Curso de Engenharia da Qualidade - Semi Presencial

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Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 1 UNIASSELVI FAMEG ENGENHARIA DA QUALIDADE - MODALIDADE SEMI-PRESENCIAL By Kroton ENGENHARIA DA QUALIDADE (Engenharia Química, Engenharia de Produção, Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo) Semestre 2014/01

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Resumo da matéria semi presencial de Engenharia da Qualidade, desde os conceitos básicos de qualidade até a aplicação de FMEA, MSA e critérios do APQP

Transcript of Curso de Engenharia da Qualidade - Semi Presencial

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ENGENHARIA DA QUALIDADE (Engenharia Química, Engenharia de

Produção, Engenharia Civil e Arquitetura e

Urbanismo)

Semestre 2014/01

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Processo Genérico

TRANSFORMAÇÃO

PRODUÇÃOCONSU-

MIDORES

RECURSOS A SEREM

TRANSFORMADOS

* MATERIAIS

* INFORMAÇÕES

* CONSUMIDORES

RECURSOS DE ENTRADA DE

TRANSFORMAÇÃO

* INSTALAÇÕES

* PESSOAL

RECURSOS

DE

ENTRADA

RECURSOS

DE SAÍDA

INPUTOUTPUT

AMBIENTE

AMBIENTE•QUALIDADE•PLANEJAMENTO

E CONTROLE

AVALIAÇÃO

DA CONFORMIDADE

Slide Baseado em Material da Prof.ªª. Elizabete Nunes

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O que é QUALIDADE?

Segundo Juran:

“A qualidade consiste nas características do produto que vão ao

encontro das necessidades dos clientes e, desta forma,

proporcionam a satisfação em relação ao produto.”

Segundo Deming:

“Atender continuamente às necessidades e expectativas dos

clientes a um preço que eles estejam dispostos a pagar.”

Segundo Crosby:

“Qualidade significa fazer certo desde a primeira vez.”

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Algumas frases…

“Qualidade não é trabalhar muito, é trabalhar direito” (Deming)

“O consumidor não está disposto a pagar o preço do

desperdício” (Deming)

Para cada quatro defeitos encontrados pelo CQ, haverá outro

encontrado somente pelo cliente” (Juran)

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XFORNECEDOR CLIENTE

SITUAÇÃO COMUM

O que o fornecedor fez, imaginando atender o

cliente, nem sempre é o que cliente queria.

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Pedido por

Marketing

Encomendado

por Vendas

Projetado pela

Engenharia

Fabricado pela

Produção

Instalado pela

Assistência TécnicaO QUE O CLIENTE

QUERIA!!!

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A SATISFAÇÃO DO CLIENTE

Qual será o custo da “não qualidade” ?

- retrabalho

- imagem da empresa é prejudicada

- custo com assistência técnica

- diminuição do lucro da empresa...

O custo de consertar um defeito

fora da empresa é 100 vezes

maior do que dentro dela.

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O Efeito Principal é que...

Para cada

problema

Existe um cliente

insatisfeito

QUE IRÁ

ALERTAR NO

MÍNIMO 10

NOVAS

PESSOAS DO

PROBLEMA!

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Na verdade...

+

Qualidade

dos

Produtos

ou

Serviços

Qualidade do

Projeto

Qualidade da

Manufatura

Qualidade da

Logística

Qualidade da

Assistência

Técnica

Satisfação

do

Cliente

Qualidade de

Vendas

+

+

+

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Como a Indústria se

posicionou?

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Por meio da Qualidade Total!

• A qualidade total é um conceito que,

quando aplicado de forma abrangente,

liga todas as funções da organização com

o objetivo de:

– Não receber problemas;

– Não gerar problemas;

– Não passar problemas.

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Unidade 1 – Controle Total da

Qualidade – Ferramentas para

Melhoria e Solução de

Problemas

Tópico 1 – Programa 5S

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Ponto de Partida para a

Qualidade Total: 5S

Um dos programas para a

qualidade mais importantes de

todos!

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MOTIVAÇÃO

Fisiológicas

Segurança

Sociais

Estima

Realização

MASLOW

Fatores Motivacionais: Ajudam as

pessoas a se motivarem.

