CURSO COMPLETO DE AUDITORIA 2015 - igepp.com.br · [email protected] CURSO COMPLETO DE...
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CURSO COMPLETO DE
AUDITORIA PARA ÁREA
FISCAL 2015
Prof. Rodrigo Fontenelle, CGAP
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 1
Apresentação
• Pessoal
• Dinâmica da Aula
• Ordem das questões
• Auditoria é opinião
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AGENDA – parte 1
Aula 1
Aula 2
Aula 3
• Noções gerais sobre auditoria:conceituação e objetivos. NormasProfissionais de Auditoria. Distinção entreauditoria interna e independente.
• Controles Internos. Risco de Auditoria.
Materialidade e Relevância.
• Planejamento de Auditoria. Evidências
de Auditoria. Fraudes e Erros
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AGENDA – parte 2
Aula 4
Aula 5
Aula 6
• Procedimentos de auditoria e suas aplicações.Testes de auditoria: de observância,substantivos. Auditoria em áreas específicasdas demonstrações contábeis.
• Amostragem estatística. Documentação
de Auditoria
• Estimativas Contábeis. Eventos
Subsequentes. Supervisão e Controle
de Qualidade.
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AGENDA – parte 3
Aula 7
Aula 8
• Continuidade Operacional.
Representações Formais.
Contingências.
• Utilização do trabalho de Outros
Profissionais / Relatório de Auditoria
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Fluxo de uma Auditoria
Planejamento
Atividades Preliminares
Concordância com os Termos do Trabalho
Estratégia Global
Plano de Auditoria
Programa de Auditoria
Materialidade e Relevância
Execução
Avaliação Inicial de Risco
Testes de Controle
Avaliação de Risco
Procedimentos Substantivos
Amostragem
Documentação de Auditoria
Encerramento
Representações Formais
Eventos Subsequentes
Relatório de Auditoria
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DEFINIÇÕES IMPORTANTES
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Estrutura de relatório financeiro aplicável é a estrutura de
relatório financeiro adotada pela administração e, quando
apropriado, pelos responsáveis pela governança na elaboração
das demonstrações contábeis, que é aceitável em vista da
natureza da entidade e do objetivo das demonstrações
contábeis ou que seja exigida por lei ou regulamento.
Afirmações são declarações da administração, explícitas ou não,
que estão incorporadas às demonstrações contábeis, utilizadas
pelo auditor para considerar os diferentes tipos de distorções
potenciais que possam ocorrer.
Definições Importantes
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Natureza do procedimento de auditoria se refere à sua finalidade
(isto é, teste de controle ou procedimento substantivo) e ao seu
tipo (isto é, inspeção, observação, indagação, confirmação,
recálculo, reexecução ou procedimento analítico).
Época do procedimento de auditoria se refere ao momento em
que ele é executado ou ao período ou, ainda, a data em que a
evidência de auditoria se aplica.
Extensão do procedimento de auditoria se refere à quantidade a
ser executada, por exemplo, o tamanho da amostra ou a
quantidade de observações de uma atividade de controle.
Definições Importantes
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Distorção é a diferença entre o valor, a classificação, a
apresentação ou a divulgação de uma demonstração contábil
relatada e o valor, a classificação, a apresentação ou a divulgação
que é exigida para que o item esteja de acordo com a estrutura de
relatório financeiro aplicável.
Sócio encarregado do trabalho (as expressões “Sócio
encarregado do trabalho”, “sócio” e “firma” devem ser lidos
como se referissem a seus equivalentes no setor público, quando
relevante) é o sócio ou outra pessoa na firma, responsável pelo
trabalho e sua execução e pelo relatório de auditoria ou outros
relatórios emitidos em nome da firma, e quem, quando
necessário, tem a autoridade apropriada de um órgão
profissional, legal ou regulador.
Definições Importantes
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AULA 01
Prof. Rodrigo Fontenelle, CGAP
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Conceito de Auditoria
A auditoria compreende o exame de documentos, livrose registros, inspeções e obtenção de informações econfirmações, internas e externas, relacionadas com ocontrole do patrimônio, objetivando mensurar a exatidãodesses registros e das demonstrações contábeis delesdecorrentes”. (Franco e Marra; 2011)
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Origem e Evolução
• Empresas familiares Empresas de capital aberto
• Necessidade de informação
• Publicação de demonstrações contábeis
• Necessidade de credibilidade
• Primeira firmas de Auditoria
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1 - (CESPE/CGE-PI/2015) - A auditoria, que inicialmente
era voltada para a prevenção de riscos, interpretação e
orientação das operações, hoje se ocupa da tecnologia de
revisão dos registros contábeis.
Exercícios
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2 - (CESPE / ANP / 2013) - Em relação à natureza,campo de atuação e noções básicas de auditoriainterna e externa, julgue os itens subsequentes.
Com a evolução da atividade empresarial e ocrescimento da captação de recursos de terceiros,os investidores precisam conhecer a posiçãofinanceira e patrimonial das entidades, o queocorre por meio do parecer emitido pela auditoriainterna das entidades a respeito da adequação dasdemonstrações contábeis.
Exercícios
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3 - (CESPE/AUGE-MG/2009) - As influências que
possibilitaram o desenvolvimento da auditoria no Brasil
não incluem:
A) a disseminação de filiais e subsidiárias de empresas
estrangeiras
B) o financiamento de empresas brasileiras por instituições
estrangeiras e internacionais
C) as limitadas circunstâncias de obrigatoriedade da auditoria
D) a expansão do mercado de capitais
E) a complexidade crescente da legislação tributária
Exercícios
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4 - (CESPE / CGE/PB / 2008) - Com relação às origens da
auditoria e seus tipos, assinale a opção correta.
(A) O surgimento da auditoria externa está associado à necessidade das
empresas de captarem recursos de terceiros.
(B) Os sócios-gerentes e acionistas fundadores são os que têm maior
necessidade de recorrer aos auditores independentes para aferir a
segurança, liquidez e rentabilidade de seus investimentos na empresa.
(C) A auditoria externa surgiu como decorrência da necessidade de um
acompanhamento sistemático e mais aprofundado da situação da
empresa.
(D) A auditoria interna é uma resposta à necessidade de independência
do exame das transações da empresa em relação aos seus dirigentes.
(E) Os auditores internos direcionam o foco de seu trabalho para as
demonstrações contábeis que a empresa é obrigada a publicar.
Exercícios
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NORMAS PROFISSIONAIS DE AUDITORIA
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Normas Profissionais e Técnicas
Fonte: IBRACON
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Práticas contábeis brasileiras compreendem a legislaçãosocietária brasileira, as Normas Brasileiras deContabilidade, emitidas pelo CFC, os pronunciamentos,as interpretações e as orientações emitidos pelo CPC ehomologados pelos órgãos reguladores, e práticasadotadas pelas entidades em assuntos não regulados,desde que atendam à NBC TG ESTRUTURACONCEITUAL e, por conseguinte, em consonância comas normas contábeis internacionais, enquanto que aexpressão “normas internacionais de relatóriofinanceiro (IFRS)” refere-se às “normas internacionaisde contabilidade” e significa as normas emitidas peloConselho de Normas Internacionais de Contabilidade(IASB).
