo e titores
relativa á oferta
educativa do centro.
▪ Consolidar o proceso
de prematrícula no
mes de xuño.
▪ Porcentaxe de
solicitudes de
cambio na
matrícula
extraordinaria.
▪ Porcentaxe de
mellora do
rendemento
académico por
grupos.
2. Mellora do traslado de información sobre o alumnado
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Sistematizar a información
relativa ao alumnado durante
o proceso de matrícula nun
formulario de interese para os
titores.
▪ Centralización da
información relevante
do alumnado nun
documento de acceso
limitado ao
profesorado titor,
garantindo a
protección de datos.
Equipo directivo.
▪ Grao de
satisfacción
dos titores.
3. Continuar cunha xestión transparente de gastos e ingresos
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 20
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Informar do estado de contas
e do grao de cumprimento do
orzamento.
▪ Racionalizar o gasto e
favorecer a achegas de novos
ingresos (mediante a
participación en novas
convocatorias: Lanzadeiras,
Desafío STEM, Contratos
Programa, ...)
▪ Elaboración do
proxecto de ingresos e
gastos do centro pola
comisión económica.
▪ Presentación da
xustificación de contas
ao claustro.
▪ Validación da
xustificación de contas
e dos orzamentos polo
consello escolar.
▪ Fomentar a
participación nas
diferentes
convocatorias que
faciliten novas
achegas.
▪ Análise
comparativa do
estado de
contas en
relación con
cursos
anteriores.
LIÑA 6: Mellora da infraestrutura do centro
1. Melloras eléctricas.
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos dispoñibles.
Indicadores de
logro
▪ Substitución das luminarias
por outras máis eficientes e
ecolóxicas baixo o
asesoramento de REDEXGA.
▪ Colocación de células
fotoeléctricas nos corredores e
pavillón.
▪ Valoración das
diferentes proposicións
económicas.
▪ Equipo directivo,
comisión económica,
consello escolar.
▪ Porcentaxe de
aforro no
consumo
enerxético.
2. Mellora da instalación do pavillón .
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Limpeza periódica de canles
co fin de eliminar goteiras.
▪ Reparación dos estragos das
humidades.
▪ Solicitar a colaboración
do concello na limpeza
periódica de canles do
pavillón co fin de
mellorar a súa
salubridade.
▪ Grao de
satisfacción
dos usuarios.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 21
▪ Colocación dunha porta no
almacén do departamento de
Educación Física.
▪ Valoración das
diferentes proposición
económicas.
▪ Equipo directivo,
comisión económica,
consello escolar.
3. Acondicionamento dunha sala de enfermería.
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Seleccionar o espazo
apropiado
▪ Dotar o espazo de padiola,
cadeira de rodas, muletas, ...
▪ Localización na zona
de administración dun
espazo apropiado que
facilite a estancia dos
membros da
comunidade educativa
ante unha
indisposición.
▪ Equipo directivo,
comisión económica,
consello escolar.
▪ Porcentaxe de
alumnado
usuario que
manifesta unha
valoración
positiva.
4. Acondicionamento do patio interior como recinto dinamizador do centro.
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Instalar proxector e pantalla de
dimensións acordes ao
espazo.
▪ Deseñar e instalar elementos
que faciliten as exposicións
dos diferentes departamentos
e equipos de dinamización do
centro.
▪ Valoración das
diferentes proposicións
económicas.
▪ Equipo directivo,
comisión económica,
consello escolar.
▪ Grao de
satisfacción
dos
beneficiarios.
▪ Número de
proxeccións
e/ou exposición
realizadas.
5. Actualización e novo deseño da sinaléctica de centro.
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Renomear espazos conforme
á planificación da actividade
do centro.
▪ Deseño, elaboración e
instalación dos novos
rótulos. Equipo
directivo, persoal non
docente
▪ Porcentaxe de
indicadores
renovados.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 22
6. Humanización do espazo exterior.
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Mellorar o servizo de
xardinería.
▪ Acondicionar sendeiros.
▪ Instalar unha fonte de auga
potable, bancos novos,
reparar os existentes e dotar
de máis colectores de lixo.
▪ Valoración das
diferentes proposicións
económicas.
Equipo directivo,
comisión económica,
consello escolar.
▪ Grao de
satisfacción
entre os
usuarios deste
espazo.
7. Habilitación do espazo ocupado polo antigo Ciclo Formativo de Cerámica.
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Retirar o equipamento
obsoleto almacenado.
▪ Crear unha aula de uso
polivalente, atendendo ás
necesidades do centro
analizadas nos órganos
colexiados.
▪ Promover a retirada,
coas debidas garantías
de reciclaxe, do
equipamento obsoleto.
Concello, equipo
directivo e persoal non
docente.
▪ Uso definitivo
LIÑA 7: Procurar a xestión eficiente das actividades complementarias e
extraescolares.
1. Adopción das medidas precisas para minimizar o impacto no
funcionamento do centro.
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Analizar a necesidade de
establecer condicións ao
número de sesións
comprometidas e alumnado
participante.
▪ Fomentar a planificación
anticipada das actividades.
▪ Elaborar un calendario de
actividades mensual
publicado na web que facilite o
traballo do profesorado
implicado.
▪ Información no claustro
de inicio de curso do
contido das NOF
relativo ás actividades
complementarias e
extraescolares.
▪ Reunión de
vicedirección cos
departamentos
didácticos e
responsables de
dinamización.
▪ Grao de
satisfacción
dos
participantes.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 23
▪ Colaboración co
concello e ANPA.
2. Apoio a proxectos solidarios.
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Colaborar cos proxectos
seleccionados
▪ Valoración das
propostas recibidas.
Equipo directivo,
claustro, consello
escolar.
▪ Nº de proxectos
seleccionados.
LIÑA 8: Fomentar e promover a formación e perfeccionamento do profesorado,
innovación e investigación educativa
1. Impulsar a formación do profesorado a través da participación no Plan de
Formación en Centro.
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles. Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Solicitar accións formativas
consensuadas.
▪ Deseñar accións formativas a
medida. Para o curso
2017/18:
Curso: Programa Tutoría
entre Iguales (TEI).
Convivencia escolar e
clima de aula.
Grupo de traballo:
Contextualización e
aplicación do programa
TEI.
Seminario: Introdución ao
EVA-Edixgal.
▪ Asesoramento do CFR
de A Coruña.
Equipo directivo,
departamento
orientación, claustro,
consello escolar,
Concello e CFR A
Coruña.
▪ Porcentaxe
de
profesorado
implicado.
▪ Grao de
satisfacción
LIÑA 9: Colaborar activamente cos equipos de dinamización do centro.
1. Colaboración co Equipo de Dinamización Lingüística.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 24
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Facer visible e audible a lingua
galega en todos os contextos
posibles como sinal de
normalidade idiomática.
▪ Velar polo uso da lingua
galega na documentación
escrita que se elabora no
centro.
▪ Animar a ANPA para que
continúe usando a lingua
galega nas comunicacións.
▪ Reforzar coa presenza dun
membro do Equipo directivo,
polo menos, as actividades
que o Equipo de Dinamización
realiza no centro.
▪ Poñer a disposición os
recursos humanos e
materiais do centro.
▪ Participación directa do
equipo directivo como
promotor das
actividades planificadas.
▪ Porcentaxe
de reunións e
documentos
realizados
empregando
a lingua
galega.
▪ Grao de
colaboración
da ANPA.
▪ Grao de
satisfacción
manifestado
polos
participantes.
Facilitar a organización e colaborar na difusión das actividades planificadas polo equipo que serán reflectidas no capítulo III da PXA, entre outras: ▪ Roteiros ▪ Correlingua ▪ Grupo de teatro Toxos, ...
2. Colaboración co Equipo da Biblioteca
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Facilitar a organización dun
equipo de apoio, mediante a
liberación de horas en favor do
responsable e colaboradores.
▪ Fomentar a acción titorial de
coñecemento e uso da
biblioteca.
▪ Colaborar no fomento da
lectura e reforzo das
competencias para uso,
tratamento e produción de
información.
▪ Cear unha zona de lectura.
▪ Mellorar o stock de libros
electrónicos.
▪ Poñer a disposición os
recursos humanos e
materiais do centro.
▪ Participación directa do
equipo directivo como
promotor das
actividades planificadas.
▪ Favorecer a creación e
funcionamento do
equipo de biblioteca na
organización do centro,
reservando horas
lectivas e non lectivas na
planificación das horas
dos distintos
▪ Variación
porcentual do
número de
sesións
dedicadas á
biblioteca.
▪ Incremento
do stock de
libros
electrónicos.
▪ Grao de
satisfacción
dos usuarios.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 25
departamentos para a
elaboración de horarios.
O obxectivo é establecer medidas organizativas para a posta en valor da biblioteca:
▪ Dotar unha partida específica para o mantemento da biblioteca escolar dentro dos orzamentos xerais do centro, tal e como establecen as instrucións para o curso 2017/18. É obxectivo prioritario para este curso:
Actualizar o software dos equipos de traballo do profesorado responsable da biblioteca.
Completar a dotación de mobiliario, co fin de habilitar un espazo de lectura. Aumentar a dotación de libros electrónicos a disposición dos usuarios.
▪ Medidas organizativas co fin de facilitar o funcionamento do servizo. O equipo de biblioteca está integrado polo profesorado (con destino definitivo no centro) que se relaciona (figura entre paréntese a dedicación semanal): ▪ Responsable: María Begoña Babío Dans, PES, Especialidade Inglés. 3 horas
lectivas semanais e gardas de recreo. ▪ Equipo de apoio procedente de diferentes departamentos co fin de garantir o
seu carácter interdisciplinario: María Fariña Grela, PES, Especialidade Francés (1 sesión/semana máis
atención nos recreos) María Jesús Fuentes Silveira, PES, Especialidade Bioloxía e Xeoloxía (1
sesión/semana) María Ofelia Prieto González, PES, Especialidade Inglés (1 sesión/semana
máis atención nos recreos) Ana Montserrat Yoldi Sanmartín, PES, Especialidade Lingua Galega e
Literatura (1 sesión/semana) ▪ Unha parte do equipo conta cunha sesión común no horario que facilita a
coordinación entre os membros da biblioteca. ▪ Facilitar e potenciar a actividade “O tempo de ler”
O equipo de biblioteca elabora o calendario mensual de actividades para a ESO que traslada ao profesorado por correo electrónico. Será publicado en cada aula e na web co fin de facilitar a súa consulta. Contén as normas que rexen a actividade.
▪ Participación na iniciativa Leemos.
Trátase dunha iniciativa conxunta da Fundación Telefónica e a Fundación José Manuel co fin de fomentar o goce da lectura en contornas dixitais.
Dado que o centro está integrado no proxecto E-Dixgal recibe a proposta de participar nesta iniciativa. Logo da análise conxunta do equipo da biblioteca e do equipo directivo, decídese a participación na mesma.
O centro contará con acceso gratuíto a LEEMOS https://www.leemos.es/inicio:
Biblioteca dixital Actividades e recursos gratuítos para mellorar a competencia lectora e
recursos para fomentar a lectura na aula. Un máximo de 4 libros durante o curso 17-18. Para un máximo de 4 aulas con ata 30 alumnos/as por aula. Durante un máximo de 21 días de lectura por título/grupo. Guía de lecturas recomendadas e guías de orientación.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 26
Panel de control para que a persoa docente poida seguir os progresos na lectura de cada alumno/a e das actividades propostas ao redor da lectura.
Soporte on-line e telefónico. ▪ O proxecto de club de lectura para o curso 2017/18 foi presentado ao claustro
e ao consello escolar. Figura anexado a esta PXA.
LIÑA 10: Fomentar a aprendizaxe por proxectos
1. Fomento do emprendemento.
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Continuar co traballo de
Eduemprende e Lanzadeiras,
co fin de potencias as
competencias profesionais,
sociais e persoais do
alumnado.
▪ Poñer a disposición os
recursos humanos e
materiais do centro.
▪ Participación directa do
equipo directivo como
promotor das
actividades planificadas,
xunto cos
departamentos de
tecnoloxía e economía.
▪ Participación no
programa Medra que se
desenvolve dentro do
marco do Plan de
Emprendemento do
Sistema Educativo de
Galicia (Plan
Eduemprende)
▪ Número de
actividades
realizadas.
▪ Grao de
satisfacción
dos
participantes.
2. Deseño de actividades de innovación educativa
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Fomentar activamente a
participación: Plan Proxecta,
Desafíos STEM, concursos
literarios, audiovisuais,
olimpíadas, en prol da
excelencia.
▪ Poñer a disposición os
recursos humanos e
materiais do centro.
▪ Participación directa do
equipo directivo como
promotor das
actividades planificadas.
▪ Nº de
proxectos
presentados e
correlación
cos
resultados
acadados
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 27
LIÑA 11: Fomentar hábitos de vida saudables e respectuosos co medio
ambiente e velar polo mantemento do distintivo “Sello de vida saludable”
1. Promoción da práctica diaria do deporte
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Dedicar recreos á práctica do
deporte.
▪ Promover medidas
organizativas que faciliten
compaxinar estudos e deporte
ao alumnado federado.
▪ Favorecer no deseño
dos horarios do centro a
práctica de deporte no
pavillón nos recreos.
▪ Revisión pola CCP do
protocolo de
compatibilidade de
actividades deportivas
federadas e estudos,
presentación ao claustro
e posterior validación
polo consello escolar.
▪ Continuar ofertando a
materia de Promoción
de estilos de vida
saudable en
colaboración co
departamento de
ciencias naturais.
▪ Participación directa do
equipo directivo como
promotor das
actividades planificada.
▪ Variación
porcentual de
alumnado que
manifesta
mudar hábitos
deportivos.
2. Promoción dunha alimentación saudable
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Desenvolver talleres de
alimentación no Plan de
Acción Titorial.
▪ Deseñar conxuntamente coa
empresa que xestiona o
servizo de cafetería do centro
unha oferta de produtos
saudables.
▪ Poñer a disposición os
recursos humanos e
materiais do centro.
▪ Participación directa do
equipo directivo como
promotor das
actividades planificadas.
▪ Equipo directivo,
claustro e consello
escolar.
▪ Variación
porcentual de
alumnado que
manifesta
mudar hábitos
alimentarios.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 28
3. Fomento de hábitos respectuosos co medio ambiente
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Incidir na limpeza dos
espazos.
▪ Fomentar a reciclaxe.
▪ Participación no Programa de
Educación Ambiental Reserva
da Biosfera “Mariñas
Coruñesas e Terras do
Mandeo”. Temáticas elixidas:
Somos Reserva da Biosfera,
As Brañas de Sada, A
importancia da Auga.
▪ Traballo combinado do
Departamento de
Ciencias Naturais,
Orientación e Equipo
Directivo. Integración no
Plan de Acción Titorial.
▪ Poñer a disposición os
recursos humanos e
materiais do centro.
▪ Participación directa do
equipo directivo como
promotor das
actividades planificadas.
▪ Equipo directivo,
claustro e consello
escolar.
▪ Valoración
polo persoal
de limpeza
dos efectos
das medidas
levadas a
cabo.
▪ Número de
protocolos de
reciclaxe
executados.
LIÑA 12: Fomentar a colaboración coa ANPA
1. Colaboración na xestión do fondo solidario de libros
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Procurar un fondo común de
libros de texto, tanto na ESO
coma no Bacharelato.
▪ Crear unha comisión de
traballo que xestione
recollidas e entregas.
▪ Poñer a disposición os
recursos humanos e
materiais do centro.
▪ Participación directa do
equipo directivo como
promotor das
actividades
planificadas.
▪ Porcentaxe de
familias
beneficiarias.
▪ Grao de
satisfacción.
2. Manter unha comunicación fluída
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Organizar reunións
facilitadoras da comunicación
vertical ascendente e
descendente.
▪ Disposición favorable
ao diálogo.
▪ Equipo directivo e
ANPA.
▪ Grao de
satisfacción.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 29
LIÑA 13: Potenciar a Educación de Persoas Adultas
Medidas a desenvolver Recursos dispoñibles.
Equipos implicados
Indicadores de
logro
▪ Organizar e promocionar o
Nivel II da educación
secundaria para persoas
adultas na modalidade
presencial.
▪ Deseñar unha páxina
web que centralice a
totalidade da
información: horario,
materiais, ... Equipo
directivo e
departamento de
orientación.
▪ Porcentaxe de
alumnado que
acada o título.
▪ Porcentaxe de
alumnado que
se incorpora ao
mercado
laboral ou
continua
formación.
▪ Grao de
satisfacción
dos
beneficiarios.
▪ Concreción anual do Plan Xeral de Atención á Diversidade: Optimizar a organización dos recursos do centro é un obxectivo prioritario. Na reunión da Comisión de Coordinación Pedagóxica celebrada o 7 de setembro establecéronse os criterios para a concreción anual do Plan Xeral de Atención á Diversidade.
“O equipo directivo será o responsable do desenvolvemento, seguimento e avaliación do Plan Xeral de Atención á Diversidade”, tal e como establece o Artigo 11 Decreto 229/2011, do 7 de decembro, polo que se regula a atención á diversidade do alumnado dos centros docentes da Comunidade Autónoma de Galicia nos que se imparten as ensinanzas establecidas na Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación. De seguido reflíctese a concreción anual do Plan Xeral de Atención á Diversidade, por niveis educativos. O alumnado con necesidade específica de apoio educativo (NEAE) está escolarizado en diferentes niveis e grupos. A finalidade é facilitar a organización das medidas de atención á diversidade (ordinarias e extraordinarias) na procura da optimización dos recursos dispoñibles.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 30
MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE
1º
ES
O Agrupamento
▪ Matemáticas ▪ Lingua Galega e Literatura ▪ Lingua Castelá e Literatura ▪ Bioloxía e Xeoloxía ▪ Xeografía e Historia
Programa de reforzo nas áreas instrumentais básicas
Exención 2ª Lingua Estranxeira2.