HERZBERG

Fatores Higiênicos: não

motivam, mas podem

desmotivar

R$

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HISTÓRICO DO 5S

SEIRI

SEITON

SEISOU

SEIKETSU

SHITSUKE

J A P Ã O

SENSO DE UTILIZAÇÃO

SENSO DE ORDENAÇÃO

SENSO DE LIMPEZA

SENSO DE SAÚDE E SEGURANÇA

SENSO DE AUTO-DISCIPLINA

B R A S I L

A palavra SENSO’ reflete melhor a idéia de profunda mudança

comportamental, indicando que é preciso “SENTIR” a

necessidade de fazer.

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OBJETIVOS DO 5S

• Promover a melhoria da qualidade de vida dos colaboradores e

de seus familiares.

• Tornar o ambiente de trabalho favorável à qualidade.

• Diminuir os índices de acidentes.

• Incentivar a criatividade.

• Combater as perdas e desperdícios.

• Melhorar a comunicação.

• Aumentar a produtividade.

• Promover o trabalho em equipe para melhorar o relacionamento

das pessoas.

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POR QUE PRATICAR UM

PROGRAMA 5S

• A proposta do 5S é trazer melhoria para todos, não só no

trabalho como , também, na vida pessoal.

• Não é imposição! Deve ser um objetivo compartilhado.

• Demonstra para os colaboradores a preocupação em obter um

ambiente de trabalho digno

• Cria uma motivação interna através da competição sadia entre

equipes de 5S

• Mostra para acionistas e clientes a preocupação com a

qualidade de produtos, serviços e ativos de produção e serviços

• Mostra preocupação com meio ambiente, segurança e saúde.

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Outras vantagens: Lean

Manufacturing

• Os 5S ajudam no gerenciamento visual

• Ajuda a enxergar desperdícios e a elimina-los.

• Possibilita enxergar melhor o fluxo dos processos

• Evidencia o que realmente cria valor (e que o cliente

quer pagar).

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POR QUE ELIMINAR DESPERDÍCIOS?

Não Visível

Oculto

Visível

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SENSO DE UTILIZAÇÃO - SEIRI

• É IDENTIFICAR O QUE É

NECESSÁRIO E DESNECESSÁRIO

NO SEU LOCAL DE TRABALHO

• SEPARA O ÚTIL DO INÚTIL!

L I X O

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SENSO DE UTILIZAÇÃO

• QUAIS OS BENEFÍCIOS :

• Liberação de espaços, Reaproveitamento de recursos, Diminuição de

custos, Combate à burocracia.

• Despertar a iniciativa de cada um para resolver os problemas. Menor

esforço físico. Redução de acidentes.

• COMO FAZER :

• Classificar o que é ou não necessário.

• Colocar à disposição o que não é utilizado.

• Utilizar os recursos de acordo com a necessidade e adequação.

• Solicitar e adquirir somente material necessário.

• Manter materiais de uso diário à mão

• Os de uso semanal podem ficar perto do local de trabalho

• Os de uso mensal pode ficar mais afastados

• E os de pouco uso sempre em locais de armazenagem específicos.

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EXEMPLOS DO SENSO DE UTILIZAÇÃO

Este senso pode ser utilizado em nossa vida pessoal e profissional, vejam só,

alguns exemplos:

• Manter na carteira e/ou bolsa somente o necessário.

• Doar roupas que você não usa mais.

• Não guardar informações desnecessárias em seu computador, incluindo e-

mail, cópias de destinatários e áreas de rede, desta forma evita-se o lixo

eletrônico.

• Utilizar ferramentas adequadas.

• Requisitar materiais nas quantidades corretas.

• Garantir que as normas que existem são utilizadas, verificando-as

periodicamente.

• Descarte imediato de normas e/ou padrões desatualizados.

• Evitar manter materiais e/ou ferramentas não úteis no local de trabalho.

• Aumenta o interesse do trabalho em equipe, estimula mais iniciativa.

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SENSO DE ORDENAÇÃO - SEITON

• UM LUGAR PARA CADA COISA E

CADA COISA EM SEU LUGAR!

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APLICAÇÃO DO SENSO DE ORDENAÇÃO

COMO FAZER ?

• Identificar e arrumar tudo para qualquer pessoa possa encontrar tudo

facilmente.

• Determinar locais para guardar (e encontrar) os recursos utilizados.

• Dispor dos recursos de acordo com a frequência de uso.