Normas Profissionais e Técnicas
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Conceituação
O que é Auditoria Independente ?
Técnica contábil, constituída por um conjunto de procedimentos
técnicos sistematizados, para obtenção e avaliação de evidências
sobre as informações contidas nas demonstrações contábeis de
uma empresa.
Qual a finalidade de uma Auditoria Independente ?
O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas
demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado
mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as
demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos
relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório
financeiro aplicável. (NBC TA 200)
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5 - (FCC/TCE-RS/2014) - O objetivo de uma auditoriaé aumentar o grau de confiança nas demonstraçõescontábeis por parte dos usuários. Isso é alcançadomediante a expressão de uma opinião pelo auditorsobre se as demonstrações contábeis foramelaboradas, em todos os aspectos relevantes, emconformidade com uma estrutura de relatóriofinanceiro. Esta declaração identifica a auditoria:(A) operacional, em conformidade com as NAT TCE.(B) governamental, em conformidade com as NATTCE.(C) governamental, em conformidade com as NAGTCU.(D) independente, em conformidade com as NBC TA.(E) de regularidade, em conformidade com as NAGTCU.
Exercícios
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6 - (FCC / SEFAZ/SP - APOFP / 2010) - As normas brasileiras
que estabelecem os preceitos de conduta para o exercício
profissional, especificamente para aqueles que atuam como
auditores independentes, são estruturadas como:
(A) NBC TI.
(B) NBC PI.
(C) NBC TA.
(D) NBC PA.
(E) NBC TP.
Exercícios
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7 - (FCC / TRT 6ª Região / 2012) – A empresa Jaú S.A. de
capital aberto, por problemas administrativos e financeiros,
não efetuou a auditoria externa de suas demonstrações
financeiras nos anos de 2009, 2010 e 2011. Em 2012, por
determinação da CVM foi solicitada a apresentar as auditorias
de todo o período, senão teria seu registro cancelado. A
empresa precisando manter essa forma de captação de
recursos, contratou auditoria para emitir:
(A) parecer de auditoria para o ano de 2009 e relatório de auditoria
para os anos de 2010 e 2011, mediante aplicação das normas de
auditoria vigentes a partir de 2010.
(B) parecer de auditoria para os anos de 2009, 2010 e 2011,
mediante a aplicação das normas de auditoria vigentes a partir de
2010.
Exercícios
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(FCC / TRT 6ª Região / 2012)
(C) parecer de auditoria para o ano de 2009, aplicando as normas
de auditoria vigentes para o período até 2009, e relatório de
auditoria para os anos de 2010 e 2011, mediante aplicação das
normas de auditoria vigentes a partir de 2010.
(D) relatório de auditoria para os anos de 2009, 2010 e 2011,
mediante a aplicação das normas de auditoria vigentes até 2009.
(E) relatório de auditoria para o ano de 2009, aplicando as normas
de auditoria vigentes para o período até 2009 e parecer de auditoria,
para os anos de 2010 e 2011, mediante a aplicação das normas de
auditoria vigentes a partir de 2010.
Exercícios
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8 - (ESAF / CVM / 2010) - A respeito da elaboração e
divulgação das demonstrações financeiras, com base em
padrões contábeis internacionais, é correto afirmar:
a) A adoção de padrões internacionais de contabilidade na
elaboração e divulgação das demonstrações financeiras é
obrigatória para as Companhias Abertas cujo capital social
seja de propriedade de companhias com sede no exterior.
b) A adoção de padrões contábeis internacionais por parte das
Companhias Abertas é opcional para o exercício findo em
2010 e obrigatório a partir do exercício findo em 2011.
Exercícios
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(ESAF / CVM / 2010) –
c) Somente as Companhias Abertas com ações em bolsa deverão,
a partir do exercício findo em 2010, apresentar as
demonstrações financeiras consolidadas de acordo com os
padrões contábeis internacionais.
d) É opcional às Companhias Abertas a adoção dos padrões
internacionais de contabilidade, desde que cumpram com as
normas da legislação societária.
e) A partir do exercício findo em 2010, as Companhias Abertas
deverão apresentar suas demonstrações financeiras
consolidadas adotando o padrão contábil internacional.
Exercícios
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9 - (FCC/TCE-RS/2014) - Os manuais, de uma maneirageral, definem auditoria como um exame analítico epericial das operações contábeis, desde o início até obalanço. Nos termos da NBC TA 200, o objetivo daauditoria é:(A) levantar informações suficientes e adequadas quepermitam comparar as metas fixadas com os resultadosalcançados.(B) controlar os procedimentos contábeis para evitarque informações de interesse da instituição auditadasejam divulgados.(C) aumentar o grau de confiança das demonstraçõescontábeis por parte dos usuários.(D) estabelecer metodologia para ação integrada detodos os setores da instituição auditada.(E) apurar e consolidar irregularidades contábeis emrelatório para subsidiar eventual investigação de ilícitos
Exercícios
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10 - (FCC/TCE-RS/2014) - As NBC TAs − NormasBrasileiras de Contabilidade TAs são escritas nocontexto da auditoria de demonstrações contábeisexecutada por um auditor. Se, durante os trabalhos deauditoria, o auditor concluir que determinadoprocedimento estabelecido por uma NBC TA seráineficaz no cumprimento do objetivo dessa exigência,deverá:(A) alterar o escopo da auditoria.(B) executar procedimento alternativo.(C) comunicar o fato ao Conselho Federal deContabilidade.(D) interromper imediatamente a auditoria.(E) executar o procedimento, uma vez que éobrigatório.
Exercícios
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11 - (FGV / SEFAZ-RF - Auditor / 2011) - Consoante o
Conselho Federal de Contabilidade (CFC), assinale a
alternativa correta.
a) O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas
demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado
mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as
demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos
relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório
financeiro aplicável.
b) A auditoria de demonstrações contábeis pode ser exercida por
técnicos de contabilidade (sem graduação na área), desde que
tenham mais de 5 anos de experiência, devidamente comprovada.
Exercícios
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(FGV / SEFAZ-RF - Auditor / 2011)
c) Se, porventura, o auditor julgar-se incompetente para realizar um
serviço de auditoria de demonstrações contábeis, pode ele recomendar
um auditor capacitado. Nesse caso, ao cobrar alguma remuneração pela
indicação, não estará infringindo nenhuma norma, desde que o
profissional indicado seja capaz e esteja regular perante o Conselho
Regional de Contabilidade.
d) Ao descobrir um erro ou fraude, o parecer do auditor deverá,
necessariamente, conter, pelo menos, uma ressalva (parecer com
ressalva).
e) Ao descobrir um erro ou fraude, o parecer do auditor deverá,
necessariamente, ser emitido na modalidade “adverso”.
