DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE 2009 · artes visuais, com ênfase na modelagem, possibilita o...
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O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOSDA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE
2009
Produção Didático-Pedagógica
Versão Online ISBN 978-85-8015-053-7Cadernos PDE
VOLU
ME I
I
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ
PROGRAMA DE DESESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – TURMA 2009
OAC - OBJETO DE APRENDIZAGEM COLABORATIVA
ATELIÊ DE ARTES VISUAIS PARA EJA: UM TRABALHO SOB A
PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
Professora PDE: Genira Oliveira Castilho
Orientadora PDE: Sonia Mari Shima Barroco
Maringá/Cianorte, Novembro de 2010.
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho:
- Primeiramente a Deus, pois sem Ele nada seria possível.
- Aos meus filhos, Junior, July Anne e Karina, pelo apoio
em todos os momentos desta importante etapa em minha vida.
- Em especial, à minha orientadora Sonia Mari Shima
Barroco, pelos seus ensinamentos, por sua confiança e credibilidade em minha
pessoa, durante nossa convivência, no campo profissional e particular.
- Ao meu colega José Filho, pelo incentivo, cooperação e
apoio.
Meu abraço carinhoso.
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PENSAMENTO
“Enquanto viveres, brilha.
Não sofras com nenhum mal.
A vida é curta
E o tempo cobra seu tributo”.
Epitáfio de Seikilos
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SUMÁRIO
- Identificação ......................................................................................................05
1. Recurso de Expressão................................................................................... 06
2. Recurso de Investigação ................................................................................08
2.1 Investigação Disciplinar ...............................................................................08
2.2 Perspectiva Interdisciplinar .........................................................................09
2.3 Contextualização ...........................................................................................11
3. Recursos Didáticos .........................................................................................13
3.1 Sítios ..............................................................................................................13
3.2 Sons e Vídeos ................................................................................................14
3.3 Proposta de Atividades ................................................................................17
3.4 Imagens ..........................................................................................................37
4. Recurso de Informação ..................................................................................37
4.1 Sugestão de Leitura ......................................................................................37
4.2 Notícias ..........................................................................................................39
4.3 Destaques ......................................................................................................41
4.4 Paraná ............................................................................................................46
- Referências Bibliográficas ...............................................................................48
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OAC - OBJETO DE APRENDIZAGEM COLABORATIVA
PDE – 2009
IDENTIFICAÇÃO
Estabelecimento: CEEBJA – Centro Estadual de Educação Básica para
Jovens e Adultos - SAADA MITRE ABOU NABHAN - E F M
Ensino: Médio
Disciplina: Arte
Área: Artes Visuais
Conteúdo Estruturante: Composição
Conteúdo Específico: Bidimensional e Tridimensional – técnicas: pintura –
modelagem - desenho e teatro de sombras.
Orientadora: Professora Dra. Sonia Mari Shima Barroco
IES: UEM - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
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1 – RECURSO DE EXPRESSÃO
Problematização do conteúdo
Chamada para recurso de expressão:
Este OAC foi elaborado para auxiliar os professores que atuam junto ao
alunado da EJA, valendo-se do Ateliê de Arte, com várias oficinas.
Texto:
Concebemos o homem como portador de uma história de vida que está em
estreita relação com a história de outros homens e da sociedade. Com base
nessa concepção, buscamos compreender como o trabalho sistematizado com
artes visuais, com ênfase na modelagem, possibilita o autoconhecimento daquele
que modela e, ao mesmo tempo, revela a história de vida singular, acabando por
permitir que se conheça a coletividade.
Pressupomos, também, que a Arte contribui para o estado de maior
consciência de si mesmo, da sociedade e da própria história da humanidade.
Assim, propusemos um Ateliê de Arte para ser desenvolvido junto aos alunos do
Ensino Médio (EJA), composto por algumas oficinas de artes visuais, com
diferentes atividades (modelagem, desenho, pintura, teatro de sombras e
portfólio).
Por nossa experiência como docente na EJA – Paraná, que tem se dado
num período de 21 anos, podemos identificar algumas características desse
alunado, em relação a uma escolarização tardia, afetando o conceito positivo de
si mesmos, o preconceito gerado, dentre outros aspectos.
Com a realização das oficinas, e conforme o exposto levantamos os
questionamentos que expomos a seguir, inspirados em escritos do Ministério da
Educação do Brasil (BRASIL, 1998, p. 116).
Os alunos entendem que quando os professores conhecem as suas histórias
de vida (dos alunos) isso pode favorecer um trabalho educacional, de tal modo
que favoreça a sua permanência na escola?
Nas atividades das Oficinas, os alunos demonstram compreender as
dificuldades escolares que podem envolvê-los e terem atitudes de apoio e de
solidariedade uns com os outros a esse respeito?
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As atividades da Oficina de Artes Visuais contribuem para terem consciência
de discriminações decorrentes de diferenças culturais, de classe social, de
crenças, de sexo, etnia ou de outra natureza, bem como oferece subsídios que
auxiliem a enfrentá-las?
A Arte pode contribuir para que os educandos tenham mais confiança em
suas capacidades afetiva, cognitiva, estética, interrelação pessoal, para agir com
perseverança na busca de conhecimento?
A Arte pode auxiliar os alunos a refletirem sobre as demandas sociais a
respeito do próprio corpo?
A Arte contribui para que o aluno da EJA tenha melhor comunicação,
expressão e interpretação de ideias, resolução de problemas, usando o
pensamento crítico, a criatividade, a intuição ou a análise pessoal?
Para respondermos a essas indagações, contaremos com a apresentação
de questões aos alunos ao final de cada encontro, bem como de observação da
dinâmica estabelecida.
Referências:
BARROCO, Sonia Mari Shima. Psicologia Educacional e Arte – uma
leitura histórico-cultural da figura humana. Maringá: Editora da Universidade
Estadual de Maringá, 2007.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de
Arte para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba,
2008.
SCHLEDER, Tania Stoltz. Capacidade de Criação. Petrópolis, RJ :
Vozes,1999.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte/Secretaria de Educação
Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998, p. 116. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/arte.pdf>. Acesso em: 07 mar. 2010.
7
2 – RECURSOS DE INVESTIGAÇÃO
2.1 Investigação Disciplinar
Título: Refletindo sobre a arte
Texto:
O ensino da arte no âmbito escolar ainda é recente se compararmos com as
outras disciplinas mais tradicionais e seculares. Além disso, por suas
características específicas, as abordagens que podem ser feitas apresentam
também peculiaridades próprias. A arte, sendo manifestação complexa da cultura,
pode ser visualizada por meio de diferentes papéis que lhe sejam dados.
A respeito da especificidade dessa manifestação essencialmente figurativa,
e que não se destina, portanto, a mera repetição de conteúdos, a aferição do
valor da Arte deve levar em consideração critérios distintos.
Por um lado, a produção artística, sendo individual permite que a tradução
das emoções e visões únicas daquele que produz um trabalho artístico. Por outro,
da mesma forma, torna possível identificar o conjunto de técnicas utilizadas para
realização do trabalho, bem como de aspectos sociais, políticos, religiosos, entre
outros, que podem ser visualizados não só pela forma com que o trabalho é feito,
mas também pelo que é revelado pelo tema abordado.
O conteúdo de um trabalho artístico tem muito a revelar sobre seu autor,
mas grande parte de sua importância reside no fato de traduzir um aspecto da
realidade em que está inserido o próprio artista e que na maioria das vezes o
influencia e o motiva a buscar até mesmo sua modificação.
No ambiente escolar, a depender da idade ou contexto cultural do aluno, o
professor poderá optar por um determinado objetivo, como o simples
desenvolvimento estético, ao passo que se outro for o contexto poderá dar mais
ênfase a aspectos mais teóricos como as técnicas a serem empregadas.
As implicações da arte como disciplina escolar também abrangem uma
oportunidade por vezes única durante toda a vida do aluno para sensibilizá-lo de
que o mundo em que vive não consiste apenas de aspectos materiais ou de
simples busca pela sobrevivência. A arte, sobretudo, deve humanizar o indivíduo,
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de modo a transcender o sentido muitas vezes obtuso sobre sua própria
existência e a daqueles que com ele convivem.
Deve ser enfatizado também que a arte, embora não sendo uma ciência,
traduz-se como forma de conhecimento e de agente transformador da própria
sociedade. O trabalho em sala, assim, não pode ser meramente passivo, ou seja,
tomando-se essa disciplina como menos importante ou alienada. Toda criação
pode ser transformadora, inicialmente do próprio indivíduo e em um segundo
momento da própria sociedade em que vive.
É nesse sentido que se deve compreender a seguinte passagem:
(PARANÁ/SEED, 2008, p.62)
Vista dessa forma, é essencial no ensino de Arte que o educando desenvolva atividades de cunho artístico no âmbito da escola, pois, “ao transformarmos as matérias, agimos, fazemos”. São experiências [...] – processos de criação – que nos envolvem na globalidade, em nosso ser sensível, no ser pensante, no ser atuante (OSTROWER, 1987, P. 69).
Não se pode olvidar, finalmente, do componente biológico presente em todos
os tipos de arte, razão pela qual deve o professor sempre buscar o
esclarecimento do aluno de modo a torná-lo apto a vislumbrar, ao longo do
decorrer de sua existência, de toda tentativa de manipulação pela mídia ou pelo
poder político, bem como da massificação e imposição de conceitos prontos e
acabados do que seja a ideal expressão artística e do que deve ou não ser
consumido.