• Identificar de forma padronizada os locais e recursos utilizados.

• Obedecer as regras estabelecidas para a ordenação (manter).

• Mostrar pontos críticos de forma visual.

Todo Dia

FREQÜÊNCIA ONDE GUARDAR

Todo Hora

Toda Semana

Raramente Usado

Sem Uso

No local de uso.

Próximo ao local de uso.

Almoxarifado / arquivo / armário.

Deixar disponível.

Colocar em local determinado.

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EXEMPLOS DE SENSO DE ORDENAÇÃO

NO TRABALHO :

• Tomadas com identificação de

voltagem.

• Usar corretamente de sua

identificação na empresa (em local

visível)

• FAZER USO DE :

• bancadas de Manutenção.

• quadros para guardar chaves.

• procedimentos operacionais

padronizados (instruções de

trabalho, normas técnicas, etc.).

• quadros de aviso padronizados.

EM CASA :

• Manter local adequado para

guarda de medicamentos,

documentos,

• Manter material de limpeza longe

das crianças.

• Manter em ordem objetos

escolares.

• Estabelecer critérios para guardar

roupas (separar roupas de inverno,

verão, peça íntima, etc.).

• Documentos da casa organizados

• Contas separadas para pagamento

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Empresa de Fabricação de

elevadores - SBC SP

2002

ARMAZENAGEM DE COMPONENTES

ALMOXARIFADO CELULAS

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2002 (12)

ARMAZENAGEM DE FERRAMENTAS

BANCADAS

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2002 (13)

ARMAZENAGEM DE FERRAMENTAS

BANCADAS

Empresa de Fabricação de

elevadores - SBC SP

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SENSO DE LIMPEZA - SEISO

• Eliminar lixo, sujeiras e tudo que for desnecessário,

mantendo tudo sempre limpo, e agir nas causas

fundamentais.

• Mais importante que sujar é aprender a não sujar!

l i x o

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APLICANDO O SENSO DE LIMPEZA

• Manter o ambiente sempre limpo;

• Educar para não sujar;

• Limpar o que está sujo depois do uso

• Inspecionar enquanto limpa, manter ferramentas e

equipamentos sempre em condição de uso!

• Descobrir e eliminar fontes de sujeira

Limpar Conservar Consertar

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Empresa de Fabricação de

elevadores - SBC SP

2002 (2)

CORREDORES

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2002 (3)

CORREDORES

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EXEMPLOS DE SENSO DE LIMPEZA

• EMPRESA

• Laboratórios/ áreas de manutenção.

• Veículos da empresa.

• Apresentação do colaborador

(Uniforme, barba, unhas, etc.).

• Limpeza de EPI’s (Equipamento de

proteção individual).

• Bebedouros.

• Apresentação portaria.

• Área de sucata.

• Documentos mantidos em perfeitas

condições de uso.

• Limpeza de pisos, mesas, máquinas,

portas de banheiros, ferramentas.

• CASA

• Ambiente apresentável.

• Gavetas arrumadas.

• Lixo seletivo.

• Limpeza dos banheiros

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SENSO DE SAÚDE E SEGURANÇA (SEIKETSU)

• É ter mente sadia, cuidado, zelo e asseio para com o

corpo, local de trabalho e meio ambiente.

• Também é aplicar práticas de padronização para

deixar o local de trabalho organizado e com

melhorias visíveis decorrentes da aplicação dos

demais sensos.

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SENSO DE SAÚDE E PADRONIZAÇÃO –

COMO PRATICAR

• Cuidar do corpo e da mente

• Identificar e eliminar fontes de risco

• Zelar pelo local de trabalho (favorável à saúde e higiene)

• Manter excelentes condições de higiene nas áreas

comuns

• Respeitar os colegas cumprindo os horários.

• Criar padrões de organização, arrumação, higiene e

limpeza.

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O QUE É PADRONIZAÇÃO?

• É a atividade sistemática de estabelecer e utilizar

padrões definidos, de forma a conseguir melhores

resultados.

• Oferece uma linguagem prática comum a toda a

organização.

• É outro dos nomes pelos quais o senso de Saúde e

Segurança é conhecido nas organizações.

• Pode ser utilizado para iniciar com a Gestão a vista da

organização.

