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1 d:\os meus documentos d\msec\0607\novo_plano_estudos\proposta_061002\resposta_dges_070108\proposta_msec_102006_rev_dges_03012007.doc Rua Dr. Roberto Frias – 4200-465 PORTO – PORTUGAL – Tel./Fax: +351-22-508 1940 e-mail: [email protected] CURSO DE MESTRADO EUROPEU EM CONSTRUÇÃO MASTER OF SCIENCE IN EUROPEAN CONSTRUCTION PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO MESTRADO EUROPEU EM CONSTRUÇÃO Reformulação da versão datada de 02.Outubro.2006, de acordo com os pedidos de esclarecimento da DGES de 06.12.2006 e 03.01.2007 DSPP - Div. Registo Conteúdo A. PEDIDO DE CRIAÇÃO SUBSCRITO PELO ÓRGÃO LEGAL E ESTATUTARIAMENTE COMPETENTE............................................................................................ 3 B. ESTRUTURA CURRICULAR E PLANO DE ESTUDOS DO CURSO................................... 5 B.1. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ........................................................................ 5 B.1.1. Denominação do Curso ............................................................... 5 B.1.2. Opções, Ramos, perfis, áreas de especialização ................................. 5 B.1.3. Grau/Diploma que confere .......................................................... 5 B.1.4. Área Científica predominante ....................................................... 5 B.1.5. Duração normal do curso ............................................................. 5 B.1.6. ECTS necessários para obtenção do grau .......................................... 5 B.2. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................ 5 B.2.1. Áreas Científicas obrigatórias e optativas ......................................... 5 B.2.2. Créditos mínimos, por área científica, para obtenção do grau ................ 5 B.3. PLANO DE ESTUDOS ................................................................................. 6 C. RELATÓRIO DO ÓRGÃO CIENTÍFICO ................................................................. 7 C.1. DESCRIÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO...................................................................... 7 C.1.1. Objectivos do Ciclo de Estudos ...................................................... 7 C.1.2. Organização ............................................................................ 7 C.1.3. Projecto Educativo, Científico e Cultural ........................................ 10 C.2. DESCRIÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS .......................................... 10 C.3. DESCRIÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS .......................................... 13 C.4. DESCRIÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DA ACTIVIDADE DE FORMAÇÃO E INVESTIGAÇÃO ..................... 18 C.5. ENQUADRAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS NA REDE DE FORMAÇÃO NACIONAL ......................... 19 C.6. ESTUDO FINANCEIRO DE HORIZONTE PLURIANUAL .................................................... 19 D. FUNDAMENTAÇÃO DO NÚMERO DE ECTS POR UNIDADE CURRICULAR ...................... 22 E. FUNDAMENTAÇÃO DO NÚMERO TOTAL DE ECTS E DA DURAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS ............................................................................... 23

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CURSO DE MESTRADO EUROPEU EM CONSTRUÇÃO MASTER OF SCIENCE IN EUROPEAN CONSTRUCTION

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO MESTRADO EUROPEU EM CONSTRUÇÃO

Reformulação da versão datada de 02.Outubro.2006, de acordo com os pedidos de esclarecimento da DGES de 06.12.2006 e 03.01.2007 DSPP - Div. Registo

Conteúdo

A. PEDIDO DE CRIAÇÃO SUBSCRITO PELO ÓRGÃO LEGAL E ESTATUTARIAMENTE COMPETENTE............................................................................................ 3

B. ESTRUTURA CURRICULAR E PLANO DE ESTUDOS DO CURSO................................... 5

B.1. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ........................................................................ 5

B.1.1. Denominação do Curso ............................................................... 5

B.1.2. Opções, Ramos, perfis, áreas de especialização ................................. 5

B.1.3. Grau/Diploma que confere .......................................................... 5

B.1.4. Área Científica predominante ....................................................... 5

B.1.5. Duração normal do curso............................................................. 5

B.1.6. ECTS necessários para obtenção do grau .......................................... 5

B.2. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................ 5

B.2.1. Áreas Científicas obrigatórias e optativas ......................................... 5

B.2.2. Créditos mínimos, por área científica, para obtenção do grau ................ 5

B.3. PLANO DE ESTUDOS ................................................................................. 6

C. RELATÓRIO DO ÓRGÃO CIENTÍFICO ................................................................. 7

C.1. DESCRIÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO...................................................................... 7

C.1.1. Objectivos do Ciclo de Estudos...................................................... 7

C.1.2. Organização ............................................................................ 7

C.1.3. Projecto Educativo, Científico e Cultural ........................................10

C.2. DESCRIÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS ..........................................10

C.3. DESCRIÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS ..........................................13

C.4. DESCRIÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DA ACTIVIDADE DE FORMAÇÃO E INVESTIGAÇÃO .....................18

C.5. ENQUADRAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS NA REDE DE FORMAÇÃO NACIONAL.........................19

C.6. ESTUDO FINANCEIRO DE HORIZONTE PLURIANUAL....................................................19

D. FUNDAMENTAÇÃO DO NÚMERO DE ECTS POR UNIDADE CURRICULAR ......................22

E. FUNDAMENTAÇÃO DO NÚMERO TOTAL DE ECTS E DA DURAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS ...............................................................................23

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F. ADEQUAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS E METODOLOGIAS DE ENSINO .25

G. ANÁLISE COMPARATIVA COM CURSOS DE REFERÊNCIA INTERNACIONAIS ..................26

ANEXO 1 – Formulário da DGES – Plano de Estudos ......................................................27

ANEXO 2 – Conteúdos Programáticos mínimos das diferentes Unidades Curriculares..............31

ANEXO 3 – CV dos principais Responsáveis pela docência e direcção do curso ......................51

ANEXO 4 - Mapas de afectação do corpo docente ........................................................72

ANEXO 5 – Regulamento do Curso de Mestrado...........................................................76

ANEXO 6 – Facsimile do acordo celebrado em 2006 entre as Universidades ........................87

Porto. FEUP. 02.Outubro.2006

Revisão em 08.Janeiro.2007

VÍTOR ABRANTES, Professor Catedrático

JORGE MOREIRA DA COSTA, Professor Associado

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CURSO DE MESTRADO EUROPEU EM CONSTRUÇÃO

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE ACORDO COM O DISPOSTO NO DECRETO-LEI nº 74/2006

A. PEDIDO DE CRIAÇÃO SUBSCRITO PELO ÓRGÃO LEGAL E ESTATUTARIAMENTE COMPETENTE

O Mestrado Europeu em Construção / Master of Science in European Construction, que agora é proposto num enquadramento similar aos restantes cursos de Mestrado da FEUP e cumprindo a mais recente legislação, teve a sua génese em 1989, ocasião em que diversas universidades europeias assinaram um acordo de cooperação que permitiu o lançamento da primeira edição do curso.

Neste Acordo eram expressamente referidas as seguintes premissas e objectivos:

O impulso para que a indústria da construção se torne pan–Europeia é cada vez mais intenso. Empresas de construção e engenheiros começam a adoptar uma postura europeia no modo como desenvolvem a sua actividade. Este curso reflecte a necessidade de ter profissionais na indústria da construção com verdadeira versatilidade no ambiente Europeu e conhecimento das características específicas nacionais. Deste modo, deve incluir períodos de residência e estudo em mais de um país. Está planeado de modo a que recém graduados ou profissionais já com alguma experiência consigam obter os conhecimentos necessários para desenvolverem a sua actividade em países diferentes do seu país de origem e incrementar o seu conhecimento sobre aspectos avançados da construção europeia.

Dentro destas orientações, os principais objectivos do curso são os seguintes:

1. Fornecer aos estudantes os conhecimentos técnicos e de gestão necessários para o preenchimento de cargos de direcção no seio da indústria da construção europeia, operando num elevado nível de competência.

2. Facilitar a mobilidade dos profissionais da construção através da Europa, desenvolvendo novos conhecimentos profissionais, incluindo idiomas.

3. Transmitir os conhecimentos necessários para o trabalho em equipas internacionais.

4. Desenvolver conhecimentos sobre as práticas de construção na Europa e soluções técnicas avançadas requeridas para solucionar problemas de construção.

5. Organizar actividades que facilitem contactos entre profissionais da construção através da Europa.

6. Reforçar a indústria de construção europeia como um conjunto.

7. Estabelecer laços de trabalho comuns entre Universidades europeias, conduzindo à criação de actividades similares em outros campos tecnológicos e científicos.

Em 1993, por intermédio do Professor Doutor Vítor Abrantes, este Curso e o Acordo que lhe estava associado foi apresentado ao então Reitor da Universidade do Porto, Senhor Professor Doutor Alberto Amaral. Perante a novidade do mesmo, a inexistência de legislação nacional que o enquadrasse e o interesse que foi reconhecido na participação da FEUP numa das primeiras experiências de cursos transnacionais, o Senado da UP decidiu que o mesmo ficaria sob a gestão directa do Reitor. Esta responsabilidade foi, entretanto, transferida para a FEUP, dentro das mesmas premissas.

Nos quase 15 anos em que este Mestrado se tem realizado, a participação de estudantes portugueses tem sido regular e os conhecimentos e experiência que o mesmo lhes permitiu adquirir têm–se revelado de extrema importância para a prossecução das carreiras profissionais, tanto em domínios clássicos como em novas áreas ainda pouco divulgadas.

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Em 2001, o Master of Science in European Construction foi seleccionado pela EUA – European University Association para participar num projecto patrocinado pela Comissão Europeia e destinado a lançar as primeiras bases para a definição de um grau de pós–graduação que ostentaria o qualificativo “Europeu”. A selecção deste Mestrado foi motivada pelos factos de a EUA o ter identificado como um dos Mestrados de cariz mais transnacional, com maior longevidade e um dos poucos na área da engenharia. Reuniões em Bruxelas e Bilbao e participação numa das comissões criadas no seio do projecto permitiram verificar que este curso tem sido um dos que mais eficazmente tem assumido e implementado o perfil “Europeu” que se procurava definir com maior rigor neste projecto.

Infelizmente, os objectivos expressos pela EUA acabaram por não se concretizar em legislação europeia ou semelhante, impedindo este Mestrado de encontrar um enquadramento adaptado às suas especificidades.

Deste modo, e aproveitando a ocasião de se iniciar um período de revisão do Plano de Estudos do Mestrado, da entrada de novos parceiros e da publicação de legislação actualizada sobre Graus Académicos e Diplomas do Ensino Superior (nomeadamente o Decreto-Lei nº 74/2006 de 24 de Março), bem como responder a uma solicitação anterior da Universidade do Porto (ofício DA.SPGA.45.14623 de 2004.07.23), decidiu–se apresentar às entidades académicas competentes a proposta de criação deste Mestrado contemplando as novas condições, procurando enquadrá–lo dentro da legislação nacional e regulamentos específicos da UP e FEUP existentes.

Uma vez que se considera que os resultados obtidos no passado, tanto para os estudantes que o frequentaram como para os docentes FEUP envolvidos, foram de extrema relevância para a sua vida profissional, académica e de formação pessoal e social, pensamos que a aceitação desta Proposta permitirá consolidar este Mestrado no campo das ofertas de pós-graduação da FEUP, mantendo em particular o espírito de transnacionalidade e efectiva cooperação académica e científica em relação às quais foi um dos pioneiros e ainda mantém aspectos indiscutivelmente inovadores.

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CURSO DE MESTRADO EUROPEU EM CONSTRUÇÃO

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE ACORDO COM O DISPOSTO NO DECRETO-LEI nº 74/2006

B. ESTRUTURA CURRICULAR E PLANO DE ESTUDOS DO CURSO

B.1. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

B.1.1. Denominação do Curso

O presente Curso de Mestrado tem a designação de EUROPEU EM CONSTRUÇÃO, tradução do original em língua inglesa Master of Science in European Construction, que pensamos representar correctamente o contexto da área científica em que se posiciona e a abordagem transnacional que propõe.

De referir que a alternativa “Curso de Mestrado em Construção Europeia”, também equacionada, considerou-se que poderia levar a uma menor clareza em relação ao domínio de conhecimentos que envolve, já que “Construção Europeia” é uma designação frequentemente associada aos aspectos sócio-económicos do espaço europeu e não com a área da construção civil em si.

B.1.2. Opções, Ramos, Perfis, Áreas de Especialização

Conforme consta do Formulário oficial da DGES que consta do ANEXO 1, este curso não contempla qualquer organização alternativa ao Tronco Comum que é apresentado

B.1.3. Grau/Diploma que confere

Mestrado.

B.1.4. Área Científica predominante

Engenharia Civil.

B.1.5. Duração normal do curso

2 Semestres: um semestre dividido em dois trimestres curriculares e um semestre para a elaboração da dissertação.

B.1.6. ECTS necessários para obtenção do grau

60 ECTS.

B.2. ESTRUTURA CURRICULAR

B.2.1. Áreas Científicas obrigatórias e optativas

Conforme consta do Formulário oficial da DGES que consta do ANEXO 1, este curso contempla apenas a área científica de Engenharia Civil.

B.2.2. Créditos mínimos, por área científica, para obtenção do grau

Área Científica única - Engenharia Civil - 60 ECTS.

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B.3. PLANO DE ESTUDOS

O Plano do Curso contempla 5 disciplinas e uma Dissertação:

REF. DISCIPLINA ECTS OBS.

M20 Comunicação na Europa e Projecto de Grupo European Communication & Group Project

7 Disciplina desenvolvendo–se nos dois trimestres

M21 Investigação na Construção Construction Research

8 4 módulos / 4 semanas 24 h por parte + 1 semana estudo

autónomo

M22 Projecto e Sustentabilidade Design and Sustainability

8 4 módulos / 4 semanas 24 h por parte + 1 semana estudo

autónomo

M23 Contratação e Procura na Construção Construction and Procurement

8 4 módulos / 4 semanas 24 h por parte + 1 semana estudo

autónomo

M24 Gestão de Sistemas e da Mudança Management Systems and Change

8 4 módulos / 4 semanas 24 h por parte + 1 semana estudo

autónomo

M25 Dissertação Research Dissertation

21 Relatório Preliminar (até 30.06) Dissertação Final (até 30.09)

60

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CURSO DE MESTRADO EUROPEU EM CONSTRUÇÃO

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE ACORDO COM O DISPOSTO NO DECRETO-LEI nº 74/2006

C. RELATÓRIO DO ÓRGÃO CIENTÍFICO

C.1. DESCRIÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO

C.1.1. Objectivos do Ciclo de Estudos

Conforme já foi referido na Parte A, o Mestrado Europeu em Construção / Master of Science in European Construction encara o mercado da construção numa perspectiva europeia, tomando consciência da cada vez maior abertura de fronteiras e do espaço comum profissional europeu. Neste sentido, procura atingir os seguintes objectivos:

FORNECER AOS ESTUDANTES OS CONHECIMENTOS TÉCNICOS E DE GESTÃO NECESSÁRIOS PARA O PREENCHIMENTO DE CARGOS DE DIRECÇÃO NO SEIO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO EUROPEIA, OPERANDO NUM ELEVADO NÍVEL DE COMPETÊNCIA.

FACILITAR A MOBILIDADE DOS PROFISSIONAIS DA CONSTRUÇÃO ATRAVÉS DA EUROPA, DESENVOLVENDO NOVOS CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS, INCLUINDO IDIOMAS.

TRANSMITIR OS CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS PARA O TRABALHO EM EQUIPAS INTERNACIONAIS.

