CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA...
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Ministério da Educação
Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná Unidade de Curitiba
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
MECATRÔNICA INDUSTRIAL
CURITIBA AGOSTO/2004
ii
Diretor Geral ÉDEN JANUÁRIO NETTO Diretor de Ensino CARLOS EDUARDO CANTARELLI Diretor da Unidade de Curitiba PAULO OSMAR DIAS BARBOSA Gerente de Ensino e Pesquisa MARCOS FLÁVIO DE OLIVEIRA SCHIEFLER FILHO Chefe do Departamento de Ensino de Tecnologia IVAN MATOS CANONE Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial NICOLAU AFONSO BARTH Chefe do Departamento Acadêmico de Eletrônica UBIRADIR MENDES PINTO Chefe do Departamento Acadêmico de Mecânica JORGE LUIZ DE SÁ RIECHI Equipe de Trabalho: Comissão designada pela Portaria n.o 9, de 23 de janeiro de 2004 Presidente Simone Massulini Acosta Décio Estevão do Nascimento Gilmar Lunardon Jorge Luiz Erthal Luis Paulo Laus Márcio Mafra Samuel Soares Ansay Ubiradir Mendes Pinto
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SUMÁRIO APRESENTAÇÃO
JUSTIFICATIVA.......................................................................................................................6 1.1 INTRODUÇÃO ..........................................................................................................6 1.2 ARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS DO ESTADO DO PARANÁ .............................6 1.3 PERFIL INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ ...................................................7 1.4 PERFIL SOCIOECONÔMICO DA REGIÃO.............................................................11 1.5 DEMANDA E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL.....................................................13
OBJETIVOS...........................................................................................................................15
2.1 OBJETIVO GERAL ..................................................................................................15 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ....................................................................................15
REQUISITO DE ACESSO .....................................................................................................17
3.1 FORMA DE INGRESSO .........................................................................................17 3.2 REGIME DE ENSINO .............................................................................................17 3.3 REGIME DE MATRÍCULA ......................................................................................17
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ........................................................................18 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...........................................................................................19
5.1 FUNDAMENTAÇÃO GERAL....................................................................................19 5.2 FLEXIBILIDADE CURRICULAR...............................................................................19 5.3 FLUXOGRAMA CURRICULAR................................................................................20 5.4 COMPETÊNCIAS ADQUIRIDAS NOS MÓDULOS ................................................25 5.5 BIBLIOGRAFIAS RECOMENDADAS ......................................................................35 5.6 ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA .................................................................................39 5.7 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA...................................................................39 5.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES........................................................................41 5.9 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................................................41
5.10 TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO ...............................................................................42 6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM...............................................................................43 7 APROVEITAMENTO E AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ADQUIRIDAS .................44 8 INFRA-ESTRUTURA ......................................................................................................45
8.1 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.......................................................................45 8.2 RECURSOS TECNOLÓGICOS ...............................................................................59
9 PESSOAL TÉCNICO E DOCENTE ................................................................................60
9.1 CAPACITAÇÃO DOCENTE .....................................................................................65 10 ..DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO ................................................................................66
10.1 DIPLOMAÇÃO .........................................................................................................66 10.2 CERTIFICAÇÕES ....................................................................................................66
11 AVALIAÇÃO DO CURSO...............................................................................................69 12 ANEXOS .........................................................................................................................70
12.1 ANEXO 1 – TABELAS DE EQUIVALÊNCIAS DE DISCIPLINAS ............................70 12.2 ANEXO 2 – TABELAS DE CONVALIDAÇÃO DE DISCIPLINAS.............................75 12.3 ANEXO 3 – RESULTADOS DA PESQUISA DIRETA REALIZADA COM
EMPRESAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA.................................78
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Nome da Unidade: Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná Unidade de Curitiba
CNPJ/CGC 75.101.873/0001-90
Data: 09/11/2003
Número do Plano 23000.014484/2002-40
Área do Plano Indústria
Plano de Curso para:
01 Diplomação: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial
Carga Horária: 3.000 horas
Estagio - Horas 400 horas
02 Qualificação: Certificação Intermediária em Manutenção Eletromecânica
Carga Horária: 1.600 horas
Estagio - Horas
03 Qualificação: Certificação Intermediária em Supervisão de Controle de Processos Contínuos
Carga Horária: 400 horas
Estagio - Horas
04 Qualificação: Certificação Intermediária em Supervisão de Automação da Manufatura
Carga Horária: 400 horas
Estagio - Horas
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APRESENTAÇÃO
A UNESCO (United Nations Educational, Scientific and Cultural Association) em associação com a OECD (Organization for Economic Co-operation and Development) coordenam um programa chamado WEI (World Education Indicators). O estudo da Demografia Estudantil apresenta que metade da população brasileira tem entre 5 e 29 anos, ou seja, está dentro da faixa etária de formação escolar em seus diversos níveis. Adicionalmente, o estudo dos Níveis Educacionais Atendidos indica que um número cada vez maior de pessoas tem completado o ensino médio, ficando, portanto, em condições de concorrer a uma vaga no ensino superior. Sendo assim, se constata que a força de trabalho brasileira nas próximas décadas será marcada por profissionais com alto nível de instrução, como pode ser observado em países mais desenvolvidos.
Os desafios enfrentados pelos países nos dias de hoje estão relacionados com as contínuas e profundas transformações sociais ocasionadas pela evolução científica e tecnológica, as quais são difundidas no setor produtivo e na sociedade de uma forma geral. As organizações produtivas têm sofrido impactos provocados pelo freqüente emprego de novas tecnologias que, usualmente alteram hábitos, valores e tradições que antes pareciam imutáveis. Ou seja, entre outros fatores, o progresso tecnológico causa alterações no modo de produção, na distribuição da força de trabalho e na sua qualificação (Fonte: SEMTEC/MEC - Proposta das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico).
No que se refere aos aumentos de produtividade, estes passaram a ser impulsionados pela melhoria da gestão empresarial e pelo progresso científico e tecnológico. Portanto, pode-se dizer que o fortalecimento da indústria brasileira e da sua participação no mercado mundial depende, fundamentalmente, da capacitação tecnológica dos indivíduos que vão atuar no meio fabril, ou seja, da capacidade destes para perceber, compreender, criar, adaptar, organizar e produzir insumos, produtos e serviços de acordo com as exigências atuais.
Dados da CNI (Confederação Nacional da Indústria), em seu Informe Conjuntural de abril de 2000, indicam tendências positivas para o nível de emprego na indústria, após anos de queda. A Sondagem Industrial CNI, do mesmo período, indica que 22% do empresariado brasileiro planeja ampliar sua oferta de empregos. Dados de 2001 do IBGE também mostram uma moderada expansão do PIB brasileiro, liderada pelos setores agropecuário e industrial, confirmando, assim, as tendências apresentadas pela CNI. (Fonte: IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e IPARDES – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social – Economia Paranaense: Panorama de 2001 e Perspectiva para 2002- Curitiba, Dezembro de 2001).
A agilidade e a qualidade da formação dos graduados da educação profissional, voltados à realidade do campo de trabalho, viabilizará o aporte de recursos humanos necessários para enfrentar a competição vigente no setor produtivo, ao mesmo tempo em que amplia as oportunidades de novos empreendimentos. Os Cursos Superiores de Tecnologia surgem como uma das principais respostas do setor educacional às necessidades e demandas da sociedade brasileira.
Para a estruturação dos Cursos de Tecnologia o CEFET-PR utilizou dois princípios: o primeiro impõe a necessidade de serem criados cursos flexíveis e permanentemente atualizados e contemporâneos da tecnologia produtiva; o segundo, de somente serem ofertados para a formação de profissionais necessários em nichos de mercado claramente definidos e cuja demanda lhes garanta espaço e, conseqüentemente, remuneração.
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1. JUSTIFICATIVA 1.1 INTRODUÇÃO
A proposta de implantação e execução do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial vem de encontro aos objetivos do artigo 2.o do Regimento Geral do CEFET-PR.
A implantação e a ampliação gradativa dos cursos de tecnologia é um instrumento precioso para adequar o ensino superior brasileiro ao contexto da realidade socioeconômica do país. Não se trata apenas de implantar cursos novos, mas de criar uma nova sistemática de ação, fundamentada nas necessidades da comunidade.
Utilizamos dois princípios dos cursos de tecnologia: o primeiro impõe a necessidade de serem criados cursos flexíveis e permanentemente atualizados e contemporâneos da tecnologia produtiva; outro, de somente serem ofertados para a formação de profissionais necessários em nichos de mercado claramente definidos e cuja demanda lhes garanta espaço e, conseqüentemente, remuneração.
Com a aprovação da Lei n.o 9.394 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB), em 20 de dezembro de 1996, pelo Congresso Nacional e com o Decreto n.o 2.208, de 17 de abril de 1997, que regulamentou os artigos da LDB referentes à educação profissional, consolidaram-se os mecanismos para a reestruturação dos cursos de tecnologia, permitindo a utilização de todo o potencial que lhe é característico sem as amarras que a velha legislação lhes impunha.
Ancorado pelo Parecer CNE/CES n.o 436/01, de 02 de abril de 2001, das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico - DCN, aprovada pelo CNE em 03 de dezembro de 2002, a atual proposta aqui exposta é a caracterização efetiva de um novo modelo de organização curricular de nível superior de graduação que privilegia as exigências de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e mutante, no sentido de oferecer à sociedade uma formação profissional de nível superior com duração compatível com os ciclos tecnológicos e, principalmente, mais interrelacionada com a atualidade dos requisitos profissionais.
Com as mudanças no cenário econômico mundial que vêm ocorrendo nos últimos anos, devido ao fenômeno da globalização, verifica-se o surgimento de novos atributos necessários aos profissionais da era do conhecimento. O mercado mundial tornou-se mais competitivo e mais exigente, tanto em produtos como, principalmente, em serviços, o que impõe uma nova postura profissional.
1.2 CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS DO ESTADO DO PARANÁ
Nos últimos 30 anos, a economia paranaense vem passando por transformações tecnológicas e produtivas significativas, com novas formas de vinculação e reorganização dos processos de produção, trabalho e do espaço geográfico. Mudanças estruturais que redesenham o perfil da economia do estado. De um lado, o setor agroindustrial que era o principal determinante da renda e do emprego da economia do estado até 1990, perdeu espaço para setores como o metal-mecânico e o químico. O próprio setor agroindustrial, historicamente centrado nas culturas de grãos como soja, milho e trigo, apresenta hoje uma maior diversificação de suas atividades, como o café adensado, a fruticultura e a piscicultura, e um perfil de produtos com alto valor adicionado.
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O Estado do Paraná ocupa uma posição estratégica em relação ao Brasil e ao Mercosul, mercado de 200 milhões de consumidores e um PIB de um trilhão de dólares, principal concentração econômica da América Latina.
Por sua localização geográfica, o Estado representa acesso a um mercado regional de 65 milhões de consumidores, gerando por ano uma renda em torno de 350 bilhões de dólares. Com uma população de mais de 9 milhões de habitantes, energia farta e acessível, investindo maciçamente em infra-estrutura, o Paraná detém um PIB de aproximadamente 6,3% do PIB nacional. A capital do Estado participa com cerca de 24% do PIB estadual, viabilizando-se como a melhor porta de entrada para negócios e investimentos industriais do Mercosul (Fonte: IBGE, IPARDES).
Ao longo dos próximos dez anos a economia paranaense praticamente dobrará de tamanho. O valor do Produto Interno Bruto - PIB - deverá aumentar 85,6% até 2007, passando dos atuais US$ 47,2 bilhões para US$ 87,6 bilhões. Nesse período, deverão consolidar-se os projetos industriais em curso, engrossados por novos empreendimentos, que, no conjunto, promoverão uma completa transformação do perfil econômico do estado.
A projeção faz parte dos estudos realizados pelo IPARDES, com base nos expressivos investimentos industriais no estado, marcadamente por empresas dos setores agroindustrial e eletroeletrônico. Essas companhias investirão mais de R$ 2,5 bilhões que, somados a outros recursos já aplicados desde 1995 irão totalizar mais de R$ 8,6 bilhões até 2002.
A projeção do IPARDES prevê um crescimento médio paranaense entre 1998 a 2002 de 5,3% e de 2002 a 2007, de 6,2% anuais. No mesmo período o Brasil deverá registrar um crescimento na ordem de 4,5% a 5%. Assim, tomando por base informação do Banco Central e do IBGE, que projetou um crescimento acumulado do PIB brasileiro até 2007 de 64,6%, significaria passar de US$ 749 bilhões para US$ 1,23 trilhões. Diante desta perspectiva, a participação paranaense no PIB nacional deverá passar dos atuais 6,3% para 6,7% a 7,1%, respectivamente, nos anos de 2002 a 2007. 1.3 PERFIL INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ
O Paraná está sofrendo uma espécie de metamorfose econômica. A mutação ocorre no sentido da industrialização, ou seja, passa de um estado que trazia uma alta dependência do chamado “agri-business”, que no final da década de 80 chegou a representar mais de 55% do seu produto Interno Bruto - PIB, para uma economia focada fortemente no setor secundário. A abrangência dessa mudança pode ser medida pelos R$ 8,6 bilhões de investimento em andamento, além de outros R$ 2 bilhões em negociação pelo Governo do Estado.
De todo esse investimento, o setor industrial metal-mecânico está absorvendo 56%, cabendo a maior fatia as montadoras de automóveis, que irão dispor de 24,3%, ou seja, cerca de R$ 2,1 bilhões. Esses empreendimentos transformarão o Paraná no segundo pólo automobilístico do país.
O setor agroindustrial, igualmente, está integrado ao processo e aparece em segundo lugar na escala das inversões. Segundo levantamento do IPARDES, 20% dos investimentos estão sendo destinados à agroindustrialização, o que significa perto de U$ 1,6 bilhões, envolvendo unidades de beneficiamento e industrialização de alimentos (carnes, óleos vegetais, farinhas).
Outra fatia dos recursos segue para setores industriais diversos, como indústrias madeireiras e químicas, que juntas absorverão 24% dos investimentos. Segundo a Federação das Indústrias do Estado do Paraná - FIEP, no período de janeiro a outubro de
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2000, os segmentos industriais metalúrgico, papel, químico, plástico, alimentos e bebidas sofreram um processo de reestruturação por sistemas automatizados mais produtivo e mais econômico, motivado por maiores lucros pela abertura da exportação, o que propicia a exigência neste segmento de um profissional diferenciado no mercado. Os segmentos produtivos ditos terminais, como as montadoras, as madeireiras e as têxteis, tem apresentado maior expansão de pessoal melhor qualificado frente às características de qualidade da exportação.
As projeções são de mudanças mais aceleradas, no sentido de uma industrialização voltada mais para o segmento metal mecânico. Embora a agroindústria continue crescendo, sua participação relativa vem diminuindo no contexto industrial do Estado. Dos 52% do PIB industrial paranaense no início da década, sua participação caiu para 24,6% em 1994 e para 22,3% em 1995. No mesmo período, o metal-mecânico passou de 22% para 27%, e, tendo em vista o grande volume de investimento, imagina-se que até 2007 essa participação alcance valores acima de 35%, enquanto a agroindústria ficará com 20%.
Dentre os setores de crescimento no Estado do Paraná em 2001 apresentam-se os de bebidas, produtos alimentares, têxtil, mecânica, metalúrgica e de material de transporte entre os principais índices de crescimento da indústria no Paraná em 2001, conforme apresentado na Tabela 1 (Fonte: FIEP – Federação das Indústrias do Paraná e IPARDES, dezembro de 2001).
Tabela 1: Variação do faturamento da indústria paranaense de janeiro a outubro de 2001 (FIEP e IPARDES)
Indicadores da FIEP, apresentados no boletim “VI Sondagem Industrial - A visão de Líderes Industriais Paranaenses (2001-2002)” mostram que 79% do empresariado paranaense apresentavam expectativas positivas com relação ao desempenho da sua empresa para 2002. Entre estes, 38,79% indicavam novos investimentos, aumento de vendas (38,89%) e aumento de empregos (22,31). Os industriais indicavam que as principais áreas de investimento seriam: produtividade, qualidade, desenvolvimento de produtos, modernização tecnológica, melhoria de processo e aumento da capacidade produtiva. Quanto à produtividade, os empresários apontaram os seguintes itens como os que exercem maior influência: o melhor gerenciamento de pessoal, a modernização tecnológica, o melhor tratamento e administração das informações e a utilização das técnicas gerenciais modernas, como apresentado na Figura 1.
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Figura 1: Principais responsáveis pelo aumento da produtividade industrial (FIEP, 2002)
A modernização tecnológica, por sua vez, é direcionada para a utilização de
máquinas e/ou equipamentos automáticos e ao uso de sistemas CAD/CAM (Projeto Assistido por Computador/Manufatura Assistida por Computador), como apresentado na Figura 2.
Figura 2: Tendências de investimentos em tecnologias
Considerando os dados previamente apresentados e a indicação da Figura 3, que
mostra que grande parte das empresas paranaenses se sente defasada tecnologicamente, pode-se concluir que existe uma demanda em expansão por profissionais que atuem nas áreas de gestão e de automatização de processos.
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Figura 3: Atualização tecnológica das empresas industriais
Além dos dados apresentados previamente, o empresariado indica forte interesse em
absorver mão de obra qualificada, em função da demanda estabelecida, decorrente dos novos postos de trabalho, conforme Figura 4.
Figura 4: Opinião dos empresários em relação à formação dos recursos humanos
Considerando o interesse das empresas industriais em melhorar seus processos produtivos e a expectativa de crescimento de alguns setores da área mecatrônica, promovendo a absorção de profissionais mais capacitados, fica claro a necessidade de formar profissionais para atender esta demanda.
Dentre as instituições que têm cooperado para a formação profissional, o CEFET-PR tem sido citado por diversas empresas paranaenses como uma instituição de referência no que se refere à participação ativa no meio industrial.
O boletim “Paraná Automotivo” mostra que as empresas de base local apresentaram um crescimento de 21% no número de empregos no período de 1999 a 2001 (Fonte: SINDIMETAL-PR – Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado do Paraná – SEBRAE – Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas do
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Paraná e TECPAR – Instituto de Tecnologia do Paraná). Estas empresas têm sido um dos principais focos de atenção entre os estudantes dos Cursos Superiores de Tecnologia e, em uma relação de reciprocidade, estes têm sido absorvidos em diversos programas de estágio e emprego. Os dados apresentados na Figura 5 mostram as expectativas do empresariado com relação ao perfil profissional do estudante do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial, considerando que a competência deste profissional atende as necessidades das empresas, tornando-os aptos a ocuparem os postos de trabalho ofertados.
Figura 5: Formas de treinamento utilizadas pelas empresas
Considerando o cenário previamente descrito, pode-se dizer que: por um lado
apresenta-se uma demanda em evolução estabelecida, principalmente, pelas indústrias nas áreas de mecânica e metalurgia, com forte direcionamento à investimentos nas áreas de gestão e automatização de processos, visando a obtenção de melhorias dos processos produtivos e, conseqüentemente, o aumento do potencial competitivo junto ao mercado atual. 1.4 PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DA REGIÃO
Dados do Censo Demográfico 2000 do IBGE indicam que a Região Metropolitana de Curitiba (RMC) possui 2.725 milhões de habitantes sendo 1.587 milhões residentes em Curitiba. A Região Metropolitana de Curitiba apresenta uma taxa de crescimento demográfico anual de aproximadamente 3%, impulsionado principalmente pelos investimentos industriais e pelo crescimento rápido nos últimos anos de cidades como Fazenda Rio Grande, Pinhais, São José dos Pinhais, Campo Largo e Quatro Barras.
Curitiba é a primeira capital do país a crescer de forma integrada com os demais 24 municípios que compõem sua Região Metropolitana. Compartilhando funções e serviços, a Região Metropolitana de Curitiba dá prosseguimento à transformação econômica da capital e do Estado, iniciada em 1973, com a criação da Cidade Industrial de Curitiba.
A Região Metropolitana de Curitiba emprega mais de 1 milhão de trabalhadores, sendo que a economia de Curitiba emprega aproximadamente 60% destes trabalhadores (mercado de trabalho formal), distribuídos setorialmente da seguinte forma: indústria com
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15%, construção civil com 5%, comércio com 15%, serviços com 60% e outras atividades com 5%. A taxa de desemprego na Região Metropolitana de Curitiba em janeiro de 2004 era de 7,1%.
No período 1999-2001, a Região Metropolitana de Curitiba apresentou, em todos os setores, exceto no comércio, crescimento maior no número de pessoas ocupadas que o Brasil. Na indústria de transformação, o crescimento foi de 8,81% contra 5,20% no Brasil. O setor de serviços também apresentou crescimento maior: 8,78% contra 6,44% do Brasil.
O Município de Curitiba abriga aproximadamente 78,4 mil empresas, das quais 55,6 mil no setor de serviços, 17,2 mil no comércio e 5,6 mil na indústria. No setor industrial destaca-se a indústria de transformação representada pelos gêneros: química, material de transporte, material elétrico e de comunicações, mecânica, bebidas e produtos alimentares. A composição do PIB ficou distribuída da seguinte maneira: o setor industrial participa com 38,20%, o comércio com 24,90% e os serviços com 36,70% (Fonte: IBGE, IPARDES, CIC/DTO/Gerência de Informações).
O Quadro 1 apresenta o perfil industrial bastante diversificado da RMC, tomando como base empresas líderes com mais de 200 funcionários.
Quadro 1: Indústrias de transformação (região de Curitiba, empresas com mais de
200 empregados). Fonte: Cadastro das Indústrias, Fornecedores e Serviços 2003 – Sistema FIEP
Indústria de Transformação Quantidade
Fabricação de produtos alimentícios e bebidas 9
Fabricação de produtos têxteis 2 Fabricação de produtos de madeira 6 Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 6 Fabricação de coque, refino de petróleo 4 Fabricação de produtos químicos 11 Fabricação de artigos de borracha e plástico 7 Fabricação de produtos de minerais não-metálicos 13 Fabricação de produtos de metal 5 Fabricação de maquinas e equipamentos 7 Fabricação e montagem de veículos automotores 3 Eletricidade, gás e água quente 3
A história da industrialização na RMC não é antiga. No que se refere à indústria
petroquímica, por exemplo, em 1977 entrou em funcionamento a Refinaria Presidente Getúlio Vargas – REPAR, instalada em Araucária, a quinta maior refinaria da Petrobrás em capacidade instalada (31 mil metros cúbicos/dia), o que representa 11% da produção geral da empresa. Este evento alavancou o desenvolvimento do setor na região, atraindo outros investimentos de produção e comercialização na área petroquímica. Esta unidade de refino da Petrobrás, assim como outras plantas do Brasil, passa por um período de investimentos consideráveis, motivados principalmente pela questão ambiental. No caso do Paraná, em 2003 foam investidos em torno de 180 milhões de Reais na REPAR para Modernização e Adequação do Sistema de Produção da Refinaria.