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Empresa de Fabricação de

elevadores - SBC SP

2002 (19 )

GESTÃO A VISTA

EQUIPE DE TRABALHO AREA DE RISCOS

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2002 (16 )

GESTÃO A VISTA

GERAL CELULA

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elevadores - SBC SP

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MANUAL DO 5S?

• É um documento destinado a criar o comprometimento

das pessoas envolvidas no programa 5S!

• Oferece a oportunidade de praticar o 4° Senso.

• Podem ( e devem) ser colocadas fotos de antes e depois

do 5S

• Deve ser utilizado para treinar os colaboradores.

• Junto com o manual, é boa prática espalhar pelo

ambiente cartazes e dizeres incentivando ao uso do 5S.

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SENSO DE AUTODISCIPLINA

• É respeitar, cumprir e manter acordos, obedecendo

normas e regulamentos estabelecidos.

• É praticar de forma contínua as lições aprendidas.

• É questionar de forma saudável as regras e

procedimentos, buscando oportunidades de melhoria

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SENSO DE AUTODISCIPLINA

• PADRÕES ÉTICOS

• PADRÕES TÉCNICOS

• BUSCAR MELHORIAS

• RESPEITAR TODOS QUE

TRABALHARAM PARA

IMPLANTAR O PROGRAMA!

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SENSO DE AUTODISCIPLINA

QUAIS OS BENEFÍCIOS ?

• Melhoria contínua em nível pessoal, social e organizacional.

• Resultados assegurados dos processos e da empresa.

• Agilidade nas comunicações em geral.

• Melhoria do relacionamento interpessoal.

• Redução dos índices de acidentes.

• Melhoria do ambiente de trabalho e do nível de satisfação das pessoas.

• Manutenção dos 5 sensos.

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VISÃO SISTÊMICA DOS CINCO SENSOS

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Implantando o 5S• Diretoria: escolhe um líder!

• Líder:

– convoca um grupo de trabalho com conhecimento dos 5S!

– Fotografa, junto com a equipe, todas as situações atuais

– Treina a grupo de trabalho nos sensos.

• Grupo:

– prepara os materiais escritos e de divulgação do 5S. Prepara

os locais e modelos.

– Monta cronograma de implantação por senso

– Escolhe “talentos” para facilitar a implantação do 5S na fábrica

e nos escritórios

– Treinar e distribuir o manual do 5S para os Talentos

• Talentos: treinam os demais colaboradores nos 5S

• Todos: Mãos à obra

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Tópico 2 – Ferramentas para a

Solução de Problemas

Unidade 1 – Controle Total da

Qualidade – Ferramentas para

Melhoria e Solução de

Problemas

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John Dewey disse que “um problema

bem definido está metade resolvido."

John Dewey (1859 a 1952) foi um

filósofo e pedagogo norte americano.

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By Kroton

Objetivo do uso do TQC

• Campos, 1999: O objetivo do uso do TQC

como abordagem gerencial nas empresas

é justamente criar condições internas que

garantam a sobrevivência das

organizações a longo prazo.

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NC

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By Kroton

Folha de Verificação

• Instrumento utilizado para determinar quantas vezes

ocorre um evento ou problema ao longo de um período

de tempo determinado e de que forma ele se manifesta.

• Permite observar:

• Quantas vezes um problema ocorre,

• tempo para fazer algo

• Custo de uma determinada operação em um certo

período de tempo

• Impacto de uma ação ao longo de um dado período de

tempo

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By Kroton

TURNOMÃOS

PARTES DO CORPO ATINGIDASTIPO DE

EQUIP. PERNAS OUTROSOLHOS

TOTAL PORTURNO

TOTAL POREQUIP.

1

| | | | | | | | | | | | | | || | | |

| | | | | | | | | | | | | | | | | | || | |

| | | | | | | | | | | | | | | | || | | | |

M

T

N

2

| | | | | | | | | | | | | | || || | | | | |

| | | | | | | | | | || || | | | | | |

| | | | | | | | | | | | | || || | | | | |

M

T

N

3

| | | | | | | | | | | || | | | || || | | |

| | | | | | | | | | | | | || || | | | | |

| | | | | | | | | | | | || || | | | | | |

M

T

N

4

| | | | | | | | | | | | || || | | | | | |

| | | | | | | | | | | | || || | | | | |

| | | | | | | | | | | | | | | | || || | |

M

T

N

Total por parte do corpo:

Exemplo: Problema de Excesso de Acidentes de Trabalho

Formulário onde são colocados os itens a serem verificados,conforme definido na

estratificação. Inicia o processo de solução de problemas ao transformar fatos em dados.