DESENVOLVER CONHECIMENTOS SOBRE AS PRÁTICAS DE CONSTRUÇÃO NA EUROPA E SOLUÇÕES TÉCNICAS AVANÇADAS REQUERIDAS PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS DE CONSTRUÇÃO.

ORGANIZAR ACTIVIDADES QUE FACILITEM CONTACTOS ENTRE PROFISSIONAIS DA CONSTRUÇÃO ATRAVÉS DA EUROPA.

REFORÇAR A INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO EUROPEIA COMO UM CONJUNTO.

ESTABELECER LAÇOS DE TRABALHO COMUNS ENTRE UNIVERSIDADES EUROPEIAS, CONDUZINDO À CRIAÇÃO DE ACTIVIDADES SIMILARES EM OUTROS CAMPOS TECNOLÓGICOS E CIENTÍFICOS.

C.1.2. Organização

Tendo em vista as características particulares deste curso, considera-se importante efectuar uma explicação prévia dos aspectos mais relevantes da sua organização, de modo a ser possível uma mais fácil compreensão da informação exigida nas Normas Técnicas relativas à proposta de cursos de mestrado.

Será importante salientar, desde já, que as exigências de mobilidade (e custos associados) que os candidatos e docentes que participam neste Mestrado têm de suportar implicam que o número de participantes portugueses será sempre relativamente pequeno, embora percentualmente equivalente à dos outros parceiros. A docência tem sido, geralmente, assegurada por dois Professores da FEUP (num conjunto de cerca de 20 docentes de 9 universidades diferentes) e o número de estudantes portugueses tem-se estabelecido entre 2-4, entre um total de 15-20.

A estrutura do Mestrado Europeu em Construção procura atingir um dos objectivos primordiais que presidiu à sua génese, ou seja, garantir um contacto intenso entre estudantes provenientes de realidades académicas, profissionais e sociais muito diversas.

Deste modo, o curso desenvolve–se durante um ano, subdividido em dois trimestres lectivos e um semestre destinado à elaboração de uma Dissertação.

Em cada um dos dois trimestres lectivos (geralmente Setembro–Dezembro e Janeiro–Março), os estudantes residirão numa das universidades parceiras, onde terão aulas e um período de exames no seu final. Estas universidades serão escolhidas pela Comissão de Acompanhamento do Curso (cf. Regulamento), procurando que uma seja do Norte da Europa e outra do Sul.

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Para optimizar os recursos necessários de implementar para a recepção a alunos e docentes, cada grupo de 2 universidades deverá manter–se por períodos de 3 anos.

As aulas serão da responsabilidade do corpo docente do curso, deslocando–se à universidade de residência os professores originários das restantes universidades e envolvidos nas disciplinas em causa em cada trimestre.

No semestre restante, os estudantes terão um período de residência na universidade do seu orientador, apresentando a sua Dissertação até final de Setembro do ano seguinte ao início do curso.

No caso particular da Dissertação, em face das características deste Mestrado e da necessidade de manter os recursos económicos necessários em níveis aceitáveis, o modelo seguido possui algumas particularidades. Após a escolha do tema da Dissertação e do Orientador (Supervisor), a Comissão Executiva nomeia um Arguente (Moderator). Durante a elaboração da Dissertação é apresentado um Relatório Preliminar (Review Paper), a entregar até final de Junho, sendo a Dissertação Final (Research Dissertation) entregue até final de Setembro.

Em cada uma destas duas ocasiões, tanto o Arguente como o Orientador apresentam relatórios de apreciação com justificação circunstanciada e classificação dos dois documentos segundo os seguintes parâmetros:

Definição do âmbito da investigação; Revista do Estado da Arte relevante; Metodologia de investigação e da recolha de informação; Desenvolvimento da investigação e análise de resultados; Conclusões; Qualidade do documento escrito.

A classificação final deverá ser acordada entre o Arguente e Orientador. Caso esse acordo não seja possível, a Comissão Executiva intervém, analisando a Dissertação e os pareceres de ambos e decidindo a classificação final, igualmente com justificação adequada. Não existe, assim, uma defesa personalizada da Dissertação.

Conforme já atrás indicado, o Plano do Curso contempla 5 disciplinas e uma Dissertação, conforme resumido no quadro seguinte:

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REF. DISCIPLINA ECTS OBS.

M20 Comunicação na Europa e Projecto de Grupo European Communication & Group Project

7 Disciplina desenvolvendo–se nos dois trimestres

M21 Investigação na Construção Construction Research

8 4 módulos / 4 semanas 24 h por parte + 1 semana estudo

autónomo

M22 Projecto e Sustentabilidade Design and Sustainability

8 4 módulos / 4 semanas 24 h por parte + 1 semana estudo

autónomo

M23 Contratação e Procura na Construção Construction and Procurement

8 4 módulos / 4 semanas 24 h por parte + 1 semana estudo

autónomo

M24 Gestão de Sistemas e da Mudança Management Systems and Change

8 4 módulos / 4 semanas 24 h por parte + 1 semana estudo

autónomo

M25 Dissertação Research Dissertation

21 Relatório Preliminar (até 30.06) Dissertação Final (até 30.09)

60

Créditos ECTS estimados na seguinte base:

Duração do curso = 40 semanas (excluindo recepções nas universidades e férias) Horas de trabalho do estudante = 40h/semana Trabalho total do estudante = 40*40 = 1600 h/curso Horas de trabalho/crédito ECTS = 1600/60 = 27 h/crédito

O Plano de Estudos é apresentado no ANEXO 1 no formato constante das Normas Técnicas da DGES.

A disciplina M20 corresponde a um Trabalho de Grupo pluridisciplinar, em que o grupo é constituído pela totalidade dos estudantes inscritos, e desenvolve-se durante os dois trimestres lectivos do curso.

As disciplinas M21 a M24 dividem–se em 4 módulos, cada um da responsabilidade de um docente de uma das universidades parceiras, estando a disciplina sob a coordenação e responsabilidade e de um docente doutorado.

Conforme se pode verificar, a forma de organização do curso procura igualmente motivar a troca de conhecimentos e de experiências entre os diversos docentes. Assim, e após vários anos em que existiram disciplinas individuais, sob a responsabilidade exclusiva de um docente, o novo plano de estudos propõe 5 áreas de conhecimento onde se desenvolvem matérias mais específicas com a contribuição de outros docentes das diversas universidades parceiras, em função das sua especialização.

As fichas destas disciplinas encontram-se no ANEXO 2. De destacar que, em face das características especiais de mobilidade requeridas, o número de créditos do curso é de 60 créditos ECTS, situação contemplada no nº 2 do Artº 18º do DL 74/2006. Refira-se que, por diversas vezes, foi equacionada a possibilidade de ampliar a duração do curso de modo a atingir os 90 créditos ECTS mas a experiência acumulada indica que tal situação envolveria um esforço financeiro e logístico incomportável para a maioria dos potenciais estudantes, independentemente do país de origem.

A distribuição de créditos pelas diversas disciplinas e dissertação contempla, por sua vez, o exigido no Artº 20º do DL 74/2006, uma vez que:

O Curso de Especialização, constituído pelas disciplinas M20 a M24, corresponde a 39 ECTS, ou seja, a 65% do total de créditos do ciclo (superior ao mínimo exigido de 50%);

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A Dissertação, constituída pela disciplina M25, corresponde a 21 ECTS, ou seja, a 35% do total de créditos do ciclo (igual ao mínimo exigido já que 21/60*100=35%);

A leccionação é feita, exclusivamente, em INGLÊS, pelo que as fichas são apresentadas na sua versão original. Privilegia–se a via electrónica para o contacto posterior ao período de aulas entre docentes e alunos, bem como acompanhamento do desenvolvimento dos trabalhos especificados (courseworks) e da própria dissertação.

C.1.3. Projecto Educativo, Científico e Cultural

O Curso de Mestrado Europeu em Construção, pela que foi possível observar nesta última década e meia, revelou que os estudantes que o frequentaram receberam muito mais que conhecimentos científicos e técnicos.

Se, numa perspectiva, o perfil das matérias abordadas é extremamente relevante para novas áreas profissionais que se abrem aos Engenheiros Civis portugueses – projecto e reabilitação, sustentabilidade, gestão contratual, de risco e da mudança, a Europa como uma comunidade industrial global e não apenas como uma soma de componentes distintas – por outra, a necessidade de terem aulas e se exprimirem em Inglês, de criarem grupos de trabalho com colegas de formações e culturas diversas onde é necessário produzir resultados coerentes e adequados, de partilharem informação que, para uns, faz parte do seu curriculum académico normal mas, para outros, são matérias pouco conhecidas, acaba por constituir uma experiência académica–profissional–vivencial inquestionavelmente única.

Essa é, exactamente, a visão dos antigos estudantes portugueses que frequentaram este curso na sua formulação anterior. Quase todos encontraram posições em que o novo conhecimento que obtiveram sobre a Europa, os contactos que estabeleceram, as novas tecnologias e áreas de conhecimento que lhes foram apresentadas, se revelaram como um factor de distinção profissional reconhecido pelos seus empregadores.

Neste sentido, pensamos que a continuidade da participação da FEUP no Mestrado Europeu em Construção agora proposto no enquadramento legislativo recentemente implementado – mesmo tendo em conta as condicionantes derivadas do perfil do curso, nem sempre fáceis de integrar em regulamentação naturalmente mais vocacionada para o contexto nacional – faz todo o sentido e permitirá manter a excelente imagem que a FEUP – e Portugal – possui entre os seus Colegas docentes estrangeiros e igualmente perante os alunos.

Finalmente, será de expressar desde já a intenção dos responsáveis por este Mestrado de solicitar a autorização para incluir a qualificação oficial de “Europeu” logo que exista legislação, nacional ou comunitária, que enquadre essa situação. Conforme já atrás foi referido, a participação no projecto patrocinado pela EUA revelou que o seu perfil organizacional, formatos de cooperação e mobilidade docente e discente, experiência e resultados obtidos o colocavam como um dos exemplos mais abrangentes e concretos do que poderia ser o modelo de um “Mestrado Europeu”. Neste sentido, e de modo a permitir a candidatura ao novo programa ERASMUS MUNDUS, já foi celebrado um acordo entre as universidades participantes, cujo facsimile se encontra no ANEXO 6.

C.2. DESCRIÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS

O corpo docente engloba especialistas das diversas universidades parceiras, procurando potenciar, por um lado, a sua contribuição nos domínios onde possuem maior conhecimento e investigação e, por outro, motivar cooperações entre as mesmas, situação que já tem levado a projectos europeus transnacionais (por exemplo o Projecto ADAPT–Mequalcon, em que, entre outros, estiveram envolvidas a FEUP e a Universidad de Cantabria).

Curriculuns dos principais responsáveis das diversas universidades são apresentados no ANEXO 3.

As universidades que actualmente participam neste curso de Mestrado estão referidas no quadro seguinte.

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Universidade/Faculdade Cidade País

UNIVERSIDADE DO PORTO / FACULDADE DE ENGENHARIA Porto Portugal

UNIVERSIDAD DE CANTABRIA Santander Espanha

UNIVERSIDAD POLITÉCNICA DE VALENCIA Valencia Espanha

POLITECNICO DI BARI Bari Italia

VITUS BERING DANMARK Horsens Dinamarca

FACHOCHSCHULE GIESSEN FRIEDBERG Giessen Alemanha

HOCHSCHULE FÜR ANGEWANDTE WISSENSCHAFTEN UND KUNST / HAWK Buxtehude Alemanha

UNIVERSITY OF LÜNEBURG Lüneburg Alemanha

No caso da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, o envolvimento corresponde actualmente a 3 Docentes:

PROFESSOR VÍTOR ABRANTES, Professor Catedrático do Departamento de Engenharia Civil, Secção de Construções Civis;

PROFESSOR JORGE MOREIRA DA COSTA, Professor Associado do Departamento de Engenharia Civil, Secção de Construções Civis;

ENGº JOÃO PEDRO POÇAS MARTINS, Assistente Equiparado a Mestre do Departamento de Engenharia Civil, Secção de Construções Civis.

Para melhor visualização conjunta, indica-se de seguida o Mapa Completo do Corpo Docente, compilado das informações constantes das Fichas de Disciplinas (ANEXO 2), identificando com sombreado os docentes da FEUP.

No ANEXO 4 são apresentados os mapas de afectação do corpo docente.

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Disciplina M20 - COMUNICAÇÃO NA EUROPA E PROJECTO DE GRUPO / EUROPEAN COMMUNICATION & GROUP PROJECT

Responsável ALBRECHT BEYER HAWK Hochschule 21 [email protected]

Coordenador Keith Chapman Ex Coventry University [email protected]

Outros docentes Elena Blanco Universidad de Cantabria [email protected]

Roger Taylor Vitus Bering Danmark [email protected]

Disciplina M21 - INVESTIGAÇÃO NA CONSTRUÇÃO / CONSTRUCTION RESEARCH

Responsável e Coordenador

GIOVANNI TORTORICI Politecnico di Bari [email protected]

Outros docentes Marina de Marco Politecnico di Bari [email protected]

Roger Taylor Vitus Bering Danmark [email protected]

Ernest Müller Vitus Bering Danmark [email protected]

Bo Riisbjerg Thornsen Vitus Bering Danmark [email protected]

Rafael Capuz Universidad Politécnica de Valencia

[email protected]

Disciplina M22 - PROJECTO E SUSTENTABILIDADE / DESIGN AND SUSTAINABILITY

Responsável e Coordenador

JORGE MOREIRA DA COSTA Universidade do Porto [email protected]

Outros docentes Vítor Abrantes Universidade do Porto [email protected]

Luís Villegas Universidad de Cantabria [email protected]

Giambattista de Tommasi

Politecnico di Bari [email protected]

Jan Uwe Wolff Vitus Bering Danmark [email protected]

Disciplina M23 - CONTRATAÇÃO E PROCURA NA CONSTRUÇÃO /CONSTRUCTION AND PROCUREMENT

Responsável e Coordenador

JOE WRIGHT Coventry University [email protected]

Outros docentes Daniel Castro Universidad de Cantabria [email protected]

Birgitt Brinkmann Universität Lüneburg [email protected]

Joaquin Diaz University of Applied Sciences Giessen-Friedberg

[email protected]

Disciplina M24 - GESTÃO DE SISTEMAS E DA MUDANÇA / MANAGEMENT SYSTEMS AND CHANGE

Responsável FRANCISCO BALLESTER Universidad de Cantabria

[email protected]

Coordenador Teresa Gallego Universidad Politécnica de Valencia

[email protected]

Outros docentes Nicola Costantino Politecnico di Bari [email protected]

João Poças Martins Universidade do Porto [email protected]

Keith Chapman Ex Coventry University [email protected]

Disciplina M25 – DISSERTAÇÃO / RESEARCH DISSERTATION

Responsáveis Seleccionados entre os docentes das diversas universidades, em função da temática escolhida pelo estudante

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C.3. DESCRIÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS

O curso não requer infraestruturas especiais que não se encontrem contempladas nas instalações da FEUP e nas restantes universidades parceiras. Pelas suas características próprias existe um recurso intenso à comunicação por via electrónica, prevendo–se a implementação a médio prazo de um sistema de videoconferência. A utilização da plataforma SiFEUP para alojamento da informação a disponibilizar aos estudantes pelos vários docentes está igualmente ser equacionada.