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No setor automotivo, conforme Notas Técnicas intituladas “Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Curitiba”, o período 1999-2001 caracterizou-se por um novo ciclo de grandes investimentos na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Esses investimentos tiveram início em 1995/1996, com a construção das unidades produtivas das montadoras e de todo o parque fabril das empresas fornecedoras. O período mais intenso dessa fase construtiva se prolongou até 1999/2000. A partir de 1999, e de forma mais acelerada em 2000, teve início uma segunda fase, caracterizada pela entrada em operação de todo esse novo parque fabril, que gerou importantes transformações na estrutura produtiva da RMC e do estado como um todo. Entre os indicadores dessa transformação estão a mudança da participação da indústria no PIB, com reflexos também sobre a expansão dos setores do comércio e serviço. Outro indicador importante dessa transformação foi a alteração da pauta de exportação do estado que, nos anos de 2000 e 2001, mostrou crescimento da participação dos produtos do setor automobilístico bastante significativo, com destaque para automóveis, máquinas e equipamentos e componentes. No período 1999-2001, a RMC apresentou, em todos os setores, exceto no comércio, crescimento maior no número de pessoas ocupadas que o Brasil. Na indústria de transformação, o crescimento foi de 8,81% na RMC contra 5,20% no Brasil. No setor serviços a RMC também apresentou crescimento maior: 8,78% contra 6,44% do Brasil.
1.5 DEMANDA E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
A questão da demanda profissional está sempre relacionada com as estratégias das empresas em relação ao cenário real ou prospectivo da economia. Com o intuito de mostrar o momento econômico (ânimo, perspectivas das empresas) da indústria de transformação do estado do Paraná, e por dedução da indústria da RMC, principal mercado de trabalho dos nossos técnicos em Instrumentação, apresentamos abaixo um extrato de uma pesquisa desenvolvida junto aos empresários paranaenses sobre estratégias, investimentos, produtividade e modernização tecnológica.
Na visão do empresariado: • A estratégia de maior importância adotada pelas indústrias paranaenses para 2003 é a
satisfação do cliente (72,50%). Seguem entre os mais citados a inovação e desenvolvimento de produtos (51,67%), o desenvolvimento de negócios (44,58%), a flexibilidade para incorporar novos produtos à linha (36,04%), a satisfação de funcionários (35,21%) e o desenvolvimento de funcionários (33,33%).
• Os empresários têm como principais estratégias para enfrentar a concorrência nacional e internacional: o enxugamento de custos (58,66%); lançamento de novos produtos (53,24%); a qualificação de pessoal (57,83%); novos mercados (49,06%); as novas tecnologias (46,76%); a terceirização (13,36%); e outras (2,09%).
• Os investimentos a serem realizados pelas empresas paranaenses se destinam a várias áreas. Os investimentos serão destinados à Modernização Tecnológica (52,61%); Recursos Humanos (29,44%); Propaganda e Marketing (21,50%); Qualidade (59,08%); Produtividade (57,62%); Desenvolvimento de Produtos (52,61%); Aumento da Capacidade Produtiva (48,23%); Melhoria de Processo (48,02%); Racionalização Administrativa (14,20%) e Comércio Eletrônico (5,85%).
• Segundo as empresas que tiveram aumentos de produtividade, uma maior produtividade se deve a um Melhor Gerenciamento de Pessoal (44,47%), Modernização Tecnológica (42,38%); Melhor tratamento e administração das informações (34,66%), Utilização de Técnicas Gerenciais Modernas (30,06%), Terceirização (10,65%) e outros fatores (4,59%).
• 78,08% dos empresários paranaenses utilizaram máquinas e/ou equipamentos automáticos na modernização tecnológica da empresa; 15,66% CAD (projeto assistido
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por computador) 8,35 % CAM (manufatura assistida por computador) e 5,22% utilizaram outros métodos.
• 71,61% dos empresários paranaenses treinam seus funcionários para absorver a modernização tecnológica da empresa; 20,04% contratam funcionários já treinados e 4,38% utilizam outras formas.
Em 1999 o CEFET-PR começou a ofertar os cursos de Tecnologia em Eletrônica - Modalidade Automação de Processos Industriais e o Curso de Tecnologia em Mecânica - Modalidade Mecatrônica. Durante este período verificou-se um sombreamento no que diz respeito ao mercado de trabalho e as funções exercidas pelos egressos destes dois cursos.
A partir desta constatação, os Departamentos Acadêmicos de Eletrônica e de Mecânica decidiram pela oferta de um único curso, juntando esforços e complementariedade em termos de estrutura e competências.
Professores dos dois departamentos elaboraram e aplicaram uma pesquisa junto a indústrias, a empresas prestadoras de serviço de consultoria/projetos, a prestadoras de serviço de manutenção e a empresas de representação comercial de máquinas/equipamentos da Região Metropolitana de Curitiba. O objetivo da pesquisa foi o levantamento das necessidades específicas de capacitação de recursos humanos, de nível superior, na área de automação/mecatrônica. Os resultados da pesquisa encontram-se em anexo.
Um dos principais resultados da pesquisa diz respeito às áreas de atuação deste tecnólogo. Segundo as empresas, este profissional atuaria principalmente nas áreas de Projetos, Manutenção e Suporte Técnico. Dentro destas áreas o tecnólogo desempenharia principalmente as seguintes funções:
Coordenador de manutenção de sistemas mecatrônicos industriais;
Coordenador de implantação de projetos de automação e mecatrônica industrial;
Instalador de sistemas mecatrônicos e de automação industrial;
Instrutor nas áreas de mecatrônica e automação industrial;
Mantenedor de equipamentos e sistemas mecatrônicos e de automação industrial;
Integrador de produtos e sistemas mecatrônicos;
Supervisor de execução de projeto e montagem de sistemas mecatrônicos;
Profissional de suporte técnico na área de mecatrônica e automação industrial.
Para o bom desempenho das funções nestas áreas, as empresas elencaram competências/habilidades desejáveis para o profissional e que, consequentemente, teriam que ser construídas durante a formação deste tecnólogo. Estas informações foram fundamentais para definição da organização curricular e, consequentemente, do perfil profissional de conclusão do curso.
Sendo assim, justifica-se a oferta do Curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial pelo entendimento de que responde diretamente a uma demanda social e industrial, estando completamente integrado à realidade local, estadual, regional e nacional.
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2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL
Implantar e executar o Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial na
área de Indústria. O projeto visa disponibilizar ao mercado de trabalho um profissional superior com competências em mecatrônica industrial, adequado à realidade do desenvolvimento tecnológico, e inserido no contexto social e humano, atendendo às exigências da Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional - Lei n.o 9.394/96, o Decreto n.o 2.208/97, o Parecer n.o 436/01, e as Diretrizes Curriculares nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico - DCN, de 03/12/02, assim como propiciar ao mercado de trabalho um profissional de nível superior visando atender as necessidades das empresas na área de mecatrônica e preparar o aluno para que possa atuar no mercado de trabalho. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O profissional Tecnólogo em Mecatrônica Industrial, previsto no projeto, tem como
função competências e habilidades para o exercício do cargo conforme as ações previstas na Classificação Brasileira de Ocupações - CBO, com atribuições tais como: planejar serviços, implementar atividades, administrar, gerenciar recursos, promover mudanças tecnológicas e aprimorar condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente distribuídas nas funções que lhe compete.
São objetivos específicos do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial:
Possibilitar ao aluno a aquisição de conhecimentos tecnológicos, de competência e de habilidades que permitam participar de forma responsável, ativa, crítica e criativa da vida em sociedade, na condição de Tecnólogo em Mecatrônica Industrial;
Formar profissionais para a área de automação industrial com embasamento teórico e prático e com capacidade de disseminar conhecimentos nesta área;
Capacitar o aluno a projetar, coordenar, aperfeiçoar e implantar sistemas mecatrônicos;
Formar profissionais com capacidade de coordenar e executar manutenção em sistemas automatizados;
Capacitar o aluno a coordenar equipes de trabalho e ministrar treinamento na área de automação industrial;
Capacitar o aluno a aplicar ferramentas de gestão tecnológica no gerenciamento de um processo industrial.
Postos de Trabalho - Dentre as diversas funções que o Tecnólogo em Mecatrônica Industrial da Unidade de Curitiba do CEFET-PR pode assumir, destacam-se:
Coordenador de manutenção de sistemas mecatrônicos industriais; Coordenador de implantação de projetos de automação e mecatrônica industrial; Instalador de sistemas mecatrônicos e de automação industrial; Instrutor nas áreas de mecatrônica e automação industrial; Mantenedor de equipamentos e sistemas mecatrônicos e de automação industrial; Integrador de produtos e sistemas mecatrônicos; Supervisor de execução de projeto e montagem de sistemas mecatrônicos;
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Profissional de suporte técnico na área de mecatrônica e automação industrial. OBSERVAÇÕES
A Resolução 313, de 26 de setembro de 1986, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) dispõe sobre o exercício profissional dos Tecnólogos das áreas submetidas à regulamentação e fiscalização instituídas pela Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966.
Nesta resolução destacam-se os artigos abaixo apresentados. Art. 3º - As atribuições dos Tecnólogos, em suas diversas modalidades, para efeito do exercício profissional, e da sua fiscalização, respeitados os limites de sua formação, consistem em:
1) elaboração de orçamento;
2) padronização, mensuração e controle de qualidade;
3) condução de trabalho técnico;
4) condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
5) execução de instalação, montagem e reparo;
6) operação e manutenção de equipamento e instalação;
7) execução de desenho técnico.
Parágrafo único - Compete, ainda, aos Tecnólogos em suas diversas modalidades, sob a supervisão e direção de Engenheiros, Arquitetos ou Engenheiros Agrônomos:
1) execução de obra e serviço técnico;
2) fiscalização de obra e serviço técnico;
3) produção técnica especializada.
Art. 4º - Quando enquadradas, exclusivamente, no desempenho das atividades referidas no Art. 3º e seu parágrafo único, poderão os Tecnólogos exercer as seguintes atividades:
1) vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;
2) desempenho de cargo e função técnica;
3) ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão.
Parágrafo único - O Tecnólogo poderá responsabilizar-se, tecnicamente, por pessoa jurídica, desde que o objetivo social desta seja compatível com suas atribuições.
O Projeto de Lei 4731, de 30 de agosto de 1994, está em tramitação e trata da regulamentação da profissão de Tecnólogo. A última ação desenvolvida ocorreu em 05 de outubro de 2001 quando a masa diretora da Câmara dos Deputados remeteu o Projeto de Lei ao Senado Federal, através do Of PS-GSE/452/01.
O Processo CF-0587, em tramitação no CONFEA, destina outras atribuições aos Tecnólogos, além daquelas apresentadas no Art. 3º e Art. 4º da Resolução 313:
- supervisão, coordenação e orientação técnica;
- estudo, planejamento, projeto e especificação;
- estudo de viabilidade técnico - econômica;
- assistência, assessoria e consultoria;
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- direção de obra e serviço técnico; 3. REQUISITO DE ACESSO 3.1 FORMA DE INGRESSO
A forma de acesso aos Cursos Superiores de Tecnologia do Sistema CEFET-PR é por processo seletivo, obedecendo ao disposto na Constituição Federal, em seu Artigo 44: "A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo (vestibular)".
São realizados dois vestibulares por ano, nos meses de janeiro e julho, quando são ofertadas vagas para todos os cursos superiores do CEFET-PR. As provas limitam-se aos conteúdos integrantes do Núcleo Comum do Ensino Médio e destina-se a aferir a formação recebida pelo candidato e sua aptidão para estudos superiores. São realizadas 3 provas assim agrupadas:
* Português (peso 3), Língua Estrangeira Moderna – Inglês ou Espanhol (peso1) e Biologia (peso 1);
* Física (peso 3), Geografia (peso 1) e Química (peso 2); * Matemática (peso 3) e História (peso 1).
Obs: A prova de português será composta de:
I) Parte A: duas questões de redação.
II) Parte B: quinze questões de múltipla escolha, versando sobre língua portuguesa.
A prova de redação tem caráter eliminatório, de acordo com a portaria MEC – 2941/2001, Art. 2°, § 1° e 2°: “Em qualquer caso será eliminado o aluno que obtiver nota zero na prova de redação”.
O CEFET-PR poderá aceitar pedidos de transferência e de aproveitamento de curso, condicionados a existência de vagas e sujeitos à complementação de estudos.
3.2 REGIME DE ENSINO
O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial do CEFET-PR - Unidade de Curitiba, será composto por 6 (seis) períodos de um semestre letivo e trabalhado através de Módulos de Ensino, que propiciarão 3 (três) Certificações de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico conforme o disposto no artigo 5º da Resolução CNE/CP3 de 18/12/2002.
O Período é o intervalo de tempo de um semestre de 100 dias letivos de atividade de ensino, contendo 400h para que as Unidades Curriculares do módulo de ensino possam ser trabalhadas a desenvolver competências. O Módulo de Ensino é o conjunto de unidades curriculares em que se desenvolverão as competências e avaliações através de estratégias pedagógicas. As Unidades Curriculares são o conjunto de habilidades que serão desenvolvidas ao longo de um período de um semestre letivo. 3.3 REGIME DE MATRÍCULA
A matrícula será requerida pelo interessado e operacionalizada por Unidades Curriculares no prazo estabelecido em calendário escolar da Unidade. O regime de
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matrícula será explicitado no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos Superiores de Tecnologia e aprovado pelo Conselho Diretor - CODIR, do Sistema CEFET-PR.
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4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O Tecnólogo em Mecatrônica Industrial, oriundo do Curso Superior de Tecnologia, é o profissional de nível superior com competências e habilidades para planejar, implementar, administrar, gerenciar, promover e aprimorar com técnica e tecnologia o mercado de trabalho de Mecatrônica Industrial assumindo ação empreendedora em pesquisa e inovação com consciência de seu papel social.
O perfil do Tecnológo em Mecatrônica Industrial será adquirido com o exercício e desenvolvimento das seguintes competências:
Desenvolver empreendimentos inovadores e novas oportunidades de trabalho e renda na área de mecatrônica e automação industrial;
Integrar equipes de projeto e análise do comportamento estrutural e cinemático de sistemas macatrônicos, utilizando ferramentas computacionais;
Especificar, aplicar e executar manutenção em equipamentos de instrumentação industrial e softwares de supervisão e controle, na área de controle de processos contínuos;
Especificar, instalar e integrar equipamentos de manufatura em sistemas automatizados industriais;
Melhorar o funcionamento e efetuar a manutenção de equipamentos em sistemas mecatrônicos industriais;
Ministrar treinamento na área de mecatrônica industrial;
Organizar e coordenar os recursos necessários à produção aplicando técnicas que viabilizem a obtenção econômica de produtos e sistemas automatizados;
Propor estratégias de implantação e implantar sistemas mecatrônicos industriais.
Além das competências e habilidades profissionais obtidas pela Diplomação como Tecnólogo, o Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial prevê certificações a serem obtidas após aprovação nos módulos de certificação.
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5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 5.1 FUNDAMENTAÇÃO GERAL
A estrutura curricular dos Cursos Superiores de Tecnologia do CEFET-PR obedecem ao disposto na Lei n.o 9.394, de 20/12/96, no Decreto n.o 2.208, de 17/04/97, no Parecer n.o 436/01, de 02/04/01, na Resolução CNE/CP 3, nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico - DCN, Parecer n.o 29/02, 03/12/02, e nas resoluções específicas, para cada curso, expedidas pelos órgãos competentes.
A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial do CEFET-PR - Unidade de Curitiba, tem sua essência referenciada na pesquisa de mercado identificando a demanda para a qualificação profissional, das características econômicas e do perfil industrial da região e do Estado do Paraná (Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Curitiba, Ipardes - 2000 e IBGE - 2000).
Para dar atendimento à demanda do mercado de um profissional com um perfil diferenciado, não só em tecnologia, mas também voltado para o desenvolvimento social, a organização do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial apresenta bases científicas e de gestão de nível superior dimensionadas e direcionadas à terminalidade da formação do tecnólogo. 5.2 FLEXIBILIDADE CURRICULAR
A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial caracteriza-se por ser formatada em módulos de ensino com cargas horárias que propiciam competências e habilidades. Em conformidade com o Parecer n.o 436/01, a carga horária mínima do curso é de 2400 horas distribuídas em seis períodos.
Em conformidade com parágrafo segundo, Art. 47, do Capítulo IV que trata da Educação Superior, da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, o aluno que julgar possuir extraordinário conhecimento em disciplinas do curso, demonstrados por meio de evidência(s) objetiva(s), poderá ter abreviada a duração do mesmo mediante requerimento e execução de exame de suficiência na unidade curricular requerida, a ser aplicado por banca examinadora especial, designada pela Coordenação do Curso.
O aproveitamento de estudos e a convalidação de disciplinas já concluídas em outros cursos dar-se-á na forma da legislação em vigor. Com vistas a aceleração de estudos os cursos permitem a possibilidade da realização do estágio curricular e trabalho de diplomação paralelamente às atividades acadêmicas, bem como o adiantamento de unidades curriculares.
No percurso de formação o aluno poderá, ao final do módulo de Sistemas Eletromecânicos, optar por fazer primeiramente o módulo de Controle de Processos Contínuos ou o módulo de Automação da Manufatura. Pretende-se assim flexibilizar o caminho de formação, bem como possibilitar, ao aluno que atua na indústria ou de acordo com suas aptidões, escolher receber primeiramente a certificação que mais lhe interessa.
