CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO...
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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA MODALIDADE ENSINO A DISTÂNCIA - EAD
2009
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SUMÁRIO
ITEM CONTEÚDO PÁGINA
I DADOS DA UNIVERSIDADE E DO CURSO 03
II APRESENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 05
III A UCB 05
IV A EAD NA UCB 07
V A JUSTIFICATIVA DO CURSO 15
VI CONCEPÇÃO E FINALIDADE DO CURSO 15
VII HISTÓRICO DO CURSO 16
VIII OBJETIVOS DO CURSO 16
IX PERFIL DOS ALUNOS 17
X NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 17
XI PRINCÍPIOS, ESTRUTURAS E CONTEÚDOS CURRICULARES 18
XII EMENTÁRIO 21
XIII COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 87
XIV ESTÁGIO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 93
XV MONITORIA 93
XVI ATENÇÃO AO DISCENTE: EQUIPE INTERDISCIPLINAR, SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E INFRAESTRUTURA DE APOIO E MATERIAL DIDÁTICO
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XVII TRABALHO DE CONCLUSÃO DE DISCIPLINA - TCD 99
XVIII PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMOS DE AVALIAÇÃO 99
XIX DIPLOMA E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS 100
XX REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 101
XXI ANEXOS 101
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA – MODALIDADE ENSINO A DISTÂNCIA - EAD
I. DADOS DA UNIVERSIDADE E DO CURSO 1. Nome da Universidade – Universidade Castelo Branco – UCB 2. Nome da Mantenedora – Centro Educacional de Realengo – CER 3. Endereço – Sede da Reitoria e da Mantenedora – Av. Santa Cruz, 1631 – Realengo – Rio de Janeiro, RJ – CEP 21710-250 4. Tipo de Identidade Jurídica e de Constituição – Instituição educativa pluridisciplinar de formação de quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano. 5. Nome do Curso – Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira 6. Modalidade: Ensino a Distância - EAD a. Modalidade de Diploma: Tecnológico 7. Regime Acadêmico – Módulo, tendo em vista o Artigo 5⁰ da Resolução CNE/CP N⁰ 3 de 18/12/2002 de DOU 23/12/2002, Seção 1, página 162. 8. Regime de Matrícula – Modular/Crédito 9. Processo Seletivo – Concurso Vestibular e/ou Acesso Direto pelo resultado do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. a. Outras Formas de Ingresso – Transferência ou portador de diploma de ensino superior para ocupação de vagas remanescentes e através do Programa Universidade para Todos – PROUNI. 10. Carga Horária Total do Curso – 1600 horas conforme Portaria MEC N⁰ 10 de 28 de julho de 2006 publicada no DOU de 31/07/2006, Seção 1, página 2. 11. Integralização Curricular com tempo mínimo: 2 (dois) anos ou 4 (quatro) módulos, conforme disposto na Página 10 do Parecer CNE/CES N⁰436/2001 de DOU 6/4/2001, Seção 1E, página 67. 12. Distribuição da Carga Horária dos cursos de EAD, de acordo com o Artigo N⁰ 33 das Normas do Centro de Educação a Distância – CEAD da UCB, aprovado pela Resolução Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE/UCB N⁰ 039/2007. 13. Atos Legais e Institucionais que embasam este projeto:
• Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
• LEI Nº 9.394/1996 - Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
• PARECER CNE Nº 776/97 - Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de Graduação.
• PARECER CNE/CES Nº 436/2001 - Trata de Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de Tecnólogos.
• PARECER CNE/CP Nº 29/2002 - Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnólogo.
• RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 3/2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.
• PORTARIA MEC Nº 874/2006 - Credenciamento da UCB, pelo prazo de cinco anos para a oferta de cursos superiores a distância em todo território nacional.
• PARECER CNE/CES Nº:277/2006 - Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação.- Eixo Tecnológico: Gestão e Negócio.
• PORTARIA MEC Nº 10/2006 - Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.
• RESOLUÇÃO CEPE/UCB Nº 050/2006 – Atividades complementares.
• PARECER MEC Nº 29/2006, publicado em DOU 241 Seção 1 de 13/12/2006, página 96 – Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a educação profissional de Nível Técnico.
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• PORTARIA MEC NORMATIVA Nº 12/2006 - Dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos - superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art.71, §1º e 2º, do Decreto 5.773, de 2006.
• PORTARIA MEC Nº 282/2006 - Inclusões no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.
• PORTARIA UCB/CHANCELARIA nº 012/2007 - Criação do Centro de Educação a Distância – CEAD.
• PORTARIA MEC NORMATIVA Nº 40/2007- Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação.
• PORTARIA MEC Nº 1/2009 - Aprova, Instrumento de Avaliação de Cursos Superiores de Tecnologia do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES publicado no DOU de 6/1/2009, Seção 1, página 8.
• RESOLUÇÃO CEPE/UCB Nº 024/2007 – Aprovação de Autorização de Funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira na modalidade EAD na UCB.
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II APRESENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO A elaboração do presente projeto pedagógico foi realizada pelos professores que integram o Núcleo Docente Estruturante – NDE, constante dos ANEXOS, do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira na modalidade EAD, tendo como base, os parâmetros, as bases legais vigentes no Brasil e as concepções pertinentes ao eixo tecnológico, gestão e negócio, com a supervisão da Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente e da Assessoria de Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico. O presente projeto será apresentado conforme os itens a seguir relacionados — Dados da Universidade e do Curso; Apresentação do Projeto Pedagógico; A UCB; A EAD na UCB; A Justificativa do Curso; Concepção e Finalidade do Curso; Histórico do Curso; Objetivos do Curso; Perfil dos Alunos; Núcleo Docente Estruturante - NDE; Competências e Habilidades; Princípios, Estruturas e Conteúdos Curriculares; Estágio; Monitoria; Atenção ao Discente; Trabalho de Conclusão de Disciplina – TCD; Processos, Critérios e Mecanismos de Avaliação; Diploma e Certificados a serem Expedidos; Referências Bibliográficas e os ANEXOS. III A UCB A UCB, mantida pelo CER, desenvolve há três décadas, atividades educacionais, integrando o ensino fundamental, o médio e o superior nas Zonas Oeste e Norte da cidade do Rio de Janeiro, no Estado do Rio de Janeiro. Teve origem no Centro de Estudos Universitários Paulo Gissoni, fundado em 07/03/1971, conforme decisão da Assembléia Geral, realizada no dia 23/02/1973, sendo denominada inicialmente de CER. Os primeiros cursos implantados foram nas áreas de Educação, Ciências e Letras ― na Faculdade Marechal Castelo Branco e de Educação Física ― na Faculdade de Educação Física da Guanabara. Em 1975, as duas Faculdades passaram a constituir as Faculdades Integradas Castelo Branco - FICAB, com aprovação do Regime Unificado, pelo parecer do Conselho Federal de Educação - CFE n⁰ 2903/71, de 01/07/75. Em 1976, houve a expansão das FICAB, com a criação dos cursos superiores de Matemática e Pedagogia e em 1989, dos cursos superiores de Serviço Social, Administração e Tecnólogo em Processamento de Dados. Iniciou-se então o processo formal da criação da UCB, com o acolhimento das FICAB, pelo CFE em 18/02/91. No ano seguinte, foi aprovada a implementação do projeto da UCB, o qual incluiu a autorização para o funcionamento dos cursos de Física e Ciências Biológicas, ambos fundados em 1992. O processo de desenvolvimento da UCB prosseguiu com o reconhecimento em 1993 dos cursos de graduação plena em Serviço Social, Administração, Tecnólogo em Processamento de Dados, bacharelado em Educação Física (com ênfase em Ciência da Performance Humana e Educação Física Especial) e em Pedagogia (com ênfase em Educação Especial). A instalação oficial da UCB ocorreu após a publicação da Portaria MEC N⁰ 1834, no DOU, do dia 29 de dezembro de 1994. A partir daí, a UCB criou novas unidades nos bairros do Recreio dos Bandeirantes, da Vila da Penha, do Centro e posteriormente em Rocha Miranda.
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Em 1997, foi elaborado o projeto pedagógico do curso de Medicina Veterinária, no campus Penha, em parceria com a Sociedade Nacional da Agricultura - SNA, o qual obteve autorização para funcionamento pela Resolução N⁰ 02/97 do Conselho Universitário - CONSUN. A UCB foi credenciada no MEC em 2006, para oferta de cursos de pós-graduação e graduação a distância, tendo atualmente cerca de 30.000 alunos matriculados e gerenciados pelo CEAD, responsável pela Gestão Acadêmico-Administrativa e Sustentabilidade Financeira dos cursos de EAD na universidade, com sua descrição nos ANEXOS. A UCB oferece atualmente os cursos presenciais de graduação em Administração, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Comunicação Social, Direito, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Letras, Matemática, Medicina Veterinária, Nutrição, Pedagogia, Serviço Social, Sistemas de Informação e Terapia Ocupacional. Os cursos de pós-graduação são oferecidos tanto na modalidade lato sensu (desenvolvidos prioritariamente em parcerias com outras instituições de ensino), como na modalidade stricto sensu, em Motricidade Humana, na área das Ciências da Saúde, em Educação Física, no campus do Recreio dos Bandeirantes. Em função da constante evolução dos métodos de ensino-aprendizagem e da transformação da sociedade na sociedade do conhecimento, a UCB vem promovendo ampla discussão acerca de seu Projeto Político Institucional - PPI e do Projeto de Desenvolvimento Institucional - PDI, reestruturando sua política de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão e ampliando suas atividades acadêmicas. A UCB considera que além de ser uma instituição plural e multidisciplinar, tem por obrigação apresentar-se à sociedade como instrumento eficaz de mudança, capaz de assegurar a eliminação das desigualdades sociais existentes no país. A UCB tem como finalidade formar profissionais para as diferentes áreas do conhecimento, tendo como princípios uma perspectiva de educação continuada, de construção e socialização de conhecimentos comprometidos, em seu conjunto, com os problemas da sociedade, da cultura, do meio ambiente, da ciência e da tecnologia, pautando a formação dos profissionais em princípios humanísticos, éticos e de exercício da cidadania. Considera, em consonância com o Plano Nacional de Graduação1, que a formação graduada de ensino não deve restringir-se à perspectiva de uma profissionalização estrita especializada, mas há que propiciar a aquisição de competências de longo prazo, o domínio de métodos analíticos, de múltiplos códigos e linguagens, uma qualificação intelectual de natureza suficientemente ampla e abstrata para constituir, por sua vez, base sólida para a aquisição contínua e eficiente de conhecimentos específicos2. Além das atribuições definidas em capítulo próprio da BRASIL, 19883, as universidades devem procurar definir suas missões considerando as peculiaridades próprias e suas inserções no desenvolvimento local e regional.
1 BRASIL, 2001. Lei 10172 de 9 de janeiro de 2001, aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e da outras providencias.
2 César, E. E. B. “Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma introdução crítica no contexto de um processo em construção”. IN Rodrigues, M. E. F. Resgatando espaços e construindo ideias: ForGRAD 1997 a 2002. Niterói, Ed. UFF, 2002: pág. 35. 3 Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988.
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Neste contexto, a UCB considera que além de ser uma instituição plural e multidisciplinar, tem por obrigação apresentar-se à sociedade como um de seus instrumentos mais eficazes de mudança, capaz de assegurar a eliminação das desigualdades. Para tanto, torna-se imperioso que a universidade atue:
• com competência, que deve ser demonstrada pela sua capacidade de gerar novos conhecimentos, de produzir teses e dissertações e de qualificar profissionais aptos ao enfrentamento das novas condições impostas pelos avanços da ciência e da tecnologia e pelas grandes mudanças verificadas nas relações de trabalho;
• com pertinência, capaz de permitir a rápida resposta às demandas e necessidades de governos e da própria sociedade, contribuindo efetivamente para a solução de problemas locais, regionais e nacionais e propondo soluções inovadoras;
• com equidade, capaz de contribuir decisivamente para a igual distribuição de oportunidades. Em síntese, deve ser entendido que a missão da UCB é:
“trabalhar de forma a ser reconhecida como referência na promoção plena das potencialidades individuais e na capacitação para o trabalho e a cidadania, por meio do ensino e da produção científica e tecnológica, integrados sob a mediação da extensão à cultura e às demandas do desenvolvimento regional.”
Além disso, a UCB tem como visão:
“ser reconhecida como referência na promoção plena das potencialidades individuais e na capacitação para o trabalho e a cidadania, por meio do ensino e da produção científica e tecnológica, integrados sob a mediação da extensão à cultura e às demandas do desenvolvimento regional e, em especial, da zona oeste do Município do Rio de Janeiro.”
IV A EAD NA UCB A partir de 2002, quando foi autorizada pelo CNE a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu na modalidade de EAD, a UCB decidiu organizar as suas ações, estabelecendo uma estratégia de expansão que possibilitasse a ampliação da oferta para os cursos de graduação e superiores de tecnologia e, ainda, que viabilizasse a articulação com o setor empresarial, no intuito de oferecer aos quadros das empresas programas de qualificação profissional e de capacitação, determinantes para a modernização das práticas gerenciais e para o aumento da competitividade. Dessa forma, a EAD passou a ser encarada como uma das prioridades da UCB, tanto pela inovação que passou a trazer para o processo pedagógico, mesmo para os cursos presenciais, como pelos seus reflexos sobre as relações da universidade com a sociedade. As fases de implantação da EAD na UCB podem ser descritas a partir da edição da Portaria Nº 1247/2002, que homologou o Parecer da Câmara de Educação Superior – CES do Conselho Nacional de Educação -
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CNE/CES Nº 0145/2002 o qual credenciava o Programa de EAD a nível de Pós-graduação lato sensu da UCB. A partir daí, a universidade iniciou seu processo de instalação, expansão e consolidação dos programas de EAD, considerando como parâmetros determinantes do êxito, os conceitos, objetivos gerais e as diretrizes norteadoras fixadas nos itens anteriores citados. Pode-se então, ao longo dos últimos cinco anos, caracterizar cinco fases distintas nesse processo:
• Fase I ― Instalação ― a Portaria Nº 1247/2002 outorgou à UCB a possibilidade de organizar cursos de pós-graduação lato sensu na modalidade EAD. As primeiras iniciativas verificaram-se já no decorrer do ano de 2003, focadas em sua quase totalidade na oferta de cursos voltados para o aperfeiçoamento no magistério, de modo a atender o elevado contingente de professores de educação básica que necessitavam de qualificação em práticas pedagógicas ou em supervisão escolar. Nessa fase, a universidade procurou experimentar as diferentes metodologias disponíveis, tanto no que concerne à utilização das novas tecnologias de informação e de comunicação - TIC, por exemplo, a internet, como no que diz respeito às chamadas metodologias convencionais, que utilizam encontros presenciais e se valem de meios como a produção de vídeos (na época ainda de uso generalizado) e de DVD4. Em ambos os casos, os cursos sempre foram realizados com o apoio de materiais instrucionais, com conteúdos que atendiam aos requisitos estabelecidos acima;
• Fase II ― A utilização da EAD nos cursos presenciais ― Em sua reforma curricular de 2003, a UCB dividiu as estruturas curriculares em três grupos de disciplinas: disciplinas de formação geral, voltadas para a formação para a cidadania; disciplinas de formação profissional geral, destinadas ao atendimento a estudantes de um mesmo campo de saber; e as disciplinas de formação profissional específica, que visam a formação especializada dos futuros profissionais. As características das disciplinas de formação geral, que passaram a ser parte do que foi convencionado denominar de Núcleo Integrador – NI, cujo projeto está mostrado nos ANEXOS, constituíram um forte motivo para a aplicação da Portaria MEC Nº 2253/2001, posteriormente alterada pela Portaria MEC Nº 4059/2004, que prevê a possibilidade de oferta de até 20% da carga horária dos cursos de graduação na modalidade EAD. Este projeto foi fruto de uma mobilização da Reitoria da UCB, em conjunto com a Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente, e as Coordenações de Curso, com base nos dados e informações sobre o déficit significativo de conhecimento dos ingressantes na UCB. Nessa fase, a UCB procurou adotar como estratégias básicas: i) elaborar conteúdos de qualidade e ii) introduzir no planejamento acadêmico as “Aulas Magnas”, oferecidas por renomados professores e sempre tratando dos temas fundamentais de cada uma das disciplinas de formação geral. Ao mesmo tempo, a UCB começou a desenvolver os procedimentos que deveriam ser adotados para atendimento aos alunos, na forma de tutoria presencial e a distância – elaboração de ambiente virtual de aprendizagem – AVA, para os alunos, denominado WEBCAF - AVA e descrito no item XVI do presente projeto;
• Fase III ― Expansão da pós-graduação lato sensu ― o ano de 2003 abriu uma nova oportunidade para a UCB, em virtude de sua efetiva aproximação com o Exército Brasileiro, que, em parceria com a universidade, passou a oferecer um conjunto de quatro cursos de especialização (Gestão de Marketing, Docência do Ensino Superior, Administração Municipal e Gestão Financeira). Nesses cursos, a UCB, ainda em fase de expansão de seus programas, utilizou a base Gestão Financeira oferecida pelo Exército Brasileiro, centrada nos “Tiros de Guerra” e na possibilidade de apoio computacional por meio de uma plataforma construída pelo próprio Exército;
4 Digital Video Disc.
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• Fase IV ― Implantação dos cursos de graduação na modalidade EAD ― dois fatos alteraram consideravelmente o planejamento acadêmico da UCB nos cursos a distância: i) a publicação do Decreto Nº 5622/2005 em dezembro de 2005 e ii) a publicação da Portaria Nº 874/2006 publicada no DOU de 11 de abril de 2006, que homologou os Pareceres CNE/CES Nº 0145/2002, Nº 297/2003 e Nº 301/2003, que autorizou “... a oferta de cursos a distância, podendo estabelecer parcerias com instituições para a realização de momentos presenciais, ofertando seus cursos a distância em polos de outras unidades da federação”. Inicialmente, a UCB ofereceu os cursos de graduação em Pedagogia e Letras, todos em parceria com a instituição denominada Inteligência Educacional e Sistemas de Ensino - IESDE. Considerando ainda a sua forte inserção no cenário regional da Zona Oeste do Rio de Janeiro, a UCB passou a desenvolver, sempre em conjunto com as prefeituras de Seropédica, Itaguaí e Mangaratiba, cursos de licenciatura, voltadas para o atendimento às necessidades dos municípios daquela região do Rio de Janeiro. No primeiro caso, a Gestão Financeira (gravação das aulas, elaboração e impressão dos conteúdos e distribuição do material) ficou a cargo do IESDE. No segundo caso, as Prefeituras ficaram encarregadas de assegurar a infra-estrutura nos Polos presenciais, cabendo as demais atividades, inclusive as de apoio, a UCB;
• Fase V ― A fase atual de desenvolvimento da EAD na UCB ― Início do processo de reformulação dos programas e cursos na modalidade EAD. Dois novos fatos contribuíram fortemente para uma mudança considerável do cenário até então verificado, e para o redirecionamento das ações em curso no programa de educação a distância da UCB, são eles: a) a edição da Portaria Nº 02/2007, em janeiro de 2007, que exigiu a inscrição de todos os Polos ativos no MEC, concedendo um prazo até agosto de 2007, posteriormente prorrogado para outubro, para inclusão e aglutinação de Polos em funcionamento efetivo e b) a publicação, a partir do segundo semestre de 2007, dos padrões de qualidade a serem adotados e seguidos pelos Polos e cursos na modalidade EAD. Nesse momento, teve início um profundo processo de mudanças na organização da EAD na UCB, com as seguintes providências: � Criação de uma Coordenação de Educação a Distância - CEAD, conforme PORTARIA UCB/CHANCELARIA nº 012/2007; � Definição clara das articulações entre os cursos presenciais e a distância, de forma a envolver o maior número de professores na oferta de cursos de EAD; � Estabelecimento de novas relações com os parceiros, fixando responsabilidades e atribuições para Polos e organizações de apoio logístico. Ao longo de 2008, na medida em que as relações com os Polos ficavam mais intensas, em face do crescimento da demanda pelos cursos, a UCB decidiu promover um conjunto de mudanças estruturantes, de forma a assegurar, por um lado, o cumprimento das determinações contidas na Portaria MEC Nº 02/2007 e nos instrumentos definidores dos padrões de qualidade, e, por outro lado, garantir o cumprimento dos objetivos e diretrizes norteadoras, fixadas no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, em 2002. Assim, no decorrer do primeiro semestre de 2008, foi alterada a composição da equipe encarregada do gerenciamento dos programas de EAD e tomadas as seguintes medidas, algumas ainda em andamento: 1). A concepção do Projeto Geral de EAD na UCB, entendida a partir da consideração dos seguintes fundamentos: a) estabelecimento e adoção de base conceitual; b) definição dos objetivos gerais; definição; c) adoção dos critérios de qualidade para os conteúdos e outros materiais instrucionais e d) definição das ações a serem realizadas de forma a assegurar a adequabilidade Gestão Financeira à oferta de cursos na modalidade EAD. No que diz respeito a: a) Base Conceitual:
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Considera-se a perspectiva proposta pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei N⁰ 9394/1996) que sustenta a proposta de EAD da UCB e que a define como: “uma forma de ensino que possibilita a auto-aprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação”5. Na mesma direção, como reforço, a partir da pesquisa apresentada na dissertação de mestrado de Melo, 19996, na COPPE-UFRJ, admite-se a seguinte definição de EAD:
"Entende-se o ensino a distância como um sistema tecnológico de comunicação bidirecional (ou multidimensional, como a UCB já vem adotando), que pode ser de massa, e que substitui a interação pessoal entre professor e aluno, típica de uma aula, como meio primordial de ensino, por uma ação sistemática e conjunta de diversos recursos didáticos e o apoio de uma organização e tutoria, proporcionando um aprendizado independente e flexível aos estudantes".