Referências:
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da
Educação Básica Arte. Curitiba, 2008.
OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1983.
2.2 Perspectiva Interdisciplinar
Título: Abordagem das disciplinas curriculares por meio da arte
Texto:
9
A arte sempre exerceu influência na formação dos povos. Em qualquer
época, sociedade ou civilização foi uma fonte de conhecimento, de
transcendência espiritual.
A sociedade, de uma maneira geral, e a escola, em particular, distanciaram-
se demasiadamente dessa vida em comum.
Hoje, porém, está havendo uma lenta reaproximação dessa área com outros
saberes. As possibilidades são extensas e abrangentes e pequenos exemplos
serão apontados.
Se um professor de português estuda a literatura do barroco brasileiro,
enquanto a história, o século XVIII, pode-se traçar um paralelo com a produção
artística da época, em especial com a obra de Antônio Francisco Lisboa (1730-
1814), o Aleijadinho, conhecendo sua vida, as características estéticas de seu
trabalho artístico, o tempo e o espaço histórico que o delimitam, propondo
atividades com esse tema, como esculpir diferentes materiais, fazer desenhos de
observação de esculturas, de reinterpretá-las em argila etc. O mesmo pode ser
feito em relação ao estudo da pré-história com as pinturas rupestres; da história
antiga com a arte egípcia, grega, romana etc. Um trabalho feito com esse espírito
terá papel marcante na formação artística do aluno.
De acordo com as Diretrizes Curriculares do Paraná (PARANÁ, 2008), as
disciplinas escolares se identificam pelos respectivos conteúdos estruturantes e
por seus quadros teóricos conceituais. A interdisciplinaridade é uma questão de
conhecimento que está na abordagem teórica e conceitual, as quais enriquecem a
compreensão dos conteúdos. As disciplinas não fechadas entre si, mas em
conjunto, ampliam seus conteúdos numa dimensão científica, filosófica e
artística.
Para uma boa apreciação de uma obra de arte, além da contextualização,
pode-se conseguir um maior aprofundamento no assunto, se houver a
possibilidade de uma integração com as outras disciplinas.
É de grande importância que o professor tenha em mente o confronto entre
diferentes contextos sócio-históricos, tendo em vista a distância temporal entre as
experiências do passado e as experiências do presente. Tal abordagem deverá
ser realizada aplicando conceitos e saberes que estruturam historicamente as
disciplinas – os conteúdos estruturantes. As artes da pintura e da escultura, por
10
exemplo, guardam íntima relação com conceitos da geometria, tais como os de
vértice, aresta, planos, figuras geométricas e perspectiva, os quais podem ser
trabalhados quando da produção de desenho, pinturas e esculturas.
Também é possível estudar os conceitos matemáticos pela análise de
pinturas, como a do período do cubismo, de modo a instigar os alunos a
perceberem a utilização de figuras geométricas pelo artista.
A arte tem íntima relação com a física, cujas relações podem ser abordadas
no estudo da teoria das cores, utilização de prismas para decomposição da luz,
bem como para uma melhor compreensão das características de propagação do
som por meio de músicas ou outros recursos como efeitos do eco e efeitos de luz
e sombra, este último podendo ser feito com a utilização de peças teatrais (teatro
de sombras).
Com relação à química, podem ser abordados assuntos relacionados aos
diversos matizes de cores e utilização de pigmentos para obtenção de novos tons
e cores por meio da mistura.
Consideramos, pois, que para uma boa apreciação de uma obra de arte,
além da contextualização, pode-se conseguir um maior aprofundamento no
assunto se houver a possibilidade de uma integração com as outras disciplinas.
Referências:
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da
Educação Básica Arte. Curitiba, 2008. p. 27
LANGERS, S. Ensaios Filosóficos. São Paulo: Ed. Cultrix. 1971.
TATIT, Ana. Machado Maria Silveira. 300 propostas de artes visuais. 3ª
ed. agosto de 2006 - Edições Loyola, São Paulo, Brasil, 2003 p. 22-23.
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?
id=klS88LTYQFkC&printsec=frontcover&dq=ARTES+VISUAIS&lr=&cd=2#v=onep
age&q&f=false>
2.3 Contextualização
Título: Ateliê como método de ensino da arte
11
Texto:
Os espaços urbanos estão cercados por um mundo de visualidades e de
imagens. É possível perceber vários estímulos visuais de diferentes
características. No interior das casas e das empresas os meios de comunicação
como a internet e a televisão vêm ganhando cada dia mais importância. Torna-se
necessário, assim, que a escola também utilize tais recursos para ampliar o
acesso do aluno ao mundo das artes.
Na atualidade, apesar dos inúmeros recursos tecnológicos à disposição da
sociedade, é evidente que as escolas, de um modo geral, ignoram ou
menosprezam sua utilização, limitando-se na maioria dos casos aos livros
didáticos e quando muito a desenhos padronizados e repetitivos.
O material didático proposto neste trabalho tem por objetivo alterar tanto a
forma de aprendizagem, pela realização de oficinas, como também possibilitar
uma variada gama de informações relativas ao mundo da arte por meio de
recursos tecnológicos, além de buscar maior interação entre os alunos,
distanciando-se da maneira tradicional de exposição de conteúdos e métodos de
avaliação.
Segundo a autora Kátia Helena Pereira,
“A criação, na sala de aula, parte de diferentes demandas, articuladas na confluência de saberes: dos alunos, dos professores, da sociedade, da tradição. Significa que, ao criar, os limites não são rígidos entre aquilo que um aluno sabe, as sugestões do colega, as intervenções do professor, o que foi visto na televisão, a história ouvida da avó. Tudo contribui para a criação. Os processos criativos em sala são articulações entre os saberes historicamente construídos dentro de determinada cultura.”(PEREIRA, 2007, p. 11)
Assim, a sala de aula pode ser um poderoso espaço de criação, desde que
de acordo com propostas pedagógicas bem estruturadas, possibilitando aos
alunos se capacitarem a criar soluções para problemas diversos e formular
hipóteses. Para que isso ocorra, é necessário clareza no papel do professor como
mediador, ou seja, aquele que aponta caminhos.
A execução dos trabalhos pelos alunos em sala de aula não prescinde da
orientação e supervisão do professor. Da mesma forma, o resultado dos
trabalhos realizados será tanto mais interessante quanto maior for a experiência
de vida dos que os elaboram.
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Para um melhor aproveitamento do tempo em sala de aula, propõe-se a
aplicação concomitante de diferentes tarefas, oportunizando-se inclusive ao aluno
que manifeste seu interesse naquilo que mais tenha afinidade. Serão formados
diferentes grupos para produção das atividades propostas pelo professor.
Os grupos trabalharão formando um verdadeiro Ateliê, dedicando-se os
alunos exclusivamente à produção de trabalhos de pintura, modelagem e
escultura. As aulas de teatro de sombras serão realizadas em dias distintos
daqueles destinados às atividades plásticas.
As aulas teóricas, destinadas a formar o embasamento prévio necessário
aos alunos, serão ministradas na forma tradicional, dando-se preferência, porém,
à visualização de obras de arte para melhor aproveitamento dos métodos e
técnicas de criação artística, bem como para o conhecimento do acervo cultural já
produzido por grandes artistas. Com esse mesmo objetivo poderão ser utilizados
vídeos de filmes e documentários, disponíveis no acervo da escola, do professor
e dos próprios alunos.
Referências:
PEEREIRA, Kátia Helena. Como usar Artes visuais na sala de aula - São
Paulo: Editora Contexto - 2007. (Coleção: Como usar na sala de aula).
<http://books.google.com.br/books?
id=0d3_CmVcT8QC&pg=PA9&dq=ARTES+VISUAIS&lr=&cd=40#v=onepage&q&f
=false>
BELTRAN, Maria Helena Roxo, Goldfarb-Ana Maria Alfonso O laboratório, a
oficina e o Ateliê: a arte de fazer o artificial. São Paulo. Editora da PUC-SP,
2002.
<http://books.google.com.br/books?
id=T9WTPSHUpzIC&pg=PA40&dq=ARTES+VISUAIS&lr=&cd=80#v=onepage&q=
ARTES%20VISUAIS&f=false>
3. Recursos Didáticos
3.1 Sítios
Título do Sítio: Itaú Cultural
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Autor: Olavo Setubal
Disponível em: <http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2690>
Acessado em: 05 de outubro de 2010.
Comentários: Este sítio apresenta informações sobre pintores brasileiros e
estrangeiros que tenham trabalhos sobre o Brasil ou que foram aqui executados,
com comentários críticos e dados sobre o contexto histórico das obras.
Título do Sítio: Karagözwk
Autor: Heverson Moraes
Disponível em: <http://www.karagozwk.com.br/origem.php>
Acessado em: 05 de outubro/2010.
Comentários: Este sítio traz informações a respeito do teatro de sombras,
quanto ao seu conceito e origem, com fotos e ilustrações. Indica obras teatrais
adaptadas ao teatro de sombras pela Companhia Teatral Karagözwk.
3.2 Sons e Vídeos
Sons:
Música: Rapsódia sobre um tema de Paganini
Compositor: Sergei Rachmaninoff
Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Rapsódia_Sobre_um_Tema_de_Paganini>,
Acessado em: 24 de abril de 2010.
Comentários: Esta é uma música clássica indicada como fundo musical
para ser utilizada no Teatro de Sombras e despertar no aluno o gosto pela boa
música.