Em termos de certificações parciais, o Curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial, prevê 3 (três) certificações intermediárias:
- Certificação Intermediária em Manutenção Eletromecânica;
- Certificação Intermediária em Supervisão de Controle de Processos Contínuos;
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- Certificação Intermediária em Supervisão de Automação da Manufatura. 5.3 FLUXOGRAMA CURRICULAR
FLUXOGRAMA CURRICULAR - CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
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Módulo IV - Controle de Processos Contínuos
(400 horas)
Certificação Intermediária em Supervisão de Controle
de Processos Contínuos
Unidades Curriculares Custos Industriais Empreendedorismo Instrumentação Industrial Redes Industriais Sistema Integrado de Gestão Sistemas Supervisórios Controle de Processos Contínuos Projeto Integrador 2
Módulo III - Sistemas Eletromecânicos(400 horas)
Certificação Intermediária em Manutenção Eletromecânica
Unidades Curriculares Eletricidade Industrial Acionamentos Industriais Controladores Programáveis Gestão de Projetos Tecnológicos Gestão da Manutenção Teoria de Controle Projeto Integrador 1
Módulo II - Princípios de Eletromecânica(400 horas)
Unidades Curriculares Eletrônica Básica Sistemas Microprocessados Sistemas Fluido Mecânicos Processos de Fabricação Sistemas Mecânicos Projeto Auxiliado por Computador
Módulo I - Fundamental (800 horas)
Processo Seletivo
Unidades Curriculares Cálculo Diferencial e Integral Comunicação e Metodologia da Pesquisa Introdução à Tecnologia Mecatrônica Mecânica Geral Materiais para Mecatrônica Álgebra Linear Informática Circuitos Elétricos Eletrônica Digital Resistência dos Materiais Linguagem de Programação Desenho Eletromecânico
Atividades Complementares
Diploma de Tecnólogo em Mecatrônica Industrial
Certificação Intermediária em Supervisão de
Automação da Manufatura
Módulo VAutomação da Manufatura
(400 horas)
Unidades Curriculares
Estratégia de Produção Robótica Sistemas Flexíveis de ManufaturaManufatura Integrada Organização Industrial Projeto Integrador 3
Estágio Curricular (400 horas)
Trabalho de Diplomação (200 horas)
(concomitante ou após o último módulo
cursado)
5.3.1 FLUXOGRAMA CURRICULAR
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1O. Período 400h
Módulo de Fundamentação
2O. Período 400h Módulo de Fundamentação
3O. Período 400h Módulo de Formação
Princípios de Eletromecânica
4O. Período 400h Módulo de Certificação
Sistemas Eletromecânicos Mantenedor Eletromecânico
5O. Período 400h Módulo de Certificação
Processos Contínuos Supervisor em Controle de Processos
6O. Período 400h Módulo de Certificação
Automação da Manufatura Supervisor de Automação da Manufatura
Atividades Complementares
Estágio Supervisionado 400
horas
Trabalho de Diplomação
Tecnólogo em Mecatrônica Industrial
Módulos 1o e 2o 3o 4o, 5o e 6o. 1o e 6o Certificado/Diplo
ma Fundamentação Formação Certificado Diplomação
Módulo I – Fundamental (800 horas)
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CH Total (horas)
CH Teórica (horas)
CH Prática (horas)
Cálculo Diferencial e Integral 80 80 - Comunicação e Metodologia da Pesquisa 48 48 - Introdução à Tecnologia Mecatrônica 32 32 - Mecânica Geral 80 80 - Materiais para Mecatrônica 64 64 - Álgebra Linear 48 48 - Informática 48 48 48 Circuitos Elétricos 80 64 16 Eletrônica Digital 80 48 32 Resistência dos Materiais 64 64 - Linguagem de Programação 80 32 48 Desenho Eletromecânico 96 48 48
Total 800 608 192
Módulo II – Princípios de Eletromecânica (400 horas)
CH Total (horas)
CH Teórica (horas)
CH Prática (horas)
Eletrônica Básica 80 48 32 Sistemas Microprocessados 48 32 16 Sistemas Fluido Mecânicos 80 32 48 Processos de Fabricação 80 48 32 Sistemas Mecânicos 80 48 32 Projeto Auxiliado por Computador 32 - 32 Total 400 208 192
Módulo III – Sistemas Eletromecânicos (400 horas)
CERTIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
CH Total (horas)
CH Teórica (horas)
CH Prática (horas)
Eletricidade Industrial 48 32 16 Acionamentos Industriais 80 48 32 Controladores Programáveis 80 80 Gestão de Projetos Tecnológicos 48 48 Gestão da Manutenção 48 48 Teoria de Controle 64 64 Projeto Integrador 1 32 32 Total 400 272 128
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Módulo IV – Controle de Processos Contínuos (400 horas)
CERTIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA EM SUPERVISÃO DE CONTROLE DE PROCESSOS CONTÍNUOS
CH Total (horas)
CH Teórica (horas)
CH Prática (horas)
Custos Industriais 32 32 - Empreendedorismo 32 32 - Instrumentação Industrial 80 48 32
Redes Industriais 48 32 16
Sistema Integrado de Gestão 48 48 - Sistemas Supervisórios 48 - 48 Controle de Processos Contínuos 80 32 48 Projeto Integrador 2 32 32 - Total 400 256 144
Módulo V – Automação da Manufatura (400 horas)
CERTIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA EM SUPERVISÃO DE AUTOMAÇÃO DA MANUFATURA
CH Total (horas)
CH Teórica (horas)
CH Prática (horas)
Estratégia de Produção 64 48 16 Robótica 48 32 16 Sistemas Flexíveis de Manufatura 80 32 48 Manufatura Integrada 96 32 64 Organização Industrial 80 48 32 Projeto Integrador 3 32 32 - Total 400 224 176 Total do Curso 2.400 1.568 832
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Av. Sete de Setembro, n.o 3165 - 80230-901 - Curitiba - PR Telefone: (41) 310-4545 Fax: (41) 310-4787
EL5 1M 2 EL5 2M 5 EL 53M 5 EL 54M 3 EL 55M 3 M E56M 6
E L51N 3 EL52N 5 EL53N 3 EL54 N 5 EL55 N 3 ME 56N 3
EL 51O 3 EL 51O 5 M E53O 5 E L54O 5 E L55O 5 M E5 6O 5
M E5 1P 5 M E 52P 4 ME 53P 5 EL5 4P 3 ME 55D 3 M E56P 4
M E51Q 4 M E52Q 6 M E53Q 5 E L54Q 4 E L55Q 5 M E5 6Q 5
M A5 1B 3 M E5 3R 2 M E54F 3 EL55 R 2 ME 56R 2
M A51 C 5 EL5 4S 2 EL5 5S 2
E L55T 2
M E50 D M E50 D M E5 0D M E5 0D ME 50D ME 50D
1 3 4 1 - CÓDIG O CA RGA HORÁ RI A DA INSTITUIÇÃO 24 00 HORAS
2 - UNIDADE CURRICUL AR CA RGA HORÁ RI A DO ESTÁ GIO SUPERV ISIO NADO 4 00 HORAS
3 - CARGA HORÁRIA SE MA NA L CA RGA HORÁ RI A DO TRA BAL HO DE DI PLO MA ÇÃ O 2 00 HORAS4 - MÓDULO DA U.C. CA RGA HORÁ RI A TOTA L DO CURSO 30 00 HORAS
2 FRENTE/ VERSO
Atu alizaçã o: AGOS TO/2 00 4
TEC
NÓ
LOG
O E
M M
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ATR
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US
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SI STEMAS FLE XÍV EIS DE MA NUFA TURA
MANUFATURA INTEG RA DA
ORGA NI ZA ÇÃO I NDUSTRIA L
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IPL
OM
AÇ
ÃO
SI STEM AS M ICRO PROCESS ADOS
CONTRO LE DE PROCE SSO S CONTÍNUOS
GE STÃ O DA M ANUTENÇÃO
A TIVI DA DES COM PL EM ENTARES
ATIV IDADES COMPLEMENTARES
PROJE TO I NTE GRADOR 1
P RO JETO I NTE GRADOR 2
EMPREE NDE DO RI SM O
CUSTOS INDUS TRIAIS
6.o PER ÍOD O4.o PER ÍOD O
EL ETRICIDADE INDUS TRIAL
SIS TEMAS FLUÍDO-M ECÂNICOS
S ISTE MA S MECÂ NI CO S TE ORIA DE CONTRO LE
CO NTRO LADORE S PROGRA MÁ VEI S
A CI ONAMENTOS INDUS TRI AIS
EL ETRÔNICA B ÁSI CA
2.o PER ÍO DO 3.o PER ÍO D O1 .o P ER ÍO DO 5.o PER ÍOD O
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOG IA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL CE NTR O FE DE RA L D E ED UC A Ç ÃO TEC N OLÓGIC A D O PA RA N Á - U N ID A DE D E C UR IT IB A
MÓDULO 4 MÓDULO 5
MATRIZ CURRICULAR
M E50E
P RO JETO INTE GRADOR 3
INTRODUÇÃ O À TECNOLO GIA
PROJE TO AUX ILI ADO P OR COMPUTADOR
Á LG EBRA LINE AR
SIS TEMAS SUPE RV ISÓ RI OS
MÓDULO 2 MÓDULO 3
MIN IS TÉ RIO D A ED UC AÇ ÃO
SI STEM A INTEGRADO DE GES TÃO
DE SENHO E LE TRO ME CÂ NICO
GE STÃO DE P RO JETOS TECNOL ÓGICOS
PROCES SOS DE FA BRICAÇÃO
MATE RIAIS PA RA M ECA TRÔ NI CA
M ECÂNICA GERA L
CÁ LCULO DIFERENCIAL E INTEG RA L
A TIVIDA DE S COMP LE ME NTA RES
A TIVI DA DE S COM PL EM ENTARES
ATIV IDADES COMPL EMENTARES
A TIVIDA DE S COM PLE ME NTARES
INSTRUME NTA ÇÃO INDUSTRIA L
REDES INDUSTRIAIS
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MÓDULO 1
L INGUAG EM DE PROG RA MA ÇÃO
RE SIS TÊNCIA DO S MATE RI AIS
CIRCUI TOS ELÉ TRICOS
COMUNICAÇÃ O E ME TODOLO GIA DA P ESQ UI SA
EL ETRÔNICA DIG ITAL
I NFO RM ÁTI CA
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1 3 4 1 - CÓDIGO CARGA HORÁRIA DA INSTITUIÇÃO 2400.. HORAS
2 - UNIDADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 400.. HORAS 2 3 - CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA DO TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO 200.. HORAS
4 - MÓDULO DA U.C. CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3000.. HORAS
A A = MÓDULO DE FUNDAMENTAÇÃO (800h)
B A + B + C = MÓDULO DE CERTIFICAÇÃO 1: MANTENEDOR ELETROMECÂNICO (1600h)
C
D A + B + C + D = MÓDULO DE CERTIFICAÇÃO 2: SUPERVISOR DE CONTROLE DE PROCESSOS CONTÍNUOS (2000h)
E A + B + C + E = MÓDULO DE CERTIFICAÇÃO 3: SUPERVISOR DE AUTOMAÇÃO DA MANUFATURA (2000h)
A + B + C + D + E = CARGA HORÁRIA TOTAL DOS MÓDULOS (2400h)
A + B + C + D + E + ESTÁGIO SUPERVISIONADO + TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO = TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL (3000h)
OBS.: O TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO DEVE SER REALIZADO APÓS O ESTÁGIO SUPERVIONADO E CONCOMITANTE OU APÓS O ÚLTIMO MÓDULO CURSADO
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5.4 COMPETÊNCIAS ADQUIRIDAS NOS MÓDULOS
As competências, habilidades, bases tecnológicas e as unidades curriculares dos Módulos de Ensino estão caracterizadas conforme abaixo. A organização curricular das competências, as habilidades e as bases tecnológicas das unidades curriculares serão elaboradas no documento "Plano de Ensino e Plano de Aula do Curso".
Competências, Unidades Curriculares, Objetivos e Ementas dos Módulos
MÓDULO I: FUNDAMENTAL – 800 h
COMPETÊNCIAS DO MÓDULO
Analisar e implementar circuitos elétricos em corrente contínua e corrente alternada. Analisar e implementar sistemas digitais aplicados a mecatrônica. Aplicar conceitos de estática e dinâmica na solução de problemas mecânicos.Calcular tensões e deformações em sistemas mecânicos para os diversos tipos de materiais. Elaborar documentação técnica utilizando normas técnicas e metodologia científica. Elaborar e implementar programas em linguagem de programação estruturada para solução de problemas associados a área de manufatura. Representar componentes eletromecânicos utilizando recursos de computação gráfica.
1O PERÍODO – 400 h UNIDADE
CURRICULAR Cálculo Diferencial e Integral
CARGA HORÁRIA 80 horas
OBJETIVOS Desenvolver a capacidade de utilizar os conceitos matemáticos de funções, limites, derivadas, integrais e equações diferenciais para modelamento e resolução de problemas da área de automação industrial.
EMENTA
Definição e gráficos de funções de uma variável: linear, quadrática, exponencial, logarítmica e trigonométricas; Noção e propriedades dos limites: limites laterais, limites infinitos e limites no infinito; Assíntotas e funções contínuas; Introdução a derivadas; Interpretação física e geométrica da derivada; Regras de derivação; Aplicações da derivada: máximos e mínimos, taxa de variação relacionadas; Regra de L´Hospital; Definição e propriedades de Integrais: integrais indefinidas, integral definida e cálculo de área; Definição de equação diferencial; Ordem e grau de uma equação diferencial; Equações diferenciais ordinárias e parciais; Equações diferenciais na forma normal e forma diferencial. Equações separáveis, exatas e lineares de primeira ordem.
UNIDADE CURRICULAR Álgebra Linear
CARGA HORÁRIA 48 horas
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1O PERÍODO – 400 h
OBJETIVOS Adquirir conhecimentos de álgebra linear como ferramentas para modelagem e entendimento dos problemas de mecânica, eletrônica e informática aplicados a área de automação industrial.
EMENTA
Definição, construção e operações com matrizes; Definição, classificação e resolução de sistemas de equações lineares; Definições e operações com vetores no plano e no espaço; Produto escalar, produto vetorial e vetores ortogonais; Estudo da reta e do plano; Combinação linear, dependência e independência linear; Definição de espaço e subespaço vetorial; Bases no plano e no espaço; Transformações lineares; Matriz de uma transformação linear; Operadores lineares; Autovalores e Autovetores.
MÓDULO I: FUNDAMENTAL – 800 h 1O PERÍODO – 400 h
UNIDADE CURRICULAR Comunicação e Metodologia da Pesquisa
CARGA HORÁRIA 48 horas
OBJETIVOS Capacitar os alunos a empregarem normas técnicas e científicas na elaboração de documentação e na comunicação verbal e escrita, bem como aplicar métodos e técnicas de pesquisa.
EMENTA
Concordância nominal e verbal; Técnicas da redação: resumos, resenhas, relatórios e redação oficial; Metodologia científica; Normas técnicas da ABNT; Técnicas de comunicação; Técnicas de apresentação; Dinâmica de Grupo; Fontes de informação.
UNIDADE CURRICULAR Mecânica Geral
CARGA HORÁRIA 80 horas OBJETIVOS Capacitar o educando a realizar cálculos relativos à estática e dinâmica.
EMENTA
Estática: Equilíbrio da partícula; Equilíbrio do corpo rígido; Propriedades geométricas da área: centróide e baricentro; momento de inércia; Forças em vigas: carregamento em vigas, diagrama de momento fletor. Dinâmica: Cinemática dos pontos materiais: Segunda Lei de Newton, trabalho e inércia, impulso e quantidade de movimento, choque; Cinemática dos corpos rígidos; Movimento plano de corpos rígidos; Cinética de corpos rígidos.
UNIDADE CURRICULAR Materiais para Mecatrônica
CARGA HORÁRIA 64 horas
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos fundamentais sobre a estrutura dos materiais metálicos, poliméricos, cerâmicos e compósitos; Relacionar as modificações estruturais e microestruturais com as propriedades dos materiais; Possibilitar entendimento sobre propriedades mecânicas, térmicas, ópticas, elétricas e eletromagnéticas dos materiais; bem como apresentar ensaios para a determinação destas propriedades; Introduzir a relação entre estrutura e propriedades dos materiais com os seus processos de fabricação.
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MÓDULO I: FUNDAMENTAL – 800 h 1O PERÍODO – 400 h
EMENTA
Tipos de ligações químicas; Estrutura atômica; Estrutura cristalina dos sólidos; Imperfeições dos sólidos; Difusão; Comportamento mecânico dos materiais; Transporte eletrônico nos sólidos: propriedades térmicas, ópticas, elétricas e eletromagnéticas; Estrutura, propriedades, aplicações e tratamentos térmicos dos materiais metálicos; Estrutura, propriedades, aplicações e processos de modificação estrutural/microestrutural dos materiais poliméricos; Estrutura, propriedades, aplicações e processos de modificação estrutural/microestrutural dos materiais cerâmicos; Estrutura, propriedades, aplicações e processos de modificação estrutural/microestrutural dos compósitos.
UNIDADE CURRICULAR Informática
CARGA HORÁRIA 48 horas
OBJETIVOS Conhecer as características e configurações básicas do hardware e software de microcomputadores, utilizar funções básicas de um sistema operacional e empregar processadores de texto, planilhas eletrônicas e softwares para apresentação e organização de trabalhos.
EMENTA
Arquitetura de microcomputadores: placa-mãe, microprocessadores, memórias, placas controladoras de I/O, placas de vídeo, discos rígido e flexível, monitor, dispositivos de armazenamento, teclado, mouse e impressora; Sistemas operacionais: comandos básicos dos sistemas operacionais DOS e Windows; Processadores de texto: conceitos e operações básicas; Planilhas eletrônicas: conceitos, cálculos e gráficos; Softwares para apresentação e organização de trabalhos e projetos; Navegação na Internet, ferramentas de pesquisa e de transferência de arquivos
UNIDADE CURRICULAR Introdução à Tecnologia Mecatrônica
CARGA HORÁRIA 32 horas
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos fundamentais de mecatrônica. Discutir a importância e os impactos da evolução tecnológica, em especial da tecnologia mecatrônica, no contexto da produção industrial. Apresentar exemplos de tecnologia mecatrônica e suas aplicações na indústria.
EMENTA
História da técnica e da tecnologia; Conceitos de mecatrônica; A tecnologia mecatrônica e o mundo do trabalho; Tecnologia mecatrônica e suas interfaces; A tecnologia mecatrônica no contexto industrial atual; Perspectivas da tecnologia mecatrônica.
MÓDULO I: FUNDAMENTAÇÃO – 800 h
2O PERÍODO – 400 h UNIDADE
CURRICULAR Circuitos Elétricos
CARGA HORÁRIA 80 horas
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MÓDULO I: FUNDAMENTAÇÃO – 800 h
2O PERÍODO – 400 h
OBJETIVOS Capacitar o aluno a analisar circuitos elétricos básicos sob regime de corrente contínua, corrente alternada em condições transitórias e no domínio da freqüência.
EMENTA
Grandezas elétricas: tensão, corrente e resistência; Componentes eletroeletrônicos elementares: resistor, capacitor e indutor; Potência elétrica; Técnicas de medição de tensão, corrente, resistência e potência elétrica; Leis e teoremas dos circuitos e associações elétricas; Métodos de análise de circuitos e associações elétricas em corrente contínua, alternada e no domínio da freqüência; Corrente alternada senoidal e seus valores notáveis.
UNIDADE CURRICULAR Eletrônica Digital
CARGA HORÁRIA 80 horas
OBJETIVOS Compreender os fundamentos, características e funcionamento de dispositivos digitais de modo a planejar, executar e modificar sistemas digitais.
EMENTA
Sistemas numéricos e códigos; Portas lógicas e álgebra booleana; Lógica combinacional: expressões lógicas, métodos de simplificação, códigos; Circuitos combinacionais: codificadores, multiplexadores e demultiplexadores, Circuitos seqüenciais: flip-flops, registradores, contadores; Métodos de conversão analógico-digital e digital-analógica; Dispositivos de memória; Softwares para simulação de circuitos digitais; Diagnóstico e resolução de falhas em circuitos digitais; Identificação e descarte de resíduos.
UNIDADE CURRICULAR Linguagem de Programação
CARGA HORÁRIA 80 horas OBJETIVOS Aplicar as principais técnicas e recursos de programação para a
implementação de softwares básicos.
EMENTA
Estrutura de dados: conceitos, variáveis, comando de atribuição, estruturas de decisão, estruturas de repetição; Introdução à linguagem de programação: programa fonte, objeto e executável; Ambiente integrado, compilador; Funções; Variáveis e constantes; Operadores aritméticos; Operadores lógicos e relacionais; Funções básicas; Comandos; Vetores, matrizes e strings; Funções: tipos de valores de retorno, passagem de parâmetros, escopo de variáveis; Ponteiros, conteúdo, endereço, alocação de memória; Manipulação de arquivos; Metodologia de desenvolvimento de programas; Especificação de um problema algorítmico; Documentação de funções, edentação e comentários no código.
UNIDADE
CURRICULAR Resistência dos Materiais
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MÓDULO I: FUNDAMENTAÇÃO – 800 h
2O PERÍODO – 400 h CARGA HORÁRIA 64 horas
OBJETIVOS
Conhecer os princípios de resistência dos materiais. Conhecer as propriedades mecânicas dos materiais - Diagrama tensão deformação Calcular a tensão e a deformação resultante de um carregamento em um elemento mecânico. Dimensionar elementos mecânicos sujeitos a um carregamento mecânico. Determinar o estado plano de tensões em um sistema mecânico carregado. Dimensionar vigas e eixos.
EMENTA Análise de esforços: tensão e deformação; Esforços normais: tração, compressão, flexão; Esforços transversais: cisalhamento, torção; Estudo da viga: flambagem, tensões combinadas.
UNIDADE CURRICULAR Desenho Eletromecânico
CARGA HORÁRIA 96 horas
OBJETIVOS Introduzir os conceitos fundamentais sobre desenho técnico eletromecânico. Possibilitar entendimento sobre fundamentos de metrologia. Introduzir a aplicação de CAD 3D para representar componentes eletromecânicos.
EMENTA
Normas técnicas aplicadas ao desenho eletromecânico; Leitura e interpretação de desenho técnico; Simbologias aplicadas ao desenho eletromecânico; Sistema Internacional de Unidades; Vocabulário Internacional de Metrologia; Ambiente metrológico; Instrumentos de medição utilizados na mecânica/eletrônico e leituras; Medição, erros, incerteza, resultados de medição; Calibração; Tolerâncias dimensionais, geométricas e rugosidade; Máquina de medir por coordenadas; Aplicação de técnicas de representação de componentes mecânicos e eletroeletrônicos, através da elaboração de croquis; Representação de componentes e sistemas eletromecânicos em software de CAD 3D.
MÓDULO II: PRINCÍPIOS DE ELETROMECÂNICA – 400 h 3O PERÍODO
COMPETÊNCIAS DO MÓDULO
Analisar e aplicar dispositivos microprocessados e microcontrolados na mecatrônica. Analisar e implementar sistemas eletrônicos aplicados a mecatrônica. Elaborar projetos e analisar o comportamento estrutural e cinemático de sistemas mecânicos, utilizando ferramentas computacionais. Especificar, instalar e manter sistemas eletropneumáticos e eletrohidráulicos. Selecionar processos de fabricação para confecção de dispositivos eletromecânicos.
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MÓDULO II: PRINCÍPIOS DE ELETROMECÂNICA – 400 h 3O PERÍODO
UNIDADE CURRICULAR Eletrônica Básica
CARGA HORÁRIA 80 horas
OBJETIVOS Compreender os fundamentos, características e funcionamento de dispositivos eletrônicos de modo a planejar, executar e modificar sistemas analógicos.
EMENTA
Fundamentos da física de semicondutores; Características do diodo de junção; Diodo semicondutor; Transistores bipolares; Transistor de efeito de campo; Amplificadores operacionais; Fontes de alimentação com reguladores lineares; Osciladores da baixa freqüência; Simuladores de circuitos analógicos; Confecção de placas de circuitos impressos; Diagnóstico e resolução de falhas em circuitos analógicos; Identificação e descarte de resíduos.
UNIDADE CURRICULAR Sistemas Microprocessados
CARGA HORÁRIA 48 horas OBJETIVOS Analisar dispositivos microprocessados e microcontrolados e aplicá-los em
um processo automatizado.
EMENTA
Microcontroladores; Arquitetura interna de microprocessadores e microcontroladores; Hardware; Interfaceamento; Linguagem de programação; Implementação e operação de um sistema microcontrolado; Diagnóstico e resolução de falhas em circuitos microprocessados e microcontrolados; Identificação e descarte de resíduos.
UNIDADE CURRICULAR Sistemas Fluido Mecânicos
CARGA HORÁRIA 80 horas OBJETIVOS Capacitar o aluno para a especificação, instalação e manutenção de sistemas
pneumáticos e hidráulicos.
EMENTA
Conceitos de física aplicados à pneumática e hidráulica; Conceitos de unidade de potência e comando em sistemas eletro-hidro-pneumáticos; Simbologia e funcionalidade de componentes elétricos, hidráulicos e pneumáticos; Construção e análise de circuitos eletro-hidro-penumáticos; Especificação de automação hidráulica, pneumática e híbrida (hidráulica e pneumática).
UNIDADE CURRICULAR Processos de Fabricação
CARGA HORÁRIA 80 horas
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno conhecimentos tecnológicos globais dos processos de conformação e de usinagem com ferramenta de geometria não definida e não definida, assim como o controle. Fornecer ao aluno uma visão global do processo de soldagem, com ênfase nos processos convencionais.
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MÓDULO II: PRINCÍPIOS DE ELETROMECÂNICA – 400 h 3O PERÍODO
EMENTA
Fundamentos dos processos de usinagem com ferramenta de geometria definida; Planejamento de processos; Máquinas operatrizes; Fundamentos dos processos de usinagem com ferramenta de geometria não definida; Processos de conformação aplicados aos metais; Processos de conformação aplicados aos polímeros; Processos de conformação aplicados aos cerâmicos; Fundição; Metalurgia do pó; Processos de soldagem: Caracterização da soldagem; Terminologia e simbologia na soldagem; Processos de soldagem e corte a gás; Soldagem com outras fontes de energia(processos de soldagem e corte a arco elétrico); Metalurgia da soldagem; Diagnóstico e resolução de falhas em processos de fabricação; Identificação e descarte de resíduos.
UNIDADE CURRICULAR Sistemas Mecânicos
CARGA HORÁRIA 80 horas
OBJETIVOS Aplicar procedimentos utilizados em projeto e análise de componentes e sistemas mecânicos, no que diz respeito ao comportamento estrutural e cinemático.