Procurando atender às necessidades de educação de uma população dispersa geograficamente e, em particular, às pessoas que se encontram em regiões onde não existem ainda instituições de ensino superior, ou programas de qualificação e de capacitação empresarial, a EAD acaba por se constituir no meio mais eficaz de oferta de novas oportunidades para aqueles que não tiveram a chance de realizar seus estudos superiores, transformando-se assim, em parâmetro determinante para igual distribuição de oportunidades a todos os cidadãos, dessa forma, pode-se citar:
“Quando tratamos de mudança não pensamos naquela em que se altera apenas a superfície para que a essência não se mude e tudo fique com está. Pinta-se a casa, mas não se alteram as estruturas. Pensamos numa mudança mais profunda em que a sociedade se torne mais justa, democrática, com suas riquezas mais bem distribuídas”, (ALMEIDA, F. J, 2008) 7
5 BRASIL., 1996. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. 6 Melo, Paula Tavares da Cunha, (1999). Requalificação de Trabalhadores e Formação a Distância no Ensino Médio: SIVIRA, Sistema Virtual de Aprendizagem. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Ciências (M.Sc.), Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa em Engenharia - COPPE/UFRJ, Programa de Engenharia de Sistemas e Computação, Fevereiro. 7 Entrevista concedida por Fernando José de Almeida, formado em Filosofia e Pedagogia. Mestrado e doutorado na área de
Informática e Tecnologias aplicadas à Educação na PUC-SP, onde leciona desde 1976. Fez seu pós-doutorado na França, em Lyon, no IEPEACS-CNRS. Atualmente é professor no programa de Pós-graduação em Educação e trabalha em Moçambique, desde 1998, com a formação de doutores e mestres em Educação. Foi Vice-Reitor Acadêmico da PUC-SP (1994-1996) e Secretário da Educação da cidade de São Paulo, (2001-2002). Atualmente é Vice-Presidente da Fundação Padre José de Anchieta Centro Paulista de Rádio e TV Educativas – TV Cultura; Coordenador do Programa Tecnologias e Gestão Escolar Microsoft/CONSED/PUC-SP; membro do Fórum de Líderes da Microsoft; presidente do Instituto Lumiar e membro fundador do Instituto DNA-BRASIL. Membro do corpo editorial da Revista Cenpec, da revista Informática e Educação da SBIE e da Revista Eletrônica e-Curriculum.
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Os sistemas de EAD procuram gerar a cultura de "aprender a aprender", segundo Delors, J., 20058, transformando o aluno em ator efetivo no seu próprio processo de formação. Com base nestas citações, a UCB se propõe a desenvolver o espírito crítico e autonomia intelectual, para que, por intermédio do questionamento permanente dos fatos, o aluno possa ser o sujeito de sua aprendizagem criando, assim a autonomia de estudo. A autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na integração do conhecimento com a ação e nas decisões profissionais. b) Objetivos Gerais:
• democratizar o acesso à educação;
• assegurar uma aprendizagem autônoma e associada à experiência;
• possibilitar um ensino participativo, pelo uso intensivo das novas tecnologias de informação e comunicação - TIC;
• estimular a geração de uma cultura da educação continuada;
• formar para a cidadania e para o compromisso social integrado à realidade socioeconômica brasileira;
• articular a organização curricular com o mundo do trabalho e as demandas da sociedade organizada. c) Qualidade do conteúdo: O material instrucional impresso, utilizado nos cursos da UCB de EAD, se propõe a estabelecer uma inter-relação entre os diferentes atores que participam deste processo. Para tanto, estes textos foram organizados em uma linguagem “dialógica”, onde o autor estabelece uma “conversa pedagógica” com os alunos. Os textos objetivam criar um espaço de aprendizagem para que o aluno possa desenvolver reflexões e análises críticas, além de provocar a busca de novos conhecimentos. A ênfase dada a este processo privilegia a aprendizagem, buscando desenvolver um aluno independente e crítico. É importante salientar que os meios instrucionais por si (rádio, televisão, internet) não podem ser considerados como um programa de EAD. Para que se torne um programa desta natureza, é necessário que haja uma base teórica explícita, os objetivos definidos, uma utilização de metodologia adequada, um apoio institucional, e a existência de tutor, capaz de fomentar e facilitar o aprendizado, de motivar o aluno a buscar o conhecimento permanente. Dessa forma:
• os conteúdos deverão ser efetivamente capazes de assegurar a aprendizagem nos níveis exigidos pelas Diretrizes Curriculares dos respectivos cursos e pelos padrões exigidos na UCB, em seu PDI;
• os textos devem ser estruturados de forma adequada à metodologia utilizada em EAD, contendo atividades de estudo, estudos de caso, exercícios de fixação da aprendizagem, além de outras estratégias específicas de cada conteúdo. Todas as estratégias selecionadas devem ser organizadas para atingir as competências e objetivos propostos, possibilitando ao aluno inserir-se no campo de estudo e posicionar-se em relação às suas grandes questões. d) Adequabilidade Gestão Financeira: Para atender aos objetivos acima, a UCB está sempre buscando:
• Concepções gráficas e editoração que sejam instrumentos de motivação para o aluno;
• Excelente qualidade na imagem das aulas transmitidas, com a supervisão pedagógica adequada e com a preparação do conferencista, no que concerne à apresentação na televisão;
8 DELORS, JACQUES, (2005). A Educação para o Século XXI — Questões e Perspectivas. ISBN: 8536304359, Edição: 1, Número de páginas: 256, Editora Artmed, Brasil.
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• Eficiência na distribuição dos materiais de ensino, fazendo com que os mesmos cheguem ao aluno em boas condições e nos prazos previstos;
• Oferecimento de diversos meios de comunicação entre alunos e tutores ou professores, de forma a assegurar rápida resposta às dúvidas;
• Sistema eficaz de auditoria e supervisão dos Polos para assegurar o cumprimento dos padrões e das normas acadêmicas;
• Modernização constante dos equipamentos utilizados nos Polos;
• Acesso presencial facilitado às Bibliotecas nos Polos e à Biblioteca da UCB. 2). As providências e medidas corretivas, visando ao atendimento dos padrões de qualidade fixados pela Secretaria de Educação a Distância - SEED/MEC, com base nos diagnósticos elaborados pela nova Equipe de Coordenação da EAD na UCB e pelos fundamentos estabelecidos e descritos anteriormente, a EAD/UCB se apresenta hoje com as seguintes características: a) No que concerne ao Processo Pedagógico e às Metodologias Utilizadas:
• Conteúdos: são elaborados por professores da UCB, ou ainda por especialistas renomados que, pela sua experiência e conhecimento, poderão contribuir efetivamente para o aprendizado dos estudantes. Em todas as disciplinas oferecidas são indicadas referências bibliográficas básicas, devidamente formatadas para uso na EAD, de forma a possibilitar a interatividade exigida em programas dessa natureza; a impressão dos conteúdos desenvolvidos é realizada em gráfica contratada pela universidade; a universidade tem também adquirido material impresso, sempre nos padrões exigidos para os cursos na modalidade EAD, no intuito de assegurar aos estudantes os meios indispensáveis a uma efetiva aprendizagem.
• Avaliação do Desempenho do Estudante: as questões dos testes de avaliação são selecionadas de um banco de questões da própria universidade, que poderá ser analisado quando da visita dos avaliadores. Quando assumiu a gestão dos Programas de EAD, a atual coordenação da CEAD chamou a si tal responsabilidade e hoje as questões disponíveis no Banco de Questões – BQ/UCB são propostas pelos professores dos cursos oferecidos pela universidade, tanto na modalidade presencial ou a distância. Para a Gestão desse Banco foi designado o Coordenador Pedagógico do CEAD; para a distribuição das provas, a UCB se vale de empresa especializada no atendimento logístico, que tem por responsabilidade o encaminhamento das provas aos polos, bem como de seu recolhimento, para correção. b) No que concerne ao Atendimento ao Discente: Como a UCB utiliza na sua metodologia os encontros presenciais, tanto para a apresentação dos vídeos-aula, como para as aulas dos professores, tem sido desenvolvido um grande esforço para capacitar os tutores presenciais, no caso dos vídeo-aulas, para a realização de outras atividades que estimulem a aprendizagem. A capacitação dos tutores presenciais vem ocorrendo nos polos de apoio presencial. A tutoria a distância é hoje realizada na sede da UCB em Realengo no Rio de Janeiro e para tanto, a UCB oferece aos estudantes o atendimento por intermédio de um portal, chamado de Portal EAD/UCB9, que conta permanentemente com tutores em regime de plantão, para atendimento dos núcleos temáticos de tutoria – NTT, apresentados nos ANEXOS. Também são selecionados monitores para a realização de algumas das atividades de apoio.
9 O Portal de EaD/UCB oferece acesso aos materiais didáticos, ao sistema de registro acadêmico, ao sistema administrativo e
financeiro e à biblioteca virtual .
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Além disso, para a consecução de seus objetivos didáticos e pedagógicos, a UCB conta com o apoio de seus Polos, todos devidamente registrados no Sistema Integrado de Informações da Educação Superior – SIED/SUP do MEC, sendo que as condições para o credenciamento de polos na UCB compreendem: o Existência de contrato firmado com o CER, em que o polo se compromete a atender aos requisitos fixados pelo MEC nos Instrumentos de Qualidade da EAD e às recomendações da universidade; o Infraestrutura em consonância com os Padrões de Qualidade do MEC: biblioteca; laboratório de informática, sala para encontros presenciais, sala para permanência dos tutores presenciais, equipamentos de multimídia, sistema de comunicação bidirecional com a UCB; o Recursos humanos compatíveis com as exigências dos padrões de qualidade: tutores com os níveis de titulação adequados, formação em EAD, permanência nos polos nos horários previstos. Ainda em 2006, a UCB reafirmou com as instituições conveniadas, anteriormente citadas, a viabilização da sua atuação, com qualidade, em todas as unidades da Federação, garantindo o funcionamento de seus Pólos de Apoio Presencial, conforme mostra o Mapa de Localização dos Polos de Apoio Presencial de EAD/UCB, a seguir mostrado:
Fonte: CEAD, 2009
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Os 246 Polos de Apoio Presencial estão localizados nas regiões onde há siglas, em letra preta, dos respectivos Estados, sendo distribuídos por municípios, conforme tabela a seguir mostrada:
UF MUNICIPIO
AC 1
AL 1
AM 1
CE 6
DF 6
ES 6
GO 13
MA 2
MG 45
PA 3
PB 2
PE 7
PI 2
PR 65
RJ 32
RN 2
RO 1
RS 37
SC 13
SE 1
TOTAL 246
Fonte: CEAD, 2009
Observação: Esta informação foi atualizada no segundo semestre de 2008.
As ações detalhadas de atendimento ao discente estão descritas neste projeto no item XVI. c) No que concerne ao Controle Acadêmico dos Estudantes: O registro acadêmico dos estudantes de graduação na modalidade a distância, utiliza um sistema construído para os alunos dos cursos presenciais, e adaptado, conforme já citado, como um ambiente virtual de aprendizagem, denominado de WEBCAF - AVA, e descrito detalhadamente no item XVI do presente projeto. Visando assegurar o atendimento aos padrões fixados, tanto pelo MEC como pela UCB, a CEAD, instituiu em 2009, uma Comissão Permanente de Auditoria Acadêmica dos Polos, presidida pelo Vice-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão, e que tem por atribuição visitar os polos e verificar o cumprimento das condições de oferta.
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V A JUSTIFICATIVA DO CURSO Todas as organizações, sejam elas com ou sem fins lucrativos, necessitam gerir sua estrutura de forma eficaz para desenvolver produtos ou serviços competitivos, a partir do trabalho de pessoas e otimizar a utilização de recursos. Nesse sentido, a boa gestão financeira de qualquer organização é uma garantia de sua perenidade e sustentabilidade, principalmente na contemporaneidade, com as mudanças constantes dos paradigmas organizacionais. A UCB vem se atualizando para responder a estas novas demandas do mercado. E foi dentro desta perspectiva que a universidade desenvolveu e oferece à sociedade este Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira na Modalidade EAD.
VI CONCEPÇÃO E FINALIDADE DO CURSO O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de desenvolvimento que consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas; o respeito às bases legais, às instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do meio ambiente. Nesse sentido, foi estabelecido um conjunto de princípios e procedimentos prioritários a ações pedagógicas, entre os quais cabe destacar: I. Interdisciplinaridade, entendida como esforço que busca a visão global, como superação do pensar simplificador e fragmentador da realidade, como forma de administrar a ótica pluralista das concepções de ensino, do saber e da prática; II. Articulação entre o ensino, a pesquisa e as atividades de extensão e de prestação de serviços à sociedade; III. Fornecimento de sólida formação geral, em estreita interação com os conhecimentos, competências e habilidades necessárias à formação do profissional; IV. Conhecimento e problematização das condições de sua região e do país, de seus determinantes sociais, econômicos e culturais, em suas relações com a promoção da inclusão social; V. Integração aos contextos reais de vida da comunidade, na rede de serviços e com profissionais em exercício, como espaços privilegiados do processo de ensino-aprendizagem, de forma contínua; VI. Desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender, que engloba o “aprender a ser”, “aprender a fazer”, “aprender a viver junto” e “aprender a conhecer”, conforme caracterização das diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação e, ainda do “aprender a desaprender”, resultado dos crescentes avanços da ciência e da tecnologia; VII. Diversificação dos contextos de ensino e dos cenários de prática profissional, que engloba diferentes modalidades de trabalho pedagógico e inserção do aluno em campos de prática com graus crescentes de complexidade; VIII. Desenvolvimento de modelos pedagógicos capazes de articular a competência científico-tecnológica e a relevância social; IX. Estruturação de currículos flexíveis que, à diversidade de situações de ensino-aprendizagem, associem a possibilidade de construção própria dos caminhos de produção do conhecimento pelo estudante bem como a de crescimento autônomo; XI. Utilização apropriada de tecnologias diversificadas. XII. atribuição de prioridade as políticas de desenvolvimento com redução das desigualdades, fomento e incorporação de novas tecnologias, inclusive de natureza ambiental.
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A finalidade deste curso é promover o desenvolvimento econômico e social da sociedade brasileira por meio da inserção no mercado de trabalho de cidadãos conscientes da realidade do país e que busquem uma transformação real da geração presente e das gerações futuras. Além disso, o curso finalizará com a formação de competências para o trabalho que englobam as relações internas nas organizações, bem como as externas, que promovem a articulação entre diversos atores que podem contribuir com o progresso. VII HISTÓRICO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira foi oferecido a partir de 2007, tendo em vista a identificação das necessidades do mercado de trabalho por profissionais com conhecimentos especializados na área de gestão e negócios, conforme estabelece a PORTARIA MEC NORMATIVA Nº 12/2006 que Dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos - superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art.71, §1º e 2º, do Decreto 5.773, de 2006. O projeto pedagógico do curso foi elaborado pelos docentes que integram o NDE, definido nos ANEXOS do presente projeto pedagógico; apresentado e discutido com o corpo docente do curso e a partir das modificações sugeridas pelo grupo, foi apresentando na reunião do CEPE/UCB e aprovado pela Resolução CEPE UCB Resolução Nº 024/2007. VIII OBJETIVOS DO CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira tem por objetivo:
“formar profissionais aptos a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades na área de Gestão Financeira”,
devendo ter formação específica para:
• atuar como gestores em empresas públicas e privadas, de pequeno, médio e grande porte, bem
como em empresas prestadoras de serviços na área de gestão financeira;
• gerenciar processos com foco em resultados na área financeira;
• elaborar e implementar planos de negócios, trabalhar em equipe, liderar equipes de trabalho,
buscar informações e tomar decisões;
• elaborar, implantar, gerir e avaliar planos e estratégias referentes aos diferentes processos
produtivos na área financeira;
• utilizar métodos e técnicas eficazes quanto à efetividade da gestão e organização empresarial na
área de gestão financeira;
• compreender os conceitos fundamentais, as técnicas e as melhores práticas que subsidiam o
desenvolvimento de competências necessárias a um gerenciamento otimizado, estimulando as
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habilidades empreendedoras necessárias às atividades de planejamento, organização, direção e
controle empresarial.
IX PERFIL DOS ALUNOS Os ingressantes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira são oriundos dos diferentes estabelecimentos de ensino e de diferentes localidades. Geralmente já atuam no mercado nesta área do conhecimento e em áreas correlatas e atraídos pelo crescimento da demanda por profissionais qualificados, buscam seu aperfeiçoamento, por meio dessa formação. Os requisitos de acesso são os candidatos que já concluíram o Ensino Médio. Já os egressos deste curso deverão tanto exercer as práticas de Gestão Financeira na organização em que atuam e fora dela, bem como deverão estar dotados de uma formação generalista, humanista, crítica, técnico-gerencial e prática, indispensável à compreensão interdisciplinar da sociedade e com capacidade de se ajustar às novas demandas geradas pelo progresso científico e tecnológico do país. Especificamente os egressos deverão estar preparados para:
• estruturar e gerenciar os processos financeiros internos e externos da organização em
que estarão inseridos;
• analisar, interpretar, planejar, implantar, coordenar e controlar projetos de
administração financeira;
• exercer a prática gerencial e estar atento às novas manifestações da ciência da
administração financeira;
• ter conduta ética associada à responsabilidade social e profissional;
• ser um profissional seguro, criativo e ousado;
• atuar na prática de pesquisas;
• ter a consciente necessidade permanente de atualização de conhecimentos e técnicas.
X NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Entende-se o NDE como um conjunto de professores composto por 30% do corpo docente, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral e parcial e que respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira. O NDE deverá se caracterizar como órgão consultivo e como um dos responsáveis pela concepção do projeto pedagógico do Curso em questão, sob a supervisão do Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente, junto com a Assessoria de Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico, que tem, por finalidade, a implantação do mesmo de acordo com a PORTARIA Nº 1, DE 5 DE JANEIRO DE 2009, que aprova, Instrumento de Avaliação de Cursos Superiores de Tecnologia do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES.
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São atribuições do NDE: a) Elaborar o projeto pedagógico do curso, sob a supervisão da Coordenação do Curso e orientação e acompanhamento da Assessoria de Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico, definindo sua concepção e fundamentos; b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para análise da Assessoria de Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico e posterior aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; e) Supervisionar as formas de avaliação de ensino e acompanhamento do curso, definidas pelo Colegiado; f) Analisar e avaliar, sob a supervisão da Assessoria de Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico, os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) Promover a integração horizontal e vertical e a interdisciplinaridade proposta pelo Curso, a interdisciplinaridade, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário; i) Elaborar e implementar o acompanhamento do desempenho docente e discente, por meio de dados fornecidos pela Avaliação Institucional; j) Elaborar diagnóstico anual de aproveitamento discente por meio de diferentes instrumentos avaliativos. A constituição do NDE é a seguinte: a) o Coordenador do Curso, como seu presidente e b) pelo menos 30% (trinta por cento) do corpo docente, sendo que a indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso. A representação do NDE é determinada por documento institucional pelo Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira. XI PRINCÍPIOS, ESTRUTURAS E CONTEÚDOS CURRICULARES O currículo deve caracterizar os processos de formação acadêmica e profissional e estar baseado em princípios de ordem profissional, cultural e humanística dos estudantes, os quais devem ser traduzidos por componentes curriculares, que se organizam a partir de disciplinas, eixos, ênfases e/ou núcleos, que contemplem a inclusão desses diferentes componentes, os quais integram conteúdos em projetos, experiências e atividades acadêmicas, pesquisa e extensão, expressando a tradução das ações e movimentos necessários ao ensino e à aprendizagem. Para construí-lo, é necessária uma seleção de conhecimentos, competências, habilidades, atitudes, valores, metodologias e situações de aprendizagem consideradas importantes. Têm por referência determinados destinatários e contextos do estado do conhecimento científico e da realidade cotidiana dos sujeitos, do futuro administrador, da cultura e da ciência em suas diferentes dimensões. Também é importante frisar que a referida seleção deve ser um processo coletivo, pois selecionar, classificar, distribuir e avaliar conteúdos curriculares põe em ação as múltiplas representações que percorrem os espaços culturais. A compreensão da realidade social e o estímulo à solidariedade social devem ser pontos integradores das ações de extensão vinculadas ao currículo.