Vídeos:
Assunto: Vídeo feito com as fotos do Projeto Interdisciplinar do EJA da EE
Profª. Aracy Bueno Conti - Atibaia SP. Maio de 2008
Título: MÁSCARAS GREGAS.
Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=-OmJjdqWwf0>
14
Duração: 09minutos e 12 segundos.
Acessado em: 16/12/2009, às 12: 33 HORAS.
Comentário: O vídeo apresenta um trabalho desenvolvido dentro do Projeto
Interdisciplinar da E.E. Profª. Aracy Bueno Conti. Bastante interessante pela
demonstração de como se trabalhar máscaras de ataduras gessadas em sala de
aula desde sua confecção até à exposição. Um belo trabalho, envolvendo alunos
de EJA e professores de várias áreas.
Assunto: História da Arte
Produzido por Juan de Souza
Titulo: A Evolução das Artes Visuais.
Duração: 10minutos.
Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=GkFgFvJKg2Y>
Comentário: Este vídeo mostra a evolução das artes visuais desde à pré-
história até o modernismo, por meio de imagens de belas artes, grandes pintores
e a música correlacionada de cada época. O vídeo é interessante porque
apresenta a arte rupestre, comunicação visual e linguagem do homem da pré-
história, bem como a figura humana da época. Seguem-se as Artes Egípcia,
Grega e Romana. Muito bom para os admiradores da arte, numa visão até o séc.
XlX. Possibilita o acesso a professores e pesquisadores.
Assunto: Aula sobre a semana da arte moderna de 1922 ministrada pela
professora Vera do colégio Unidade Polo de São José dos Pinhais - Clipe
montado pelo professor de história Rogério Dias.
Título: SEMANA DA ARTE MODERNA – 1922
Duração: 06 minutos e 16 segundos.
Disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?v=4slt1vOhTDA&feature=related>
Acessado em: 16 de dezembro de 2009, às 13h05min.
Comentário: A série relata os acontecimentos da Semana da Arte Moderna
durante o evento ocorrido em São Paulo, no ano de 1922, no período entre 11 e
18 de fevereiro, no Teatro Municipal da cidade. Também se podem ver
15
apresentações de poesias, músicas e palestras sobre a modernidade, que
representou numa ruptura com o passado.
Assunto: Vídeo do trabalho sobre o IV capítulo do livro Criatividade e
processo de criação - Para uma aula de Psicologia - Professora Maria Leni.
Título: Fayga - Forma e Configuração.
Disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?v=rtZWn7ZvIc8&feature=.rela, ted.>
Acessado em: 03 de janeiro de 2010, às 15h28min.
Comentário: O vídeo foi elaborado sobre o quarto capítulo do livro
Criatividade e Processo de Criação, da Fayga Ostrower. Mostra que o bebê é
como uma folha de papel em branco. Ele está em um processo de constante
aprendizado. Apresenta como observar uma imagem. O desprezo pela
experiência sensível do homem reflete o desinteresse por sua afetividade e seus
potenciais criativos. Destaca que viver é uma busca pelo equilíbrio interior. O
homem sai do seu mundo egocêntrico e percebe o mundo ao seu redor.
Assunto: Filosofia da Arte. O filósofo Paulo Ghiraldelli Jr. expõe uma parte
da teoria contemporânea da arte.
Título: O que é arte
Duração: 08 minutos e 49 segundos.
Disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?v=uEBb9nbFqbk&feature=related>
Acessado em: 03 de janeiro de 2010, às 15h08min.
Comentário: O vídeo mostra que a arte depende do artista. O artista é
alguém que participa. O filósofo Paulo Ghiraldelli Jr. expõe uma parte da teoria
contemporânea da arte, por meio da filosofia da arte. Imagens e fala elucidam o
assunto. Possibilita ao estudante ou professor fazer uma descrição do que seja a
ARTE.
Vídeos de Filmes
Título: Moça com Brinco de Pérola
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Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=iD7w8x76I_c>
Acessado em: 22 de Setembro de 2010, às 15h.
Comentário: Moça com Brinco de Pérola é uma obra do pintor Johannes
Vermeer.
O filme retrata com muita sensibilidade a arte da pintura e o contexto social e
histórico em que o quadro foi pintado.
A trilha sonora é muito bonita, sendo usadas várias músicas clássicas.
A fotografia do filme é realizada por meio de jogos de luz e sombra,
lembrando a pintura holandesa do século XVII.
A beleza do filme evidencia de forma clara o respeito e admiração de seus
realizadores para com a pintura, a música e a sensibilidade humana, de forma a
provocar em qualquer pessoa motivação para que procure conhecer o mundo das
artes.
Título: Em algum Lugar do Passado
Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=9OoeY_zGVEQ,>
Acessado em: 05 de janeiro de 2010.
Comentário: O filme descreve o romance de um homem que viaja no tempo
para encontrar uma mulher retratada num quadro. O amor nasce pela
contemplação do referido quadro, podendo o espectador observar a íntima
relação entre a arte e o sentimento do amor.
Título: Sonhos de Akira kurosawa.
Duração: 119 minutos
Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=sJ90m9y4fx8>
Acessado em: 24 de setembro de 2010, às 13h13min.
Comentário: O filme se constitui de oito sonhos do cineasta Akira Kurosawa,
que teve durante sua vida. Fala do Homem e sua ligação com a natureza e com
as artes. As cores são muito fortes no filme todo. Em um dos sonhos os quadros
de Van Gogh se tornam a própria realidade, despertando no espectador um vivo
interesse na arte da pintura.
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3.3 Proposta de Atividades
1. Argila
Esta atividade será uma prática de modelagem com o manuseio e contato
com o material barro (argila), que servirá para a construção de uma máscara com
uso das mãos e instrumentos para a obtenção do resultado construído e desejado
pelo aluno.
Objetivos
- Orientar sobre a importância da argila;
- Informar sobre os quatro elementos da natureza (água, ar, fogo, terra);
- Apresentar vídeos com relatos sobre a argila (disponíveis no portal do
professor);
- Utilizar diferentes materiais (barro, estecas, esponjas, rolos de madeira,
plásticos, etc.);
- Manusear o barro (livremente) apenas como interação com o material
apresentado;
- Esboçar um rosto na forma bidimensional como criação “lay-out”, ou seja,
criação não definida;
- Construir na forma tridimensional uma face humana que lembre alguém da
família, professor, colega ou face africana por estarmos trabalhando a
Consciência Negra na escola anualmente;
- Propiciar aos participantes o autoconhecimento;
- Levar os participantes a pensar, refletir, agir e reagir diante de situações
conflitantes;
- Informar sobre a secagem das peças;
- Pintar com qualquer tinta a base de água (guache, plástica ou ainda
acrílica);
- Dar acabamento às peças produzidas com a utilização do verniz;
- Colocar adereços, caso haja interesse (ramos de plantas hidratadas,
plumas, penas artificiais, etc.);
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- Expor os trabalhos à comunidade escolar.
Recursos Utilizados
- Materiais: barro (argila), prancha de madeiras, rolo de madeira, plásticos,
estecas, pregos, latas, argolas, pauzinhos de modelar, pincéis, lápis, tintas
(guache, plástica ou ainda acrílica), buchas, fios de nylon, cola, água e adereços
(ramos de plantas hidratadas plumas, penas artificiais, etc.), panos para limpeza.
- Recursos Pedagógicos: Uso da internet, TV multimídia, DVD, CD, pendrive
e outros;
Metodologia
Os participantes terão faixa etária de 15 (quinze) a 65 (sessenta e cinco)
anos aproximadamente, de ambos os sexos, do Ensino Médio.
O trabalho deverá ser executado próximo a um ponto de água para facilitar o
desempenho.
Ao iniciar o trabalho, solicitar aos alunos sovar bem a argila para eliminar o
ar contido. Para cortá-la, usar fio de “nylon” (conhecido como fio indiano) ou até
mesmo arame. Distribuir em pequenos pedaços sempre sovando para que cada
um execute algum objeto de sua preferência. Apenas para favorecer o primeiro
contato com o barro.
A seguir, os alunos farão a modelagem de um rosto (máscara) de pouco
relevo, em barro, para obter a forma do rosto. Sobre a máscara deverão aplicar
detalhes da fisionomia humana.
Lembrar aos alunos que toda vez que se trabalhar com o barro, este deve
ser amassado novamente. Orientações básicas sobre instrumentos de trabalho e
secagem das peças serão ofertadas antes e no decorrer da atividade.
Desenvolvimento
Explicações sobre os instrumentos de trabalho
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Estecas - geralmente de madeira, com pontas de arame em formato variado,
que servem para alisar, cortar, unir, polir, texturizar, tirar o excesso de barro, fazer
escavações principalmente em esculturas ou peças maciças.
Esponjas - servem para alisar a peça ou umedecer.
Rolos de madeira - são utilizados para abrir a massa na espessura desejada.
Secagem das peças: Durante o processo de confecção das peças, elas
devem ser guardadas e protegidas com sacos plásticos ou cobertas com um pano
úmido para que não ressequem evitando, assim, as deformações. Só depois de
três dias as peças confeccionadas receberão a pintura.
Passos para a construção da máscara:
Sobre uma prancha de madeira amasse bem o barro até obter a
consistência do ponto de “massa de pão”.
Use o rolo de madeira para esticar a massa ou alise na espessura desejada.