2º
ES
O
Programa de reforzo nas áreas instrumentais básicas
Exención 2ª Lingua Estranxeira.
Apoio do profesorado con dispoñibilidade horaria, dentro da aula ordinaria
▪ Xeografía e Historia ▪ Física e Química ▪ Música ▪ Tecnoloxía ▪ Inglés ▪ Educación Física
Apoio Profesorado de Pedagoxía Terapéutica.
▪ Matemáticas ▪ Lingua Galega ▪ Lingua Castelá
3º
ES
O
Apoio do profesorado con dispoñibilidade horaria, dentro da aula ordinaria.
▪ Bioloxía e Xeoloxía ▪ Física e Química ▪ Xeografía e Historia ▪ Tecnoloxía ▪ Música ▪ Educación Plástica, Visual e
Audiovisual ▪ Educación Física ▪ Inglés
Apoio Profesorado de Pedagoxía Terapéutica.
▪ Matemáticas ▪ Lingua Galega ▪ Lingua Castelá
4º
ES
O Apoio Profesorado de Pedagoxía
Terapéutica.
▪ Matemáticas ▪ Lingua Galega ▪ Lingua Castelá
Apoio do profesorado con dispoñibilidade horaria, dentro da aula ordinaria.
▪ Inglés
2 Organízase nos tres grupos co fin de evitar a coincidencia nun (principio de normalización e
inclusión).
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 31
OUTRAS MEDIDAS ORDINARIAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE: Opcionalidade
1º
ES
O Materias de libre configuración:
▪ Educación Financeira ▪ Obradoiro de Música ▪ Programación
2º
ES
O
Materias de libre configuración: ▪ Afondamento da Primeira Lingua Estranxeira. ▪ Educación Financeira ▪ Laboratorio de Educación Plástica, Visual e Audiovisual ▪ Promoción de Estilos de Vida Saudables ▪ Programación
3º
ES
O ▪ Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas
▪ Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Aplicadas Organización de dous grupos das materias específicas: ▪ Segunda Lingua Estranxeira ▪ Cultura Clásica
4º
ES
O
▪ Opción de ensinanzas académicas para a iniciación ao bacharelato:
Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas ▪ Opción de ensinanzas académicas para a iniciación á formación
profesional: Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Aplicadas Oferta bloque de materias específicas
1º
Ba
ch
are
lato
Oferta3: ▪ Modalidade Ciencias
o Modalidade Humanidades e Ciencias Sociais4: Itinerario Humanidades e Itinerario Ciencias Sociais
Oferta de materias específicas: ▪ Cultura Científica ▪ Debuxo Artístico I ▪ Linguaxe e Práctica Musical ▪ Relixión ▪ Segunda Lingua Estranxeira I ▪ Tecnoloxía Industrial I ▪ Tecnoloxías da Información e da Comunicación I Materias de libre configuración autonómica: ▪ Antropoloxía ▪ Literaturas Hispánicas ▪ Robótica Materia de libre configuración: ▪ Afondamento Primeira Lingua Estranxeira
3 Impártense todas as materias troncais de opción organizadas segundo os “itinerarios
orientativos” elaborados polo claustro seguindo a estrutura de materias vinculadas ás diferentes carreiras universitarias. 4 As materias de Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais I, Historia do Mundo Contemporáneo e Economía están organizadas en dous grupos.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 32
2º
Ba
ch
are
lato
Oferta5: ▪ Modalidade Ciencias
o Modalidade Humanidades e Ciencias Sociais: Itinerario Humanidades e Itinerario Ciencias Sociais
Oferta de materias específicas: ▪ Ciencias da Terra e do Medio Ambiente ▪ Psicoloxía ▪ Relixión ▪ Segunda Lingua Estranxeira II ▪ Tecnoloxía Industrial II ▪ Tecnoloxías da Información e da Comunicación I Materia de libre configuración autonómica: ▪ Ética e Filosofía do Dereito. ▪ Literatura Galega do Século XX e da actualidade. ▪ Métodos Estatísticos e Numéricos Materia de libre configuración: ▪ Afondamento Primeira Lingua Estranxeira Materia de libre configuración de centro: ▪ Actividade Física: Ámbito Profesional e Calidade de Vida.
O Artigo 30 Apartado 7 e 31 Apartado 7 (Organización do primeiro e segundo curso de bacharelato) do Decreto 86/2015 do 25 de xuño polo que es establece o currículo da educación secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia, establece que “A consellería con competencias na materia de educación e os centros docentes poderán elaborar itinerarios para orientar ao alumnado na elección das materias de opción”.
A imposibilidade legal de elaborar “itinerarios orientativos” nas materias específicas e de libre configuración en Bacharelato, deriva na elección por parte do alumnado dunha variedade de combinacións tal que imposibilita impartir a totalidade, obrigando a modificar as peticións presentadas nas solicitudes de matrícula para aqueles que elixiron as materias menos demandadas. A dirección do centro ten como obxectivo garantir en todo o momento a transparencia no procedemento seguido.
Cabe sobrancear a dificultade de organizar as combinacións de materias específicas, de libre configuración autonómica e a hora de libre configuración do centro.
5 Impártense todas as materias troncais de opción organizadas segundo os “itinerarios
orientativos” elaborados polo claustro seguindo a estrutura de materias vinculadas ás diferentes carreiras universitarias.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 33
OUTRAS MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE:
▪ Adecuación da estrutura organizativa do centro e da aula ás características do
alumnado.
▪ Reforzo educativo dentro da aula ordinaria.
▪ Adecuación das programacións didácticas e de aula.
▪ Adaptación dos tempos e instrumentos/ procedementos de avaliación co fin de
garantir que as condicións de realización das avaliacións se adapten ás
necesidades do alumnado con necesidades específicas de apoio educativo.
(Artigo 7. Decreto 86/2015).
▪ Desdobramentos de grupos.
▪ Programas de reforzo e recuperación das materias avaliadas negativamente.
Responsabilidade dos Xefes de Departamento. Establécese e infórmase ao
alumnado do calendario de probas das materias pendentes co fin de facilitar a súa
planificación e organización.
Como resultado da colaboración entre departamento de orientación e equipo directivo:
▪ Organízanse as medidas de atención á diversidade de carácter grupal en función dos recursos dispoñibles. Coa maior celeridade, son trasladadas aos titores e profesorado implicado. A avaliación inicial prevista para os días 17 e 18 de outubro permitirá confirmar ou modificar as medidas previstas co fin de facilitar o proceso de ensino-aprendizaxe do alumnado.
▪ Organízanse actividades no marco do Plan de Acción Titorial. o Programa Tutoría entre Iguales (TEI). o Desenvolvemento de diferentes programar preventivos: prevención violencia
de xénero, educación para a saúde, ...
▪ Incorporación ao Programa Tutoría entre Iguales (TEI): Co fin de dar a coñecer o programa a todos os centros do Concello, a Concellería de Educación, Xuventude e Saúde, convocou reunión informativa o 26 de maio de 2017. O programa TEI é o programa de referencia en prevención de acoso escolar do Ministerio de Educación, Cultura y Deportes, desenvolvido por Andrés González Bellido (Catedrático en Orientación Educativa). É o programa de convivencia para a prevención da violencia e o acoso escolar con maior implementación en centros educativos españoles e un dos primeiros a nivel mundial. Iníciase no ano 2002 e aplícase en centros desde o 2003. Os centros que aplican o programa están integrados na “Rede de centros TEI tolerancia cero” e comparten recursos. Basease na titorización emocional entre iguais desde o respecto, empatía e compromiso. O alumnado de 3º ESO faise cargo do alumnado que se incorpora ao centro en 1º ESO. Resulta suficiente para adquirir o hábito de axuda no resto dos cursos. Hai tres equipos de traballo, investigación e avaliación para o desenvolvemento e innovación do programa: Universidade de Barcelona, Universidade de Santiago de Compostela e Universidade de Alicante.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 34
A implementación do programa TEI supón: ▪ Aprobación da aplicación do TEI polo Claustro e Consello Escolar ▪ Formación do profesorado.
o 30 horas (8 presenciais e 22 on-line). Certificadas por CEFORE. ▪ Formación inicial do alumnado (2/3 horas)
o Titores o Titorizados o Asignación de parellas. Tendo en conta: o As necesidades do alumnado de 1º ESO (valoración de 1 a 3 (máis
vulnerabilidade)) o e as competencias do alumnado de 3º ESO (valoración de 1 a 3 (máis
competente para TEI) ▪ Formación permanente de titores/as e titorizados/as
o Actividades de cohesión de parellas o Actividades de titorías (PAT, 6 titorías/ano, 2 titorías/trimestre) o Actividades de formación de titores o Actividades de avaliación
▪ Avaliación final do programa: o Claustro o Dirección del Centro o Alumnado
▪ Memoria e propostas de mellora
▪ Incorporación ao Proxecto E-Dixgal: O centro é seleccionado para participar en E-Dixgal. No proxecto de educación dixital presentado na convocatoria reflíctese: No marco do que dispón a Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación, modificada pola Lei orgánica 8/2013, do 9 de decembro, para a mellora da calidade educativa, como principios e fins da educación que servirán de guía de actuación e logo da análise do contexto e da experiencia docente e de xestión do centro, é posible concretar a formulación dos obxectivos, reflectidos no proxecto de dirección para o período 2017-2021, entre os que destaca, en relación coas TIC: ▪ Fomentar o uso técnico e ético das TIC entre a comunidade educativa. ▪ Impulsar a formación permanente do profesorado, a innovación pedagóxica e a
investigación educativa. ▪ Colaborar e coordinar os grupos de dinamización do centro. ▪ Fomentar a aprendizaxe por proxectos. Os centro terá desde o curso 2017/18 acceso a unha contorna virtual de aprendizaxe cos contidos gratuítos proporcionados pola consellería. Utilizará para o desenvolvemento curricular materiais de referencia dixitais, que poden proceder desta contorna e/ou proporcionados polo centro. Se o centro conta con libros e outros materiais didácticos poderán empregarse como complemento ou apoio. O centro conta cun Plan de integración das Tecnoloxías da Información e Comunicación elaborado, no que se relacionan como obxectivos xerais do centro, para o alumnado, profesorado e Comunidade Educativa en relación ás TIC:
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 35
▪ Tratar de que o alumnado acade competencia dixital, dispoñendo de habilidades para buscar, obter, procesar e comunicar información, co fin de transformala en coñecemento.
▪ Empregar a páxina web do centro como instrumento de comunicación cos membros da comunidade educativa e de formación.
▪ Coordinar a acción do profesorado das distintas áreas e materias en relación ao traballo coas TIC.
▪ Facilitar o acceso ás TIC do alumnado con necesidades especiais de apoio educativo e nas tarefas de apoio e reforzo das aprendizaxes.
▪ Impulsar a comunicación con outros centros e localidades, para coñecer e transmitir valores sociais e de respecto doutros costumes e outras formas de vida.
▪ Potenciar a capacidade de razoamento do alumnado e a súa motivación. ▪ Fornecer o alumnado de estratexias para obter e xestionar a información conseguida
mediante o uso das TIC. ▪ Utilizar programas e contornos que faciliten a consecución dos obxectivos propostos
nas diferentes áreas do currículo. ▪ Utilizar o equipamento informático como medio de creación, integración,
cooperación e expresión das propias ideas. ▪ Potenciar a comunicación cos seus iguais. ▪ Mellorar a proposta pedagóxica do profesorado e a súa práctica docente ao
aproveitar as posibilidades que ofrecen as TIC. ▪ Empregar as TIC para o traballo cotián e nas actividades de aula. ▪ Consultar e obter información a través das TIC. ▪ Intercambiar experiencias, coñecementos, iniciativas, ... en diversas redes. ▪ Lograr a integración das TIC como medio dinámico de comunicación de xeito que
se constitúan nun elemento común de información e de contacto co resto da comunidade educativa.
▪ A través das asociacións de nais e de país, poñer en marcha mecanismos para aproveitar a infraestrutura tecnolóxica.
▪ Favorecer a superación das limitacións de acceso ás TIC derivadas das desigualdades sociais.
Outros obxectivos que se pretenden son:
▪ Fomentar o uso técnico e ético das TIC entre a comunidade educativa, advertindo dos perigos (información nociva ou ilícita, poder de adicción…).
▪ Fomentar unha actitude crítica e responsable, tanto individual como social, en relación ao uso dos medios electrónicos.
▪ Impulsar a formación permanente do profesorado, a innovación pedagóxica e a investigación educativa, en especial, un plan específico sobre recursos dixitais que favoreza o aproveitamento ao máximo dos recursos.
▪ Valorar o uso das tecnoloxías para aprender novos usos e posibilidades de traballo colaborativo.
▪ Fomentar a aprendizaxe por proxectos. ▪ Fomentar o tránsito de aula de informática a informática na aula mediante a
utilización do libro dixital. ▪ Difundir unha actitude positiva ante as TIC como fonte de enriquecemento persoal e
social. ▪ Facilitar a xestión titorial a través das funcionalidades que permite E-Dixgal. ▪ Poñer en marcha un repositorio de contidos tanto externos como internos en cada
materia
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 36
Para a coordinación do proxecto desígnase ao Profesor de Ensino Secundario (Especialidade: Xeografía e Historia), D. José Luis Martínez Arenas, funcionario de carreira desde o curso 1996-1997, con destino definitivo no IES Isaac Díaz Pardo desde o curso 2011-2012.
Con data 14 de xuño de 2017 celebrouse reunión de Claustro, de carácter ordinario, no que se informou do contido da Resolución do 22 de maio de 2017 da D.X de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa, pola que se convoca a selección de centros para participar no proxecto E-Dixgal no curso 2017/18.
Con data 19 de xuño de 2017 celebrouse reunión de Claustro, de carácter extraordinario, co fin de valorar a participación na convocatoria referida. A participación no proxecto foi aprobada co seguinte resultado:
▪ Total de membros de Claustro con dereito a voto: 48 ▪ Total de membros de Claustro presentes no momento da votación: 44. ▪ Total de votos a favor da participación na convocatoria: 33. ▪ Total votos en contra: 9. ▪ Total de votos en branco: 2.
Na reunión extraordinaria de Claustro confirmáronse as materias que se impartirán en dixital:
1º ESO 2º ESO
Materias
troncais
1. Bioloxía e Xeoloxía
2. Lingua Castelá e Literatura
3. Matemáticas
1. Lingua Castelá e Literatura
2. Matemáticas
Materias
específicas
4. Educación Física
5. Educación Plástica, Visual e
Audiovisual
3. Educación Física
4. Música
5. Tecnoloxía
Materia de
libre
configuración
autonómica
6. Lingua Galega e Literatura 6. Lingua Galega e Literatura
7. Afondamento/Reforzo de
Lingua Galega
8. Educación Financeira
9. Obradoiro de música
10. Paisaxe e sustentabilidade
11. Programación
7. Educación Financeira
8. Laboratorio de Educación
Plástica, Visual e
Audiovisual
9. Programación
10. Promoción de estilos de
vida saudables
Con data 21 de xuño de 2017 celebrouse reunión de Consello Escolar, de carácter extraordinario, co fin de valorar a participación na convocatoria E-Dixgal. A participación no proxecto resulta aprobada co seguinte detalle:
▪ Total de membros do Consello Escolar con dereito a voto: 19 ▪ Total de membros de Consello Escolar presentes no momento da votación: 14. ▪ Total de votos a favor da participación na convocatoria: 14.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 37
▪ Total votos en contra: 0. ▪ Total de votos en branco: 0.
As materias relacionadas no proxecto serán impartidas en dixital e o profesorado participante comprométese a participar na formación específica que se oferte dentro do programa, preferentemente no marco da Formación en Centros.
A implantación do Proxecto E-Dixgal no centro terá que someterse a una avaliación interna, como mínimo anual, que permita determinar o grao de consecución dos obxectivos propostos así como aspectos a mellorar detectados no seu desenvolvemento por parte da comunidade educativa participante no proxecto.
▪ Continuidade participación nos programas educativos:
▪ CONTRATOS PROGRAMA
Programas enfocados á mellora do éxito escolar. O centro participa neste programa educativo dende o curso 2012/13 (no curso 2011/12 desenvolveuse un Programa de Iniciativa de Mellora). O obxectivo para este curso é continuar co desenvolvemento das seguintes actuacións:
Acompañamento
escolar fóra do
horario lectivo
O alumnado destinatario potencial será seleccionado na
primeira avaliación dos cursos da ESO.
Co propósito de acadar resultados satisfactorios é
imprescindible a colaboración entre familias, titores,
profesorado de materias, profesorado da actuación, coordinador
da actuación e equipo directivo.
Mellora do nivel
de coñecementos
para acadar a
excelencia
Responsabilidade do profesor Xosé Seoane (Especialidade,
Lingua Galega).
Ten como finalidade a mellora a competencia lingüística en
lingua galega na realización de producións audiovisuais
(empregadas como elemento motivador).
Mellora da
calidade na
xestión dos
centros
A finalidade é continuar a traballar na compilación da
documentación do centro e na mellora da comunicación coa
comunidade educativa.
Responsabilidade do equipo directivo
A responsabilidade da xestión do programa recaerá sobre a persoa coordinadora.
▪ PLAN PROXECTA
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 38
Programas que fomentan a innovación educativa mediante o desenvolvemento de proxectos interdisciplinarios nos centros. O obxectivo é promover e colaborar no desenvolvemento dos programas. No curso 2017/18 o centro participa no programa: PDC. Centros activos e saudables: Eixe vertebrador: a actividade física e a alimentación. Dirixido a alumnado matriculado nas materias de Promoción de estilos de vida saudables (2º ESO) e Cultura Científica (4º ESO). Profesorado participante: Departamento de Ciencias Naturais e Educación Física.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 39
▪ Documento nº 2: Horario xeral do centro.