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Os Cursos Superiores de Graduação Tecnológicas, entre os quais está o objeto deste projeto, caracterizam-se, desde seu nascimento como ciência, como um campo no qual a multiplicidade de orientações teóricas com suas implicações práticas, traduz a diversidade de saberes que tem sido sua marca. Diante de concepções de natureza humana, éticas e práticas distintas, um currículo que sustente as grandes correntes teóricas, tanto quanto as novas tendências na gestão de pessoas como o que se apresenta, permitirá ao futuro gestor conhecer e reconhecer os referenciais próprios do saber e lhe possibilitará instrumentais eficientes, para construir uma prática adequada à abordagem escolhida. Na definição da organização curricular foram considerados os aspectos legais e as normas vigentes da universidade, compatibilizando-os com o desafio de constituir um espaço privilegiado de enriquecimento permanente do debate sobre o trabalho pedagógico, articulador da formação de gestor de recursos humanos. Dessa forma, é preciso que seja oferecida ao futuro profissional uma formação abrangente, que permita constante reflexão sobre sua prática. Para que este projeto possa representar reflexão, diálogo e debate constantes é fundamental que os professores que irão ministrar o curso estejam comprometidos com essa prática pedagógica. Assim, o marco desta proposta é que os professores possam, além dos conhecimentos teóricos, oferecer aos alunos experiências e práticas criativas, construídas no cotidiano da sua formação, garantindo-se, dessa forma, a indissolúvel ligação teoria-prática-teoria. Com esse objetivo, o currículo proposto teve o cuidado de contemplar: 1. Um enfoque multidisciplinar que possibilite ao aluno articulação com outros saberes indispensáveis à compreensão da atividade de gestão; 2. A integração ensino - pesquisa - extensão, através das atividades acadêmicas capazes de desenvolver no aluno o espírito científico, encorajando-o a manter permanente diálogo com a teoria e instrumentalizando-o para que alie prática profissional e produção de conhecimento. No presente projeto convém ressaltar a disciplina de Atualização em Língua Portuguesa - ALP, oferecida como eletiva e em caráter extensionista e mostrada nos ANEXOS do presente trabalho, que apresenta ao aluno as bases teóricas dos principais tópicos gramaticais de forma sintética e funcional e fornece conhecimentos dos mecanismos linguísticos necessários para a construção de textos. Segue os mesmos objetivos, motivações e orientações das disciplinas do NI e colabora com o desenvolvimento linguístico do estudante, no momento em que se constata grande obstáculo a ser superado no que diz respeito ao domínio de nossa língua nacional. Para os cursos ofertados a distância, o projeto da APL está previsto para ser implantado em 2009. 3. Uma perspectiva não dogmática que permita ao aluno diálogo com diferentes teorias, facilitando suas opções posteriores e evitando precipitações na adoção de limitados referenciais teóricos; 4. O compromisso com as questões sociais, estimulando uma perspectiva crítica, de cidadão responsável pela construção de uma sociedade justa e solidária; 5. A inclusão da ética permeando a formação acadêmica para oferecer oportunidade de reflexão sobre a conduta humana, discussões sobre a liberdade de escolha e desenvolvimento da autonomia; 6. Uma perspectiva de constante busca a novos conhecimentos (educação continuada), novas metodologias e novas tecnologias. O currículo a seguir operacionaliza o projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira elaborado, como já foi colocado, a partir da participação ativa do corpo docente, especialmente dos professores com experiência na área. O currículo foi tema de debates internos e de
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reuniões com o NDE e está estruturado com os Módulos I, II, III e IV, a seguir apresentados, junto com as respectivas unidades curriculares:
Unidade Módulo I: Ambiente Empresarial
Curricular BASES TECNOLÓGICAS C.H.
Introdução à Administração 80
Empreendedorismo 80 Ferramentas Administrativas
Comunicação Escrita 40
Métodos Numéricos Aplicados à Gestão 80
Contabilidade 80
Economia e Mercado 40 Ferramentas Quantitativas
TOTAL DE HORAS DO MÓDULO 400
Unidade Módulo II: Gestão do Ambiente Financeiro
Curricular BASES TECNOLÓGICAS C.H.
Finanças: Fundamentos e Processos 120
Análise de Demonstrativos Financeiros 40 Processos Financeiros
Matemática Financeira 40
Compras, Contratações e Terceirizações 80
Análise de Custos 80
Processos de Formação de Preços 40 Processos Operacionais
TOTAL DE HORAS DO MÓDULO 400
Unidade Módulo III: Gestão de Planejamento de Negociação
Curricular BASES TECNOLÓGICAS C.H.
Sistemas de Informações Gerenciais 40
Estratégia Empresarial 80
Fundamentos de Projetos 40 Processos Estratégicos
Direito Empresarial 40
Planejamento Financeiro 80
Negócios Internacionais 40
Controladoria 80 Processos Empresariais Globais
TOTAL DE HORAS DO MÓDULO 400
Unidade Módulo IV: Gestão de Processos Financeiros
Curricular BASES TECNOLÓGICAS C.H.
Administração do Circulante 80
Orçamento e Indicadores 80 Processos Financeiros Internos
Análise e Decisão de Investimentos 40
Análise de Risco e Crédito 80
Mercado de Capitais 80
Auditoria 40 Processos Financeiros Externos
TOTAL DE HORAS DO MÓDULO 400
TOTAL GERAL DOS MÓDULOS 1600
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XII EMENTÁRIO As disciplinas, as respectivas ementas e programas estão apresentados a seguir:
Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 80h
Disciplina: Introdução à Administração Videoaulas: 10h
Ementa
Conceitos essenciais da gestão empresarial; a compreensão das diversas variáveis que compõem o
processo administrativo; o desenvolvimento de capacidade crítica na análise das principais funções das
organizações e a percepção da sua importância para o alcance da efetividade administrativa em um
ambiente globalizado. Competências necessárias ao gestor e o papel da mudança e da inovação na
gestão empresarial.
Objetivos
• Compreender a evolução dos princípios e conceitos da administração ao longo dos tempos.
Reconhecer o papel, os processos e atividades decorrentes das funções administrativas, planejar,
organizar, dirigir e controlar.
• Compreender a importância da administração empresarial no atual contexto socioeconômico e
os principais conceitos de gestão em ambientes competitivos e globalizados.
Programa
UNIDADE 1 – ADMINISTRAÇÃO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO
1.1 - O que é administração? Tendências de mercado
1.2 - Organização
1.3 - Tipos de organizações
1.4 - A evolução da sociedade humana
1.5 - Sociedade primitiva
1.6 - Sociedade agrícola
1.7 - Sociedade industrial
1.8 - Sociedade do conhecimento
1.9 - Os novos paradigmas da sociedade do conhecimento
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1.10 - O papel das organizações na nova economia
UNIDADE 2 – EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO
2.1 - Primórdios
2.2 - Abordagens clássica e científica
2.3 - Abordagem humanística e comportamental
2.4 - Abordagem sistêmica e contingencial
2.5 - A Administração contemporânea
UNIDADE 3 – A NOVA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
3.1 - A informação como motor da economia
3.2 - A economia globalizada: mercados, finanças, informações
3.3 - Competição: flexibilidade, agilidade, qualidade, produtividade
3.4 - A interdependência: associações, parcerias, terceirização, ética
3.5 - Na prática: como estão as organizações na sociedade do conhecimento
UNIDADE 4 – O PENSAMENTO ESTRATÉGICO
4.1 - A definição de estratégia
4.2 - O pensamento estratégico: visão de futuro
4.3 - A necessidade da estratégia
4.4 - A estratégia empresarial
4.5 - Na prática: a estratégia nas empresas atuais
UNIDADE 5 – A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
5.1 - A identidade institucional
5.2 - Princípios de atuação
5.3 - Fatores-chave de sucesso
5.4 - Análise ambiental: SWOT
5.5 - Implantação e acompanhamento do plano
5.6 - Avaliação de resultados da administração estratégica
5.7 - Revisão do planejamento estratégico
5.8 - Na prática: o desenvolvimento baseado na estratégia
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UNIDADE 6 – ATIVIDADES EMPRESARIAIS E ESPECIALIDADES ADMINISTRATIVAS
6.1 - Ambientes de negócios
6.2 - As organizações e suas atividades
6.3 - Especialidades administrativas
UNIDADE 7 – FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: PLANEJAR
7.1 - Função planejar
UNIDADE 8 – FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: ORGANIZAR
8.1 - Função organizar
UNIDADE 9 – FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: DIRIGIR/COORDENAR
9.1 - Função dirigir
9.2 - Direção e coordenação
9.3 - A comunicação e o seu processo
9.4 - Teorias da motivação humana
9.5 - Liderança
9.6 - Cultura organizacional
UNIDADE 10 – FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: CONTROLAR
10.1 - Função controlar
10.2 - Evolução do processo de avaliação de desempenho
10.3 - O BSC (Balanced Scorecard)
10.4 - O perfil do novo administrador: generalista versus especialista
10.5 - As novas competências, habilidades e atitudes
10.6 - As disciplinas da Administração
Bibliografia Básica
CHIAVENANATO, Idalberto. Princípios de Administração – O Essencial da Teoria Geral da Administração.
Rio de Janeiro: Campus - Elseviar, 2006.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 6 ed. São Paulo: Atlas. 2006.
24
ODA, Érico & MARQUEA, Cícero Fernandes. Introdução à Administração. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
CARAVANTES, Geraldo; PANNO, Cláudia; KLOECKNER, Mônica. Administração: teorias e processo. São
Paulo: Prentice Hall, 2006.
MOTA, Edwarson Bacelar. Planejamento Estratégico. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.
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Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 80h
Disciplina: Empreendedorismo Videoaulas: 10h
Ementa
Entender as organizações e os diferentes tipos de negócios e o processo de formulação de modelo
gerencial em função dos tipos de organização, dos segmentos de negócios que atua e outros,
proporcionando o desenho da mesma que compatibilize a competitividade e a estrutura da organização.
Fundamentos de planos de negócios e suas aplicações.
Objetivos
• Avaliar o segmento de negócio em que a empresa atua e os variados modelos empreendedores
no mercado atual.
• Compreender os diferentes tipos de setores de negócios, suas características e processos,
analisando as oportunidades de mercado, avaliando os riscos.
• Identificar o processo mais adequado para ajustar a organização ao setor de negócios,
compreendendo a importância da elaboração de um plano de negócios empreendedor.
Programa
UNIDADE 1 – EMPREENDEDORISMO
1.1 - Empreendedorismo
1.2 - O que é um empreendedor?
1.3 - Tipos de empreendedores
1.4 - Escolas do empreendedorismo
UNIDADE 2 – A PSICOLOGIA E OS EMPREENDEDORES
2.1 - A Psicologia e os teóricos da personalidade
2.2 - Sigmund Freud e a Psicanálise
2.3 - Jung e os tipos psicológicos
2.4 - Maslow e a hierarquia de necessidades
2.5 - Henry Murray e a relação entre necessidade, motivo e comportamento
2.6 - Julian Rotter e a Teoria Atribucional
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2.7 - Karen Horney e a autoimagem idealizada
2.8 - Comentários finais
UNIDADE 3 – MODELO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS
3.1 - Modelos de competências para empreendedores
3.2 - Tabulação das respostas
3.3 - Perfil
UNIDADE 4 – ESTABELECIMENTO DE METAS E OBJETIVOS
4.1 - Estabelecer metas e objetivos desafiantes e com significado pessoal
4.2 - Estabelecer metas de curto prazo mensuráveis
4.3 - Confundir atividades com resultados, uma armadilha no mundo dos negócios
4.4 - Considerações finais
UNIDADE 5 – BUSCA DE OPORTUNIDADES
5.1 - Geração de ideias
5.2 - Lista de recursos subutilizados ou desperdiçados
5.3 - Lista de problemas
5.4 - Lista de necessidades não satisfeitas
5.5 - Lista de negócios
5.6 - Armadilhas na identificação de oportunidades
UNIDADE 6 – BUSCA DE INFORMAÇÕES E RISCOS CALCULADOS
6.1 - Busca de informações
6.2 - Riscos calculados
6.3 - Considerações finais
UNIDADE 7 – PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO SISTEMÁTICO
7.1 - Comportamentos relacionados às competências
7.2 - Estabelecimento de metas: o primeiro passo para o planejamento
7.3 - Elaborando um plano de trabalho
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UNIDADE 8 – QUALIDADE E EFICIÊNCIA
8.1 - Comportamentos
8.2 - Passos básicos para trabalhar a qualidade
8.3 - Qualidade e eficiência: um processo contínuo
UNIDADE 9 – PERSUASÃO E REDES DE CONTATO
9.1 - Competências empreendedoras relacionadas à necessidade de poder
9.2 - O processo de liderança
9.3 - Planejamento e poder
9.4 - Considerações finais
UNIDADE 10 – COMPETÊNCIAS MOBILIZADORAS E REFORÇADORAS
10.1 - Persistência
10.2 - Comprometimento
10.3 - Autoconfiança
10.4 - Necessidade de independência: a diferença entre empreendedores e empreendedores
corporativos
10.5 - Enfrentando o medo de empreender
Bibliografia Básica
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando ideias em Negócios. 2 ed. Rio de
Janeiro. Campus. 2005.
MORALES, Sandro Afonso. Estratégia Empresarial. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.
TACHIZAWA, Takeshi; CRUZ JÚNIOR, João Benjamin da; ROCHA, José Antônio de Oliveira. Gestão de
Negócios: visões e dimensões empresariais da organização. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
RIBEIRO, Renato Vieira. Estratégia Empresarial. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.
WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2004.
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Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 40h
Disciplina: Comunicação Escrita Videoaulas: 05h
Ementa
Produção de texto com enfoque em linguística textual, enfatizando a língua pelo ângulo textual e
sociolinguístico em modalidade escrita.
Objetivos
• Compreender as regras para a produção de textos, principalmente as aplicadas à
comunicação organizacional.
• Compreender o processo de argumentação lógica em textos.
• Relacionar os tipos de escritos corporativos.
• Compreender a narração de textos corporativos.
Programa
UNIDADE 1 – LÍNGUA E LINGUAGEM
1.1 - O que é, afinal, a língua?
1.2 - E a linguagem, como fica?
UNIDADE 2 – COESÃO E COERÊNCIA
2.1 - Começo de conversa
2.2 - Texto, coesão e coerência
2.3 - Coesão
UNIDADE 3 – PARÁGRAFO E MODALIDADES TEXTUAIS
3.1 - Começo de conversa
3.2 - O conceito de parágrafo
3.3 - Modalidades textuais
3.4 - O que é narrar?
3.5 - O que é descrever?
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3.6 - O que é dissertar?
UNIDADE 4 – INFORMAÇÃO, OPINIÃO E DISSERTAÇÃO
4.1 - Texto de informação
4.2 - Texto de opinião
4.3 - Dissertação: o texto de opinião
4.4 - O que é, afinal, argumento?
4.5 - O tema e a tese
UNIDADE 5 – GÊNEROS DO DISCURSO
5.1 - Carta
5.2 - Resumo
5.3 - Resenha
5.4 - Ensaio
5.5 - Comunicação
5.6 - Relato
Bibliografia Básica
BACK, E.; MATTOS, G. Roteiro de Linguagem Técnica. São Paulo: FTD, 1995. CARDOSO, J. B. Teoria e Prática de Leitura, Apreensão e Produção de Texto. Brasília, DF: EDUMB;
Imprensa Oficial; Fundação Universidade de Brasília, 2001.
TATARIN, Daniela Buscaratti de Souza & SANTANA, Fátima Marisa. Comunicação Escrita. 2 ed. Curitiba:
IESDE Brasil S.A.,2008.
Bibliografia Complementar
BAGNO, Marcos. A Norma Oculta: língua & poder na sociedade brasileira. 2 ed. São Paulo, Parábola,
2003. p. 194.
CAPPO, Joe. O Futuro da Propaganda. São Paulo: Cultrix, 2003.
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Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 80h
Disciplina: Métodos Numéricos Aplicados à Gestão Videoaulas: 10h
Ementa
Teorias e aplicabilidade dos métodos estatísticos e da matemática financeira na gestão de negócios.
Abordagem para iniciantes no assunto, com uma linguagem clara e acessível, contextualizada com
exemplos retirados do cotidiano das empresas. Este conteúdo está dividido em: Métodos Estatísticos e
Matemática Financeira.
Objetivos
• Compreender o conceito de juros, taxa unitária e percentual, juros simples, mecanismos
de cálculo, taxas proporcionais.
• Compreender a aplicação do desconto simples e composto, desconto comercial (desconto
por fora) e desconto racional (desconto por dentro).
• Compreender o significado do desconto, suas implicações e aplicações no cotidiano.
Programa
UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA
1.1 - Equação do 1.º grau
1.2 - Razão
1.3 - Proporção
1.4 - Regra de três
1.5 - Função do 1.º grau
UNIDADE 2 – A PORCENTAGEM: CONSIDERAÇÕES BÁSICAS E IMPORTANTES
2.1 - Definição e generalizações
2.2 - A porcentagem como uma parte do todo
2.3 - Regras de arredondamento
2.4 - A porcentagem e a tabela do Imposto de Renda
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UNIDADE 3 – ESTATÍSTICA I
3.1 - Distribuição de frequências para dados não-agrupados
3.2 - Representação gráfica de dados não-agrupados
UNIDADE 4 – ESTATÍSTICA II
4.1 - A média aritmética para dados não-agrupados
4.2 - A moda para dados não-agrupados (Mo)
4.3 - A mediana para dados não-agrupados (Md)
4.4 - A média ponderada para dados não-agrupados (Xw)
4.5 - Agrupando os conhecimentos
UNIDADE 5 – MEDIDAS DE VARIABILIDADE PARA DADOS NÃO-AGRUPADOS
5.1 - Simplificando a definição
5.2 - A variância (σ2), o desvio padrão (σ) e a amplitude (A) para dados não-agrupados (Xw )
5.3 - Agrupando os conhecimentos
5.4 - Concluindo e comparando
UNIDADE 6 – TRABALHANDO COM DADOS AGRUPADOS
6.1 - Construindo a tabela de frequência
6.2 - Medidas de tendência central para dados agrupados: a média, a moda e a mediana
6.3 - Medidas de variabilidade para dados agrupados: a variância, o desvio padrão e a amplitude
total
UNIDADE 7 – INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA: JUROS SIMPLES
7.1 - Noções básicas
7.2 - Cálculo dos juros simples (J)
7.3 - Cálculo do valor futuro ou montante (VF)
7.4 - Capitalizando e descapitalizando capitais
UNIDADE 8 – DESCONTO SIMPLES
8.1 - Definição – operações de desconto
8.2 - Desconto racional (DR) ou por dentro (taxas de juros) e o desconto nominal ou por fora
32
8.3 - Relação entre taxa de desconto e taxa de juros
UNIDADE 9 – EQUIVALÊNCIA DE CAPITAIS
9.1 - Igualando os valores atuais
UNIDADE 10 – OPERAÇÕES COM JUROS COMPOSTOS
10.1 - Definição de juros compostos
10.2 - Cálculo do montante de juros compostos para períodos não-inteiros
Bibliografia Básica
ARAÚJO, Eduardo. Métodos Numéricos Aplicados à Gestão. 2 ed. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2006.
LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; KREHBIEL, T. C.; STEPHAN, D. Estatística: Teoria e Aplicações. 3 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2005.
NEUFELD, John L. Estatística aplicada à administração usando Excel. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Roberta. Formação Socioeconômica Brasileira. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.
PUCCINI, Alberto de Lima. Matemática Financeira Objetiva e Prática. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro:
Saraiva, 1999.
33
Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 80h
Disciplina: Contabilidade Videoaulas: 10h
Ementa
Noções básicas da Contabilidade. Patrimônio. Situações líquidas patrimoniais e o Patrimônio Líquido.
Origem e aplicação dos recursos. Contas e planos de contas. Atos e fatos administrativos. Noções de
débito e crédito. Balancete de verificação. Estoques. Depreciação. Demonstração de Resultados de
Exercícios. Princípios fundamentais da Contabilidade. Escrituração contábil. Técnicas de escrituração
contábil. Fundamentos sobre o débito e crédito. Regimes contábeis de escrituração. Procedimentos
contábeis Básicos. A Contabilidade como instrumento de auxílio nas organizações. A Contabilidade
como uma ciência que estuda o patrimônio do ponto de vista econômico e financeiro. Clientes internos e
externos da Contabilidade, cumprimento das Legislações do Imposto de Renda, ICMS, IPI, ISS, INSS,
Trabalhista, Social.
Objetivos
• Compreender a necessidade e a importância da contabilidade dentro de uma organização.
• Aplicar o mecanismo de escrituração contábil, através do débito e crédito, analisando o método
das partidas dobradas.
• Distinguir depreciação, amortização e exaustões.
• Decompor um Plano de Contas.
• Interpretar os diferentes sistemas de custos e saber adequá-los as necessidades. Conceber e
elaborar demonstrativos contábeis básicos.