Folha de Verificação

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By Kroton

Folha de Verificação para classificar um produto defeituoso

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By Kroton Folha de Verificação para Localização de defeitos

Ad

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By Kroton

Recomendações gerais para a Elaboração e Utilização de Folhas

de Verificação1. Defina o objetivo da coleta de dados

2. Determine o tipo de folha de verificação a ser utilizado

3. Estabeleça o título apropriado para a folha de verificação

4. Inclua campos para o registro dos nomes e códigos dos departamentos envolvidos

5. Inclua campos para o registro dos nomes e códigos dos produtos considerados

6. Inclua campos para a identificação da(s) pessoa(s) responsável(is) pelo preenchimento da folha de verificação (quem)

7. Inclua campos para o registro da origem dos dados (turno, data de coleta, instrumentos de medida, número total de produtos avaliados, entre outros).

8. Apresente na própria folha de verificação instruções simplificadas para o seu preenchimento

9. Conscientize todas as pessoas envolvidas no processo de obtenção dos dados do objetivo e da importância da coleta dos dados (porque)

10. Informa a todas as pessoas envolvidas no processo de obtenção dos dados exatamente em o que, onde, quando e como será medido.

11. Instrua todas as pessoas envolvidas na coleta de dados sobre a forma de preenchimento da folha de verificação.

12. Certifique-se de que todos os fatores de estratificação de interesse (máquinas, operadores, turnos, matérias-primas ,entre outros) tenham sido incluídos na folha de verificação.

13. Execute um pré-teste antes de passar a usar a folha de verificação, com o objetivo de identificar possíveis falhas na elaboração da folha.

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Tempestade de Ideias ou “Brainstorming”Trata-se de uma técnica de reunião com a finalidade de explorar a criatividade dogrupo, gerar o maior número possível de soluções e encorajar o pensamentopositivo".

• Regras:

• Críticas devem ser rejeitadas (elogiostambém);

• Criatividade sempre é bem vindas;

• É mais importante quantidade do quequalidade de ideias;

• É permitido embarcar nas ideias dos outros;

• O coordenador não interfere noBrainstorming;

• Todas as ideias podem e devem serregistradas no quadro ou no flipchart, aexposição das ideias evita mal-entendidos eserve de estímulo para novas ideias.

• Após a exposição as ideias são ordenadas paraa construção de um diagrama de causa eefeito

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By Kroton

Diagrama de IshikawaUtilizada quando você necessitar identificar, explorar e

ressaltar todas as causas possíveis de um problema ou

condição específica. O Diagrama mostra as relações sobre

as causas e os efeitos que influenciam qualquer processo.

Os 6M:

Matéria-prima

Máquina

Medida

Meio Ambiente

Mão de obra

Método

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By Kroton

Como fazer...• Identifique o problema, sendo o mais específico possível.

• Anote o problema na cabeça do “esqueleto”

• Defina quais são as principais categorias de possíveis causas

e coloque-as no diagrama (os 6M são os mais comuns)

• Após definir as categorias, distribuir pelo diagrama as ideias /

causas oriundas do Brainstorming, colocando-as nas

categorias certas.

• Se necessário, provocar um brainstorming para as categorias

com poucas ideias / causas

• Revise o diagrama para eliminar ideias/causas inconsistentes

• Dentre as causas sobreviventes, discutir com a equipe e

atacar as causas mais prováveis.

• Só promover planos de ação para causas relacionadas ao

problema.

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By Kroton

Ferramenta desenvolvida pelo Dr. Joseph Juran com base

no princípio de Pareto. Segundo o Sr. Juran, 20% das

causas correspondem a 80% dos efeitos.

Para que serve?

Para separar poucos problemas vitais (ou causas) dos

muito triviais, priorizando o ataque sobre eles.

Pode-se utilizar este método para escolher o ponto de

partida para a solução de problemas.

