Obras Públicas Orçamentação, Fiscalização e Momento de Controle
Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras Plano de ...
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MEC-SETEC CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MATO GROSSO
DEPARTAMENTO DA ÁREA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
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Curso Superior de Tecnologia em Controle de
Obras
Plano de Curso
Cuiabá-MT
Dezembro-2008
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Sumário
1.Justificativa..................................................................................................................1
2.Objetivo.........................................................................................................................3
3. Requisitos de acesso......................................................................................................3
4. Perfil profissional..........................................................................................................4
5. Organização curricular..................................................................................................6
6. Critérios de aproveitamento de conhecimento e experiências anteriores......................9
7. Critérios de avaliação da aprendizagem aplicada aos alunos......................................11
8. Instalações e equipamentos.........................................................................................12
9. Docentes e técnicos envolvidos no curso....................................................................17
10. Certificados e diplomas expedidos aos concluintes..................................................20
Anexo I – Programas das disciplinas...............................................................................22
Anexo II - Referências Bibliográficas.............................................................................23
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Nome da unidade: Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso
Endereço: Rua Zulmira Canavarros nº95 Centro
CEP: 78000-000 Cidade: Cuiabá Estado: Mato Grosso
Telefone: (0XX 65) 3314-3598
Site: www.ccivil.cefetmt.br
CNPJ: 33.710.211/0001-77
Data: 22/setembro/2008
Número do Plano: 001
Área do Plano: Construção Civil
Plano de Curso:
01 Habilitação: Carga Horária:
Tecnólogo em Controle de Obras 2492 horas
1. Justificativa
1.1. Mundo do trabalho
A atividade da construção civil no país tem relevante papel social, em função da
geração de empregos proporcionada pelo setor.
A partir da década de 60, algumas entidades brasileiras, encarregadas da execução de
obras de infra-estrutura, procuraram organizar e estabelecer controles para a implantação desses
empreendimentos, visando assegurar principalmente sua qualidade.Essa ação trouxe de imediato
um aprimoramento nos procedimentos, normas técnicas, especificações, ensaios e ganho
significativo nas informações oferecidas, proporcionando melhor desempenho na gestão
técnico-administrativa dos empreendimentos.
Na prática, as rotinas de controle tecnológico permitem ações preventivas e corretivas,
além de antecipar medidas, para que não ocorram eventos aleatórios.
Em empreendimentos como os rodoanéis do Estado de São Paulo e avenidas como a
“Edna Affi”, denominada popularmente Avenida das Torres, em Cuiabá, no Estado de Mato
Grosso cuja magnitude da obra prevê a construção de viadutos, túneis, canalizações de córregos,
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construção de galerias, relocação de estradas existentes, muros de contenção, entre outros, o
controle tecnológico assume proporções significativas e compatíveis com o tamanho desta obra.
A execução de uma obra demanda inicialmente a escolha de materiais adequados, que
devem atender especificações vigentes, as quais determinam os índices mínimos de qualidade
necessários. Estes materiais devem ser escolhidos levando-se em consideração as razões
técnicas, econômicas, ambientais e também a estética sendo que do ponto de vista técnico eles
devem atender diversos aspectos, entre os quais estão resistência e durabilidade.
Por outro lado, o aspecto econômico também é de suma importância, pois se deve ter
noção do capital disponível para a execução da obra, por meio de um orçamento detalhado
contendo o preço do material, de sua aplicação, de conservação, transporte e demais atividades
envolvidas e de futuras manutenções e reabilitações.
Para garantir a eficácia de um ensaio, o controle tecnológico deve ser realizado por
profissionais especializados. Ainda, as rotinas do controle devem ser específicas e orientadas
por normalização, requerendo dos técnicos e auxiliares um treinamento adequado e atualização
constante, além de laboratórios conforme requisitos de confiabilidade.
Contudo, o profissional de tecnologia em Controle de obras detém de amplo domínio do
processo operacional, com boa fundamentação tecnológica e instrumental. Assim, sua atuação
no planejamento de instalação de Controle Tecnológico de Obras, na definição de serviços, no
controle de qualidade de obras, na obtenção de parâmetros de projetos e manutenção de
equipamentos de laboratórios, torna-se essencial para a área de construção civil, garantindo a
qualidade dos materiais e a execução da obra de acordo com planejamento prévio.
1.2. A demanda pelo tecnólogo na região
Em cenário nacional, o estado de Mato Grosso destaca-se pela expansão de fronteiras
agrícolas e pelo seu atual desenvolvimento econômico. Logo, esse desenvolvimento reflete no
aumento da população. Com o aparecimento de novos municípios, a construção civil possui
papel importante na área de infra-estrutura e de moradias. Desse modo, o tecnólogo em Controle
de Obras contribui com sua formação tecnológica e científica para a qualidade e execução da
obra em segurança.
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2. Objetivo
O Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras visa subsidiar ao tecnólogo um
processo formativo que o habilite como um profissional apto a produzir e aplicar conhecimentos
científicos e tecnológicos para atuar em obras da construção civil, especificamente em
planejamento e projeto, execução de serviços laboratoriais e de campo e manutenção,
melhorando a qualidade das obras. Logo, o CEFET-MT pretende receber 2 novas turmas de
alunos por ano, com turmas de 20 alunos cada.