Programa
UNIDADE 1 – ELEMENTOS DE CONTABILIDADE GERENCIAL
1.1- Histórico da Contabilidade
1.2 Principais conceitos contábeis
1.3 Álgebra contábil
1.4 A lógica do Balanço Patrimonial
34
UNIDADE 2 – CLASSIFICAÇÃO DAS CONTAS CONTÁBEIS
2.1 - Contas
2.2 - Classificação
2.3 - Compensação
UNIDADE 3 – BALANÇO PATRIMONIAL E DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO SEGUNDO A LEI 6.404/76
3.1 - Estrutura das demonstrações financeiras
3.2 - Plano de Contas Contábeis
UNIDADE 4 – CONTAS CONTÁBEIS SEGUNDO A LEI 6.404/76 E MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS
4.1 - Método das partidas dobradas
UNIDADE 5 – A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL – LIVRO DIÁRIO CONTÁBIL
5.1 - Escrituração
5.2 - Livro diário
5.3 - Diferença entre lucro real e contábil
5.4 - Operações típicas
UNIDADE 6 – A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL – LIVROS FISCAIS OBRIGATÓRIOS
6.1 - Apuração do inventário
6.2 - Apuração e lançamentos do ICMS e IPI (impostos sobre o valor agregado)
6.3 - ICMS
6.4 - IPI
6.5 - O Imposto de Renda Retido na Fonte – Pessoa Física (IRRF/PF)
UNIDADE 7 – PRÁTICA CONTÁBIL I
7.1 - Aplicação de recursos – o débito
7.2 - Origem dos recursos – o crédito
UNIDADE 8 – DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÕES E EXAUSTÕES
8.1 - Custo dos estoques
35
UNIDADE 9 – CUSTOS EMPRESARIAIS
9.1 - Introdução histórica
9.2 - Contabilidade geral e contabilidade de custos
9.3 - A importância do custo no ciclo econômico das empresas
9.4 - Terminologia da contabilidade de custos
9.5 - Classificação dos custos
UNIDADE 10 – ANÁLISE FINANCEIRA DE EMPRESAS
10.1 - Alavancagem
10.2 - Análise vertical e horizontal de balanços
10.3 - Indicadores financeiros
Bibliografia Básica
BADO,Cleber & MILANI, Gilberto Elói. Contabilidade. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.
IUDÍCIBUS, Sérgio de (coord.). Contabilidade introdutória. Equipe de professores do FEA/USP. 9 ed. São
Paulo: Atlas, 1998.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, Eduardo. Métodos Numéricos Aplicados à Gestão. 2 ed. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2006.
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial. 6 ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
36
Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 40h
Disciplina: Economia e Mercado Videoaulas: 05h
Ementa
Economia no mercado e seus princípios; classificação dos bens, serviços e fatores de produção; análise
da oferta, demanda e preço de equilíbrio; determinação e análise dos custos da produção; tipos de
concorrência e análises das estratégias das empresas.
Objetivos
• Compreender a economia de forma geral, seus princípios, estruturas.
• Avaliar a estrutura de mercado quanto à oferta e demanda de mercadorias.
• Identificar oportunidades e ameaças à empresa, em um mercado competitivo.
• Reconhecer a estrutura econômica do mercado de determinado produto.
• Distinguir os tipos de concorrência perfeita, monopólio, oligopólio.
Programa
UNIDADE 1 – NOÇÕES GERAIS DE ECONOMIA DE MERCADO
1.1 - Campo de estudo da economia
UNIDADE 2 – OFERTA, DEMANDA E PREÇO DE EQUILÍBRIO
2.1 - Decisões do consumidor e a curva de demanda
UNIDADE 3 – A EMPRESA E A PRODUÇÃO
3.1 - Sistema de produção
3.2 - O processo de produção
3.3 - A empresa e os lucros
3.4 - A tecnologia e a empresa
3.5 - A produção e o curto prazo
3.6 - A produção e o longo prazo
3.7 - Eficiência técnica e eficiência econômica
37
3.8 - Substituição no emprego de fatores
UNIDADE 4 – OS CUSTOS DA PRODUÇÃO
4.1 - Introdução
4.2 - Os custos na empresa
UNIDADE 5 – CONCORRÊNCIA PERFEITA, MONOPÓLIO E OLIGOPÓLIO
5.1 - Introdução
5.2 - O mercado e a concorrência
Bibliografia Básica
BUIAR, Denise Rauta. Economia e Mercado. Curitiba: IESDE, 2007.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia – Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003. VASCONCELOS, Marco Antonio. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar
BACARENSE, Paulo Afonso. Métodos Qualitativos para Tomada de Decisão. Curitiba: IESDE Brasil S. A.,
2008.
TROSTER, R. L. & MOC HÓN, F. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 2004.
38
Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 120h
Disciplina: Finanças: Fundamentos e Processos Videoaulas: 15h
Ementa
Controles financeiros introdutórios; gestão do capital de giro e fontes de recursos; análise do resultado
operacional; orçamento, provisões e reservas financeiras; Resultado financeiro; análise de indicadores de
desempenho. Instituições financeiras; mercados financeiros; origens e aplicações de caixa e fluxo de
caixa.
Objetivos
• Compreender e analisar o papel, as funções e metas da gestão financeira, e do administrador
financeiro.
• Compreender alavancagem e estrutura de capital.
• Interpretar os índices financeiros.
• Constatar a importância dos relatórios financeiros básico: Balanço Patrimonial, demonstração de
resultados os exercícios, fluxo de caixa, orçamento, indicadores de desempenho.
• Identificar o sistema de custeamento, analisando o ponto de equilíbrio.
• Compreender e analisar as demonstrações financeiras.
Programa
UNIDADE 1 – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
1.1 - Introdução
1.2 - Elaboração e divulgação das demonstrações contábeis
1.3 - Importância da divulgação das demonstrações contábeis para os usuários da contabilidade
UNIDADE 2 – BALANÇO PATRIMONIAL
2.1 - Conceito
2.2 - Estrutura
2.3 - Ativo
2.4 - Passivo
39
2.5 - Demonstração do resultado do exercício
2.6 - Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados
2.7 - Demonstração das mutações do Patrimônio Líquido
UNIDADE 3 – INTRODUÇÃO E CONCEITOS DE CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS
3.1 - Introdução
3.2 - Conceito de custo direto e indireto, fixos e variáveis
3.3 - Classificação dos custos: fixos e variáveis
UNIDADE 4 – ANÁLISE DE INDICADORES DE DESEMPENHO
4.1 - Introdução
4.2 - Análise horizontal (evolução)
4.3 - Análise vertical (participação)
4.4 - Análise de índices
UNIDADE 5 – SISTEMAS DE CUSTEAMENTO
5.1 - Introdução
5.2 - Departamentalização
5.3 - Classificação dos sistemas de custeios
UNIDADE 6 – SISTEMA DE CUSTEAMENTO II
6.1 - Custeio por absorção
6.2 - Classificação dos custos em diretos e indiretos
6.3 - Custos fixos e variáveis
6.4 - Diferenças e semelhanças entre custeio por absorção e custeio variável
6.5 - Custeio baseado em atividades (abc)
6.6 - Implantação de um sistema de custos
UNIDADE 7 – ORÇAMENTO, PROVISÕES E RESERVAS FINANCEIRAS
7.1 - Introdução
7.2 - Conceitos e tipos de orçamento
7.3 - Organização e processo de elaboração
40
7.4 - Itens de um orçamento
7.5 - Estrutura do plano orçamentário
7.6 - Orçamento por atividades
7.7 - Elaboração do orçamento
UNIDADE 8 – PONTO DE EQUILÍBRIO
8.1 - Conceituação
8.2 - Conceitos pertinentes ao ponto de equilíbrio
8.3 - Tipos de ponto de equilíbrio
8.4 - Elementos envolvidos na determinação do ponto de equilíbrio
8.5 - Determinação do ponto de equilíbrio de mercado
UNIDADE 9 – ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO E ANÁLISE DAS FONTES DE RECURSOS
9.1 - Introdução
9.2 - Decisão de investimento
9.3 - Administração do capital de giro
9.4 - Fontes de financiamento de curto prazo
UNIDADE 10 – ANÁLISE DO RESULTADO OPERACIONAL
10.1 - Índices de Lucratividade ou Rentabilidade
10.2 - Medidas de análise e avaliação de desempenho
UNIDADE 11 – PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO
11.1 - Processo de planejamento financeiro
11.2 - Orçamento de caixa
11.3 - Planejamento de resultados
11.4 - Consideração de tipos de custos e despesas
11.5 - Considerações sobre o fechamento da projeção de balanço
UNIDADE 12 – PLANEJAMENTO DE CAIXA E PROJEÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL
12.1 - Introdução
12.2 - Projeção da empresa Crocante S/A
41
12.3 - Premissas para projeção detalhada da demonstração de resultados
12.4 - Projeção do fluxo de caixa livre
12.5 - Definição das premissas
UNIDADE 13 – CUSTOS E FONTES DE INVESTIMENTOS
13.1 - Inflação
13.2 - Formação da taxa de juros no mercado
13.3 - Valores nominais e valores reais
13.4 - Decisões de investimentos
13.5 - Fluxos de caixa
13.6 - Custo de capital
UNIDADE 14 – MERCADO DE CAPITAIS
14.1 - Introdução
14.2 - Mercado de ações
14.3 - Debêntures
UNIDADE 15 – MERCADO DE AÇÕES E FINANCIAMENTO A LONGO PRAZO
15.1 - Mercado Futuro de Ações
15.2 - Operações com ADR/GDR
15.3 - Mercado de derivativos
15.4 - Fundos de investimentos
Bibliografia Básica
BRIGHAM, Eugene F. & HOUSTON, Joel F. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1999. LEMES, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, SZABO Ana Paula Mussi. Administração
Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
SANTOS, Marcello Lopes dos. Finanças: fundamentos e processos. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2000.
Bibliografia Complementar
REIS, Arnaldo Carlos de Rezende. Demonstrações Contábeis. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
SILVA, João Edson da. Contabilidade Geral. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2007.
42
Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 40h
Disciplina: Análise de Demonstrativos Financeiros Videoaulas: 05h
Ementa
Fundamentos e técnicas de Análise das Demonstrações Contábeis; análise das variáveis que influenciam
a tomada de decisão; análise e interpretação das alterações quantitativas do Patrimônio Líquido; análise
vertical; análise financeira; métodos de análise; análise gerencial; visão macro da empresa; análise para
obtenção de financiamento em curto prazo demonstra a capacidade de liquidez em curto prazo; análise
para elaboração de projetos financiados em longo prazo; análise para o mercado de capitais, análise da
viabilidade de lançamento de títulos.
Objetivos
• Identificar as principais utilizações da Análise de Balanço.
• Avaliar o desempenho da empresa e projetar o seu futuro.
• Analisar os resultados de suas políticas de investimentos e financiamentos.
Programa
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO À ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
1.1 - Conceitos gerais
1.2 - Técnicas de Análise das Demonstrações Financeiras (reclassificações importantes)
1.3 - Princípios e convenções contábeis geralmente aceitos
UNIDADE 2 – ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
2.1 - Conceitos gerais
2.2 - Balanço Patrimonial
2.3 - Disposição das contas no Balanço Patrimonial
2.4 - Modelo do Balanço Patrimonial
2.5 - Demonstração do Resultado do Exercício
2.6 - Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados
2.7 - Demonstração das mutações do Patrimônio Líquido
2.8 - Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR)
2.9 - Notas explicativas às demonstrações financeiras
43
2.10 - Parecer dos auditores independentes
UNIDADE 3 – INTRODUÇÃO AOS ÍNDICES DE ANÁLISE DE BALANÇOS
3.1 - O papel dos índices de balanço
3.2 - Avaliação dos índices
3.3 - Índices-padrão
3.4 - Método de avaliação de empresas
3.5 - Conclusões sobre a empresa
3.6 - Comentários finais
UNIDADE 4 – ANÁLISE DE BALANÇOS FINANCEIROS ATRAVÉS DOS CÁLCULOS DOS INDICADORES
4.1 - Conceitos gerais
4.2 - Cálculo dos indicadores
4.3 - Explicação detalhada dos quocientes e sua estrutura
4.4 - Outros índices utilizados para avaliar a estrutura patrimonial
4.5 - Ponto de equilíbrio
4.6 - Margem de segurança
4.7 - Grau de alavancagem operacional
4.8 - Interpretação dos quocientes
UNIDADE 5 – INSTRUMENTOS INTERMEDIÁRIOS DE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
5.1 - Análise Vertical (AV)
5.2 - Análise Horizontal (AH)
5.3 - Análise Horizontal Encadeada (AH-E) versus Anual (AH-A)
5.4 - Utilização da análise vertical e análise horizontal
5.5 - Comparações com padrões
5.6 - Elaboração de relatórios
5.7 - Pontos importantes na análise das demonstrações financeiras
5.8 - Considerações finais
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
44
FRANCO, Hilário. Estrutura, Análise e Interpretação de Balanços. 15 ed. São Paulo: Atlas, 1998. SILVA, Miguel Wilson da. Análise de Demonstrativos Financeiros. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
FERREIRA, Ricardo José. Análise das Demonstrações Contábeis. Rio de Janeiro: Ferreira, 2004.
SILVA, João Edson da. Contabilidade Geral. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2007.
45
Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 40h
Disciplina: Matemática Financeira Videoaulas: 05h
Ementa
O uso da matemática financeira como ferramenta de análise, síntese e solução de situações. Juros simples,
proporcionalidade de taxas. Juros compostos e equivalência de taxas. Séries periódicas de pagamentos, taxa
interna de retorno, valor presente líquido. Taxas de juros, empréstimos e sistemas de amortização.
Objetivos
• Entender os usos da matemática na gestão financeira.
• Compreender as diversas fórmulas da matemática utilizadas na gestão financeira.
• Analisar e sintetizar situações utilizando a matemática financeira.
Programa
UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA
1.1 - Introdução
1.2 - Conceito de juros
1.3 - Representação gráfica do capital no tempo
1.4 - Métodos de cálculos de juros
1.5 - Introdução ao uso da HP-12C
UNIDADE 2 – JUROS SIMPLES, PROPORCIONALIDADE DE TAXAS E MAIS UM POUCO DE HP-12C
2.1 - Juros simples
2.2 - Taxa proporcional
2.4 - Uso da HP-12C
UNIDADE 3 – JUROS COMPOSTOS E EQUIVALÊNCIA DE TAXAS
3.1 - Juros compostos
3.2 - Cálculo da capitalização composta pela HP-12C
UNIDADE 4 – SÉRIES PERIÓDICAS DE PAGAMENTOS, TAXA INTERNA DE RETORNO E VALOR PRESENTE
LÍQUIDO
46
4.1 - Séries periódicas de pagamentos
4.2 - Inflação e deflação
4.3 - Taxa Interna de Retorno (TIR ou IRR)
4.4 - Valor Presente Líquido (VPL ou NPV)
UNIDADE 5 – TAXAS DE JUROS, EMPRÉSTIMOS E SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO
5.1 - Taxas de juros – tipos
5.2 - Empréstimos
5.3 - Definições
5.4 - Sistemas de amortização
Bibliografia Básica
MENEZES, Márcio de. Matemática Financeira. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
MATIAS, W.S. Gomes. Matemática Financeira. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 200p. v.1
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira: aplicações à análise de investimentos. 4 ed. São
Paulo: Pearson, 2006.
Bibliografia Complementar
TEIXEIRA, James & DI PIERRO NETTO, Scipione. Matemática Financeira. 1 ed. São Paulo: Makron Books,
1998.
VASCONELOS, Y. L. Planejamento Financeiro. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.
47
Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 80h
Disciplina: Compras, Contratações e Terceirizações Videoaulas: 10h
Ementa
Processo de compras, seleção e contratação e negociação com fornecedores, programas de
terceirização, gestão financeira do processo de compras, mecanismos de avaliação de desempenho de
fornecedores.
Objetivos
• Compreender a função e aplicação de compras nas organizações.
• Identificar a aplicação dos conceitos de lotes econômicos de compra e produção.
• Identificar os sistemas produtivos e o processo de suprimento mais adequado.
Programa
UNIDADE 1 – A IMPORTÂNCIA DO DEPARTAMENTO DE COMPRAS
1.1 - Dificuldades de um departamento de compras
1.2 - Controle sobre as operações
1.3 - Criar um canal de comunicação
UNIDADE 2 - CADEIA DE SUPRIMENTOS
2.1 - Definição de cadeia de suprimentos
2.2 - Gerenciamento de estoques nas cadeias de suprimentos
2.3 - Planejamento de recursos empresariais
2.4 - Indicadores de desempenho
2.5 - Gerenciamento da cadeia de suprimentos
UNIDADE 3 - ORGANIZAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE COMPRAS
3.1 - Centralizar ou descentralizar?
3.2 - Relacionamento com o público interno e externo
3.3 - Funções do comprador
3.4 - Competências
48
3.5 - Rodízio de compradores
UNIDADE 4 - CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FLUXOS DE COMPRAS
4.1 - Classificação de materiais
4.2 - Fluxo básico para as compras
UNIDADE 5 - DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES – SELEÇÃO E RELACIONAMENTO
5.1 - Desenvolvimento de fornecedores
5.2 - Qualificação de fornecedores
5.3 - Classificação dos grupos de fornecedores
UNIDADE 6 - NEGOCIAÇÃO COM FORNECEDORES
6.1 - Negociação
6.2 - Pecados capitais do negociador
6.3 - Etapas da negociação
6.4 - Habilidade e comportamento
UNIDADE 7 - PEDIDO E ACOMPANHAMENTO DE ENTREGAS
7.1 - Pedido de material
7.2 - Cláusulas de responsabilidades
7.3 - Acompanhamento de entregas
UNIDADE 8 - TERCEIRIZAÇÃO E ÉTICA NO DEPARTAMENTO DE COMPRAS
8.1 - Etapas do processo de terceirização
8.2 - Quarteirização
8.3 - Ética no departamento de compras
UNIDADE 9 - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO DEPARTAMENTO DE COMPRAS
9.1 - Benchmarking
9.2 - Avaliação de desempenho
9.3 - Objetivos de um sistema de avaliação de desempenho
9.4 - Perspectivas funcionais
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UNIDADE 10 - COMPRAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
10.1 - História
10.2 - Abrangência e fundamento constitucional
10.3 - Princípios aplicáveis
10.4 - Modalidades de licitação
10.5 - Tipos de licitação
10.6 - Negociação com o governo
Bibliografia Básica
JONES, David; BAILY, Peter; FARMER, David. Compras: princípios e administração. São |Paulo. Atlas:
2000.
MACOHIM, Gilmar Amilton. Compras, Contratações e Terceirizações. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
MARTINS, Petrônio & ALT, Paulo Renato Campos. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais.
São Paulo. Saraiva: 2006.
Bibliografia Complementar
BACARENSE, Paulo Afonso. Métodos Qualitativos para Tomada de Decisão. Curitiba: IESDE Brasil S. A.,
2007.
BAILY, Peter; FARMER, David; JESSOP, David; JONES, David. Compras: princípios e administração. São
Paulo: Atlas, 2000.
50
Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 80h
Disciplina: Análise de Custos Videoaulas: 10h
Ementa
Conceitos básicos de custos, classificação, sistemas de apuração de custos, custo padrão, análise custo-
volume-lucro. Métodos de apuração de custo. Centro de custos, contabilidade de ganhos.
Objetivos
• Compreender a importância da análise de custos nas organizações.
• Identificar os diversos tipos de classificação de custos.
• Compreender os princípios de custeio.
• Identificar a análise de custo-volume-lucro e suas aplicações.
Programa
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO E CONCEITOS DE CUSTOS
1.1 - Introdução à Análise de Custos
1.2 - O uso da Contabilidade na Análise de Custos
1.3 - A função da Contabilidade de Custos
1.4 - Definições e conceitos
1.5 - Quando os custos de produção vão à conta de resultado?
UNIDADE 2 - AS DIVERSAS FORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS
2.1 - Custos diretos e indiretos
2.2 - Métodos de custeio
UNIDADE 3 - ESQUEMA BÁSICO DE CUSTOS
3.1 - A separação entre custos e despesas
3.2 - A apropriação dos custos diretos
3.3 - A apropriação dos custos indiretos
51
UNIDADE 4 - A DEPARTAMENTALIZAÇÃO
4.1 - Os departamentos de serviços
UNIDADE 5 - O CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES (ABC)
5.1 - Metodologia da atribuição dos custos
5.2 - Metodologia do custeio ABC
UNIDADE 6 - ANÁLISE DE CUSTOS PARA A TOMADA DE DECISÃO
6.1 - Análise de custos, volume e lucro
UNIDADE 7 - O PONTO DE EQUILÍBRIO
7.1 - Introdução
7.2 - Ponto de equilíbrio em quantidade
7.3 - Ponto de equilíbrio em valor
7.4 - Análise gráfica do ponto de equilíbrio
7.5 - Ponto de equilíbrio operacional
7.6 - Ponto de equilíbrio econômico
7.7 - Ponto de equilíbrio financeiro
UNIDADE 8 - O PONTO DE EQUILÍBRIO EM UM AMBIENTE DE MUDANÇAS
8.1 - Mudanças nas variáveis = mudança no lucro
8.2 - Análise de diferentes cenários
8.3 - Políticas de fixação de preços de produtos, considerando-se o custo
8.4 - A importância do custo unitário
UNIDADE 9 - MÉTODO DA UNIDADE DE ESFORÇO DE PRODUÇÃO (UEP)
9.1 - Cálculo do custo no método UEP
9.2 - Vantagens e desvantagens do método UEP
UNIDADE 10 - CONTABILIDADE DE GANHOS
10.1 - Teoria das Restrições (TOC)
10.2 - Mundo dos custos e mundo dos ganhos
52
10.3 - Críticas à Contabilidade de Ganhos
10.4 - Contabilidade de Custos X Contabilidade de Ganhos
10.5 - Entendendo a tomada de decisão na Contabilidade de Ganhos
Bibliografia Básica
BORNIA, Antonio Cezar. Análise Gerencial de Custos. Porto Alegre. Bookman. 2002
GUIMARÃES NETO, Oscar. Análise de Custos. Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2008.