EMENTA Dimensionamento de eixos; Juntas parafusadas e soldadas; Parafusos de movimento; Transmissões mecânicas; Freios e embreagens; Mancais; Elementos de vedação.
UNIDADE CURRICULAR Projeto Auxiliado por Computador
CARGA HORÁRIA 32 horas
OBJETIVOS Aplicar procedimentos de modelagem estrutural e cinemática para projeto e análise de componentes e sistemas mecânicos, utilizando ferramentas computacionais dedicadas.
EMENTA
Introdução à modelagem cinemática; Vínculos; Restrições; Sistemas de coordenadas; Construção do modelo; Condições de contorno; Procedimento para análise; Avaliação dos resultados; Introdução à análise estrutural; Condições de contorno; Análise estrutural; Análise dinâmica.
MÓDULO III: SISTEMAS ELETROMECÂNICOS – 400 h 4O PERÍODO
QUALIFICAÇÃO EM: MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
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MÓDULO III: SISTEMAS ELETROMECÂNICOS – 400 h 4O PERÍODO
COMPETÊNCIAS DO MÓDULO
Analisar e dimensionar acionamentos elétricos. Diferenciar e selecionar sistemas de controle de processos contínuos de sistemas de controle a eventos discretos. Empregar técnicas de gestão de projetos na implantação de melhorias no ambiente industrial. Especificar e empregar controladores programáveis no controle de processos industriais. Executar e manter instalações elétricas de baixa tensão. Coordenar equipes de manutenção eletromecânica. Realizar manutenção em equipamentos e instalações eletromecânicas. Identificar e analisar problemas de compatibilidade eletromagnética em equipamentos utilizados em sistemas automatizados. Utilizar o empreendedorismo como ferramenta para geração de emprego e renda nos setores secundário e terciário da economia.
UNIDADE CURRICULAR Eletricidade Industrial
CARGA HORÁRIA 48 horas OBJETIVOS Propiciar ao aluno noções básicas de instalações elétricas industriais e de
compatibilidade eletromagnética.
EMENTA
Entrada de serviço; Demanda e cálculo de demanda; Dimensionamento de condutores e dispositivos de proteção; Sistemas de distribuição de energia; Quadros de comando, distribuição e força; Proteção contra descargas atmosféricas; Diagramas elétricos; Simbologia utilizada em instalações elétricas industriais; Compatibilidade eletromagnética: tipos de interferência eletromagnética, formas de redução da interferência eletromagnética; Aterramento elétrico.
UNIDADE CURRICULAR Acionamentos Industriais
CARGA HORÁRIA 80 horas OBJETIVOS Capacitar o aluno a aplicar e dimensionar os diversos tipos de acionamentos
de máquinas elétricas de acordo com a carga a ser acionada.
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MÓDULO III: SISTEMAS ELETROMECÂNICOS – 400 h 4O PERÍODO
EMENTA
Fundamentos de eletromagnetismo: fluxo magnético, indução magnética, força magnetomotriz; Lei de Faraday; Lei de Lenz; Conversão eletromecânica de energia; Motores de corrente alternada; Motores de corrente contínua, Transformadores; Conversores estáticos de potência: conversores CA/CC, CC/CC, CC/CA, CA/CA; Dispositivos de acionamento; Comando e proteção de motores elétricos: partida direta, partida direta com reversão, partida estrela-triângulo, chave compensadora, softstart; Controle de velocidade de máquinas elétricas de corrente contínua e corrente alternada; Simbologia dos dispositivos eletromagnéticos utilizados nos acionamentos de motores elétricos; Sensores de proximidade; Diagnóstico e resolução de falhas em máquinas elétricas e conversores estáticos de potência; Identificação e descarte de resíduos.
UNIDADE CURRICULAR Teoria de Controle
CARGA HORÁRIA 64 horas
OBJETIVOS Capacitar o aluno a diferenciar sistemas de controle de processos contínuos de sistemas de controle a eventos discretos. Modelar e analisar controladores a partir das equações de estado.
EMENTA
Conceitos básicos de sistemas de controle; Sistemas de 1ª e 2ª ordem; Modelos matemáticos de sistemas; Função de transferência; Diagramas de blocos; Sistemas de controle em malha aberta e em malha fechada; Erro em regime permanente; Critérios de estabilidade; Análise pelo método do lugar das raízes; Controle proporcional, integral e derivativo.
UNIDADE CURRICULAR Controladores Programáveis
CARGA HORÁRIA 80 horas
OBJETIVOS Capacitar o aluno a programar controladores programáveis, especificá-los e implementá-los para solucionar problemas em sistemas de automação industrial.
EMENTA
Normas técnicas; Sistemas analógicos e digitais; Tipos de controladores programáveis; Arquitetura de controladores programáveis; Funções Lógicas; Diagrama ladder e em blocos; Estrutura de hardware: processador, memória, módulos de interface analógica e digital, comunicação; Linguagens de programação de controladores; Configuração e monitoração de controladores programáveis; Interface homem-máquina; Modelamento de eventos discretos; Controladores programáveis em sistemas industriais; Diagnóstico e resolução de falhas de programação e operação de controladores programáveis.
UNIDADE CURRICULAR Gestão de Projetos Tecnológicos
CARGA HORÁRIA 48 horas OBJETIVOS Capacitar o aluno no emprego de técnicas da gestão de projetos no ambiente
industrial.
EMENTA Administração por projetos; Projetos no ambiente industrial; Ciclo de vida de projetos; Gestões em projetos; Informação tecnológica para projetos; O papel do gerente de projetos.
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MÓDULO III: SISTEMAS ELETROMECÂNICOS – 400 h 4O PERÍODO
UNIDADE CURRICULAR Gestão da Manutenção
CARGA HORÁRIA 48 horas OBJETIVOS Capacitar o aluno para a gerência de sistemas de manutenção industrial
EMENTA
Confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade; Conceito de manutenção preventiva (periódica e sob condição); Manutenção preditiva e suas principais técnicas; Manutenção corretiva e manutenção centrada na confiabilidade; Manutenção Produtiva Total (TPM); Qualidade na manutenção.
UNIDADE CURRICULAR Projeto Integrador 1
CARGA HORÁRIA 32 horas
OBJETIVOS
Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos desenvolvidos nas unidades curriculares de: Custos Industriais, Acionamentos Industriais, Controladores Programáveis, Processos de Fabricação; Gestão a Manutenção; Empreendedorismo. Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de problemas, pensamento critico, pensamento criativo, metodologia de desenvolvimento de projetos visando o desenvolvimento das competências requeridas no Módulo III.
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MÓDULO IV: CONTROLE DE PROCESSOS CONTÍNUOS – 400 h 5O PERÍODO
QUALIFICAÇÃO EM: SUPERVISÃO DE CONTROLE DE PROCESSOS CONTÍNUOS
COMPETÊNCIAS DO MÓDULO
Especificar, aplicar e executar manutenção em equipamentos de instrumentação industrial e softwares de supervisão e controle, na área de controle de processos contínuos. Especificar, configurar e manter redes de comunicações de dados em ambientes industriais. Parametrizar e executar a sintonia de controladores industriais. Implementar conceitos e princípios de gestão integrada nos processos produtivos.
UNIDADE CURRICULAR Empreendedorismo
CARGA HORÁRIA 32 horas
OBJETIVOS Capacitar o aluno a compreender as características de um empreendedor e os aspectos inerentes à proposta e montagem de um negócio voltado a produtos e serviços inovadores.
EMENTA Mercado atual e laborabilidade; Bases do empreendedorismo; Ambientes de apoio ao empreendedorismo; Modelos de negócio; Planos de negócio.
UNIDADE CURRICULAR Custos Industriais
CARGA HORÁRIA 32 horas
OBJETIVOS Levar o aluno a entender e aplicar a forma básica de apuração de custos nas empresas. Capacitar o aluno na elaboração de orçamentos de produtos e serviços.
EMENTA
Terminologia contábil de custos; Demonstração de resultados na indústria; Departamentalização da contabilidade de custos; Aplicação de custos indiretos de fabricação; Contabilidade da produção por ordem; Contabilização da produção contínua; Margem de contribuição, Custos fixos e retorno sobre investimentos; Fixação de preço de venda e decisão sobre compra ou produção.
UNIDADE CURRICULAR Instrumentação Ind
CARGA HORÁRIA 80 horas
OBJETIVOS Identificar as características de componentes utilizados em instrumentação industrial e especificá-los para processos industriais. Interpretar e elaborar esquemas, gráficos, fluxogramas e diagramas de sistemas de instrumentação.
EMENTA
Simbologia; Terminologia: terminologia básica de instrumentação; Sensores e transdutores, Variáveis básicas: pressão, vazão, nível e temperatura; Fluxogramas de instrumentação; Normas técnicas para instrumentação; Instrumentação digital e controladores; Instrumentação virtual; Metrologia; Diagnóstico e resolução de falhas em sistemas de instrumentação; Identificação e descarte de resíduos.
UNIDADE CURRICULAR Redes Industriais
CARGA HORÁRIA 48 horas
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MÓDULO IV: CONTROLE DE PROCESSOS CONTÍNUOS – 400 h 5O PERÍODO
OBJETIVOS Capacitar o aluno a especificar, analisar e manter redes de comunicação industriais.
EMENTA
Redes de computadores: redes locais (LANs), redes metropolitanas (MANs) e redes distribuídas (WANs); Topologias de rede: anel, estrela, barramento, híbridas; Modelo de referência OSI; Modelo TCP/IP; Padrão IEEE 802; Diferença entre redes comerciais e industriais; Características dos principais modelos de redes industriais: Fieldbus Foundation, Profibus (PA, DP e FMS), Modbus, AS-i; Industrial Ethernet, Devicenet, Interbus; Infra-estrutura de redes industriais; Programas de configuração de rede; Programas de tecnologia SCADA; Integração de sistemas; Identificação de falhas.
UNIDADE CURRICULAR Sistemas Integrados de Gestão
CARGA HORÁRIA 48 horas OBJETIVOS Capacitar o aluno a implantar os conceitos e princípios da gestão ambiental,
qualidade, da saúde e segurança no trabalho nos processos produtivos.
EMENTA
Sistemas de gerenciamento da qualidade; Sistemas de gerenciamento ambiental; Sistema de gerenciamento da saúde e segurança no trabalho; Normas da qualidade, saúde e segurança no trabalho e ambiental; Integração dos sistemas de gestão; Auditorias de sistemas de gestão.
UNIDADE CURRICULAR Sistemas Supervisórios
CARGA HORÁRIA 48 horas
OBJETIVOS Configurar e implementar controle supervisório. Utilizar sistemas de supervisão e controle na melhoria de estratégias de controle.
EMENTA
Sinais analógicos e digitais; Condicionamento de sinais; Sistemas distribuídos e protocolos; Arquitetura cliente/servidor; Softwares de supervisão; Controle supervisório e aquisição de dados (Sistema SCADA); Linguagem de programação para aplicações distribuídas; Base de Dados Distribuídos; Sistema Digital de Controle Distribuído – SDCD. Diagnóstico e resolução de falhas.
UNIDADE CURRICULAR Controle de Processos Contínuos
CARGA HORÁRIA 80 horas
OBJETIVOS Capacitar o aluno a especificar sistemas de medição e controle de variáveis do processo industrial, bem como especificar, identificar e sintonizar controladores industriais.
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MÓDULO IV: CONTROLE DE PROCESSOS CONTÍNUOS – 400 h 5O PERÍODO
EMENTA
Terminologia e simbologia de controle de processos; Diagramas em blocos; Malhas de controle; Características de sistemas de processos: característica de regime permanente, característica dinâmica; Variáveis de processos industriais: pressão, temperatura, vazão, nível; Elementos finais de controle: válvulas (tipos e características e acessórios); Controladores de processos industriais: controle proporcional, proporcional + integral, proporcional + derivativo, proporcional + integral + derivativo; Transmissores; Posicionadores; Sintonia de controladores de processos industriais: Ziegler e Nichols, tentativa sistemática, aproximação susseciva, sintonia através de identificação do processo estável e instável, auto-sintonia; Controle em cascata: implementação, sintonia, aplicações; Controle de relação ou razão, override ou seletivo, limites cruzados, split-range, feedforward. Diagnóstico e resolução de falhas em processos contínuos; Identificação e descarte de resíduos.
UNIDADE CURRICULAR Projeto Integrador 2
CARGA HORÁRIA 32 horas
OBJETIVOS
Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos desenvolvidos nas unidades curriculares de: Teoria de Controle, Instrumentação Industrial, Redes Industriais, Eletricidade Industrial, Sistemas Supervisórios e Controle de Processos Contínuos. Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de problemas, pensamento critico, pensamento criativo, metodologia de desenvolvimento de projetos visando o desenvolvimento das competências requeridas no Módulo IV.
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MÓDULO V: AUTOMAÇÃO DA MANUFATURA – 400 h 6O PERÍODO
QUALIFICAÇÃO EM: SUPERVISÃO DE AUTOMAÇÃO DA MANUFATURA
COMPETÊNCIAS DO MÓDULO
Especificar, programar, manter e operar robôs industriais; Implementar programas de máquinas de comando numérico computadorizado; Integrar sistemas de manufatura; Planejar, gerir, controlar e melhorar processos de manufatura.
UNIDADE CURRICULAR Estratégia de Produção
CARGA HORÁRIA 64 horas OBJETIVOS Capacitar o aluno a planejar, implementar, acompanhar, controlar e melhorar
estrategicamente a produção.
EMENTA
Definição e planejamento das instalações industriais; Definição da tecnologia empregada na manufatura; Definição da capacidade de manufatura; Desenvolvimento de fornecedores; Gestão estratégica de estoques (produção enxuta); Definição do planejamento e controle da produção; Definição da melhoria do processo produtivo.
UNIDADE CURRICULAR Robótica
CARGA HORÁRIA 48 horas OBJETIVOS Capacitar o aluno para a especificação, programação, operação e
manutenção de robôs industriais.
EMENTA Definição e anatomia de manipulador mecânico (robô industrial); Descrição dos modos de programação; Introdução a Cinemática e Dinâmica de manipuladores mecânicos; Introdução os sistemas de controle de manipuladores mecânicos.
UNIDADE
CURRICULAR Sistemas Flexíveis de Manufatura
CARGA HORÁRIA 80 horas
OBJETIVOS Capacitar o aluno para a especificação, utilização e manutenção de sistemas computacionais integrando tarefas técnicas e operacionais da produção. Avaliar os impactos sociais, comerciais e de processo da automação.
EMENTA Conceito de Produção Integrada por Computador (CIM); Engenharia de aplicativos (software) e Engenharia de requisitos; Modelos de integração da produção, história e estado da arte; Definição de arranjos físicos especiais (células e sistemas flexíveis de produção - FMS).
UNIDADE CURRICULAR Manufatura Integrada
CARGA HORÁRIA 96 horas
OBJETIVOS Fornecer conhecimentos sobre as técnicas modernas de fabricação, características e aplicações das máquinas de comando numérico computadorizado (CNC) e sistemas de manufatura auxiliada por computador (CAM).
EMENTA Introdução geral sobre automatização do processo de fabricação; Estrutura da programação CNC; Programa CNC e linguagem de máquina; Fabricação assistida por computador (CAD, CAM); Modelagem e Simulação de Sistemas CAM.
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MÓDULO V: AUTOMAÇÃO DA MANUFATURA – 400 h 6O PERÍODO
UNIDADE CURRICULAR Organização Industrial
CARGA HORÁRIA 80 horas OBJETIVOS Capacitar o aluno para elaborar e utilizar sistemas de administração da
produção e ferramentas de controle da produção.
EMENTA Descrição das técnicas de planejamentos e controles de execução da produção (MRP, MRPII, ERP, OPT, PERT/CPM, e acrônimos correlatos.
UNIDADE CURRICULAR Projeto Integrador 3
CARGA HORÁRIA 32 horas
OBJETIVOS
Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos desenvolvidos nas unidades curriculares de: Estratégias de Produção, Robótica, Sistemas Flexíveis de Manufatura, Manufatura Integrada e Organização Industrial. Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de problemas, pensamento critico, pensamento criativo, metodologia de desenvolvimento de projetos visando o desenvolvimento das competências requeridas no Módulo
5.5 BIBLIOGRAFIAS RECOMENDADAS
As Bibliografias para o suporte pedagógico do desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem das competências e habilidades dos Módulos de Ensino estão relacionados conforme o quadro abaixo.
Relação dos Acervos Bibliográficos
MÓDULO I: FUNDAMENTAL – 800 h 1O PERÍODO
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
1999
Cálculo A: Funções, Limites, Derivadas, Integrações
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. Buss
5 São Paulo
Makron Books
1992
O Cálculo com Geometria Analítica vol. 1
LEITHOLD, Louis São Paulo
Harbiva 1994
Exercícios Práticos de Dinâmica de Grupo vol.1
FRITZEN, S. J. São Paulo Vozes 2001
Comunicação em Prosa Moderna
GARCIA, OTHON M. São Paulo
FGV 2000
Metodologia do Trabalho Científico
LAKATOS, Eva Maria São Paulo
Atlas 2001
História da técnica e da tecnologia no Brasil
Vargas, M. São Paulo
UNESP 1997
Mecânica Vetorial para BEER & JONHSON, F. & São McGraw- 1983
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Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Engenheiros – Volume I – Estática
R.P. Paulo Hill
Mecânica Vetorial para Engenheiros, Vol II, Dinânica
BEER & JONHSON, F. & R.P.
São Paulo
McGraw-Hill
1983
Mecânica: Estática MERIAM, James, L São Paulo
Edgar Blücher
Ltda
Mecânica: Dinâmica MERIAM, James, L São Paulo
Edgar Blücher
Ltda
Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais
VAN VLACK, Lawrence H. 4 Rio de
Janeiro Campus 1994
Álgebra Linear BOLDRINI, J.L São Paulo
Harper Row
1980
Álgebra Linear STEINBRUCH, A. São Paulo
McGraw-Hill
1987
Sistemas Operacionais para Microcomputadores
DAHMKE, Mark Rio de Janeiro
Campus 1988
Arquitetura de Computadores Pessoais
WEBER, Raul Fernando
2 Porto Alegre
Sagra Luzzato
2000
MÓDULO I: FUNDAMENTAL – 800 h 2O PERÍODO
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
1999
Análise de Circuitos em Corrente Contínua
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira
- São Paulo
Érica 1987/94
Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos
JOHNSON, David; HILBURN, Johnny R
4 Rio de Janeiro
Prentice-Hall
1994
Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.
7 Rio de Janeiro
LTC 2000
Introdução aos Sistemas Digitais
ERCEGOVAC, Milos, LANG, Tomás, MORENO, Jaime
São Paulo
Bookman 2000
Resistência dos Materiais BEER & JONHSON, F. & R.P. São
Paulo McGraw-
Hill
Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais
MELCONIAN, Sarkis São Paulo Érica
Introdução à Mecânica dos sólidos
POPOV, E. P. São Paulo
McGraw-Hill
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Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
1999
C, Completo e Total SCHILDT, Herbert 3 São Paulo
Makron Books
1997
Lógica de Programação: a Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados
FORBELLONE, Andre Luiz Villar; EBERSPRACHER, Henri Frederico
São Paulo
Makron Books
1993
Normas para Desenho écnico
Associação rasileira de Normas écnicas
Rio de Janeiro ABNT
Manual Básico de esenho Técnico
SPECK, José H.; EIXOTO, Virgílio ereira
2a Florianópolis UFSC 2001
Computação gráfica e uas aplicações em CAD
CUNHA, Jose lberto; BERALDO,
ntonio T. M. São
Paulo Atlas 1987
Metrologia VICENTINI, Cid Curitiba CEFET 2003Fundamentals of Modern Manufacturing – Materials, Process and Systems
Groover. M. P. & mmers Jr. E. W.
New Jersey
MÓDULO II: PRINCÍPIOS DE ELETROMECÂNICA – 400 h 3O PERÍODO
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
1999
Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos
BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKI, L.
3/5/6 Rio de Janeiro
Prentice-Hall
1968-
1994Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.
7 Rio de Janeiro
LTC 2000
Aplicações Práticas do Microcontrolador 8051
SILVA JÚNIOR, Vidal Pereira da
São Paulo
Érica 1999
Hardware : Programação Virtual de I/O e Interrupções
MENDONÇA, A.; FRANÇA, P. R.; ZELENOVSKY, R.
Rio de Janeiro
MZ 2001
Automação Eletropneumática
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, VALDIR.
São Paulo:
Érica 1997
Hidráulica Mannesmann Rexroth. Alemanha
1999
Fundamentals of Modern Manufacturing – Materials, Process and systems
GROOVER, M. P. & ZIMMERS Jr. E. W..
New Jersey
Prentice-Hall
1996
Ferramentas de Corte I STEMMER, C. E. Florianóp
EDUFSC 1992
Tecnologia da Soldagem
MARQUES, P. V. São Paulo
ESAB 1991
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Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
1999
A Soldagem Moderna dos Metais Ferrosos pelo Arco Elétrico
STRASSER, V. E.
Projeto de Máquinas NORTON, Robert L. 2 Porto
Alegre Bookman 2003
Elementos de Máquinas MELCONIAN, Sarkis São
Paulo Érica 1984
Mecanismos e Dinâmica de Máquinas MABIE, H. H. Rio de
Janeiro
Livros Técnicos
e Científicos
1980
CAD: Projeto e Desenho Auxiliados por Computador; introdução, conceitos e aplicações.
VOISINET, Donald D.
MÓDULO III: SISTEMAS ELETROMECÂNICOS – 400 h 4O PERÍODO
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
1999
Instalações Elétricas Industriais
MAMEDE FILHO, João
2/5 Rio de Janeiro
LTC 1995
Esquemas Elétricos de Comando e Proteção
PAPENKORT, Franz 2 São Paulo
EPU 1989
Introduction to Electromagnetic Compatibility
PAUL, Clayton R. New York
Wiley Intercienc
e
1992
Eletromagnetismo HAYT JR., William Hart
3/4 Rio de Janeiro
LTC 1983
Máquinas Elétricas e Transformadores
KOSOW, Irving L. 12 São Paulo
Globo 1996
Eletrônica de Potência AHMED, Ashfaq São Paulo
Prentice Hall
2000
Automação e Controle Discreto
SILVEIRA, Paulo R.; SANTOS, Winderson E.