Em particular, a Secção de Construções Civis do Departamento de Engenharia Civil, à qual os docentes FEUP anteriormente mencionados se encontram associados, recentemente procedeu à remodelação e infraestruturação de 3 salas para actividades de investigação e pós-graduação, com mais de 30 postos de trabalho fixos e wireless, o que permitirá que nos anos de permanência dos estudantes na FEUP durante um dos períodos lectivos, estes possuam condições excelentes de trabalho e contacto próximo com os docentes e outros colegas estudantes de pós-graduação. Aliás, o número cada vez maior de estudantes visitantes recebidos pela FEUP dentro dos programas ERASMUS, MOBILE e ALBAN tem permitido implementar e testar essas condições, pelo que um acréscimo de 15 a 20 alunos durante um trimestre não trará dificuldades especiais.

Conforme já anteriormente foi referido, os estudantes permanecem em duas universidades parceiras durante os dois trimestres lectivos (actualmente Cantabria/Santander e Vitus Bering/Horsens) que serão alteradas de 3 em 3 anos. Prevê-se que a FEUP seja uma das universidades de permanência entre os anos lectivos de 2008-2009 e 2010-2011, provavelmente durante o 1º trimestre.

De seguida apresenta-se um resumo das mais relevantes infraestruturas disponíveis na FEUP e mobilizáveis para este Curso de Mestrado.

Com a mudança para o novo Campus da FEUP, operada em Agosto de 2000, ultrapassou-se o principal estrangulamento, decorrente da exiguidade das antigas instalações da Rua dos Bragas, que afectava de modo dramático o seu funcionamento e desenvolvimento. As novas instalações, previstas para um total de 7000 alunos (5500 da licenciatura, 1000 de mestrado e 500 de doutoramento), permitem encarar o futuro com optimismo, apesar de subsistirem ainda algumas deficiências que necessitam de correcção urgente. No Quadro C3.1 apresenta-se o número de lugares de estacionamento existentes na FEUP e nas suas imediações repartidas por tipo de utilizadores. O número total de lugares oferecido não satisfaz a procura criada pela insuficiência de transportes públicos, o que determina o uso excessivo do transporte individual. Com a chegada de uma linha de Metro prevista para 2004, que terá uma estação neste Pólo Universitário, espera-se que esta situação fique ultrapassada ou pelo menos substancialmente atenuada. As instalações da FEUP totalizam uma área bruta próxima de oitenta mil metros quadrados, repartidos pela utilização indicada no Quadro C3.2. Merece referência especial a área destinada à Biblioteca, que ultrapassa os seis mil e duzentos metros quadrados, e a área ocupada pelas salas de aula e de estudo, preenchendo quase integralmente o bloco pedagógico com cerca de dezanove mil metros quadrados. No Quadro C3.3 apresenta-se, por tipo, as salas de aula e de estudo existentes no edifício B (Bloco Pedagógico), bem como o respectivo equipamento. A capacidade total das salas de aula e estudo é igual a 4756 e 245 lugares, respectivamente. Note-se que aquele bloco é utilizado pelos diferentes cursos de licenciatura e de mestrado da FEUP. As salas têm de um modo geral boas condições de conforto e de funcionalidade estando todas equipadas com equipamento de retroprojecção. As salas de computadores do CICA, que podem ser usadas por alunos da FEUP de qualquer curso, são apresentadas no Quadro C3.4. No que respeita ao DEC, aparece no Quadro C3.5 as salas de aula e respectivo tipo; verifica-se que a taxa de ocupação poucas vezes excede 50% e nunca ultrapassa 71%. Esta

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situação representa uma folga significativa, permitindo nomeadamente, organizar horários lectivos bastante favoráveis. O DEC ocupa os edifícios G e H, com área total de cerca de treze mil e quinhentos metros quadrados, sendo o departamento com maior área atribuída. Importa mencionar que à data da mudança de instalações (Agosto de 2000) subsistia um número considerável de questões relacionadas com o apronto e o uso efectivo em boas condições dos espaços destinados aos laboratórios do DEC. Para ultrapassar as dificuldades foi lançada em Setembro de 2001, pela Direcção do Departamento, o chamado Programa de Conclusão das Obras, que envolveu trabalhos que se estenderam praticamente até ao fim de 2002 e mobilizaram uma verba, proveniente do próprio Departamento, de cerca de 375.000 euros. Actualmente, as situações de remodelação ou beneficiação das instalações do Departamento são analisadas anualmente pela Direcção do DEC. No edifício G a sala G112, com área de cerca 100 m2, está reservada para trabalho dos alunos finalistas e de pós-graduação e encontra-se equipada com 20 computadores e diversos periféricos (scanner e três impressoras, sendo uma delas a cores).

Quadro C3.1 – Números de lugares de estacionamento na FEUP e imediações

No. de lugares Parque

Nominal Máximo FEUP - Visitas 15 20

C/ acesso reservado FEUP - Pessoal (1) 530 595 FEUP - Alunos 264 300 Subtotal 809 915 Cantina da FEUP (2) 200 240

C/ acesso livre Via Estruturante (3) 100 120 Subtotal 300 360

TOTAL 1 109 1 275

(1) Dos lugares indicados, 50 do parque coberto estão ainda hoje indisponíveis. (2) Os lugares indicados estão hoje disponíveis mas encontravam-se indisponíveis em 2000-01. (3) Os lugares indicados estão ainda hoje indisponíveis.

Quadro C3.2. – Áreas globais das instalações da FEUP Edifício(s) Utilização Área bruta [m2]

A Serviços centrais 5 250 B Bloco pedagógico 18 945 C Biblioteca 6 260 D CICA 1 445 E Dep. Eng. Química 6 685 F Dep. Eng. Minas/Eng. Metalúrgica e de Materiais 4 890

G/H Dep. Eng. Civil 13 445 I/J Dep. Eng. Elect. e Computadores 11 180 L/M Dep. Eng. Mecânica e Gestão Industrial 9 335

Parque coberto 1 305 Total 78 740

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Quadro C3.3. – Salas de aula e de estudo do Bloco pedagógico (edifício B) SALAS DE AULA

Tipo de Sala Nº de Salas

Área [m2] por sala

Capacidade por sala

Equipamento por sala

1 - Anfiteatro 3 71 53 2 - Anfiteatro 7 58 60 3 - Anfiteatro 6 85 99 4 - Anfiteatro 8 95 99 5 - Anfiteatro 3 152 184 com projector multimédia montado

Totais 2345 2517 6 - Sala de desenho 1 123 27 7 - Sala de desenho 1 127 35 8 - Sala de CAD 1 123 27 27 computadores + 1 impressora

Totais 373 89 9 - Computadores 14 50 24 12 computadores + 1 impressora 10 - Computadores 2 87 30 30 computadores + 1 impressora 11 - Computadores 2 61 32 16 computadores + 1 impressora 12 - Computadores 2 72 32 16 computadores + 1 impressora

Totais 1140 524 13 - Sala de aula 2 39 20 14 - Sala de aula 11 50 21 15 - Sala de aula 2 50 24 16 - Sala de aula 4 55 25 17 - Sala de aula 3 61 27 18 - Sala de aula 13 60 28 19 - Sala de aula 2 72 34 20 - Sala de exame 5 123 69 21 - Sala de exame 1 160 82 22 - Sala de exame 3 170 89

Totais 3340 1626

SALAS DE ESTUDO 23 - Computadores 1 50 15 15 computadores + 1 impressora 24 - Computadores 3 50 20 20 computadores + 1 impressora 25 - Computadores 2 55 25 25 computadores + 1 impressora 26 - Outras 6 39 20

Totais 544 245

* Foram excluídas salas de formação contínua bem como instalações da Associação de Estudantes.

Quadro C.3.4. – Salas de computadores do CICA Sala Área [m2] Numero de Computadores D008 46 17 D009 46 17 Total 92 34

O horário de funcionamento destas salas é das 9h00 às 19h00, de 2ª feira a 6ª feira.

Quadro C3.5. – Salas de aula do bloco pedagógico (edifício B) utilizadas pelo DEC em 2004-05 Tipo Nº Salas Area [m2] Capacidade

Anfiteatro 28 2381 2517 Computadores 21 1281 551 Teórico-prática 36 2112 924

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No Quadro C3.6 apresenta-se as localizações e áreas ocupadas pela livraria, reprografia, papelaria e bares na FEUP. Os dados referentes às cantinas existentes na FEUP e em outras faculdades próximas, que podem indiscriminadamente ser utilizadas por qualquer aluno universitário, aparecem no Quadro C3.7.

Quadro C3.6 – Instalações de apoio da FEUP Tipo de instalação Edifício Área [m2] Livraria Biblioteca 69 Reprografia B 283 Papelaria B 68 Bares A A 50 B B 153 C Biblioteca 100 Total 723

Quadro C3.7 – Cantinas dos Serviços Sociais da Universidade do Porto situadas na FEUP ou na sua vizinhança

Nº de Refeições servidas por dia (2ª a 6ª feira) Faculdade

Nº de Lugares Sentados

Almoço Jantar Engenharia 600 1000 0 Ciências do Desporto e Educação Física

370 1000 0

Economia 156 650 0 Medicina 180 540 360 Total 1306 3190 360

O Quadro C3.8 resume as capacidades das residências de estudantes dos Serviços Sociais da Universidade do Porto (dados de 2000-2001), cujo valor global (766) representa apenas cerca de 3% do número total de estudantes matriculados na Universidade.

Quadro C3.8 – Residências de estudantes dos Serviços Sociais da Universidade do Porto (em funcionamento no ano lectivo 2000-01)

Localização Nome Capacidade (nº de residentes)

Jaime Rios de Sousa 51 Paranhos 132

Próximas da FEUP

RUF - Residência Universitária Feminina 203 Sub-Total 386

Afonso Albuquerque 38 Aníbal Cunha 30 Bandeirinha 52 Breyner 42 Campo Alegre 156 Nuno Álvares 20 Rua da Alegria 25

Noutras Zonas da Cidade

S. João de Brito 17 Sub-Total 380 Total 766

Nota: Estão actualmente em fase de construção duas residências com capacidade para 327 estudantes e em fase de projecto quatro residências para 651 estudantes. Duas das residências em fase de projecto (com capacidade para albergar 331 estudantes) situar-se-ão nas proximidades do campus da FEUP

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Para além destas instalações de apoio merecem especial destaque:

a BIBLIOTECA (http://www.fe.up.pt/si/unidades_geral.visualizar?p_unidade=84), o CENTRO DE INFORMÁTICA PROFESSOR CORREIA DE ARAÚJO – CICA

(http://www.fe.up.pt/si/unidades_geral.visualizar?p_unidade=11) o GABINETE DE APOIO À UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO – GAUTI

(http://www.fe.up.pt/si/unidades_geral.visualizar?p_unidade=94),

cujas informações mais detalhadas podem ser encontradas nas páginas acima referidas. A Biblioteca da FEUP tem por missão fornecer aos alunos, docentes, investigadores e funcionários a informação de cariz científico, pedagógico, técnico e cultural de suporte às suas actividades académicas e funcionais, ao seu desenvolvimento cultural e à sua integração social. A Biblioteca sofreu nos últimos anos um profundo processo de reestruturação, visando a integração de todos os núcleos bibliográficos, a exploração das facilidades criadas pelas novas tecnologias de informação e a mudança para o novo campus. A Biblioteca, com uma área aproximada de 6200 m2, dispõe de cerca de 520 lugares de leitura. As áreas de trabalho correspondem às necessidades e aos comportamentos específicos de consulta: leitura silenciosa, leitura em grupo, trabalho em grupo, consulta de material específico (multimédia, vídeos, cartografia, etc.). Do ponto de vista do acondicionamento de bibliografia a Biblioteca poderá alojar, só em livre acesso, 160000 volumes. O Centro de Informática Professor Correia de Araújo (CICA) é responsável por manter recursos de informática no campus da FEUP, de apoio às actividades das diferentes unidades, disponibilizando um número diversificado de serviços, baseados em diferentes recursos, desde sistemas de computação de elevado desempenho a micro-computadores e periféricos, interligados pela rede local de comunicação de dados da FEUP, bem como sistemas de informação, aplicações científicas e de engenharia e acesso global aos recursos da Internet. A FEUP disponibiliza actualmente cerca de 1 computador por cada 5 alunos da licenciatura. De salientar que o CICA é responsável pela criação e manutenção do SiFEUP, sistema interno de informação da FEUP (cujo modelo foi adoptado como matriz-base para todas as Faculdades da UP), tendo sido premiado pela EUNIS em 2001, conforme se pode confirmar em http://www.eunis.org/html3/member-serv/award/.

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Ainda no que diz respeito aos equipamentos de utilização geral, refere-se a existência na FEUP do GAUTI, que, para além de desenvolver produtos e serviços relacionados com as tecnologias de informação, disponibiliza e apoia a utilização de equipamento multimédia.

C.4. DESCRIÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DA ACTIVIDADE DE FORMAÇÃO E INVESTIGAÇÃO

Os estudantes portugueses, em particular, que frequentaram anteriormente este curso, encontraram posições profissionais onde as competências adquiridas se revelaram fundamentais. Na vertente de investigação, não só a maioria destes decidiu ter as suas dissertações orientadas pelos docentes portugueses como vários estrangeiros fizeram o mesmo, tendo obtido elevadas classificações.

Apenas referente aos últimos anos, listam-se de seguida as dissertações orientadas pelo corpo docente da FEUP envolvido no Curso.

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AUTOR TÍTULO ANO

Luís Luna

GUIDELINES FOR PRODUCING A GUIDE FOR SUPPORT IN HOUSE-BUYING

DECISIONS 2000 / O

António Alberto Pereira

DEVELOPEMENT OF A METHODOLOGY FOR EVALUATING REFURBISHMENT

INTERVENTIONS UNDER THE RECRIA PROGRAMME 2000 / O

Demetrios Patouhas

BUSINESS TO BUSINESS E-COMMERCE IN THE CONSTRUCTION INDUSTRY – A

GLOBAL SURVEY 2001 / CO

José Manuel Castro Fernandes dos Santos

PUBLIC WORKS – EVIDENCES FROM THE PORTUGUESE REALITY 2002 / O

Stamatia Papadopoulou

PROCUREMENT SYSTEMS USED IN UK'S INTERNATIONAL COMPANIES 2002 / CO

Anabela Moço

SAFETY IN CONSTRUCTION COMPARISON OF THE LEGISLATION AND

APPLICATION IN 3 DIFFERENT COUNTRIES 2003 / O

Kai-Mikael Toivola

AN APPROACH TO ENHANCE THE USE OF ELECTRONIC DOCUMENT

MANAGEMENT SYSTEM IN PORTUGAL AND SPAIN 2003 / O

Luís Pedro Pimentel Duarte Santos

THE DEFICIENCIES OF THE CONSTRUCTION PROCESS AND THE IMPLEMENTATION

OF PARTNERING MODEL AND LEAN CONSTRUCTION 2004 / O

Marta Namora Duarte Alves

RISK ANALYSIS APPLIED TO BRIDGE MANAGEMENT 2004 / O

Pedro Filipe da Costa Providência

PUBLIC PRIVATE PARTNERSHIPS IN EUROPE – AN ASSESSMENT OF PAST

EXPERIENCES AND FUTURE DIRECTIONS 2004 / O

O = ORIENTAÇÃO CO = CO-ORIENTAÇÃO

De referir, ainda, que os docentes envolvidos no presente curso fazem parte da Unidade de I&D da Fundação Ciência e Tecnologia designada por CEC- CENTRO DE ESTUDOS DE CONSTRUÇÃO, sendo o Professor Vítor Abrantes responsável pela sub-unidade GEQUALTEC - Grupo de Estudos de Gestão, Qualidade e Tecnologias da Construção.