Conseguido já o volume e o contorno desejado, comece a modelar com
ajuda dos dedos e dos instrumentos (se quiser dar mais volume à máscara, faça
uma bola de jornal para colocar embaixo do barro que após a secagem da peça
ela poderá ser retirada).
Elimine o barro restante e aproveite para dar volume nos locais necessários
tais como: sobrancelhas, nariz, boca, cabelo, orelhas usando os (instrumentos
que se fizerem necessários);
Quando terminar o modelado, passe uma bucha úmida para dar alisamento
ou com os próprios dedos antes que o barro seque. Cubra a peça com um pano
úmido ou plástico. No dia seguinte, dê acabamento com estecas como se fosse
uma escultura.
Aguarde a secagem das peças por uns três dias.
Marque a máscara com as cores que serão usadas de acordo com a
preferência de cada um. Use pincéis macios. Com um pincel fino, realizam-se os
detalhes do rosto.
Dê uma demão de água e cola e espere secar.
Pinte com qualquer tinta a base de água (guache, plástica ou tinta acrílica).
Na Arte-Final conclui a máscara com ou sem adereços.
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Expõe as peças na sala de aula e na comunidade escolar.
Se quiser manter a coloração natural da argila basta, depois da água e cola,
passar cera incolor.
Número de alunos
Esta atividade será realizada com aproximadamente 20 alunos sentados em
círculo nas carteiras.
Avaliação
Pesquisa bibliográfica e internet;
Avaliação individual e em grupo (teoria e prática);
Atividades experimentais com argila;
Confecção de máscaras com argila;
Composições plásticas (cores, texturas);
Uso da internet, TV, multimídia, DVD, CD, pendrive e outros;
Exposição dos trabalhos.
A avaliação será contínua, progressiva, permitindo o reconhecimento dos
progressos, das conquistas e das dificuldades do aluno, bem como a interação e
inter-relação do educando com os demais e com o ambiente que o cerca, como
forma de crescimento e desenvolvimento humano.
2. Barricas ecológicas
Esta atividade será realizada pela prática individual e coletiva. Consiste na
customização de barricas ecológicas, por meio de modelagem com massa
acrílica, texturas e pintura.
Objetivos
- Alertar os alunos sobre os cuidados necessários para evitar acidentes
ecológicos;
21
- Informar quanto à durabilidade de decomposição dos resíduos sólidos
urbanos;
- Exemplificar de forma diferenciada os materiais que oferecem risco como
objetos de vidro, metais, lâminas, seringas e outros;
- Expor diferentes materiais reaproveitáveis como barricas (embalagens de
papelão adquiridas em construções, em fábricas etc.);
- Conscientizar sobre o lixo que causa danos à natureza;
- Relatar experiências de reciclagens;
- Observar a natureza e sua degradação;
- Transformar barricas de papelão em objetos utilitários;
- Mostrar que o homem é capaz de adquirir e construir formas por meio da
intuição e criatividade.
- Despertar a conscientização do reaproveitamento de materiais;
- Propor a interdisciplinaridade por meio da reciclagem e modelagem como
meio para alcançar a interação na escola, entre o aluno e sua comunidade.
Recursos Utilizados
- Materiais: Barricas de papelão descartáveis, massa acrílica, tintas de
parede (PVA), guache ou acrílica e outras, goma laca, verniz acrílico, pincéis,
rolinhos de pintura, cola para decoupagem (ou cola branca comum); pente, papéis
para decoupagem, espátula, cola primer, entre outros materiais.
- Recursos Pedagógicos: vídeos, TV, multimídia, pendrive, fotos etc.
Metodologia
Os participantes terão faixa etária de 15 (quinze) a 65 (sessenta e cinco)
anos aproximadamente, de ambos os sexos, do Ensino Médio.
Ao iniciar o trabalho, os alunos receberão informações sobre reciclagem por
meio de vídeos, fotos, TV, multimídia, pendrive e outros. Será utilizada uma
barrica por aluno (barricas adquiridas em construções). Serão modeladas com
massa acrílica onde receberão as texturas e a customização, conforme a
22
disposição e coleta de materiais solicitados nessa atividade. E, finalmente, serão
colocadas para apreciação da comunidade escolar por meio de uma exposição.
Desenvolvimento
Passos para a construção das barricas ecológicas
Primeiramente limpe bem a barrica com um pano umedecido com álcool, se
ela estiver com alguma imperfeição, procure corrigir com cola, antes de pintá-la;
Se ela apresentar aro de plástico ou metal embaixo, passe uma demão de
primer (compra-se em livraria ou casa de tintas);
Passe a massa acrílica (com uma espátula ou colher) em toda a superfície
lateral da barrica. Faça a mesma coisa na tampa;
Explore diferentes texturas (antes que a massa seque), com o cabo do pincel
ou pente (deixe secar por um dia);
Depois de bem seca pinte na cor de sua preferência com a tinta pva ou outra
qualquer a base de água; (use pincel largo);
Após a secagem total da peça, faça a customização com guardanapos de
decoupagem. Ou pinte motivos como quiser, (use a sua criatividade);
Depois de pronta e seca, passe com o rolinho verniz acrílico ou goma laca
incolor. (lembre-se! Para limpar pincéis com verniz ou goma laca use solvente);
Exposição das barricas.
Você poderá usar pigmentos de corantes para colorir a tinta Pva ou colorir a
massa acrílica.
Número de alunos
Esta atividade será realizada com turmas formadas de 01 a 20 alunos do
Ensino Médio, por se tratar de alunos da EJA.
Avaliação
Pesquisa bibliográfica e internet;
Avaliação individual e em grupo (teoria e prática);
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Confecção de objetos recicláveis e outros;
Atividades experimentais com barricas ecológicas, massa acrílica, tintas e
pigmentos;
Customização com o uso de texturas e cores;
Uso da internet, TV, multimídia, DVD, CD, pendrive e outros;
Exposição dos trabalhos.
A avaliação será feita por meio da análise da criatividade, organização e
desenvolvimento dos alunos, de forma contínua, permitindo o reconhecimento dos
progressos, das conquistas e das dificuldades do aluno, bem como a interação e
inter-relação do educando com os demais, especialmente quanto à
conscientização a respeito da conservação do meio ambiente.
3. Máscara com ataduras gessadas
A atividade será executada com a prática e manuseio de ataduras gessadas
para a formação de máscaras. Também será feita a observação de diferentes
tipos de máscaras realizadas pelas outras duplas.
Objetivos
- Produzir um autorretrato;
- Pesquisar diferentes máscaras no contexto midiático e artístico;
- Exercitar esboços por meio de desenhos de rosto, para criação de
máscaras;
- Confeccionar uma máscara usando a técnica de modelagem com atadura
gessada;
- Entender a finalidade da máscara na representação teatral;
- Pesquisar diferentes tipos de adereços para cabelo, como por exemplo, o
cabelo africano.
Recursos Utilizados
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- Materiais: ataduras gessadas, água, tintas látex branca ou guache, acrílica
e outras, corantes, impermeabilizantes, cola ou goma laca, panos para limpeza,
pincéis e adereços.
- Recursos Pedagógicos: vídeos, internet, etc.
Metodologia
O trabalho será executado em duplas, comportando no máximo vinte alunos.
A metodologia aplicada será por meio de conhecimentos básicos, tendo
como recurso técnicas com argila e desenho artístico, que serão executados na
prática por meio de observação do rosto do colega de um para com o outro, de
ambos os perfis.
Apresentação de vídeo clipe de Claudia Leite sobre “As Máscaras”.
Após assistir ao Vídeo, conversaremos com a turma sobre:
- Identificação como símbolo;
- Esconder a sua identidade;
- Transfiguração;
- Representação de espíritos da natureza, deuses antepassados, seres
sobrenaturais;
- Mero adereço.
Serão apresentadas imagens, fotos de máscaras, como referências para os
alunos. O trabalho será a confecção de uma máscara personalizada, usando a
técnica da modelagem facial na construção de um rosto. Em seguida será pedido
aos alunos para formarem duplas para iniciar o trabalho em sistema de rodízio:
um modelará a máscara no rosto do outro (a máscara poderá ser parcial ou total)
à escolha de cada um. Deverá ser mostrado como proceder à preparação do
material e no processo da modelagem. O material deverá ser trazido pelos alunos
(atadura gessada, tintas, cola, pincéis, adereços etc.).
Desenvolvimento
Passos para a construção com ataduras gessadas
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Providenciar vasilhas pequenas com água;
Cortar as ataduras gessadas em pedacinhos;
Unir toda a superfície do rosto do colega com vaselina liquida ou chá mate
sem açúcar;
Forrar o tronco do colega com uma toalha.
Aplicar pedacinhos de atadura gessada molhada sobre o rosto do colega,
buscando cobri-lo com uma primeira camada homogênea;
Continuar aplicando e alisando os pedacinhos de atadura gessada em várias
camadas, reservando espaços nas narinas para respiração e em torno dos olhos -
caso o colega não queira cobrir/vedar os olhos;
Repetir o processo de duas a três vezes.
Aguardar alguns minutos até secar – o gesso esquenta e começa a se
desprender/soltar do rosto. Este é o sinal de que já poderá ser retirada a máscara
do rosto do colega;
Reservar um local seguro para a secagem das máscaras;
Repetir as etapas do trabalho com os colegas parceiros de dupla.
Colocar as peças para secar e guardar a pintura que será realizada na
próxima aula.
Depois que a cola estiver seca, a parte de fora da máscara deve ser coberta
com massa corrida.