Exercícios
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12 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2009) - A respeito
de conceituação e objetivos da auditoria independente, analise
as afirmativas a seguir:
I. A auditoria das demonstrações contábeis constitui o conjunto de
procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão de parecer
sobre a sua adequação, consoante os Princípios Fundamentais de
Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade e, no que
for pertinente, à legislação específica.
II. Na ausência de disposições específicas, prevalecem as práticas
já consagradas pela profissão contábil, formalizadas ou não pelos
seus organismos próprios.
Exercícios
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(FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2009)
III. O auditor considera adequadas e suficientes, para o
entendimento dos usuários, as informações divulgadas nas
demonstrações contábeis, apenas em termos de conteúdo, salvo
declaração expressa em contrário, constante do parecer.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa III estiver correta.
(B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
Exercícios
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Trabalhos de Asseguração (NBC TA - Estrutura Conceitual)
Razoável• Conclusão Positiva. Ex.:
Auditoria
Limitada• Conclusão Negativa. Ex.:
Revisão
Auditor independente expressa uma conclusão com a finalidade
de aumentar o grau de confiança dos outros usuários previstos,
acerca do resultado da avaliação ou mensuração de determinado
objeto de acordo com os critérios aplicáveis.
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Trabalhos de Asseguração (NBC TA - Estrutura Conceitual)
Auditor Independente
Trabalhos de Asseguração
Asseguração Razoável (Auditoria)
Asseguração Limitada (Revisão)
Outros trabalhos
Ex.: Consultoria
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Trabalhos de Asseguração
Relacionamento entre três partes:
O auditor independente
A parte responsável
Os usuários previstos
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Trabalhos de Asseguração
Relatório de Asseguração
Em trabalho de asseguração razoável, o auditorindependente expressa a conclusão de forma positiva,por exemplo:
.
Já em trabalho de asseguração limitada, o auditorindependente expressa a conclusão de forma negativa,por exemplo:
.
“Em nossa opinião, os controles internos são eficazes, em todos os aspectos relevantes, de acordo com os critérios XYZ”
“Com base em nosso trabalho, descrito neste relatório, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que os
controles internos não são eficazes, em todos os aspectos relevantes, de acordo com os critérios XYZ”
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13 - (FCC / COPERGÁS / 2011) – De acordo com as
disposições constantes da NBC TA Estrutura Conceitual –
Estrutura Conceitual para Trabalhos de Asseguração, é correto
afirmar que:
(A) os trabalhos de asseguração envolvem três partes distintas: o
auditor independente, a parte responsável e os usuários previstos.
(B) o trabalho de asseguração limitada de demonstrações contábeis
é denominado auditoria.
(C) os trabalhos de consultoria representam uma das espécies dos
trabalhos de asseguração.
(D) o trabalho de asseguração razoável de demonstrações contábeis
é denominado revisão.
(E) a parte responsável, nos trabalhos de asseguração, é a usuária
das informações a serem fornecidas pelo auditor em seu relatório.
Exercícios
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14 - (CESPE/DPF/2013) - É licita e aceitável a realização de
trabalhos por auditores independentes que não estejam em
conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade –
Estrutura Conceitual para Trabalhos de Asseguração (NBC –
TA).
Exercícios
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15 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – De acordo com a estrutura
conceitual de trabalhos de asseguração, são elementos que
necessariamente devem estar presentes em um trabalho de
asseguração executado por um auditor independente, exceto:
a) Relacionamento entre duas partes
b) Objeto apropriado
c) Critérios adequados
d) Evidências apropriadas e suficientes
e) Relatório de asseguração escrito de forma apropriada
Exercícios
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Requisitos para o exercício da Auditoria (NBC TA 200)
1. Ética
Os princípios fundamentais de ética profissional relevantes para
o auditor quando da condução de auditoria de demonstrações
contábeis estão implícitos no Código de Ética Profissional do
Contabilista e na NBC PA 01, que trata do controle de qualidade.
Esses princípios estão em linha com os princípios do Código de
Ética do IFAC, cujo cumprimento é exigido dos auditores. Esses
princípios são:
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Requisitos para o exercício da Auditoria (NBC TA 200)
Integridade ObjetividadeCompetência e
zelo profissional
ConfidencialidadeComportamento
(ou conduta) profissional
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Ética (Resolução 803/96)
São deveres do Profissional da Contabilidade:
I – exercer a profissão com zelo, diligência, honestidade e
capacidade técnica, observada toda a legislação vigente, em
especial aos Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras
de Contabilidade, e resguardados os interesses de seus clientes
e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência
profissionais;
II – guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício
profissional lícito, inclusive no âmbito do serviço público,
ressalvados os casos previstos em lei ou quando solicitado por
autoridades competentes, entre estas os Conselhos Regionais de
Contabilidade;
Requisitos para o exercício da Auditoria (NBC TA 200)
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Ética (Resolução 803/96)
III – zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica
dos serviços a seu cargo;
IV – manifestar, a qualquer tempo, a existência de impedimento
para o exercício da profissão;
V – cumprir os Programas Obrigatórios de Educação Continuada
estabelecidos pelo CFC;
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2. Ceticismo Profissional
Ceticismo profissional é a postura que inclui uma mentequestionadora e alerta para condições que possam indicarpossível distorção devido a erro ou fraude e uma avaliaçãocrítica das evidências de auditoria.
O auditor deve planejar e executar a auditoria comceticismo profissional, reconhecendo que podem existircircunstâncias que causam distorção relevante nasdemonstrações contábeis. O ceticismo profissional incluiestar alerta, por exemplo, a: evidências de auditoria que contradigam outras evidências
obtidas;
condições que possam indicar possível fraude;
circunstâncias que sugiram a necessidade de procedimentos de
auditoria além dos exigidos pelas NBC TAs.
Requisitos para o exercício da Auditoria (NBC TA 200)
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Ceticismo Profissional
A manutenção do ceticismo profissional ao longo de toda a
auditoria é necessária, por exemplo, para que o auditor reduza os
riscos de:
• ignorar circunstâncias não usuais;
• generalização excessiva ao tirar conclusões das observações
de auditoria;
• uso inadequado de premissas ao determinar a natureza, a
época e a extensão dos procedimentos de auditoria e ao avaliar
os resultados destes.
Requisitos para o exercício da Auditoria (NBC TA 200)
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3. Julgamento Profissional
É a aplicação do treinamento, conhecimento e experiência
relevantes, dentro do contexto fornecido pelas normas de
auditoria, contábeis e éticas, na tomada de decisões informadas a
respeito dos cursos de ação apropriados nas circunstâncias do
trabalho de auditoria.
Requisitos para o exercício da Auditoria (NBC TA 200)
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Julgamento Profissional
O auditor deve exercer julgamento profissional ao planejar e
executar a auditoria de demonstrações contábeis. O julgamento
profissional é necessário, em particular, nas decisões sobre:
• materialidade e risco de auditoria;
• a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de
auditoria aplicados para o cumprimento das exigências das
normas de auditoria e a coleta de evidências de auditoria;
Requisitos para o exercício da Auditoria (NBC TA 200)
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Julgamento Profissional
• avaliar se foi obtida evidência de auditoria suficiente e
apropriada e se algo mais precisa ser feito para que sejam
cumpridos os objetivos das NBC TAs e, com isso, os objetivos
gerais do auditor;
• avaliação das opiniões da administração na aplicação da
estrutura de relatório financeiro aplicável da entidade;
• extração de conclusões baseadas nas evidências de auditoria
obtidas, por exemplo, pela avaliação da razoabilidade das
estimativas feitas pela administração na elaboração das
demonstrações contábeis.