C.5. ENQUADRAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS NA REDE DE FORMAÇÃO NACIONAL

Conforme foi já anteriormente referido, este curso assume um perfil especial, vocacionado para manter a participação numa rede de cooperação transnacional que, nos 15 anos da sua existência, tem dado relevantes frutos na troca de experiências e partilha de trabalhos. Terá sempre, nem que apenas condicionado pelas questões económicas envolvidas, uma participação relativamente limitada de estudantes portugueses. No entanto, os resultados que estes estudantes obtêm, seja na formação científica, seja nas competências profissionais ou ainda no estabelecimento de contactos europeus, demonstra um enorme interesse na manutenção desta ligação.

Neste sentido, este ciclo de estudos terá uma posição singular no panorama da formação nacional. Os seus destinatários serão estudantes que olham para a Europa como potencial mercado de trabalho e de ampliação de competências, motivados pela experiência pessoal e desafio que será estudar, planear, organizar, contactar com realidades e métodos de trabalho diversos.

C.6. ESTUDO FINANCEIRO DE HORIZONTE PLURIANUAL

O Curso de Mestrado Europeu em Construção, pelas suas características, dificilmente se poderá enquadrar dentro das análises orçamentais habituais nos outros cursos de Mestrado da FEUP.

Por um lado, as despesas de deslocação e estadia dos docentes da FEUP que nele participam encontram–se contempladas pelos Acordos Bilateriais no âmbito do Programa Sócrates celebrados anualmente entre a FEUP e as universidades onde decorrerão as componentes lectivas, pelo que o esforço financeiro da Faculdade será limitado.

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Por outro lado, por óbvias razões económicas e como já acima referido, o número previsível de estudantes portugueses em cada edição dificilmente ultrapassará 2–4 (número máximo ocorrido nas anteriores edições), pelo que o rácio Depesa/Receita não terá significado neste caso particular.

Segundo o procedimento actualmente em vigor, as propinas são definidas pelo Comité de Acompanhamento do Mestrado – cf. Regulamento anexo – (actualmente € 4.500 para estudantes provenientes de países da EU e € 12.000 para países não–EU) e, para uma maior operacionalidade administrativa, liquidadas directamente pelos alunos à universidade onde se encontre sedeada a Comissão Executiva e que assume a gestão administrativa do curso. Anualmente é apresentado um Relatório de Contas contabilizando as diversas despesas (administrativas, de funcionamento, divulgação, apoio aos alunos, reuniões e reserva), sendo o saldo remanescente distribuído pelas universidades parceiras, tendo em conta o número de estudantes que cada uma angariou e o número de dissertações orientadas ou supervisionadas.

Deste modo, e considerando o interesse em manter a FEUP ligada a um dos Mestrados de cariz europeu mais antigos e que, potencialmente, poderá situar–se na primeira linha para a candidatura à qualificação de “Europeu” quando esta for definida, o esforço financeiro a assumir pela FEUP corresponderá às horas lectivas dos seus docentes – englobada no seu serviço docente sem colidir com as exigências decorrentes das restantes disciplinas dos cursos FEUP – o qual será parcialmente compensado pela distribuição atrás referida.

De uma forma meramente indicativa, será possível apresentar o seguinte quadro previsional de execução orçamental anual.

Como se poderá verificar, tendo como base o número de estudantes médio das últimas edições, existirá um pequeno saldo negativo anual, fruto da contabilização do custo horário da participação docente, uma vez que as restantes despesas (deslocações, etc.) são suportadas por fundos comunitários (Programa Sócrates) ou pela própria Comissão Executiva do Mestrado.

Assim, e em face do interesse desta iniciativa tanto para estudantes como para docentes e do prestígio associado à participação da FEUP num dos mais antigos mestrados de cariz Europeu existentes na União, propomos que este saldo negativo, exclusivamente contabilístico, seja aceite.

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MESTRADO EUROPEU EM CONSTRUÇÃO - ORÇAMENTO

1. Cálculo de Receitas Anual

1.1. Número de alunos EU 131.2. Número de alunos extra-EU 21.3. Propina alunos EU 4.500,0 €1.4. Propina alunos extra-EU 12.000,0 €

1.5. Receita alunos EU 58.500,0 €1.6. Receita alunos extra-EU 24.000,0 €

1.7. Receita Total 82.500,0 €

1.8. Despesas de operação 41.250,0 € Coordenação, logística nas universidades de permanência dos estudantes, comparticipação em despesas não

contempladas nos programas bilaterais Socrates, reuniões de coordenação anuais

1.9. Saldo operacional 41.250,0 €

1.10. Saldo a distribuir pelos parceiros

5.156,3 € valor aproximado, podendo ser mais elevado em função do número de alunos ingressados por cada universidade e

número de teses orientadas

2. Cálculo de Despesas Anual a cargo da FEUP

2.1. Número de docentes FEUP 22.2. Custo de docente total por hora

de aula (incluindo custos de estrutura)

233,0 € serviço docente assegurado geralmente em períodos sem serviço na FEUP (semana da FEUP, Queima das Fitas, etc.)

2.3. Número de horas de aula por docente

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2.4. Custo total anual 11.184,0 €

2.5. Despesas de deslocação 0,0 € a cargo de programas bilaterais Socrates ou da Coordenação Geral do Mestrado

2.6. Despesa Total 11.184,0 €

3. Resumo operacional

3.1. Cálculo de receitas anuais 5.156,3 €

3.2. Cálculo de despesas anuais 11.184,0 €

3.3. Saldo -6.027,8 €

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CURSO DE MESTRADO EUROPEU EM CONSTRUÇÃO

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE ACORDO COM O DISPOSTO NO DECRETO-LEI nº 74/2006

D. FUNDAMENTAÇÃO DO NÚMERO DE ECTS POR UNIDADE CURRICULAR

A fundamentação do número de ECTS por unidade curricular consta do quadro final do ANEXO 1, cujos pressupostos podem ser confirmados nos parágrafos 2.3. TEACHING AND LEARNING METHODS das fichas das diversas disciplinas que se apresentam no ANEXO 2.

Um resumo do quadro acima referido é apresentado de seguida.

TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES

ÁREA CIENTÍFICA

TIPO TOTAL CONTACTO

CRÉDITOS

M20 – Comunicação na Europa e Projecto de Grupo European Communication & Group Project

EC Semestral 208 10(TP)+10(OT) 7

M21 - Investigação na Construção Construction Research

EC Trimestral 208 96(TP) 8

M22 - Projecto e Sustentabilidade Design and Sustainability

EC Trimestral 208 96(TP) 8

M23 - Contratação e Procura na Construção Construction and Procurement

EC Trimestral 208 96(TP) 8

M24 - Gestão de Sistemas e da Mudança Management Systems and Change

EC Trimestral 208 96(TP) 8

M25 – Dissertação Research Dissertation

EC Semestral 560 42(OT) 21

Totais 1600 446 60

De referir que não foram efectuados inquéritos, uma vez que este é um curso não totalmente novo, mas já com um historial de experiência acumulada e que tem dado resultados satisfatórios e equilibrados, compatíveis com as diversas realidades sociais, profissionais e económicas dos diversos países participantes.

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CURSO DE MESTRADO EUROPEU EM CONSTRUÇÃO

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE ACORDO COM O DISPOSTO NO DECRETO-LEI nº 74/2006

E. FUNDAMENTAÇÃO DO NÚMERO TOTAL DE ECTS E DA DURAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS

A fundamentação do número total de ECTS e da duração do ciclo de estudos, em particular a sua limitação a 1 ano/60 ECTS, já foi anteriormente apresentada.

Recordando apenas os aspectos mais marcantes, considera-se que, em face das características especiais de mobilidade requeridas, o número de créditos do curso é de 60 créditos ECTS, situação contemplada no nº 2 do Artº 18º do DL 74/2006. Refira-se que, por diversas vezes, foi equacionada a possibilidade de ampliar a duração do curso de modo a atingir os 90 créditos ECTS mas a experiência acumulada indica que tal situação envolveria um esforço financeiro e logístico incomportável para a maioria dos potenciais estudantes, independentemente do país de origem.

Será importante destacar que os créditos ECTS traduzem essencialmente a componente de esforço mensurável através da organização da parte lectiva. Neste curso, em particular, em que além deste aspecto existe uma outra componente, igualmente importante, de exigência de coordenação e trabalho em grupo com elementos de várias nacionalidades e com orientações pedagógicas e científicas de professores igualmente de várias nacionalidades, criam-se as condições para que os alunos desenvolvam competências fundamentais para entender e trabalhar no espaço europeu e que não são possíveis de traduzir na valorização dos créditos. Pela experiência acumulada nos últimos 15 anos, verifica-se que os estudantes de cada ano criam um grupo de trabalho em funcionamento quase permanente, na sala que lhes é atribuída para aulas e trabalho, maximizando o envolvimento no curso e na troca de sinergias.

Por outro lado, e como salientado na Proposta, o modelo de funcionamento do curso, com uma permanência alargada em 2 países europeus (com custos na generalidade suportados pelos estudantes), condiciona consideravelmente o tempo em que o curso se possa desenrolar.

Perante estas particularidades, considera-se que a duração limitada a um ano / 60 ECTS do curso é adequada e garante as condições necessárias para o desenvolvimento das competências esperadas pelo curso.

Para melhor justificação destes pressupostos, uma distribuição mais detalhada da distribuição do Tempo de Trabalho (em horas por semana e totais) requerido pelas suas diversas componentes pode ser observada no quadro da página seguinte.

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Mestrado Europeu em Construção - Componentes de Trabalho Requerido

M20 M21 M22 M23 M24 M25Sem. CT TR ES AV CT TR ES AV CT TR ES AV CT TR ES AV CT TR ES AV CT TR ES AV Total1 10 20 10 0 402 0 20 20 0 403 0 3 0 0 24 8 5 0 404 0 3 0 0 24 8 5 0 405 0 3 0 0 24 8 5 0 406 0 3 0 0 24 8 5 0 407 0 0 0 0 0 0 0 40 408 0 3 0 0 24 8 5 0 409 0 3 0 0 24 8 5 0 4010 0 3 0 0 24 8 5 0 4011 0 3 0 0 24 8 5 0 4012 0 0 0 0 0 0 0 40 4013 0 0 0 0 0 0 0 20 0 0 0 20 4014 10 20 10 0 4015 0 3 0 0 24 8 5 0 4016 0 3 0 0 24 8 5 0 4017 0 3 0 0 24 8 5 0 4018 0 3 0 0 24 8 5 0 4019 0 0 0 0 0 0 0 40 4020 0 3 0 0 24 8 5 0 4021 0 3 0 0 24 8 5 0 4022 0 3 0 0 24 8 5 0 4023 0 3 0 0 24 8 5 0 4024 0 0 0 0 0 0 0 40 4025 0 0 0 0 0 0 0 20 0 0 0 20 4026 0 38 0 2 4027 3 27 10 0 4028 3 27 10 0 4029 3 27 10 0 4030 3 27 10 0 4031 3 27 10 0 4032 3 27 10 0 4033 3 27 10 0 4034 3 27 10 0 4035 3 27 10 0 4036 3 27 10 0 4037 3 27 10 0 4038 3 27 10 0 4039 3 27 10 0 4040 3 27 10 0 40

20 146 40 2 96 32 20 60 96 32 20 60 96 32 20 60 96 32 20 60 42 378 140 0 1600208 208 208 208 208 560

7,7 7,7 7,7 7,7 7,7 20,7

ECTS 7 ECTS 8 ECTS 8 ECTS 8 ECTS 8 ECTS 21

CT = Contacto; TR = Trabalho Individual; ES = Estudo Individual; AV = Avaliação

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CURSO DE MESTRADO EUROPEU EM CONSTRUÇÃO

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE ACORDO COM O DISPOSTO NO DECRETO-LEI nº 74/2006

F. ADEQUAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS E METODOLOGIAS DE ENSINO

Estes aspectos encontram-se descritos nas fichas das diversas disciplinas que constam do ANEXO 2. Estas fichas contemplam os diversos aspectos, nomeadamente o resumo curricular, objectivos, competência a adquirir e métodos de ensino. Os itens referidos são os seguintes:

1. MODULE SUMMARY 1.1. AIMS AND SUMMARY 1.2. MODULE SIZE AND CREDITS 1.3. ENTRY REQUIREMENTS (PRE-REQUISITES AND CO-REQUISITES) 1.4. EXCLUDED COMBINATIONS 1.5. COMPOSITION OF MODULE MARK (INCLUDING WEIGHTING OF COMPONENTS) 1.6. MARKING SYSTEM 1.7. COURSES FOR WHICH THIS MODULE IS MANDATORY 1.8. COURSES FOR WHICH THIS MODULE IS A CORE OPTION

2. TEACHING, LEARNING AND ASSESSMENT 2.1. MODULE LEARNING OUTCOMES 2.2. INDICATIVE CONTENT 2.3. TEACHING AND LEARNING METHODS 2.4. METHOD OF ASSESSMENT 2.5. SPECIAL FEATURES 2.6. DATE OF LAST AMENDMENT

3. MODULE RESOURCES 3.1. ESSENTIAL READING 3.2. RECOMMENDED READING 3.3. REQUIRED EQUIPMENT

4. MODULE ORGANISATION MODULE RESPONSIBLE MODULE COORDINATOR OTHER STAFF

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CURSO DE MESTRADO EUROPEU EM CONSTRUÇÃO

PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE ACORDO COM O DISPOSTO NO DECRETO-LEI nº 74/2006

G. ANÁLISE COMPARATIVA COM CURSOS DE REFERÊNCIA INTERNACIONAIS

Conforme é referido na parte C da Proposta, a originalidade e inovação deste curso de Mestrado foi reconhecida pela EUA European University Association, quando o seleccionou para participar num painel destinado a definir os conceitos da qualificação “Europeu” para cursos de pós-graduação.

Já nessa altura, 2001, o Mestrado Europeu em Construção era o único na área da Engenharia Civil e, desde então e até onde foi possível investigar, manteve-se único nesta área científica na forma como aborda o contexto de mobilidade de estudantes e docentes e na potenciação da troca de conhecimentos, experiências de ensino e parcerias de investigação.

Neste sentido, o Mestrado Europeu em Construção não possui termos de referência similares com os quais se possa comparar. No entanto, a sua formulação, em termos de duração, exigências lectivas e de desenvolvimento da Dissertação são equivalentes a muitos outros existentes pela Europa, mesmo sem a componente de mobilidade que este contempla.

De salientar que, ainda hoje, na página da EUA www.eua.be, este Mestrado é identificado como um exemplo de inovação na criação de programas transnacionais, o que demonstra a sua relevância e símbolo de referência para outros programas que se pretendam desenvolver.

Um extracto da página EUA que confirma este facto é apresentada a seguir.