Deixe secar.
Lixar sobre um pano úmido.
Pintar com tinta látex branca.
Deixe secar.
Desenhar detalhes com lápis e pintar.
As tintas coloridas são obtidas misturando-se a tinta látex branca com
corantes ou tinta guache colorida.
Finalmente colocam-se os adereços (penas, brincos, etc.).
Exposição das máscaras.
Número de alunos
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Essa atividade envolve a prática em duplas, no máximo de 10, utilizando
como molde o rosto do colega.
Avaliação
A avaliação deve ser contínua, levando-se em consideração a compreensão
do significado da máscara e a construção do autorretrato, bem como se foi
possível um bom relacionamento entre as duplas com experiências efetivas e
autoavaliação.
Pesquisa bibliográfica e internet;
Avaliação individual e em dupla (prática);
Atividades experimentais com ataduras gessadas, massa acrílica, tintas e
pigmentos;
Arte final das máscaras com ataduras gessadas.
Composições plásticas (cores, texturas);
Uso da internet, TV, multimídia, DVD, CD, pendrive e outros;
Exposição dos trabalhos.
Referências:
Máscaras – Modelagem Facial
Autora: Soraia Cristina Cardoso Lelis
Coautor(es):
- Elizabet Resende de Faria
- Marileusa de Oliveira Reducino
-Valéria Lima
-Valéria Silva
Disponível em:
<http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=22730>
Acessado em: 22/10/2010
Ano 2008-2010. Brasil - Ministério da Educação.
Vídeo: As Máscaras - Claudia Leite (Vídeo versão BALADA)
Disponível em:
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<http://www.youtube.com/watch?v=lbLjxJOPQlM&feature=fvst>
Acessado em: 22/10/2010
Máscaras
Autora: Valéria Peixoto de Alencar
Ano: 2009
Local: São Paulo
Disponível em:
<http://educacao.uol.com.br/planos-aula/fundamental/artes-mascaras.jhtm>
Acessado em: 22/10/2010
4. Teatro de sombras
Esta atividade estará voltada para a prática coletiva de como se fazer teatro
de sombras, baseando-se na expressão corporal, oral e interpretativa por meio de
dois textos, dividindo-se os alunos em dois grupos, sendo um texto par cada
grupo.
Objetivos
- Criar uma oficina de teatro para desenvolver no aluno a expressão
corporal, oral e interpretativa por meio das sombras.
- Desenvolver as capacidades e as habilidades do aluno por meio de
atividades de Expressão Dramática;
- Oferecer atividades capazes de estimular o conhecimento do corpo;
- Despertar no aluno as capacidades de expressão: espontaneidade,
imaginação, observação, percepção e relacionamento social.
- Estimular a percepção da plasticidade dos gestos, dos movimentos e da
postura.
- Desenvolver o corpo e a voz pelo estímulo à criatividade do aluno;
- Despertar o gosto pela arte de interpretar e a sua importância;
- Desenvolver a expressão verbal por meio da integração gestual;
- Estimular a imaginação por meio de atividades de criação de histórias.
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Recursos Utilizados
- Materiais: Aparelho de som, canudinhos de refrigerante, folhas de jornal,
cortina lisa de cor opaca, luz de holofote, trilhas sonoras em CD, textos
fotocopiados;
- Recursos Pedagógicos: TV, multimídia, internet, vídeos, jogos teatrais de
Olga Reverbel, apostilas de EJA.
Metodologia
Os participantes terão faixa etária de 15 a 65 anos aproximadamente, de
ambos os sexos, do Ensino Médio.
Os alunos receberão informações sobre tipos de teatro de sombras e sua
origem por meio de vídeos, internet, fotos de apresentações, etc. Haverá um
momento de integração entre os grupos, a fim de que decidam em qual grupo
pretendem ficar. Caso não decidam, o professor poderá sugerir um sorteio de
nomes e temas. Será feita com todos os alunos uma discussão sobre movimentos
e períodos artísticos. Se possível, os alunos podem ser levados para assistirem a
uma peça de teatro. Finalmente, serão montadas as peças propostas com
exercícios de descontração como aquecimento para apresentação teatral e
expressão corporal, gestual e facial.
Desenvolvimento
Passos para a construção do teatro de sombras:
Primeiro momento: Os alunos assistirão a um vídeo de teatro de sombras.
Segundo momento: divisão dos grupos e interação grupal;
Terceiro momento: exercícios de relaxamento teatral, aquecimento com
expressão corporal, gestual e facial.
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Exemplo: alunos sentados no chão em círculo. Serão distribuídos
canudinhos de refrigerante para que montem alguma coisa sobre um brinquedo
qualquer que lembre a sua infância.
Após a confecção, serão amarrados barbantes no teto da sala, onde será
observada, pelos próprios alunos, que estarão deitados sobre folhas de jornal, a
sombra que será projetada pelo professor, que se utilizará de uma vela ou
lanterna para iluminar abaixo dos objetos criados pelos alunos, a fim de que eles
contemplem a beleza das formas, assim como percebam e admirem
simultaneamente a música clássica ou música de relaxamento. O professor
conduzirá com pequenas falas, tais como:
- Contemplem as formas, o movimento da sombra;
- Observem o conjunto de todos os trabalhos por meio dos efeitos da
sombra;
Enaltecer com pequenas frases tais como:
- A relação do homem com a natureza;
- A criatividade de cada um;
- A importância e beleza da Arte;
- A sensação de leveza;
- Tranqüilidade do momento;
Após a apresentação, os alunos, sentados em círculo, poderão discutir e
comentar a respeito de qual sensação cada um sentiu: alegria, medo,
tranquilidade, descontração e outros.
A seguir, o professor comentará a respeito de teatro, pedindo aos alunos que
escolham uma de duas peças para ser apresentada.
Quarto momento: jogos teatrais, improvisações e transposição do texto
literário para o texto dramático, pequenas encenações construídas pelos alunos e
outros exercícios cênicos;
Quinto momento: discutir os movimentos e períodos artísticos importantes
da história do Teatro, com base nas apostilas do Sistema EJA, internet etc.
No decorrer do trabalho serão mostradas aos alunos as diferentes formas de
representação na televisão e nos teatros, tais como: imagens, formas de
expressão dos personagens, cenografia e sonoplastia.
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Levar os alunos, se possível, a assistirem peças teatrais, de forma que
façam análises a partir de questões como:
- descrição do contexto : nome da peça, autor, direção, atores, período
histórico da representação;
- análise da estrutura e organização da peça : tipo de cenário e sonoplastia e
outros conteúdos trabalhados em sala;
- análise da peça sob o ponto de vista do aluno : com sua percepção e
sensibilidade em relação à peça assistida.
Os conteúdos estruturantes serão tratados mantendo as suas relações com
os conteúdos históricos, da seguinte forma:
- elementos formais: personagens, ação e espaço cênico;
- composição: representação, cenografia;
- movimentos e períodos: história do teatro e as relações de tempo e espaço
presentes no espaço cênico, atos, cenografia, iluminação e música.
Sexto momento: criação e interpretação por meio do teatro de sombras
Os alunos serão informados sobre a criação de uma encenação com
sombras, em forma de teatro de sombras, sugerida pelo professor, por meio de
sorteio de duas músicas, uma para cada grupo: “Família”, do grupo Titãs, de
Arnaldo Antunes e Tony Bellotto, Voz Solo Nando Reis ou “Rapsódia Sobre um
Tema de Paganini”, de Sergei Rachmaninoff (música clássica).
Será feita uma divisão dos alunos em dois grupos e cada um deles fará uma
encenação relativa à música sorteada.
Na primeira peça : Teatro de Sombras com a Música “Família” - Titãs
Serão ofertadas a letra e a música para que os alunos conheçam o conteúdo
dela, lendo e ouvindo, até que todos se familiarizem com o que diz a letra e o
ritmo. Os alunos terão a oportunidade de ouvir a música várias vezes até que
aprendam a cantá-la ou pelo menos se fixem na melodia, para que possam criar
por meio de gestos no teatro de sombras uma encenação a fim de posteriormente
interpretá-la de acordo com a letra.
Música dos Titãs: FAMÍLIA
Ano: 1986
Autores: Arnaldo Antunes e Tony Bellotto
31
Voz solo: Nando Reis
“Família, família,
Papai, mamãe, titia
Almoça junto todo dia,
(...)”.
Na segunda peça : Teatro de Sombras com a Música “Rapsódia sobre um
tema de Paganini”, de Rachmaninoff.
Os alunos receberão informações sobre a importância da música clássica e
sobre o autor (data de nascimento, origem, obras e contexto musical em que
viveu). Será colocada várias vezes a música para que os alunos ouçam e
interajam com sua sonoridade, despertando o interesse em interpretá-la através
do corpo numa sintonia de gestos com a melodia.
Sétimo momento: “Teatro de Sombras”. Com encenação e expressão
corporal por um ou mais alunos, durante a execução da música “Rapsódia sobre
um tema de Paganini” e a leitura de dois textos por uma aluna.
1º texto:
Título: A construção da cena e do gestual
Fonte: Série “Um salto para o futuro”
Autoria: Alunos professores da região nordeste do Brasil.
Ano: 1992.
“Surge a razão humana, surge um corpo no espaço, bruscamente expulso
no universo maior, macho ou fêmea.
O homem...
Na natureza existencial, é a própria metamorfose no transtorno da fantasia.
(...)“.