3. Requisitos de acesso
Os documentos do CEFET-MT que se referem ao ingresso de alunos são o projeto
pedagógico, o regimento interno e a organização didática. Estes documentos apontam para três
formas de ingresso: por transferência, por exame de seleção e por convênio. O requisito mínimo
para ingresso no curso é ter concluído o Ensino Médio.
3.1. Matrícula
A matrícula inicial será efetuada na Secretaria Geral de Documentação Escolar
em prazos estabelecidos no edital do processo seletivo por meio de requerimento
específico acompanhado dos seguintes documentos:
a. Original e fotocópia do Certificado de conclusão e Histórico Escolar do ensino
médio ou equivalente;
b. Original e fotocópia da Certidão de Nascimento ou Casamento, Documento de
Identidade – RG, Titulo de Eleitor e Cadastro de Pessoa Física - CPF;
c. Fotocópia do comprovante de endereço atualizado;
d. Uma fotografia 3 x 4 recente.
A matrícula nos cursos superiores de tecnologia do CEFET-MT ocorrerá por
disciplinas. Nestes casos, o educando deverá realizar a matrícula inicial em todas as disciplinas
oferecidas no primeiro semestre do curso.
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Serão destinados 5% do total das vagas do curso aos candidatos portadores de
deficiência física, concluinte do ensino médio. O candidato portador de deficiência física que
exigir condições especiais para participar do processo seletivo deverá informar a Instituição no
ato da inscrição.
4. Perfil profissional de conclusão dos egressos do curso
O Tecnólogo em Controle de Obras é o profissional habilitado para fiscalizar,
acompanhar e monitorar a qualidade das obras pela verificação dos padrões tecnológicos
especificados em projetos e normas técnicas. Atua em canteiros de obras ou em laboratórios de
materiais de construção, solo, asfalto, cerâmica, executando, criando e adaptando ensaios, bem
como lidando com o instrumental e maquinário associado. Domínio sobre aspectos de
segurança, instalação laboratorial, calibragem de equipamentos e avaliação de resultados são
indispensáveis a esse profissional.
Competências profissionais
• Fiscalizar, acompanhar e monitorar a qualidade das obras pela verificação dos padrões
tecnológicos especificados em projetos e normas técnicas;
• Gerenciar e administrar canteiro de obras.
• Dominar os aspectos de segurança, instalação laboratorial, calibragem de equipamentos
e avaliação de resultados;
• Atuar no planejamento e acompanhamento de obras.
4.1. Contexto profissional
Este profissional pode atuar em empresas privadas, públicas ou até com como
autônomo. Tem-se verificado que estes profissionais atuam em empresas de grande, médio e
pequeno porte, e também na área de vendas.
Os contratos destes profissionais trazem títulos os mais variados. O tecnólogo atua no
nível executivo e freqüentemente nos controles tecnológicos e laboratoriais.
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4.2. Descrições das atividades
No mundo do trabalho, o tecnólogo atua em pelo menos uma das funções da área. A
área de Controle de Obras é caracterizada por três funções básicas: planejamento, execução de
serviços de laboratórios e manutenção.
4.2.1. Planejamento
O planejamento das obras compreende as atividades de levantamento das características
físicas, ambientais e legais do terreno, bem como as condicionantes sociais e ambientais em
questão. Estas informações permitem ao projetista avaliar e adaptar seu projeto segundo às
questões pessoais e limitações sócio econômicas do proprietário. O projeto desenvolvido
compreende as plantas e especificações técnicas necessárias à execução da obra. Ainda nesta
fase, a projetista orça e planeja a obra de maneira a estabelecer o seu ritmo e forma de execução.
O projeto acabado é levado ao proprietário que dá o aceite final.
4.2.2. Execução de serviços de laboratório
Nessa fase, executam-se os serviços de laboratório.Compreende a realização de ensaios
de laboratório e de campo. São análises e experimentos com materiais que compõem a obra,
avaliando a resistência, a trabalhabilidade, a durabilidade, visando a qualidade dos mesmos para
que não comprometam o processo e ainda, obtenha-se sucesso no empreendimento.
Os resultados dos ensaios devem ser analisados, de maneira a verificar se estão
condizentes aos parâmetros estabelecidos, verificando sua rastreabilidade desde quando a
amostra deu entrada no laboratório até a confecção do relatório de ensaio. O laboratório deve
possuir procedimento que visem a melhoria contínua, além de fornecerem parâmetros para que
através de mecanismos utilizados pela qualidade, tais como a auditoria, seja possível detectar
quaisquer não conformidades, desenvolver-se um plano de ação corretiva e preventiva, para
evitar e prevenir qualquer não conformidade.
4.2.3. Manutenção
A manutenção refere-se a laboratórios e equipamentos, de acordo com normas e
especificações vigentes.
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Vale lembrar que nesta função também estão ligadas algumas atividades de projeto,
como o levantamento de dados para projetos de recuperação de obras.
5. Organização curricular do curso
O quadro a seguir mostra a matriz curricular do curso superior de Tecnologia em
Controle de Obras. O curso está organizado em trinta e quatro disciplinas distribuídas entre seis
semestres. No total são 2492 h de trabalho para desenvolver as habilidades do profissional.