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CURSO DE MESTRADO EUROPEU EM CONSTRUÇÃO

ANEXO 1

Formulário da DGES – Plano de Estudos

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DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR

FORMULÁRIO

1. Estabelecimento de ensino:

Universidade do Porto

2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.):

Faculdade de Engenharia

3. Curso:

4. Grau ou diploma:

5. Área científica predominante do curso:

Engenharia Civil

6. Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de

créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma:

7. Duração normal do curso:

8. Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos alternativos

em que o curso se estruture (se aplicável):

Mestrado Europeu em Construção

Mestre

60 (sessenta)

Dois (2) semestres

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DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR

9. Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau

ou diploma:

Tronco único

QUADRO N.º 1

CRÉDITOS ÁREA CIENTÍFICA SIGLA OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS

Engenharia Civil EC 60 0

TOTAL 60 0 (1) (1) Indicar o número de créditos das áreas científicas optativas, necessários para a obtenção do

grau ou diploma.

10. Observações:

NOTA:

O item 9. é repetido tantas vezes quantas as necessárias para a descrição dos

diferentes percursos alternativos (opções, ramos, etc.), caso existam, colocando

em título a denominação do percurso.

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DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR

11. Plano de estudos:

Universidade do Porto Faculdade de Engenharia

Mestrado Europeu em Construção Mestre Europeu em Construção

Engenharia Civil Tronco único Ano curricular

QUADRO N.º 1

TEMPO DE TRABALHO (HORAS)

UNIDADES CURRICULARES ÁREA

CIENTÍFICA TIPO

TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) M20 – Comunicação na Europa e Projecto de Grupo European Communication & Group Project

EC Semestral 208 10(TP)+10(OT) 7

M21 - Investigação na Construção Construction Research

EC Trimestral 208 96(TP) 8

M22 - Projecto e Sustentabilidade Design and Sustainability

EC Trimestral 208 96(TP) 8

M23 - Contratação e Procura na Construção Construction and Procurement

EC Trimestral 208 96(TP) 8

M24 - Gestão de Sistemas e da Mudança Management Systems and Change

EC Trimestral 208 96(TP) 8

M25 – Dissertação Research Dissertation

EC Semestral 560 42(OT) 21

Totais 1600 446 60

Notas: (2) Indicando a sigla constante do item 9 do formulário. (3) De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas. (5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais. Ex: T: 15; PL: 30. (7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

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CURSO DE MESTRADO EUROPEU EM CONSTRUÇÃO

ANEXO 2

Conteúdos Programáticos Mínimos das diferentes Unidades Curriculares

Em face das características internacionais do curso, as Fichas de Disciplinas são apresentadas na sua versão original, ou seja, em Inglês.

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M20BLD

COMUNICAÇÃO NA EUROPA E PROJECTO DE GRUPO European Communication & Group Project 1. MODULE SUMMARY

1.1. AIMS AND SUMMARY

The aim of this module is to develop in students appropriate project management skills within the European context. Its successful completion requires an appreciation of different national cultures, the learning and practice of language and the development of creativity, communication and team-working skills.

The module commences with a study of the principles of project management, together with formal language tuition. The Group Project task is then used a vehicle to develop and perform the learned skills whilst at the same time using the necessary technological capabilities to effectively manage within the construction environment. Students work together in multi-national teams on a project related to European construction. This project requires a high level of performance within a restricted time scale in order to meet specified objectives.

1.2. MODULE SIZE AND CREDITS

Module size Double

ECTS credits 7

Open / restricted Open

Availability on/off campus Universidad de Cantabria and Vitus Bering Danmark for 2006/2007

Total student study hours 208

Number of weeks 26

University responsible Hochschule 21

Begin in Academic Year 2006/2007

1.3. ENTRY REQUIREMENTS (PRE-REQUISITES AND CO-REQUISITES)

Course entry requirements.

1.4. EXCLUDED COMBINATIONS

Not applicable.

1.5. COMPOSITION OF MODULE MARK (INCLUDING WEIGHTING OF COMPONENTS)

20% examination; 30% written report; 30% presentations; 20% individual evaluation.

1.6. MARKING SYSTEM

ECTS marking system will be applied.

1.7. COURSES FOR WHICH THIS MODULE IS MANDATORY

MSc in European Construction.

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1.8. COURSES FOR WHICH THIS MODULE IS A CORE OPTION

Not applicable.

2. TEACHING, LEARNING AND ASSESSMENT

2.1. MODULE LEARNING OUTCOMES

On successful completion of this module students should be able to:

a) understand and accept the cultural differences between team members of various origins;

b) communicate at a basic level in the language selected and be able to further enhance their language skills;

c) know and apply communication and creativity techniques, appropriate to different circumstances;

d) analyze theoretical approaches to project management;

e) generate a complete project plan, including its development, design planning, resources allocation, time and cost decision-making;

f) plan and co-ordinate project operations at a demanding level, working in formal and informal groups to achieve project objectives;

g) develop the skills of coping under pressure to meet strict deadlines;

h) participate effectively in formal meetings, including chairing and documentation;

i) make presentations and prepare formal reports.

2.2. INDICATIVE CONTENT

Initially students will be given an overview of the development of different national and business cultures in Europe, in comparison to Asia, Africa and America. They will also be introduced to communication theory and practice, project development and creativity, creativity techniques, and project planning and contracts. Their language skills will be assessed and enhanced by formal tuition in a selected language.

They will they be set a major assignment to undertake for completion in a group. This will take the form of a project related to European construction, chosen from a wide range of possibilities. Live projects are used wherever possible and active participation with industry is encouraged.

Students will be encouraged to set their own group objectives for achievement, plan their own and the group’s work using appropriate techniques and monitor the group’s performance. The group will be required to meet regularly (normally weekly) with academic staff to report on progress and be subjected to questioning by staff and their peer students. Other academic staff and external industrialists are used as appropriate.

The final presentation of the assignment is expected to be of a high standard and may take a variety of formats, including video-conferencing. Presentation to external assessors is normally required, together with a written report.

Typical previous Group Projects have included:

Establishing a construction business in Spain; Preparation of a disaster emergency plan for the old riverfront in Gaia; An assessment of the effectiveness of Portuguese housing policies; Assessments of the UK housing market; Development of construction mechatronics.

2.3. TEACHING AND LEARNING METHODS

An initial programme of lectures and guided studies, followed by learning by means of the single Group Project. Tutorial support will be provided by academic staff.

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Anticipated student hours: guided learning 20, self directed learning 188.

2.4. METHOD OF ASSESSMENT

i. written examination (for d) and e) above);

ii. evaluation of student contribution throughout the project. Peer assessment may be used;

iii. two, two-hour group presentations;

iv. group report of approximately 20-30,000 words for groups of about eight students (for a) to c) and f) to i) above)

Re-assessment is not available in this module.

2.5. SPECIAL FEATURES

Delivered over a twenty six week period over two terms of the course.

2.6. DATE OF LAST AMENDMENT

October 2005.

3. MODULE RESOURCES

3.1. ESSENTIAL READING

Project Management Planning and Control Techniques, by Rory Burke, 2003 ISBN: 0958239150

Project Management Workbook, by Harold Kerzner, 2003 ISBN: 0471225797

Other, depending upon the selected project.

3.2. RECOMMENDED READING

Project Management Case Studies, by Harold Kerzner, 2003 ISBN: 0471225789

Other, depending upon the selected project.

3.3. REQUIRED EQUIPMENT

None.

4. MODULE ORGANISATION

Module Responsible ALBRECHT BEYER HAWK Hochschule 21 [email protected]

Module Coordinator Keith Chapman Ex Coventry University [email protected]

Other Staff Elena Blanco Universidad de Cantabria [email protected]

Roger Taylor Vitus Bering Danmark [email protected]

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M21BLD

INVESTIGAÇÃO NA CONSTRUÇÃO Construction Research 1. MODULE SUMMARY

1.1. AIMS AND SUMMARY

The aim of this module is to review the range of research activities carried out in the European Construction Industry and prepare students for their research dissertation.

The module includes an assessment of the current level of construction research in the European Union and its future direction. This is supported by case studies in research activity.

An important element of the module is to prepare the students for their own individual research project in module M25BLD by a rigorous treatment of appropriate research approaches and methodologies which they may use. This will provide skills necessary for a good performance in this module and support them in assessing the feasibility of their proposals. It will also assist in the preparation of their research work for publication.

1.2. MODULE SIZE AND CREDITS

Module size Double

ECTS credits 8

Open / restricted Open

Availability on/off campus Vitus Bering Danmark for 2006/2007

Total student study hours 208

Number of weeks 5

University responsible Politecnico di Bari

Begin in Academic Year 2006/2007

1.3. ENTRY REQUIREMENTS (PRE-REQUISITES AND CO-REQUISITES)

Course entry requirements.

1.4. EXCLUDED COMBINATIONS

Not applicable.

1.5. COMPOSITION OF MODULE MARK (INCLUDING WEIGHTING OF COMPONENTS)

100% coursework.

1.6. MARKING SYSTEM

ECTS marking system will be applied.

1.7. COURSES FOR WHICH THIS MODULE IS MANDATORY

MSc in European Construction.

1.8. COURSES FOR WHICH THIS MODULE IS A CORE OPTION

Not applicable.

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2. TEACHING, LEARNING AND ASSESSMENT

2.1. MODULE LEARNING OUTCOMES

On successful completion of this module students should be able to:

a) assess the principal vehicles for construction research in Europe;

b) critically evaluate the role of research in the various branches of the European construction

c) industry;

d) assess the feasibility of a demanding piece of investigative work;

e) identify literature and other information and synthesize this to produce a working bibliography;

f) and an outline previous research in the topic area;

g) identify appropriate primary and secondary data sources or appropriate laboratory or modelling;

h) studies;

i) develop a timetable and structure a formal research proposal;

j) present findings in the form of a journal paper.

2.2. INDICATIVE CONTENT

Information about and assessment of the research institutions of Europe; Examples and cases of locations and extent of applied construction research; Guided work on project work as exercises; Presentation and assessment of project work; Research definition and principles, the nature of research, Popper´s theory; Individualization of work developed in previous modules; Guide-lines to establish individual exercises and projects; The development of the research proposals based on previous work, in order to establish a

research programme; Exercise work (in pairs of students); The presentation and assessment of research projects.

2.3. TEACHING AND LEARNING METHODS

Formal lectures on research methods and research institutions and tutorial sessions with individual students. Topics for research will be identified through discussions with the tutor and students.

Lectures and guided study; Anticipated student hours: lectures and tutorials 4*24=96; guided learning 8*4=32; self

directed learning = 80.

2.4. METHOD OF ASSESSMENT

i. Coursework; ii. Written exercises; iii. Research proposals.

2.5. SPECIAL FEATURES

None.

2.6. DATE OF LAST AMENDMENT

October 2005.

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3. MODULE RESOURCES

3.1. ESSENTIAL READING

Pollington, C.E (ed) (2002) International Directory of Building Research, Information and Development Organizations, CIB, London.

Fellows R F and Liu A, (2003), Research Methods of Construction Blackwell Science, Oxford, UK.

3.2. RECOMMENDED READING

Watch, D, (2001), Building Type Basics for Research Laboratories.

Lorch, R. (ed) (2005) Building Research and Information (Journal), London.

Holt G (1998) A Guide to Successful Dissertation student for students of the Built Environment, BERU, Wolverhampton, UK.

Naoum S G (1998) Dissertation Research and Writing for Construction Students, Butterworth-Heinneman, UK.

3.3. REQUIRED EQUIPMENT

None.

4. MODULE ORGANISATION

Module Responsible and Coordinator

GIOVANNI TORTORICI Politecnico di Bari [email protected]

Other Staff Marina de Marco Politecnico di Bari [email protected]

Roger Taylor Vitus Bering Danmark [email protected]

Ernest Müller Vitus Bering Danmark [email protected]

Bo Riisbjerg Thornsen Vitus Bering Danmark [email protected]

Rafael Capuz Universidad Politécnica de Valencia

[email protected]

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M22BLD

PROJECTO E SUSTENTABILIDADE Design and Sustainability 1. MODULE SUMMARY

1.1. AIMS AND SUMMARY

The aims of this module are to synthesize the relationship between design and sustainability in the construction activity in the light of environmental pressures and the need for effective design management. It will relate to both new buildings and interventions on existing buildings. Through it students will develop knowledge concerning the influence of design in the construction phases; the management of design teams; Key Performance Indicators for building projects; alternative design approaches, specifications and codes across Europe; latest technologies of refurbishment and repair, the causes of deterioration and decay and the agents causing decay; and analysis of European case studies.

The module aims to give the students an overall understanding of the building process, the technical issues in the design stages, the interactions between the expertises and trades involved, the analysis and action strategies for refurbishment and repair and sustainable work approaches for new and old building constructions.

1.2. MODULE SIZE AND CREDITS

Module size Double

ECTS credits 8

Open / restricted Open

Availability on/off campus Universidad de Cantabria for 2006/2007

Total student study hours 208

Number of weeks 5

University responsible Universidade do Porto

Begin in Academic Year 2006/2007

1.3. ENTRY REQUIREMENTS (PRE-REQUISITES AND CO-REQUISITES)

Course entry requirements.

1.4. EXCLUDED COMBINATIONS

Not applicable.

1.5. COMPOSITION OF MODULE MARK (INCLUDING WEIGHTING OF COMPONENTS)

50% coursework; 50% examination.

1.6. MARKING SYSTEM

ECTS marking system will be applied.

1.7. COURSES FOR WHICH THIS MODULE IS MANDATORY

MSc in European Construction.

1.8. COURSES FOR WHICH THIS MODULE IS A CORE OPTION

Not applicable.

39

d:\os meus documentos d\msec\0607\novo_plano_estudos\proposta_061002\resposta_dges_070108\proposta_msec_102006_rev_dges_03012007.doc

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2. TEACHING, LEARNING AND ASSESSMENT

2.1. MODULE LEARNING OUTCOMES

On successful completion of this module students should be able to:

a) understand the influence of the several actors and expertises in the construction business and develop a work plan to manage multi-task design teams;

b) achieve better communication, quality and control of the design process, including planning arrangements, construction methods and obtaining all approvals;

c) appraise design team organization and the technical scope for design expertise in some European countries;

d) appreciate the scope of technical standards and regulations in some European countries and how they are accounted for in design specifications;

e) analyse the causes and agents of decay and needs for repair in old and modern structures;

f) analyse the importance of the building pathology, maintenance and repair of structures and assess damage to old and modern buildings;

g) critically evaluate current techniques for maintaining and repairing structures and implement appropriate technological solutions and materials for specific repairs;

h) identify and apply performance indicators for tracking industry efficiency;

i) identify and apply strategies for producing and maintaining sustainable buildings.

2.2. INDICATIVE CONTENT

Research investigations on the origins of building failures

Alternative approaches to design: traditional, partnering and intermediate models;

Plans of work for design team operation;

Designs phases;

Building designs: their scope and development of drawings and documents for architectural, structural and services design solutions

Design quality evaluation methods – Qualitel, SEL, HQI, DQI

Design efficiency indicators

Codes of practice in the design stage – national codes and European codes

An overview of building maintenance and pathology in the European context;

Anomalies and deterioration: technological problems in buildings and other structures;

The causes and agents of pathology;

Diagnosis and investigation techniques;

Remedial works;

Practical case examples: concrete structures, masonry construction, restoration, consolidation and maintenance of existing buildings and other structures.

2.3. TEACHING AND LEARNING METHODS

Lectures and guided study; Anticipated student hours: lectures and tutorials 4*24=96; guided learning 8*4=32; self

directed learning = 80.