Para a elaboración do horario xeral do centro tívose en conta a dobre utilidade das instalacións: ▪ Por una banda, este debe ser adecuado para cumprir estritamente co fin para o que
foi creado, impartir as ensinanzas encomendadas: Educación Secundaria Obrigatoria, Bacharelato e Educación Secundaria Adultos (esta última remata o servizo ás 21:00 horas agás os venres). As actividades lectivas organízanse en base a criterios pedagóxicos establecidos polo claustro ademais dos aspectos regulados no punto 71 da Orde do 1 de agosto de 1997 pola que se ditan instrucións para o desenvolvemento do Decreto 324/1996 polo que se aproba o Regulamento Orgánico dos institutos de educación secundaria e se establece a súa organización.
▪ Por outra banda, debe permitir a utilización das instalacións con outros fins deportivos e culturais.
Os principios legais que motivan esta dobre utilidade atópanse recollidos nos seguintes preceptos: ▪ Constitución Española, Artigo 43.3 no que se indica expresamente que “os poderes
públicos fomentarán a educación sanitaria, a educación física e o deporte. Así mesmo facilitarán a axeitada utilización do ocio”.
▪ Lei Orgánica 2/2006, de 3 de maio, de Educación, Disposición Adicional Decimoquinta, puntos: ▪ 6. “Corresponde ás Administracións educativas establecer o procedemento para
o uso dos centros docentes, que delas dependan, por parte das autoridades municipais, fóra do horario lectivo para actividades educativas, culturais, deportivas ou outras de carácter social”
▪ 7. “As Administracións educativas, deportivas e municipais, colaborarán para o establecemento de procedementos que permitan o dobre uso das instalacións deportivas pertencentes aos centros docentes e aos municipios”.
Por último, hai que ter en conta a demanda do profesorado, que motiva a solicitude dun horario ininterrompido, co obxecto de desenvolver en período non lectivo tarefas docentes.
Horario de apertura: Luns a venres: 8:30 h. Horario de peche: Luns a xoves: 21:00 h. Venres: 18:10 h.
Con todo o exposto, os horarios serán os seguintes:
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 40
▪ Horario de atención ao público na administración.
De luns a venres de 9:00 a 14:20 horas.
▪ Horario lectivo do centro.
Permite o desenvolvemento das actividades que implican presenza de alumnado
nalgunha das ensinanzas que se imparten no centro.
Ensinanzas ESO e Bacharelato:
✓ Luns a venres de 8:45 h. a 14:20 h. coa seguinte distribución, dúas clases de 50
minutos, un recreo de 15 minutos, dúas clases de 50 minutos, outro recreo de 20
minutos e dúas clases de 50 minutos.
✓ Luns de 16:30 h. a 18:10 h.
✓ Durante o curso o pavillón permanecerá a disposición do alumnado no recreo de
12:20 a 12:40 con profesorado de garda.
Educación Secundaria Adultos:
✓ Luns de 16:30 h. – 21:00 h.
✓ Martes de 16:30 h. – 21:00 h.
✓ Mércores de 16:30 h. – 20:10 h.
✓ Xoves de 16:30 h. – 20:10 h.
✓ Venres de 16:30 h.- a 18:10 h.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 41
▪ Horario a disposición da comunidade escolar.
O Concello de Sada está adherido ao convenio da FEGAMP, no referente á utilización de instalacións deportivas para desenvolver actividades organizadas ou promovidas polo Concello en horario non lectivo durante o curso escolar 2017/18.
O Convenio Marco de colaboración entre a FEGAMP e a Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria sobre o uso, por Concellos galegos, de instalacións deportivas de titularidade da Consellería de 16 de outubro de 2104 establece nas súas cláusulas:
▪ as condicións de uso das instalacións deportivas, ▪ distribución de cargas, ▪ obrigas dos concellos, ▪ obrigas da Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria
(asumidas pola dirección do centro), ▪ vixencia, suspensión, modificación, denuncia e resolución do convenio.
As NOF foron actualizadas co fin de incorporar os efectos da adhesión do Concello de Sada ao citado convenio.
Actividades solicitadas pola Concellería de Educación do Concello de Sada.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 42
Actividades solicitadas pola Concellería de Educación do Concello de Sada. Actividades solicitadas pola Concellería de Deportes do Concello de Sada. Actividade solicitada pola ANPA do centro
Co fin de facilitar a inclusión social e laboral das persoas, o Concello de Sada e o IES
Isaac Díaz Pardo (tras recibir a preceptiva autorización da Inspección Educativa e da
Xefatura Territorial ) asinan un acordo de colaboración para a cesión de instalacións e
equipamento para realizar a inscrición e acreditación como centro de formación ante a
Consellería de Economía, Emprego e Industria e, se é o caso, acreditado, de forma
provisional, para a impartición da acción formativa: curso “MAPN0108 Confección e
mantemento de artes e aparellos “ de 330 horas, tendo en conta o calendario do centro
e a dispoñibilidade de aulas, para que poidan obter o certificado de profesionalidade e
insertarse laboralmente as persoal participantes.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 43
▪ Horario de verán
Con carácter xeral, o horario de atención ao público será de 10:00 h. a 13:30 h. Permanecerá aberto no horario que requiran as obras de mantemento e reparación das instalacións.
▪ Días non lectivos
Tal e como establece a Orde do 12 de xuño de 2017 pola que se aproba o calendario escolar para o curso 2017/18 nos centros docentes sostidos con fondos públicos na Comunidade Autónoma de Galicia no Artigo 7.2. “Nos centros en que unha ou as dúas
festas laborais de carácter local a que se refire o punto anterior non coincidan con días de clase, os consellos escolares, os consellos sociais ou, na súa falta, os responsables dos centros de menos de tres unidades poderán solicitar, segundo proceda, un ou dous días non lectivos, que deberán preverse na programación xeral do centro, argumentando razóns de tradición, costume ou conveniencia pedagóxica. Esta petición deberá facerse antes do día 27 de outubro de 2016 perante a xefatura territorial da Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria, que, logo de informe da Inspección educativa e dos que coide oportunos, resolverá o que proceda.”
Os días solicitados como non lectivos a proposta do claustro e aprobados polo consello escolar na reunión celebrada o 27 de setembro de 2017 son:
▪ 13 de outubro de 2017. ▪ 30 de abril de 2018.
Tendo en conta a normativa vixente, os acordos do claustro nas cuestións pedagóxicas da súa competencia e as decisións dos membros do consello escolar, valoradas todas elas positivamente pola dirección, a concreción do calendario de actividades previstas para este curso é o seguinte.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 44
Do 1 ao 15 de setembro: 1 e 4 setembro: Probas extraordinarias. 5 setembro: Avaliacións extraordinarias. 7 setembro: Reunión da Comisión de Coordinación Pedagóxica.
▪ Consideración en relación coas actividades de programación. ▪ Información matrícula curso 2017/18. ▪ Elaboración dos criterios para a proposta de concreción anual do Plan Xeral de
Atención á Diversidade curso 2017/18. ▪ Elaboración da proposta do plan de sesións de avaliación e cualificación do
alumnado. ▪ Programación Xeral Anual: presentación de borrador e solicitude de propostas
para a elaboración do documento definitivo. 7 setembro: Reunión ordinaria Claustro.
▪ Información curso 2017/18. Distribución de grupos de alumnado por materias e ámbitos.
▪ Análise dos criterios pedagóxicos para a elaboración de horarios. ▪ Elaboración do calendario escolar do curso 2017/18 ▪ Programación Xeral Anual: presentación de borrador e solicitude de propostas
para a elaboración do documento definitivo. 15 setembro: Reunión ordinaria Claustro.
▪ Informe Programación Xeral Anual. ▪ Organización curso 2017/18. ▪ Aprobación, se procede, da participación do centro no Programa Tutoría entre
Iguales.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 45
▪ Entrega de horarios. 15 setembro: Xornada presentación do alumnado: 27 setembro: Reunión ordinaria do Consello escolar:
▪ Modificación dos membros do consello escolar e comisións en funcionamento. ▪ Información sobre a organización do curso escolar 2017/18. ▪ Presentación do proxecto do club de lectura curso 2017/18. ▪ Estudo e aprobación, se procede, do calendario lectivo curso 2017/18. ▪ Información e visto e prace, se procede, da Programación Xeral Anual. ▪ Informe de dirección.
Primeiro trimestre: Do 15 de setembro ao 21 de decembro. 4 de outubro: reunións informativas equipo directivo, orientación, titores e familias. 17 e 18 de outubro: Avaliación inicial ESO. Días non lectivos: 13 outubro (elixido polo centro), 1 novembro, 7 decembro (día do ensino), 6 e 8 decembro. Do 6 ao 10 de novembro: Realización das primeiras probas/entrega de traballos para a recuperación das materias pendentes. 18, 19 e 20 de decembro: Xuntas da primeira avaliación. 21 de decembro: Entrega de boletíns de cualificacións. Vacacións de nadal: do 22 de decembro ao 7 de xaneiro (ambos inclusive). Segundo trimestre: Do 8 de xaneiro ao 23 de marzo. Do 29 de xaneiro ao 2 de febreiro: Realización das segundas probas/entrega de traballos para a recuperación das materias pendentes. 24 de xaneiro: Reunión ordinaria da Comisión de Convivencia. Elaboración do informe sobre a convivencia e conflitividade no primeiro trimestre. Reunión ordinaria do Claustro ordinario:
▪ Información sobre a xustificación contas ano 2017. ▪ Análise do informe sobre a convivencia e conflitividade no primeiro trimestre. ▪ Aprobación do calendario final de curso. ▪ Análise dos resultados académicos.
Reunión ordinaria de Consello escolar: ▪ Información e validación, se procede, da xustificación de contas 2017. ▪ Análise da convivencia e conflitividade no primeiro trimestre. ▪ Información sobre o estado de consecución dos obxectivos da PXA. ▪ Valoración dos resultados académicos.
9 de febreiro: Festival de Entroido. Días non lectivos: 12, 13 e 14 de marzo (Entroido) 19, 20 e 21 de marzo: Xuntas da segunda avaliación. 23 de marzo: Entrega de boletíns de cualificacións. Vacacións de Semana Santa: Do 24 de marzo ao 2 de abril (ambos inclusive) Terceiro trimestre: Do 3 de abril ao 21 de xuño. Do 3 ao 6 de abril: Realización das probas/entrega de traballos correspondentes ás materias pendentes de Bacharelato. Do 7 ao 11 de maio: Realización das derradeiras probas/entrega de traballos correspondentes ás materias pendentes na ESO. Días non lectivos: 30 de abril (elixido polo centro) e 17 de maio (Día das Letras Galegas). 21 de xuño: Último día lectivo. Está pendente de concretar a data de celebración das reunións ordinarias de Claustro e Consello Escolar. O calendario das probas e avaliación final de Bacharelato está pendente de concretar non momento de elaborar este documento.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 46
▪ Documento nº 3: Organización de servizos
complementarios.
Planificación transporte escolar curso 2017/18:
Determinación dos usuarios lexítimos
✓ Determinación do alumnado con dereito a servizos educativos complementarios.
O artigo 6 e a Disposición adicional segunda da Orde do 12 de marzo de 2003,
pola que se desenvolve o procedemento para a admisión de alumnado en
centros docentes sustentados con fondos públicos que impartan ensinanzas de
2º ciclo de educación infantil, de educación primaria, de educación secundaria
obrigatoria e de bacharelato reguladas na Lei Orgánica 2/2006, do 3 de maio, de
educación: “Con carácter xeral, non terán dereito a servizos educativos
complementarios os alumnos/as escolarizados nun centro distinto ao que lles
corresponde por área de influencia do centro.
✓ Dereito ao servizo de transporte escolar.
Artigo 1 do Decreto 203/1986 do 12 de xuño, polo que se regulan determinados
aspectos do transporte escolar: ”Terán dereito ao servizo de transporte escolar
os alumnos/as de 2º ciclo de educación infantil, primaria e ESO que teñan os seu
domicilio fóra do núcleo urbano no que estea situado o centro e, en calquera
caso, a unha distancia do mesmo superior aos 2 km.”
Autorizacións excepcionais:
Co fin de optimizar os recursos dispoñibles e sempre que haxa vehículos con prazas
vacantes poderase autorizar o uso do servizo (por persoas distintas dos usuarios
lexítimos) aos colectivos seguintes:
✓ Alumnado da ESO cuxo domicilio estea situado a unha distancia, calculando o
itinerario máis directo, do centro escolar inferior a 2 km e superior a 1 km en zona
urbanizada e 500 m en zona non urbanizada.
✓ Alumnado de bacharelato.
Os requisitos e procedemento para a solicitude están establecidos na Instrución 6/2017
da Secretaría Xeral Técnica da Consellería de Cultura, Educación e Ordenación
Universitaria, do 30 de maio, sobre a xestión do servizo de transporte escolar no curso
escolar 2017/18.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 47
▪ Alumnado usuario do transporte
Número de alumnos/as usuarios do transporte: 174
o Usuarios lexítimos: 125
o Usuarios que contan con autorización excepcional: 49
▪ Organización do servizo.
AUTOCARES CAL PITA, SA
RUTA 1
CONTRATO:99CO0537
RUTA 2
CONTRATO:99CO0062
RUTA 3
CONTRATO:99CO0538
1. Cruce Samoedo 2. O Castro 3. Obra do Paño 4. Espíritu Santo 5. Nacional VI 6. Coiro 7. Soñeiro I 8. Soñeiro II 9. Mandín 10. Arrancapinos
1. Mondego I 2. Mondego II 3. Mosteirón I 4. Mosteirón II 5. Castelo 6. Osedo I 7. Osedo II 8. Seixeda 9. Xeitosiña
1. Castelo I 2. Castelo II 3. Vilar I 4. Vilar II 5. Souto da Igrexa I 6. Souto da Igrexa II 7. Penedo 8. Pe do Muiño 9. Meirás
USUARIOS LEXÍTIMOS
10 28 18
AUTORIZACIÓN EXCEPCIONAL
7 6 5
TOTAL 17 34 23
AUTOCARES ELISEO PITA, SA
RUTA 4
CONTRATO: 99CO00541
RUTA 5
CONTRATO:99CO0534
1. Fontán 2. Pazos I 3. Pazos II 4. Carnoedo
1. Riobao 2. Veloi 3. Souto nº 2 4. Souto nº 83 5. Souto 1 6. Taibo-Cainzo 7. Veigue 2 8. Veigue 1 9. Valexa 10. Fontán
USUARIOS LEXÍTIMOS
48 21
AUTORIZACIÓN EXCEPCIONAL
4 27
TOTAL 52 48
Co fin de garantir o bo uso do servizo de transporte escolar gratuíto, incorpórase no
presente curso o carné de usuario.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 48
▪ Documento nº 4: Documento de recollida de datos
(DRD) (1ª parte). Remítese on line á Consellería
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 49
o Capítulo II:
▪ Documento nº 5: Documento Organización de
Centro.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 50
o Capítulo III:
▪ Documento nº 6: Documento Recollida Datos
(DRD) (2ª parte). Remítese on line á Consellería
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 51
▪ Documento nº 7: Programa anual actividades
complementarias e extraescolares
Responsable da redacción: Dª. Ana María Álvarez Otero. Vicedirectora.
▪ Introdución
O noso centro educativo, o IES Isaac Díaz Pardo, ven mantendo ao longo dos últimos anos unha liña de actuación similar no que se refire á participación, organización e colaboración que teñen que ver coas actividades complementarias e extraescolares. Xustificamos a importancia deste tipo de actividades partindo da premisa de que fomentan unha educación integral e de calidade, tendo en conta as novas demandas sociais, pero tamén contribúen de maneira destacada a proporcionar un incremento da calidade de vida e fomentan a igualdade, a xustiza e as oportunidades para todos. Neste contexto recoñécense como actividades que dalgún xeito van encamiñadas a lograr unha formación plena dos alumnos/-as. É interesante destacar que estas actividades permiten unha maior participación da comunidade educativa na xestión, organización e realización das mesmas, desenvolvendo valores relacionados coa socialización, a participación e a cooperación. Este tipo de actividades fan xermolar no alumnado un sentimento de pertencer ao Centro e ao grupo e axudan a conseguir que adquiran unha maior autonomía e responsabilidade na organización do seu tempo libre, favorecendo a autoestima nunha serie de alumnos e alumnas que van mal en certas materias e aos que as actividades extraescolares lles dan a oportunidade de destacar respecto aos seus compañeiros dun xeito positivo. O impulsar este tipo de actividades é fundamental para mellorar, conseguir e promover as relacións entre o alumnado, axudándolles a adquirir ou desenvolver habilidades sociais e de comunicación. Son actividades que favorecen a sensibilidade, a curiosidade e a creatividade. As actividades tanto culturais como deportivas favorecen que o alumnado amplíe o seu horizonte cultural e contemple outras posibilidades para desenvolver no seu tempo de ocio. Aínda que o noso Centro educativo non está localizado nunha zona propiamente rural, pois a cidade de A Coruña está a 20 kms, é interesante abrirlles o horizonte para que nos seus desprazamentos para o ocio á cidade, coñezan opcións de divertimento, ou ben que contemplen esta posibilidade na propia localidade cando dende o Concello, por exemplo, se propoñen distintas actividades. Unha das nosas prioridades é ampliar o horizonte cultural do noso alumnado; por este motivo, as actividades complementarias e extraescolares deben ter un lugar na vida do noso Centro, integrándose adecuadamente no conxunto das actividades
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 52
educativas e facilitando a participación dos distintos sectores da comunidade educativa na organización, desenvolvemento e valoración das mesmas.