100%Frequência

Problema

Tipos de Acidentes de Trabalho

40

20

0

50%

Diagrama de Pareto

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420

240

50 30 20

100%

87%

Estratificação e Priorização com o uso

de Diagramas de Pareto

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By Kroton

200

100 8040

160 50 20 10

420

240

50 30 20

100%

87%

Estratificação e Priorização com o uso

de Diagramas de Pareto

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200

100 8040

15020 20 10

160 50 20 10

120 30 10

420

240

50 30 20

100%

87%

Estratificação e Priorização com o

uso de Diagramas de Pareto

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By Kroton

Histograma• É um gráfico de Barras diferente do Pareto, enquanto o Pareto traz o número de

ocorrências entre diversas características, o histograma traz a variação de apenasuma categoria do processo.

• O Histograma representa dados quantitativos agrupados em classes de frequência.Ele resume os dados de um processo durante certo período e também na soluçãodos problemas para avaliarmos como está a distribuição sobre a população.

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Tipos de Histograma

Simétrico Tipo Pente

Assimétrico Declive (despenhadeiro)

Pico Duplo Pico IsoladoTipo Platô

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By Kroton

Diagrama de Correlação (ou Dispersão)

• Representação gráfica de fácil visualização que mostra a existência

ou não de relação entre duas características (variáveis) estudadas

simultaneamente: Utilizada para confirmar (ou não) uma possível

relação entre causa e efeito.

Para que serve?

• Para comprovar a existência ou não de relação entre duas variáveis

(entre uma hipótese de causa fundamental e o efeito indesejável, por

exemplo).

Pressão

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Tópico 3 – Método de Análise e

Solução de Problemas

Unidade 1 – Controle Total da

Qualidade – Ferramentas para

Melhoria e Solução de

Problemas

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By Kroton

Não resolver a causa raiz de um problema é como colocar

um amador num octógono de MMA...se ele for atingido,

suas mãos irão para o machucado, e seu oponente o

acertará em algum outro lugar.” Adaptado de Demóstenes,

filósofo grego

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By Kroton

Problemas• São o resultado indesejável de um trabalho.

• Seus principais indícios são:

– Baixa qualidade de produtos e serviços

– Nível alto de desperdício

– Refugo interno alto

– Alto índice de reclamação de clientes externos

– Queda na produtividade ou baixa produtividade

– Número elevado de quebras de máquina

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PDCAFLUXO-

GRAMAFASE OBJETIVO

DEFINIR CLARAMENTE O PROBLEMA E

RECONHECER SUA IMPORTÂNCIA

OBSERVAÇÃO

ANÁLISE

PLANO DE AÇÃO

AÇÃO

VERIFICAÇÃO

(BLOQUEIO FOI EFETIVO?)

PADRONIZAÇÃO

CONCLUSÃO

1

2

3

4

5

6

7

8

?

IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

INVESTIGAR AS CARACTERÍSTICAS

ESPECÍFICAS DO PROBLEMA COM UMA

VISÃO AMPLA E SOB VÁRIOS PONTOS DE

VISTA

DESCOBRIR AS CAUSAS FUNDAMENTAIS

CONCEBER UM PLANO PARA BLOQUEAR AS

CAUSAS FUNDAMENTAIS

BLOQUEAR AS CAUSAS FUNDAMENTAIS

VERIFICAR SE O BLOQUEIO FOI EFETIVO

PREVENIR CONTRA O REAPARECIMENTO DO

PROBLEMA

RECAPITULAR TODO O PROCESSO DE

SOLUÇÃO DO PROBLEMA PARA TRABALHO

FUTURO

P

D

C

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PDCA - Metodologia

“GERENCIAR”

ROTINAMELHORIA

OBSERVAR(DADOS)

ANÁLISE(CAUSA)PLANO

DE AÇÃO

ATUAR

VERIFICAR

PADRONIZAR

CONCLUIR

PRODUTO

PROBLEMAMANTERROTINA

RUIM BOM

COMPARARC/ META

MEDIR

ITENS DE CONTROLE

MATÉRIAPRIMA

MEIOAMBIENTE

METODO

MÃODE OBRA

MÁQUINA MEDIDA

AUTORIDADE (MEIOS)

RESPONSABILIDADE (FINS)

ESCOLHA DO PROBLEMA

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Tópico 1 – Poka-Yoke

Unidade 2 – Ferramentas de

Prevenção e Controle

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Conceitos Básicos

DEFEITOERRO

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Conceitos Básicos

EFEITOCAUSA

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By Kroton

Principais erros humanos

• Erros por inadvertência: não se percebe

como o erro ocorreu, distração. São os não-

intencionais, inconscientes ou imprevisíveis

• Erros técnicos: envolvem vários tipos de erros,

relacionados a falta de aptidão, habilidade e

conhecimento.