O quadro I descreve a Matriz Curricular do curso, enquanto o Anexo I apresenta os
programas das disciplinas.
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QUADRO I. Matriz Curricular do Curso Superior em Tecnologia em Controle de Obras.
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5.2. Projeto Integrador
O projeto integrador é uma nova concepção de ensino e aprendizagem que pressupõe
uma postura metodológica interdisciplinar a ser adotada pela escola, envolvendo professores e
alunos. Tem como objetivo favorecer o diálogo entre as disciplinas que integram o currículo na
perspectiva de contribuir para uma aprendizagem mais significativa e para a construção da
autonomia intelectual dos estudantes através da conjugação do ensino com a pesquisa, assim
como da unidade teoria e prática.
Dessa forma, a implementação de projetos integradores no quinto semestre do Curso
Superior de Tecnologia em Controle de Obras visa, sobretudo, religar os saberes parcelados
desenvolvidos pelas disciplinas em cada período letivo, contribuir para a construção da
autonomia intelectual dos estudantes através da construção da unidade ensino-pesquisa, assim
como desenvolver e/ou aprofundar o sentido da responsabilidade social, uma vez que os
projetos estarão vinculados à busca de soluções para as questões locais, regionais, nacionais e
mundiais, potencializando o uso social das tecnologias.
5.3. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Curso Superior de Tecnologia em
Controle de Obras integra o currículo com carga horária de 90h.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) seguirá as normas constantes no
Regulamento do Trabalho de Conclusão dos Cursos do Ensino Superior do CEFET MT.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) poderá ser desenvolvido sob a forma de
Monografia, Artigo Científico ou Requerimento de Patente, de acordo com as normas
específicas de cada plano de curso.
6. Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores
O aluno regularmente matriculado no Curso Superior de Tecnologia em Controle de
Obras do CEFET-MT poderá requerer aproveitamento de estudos das disciplinas já cursadas,
com aprovação, nesta ou em outra Instituição de Ensino, de acordo com o calendário escolar.
O aproveitamento de estudos poderá ser concedido pelo Departamento de Área da
Construção Civil mediante a análise das disciplinas dos cursos quando se tratar de:
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• transferência interna;
• transferência externa;
• reingresso após abandono;
• mudança de currículo;
• realização de estudos e/ou de trabalho de participação em programas de pesquisa ou de
extensão;
• disciplinas cursadas em Cursos Seqüenciais, que conduzam a diploma;
• disciplinas cursadas em Cursos de Extensão.
Para requerer aproveitamento de estudos das disciplinas, o educando deverá protocolar
requerimento enviado ao Departamento de Área, acompanhado dos seguintes documentos:
I. Histórico escolar (parcial / final) com a carga horária e a verificação dos rendimentos
escolares dos componentes curriculares;
II. Currículo documentado com programas de ensino, cursados no mesmo nível de
ensino ou em nível superior.
A verificação de compatibilidade dar-se-á após análise do processo, com base no
parecer do Colegiado de Curso, respeitado o mínimo de 70% de similaridade de competências e
carga horária igual ou superior à do(s) componente(s) do curso pretendido. O aluno poderá
requerer aproveitamento de estudos de, no máximo, 50% dos componentes curriculares do
curso.
Aos acadêmicos do curso superior de Tecnologia em Controle de Obras que requererem
reconhecimento de competência para dispensa de elementos curriculares será aplicada
correspondente prova de competências:
• As provas de competência só poderão ser requeridas em época prevista no
calendário acadêmico.
• O acadêmico que não for aprovado, com nota mínima equivalente a 7,0 (sete)
pontos, em uma prova de competência, não mais poderá requerer
reconhecimento da competência para o mesmo componente curricular.
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• O requerimento de prova de competência deverá ser feito mediante formulário
próprio.
• A comissão examinadora constituída para cada requerimento será composta por,
no mínimo, três professores da área, indicados pelo coordenador de curso.
• A comissão informará o resultado à coordenação do curso.
• O acadêmico terá o prazo de 48 (quarenta e oito) horas para interpor recurso ao
resultado da prova de competência.
O professor de uma componente curricular poderá sugerir a aplicação de prova de
competência para o aluno que demonstrar extraordinário desempenho, visando à aceleração do
estudo.
7. Critérios de avaliação da aprendizagem aplicada aos alunos
As avaliações, para a verificação do desenvolvimento de competências, devem ser
contínuas, progressivas, diversificadas, na busca de ideais, da convivência coletiva, da conquista
de novas aprendizagens, da capacidade de buscar conhecimentos, do saber comunicar-se,
tomando por base os Planos de Ensino dos cursos do Centro Federal de Educação Tecnológica
de Mato Grosso, construídos em semestres de ensino, conforme competências necessárias para
se constituir o perfil do profissional que se deseja formar.
A verificação da aprendizagem será expressa em notas, numa escala de 0,0(zero) a 10,0
(dez), sendo admitida uma casa decimal e será realizada mediante as seguintes situações:
I. O resultado da avaliação do conhecimento adquirido, terá obrigatoriamente valor
8,0 (oito).