40

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2.4. METHOD OF ASSESSMENT

During the lecture weeks of the module the theory input will be delivered and 2 courseworks aims and scope will be defined (2000 words or equivalent). The students will carry out their courseworks during these 4 weeks. In the end of the 4th week, a presentation for the first coursework will be made to the teaching staff responsible for the module; the second coursework will be developed during the last week of the module and sent by e-mail. The examination will be taken in the planned period for examinations at the end of the term.

Re-assessment by retake coursework and/or by resit examination in pre-defined date by the Agency, in any partner institution chosen by the student.

2.5. SPECIAL FEATURES

None.

2.6. DATE OF LAST AMENDMENT

October 2005.

3. MODULE RESOURCES

3.1. ESSENTIAL READING

G. Croci (1998), The Conservation and Structural Restoration of Architectural Heritage, Wessex Institute of Technology.

Lee, H.S and George, C.S., (1993) Building Maintenance Technology, The Macmillan Press.

3.2. RECOMMENDED READING

CIB W65 Symposium on Organisation and Management of Construction. CIB/Strathclyde University Glasgow UK. E & FN Spon London UK 1996.

PMBOK(Project Management Body of Knowledge Project) Management Institute (1996)Upper Darby PA USA

SOCOTEC Réussir la qualité dans la construction Editions du Moniteur Paris France 1992. Architectural Management. E & FN Spon London UK 1992.

Chandler, I.(1991) Repair and Refurbishment of Modern Buildings, B T Batsford Ltd, 1991.

COOK & A J HINKS, Appraising Building Defects: Perspectives on Stability and Hygrothermal Performance, Longman Scientific and Technical, 1992.

MALCOLM HOLLIS, Surveying Buildings, RICS Books, 1992.

R HOLLAND, B E MONTGOMERY-SMITH & J F A MOORE, Appraisal and Repair of Building Structures, Thomas Telford, 1992.

DOV KAMINETZKY, Design and Construction Failures: lessons from forensic investigations, McGraw-Hill, 1991.

CIB, Building Pathology - a State-of-the-Art Report, International Council for Building Research Studies and Documentation, 1993.

CEB Comite Euro-International du Beton, Durable Concrete Structures, Thomas Telford, 1996.

C.A. Brebbia (2001), Structural Studies, Repairs and Maintenance of Heritage Architecture VII, Wessex Institute of Technology.

C.A. Brebbia (2003), Structural Studies, Repairs and Maintenance of Heritage Architecture VIII, Wessex Institute of Technology.

G. Tampone ed. (2005), Conservation of historic wooden structures, Collegio degli Ingegneri della Toscana – UNESCO.

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3.3. REQUIRED EQUIPMENT

None.

4. MODULE ORGANISATION

Module Responsible and Coordinator

JORGE MOREIRA DA COSTA

Universidade do Porto [email protected]

Other Staff Vítor Abrantes Universidade do Porto [email protected]

Luís Villegas Universidad de Cantabria [email protected]

Giambattista de Tommasi

Politecnico di Bari [email protected]

Jan Uwe Wolff Vitus Bering Danmark [email protected]

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M23BLD

CONTRATAÇÃO E PROCURA NA CONSTRUÇÃO Construction and Procurement 1. MODULE SUMMARY

1.1. AIMS AND SUMMARY

The aim of this module is to analyze modern construction processes and procurement methods. The module covers the full range of cradle to grave construction activity from inception to completion and recycling. Special emphasis is given to the construction market and construction procurement in the European context and the needs and perceptions of construction clients.

Through the assessment of construction methods in specific areas, an analysis is made of the performance of the construction industry and some of its major processes, especially those involving mechanization. The students’ knowledge of advanced construction technologies, such as construction mechatronics is developed.

1.2. MODULE SIZE AND CREDITS

Module size Double

ECTS credits 8

Open / restricted Open

Availability on/off campus Universidad de Cantabria for 2006/2007

Total student study hours 208

Number of weeks 5

University responsible Coventry University

Begin in Academic Year 2006/2007

1.3. ENTRY REQUIREMENTS (PRE-REQUISITES AND CO-REQUISITES)

Course entry requirements.

1.4. EXCLUDED COMBINATIONS

Not applicable.

1.5. COMPOSITION OF MODULE MARK (INCLUDING WEIGHTING OF COMPONENTS)

50% coursework; 50% examination.

1.6. MARKING SYSTEM

ECTS marking system will be applied.

1.7. COURSES FOR WHICH THIS MODULE IS MANDATORY

MSc in European Construction.

1.8. COURSES FOR WHICH THIS MODULE IS A CORE OPTION

Not applicable.

43

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2. TEACHING, LEARNING AND ASSESSMENT

2.1. MODULE LEARNING OUTCOMES

On successful completion of this module students should be able to:

a) identify the key elements of the current European Construction Market;

b) critically evaluate the various available procurement routes for European clients;

c) interpret the basic content of standard contract documents;

d) discuss the essential elements of European law relating to construction;

e) evaluate the utilization and working of major construction equipment;

f) select alternative construction methods from appropriate ranges for major works;

g) use appropriate software programs related to on-site work equipment and production.

2.2. INDICATIVE CONTENT

Typical organizational structures of design consultancies, contracting firms, management consultants and other companies involved with construction;

The construction industry in Europe is terms of its economic, political and social impact including national groupings and types, size and levels of competition, and Contracting practice;

Three basic systems of construction procurement (Segregated, Integrated and Management), their advantages and disadvantages for construction applications, and the variety of contractual relationships, roles and responsibilities of the parties involved in project delivery;

Construction projects - the most appropriate form of procurement based on the project decision factors;

The principles of newer approaches to project procurement such as Joint Ventures, Partnering, Public Private Partnerships and Private Finance Initiatives and assess their impacts on construction;

The basic principles of contract law and apply this to the variety of standard forms of agreement used within the construction industry;

The differences between common law and codified legal systems, and how this has impacted on the development of differing contractual approaches within the EU;

The impact on the construction industry of EU legislation relating to codes and standards, competition, Health & Safety, and the environment;

Productivity and performance in construction production;

Innovative construction processes and developments;

The use of major plant and equipment – earthmoving, facilities, equipment and processes;

The development and construction processes associated with maritime structures, including case studies of major works in Europe;

Software programs related with on site work equipment production (FPC, EMF, etc).

2.3. TEACHING AND LEARNING METHODS

Lectures and guided study; Anticipated student hours: lectures and tutorials 4*24=96; guided learning 8*4=32; self

directed learning = 80.

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2.4. METHOD OF ASSESSMENT

Examination and coursework. Re-assessment by retake coursework and/or by resit examination in pre-defined date by the Agency, in any partner institution chosen by the student.

2.5. SPECIAL FEATURES

None.

2.6. DATE OF LAST AMENDMENT

September 2005.

3. MODULE RESOURCES

3.1. ESSENTIAL READING

Clamp H and Cox S, (1992), Which Contract? – Choosing an Appropriate Building Contract, RIBA Publications. Murdoch J and Hughes W, (1992), Construction Contracts: Law and Management, E & F N Spon. O’Reilly M, (1996), Civil Engineering Construction Contracts, Thomas Telford. Spencer Chapman N F and Grandjean C, (1991), The Construction Industry and the European Community, BSP Professional Books. Ballester F and Capote J, (1994), Earthmoving Machinery – Criteria for Selection, Andemi S L. Harris F and McCaffer R, (1982), Construction Plant: management and investment decisions, Granada. Harris F and McCaffer R, (1983), Modern Construction Management, Collins.

3.2. RECOMMENDED READING

Walker A, (1984), Project Management in Construction, BSP Professional Books. Ashworth A, (1991), Contractual Procedures in the Construction Industry, Longman Scientific and Technical, London. Masterman J W E, (1996), An Introduction to Building Procurement Systems, E & F N Spon. Oliver-Taylor E S, (1993), The Construction Industry of the European Community, Stem Systems Ltd. Dalby J, (1998), EU Law for The Construction Industry, Blackwell Science. Davis Langdon Consultancy, (1994), Review of Construction Markets in Europe, European Construction Institute.

3.3. REQUIRED EQUIPMENT

None.

4. MODULE ORGANISATION

Module Responsible and Coordinator

JOE WRIGHT Coventry University [email protected]

Other Staff Daniel Castro Universidad de Cantabria [email protected]

Birgitt Brinkmann Universität Lüneburg [email protected]

Joaquin Diaz University of Applied Sciences Giessen-Friedberg

[email protected]

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d:\os meus documentos d\msec\0607\novo_plano_estudos\proposta_061002\resposta_dges_070108\proposta_msec_102006_rev_dges_03012007.doc

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M24BLD

GESTÃO DE SISTEMAS E DA MUDANÇA Management Systems and Change 1. MODULE SUMMARY

1.1. AIMS AND SUMMARY

The aims of this module are to analyze existing and emerging management systems for construction and to develop detailed knowledge of a selection of management systems which have particular current relevance in European construction operations. There is close consideration to the environment in which these systems operate and, in particular, the financial and business contexts of Europe.

Particular attention is given to understanding the processes of change management within the construction environment. Change is taking place in all organizations at an unprecedented pace throughout the world. The module discusses how organizations should cope with these significant events. Current theoretical approaches will be discussed, assessed and applied to construction.

1.2. MODULE SIZE AND CREDITS

Module size Double

ECTS credits 8

Open / restricted Open

Availability on/off campus Vitus Bering Danmark for 2006/2007

Total student study hours 208

Number of weeks 5

University responsible Universidad de Cantabria

Begin in Academic Year 2006/2007

1.3. ENTRY REQUIREMENTS (PRE-REQUISITES AND CO-REQUISITES)

Course entry requirements.

1.4. EXCLUDED COMBINATIONS

Not applicable.

1.5. COMPOSITION OF MODULE MARK (INCLUDING WEIGHTING OF COMPONENTS)

50% coursework; 50% examination.

1.6. MARKING SYSTEM

ECTS marking system will be applied.

1.7. COURSES FOR WHICH THIS MODULE IS MANDATORY

MSc in European Construction.

1.8. COURSES FOR WHICH THIS MODULE IS A CORE OPTION

Not applicable.

46

d:\os meus documentos d\msec\0607\novo_plano_estudos\proposta_061002\resposta_dges_070108\proposta_msec_102006_rev_dges_03012007.doc

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2. TEACHING, LEARNING AND ASSESSMENT

2.1. MODULE LEARNING OUTCOMES

On successful completion of this module students should be able to:

a) appreciate the significance of financial management and corporate financial systems;

b) understand the implication of management systems in the construction sector,

c) evaluate a range of management systems in construction;

d) implement a management system in a construction organization;

e) improve existing management systems according to new organizational interests;

f) define their own methodology update continuously a corporate management system;

g) relate the essential elements of organizational theory to contemporary corporate bodies;

h) identify the impacts of change on organizations and identify different models of change;

i) apply change theories to organizations.

2.2. INDICATIVE CONTENT

The principles of corporate finance and financial management systems;

The purposes, advantages and disadvantages of management systems;

The international infrastructure for management systems and certification bodies;

A selection from:

Quality Systems to ISO 9001:2000 Environmental Management Systems to ISO 14001:2005 Safety Management System to OHSAS 18001 Social Responsibility Management System to SA 8000

Implementing management systems in an organization;

Systems documentation: Quality Manual, Procedures Manual, Instruction Manual, Management Plans. Information, Training, Communication, Control, Measurement and Evaluation of a Management System, Process Control, Audits (internal and external), results analyses;

Integrated management systems;

Models for continuously improving management systems: The European foundation for quality management. Measuring the improvement, six sigma: statistics, benchmarking: discussion meetings;

Organizational structures and culture and the management of change;

The selection of change models;

Implementing change in construction organizations;

Evaluating and promoting change in construction.

2.3. TEACHING AND LEARNING METHODS

The teaching and learning strategy adopted in this module will through theoretical lectures with active students’ participation. They will have to develop solutions for case studies and proposals on the course work for specific companies of the construction sector.

Lectures and guided study; Anticipated student hours: lectures and tutorials 4*24=96; guided learning 8*4=32; self

directed learning = 80.

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2.4. METHOD OF ASSESSMENT

Examination and coursework. The module mark is made up from 50% coursework and 50% unseen examination. The examination will be 2 hours in length. In order to pass the module you must achieve 35% in the coursework and 35% in the exam and a module mark of 40%.

Re-assessment by retake coursework and/or by resit examination in pre-defined date by the Agency, in any partner institution chosen by the student.

2.5. SPECIAL FEATURES

None.

2.6. DATE OF LAST AMENDMENT

April 2005.

3. MODULE RESOURCES

3.1. ESSENTIAL READING

Appropriate codes and standards as defined; Johnson, S and Blanchard, K, 1998) Who Moved My Cheese?, Penguin.

3.2. RECOMMENDED READING

Harris F and McCaffer R, (2002) Modern Construction Management, Blackwell Science; Griffiths A, Stephenson P and Watson P (2000), Management Systems for Construction, Longman; Attril, P and McLaney, E (2003) Accounting and Finance for Non-specialists 4th ed., Pearson Educational; Carnall, C. (2003) Managing Change in Organizations, 4th edition, Prentice Hall;

3.3. REQUIRED EQUIPMENT

None.

4. MODULE ORGANISATION

Module Responsible FRANCISCO BALLESTER Universidad de Cantabria [email protected]

Module Coordinator Teresa Gallego Universidad Politécnica de Valencia

[email protected]

Other Staff Nicola Costantino Politecnico di Bari [email protected]

João Poças Martins Universidade do Porto [email protected]

Keith Chapman Ex Coventry University [email protected]

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M25BLD

DISSERTAÇÃO Research Dissertation 1. MODULE SUMMARY

1.1. AIMS AND SUMMARY

The aim of this module is to develop students´ research and investigative skills, the analysis of results and their reporting.

It gives the opportunity of carrying out an independent investigation into a specific area of European construction under the supervision of a member of academic staff experienced in the field of enquiry. This includes a thorough understanding of problem identification, research design and methodology, data collection, interpretation and analysis of data, and effective report writing.

1.2. MODULE SIZE AND CREDITS

Module size Double

ECTS credits 21

Open / restricted Open

Availability on/off campus Available at partner universities

Total student study hours 560

Number of weeks 14

University responsible Any of the partner universities

Begin in Academic Year 2006/2007

1.3. ENTRY REQUIREMENTS (PRE-REQUISITES AND CO-REQUISITES)

Course entry requirements.

1.4. EXCLUDED COMBINATIONS

Not applicable.

1.5. COMPOSITION OF MODULE MARK (INCLUDING WEIGHTING OF COMPONENTS)

100% Dissertation Report; No formal public presentation required at this stage.

1.6. MARKING SYSTEM

ECTS marking system will be applied.

1.7. COURSES FOR WHICH THIS MODULE IS MANDATORY

MSc in European Construction.

1.8. COURSES FOR WHICH THIS MODULE IS A CORE OPTION

Not applicable.

49

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2. TEACHING, LEARNING AND ASSESSMENT

2.1. MODULE LEARNING OUTCOMES

On successful completion of this module students should be able to:

a) Undertake a demanding piece of investigative work into a related field to European construction, applying intellectual and technical skills to the chosen filed of enquiry;

b) Acquire literature and other information and synthesize this to provide a comprehensive understanding of the previous research related to the topic of investigation;

c) Select and design research and analytical techniques appropriate to the nature of the defined area of study;

d) Apply primary and/or secondary data sources to investigate the chosen problem;

e) Structure and write a comprehensive account of the research and develop written and presentational abilities;

2.2. INDICATIVE CONTENT

Under the guidance of your supervisors students will develop a) a research question and hypothesis, b) appropriate investigative techniques for enquiry into the selected topic and c), an appropriate methodology. Students will also prepare a plan for the completion of their investigations and the eventual writing of their dissertation.