MEGLIORINO, Evadir. Custos: Análise e Gestão. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar
DUBOIS, Alex; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico. Gestão de Custos e Formação de Preços. São Paulo.
Atlas: 2006.
CORAL, E. Avaliação e Gerenciamento dos Custos da Não-Qualidade. Dissertação (mestrado).
Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 1996.
53
Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 40h
Disciplina: Processos de Formação de Preços Videoaulas: 05h
Ementa
Estrutura e métodos de apuração de custos, estratégias de posicionamento de mercado de produtos e
serviços, métodos de definição de preços baseado na concorrência, valor percebido e outros.
Objetivos
• Compreender e analisar o processo e a importância na determinação de preços.
• Compreender os elementos básicos para determinação de preços.
• Identificar o processo de determinação de preço baseado na concorrência.
Programa
UNIDADE 1 – ESTRATÉGIA EMPRESARIAL E GESTÃO DE CUSTOS
1.1 - A empresa e seu ambiente
1.2- Mercado econômico
UNIDADE 2 - CONCEITOS BÁSICOS DE CUSTOS
2.1 - Introdução
2.2 - Conceito de custos diretos e indiretos, fixos e variáveis
2.3 - Classificação dos custos: fixos e variáveis
UNIDADE 3 - MÉTODOS DE CUSTEIO
3.1 - Introdução
3.2 - Sistemas de custos ao longo do tempo
3.3 - Departamentalização
3.4 - Classificação dos sistemas de custeios
3.5 - Custo padrão
54
UNIDADE 4 - CARACTERÍSTICAS DOS MÉTODOS DE CUSTEIO
4.1 - Custeio por absorção
4.2 - Custeio variável ou custeio direto
4.3 - Classificação dos custos em diretos e indiretos
4.4 - Custos fixos e variáveis
4.5 - Diferenças e semelhanças entre custeio por absorção e custeio variável
4.6 - Custeio baseado em atividades (ABC)
4.7 - Atribuição de custos às atividades
4.8 - Implantação de um sistema de custos
UNIDADE 5 - FORMAÇÃO DE PREÇO
5.1 - Introdução
5.2 - Fixação do preço de vendas
5.3 - Decisores de preço
5.4 - Formação do preço de vendas
5.5 - O uso dos custos na formação dos preços
5.6 - Decisões de preço
5.7 - Formação do preço de exportação
5.8 - Determinação do preço
5.9 - Fatores que influenciam o preço de exportação
6.0 - Formação de preço de importação
Bibliografia Básica
DUBOIS, Alex; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico. Gestão de Custos e Formação de Preços. São Paulo.
Atlas: 2006.
URDAN, Flávio Torres & URDAN, André Torres. Gestão do Composto de Marketing. São Paulo. Atlas:
2006.
SANTOS, Marcello Lopes dos. Processos de Formação de Preços. Curitiba :IESDE Brasil S.A. , 2008.
Bibliografia Complementar
ASSEF, Roberto. Guia Prático de Formação de Preços. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus – Elsevier, 2005.
GUIMARÃES NETO, Oscar. Análise de Custos. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.
55
Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 40h
Disciplina: Sistemas de Informações Gerenciais Videoaulas: 05h
Ementa
Visão introdutória dos Sistemas de Informações Gerenciais. Compreensão de conceito, de dado,
informação e conhecimento, bem como os processos de obtenção, tratamento, armazenamento e
recuperação de informações. As habilidades de um gestor e como este utiliza e administra um sistema
de informações gerenciais.
Objetivos
• Compreender a importância da informação nas organizações, diferenciando as estruturas e
modelos organizacionais contemporâneos.
• Identificar os diferentes sistemas de informação existente e as aplicações existentes.
• Compreender a diferença entre o legal e o ético e suas importâncias no cenário organizacional.
Programa
UNIDADE 1 – A EMPRESA COMO ORGANIZAÇÃO
1.1 - Organizações
1.2 - Sistemas
1.3 - Visão sistêmica
1.4 - Níveis de um sistema
UNIDADE 2 - OS AMBIENTES ORGANIZACIONAIS
2.1 - Ambiente organizacional
2.2 - Funções organizacionais
2.3 - Níveis organizacionais
UNIDADE 3 - A ECONOMIA DIGITAL
3.1 - Economia digital
56
UNIDADE 4 - AS PRESSÕES DA ECONOMIA DIGITAL
4.1 - A pressão dos negócios
4.2 - Respostas organizacionais com o uso da TI
UNIDADE 5 - CRIMES NA ERA DIGITAL
5.1 - Crimes modernos
5.2 - Carders, hackers, crackers e phreackers
5.3 - A segurança dos dados
5.4 - Dicas e programas de proteção
5.5 - Firewall
5.6 - Proxy
5.7 - Wrappers
UNIDADE 6 - DADOS DE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO
6.1 - Dados
6.2 - Informação
6.3 - Conhecimento
UNIDADE 7 - SISTEMA DE INFORMAÇÃO
7.1 - Definição
7.2 - Sistema de informação baseado em computador
UNIDADE 8 - SOFTWARE
8.1 - Definição
8.2 - Aquisição
UNIDADE 9 - SOFTWARE APLICATIVO
9.1- Software aplicativo
UNIDADE 10 - SOFTWARE DE SISTEMAS
10.1 - Software de sistemas
57
UNIDADE 11 - OS PROCESSOS E AS INFORMAÇÕES
11.1 - Processos
11.2 - As informações
11.3 - Personalização de processos
11.4 - Índices e indicadores
UNIDADE 12 - A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
12.1 - O que é tecnologia da informação?
12.2 - Planejamento estratégico
12.3 - Ética na tecnologia da informação?
UNIDADE 13 - SISTEMAS DE COMPUTADORES
13.1 - Planejamento de sistema de computador
13.2 - Desenvolvimento de sistema de computadores
13.3 - Outros métodos de obtenção de sistemas de informação
UNIDADE 14 - TIPOS DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES
14.1 - Rede de computadores
UNIDADE 15 - REDES DE INTERNET, INTRANETS, EXTRANETS E EDI
15.1 - Internet
15.2 - Intranet
15.3 - Extranet
15.4 - EDI
15.5 - Comércio eletrônico
Bibliografia Básica
ODA, Érico; MARQUES, CÍCERO Fernandes. Introdução à Administração. Curitiba: ISDE Brasil S.S., 2008.
LAUDON, Kenneth & LAUDON Jane. Sistemas de Informação Gerenciais: administrando a empresa digital.
5 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
58
Bibliografia Complementar
MOTA, Edwarson Bacelar. Planejamento Estratégico. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais: estratégicas,
táticas,operacionais. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
59
Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 80h
Disciplina: Estratégia Empresarial Videoaulas: 10h
Ementa
Análise de cenários e informação; a economia e cenários de marketing e vendas; elaboração de cenários
em marketing e vendas; conceitos e características da administração estratégica. Administração
Estratégica: princípios, conceitos e definições. Planejamento Estratégico, Tático, Operacional. Delegação.
Tomada de decisões. Ambiente organizacional. Missão e visão; estratégicas de negócios. Implementação
de estratégias. Sistemas de controle estratégico. Estratégias: tipos.
Objetivos
• Compreender a importância da administração de marketing, suas estratégias.
• Analisar a importância da administração empresarial no atual contexto socioeconômico,
analisando as vantagens competitivas na administração.
• Compreender os princípios básicos da administração de vendas, observando o
planejamento das atividades.
Programa
UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS DA ESTRATÉGIA
1.1 - O que é estratégia
UNIDADE 2 - CENÁRIOS DE TRANSFORMAÇÃO EMPRESARIAL
2.1 - Cenários e informação
UNIDADE 2 - UTILIZANDO A ESTRATÉGIA PARA CONQUISTAR MERCADO
2.1- Conseguindo a vantagem competitiva
2.2- Componentes da estratégia empresarial
60
UNIDADE 3 - O AMBIENTE EM QUE AS EMPRESAS OPERAM
3.1 - Níveis de análise do ambiente
3.2 - Análise do ambiente geral ou macroambiente
3.3 - Análise PEST
3.4 - Macroambiente e negócios
UNIDADE 4 - ANÁLISE DO AMBIENTE OPERACIONAL OU DE TAREFA
4.1 - Análise estrutural da indústria – modelo das cinco forças de Porter
4.2 - Análise do ciclo de vida do setor
4.3 - Análise do tamanho e do crescimento do mercado
4.4 - Análise da atratividade do setor
4.5 - Análise estratégica da concorrência
UNIDADE 5 - ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO
5.1 - Aspectos importantes do ambiente interno de uma organização
5.2 - Pontos fracos e pontos fortes
5.3 - Análise das competências organizacionais
5.4 - Cadeia de valor
5.5 - Análise das estratégias genéricas
UNIDADE 6 - FERRAMENTAS DO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
6.1 - Matriz produto / mercado
6.2 - Matriz BCG ou matriz de portfólio
6.3 - Matriz GE / atratividade do mercado
6.4 - Matriz de parentesco
6.5 - Análise SWOT
6.6 - Desenvolvimento de ações – o que fazer?
UNIDADE 7 - O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
7.1 - O que é planejamento?
7.2 - Planejamento em um ambiente incerto
7.3 - Planejamento estratégico e sua importância
7.4 - Evolução do planejamento estratégico
61
UNIDADE 8 - MODELO E DECISÕES ESTRATÉGICAS
8.1 - O que é uma decisão estratégica
8.2 - Como as decisões estratégicas devem ser tomadas
8.3 - Níveis de decisões organizacionais
8.4 - Tipos de decisões
8.5 - O processo de tomada de decisões
UNIDADE 9 - CONTROLE ESTRATÉGICO
9.1 - Controle organizacional e controle estratégico
9.2 - Aplicação do controle estratégico
9.3 - O processo de controle estratégico
9.4 - Ferramentas de controle
Bibliografia Básica
CERTO, Samuel; PETER, Paul. Administração Estratégica: Planejamento e Implantação da Estratégia. São
Paulo: McGraw Hill, 1993.
RIBEIRO, Renato Vieira. Estratégia Empresarial. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
WRIGTH, Peter; KROLL, Mark; PARNELL, John. Administração Estratégica: Conceitos, São Paulo: Atlas,
1998.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Auditoria, um curso moderno e completo. São Paulo: Atlas, 1996.
FRANCO, Walter. Macroambiente e Cenários Econômicos. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
62
Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 40 h
Disciplina: Fundamentos do Projeto Videoaulas: 05 h
Ementa
Análise e desenvolvimento do planejamento organizacional; a importância da informação e da
qualidade na gestão de projetos; elaboração de projetos; estudo dos processos e indicadores de
desempenho; equipes e o processo decisório.
Objetivos
• Compreender a importância do uso das técnicas de gestão de projetos.
• Identificar as diferentes etapas no desenvolvimento de projetos.
• Avaliar os relatórios, analisando o funcionamento e implementação.
• Analisar os processos e indicadores de desempenho na execução de projetos.
Programa
UNIDADE 1 - PRINCÍPIOS DA EXCELÊNCIA
1.1 - Visão sistêmica
1.2 - Aprendizado organizacional
1.3 - Agilidade
1.4 - Inovação
1.5 - Liderança e constância de propósitos
1.6 - Visão
1.7 - Foco no cliente e no mercado
1.8 - Responsabilidade social
1.9 - Gestão baseada em fatos
1.10 - Valorização das pessoas
1.11 - Abordagem por processos
1.12 - Orientação para resultados
1.13 - Conclusão
63
UNIDADE 2 - DEFINIÇÕES E CONCEITOS DE QUALIDADE
2.1 -Qualidade de classe mundial
2.2 - Instruções para o preenchimento da pesquisa individual
2.3 - A origem do “negócio”
2.4 - Processo
2.5 - Produto
2.6 - Pacote de valor
2.7 - Quem são as pessoas na gestão da qualidade?
2.8 - Indicadores
2.9 - Cadeia produtiva completa ou mapa do negócio
2.10 - Cadeia produtiva simplificada
2.11 - Conclusão
UNIDADE 3 - AVALIAÇÃO PERMANENTE
3.1 - Por que medimos?
3.2 - Por que medir perturba?
3.3 - Quem tem autoridade para medir?
3.4 - Características de quem avalia
3.5 - Etapas da avaliação
3.6 - A importância da avaliação permanente
3.7 - Plano de ação
3.8 - Fluxograma
UNIDADE 4 - MÉTODO DA QUALIDADE
4.1 - A repetição é base da sabedoria
4.2 - O método da qualidade e as ferramentas da qualidade
4.3 - As diferentes aplicações do método da qualidade
4.4 - Aplicação do método da qualidade para elaborar projetos – PDCA
4.5 - Aplicação do método da qualidade para resolver problemas – Método de Análise e Solução
de Problemas (MASP)
4.6 - Aplicação do método para garantir a produção – Sistema Dinâmico Complexo Adaptativo
(SDCA)
64
4.7 - Conclusão
UNIDADE 5 - GERENCIAMENTO DE PROCESSOS
5.1 - Estratégia de operações
5.2 - Segredo do negócio
5.3 - Fluxograma estratificado ou fluxograma matricial
5.4 - Mapeamento do processo
5.5 - Conclusão
Bibliografia Básica
MARTINELLI, Fernando Baracho. Fundamentos de Projetos. Curitiba: IESDE Brasil S.A. , 2008.
DINSMORE, Paul Campbell & SILVEIRA NETO, Fernando Henrique. Gerência de Projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos - as melhores práticas. 2 ed. São Paulo: Bookman, 2005.
Bibliografia Complementar
ALVAREZ, Maria E. Manual de Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2000.
FRANCO, Walter. Macroambiente e Cenários Econômicos. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
65
Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 40 h
Disciplina: Direito Empresarial Videoaulas: 05 h
Ementa
Contextualização da ciência jurídica na realidade empresarial. Personalidade jurídico-constitucional do
Estado, atos e fatos jurídicos, O Direito Administrativo. Os princípios básicos da administração pública.
Os poderes e deveres do administrador público. Contratos comerciais.
Objetivos
• Compreender a importância do direito na gestão empresarial, as principais diretrizes do direito
comercial brasileiro.
• Identificar as diretrizes e fundamentos das diversas modalidades de contratos.
• Diferenciar os contratos mercantis, comerciais (representação comercial, compra e venda de
mercadoria, locação, entre outros).
• Compreender os princípios que regem os contratos, como a boa-fé, autonomia da vontade e
imprevisão.
Identificar as modalidades de licitações (tomada de preço, convite, concurso e leilão) e os direitos
básicos do consumidor.
• Compreender o mecanismo de habilitação de empresas para participarem de um processo
licitatório.
• Conferir documentação e propostas nas diversas modalidades de contratos mercantis.
• Supervisionar a fiscalização interna em uma organização com reação aos procedimentos de
registro e legalização.
• Preparar a participação nas diferentes modalidades de licitações (tomada de preço, convite e
leilão).
• Redigir contratos comerciais em suas diversas modalidades.
• Elaborar, montar e conferir documentação e propostas de participação nas diversas
modalidades de licitações públicas.
• Distinguir os direitos e deveres do consumidor. Supervisionar ações, recursos e processos
administrativos, coordenando o processo de contratação e defesa por advogados internos ou
externos, verificando custos, depósitos e correções devidas.
66
Programa
UNIDADE 1 - O DIREITO EMPRESARIAL NO CONTEXTO DA GESTÃO
1.1 - Apresentação
1.2 - O agente econômico empresa
1.3 - Empresa e sociedade
1.4 - Estabelecimento: noção e transferência
UNIDADE 2 - A EMPRESA COMO ENTIDADE ECONÔMICA E SUA DECODIFICAÇÃO JURÍDICA
2.1 - Apresentação
2.2 - Empresa individual
2.3 - Teoria geral das sociedades
2.4 - Sociedades não-personificadas
2.5 - Sociedades personificadas
UNIDADE 3 - PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO BRASIL
3.1 - Apresentação
3.2 - Sociedades limitadas: intermediação financeira, aumento de capital e outras operações
internas
3.3 - Sociedades anônimas abertas: aumento de capital e emissão de valores mobiliários
3.4 - Governança corporativa e captação de recursos
3.5 – Sócios estratégicos
UNIDADE 4 - PRÁTICA DO ATO EMPRESARIAL, INSOLVÊNCIA E REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA
4.1 - Apresentação
4.2 - Características dos atos empresariais
4.3 - Insolvência do empresário
4.4 - Recuperação judicial do empresário
4.5 - Recuperação extrajudicial
4.6 - Recuperação do pequeno empresário
4.7 - Outras formas de acordo
67
4.8 - Falência do empresário: principais consequências
4.9 - Mecanismos de reorganização empresarial
UNIDADE 5 - DIREITO ECONÔMICO
5.1 - Apresentação
5.2 - Sistema de mercado e interferência do Estado
5.3 - O modelo da Constituição da República do Brasil
5.4 - Empresas estatais
5.5 - Defesa da concorrência
5.6 - Defesa do consumidor
Bibliografia Básica
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Direito Empresarial. Curitiba : IESDE Brasil S.A. ,2008.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Auditoria, um curso moderno e completo. São Paulo: Atlas, 1996.
BERTOLDI, Marcelo M. & RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso Avançado de Direito Comercial. 3 ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
68
Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 80h
Disciplina: Planejamento Financeiro Videoaulas: 10h
Ementa
Administração Financeira e seus elementos básicos; planejamento estratégico financeiro como
instrumento de gestão; importância do planejamento estratégico; planejamento da reestruturação
organizacional e estratégia para crescimento; fundamento das demonstrações financeiras; álculo e
interpretação de índice econômicos e financeiros; risco, retorno, desvio padrão; ponto de equilíbrio,
alavancagem operacional, alavancagem financeira, alavancagem total, a estrutura de capital da empresa,
abordagem LAJIR-LPA para a estrutura de capital, a escolha ótima de capital.
Objetivos
• Compreender a importância da administração financeira no contexto empresarial.
• Avaliar e interpretar o planejamento financeiro.
• Analisar as diretrizes financeiras adotadas pela organização.
• Avaliar as estratégias financeiras e implementar os fundamentos de finanças.
Programa
UNIDADE 1 – PLANEJAMENTO FINANCEIRO: CONCEITO, MODALIDADE E APLICAÇÃO
1.1 - Considerações gerais
1.2 - Classificação
1.3 - Elaboração e Planejamento Estratégico
UNIDADE 2 - PROCESSO ORÇAMENTÁRIO
2.1 - Considerações gerais
2.2 - Educação orçamentária
2.3 - Elaboração do orçamento
2.4 - Classificação do orçamento e módulos orçamentários
2.5 - Orçamento de vendas
69
UNIDADE 3 - MÓDULOS ORÇAMENTÁRIOS
3.1 - Orçamento de produção
3.2 - Orçamento de resultado
3.3 - Orçamento de capital
3.4 - Orçamento de caixa
UNIDADE 4 - FUNDAMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
4.1 - Balanço Patrimonial
4.2 - Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados
4.3 - Demonstração das mutações do Patrimônio Líquido (DMPL)
4.4 - Análise da DMPL | 107
4.5 - Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC)
4.6 - Notas Explicativas
UNIDADE 5 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
5.1 - Demonstração do Valor Adicionado (DVA)
5.2 - Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos (DOAR)
UNIDADE 6 - TÉCNICAS DE ANÁLISE FINANCEIRA
6.1 - Considerações gerais
6.2 - Técnicas de análise
6.3 - Análise de risco e retorno
UNIDADE 7 - ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO E ESTRUTURA DE CAPITAL
7.1 - Considerações gerais
7.2 - Capital de Giro: conceito, estrutura e análise
7.3 - Análise do Capital Circulante Líquido (CCL)
7.4 - Necessidade do Capital de Giro
7.5- Análise da Necessidade de Capital de Giro (NCG)
7.6- Efeito Tesoura (T)
70
Unidade 8 - EVA, EBITDA e Medidas de Retorno
8.1 - Considerações Gerais
8.2 - Economic Value Added (EVA): conceito, cálculo e interpretação
8.3 - MVA e Q de Tobin
8.4 - Eaming Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization (EBITDA)
UNIDADE 9 - ANÁLISE DE CUSTO, VOLUME E LUCRO
9.1 - Considerações gerais
9.2 - Análise de custo, volume e lucro
9.3 - Ponto de equilíbrio: conceito e classificação
9.4 - Ponto de equilíbrio e tributos sobre lucro
9.5 - Análise de sensibilidade e incerteza
9.6 - Margem de segurança
9.7 - Alavancagem operacional
9.8 - Ponto de indiferença
9.9 - Ponto de fechamento
9.10 - Aplicações gerenciais da análise de custo, volume e lucro
UNIDADE 10 - ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS FINANCEIROS
10.1- Considerações gerais
10.2- As etapas de análise no roteiro proposto
Bibliografia Básica
BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas da Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1996.