Requisitos para o exercício da Auditoria (NBC TA 200)
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4. Evidência de auditoria apropriada e suficiente e risco
de auditoria
Para obter segurança razoável, o auditor deveobter evidência de auditoria apropriada e suficientepara reduzir o risco de auditoria a um nível baixoaceitável e, com isso, possibilitar a ele obterconclusões razoáveis e nelas basear a sua opinião.
Requisitos para o exercício da Auditoria (NBC TA 200)
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5. Condução da auditoria em conformidade com NBC Tas
• Normas guiam o auditor na condução dos trabalhos.
• O auditor deve cumprir com exigências legais e regulatórias,
além das NBC TAs.
• Conformidade com as NBC TAs relevantes + procedimentos
adicionais.
Requisitos para o exercício da Auditoria (NBC TA 200)
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Circunstâncias nas quais os profissionais dacontabilidade são ou podem ser solicitados a divulgarinformações confidenciais ou nas quais essadivulgação pode ser apropriada:
(a) a divulgação é permitida por lei e autorizadapelo cliente ou empregador, por escrito;
(b) a divulgação é exigida por lei;
(c) há dever ou direito profissional de divulgação,quando não proibido por lei.
Sigilo – NBC PG 100
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O auditor independente, quando solicitado, porescrito e fundamentadamente, pelo ConselhoFederal de Contabilidade e Conselhos Regionaisde Contabilidade, deve exibir as informaçõesobtidas durante o seu trabalho, incluindo a fasede pré-contratação dos serviços, adocumentação, os papéis de trabalho e osrelatórios.
Sigilo – NBC PG 100
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16 - (FCC/TCE-GO/2014) - Com relação aosrequisitos éticos relacionados à auditoria dedemonstrações contábeis, no caso de trabalho deauditoria ser de interesse público e, portanto,exigido pelo Código de Ética Profissional doContabilista e pelas normas profissionais do CFC,nos termos da NBC TA 200, requer-se que o:
(A) auditor seja independente da entidade sujeita àauditoria.
(B) trabalho de auditoria seja realizado por peritocom experiência comprovada de no mínimo 5 anose nomeado por autoridade judicial.
Exercícios
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(FCC/TCE-GO/2014)
(C) auditor seja profissional competente paraexecutar o trabalho com experiência comprovadade no mínimo 2 anos.
(D) trabalho de auditoria seja realizado pelaauditoria interna com a supervisão de auditorindependente com experiência comprovada de nomínimo 5 anos.
(E) auditor seja independente e não tenha realizadotrabalho de auditoria na entidade nos últimos 10anos.
Exercícios
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17 - (FGV/ISS-Recife/2014) - O reconhecimentopelo auditor de que existem circunstâncias quepodem causar distorção relevante nasdemonstrações contábeis revela o requisito éticorelacionado à auditoria de demonstrações contábeis,denominado:(A) julgamento profissional.(B) evidência funcional.(C) ceticismo profissional.(D) condução apropriada.(E) conformidade legal.
Exercícios
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18 - (FCC/TCE-RS/2014) - O auditor está sujeito àsexigências éticas e deve sempre estar alerta, porexemplo, à condição que possa indicar fraude, comoinformações que coloquem em dúvida a confiabilidadede documentos e respostas. Esse estado édenominado:(A) alerta constante por parte do auditor.(B) perfil investigativo do auditor.(C) capacidade de percepção do auditor.(D) ceticismo profissional do auditor.(E) ética profissional do auditor.
Exercícios
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19 - (FCC/ASLEPE/2014) - De acordo com as NormasBrasileiras de Auditoria, entre os princípios fundamentaisde ética profissional relevantes para o auditor quando dacondução de auditoria de demonstrações contábeis, figuraa:
(A) integridade.
(B) publicidade.
(C) fidedignidade.
(D) legalidade.
(E) oportunidade.
Exercícios
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20 - (FCC / TCE AM / 2013) – Um auditor detectou
indício de irregularidade fora do escopo da auditoria, fato
que foi devidamente informado ao seu superior
hierárquico para a adoção das providências cabíveis. Essa
medida foi tomada pelo auditor em atendimento:
(A) ao sigilo profissional.
(B) ao zelo profissional.
(C) à competência técnica.
(D) à independência profissional.
(E) à ética profissional.
Exercícios
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21 - (FCC / MPE PE / 2012) – NÃO representa um requisito
necessário para que o auditor possa conduzir adequadamente
os trabalhos de asseguração das demonstrações contábeis:
(A) ceticismo profissional.
(B) acesso irrestrito a todas as informações necessárias para
fundamentar seu parecer.
(C) julgamento profissional.
(D) corresponsabilidade pela elaboração das demonstrações
contábeis da entidade auditada.
(E) obtenção de evidência de auditoria apropriada e suficiente.
Exercícios
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22 - (FCC / TRT 6ª Região / 2012) – De acordo com as normas
de auditoria externa, quando o auditor desenvolve seus
trabalhos com uma postura que inclui questionamento e
avaliação crítica e detalhada, e desempenhe os trabalhos com
alerta para condições que possam indicar possível distorção,
devido a erro ou fraude nas demonstrações financeiras, o
auditor está aplicando:
(A) julgamento profissional.
(B) ceticismo profissional.
(C) equidade profissional.
(D) diligência profissional.
(E) neutralidade profissional.
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23 - (FCC / TRE-CE / 2012) – Um auditor externo ao proceder a
auditoria da empresa Grãos e Cia, constata no ano de 2010, na fase
pré-operacional da unidade construída em Palmas, o custo de R$
18.000.000,00 relativos à terraplanagem do terreno da fábrica. Foram
feitos os testes, que evidenciaram que o contrato de serviços de
terraplanagem foi realizado com empresa devidamente constituída
juridicamente e em atividade normal. O pagamento do serviço
contratado foi efetuado à empresa de terraplanagem e comprovado
por pagamento eletrônico constante do extrato bancário. O auditor em
procedimento complementar e diante da expressividade dos valores foi
até a unidade verificar os serviços. Ao indagar alguns funcionários foi
informado que o serviço de terraplanagem havia sido feito pela
prefeitura da cidade, a qual também doou o terreno a empresa Grãos
e Cia. Os funcionários também informaram que nunca esteve na
empresa Grãos e Cia qualquer funcionário da empresa de
terraplanagem contratada.
Exercícios
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(FCC / TRE-CE / 2012) – O procedimento do auditor mostra
uma postura de:
(A) falta de ética profissional por desconfiar da administração.
(B) investigação, atitude não pertinente às atividades do auditor.