Each supervisor will keep regular checks that the work is progressing satisfactorily, and that appropriate research and analytical techniques are being applied to the subject under investigation. They will also provide advice as to the layout of the final dissertation report and must emphasize to the student the importance of grammar, use of illustrations, references and spelling, as well as the necessity for careful checking and correction of the typed script.

A moderator will act as co-assessor of the final project report, but students should be encouraged to make use of their moderators throughout the project by whatever means they are able, in order to provide a less involved and more objective view than is sometimes possible by the supervisor alone.

2.3. TEACHING AND LEARNING METHODS

Guided study for 560 hours.

2.4. METHOD OF ASSESSMENT

All learning outcomes will be assessed by two individual written reports:

A Review Paper, to delivered no later than June 30th, stating the objectives of the research, an abridgement of the state-of-the-art and the proposed methodology for developing the dissertation.

A Dissertation Report, to be delivered no later than September 30th, not less than 15.000 words equivalent.

Re-assessment is by repeat dissertation.

2.5. SPECIAL FEATURES

The students may study this module at any of the partner institutions.

2.6. DATE OF LAST AMENDMENT

October 2005.

50

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3. MODULE RESOURCES

3.1. ESSENTIAL READING

Fellows, RF and Liu, A. (1997) Research Methods for Construction. Blackwell Science, Oxford. 3.2. RECOMMENDED READING

Holt G (1998) A Guide to Successful Dissertation Study for Students of the Built Environment BERU, Wolverhampton;

Naoum, SG (1998) Dissertation Research and Writing for Construction Students Butterworth-Heinemann.

3.3. REQUIRED EQUIPMENT

None.

4. MODULE ORGANISATION

Module Responsible Selected according to the selected research project for each student

51

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CURSO DE MESTRADO EUROPEU EM CONSTRUÇÃO

ANEXO 3

CV dos principais Responsáveis pela docência e direcção do curso

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Professor VÍTOR ABRANTES Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

53

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54

d:\os meus documentos d\msec\0607\novo_plano_estudos\proposta_061002\resposta_dges_070108\proposta_msec_102006_rev_dges_03012007.doc

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Professor JORGE MOREIRA DA COSTA Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

55

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56

d:\os meus documentos d\msec\0607\novo_plano_estudos\proposta_061002\resposta_dges_070108\proposta_msec_102006_rev_dges_03012007.doc

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Professor FRANCISCO BALLESTER Universidad de Cantabria

57

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58

d:\os meus documentos d\msec\0607\novo_plano_estudos\proposta_061002\resposta_dges_070108\proposta_msec_102006_rev_dges_03012007.doc

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Professor LUÍS VILLEGAS Universidad de Cantabria

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Professor GIOVANNI TORTORICI Politécnico di Bari

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Professor ALBRECHT BEYER University of Applied Sciences Nordostniedersachsen HAWK Hochschule 21

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Professor BIRGITT BRINKMANN University of Lüneburg

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Professor JOE WRIGHT Coventry University

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Professor DANIEL CASTRO Universidad de Cantabria

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Professor LES DUCKERS Coventry University

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CURSO DE MESTRADO EUROPEU EM CONSTRUÇÃO

ANEXO 4

Mapas de Afectação do Corpo Docente

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CURSO DE MESTRADO EUROPEU EM CONSTRUÇÃO

ANEXO 5

Regulamento do Curso de Mestrado

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REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EUROPEU EM CONSTRUÇÃO

Master of Science in European Construction Departamento de Engenharia Civil

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto 1. INTRODUÇÃO

1.1. PREÂMBULO

O presente regulamento tem em conta as normas para enquadramento dos cursos conferentes de grau nas unidades orgânicas da Universidade do Porto, correspondentes à Deliberação n.º 897/2005, de 4 de Maio de 2005, da Secção Permanente do Senado, assim como o especificado no Decreto-Lei nº 74/2006 de 24 de Março sobre graus e diplomas no Ensino Superior e ainda as normas regulamentares dos Mestrados da Universidade do Porto e da Faculdade de Engenharia da UP.

1.2. CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO

a) O ciclo de estudos de mestrado aqui regulamentado visa a atribuição do grau de mestre.

b) O grau de mestre comprova nível aprofundado de conhecimentos numa área científica específica e capacidade para a prática da investigação e ou para o exercício de uma actividade profissional especializada.

c) A concessão do grau de mestre pressupõe a demonstração de:

i. Possuir conhecimentos e capacidade de compreensão a um nível que:

Sustentando-se nos conhecimentos obtidos ao nível de um 1.º ciclo de estudos, os desenvolva e aprofunde;

Permitam e constituam a base de desenvolvimentos e ou aplicações originais, em muitos casos em contexto de investigação;

ii. Saber aplicar os seus conhecimentos e a sua capacidade de compreensão e de resolução de problemas em situações novas e não familiares, em contextos alargados e multidisciplinares, ainda que relacionados com a sua área de estudo;

iii. Capacidade para integrar conhecimentos, lidar com questões complexas, desenvolver soluções ou emitir juízos em situações de informação limitada ou incompleta, incluindo reflexões sobre as implicações e responsabilidades éticas e sociais que resultem ou condicionem essas soluções e esses juízos;

iv. Ser capazes de comunicar as suas conclusões, e os conhecimentos e raciocínios a elas subjacentes, quer a especialistas, quer a não especialistas, de uma forma clara e sem ambiguidades;

v. Competências de aprendizagem que lhes permitam uma aprendizagem ao longo da vida, de um modo fundamentalmente auto-orientado ou autónomo.

d) O grau de mestre é conferido numa especialidade, podendo, quando necessário, as especialidades ser desdobradas em áreas de especialização.

2. PARCERIA DE ORGANIZAÇÃO

O Curso de Mestrado Europeu em Construção é organizado em parceria por diversas universidades do espaço comunitário europeu, celebrando–se um acordo de cooperação para esta finalidade entre as mesmas. À data da presente proposta, as universidades que pretendem constituir–se em parceria são as seguintes:

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Universidade/Faculdade Cidade País

UNIVERSIDADE DO PORTO / FACULDADE DE ENGENHARIA Porto Portugal

UNIVERSIDAD DE CANTABRIA Santander Espanha

UNIVERSIDAD POLITÉCNICA DE VALENCIA Valencia Espanha

POLITECNICO DI BARI Bari Italia

VITUS BERING DANMARK Horsens Dinamarca

FACHOCHSCHULE GIESSEN FRIEDBERG Giessen Alemanha

HOCHSCHULE FÜR ANGEWANDTE WISSENSCHAFTEN UND KUNST / HAWK Buxtehude Alemanha

UNIVERSITY OF LÜNEBURG Lüneburg Alemanha

COVENTRY UNIVERSITY Coventry Reino Unido

3. ORGÃOS DE GESTÃO

3.1. COMPOSIÇÃO

O Mestrado Europeu em Construção possui os seguintes órgãos de gestão:

a) Director do Curso;

b) Comissão Científica;

c) Comissão de Acompanhamento.

3.2. DIRECTOR DO CURSO

a) O Director do Curso é designado pelo Director da FEUP, ouvidos os Directores dos Departamentos directamente envolvidos no curso.

b) Ao Director do curso compete:

i. Assegurar o normal funcionamento do curso e zelar pela sua qualidade;

ii. Gerir as dotações orçamentais que lhe forem atribuídas pelos órgãos de gestão da FEUP;

iii. Assegurar a ligação entre o curso e os Departamentos responsáveis pela leccionação de disciplinas do curso;

iv. Divulgar e promover o curso junto dos potenciais interessados;

v. Elaborar e submeter ao Conselho Científico da FEUP propostas de organização ou alteração dos planos de estudo, ouvida a respectiva Comissão Científica;

vi. Elaborar e submeter ao Conselho Científico da FEUP, propostas de distribuição de serviço docente, ouvidos a Comissão Científica do curso e os Departamentos responsáveis pela leccionação das respectivas disciplinas;

vii. Elaborar e submeter ao Conselho Científico da FEUP propostas de regimes de ingresso e de numerus clausus, ouvida a respectiva Comissão Científica;

viii.Elaborar anualmente um relatório sobre o funcionamento do curso, ao qual serão anexos relatórios das disciplinas, a preparar pelos respectivos docentes responsáveis;

ix. Organizar os processos de equivalência de disciplinas e de planos individuais de estudo;

x. Presidir às reuniões da Comissão Científica e da Comissão de Acompanhamento do curso;

xi. Promover regularmente a auscultação dos docentes ligados às disciplinas do curso.

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c) O Director de Curso pode, no exercício das competências atribuídas no ponto 2, promover a constituição de Comissões que entenda convenientes ao melhor desempenho deste exercício.

d) Em face das características especiais deste curso, a sua coordenação geral de funcionamento será assegurada por uma Comissão Executiva (Executive Committee), sedeada numa das universidades parceiras. Esta coordenação poderá ser assumida rotativamente.

e) A Comissão Executiva será assessorada por pela Comissão de Acompanhamento do Curso, conforme definida no ponto 2.4.

3.3. COMISSÃO CIENTÍFICA DO CURSO

a) A Comissão Científica do curso é constituída por três a cinco professores ou investigadores doutorados designados pelo Director do Curso, ouvidos os Directores dos Departamentos directamente envolvidos no curso, sendo homologada pelo Director da FEUP.

b) A composição da Comissão Científica deverá incluir um Professor Doutorado originário de uma das universidades parceiras estrangeiras, de modo a reflectir a transnacionalidade expressa nos objectivos da criação do curso.

c) À Comissão Científica do curso compete:

i. Promover a coordenação curricular;

ii. Pronunciar-se sobre as propostas de organização ou alteração dos planos de estudo;

iii. Pronunciar-se sobre propostas de distribuição de serviço docente;

iv. Pronunciar-se sobre propostas de regimes de reingresso e de numerus clausus;

v. Elaborar e submeter ao Conselho Pedagógico e ao Conselho Científico da FEUP o regulamento do curso.

d) A Comissão Científica do curso reúne ordinariamente duas vezes por semestre e extraordinariamente sempre que convocada pelo Director do Curso, ou a pedido de 50% dos seus membros em efectividade de funções.

e) Podem ser convidadas a participar em reuniões da Comissão Científica do curso individualidades externas, para discussão de assuntos de orientação estratégica do curso ou sempre que tal seja considerado relevante.

3.4. COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DO CURSO

Em face da transnacionalidade do curso e dos consequentes condicionalismos de mobilidade, a Comissão de Acompanhamento do Curso terá a sua actividade regida do seguinte modo:

a) O corpo docente será representado por um membro indicado por cada uma das universidades parceiras. O representante da FEUP nesta Comissão será o Director do Curso de Mestrado;

b) Os alunos serão representados por um elemento, eleito directamente por todo o corpo discente do curso.

c) A Comissão de Acompanhamento reunirá, ordinariamente, uma vez por ano, em Reunião Geral convocada pela Comissão Executiva referida em 3.2.d). Nesta reunião a Faculdade de Engenharia será representada pelo Director do Mestrado que elaborará um relatório a apresentar à Direcção da Faculdade.

d) À Comissão de Acompanhamento do curso compete verificar o normal funcionamento do curso e propor medidas que visem ultrapassar as dificuldades funcionais encontradas. Na reunião referida em c) será analisado o funcionamento do curso e definido o calendário para o ano lectivo seguinte.

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e) Podem ser convidadas a participar em reuniões da Comissão de acompanhamento do curso individualidades externas, sempre que tal seja considerado relevante.

4. ESTRUTURA DO CICLO DE ESTUDOS

4.1. O ciclo de estudos do Mestrado Europeu em Construção conducente ao grau de mestre, tem uma duração de 2 semestres, corresponde a um total de 60 unidades de crédito ECTS e integra:

a) Uma parte curricular, constituída por um conjunto organizado de unidades curriculares, a que correspondem 39 unidades de crédito ECTS do ciclo de estudos;

b) Uma dissertação de natureza científica ou um trabalho de projecto, originais e especialmente realizados para este fim, ou um estágio de natureza profissional objecto de relatório final, consoante os objectivos específicos que vise, a que correspondem 21 unidades de crédito ECTS do ciclo de estudos.

4.2. A parte curricular dividir–se–á em 2 trimestres lectivos, a realizar em duas das universidades parceiras. Estas universidades serão seleccionadas na Reunião Geral referida em 3.4.c) devendo, preferencialmente, manter–se por períodos de 3 anos

4.3. As universidades seleccionadas deverão, sempre que possível, ser uma do Norte da Europa e a outra do Sul, de modo a permitir aos estudantes um contacto com modelos académicos e sociais diversos.

4.4. A dissertação será elaborada durante o semestre final, devendo os alunos permanecer na universidade do orientador por um período mínimo de 8 semanas (2 meses), seguidas ou intercaladas.

5. PARTE CURRICULAR

5.1. PLANO DE ESTUDOS

a) O plano de estudos da componente curricular do curso é proposto aos órgãos competentes da UP pelo respectivo órgão competente da FEUP;

b) A estrutura curricular do curso de Mestrado e a explicitação das correspondentes unidades de crédito são descritas no Anexo a este Regulamento.

5.2. LECCIONAÇÃO DA COMPONENTE CURRICULAR

a) O plano curricular do curso deve ser preferencialmente ministrado por professores ou investigadores da FEUP ou da UP.

b) Mediante proposta da Comissão Científica de curso e após aprovação pela Comissão Coordenadora da FEUP, podem também reger disciplinas do plano curricular do curso professores, investigadores ou especialistas de outras instituições nacionais ou estrangeiras, colhida a anuência daqueles e dos órgãos próprios destas.

6. DISSERTAÇÃO

6.1. APRESENTAÇÃO DOS TEMAS E ESCOLHA DA DISSERTAÇÃO

A apresentação aos alunos dos temas propostos de dissertação de natureza científica, será efectuada pelo Director de Curso durante a componente curricular.

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6.2. ELABORAÇÃO E ENTREGA DA DISSERTAÇÃO

a) Os procedimentos relativos à elaboração da dissertação, realização do projecto ou estágio profissional, nomeadamente as normas específicas para a elaboração dos respectivos relatórios, constam de regulamentos próprios, a aprovar pela Comissão Coordenadora da FEUP.

b) A Dissertação corresponde à disciplina M25 descrita no Plano de Estudos anexo a este Regulamento e a sua apresentação e entrega é constituída por duas fases:

i. Um Relatório Preliminar (Review Paper), a entregar até final do 3º trimestre do ano curricular (final de Junho);

ii. A Dissertação Final (Project Dissertation), a entregar até final do 2º semestre do ano curricular (final de Setembro).

c) O aluno que não tenha conseguido cumprir o prazo referido na alínea anterior, poderá ainda aceder a uma época especial de conclusão de curso, para o que deverá entregar a dissertação ou relatório até 30 dias antes da data prevista para esta época especial.

d) O aluno que não tenha obtido aprovação ou não tenha cumprido os prazos referidos nas 2 alíneas anteriores, deverá, para efeitos de conclusão do curso, candidatar-se a uma nova edição, através de um pedido de reingresso, em que solicitará a atribuição de um novo plano de estudos.

e) Cada um dos documentos referidos em a) deve ser apresentado sob forma policopiada, em seis exemplares.

f) Os exemplares referidos em e) serão enviados para a Comissão Executiva do Mestrado que, de seguida, remeterá dois deles para o Arguente e Orientador, que elaborarão relatórios de apreciação com justificação circunstanciada e classificação dos dois documentos.