NETO, Antero Coelho. Planejamento Estratégico para a melhoria da qualidade. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1996.
VASCONCELOS, Yumara Lúcia. Planejamento Financeiro. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
IUDÍCIBUS, Sérgio de & MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade: para o nível de
graduação. São Paulo: Atlas, 2002.
MOTA, Edwarson Bacelar. Planejamento Estratégico. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.
71
Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 40h
Disciplina: Negócios Internacionais Videoaulas: 05h
Ementa
Oportunidades de negócios internacionais; Diferenças culturais que influenciam a negociação externa;
Oportunidades de parcerias e joint-ventures. Estratégias de marketing para a comercialização com o exterior;
meios de divulgação de seus produtos no mercado internacional; formas de comercialização direta e indireta;
legislação comercial local. tendências de mercado para seus produtos; missões comerciais e participação em
feiras internacionais.
Objetivos
• Compreender e analisar a importância da internacionalização das empresas.
• Interpretar as necessidades do cliente externo com relação a seus produtos e serviços.
• Analisar o papel do governo brasileiro no comércio exterior.
Programa
UNIDADE 1 – POR QUE EXPORTAR?
1.1 - Introdução
1.2 - O que atrapalha o Brasil a vender lá fora?
1.3 - Aspectos a analisar no mercado de destino das exportações
UNIDADE 2 - ELABORANDO UM PLANO DE EXPORTAÇÃO
2.1 - Introdução
2.2 - Formas de internacionalização
2.3 - Consórcios de exportação
2.4 - Como elaborar um plano de exportação
2.5 - Onde obter informações?
UNIDADE 3 - OBTENDO INFORMAÇÕES PARA A EXPORTAÇÃO: O PAPEL DO GOVERNO E DA INTERNET
3.1 - Introdução
3.2 - O papel dos órgãos públicos brasileiros
72
UNIDADE 4 - NEGOCIAÇÃO E FORMAÇÃO DE PREÇOS NO MERCADO INTERNACIONAL
4.1 - Introdução
4.2 - Negociação internacional: questões culturais e outras associadas
4.3 - Os incoterms (International Commercial Terms ou Termos Internacionais de Comércio)
UNIDADE 5 - ACORDOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO
5.1 - Introdução
5.2 - Compreensão das diferenças entre protecionismo e livre mercado
5.3 - Acordos multilaterais de comércio com ênfase na temática de defesa comercial
5.4 - Acordos bilaterais e regionais de comércio: tipologia de acordos e seus impactos para os
negócios com empresas brasileiras
Bibliografia Básica
CARNIER, Luiz Roberto. Marketing Internacional para Brasileiros. São Paulo. Aduaneiras, 2004.
MORINI, Cristiano. Negócios Internacionais. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
PIPKIN, Alex. Marketing Internacional: Uma abordagem estratégica. São Paulo. Aduaneiras, 2004. Bibliografia Complementar
CARNIER, Luiz Roberto. Marketing Internacional para Brasileiros. São Paulo: Aduaneiras, 1996.
MOTA, Edwarson Bacelar. Planejamento Estratégico. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.
73
Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 80h
Disciplina: Controladoria Videoaulas: 10h
Ementa
A Controladoria como ciência e unidade organizacional. Missão e estrutura da Controladoria. O papel do
controller. O sistema empresa com o objetivo de eficácia.
Objetivos
• Conhecer e analisar as ferramentas necessárias para estruturar área de Controladoria na
empresa;
• Compreender os sistemas de avaliação e desempenho da empresa;
• Utilizar adequadamente os conhecimentos necessários para elaborar o orçamento operacional;
• Adquirir os conhecimentos necessários para elaborar o orçamento de materiais e estoque;
• Ter os conhecimentos necessários para elaborar o orçamento de despesas gerais;
• Efetuar controle do orçamento.
UNIDADE 1 – A CONTROLADORIA COMO CIÊNCIA E UNIDADE ORGANIZACIONAL
UNIDADE 2 -MISSÃO E ESTRUTURA DA CONTROLADORIA
UNIDADE 3 -O PAPEL DO CONTROLLER
UNIDADE 4 - O SISTEMA EMPRESA COM O OBJETIVO DE EFICÁCIA
Bibliografia Básica
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial. 6 ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
PADOVESE, Clóvis Luis. Controladoria Estratégica e Operacional. 3 ed. São Paulo: Thomson, 2003 484 p.
TUNG, Nguyen. Controladoria Financeira das Empresas. 5 ed. São Paulo: Universidade Empresa Ltda,
1972.
74
Bibliografia Complementar
MEDEIROS, Luiz Edgar. Análise de Balanços: uma abordagem prática. Porto Alegre: Ortiz, 1999.
YOSHITAKE, Mariano. Planejamento Financeiro. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
75
Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 80h
Disciplina: Administração do Circulante Videoaulas: 10h
Ementa
Fluxos financeiros e cronogramas de desembolsos e disponibilidades; fluxogramas e cronogramas financeiros;
normas regulamentadoras de operações financeiras; distribuição de lucros e dividendos; receitas e despesas
não operacionais; outras entradas e saídas de caixa; sistema quantitativo de análise; fluxo de caixa.
Objetivos
• Planejar a execução da política financeira, correlacionada com as diversas atividades da
organização.
• Definir e estabelecer política de crédito e cobrança.
• Planejar e implantar sistema integrado de controle de contas a pagar e contas a receber.
Programa
UNIDADE 1 - FLUXOS FINANCEIROS E CRONOGRAMAS DE DESEMBOLSOS E DISPONIBILIDADES
UNIDADE 2 - FLUXOGRAMAS E CRONOGRAMAS FINANCEIROS
UNIDADE 3 - NORMAS REGULAMENTADORAS DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS
UNIDADE 4 - DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS
UNIDADE 5 - RECEITAS E DESPESAS NÃO OPERACIONAIS
UNIDADE 6 - OUTRAS ENTRADAS E SAÍDAS DE CAIXA
UNIDADE 7 - SISTEMA QUANTITATIVO DE ANÁLISE
UNIDADE 8 - FLUXO DE CAIXA
76
Bibliografia Básica
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1989. GRECO, Alvísio; AREND, Lauro. Contabilidade, Teoria e Prática Básicas. 7 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato,
1997.
SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração e Controle. São Paulo: Atlas, 1997.
Bibliografia Complementar
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
VITAL, Juliana Tatiane. Análise de Demonstrativos Financeiros. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.
77
Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 80h
Disciplina: Orçamento e Indicadores Videoaulas: 10h
Ementa
Orçamentos financeiros, quantitativos e outros; Técnicas orçamentárias; Padrões orçamentários na área
pública e na iniciativa privada; Processos e fórmulas matemáticas para estruturar cálculos
orçamentários; Sistemas de análise comparativa em orçamentos; Fluxos financeiros e cronogramas de
desembolsos e disponibilidades; Metodologia para elaboração de pós-cálculos; Sistemas de análise
comparativa de despesa/receita em orçamentos.
Objetivos
• Compreender e analisar os fundamentos do processo orçamentário.
• Identificar exigências, objetivos e utilidade das peças orçamentárias.
• Identificar características do sistema e processo de elaboração dos orçamentos financeiros,
administrativos, industrial, comercial, patrimonial, RH e outros.
• Compreender o processo de avaliação do desempenho orçamentário através de pós-cálculos e
análises comparativas.
Programa
UNIDADE 1 – METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTOS FINANCEIROS, QUANTITATIVOS E
OUTROS
UNIDADE 2 - TÉCNICAS ORÇAMENTÁRIAS; PADRÕES ORÇAMENTÁRIOS NA ÁREA PÚBLICA E NA
INICIATIVA PRIVADA
UNIDADE 3- PROCESSOS E FÓRMULAS MATEMÁTICAS PARA ESTRUTURAR CÁLCULOS ORÇAMENTÁRIOS
UNIDADE 4- SISTEMAS DE ANÁLISE COMPARATIVA EM ORÇAMENTOS
UNIDADE 5 - FLUXOS FINANCEIROS E CRONOGRAMAS DE DESEMBOLSOS E DISPONIBILIDADES
78
UNIDADE 6 - METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DE PÓS-CÁLCULOS
UNIDADE 7 -SISTEMAS DE ANÁLISE COMPARATIVA DE DESPESA/RECEITA EM ORÇAMENTOS
Bibliografia Básica
CAMPOS, Dejalma de. Direito Financeiro e Orçamentário. São Paulo: Atlas, 1995. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Orçamento na Administração de Empresas. São Paulo: Atlas, 1983.
Bibliografia Complementar
GRECO, Alvísio & AREND, Lauro. Contabilidade, Teoria e Prática Básicas. 7 ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzato, 1997.
VASCONCELOS, Yumara Lúcia. Planejamento Estratégico. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.
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Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 40h
Disciplina: Análise e Decisão de Investimentos Videoaulas: 05h
Ementa
Conceitos de Investimentos; etapas de um projeto de Investimento; estágios de elaboração dos projetos
de Investimentos; critérios de rentabilidade; projetos de investimentos da empresa; métodos de
avaliação de projetos de investimentos; riscos de projetos de investimentos; aspectos estratégicos nas
decisões de investimentos.
Objetivos
• Compreender e analisar os conceitos de investimento.
• Compreender e utilizar adequadamente as etapas de um projeto de investimento.
• Interpretar as consequências da escolha de um critério de rentabilidade no estágio de
elaboração dos projetos de investimento.
• Estabelecer uma ordem de prioridade de realização dos projetos de investimento da empresa.
Programa
UNIDADE 1 - CONCEITOS DE INVESTIMENTOS
UNIDADE 2 - ETAPAS DE UM PROJETO DE INVESTIMENTO
UNIDADE 3 - ESTÁGIOS DE ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE INVESTIMENTOS
UNIDADE 4 -CRITÉRIOS DE RENTABILIDADE
UNIDADE 5- PRIORIDADES DE REALIZAÇÃO DOS PROJETOS DE INVESTIMENTOS DA EMPRESA
UNIDADE 6 - MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS - RISCOS DE PROJETOS DE
INVESTIMENTOS
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UNIDADE 7- ASPECTOS ESTRATÉGICOS NAS DECISÕES DE INVESTIMENTOS
Bibliografia Básica
BRIGHAM, E.F.; HOUSTON, J.F. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1997. GALESNE, A; FENSTERSEIFER, J. E; LAMB, R. Decisões de Investimentos da Empresa. São Paulo: Atlas, 1999. TAPSCOTT, Don; LOWY, Alex; TICOLL, David. Plano de Ação para uma Economia Digital: prosperando na
nova era do e-business. São Paulo: Makron, 2000.
Bibliografia Complementar
FONSECA, José Wladimir Freitas da. Planejamento Estratégico. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.
PRAHALAD, C.K.; HAMEL, Gary. Competindo pelo Futuro. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
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Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 80h
Disciplina: Análise e Risco de Crédito Videoaulas: 10h
Ementa
Os “Cs” de Crédito: Caráter, Capacidade, Condições, Capital, Colateral e Conglomerado; conceito e relevância
do crédito; política de crédito; atribuições técnicas de análise de crédito; Utilização de índices econômico-
financeiros; Balanço Patrimonial; Demonstrativo do Resultado do Exercício; Demonstrativo de Origens e
Aplicações de Recursos; relatórios dos acionistas e auditoria; análise dos fatores que atuam sobre o capital de
giro e recursos gerados pelas operações; análise de necessidade de capital de giro.
Objetivos
• Compreender e utilizar os “Cs” de crédito.
• Analisar o crédito baseado em técnicas estatísticas.
• Compreender os aspectos direcionados para a análise, concessão e gestão de créditos.
• Compreender as técnicas desenvolvidas para o monitoramento de risco em carteiras de crédito.
Programa
UNIDADE 1 – OS “CS” DE CRÉDITO
1.1 - Caráter, Capacidade, Condições, Capital, Colateral e Conglomerado
1.2 - Conceito e relevância do crédito
UNIDADE 2 - POLÍTICA DE CRÉDITO
2.1 - Atribuições técnicas de análise de crédito
UNIDADE 3 - ÍNDICES ECONÔMICO-FINANCEIROS
UNIDADE 4 - BALANÇO PATRIMONIAL
4.1 - Demonstrativo do Resultado do Exercício
4.2 - Demonstrativo de Origens e Aplicações de Recursos
4.3 - Relatórios dos acionistas e auditoria
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4.4 - Reclassificação do circulante
4.5 - Análise da necessidade líquida de capital de giro
4.6 - Análise da tesouraria
4.7 - Análise dos fatores que atuam sobre o capital de giro e recursos gerados pelas operações
Bibliografia Básica
CADUETTE, J.B; ALTMANN, E.I. Gestão de Risco de Crédito. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999. PORTER, Michael. Estratégias Competitivas. Rio de Janeiro: Campus, 1986. SANTOS, J.O. Análise de Crédito: Empresas e pessoas físicas. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar
NANUS, Burt. Liderança Visionária. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
SÉRGIO, Renata Sena Gomes. Planejamento Financeiro. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.
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Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 80h
Disciplina: Mercado de Capitais Videoaulas: 10h
Ementa
Origens, a evolução no Brasil, o conceito legal e seu objetivo social, organização interna, sociedades
corretoras, relações com o investidor, o Pregão e seu funcionamento.
Companhias abertas, os registros na CVM. Políticas Monetárias, funções da moeda, políticas do governo,
reforma bancária instituições financeiras, instituições do subsistema normativo, sistema operativo e as
transformações do Sistema Financeiro Nacional.
Objetivos
• Compreender a Economia e o Mercado de Capitais.
• Compreender, analisar e diferenciar os diversos Títulos do Mercado de Capitais.
• Analisar as Bolsas de Valores, suas estruturas e funcionamento.
• Identificar a Globalização das Economias e o Impacto no Mercado de Capitais.
Programa
UNIDADE 1 – HISTÓRICO
1.1- Origens.
1.2- A evolução no Brasil.
1.3- Conceito legal e objetivo social.
UNIDADE 2 - ORGANIZAÇÃO INTERNA
UNIDADE 3 - SOCIEDADES CORRETORAS
UNIDADE 4 - RELAÇÕES COM O INVESTIDOR
UNIDADE 5 – OPERAÇÕES E MERCADO
5.1 - Ordens de compra e venda
5.2 - A compra e venda de ações
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5.3 - Pregão e seu funcionamento
5.4 - Processos de negociação, sistemas eletrônicos, modalidades operacionais e os mercados de
opção e balcão
UNIDADE 6 - COMPANHIAS ABERTAS, OS REGISTROS NA CVM, A CONSTITUIÇÃO, O CONTROLE
ACIONÁRIO E OS CRITÉRIOS CONTÁBEIS
UNIDADE 7 - POLÍTICAS MONETÁRIAS
7.1 - Funções da moeda
7.2 - Políticas do governo e seus instrumentos
7.3 - Reforma bancária
7.4 - Instituições financeiras e seus ativos financeiros
Bibliografia Básica
FORTUNA, E. Mercado Financeiro, Produtos e Serviços. 9 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. HULL, John. Introdução aos Mercados Futuros e de Opções. 5 ed. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1998. WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração Estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas,
2000.
Bibliografia Complementar
FONSECA, José Wladimir Freitas da. Planejamento Estratégico. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.
PORTER, Michael. Estratégias Competitivas. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
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Curso: Tecnologia em Gestão Financeira Carga Horária: 40h
Disciplina: Auditoria Videoaulas: 05h
Ementa
Princípios da ética profissional e a responsabilidade legal do auditor; Procedimentos de auditoria das
áreas operacionais; normas e práticas usuais de auditoria; prova em auditoria; ética profissional da
auditoria; etapas da auditoria; exame dos registros principais e auxiliares da empresa auditada.
Objetivos
• Compreender e analisar os princípios da ética profissional e a responsabilidade legal do auditor.
• Identificar os procedimentos e técnicas desenvolvidas no trabalho do auditor.
• Avaliar os aspectos contratuais, legais e de eventos subsequentes e procedimentos de auditoria
aplicáveis.
Programa
UNIDADE 1 - PRINCÍPIOS DA ÉTICA PROFISSIONAL E A RESPONSABILIDADE LEGAL DO AUDITOR
UNIDADE 2 - PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA DAS ÁREAS OPERACIONAIS
UNIDADE 3 - NORMAS E PRÁTICAS USUAIS DE AUDITORIA
UNIDADE 4 - PROVA EM AUDITORIA
UNIDADE 5 - ÉTICA PROFISSIONAL DA AUDITORIA
UNIDADE 6 - ETAPAS DA AUDITORIA
UNIDADE 7 - EXAME DOS REGISTROS PRINCIPAIS E AUXILIARES DA EMPRESA AUDITADA
Bibliografia Básica
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ATTIE, Willian. Auditoria. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000. BRIGHAM, Eugene F. & HOUSTON, Joel F. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
FRANCO, Hilário. Auditoria Contábil. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, Organização e Métodos. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LIMA, Rodrigo Otávio das Chagas. Análise de Demonstrativos Financeiros. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
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XIII COMPETÊNCIAS E HABILIDADES As características que formam o profissional desejável pelas organizações modernas acompanham as mudanças do mercado de trabalho e classificam suas competências e habilidades. Existem, entretanto, inúmeras definições de competências e habilidades, explicitadas por diversos autores. As competências podem ser entendidas como a capacidade de uma pessoa ser capaz de agir de maneira eficaz diante de uma determinada situação, utilizando os conhecimentos que traz em sua bagagem pessoal, mas sem limitar-se exclusivamente a eles. Portanto, ser competente significa mobilizar nossos recursos cognitivos, entre os quais estão os conhecimentos que já adquirimos anteriormente. Isso é demonstrado pelas atitudes que irão resultar em respostas inéditas, criativas, inovadoras e eficazes, para novos problemas que surgem no dia-a-dia. O conceito de habilidade também varia de autor para autor. Em geral, as habilidades são consideradas como algo menos amplo do que as competências. Assim, a competência estaria constituída por várias habilidades. Entretanto, uma habilidade não "pertence" a determinada competência, uma vez que uma mesma habilidade pode contribuir para competências diferentes. As competências podem ser classificadas em profissionais: tecnológicas, gerais e específicas. No presente projeto pedagógico as competências profissionais gerais que o aluno egresso deste curso será formado são: Domínio de linguagens – Está relacionado à capacidade de leitura e escrita e refere-se ao grau de competência comunicativa (oralidade e o vocabulário) desejável e adequada às necessidades cotidianas de compreender o mundo e inserir-se plenamente na vida em sociedade. Compreensão de fenômenos - Significa ser competente para formular hipóteses ou ideias sobre as relações causais que determinam os fenômenos, ou seja, é preciso saber que um determinado procedimento ou ação provoca certa consequência, além da competência para formular ideias sobre a explicação causal de certo fenômeno, atribuindo sentido às suas consequências. Construção de argumentações - Saber argumentar é saber convencer o outro e a si mesmo sobre uma determinada ideia, isto é, convencer o outro porque, quando se adota diferentes pontos de vista sobre algo, é preciso elaborar a melhor justificativa para que o outro apoie a proposição. E convencer a si mesmo porque, ao se tentar resolver um determinado problema, necessita-se relacionar informações, conjugar diversos elementos presentes em uma determinada situação, estabelecendo uma linha de argumentação mental sem a qual se torna impossível uma solução satisfatória. Solução de problemas – Está relacionada à capacidade de aceitar desafios que surgem no dia-a-dia, percorrendo um processo no qual terá que vencer obstáculos tendo em vista um objetivo. Elaboração de propostas - Implica em criar o novo e para isso é necessário saber criticar a realidade, compreender seus fenômenos, comprometer e envolver-se ativamente com projetos de natureza coletiva; assim, vale dizer que esta competência exige a capacidade do indivíduo em exercer verdadeiramente sua cidadania, agindo sobre a realidade de maneira solidária, envolvendo-se criticamente com os problemas da sua comunidade, propondo novos projetos e participando das decisões comuns.