(C) julgamento profissional avaliando a licitude dos atos da equipe
de auditores.
(D) representante da Governança no processo de identificação de
todas as fraudes.
(E) ceticismo profissional adequada às normas de auditoria.
Exercícios
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24 - (FCC / TRT-20ª Região / 2011) - Dentre outros, são
princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o
Auditor quando da condução de auditoria de demonstrações
contábeis:
(A) formalismo e confiabilidade.
(B) integridade e pessoalidade.
(C) confidencialidade e motivação.
(D) formalismo e objetividade.
(E) integridade e objetividade.
Exercícios
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25 - (FCC / INFRAERO / 2011) – De acordo com as Normas
Técnicas de Auditoria Independente, é princípio fundamental
de ética profissional a:
(A) interação com o auditado.
(B) objetividade.
(C) parcialidade.
(D) integralidade.
(E) subjetividade.
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26 - (FCC / TRF – 1ª Região / 2011) – É prática ética do
auditor:
(A) guardar sigilo das informações que obteve para realização da
auditoria das demonstrações contábeis, dando divulgações dessas
informações somente nas situações em que a lei ou as normas de
auditoria permitam.
(B) auditar empresa na qual sua prima de segundo grau é diretora
financeira e administrativa, desde que declare no relatório de
auditoria a existência dessa parte relacionada.
(C) realizar auditoria de demonstrações contábeis de companhia
aberta, desde que tenha no mínimo o registro no CRC, como
contador.
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(FCC / TRF – 1ª Região / 2011
(D) conduzir os trabalhos de auditoria de forma a não repetir os
procedimentos aplicados no ano anterior, para contas nas quais não
foram encontradas irregularidades, reduzindo assim o número de
contas a serem auditadas.
(E) aviltar honorários com a justificativa de manutenção do cliente,
do quadro de funcionários da firma e da sua estrutura
administrativa.
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27 - (FCC / TRT – 23ª Região / 2011) – Está de acordo com o
código de ética dos contadores o seguinte procedimento de um
profissional de auditoria:
(A) renunciar às funções que exerce, logo que se positive falta de
confiança por parte do cliente ou empregador, a quem deverá
notificar com trinta dias de antecedência, tornando públicos os
motivos da renúncia.
(B) guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício
profissional lícito, inclusive no âmbito do serviço público,
ressalvados os casos previstos em lei ou quando solicitado por
autoridades competentes, entre estas os Conselhos Regionais de
Contabilidade.
Exercícios
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(FCC / TRT – 23ª Região / 2011)
(C) anunciar, em qualquer modalidade ou veículo de comunicação,
conteúdo que resulte na diminuição do colega, da Organização
Contábil ou da classe, em detrimento aos demais, sendo sempre
admitida a indicação de títulos, especializações, serviços
oferecidos, trabalhos realizados e relação de clientes.
(D) valer-se de agenciador de serviços, mediante participação desse
nos honorários a receber.
(E) renunciar à liberdade profissional quando houver quaisquer
restrições ou imposições que possam prejudicar a eficácia e a
correção de seu trabalho.
Exercícios
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28 - (FCC / TRT – 24ª Região / 2011) – O Código de Ética
Profissional do Contabilista, bem como as NBC-PAs (Normas
Profissionais do Auditor Independente), estabelecem princípios
fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor,
quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis,
e fornece estrutura conceitual para a aplicação desses
princípios, que estão em linha com os princípios fundamentais,
cujo cumprimento pelo auditor é exigido pelo Código IFAC
(International Federation of Accountants). Tais princípios são:
(A) perspicácia, objetividade, competência e zelo profissional,
confidencialidade.
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(FCC / TRT – 24ª Região / 2011)
(B) perspicácia, subjetividade, competência e zelo profissional,
confidencialidade, conduta profissional.
(C) integridade, subjetividade, zelo profissional, confidencialidade,
conduta profissional.
(D) integridade, objetividade, competência e zelo profissional,
confidencialidade, conduta profissional.
(E) perspicácia, competência e zelo profissional, transparência,
conduta profissional.
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29 - (ESAF / RFB / 2014) – No relatório de auditoria,deve ser divulgado que os procedimentos selecionadosdependem do julgamento do auditor, incluindo a:a) avaliação dos riscos de não conformidades nasdemonstrações contábeis, sempre causadas por fraudes.b) estimativa dos riscos de distorção relevante nasdemonstrações contábeis, exclusivamente causadas porerro, sendo de responsabilidade da administração aocorrência de fraudes.c) identificação de todos os riscos de distorção nasdemonstrações contábeis e no relatório daadministração, independentemente se causada porfraude ou erro, determinando sua materialidade.d) gestão dos riscos de distorção relevante nasdemonstrações contábeis, identificadas na matriz deriscos, causada exclusivamente por erro.e) avaliação dos riscos de distorção relevante nas
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30 - (ESAF / RFB / 2012) - Pode-se afirmar que, para a aceitação
do risco de um trabalho de auditoria externa, deve o auditor
avaliar:
I. se os sócios e equipe são, ou podem razoavelmente tornar-se,
suficientemente competentes para assumir o trabalho.
II. qual a atitude dos colaboradores e dos grupos de colaboradores em
relação ao ambiente de controle interno e seus pontos de vista sobre
interpretações agressivas ou inadequadas de normas contábeis.
III. se terá acesso aos especialistas necessários para a realização do
trabalho.
a) Todas estão corretas.
b) Apenas I e II estão corretas.
c) Apenas II e III estão erradas.
d) Somente a III está correta.
e) Todas estão erradas
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31 - (ESAF / CVM / 2010) - Assinale a opção que indica uma
exceção aos princípios fundamentais de ética profissional
relevantes para o auditor na condução de trabalhos de
auditoria das demonstrações contábeis.
a) Independência técnica.
b) Confidencialidade.
c) Competência e zelo profissional.
d) Comportamento e conduta profissional.
e) Objetividade.
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32 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - O auditor da empresa
Negócios S.A. estabeleceu três procedimentos obrigatórios para
emissão do parecer. O primeiro, que a empresa renovasse o
contrato de auditoria para o próximo ano, o segundo, que a
empresa emitisse a carta de responsabilidade da administração e
o terceiro, que o parecer seria assinado por sócio do escritório de
contabilidade, cuja única formação é administração de empresas.
Pode-se afirmar, com relação aos procedimentos, respectivamente,
que:
a) é ético, não é procedimento de auditoria e atende as normas de
auditoria e da pessoa do auditor.
b) não é ético, não é procedimento de auditoria e não atende as
normas de auditoria e da pessoa do auditor.
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(ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009)
c) é ético, não deve ser considerado para emissão do parecer e
atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor.
d) é ético, considera-se apenas em alguns casos para emissão do
parecer e não atende as normas de auditoria e pessoa do auditor.
e) não é ético, é procedimento de auditoria e não atende as normas
de auditoria e da pessoa do auditor.
Exercícios
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33 - (FGV/ACI-Recife/2014) - De acordo com a NBC TA
200, o julgamento profissional é necessário para a tomada
de decisões nos assuntos a seguir, à exceção de um.