6.3. ORIENTAÇÃO

a) O Orientador da Dissertação (Supervisor), preferencialmente um Professor ou Investigador doutorado na Universidade do Porto, será nomeado pela Comissão Científica do Mestrado, sob proposta da Comissão Executiva, nos termos previstos no Regulamento de Mestrados da Universidade do Porto.

b) Podem ainda ser Orientadores Professores ou Investigadores doutorados de outros estabelecimentos de ensino superior, ou por especialistas na área de especialização, propostos pela Comissão Científica do Curso e reconhecidos como idóneos pela Comissão Coordenadora da FEUP.

c) Em casos devidamente justificados, a serem analisados pela Comissão Científica do Curso, pode admitir-se a co-orientação da dissertação por dois orientadores.

d) O orientador e o eventual co-orientador são nomeados pela Comissão Científica do Curso, ouvidos o aluno e orientador(es) a nomear.

e) O trabalho conducente à dissertação só poderá ter início após a aprovação do (s) orientador(es), da dissertação e do plano de trabalhos proposto.

f) Em simultâneo com o referido na alínea a), a Comissão Científica do Mestrado, sob proposta da Comissão Executiva, nomeará igualmente um outro docente de uma outra universidade parceira, preferencialmente Professor ou Investigador doutorado ou especialista na área de especialização, que assumirá a função de Arguente (Moderator) e acompanhará o desenvolvimento da Dissertação.

h) Os Orientadores e Arguentes nomeados para as diversas Dissertações serão comunicados pelo Director do Mestrado à Direcção da FEUP.

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7. AVALIAÇÃO

Em face das características especiais deste Mestrado, a Avaliação e Classificação Final será estabelecida através das regras indicadas nos números seguintes.

7.1. PARTE CURRICULAR

a) As classificações de cada disciplina serão obtidas através do processo descrito na ficha respectiva, validadas pelo seu responsável, expressas numa escala percentual (0–100%) de modo a homogeneizar as diferentes escalas classificativas utilizadas nos diversos países e mais familiares para os diversos docentes. Posteriormente, essas classificações serão convertidas para a escala numérica inteira de 0 a 20 valores.

b) Na eventualidade de reprovação em qualquer disciplina da parte curricular o aluno terá direito à repetição das componentes em que não atingiu o nível mínimo requerido, em época especial a definir pela Comissão Executiva do curso ouvidos os responsáveis pelas disciplinas em causa, nunca ultrapassando 90 dias após a data de conclusão normal do ciclo de estudos.

7.2. DISSERTAÇÃO

A avaliação da Dissertação será efectuada de acordo com os procedimentos seguintes.

a) Nomeação, constituição e funcionamento do júri

i. O júri para apreciação da dissertação é nomeado pelo Director da FEUP, sob proposta da Comissão Científica do Curso, até 30 dias antes do final do último semestre do curso.

ii. O júri é constituído por:

Director do Curso, que preside;

O Professor, Investigador doutorado ou especialista na área de especialização, nacional ou estrangeiro, de mérito reconhecido pela Comissão Coordenadora da FEUP, designado de acordo com a alínea f) do nº 6.3. (Moderator) devendo, sempre que possível, ser externo à FEUP;

O orientador (Supervisor) e o co-orientador, quando este exista.

iii. Em casos em que a abrangência do tema da dissertação o justifique, o júri poderá integrar até mais dois professores da FEUP, não excedendo cinco na totalidade. A análise destes casos compete à Comissão Científica do Curso.

iv. O Director de Curso poderá delegar a presidência do júri num professor ou num investigador doutorado da FEUP, de preferência pertencente à Comissão Científica do Curso.

v. As deliberações do júri são tomadas por maioria dos membros que o constituem, através de votação nominal justificada, não sendo permitidas abstenções.

vi. Das reuniões do júri são lavradas actas, das quais constam os votos de cada um dos seus membros e a respectiva fundamentação.

b) Apreciação da Dissertação

i. No respeitante à Dissertação, e em cada uma das duas ocasiões referidas no ponto 6.2.b), tanto o Arguente como o Orientador apresentarão relatórios de apreciação com justificação circunstanciada e classificação dos dois documentos, sendo a classificação final acordada por consenso entre o Arguente e Orientador. Caso esse acordo não seja possível, o Presidente do Júri intervirá, analisando a Dissertação e os pareceres anteriormente referidos, decidindo posteriormente a classificação final desta disciplina, igualmente com justificação adequada.

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ii. Em face da transnacionalidade do curso, logística e custos associados, não está prevista, neste momento, uma defesa personalizada da Dissertação, embora esteja em estudo a possibilidade de utilização de vídeo–conferência para esse fim. A valência referida no nº1 d) do Artº 15º do DL 74/2006 (“Ser capazes de comunicar as suas conclusões e os conhecimentos e raciocínios […]”) para concessão do grau de Mestre encontra–se contemplada na disciplina M20 Comunicação na Europa e Projecto de Grupo, conforme referido no ponto 2.1. da ficha desta disciplina, nomeadamente nas suas alíneas c), h) e i).

iii. A classificação, tal como referido em 7.1. para a parte curricular, será expressa numa escala percentual (0–100%) e posteriormente convertida para a escala numérica inteira de 0 a 20 valores.

7.3. CLASSIFICAÇÃO FINAL

a) Ao grau académico de Mestre é atribuída uma classificação final expressa no intervalo 10-20 da escala numérica inteira de 0 a 20, bem como o seu equivalente na escala europeia de comparabilidade de classificações.

b) A classificação final numérica será obtida através da média ponderada pelos créditos ECTS de todas as componentes do ciclo de estudos, convertida para a escala nacional de 0 a 20 valores de acordo com o referido nos números anteriores.

c) Será ainda atribuída uma menção qualitativa, com as seguintes quatro classes, previstas no Decreto-Lei nº 42/2005 de 22 de Fevereiro:

i. 10 a 13 — SUFICIENTE;

ii. 14 e 15 — BOM;

iii. 16 e 17 — MUITO BOM;

iv. 18 a 20 — EXCELENTE.

8. TITULAÇÃO, DIPLOMAS

8.1. O grau de mestre é titulado por uma Carta de Curso do Grau de Mestre, emitida pela Universidade do Porto.

8.2. A frequência e aprovação da parte curricular do mesmo (disciplinas M20 a M24) concede o grau de Especialista Europeu em Construção.

9. OUTRAS NORMAS REGULAMENTARES

9.1. Regras de Admissão

a) São admitidos à candidatura à matrícula neste curso de Mestrado, de acordo com o disposto no DL 74/2006:

i. Os titulares de grau de licenciado ou equivalente legal;

ii. Titulares de um grau académico superior estrangeiro conferido na sequência de um 1º ciclo de estudos organizado de acordo com os princípios do Processo de Bolonha por um estado aderente a este Processo;

iii. Titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazendo os objectivos do grau de licenciado pela Comissão Científica do curso;

iv. Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional, que seja reconhecido como atestando capacidade para realização deste ciclo de estudos pela Comissão Científica do curso.

b) Em qualquer das situações referidas nos pontos i., ii. e iii. da alínea anterior, o grau académico em causa deverá corresponder a um mínimo de 180 unidades de crédito ECTS.

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c) Poderão ser efectuadas entrevistas aos candidatos para avaliar a sua motivação, os conhecimentos de Inglês como língua estrangeira e a disponibilidade de tempo.

d) Os candidatos poderão ser submetidos a provas académicas de selecção para avaliação do seu perfil de conhecimentos nas áreas científicas de base correspondentes ao curso.

f) Das decisões da Comissão Científica do curso Mestrado sobre a selecção dos candidatos não cabe recurso, salvo quando arguida de vício de forma.

g) A admissão de candidatos nas restantes universidades parceiras será realizada de acordo com as regras em vigor em cada uma delas. No início de cada ano lectivo o Director do Mestrado comunicará ao Director da FEUP a lista dos estudantes admitidos nas diversas universidades e respectivos curriculuns.

h) A elegibilidade para obtenção do grau pela FEUP de estudantes inscritos no curso através das restantes universidades parceiras está dependente das condições referidas no ponto 9.7.c).

9.2. Condições de funcionamento

a) A matrícula no curso de Mestrado está sujeita a limitações quantitativas a fixar, anualmente, por despacho do Reitor da Universidade do Porto, sob proposta do Conselho Científico da Faculdade, ouvida a Comissão Científica do Mestrado.

b) O despacho a que se refere o número anterior poderá, ainda, estabelecer a percentagem de vagas que será reservada, prioritariamente, a docentes de estabelecimentos de ensino superior ou a candidatos de outros países cuja inscrição seja realizada através da FEUP.

c) Deverá ainda, no mesmo despacho, ser fixado um número mínimo de inscrições indispensáveis ao funcionamento do curso.

d) A inexistência de candidatos inscritos no curso através da FEUP não inviabiliza a participação dos seus docentes nas actividades lectivas, de orientação ou argumentação de dissertações, mantendo–se igualmente a responsabilidade do Director de Mestrado de comunicar à Direcção da FEUP as informações relativas ao funcionamento do curso e mencionadas em outras Cláusulas do presente regulamento.

9.3. Estrutura curricular, plano de estudos e créditos

De acordo com os formulários anexos.

9.4. Regime de avaliação de conhecimentos

De acordo com o referido no parágrafo 7. deste Regulamento e nas Normas Gerais de Avaliação em vigor na FEUP em relação às situações omissas.

9.5. Propinas

a) As propinas serão estabelecidas pela Comissão Executiva do Mestrado, ouvido a Comissão de Acompanhamento, devendo possuir valores diversos para estudantes originários da Comunidade Europeia e de fora da mesma. Os valores estabelecidos para cada ano serão comunicados pelo Director do Mestrado à Direcção da FEUP.

b) O valor das propinas será liquidado directamente à Universidade onde se encontra sedeada a Comissão Executiva que, anualmente, apresentará um Relatório de Contas. Este Relatório será enviado pelo Director do Mestrado à Direcção da FEUP.

c) De acordo com regras a estabelecer pela Comissão de Acompanhamento, o saldo final de cada ano será distribuído pelas universidades parceiras tomando em conta o número de estudantes que ingressaram no curso por seu intermédio, número de horas de docência, orientações e argumentações. Estas regras serão igualmente comunicadas pelo Director do Mestrado à Direcção da FEUP.

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9.6. Prazos e Calendário

Os prazos para a candidatura, a matrícula e a inscrição, bem como o calendário lectivo serão fixados por despacho a que se refere o nº 9.2. deste regulamento.

9.7. Procedimentos para concessão do grau pela FEUP

a) Aos alunos inscritos no curso de Mestrado através da FEUP e que o concluam com sucesso de acordo com o disposto no parágrafo 7. será conferido o grau de Mestre Europeu em Construção.

b) Essa concessão passa pela comunicação ao Director da FEUP pelo Director do Mestrado das classificações obtidas, acompanhada de certificado emitido pela Comissão Executiva do Curso e respectiva conversão para as classificações nacionais na escala 0–20 e menção gradativa em vigor, conforme referido no ponto 7.3.

c) Os alunos inscritos através das restantes universidades parceiras poderão solicitar a concessão do grau pela FEUP sempre que cumpram, cumulativamente, as seguintes condições:

i. Possuam um grau académico considerado pela Comissão Científica do Mestrado como equivalentes às habilitações de acesso especificadas no ponto 9.1.;

ii. Tenham desenvolvido a sua Dissertação orientados por um docente da FEUP.

d) Os alunos terão igualmente direito a um Diploma emitido pela Comissão Executiva do Mestrado em nome de todas as universidades parceiras, atestando a frequência e conclusão do curso. Este Diploma não substitui, para todos os efeitos legais, a Carta de Curso do Grau de Mestre referida no ponto 8.1.

10. NORMAS TRANSITÓRIAS

a) Os estudantes inscritos em anteriores edições deste Curso de Mestrado e que ainda não tenham requerido a respectiva Carta de Curso, poderão fazê-lo no prazo de 12 meses após a entrada em vigor do presente Regulamento, sendo o seu pedido instruído de acordo com os procedimentos indicados em 9.7.b).

b) Aos alunos de edições anteriores que requereram a carta de curso mas ainda não a obtiveram por falta de enquadramento legal, aplicar-se-á também o presente Regulamento.

11. OMISSÕES

Em eventuais situações omissas detectadas na aplicação deste regulamento deverá prevalecer o disposto nos Regulamentos dos Mestrados da Faculdade de Engenharia e da Universidade do Porto, ponderadas as circunstâncias especiais do presente curso.

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REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EUROPEU EM CONSTRUÇÃO

Master of Science in European Construction

ANEXO – Plano do Curso

1. O elenco das disciplinas e respectivas unidades de crédito que integrarão a parte escolar do Curso de Mestrado Europeu em Construção da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto é o seguinte:

M20 Comunicação na Europa e Projecto de Grupo European Communication & Group Project

Parte 1

7 Disciplina desenvolvendo–se nos dois trimestres

M22 Projecto e Sustentabilidade Design and Sustainability

8 4 módulos / 4 semanas 24 h por módulo + 1 semana

estudo autónomo 1º T

RIM

ESTR

E

M23 Contratação e Procura na Construção Construction and Procurement

8 4 módulos / 4 semanas 24 h por módulo + 1 semana

estudo autónomo

M20 Comunicação na Europa e Projecto de Grupo European Communication & Group Project

Parte 2

– Disciplina desenvolvendo–se nos dois trimestres

M24 Gestão de Sistemas e da Mudança Management Systems and Change

8 4 módulos / 4 semanas 24 h por módulo + 1 semana

estudo autónomo 2º T

RIM

ESTR

E

M21 Investigação na Construção Construction Research

8 4 módulos / 4 semanas 24 h por módulo + 1 semana

estudo autónomo

3º E

TRIM

ESTR

ES M25 Dissertação

Research Dissertation

21 Relatório Preliminar (até 30.06) Dissertação Final (até 30.09)

60

Créditos ECTS estimados na seguinte base:

Duração do curso = 40 semanas (excluindo recepções nas universidades e férias) Horas de trabalho do estudante = 40h/semana Trabalho total do estudante = 40*40 = 1600 h/curso Horas de trabalho/crédito ECTS = 1600/60 = 27 h/crédito

2. A sequência das disciplinas M21 a M24 poderá, em cada ano, sofrer alterações propostas pela Comissão de Acompanhamento do Curso, as quais serão comunicadas à Direcção da FEUP.

3. Todas as disciplinas são obrigatórias, bem como a frequência e aprovação em todas elas. A leccionação será feita exclusivamente em Inglês.

REF. DISCIPLINA ECTS OBS.

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CURSO DE MESTRADO EUROPEU EM CONSTRUÇÃO

ANEXO 6

Acordo entre as Universidades Participantes – facsimile

Nota: na página 2 do acordo (pg. 89) apenas se encontram apostas as assinaturas de 3 dos responsáveis máximos das diversas Universidades uma vez que os

documentos originais se encontram ainda a circular por todas elas, não tendo sido ainda recebida a cópia final destinada à UP na presente data.

Nessa ocasião, será apensa ao processo.

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