São Paulo
Érica 1999
Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas Seqüenciais com PLCs
GEORGINI, Marcelo São Paulo
Érica 2000
Controle Programável: Fundamentos do Controle de Sistemas a Eventos Discretos
MYAGI, Paulo Eigi São Paulo
Edgard Blucher
1997
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Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Gerência em projetos: Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia
VALERIANO, D. L. São Paulo Makron
1988-
1997Gerenciando a Manutenção Produtiva
XENOS, Harilaus G. Belo Horizont
e
DG 1998
Manutenção: Função Estratégica
PINTO, Alan Kardec; NASCIF, Júlio
Rio de Janeiro
Qualitymark
2001
Engenharia de Controle Moderno
OGATA, Katsuhiko Rio de Janeiro
Prentice-Hall
1998
MÓDULO IV: CONTROLE DE PROCESSOS CONTÍNUOS – 400 h 5O PERÍODO
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
1999
Contabilidade de Custos Martins, E. São
Paulo Atlas 2003
Custos MEGLIORINI, Evandir São
Paulo Makron Books
Inovação e Espírito Empreendedor DRUCKER, P. São
Paulo Thomsom Pioneira 2001
Instrumentação Industrial
FIALHO, Arivelto Bustamante
São Paulo
Érica 2002
Sistemas de redes para Controle e Automação
LOPEZ, Ricardo Aldabo
Rio de Janeiro
Book Express
2000
Redes de Computadores
TANENBAUM, Andrew S.
Rio de Janeiro
Campus 1997
ISO 14001/BS7750: Sistema de Gerenciamento Ambiental
GILBERT, Michael J. São Paulo
IMAM 1995
ISO 9001:2000 MELLO, C. H. P; SILVA, C.E.S.; TURRIONI, J. B.
São Paulo
Atlas 2002
Segurança e Medicina do Trabalho
EQUIPE ATLAS 52 São Paulo
Atlas 2003
Engenharia de Automação Industrial
CASTRUCCI, Plínio de Lauro
São Paulo
LTC 2001
Indústrias de Processos Químicos
SHREVE, R. N.; BRINK JR., J.
4 Rio de Janeiro
Guanabara Koogan
1997
Engenharia de Controle Moderno
OGATA, Katsuhiko Rio de Janeiro
Prentice-Hall
1998
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Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
1999
Controle Automático – Teoria e Projeto
CASTRUCCI, Plínio São Paulo
Edgard Brücher
1990
MÓDULO V: AUTOMAÇÃO DA MANUFATURA – 400 h 6O PERÍODO
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
1999
Planejamento, Programação e Controle da Produção: MRPII/ERP
CORREA, Henrique; GIANESI, Irineu; CAON, Mauro
3a ed São Paulo:
Atlas 2000
Just in time, MRPII e OPT - um Enfoque Estratégico
CORREA, Henrique L. 2ª ed São Paulo
Atlas 1996
Administração da Produção MARTINS,P.; LAUGENI,F.
1a ed São Paulo:
Saraiva 2002
Administração da Produção
Slack, N. São Paulo
Atlas 1997
Introduction to Robotics Mechanics and Control
CRAIG, John J. 2 Califórnia
Addison-Wesley
1989
Robot analysis and control
ASADA, Harushiko; SLOTINE, J.-Jacques E.
USA Wiley Interscien
ce
1986
CIM – Computer Integrated Manufacturing
SCHEER, August W..
3 New York
Springer Verlag
1995
Engenharia de Software PRESMAN, Rogers. São Paulo
Makron 1995
Automation, Production Systems and Computer Integrated Manufacturing
GROOVER, Mikell P..
2 New Jersey
Prentice Hall
2001
Comando Numérico Aplicado a máquinas e ferramentas
MACHADO, A. São Paulo Ícone 1987
CAD/CAM: Projeto e Fabricação com Auxílio do Computador
BESANT, C.B. Rio de Janeiro
Campus 1988.
Automation Production Systems and Computer Integrated Manufacturing
GROOVER, Mikelll P Englewood Cliff
Prentice Hall
1993
CAD-CAM : METODOLOGIA E APLICACOES PRATICAS
CASTELLTORT, Xavier
An Introduction to automated process planning systems
CHANG, T-Chien Prentice hall
1985
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Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
1999
Planejamento, Programação e Controle da Produção: MRPII/ERP – Conceitos, Usos e Implantação
CORREA, Henrique; GIANESI, Irineu; CAON, Mauro
3 São Paulo:
Atlas 2000
Just in time, MRPII e OPT - um Enfoque Estratégico
CORREA, Henrique L. 2 São Paulo
Atlas 1996
Administração da Produção MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando.
1 São Paulo:
Saraiva 2002
5.6 ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA
As Estratégias Pedagógicas para o desenvolvimento da metodologia educacional das competências dos módulos de ensino estão caracterizadas conforme o quadro abaixo. As Estratégias Pedagógicas dos componentes curriculares devem prever não só a articulação entre as bases como também o desenvolvimento da competência de aplicação em busca de soluções tecnológicas envolvendo todas as bases e estarão inseridas no documento: "Plano de Ensino e Plano de Aula do Curso".
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS
TÉCNICAS DE ENSINO CÓDIGO TÉCNICAS DE ENSINO CÓDIGO TÉCNICAS DE ENSINO
CÓDIGO
• Expositiva-Dialogada
• Atividade de Laboratório
• Trabalho Individual • Trabalho em Grupo
1 2 3 4
• Pesquisa • Dramatização • Projeto
Nucleador • Debate • Estudo de
Caso
5 6 7 8 9
• Seminário • Painel Integrado • Visita Técnica • Brainstorm • Artigos
10 11 12 13 14
5.7 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
MÓDULO I: FUNDAMENTAL – 800 HORAS 1O PERÍODO – 400 H
UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA SEMANAL (h)
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (h)
Cálculo Diferencial e Integral 5 80 Comunicação e Metodologia da Pesquisa 3 48 Introdução à Tecnologia Mecatrônica 2 32 Mecânica Geral 5 80 Materiais para Mecatrônica 4 64 Álgebra Linear 3 48 Informática 3 48
TOTAL 25 400
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MÓDULO I: FUNDAMENTAL – 800 HORAS 2O PERÍODO – 400 H
UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA SEMANAL (h)
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (h)
Circuitos Elétricos 5 80 Eletrônica Digital 5 80 Resistência dos Materiais 4 64 Linguagem de Programação 5 80 Desenho Eletromecânico 6 96
TOTAL 25 400
MÓDULO II: PRINCÍPIOS DE ELETROMECÂNICA – 400 HORAS 3O PERÍODO
UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA SEMANAL (h)
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (h)
Eletrônica Básica 5 80 Sistemas Microprocessados 3 48 Sistemas Fluido Mecânicos 5 80 Processos de Fabricação 5 80 Sistemas Mecânicos 5 80 Projeto Auxiliado por Computador 2 32
TOTAL 25 400
MÓDULO III: SISTEMAS ELETROMECÂNICOS – 400 HORAS 4O PERÍODO
UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA SEMANAL (h)
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (h)
Eletricidade Industrial 3 48 Acionamentos Industriais 5 80 Controladores Programáveis 5 80 Gestão de Projetos Tecnológicos 3 48 Gestão da Manutenção 3 48 Teoria de Controle 4 64 Projeto Integrador 1 2 32
TOTAL 25 400
MÓDULO IV: CONTROLE DE PROCESSOS CONTÍNUOS – 400 HORAS 5O PERÍODO
UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA SEMANAL (h)
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (h)
Custos Industriais 2 32 Empreendedorismo 2 32 Instrumentação Industrial 5 80 Redes Industriais 3 48 Sistema Integrado de Gestão 3 48 Sistemas Supervisórios 3 48 Controle de Processos Contínuos 5 80 Projeto Integrador 2 2 32
TOTAL 25 400
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MÓDULO V: AUTOMAÇÃO DA MANUFATURA – 400 HORAS 6O PERÍODO
UNIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA SEMANAL (h)
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (h)
Estratégia de Produção 4 64 Robótica 3 48 Sistemas Flexíveis de Manufatura 5 80 Manufatura Integrada 6 96 Organização Industrial 5 80 Projeto Integrador 3 2 32
TOTAL 25 400 5.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Não é desejável que o estudante dos Cursos Superiores de Tecnologia seja simplesmente convidado a freqüentar aulas ministradas segundo os termos da legislação vigente, reunindo, por essa maneira, os créditos necessários para o recebimento de um diploma. O aluno não pode ser simplesmente ouvinte, mesmo nas áreas das ciências e nas criações tecnológicas.
Cabe ao estudante a responsabilidade na busca do conhecimento. A curiosidade e a observação devem ser marca permanente do corpo discente. O profissional do futuro deverá ter a capacidade de aprender a aprender. Deverá ser um estudante a vida toda, ou seja, seu aprendizado será permanente e esta postura deve ser incorporada no processo ensino aprendizagem desenvolvido no curso.
As atividades educacionais complementares devem privilegiar a construção de comportamentos sociais e profissionais que as atividades acadêmicas tradicionais, de sala de aula ou de laboratório, não têm condições de propiciar.
Nesta perspectiva, devem ser inseridas as atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo e também ser privilegiadas atividades de monitoria acadêmica e de iniciação tecnológica que propiciem a participação do estudante na vida da instituição.
Podem aqui também ser desenvolvidas atividades esportivas e culturais, além de intercâmbios com instituições estrangeiras congêneres.
O Regulamento da Organização Didático-Pedagógica e o Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos Superiores de Tecnologia, aprovado pelo Conselho Diretor do Sistema CEFET-PR, tratará de relacionar as atividades que poderão ser consideradas e avaliadas pelas coordenações de cursos como Atividades Complementares. Cada atividade relacionada deverá, quando for o caso, ter a duração ou carga horária mínima para validação. 5.9 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Dentre as inovações propostas na organização curricular dos Cursos Superiores de Tecnologia, destaca-se o Estágio Supervisionado de 400 horas mínimas cursado em empresas relacionadas à área de formação do profissional.
No Estágio Supervisionado realizado após a conclusão do 4º período, o estudante faz seu primeiro contato com a realidade da empresa, saindo do ambiente acadêmico com
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seus princípios teóricos e vislumbrando a complexidade daquele novo mundo, suas tecnologias, procedimentos, cultura e ambiente. Neste contato, a teoria é colocada à prova e a capacidade de relacionamento do estudante é exigida, resultando em enorme retorno, pois o motiva frente ao desafio.
Na empresa, consegue medir seu atual estado profissional, até comparando-o com o de outros colaboradores da empresa, tornando-se consciente de sua área profissional e absorvendo o conhecimento ali existente, tornando-se, assim, um ser humano mais autônomo em sua formação e, portanto, capaz de absorver mais das condições oferecidas.
O Estágio Supervisionado tem como finalidade integrar o aluno ao mundo do trabalho, considerando as competências adquiridas com a construção profissional e social, buscando as seguintes funções:
a) dar um referencial à formação do estudante;
b) esclarecer seu real campo de trabalho após sua formação;
c) motivá-lo ao permitir o contato com o real: teoria x prática;
d) dar-lhe consciência das suas necessidades teóricas e comportamentais;
e) dar-lhe um visão geral do setor produtivo e da empresa em especial;
f) descobrir áreas de interesse para a sua própria especialização no decorrer do curso.
As Diretrizes dos Cursos Superiores de Tecnologia do CEFET-PR, o Regulamento da Organização Didática Pedagógica dos Cursos Superiores de Tecnologia do CEFET-PR, assim como também o Regulamento do Estágio Curricular dos Cursos Superiores de Tecnologia do CEFET-PR, aprovados pelo Conselho Diretor do CEFET-PR - CODIR, definirão os procedimentos operacionais para este modelo de atividade de ensino. 5.10 TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO
No Trabalho de Diplomação, disposto após a realização do Estágio Supervisionado com objetivo de promover a consolidação dos conhecimentos, o estudante propõe à coordenação de curso, juntamente com o setor produtivo, a resolução dos problemas tecnológicos de interesse para o setor ou o desenvolvimento de um processo ou produto inovador. Desenvolvido como coroamento dos conhecimentos adquiridos, permite ao futuro profissional o desenvolvimento de sua capacidade inovadora e criativa e a inserção, já no decorrer de sua formação, nos procedimentos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico.
A realização deste trabalho tem também como resultado a aproximação da Instituição de Ensino ao setor produtivo, através da união de interesses e competências, sendo o estudante o elo de ligação entre o corpo docente da instituição de ensino e a tecnologia praticada pela empresa. Neste contexto, o professor passa a desempenhar o novo papel pedagógico, não mais como mero transmissor de conhecimentos, porém como profissional pleno em toda a sua potencialidade, criando núcleos de competência em sua área de atuação. O professor permite a seus orientandos, no Trabalho de Diplomação, ao produzirem e aplicarem a tecnologia, construírem o conhecimento tecnológico.
Desta forma, as funções do Trabalho de Diplomação são:
a) permitir ao estudante um novo contato com a realidade profissional;
b) permitir ao estudante o desafio de levar adiante um projeto junto a uma empresa;
c) permitir ao estudante consubstanciar seu conhecimento;
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d) abrir caminho profissional do estudante junto ao mercado de trabalho;
e) aprimorar a sintonia entre as expectativas do setor produtivo e as atividades do CEFET-PR;
f) estimular os professores para sua atualização e competência teórica.
O Trabalho de Diplomação, portanto, ultrapassa seus limites e deve ser desenvolvido no último período do curso, nascendo do interesse do estudante e consubstanciando-se no contato entre a teoria e a prática no mundo do trabalho.
Deverá ser incentivado o financiamento do trabalho pela empresa interessada.
O desenvolvimento do Trabalho de Diplomação poderá ser realizado nas dependências do CEFET-PR ou nas instalações de uma empresa interessada, aproveitando a linha de produção. Dentro do espírito de geração, desenvolvimento ou melhoria do processo tecnológico ou de produto, o estudante poderá também propor um trabalho de melhoria para os laboratórios do CEFET-PR, como a reforma, revitalização ou mesmo a construção de outro equipamento. Privilegiando também o desenvolvimento de características empreendedoras no estudante, o Trabalho de Diplomação poderá ser a realização de um projeto de incubação de novas empresas, no contexto do Programa Jovem Empreendedor ou poderá ainda ser realizado em outros países em parceria com instituições congêneres conveniadas.
A carga horária mínima prevista para o Trabalho de Diplomação é de 200horas, divididas em horas para o desenvolvimento do trabalho e horas presenciais, com a participação do aluno em Seminário de Acompanhamento, Orientação e Avaliação dos trabalhos.
As Diretrizes dos Cursos Superiores de Tecnologia do CEFET-PR, o Regulamento da Organização Didática Pedagógica dos Cursos Superiores de Tecnologia do CEFET-PR, assim como também o Regulamento do Trabalho de Diplomação dos Cursos Superiores de Tecnologia do CEFET-PR, aprovados pelo Conselho Diretor do CEFET-PR - CODIR, definirão os procedimentos operacionais para este tipo de atividade de ensino.
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6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os critérios de avaliação do rendimento do aluno estão estabelecidos no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos Superiores de Tecnologia do Sistema CEFET-PR, que abrange o seguinte:
• Verificação de Freqüência: é obrigatória a presença do discente nos ambientes em que se desenvolve o processo ensino-aprendizagem, no mínimo, em 75% (setenta e cinco por cento) em cada unidade curricular do Módulo de Ensino ou trabalho acadêmico. No decorrer do processo serão disponibilizados mecanismos para que o aluno possa construir gradativamente as competências, para efeito de verificação de freqüência não há abono de faltas.
• Aprovação na unidade Curricular: O discente será aprovado na unidade curricular quando obtiver Nota Final igual ou superior a 7 (Sete).
• Avaliação de Aproveitamento Acadêmico: o discente será promovido no Módulo após ter construído todas as competências do mesmo. A avaliação dar-se-á por uma única Nota Final proveniente de avaliações continuadas ao longo do semestre letivo. As avaliações continuadas serão compostas por um leque muito amplo de oportunidades. Assim, são propostas provas formais dos tipos objetiva, dissertativa, oral e prática. São também propostas elaborações e apresentações de relatórios, projetos, palestras, seminários e outras dinâmicas convenientes a cada conteúdo que se procura explorar.
Para cada um desses itens e de outros que por ventura venham a compor o elenco de parâmetros que permitem avaliar o desempenho acadêmico do educando, será atribuído um grau conceitual, que será regulamentado posteriormente pelo Conselho de Ensino deste Centro. 7. APROVEITAMENTO E AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ADQUIRIDAS
Em conformidade com a LDB n.o 9.394, de 20/12/96, Artigo 41 e 47, Capítulo IV, do parecer n.o 2.208/97, do parecer n.o 436/01 e do Parecer n.o 776/97, "o aluno que julgar possuir extraordinário conhecimento em determinada competência, através de evidência(s) objetiva(s) poderá ter abreviada a duração desta, mediante execução de Exame de Suficiência, a ser aplicado por banca examinadora especial, indicada pela coordenação do curso”.
O que deve ser avaliado para fins de prosseguimento de estudo é o efetivo desenvolvimento de competências previstas no perfil profissional de conclusão do curso. No caso de competências adquiridas em outros curso superiores, a solicitação de aproveitamento será objeto de detalhada análise dos programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de conclusão do curso (CNE/CP: 29/02).
As Diretrizes para os Cursos Superiores de Tecnologia do CEFET-PR, o Regulamento da Organização Didático Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia do CEFET-PR, aprovados pelo Conselho Diretor do CEFET-PR - CODIR, definirão os procedimentos para o aproveitamento e avaliação de competências adquiridas.
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8. INFRA-ESTRUTURA 8.1 INSTALAÇÕES EQUIPAMENTOS O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial está ancorado na estrutura logística do Departamento Acadêmico de Eletrônica e do Departamento Acadêmico de Mecânica do CEFET-PR. A interdepartamentalidade e a interdisciplinaridade agrega valores e atributos de gestão a instituição, otimizando e cinergizando laboratórios departamentais e concorrentes do mesmo curso. A ação aparentemente empreendedora evidencia a obediência ao Parecer CNE/CP 29/02.
INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS DO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
Almoxarifado 70
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
75 - Osciloscópio Analógico Duplo Traço 40 - Osciloscópio Digital Duplo Traço 10 - Osciloscópio Analógico 3 canais 36 – Mesas digital de montagem 44 – Geradores de função/formas de onda 22 - Geradores de radiofreqüência 22 – Frequêncímetros digitais 57- Multímetros analógicos 100 – Multímetros Digitais 12 – Voltímetros de áudio 05 – Testadores de circuito integrado 70 – Fontes de alimentação reguladas 10 – Décadas Resistivas 30 – Décadas capacitivas 10- Kit didático para eletrônica industrial 10 – Microcomputador didático Z80 10 - Microcomputador didático 80C31 32 – Matriz de montagem de circuitos 01 – tacômetro 01 – luxímetro 04 – Conversores de freqüência 05 – Conversores CA/CC 05 – Analisador de espectro 02 -Kit para experiências eletricidade/eletrônica básica 06 - Kits Z8 10 - Pontes LC 10 - Kits CLPs 10 - Transformadores 30+30V 110/220V 03 - Ponte RLC 10 - Modem 01 - Softstart 12 - Retroprojetores
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
1 Computador Pentium III
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Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
LAB. Q101 70 2,5 2,3
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Laboratório de uso geral.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
15 Bancadas de trabalho
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
LAB. Q102 70 2,5 3,1
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Laboratório de uso geral.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
15 Bancadas de trabalho
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
Q103 70 2,5 3,5
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Laboratório Livre
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
15 Bancadas de trabalho
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
LAB. Q104 70 2,5 3,5
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Laboratório de uso geral.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
15 Bancadas de trabalho
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
LAB. Q105 70 2,5 3,2
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Laboratório de uso geral
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
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15 Bancadas de trabalho simples
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
LAB. Q106 70 2,5 3,2
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Laboratório de uso geral
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
15 Bancadas de trabalho simples
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
LAB. Q107 70 2,5 3,2
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Laboratório de uso geral e de eletrônica industrial.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
10 Bancadas de trabalho com 02 fontes DC reguladas, 01 fonte CA e 01 fonte CA trifásica.
O1 Bancada simples.
04 Painel com diversos componentes para montagens de acionamentos, controle de máquinas elétricas e eletrônica industrial.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
LAB. Q108 70 2,5 3,2
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Laboratório de uso geral
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
15 Bancadas de trabalho simples
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
LAB. Q109 70 2,5 3,5
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Laboratório de uso geral e apoio as disciplinas que necessitem o uso de microcomputadores. Softwares instalados nos micros: Linux Debian 2.2; Windows 98; Borland C++ ; Tango PCB e SCH ; Matlab ; EWB4 ; Office 2000
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
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15 Bancadas de trabalho
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
Q-110 70 2,5 3,2
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Laboratório de apoio as disciplinas que necessitem de computadores. Softwares instalados nos micros: Linux Conectiva 7.0; Windows 98; Borland C++; Tango PCB e SCH ; Matlab ; EWB4 ; Office 2000; Proview; Siemens LOGO.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
15 Bancadas de trabalho com um microcomputador XP 1700, ligados em rede
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
LAB. Q-204 70 1,9 3,5
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Laboratório de uso geral
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
20 Bancadas de trabalho simples
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
LAB. Q202 70 2,5 2,9
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Laboratório utilizado para as disciplinas de eletrônica digital. Softwares instalados nos micros: Win 98 ; Linux Debian 2.2 ; Tango Pcb e Sch ; Adobe Photoshop ; Proview 32 ; Scilab 2.6 ; Borlan C++; EWB 4 ; Winzip.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
12 Bancadas de trabalho, sendo 08 com microcomputadores K6– 2 450
11 Mesas digitais .
01 Gravador de epron.
01 Testador de CI.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
LAB. Q203 70 1,70
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Laboratório dividido, sendo metade para sala de aula e metade lab. para as disciplinas de eletrônica digital e eletrônica auxiliada por computador.. Softwares instalados nos micros: Win 98; Tango Pcb e Sch; Proview 32 ; Scilab 2.6 ; Borlan C++; EWB 4 ; Winzip ; Zilog Studio ; SigmaPlot
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Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
12 Bancadas de trabalho com Microcomputadores K6 – 2 450
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
LAB. Q201 70
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
01 CentraL DigitaL Saturno
02 Micros de gerenciamento das centraiS
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
LAB. Q212 70 5,5 2,5
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Laboratório de uso das disciplinas de comunicações. Softwares instalados nos microcomputadores: Windows 98; Winzip ; Turbo C; Max Plus II; Matlab ; MathSoft Apps ; Office 97.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
08 Bancadas de trabalho simples.
05 Computadores Pentium 166 e 200MHz. Ligados em rede com acesso a internet.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
LAB. Q206 70 1,8
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Laboratório divido, sendo metade sala de aula e metade lab. para asdisciplinas de eletrônica digital e eletrônica auxiliada por computador. Softwares instalados : Linux Debian 2.2 ; Windows 98 ; Borland C++; EWB4 ; Winzip ; Precision Time; Tango PCB e SCH ; Acrobat Reader 4.0
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
12 Bancadas cada uma com 1 microcomputador K6-2 450, ligados em rede e com acesso a internet.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
LAB. Q210 70 2,5 3,5
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Laboratório utilizado para as disciplinas de comunicações. Softwares instalados nos micros: Linux Slakware ; Windows 98 ; Winzip ; Acrobat Reader 4.0 ; Ethereal ; Neotrace
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
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08 Bancadas de trabalho simples.