2º texto:
Título: Nasci
Ano: 1992.
Autora: Elza Fabian
Escola: CEEBJA – Cianorte - Paraná.
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“Nasci,
E queria brilhar como as estrelas.
Descobri que não podia.
(...)”.
Toda a comunidade escolar será convidada a apreciar o resultado dos
grupos por meio de uma apresentação teatral.
Número de alunos
Serão formados 2 (dois) grupos de no máximo 10 alunos cada um.
Avaliação
Pesquisa bibliográfica e internet;
Avaliação individual e em grupo (teoria e prática);
Apresentação oral e gestual;
Atividades experimentais com expressões corporais na sombra;
Improvisações (pecinhas teatrais);
Apresentações de teatro de sombras, dentro e fora da escola;
Uso da internet, TV, multimídia, DVD, CD, pendrive e outros;
A avaliação será feita por ocasião da apresentação teatral, analisando-se a
interpretação, autorrealização e relacionamento interpessoal entre os alunos, bem
como a superação das dificuldades.
Sugestões de vídeos:
Teatro de sombras disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?v=mwt-XiRmfAs>
Acessado em 26/11/2010.
Teatro de sombras disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?v=hjiIyyCtG5Y&feature=related>
33
Acessado em 26/11/2010.
Teatro de sombras disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?v=mwt-XiRmfAs>
Acessado em 26/11/2010.
5. Portfólio
Propõe-se que se trabalhe a pratica e análise na produção do portfólio,
para que os alunos analisem e registrem suas histórias de vida por meio e de
acordo com as atividades efetuadas.
Objetivos
- Proporcionar ao aluno a oportunidade de relatar experiências e
aprendizagens, baseando-se na própria história de vida;
- Despertar no aluno o pensamento crítico, artístico e estético na arte;
- Favorecer ao aluno a oportunidade de reflexão sobre ele próprio, sua
família, escola e profissão;
- Relatar o interesse pelas oficinas a serem realizadas no Ateliê;
- Conscientizar o aluno sobre as responsabilidades com o uso do material e
limpeza do ambiente escolar.
- Demonstrar atitudes de solidariedade de uns para com os outros;
- Verificar se os exercícios estão de acordo com a compreensão e
dificuldades dos alunos;
- Observar se as oficinas propostas podem contribuir para a consciência de
diferenças culturais, sociais, crenças, etnias ou de outra natureza;
- Refletir sobre os conceitos adquiridos que podem levar o aluno a perceber
a comunicação visual, oral, interpretação de idéias e resoluções de problemas.
- Levar os alunos a perceberem a importância de se colar uma gravura,
recortar, desenhar e pintar, bem como o traçado gráfico de uma margem.
- Relatar se o aluno de EJA se sente mais motivado a partir das experiências
vividas durante e após a realização das oficinas.
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Recursos Utilizados
- Materiais: lápis 3B, 6B (grafite), flip-chart (uma espécie de bloco grande
para desenho), tintas, pincéis, cavaletes de madeira, mesa, tesoura, cola, etc.
- Recursos Pedagógicos: TV, multimídia, pendrive, internet, vídeos, etc.
Metodologia
Os participantes terão faixa etária de 15 a 65 anos aproximadamente, de
ambos os sexos, do Ensino Médio.
Esta atividade deverá ser realizada por todos os alunos envolvidos no
projeto. Cada aluno irá confeccionar seu portfólio, onde será colocada sua história
de vida por meio de desenho, colagem e escrita. Os alunos ficarão livres para
utilizar o rosto de familiares, professores, de seus colegas e seu autorretrato
como ilustração da capa do seu portfólio.
Desenvolvimento
- Técnica do desenho artístico - rosto para a capa do portfólio
Será trabalhado o desenho artístico do rosto como processo de observação,
criação e aprendizagem do perfil e de frente, com o uso do grafite com a mão
direita, com a mão esquerda e desenho olhando apenas para o rosto do modelo
(que será um colega) sem olhar para o papel. Um dos desenhos artísticos do
aluno será utilizado como ilustração da capa do Portfólio.
- Montagem do Portfólio
Os alunos terão liberdade na escolha da melhor forma de montar o seu
portfólio. Exemplificando: fazer o desenho do rosto do próprio aluno na capa do
portfólio (olhando-se no espelho). Cada página será enumerada de 1 a 10.
Capa – Autorretrato (desenho com grafite);
Pág. 01 - Colar uma figura que lembre a sua infância (de revistas);
35
Pág. 02 - Escrever tudo que vier em sua mente com relação ao desenho
anterior (usar canetas - hidrocor);
Pág. 03 - Montar um museuzinho com figuras de sua preferência.
Pág. 04 - Desenhar e elaborar uma imagem do seu passado;
Pág. 05 - Fazer uma colagem do seu presente;
Pág. 06 - Elaborar uma colagem do seu futuro;
Pág. 07 - Recortar dez palavras para formar um poema;
Pág. 08 - Desenhar ou recortar figuras de revistas que respondam a
pergunta: Como você vê o mundo de hoje?;
Pág. 09 - Recortar ou desenhar uma figura humana que lembre você ou
alguém de sua família.
Pág. 10 - Descrever o que achou desse trabalho (Portfólio).
Após o término do portfólio, os alunos poderão trocar seus trabalhos e serão
analisados quais os pontos onde a nossa história coincide com a do outro.
Verificaremos quais os pontos que se repetem, quais os mais importantes e os
determinantes na vida pessoal e profissional de cada um.
Para uma melhor análise, os alunos responderão às seguintes questões, que
indicarão as marcas deixadas na sua formação básica (Educação Infantil e
Fundamental):
1. Você retornou à escola por influência de amigos, de familiares, por
escolha pessoal ou profissional?
2. Como a vida pessoal afeta a profissional e vice-versa?
3. Como você se sente hoje com relação à arte?
4. Qual o sentido da arte na sua vida?
5. Quais suas expectativas em relação ao curso?
6. Você encontrou muitas dificuldades na hora de desenhar?
7. O que mais apreciou no desenho?
8. Sente-se mais seguro para resolver problemas escolares?
9. Como se sente na escola com relação ao convívio com seus colegas?
Número de alunos
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Todos os alunos (de 01 a 20) participarão da confecção do portfólio, de
forma individual.
Avaliação
Avaliação individual (escrita, desenho e colagem);
Atividades experimentais que envolvam a colagem, o desenho,
margeamento, habilidades com tesoura e escrita;
Confecção de portfólio;
Composições plásticas (desenho e figuras);
Arte final dos portfólios, que serão guardados nas barricas ecológicas.
A avaliação será realizada pelo resultado do portfólio, tanto no que se refere
à sua arte final, como também pelos conteúdos descritos, especialmente com
relação às experiências dos alunos com as atividades propostas e suas histórias
de vida.
3.4 Imagens
As imagens relativas ao trabalho estão postadas no banco de imagens de
Arte – Artes Visuais, disponível no ambiente de Imagens.
E ainda, poderá acessar vídeos disponíveis sobre Teatro de sombras e Artes
Visuais em <http://www.youtube.com/watch?v=rYQg2uBEQZs> e
<http://www.youtube.com/watch?v=RA7MoTJI_Cc>.
4- RECURSO DE INFORMAÇÃO
4.1 Sugestão de Leitura
Livro:
*Título do Livro: La imaginación y el arte en la infancia
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Referência: VIGOSKII, L. S. La imaginación y el arte en la infância. 4 ed.
Madrid, Akal, 1998.
Comentário: O livro, escrito em espanhol, aborda o tema relativo à
imaginação artística da criança. Fundamenta-se na ciência existente à época para
o desenvolvimento do assunto. Até hoje, porém, pode ser utilizado com proveito
por pedagogos, professores e até mesmo pelos pais, que poderão encontrar na
obra tanto informações teóricas como práticas para o aprimoramento das
capacidades da criança. Que se manifesta na imaginação criadora do homem.
*Título do Livro: Psicologia Educacional e Arte
Referência: BARROCO, Sonia Maria Shima. Psicologia Educacional e
Arte. 21 ed. Maringá, Eduem, 2007.
Comentário: A autora mostra a ligação entre psicologia e arte, no que toca
aos processos criadores. Aborda a aprendizagem e desenvolvimento humano
numa perspectiva da psicologia histórico-cultural, retomando escritos de autores
soviéticos e não soviéticos para uma melhor compreensão do homem que ensina
e aprende. Também descreve experiências relativas a exercícios com alunos
baseados no estudo da figura humana retratada em telas de pintura.
*Livros na Internet.
Título do Livro: A pintura como Arte
Autor: RICHARD WOLLHEIM
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?
id=z38FcO0G3lUC&pg=PA9&dq=ARTES+VISUAIS&lr=&cd=18#v=onepage&q=A
RTES%20VISUAIS&f=false>
Acessado em: 18 de setembro de 2010.
Comentário: Trata-se de uma versão bastante ampliada e revisada do curso
que o próprio autor, Richard Wollhem, ministrou na National Gallery of Art, em
Washington, em 1984. Seu objetivo maior era levar o leitor a se aproximar mais
das obras de arte, abordando as diferentes maneiras como as pessoas pintam. É
38
um livro bastante interessante aos leitores que queiram ampliar conhecimentos
sobre a história da arte e seus pensadores.
Título do Livro: Artes Visuais Conversando Sobre
Autora: TATIT, Maria Silvia M Machado
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?
id=klS88LTYQFkC&printsec=frontcover&dq=ARTES+VISUAIS&lr=&cd=2#v=onep
age&q&f=false>
Acessado em: 18 de setembro de 2010.