• Erros premeditados: desconsideração das

regras sob certas circunstâncias - quebra do

padrão

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Como prevenir os erros

humanos?

ATACANDO AS CAUSAS

REDUÇÃO DE DEFEITOS

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Zero defeitos

• Defeito é consequência de erros que

podem ocorrer com operadores, máquinas

e processos.

• Os erros não causam defeitos se a

informação e a ação acontecerem no

estágio do erro.

• Para isso, busca-se a qualidade na fonte.

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Zero defeitos – 99,9% é bom?

• 99,9% de acertos em São Paulo

correspondem a:

– Uma hora por mês de água encanada suja;

– Três aterrisagens inseguras por dia;

– 200 cirurgias erradas por ano;

– 800 correspondências perdidas por dia;

– 1.500 cheques descontados em contas

erradas por dia.

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Sistemas físicos de inspeção

• Inspeção por Julgamento - descobrir defeitos

• Inspeção Informativa - reduzir defeitos

• Controle Estatístico (CEP, CPk, Ppk)

• Auto Inspeção

• Inspeção Sucessiva

• Inspeção na Fonte - eliminar defeitos

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Inspeção na fonte – Restrições

Físicas a Erros• POKA YOKE (Das antigas)

Geometria da peça impede que seja montada em posição incorreta

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Inspeção na fonte – Restrições

Físicas a Erros

PLACA BASE

BATENTE

GUIA

INCORRETO

CORRETO

Geometria da peça e dispositivo impedem que seja montada em

posição incorreta

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Três Estratégias

• Não faça em excesso!

• Quando fizer, faça para resistir a qualquer

prova!

• Uma vez produzido, use imediatamente!

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Tópico 2 – FMEA (Análise dos

Modos de Falhas e Efeitos)

Unidade 2 – Ferramentas de

Prevenção e Controle

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Tópico 2 – FMEA

Unidade 2 – Ferramentas de

Prevenção e Controle

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Objetivos do FMEA

• Reconhecer e avaliar a falha potencial de

um produto/processo e seus efeitos

• Identificar ações que podem eliminar ou

reduzir a chance de a falha potencial vir a

ocorrer

• Documenta o processo de análise

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Origens• Desenvolvido pela NASA – Meados dos anos 60

• Inicialmente utilizado pela Aviação e desenvolvimento

de tecnologia nuclear

• FORD Norte Americana deu enfoque às análises:

– FMEA de projeto

– FMEA de processo

• Utilizado pela indústria de um modo geral onde se

destaca as industrias automobilísticas

Slide Baseado em Material da Profª. Vanessa Fortes

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Tipos Existentes

• FMEA de Produto (ou Projeto)

• FMEA de Processo

• FMEA de Sistema

• FMEA de Máquinas

• FMEA de Serviços

• FMEA de Procedimentos

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By Kroton

Principais usos:

• FMEA de Produto (ou Projeto)

• FMEA de Processo

• Principalmente pelas indústrias

automobilísticas

• Bastante difundidos na indústria, porém

não em grande escala.

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Tópico 3 – Fluxograma e Planos

de Controle

Unidade 2 – Ferramentas de

Prevenção e Controle

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Fluxogramas

• Representações gráficas de etapas pelas quais passa

um processo.

• Permitem um rápido entendimento como um processo

opera.

• Tipos de fluxograma:

– Sintético

– De Blocos

– Vertical

– Esqueleto

– De Procedimentos

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Fluxograma Sintético

• Esboça o processo. Simples.

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Fluxograma de Blocos

• Mais completa. Usado para esboçar

processos novos/ existentes de forma

detalhada.

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Fluxograma Vertical

• Usado no levantamento de processos

para os clientes.

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Planos de Controle

• São derivados de análises que identificam

pontos críticos do processo, tais como os

FMEA;

• Conforme a APQP, “fornecem uma

descrição resumida dos sistemas

utilizados para minimizar a variação do

processo do produto”

Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.

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Benefícios

• Reduz desperdícios e melhora a

qualidade do produto durante o projeto,

manufatura e montagem, pois nos fornece

uma avaliação total o processo e produto.