10 Microcomputador K6-2 450, ligados em rede e com acesso a internet.
01 Sala de estudos para professores com o4 Microcomputador K6-2 450, ligados em rede e com acesso a internet.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
LAB. Q205 70 2,5 3,2
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Laboratório utilizado para as disciplinas de eletrônica digital. Softwares instalados nos micros: Windows 98 ;Borland C++; Matlab ;EWB4 ; Turbo C ; Winzip ; Sigma Plot ; Proview 32.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
11 Bancadas cada uma com microcomputador K6-2 450
11 Mesas digitais.
01 Gravador de epron.
01 Testador de CI.
INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS DO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
Laboratório FMS 40 16
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Softwares disponíveis nos microcomptadores: Adams, Analytice, Arena, CAPPE, MatLab, MatCad, Cimatron, AutoCad, aplicativos em geral.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
01 Sistema didático da Denford, constando dos seguintes equipamentos: 01 Fresadora CNC didática; 01 Torno CNC didático; 02 Robõs Mitsubishi industriais de pequeno porte; 02 Microcomputadores para rodar os sistemas de Controle 01 Magazine robotizado de armazenamento de peças; 01 Sistema de transporte e armazenamento de peças;
06 Microcomputadores rodando o sistema Tutor 01 Robô Mitsubishi
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
Laboratório de CAD/CAM 40 16
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Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Aplicativos CNC Denford, Enco, Unicam, Power Mill Dell Cam, SolidEdge e UG
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
17 Pentium III 600 MHZ, 256 M RAM, CD-ROM, ZIP-DRIVER -20 GigaBites de HD e monitores
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
Laboratório de Máquinas Convencionais 63 3 1,5
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Ferramentas de usinagem, equipamentos de medição, barras de aço, barras de alumínio, materiais para usinagem em geral.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
01 Fresadora Strigon
01 Fresadora Vertical, TOZ
02 Torno, ROMI ID-20 01 Torno, IMOR S400 II 01 Torno, IMOR 01 Torno, South Bend 01 Retifica frontal, ZOCCA 01 Fresadora –Furadeira Kone KFF30 02 Plainas
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
Laboratório de Engenharia de Produção 63 3 1.5
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
As tarefas pertinentes ao laboratório de Engenharia de Produção se completam com o uso singular dos Microcomputadores, todos esses munidos com softwares específicos para cada área de ensino. Os softwares usados no laboratório são: MS-Office, MS-Project, Arena 2.2 (simulação), Tora (pesquisa operacional). O Laboratório de Produção atende os alunos da Tecnologia, da Engenharia e do Técnico, auxiliando a cada uma das partes nas matérias ministradas com o auxílio do laboratório. Além das matérias do grupo são ministradas no laboratório, entre outras: Engenharia Automotiva (grupo de Energia e Fluídos), Sistemas Térmicos I (grupo de Energia e Fluídos), Administração (DAECA para a Engenharia Industrial Mecânica), Automação (grupo de automação para a Tecnologia) Sistemas Digitais. (eletrônica para a Tecnologia)
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
03 Microcomputadores Pentium III, 600 Mhz, 256 Mb de memória RAM, H.D. de 20 Gb.
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01 Microcomputadores Pentium III, 600 Mhz, 128 Mb de memória RAM, H.D. de 20 Gb. 10 Microcomputadores AMD K-6 II, 550 Mhz, 128 Mb de memória RAM, H.D. de 20 Gb. 01 Microcomputadores AMD K-6 II, 300 Mhz, 124 Mb de memória RAM, H.D. de 4.3 Gb. 05 Microcomputadores Pentium II, , 32 Mb de memória RAM, H.D de 2.1 Gb. 01 Impressora Fujitsu (matricial) 01 Impressora Lexmark 3200 (jato de tinta) 01 Scanner Genius ColorPage Vivid Pro II 01 TV 29’ LG 01 Videocassete Panassonic J38 01 Transcodificador de PC para TV (sistema Pal M) Tview Gold Fox 01 Retro Projetor TES 2020
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
Laboratório de Metrologia 80,20 11,46 4,01 (20 alunos)
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Laboratório utilizado para as aulas práticas da disciplina Processos de fabricação II – ramo Metrologia (curso de tecnologia) e da disciplina Metrologia (curso de engenharia). Este laboratório possui máquinas e instrumentos diversos utilizados para realizar medições dimensionais de peças mecânicas e calibrações de instrumentos de medição.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
01 Máquina de medir por coordenadas Zeiss, modelo UMM 550. 01 Máquina universal de medições longitudinais Zeiss, modelo ULM 600. 01 Máquina universal de medições longitudinais aus Jena. 01 Microscópio universal de medição SIP, modelo UM-214B. 01 Projetor de perfis Hauser, modelo P215K. 01 Cabeçote divisor ótico aus Jena, modelo P3. 01 Calibrador traçador de altura digital de 600 mm Mitutoyo, modelo 192. 01 Desempeno de ferro fundido de 1030 x 1230 mm. 01 Conjunto de instrumentos manuais de medição composto por paquímetros, micrômetros,
relógios comparadores, relógios apalpadores, relógios comparadores para diâmetros internos, goniômetros, gabaritos, rotâmetros e rugosímetro.
01 Calibrador de relógios comparadores Mitutoyo, modelo 170-102. 01 Bomba de calibração de manômetros Zurich.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
Laboratório de Fundamentos da Usinagem
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
06 Tornos Mecãnicos; 01 Fresadora Furadeira, KFF 45;
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01 Fresadora Vertical, TOZ; 02 Fresadora Universal, ROMI - U20; 01 Geradora de Engrenagens Fellows, TOZ; 01 Fresadora-geradora de Engrenagens Renania, TOZ; 01 Fresadora Strigon
01 Fresadora Furadeira, KONE KFF-30; 01 Almoxarifado, contendo equipamentos e ferramentas de uso geral, serra
mecânica automática e materiais para usinagem.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
Laboratório de Usinagem Abrasiva e Não Convencional
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
01 Retifica tangencial, FERDIMAT; 01 Retifica tang. Manual de pequeno porte, DELTA; 01 Retifica tangencial manual de pequeno porte, ROCWELL; 01 Retífica Cilíndrica Universal, TOZ; 01 Retífica Interna, JOTES; 01 Divisão de Eletroerosão, HIDRO-MATIC; 01 Retífica Zocca; 05 Moto-esmeril.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
Tratamento térmico 12 4 0,54
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Caixas para tratamento térmico, granulado pra cementação,
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
1 Forno de mufla QUIMIS, Mod. SR. 406780 1100 C 1 Forno de mufla QUIMIS, 1200 C. 1 Forno de mufla PYRO, PCI 2015.35, 1100 C. 1 Bancada de ensaio Jominy 2 Tanques para resfriamento
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
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Laboratório de ensaios destrutivos 60 60 2,72
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
MTS - Acessórios: Extensômetro – 50mm, Extensômetro de compressão – 20mm, Microcomputador 486 DX2 – 66MHz, Impressora matricial, Software de controle da MTS
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
01 Máquina universal de ensaios mecânicos MTS-810 01 Traçador para corpos de prova WPM 01 Pêndulo para ensaio de impacto em metais WPM 01 Brochadeira para abertura de entalhe em corpos de prova 01 Equipamento para ensaio de fadiga (flexo-torção) em polímeros HECKERT / TIRA 01 Equipamento para ensaio de embutimento em chapas IGV 01 Equipamento para ensaio de impacto em polímeros DYS-e 9001
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
Laboratório de Soldagem e Aspersão Térmica 60 6 3
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
01 Retificador para solda modelo Super Bantan 400 DC, marca ESAB, corrente nominal 400 A trifásico.
01 Retificador para solda modelo LHE 250 DC, marca ESAB, corrente nominal 250 A trifásico.
01 Retificador para solda modelo Super Bantan 400 DC, marca ESAB, corrente nominal 400 A trifásico.
01 Transformador para solda modelo Scandia 325 AC, marca ESAB, corrente nominal 325 A trifásico.
01 Transformador para solda modelo Super Bantan 250 AC, marca ESAB, corrente nominal 250 A bifásico.
01 Equipamento para soldagem pelo processo Mig / Mag modelo LAB 320, marca ESAB, com cabeçote modelo MED 30 BR, corrente nominal 320 A DC trifásico.
01 Fonte inversora tipo multiprocesso (Mig/Mag; Tig; Eletrodo Revestido), modelo Inversal 450, marca IMC, corrente nominal 450 A AC/DC trifásico .
01 Equipamento para soldagem pelo processo Mig / Mag modelo VI 360, marca White Martins, com cabeçote modelo SWM 25, corrente nominal 360 A DC trifásico.
01 Sistema de corte plasma modelo PRO-CUT 60, marca Lincoln Electric, corrente nominal 60 A DC trifásico.
01 Rede para soldagem oxiacetilênica com capacidade para quatro cilíndros de oxigênio e quatro de acetilêno, contendo quatro pontos para solda, marca
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AGA. 01 Sistema altomático para deslocamento de tocha de soldagem modelo
Tartílope VI, marca IMC. 01 Estufa para secagem de eletrodos, capacidade 300ºC marca Carbografite. 01 Moto-esmeril com potência 0,5 CV monofásico, para diâmetro de rebolo 6
polegadas, marca Bambozzi.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
Laboratório de Protótipos 60 10
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
01 Torno Universal 01 Furadeira de Bancada 01 Serra-fita 01 Fresadora Universal 01 Moto-esmeril 01 Lixadeira 01 Fresadora Pantográfica 01 Conjunto de ferramentas 01 Bancada para montagens
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
Laboratório de ensaios não-destrutivos 80 80 3,63
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
1. Ensaio de Líquido Penetrante (LP) Acessórios: Luxímetro Minipa mod. MLM-1332 Luminária com lupa Ø5” ,lente com três dioptrias, lâmpada fosf. Cilíndrica
32W DANA Lighting mod.Magnifier Padrão em alumínio, norma JIS
2. Ensaio de Partículas Magnéticas (PM) Acessórios: Lâmpada portátil de luz negra Medidor de luz ultravioleta FOESTER IMADEN, mod. MUV-01 Padrão tipo Petrobrás conforme a norma N 1598B-PETROBRÁS Pulverizador via seca Tubo decantador e suporte
3. Ensaio Ultra-sônico (US) Acessórios: Transdutores normais 4MHZ Ø10mm Krautkramer, 5MHZ Ø0,75” Transdutores angulares 2MHZ,45o, 60o, 70o Krautkramer Transdutor duplo-cristal 4MHZ, Krautkramer mod. MSEB 4 Padrões V1 e V2
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Transdutor duplo-cristal 4MHZ Ø10mm, Tecnomedição Padrão escalonado
4. Ensaio de Correntes Parasitas Acessórios: Bobinas p/ corpos de prova c/ diâmetros até: 5/ 10/ 20/ 35/ 50/ 100/ 200 mm Sondas tipo spot (baixa, média e alta frequência) Padrão com três trincas em aço inoxidável. Padrão com três trincas em alumínio Padrão com cinco amostras de materiais ferrosos Padrão para simulação de espessuras de camadas de pintura
1. Ensaios de Dureza Identadores Padrões de dureza Corpos de prova
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
1 Bancada para líquido penetrante fluorescente pós emulsificável, Magnaflux mod. ZD-37. 1 Máquina estacionária horizontal (bobina, contato direto, condutor central) Magnaflux, mod.
DR-543 1 Yoke C.A. perna articulada, Magnaflux mod. Y-6B 1 Ultra-som SONIC –FTS MARK 1 1 Medidor de espessura por ultra-som, Tecnomedição mod. SME-PII 1 Equipamento para análise de tensões (Fotoelasticidade) Polarizador ausJENA 1 Equipamento de correntes parasitas ZETEC mod. MIZ-22 1 Equipamentos de correntes parasitas Institut Dr. Föster Reultlingen Magnatest Q, mod.
3.202. 1 Durômetro WPM para ensaios nas escalas Vickers e Brinel; 1 Durômetro Wilson para ensaio nas escalas Rockwell.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
Laboratório de CNC 40 16
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
01 CNC Cincinnati Milacron patrimônio 01 CNC Infresa FT2 patrimônio 01 CNC Mazak
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
Laboratório de Microscopia 22 5,5 1,00
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Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Software Image Pro – Plus para análise de imagens. Fabricante: Media Cybernetics Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
01 Microscópio Olympus, trinocular, CBC 212 01 Microscópio Carl Zeiss Jena, JENAVERT, MHP 160 NS. 860518 01 Microscópio Carl Zeiss Jena, INVERTIDO, NS.M2652 01 Microscópio Neophot 32 01 Monitor de vídeo Preto e Branco, Sharp 01 Monitor de vídeo Colorido, JVC 01 Câmera de vídeo P/B, Sharp 01 Câmera de vídeo Colorida, Sony, CCD-Iris/RGB 01 Câmera de vídeo Colorida, LG. 01 Câmera Fotográfica BCA, Electronic, 32mm 01 Câmera Fotográfica Polaroide, MicroCam 01 Computador AMD K6-III, 500 MHZ, 256MB/RAM, 10 GB HD 01 Microdurômetro Shimadzu HVM 2000 01 Impressora Matricial, Dl 1250, MR. FUJITSU 01 Desumidificador Arsec, Mod. 200 M3U 01 Balança Marte digital p/ 500g, menor divisão 0,001g 01 Sterilair St 38PL 01 Capela para preparação de reagentes e ataque metalográfico
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Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
Laboratório de Pneumática 60 15 2,72
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
01 - Bancada para simulação pneumática marca UNIVER. 02 - Bancada para simulação pneumática, com componentes marca FESTO. 03 - Bancada para simulação eletropneumática, com os seguintes acessórios:
Módulo de relés e contatores, montados em bancada auxiliar; CLP marca Siemens, modelo LOGO®; CLP marca Telmechanique TSX-Nano®; Eletroválvulas.
04 - Kit didático de componentes pneumáticos em corte, marca UNIVER. 05 - Kit portátil pneumático, montagem e projeto do CEFET-PR. 06 - Catálogos de fabricantes. 07 - Kit didático de transparências para retroprojeção. 08 - Componentes e acessórios avulsos para montagem de circuitos pneumáticos. 09 - Quadro branco, com fundo magnético, montado em trilhos móveis. 10 - Símbolos imantados, para montagem e simulação de diagramas. 11 - Retroprojetor marca IEC. 12 - Software de simulação de circuitos SimuFLUID®, marca FESTO. 13 - Software de apresentação FluidStudio®, marca FESTO. 14 - Conjunto de apresentação multimídia, contendo: Televisor 29 polegadas, marca SONY;
Microcomputador AMD-K6 II - 450 [MHz], com placa de vídeo; Videocassete, marca Panasonic.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
01 Microcomputador AMD-K6II - 450 [MHz] multimídia, 96[MB] RAM, com placas de rede e de vídeo.
01 CLP portátil, marca Siemens, modelo LOGO. 01 CLP, marca Telemechanique, montado em módulo, conectado a microcomputador Intel -
Pentium II, 233 [MHz], 64 [MB] RAM, com placa de rede e acessórios para conexão e programação do CLP.
02 Microcomputador Intel - Pentium II, 233 [MHz], 64 [MB] RAM, com placa de rede e acessórios para conexão e programação do CLP em simulações de circuitos junto às bancadas.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
Laboratório de Hidráulica 49
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
02 Bancada hidraulica básica Vickers 01 Bancada hidraúlica e eltrohidráulica Racine 01 Bancada hidráulica de fabricação CEFET PR 01 Valvula direcional e de pressão proporcional com painel de amplificadores 01 Clp Nano montado em painel 01 Unidade hidráulica Parker 01 Conjunto de componentes avulsos diversos
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02 Transdutores de pressão S10 –Wika 01 Bancada para trabalho
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
Laboratório de Projetos 40 3,64 2
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
11 Licenças do Mechanical Desktop 4.0, 7 Licenças flutuantes do SheetMetal, 11 Licenças do Visual Nastran
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
11 mesas Still com duas cadeiras cada 10 microcomputadores K6II com 128 Mb de memória, 2Gb de HD e monitor de 15 polegadas 01 microcomputador K6II com 256 Mb de memória, 20 Gb de HD e monitor de 15 polegadas 01 televisão 29 Polegadas 01 armário de aço de duas portas
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
Laboratório de Simulação e CLPs 50 5 2,5
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
01 - Software de simulação e modelamento Dassault-Systems CATIA® V5R10. 02 - Software de programação STEP-7 MicroWIN32, marca Siemens. 08 - Software de simulação de circuitos SimuFLUID®, marca FESTO. 09 - Software de apresentação FluidStudio®, marca FESTO. 10 - Conjunto de apresentação multimídia, contendo: Televisor 29 polegadas, marca CCE;
Videocassete, marca Philips.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
10 Microcomputador Pentium IV – 1,7 [GHz] multimídia, 512[MB] RAM, com placas de rede e de vídeo e acessórios para conexão e programação de CLP.
5 CLP marca Siemens, CPU S7-212, montados em maletas portáteis. 7 CLP marca Telemechanique, modelo TSX-Nano, montado em módulo. 1 Kit portátil pneumático, projeto e execução do CEFET-PR. 1 Catálogos de fabricantes. 1 Quadro branco, com fundo magnético. 1 Símbolos imantados, para montagem e simulação de diagramas. 1 Retroprojetor marca 3M
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação M2 por aluno
Laboratório de Usinagem de Precisão
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
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Qtde. Especificações
01 Brocadeira de Coordenadas, VEB; 01 Retífica de Coordenadas, HENRI HAUSER.
INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS DA BIBLIOTECA DO CEFET-PR
Espaço Físico da Biblioteca.
Área total (m2) Área para usuários (m2) Capacidade (Nº de usuários) 1794,36 1055,16 336
OBS:- A área para usuários mínima é 1 m2 para cada 3 alunos existentes na instituição.
Equipamentos e recursos da Biblioteca
- Não há serviço de reprografia na biblioteca.
- A catalogação é automatizada e utiliza as normas do AACR2 e como sistema de classificação utiliza a CDD.
- Tanto empréstimo quanto à recuperação da informação são automatizados. O usuário pode consultar o acervo por autor, título, ou palavra-chave.
- Há uma sala com micros para acesso à internet e também ao Portal da CAPES, além de uma videoteca equipada com televisão e videocassete onde o usuário pode assistir a fitas de vídeo nas diversas áreas técnicas.
8.2 RECURSOS TECNOLÓGICOS
A implantação do Curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial constará dos recursos físicos e materiais existentes no Departamento Acadêmico de Eletrônica e do Departamento Acadêmico de Mecânica.
Ao longo do processo de implantação, os laboratórios e salas ambientes conforme recursos serão reestruturados para atender à nova metodologia educacional conforme planejamento operacional da área técnica pedagógica dos cursos envolvidos.