II. A avaliação atitudinal terá obrigatoriamente valor 2,0 (dois), distribuídos conforme
segue:
• Assiduidade e pontualidade – 0,5 pontos
• Realização de atividades escolares – 0,5 pontos
• Disciplina e respeito – 0,5 pontos
• Auto-avaliação - 0,5 pontos
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III. Os critérios e valores de avaliação adotados pelo educador devem ser explicitados
aos educandos no início do período letivo, observando as normas estabelecidas
neste documento;
IV. A cada bimestre o educando fará no mínimo duas avaliações de aprendizagem,
incluindo a avaliação bimestral.
O docente fará o acompanhamento e o registro do rendimento acadêmico de cada
disciplina, no período definido no calendário escolar.
O educando estará reprovado quando:
I. A freqüência for inferior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista na
disciplina independente do seu desempenho, conforme inciso VI do artigo 24 da Lei Federal nº
9.394/96.
II.A média semestral for inferior a 7,0 (sete).
O aluno do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras que for considerado
reprovado na disciplina desenvolvida no semestre letivo poderá refazê-la, a qualquer momento,
desde que não seja pré-requisito ou co-requisito e que o prazo entre a primeira matricula e o
término não exceda ao dobro do tempo previsto no projeto do curso.
O aluno terá de eliminar todas as pendências nos semestres, para obter a diplomação, no
prazo máximo de 7 anos.
8. Instalações e equipamentos oferecidos aos professores e alunos do curso
O espaço físico da área de Tecnologia em Controle de Obras é de aproximadamente
1.080 m². Este espaço é composto por salas ambiente para desenho, materiais de construção,
solo, tecnologias de obras, orçamentos, etc. O quadro a seguir discrimina esses espaços.
Distribuição de espaço físico da área de Tecnologia em Controle de Obras
Espaço Quantidade Capacidade média Descrição Desenho 02 30 Salas c/ pranchetas Orçamento 01 30 Salas c/ pranchetas especiais, tabelas,
formulários, etc. Mat. Construção 02 20 Laboratórios p/ caracterização e
contr.qualidade de material
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Tecnologia de obras
01 40 Almoxarifado, ferramentaria e canteiro-escola.
Solos 01 20 Laboratório p/ caracterização física e mecânica dos solos e asfaltos
Multimeios 01 30 Salas c/ quadro branco, videocassete, retroprojetor, datashow
Sala. Professores 01 20 Salas p/ reuniões c/ escaninhos e microcomputador
Hidráulica 01 20 Box para instalações e caracterização de materiais
Sala de estudo de alunos
01 10 Salas com pranchetas e revistas da área p/ reuniões e trabalhos de alunos.
Oficina p/ MNT* 01 04 Ambiente c/ máquinas mecânicas p/ serviços de MNT laboratório.
Laboratório de Informática
01 16 Ambiente com oito computadores equipados com software específicos.
O Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso tem no setor da construção
civil uma estrutura, tanto na qualidade das instalações como na tecnologia dos equipamentos,
capaz de viabilizar não só as atividades acadêmicas como, também, o campo da pesquisa.
Os equipamentos básicos existentes são listados por laboratórios, conforme se segue:
8.1. Laboratório de mecânica dos solos – equipamentos
01 estufa tipo armário
02 prensa edométrica
01 prensa CBR
01 jogo de peneiras série normal01 balança de precisão01 trado manual para perfuração
01 fogão de duas bocas, marca Demarqui
01 botijão de gás – capacidade 13 kg
01 balança de precisão –eletrônica digital, com microprocessador, com carga 500gr. marca
Marte
01 placa aquecedora, Mod.176-Marca FANEM, série JF2738
01 balança de precisão tipo ROBERVAL, capacidade. 02kg, sensibilidade 0,1gr, diâmetro do
prato 1.70 – escala 0 a 10 gr. Jogos de pesos de 01 miligrama.
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02 permeâmetro para ensaio de permeabilidade de solos, carga constante ou variável. Marca
Pavi-test, molde de 6”.
01 vibrador elétrico, série 5699085, com motor de 2HP – Marca Jowa
01 aparelho para ponto de FULGOR ASTM D-92, elétrico
01 aparelho para ponto de amolecimento, anel de bola ASTM D ou 02 provas – ref. SN 329.
01 banho Maria para temperatura até 100ºC, com controle de temperatura por chave de 3
calorias - com termômetro aut., nível de água constante, torneira de despejo, etc.
01 máquina de abrasão Los Angeles, elétrica com fricção, contador de rotações de jg de 12
esferas. marca Pavitest.
01 penetrômetro universal para medir penetração de asfalto com 3 agulhas, cuba de
transferência e recipiente. Marca Pavitest.
01 viscosimetro Saybolt ASTM D-88, P 2 provas, com bicos, agitador motorizado,
termoregulador de 20 a 200 prec. 0,5ºC, aquecimeto elétrico com peneira 3”- marca Pavitest.
01 termômetro bulbo seco e úmido, modelo 5203.
01 repartidor de amostras – marca Bender
01 defletômetro, divisões 0,001 a 5MM. Marca MITUTOYO
01 célula de carga para compressão, série YY4080002, KYOWA, Mod.LC 10 TF.
01 célula de carga para compressão, série EA19900S. Marca KYOWA, Mod.LC 20 TF.