Assinale-o.
(A) A subjetividade e as evidências de auditoria para
cumprimento das metas de resultados operacionais e
financeiros da empresa.
(B) A natureza, a época e a extensão dos procedimentos de
auditoria aplicados para o cumprimento das exigências das
normas de auditoria e a coleta de evidências de auditoria.
(C) As evidências de auditoria obtidas são suficientes e
apropriadas ou se algo mais precisa ser feito para que sejam
cumpridos os objetivos das NBC TAs.
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(FGV/ACI-Recife/2014) - De acordo com a NBC TA 200, o
julgamento profissional é necessário para a tomada de
decisões nos assuntos a seguir, à exceção de um. Assinale-o.
(D) A avaliação das opiniões da administração na aplicação da
estrutura de relatório financeiro aplicável da entidade.
(E) A extração de conclusões baseadas nas evidências de
auditoria obtidas, por exemplo, pela avaliação da razoabilidade
das estimativas feitas pela administração na elaboração das
demonstrações contábeis.
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34 - (FGV/ISS-Recife/2014) - O reconhecimento pelo auditor
de que existem circunstâncias que podem causar distorção
relevante nas demonstrações contábeis revela o requisito ético
relacionado à auditoria de demonstrações contábeis,
denominado:
(A) julgamento profissional.
(B) evidência funcional.
(C) ceticismo profissional.
(D) condução apropriada.
(E) conformidade legal.
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35 - (FGV/CGE-MA/2014) - As alternativas a seguirapresentam princípios fundamentais do Código de ÉticaProfissional do Contabilista, quando da condução deauditoria de demonstrações contábeis, à exceção de uma.Assinale-a.
(A) Integridade.
(B) Objetividade.
(C) Competência e zelo profissional.
(D) Confidencialidade.
(E) Compromisso comportamental.
Exercícios
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36 - (FGV / SENADO FEDERAL / 2008) – O texto abaixo
apresenta um dos deveres do contabilista de acordo com o
código de ética profissional. Exercer a profissão com
_________, observada a legislação vigente e resguardados os
interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da
dignidade e independência profissionais.
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna acima.
(A) moderação – idealismo – zelo
(B) zelo – diligência – honestidade
(C) racionalidade – diligência – idealismo
(D) moderação – zelo – honestidade
(E) racionalidade – zelo – moderação
Exercícios
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37 - (CESGRANRIO / PETROBRAS DISTRIBUIDORA / 2012)
– O Conselho Federal de Contabilidade indica que a condição de
independência é fundamental para o exercício da atividade de
auditoria. Um dos componentes básicos da independência
determina que, ao longo dos trabalhos, o auditor deva
necessariamente pautar-se pelo domínio do julgamento
profissional, observando estritamente o planejamento dos
exames, de acordo com o estabelecido na seleção e aplicação dos
procedimentos técnicos e testes necessários, bem como na
elaboração de seu parecer da auditoria. O componente básico da
independência a que se refere a afirmativa é a(o):
(A) Ética (B) imparcialidade
(C) Objetividade (D) soberania
(E) zelo profissional
Exercícios
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38 - (FUNDATEC/SEFAZ-RS/2014) – De acordo com a NBCTA 200, o _______________ é a postura que inclui uma mentequestionadora e alerta para condições que possam indicarpossível distorção, devido a erro ou fraude, e uma avaliaçãocrítica das evidências de auditoria. A alternativa quepreenche corretamente a lacuna do trecho acima é:
A) plano de trabalho
B) ceticismo profissional
C) relacionamento com o cliente
D) auditor interno
E) trabalho conjunto
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39 - (VUNESP/SPTRANS/2012) - A pessoa do auditor deve ser a de
alguém com profundo equilíbrio e probidade, uma vez que sua opinião
influenciará outras pessoas, principalmente em relação a interesses
financeiros e comerciais que eventuais acionistas, proprietários e
outros interessados possam ter. Nesse contexto, a figura do auditor
seguirá alguns princípios básicos da profissão, entre eles:
(A) integridade, objetividade, ceticismo, conformismo, tempestividade e
comportamento profissional.
(B) objetividade, ceticismo, profissionalismo, coerência e educação.
(C) cumplicidade, coerência, confidencialidade, uniformidade de
conclusões e conduta.
(D) integridade, objetividade, competência e zelo profissional,
confidencialidade e comportamento (ou conduta) profissional.
(E) comportamento pessoal, regularidade, tempestividade, julgamento e
uniformidade de conclusões.
Exercícios
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Normas Profissionais do Auditor Independente:
Independência (NBC PA 290 (R1))
A independência do auditor frente à entidadesalvaguarda a capacidade do auditor de formaropinião de auditoria sem ser afetado porinfluências que poderiam comprometer essaopinião. A independência aprimora a capacidade doauditor de atuar com integridade, ser objetivo emanter postura de ceticismo profissional.
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Normas Profissionais do Auditor Independente:
Independência (NBC PA 290 (R1))
A independência exige:
(a) independência de pensamento - postura que permite
expressar uma opinião sem ser afetado por influências que
comprometem o julgamento profissional, permitindo à pessoa agir
com integridade, objetividade e ceticismo profissional;
(b) aparência de independência - evitar fatos e circunstâncias
significativos a ponto de um terceiro bem informado, tendo
conhecimento de todas as informações pertinentes, incluindo as
salvaguardas aplicadas, concluir dentro do razoável que a
integridade, a objetividade ou o ceticismo profissional da entidade
de auditoria ou de membro da equipe de auditoria ficaram
comprometidos.
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A Independência pode ser afetada por:
• Ameaças de interesse próprio
• Auto-revisão
• Defesa de interesses da entidade auditada
• Familiaridade
• Intimidação
Normas Profissionais do Auditor Independente:
Independência (NBC PA 290 (R1))
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Quando são identificadas ameaças, exceto aquelas, claramente,
insignificantes, devem ser definidas e aplicadas salvaguardas
adequadas para eliminar a ameaça ou reduzi-la a um nível
aceitável. Essa decisão deve ser documentada. A natureza das
salvaguardas a aplicar varia conforme as circunstâncias.
Determinadas situações caracterizam a perda de independência da
entidade de auditoria em relação à entidade auditada. Dentre eles,
destaca-se a perda por interesses financeiros.
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Interesses financeiros:
Deter interesse financeiro em cliente de auditoria pode criar ameaça de
interesse próprio. A existência e importância de qualquer ameaça criada
depende:
(a) da função da pessoa que detém o interesse financeiro;
(b) se o interesse financeiro é direto ou indireto; e
(c) da materialidade do interesse financeiro.