Comentários: Este livro oportuniza estudo e pesquisa sobre Artes Visuais,
direcionando-se à comunidade de pesquisadores e pessoas interessadas no
estudo da arte. Nele são encontrados textos elaborados sobre docentes, alunos e
ex-alunos do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística. Permite
analisar o pensamento daqueles que fazem arte e sobre ela refletem no seu dia a
dia de trabalho.
Título do Livro: Como usar artes visuais na sala de aula.
Autora: Kátia Helena Pereira
Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?
id=0d3_CmVcT8QC&pg=PA9&dq=ARTES+VISUAIS&lr=&cd=40#v=onepage&q&f
=false>
Acessado em: 18 de setembro de 2010.
Comentários: O livro apresenta maneiras de produzir imagens a partir da
reflexão sobre linguagens, obras e seu contexto de produção. As reproduções
têm um caráter puramente didático e objetivo de estimular o estudo das artes
visuais na sala de aula. E pode ser utilizado pelo professor como uma ferramenta
pedagógica que possibilita explorar a arte de várias formas.
4.2 Notícias
Internet
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Título da Notícia: Capim capivara
Local: Campinas: São Paulo
Disponível em: http://capimcapivara.blogspot.com/
Acessado em: 25 de abril de 2010
O grupo Capim-capivara de teatro de animação (bonecos, sombras, objetos,
figuras, lambe-lambe etc.) tem origem na cidade de Campinas em 2008. O grupo
é formado pelas artistas visuais Denise Valarini e Isadora Gutmann e a atriz
Tatiana Toledo. O grupo tem como objetivo difundir o teatro através de
apresentações de peças para adultos e crianças e realização de oficinas de
construção/manipulação/criação e história do teatro de bonecos.
Título da notícia: Diretoria de Cultura
Local: Maringá
Disponível em: <http://www.pec.uem.br/dcu/index.php?
option=com_content&view=article&id=62:teatro-universitario-de-ma>
Acessado em: novembro de 2010
Tal como encontra-se organizado presentemente, o TUM-Teatro
Universitário de Maringá nasceu junto com a Oficina de Teatro-UEM em 1987.
Certos de que a construção de um espaço destinado à investigação teatral
implicava, certamente, na organização de um grupo e na formação de seu
público, desde então, o Teatro Universitário de Maringá vem trabalhando para
fazer um teatro que implique uma experiência necessária e conseqüente, uma
atividade social essencial, a uma comunidade entendida como um todo. Neste
sentido, os objetivos perseguidos pela Oficina de Teatro-UEM podem ser
agrupados.
Título da notícia: Ibiporã recebe Mostra Regional de Artes Visuais
Local: Ibiporã
Disponível em: <http://seed.pr.gov.br/expressoMail1_2/index.php>
Acessado em: 19 de julho de 2010
Com o principal objetivo de estimular a arte contemporânea, a produção e o
desenvolvimento artístico regional, a Secretaria de Estado da Cultura dá
prosseguimento à Mostra Regional de Artes Visuais do Paraná, que, desta vez,
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acontece no município de Ibiporã – que faz parte da regional AMEPAR
(Associação dos Municípios do Médio Paranapanema). A abertura da exposição
acontece nesta quarta-feira, dia 21, às 20h, no Saguão do Cine Teatro Pe. José
Zanelli (Rua D. Pedro II, 368). A mostra tem entrada franca e permanece aberta
até 27 de agosto.
O evento vai reunir 33 trabalhos, em diversas técnicas, de 24 artistas
plásticos paranaenses, selecionados pelo júri – formado por Maria José Mendes e
Lenora Pedroso de Curitiba e Joaquim Henrique Aragão de Ibiporã - que para
seleção final adotou critérios de obras que espelhassem em sua temática
iconográfica a realidade regional e obras com linguagens abstratas e figurativas
em técnicas diversas.
A Comissão da Secretaria da Cultura percorreu os municípios da Regional
AMEPAR, procedendo à avaliação das obras. Nesta mostra foram premiados os
artistas Ananias Francisco dos Santos (Ibiporã), Elias de Andrade (Londrina) e
Thaís Cristine Kreling Gülzow (Rolândia) que receberam, cada um, o prêmio
estímulo no valor de R$1.000 (um mil reais).
A Secretária de Cultura, Vera Mussi, explica que esse projeto vem ao
encontro com a proposta do Governo do Estado de estimular as manifestações
artísticas em todo o Paraná. “Nós vamos apresentar uma exposição por mês
sempre atendendo uma região diferente do Estado”, explica. A coordenadora da
Cosem, Eliana de Moro Réboli, diz que o objetivo é estimular a produção artística
regional em cidades paranaenses previamente estabelecidas dentro de cada
Regional de Cultura. “Nós queremos revelar a arte contemporânea, a criatividade
e a produção artística regional” comenta.
Poderão participar da seleção para a Mostra artistas sediados nas cidades
que compõem a Regional e que produzam trabalhos nas diversas modalidades
artísticas. A comissão de seleção é composta por especialistas indicados pela
Secretaria de Cultura que oferece sempre três prêmios no valor de R$1.000,00
cada aos trabalhos mais significativos. As exposições são resultado de um
trabalho de pesquisa artísticas em várias cidades do estado e permanecem
abertas ao público durante um mês.
4.3 Destaques
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Título: Aluno da Embap tem destaque em feira de Artes Plásticas
Disponível em: <http://seed.pr.gov.br/expressoMail1_2/index.php>
Biel Carpenter realizou sua primeira exposição individual “Melódica”, na SP-
ART
A sexta edição da Feira Internacional de Arte de São Paulo, realizada entre
os dias 29 de abril e 2 de maio, teve a participação de Biel Carpenter, aluno do
curso superior em Gravura da Escola de Música e Belas Artes do Paraná –
Embap. A feira aconteceu no Pavilhão da Bienal, do Parque do Ibirapuera, em
São Paulo e recebeu mais de 15,7 mil pessoas.
Considerado o maior encontro das artes plásticas da América Latina, o
evento reúne nomes relevantes da área de artes do Brasil e do exterior, além de
incentivar novos talentos. Como ocorreu com Biel Carpenter que se sentiu
surpreso ao participar da SP-Art, com a sua primeira exposição individual
“Melódica”, em um espaço exclusivo na Galeria Mezanino, garantindo a
visibilidade de curadores e colecionadores.
O artista considera positiva sua participação, pois, segundo ele, houve boa
aceitação do público por seus trabalhos. “Com certeza foi um passo importante
para a minha carreira, percebo que é cada vez maior o número de pessoas que
estão abertas para jovens artistas.“
Além de toda visibilidade, Carpenter viu sua arte reconhecida através do
grande sucesso de vendas. “A SP-Art facilita a vida de quem gosta de comprar
arte. Alguns trabalhos foram vendidos para arquitetos, diretores de arte e um
público diverso. Estou feliz com as vendas e com o saldo azul”, comemora.
Em suas obras Biel Carpenter utiliza predominantemente o preto e o branco
com figuras humanas em movimento, através de técnicas de nanquim sobre papel
e gravuras em metal. O tempo para produção das obras é muito relativo, os
desenhos são finalizados em até um dia e a gravura depende de outro processo,
além das particularidades dos materiais. Mas essa característica fica em segundo
plano quando se prioriza o resultado final.”Não tenha pressa, mas não perca
tempo!” finaliza o artista.
Renato de Cara - dono da Galeria Mezanino e Biel Carpenter
Mais sobre Biel Carpenter:
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O artista já participou de coletivas na galeria Envoy Gallery, NY; no Museu
de Arte Contemporânea do Paraná; recebeu menção honrosa no V Salão de
Artes Plásticas de Suzano; participou do 33o Salão de Artes de Ribeirão Preto,
assim como o 11o Salão Paulista de Arte Contemporânea (MAC SP). Em 2007
realizou sua primeira individual no Espaço Cultural do BRDE e, em 2009, no
Ateliê 397 em São Paulo. Colaborou com as revistas SPUNK ART MAGAZINE ,
Zupi, Gudi, NowNow Gallery, entre outras. Atualmente faz curso superior em
gravura na Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP). Em 2010
realizou Melódica, sua primeira individual com desenhos, na Galeria Mezanino.
Vive e trabalha em Curitiba, PR.
Fonte: www.bielcarpenter.com.br
Título: Artesanato paranaense em novela Passione
Disponível em: <http://seed.pr.gov.br/expressoMail1_2/index.php>
Acessado em: outubro de 2010
Elizabeth Titton tem obras no cenário em que Francisco Cuoco e Mayana
Moura atuam
A escultora paulista radicada em Curitiba há mais de quatro décadas,
Elizabeth Titton, está com duas esculturas compondo o cenário da novela
Passione da rede Globo. As peças são feitas de aço e carbono e cortadas a laser
e foram criadas no período de um mês no atelier pessoal da artista.
A inserção das obras da ex-aluna e professora da Escola de Música e Belas
Artes do Paraná foi possível através da exposição das mesmas em São Paulo
que despertaram a atenção de pessoas vinculadas à emissora. Quem quiser
identificar as peças deve ficar atento quando aparecer a mesa de trabalho de
Olavo, vivido por Francisco Cuoco, onde está localizada a “Árvore das Nuvens” e
o atelier da personagem Melina, interpretada por Mayana Moura, filha da
Fernanda Montenegro na trama, com a peça chamada de “Árvore das Gralhas”.