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Empreendedorismo - Diz respeito ao desenvolvimento de um conjunto de características pessoais essenciais para uma gestão de sucesso. Liderança - Abrange a condução de ações e esforços que promovam resultados em favor de um grupo ou da comunidade. Negociação - Diz respeito à forma como as ações são articuladas para obter desenvolvimento e lucro em seu negócio. Desenvolvimento de equipes - Abrange a condução de um grupo, o clima de trabalho, a integração, a motivação para a tarefa e o relacionamento ético com as pessoas. Já as competências profissionais específicas formadas neste curso são: Associativismo - Diz respeito à cooperação entre empresas, à união para se fortalecer em conjunto e ao esforço coletivo para geração de trabalho e renda. Sócios empresariais - Diz respeito ao conhecimento sobre o conceito e à caracterização das sociedades, papéis e comunicação dos sócios. Gestão de pessoas - Diz respeito à seleção dos colaboradores, como estimulá-los e gerir os recursos humanos. Marketing - Abrange o modo como o negócio e seus produtos são expostos no mercado, a maneira como se torna conhecido e desejado pelos clientes. Análise do mercado - Trata da visão da oportunidade de um negócio se concretizar no mercado, considerando os consumidores, a concorrência e os fornecedores. Busca de recursos financeiros - Trata-se de como captar recursos no mercado. Análise e planejamento financeiro - É a competência de analisar e projetar estratégias para o negócio a partir de informações financeiras. Contabilidade - Trata do conhecimento de informações contábeis que possibilitem a tomada de decisões gerenciais tecnológicas. Qualidade - Abrange a compreensão dos conceitos de qualidade, planejamento estratégico, ambiente, processos e o comportamento das pessoas para a qualidade. Finalmente, as competências profissionais tecnológicas que serão formadas no presente curso são: Observação do ambiente na área da Gestão Financeira – observar a realidade, identificando os fenômenos ocorridos, do ponto de vista mercadológico, que possam afetar o ambiente de negócios. Problematizar os fenômenos – classificando-os tecnicamente de acordo com as teorias e ferramentas mercadológicas.
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Oferecer soluções em função dos problemas identificados – integrá-los através do plano de Gestão Financeira, contemplando metas, objetivos, prazos e formas de mensuração de resultados. Viabilizar a implementação do plano e das ações de Gestão Financeira – identificar, mapear e implementar os processos inerentes à área. Gerenciar as estratégias e as ações implementadas – monitorando, mensurando e analisando os resultados, através das ferramentas de Gestão Financeira, possibilitando a adoção de medidas preventivas ou corretivas, que assegurem a longevidade do negócio. A Matriz de Competências por disciplina, elaborada de acordo com os Art. 4º § 1º e Art. 6º § 1º das DIRETRIZES CURRICULARES - Nível Tecnológico da Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/ 12/2002 está a seguir mostrada:
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COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS GERAIS
Módulo I: Ambiente Empresarial
Introdução à Administração Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos, Construção de argumentações, Solução de problemas, Elaboração de propostas e Negociação
Empreendedorismo Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos, Construção de argumentações, Solução de problemas, Elaboração de propostas e Negociação
Comunicação Escrita Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos, Construção de argumentações, Solução de problemas, Elaboração de propostas e Negociação
Métodos Numéricos Aplicados à Gestão
Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos, Construção de argumentações, Solução de problemas, Elaboração de propostas e Negociação
Contabilidade Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos, Construção de argumentações, Solução de problemas, Elaboração de propostas e Negociação
Economia e Mercado Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos, Construção de argumentações, Solução de problemas, Elaboração de propostas e Negociação
Módulo II: Gestão do Ambiente Financeiro
Finanças: Fundamentos e Processos
Compreensão de fenômenos, Elaboração de propostas e Empreendedorismo
Análise de Demonstrativos Financeiros
Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos e Empreendedorismo
Matemática Financeira Empreendedorismo
Compras, Contratações e Terceirizações
Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos e Empreendedorismo
Análise de Custos Compreensão de fenômenos e Empreendedorismo
Processos de Formação de Preços Elaboração de propostas e Empreendedorismo
Módulo III: Gestão de Planejamento de Negociação
Sistemas de Informações Gerenciais
Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos e Empreendedorismo
Estratégia Empresarial Solução de problemas, Empreendedorismo e Desenvolvimento de equipes
Fundamentos de Projetos Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos e Empreendedorismo
Direito Empresarial Domínio de linguagens e Compreensão de fenômenos
Planejamento Financeiro Construção de argumentações, Elaboração de propostas, Empreendedorismo, Liderança, Negociação e Desenvolvimento de equipes
Negócios Internacionais Domínio de linguagens e Compreensão de fenômenos
Controladoria Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos, Construção de argumentações, Solução de problemas, Elaboração de propostas, Empreendedorismo, Liderança, Negociação e Desenvolvimento de equipes
Módulo IV: Gestão de Processos Financeiros
Administração do Circulante Solução de problemas, Elaboração de propostas e Empreendedorismo
Orçamento e Indicadores Solução de problemas, Elaboração de propostas, Empreendedorismo e Desenvolvimento de equipes
Análise e Decisão de Investimentos Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos, Construção de argumentações, Solução de problemas, Elaboração de propostas, Empreendedorismo, Liderança, Negociação e Desenvolvimento de equipes
Análise de Risco e Crédito Compreensão de fenômenos, Construção de argumentações, Elaboração de propostas e Empreendedorismo
Mercado de Capitais Compreensão de fenômenos, Solução de problemas e Empreendedorismo
Auditoria Domínio de linguagens, Compreensão de fenômenos, Construção de argumentações, Solução de problemas, Elaboração de propostas, Empreendedorismo, Liderança, Negociação e Desenvolvimento de equipes
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COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ESPECÍFICAS
Módulo I: Ambiente Empresarial
Introdução à Administração Qualidade e Associativismo
Empreendedorismo Associativismo, Socioempresariais, Análise do mercado e Busca de recursos financeiros
Comunicação Escrita Análise do mercado
Métodos Numéricos Aplicados à Gestão Análise do mercado, Busca de recursos financeiros, Análise e planejamento financeiro e Contabilidade
Contabilidade Busca de recursos financeiros, Análise e planejamento financeiro e Contabilidade
Economia e Mercado Marketing, Análise do mercado, Busca de recursos financeiros e Análise e planejamento financeiro
Módulo II: Gestão de Ambiente Financeiro
Finanças: Fundamentos e Processos Análise do mercado, Análise e planejamento financeiro e Contabilidade
Análise de Demonstrativos Financeiros Análise do mercado, Análise e planejamento financeiro e Contabilidade
Matemática Financeira Busca de recursos financeiros e Análise e planejamento financeiro
Compras, Contratações e Terceirizações Busca de recursos financeiros e Análise e planejamento financeiro
Análise de Custos Associativismo, Análise do mercado, Análise e planejamento financeiro e Contabilidade
Processos de Formação de Preços Associativismo, Análise do mercado e Análise e planejamento financeiro
Módulo III: Gestão de Planejamento de Negociação
Sistemas de Informações Gerenciais Associativismo, Análise do mercado e Análise e planejamento financeiro.
Estratégia Empresarial Associativismo, Socioempresariais, Gestão de pessoas, Marketing, Análise do mercado, Busca de recursos financeiros, Análise e planejamento financeiro, Contabilidade e Qualidade
Fundamentos de Projetos Associativismo, Socioempresariais, Gestão de pessoas, Marketing, Análise do mercado, Busca de recursos financeiros, Análise e planejamento financeiro, Contabilidade e Qualidade
Direito Empresarial Socioempresariais, Análise do mercado, Busca de recursos financeiros, Análise e planejamento financeiro e Contabilidade
Planejamento Financeiro Socioempresariais, Análise do mercado, Busca de recursos financeiros, Análise e planejamento financeiro e Contabilidade
Negócios Internacionais Associativismo, Socioempresariais, Gestão de pessoas, Marketing, Análise do mercado, Busca de recursos financeiros, Análise e planejamento financeiro, Contabilidade e Qualidade
Controladoria Associativismo, Socioempresariais, Gestão de pessoas, Marketing, Análise do mercado, Busca de recursos financeiros, Análise e planejamento financeiro, Contabilidade e Qualidade
Módulo IV: Gestão de Processos Financeiros
Administração do Circulante Análise do mercado, Busca de recursos financeiros Análise e planejamento financeiro e Contabilidade
Orçamento e Indicadores Sócios empresariais, Análise do mercado, Análise e planejamento financeiro e Contabilidade
Análise e Decisão de Investimentos Associativismo, Socioempresariais, Análise do mercado, Busca de recursos financeiros, Análise e planejamento financeiro e Contabilidade
Análise de Risco e Crédito Análise do mercado, Busca de recursos financeiros, Análise e planejamento financeiro e Contabilidade
Mercado de Capitais Socioempresariais, Análise do mercado, Análise e planejamento financeiro e Contabilidade
Auditoria Associativismo, Socioempresariais, Análise do mercado, Busca de recursos financeiros, Análise e planejamento financeiro e Contabilidade
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COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS TECNOLÓGICAS
Módulo I: Ambiente Empresarial
Introdução à Administração Observação do ambiente Financeiro e Problematizar os fenômenos
Empreendedorismo Oferecer soluções em função dos problemas identificados
Comunicação Escrita Observação do ambiente Financeiro e Problematizar os fenômenos
Métodos Numéricos Aplicados à Gestão Oferecer soluções em função dos problemas identificados
Contabilidade Observação do ambiente Financeiro e Problematizar os fenômenos
Economia e Mercado Oferecer soluções em função dos problemas identificados
Módulo II: Gestão de Ambiente Financeiro
Finanças: Fundamentos e Processos Observação do ambiente financeiro, Problematizar os fenômenos e Oferecer soluções em função dos problemas identificados
Análise de Demonstrativos Financeiros Observação do ambiente financeiro, Problematizar os fenômenos e Gerenciar as estratégias e as ações implementadas
Matemática Financeira Problematizar os fenômenos e Gerenciar as estratégias e as ações implementadas
Compras, Contratações e Terceirizações Observação do ambiente financeiro, Problematizar os fenômenos, Oferecer soluções em função dos problemas identificados e Gerenciar as estratégias e as ações implementadas
Análise de Custos Observação do ambiente financeiro, Problematizar os fenômenos, Oferecer soluções em função dos problemas identificados e Gerenciar as estratégias e as ações implementadas
Processos de Formação de Preços Observação do ambiente financeiro, Problematizar os fenômenos e Oferecer soluções em função dos problemas identificados
Módulo III: Gestão de Planejamento de Negociação
Sistemas de Informações Gerenciais Observação do ambiente financeiro, Problematizar os fenômenos, Oferecer soluções em função dos problemas identificados, Viabilizar a implementação do plano e das ações financeiras e Gerenciar as estratégias e as ações implementadas
Estratégia Empresarial Observação do ambiente financeiro, Problematizar os fenômenos, Oferecer soluções em função dos problemas identificados, Viabilizar a implementação do plano e das ações financeiras e Gerenciar as estratégias e as ações implementadas
Fundamentos de Projetos Observação do ambiente financeiro, Problematizar os fenômenos, Oferecer soluções em função dos problemas identificados e Gerenciar as estratégias e as ações implementadas
Direito Empresarial Observação do ambiente financeiro, Problematizar os fenômenos, Oferecer soluções em função dos problemas identificados e Gerenciar as estratégias e as ações implementadas
Planejamento Financeiro Observação do ambiente financeiro, Problematizar os fenômenos, Oferecer soluções em função dos problemas identificados, Viabilizar a implementação do plano e das ações financeiras e Gerenciar as estratégias e as ações implementadas
Negócios Internacionais Observação do ambiente financeiro, Problematizar os fenômenos, Oferecer soluções em função dos problemas identificados e Gerenciar as estratégias e as ações implementadas
Controladoria Observação do ambiente financeiro, Problematizar os fenômenos, Oferecer soluções em função dos problemas identificados, Viabilizar a implementação do plano e das ações financeiras e Gerenciar as estratégias e as ações implementadas
Módulo IV: Gestão de Processos Financeiros
Administração do Circulante Observação do ambiente financeiro, Problematizar os fenômenos, Oferecer soluções em função dos problemas identificados e Viabilizar a implementação do plano e das ações financeiras
Orçamento e Indicadores Observação do ambiente financeiro, Problematizar os fenômenos, Oferecer soluções em função dos problemas identificados, Viabilizar a implementação do plano e das ações financeiras e Gerenciar as estratégias e as ações implementadas
Análise e Decisão de Investimentos Observação do ambiente financeiro, Problematizar os fenômenos, Oferecer soluções em função dos problemas identificados, Viabilizar a implementação do plano e das ações financeiras e Gerenciar as estratégias e as ações implementadas
Análise de Risco e Crédito Problematizar os fenômenos e Gerenciar as estratégias e as ações implementadas
Mercado de Capitais Observação do ambiente financeiro, Problematizar os fenômenos e Oferecer soluções em função dos problemas identificados
Auditoria Observação do ambiente financeiro, Problematizar os fenômenos, Oferecer soluções em função dos problemas identificados, Viabilizar a implementação do plano e das ações financeiras e Gerenciar as estratégias e as ações implementadas
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XIV ESTÁGIO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO De acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, Art. 2º, § 2º O Estágio Curricular não obrigatório constitui atividade acadêmica opcional que contribui para a formação acadêmico - profissional do estudante e obedecerá às normas emanadas da legislação específica, da Política de Estágios, do Estatuto e Regimento da UCB (Resolução nº 34/2006). O estágio curricular não obrigatório deverá ser organizado visando a: a) ampliação da formação acadêmico – profissional dos estudantes; b) inserção do estudante no mundo do trabalho; c) integração da universidade com outros segmentos da sociedade. d) Inserção do estudante no contexto socioeconômico, político e cultural da sociedade. A UCB poderá, a seu critério e por liberalidade, em razão de utilização e conveniência, celebrar convênios com a unidade concedente de estágios ou agentes de integração. A UCB dispõe de uma Divisão de Estágios que coordena todas as atividades pertinentes à realização dos estágios de seus discentes. A normatização segue as leis previstas pelo MEC para o ensino superior, tendo como base a Lei nº. 9.394, de 20/12/1996 e a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. A Divisão de Estágios está ligada à Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente e foi criada com o objetivo principal de dinamizar os estágios curriculares obrigatórios e não obrigatórios dos cursos de graduação da UCB, conforme regulamentação do estágio. No caso dos cursos tecnológicos superiores de EAD, oferecidos pela UCB, não se aplica a obrigatoriedade do estágio profissional supervisionado e de trabalho de conclusão de curso conforme cita o Art. 8º item IV das DIRETRIZES CURRICULARES - Nível Tecnológico, Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, CONSELHO PLENO. XV MONITORIA As funções de monitor, no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, na modalidade EAD são exercidas por alunos que se submetem ao processo de seleção, observadas as normas estabelecidas pelo MEC e UCB. Os monitores são admitidos por disciplinas, para cumprir, basicamente, as seguintes funções:
I. Auxiliar os professores em tarefas passíveis de serem executadas por monitores; II. Auxiliar os alunos, orientando-os em trabalhos de laboratório, biblioteca, de campo e outros
compatíveis com o seu nível de conhecimento e experiência na disciplina; e III. Construir um elo entre professores e alunos, visando o melhor ajustamento entre a execução
dos programas e o desenvolvimento natural da aprendizagem. XVI ATENÇÃO AO DISCENTE: EQUIPE INTERDSICIPLINAR, SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E INFRAESTRUTURA DE APOIO E MATERIAL DIDÁTICO Para os cursos de graduação na modalidade EAD, além da Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente, da Coordenação do Curso, da equipe do CEAD e dos Coordenadores dos Polos de Apoio Presencial, os demais responsáveis acadêmicos e administrativos que integram uma equipe interdisciplinar, dá atenção sistemática aos discentes, de forma presencial e virtual. Entre os integrantes desta equipe interdisciplinar estão os:
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• Tutores — A UCB acredita num processo solidário e não solitário, no qual o esforço de produzir um material adequado para uma aprendizagem independente indica que sempre ocorrem dúvidas que serão sanadas na interação dos tutores e os alunos. Aliás, o estudo independente não quer dizer solitário. Ao contrário, o sucesso na educação a distância está quase sempre associado a um estudo solidário, fruto de intensa interatividade entre os estudantes e desses com o professor ou outra figura que o oriente. Na UCB, o tutor é quem intermedeia a relação do conteúdo com o aluno (mediador entre o professor, o material didático e o estudante). A tutoria pode ocorrer de forma presencial e a distância.
• Tutores Presenciais — têm como objetivo ajudar o estudante proveniente da educação presencial a se adaptar à educação a distância, onde se requer sua participação ativa no processo de aprendizagem, buscando autonomia. O tutor presencial atua no Polo de Apoio Presencial, próximo ao aluno, tendo como funções: colocar a presença humana no processo de aprendizagem, tornando a EAD um processo menos solitário e mais comunitário, estimulando, assim, a adesão do estudante ao sistema; auxiliar os estudantes a criarem novos hábitos, comportamentos e estratégias de estudo. A tutoria presencial é oferecida para todas as disciplinas do curso e para aquelas onde há trabalhos obrigatórios de laboratório e de campo. Ela é realizada no Polo de Apoio Presencial e tipicamente constitui-se de encontros de 4 horas semanais ou 8 horas quinzenais, em horários pré-estabelecidos para trabalhar com as aulas previstas dentro do cronograma de estudo. No caso dos polos de Metodologia Local, os tutores presenciais são os responsáveis pelas disciplinas que estão ministrando.
• Tutores a Distância — é desempenhada por um professor especializado na área de conhecimento afim ao curso que trabalha, com domínio do conteúdo e é selecionado pela coordenação do curso, com aprovação da direção do CEAD e da Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente. Todas as disciplinas, durante todo o curso, contam com uma equipe de tutores a distância atuando em três frentes: junto aos alunos, ao professor da disciplina e aos tutores presenciais. Tal atuação dar-se-á pelos processos comunicacionais por meio de encontros presenciais e pelos meios das tecnologias digitais e analógicas (via internet, telefone e correio), atendendo aos seguintes preceitos: junto aos alunos, atuar como um orientador de estudo, ajudando-os a encontrar soluções para os problemas e promover a interatividade entre os alunos através da formação de grupos de estudo, debates e troca de ideias; junto com o corpo docente da disciplina, colaborar complementando o seu trabalho, auxiliando na elaboração de guias de estudo e na revisão do material didático, participando da capacitação dos tutores presenciais, propondo atividades, dividindo a condução de atividades presencias nos polos, representando-o quando necessário e participando da correção das avaliações; com os tutores presenciais, trabalham em estreita colaboração visando o objetivo comum de apoiar e ajudar o aluno na construção da autonomia da aprendizagem, fazendo o elo de ligação com o corpo docente. O atendimento pedagógico ao estudante feito pelo tutor a distância é sempre atemporal no sentido de que deve atendê-los nas suas dúvidas independente do cronograma de estudo proposto. Esse atendimento é feito através da plataforma WEBCAF - AVA.