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9 PESSOAL TÉCNICO E DOCENTE
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA
Docente Graduação Titulação Regime de Trabalho
Augusto Foronda Engenheiro Mestre DE Bernardo Lopes Correa da Costa Engenheiro Mestre DE Bertoldo Schneider Júnior Engenheiro Mestre DE Carlos Alberto Dabul Jamil Licenciado Mestre DE Carlos Eduardo Cantarelli Lic. Eletrônica Mestre DE Cion Cassiano Basso Licenciado Mestre DE Claudio E. Canabrava Barbalho Engenheiro DE Cláudio Moreira Fortes Engenheiro Mestre 40h Décio Estevao do Nascimento Engenheiro Doutor DE Denise Elizabeth Hey David Licenciada Mestre DE Dyson Pereira Engenheiro Mestre DE Éden Januário Netto Engenheiro Doutor DE Edilson Carlos Machado Licenciado Mestre DE Edson Sganzerla Engenheiro Mestre DE Eduardo Giometti Bertonha Engenheiro Mestre DE Euro Pinto de Almeida Engenheiro Mestre 40h Fábio Kurt Schneider Engenheiro Mestre DE Francisco Müller Machado Engenheiro Especialista DE Gabriel Kovalhuk Eng. Computação DE Gilberto Branco Engenheiro Mestre DE Gilmar Lunardon Engenheiro DE Gilson Yukio Sato Engenheiro Mestre DE Hélio Gomes de Carvalho Engenheiro Doutor DE Hilton José de Azevedo Engenheiro Doutor DE Hugo Vieira Neto Engenheiro Mestre DE Ivo Remuskza Licenciado Mestre DE João Almeida de Góis Engenheiro DE Joel Gonçalves Pereira Engenheiro Especialista 20h Jorge Luiz Silveira Engenheiro DE José Luís Chong Engenheiro Especialista 20h José Ricardo Alcântara Engenheiro Especialista DE Juarez do Nascimento Engenheiro Especialista DE Juliano Mourão Vieira Engenheiro Mestre DE Julio Shigiaki Omori Engenheiro 40h Kleber Kendy Horikawa Nabas Engenheiro Mestre DE Leonardo Sandrini Filho Licenciado Especialista 40h Luciano Scandelari Engenheiro Doutor 40h + 20h
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Docente Graduação Titulação Regime de Trabalho
Luis Alberto Lucas Engenheiro Mestre DE Luíz Carlos de Oliveira Engenheiro Especialista DE Luís Carlos Vieira Engenheiro Mestre DE Luiz Fernando Copetti Engenheiro 20h Márcio Antônio Protzek Engenheiro Mestre DE Márcio Augusto Lombardi Engenheiro Especialista DE Marinoel Joaquim Engenheiro Especialista DE Maurício Alves Mendes Engenheiro Mestre DE Maurício Mendonça Valença Engenheiro Mestre 20h Maurício Martins Taques Engenheiro Mestre 40h Nelson Garcia de Paula Engenheiro Especialista DE Nilson Bueno Kominek Engenheiro Mestre DE Paulo Henrique Eckwert Demantova Engenheiro Mestre DE Paulo Roberto Brero de Campos Engenheiro Mestre 40h + 20h Percy Nohama Licenciado Doutor 40h Raul Marques Pereira Friedmann Engenheiro 40h Robinson Vida Noronha Engenheiro Mestre DE Roland Baschta Júnior Licenciado Mestre DE Ronald Lewis Karp Engenheiro Especialista DE Rubens Alexandre de Faria Engenheiro Mestre DE Sérgio Francisco Pichorim Engenheiro Mestre DE Sérgio Luiz Bazan de Paula Engenheiro Especialista DE Simone Crocetti Pereira Engenheira 40h Simone Masulini Acosta Engenheira Mestre DE Silvio Cézar Bortolini Engenheiro 40h Ubiradir Mendes Pinto Engenheiro DE Vagner Gonçalves Leitão Engenheiro Mestre DE Valfredo Pilla Júnior Engenheiro Mestre 40h Valmir de Oliveira Engenheiro 40h Walter Helio de Lima Martins Licenciado Especialista 40h Wilerson Sturm Engenheiro Especialista 40h
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA
DOCENTE GRADUAÇÃO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Admilson Teixeira Franco Eng.º Mecânico Doutor DE Adriano Araujo de Lima Eng.º Mecânico Mestre 20h Aldo Santos Pereira Eng.º Mecânico Mestre DE Alfredo Vrubel Licenciado Mestre DE Aloisio Jose Schuitek Eng.º Mecânico Mestre DE Antônio Kozlik Jr Eng.º Mecânico Especialista DE
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DOCENTE GRADUAÇÃO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Carla Cristina Amodio Estorilio Eng.ª Mecânica Doutor DE Carlos Cziulik Licenciado Doutor DE Cassia Maria Lie Ugaya Eng.ª Mecânica Doutor DE Celso Salamon Eng.º Mecânico Graduado 40h César Lucio Molitz Allenstein Físico Mestre DE Cezar Otaviano Ribeiro Negrão Eng.ª Mecânica Doutor DE Cid Vicentini Silveira Eng.º Mecânico Graduado DE Cláudio Roberto Avilas da Silva Junior Eng.º Mecânico Mestre DE Cláudio Tavares da Silva Eng.º Mecânico Graduado DE Clayton Moura Belo Eng.º Eletricista Especialista DE Daniel Hioki Eng.º Mecânico Mestre DE Edenilson Wichinescki Eng.º Mecânico Graduado 20h Eduardo Gregorio Olienick Filho Eng.º Mecânico Graduado DE Eduardo Mauro do Nascimento Eng.º Mecânico Mestre DE Eduardo Torres da Rocha Eng.º Eletricista Especialista 40h Fabiano Ostapiv Eng.º Mecânico Especialista DE Fabio Alencar Schneider Eng.º Mecânico Mestre 40h Fábio Martins Eng.º Mecânico Doutor DE Francisco Godke Bal. Informática Mestre DE Giuseppe Pintaúde Eng.º Mecânico Doutor DE Guilherme Pianovski Junior Eng.º Mecânico Mestre 40h Ilian Sergio Mendeds Eng.º Mecânico Especialista 40h Ivan Darwiche Rabelo Eng.º Mecânico Mestre DE João Antônio de Palma Setti Eng.º Eletricista Mestre DE João Carlos Roso Eng.º Mecânico Graduado DE Joao Vicente Falleiro Salgado Eng.º Mecânico Graduado DE João Mário Fernandes Eng.º Mecânico Especialista 40h Jorge Luiz de Sa Riechi Eng.º Mecânico Mestre DE Jorge Luiz Erthal Eng.º Mecânico Mestre DE Jose Aguiomar Foggiatto Eng.º Mecânico Mestre DE José Antonio Andrés Velásquez Alegre Eng.º Mecânico Doutor DE Julio Cezar de Almeida Eng.º Mecânico Mestre 40h Julio Cesar Klein das Neves Engº Metalúrgico Mestre DE Jucélio Tomás Pereira Eng.º Mecânico Doutor DE Key Foneca de Lima Eng.º Mecânico Doutor DE Luciano Fernando dos Santos Rossi Eng.º Eletricista Mestre DE Magnus Varassin Arantes Eng.º Mecânico 20h Marcelo Maldaner Eng.º Mecânico Mestre 40h Márcia Silva de Araújo Eng.ª Química Doutora DE Márcio Mafra Eng.º Mecânico Mestre DE Marco Antonio Luersen Eng.º Mecânico Mestre DE Marco Aurelio Carloto Tecn. Mecânica Especialista DE
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Marco Aurelio de Carvalho Eng.º Mecânico Doutor 40hMarcos Flávio de Oliveira Schiefler Filho Eng.º Mecânico Doutor DE Marcos Roberto Rodacoski Eng.º Mecânico Doutor 20h Maria Das Gracas Contin Garcia Pelisson Eng.ª Mecânica Especialista DE Mário Teske Tecn. Mecânica Especialista DE Maro Roger Guerios Eng.º Mecânico Especialista DE Mauro Luiz Pangracio Eng.º Mecânico Especialista DE Milton Luiz Polli Eng.º Mecânico Doutor DE Neri Volpato Eng.º Mecânico Doutor DE Nilson Barbieri Eng.º Mecânico Doutor 20h Nilton Luiz Cararo Eng.º Mecânico Especialista 40h Ossimar Maranho Eng.º Mecânico Mestre DE Oswaldo Honorato Souza Jr. Eng.º Mecânico Mestre 20h Paulo André de C. Beltrão Eng.º Mecânico Doutor DE Paulo Antônio Reaes Eng.º Mecânico Mestre DE Paulo Cesar Borges Eng.º Mecânico Doutor DE Paulo Humberto Ferrazza Eng.º Mecânico Mestre DE Pedro Luiz Fiad do Amaral Eng.º Mecânico Especialista DE Raul Henrique Erthal Eng.º Mecânico Mestre DE Ricardo Fernando dos Reis Eng.º Mecânico Mestre DE Rigoberto Eleazar Melgarejo Morales Eng.º Mecânico Doutor DE Ruy Somei Nakayana Eng.º Mecânico Mestre 40h Samuel Soares Ansay Eng.º Mecânico Especialista DE Silvestre Labiak Junior Tecn. Química Mestre DE Silvio Luiz de Mello Junqueira Eng.º Mecânico Doutor DE Valdir Celestino da Silva Eng.º Materiais Mestre 40h Walter Luiz Mikos Eng.º Mecânico Mestre DE Zely da Conceição Eng.º Mecânico Mestre DE
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA
Técnico Administrativo Graduação/Formação Habilitação Regime de Trabalho
Márcia Lígia de Oliveira Pedagogia Assessora Pedagógica 40h
Zilda Vargas 2º grau Assistente de Administração 40h
Clovis Alberto Brahun 1º grau Eletricista de Área 40h
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Ivam Rogério Delazari 2º grau Assistente de Administração 40h
Lourival Cordeiro 1º grau Almoxarife 40h
Antonio Carlos de Oliveira 2º grau Auxiliar Administrativo 40h
Lincoln Strugat Ambrósio 2º grau Auxiliar de Laboratório 40h
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA
Técnico Administrativo Graduação/Formação Habilitação Regime de Trabalho
Sonia Maria Hey Sauki Pedagogia Orientadora Educacional 40h
João Mansano Neto Mestre em Tecnologia Assistente de Administração 40h
Lourival Braz Döring Licenciado em Geografia
Assistente de Administração 40h
Carlos Silvano da Luz Técnico Tecnologista 40h
BIBLIOTECÁRIAS
Técnico Administrativo Habilitação Vínculo Regime de Trabalho
Anna Terezinha Ribeiro Caruso Bibliotecária Concursada 40h Alsira Pelisson Dembiski Bueno Bibliotecária Concursada 40h Deisi Akemi Yha Yoshida Bibliotecária Concursada 40h Lizete Alves de Melo Bibliotecária Concursada 40h Luiza Aquemi Matsumoto Bibliotecária Concursada 40h Maria Paula Gubert Maschio Bibliotecária Concursada 40h Rosângela Iara dos Santos Bibliotecária Concursada 40h Sueli Furlin Bibliotecária Concursada 40h
Arlene de Oliveira Dias Técnica em Assuntos Educacionais Concursada 40h
Roseli Goretti Borges Soares Professora Concursada 20h Edith Fernandes Chervinki Aposentada 40h Gilcéia Terezinha Pacheco Nasc. Maioki Encadernadora Concursada 40h
Maria Xavier da Silva Recepcionista Concursado 40h Égon Luiz Rodrigues Ass. Administrativo Concursado 40h Luiz Alberto Bressan Ass. Administrativo Concursado 40h Solange Bueno Timóteo Ass. Administrativo Concursada 40h Vera Lúcia de Araújo Amorim Ass. Administrativo Concursada 40h Vilma de Fátima França Martins Ass. Administrativo Concursada 40h Zélia Maria Vieira Ass. Administrativo Concursada 40h
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Técnico Administrativo Habilitação Vínculo Regime de Trabalho
Irineu Kovalski Auxiliar de Laboratório Concursado 40h
Scheila Fernandes Motta Prestação de serviços Contratada 20h
Antonio França Prestação de Serviços Contratado 40h
Gabriel Dodl Prestação de serviços Contratado 40h
9.1 CAPACITAÇÃO DOCENTE
Treinamento e reciclagem de professores nas áreas de conhecimento técnico, humano, e pedagógico, através de cursos específicos que atendam a nova metodologia educacional.
Áreas de interesse:
• Humanas ;
• Pedagógica;
• Técnica e
• Gestão.
Pós-graduação em nível de Especialização, Mestrado e Doutorado em Produção Industrial, Inovações Tecnológicas e Informática Industrial.
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10 DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO 10.1 DIPLOMAÇÃO
O aluno egresso do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial deverá apresentar a as seguintes competências:
Desenvolver empreendimentos inovadores e novas oportunidades de trabalho e renda na área de mecatrônica e automação industrial;
Integrar equipes de projeto e análise do comportamento estrutural e cinemático de sistemas macatrônicos, utilizando ferramentas computacionais;
Especificar, aplicar e executar manutenção em equipamentos de instrumentação industrial e softwares de supervisão e controle, na área de controle de processos contínuos;
Especificar, instalar e integrar equipamentos de manufatura em sistemas automatizados industriais;
Melhorar o funcionamento e efetuar a manutenção de equipamentos em sistemas mecatrônicos industriais;
Ministrar treinamento na área de mecatrônica industrial;
Organizar e coordenar os recursos necessários à produção aplicando técnicas que viabilizem a obtenção econômica de produtos e sistemas automatizados;
Propor estratégias de implantação e implantar sistemas mecatrônicos industriais.
10.2 CERTIFICAÇÕES
Em termos de certificações parciais, o Curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial, prevê 3 (três) certificações intermediárias:
Certificação Intermediária em Manutenção Eletromecânica;
Certificação Intermediária em Supervisão de Controle de Processos Contínuos;
Certificação Intermediária em Supervisão de Automação da Manufatura.
O aluno do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial poderá requerer a Certificação Intermediária em Manutenção Eletromecânica ao completar os Módulos I, II e III com as seguintes competências: Módulo I - Fundamentação
Analisar e implementar circuitos elétricos em corrente contínua e corrente alternada;
Analisar e implementar sistemas digitais aplicados a mecatrônica;
Aplicar conceitos de estática e dinâmica na solução de problemas mecânicos;
Calcular tensões e deformações em sistemas mecânicos para os diversos tipos de materiais;
Elaborar documentação técnica utilizando normas técnicas e metodologia científica;
Elaborar e implementar programas em linguagem de programação estruturada para solução de problemas associados a área de manufatura;
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Representar componentes eletromecânicos utilizando recursos de computação gráfica.
Módulo II – Princípios de Eletromecânica
Analisar e aplicar dispositivos microprocessados e microcontrolados na mecatrônica;
Analisar e implementar sistemas eletrônicos aplicados a mecatrônica;
Elaborar projetos e analisar o comportamento estrutural e cinemático de sistemas mecânicos, utilizando ferramentas computacionais;
Especificar, instalar e manter sistemas eletropneumáticos e eletrohidráulicos;
Selecionar processos de fabricação para confecção de dispositivos eletromecânicos.
Módulo III – Sistemas Eletromecânicos (400 horas)
Analisar e dimensionar acionamentos elétricos;
Diferenciar e selecionar sistemas de controle de processos contínuos de sistemas de controle a eventos discretos;
Empregar técnicas de gestão de projetos na implantação de melhorias no ambiente industrial;
Especificar e empregar controladores programáveis no controle de processos industriais;
Executar e manter instalações elétricas de baixa tensão;
Coordenar equipes de manutenção eletromecânica;
Realizar manutenção em equipamentos e instalações eletromecânicas;
Identificar e analisar problemas de compatibilidade eletromagnética em equipamentos utilizados em sistemas automatizados;
Utilizar o empreendedorismo como ferramenta para geração de emprego e renda nos setores secundário e terciário da economia.
O aluno do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial poderá requerer
a Certificação Intermediária em Supervisão de Controle de Processos Contínuos se já tiver concluído os Módulos I, II e III e completar o Módulo IV, que possui as seguintes competências: Módulo IV – Controle de Processos Contínuos (400 horas)
Especificar, aplicar e executar manutenção em equipamentos de instrumentação industrial e softwares de supervisão e controle, na área de controle de processos contínuos;
Especificar, configurar e manter redes de comunicações de dados em ambientes industriais;
Parametrizar e executar a sintonia de controladores industriais;
Implementar conceitos e princípios de gestão integrada nos processos produtivos.
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O aluno do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial poderá requerer a Certificação Intermediária em Supervisão de Automação da Manufatura se já tiver concluído os Módulos I, II e III e completar o Módulo V, que possui as seguintes competências: Módulo V – Automação da Manufatura (400 horas)
Especificar, programar, manter e operar robôs industriais;
Implementar programas de máquinas de comando numérico computadorizado;
Integrar sistemas de manufatura;
Planejar, gerir, controlar e melhorar processos de manufatura.
11 AVALIAÇÃO DO CURSO
Deverão ser implementados pela Instituição ofertante dos Cursos Superiores de Tecnologia mecanismos de avaliação permanente da efetividade do processo de ensino-aprendizagem, visando compatibilizar a oferta de vagas e o modelo do curso com a demanda do mercado de trabalho.
Ao longo do desenvolvimento das atividades curriculares, a Coordenação do Curso deve agir na direção da consolidação de mecanismos que possibilitem a permanente avaliação dos objetivos do curso. Tais mecanismos deverão contemplar o mercado de trabalho, as condições de empregabilidade, a parceria com o setor empresarial e a atuação profissional dos formandos, entre outros.
Poderão ser utilizados mecanismos especificamente desenvolvidos pelas coordenações dos cursos atendendo a objetivos particulares, assim como mecanismos genéricos como:
a) no seminário de apresentação do estágio, poderá ser contemplada a participação de representantes do setor produtivo na banca examinadora que propiciem a avaliação do desempenho do estudante sob o enfoque da empresa;
b) na banca de avaliação do Trabalho de Diplomação, poderá haver a participação de representantes do setor produtivo;
c) análise da produção tecnológica desenvolvida pelo corpo docente do curso, em especial daquela em parceria com o setor produtivo.