Para a artista a aparição das obras na novela é uma grande realização, “pois
é uma oportunidade de tirar as obras dos museus e difundi-las para o público em
geral,” destaca.
As peças assinadas por Elizabeth Titton não são únicas, dependendo do
tamanho têm tiragem diferenciada. As de tamanho pequeno tem tiragem de 1000
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exemplares e as de tamanho médio de 100, isso para que se tornem mais
acessíveis ao público.
Com um resultado tão positivo de seu trabalho Titton relembra sua trajetória
na Embap e motiva novos talentos. “Como aluna, tive professores que me
entusiasmaram e me ajudaram, me proporcionaram grandes oportunidades.
Como professora, quanto mais velha, mais adorei a chance de mediar caminhos e
oportunidades para os alunos”.
Mais sobre Titton
Artista nascida em São Paulo (1949), mas residente em Curitiba desde 1957.
Graduada em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Paraná
(UFPR, 1973) e em Pintura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná
(EMBAP, 1982). Especialista em Treinamento de Executivos Hospitalares pela
UFPR (1975) e em Sociologia e Economia (Perspectivas Históricas
Contemporâneas) pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR,
1988) e Mestre em Educação pela UFPR (2000). Foi diretora (1984-1987) e
membro do conselho consultivo (2007) do Museu de Arte Contemporânea do
Paraná (MAC-PR). Criadora do espaço cultural “Pró-Criar” (1988), instituição esta
que ainda hoje dirige. Nas décadas de 1970 e 1980, freqüentou diferentes cursos
de aperfeiçoamento artístico e o ateliê de escultura (sob orientação de Elvo Benito
Damo) no Centro de Criatividade de Curitiba. Desde 1990, é professora do Curso
Superior de Escultura da EMBAP. Tem ativa participação em diferentes
associações e conselhos de instituições que se dedicam à promoção e
preservação da arte em Curitiba.
Título: Escola de Música UEM - Setembro na escola de música
Disponível em: <http://www.emu.uem.br/noticias>
Retomado o ritmo de trabalho após o período de férias, estamos plenamente
engajados na realização das atividades da EMU-UEM. Em destaque, os
Laboratórios de Performance que envolvem os alunos dos Cursos Técnico e
Básico, os programas de rádio com repertório de música clássica, pela UEM
106,9 Mhz (sempre às 22:00h), os ensaios de música de câmara (Prática de
Conjunto), envolvendo alunos e professores, além de todo o planejamento para
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2011 (Pedagógico e Administrativo) que, ao longo deste semestre, vais se
efetivando.
Os formandos deste ano, no Curso Técnico em Instrumento, experimentam
agora a definição de seus repertórios para os Recitais de Conclusão de Curso,
levando a cabo os últimos aprimoramentos na técnica e na interpretação das
obras. Os Recitais tornam-se, portanto, o ponto alto da tragetória de cada um,
nesses dois anos de trabalho.
Para Setembro, os Concertos pelos projetos Convite à Música e Convite à
Música nos Bairros estão já agendados, destacando as performances da
Camerata Luzamor, sob a direção do Prof. Hideraldo Grosso, com participação de
alunos da Escola de Música (Prática de Conjunto).
A Orquestra de Flautas da UEM, sob a direção do Prof. Bernhard Fuchs leva
o seu repertório à diferentes platéias e participa, em Campinas (SP) do X Festival
Internacional de Flautistas, organizado pela Associação Brasileira de Flautistas
(ABRAF- 3 a 6/09).
O projeto Música e Saúde organiza também as apresentações de
instrumentistas e cantores no Hospital Universitário, além das concorridas
sessões de cinema com direito á comentários e debate, sob a liderança da Profa.
Maria Gorete.
Setembro também é o mês da Primavera e algumas salas da Escola de
Música apareceram floridas, por antecipação. A idéia é tornar o ambiente de
trabalho mais colorido e confortável. É nosso desejo ver, em breve, o novo prédio
da Música, as novas instalações, novos instrumentos, com o objetivo de estimular
ainda mais a produção musical na Universidade.
Título: Retratos londrinos
Fonte: DICKENS, C. Retratos londrinos. Isto É, São Paulo, n.1728, p.88 - 88,
jun. 2003.
Charles Dickens nos passa a ideia de que devemos conhecer as ruas de
Londres em seu momento glorioso, mas que também deve ser observada de
outra forma, pois retrata no texto sua visão de uma rua escura, sombria e triste,
numa noite de inverno.
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4.4 Paraná
Título: Alunos do Fera em Cambé aprendem a fazer Teatro de Sombras –
realizado em 07/11/2007.
Disponível em:
<http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?
storyid=32833&tit=Alunos-do-Fera-em-C>
Acessado em: 25/04/2010.
Texto:
Teatro Sombra
O ESPETÁCULO VAI COMEÇAR!
Técnica milenar chinesa, que vai encantar a mulecada,! Quer saber mais?
Acesse o site:wwwmarcello.pro.br/htm, e saiba sobre o teatro sombra com
Marcello Andrade dos Santos, sendo o destaque paranaense em apresentações
teatrais! E efeitos da luz.
Peça de teatro, cuja técnica é milenar chinesa, que vai encantar a molecada.
Foram utilizados os seguintes materiais: uma lâmpada, tecido branco e a
mistura mímica, expressão corporal e muita criatividade. Cujo objetivo foi divertir
estudantes, participantes do Festival de Arte da Rede Estudantil (Fera), na oficina
de Teatro de Sombras.
Colada em uma caixa de papelão, a lâmpada fez com que a
luminosidade fosse dirigida, virando uma bola de vôlei na encenação dos
alunos. “Essa é uma arte milenar” e no final da semana, esses alunos
tornaram–se aptos a reproduzir essas técnicas nas escolas ou onde quiseram
apresentar essa modalidade de teatro, explicou Marcelo Santos.
Marcelo Santos, responsável pela oficina que o teatro de sombras é uma
técnica de cinema primitivo ou, ainda de desenho animado artesanal. “Aqui eles
produzem histórias audiovisuais que podem reproduzi-las com apenas uma
lâmpada e um lençol”, salientou.
Título: Museu Oscar Niemeyer
Disponível em:
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<http://www.descubracuritiba.com.br/exposicoes/museu/584/museu-oscar-
niemeyer/>
Acessado em: 24 de outubro de 2010.
Texto:
Telefone: (41) 3350-4400
Endereço: Rua Marechal Hermes, 999 - Centro Cívico - Curitiba
mapa
http://www.museuoscarniemeyer.org.br
Atendimento
Sextas 10h00 as 18h00
Conheça
Com características de um museu do século XXI, foi inaugurado em 22 de
novembro de 2002 e contou com a presença do então Presidente da República,
Fernando Henrique Cardoso e do arquiteto Oscar Niemeyer.
O Museu possui 144 mil m², sendo 33.000 de área construída. Estas
dimensões fazem da obra o maior museu da América Latina. O projeto assinado
por Oscar Niemeyer é, na realidade, uma reformulação do projeto original do
Edifício Castello Branco, de autoria do mesmo arquiteto. Conta com uma
cafeteria, uma livraria, um restaurante e diversas áreas de estar.
Preço
R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (meia para estudantes). Crianças de até 12 anos
e maiores de 60 anos não pagam entrada.
Programação
Alfredo Andersen
A exposição Alfredo Andersen da Noruega para o Brasil. A trajetória do pai
da (+)
Museu Oscar Niemeyer
de 23/10/2010 a 03/04/2011
John Graz
A exposição reunirá cerca de 180 peças de um dos mais influentes (+)
Museu Oscar Niemeyer
de 26/11/2010 a 03/04/2011
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES, A; BELLOTTO T. Família. In: Titãs acústico. 1996 (música).
BARROCO, Sonia Mari Shima. Psicologia Educacional e Arte – uma
leitura histórico-cultural da figura humana. Maringá: Editora da Universidade
Estadual de Maringá, 2007.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte/Secretaria de Educação
Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998, p. 116.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/arte.pdf>.
Acesso em: 07 mar. 2010.
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Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998, p. 116. Disponível em:
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IOSCHPE, Evelyn Berg. Arte na escola: Boletim 52 - Arte Premiada:
Cobertura completa do IX Prêmio Arte na Escola Cidadã. São Paulo: Editora
Mônica Kondziolková.
LANGERS, S. Ensaios Filosóficos. São Paulo: Ed. Cultrix, 1971.
OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1983.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares da
Rede Pública de Educação Básica. Departamento de Educação Básica.
Curitiba: SEED-PR, 2006.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de
Arte para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba,
2008.
RACHMANINOFF, Sergei. Rapsódia sobre um Tema de Paganini. Rússia,
1934. (música)
REVERBEL, Olga. Jogos Teatrais na Escola – Atividades Globais de
Expressão. São Paulo: Editora Scipione. 2ª Edição. 1993.
SCHLEDER, Tania Stoltz. Capacidade de Criação. Petrópolis, RJ: Vozes,
1999.
TATIT, Ana. Machado Maria Silveira. 300 propostas de artes visuais. 3ª
ed. agosto de 2006 - Edições Loyola, São Paulo, Brasil, 2003. Disponível em:
48
<http://books.google.com.br/books?
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VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R. Estudos sobre a História do
Comportamento: O Macaco, o Primitivo e a Criança. Trad. Lolio Lourenço de
Oliveira. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
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