Queremos subliñar tamén o impulso que se lle está dando á organización e concreción de actividades de carácter interdisciplinar; este aspecto alcanza no soamente á proposta de actividades en si mesmas, senón tamén ao traballo por proxectos ou a un tipo de actividade que engloba a catro ou cinco departamentos diferentes, aínda que a coordinación corresponda a un ou dous. Chegados a este punto imos intentar abordar unha definición o máis axeitada posible do que se consideran actividades Complementarias e/ou Extraescolares. Considéranse ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS as que son realizadas durante o horario escolar e que teñen un carácter diferenciado das propiamente lectivas polo momento, o espazo e os recursos que utilizan, como por exemplo visitas, conmemoracións, etc. A asistencia a estas actividades debería ser obrigatoria, aínda que sería aconsellable valorar este aspecto por parte dos Departamentos que as organizan de xeito específico; a obrigatoriedade da que falamos esixe polo tanto a xustificación argumentada dos pais/nais ou titores legais en caso de alumnado que non asista ás mesmas. As ACTIVIDADES EXTRAESCOLARES son as encargadas de potenciar a apertura do Centro á súa contorna e a procurar a formación integral do alumnado en aspectos que se refiren á ampliación do seu horizonte cultural, á preparación para o seu contacto e desenvolvemento no ámbito da sociedade, así como un uso correcto e aproveitable do tempo libre. Son levadas a cabo fóra do horario lectivo, teñen un carácter voluntario para o alumnado e inevitablemente toda a comunidade educativa se ve involucrada nelas. Podemos incluír neste apartado os viaxes de estudos vinculados a idiomas, os de finais de etapa, etc. A participación do alumnado requirirá a autorización previa e por escrito dos pais ou titores, sempre que se desenvolvan fóra do centro. No caso de que non sexa outorgada a mencionada autorización, o alumno DEBERÁ ASISTIR ao centro educativo no horario habitual sendo atendido polo profesorado correspondente.
▪ Organización
Segundo o Regulamento Orgánico dos institutos de Educación Secundaria (Decreto 324/1996, do 26 de xullo. DOG 09-08-96), no capítulo II, artigo nº 28-c establécese como unha das competencias do Vicedirector “coordina-la realización das actividades complementarias e extraescolares, segundo as directrices do Consello Escolar do instituto”. A organización das actividades complementarias resulta das propostas que os diferentes Departamentos (Didácticos ou non) lle fan chegar á Vicedirección, para que sexa este órgano o que se encargue de valorar a viabilidade da mencionada actividade no que se refire a cursos, datas, non concorrencia con outras actividades, transporte, etc.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 53
Ademais das propostas que saen dos diferentes departamentos e do propio Centro educativo, temos en conta todas aquelas suxestións procedentes da ANPA, do Concello e do propio alumnado, normalmente transmitidas a través da xunta de delegados, para que todos os sectores da comunidade educativa poidan ver reflectidas as súas propostas no transcurso do curso escolar. Unha vez resoltos todos estes trámites, o cadro das diferentes actividades é levado ao Consello Escolar, no que a persoa responsable da Vicedirección fai unha exposición da previsión anual e por trimestres coa finalidade de que a decisión do programa anual de actividades se tome unha vez informado este órgano. Ao fío da necesidade de optimizar recursos, sobre todo no que a transporte se refire, aproveitamos a coxuntura para reforzar o aspecto interdisciplinar das diferentes actividades. A verdade é que neste e noutros aspectos contamos case sempre coa inestimable colaboración de todo o profesorado. Por outro lado, dende fai xa uns anos e con motivo de atraer alumnado para formar parte do EDLG, solicitamos moita colaboración deste sector da comunidade educativa, asignándolle tarefas acordes co seu nivel.
▪ Obxectivos
Aínda que neste punto citaremos unha serie de obxectivos xerais a conseguir no que ás actividades se refire, é preciso aclarar que cada un dos departamentos que organizan as actividades, perseguen uns obxectivos moi precisos que teñen que ver coa propia materia impartida. Aqueles que ao noso modo de ver se perseguen cando se propón e se realiza algunha actividade son os seguintes: ▪ Fomentar, ampliar e completar a formación integral dos alumnos. ▪ Desenvolver a participación, a responsabilidade na organización, o espírito
crítico e a creatividade dos alumnos. ▪ Potenciar o compromiso respecto de valores como a tolerancia, a convivencia,
a solidariedade, a igualdade de xénero, a loita contra a xenofobia e a inxustiza no seu entorno.
▪ Promove-las canles de participación de todos os sectores da comunidade educativa e con outras radicadas na localidade e inclusive fóra dela (intercambios….).
▪ Procura-la apertura do noso centro ao seu contorno, integralo no ambiente cultural da localidade.
▪ Preparar aos nosos alumnos para a súa vida posterior (outros tipos de estudos e/ou incorporación á vida laboral).
▪ Desenvolver as capacidades artísticas para disfrutar de manifestacións como exposicións, charlas, conferencias, coloquios, teatro, cine, pintura, etc.
▪ Coordinar as propostas feitas por tódolos membros da comunidade educativa así como animalos para conseguir a súa máxima implicación.
▪ Buscar fontes de financiación alternativas aos fondos do propio centro para un maior enriquecemento das actividades.
▪ Órganos
As actividades complementarias desenvólvense ao abeiro dos seguintes órganos: ▪ Departamentos
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 54
▪ Biblioteca ▪ EDLG ▪ Centro ▪ Concello ▪ ANPA Hai departamentos que teñen actividades fixas ao longo dos cursos, outros varían todas ou algunha cada curso. Asimesmo sucede coa Biblioteca e o EDLG. Aínda que é difícil enmarcar estas actividades en grupos moi específicos, este pode ser un resumo destas segundo as súas características:
- Saídas en contacto coa natureza. - Asistencia a concertos, conferencias, charlas, etc. - Visitas a museos, fundacións. - Viaxes de estudos: París, Londres, Tenerife. - Asistencia a representacións teatrais (linguas ) - Actividades lúdico-deportivas que enmarcan o peche dos trimestres: Nadal,
Entroido, etc. - Obradoiros. - Actividades deportivas: semana de esquí, probas de atletismo,
sendeirismo, ... - Celebración de datas conmemorativas: Samaín, Día da Paz, Día do Libro,
Semana das Letras Galegas. - Concursos diversos. - Participación no Correlingua. - Roteiros Literarios - Intercambios culturais - Actividades en relación co fomento da lectura levadas a cabo polo equipo da
Biblioteca do Centro.
▪ Financiación Unha vez que se decide levar a cabo determinada actividade, o departamento responsable da mesma informa ao alumnado do xeito de financiala. Deste xeito o financiamento das actividades complementarias provén de tres fontes:
▪ Gastos de funcionamento do centro. ▪ Subvención do Concello de Sada. ▪ ANPA.
Colabora economicamente para as actividades extraescolares de certo custe como viaxes didácticas ao estranxeiro, viaxes de fin de etapa, semana branca, etc.
▪ Aportación de familias. Normalmente, no noso centro educativo, o alumnado debe asumir o pago das entradas a obras de teatro, cine, patinaxe, determinadas entradas a museos, etc. O 25 de xaneiro de 2017 o Consello escolar do IES Isaac Díaz Pardo, en sesión ordinaria, aproba, por unanimidade, o plan de financiamento das actividades complementarias e extraescolares organizadas polo centro. O acordo é incorporado ás Normas de Organización e Funcionamento do centro para a súa difusión e aplicación inmediata.
▪ Requisitos para as actividades
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 55
Unha vez que está establecida a programación das actividades para o curso, cada profesor responsable das mesmas procede xeralmente da mesma maneira: expoñéndolle a actividade ao grupo, de xeito que se explica o desenvolvemento da mesma, os obxectivos que se perseguen e o protocolo a seguir no que se refire a nº de alumnos que desexan participar, autorizacións, etc. É importante ter en conta a ratio de alumnos participantes por profesor acompañante; normalmente está establecido un profesor cada 20 alumnos, pero para determinadas actividades é case imprescindible que vaian 2 profesores como mínimo.
▪ Aspectos referidos á suspensión do dereito a participar nas actividades extraescolares ou complementarias
É importante lembrar determinados capítulos do Decreto 8/2015, de 8 de xaneiro, polo que se desenvolve a Lei 4/2011, de 30 de xuño, de convivencia e participación da comunidade educativa en materia de convivencia escolar, que tipifican condutas contrarias á convivencia e establecen medidas correctoras que poden implicar a suspensión do dereito a participar nas actividades extraescolares ou complementarias do centro por un período determinado de tempo. Capítulo I Artigo 36. Ámbito de corrección 1. Deben corrixirse as condutas do alumnado contrarias á convivencia escolar que
se produzan en calquera tipo de actividade que se desenvolva dentro do recinto escolar ou durante a realización de actividades complementarias e extraescolares que se desenvolvan fóra do citado recinto, así como durante a prestación dos servizos de comedor e transporte escolar.
Capítulo II. Das condutas gravemente prexudiciais para a convivencia e da súa corrección
Artigo 39 Medidas correctoras das condutas gravemente prexudiciais
b) Suspensión do dereito a participar nas actividades extraescolares ou complementarias do centro por un período de entre dúas semanas e un mes. Capítulo III. Das condutas leves contrarias á convivencia e da súa corrección Artigo 43 Medidas correctoras e) Suspensión do dereito a participar nas actividades extraescolares ou complementarias do centro por un período de ata dúas semanas.
▪ Organización, funcionamento e horario da biblioteca. A coordinadora da biblioteca é a persoa encargada de organizar e dinamizar as actividades que se desenvolven nela, así como aquelas asociadas a este departamento: visitas ás bibliotecas do contorno, das facultades, conmemoracións, etc.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 56
É tamén a encargada de elaborar a programación e a memoria anuais así como de xestionar a parte económica que se lle adxudica. O horario da Biblioteca é de 9:35 a 13:30h de luns a venres, sendo os recreos os períodos de maior esixencia de atención. Posto que unha das actividades que nela se realizan son os Clubs de Lectura, non é infrecuente que con certa periodicidade se abra ese espazo as tardes destinadas a esta actividade.
▪ Cadro resumo da planificación de actividades curso 2017/18.
ACTIVIDADES DO PRIMEIRO TRIMESTRE (DO 15 DE SETEMBRO AO 21 DE DECEMBRO)
DEPARTAMENTO ACTIVIDADE CURSO DATA
INGLÉS Contacontos Inglés-Galego
NOVEMBRO
E. FÍSICA Campo a Través (Programa XOGADE)
1º, 2º, 3º ESO NOVEMBRO?
EDLG+LGL Roteiro Oteriano 4º ESO OUTUBRO?
EDLG+LGL Teatro: “ O Tolleito de Irishmaan”.
1º Bach. 16 NOVEMBRO
EDLG Charla Mercedes Queixas
3º ESO DECEMBRO
BIOLOXÍA/XEOLOXÍA AEMET 2º Bach OUTUBRO?
BIOLOXÍA/XEOLOXÍA Visita Casa das Ciencias
1º ESO NOVEMBRO
BIOLOXÍA/XEOLOXÍA Visita Enclave Xeolóxico
4º ESO/1º Bach/ 2º Bach. (al. Xeoloxía)
NOVEMBRO
LCL Visita Casa-Museo E. Pardo Bazán
4º ESO NOVEMBRO
XEOGRAFÍA/HIST. Visita a AEMET 2º BACH. (al. de Xeografía)
NOVEMBRO
CENTRO Patinaxe sobre Xeo 1º ESO NOVEMBRO
ORIENTACIÓN Prevención Violencia de Xénero
3º ESO 4 DECEMBRO (Hora Titoría)
CENTRO Festival NADAL TODOS 21 DECEMBRO
ACTIVIDADES DO SEGUNDO TRIMESTRE ( DO 8 DE XANEIRO AO 23 DE MARZO)
DEPARTAMENTO ACTIVIDADE CURSO DATA
FRANCÉS Viaxe Cultural a Paris 4º ESO+ 1º, 2º Bach. MARZO
INGLÉS Viaxe Cultural a Londres
2º Bach. FEBREIRO
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 57
E. FÍSICA Semana Blanca TODOS XANEIRO (6 ao 13)
E. FÍSICA MEGAJUMP 1º, 2º Bach. XANEIRO?
EDLG Visita á VozAudiovisual
4º ESO/1º Bach. XANEIRO?/ FEBREIRO?
EDLG Homenaxe a Rosalía TODOS 24 FEBREIRO
EDLG Viaxe Didáctica a Guimaraes
Grupo de 4º ESO e 1º Bach.
MARZO
LGL Roteiro Lit. Sada 2º BACH Ao longo do Curso
BIOLOXÍA/XEOLOXÍA Visita DOMUS 3º ESO XANEIRO
BIOLOXÍA/XEOLOXÍA+ TECNOLOXÍA
MUNCYT 4º ESO XANEIRO ou FEBREIRO
BIOLOXÍA/XEOLOXÍA Visita Depuradora Sal 2º Bach. (CTMA) FEBREIRO
TECNOLOXÍA Taller-Concurso Igaciencia Educa Barrié
3º ESO/1º Bach. XANEIRO
TECNOLOXÍA+ BIOLOXÍA/XEOLOXÍA
Visita MUNCYT 4º ESO XANEIRO ou FEBREIRO
TECNOLOXÍA Visita APPLUS 1º Bach/2º Bach MARZO
LCL Visita María Menéndez
2º ESO FEBREIRO
XEOGRAFÍA/HIST. Obradoiro de Prehistoria
1º ESO Por determinar
XEOGRAFÍA/HIST. Visita a Santiago: Catedral (ou a un museo da zona)
2º BACH. (al. De Hª da Arte)
Por determinar
XEOGRAFÍA/HIST. Visita Monumento Arte Románica.
2º ESO Por determinar
CENTRO Actividades ENTROIDO
TODOS 9 FEBREIRO
CENTRO Viaxe Didáctica Final Etapa
4º ESO ABRIL
ORIENTACIÓN Educación para a Saúde
2º, 3º, 4º ESO XANEIRO/ FEBREIRO
ORIENTACIÓN Día Internacional da Muller
1º ESO 12 de MARZO
ORIENTACIÓN Visita á USC 1º BACH Por determinar
ORIENTACIÓN Visita á UDC 2º BACH Por determinar
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 58
ACTIVIDADES DO TERCEIRO TRIMESTRE ( DO 3 DE ABRIL AO 21 DE XUÑO)
DEPARTAMENTO ACTIVIDADE CURSO DATA
RELIXIÓN Visita á Catedral e Museo Diocesano. Mondoñedo
1º, 2º, 3º, 4º de ESO (alumnado de Relixión)
MAIO
FRANCÉS Percorrido pola Coruña con planos
4º ESO+1º Bach. MAIO
FRANCÉS Visita ao Pazo de Oca 3º ESO MAIO
INGLÉS Contacontos na Biblioteca
ABRIL
INGLÉS Intercambio con Boimorto
1º ESO MAIO
LCL Concurso Lit. Día do Libro
TODOS 23 ABRIL
E. FÍSICA Ruta Costa de Dexo 1º ESO MAIO
E. FÍSICA Ruta Cambre 2º ESO MAIO
E. FÍSICA Canoa nas Fragas 4º ESO XUÑO
EDLG Charla-Coloquio con Vanesa Santiago
4º ESO+2º Bach. (al. De Lit. Gal. S. XX)
EDLG Correlingua 3º ESO MAIO
EDLG Semana das Letras TODOS MAIO
EDLG+LGL Roteiro Pondaliano 1º BACH. MAIO
LGL Roteiro Rosaliano 3º ESO ABRIL?
BIOLOXÍA/XEOLOXÍA Intermareal 1º ESO/1º Bach. MAIO (última quincena, según mareas)
TECNOLOXÍA Pull & Bear ou INDITEX ou ALUMAN
1º Bach/2º Bach(al. De Tecno.)
ABRIL
ANPA Viaxe Didáctica Al. de diferentes cursos
28, 29, 30 abril+ 1 maio
XEOGRAFÍA/HIST. Visita Parlamento Galicia
4º ESO Por determinar
XEOGRAFÍA/HIST. Visita Didáctica a Cambre: igrexa, ...
1º ESO XUÑO
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 59
▪ Documento nº 8: Plan anual de actividades para a
potenciación do uso da lingua galega.
Responsable da redacción: Dª. María do Pilar García López. Coordinadora do Equipo de Dinamización Lingüística
▪ Introdución
Un ano máis atopámonos ante a complexa tarefa de elaborar un proxecto que dinamice
o uso do galego entre os nosos alumnos de Sada.
A dificultade deste traballo non radica en deseñar e poñer sobre este papel actividades
dinamizadoras para o uso da lingua galega, senón en deseñar aquelas que realmente
esperten o interese do noso alumnado, aquelas que os inciten a implicarse, para que
eles sexan realmente os axentes dinamizadores e non meros espectadores. Cremos
que só en actividades como a celebración do Samaín, onde os alumnos/as conducen o
acto; un roteiro pondaliano ao que levan a gaita, bailan... onde eles mesmos
comentaban: “hoxe profe, non sei por que, sinto a necesidade de falar durante todo o
día en galego”; nos ensaios ao longo de seis meses para preparar unha representación
teatral, tanto durante a comida, coma nos ensaios ou no grupo de whatsapp que crean
para estar en contacto só falan galego e se algún non o fai os demais solicítanlle que o
faga; só neste tipo de actividades que logran crear o ambiente propicio que eles
necesitan para sentirse cómodos se soltan a falar en galego.
A súa implicación e a creación do ambiente adecuado pola nosa parte son os
alicerces básicos para dinamizar o uso da lingua galega entre o noso alumnado.
Por esta razón recollemos neste Proxecto que se iniciou hai tres cursos, a consolidación
da nosa compañía teatral TOXOS, que xa acadou a suficiente sona entre o noso
alumnado como para que neste momento estean anotándose nunha lista para formar
parte dela novos alumnos/as; os máis veteranos, os que agora cursan 2º Bacharelato,
maniféstannos a súa mágoa por non poder participar este curso dunha maneira máis
presencial.
Perseguindo ese dobre obxectivo, anteriormente citado, imos tratar de organizar unha
saída con eles ao noso veciño Portugal para acercalos á lingua e á cultura lusófona,
renunciamos neste proxecto á realización dun intercambio cun centro de Galicia que
levamos tres cursos intentando con moito afán e que nunca fomos quen de sacar
adiante. Por iso neste novo Proxecto nos propoñemos enfocar esta actividade sen
depender da boa ou mala disposición dos demais.