01 célula de carga para compressão, série590530007. Marca KYOWA, Mod.LC 50 TE
01 indicador digital, Mod. WGA-710A-2, série57291005 – Marca KIOWA
01 aparelho de casa grande com dois cinzéis.
10 cinzel chato para solo arenoso.
01 balança tipo plataforma, série 953
8.2. Laboratório de materiais de construção – equipamentos
02 prensa hidráulica eletro-mecânico, capacid. 100/24 toneladas, marca Cotenco/Pavitest.
02 prensa hidráulica de acionamento manual, capacid. 100 toneladas, marca Pavitest.
01 prensa hidráulica de acionamento manual, capacid. 100 toneladas, marca Zelozo.
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01 forno à gás para cerâmica vermelha, até 900ºC, de aprox. 180 l, de construção própria.
01 flexômetro para cerâmica
01 molde para cerâmica
01 esquadro para cerâmica
01 jogo de peneiras série normal
01 mufla para cerâmica
01 pórtico para ruptura de peças estruturais – 50 t
01 pórtico para ruptura de peças estruturais –100 t
01 balança eletrônica digital, série 212132, com microprocessador, Mod. AS 500, com carga de
500gr. – Marca Marte
01 betoneira basculante para laboratório, capac.100 litros, com motor monofásico de 15HP.
01 compressômetro expansômetro
01 capeador para corpo de prova de concreto de 15X30cm – marca Bender
10 molde de corpo de prova de argamassa de 05 e 10 cm de altura – marca Solotest
02 placa aquecedora, Mod.186 – Marca FANEM
01 agitador de peneira medindo 50X50X50cm – Marca Bender
01 aferidor de agulha de Chatelier – Marca Bender
01 balança tipo Roberval, de precisão, cap.20kg,sensib. de 01gr, escala de 0 a 100gr,Marca
Marte
01 permeabilímetro de Blaine completo com estojo de madeira – Marca Pavitest.
03 soquete norma para argamassa
01 funil para forma, diâmetro 5 X 10cm
06 capeador para corpo de prova de argamassa – Marca Pavitest.
02 flow table para determinação de consistência do cimento – Marca Pavitest
01 vibrador elétrico com capacidade para 06 peneiras, diâmetro 8”X 2” com dispositivo,
controle de vibração e relógio automático para 30 minutos – Marca Jowa.
04 prensa hidráulica de acionamento manual – capacidade 100 toneladas – Marca Pavitest.
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01 PH Metro, Gama de medição de PL 0 14 (+ - 700MV) legibilidade de 0,1 PH ou MV,
completo com eletrodo combinado e jogo de soluções Buffer para calibração, Mod. B 271.
01 Aparelho p/ ensaio de cubicidade
01 carrinho de mão com pneu e câmara
01 termômetro bulbo seco e úmido, modelo 5203
01 estufa de secagem, modelo 315 SE. Marca FANEM
01 fogão a gás com duas bocas.
01 arco dinamômetro – Marca Dinatest – corpo maciço, tamp. Ideal de 5 a 35º, cap. Máx. à
compressão 1.100KN, com relógio estojo de madeira.
01 conjunto para slump – teste. Marca Lidinel
01 lente de aumento para mesa, mod. LI-20. Marca Ranson
8.3. Laboratório de instalações hidro-sanitárias – equipamentos
01 morsa n.º 5
01 bomba pedagógica BCI – 91, Mod. C 560391 – Marca Weg
05 morsa n.º 2 Marca SOMAR
8.4. Laboratório de topografia – equipamentos
10 teodolito 20”, série 58872, Marc ZUIHO, com aproximação N.º 230175-959
01 planímetro PL Polar
06 nível topográfico, de luneta com colante, Mod. NKI, série 435417, com tripé
03 estereoscópio de bolso, distância central entre espelho 170MMX3, aumento 23, Campo
visual 65X65MM, Dim. 188MM X 31MM. Marca Vasconcelos
01 distanciamento eletrônico, Mod. GDM 220, N.º 41915
01 altímetro marca SYSTEN PAULI
05 clinômetro com estojo em couro, Marca FUJI
02 aparelho para radionavegação, Mod. GPS 100, RRYYII, Marca Garmin
01 taqueômetro eletrônico, modelo DTM-420 - conjunto com distância e componentes
eletrônicos incorporados. Marca Nikon.
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8.5. Laboratório de tecnologia das construções – equipamentos
01 prensa hidráulica de acionamento manual, capacid. 100 tf, c/ macaco móvel e talha, c/pórtico
metálico de 1,50 x 4,00 m, (c/acessórios para rompimento de tubos de concreto e paredes de
alvenaria estrutural).
01 pórtico em concreto armado, com viga de reação de 50 tf, vão útil de 4,00 m², com macaco
hidráulico de 30 ton. (p/rompimento de vigas de concreto armado à flexão).
02 vibrador de imersão para concreto, equipado com motor elétrico – Marca Weg.
01 serra tico-tico, série 642 – Marca Bosch.
01 moto serra elétrica N. º 5 – Marca Schulz, acoplada com motor de indução trifásico, Marca
Weg.