São a propriedade de títulos e valores mobiliários e quaisquer outros
tipos de investimentos adquiridos ou mantidos pela entidade de auditoria,
seus sócios, membros da equipe de auditoria ou membros imediatos da
família destas pessoas, relativamente à entidade auditada, suas
controladas ou integrantes de um mesmo grupo econômico, dividindo-se
em diretos e indiretos:
Normas Profissionais do Auditor Independente:
Independência (NBC PA 290 (R1))
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(a) interesses financeiros diretos são aqueles sobre os quais o
detentor tem controle, seja em ações, debêntures ou em outros títulos
e valores mobiliários; e
(b) interesses financeiros indiretos são aqueles sobre os quais o
detentor não tem controle algum. A relevância de interesse financeiro
indireto deve ser considerada no contexto da entidade auditada, do
trabalho e do patrimônio líquido do indivíduo em questão.
Se um membro da equipe de auditoria, um familiar imediato dessa
pessoa, ou uma firma tiver interesse financeiro direto ou interesse
financeiro indireto relevante no cliente de auditoria, a ameaça de
interesse próprio criada seria tão significativa que nenhuma
salvaguarda poderia reduzir a ameaça a um nível aceitável.
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Independência (NBC PA 290 (R1))
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Normas Profissionais do Auditor Independente:
Independência (NBC PA 290 (R1))
Aplicar salvaguardas, quando necessário, para eliminar as ameaças ou reduzi-las a um nível aceitável
Avaliar a importância das ameaças identificadas
Identificar ameaças à independência
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40 - (FCC / ISS-SP / 2012) – A independência do auditor
externo da empresa Aquisição S.A. é comprometida pelas
situações:
I. A empresa Aquisição S.A. comprou a empresa Ágile S.A.. A
firma de auditoria da adquirente é a mesma que realizou os
trabalhos de due dilligence da empresa Aquisição S.A. e de
consultoria tributária no ano da aquisição para a empresa Ágile.
II. O diretor financeiro da empresa Ágile S.A é primo em segundo
grau do diretor presidente da empresa Aquisição S.A.
III. A firma de auditoria indica escritórios de advocacia para a
empresa Aquisição S.A. em suas contingências tributárias.
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(FCC / ISS-SP / 2012) – A independência do auditor externo da
empresa Aquisição S.A. é comprometida pelas situações:
Afeta a independência do auditor externo o que consta em:
(A) III, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I, II e III.
(D) I, apenas.
(E) II e III, apenas.
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41 - (FCC / TRT-4ª Região / 2011) - O auditor pode:
a) realizar auditoria em empresa na qual seu pai exerça cargo de
diretor.
b) trabalhar em empresa cliente, desde que decorridos 360 dias de
seu desligamento da firma de auditoria.
c) exercer julgamento profissional ao planejar e executar a
auditoria de demonstrações contábeis.
d) executar trabalhos de auditoria, desde que tenha formação em
contabilidade ou administração.
e) ser responsabilizado pela não detecção de distorções, ainda que
não sejam relevantes para as demonstrações contábeis como um
todo.
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42 - (FCC / TRF – 1ª Região / 2011) – Considere as assertivas a
seguir:
I. A auditoria é uma investigação oficial de suposto delito. Portanto,
o auditor não recebe poderes legais específicos, tais como o poder
de busca, que podem ser necessários para tal investigação.
II. Desde que o auditor assine declaração de independência, não é
mais necessário que decline de trabalhos nos quais existam, na
administração da empresa auditada, parentes em nível de segundo
grau.
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(FCC / TRF – 1ª Região / 2011) – Considere as assertivas a
seguir:
III. Em decorrência das limitações inerentes de uma auditoria, há
um risco inevitável de que algumas distorções relevantes das
demonstrações contábeis não sejam detectadas, embora a auditoria
seja adequadamente planejada e executada em conformidade com
as normas legais de auditoria.
Está correto o que se afirma SOMENTE em:
(A) II e III. (B) I e II. (C) I. (D) II. (E) III.
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43 - (ESAF / CVM / 2010) - Assinale a opção que indica uma
ação capaz de eliminar a perda de independência da entidade
de auditoria por interesse financeiro direto.
a) Fazer constar nos relatórios produzidos o tipo de interesse
financeiro, a extensão desse interesse.
b) Encerrar o trabalho de auditoria ou transferi-lo a outra
entidade.
c) Alienar o interesse financeiro direto antes de a pessoa física
tornar-se membro da equipe de auditoria.
d) Alienar o interesse financeiro ou transferi-lo temporariamente
até a conclusão dos trabalhos.
e) Comunicar às entidades de supervisão e controle a existência
desse interesse e aguardar pronunciamento.
Exercícios
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44 - (ESAF / CVM / 2010) - Visando manter a qualidade e a
credibilidade do seu trabalho, ao identificar ameaças que
possam comprometer a sua independência, o auditor deve
tomar a seguinte providência:
a) comunicar a direção da entidade auditada, para que sejam
tomadas as providências necessárias à sua eliminação.
b) aplicar as salvaguardas adequadas, para eliminar as ameaças
ou reduzi-las a um nível aceitável, documentando-as.
c) propor aos responsáveis pela entidade de auditoria a supressão
das ameaças mediante acordo entre as entidades.
Exercícios
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(ESAF / CVM / 2010)
d) documentar as ameaças e comunicá-las aos órgãos de
supervisão e controle do setor em que atua a entidade auditada.
e) eliminar as ameaças mediante comunicação aos responsáveis
pela governança da entidade auditada e fazer constar tais
providências no seu parecer.
Exercícios
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45 - (Pref. Natal / AFTM / 2008 / ESAF) - A firma de auditoria
Verificações Ltda. foi convidada, pela empresa Múltiplos S.A.,
para elaborar proposta de auditoria para suas demonstrações
contábeis relativas ao ano de 2007. O auditor, nesse período, já
havia efetuado a revisão das declarações de imposto de renda da
empresa e consultoria, elaborando a avaliação dos ativos de uma
empresa coligada, para que a mesma fosse incorporada pela
empresa Múltiplos S.A. Deve o auditor, nessa situação,
a) recusar o convite de auditoria por conflito nos trabalhos já
executados e os a serem desempenhados.
b) participar do processo elaborando proposta que evidencie os
trabalhos já executados e os honorários cobrados.
Exercícios
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(Pref. Natal / AFTM / 2008 / ESAF)
c) omitir os serviços de consultoria prestados, deixando que o
cliente analise sua independência ou não para realização do
trabalho.
d) exigir os trabalhos como complemento das atividades já
desempenhadas na empresa.
e) aceitar o convite, com limitação de escopo, restringindo os
trabalhos somente aos processos dos quais não tenha
participado como consultor.
Exercícios
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46 - (ESAF / CGU - Correição / 2006) - Em uma Auditoria
Independente, a perda de independência pode-se dar pela
ocorrência dos seguintes fatos, exceto:
a) operações de créditos e garantias com a entidade auditada.
b) relacionamentos comerciais com a entidade auditada.
c) relacionamentos familiares e pessoais com a entidade auditada.
d) atuação como administrador ou diretor de entidade auditada.
e) recebimento dos honorários devidos pelos serviços de auditoria
prestados à entidade auditada.