▪ Composición do equipo
O Equipo de Dinamización da lingua galega do IES Isaac Díaz Pardo queda constituído
para este curso 2017- 2018 da seguinte maneira:
Un membro de persoal non docente:
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 60
XAN MACEIRAS TAGES Tres membros do alumnado:
SARA GARCÍA BABÍO TANIA CAAMAÑO CANCELA ANXO MÉNDEZ QUEIJEIRO
Tres membros do profesorado: ANA ÁLVAREZ OTERO (profesora de lingua francesa e vicedirectora do centro)
PATRICIA IGLESIAS NOGUEROL (profesora de tecnoloxía e coordinadora TIC)
PILAR GARCÍA LÓPEZ (profesora de lingua galega e coordinadora do equipo)
Un ano máis neste momento de comezo do curso estamos explicándolles aos rapaces
o proxecto de dinamización para lograr implicalos nel. Estes días estase a apuntar
nunha lista o alumnado que ten interese nalgunha das actividades que se realizarán, ou
simplemente porque quere colaborar en temas puntuais do proxecto. Queremos
destacar que dos 70 alumnos/as que se anotaron, 40 están interesados en formar parte
do grupo teatral TOXOS.
O noso obxectivo é implicar ao maior número posible de alumnos. Para este curso non
poderemos solicitar a plena implicación dun importante número de alumnos, que levan
anos colaborando connosco, e que agora están matriculados en 2º bacharelato, xa que
este será un curso no que lles quedará pouco tempo para dedicarnos. No momento de
redactar este Proxecto xa se acercaron eles a demandar información e a
responsabilizarse da elaboración dos calendarios de aula.
Polo tanto, contaremos con este grupo de alumnos, ademais dos que xa se viñan
implicando no noso Proxecto e que agora están en 1º Bacharelato.
Serán os niveis de 3º e 4º ESO os que deberemos implicar, xa que ata este curso só
logramos a participación de pequenos grupos e en determinadas actividades moi
concretas.
Outra das nosas eivas é que aínda non conseguimos involucrar aos máis pequenos: 1º
e 2º ESO. Para eles son algunhas das actividades que programamos, pero son os
receptores delas, non os emisores. Estaremos especialmente atentos a aqueles
alumnos de 1º e 2º de ESO que mostren interese en participar, apuntándoos nas listas
que estes días andamos a elaborar.
Cremos que o éxito de calquera proxecto dinamizador radica no número de alumnos/as
que mostren interese polas actividades e de paso pola lingua na que estas se
desenvolven. Canto máis atractivas, máis lúdicas e mellor organizadas estean, canto
máis sintan que eles son o motor delas, máis cercana verán a lingua galega e menos
prexuízos desenvolverán contra ela.
▪ Hora de reunión
A hora de reunión do equipo terá lugar todos os martes ás 10:40, nela acordaremos as
directrices a seguir para as actividades programadas. As reunións cos alumnos/as
convocaranse no recreo das 12:20 da mañá, por ser máis longo ca o primeiro recreo.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 61
▪ Breve estudo sociolingüístico do centro
Os membros deste Equipo de Dinamización da lingua galega, vimos de participar na
renovación e actualización do PROXECTO LINGÜÍSTICO do centro hai dous anos.
Sobre todo no que se refire á elaboración das enquisas para alumnos/as, nais/pais e
profesorado. Polo tanto queremos recoller neste documento as conclusións extraídas,
xa que o estudo sociolingüístico do centro quedou así totalmente actualizado.
O noso centro, situado na vila de Sada, mostra uns hábitos lingüísticos maioritariamente
casteláns, o avance do castelán produciuse incluso entre a xente maior.
As consideracións xerais que puidemos extraer da lectura das enquisas foron:
Alta participación do alumnado, xa que as enquisas foron entregadas e cubertas en hora de clase e recollidas polo profesor.
Baixa participación das nais/pais: os alumnos levaron a enquisa á casa e foron recollidas polos titores, o que nos leva a pensar que o tema do uso da lingua galega non é prioritario para eles.
No que se refire aos datos extraídos das enquisas a alumnos/as, concluímos:
1. Alta porcentaxe de alumnos nacidos fóra de Galicia: 25%, maioritariamente proveñen de América ou de países de Europa.
2. O 60% vive no núcleo urbano, onde o castelán está máis instalado. De feito a súa lingua materna é o castelán, chama a atención que o 28% aprendeu a falar nas dúas linguas, isto explicaría que algúns teñan a mesma competencia lingüística en galego e en castelán.
3. No seo familiar a lingua máis empregada é o castelán, pero nun 32% usan as dúas linguas. Resaltamos o feito de que son os pais, non as nais, os que máis usan o galego para dirixirse aos seus fillos. Continúan sendo os avós/as os conservadores do noso idioma, pero alármanos o aumento do uso do castelán 32% incluso nestas xeracións de maiores. Na casa, no ambiente familiar o noso alumnado usa maioritariamente o castelán
56% pero é alentador o 38% que afirma usar as dúas linguas, só un 4% se
expresa unicamente en galego.
4. O noso alumnado exprésase en castelán cos seus amigos 63% e o uso aumenta 85% cos seus amigos e compañeiros dentro do instituto. O uso do galego e castelán tamén se reduce se o ambiente é o instituto, fronte a fóra do entorno académico. Destaca a cifra alta de 58% ou incluso pode chegar ao 67% do uso da lingua que escolle o noso alumnado dependendo da lingua empregada polo profesor/ na que se imparta a materia. Concluímos que o ámbito académico para os nosos alumnos está sendo bastante castelanizador e que a súa escolla lingüística dependería moito do uso do galego por parte do profesor, ou do material que este lles proporcione. Neste ámbito o noso alumnado non ten prexuízos e usará unha ou outra dependendo da que teña un uso vehicular dentro da aula.
5. Como esperabamos o uso do castelán é maioritario nas redes sociais 66%, pero un 34% afirma que usa os dous e un 41% afirma que nunca escoita música, nin ve televisión, nin visita webs en galego, só un 25% di facelo ás veces.
6. A valoración sobre a súa propia competencia lingüística en galego é moi boa, xa que só un 10% considera que o seu dominio sobre a lingua galega é baixa.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 62
Teñen dominio sobre a lingua, pero non a usan, sobre todo cando o ambiente que os rodea, sexa académico, sexa social, non llelo propicia.
7. A opinión que teñen sobre o galego é en xeral positiva: un 43% cre que recibindo clases en lingua galega melloraría a súa competencia lingüística, un 35% cre que sendo galego falante non terá dificultades académicas ao saír de Galicia, iso si, soamente un 13% cre que algunhas materias deberían explicarse sempre en galego, fronte a un 26% que opina que deberían explicarse e estudarse sempre en castelán. Son conscientes, 31%, de que o galego e o castelán están en desigualdade de
condicións, non perciben, 37%, que o uso dun idioma ou doutro estea politizado
e un 47% cren que os vellos prexuízos de que o galego se identifique con atraso,
incultura… están erradicados.
Os datos que nos revela esta enquisa apuntan a un avance do uso do castelán sobre o
galego, pero tamén facemos unha lectura positiva: non teñen moitos prexuízos contra o
galego e se este aumentase a súa presenza no ámbito académico, non lograriamos
frear a tendencia ao abandono do idioma entre a xente máis nova, pero si conter a
tendencia e que fixesen unha valoración positiva da riqueza cultural e lingüística que
posúen ao ser bilingües, ademais de ter a posibilidade de dominar a lingua francesa e
inglesa que o sistema educativo lles ofrece: “todas as linguas suman, non hai ningunha
que reste”.
No tocante ás familias, debemos aclarar antes de extraer conclusións que un exemplar
de enquisa para nais/pais foi entregado a cada alumno/a no mesmo momento en que
cada un cubriu a súa, demos un prazo dunha semana e foron recollidas por cada un dos
titores dos grupos. Temos que facer constar que moi poucas familias devolveron a
enquisa cuberta, polo tanto as conclusións que extraemos poden estar un pouco
distorsionadas xa que a mostra non foi moi ampla.
Estas son as nosas lecturas:
1. O 52% dos pais dos nosos alumnos naceu na Galicia urbana, fronte a un 27% nacida no rural e un 21% naceu fóra de Galicia, isto pode determinar a presenza do castelán como lingua materna da maioría dos proxenitores. Se a iso lle sumamos que o 55% deles se moven nun tramo de idade entre 40-50 anos, aumentan as posibilidades de que se instalasen dende moi novos no uso maioritario do castelán. Un 48% ten estudos de bacharelato ou FP e un 30% estudos universitarios medios ou superiores, polo tanto xa cursaron estudos de lingua galega, de feito o 80% afirma ter realizado estudos na nosa lingua e un 61% afirma ter estudos de galego ben no ensino primario, ben no secundario ou a través de cursos de iniciación e perfeccionamento. Eles mesmos consideran que o grao de coñecemento que teñen sobre o noso idioma é alto ou medio: teñen un dominio alto das catro destrezas básicas.
2. É moi alta, 67%, a porcentaxe de pais que aprenderon a falar en castelán, só un 23% aprendeu a falar nas dúas linguas, chama a atención este dato, xa que na Galicia de hai 50 anos a presenza do galego na nosa sociedade, por moi urbana que fose, estaba máis estendido.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 63
Constatamos nesta enquisa o dato que afecta a toda Galicia: a perda do elo de
transmisión xeracional do idioma: os seus avós falábanlles só en galego (30%) e máis
galego ca castelán (32%) é na xeración dos seus pais onde aumenta o uso do castelán,
ou máis castelán ca galego superando moito o número de pais que os criaron en galego.
Dato curioso, pero non descoñecido: as nais son máis transmisoras do castelán ca os
pais.
• Estamos ante uns pais instalados completamente no uso do castelán, cando só un 3% afirma falar habitualmente só en galego, fronte a un 41% que afirma falar só castelán e un 43% máis castelán ca galego.
• Con estes datos é lóxico que ante a pregunta de con que frecuencia usan o galego? A resposta sexa que un 6% afirme utilizalo sempre, pero un 57% ás veces e un 37% non utilice NUNCA o galego. Igual de rotundas son as porcentaxes de que nunca o falan cos seus pais, nunca cos seus fillos, e nunca coa súa parella e nunca no seu traballo, só un 51% afirma falar galego ás veces cos seus amigos ou veciños.
• Chamativo é a porcentaxe dun 33% de pais que contesta en castelán se se dirixen a eles en galego: están totalmente instalados no uso do castelán, e tendo un dominio importante do galego non cambian de lingua aínda que o seu interlocutor lle fale en galego. Porén cando se dirixen a eles en castelán un 96% afirma falar en castelán e só un 4% en galego.
• A consideración que teñen sobre o estado actual do galego é 15% negativa, a mesma porcentaxe que cre que a boa competencia lingüística en galego NON repercutirá positivamente no futuro dos seus fillos. A porcentaxe de indiferenza ante estas dúas cuestión tamén é alta. Porén resaltamos o 60% que ten unha consideración positiva sobre o estado actual do galego.
• Ante a proposta de actividades que fomenten o uso do galego resaltan: lectura e actividades culturais.
Como contamos cunha ANPA moi implicada cremos que poderiamos solicitarlles unha
maior presenza da lingua galega como lingua vehicular dos seus escritos primeiro e das
súas reunións despois. Temos que dicir que este foi un dos obxectivos logrados o ano
pasado, estes días os nosos alumnos/as están recibindo a información de actividades
extraescolares organizadas pola ANPA integramente en galego.
No que se refire á situación do profesorado, observamos esta consideración xeral:
prodúcese unha coincidencia no tramo de idade dos pais e dos profesores, o 63% está
entre os 40-50 anos e un 24% entre os 50-65. Logo entón, os anos nos que se educaron
e formaron veñen sendo os mesmos, as leis educativas tamén.
CONSIDERACIÓNS ESPECÍFICAS
1. A lingua que emprega o profesorado fóra do contorno educativo é 20% castelán e 46% predomina o castelán. Só un 17% usa só o galego. É no ámbito educativo onde esa maioría castelán falante se converte en bilingüe, xa que o 32% di que
predomina o castelá, e o 22% afirma utilizar castelán e galego por igual, incluso
aumenta ao 19% os que usan predominantemente o galego. Aínda así o 15% do
profesorado só fala castelán: como conclusión xeral extraemos que sendo
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 64
castelán falantes fóra do contexto académico hai un pequeno grupo que usa ou
máis galego ca castelán ou en todo caso os dous idiomas por igual.
2. Analizando a súa conduta lingüística con máis detalle: a. No ámbito familiar: predomina o uso do castelán co seu pai, coa súa nai,
cos seus irmáns, coa súa parella e cos seus fillos movéndonos nunhas porcentaxes entre 52%, a máis alta cos irmáns e un 43%, a máis baixa, con seu pai. O dato salientable neste ámbito é o 36% que só fala galego con seu pai e súa nai, baixando a porcentaxe ata o 23% cando se dirixe á seus irmáns, á súa parella ou aos seus fillos.
b. No ámbito escolar: o profesorado fala co alumnado, tanto dentro coma fóra da aula: castelán ou máis castelán ca galego (25% e 23% respectivamente), só galego (20%), deducimos que queda case restrinxido ao profesorado de lingua galega ou a algunha das materias que por lei deben ser impartidas nesta lingua, pero non chega ao 33% que o Decreto de Plurilingüismo establece. Cos compañeiros ou con persoal non docente redúcese o uso exclusivo do castelán e aumenta o uso de máis galego ca castelán e incluso o de só galego (22%), deducimos que o profesorado fóra da aula cambia de rexistro lingüístico dependendo do idioma que use o seu interlocutor.
c. Noutros ámbitos: o 58% fala en castelán coas persoas que lle falan neste idioma, pero cambian de idioma, ao galego, cando o interlocutor se dirixe a eles neste idioma 61%. Isto demostra que son moi respectuosos coa lingua, que a dominan e non teñen prexuízos para falar galego cando o contexto lles é propicio, estando como están instalados no castelán.
3. O profesorado considera que ten unha capacitación media (46%) e incluso alta (22%) ou moi alta (20%). O dominio das destrezas básicas do galego non debera ser un impedimento para usalo cos alumnos, dentro da aula.
Concluímos que o ámbito académico para o noso alumnado tampouco vai ser
transmisor do noso idioma, como tampouco o era o ámbito familiar nin social. Cremos
que isto pode provocar unha diminución no dominio das catro destrezas básicas da
lingua galega. Feito que estamos comprobando xa os profesores de lingua galega: cada
vez cústalles máis expresarse oralmente en lingua galega e a súa competencia escrita
activa (escribir cun mínimo de corrección en lingua galega) sufriu un deterioro importante
nos últimos anos coa continua presenza de interferencias lingüísticas: uso de formas
verbais compostas, colocación incorrecta do pronome persoal átono, castelanismos
léxicos…
Neste sentido o obxectivo máis importante do presente equipo de Dinamización para o
presente curso escolar pretende traballar en dous sentidos:
Favorecer e apoiar que o alumnado se familiarice coa lingua galega sen que o seu uso sexa algo extraordinario, senón que se poida facer de xeito natural o cambio de castelán a galego e viceversa.
Posto que hai un número considerable de profesores que son galego falantes é importante que o galego sexa un vehículo máis frecuente de comunicación, tratando de evitar que se utilice dun xeito puntual e
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 65
en situacións concretas e moi precisas, ás veces incluso asociada a lingua a momentos de expansión e non de traballo propiamente dito.
Dende aquí facemos unha chamada a todo o profesorado do centro para que
reconsidere o importante papel que desempeña na difusión do noso idioma entre un
alumnado instalado no castelán en todos os ámbitos da súa vida, uns alumnos que
cunhas competencias lingüísticas boas, pasarían a escoitar galego nun ámbito
académico, de prestixio aos seus ollos, e quizais podería axudar a erradicar os seus
prexuízos contra o galego.
Dentro deste estudo sociolingüístico exhaustivo queremos actualizar un dato novo que
constatamos este curso que comeza 2017-2018: o aumento de número de alumnos/as
que están exentos de lingua galega, xa que aumentou este curso ao incorporarse
alumnado de fóra da nosa comunidade autónoma e alumnado procedente de fóra do
noso país.
Temos matriculados este curso catro alumnos na ESO e dous en Bacharelato exentos
de cursar a materia de lingua galega: procedentes de Venezuela, Senegal, Colombia,
Eslovenia ou da Comunidade de Madrid e Castela A Mancha. Se a estes lles sumamos
aqueles que acaban de rematar os dous anos de exención, atopámonos cunha bolsa
importante de alumnado que ten verdadeiras dificultades para expresarse en lingua
galega; pensando neles enfocaremos varias actividades neste Proxecto dinamizador.
▪ Obxectivos xerais
O obxectivo xeral deste plan é valorizar e fomentar o uso da lingua galega entre toda
a comunidade educativa, coa participación no proceso de todos os membros que a
integran: alumnado, profesorado, familias e persoal non docente. Para acadar dito
obxectivo levaranse a cabo as seguintes iniciativas:
✓ Valorizar a nosa lingua, crear actitudes positivas cara ao galego e tentar acabar cos prexuízos lingüísticos existentes entre a comunidade escolar.
✓ Poñer en valor a nosa lingua e promover a utilización do galego por parte daqueles membros da comunidade escolar que, coñecendo a nosa lingua, non a usan habitualmente como idioma vehicular no instituto e facilitarlles aos demais a súa incorporación ao uso da mesma tanto nas súas aulas como na vida cotiá.
✓ Favorecer o coñecemento da nosa lingua a aqueles que proveñen de fóra da nosa Comunidade para unha máis fácil integración social e cultural.
✓ Facer visible e audible a nosa lingua en todos os contextos posibles como sinal de normalidade idiomática: reunións de claustro, consello, departamentos, etc ou en exposicións, deportes, música, internet, medios de comunicación: xornais, radios, televisión, cinema, teatro, atención telefónica, etc.