• Foca recursos nos processos críticos para

o cliente

• Melhora a comunicação de requisitos da

qualidade sobre o processo.

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Exemplo

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Tópico 1 – MSA (Análise de

Sistema de Medição)

Unidade 3 – Ferramentas de

Análise, Controle Estatístico e

Planejamento da Qualidade

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O que é MSA

Análise do sistema de medição - M.S.A (Measurement Systems Analysis)

Metodologia desenvolvida para Estudar EAnalisar o

sistema de medição

Proporcionando uma melhora no Produto

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Slide Baseado em Material da Sres. João Soder e Luiz Schwab

Quando se mede uma Peça e obtem-se medidas diferentes do projeto

Medidas25,04mm 25mm

Quando

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Slide Baseado em Material da Sres. João Soder e Luiz Schwab

Sistema de mediçãoDesconfiança da

medida

Erro do operador,

Ambiente inadequado,

Problema na

máquina.

Identificar o

problema do

Produto

Leva

Sen

do

Assim

Por Exemplo

Atacando a Causa e

Não a consequência

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MSA: divide-se em cinco conceitos.

Repetibilidade

Reprodutibilidade

Estabilidade

Linearideda

Tendência

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Tópico 2 – CEP Controle

Estatístico do Processo

Unidade 3 – Ferramentas de

Análise, Controle Estatístico e

Planejamento da Qualidade

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CEP

• “ É um método preventivo, que

compara os resultados de um processo

com os padrões, identificando, a partir

de dados estatísticos, as tendências

para variações significativas, a fim de

eliminar / controlar estas variações. ”

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Sistemas de Controle

RECOMENDADO

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Capacidade e Controle

Estatístico

Tolerância Tolerância

Tolerância

Semana 1

Semana 2

Semana 3

Semana ...

Semana 1

Semana 2

Semana 3

Semana ...

Semana 1

Semana 2

Semana 3

Semana ...

Tolerância

Semana 1

Semana 2

Semana 3

Semana ...

Capaz

Não

Capaz

Sob controle Fora de controle

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CAR TAS DE ATRIBUTOS - CEP

Característica:

Peça: / Ítem: Operação:

Tamanho da Amostra Frequência

DATA

DEFEITOS (NP, C)

FRAÇÃO (P,U)

PROD. ACUMULADA

HORA

AMOSTRA (N)

Máquina :

21 2422 23 25 26 2701 0402 03 05 06 07 08 09 10 11 1412 13 15 16 17 18 19 20

Mod. 547

P NP UCNº de AMOSTRA

Carta de controle por atributos

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Tópico 3 – APQP/PPAP

Planejamento Avançado da

Qualidade

Unidade 3 – Ferramentas de

Análise, Controle Estatístico e

Planejamento da Qualidade

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Advanced Product Quality Planning

• O processo APQP está descrito no manual da AIAG

número 810-358-3003. Seu propósito é “produzir um

plano de qualidade do produto” que suportará o

desenvolvimento de um produto ou serviço que

satisfará o cliente." Ele faz isso ao focar em:

planejamento da qualidade antecipada e avaliação

dp resultado das saídas para determinar se os

clientes estão satisfeitos e supor’tam a melhoria

continua.

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Advanced Product Quality Planning

• O processo de Planejamento Avançado

da Qualidade do Produto consiste de

quarto fases e cinco atividades maiores

junto com avaliação de feedback e ações

corretivas constantes.

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Elementos Principais da

APQP• Entender as necessidades dos clientes. Ocorre por meio do uso de

técnicas para determinar a Voz do Cliente e para determinar as necessidades dos clientes e usando o desdobramento da função qualidade (QFD) para organizar as necessidades e traduzi-las em características / requisites dos clientes.

• Feedback proativo e ação corretiva. O processo de planejamento avançado da qualidade prove feedback a partir de outros projetos similares com o objetivo de desenvolver contra medidas no projeto atual.

• Projeto dentro das capacidades do processo: este objetivo assume que a companhia está com processos em controle estatístico, determinou sua capabilidade de processos e comunicou seu sua capabilidade de processos a seu pessoal de desenvolvimento.

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BOM FINAL DE SEMANA!

ATÉ A PRÓXIMA!

Guaramirim, 07/03/2014