Da histoìria com amor...
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Da História
com Amor...
EBS do Nordeste2015/2016
D. Fernando e D. Leonor Teles
D. Fernando e D. Leonor Teles
Dama de uma grande beleza, Leonor Teles, numa visita a sua irmã a Lisboa, seduziu o rei D. Fernando que se apaixonou perdidamente por ela.
Como era casada com outro homem, o rei pediu a anulação do seu casamento ao papa para que se casasse com ela e fê-la rainha de Portugal, com a desaprovação da corte e do povo português.
D. Duarte e D. Leonor
D. Duarte e D. Leonor D. Leonor era apaixonada pelo marido, o rei
D. Duarte e toda a corte comentava a felicidade do Rei e da Rainha. Casara aos anos. O rei dedicou-lhe o seu livro O leal conselheiro como prova do seu amor.
Tendo ficado inconsolável com a morte do marido, assinava os documentos como a Triste Rainha.
D. João V e Madre Paula de Odivelas
D. João V e Madre Paula de Odivelas
D. João V, frequentador assíduo do convento de Odivelas, onde mantinha vários amantes que ia substituindo conforme lhe parecia, ao topar com a jovem Paula ficou loucamente apaixonado por ela. Esta freira portuguesa, que se destacou como a amante mais célebre do rei D. João V, chamava-se Paula Teresa da Silva e Almeida, e nasceu em Lisboa em 30 de Janeiro de 1718. Paula passou a ser amante do rei que era trinta anos mais velho do que ela.
D. A
fons
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Afonso Henriques e Flâmula Peres de Trava
Afonso Henriques, o nosso conquistador muito romântico, aos 28 anos perdeu-se de amores por Flâmula Gomes (ou Châmoa Gomes).A paixão era tão grande que Afonso Henriques chegou a querer desposá-la, só que tinha grandes obstáculos pela frente:era Sobrinha de Fernão Peres de Trava, o galego amante de sua mãe e ela fizera-se monja depois de enviuvar, pelo que o casamento lhe estava proibido (segundo as leis da Igreja, uma vez freira, ela não podia deixar de o ser). Sabemos que não casaram, mas que foram amantes. D. Afonso Henriques terá perdido esta "batalha".
D. Sancho e D. Mécia
D. Sancho II e D. Mécia Lopes de Haro
D. Sancho II, 1ª dinastia, casou por amor com D. Mécia Lopes de
Haro.
Contavam, na corte, que D. Mécia tinha enfeitiçado o rei, porque,
naquela altura, não era hábito os reis casarem por amor.
Uma noite, enquanto o rei e a rainha dormiam, um grupo de
fidalgos inimigos entrou às escondidas no palácio. Amarram o rei
e raptaram a rainha, que levaram a cavalo e esconderam-na no
Castelo de Ourém. Logo que o rei descobriu o seu paradeiro,
reuniu um grupo de cavaleiros e cercou o castelo. Dentro das
muralhas, ninguém lhe respondeu.
Sancho II morreu sem nunca mais ter visto a rainha que tanto
amara.
D. P
edro
e D
. Inê
s
D. Pedro e Inês de Castro
Uma das mais belas histórias de amor de sempre foi a trágica
paixão entre D. Pedro I e Inês de Castro, que nos continua a
comover pela sua força, intemporalidade e por todos os
sentimentos envolvidos: intriga, ódio, inveja, conflito de
interesses, amor. D. Pedro não a podia visitar, mas continuava a
contactar a sua amada rondando os muros do Convento e
enviando cartas. Estas eram levadas e trazidas secretamente
em barquinhos de madeira através de um riacho. Mesmo assim,
D. Pedro continuava a encontrar-se com Inês de Castro,
iniciando-se um grande romance. Dois corações que descansam
lado a lado, viveram em plena luta pelo seu amor e agora
descansam em paz, pois a paixão pode vencer a morte.
D. José I e D. Teresa Leonor, mulher de Luís Bernardo, herdeiro da família de Távora
D. José e Teresa Leonor
D. José I era casado com Mariana Vitoria de Borbón,
princesa espanhola, e tinha 4 filhas. Apesar de ter uma
vida familiar alegre, D. José I teve uma amante: Teresa
Leonor, mulher de Luís Bernardo, herdeiro da família de
Távora, o que deu origem ao famoso "Processo dos
Távoras", devido à tentativa de regicídio contra D. José.
Trabalho elaborado pela turma do 6.º B.