✓ Potenciar o mellor coñecemento da lingua galega para o seu emprego correcto, tanto a nivel oral como escrito como sinal de prestixio.
✓ Incidir para que as actividades de carácter extracurricular se desenvolvan integramente no noso idioma.
✓ Potenciar o emprego da lingua galega en todo tipo de actividades transversais do centro: plan lector, TIC, biblioteca, titorías, programa TEI...
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 66
✓ Solicitar das ANPAS o emprego do galego como lingua vehicular, fundamentalmente nos escritos que envían ás familias.
▪ Obxectivos específicos
Como obxectivos específicos, á marxe dos dous mencionados anteriormente e que
durante este curso serán a nosa primeira prioridade, márcanse os seguintes que, no
fondo, non deixan de ser os que tentamos acadar cada curso escolar:
✓ Implicar a todos os sectores e membros do instituto no proceso de normalización,
sobre todo chegar ao maior número de alumnos para implicalos neste proxecto.
✓ Axudar aos integrantes do centro a resolver calquera dúbida relacionada co uso
do idioma. Para iso tentaremos ter a disposición de todos os membros do
claustro: guías de planificación, normas ortográficas, léxicos específicos,
dicionarios (sinónimos, antónimos, de dúbidas, de equivalencias entre dous ou
máis idiomas). Nós mesmos estaremos á disposición de calquera persoa que
necesite asesoramento para sentirse máis seguro á hora de usar o galego na
lingua escrita : documentos oficiais como as NOF o Plan Xeral Anual, Plan de
Evacuación, revisión do PEC… ou calquera outro documento que o precise.
✓ Dar a coñecer diverso material audiovisual e informático en galego, tradutores,
correctores, páxinas web relacionadas coa nosa lingua e cultura, blogues, ...
✓ Prestar o apoio e asesoramento que se considere necesario ao alumnado que
acaba de chegar a Galicia. Para este fin poderase utilizar como ferramenta de
aprendizaxe a seguir o material elaborado para os CELGA 1 e 2 que se atopa
na web da SXPL, Curso de Iniciación á lingua galega.
✓ Desenvolver actitudes positivas cara ás linguas e erradicar os prexuízos
lingüísticos.
✓ Utilizar as outras linguas que se estudan no centro como pretexto e trampolín
para que os alumnos vexan a importancia de coñecer diferentes linguas e, sobre
todo, que observen que as distintas culturas coas súas correspondentes linguas
nos enriquecen, nos culturizan e a nosa proporciónanos unha identidade propia
dentro do mundo global. Todas as linguas suman, o galego tamén.
✓ Potenciar o coñecemento e interese por todas as manifestacións da cultura
galega: natureza, xeografía, historia, cine, música, teatro e literatura.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 67
▪ DESCRICIÓN DAS ACTIVIDADES DE DINAMIZACIÓN
▪ SAMAÍN
Un ano máis estamos inmersos a estas alturas do curso no personaxe que
protagonizará o noso Samaín. Converteuse xa nunha tradición do noso centro esta
celebración: dende o Lobishome, pasando pola Santa Compaña, a Maruxaina, os
Mouros, ata a Moura de Remesar foron obxecto de estudo no noso Samaín . Nestes
momentos andamos a voltas co personaxe que protagonizará o Samaín 2017, que
case con toda seguridade serán: OS TRASGOS, trasnos, porvisos, perellos,
perechos...
A actividade consistirá nunha montaxe audiovisual sobre o personaxe do TRASNO
que será investigado nas bases da nosa tradición por parte dun grupo de alumnos
de 4º ESO e 1º Bacharelato: definición, calidades, lendas protagonizadas polos
trasnos, lugares onde aparecen... A actividade desenvolverase na Biblioteca e
complementarase cunha proxección de curtas e un pequeno almorzo temático. O
público ao que vai dirixido é o alumnado de 1º e 2º de ESO e será un grupo pequeno
de 4º ESO e 1º Bacharelato o encargado de presentar, dirixir e conducir o acto.
Desenvolverase no mes de novembro. Orzamento: 30 € ▪ ROTEIRO OTERIANO
Levada a cabo esta experiencia durante os tres cursos pasados, e considerando o
seu éxito, este curso repetiremos o roteiro literario pola cidade de Ourense
percorrendo os escenarios de A Esmorga, a visita ao mosteiro de Oseira e á casa
museo de Trasalba para acercarnos á obra de Otero Pedrayo. Está pensado para
o alumnado de 4º de ESO. Colaborarán o EDLG e o departamento de Lingua
Galega, concretamente o profesor Xosé Seoane ten elaborado un material moi
completo que se difundirá entre o alumnado, previamente á saída, para ser
traballado in situ ao longo da xornada, co fin de que o alumno/a saque o maior
proveito deste roteiro: Otero Pedrayo, Trasalba e percorrido pola cidade das Burgas
seguindo o itinerario dos tres esmorgantes.
Desenvolverase no mes de novembro. Orzamento: 200 €
▪ CAMPAÑA DE PUBLICIDADE
1º TRIMESTRE
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 68
Continuando o labor de difusión da nosa imaxe iniciada no proxecto de hai tres anos
e que tanto traballo nos deu, fomos quen de deseñar o logotipo do noso equipo, con
el entregamos, o primeiro ano, unha chapa a cada alumno do centro e elaboramos
carteis para o taboleiro de dinamización e mesmo fixemos catro mochilas para
agasallar a algún dos alumnos/as con motivo do deseño e implicación na campaña
de publicidade e nos premios de pergameos de Nadal.
Hai dous anos que os propios alumnos nos solicitaron o uso deste logotipo para a
impresión de suadoiros que eles mesmos mercaron. Evidentemente xa sabemos
que esta non é unha actividade cultural, nin fomenta a dinamización do uso da
lingua galega entre o noso alumnado, pero si difunde a presenza do equipo e do
seu labor dinamizador no día a día da vida escolar do instituto cada vez que o
alumno pon o suadoiro para facer educación física ou simplemente como prenda
que usa.
O curso pasado imprimimos o logotipo nun cartafol plástico para que o alumno/a o
use como material escolar.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 69
Neste momento temos un grupo de alumnos/as interesados en adquirir o suadoiro
do EDLG, aclaramos que é o propio alumno o que paga a prenda coa súa
respectiva impresión.
Este curso queremos difundir a nosa imaxe na impresión de lapis que serán
repartidos como agasallo entre o alumnado.
Desenvolverase antes de decembro. Orzamento: 100 € ▪ CULTURA CIENTÍFICA EN GALEGO
Como actividade interdisciplinar co Departamento de Bioloxía, a profesora Mª Jesús
Fuentes Silveira, que impartiu o curso pasado a materia de Xeoloxía de 2º
Bacharelato e que solicitou a nosa colaboración para a elaboración de recursos
didácticos integramente en galego para a citada materia, vén de comunicarnos a
continuidade do traballo para este curso. O curso pasado os alumnos/as
matriculados en Cultura Científica, optativa do departamento de Bioloxía, nos niveis
de 4º ESO e 1º Bacharelato elaboraron eses recursos en galego:
o Pequeno glosario de xeoloxía.
o Tríptico sobre un estudo da xeoloxía da nosa contorna, centrado no SEIXO
BRANCO
Este traballo interdisciplinar vai continuar este curso, participaremos nel: o equipo
de biblioteca, o citado departamento de Bioloxía e o noso EDLG.
As liñas de actuación serán:
o Busca de bibliografía de ciencias en galego para fomentar a lectura en lingua
galega dunha obra de temática científica, cun club de lectura que se
desenvolverá en lingua galega. A primeira obra escollida é Terra de Xurxo
Mariño.
o Con motivo da celebración do Día do Medio Ambiente, o 5 de xuño, os
alumnos de Ciencias da Terra, 2º bacharelato, e os de Cultura Científica de
4º ESO elaborarán un tríptico sobre as Brañas e a súa contorna.
o Nunha campaña de concienciación ambiental, os alumnos de Cultura
científica realizarán un traballo de campo para fotografar os desastres
ambientais que as actividades humanas provocaron nas Brañas de Sada.
Cada fotografía irá acompañada dun título, comentario e farase un pase
delas na televisión da entrada do instituto para que poidan ser vistas e inviten
á reflexión a toda a comunidade educativa.
Desenvolverase a partir de novembro e a duración será todo o curso.
Orzamento: 50 €.
▪ CHARLA CON MERCEDES QUEIXAS
Neste 1º trimestre contactaremos coa escritora Mercedes Queixas Zas para que
visite o centro e nos deleite cunha charla sobre Sociolingüística, a ser posible
centrada nos prexuízos lingüísticos que existen sobre a lingua galega, que os nosos
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 70
alumnos/as tan ben coñecen, pero que a estudosa contraargumentará moi
eficazmente.
A actividade está pensada para que asistan alumnos 3º ESO
Desenvolverase no mes de decembro. Orzamento: 50 €.
▪ NADAL
Para o Nadal elaboraremos un pergameo xigante e colgante no patio central do
edificio. Nel escribirán os alumnos as súas mensaxes de bos desexos para estas
festas, así como panxoliñas da nosa tradición oral. O pergameo colgante estará
ornamentado con elementos propios do campo, dos montes e das praias do concello,
é dicir, con elementos que nos conecten co noso entorno natural. Na medida do
posible non haberá ningún material mercado, senón que será recollida na nosa
contorna.
Así mesmo e en colaboración coa Vicedirección do Centro, teremos unha xornada
dedicada a cantar panxoliñas así como a describir e explicar tradicións propias : O
Apalpador, as orixes dos regalos de Nadal en Galicia… e doutros países.
Desenvolverase no mes de Decembro.
Orzamento: 30 €
▪ VISITA Á VOZ AUDIOVISUAL
Faremos unha visita ós estudos de rodaxe dalgunhas coñecidas series galegas;
desta maneira, un pouco lúdica, os alumnos disfrutarán dunha xornada divertida e
comprobarán que a lingua se usa en ámbitos que a eles lles resultan atractivos,
ademais suporá un acercamento ao mundo audiovisual galego que para algúns
podería ser o seu camiño profesional: cámaras, iluminación, guionistas, técnicos...
xa que na visita, por parte dos estudos da Voz, fáiselles un percorrido guiado con
explicacións por todas as instalacións: perruquería e maquillaxe, vestiario, atrezo,
estudos de gravación, incluso poderán asistir en grupos reducidos á gravación
dunha escena.
Desenvolverase no mes de Xaneiro. Orzamento: 0 €
▪ ENTROIDO
2º TRIMESTRE
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 71
Participaremos nas actividades do Centro, colaborando no concurso de disfraces,
nas comparsas e na elaboración de presentacións sobre o Entroido en Galicia, unha
en soporte informático e outra en papel.
Intentaremos implicar a toda a comunidade educativa durante esa semana de
Entroido na festa, xa que en Sada non existe unha tradición arraigada coma noutras
partes de Galicia e o noso alumnado non se mostra moi predisposto a disfrazarse,
sobre todo os maiores.
En colaboración coa Vicedirección do centro organizaremos un concurso de
regueifas.
Desenvolverase no mes de Febreiro.
Orzamento: 0 €
▪ PREPARACIÓN E RODAXE DE VARIAS CURTAS
Contamos cun grupo de alumnos/as coordinados polo profesor Xosé Seoane que
elaborarán unhas curtametraxes con diferentes temas, estilos e medios, pero cun
elo común: o uso exclusivo da lingua galega como vía de comunicación. Neste
momento xa están programadas varias:
o Curtametraxe para participar no Correlingua 2017, co lema que a
organización propoña para esta edición.
o Montaxe audiovisual sobre a escritora homenaxeada este ano nas letras
galegas: María Victoria Moreno. Todo o alumnado asistirá en quendas ao
pase deste pequeno documental.
o Documental sobre as diferentes nacionalidades dos nosos alumnos:
Colombia, Arxentina, República Dominicana, Cuba, Rumanía, Senegal,
Venezuela... Facendo un estudo exhaustivo de cada país: lingua,
xeografía, historia, gastronomía, literatura, música... e expoñendo en
primeira persoa a acollida que tiveron no noso centro.
Esta actividade conecta directamente co obxectivo fundamental do Proxecto
Lingüístico de Centro: “asentar o dominio da lingua castelá, aumentar o dominio
sobre a lingua inglesa, introducilos no coñecemento e dominio básico da lingua
francesa e perfeccionar o dominio que teñen sobre a lingua galega, reforzando o
prestixio que esta lingua está perdendo entre eles e na nosa sociedade en xeral”
Queremos dar voz con estas XORNADAS MULTICULTURAIS a todo ese
alumnado exento ou que recentemente acaba de incorporarse ás clases de lingua
galega, para que poidan presentarnos con orgullo a súa cultura expresándose en
lingua galega.
Desenvolveranse ao longo do curso e remataranse en Marzo, Abril e Maio. Orzamento: 50€
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 72
▪ REPRESENTACIÓN TEATRAL
Co obxectivo de acercar os rapaces ao mundo teatral, reservaremos praza para
asistir a varias representacións. No momento de redactar este Proxecto estamos
escollendo unha peza entre as que nos oferta o TEATRO COLÓN e o Concello da
Coruña, a través do Servizo de Normalización Lingüística, estas últimas de forma
gratuíta. De feito, o 16 de novembro, ás 11:00 da mañá, asistiremos á representación
da obra O tolleito de Inishmaan con 69 alumnos de 1º bacharelato, totalmente
gratuíta no Ágora.
Estaremos á espera de que xurda outra posibilidade de representación teatral ou
sesión de cine en galego antes do terceiro trimestre para outros cursos.
Desenvolverase no mes de novembro e marzo.
Orzamento: 100 €.
▪ GRUPO TEATRAL: TOXOS
O grupo teatral do noso centro, TOXOS, botou a andar hai dous anos e cremos que
con moito éxito. Este curso repetiremos a experiencia, tratando de incorporar ao
grupo a novos alumnos/as, no momento de redactar este Proxecto contamos con 40
alumnos interesados en formar parte do grupo.
A obra escollida para representar este ano é o I Lance de OS VELLOS NON DEBEN
DE NAMORARSE.
No segundo trimestre comezaremos os ensaios que se realizarán fóra do horario
escolar: os mércores a partir das 15:00 horas despois de comer un bocadillo no
instituto. Elaboraremos os escenarios e comezaremos os ensaios para rematar
representándoa na semana das letras galegas.
Desenvolverase a partir do mes de Xaneiro.
Orzamento: 100 €.
▪ HOMENAXE A ROSALÍA
O 24 de febreiro, o que xa é considerado o día de Rosalía de Castro, sumarémonos
ás homenaxes que se renden ao longo de toda Galicia á nosa escritora.
A homenaxe dende este equipo de dinamización consistirá nunha exposición de
fotografías da autora que fan un breve repaso sobre a súa biografía e unha selección
dos seus poemas, a exposición faise no patio central do edificio, adórnase con flores
traídas polos rapaces e compleméntase cos seus versos musicados que se escoitan
a todo volume durante os dous recreos desa mañá e cun volume máis baixo ao longo
de todo o día.
Dende o curso pasado contamos cun fermoso cadro sobre a autora que realizou o
profesor Fernando Alonso do Departamento de Educación Plástica e Visual que
presidirá a exposición e o acto-homenaxe.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 73
Desenvolverase no mes de febreiro
Orzamento: 50 €
▪ ACHEGAMENTO Á CULTURA LUSÓFONA
Os cursos pasados non nos foi posible realizar unha actividade de intercambio cun
centro da provincia de Ourense. Hai catro anos fixemos un intercambio cun instituto
de Bande e a experiencia foi moi positiva.
Dentro do marco desta actividade estamos barallando a posibilidade de realizar
unha viaxe transfronteiriza cunha pequena cidade do norte de Portugal. En
colaboración co departamento de Xeografía e Historia faremos na aula previamente
un estudo xeográfico, histórico e cultural da cidade de GUIMARÃES, cidade
declarada pola UNESCO Patrimonio Mundial, para rematar cunha viaxe de dous/tres
días que nos permitirá percorrer con eles as súas fermosas rúas e monumentos
históricos . A actividade está pensada para un pequeno grupo de alumnos/as que
veñen implicándose no proxecto dinamizador e que mostran interese por coñecer a
cultura lusófona.
A actividade desenvolverase a finais de marzo.
Orzamento: 200 euros.
As actividades deste trimestre estarán moi focalizadas na que nós chamamos a
semana da letras galegas, que este ano abarcará dende o día 14 ata o 18 de maio.
Durante a Semana das Letras Galegas o EDLG propón actividades para toda a
semana, adxudicando cada unha a un día e a un nivel concreto, co fin de que todos
os alumnos do Centro participen nesta celebración; quedan excluídos os alumnos
de 2º de Bacharelato por estar rematando o curso.
▪ CHARLA-COLOQUIO VANESA SANTIAGO
No momento de redactar este proxecto xa iniciamos os contactos coa editorial
Galaxia para que visite o noso centro a escritora Vanesa Santiago, gañadora do Illa
Nova de Narrativa coa súa novela A vida sinxela de Marcelo Firmamento. A autora
nacida en Sada ambienta a súa novela nun espazo ben coñecido polo noso
alumnado: as casas de mariñeiros de Fontán. Cremos que a lectura da obra e unha
conversa cos nosos alumnos sobre a novela e sobre a vida dos mariñeiros pode ser
moi proveitosa para que eles coñezan o oficio, as crenzas, os mitos dos seus bisavós
e avós mariñeiros. Á charla asistirán os 60 alumnos/as de 4º ESO e 9 alumnos/as
3º TRIMESTRE
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 74
de 2º bacharelato matriculados na optativa de Literatura galega do século XX-XXI,
xa que esta será a lectura obrigatoria do terceiro trimestre para todos eles.