• Núcleo Temático de Tutoria - NTT A criação dos Núcleos Temáticos de Tutoria foi uma proposta de organização, gerenciamento e planejamento pedagógico capaz de funcionar como tentativa de se propor uma tutoria a distância eficiente, vanguardista e suficiente para atender às demandas de alunos matriculados em seus respectivos polos, cursos e disciplinas. A noção de NTT foi imaginado e debatido com o colegiado, sob a perspectiva de que os conhecimentos vinculados a uma determinada disciplina também estão vinculados a outras, o que significa dizer que há, no interior de um conjunto especifico de conteúdos, um diálogo dinâmico e interdisciplinar com possibilidades concretas de organizar, caracterizar e simplificar o processo de gerenciamento, supervisão e oferecimento da tutoria a distância nos cursos da UCB. Desta feita, cada curso determinou, a partir da análise de cada coordenação de curso respectiva e seus colegiados, os NTT de seu curso, respeitando a proximidade, a aderência e a interseção dos programas
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de cada disciplina proposto para cada NTT. A estrutura do NTT do presente Curso está apresentado nos ANEXOS. O ambiente virtual de aprendizagem - AVA é uma plataforma de EAD, denominada na UCB de WEBCAF-AVA, conforme já citada anteriormente e que disponibiliza diversas ferramentas de aprendizagem e materiais didáticos por meio da web. O acesso ao WEBCAF – AVA se dá na home page da UCB (WWW.castelobranco.br), onde também estão disponíveis informações gerais sobre: EAD, com acesso irrestrito, tais como: Vestibular; Cursos de graduação oferecidos localmente, denominados “EAD com capilaridade local” (CIENCIAS BIOLÓGICAS, MATEMÁTICA, GEOGRAFIA, HISTÓRIA, LETRAS - PORTUGUÊS / ESPANHOL, LETRAS - PORTUGUÊS/INGLÊS, LETRAS –PORTUGUÊS/LITERATURA e PEDAGOGIA) e em outras regiões, denominados de “EaD com capilaridade global” (ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS, CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA, EM GESTÃO FINANCEIRA, EM GESTÃO FINANCEIRA, EM MARKETING, EM NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS, EM PROCESSOS GERENCIAIS, EM SECRETARIADO, LICENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS, EM LETRAS - PORTUGUÊS / LITERATURA E EM PEDAGOGIA) e seus respectivos projetos pedagógicos de cursos - PPCs; Cursos de pós-graduação; POlos de Apoio Presencial e respostas às perguntas frequentes dos alunos. Além disso, existem informações sobre as competências dos Tutores a distância e presencial e do Coordenador do Polo de Apoio Presencial. Os alunos matriculados e os candidatos também podem acessar de forma irrestrita, os DVDs explicativos no ícone da TV Castelo e falar com a UCB por meio de email. O ícone da Ouvidoria, também localizado no site da UCB, é o local onde o discente pode transmitir suas críticas, dúvidas e sugestões para a Chancelaria da universidade; A atenção aos discentes em caráter presencial se concretiza nos Polos de Apoio Presencial por meio dos seguintes ações: 1. Informações sobre os cursos, no início do período letivo, por meio dos Coordenadores dos Polos de Apoio Presencial e Tutores Presenciais. 2. “Semana de Orientação Discente”, que ocorre no início de cada semestre ou módulo letivo, na qual os alunos ingressantes são apresentados aos tutores presenciais, recebem as boas vindas do Reitor da UCB e tomam conhecimento das normas acadêmicas e administrativas do curso e da UCB, do Projeto Pedagógico do Curso, bem como da metodologia adotada para a EAD, a partir da exposição de DVD (mídia), além de conhecerem, por meio de visita guiada, as instalações físicas do Polo; 3. “Fórum de Debate” ocorrem após os Coordenadores dos Pólos promoverem a eleição dos representantes de turma e organizarem as reuniões dos mesmos para o semestre, criando assim, um espaço de diálogo que objetiva encontrar soluções para os problemas que possam surgir durante o período do curso e estabelecer um vínculo permanente de comunicação entre os atores da EAD; 4. Atendimento individualizado aos alunos, pelos Coordenadores dos Polos, no horário destinado previamente para esse fim; 5. Promoção de eventos científicos e culturais com a participação do corpo discente, como exemplo, pode-se citar: Semana de Curso, Dia da Profissão e outros mais; 6. O uso da BIBLIOTECA DA UCB — A UCB possui em sua sede em Realengo uma Biblioteca Central, a Biblioteca Manuel Bandeira - BMB, que dá suporte bibliográfico e documentário às atividades de ensino,
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pesquisa e extensão dos cursos implantados no campus Realengo e demais polos e campi. Possui 39.141 títulos, 84.190 exemplares e ainda 1.658 títulos de periódicos alocados em área de 1.346,60 m2 distribuídos em três andares no campus Realengo. A BMB vem sendo reorganizada e atualizada através da ampliação de suas instalações, de seu acervo e da melhoria dos recursos de informática. Atende as seguintes áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde, Ciências Biológicas, Ciências Exatas e da Terra e Engenharias. Compõem seu acervo livros, periódicos, teses, dissertações e monografias, folhetos e materiais especiais como mapas, fitas de vídeo, CD-Rom, fitas sonoras, base de dados em CD-Rom e on line, Diário Oficial on line, entre outras possibilidades de acesso a documentos científicos e tecnológicos. No campus Penha é fornecido também acesso ao acervo específico para as áreas de Ciências Animal, Ambiental e Agrárias pela Biblioteca Edgard Teixeira Leite, cujo nome homenageia um dos diretores da Sociededade Nacional de Agricultura (SNA), que desenvolve atividades na área do campus. Nela é encontrado acervo composto por 11.578 volumes registrados e 157 títulos de periódicos. Dentre as obras os alunos terão acesso a livros e periódicos de relevante impacto científico e tecnológico nestas áreas. O acesso ao Portal CAPES é feito ainda de forma restrita, em função da UCB ainda não possuir um programa de mestrado stricto sensu com a nota 5. No entanto, o corpo docente tem acesso ao portal por meio de instituições parceiras. A UCB se integra com outras bibliotecas em três esferas: (1) Programa de Comutação Bibliográfica - COMUT do Instituto Brasileiro de Ciência e Tecnologia - IBICT, (2) Programa de Compartilhamento das Bibliotecas Universitárias do Estado do Rio de Janeiro, e (3) Rede de Bibliotecas Universitárias da Zona Oeste do Rio de Janeiro, ampliando o acesso dos alunos e pesquisadores à informação e ao conhecimento. As duas bibliotecas respondem às exigências internas, de avaliação institucional, bem como às externas, provenientes das avaliações MEC e oferecem os seguintes serviços: sumário corrente de periódicos, levantamentos bibliográficos, empréstimos domiciliares, cópia de artigos de periódicos, treinamento de usuários, normatização de trabalhos técnicos-científicos, comutação bibliográfica - COMUT, consulta à base de dados on line ou em CD-Rom, auxílio à pesquisa do aluno ao computador, empréstimo entre bibliotecas e atendimento à comunidade (consulta). 7. Nas Bibliotecas dos Polos de Apoio Presencial é comprovada a existência de um acervo mínimo de 3 (três) bibliografias básicas e 2 (duas) bibliografias complementares, que promovem o acesso dos estudantes à bibliografia de cada disciplina, além do material didático utilizado no curso. 8. Nos Laboratórios de Informática é proporcionado um ambiente de trabalho favorável a interação entre as diversas unidades da universidade, beneficiando dessa forma todos os alunos da UCB. A infraestrutura dos laboratórios é composta de micro computadores e softwares adequados aos REFERENCIAIS DE QUALIDADE PARA EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA, estabelecidos pelo MEC/ SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA em 2007. O aluno, em caráter virtual, tem acesso ao WEBCAF–AVA
10 da UCB por meio da home page institucional (www.castelobranco.br). O acesso do aluno ocorre em caráter restrito, por meio de matrícula e senha,
10 Os ambientes virtuais de aprendizagem são softwares que auxiliam na montagem e na aplicação de cursos na modalidade a
distância, elaborados para ajudar os tutores no gerenciamento de conteúdos para seus alunos e na administração do curso e permite que este acompanhe constantemente o progresso dos estudantes; são usados ainda para complementar as aulas presenciais. Este ambiente foi construído de acordo com especificações usuais de acessibilidade em design, oferecendo um conjunto de aplicativos para gerenciar e distribuir informações aos alunos. No AVA, o usuário assume o papel de produtor e consumidor de informação, consolidando uma rede de informação e de comunicação necessária às ações efetivas de EAD. O WEBCAF - AVA permite que os alunos obtenham informações relativas à sua vida acadêmica e financeira, em sua casa, no trabalho ou no laboratório de informática do próprio Pólo. Foi desenvolvido pela equipe da informática da UCB a partir da experiência obtida na Avaliação On-Line, que ocorreu em 2002 e que utilizou a tecnologia da Internet através de um sistema em sua Intranet, com o objetivo de aprimorar seus serviços e facilitar o acesso dos alunos ao sistema de informações acadêmicas e financeiras, denominado Sistema de Controle Acadêmico
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visualizando, caso esteja dentro do seu período de renovação, o calendário de renovação da MATRÍCULA, podendo fazer esta opção ou passar ao WEBCAF–AVA propriamente dito. Nesta primeira tela de acesso, existe a opção por 3 (três) segmentos de informação, a seguir descritos: 1° PRINCIPAL: é onde se tem possibilidade de obter informações nas telas denominadas HOME, MENSAGENS, FORUM, TEXTOS PARA ESTUDOS, MURAL, BIBLIOTECA VIRTUAL e CONFIGURAÇÕES
2° AVALIAÇÃO: é onde se realiza a avaliação institucional, solicitada pelo MEC. 3° TUTORIA: é onde se tem acesso à INFORMAÇÕES, PERGUNTAS/RESPOSTAS e TAREFAS. No 1° segmento, na tela denominada de PRINCIPAL/HOME, o aluno poderá obter informações relativas à sua vida acadêmica pessoal, tais como: BOLETIM ON LINE, DADOS CADASTRAIS, DISCIPLINAS MATRICULADAS, LEVANTAMENTO CURRICULAR, NOTAS, PLANO DE ESTUDO. Também poderá fazer o download dos MANUAIS que servirão de orientação para a sua vida acadêmica e ter conhecimento dos PROFESSORES e das disciplinas ensinadas por cada um deles, com os respectivos emails de contato. Todas estas telas incluem a possibilidade de impressão das informações obtidas. Além de todas estas informações, o aluno tem constante visualização das fotografias dos PROFESSORES, COORDENADORES e demais alunos da sua TURMA. Na outra tela denominada PRINCIPAL/CONFIGURAÇÕES, as opções de TROCA DE SENHA, TROCA DE EMAIL e TROCA DE FOTO, estão disponíveis, como forma de manter o aluno com suas informações pessoais atualizadas no AVA.
Ainda neste primeiro segmento o aluno poderá acessar periodicamente e gratuitamente, na tela PRINCIPAL/TEXTOS PARA ESTUDO, os arquivos para download dos conteúdos a ser abordado nas aulas. Estes materiais foram desenvolvidos pelos professores da UCB, especialmente para os estudantes desta modalidade de ensino. Estão disponibilizados por FORMATO DOS ARQUIVOS (excel, word, pdf, entre outros), NOME, DESCRIÇÂO, RESPONSÁVEL pelo ENVIO e o tamanho do mesmo em (Kb) e podem ser diversos, tais como: materiais instrucionais, textos, reportagens, exercícios, entre outros
Neste mesmo segmento de informações, o aluno tem ainda acesso à tela PRINCIPAL/MURAL, onde estão disponibilizadas por dada e título as notícias institucionais a serem dadas aos alunos; a tela PRINCIPAL/FÓRUM, que oferece ao aluno a possibilidade de postar mensagens e trocar informações a respeito das disciplinas que está cursando, tendo acesso aos participantes do fórum e aos tópicos criados por ele ou pelos outros alunos, que permite o acesso à informações de todo tipo e transferência de
e Financeiro – CAF. Em outubro de 2003 foi desenvolvida a primeira versão do Sistema de Informações Acadêmicas On-Line, denominado WEBCAF, serviço de informações acadêmicas on-line, via Internet, disponibilizando alguns serviços que eram solicitados presencialmente nas secretarias. Em janeiro de 2004 uma nova versão do WebCAF, foi disponibilizado para o corpo docente para lançamento dos resultado de avaliações e freqüências pela Internet (Web). Em outubro de 2004 foi implementado o sistema de pré-matrícula on-line e no primeiro semestre de 2005 iniciou-se a realização da matricula on-line com os cursos da área das Ciências Exatas e Tecnológicas e no segundo semestre do mesmo ano, toda a matricula da universidade foi realizado pelo WEBCAF. Em 2006 foi apresentada uma nova versão do WEBCAF, baseado no conceito dos sites de relacionamentos, incluindo espaços para troca de mensagens, repositório de arquivos, Mural, Fórum e Chat (ainda em fase de finalização), entre outras facilidades de acesso às informações. Com esta nova versão do WEBCAF, o corpo docente passou a usufruir de ferramentas de apoio ao planejamento de suas atividades pedagógicas, utilizando as ferramentas para troca rápida de informações com o corpo discente, disponibilizando arquivos, vídeos e apostilas através do sistema CAF On-Line. Em 2007 foi desenvolvido um módulo para controle das atividades do NI, com o objetivo de facilitar através de uma única função todos os recursos disponíveis aos alunos como por exemplo: Monitoria, Agendamento, Download de Materiais Instrucionais, gabarito das avaliações, entre outros. Em 2008 foi ampliada a interatividade formal entre alunos e professores para a área de EaD, através de Perguntas e Respostas bem como atividades complementares(tarefas) através da função Tutoria.
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dados, onde o aluno poderá escolher a DISCIPLINA e verificar os PARTICIPANTES e os TOPICOS de discussão. Neste último estará disponibilizado o AUTOR, a DATA, as RESPOSTAS, além do ícone RESPONDER.
Na tela PRINCIPAL/BIBLIOTECA VIRTUAL, que é uma ferramenta de pesquisa educacional, voltada para ambientes de ensino a distância, mas que também pode ser utilizada em ambientes presenciais, estão disponibilizados os materiais para download por CATEGORIAS, tais como: ADMINISTRAÇÃO; BIBLIOTECAS DO MUNDO; BIBLIOTECAS VIRTUAIS; CIÊNCIAS BIOLÓGICAS; CIÊNCIAS SOCIAIS; CIENTÍFICOS; LETRAS; LIVROS VIRTUAIS; MATEMÁTICA; PEDAGOGIA;SEBOS, entre outros. Para finalizar as informações deste primeiro segmento está disponibilizada na tela PRINCIPAL/MENSAGENS, todas as que foram ENVIADAS e RECEBIDAS, pelos participantes do WEBCAF-AVA, com os respectivos campos que informam o status das mesmas, tais como: ENVIADO POR, ASSUNTO e DATA de envio ou recebimento, além da opção de APAGAR, no caso da necessidade de exclusão da mesma. Existe ainda nesta tela a possibilidade de se criar uma nova mensagem no ícone COMPOR MENSAGEM, com as opções de seleção de novos CONTAOS, bem como a informação sobre ASSUNTO e o texto da mesma, propriamente dita. No 2° segmento de informações, denominado AVALIAÇÃO, o aluno pode realizar a AVALIAÇÂO INSTITUCIONAL do período que ele está concluindo, de acordo com seu CURSO (I. AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA/DISCENTE) e com o PÓLO onde está matriculado (II. AVALIAÇÃO ADMINISTRATIVO-ACADÊMICA/DISCENTE). Esta avaliação é realizada também pelos alunos DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA e pelos da TRADICIONAL. No 3° segmento de informações, o aluno acessa o ambiente de TUTORIA, no qual poderá selecionar o ícone TUTORIA/INFORMAÇÕES e tomar conhecimento sobre os procedimentos a serem adotados na sua seção de tutoria, bem como, escolher uma DISCIPLINA para no ícone TUTORIA/PERGUNTAS/RESPOSTAS, elaborar PERGUNTAS e obter RESPOSTAS sobre as dúvidas nas disciplinas que está cursando. Neste segmento, ainda existe a possibilidade de acesso ao ícone TUTORIA/TAREFA onde o aluno será informado da LISTA DAS TAREFAS a serem realizadas, (com o respectivo TÍTULO), com a indicação da DATA FINAL PARA ENTREGA, dentro dos prazos estabelecidos para sua realização, além disso, o professor terá preenchido a DESCRIÇÃO e o STATUS da mesma (EM ABERTO ou ENVIADO). Para enviar suas TAREFAS ao professor, o aluno deve selecionar a TURMA/DISCIPLINA desejada e logo após clique na aba TAREFAS. As demais ferramentas que estão ainda em implantação no WEBCAF-AVA são o CHAT que é o ambiente de conversação ou bate-papo em tempo real, que ocorre em ambiente da web11[2], por meio de mensagens instantâneas, o FIQUE DE OLHO, onde estarão as questões já respondidas pelo tutor para todos os alunos da TURMA/DISCIPLINA, a BIBLIOTECA COMPLEMENTAR disponibilizando por Curso/Disciplina o material didático e de apoio que já tenham sido aplicados e a sessão TESTE SEUS CONHECIMENTOS com avaliações/provas aplicadas em anos anteriores do provão/ENADE para download, juntamente com os gabaritos.
Além disso o WEBCAF-AVA também atende as ações desenvolvidas pelos tutores e coordenadores e as da avaliação discente.
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World Wide Web.
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XVII TRABALHO DE CONCLUSÃO DE DISCIPLINA – TCD O Trabalho de Conclusão de Disciplina - TCD constitui-se numa atividade acadêmica de sistematização do conhecimento sobre temas selecionados pelos professores/tutores das disciplinas dos cursos, desenvolvido mediante controle, orientação e avaliação docente, cuja exigência é um requisito de avaliação do aluno. Entende-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e inter-relacionam os conteúdos das disciplinas estudadas com as experiências cotidianas, dentro e fora da instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de conhecimento do aluno. O TCD: • será desenvolvido individualmente ou em grupo; • contemplará os aspectos teóricos e metodológicos abordados nas disciplinas. São objetivos do TCD: 1. oportunizar ao acadêmico a articulação entre pesquisa e ensino; 2. contribuir para o debate de temas específicos que sejam relevantes para o ensino e o aprendizado dos conteúdos programáticos; 3. incentivar a pesquisa bibliográfica, levando o acadêmico a identificar fontes de informações relevantes ao seu desenvolvimento intelectual; 4. subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a articulação dos conteúdos programáticos das disciplinas integrantes do currículo. O TCD constitui um dos componentes de avaliação junto com os demais instrumentos de avaliação docente citados no item XVII - PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMOS DE AVALIAÇÃO XVIII PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMOS DE AVALIAÇÃO Em cada disciplina dos cursos de graduação na modalidade de EaD serão realizadas 3 (três) provas presenciais denominadas A1, A2 e A3, sendo a A3, uma prova alternativa para os casos de falta de média ou da presença do aluno. Além das avaliações presenciais, será obrigatório um trabalho de conclusão de disciplina - TCD. Das avaliações presenciais constam questões discursivas e objetivas, cuja aferição de grau será de 50% (cinqüenta por cento) da pontuação total para as questões discursivas e os outros 50% (cinqüenta por cento) para as questões objetivas. Todas as avaliações serão formuladas e corrigidas pelos docentes da UCB. O TCD, de cunho formativo, consistirá na realização de tarefas, a partir de temas selecionados pelos docentes da disciplina, e será corrigido pela equipe de docentes da UCB. A média final do estudante será calculada da seguinte forma:
M = (4 x A1) + (4 x A2) + (2 x TCD) _______________________
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Sendo: M= Média
A1= 1ª prova presencial A2= 2ª prova presencial
TCD= Trabalho de Conclusão de Disciplina
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As avaliações de A1 e A2 têm peso 4 (quatro) e o TCD tem peso 2 (dois). O somatório das notas com seus respectivos pesos deve ser dividido por 10 (dez). O processo de avaliação deve prever avaliação somativa (avaliações presenciais) e avaliação formativa (contínua, progressiva). Esta corresponderá a no máximo 20% (vinte por cento) da média da disciplina e aquela a 80% (oitenta por cento) da média de cada disciplina. Para efeito de aprovação, o aluno deverá obter MF igual ou superior a 5,0 (cinco). Quando a MF do aluno for inferior a 5,0 (cinco), este deverá fazer avaliação presencial - A3. Neste caso, a MF deverá ser calculada, substituindo-se a menor pontuação obtida na A1 ou na A2 pela nota da A3. A MF será obtida, utilizando-se a seguinte fórmula:
MF= [(4 x A3) + (4 x A2) + (2 x TCD)]/10 ou [(4 x A1) + (4 x A3) + (2 x TCD)]/10. No caso dos alunos não terem realizado as duas avaliações A1 e A2, a Média Final será:
MF = [(4 x 0) + (4 x A3) + (2 x TCD)] /10. Será considerado reprovado na disciplina o aluno que: I- Obtiver média final (MF) inferior a 5,0 (cinco); II- Obtiver em qualquer das avaliações presenciais (A1 e A2) nota menor que 1,0 (um). XIX DIPLOMA E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS De acordo com os Princípios Norteadores e Objetivos da Educação Profissional de Nível Tecnológico estabelecidos no Parecer CNE/CP n0 29 de 3/11/2002 e homologado de pelo DOU n0241 seção 1 de 13/12/2002 p 96, a estrutura curricular dos cursos superiores de tecnologia da UCB está organizada por módulos de formação. Estes módulos são compostos por unidades curriculares formadas por disciplinas de áreas específicas de conhecimento tecnológico. Ao final de cada módulos de formação, o aluno terá uma certificação intermediária. Com a conclusão dos módulos, os alunos poderão requerer, de acordo com o Artigo 5 da resolução CNE/CP n 03 de 2002 § 10,
os Certificados de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico. Com a integralização curricular, o aluno receberá o diploma de Tecnólogo em Gestão Financeira. XX REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, F. J. de. Educação a Distância. São Paulo, Brasil, Fundação Padre Jose de Anchieta Centro Paulista de Radio e TV Educativas – TV Cultura, Entrevista não Formal. Paulo Alcântara Gomes, 2007. BRASIL , CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988, Publicada D.O.U. de 05/10/1988, p. 1 (ANEXO). BRASIL, Lei N⁰.10172/2001. Plano Nacional de Educação - PNE. D.O.U. de 10/01/2001, p. 1. BRASIL, Lei N⁰. 9.394/1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. D.O.U. de 23/12/1996, p. 27833.
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CÉSAR, E. E. B. Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma introdução crítica no contexto de um processo em construção. IN Rodrigues, M. E. F. Resgatando espaços e construindo idéias: ForGRAD 1997 a 2002. Niterói, Ed. UFF, 2: pág. 35, 2002. DELORS, J. A Educação para o Século XXI — Questões e Perspectivas. ISBN: 8536304359, Edição: 1, 256 p, Editora Artmed, Brasil, 2005. MELO, P. T. DA C., 1999. Requalificação de Trabalhadores e Formação à Distância no Ensino Médio: SIVIRA, Sistema Virtual de Aprendizagem. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Ciências (M.Sc.), Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa em Engenharia - COPPE/UFRJ, Programa de Engenharia de Sistemas e Computação, Rio de Janeiro, Brasil, Fevereiro 1999. XXI ANEXOS