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12 ANEXOS
ANEXO 1 TABELAS DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS
Currículo Anterior ao Reconhecimento:
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA Modalidade Automação de Processos Industriais Currículo Pós-Reconhecimento:
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL GRADE ANTERIOR AO RECONHECIMENTO MATRIZ PÓS-RECONHECIMENTO
PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA CH PERÍODO DISCIPLINA CH
1º EL41A Eletricidade 9 1o
1o
2o
Matemática Aplicada - Tecnologia em Comunicações Digitais
+ Introdução à Eletricidade - Tecnologia em Comunicações Digitais
+ Circuitos Elétricos - Tecnologia em Comunicações Digitais
6
6
5
1º EL41B Eletrônica Digital 1
7 2o
3o
Introdução à Eletrônica Digital - Tecnologia em Comunicações Digitais
+ Eletrônica Digital - Tecnologia em Comunicações Digitais
3
5
1º EL41C Informática Aplicada
5 2o Programação Básica - Tecnologia em Comunicações Digitais
5
1º CE41A Comunicação Lingüística
2 1o Comunicação e Metodologia da Pesquisa - Tecnologia em Mecatrônica Industrial
3
1º ES41A Ética Profissional 2 2o EL42A Eletrônica 9 1o
2o
Introdução a Eletrônica - Tecnologia em Comunicações Digitais
+ Eletrônica Analógica - Tecnologia em Comunicações Digitais
3
5
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GRADE ANTERIOR AO RECONHECIMENTO MATRIZ PÓS-RECONHECIMENTO PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA CH PERÍODO DISCIPLINA CH
2o EL42B Eletrônica Digital 2
5 3o Eletrônica Digital - Tecnologia em Comunicações Digitais
5
2o EL42C Máquinas Elétricas
2 4o Acionamentos Industriais - Tecnologia em Mecatrônica Industrial
5
2o EL42D Sistemas de Comunicações
6 3o
4o
Radiopropagação - Tecnologia em Comunicações Digitais
+ Antenas - Tecnologia em Comunicações Digitais
3
3
2o EL42E Eletrônica Auxiliada por Computador
3
3o EL43A Gestão Tecnológica
3
3o EL43B Sistemas Microprocessados
5 4o Sistemas Microcontrolados - Tecnologia em Comunicações Digitais
5
3o EL43C Eletrônica de Potência
9 4o Acionamentos Industriais - Tecnologia em Mecatrônica Industrial
5
3o EL43D Fundamentos em Comunicação de Dados
5 3o Fundamentos de Comunicação - Tecnologia em Comunicações Digitais
5
3o EL4AB EL4AC
Técnicas de Medidas Eletrônicas Fundamentos e Equipamentos Médicos-Hospitalares
3
5o EL45A Sinais e Sistemas
5 2o Sinais e Sistemas - Tecnologia em Comunicações Digitais
4
5o EL45B Técnicas de Programação
3 3o Programação Avançada - Tecnologia em Comunicações Digitais
4
5o EL45C Microcontroladores
3 4o Sistemas Microcontrolados - Tecnologia em Comunicações Digitais
5
5o EL45D Instrumentação 5 5o Instrumentação Industrial - Tecnologia em Mecatrônica
5
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GRADE ANTERIOR AO RECONHECIMENTO MATRIZ PÓS-RECONHECIMENTO PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA CH PERÍODO DISCIPLINA CH
Industrial 5o EL45E Redes
Industriais 4 5o Redes Industriais -
Tecnologia em Mecatrônica Industrial
3
5o ME45H Tópicos de Mecânica
3
5o ME45I Elementos de Máquinas
3 3o Sistemas Mecânicos - Tecnologia em Mecatrônica Industrial
5
6o EL46A Processamento Digital de Sinais
5 4o Processamento Digital de Sinais - Tecnologia em Comunicações Digitais
4
6o EL46B Eletricidade Industrial
3 4o Eletricidade Industrial - Tecnologia em Mecatrônica Industrial
3
6o EL46C Informática Industrial
7 4o
5o
Controladores Programáveis - Tecnologia em Mecatrônica Industrial
+ Sistemas Supervisórios - Tecnologia em Mecatrônica Industrial
5
3
6o EL46D Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos
5 3o Sistemas Fluido-Mecânicos - Tecnologia em Mecatrônica Industrial
5
6o EL46E Teoria e Controle
5 4o Teoria de Controle - Tecnologia em Mecatrônica Industrial
4
7o EL47A Gestão de Empresas
3 3o Gestão de Empresas - Tecnologia em Comunicações Digitais
3
7o EL47B Sistemas de Gerenciamento da Qualidade
2 6o Sistemas Integrados de Gestão - Tecnologia em Comunicações Digitais
3
7o EL47C Automação da Manufatura
5 6o Sistemas Flexíveis de Manufatura - Tecnologia em Mecatrônica Industrial
5
7o EL47D Controle de Processos
7 5o Controle de Processos Contínuos -Tecnologia em Mecatrônica Industrial
5
7o EL4BA Robótica 3 6o Robótica - Tecnologia em Mecatrônica Industrial
3
7o EL4CA Empreendedorismo
5 5o
Empreendedorismo - Tecnologia em
2
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GRADE ANTERIOR AO RECONHECIMENTO MATRIZ PÓS-RECONHECIMENTO PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA CH PERÍODO DISCIPLINA CH
5o Comunicações Digitais +
Gestão de Projetos - Tecnologia em Comunicações Digitais
3
7o QB4BB Meio Ambiente 3
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Currículo Anterior ao Reconhecimento:
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECÂNICA Modalidade Mecatrônica Currículo Pós-Reconhecimento:
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÕNICA INDUSTRIAL
GRADE ANTERIOR AO RECONHECIMENTO MATRIZ PÓS-RECONHECIMENTO PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA CH PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA CH
1º ME41A Materiais 1 04 1º ME51Q Materiais para Mecatrônica
04
1º ME41B Processos de Fabricação 1
05
1º ME41C Informática 03 1º EL51O Informática 03
1º ME41D Fenômenos de Transporte
03
1º ME41E Projetos 1 05 1º CE41A Comunicação
Linguística 02
1º MA41C Cálculo 03 2º ME42A Materiais 2 04 2º ME42B Processos de
Fabricação 2 05
2º ME42C Gestão da Produção
03
2º ME42D Energia e Fluídos 1
03
2º ME42E Projetos 2 05 2º ME42F Eletro-Eletrônica 03 2º ES41A Ética Profissional 02 3º ME43A Materiais 3 02 3º ME43B Processos de
Fabricação 3 05
3º ME43C Gestão Industrial 04 3º ME43D Energia e Fluídos
2 04
3º ME43E Projetos 3 05 3º ME53Q Sistemas Mecânicos
05
3º ME43F Automação 05 3º ME53O Sistemas Fluidos-Mecânicos
05
5º ME45A Mecânica 06 1º ME51P Mecânica Geral 05
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GRADE ANTERIOR AO RECONHECIMENTO MATRIZ PÓS-RECONHECIMENTO PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA CH PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA CH
5º ME45E Eletrônica Digital 03 2º EL52N Eletrônica Digital 05
5º ME45F Informática Industrial
04
5º ME45G Automação Eletro-Eletrônica
05 4º EL54N Acionamentos Industriais
05
5º ES45B Qualificação Humana
04
5º MA45B Álgebra Linear 03 1º MA51B Álgebra Linear 03
6º ME46A Gestão da Manutenção
03 4º ME54F Gestão da Manutenção
03
6º ME46B Logística 05 6º ME46C Empreendedorism
o 03 5º EL55S Empreendedoris
mo 02
6º ME46G Sistema Integrado de Gestão
06 5º ME55D Sistema Integrado de Gestão
03
6º ME46H Processamento de Sinais
05
6º ME46I Sistemas Digitais 03 3º EL53N Sistemas Microprocessados
03
7º ME47H Desenvolvimento Integrado de Produto
05
7º ME47I Controle Automático
03 4º EL54Q Teoria de Controle
04
7º ME47J Robótica 04 6º ME56N Robótica 03
7º ME47L Manufatura Integrada
05 6º ME56M Manufatura Integrada
06
7º ME47M Servo Sistemas 03 7º ME47F Projeto
Tecnológico 05
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ANEXO 2 TABELAS DE CONVALIDAÇÃO DE DISCIPLINAS
Currículo Anterior ao Reconhecimento
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ELETRÔNICA Modalidade Automação de Processos Industriais Currículo Pós-Reconhecimento
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
GRADE ANTERIOR AO RECONHECIMENTO MATRIZ PÓS-RECONHECIMENTO PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA CH PERÍODO DISCIPLINA CH
1º EL41A Eletricidade 9 2o Circuitos Elétricos 51º 2º
EL41B EL42B
Eletrônica Digital 1 Eletrônica Digital 2
7 5
2o
Eletrônica Digital 5
1º EL41C Informática Aplicada
5 2o Linguagem de Programação
5
1º CE41A Comunicação Lingüística
2
1º ES41A Ética Profissional 2 2o EL42A Eletrônica 9 3o
Eletrônica Básica 5
2o
3o EL42C EL43C
Máquinas Elétricas Eletrônica de Potência
2 9
4o Acionamentos Industriais 5
2o EL42D Sistemas de Comunicações
6
2o EL42E Eletrônica Auxiliada por Computador
3
3o EL43A Gestão Tecnológica
3
3o
5o EL43B Sistemas
Microprocessados Microcontroladores
5 3
3o Sistemas Microcontrolados 3
3o EL43D Fundamentos em Comunicação de Dados
5
3o EL4AB EL4AC
Técnicas de Medidas
3
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GRADE ANTERIOR AO RECONHECIMENTO MATRIZ PÓS-RECONHECIMENTO PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA CH PERÍODO DISCIPLINA CH
Eletrônicas - optativa Fundamentos e Equipamentos Médicos-Hospitalares - optativa
5o EL45A Sinais e Sistemas 5 5o EL45B Técnicas de
Programação 3
5o EL45D Instrumentação 5 5o Instrumentação Industrial 55o EL45E Redes Industriais 4 5o Redes Industriais 35o ME45H Tópicos de
Mecânica 3
5o ME45I Elementos de Máquinas
3
6o EL46A Processamento Digital de Sinais
5
6o EL46B Eletricidade Industrial
3 4o Eletricidade Industrial 3
6o EL46C Informática Industrial
7 4o Controladores Programáveis
5
6o EL46D Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos
5 3o Sistemas Fluido-Mecânicos
5
6o EL46E Teoria e Controle 5 4o Teoria de Controle 47o EL47A Gestão de
Empresas 3
7o EL47B Sistemas de Gerenciamento da Qualidade
2 5o Sistemas Integrados de Gestão
3
7o EL47C Automação da Manufatura
5
7o EL47D Controle de Processos
7
7o EL4BA Robótica - optativa
3 6o Robótica 3
7o EL4CA Empreendedorismo - optativa
5 5o Empreendedorismo 2
7o QB4BB Meio Ambiente - optativa
3
Currículo Anterior ao Reconhecimento:
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECÂNICA Modalidade Mecatrônica Currículo Pós-Reconhecimento:
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÕNICA INDUSTRIAL
MATRIZ PÓS-RECONHECIMENTO GRADE ANTERIOR AO RECONHECIMENTO
PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA CH PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA CH
1º EL51M Introdução à Tecnologia
05
1º EL51N Comunicação e Metodologia da Pesquisa
03
1º EL51O Informática 03
1º ME41C Informática 03
1º ME51P Mecânica Geral 05
5º ME45A Mecânica 06
1º ME51Q Materiais para Mecatrônica
04
1º ME41A Materiais 1 04
1º MA51B Álgebra Linear 03
5º MA45B Álgebra Linear 03
1º MA51C Cálculo Diferencial e Integral
05
2º EL52M Circuitos Elétricos 05
2º EL52N Eletrônica Digital 05
2º EL51O Linguagem de Programação
05
2º ME52P Resistência dos Materiais
04
1º ME41E Projetos 1 05
2º ME42E Projetos 2 05
2º ME52Q Desenho Eletromecânico
06
3º EL53M Eletrônica Básica 05
3º EL53N Sistemas Microprocessados
03
6º ME46I Sistemas Digitais
03
3º ME53O Sistemas Fluído-Mecânicos
05
3º ME43F Automação 05
3º ME53P Processos de Fabricação
05
1º ME41B Processos de Fabricação 1
05
2º ME42B Processos de Fabricação 2
05
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MATRIZ PÓS-RECONHECIMENTO GRADE ANTERIOR AO RECONHECIMENTO
PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA CH PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA CH
3º ME43B Processos de Fabricação 3
05
3º ME53Q Sistemas Mecânicos 05
3º ME43E Projetos 3 05
3º ME53R Projeto Auxiliado por Computador
02
4º EL54M Eletricidade Industrial 03
4º EL54N Acionamentos Industriais
05
5º ME45G Automação Eletro-Eletrônica
05
4º EL54O Controladores Programáveis
05
4º EL54P Gestão de Projetos Tecnológicos
03
3º ME43E Projetos 3 05
7º ME47F Projetos Tecnológicos
05
4º EL54Q Teoria de Controle 04
4º ME54F Gestão da Manutenção
03
6º ME46A Gestão da Manutenção
03
4º EL54S Projeto Integrador 1 02
5º EL55M Redes Industriais 03
5º EL55N Sistemas Supervisórios
03
5º EL55O Instrumentação Industrial
05
5º ME55D Sistema Integrado de Gestão
03
6º ME46G Sistema Integrado de Gestão
06
5º EL55Q Controle de Processos Contínuos
05
5º EL55R Custos Industriais 02
5º EL55S Empreendedorismo 02
6º ME46C Empreendedorismo
03
5º EL56T Projeto Integrador 2 02
6º ME56M Manufatura Integrada 06
7º ME47L Manufatura Integrada
05
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MATRIZ PÓS-RECONHECIMENTO GRADE ANTERIOR AO RECONHECIMENTO
PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA CH PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA CH
6º ME56N Robótica 03
7º ME47J Robótica 04
6º ME56O Sistemas Flexíveis de Manufatura
05
6º ME56P Estratégia de Produção
04
6º ME56Q Organização Industrial
05
6º ME56R Projeto Integrador 3 02
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ANEXO 3 RESULTADOS DA PESQUISA DIRETA REALIZADA COM EMPRESAS DA REGIÃO
METROPOLITANA DE CURITIBA
Com o objetivo de identificar as linhas de interesse para a oferta de Cursos Superiores de Tecnologia na área de automação/mecatrônica, os Departamentos de Eletrônica e de Mecânica do CEFET-PR realizaram pesquisa junto a empresas da Região Metropolitana de Curitiba. O resultado da pesquisa é apresentado a seguir. I- Dados sobre a Empresa e o Entrevistado 1. Nome da empresa:
Cia. Iguaçu de Café Solúvel Marrari Automação Industrial Ltda. Cláudio Mello Elétrica e Automação Ltda. Off Light Automaçãp Ltda. CNH Latino América PK Cables do Brasil Ltda. Conduspar Condutores Elétricos Ltda. Placas do Paraná Console Engenharia Elétrica Roque e Correia Ltda. Denso do Brasil Ltda. Schneider Eletric EDC Equipamentos e Sistemas S.A. Smar Equipamentos Industriais Ltda. Eletrolux – Desenvolvimento de Produtos Tritec Motors Eletrolux – Manufatura Usina Novamerica S.A. Eletrolux – Manutenção Vale do Ivaí S.A. Eletrolux – Engenharia Industrial Volvo do Brasil Veículos Ltda. Laverne Ltda. Zentrum Automação Industrial Ltda.
2. A empresa é:
(18) Indústria ( 5 ) Prestadora de serviço de consultoria/projetos ( 3 ) Prestadora de serviço de manutenção ( 1 ) Representação comercial de máquinas/equipamentos ( 4 ) Outros: ( 1 ) Montadora automobilística ( 1 ) Integradora de produtos de automação ( 1 ) Comércio de equipamentos ( 1 ) Comércio e indústria de componentes para sistemas de automação
3. Em qual(is) setor(es) de atividade sua empresa atua? ( 2 ) Água e saneamento ( 5 ) Alimentos, bebidas e fumo ( 9 ) Automotivo, aéreo e naval ( ) Bens de capital ( ) Confecções têxteis, calçados e couro ( 6 ) Elétrico (11) Eletro-eletrônico ( 1 ) Equipamentos de transportes ( ) Farmacêutico ( ) Gás ( ) Higiene, limpeza e cosméticos ( 3 ) Madeira e produtos de madeira
( ) Material de construção
( ) Mineração ( 1 ) Papel e celulose ( 1 ) Plásticos e borracha ( 2 ) Química e petroquímica ( ) Siderúrgica e metalúrgica ( 1 ) Telecomunicações ( 3 ) Outro: ( 2 ) Automação Industrial ( 1 ) Especificação e fornecimento de
equipamentos para aplicação industrial
( 1 ) Açúcar e Álcool
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4. Qual o número de empregados na sua empresa?
( 2 ) Até 10 ( 5 ) De 11 até 50 ( 1 ) De 51 até 100 ( 4 ) De 101 até 500 ( 2 ) De 501 até 1.000 (10) Acima de 1.000
5. Qual a sua formação acadêmica?
( 10 ) Engenharia ( 2 ) Eletrônica ( 1 ) Química (11) Elétrica ( 2 ) Mecânica ( 1 ) Tecnologia em ( 2 ) Mecânica ( 1 ) Eletrônica
( 4 ) Técnico em ( 2 ) Eletrônica ( 2 ) Eletrotécnica ( 1 ) Instrumentação e Eletrônica
( 2 ) Análise de Sistemas/Computação ( 1 ) Administração/Ciências Contábeis ( ) Economia ( 1 ) Outra: Pós em Gestão Industrial Matemática
6. A sua empresa é usuária de automação?
( 1 ) Não é usuária ( 7 ) É usuária mas contrata serviços externos quando necessita e,
( ) pretende ter uma equipe de automação própria ( 7 ) pretende continuar contratando
(15) É usuária e possui equipe de automatistas ( 1 ) Produz automação
7. Caso sua empresa seja usuária de automação, qual o nível de automação em que
trabalha ou contrata serviços?
(12) Projeto e integração de sistemas (12) Manutenção (12) Montagem e implementação (12) Modificação/retrofitting ( 4 ) Projeto de produtos ( 3 ) Outros:
( 1 ) Eletrônica embarcada ( 1 ) Prestador de serviços em automação ( 1 ) Montagem, instalação, testes e comissionamento de painéis de
automação industriais II- Questões sobre o Curso de Graduação 1. Como você vê a oferta de um Curso Superior na área de automação/mecatrônica?
( 10 ) Fundamental ( 10 ) Importante ( 4 ) Interessante ( ) Pouco interessante ( ) Inútil
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2. Dentro da área de automação/mecatrônica quais os enfoques principais que um Curso Superior deveria ter? Nas alternativas abaixo escolha as que expressem as áreas de maior interesse.
(19) Acionamento pneumático e hidráulico (19) Acionamentos elétricos (18) Gestão de projetos (18) Controladores lógicos programáveis (17) Montagem de sistemas automatizados (16) Instrumentação industrial (16) Redes de comunicação em ambiente
industrial (16) Automação de processos contínuos (16) Automação da manufatura (14) Engenharia de software (14) Instalações elétricas industriais (14) Supervisão e controle de processos
contínuos (14) Manutenção eletromecânica (14) Programação de máquinas CNC (14) Novas tecnologias em automação (14) Integração de sistemas (14) Supervisão e controle de processos a
eventos discretos (13) Gestão da manutenção (13) Manutenção elétrica (13) Sistemas CAD/CAE/CAM (13) Sistemas de tempo real (13) Sistemas flexíveis de manufatura (13) Redes de computadores (12) Manutenção de sistemas mecatrônicos (12) Projeto de sistemas automatizados (12) Robótica (programação/operação/
integração de robôs) (11) Gestão da qualidade (11) Pneumática e hidráulica proporcional
(11) Gestão da produção (11) Metrologia (10) Noções de economia e administração (10) Gestão da informação (10) Automação de sistemas a eventos
discretos (10) Sistemas operacionais em tempo real ( 9 ) Gestão da tecnologia ( 8 ) Gestão de pessoas ( 8 ) Gestão ambiental ( 8 ) Eletrônica embarcada (automotiva) ( 8 ) Gestão comercial ( 8 ) Modificação/retrofitting ( 8 ) Empreendedorismo ( 7 ) Manutenção mecânica ( 6 ) Formação científica ( 5 ) Tecnologia de materiais ( 5 ) Conformação mecânica ( 5 ) Implementação de dispositivos
mecânicos ( 3 ) Tecnologia de soldagem ( 3 ) Tecnologia de usinagem ( 2 ) Ensaios mecânicos ( 2 ) Ar condicionado e refrigeração ( 2 ) Outros:
( 1 ) Acionamento Servo-motor ( 1 ) Medição de grandezas mecânicas
através de equipamento de aquisição e condicionamento de sinais
( 1 ) Lógica, redes neurais e inteligência artificial
3. Para atender às necessidades da sua empresa, a formação de um profissional de nível
superior na área de automação/mecatrônica deve ser:
( 7 ) Mais prática que teórica ( 1 ) Mais teórica que prática ( 16 ) Equilibrada entre prática e teoria
4. É importante a realização de estágio para a formação de um profissional de nível
superior na área de automação/mecatrônica?
( 24 ) Concordo ( ) Discordo ( ) Sem opinião formada 5. É importante a realização de trabalho de fim de curso para a formação de um
profissional de nível superior na área de automação/mecatrônica?
( 23 ) Concordo ( 1 ) Discordo ( ) Sem opinião formada
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6. As habilidades de um profissional de nível superior na área de automação/mecatrônica consideradas desejáveis para a sua empresa são:
(18) Gerenciar a equipe de instalação, operação e manutenção industrial (18) Programar Controladores Lógicos Programáveis (CLP´s), microcontroladores,
conversores estáticos, robôs, entre outros (17) Implementar sistemas de automação, integrando sensores, atuadores, máquinas
programáveis, manipuladores e softwares de supervisão e controle (17) Instalar, operar e dar suporte a máquinas, equipamentos e dispositivos que envolvam
eletrônica, mecânica, software e configuração (16) Auxiliar na tomada de decisões quanto às estratégias de implantação de sistemas
automatizados (16) Especificar requisitos para sistemas de controle (14) Projetar e desenvolver máquinas, equipamentos e dispositivos que envolvam
eletrônica, mecânica, software e configuração (14) Implementar, operar e dar suporte a sistemas de controle para sistemas a eventos
discretos (automação da manufatura) com qualidade e segurança (13) Melhorar o funcionamento e a manutenção de máquinas, equipamentos e dispositivos
que envolvam eletrônica, mecânica, software e configuração (13) Efetuar manutenção de sistemas que envolvam eletrônica, mecânica, software e
configuração (13) Adaptar e modificar (retrofitting) máquinas, equipamentos e dispositivos que envolvam
eletrônica, mecânica, software e configuração (13) Especificar e configurar redes de comunicação em ambiente industrial (12) Implementar, operar e dar suporte a sistemas de controle para processos contínuos (11) Mobilizar e organizar os recursos necessários à produção aplicando técnicas que
viabilizem a obtenção econômica de produtos e sistemas automatizados (10) Atuar de forma empreendedora na geração de inovações e de novas oportunidades
de trabalho e de mercado (10) Aplicar técnicas de controle da qualidade no gerenciamento de produtos e processos
industriais (10) Aplicar técnicas de gestão para o planejamento e controle da produção ( 9 ) Abordar as questões ambientais com suas respectivas implicações éticas ( 4 ) Implementar sistemas de missão crítica ( 1 ) Outras: Elaborar projetos para automação de processos contínuos ou manufatura
7. Quantas vagas você estima que existiriam para este profissional em sua empresa?
(Inclua o número de profissionais com este perfil que já trabalham em sua empresa)
Cia Iguaçu – 5; Cláudio Mello – 2; CNH – 3; Conduspar – 3; Console – 1; Denso – 2; EDC – 2; Eletrolux – 24; Laverne – 1; PK Cable – 1; Placas do Paraná – 2; Roque e Correa – 4; Schneider – 10; Smar – 200; Tritec – 30; Usina Novamerica – 16; Vale do ivaí – 4; Volvo – 12; Zentrum – 10.
8. Em quais áreas um profissional, com o perfil selecionado por você no item 6, atuaria em
sua empresa? (15) Manutenção (15) Projetos (10) Suporte técnico ( 7 ) Instalação ( 5 ) Produção ( 5 ) Treinamento ( 4 ) Assessoria e consultoria ( 3 ) Gestão de produção
( 3 ) Pós-vendas ( 3 ) Vendas ( 2 ) Qualidade ( 1 ) Compras e suprimentos ( 1 ) Gestão de pessoas ( 2 ) Outros:
( 1 ) Engenharia de aplicações ( 1 ) Engenharia de produt
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9. Para um futuro de 5 anos, quais habilidades/competências você considera importantes
para um profissional de nível superior na área de automação/mecatrônica?
- Adquirir conhecimentos de chão de fábrica e sua topologias de controle e a sua supervisão em redes de comunicação como ethernet e conectividade de rede com CLP.
- Além do conhecimento técnico é importante ter habilidade nas relações humanas e interpessoais
- As habilidades já selecionadas anteriormente, independentemente de períodos estimados, são de importância relevante em nossa área de atuação. Uma vez havendo este embasamento, prático e teórico, o caminho é a permanente prática de atualizações quanto às inovações que este mercado apresenta.
- Capacidade de absorção rápida nas mudanças (estruturais, desenvolvimento etc.). - Capacidade de fornecer/elaborar soluções para aplicar as novas tecnologias de
automação. - Conhecer a filosofia dos sistemas de automação utilizados pelas empresas e um
conhecimento básico das áreas envolvidas. - Conhecimento de Industrial Robot que terá maior implantação nas fábricas de
manufatura. - Conhecimento de novas tecnologias disponíveis no mercado, entender de processo, seja
ele contínuo ou em batelada, entender de elementos de controle (sensores, válvulas, controladores etc.)
- Conhecimento de PLC, acionamento de AC - Servo Motor, IHM, Device-net, etc. - Conhecimentos técnicos atualizados das principais ferramentas de trabalho (softwares,
redes de comunicação, sistemas supervisórios, etc). Gestão de projetos e de pessoal, gestão financeira para elaboaraçao de orçamentos e cronogramas, desenvoltura em encontrar soluções técnicas no mercado nacional e internacional para diversos cases.
- Conhecimentos teóricos e práticos das principais linguagens de programação de sistemas de automação (software CLP e software supervisório).
- Controle e setup de máquina via internet ou similar. - Controle total do processo utilizando recursos de informática, redes industriais e sistemas
de gerenciamento. - Coordenar, projetar, ter iniciativa própria e acima de tudo, responsabilidade. - Dinamismo e vontade de crescer com a empresa. - Domínio de redes industriais e conhecimento de rádio freqüência “wireless”. - Estar capacitado com embasamento teórico sobre as ferramentas disponíveis para a
implantação de sistemas automatizados, melhoria de sistemas existentes e adaptação de soluções aplicáveis em condições adversas e típicas. Ser dinâmico, ter perfil operacional além do teórico, ter bagagem de experiências para implementação de projetos, ter visão de custos e benefícios e uma formação técnica.
- Fornecer/elaborar soluções. - Habilidade manual, criatividade, liderança, iniciativa, trabalho em equipe. - Historiadores de processos e automação integrada de processo. - Identificar tendências de mercado no desenvolvimento de tecnologia. - Metodologias analíticas e de qualidade. - O conhecimento do que há de melhor no mercado em termos de equipamentos e
softwares para a automação industrial e a capacidade de utiliza-los da melhor forma possível em termos de tecnologias, qualidade e produtividade na solução de problemas de automação.
- Tecnologia Wireless. 10. O CEFET-PR tem por finalidade formar e qualificar profissionais nos vários níveis e
modalidades de ensino para os diversos setores da economia, bem como realizar
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pesquisa e desenvolvimento tecnológico de novos processos, produtos e serviços em estreita articulação com os setores produtivos. Dentro deste contexto, de que forma a sua empresa poderia colaborar na formação de um profissional de nível superior na área de automação/mecatrônica?
(19) Oferecendo estágios (18) Disponibilizando visitas técnicas (13) Participando em eventos técnicos (12) Permitindo a realização de trabalhos de fim de curso ( 8 ) Fornecendo casos para estudo em aula ( 8 ) Por meio de palestras técnicas e cursos ( 2 ) Efetuando doações previstas na Lei Federal no 9.249/95 (Imposto de Renda) ( 2 ) Doando materiais/equipamentos ( 2 ) Oportunizando treinamento de professores na empresa ( ) Outros:
11. Como a empresa avalia os profissionais formados pelo CEFET-PR?
( 7 ) Excelente (14) Bom ( ) Regular ( ) Insatisfatório