Desenvolverase no mes de abril
Orzamento: 50 €
▪ DESEÑO DE CARTEL MARÍA VICTORIA MORENO
Este ano temos pensado elaborar un gran cartel sobre a figura de MARÍA VICTORIA
MORENO MARQUEZ. Igual que anos anteriores pediremos a colaboración do
Departamento de Educación Plástica e Visual que colabora co EDLG sempre que
se lle solicita, tanto é así que no patio central do instituto temos os traballos
realizados anteriormente co tema do autor homenaxeado nos últimos anos.
Dado que a autora homenaxeada está considerada unha das figuras das letras
galegas fundadora da literatura infantil e xuvenil cremos necesario adquirir para o
noso alumnado exemplares da súa obra:
Anagnórise, Leonardo e os fontaneiros, Guedellas de seda e liño, Mar adiante...
No momento de redactar este Proxecto dinamizador estamos a punto de mercar
estas obras das que se extraerán os fragmentos que ilustrarán os meses do curso
escolar nos nosos calendarios de aula. Estas obras servirannos tamén de fonte de
inspiración para o deseño do cartel.
Orzamento: 100 €
▪ CORRELINGUA
Como vén sendo habitual, no mes de maio acudiremos á Coruña para participar no
Correlingua. Esta actividade vai dirixida ao alumnado de 3º de ESO. Intentaremos
participar no Concurso de vídeos que se convoca cada ano (lembrar que hai uns
anos gañamos o 1º premio).
Orzamento: 0 €
▪ ROTEIRO PONDALIANO
Na semana das letras galegas os alumnos de 1º bacharelato realizarán un roteiro
literario pola obra e as paisaxes de Pondal. Este roteiro foi traballado polo profesor
de lingua galega Xosé Seoane, quen elaborou un material complementario sobre o
autor que se traballará na aula previamente á saída, transcorrerá ao longo dunha
xornada completa para desprazarnos a Ponteceso e percorrer os espazos e
paisaxes de Queixumes dos pinos: dolmen de Dombate, castro de Borneiro, Monte
Branco, San Fiz de Anllóns...
Desenvolverase no mes de maio
Orzamento: 200 €
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 75
▪ ACTO HOMENAXE A MARÍA VICTORIA MORENO
Os rapaces que forman parte do equipo, estes días están apuntándose e xa temos
un listado de 70 alumnos/as, temos pensado facer pequenos grupos de traballo para
distribuírlles tarefas. É aquí nesta semana das letras galegas onde se visualizarán
varias actividades que xa foron iniciadas con moita antelación:
▪ Montaxe audiovisual sobre a vida e obra de Mª Victoria Moreno.
▪ Xornadas multiculturais: a diversidade cultural e lingüística do noso centro.
▪ Representación teatral: I Lance de Os vellos non deben de namorarse.
▪ Cartel Mª Victoria Moreno.
En todas estas actividades participará todo o alumnado do centro
Orzamento: 0 €.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 76
Como actividades complementarias que se sitúan fóra dun trimestre concreto porque se
levarán a cabo, na medida do posible, ao longo de todo o curso e sempre contando coa
boa vontade dalgúns profesores e alumnos, temos as seguintes:
➢ Mantemento e activación do blog do EDL, tarefa que correrá a cargo, fundamentalmente, do profesor Xosé Seoane.
➢ Elaboración de calendarios mensuais que se colocarán en todas as aulas do Centro. Esta actividade xa hai uns anos que se vén desenvolvendo e con moi bos
resultados, porque o que empezou sendo un desexo de que os alumnos se
habituasen a ver os calendarios con frases, refráns, etc. en galego,
acompañados de fotos que ilustraban o mes, o festexo ou a poesía galega, é
agora unha demanda para facer as anotacións propias de cada grupo: exames,
entrega de traballos, saídas extraescolares. De maneira que neste momento xa
estamos no proceso de busca dos textos de MARÍA VICTORIA MORENO que
acompañados de fotografías ilustrarán os calendarios deste curso.
Orzamento dos Calendarios: 80 €
➢ Corrección de textos
Non é esta unha actividade que custe cartos, pero si moito esforzo, este equipo
colabora na corrección de todo canto documento administrativo se elabora neste
centro: Normas de Regulamento de Réxime Interno, Programación Xeral Anual,
Plan de Evacuación, Memoria final de curso…
▪ Cadro de actividades, temporalización e orzamento
ACTIVIDADES EDLG CURSO 2017-2018
1º TRIMESTRE
Actividade Data Curso Orzamento
Samaín Novembro 1º,2ºESO/1ºBAC,4ºESO 30€
Roteiro oteriano Novembro 4º ESO 200€
Campaña
publicidade
Decembro ESO e BAC 100€
Cultura Científica Comeza outubro
Remata en xuño
4º ESO/1º BAC 50€
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 77
Charla Mercedes
Queixas
Decembro 3º ESO 50€
Nadal Decembro ESO e BAC 30€
Calendarios Outubro 2º BAC 50€
2º TRIMESTRE
Actividade Data Curso Orzamento
Entroido Febreiro ESO e BAC 0€
Visita á Voz
Audiovisual
Xaneiro/Febreiro 4º ESO 0€
Curtametraxes Marzo 3º ESO/1º BAC 50€
Teatro Novembro/Marzo 1º BAC/4º ESO 100€
Compañía
teatral: TOXOS
A partir de Xaneiro ESO e BAC. 100€
Homenaxe
Rosalía
Febreiro ESO/BAC. 50€
Achegamento á
lusofonía
Marzo ESO 200€
3º TRIMESTRE
Actividade Data Curso Orzamento
Charla- Coloquio:
Vanesa Santiago
Abril 4º ESO/2º BAC 50€
Correlingua Maio 3º ESO 0€
Cartel Mª Victoria
Moreno
Maio ESO/BAC 100€
Roteiro
Pondaliano
Maio 1º BAC 200€
Acto homenaxe
Mª Victoria
Moreno
Maio Todo o alumnado 0€
TOTAL: 1.360€
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 78
▪ Documento nº 9: Programa de formación do
profesorado no centro
Responsable da redacción: Dª. María Sol Doval Casal, en colaboración co CFR A Coruña
▪ Membros do equipo de formación
o Directora: Dª. María Sol Doval Casal
o Xefe de estudos: D. Juan José Vázquez Pousada
o Coordinador Itinerario Edixgal: D. José Luis Martínez Arenas
o Coordinaro Itinerario Convivencia: D. Xosé Anxo Seoane Cao.
▪ Liñas de actuación propostas:
o Integración didáctica das TIC. Traballo colaborativo en rede a través de
espazos virtuais. Educación dixital.
o Convivencia escolar e clima da aula. Centros saudables. Relación coas
familias.
▪ Obxectivos xerais
o Sensibilizar a toda a comunidade educativa dos efectos da violencia
o Identificar as diferentes causas da violencia escolar
o Analizar os factores básicos que interveñen na mellora da convivencia e
resolución de conflitos
o Contextualizar e implementar un programa de titoría para a prevención da
violencia e acoso escolar
o Potenciar a convivencia positiva no centro
o Empoderar ao alumnado e desenvolver a súa empatía
o Facilitar a inclusión de todos os alumnos do centro
▪ Participantes
Participan 30 profesores/as que representan o 62,5% do claustro.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 79
▪ Itinerarios
Edixgal:
Curso 2017/2018
Liñas: 25 - Integración didáctica das TIC. Traballo colaborativo en rede a través de
espazos virtuais. Educación dixital.
Obxectivos:
Coñecer o modelo educativo asociado ao proxecto Edixgal. Coñecer e dominar as
ferramentas propias do proxecto Edixgal, tanto hardware como software. Planificar,
deseñar desenvolver e avaliar accións formativas de aula no marco do proxecto
Edixgal. Vincular o proxecto Edixgal con outros proxectos de centro ou da CCEOU
como son Abalar, Webs dinámicas, Proxecta, Edulingüe, Robótica e STEM...
Contidos:
Recursos hardware e software asociados a Edixgal. Metodoloxías activas en base
ao traballo con recursos dixitais. Sociedade dixital e do coñecemento.
Actividades formativas:
Título: Introdución ao EVA Edixgal
Modalidade: Seminario
Temporalización: 16/10/2017 - 31/05/2018
Obxectivos:
Coñecer e dominar as ferramentas propias do proxecto Edixgal, tanto hardware
como software
Planificar, deseñar, desenvolver e avaliar accións formativas de aula no marco do
proxecto Edixgal
Contidos:
1. Xestión do Entorno Virtual de Aprendizaxe (EVA) de Edixgal
2. Ferramenta de autor H-autor
3. Recursos dixitais en liña para a utilización no EVA
4. Recursos de xestión de aula da maqueta ABALAR
5. Boas prácticas (creación de materiais, xestión de proxectos, etc)
Convivencia escolar e clima da aula Curso 2017/18 Liñas: 27 – Convivencia escolar e clima da aula. Centros saudables. Relacións coas familias Obxectivos: Sensibilizar a toda a comunidade educativa dos efectos da violencia. Identificar as diferentes causas da violencia escolar. Analizar os factores básicos que interveñen na mellora da convivencia e resolución de conflitos. Contextualizar e implementar un programa de titoría para a prevención da violencia e acoso escolar
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 80
Contidos: Acoso escolar: características, consecuencias e sinais de detección. Estratexias para previr o acoso escolar e outras formas de violencia nos centros educativos. A titoría entre iguais como medida preventiva e potenciadora da convivencia positiva. Actividades formativas: Título: Programa Tutoría entre iguais Modalidade: Curso Temporalización: 16/10/2017 - 20/12/2017 Obxectivos: Identificar as diferentes causas que orixinan a violencia escolar Analizar os factores básicos que interveñen na mellora da convivencia e resolución de conflitos nun centro escolar Coñecer experiencias de implementación de prevención da violencia escolar Contidos: 1. Acoso escolar: características, consecuencias e sinais de detección 2. Estratexias para previr o acoso escolar e outras formas de violencia nos centros educativos 3. A titoría entre iguais como medida preventiva e potenciadora da convivencia positiva 4. Materiais para traballar a titoría entre iguais Título: Contextualización e aplicación do Programa Tutoría entre iguais no IES Isaac Díaz Pardo Modalidade: Grupo de traballo Temporalización: 16/10/2017 - 31/05/2018 Obxectivos: Sensibilizar á comunidade educativa sobre os efectos da violencia escolar Contextualizar o programa TEI ao centro educativo Aplicar o Programa TEI nos cursos 1º e 3º de ESO Contidos: 1. Contextualización do Programa á realidade do centro 2. Información aos sectores da comunidade educativa 3. Formación do persoal titor 4. Desenvolvemento das actuacións co persoal titor e o alumnado titorizado 5. Visibilización do programa 6. Avaliación da aplicación do programa
▪ Criterios e indicadores de evaluación da aplicación e impacto
Indicadores de avaliación da aplicación na aula:
Indicador: Deseño de actividades propias
Itinerario: Convivencia escolar e clima da aula
Característica: Formación do profesorado
Criterio aceptación: Se deseñan o 100% de actividades que plantexa a formación
Temporalización: Ao final do 2º e 3º trimestre
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 81
Indicador: Planificación de secuencias didácticas baseadas no EVA
Itinerario: Edixgal
Característica: Desenvolvemento na aula de novas metodoloxías de ensino-
aprendizaxe
Criterio aceptación: O 80% do profesorado asistente é quen de planificar unha
sesión de clase baseada no EVA, de xeito individual ou colectivo.
Temporalización: Ao longo do curso
Indicador: O profesorado asiste ás sesións de formación
Itinerario: Convivencia escolar e clima da aula
Característica: Formación do profesorado
Criterio aceptación: Un 90 % do profesorado asiste ás sesións de formación
Temporalización: 1º trimestre
Indicador: Contextualización de materiais
Itinerario: Convivencia escolar e clima da aula
Característica: Formación do profesorado
Criterio aceptación: Se contextualizan o 100% de materiais
Temporalización: 1º trimestre
Indicadores de avaliación do impacto na aula
Indicador: O alumnado recibe a formación planificada
Itinerario: Convivencia escolar e clima da aula
Característica: Actividades de formación do profesorado
Criterio aceptación: Se realizan cos alumnos todas as actuacións planificadas
Temporalización: Ao final do 2º e 3º trimestre
Indicador: Todos os sectores da comunidade educativa
Itinerario: Convivencia escolar e clima da aula
Característica: Clima de convivencia
Criterio aceptación: Nun 75% dos casos de resposta de enquisa
Temporalización: Ao final de curso
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 82
Indicador: Porcentaxe do alumnado no que se observa unha mellora do seu nivel
de competencia TIC
Itinerario: Edixgal
Característica: Mellora da competencia TIC no alumnado
Criterio aceptación: Alomenos un 75% do alumnado participante manifesta unha
mellora das súas competencias TIC
Temporalización: Ao longo do curso
▪ Aplicación na aula/no centro.
Forma parte dos contidos do propio plan a análise de propostas, valoración e
determinación en que materias, grupos e niveis se comezarán a aplicar as
diferentes medidas.
▪ Medidas organizativas internas previstas se fose necesario
Facilitar a realización das sesións de traballo en equipo.
Estruturas as medidas organizativas necesarias para a aplicación do programa
TEI e do programa Edixgal.
▪ Seguimento e avaliación do plan
A través de reflexión e rexistros do traballo realizado na aula, asistencia ás sesións
de formación, ás postas en común, actas e memoria da actividade.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 83
▪ Anexo I: Modificación do Proxecto Educativo. Obxectivo específico da PXA para o presente curso.
▪ Anexo II: Modificación do Proxecto Curricular
Programacións Departamentos Didácticos
Achéganse en formato dixital.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 84
▪ Anexo III: Plan Anual de Lectura
Responsable da redacción: Dª. María Begoña Babío Dans, Responsable da Biblioteca
Introdución
Tal e como se recolle nas Instrucións do 1 de setembro de 2017, da Dirección Xeral de Centros e Recursos Humanos en relación coa organización e o funcionamento das bibliotecas escolares durante o curso 2017/2018, nos centros docentes de niveis non universitarios, de titularidade da Consellería de Cultura, Educación e Ordenación universitaria, “para un acertado desenvolvemento do Proxecto Lector de Centro, deberán elaborarse Plans Anuais de Lectura (PAL) que recolleran entre outros aspectos, unhas liñas prioritarias de actuación para a biblioteca”.
O Plan Anual de Lectura do noso centro está en gran medida deseñado no proxecto PLAMBE 2017/2018 que presentamos en xuño de 2017 e na memoria 2016/2017, onde reflectiamos tanto os nosos logros como os retos para este vindeiro curso. Como liñas de actuación prioritarias en relación co papel da biblioteca escolar no centro mantemos aquelas que xa fixemos constar neses proxectos: ▪ Manter e incrementar a implicación do alumnado na organización e xestión
da biblioteca.
▪ Rematar a reforma da Biblioteca. Completado xa o equipamento informático, queremos agora dotar a zona de “lectura relaxada”.
▪ Potenciar a integración da biblioteca no tratamento do currículo, impartindo docencia na mesma e desenvolvendo nela traballos por proxectos.
▪ Manter aquelas actividades que consideramos máis interesantes, entre as que destacamos: clubs de lectura, visitas a outras bibliotecas e actividades conxuntas con outros centros da zona.
Unha necesidade que ao longo destes cursos estimabamos máis urxente era que todo o claustro acordase un tempo dedicado á lectura dentro do horario lectivo do alumnado. No último curso 2016/2017 veuse desenvolvendo o chamado “Tempo de ler”: polo menos 20 minutos diarios dedicados á de lectura silenciosa, rotativos para non prexudicar sempre á mesma materia. Trátase dun momento onde o alumno le en silencio textos da súa elección. Isto pareceunos un gran logro e pretendemos seguir mantendo ese “Tempo de ler” neste curso.
Organización e xestión
Tentaremos desenvolver ao longo deste curso dous obxectivos básicos: ▪ Crear unha zona de “ lectura relaxada” cun mobiliario máis acolledor, na
que se poidan desenvolver os clubs de lectura, a lectura de prensa, a hora de ler de primeiro e segundo da ESO. Isto tiñámolo que ter acadado o curso
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 85
pasado, pero por falta de orzamento non puido aínda levarse a cabo. Esperamos este curso crear ese espazo de lectura acolledor.
▪ Continuar co blog da Biblioteca como elemento difusor das actividades culturais desenvolvidas.
Polo que se refire a catalogación e xestión seguimos a fichar todo o material que entra na Biblioteca co programa Meiga, aínda que algún del se sitúe temporalmente noutros espazos: departamentos, aulas materia, etc.
A biblioteca contará coa figura do/a profesor/a responsable da biblioteca que ten un labor non só técnico senón tamén pedagóxico, ofrecendo ao alumnado todas as oportunidades para o uso axeitado das fontes de información e o acceso á lectura como forma de lecer e medio de enriquecemento persoal. Tamén existirá un equipo de apoio da biblioteca formado por profesorado de diferentes departamentos que traballará en coordinación co responsable da biblioteca para conseguir os obxectivos fixados. Tanto o responsable como o equipo deben ter unha dedicación horaria suficiente para desempeñar o seu labor ; este punto virá determinado pola dispoñibilidade dentro do horario de cada membro do equipo. Sería desexable que os membros deste equipo tiveran unha reunión semanal para coordinar os traballos e a organización da biblioteca escolar.
▪ Persoa encargada: M.ª Begoña Babío Dans. ▪ Equipo de apoio: María Fariña Grela, Mª Ofelia Prieto, Mª Jesús Fuentes
Silveira e Ana Montserrat Yoldi Sanmartín. ▪ Usos e horarios: Begoña Babío Dans (4 períodos), María Fariña Grela (2
períodos), Ofelia Prieto González (3 períodos), María Jesús Fuentes Silveira (1 período) e Ana Montserrat Yoldi Sanmartín (1 período)
▪ En tempo lectivo temos contemplado que permaneza aberta todos os recreos atendida polo equipo de Biblioteca.
▪ O resto do horario lectivo será utilizada polo alumnado acompañado polo seu profesor ou ben polo profesorado de garda.