01 máquina para fabricar tijolos – BSC 2500
01 carrinho de mão com pneu e câmara
01 betoneira – Marca Bender
01 guilhotina para cortar ferro – série 954 – Marca Servimaq
01 serra elétrica de bancada
01 furadeira de impacto, série 649 – Marca Bosch
01 betoneira, Marca Helmo, acoplada com motor de indução trifásico, Mod. 90L885. Marca
Weg
05 carrinhos de mão com pneus
05 arco de serra 12”
50 nível de bolha em madeira, 50MM
8.6. Laboratório de informática – equipamentos
08 computadores pentium
8.7. Oficina de apoio – equipamentos
01 torno mecânico
01 solda elétrica
01 solda de acetileno
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01 furadeira de bancada
01 esmerilhadeira – esmeril elétrico
01 morsa N. º 2 – Marca SOMAR
9. Docentes e técnicos envolvidos no curso
O Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras do CEFET/MT conta com um
corpo docente com dedicação integral ao curso.
Os quadros II e III mostram, respectivamente, a formação dos professores, do curso
superior de Tecnologia em Controle de Obras, e também os servidores administrativos que
atuam no Departamento da Área da Construção Civil (DACC).
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QUADRO II. Quadro Funcional dos docentes do curso superior de Tecnologia em Controle de
Obras e do Departamento da Área da Construção Civil (DACC).
Professor Título Área de atuação
Albéria Cavalcante do Albuquerque Eng/doutora Engenharia de Materiais
Ângela Santana de Oliveira Eng/mestre Processos Construtivos
Antonio Cezar Santos Eng./mestre Geotecnia
Arnóbio Santiago Lopes Eng./ especialista Eng. Segurança trabalho
Benedito Duarte Belém Eng./ mestre Saneamento
Benedito Ilmar de Moraes Eng/especialista Desenho Arquitetônico
Benedito Texeira Seror Eng./ mestre Cidades
Cleide Lemes da Silva Cruz Lic/mestre Relatório Técnico
Egle Carillo de Farias Lic/especialista Espanhol instrumental
Enio Fernandes Amorim Eng/ mestre Geotecnia
Geraldo Antonio Gomes Almeida Arquit/especialista Geomática
Ilço Ribeiro Junior Eng/mestre Geotecnia
Irenio Amaro da Silva Eng/mestre Geotecnia
João Manoel Mischiati Farto Eng./ mestre Geotecnia
José Luiz Malheiros de Oliveira Eng. / especialista Estruturas
José Ribamar Santos Fís/ especialista Física Aplicada
Juzélia Santos da Costa Eng. / doutora Materiais de construção
Leila Auxiliadora de A. Alencar Lic. / mestre Ergonomia
Luis Anselmo da Silva Eng./ mestre Projeto Instal.elétrica
Marcio Antunes da Silva Eng. /mestre Geotecnia
Marco Antonio de Oliveira Barros Matemático Matemática Aplicada
Miriam Ross Milani Lic/mestre Educação
Sandra Maria de Lima Eng/doutora Engenharia de Estruturas
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Simone Raquel C. M. da Silva Lic. / doutora Biologia / Saúde e Ambiente
Sueli Corrêa Lemos Valezi Lic. /mestre Redação
Suzana Aparecida da Silva Lic/mestre Saúde e Meio Ambiente
William de Souza Pereira Lic/mestre Estatística
Wilson Conciani Eng./ doutor Geotecnia
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QUADRO III.Quadro Funcional dos servidores administrativos do Departamento da Área da
Construção Civil (DACC).
Servidores Administrativos Função
Luis Carlos Ferreira Coelho Chefe de Departamento
Cacilda Guarim Coordenadora Geral
Sandra Maria Lima Coordenadora dos Cursos Técnicos em Agrimensura e Edificações
Juzélia Santos da Costa Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras
Wilson Conciani Coordenador do Projeto Moradia
Admilza Lúcia de Carvalho Silva Assistente Administrativa
Marlúcia de Moura Hoffman Assistente Administrativa
Edna Sousa de Almeida Técnica em Assuntos Educacionais
Eder Sousa de Almeida Técnico de Laboratório
10. Certificados e Diplomas expedidos no curso
O currículo ocupa lugar central no sistema educacional, devendo ser um elo entre a
teoria educacional e a prática pedagógica. Assim ele visa desenvolver competências ancoradas
em bases científicas e tecnológicas e em atributos humanos, tais como criatividade, autonomia
intelectual, pensamento crítico e reflexivo, iniciativa e capacidade para incorporar contribuições
científicas e tecnológicas das mais diferentes áreas do saber.
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Desse modo, os conteúdos serão desenvolvidos com a finalidade de que se constituam
em competências selecionadas a partir da análise dos processos sociais e de trabalho,
possibilitando a construção de novas formas de interação entre a teoria e a prática, com
enfoques transdisciplinares, articuladores das dimensões do pensar e do fazer.
Após integralizar todas as disciplinas e demais atividades previstas neste Plano do
Curso o aluno fará jus ao diploma de Tecnólogo em Controle de Obras.
A participação na solenidade de colação de grau é obrigatória para a emissão e registro
do diploma de cursos superiores do CEFET-MT.
O histórico escolar que acompanha o diploma de graduação deverá incluir as
competências profissionais definidas no perfil profissional de conclusão do respectivo curso.