▪ Tamén dentro do horario lectivo usarase a Biblioteca para desenvolver as actividades deseñadas dentro deste Plan ou dentro das actividades culturais realizadas polos membros da comunidade educativa : conmemoracións, charlas , lecturas colectivas, concursos ...
▪ Fóra do horario lectivo pensamos desenvolver nela os clubs de lectura.
Dinamización e promoción dos recursos da biblioteca.
Como comentabamos máis arriba queremos que se utilice a Biblioteca para impartir clase cunha metodoloxía máis activa e colaborativa e especialmente para desenvolver nela traballos por proxectos. En concreto temos dúas ideas sobre as que tentaremos traballar: ▪ Que o profesorado de materias distintas das linguas leve o alumnado a ler a
Biblioteca. Deseñaremos actividades arredor de diferentes libros vinculados
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 86
con estas materias para que a actividade resulte máis amena.
▪ Colaboración nos distintos proxectos que se leven a cabo no Centro na medida que o profesorado organizador nolo demande.
Formación de usuarios e a adquisición da competencia informacional (competencia para o tratamento da información e competencia dixital)
Aínda que o equipamento informático da Biblioteca mellorou considerablemente, cremos que debería continuar actualizándose, especialmente no referente á fase final da elaboración de traballos: revisión e impresión. Esta é una tarefa importante que o alumnado realiza nela e para a que pensamos que se podería mellorar o equipamento. Pensamos continuar coas visitas ás distintas bibliotecas da zona para que os alumnos poidan familiarizarse coas distintas formas de organización e xestión das mesmas e coñecer os seus recursos e as posibilidades que ofrecen.
CURSO BIBLIOTECA
1º ESO Biblioteca Pública Municipal de Sada
2º ESO Biblioteca Central de Oleiros
3º ESO Biblioteca do Ágora A Coruña
4º ESO Biblioteca González Garcés A Coruña
1º BAC Biblioteca Universitaria A Coruña
Tamén queremos fomentar a participación do alumnado nos numerosos e diversos concursos que se convocan ao longo de todo o ano, así como nos que se convoquen no propio Centro. A gran variedade de concursos que se ofertan (tanto no referente á temática como ás modalidades (literarios, matemáticos, de ortografía, olimpíadas de filosofía, de presentacións informáticas, de vídeo, de música, de cómic, etc. ) pode ser una boa forma de incentivar a alfabetización múltiple e o desenvolvemento das competencias básicas, e ademais contamos xa cun bo estimulo: os premios.
Fomento da lectura e co desenvolvemento do Proxecto lector de centro.
O Centro forma parte da Rede de Centros participantes nos Clubs de Lectura . Actualmente existen tres clubs :
▪ O Cubil do Xabaril , dirixido a alumnado de 1º Ciclo de ESO .
▪ A Cova Céltica , destinada a 2º ciclo de ESO e Bacharelato.
▪ Desexos literarios dirixido aos estudantes de 4º ESO , 1ºBAC e 2ºBAC.
▪ Continuaremos facendo o préstamo dos libros de lectura que os distintos Departamentos propoñen: obrigatorios, voluntarios, recomendados, de consulta...
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 87
▪ Queremos incentivar tamén o uso da Biblioteca para ler. Cremos que especialmente os cursos de 1º e 2º da ESO deberían realizar unha hora semanal de lectura na Biblioteca, pois pensamos que realizar esta actividade fóra da aula, nun espazo que lles permita unha maior liberdade e independencia, faina máis amena. Tentaremos que a Biblioteca sexa máis acolledora mellorando na medida do posible o seu mobiliario e o sistema de calefacción.
▪ Pensamos seguir levando a cabo as charlas -coloquio ; con elas tentamos fomentar o seu interese pola lectura e por compartir ideas, pensamentos, sentimentos ...
▪ Neste mesmo senso van as distintas recomendacións que a comunidade educativa intercambia de libros, música, películas, obras teatrais, etc. e que tentaremos canalizar e sistematizar.
▪ Cos Clubs de Lectura vinculados os distintos departamentos didácticos pretendemos unha maior implicación do profesorado nos mesmos. Este ano esperamos contar coa colaboración da ANPA e que outros membros da Comunidade Educativa se animen tamén a participar.
▪ Continuarase co “Tempo de Ler” en tódolos grupos de ESO.
▪ Recolleranse na memoria final a relación de títulos de obras de lectura obrigatoria ou voluntaria que as distintas materias traballarán ao longo do curso e que os xefes de Departamento recollen nas súas Programacións anuais.
Outras actuacións.
Actividades relacionadas coas distintas conmemoracións e datas sinaladas.
▪ Participaremos de xeito activo na conmemoración de datas sinaladas: Día universal dos dereitos da infancia, Día escolar da non violencia e da Paz ...
Visitas de persoeiros (escritores, matemáticos, científicos, conta contos...).
▪ Realización de actividades con outros centros da localidade.
▪ Actividades co alumnado de 6º de primaria dos Centros da localidade que temos adscritos, para que visiten e coñezan, mediante un xogo en equipos a nosa Biblioteca.
▪ Actividades co alumnado doutros cursos de Primaria. Tentaremos implicar outro ano máis ao alumnado de ESO e 1º BAC para que lles falen de libros ou contacontos ao alumnado de Primaria. Este ano esperamos que os departamentos de Inglés e Francés sigan colaborando con nós para facer sesións de contacontos nestes
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 88
idiomas .
▪ Actividade co outro Centro de Secundaria da localidade. Tentaremos facer algún club de lectura común, e asistir conxuntamente a algunha película ou representación teatral sobre as que logo realizaremos un coloquio.
Criterios e procedementos de avaliación. Indicadores e instrumentos que se van a utilizar.
▪ Realizaranse enquisas e entrevistas con todos os membros da Comunidade Educativa.
▪ Análise da valoración que se fai nas memorias dos distintos Departamentos e da Dirección das actividades realizadas polo Equipo de Biblioteca.
▪ Posta en común do equipo de biblioteca destes datos, e reflexión sobre os mesmos.
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 89
▪ Anexo IV: Club de Lectura 2017/18
Responsable da redacción: Dª. María Ofelia Prieto González, Coordinadora Club de Lectura
Nomes dos Clubs de lectura
A Cova céltica. Alumnos do 2º ciclo de ESO e Bacharelato. O curso anterior
houbo un subgrupo chamado Desexos literarios, centrado en lecturas
relacionadas coa ciencia. Esperamos contar con él tamén este curso .
O cubil do xabaril. Alumnos do 1º ciclo de ESO: con un grupo de 1º e 2º de ESO. No caso de ser numerosos e presentar gustos dispares, como ocorreu o curso anterior, conformaríamos dous grupos.
Breve historia
Cando comezamos coa actividade do club de lectura no ano 2008 escollemos o nome de A Cova Céltica en memoria daquela xuntanza de intelectuais galeguistas que nos tempos do Rexurdimento tivera lugar na Coruña, na trastenda da librería Rexional de Carré Aldao. O curso pasado, dentro deste club, naceu un subgrupo que se denominou a sí mesmo “Desexos literarios”, coordinados pola profesora de bioloxía e xeoloxía Mª Jesús Fuentes, nun claro intento reivindicativo de que as ciencias non están rifadas coas letras.
Co tempo A Cova Céltica se completou con outro club para os mais pequenos: O Cubil do Xabaríl, homenaxeando a Uxío Novoneyra, autor ao que se dedicaran as Letras Galegas daquel ano (2010). O curso pasado formamos dous grupos: un de 1º e outro de 2º de ESO.
Finalidade. Relación co proxecto lector de Centro e coa Biblioteca
escolar.
O Proxecto Lector naceu como unha oportunidade para repensar as prácticas docentes relacionadas coa lectura e a escritura e educación en información, a prol da mellora da calidade do ensino e da construción dunha sociedade lectora. O Proxecto Lector do noso centro está vertebrado pola participación deste tanto nos Clubs de Lectura como no Plan de Mellora de Bibliotecas Escolares. Todo este labor se fundamenta en acadar catro obxectivos básicos:
• Achegar o mundo dos libros ao alumnado.
• Animalo a ler.
• Fomentar o uso da biblioteca organizando todo tipo de actividades nela: representacións de todo tipo, exposicións, concursos, etc.
En particular os nosos Clubs de Lectura perseguen estes obxectivos:
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 90
• Ofrecer a posibilidade de compartir, a lectura con outras persoas de igual idade.
• Facilitar a comunicación cos seus iguais e a oportunidade de compartir gustos, inquedanzas, opinións, emocións e descubrimentos, tendo como fío conductor un libro, unha lectura.
• Favorecer a percepción da lectura como unha actividade lúdica, de ocio, distanciandoa da idea da lectura como imposición.
• Proporcionar unha selección de textos interesantes, motivadores, de temáticas diversas, facilitando o seu acceso ao alumno.
• Desenvolver habilidades de interacción grupal: capacidade de diálogo, escoita activa, respeto ás opinións e puntos de vista diferentes, elaboración de ideas propias, etc.
Hai xa dous cursos qu no IES Isaac Díaz Pardo demos un paso máis cara a dinamización da lectura co noso “Tempo de Ler”, alomenos 20 minutos diarios adicados á lectura en sesións que alternan semanalmente. Os nosos clubs reforzan ese tempo adicado á lectura individual, engadindo o compoñente de socialización que aportan as sesións de reunión e valoración conxunta da mensaxe dun libro. Agardamos este novo curso que o alumnado se implique tanto ou máis que na pasada experiencia do curso 2016-2017, aínda que somos conscientes das dificultades que presenta a asistencia a actividades fóra do horario escolar. Estes clubs naceron tamén coa pretensión de converterse nun elemento dinamizador da vida escolar; por iso esperamos que neles participen nais, pais e persoal non docente. Consideramos que é unha actividade fundamental para que a escola sexa un foro de debate onde se poidan expresar as ideas, confrontar opinións, expor dúbidas e axudar así aos rapaces a medrar en madurez, en valores e no respecto ás ideas diferentes. Non deixan de ser así unha ferramenta máis para que os nosos alumnos alcancen o grao de desenvolvemento das competencias clave para a súa formación como persoas.
A animación á lectura non ten idade, calquera momento é bo para “engancharse”, pero é nos primeiros anos nos que a capacidade de entusiasmarse lendo está máis esperta. Imaxinar o fin dunha historia, reflexionar sobre un debuxo que acompaña o texto, acabar un capítulo ou comezar outro son experiencias cotiás para os adultos que somos lectores pero para os alumnos supón un acercamento a un conxunto de vivencias novidosas e atractivas. A idea de estimular o hábito lector e o desfrute cos libros pode tratar de desenvolverse con distintas estratexias innovadoras, neste caso un club de lectura, como o encontro ou reunión entre alumnos que amosan interese por comentar un libro ou compartir diferentes experiencias lectoras. O obxectivo dos nosos clubs é aproximar ao alumnado as obras atractivas da literatura xuvenil e adulta, para estimular o pracer de ler un libro e comentalo despois cos compañeiros, así desenvolveremos a actividade lectora nas súas dúas vertentes cognitivas: individual e social. Fronte á lectura en solitario xorden
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 91
espazos de encontro unidos pola vontade de falar de libros. A lectura transcende máis alá dun acontecemento exclusivamente persoal. Actividades previstas. Actividades específicas de impulso á lectura en
galego.
Este curso pensamos seguir a facer actividades diferentes segundo os niveis, levando a cabo cos mais pequenos o club máis tradicional e co alumnado de Bacharelato incidiremos nas lecturas recomendadas por cada departamento didáctico.
• Club de lectura O cubil do xabaril Dedicado a alumnos do 1º ciclo de ESO. A finalidade primordial é o estudo
colectivo do libro con carácter lúdico, falarase do que máis gustou e dos aspectos máis importantes, realizaranse diversas actividades de animación relacionadas co libro, os seus personaxes e accións. Neste club potenciaranse as lecturas de libros de autores galegos ou de autores de narrativa xuvenil nacional ou internacional en galego.. Podemos levar a cabo dramatizacións de pequenos textos, sesións de contacontos preparadas polos propios alumnos, convites a escritores, recitais de poemas, algunha excursión ou pequena saída relacionada con algún libro. As reunións do club faranse na biblioteca no segundo recreo dos martes aínda que a posta en común despois de ler o libro farase pola tarde, a poder ser tamén un mércores de cada trimestre entre as catro e media e as cinco da tarde, flexibilizando ese horario de xeito que poida acudir o máximo número de compoñentes do grupo.
• Club de lectura A Cova céltica No proxecto deste ano queremos continuar co procedemento no que a
proposta de libro de lectura sexa a dun membro de cada departamento didáctico, variando así os contidos e temas a tratar neste club. vincularíase ás veces o club con aqueles libros de lectura voluntaria que recomendan os distintos departamentos. Cremos que é tamén unha forma de implicar ao profesorado nesta actividade e pensamos que é un xeito diferente e mais interesante de constatar estas lecturas. Tentaremos facer unha cada mes. A reunión presencial do club nalgún recreo ou pola tarde, dependendo da dispoñibilidade dos compoñentes do club.
Composición e número de participantes
Na participación no club de lectura O cubil do xabaril esperamos contar con alumnos tanto de 1º como de 2º de ESO. Pretendemos conservar o grupo de 1º de ESO do curso pasado e que están en 2º de ESO e animar a alumnos noveles de 1º de ESO. Pretendemos conformar un grupo de lectores máis estable aínda que varíe a lista de compoñentes cada vez que se le un libro diferente. Respecto ao club de lectura A cova céltica , contaremos con alumnos de 2ª ciclo de ESO e bacharelato, basicamente de 1º, este ano vaise seguir a traballar en colaboración cos distintos departamentos. A implicación do profesorado o
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 92
curso pasado nestes clubs de lectura anima a ser optimistas xa que logo daquela presentaran propostas de club os departamentos de bioloxía, lingua castelá, lingua galega, inglés e historia. Asemade, ao longo do curso estamos abertos a que se incorporen outros departamentos.
Formas de organización e funcionamento previstos
O esquema que seguiremos á hora de realizar o club de lectura será o seguinte:
• Presentación do libro.
• Presentación do autor.
• Determinación do tema, elementos de ficción, espazo e tempo, sentimentos, factores socioculturais e linguaxe.
• Realización das actividades programadas.
Comezaremos as reunións no mes de outubro. Estas serán no 2º recreo dun martes a comezos de mes e outra na última semana para a posta en común e comentario do libro. Se é posible farase unha reunión semanal para o seguimento do libro e as diversas actividades. As reunións do club están baseadas no coloquio e posta en común de diferentes temas tratados nas lecturas, e terán unha continuación non presencial coa lectura individual. Teremos sempre en conta as suxestións dos membros do club para o deseño das actividades e á hora de escoller as lecturas. Unha das canles que temos revitalizado o curso pasado foi o blog da biblioteca, esperamos seguir a dinamizalo este curso, animando aos alumnos a participar na súa elaboración, achegando opinións, comentarios e material.
Horario e calendario para a celebración das reunións presenciais
O Cubil do Xabaril
Semanalmente os martes no segundo recreo. Trimestralmente unha xuntanza máis longa de unha ou dúas horas, un mércores pola tarde. Este grupo terá unha reunión inicial o martes 10 de outubro na biblioteca no segundo recreo e comezará coa lectura de Corredores de Sombras de Agustín Fernández Paz. Pretendemos levar a cabo polo menos dúas lecturas máis ao longo do curso, procurando facelas coincidir cos momentos onde os rapaces teñan máis tempo e menos estrés polos exames. No segundo trimestre lerán Os escaravellos voan á tardiña de Maria Gripe, no terceiro trimestre, La hija de la noche, de Laura Gallego. A Cova Céltica
Ao tratárense de clubs dirixidos por distinto profesorado das distintas materias o profesor involucrado decidirá xunto co alumnado participante o momento
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 93
axeitado de reunirse, sempre fóra do horario lectivo, ben en recreos ou nalgunha tarde. Esta táboa coa planificación mensual está a expensas das persoas implicadas.
Departamento Libro Mes
Inglés 3º e 4º
ESO
Love Story Erich Segal Novembro
Inglés BACH The Portrait of Dorian Gray Oscar Wilde Decembro
Lingua Galega A viaxe de Gagarín Agustín Fernández Paz Xaneiro
Lingua Castelá
(literatura
universal)
La historia interminable Michael Ende Febreiro
Historia El lector Bernhard Schlink Marzo
Matemáticas El curioso incidente de un perro a medianoche
Mark Haddon
Abril
Ciencias de la
Tierrra y el
Medioambiente
La tierra herida Miguel Delibes
El universo, la vida, los humanos Carlos
Briones, Alberto Fernández y JM
Bermúdez de Castro
Terra Javier Marín
Abril
Cultura
Científica 4º de
ESO
Terra Javier Marín Novembro
Bioloxía e
Xeoloxía
BACH
Una breve historia de todo Bill Bryson
Neurociencia para Julia Xurxo Mariño
Aventuras por el ser humano Gavin Francis
Autobiografía de Darwin Edit. Verticales
Ensayo
Maio
Programación Xeral Anual. Curso 2017/18 94
Medios previstos para a súa difusión entre a comunidade escolar
Os medios cos que contamos para a difusión dos nosos clubs de lectura entre toda a comunidade escolar son:
• Información ao claustro, e aos membros da ANPA para que a transmitan aos seus asociados.
• Carteis publicitarios nos taboleiros do IES realizados especialmente para anunciar os clubs procurando que teñan un deseño atractivo.
• Información directa aos alumnos a través das titorías.
• O blog da Biblioteca http://bibliesada.blogspot.com/ no que aparecen habitualmente as referencias os libros que imos ler no club,
fotografías e comentarios dos participantes.
• Elaboración de trípticos ou dípticos divulgativos sobre as lecturas recomendadas ou realizadas polo alumnado ou sobre determinado autor que homenaxeemos.
• Marcadores, relacionados con algunha obra, acontecemento literario, personaxe para animar á lectura.