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ANEXO I
PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS
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ANEXO II
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALONSO, M. & FINN, E.J. Física um curso universitário. São Paulo. Edgar Blucher. 1972.
ALVES, J.D. Materiais de Construção. Nobel.
ANDRIOLO, F.R. Construções de concreto. Pini. 1984.
ANZANELO, E. Manual da Organização da produção. Rio de Janeiro: CNI. 1984.
ARATO JR., A. Manutenção Preditiva. Rio de Janeiro: CNI.
AYRES JR.,F. & MENDELSON, E.Cálculo. Artmed & Bookman.
BAUER, L.A. Materiais de Construção. São Paulo: LTC.
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna. 2001.
BEER, F.P. & JOHNSTON JR., E.R. Resistência de Materiais. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil. 1982.
BELK, S. Instruções programadas de segurança do trabalho para a construção civil. São
Paulo: Fundacentro.
BLACKWELL, D.Estatística Básica. São Paulo : Atlas.
BOAVENTURA NETTO, P.O. Teoria e Modelos de Gráficos. São Paulo: Edgar Bluncher.
1979.
BOYER, C.B. História da Matemática.São Paulo: Edgar Bluncher. 1974.
BRASIL. Blocos cerâmicos. Rio de Janeiro: ABNT. 2006.
BRASIL. NORMAS BRASILEIRAS. NBR 07212, NBR 12655, NBR 12821, NBR 14931,
NBR 15146, NBR 13281, NBR 13276, NBR 13278, NBR 13277, NBR NM 33, NBR 9833,
NBR NM 67, NBR 10342, NBR 5738, NBR NM 9. Concreto e argamassa –métodos de ensaio.
BRASIL. NORMAS BRASILEIRAS. NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais
componentes de concreto; NBR 5732, NBR5733, NBR 5735, NBR 5736, NBR 5737, NBR
11578- Cimentos.
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BRASIL. NORMAS BRASILEIRAS. NBR 6136; 7173; 7184; 12117; 12118; 9780; 9781;
8889; 8890; 9793; 9794; 6583; 6586; 9795; 8891; 8892; 8893; 8894. Artefatos de cimento –
métodos de ensaio.
BRASIL. NORMAS BRASILEIRAS. NBR: 6467; 7211; NM 248; 7218; NM 46; NM49;
7221; 7251; 7389; 7809; 7810; 9773; 9774; 9775; NM 51; NM52; NM 30; 9971; 9936; NM 53;
9938; 9941; 10340. Agregados – métodos de ensaio.
BUTKOV, E. Mathematical Physics. London: Addison-Wesley. 1973.
CAMBEFORT, H. Perforaciones e sondeos. Barcelona: Omega. 1975.
CAMBEFORT, H.Recnocimiento de suelos y cimentaciones especiales. Barcelona: Omega.
1967.
CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC. 1983.
CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes. São Paulo : Atlas. 1995.
CAVINATTO, V.M. Saneamento Básico: fonte de saúde e bem-estar. São Paulo: SENAC.
1997.
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. McGraw-Hill.
CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática. 1985.
CONCIANI, W. Glossário Técnico para Construção Civil. Cuiabá: CEFET-MT. 2001.
CORSON, W. H. Manual Global de Ecologia: o que você pode fazer a respeito da crise do
meio ambiente. São Paulo: Augustus. 1993.
COSTA NETO, P. Estatística para engenheiros. São Paulo. 1984.
COSTA, E.V. Curso de Resistência dos Materiais, com elementos de Grafostática e de
Energia de Deformação. São Paulo: Nacional. 1974.
COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Makron Books do Brasil. 1992.
COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Makron Books do Brasil. 1993.
CREDER, H. Instalações elétricas. Rio de Janeiro. LTC. 2000.
CREDER, H. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC. 2002.
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CREDER, H. Instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: LTC. 1982.
CRESPO, A.A. Estatística fácil. São Paulo: Hemus. 1987.
DIAS, M.A.M. Administração de Materiais. São Paulo. Atlas. 1995.
DIONÍSIO, A.P. ; MACHADO, A.R. ; BEZERRA, M.A. Gêneros Textuais e ensino. Rio de
Janeiro: Lucerna. 2002.
EISBERG & RESNICK. Física Quântica, Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas.
Campus.
EVARISTO, S. et al. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Teresina: Halley S.A
Gráfica e Editora.1996.
FARIA, E.C.; SILVA, I. A; MILANI, M.R. Apostila de Inglês Instrumental para Tecnologia
em Controle Tecnológico de Obras. Cuiabá: CEFET-MT. 2004.
FIALHO, A. B. Instrumentalização Industrial: conceitos, aplicações e análises. São Paulo:
Érica.
FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Para entender o texto.Leitura e Redação. São Paulo: Ática.
1995.
FONSECA, A. Mecânica. Rio de Janeiro: LTC . 1980.
FONSECA, M.R.M. Interatividade química: cidadania, participação e transformação. São
Paulo: FTD. 2003.
FONSECA, M.R.M. Química integral: ensino médio. São Paulo: FTD. 2005.
FRAZÃO, E.B. Tecnologia das rochas na construção civil. São Paulo: ABGE. 2002.
GLOBO. Novo Dicionário de Termos Técnicos: Inglês-Português. São Paulo: Globo. 2001.
GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil. São
Paulo: Pini. 1987.
GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil. São
Paulo: Pini. 1982.
GONÇALVES, D. Física: Mecânica. Rio de Janeiro. 1974.
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GUERRA, A.J.T & CUNHAS, S.B. Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro:
Bertrand. 2003.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. LTC. 1997.
HACHICH, W. et al. Fundações-teoria e prática. São Paulo: Pini. 1998.
HELENE, P. Manual de Dosagem e Controle do concreto. Pini.
IBRACON. Concreto: Ensino, pesquisa e realizações. G.C.Isaia.
INFANTE, U. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione.
1997.
JAMES, B. Lixo e Reciclagem. São Paulo: Scipione. 1997.
KINDERMANN, G. & CAMPAGNOLO, J.M. Aterramento elétrico. Porto Alegre: Sagra-DC
Luzzatto Editores. 1992.
LAMBE, T.W. & WITHMAN, R.V. Mecanica de suelos. México: Limusa. 1969.
LEONHARDT, F. & MONNING, E. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciencia.
1977.
LEPSCH, I. Solos - conservação e formação. São Paulo: Melhoramentos. 1977.
LIMA FILHO, D.L. Projetos de instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica. 2001.
LIMA, M.J.C.P. A. Prospecção Geotécnica do Subsolo. Rio de Janeiro: LTC. 1983.
LONGMAN. Longman Dictionary of English Language and Culture. Barcelona: Longman.
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MARTINS, A.A. Orçamento de Obras. Goiânia: Autor. 1996.
MCINTYRE, A. Instalações hidráulicas.Rio de Janeiro: Guanabara. 1982.
MEDEIROS, J.B. Redação Cientifica.A prática de fichamentos, resumos e resenhas. São
Paulo: Atlas. 2000.
MEHTA, P.K & MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais . Pini.
1994.
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MEHTA, P.K & MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. Pini.
1997.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Saneamento. Brasília: Fundação Nacional da Saúde.
1999.
MORTIMER, E.F. Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione. 2002.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura - Módulo I. São Paulo: Texto
Novo. 2002.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura - Módulo II. São Paulo: Texto
Novo. 2002.
NASH, W.A. Resistência dos Materiais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1982.
NEVES, I.C.B. et al. Ler e Escrever. Compromisso de todas as áreas . Porto Alegre:
Universidade/UFRGS. 2001.
NEVILLE, A. Propriedades do concreto. São Paulo. 1987.
NEVILLE, A.M. Propriedades do Concreto. Pini.
OLIVEIRA, A.M.S. & BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. São Paulo. ABGE. 1998
PFEIL, W. Concreto armado. Rio de Janeiro: LTC.
POLILLO, A. Dimensionamento de concreto armado. São Paulo: Nobel . 1972.
POPP, J.H. Geologia Geral. Rio de Janeiro: LTC.
PROCOBRE. Manual de Aterramento elétrico.
RESNICK, R. & HALLIDAY, D. Física. Rio de Janeiro: LTC. 1977.
ROCHA, A.M. Curso Prático de concreto armado. São Paulo : Nobel. 1986.
RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1981.
SALOMOM, D.V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes. 1996.
SANTOS, E.G. Estrutura – Desenho de concreto armado. São Paulo. Nobel. 1985.
SARDDELLA, A. & FALCONE, M. Química série Brasil: ensino médio. São Paulo: Ática.
2004.
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DEPARTAMENTO DA ÁREA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
30
SCNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações. São Paulo: Oficina de textos. 2000.
SENÇO, W. Manual de Técnicas de pavimentação. São Paulo: Pini. 1997.
SHREVE, R.N. & BRINK JR. J. A. Indústria de Processos Químicos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 1997.
SOARES, R.A. Manutenção Preventiva.Rio de Janeiro: CNI. 1986.
SOFTWARE Lumine – AltoQi
SOISSON, H. Instrumentalização Industrial. São Paulo: Hemus. 2002.
SOUSA, M.L. Pavimentação rodoviária. Rio de Janeiro: LTC: DNER. 1980.
SOUZA PINTO, C. Mecânica dos solos em 16 lições. São Paulo: Oficina do texto. 2000.
SOUZA SANTOS, P. Tecnologia cerâmica.São Paulo: Edgar Blucher. 1989.
SOUZA, R. & MECKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de
obras.
SPIEGEL, M. Estatística. São Paulo. McGraw-Hill do Brasil.
STERMAN, H. Mecânica, cinemática, estática e dinâmica. São Paulo: LEP. 1960.
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books do
Brasil.
TERRA, E. Curso Prático de Gramática.São Paulo: Scipione. 1996.
THOMAS, G.B. Cálculo. Ed. Addison Wesley. 2002.
TORREIRA, R.P. Instrumentos de medição elétrica. São Paulo: Hemus.
VAL, M.G.C. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes. 1994.
VANOYE, F. Usos da linguagem: Problemas e técnicas na produção oral e escrita. São
Paulo. Martins Fontes. 1998.
VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: EDUSP. 1977.
VERÇOZA, E.J. Materiais de Construção. Sagra.
YAZIGU, W. A arte de edificar. Pini .