Exercícios
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47 - (ESAF / SEFAZ-CE / 2006) - É fator determinante para a
recusa de um trabalho de auditoria externa:
a) o auditor ser importante acionista da empresa auditada.
b) o auditor ter conhecimento suficiente sobre o negócio da empresa.
c) a possibilidade de o profissional contratado poder realizar o
trabalho com imparcialidade.
d) a necessidade de uso de especialistas para avaliação de áreas
específicas.
e) a existência de fraude ou erro nas demonstrações auditadas.
Exercícios
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48 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - O processo de
auditoria interna em uma empresa privada requer do auditor
uma série de características relacionadas à conduta ética do
profissional, principalmente por conta da convivência constante
com os auditados. Em relação a essa conduta, considere os
deveres a seguir.
I - Estabelecer um relacionamento pessoal e íntimo com os demais
colegas de trabalho, principalmente em atividades após a jornada de
trabalho, o que facilitaria a execução da auditoria.
II - Manter um determinado grau de independência em relação aos
auditados e à alta administração da empresa, gerando maior conforto
e transparência na execução dos testes.
III - Cuidar do marketing pessoal vestindo-se de acordo com as
normas da empresa, cuidando da higiene pessoal, da postura e do
linguajar, evitando gírias e piadas excessivas.
Exercícios
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(CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011)
IV - Estar sempre atualizado em relação aos negócios da empresa e
aos processos auditados, passando maior credibilidade aos
envolvidos na auditoria.
V - Concluir sobre os testes efetuados, mesmo sem evidências
suficientes, desde que a informação tenha sido passada por um
funcionário de confiança dentro da empresa.
São corretos APENAS os deveres apresentados em
(A) I, IV e V.
(B) II, III e IV.
(C) II, III e V.
(D) I, II, III e IV.
(E) I, III, IV e V.
Exercícios
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49 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – De acordo com a NBC PA
290 – Independência – Trabalhos de Auditoria e Revisão, as
ameaças à independência do auditor se enquadram nas categorias a
seguir, exceto:
a) Interesse próprio – ocorre quando o interesse financeiro ou outro
interesse influenciará de forma não apropriada o julgamento ou o
comportamento do auditor.
b) Autorrevisão – ameaça que o auditor não avaliará apropriadamente
os resultados de julgamento dado ou serviço prestado anteriormente
por ele ou por outra pessoa da firma dele, nos quais o auditor
confiará para formar um julgamento como parte da prestação do
serviço atual.
c) Defesa de interesse do cliente é a ameaça de que o auditor
promoverá ou defenderá a posição de seu cliente, a ponto em que a
sua objetividade fique comprometida.
Exercícios
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(FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – De acordo com a NBC PA 290 –
Independência – Trabalhos de Auditoria e Revisão, as ameaças à
independência do auditor se enquadram nas categorias a seguir,
exceto:
d) Familiaridade é a ameaça de que, devido ao relacionamento longo
ou próximo com o cliente, o auditor tornar-se-á solidário aos
interesses dele ou aceitará seu trabalho sem muito questionamento.
e) Integridade é a ameaça de que o auditor será dissuadido de agir
com honestidade em decorrência de pressões reais ou aparentes,
incluindo tentativas de exercer influência indevida sobre o auditor.
Exercícios
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Rotação dos responsáveis técnicos da equipe de auditoria:
Objetivando impedir o risco de perda da objetividade e do
ceticismo do auditor, é necessária a aplicação das seguintes
ações, no caso de entidade de interesse do público:
(a) rotação do sócio encarregado do trabalho de auditoria e do
revisor de controle de qualidade do trabalho de auditoria a
intervalos menores ou iguais a cinco anos consecutivos; e
(b) intervalo mínimo de dois anos para o retorno desses
responsáveis técnicos à equipe de auditoria.
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De acordo com o Art. 31 da Instrução CVM nº 308/99, que dispõe sobre o
registro e o exercício da atividade de auditoria independente no âmbito do
mercado de valores mobiliários, o Auditor Independente - Pessoa Física -
e o Auditor Independente - Pessoa Jurídica -, não podem prestar serviços
para um mesmo cliente, por prazo superior a cinco anos consecutivos,
contados a partir da data da Instrução, exigindo-se um intervalo mínimo
de três anos para a sua recontratação.
Segundo a Instrução CVM nº 509/2011:
“O prazo estabelecido no art. 31 desta Instrução é de até 10 (dez) anos
consecutivos caso:
I - a companhia auditada possua Comitê de Auditoria Estatutário - CAE
em funcionamento permanente; e
II - o auditor seja pessoa jurídica.
Rotação da Firma de Auditoria
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§ 1º Para a utilização da prerrogativa prevista no caput, o CAE
deverá estar instalado no exercício social anterior à contratação do
auditor independente.
§ 2º Adotada a prerrogativa prevista no caput, o auditor
independente deve proceder à rotação do responsável técnico,
diretor, gerente e de qualquer outro integrante da equipe de
auditoria com função de gerência, em período não superior a 5
(cinco) anos consecutivos, com intervalo mínimo de 3 (três)
anos para seu retorno.
Rotação da Firma de Auditoria
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50 - (ESAF / RFB / 2012) - A empresa Betume S.A. é uma empresa
de interesse público que vem sendo auditada pela empresa Justos
Auditores Independentes, pelo mesmo sócio-principal há sete
anos. Considerando a NBC PA 290, deve a firma de auditoria
externa:
a) ser substituída por outra, não podendo retornar a fazer a auditoria
da empresa no prazo de dez anos.
b) fazer a substituição desse sócio-principal, podendo o mesmo
retornar a fazer trabalhos de auditoria nessa companhia somente após
cinco anos.
c) substituir toda a equipe de auditoria, podendo retornar aos trabalhos
nessa companhia, decorridos no mínimo três anos.
Exercícios
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(ESAF / RFB / 2012)
d) trocar o sócio-principal e demais sócios-chave do trabalho,
podendo retornar a fazer auditoria após decorrido o prazo de dois
anos.
e) comunicar ao cliente a manutenção do sócio-principal, ficando a
cargo do órgão regulador a determinação ou não da substituição.
Exercícios
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A responsabilidade do trabalho do auditor para com a sociedade em
geral (auditor externo) e com dirigentes da empresa (auditor interno e
externo) é indiscutível, e, no desempenho de suas funções, pode ser
responsabilizado por danos eventualmente causados a terceiros.
Responsabilidade Profissional
Perante a lei ele é responsável pelo seu parecer sobre as demonstrações,
sendo aplicadas as sanções disciplinares pelo CFC, enquanto as sanções
civis são próprias do Estado, podendo mesmo haver cumulação de
sanções.
Responsabilidade Legal do Auditor e da Administração
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Responsabilidade Civil
A responsabilidade civil do contador na função de auditor independente
existe pelo fato de que esse profissional é um cidadão inserido no
Estado de Direito com profissão regulamentada, sujeito a Direitos e
Deveres.
Atenção!
O sócio encarregado do trabalho (auditor) é o sócio ou outra pessoa
na firma, responsável pelo trabalho e sua execução e pelo relatório de
auditoria ou outros relatórios emitidos em nome da firma, e quem,
quando necessário, tem a autoridade apropriada de um órgão
profissional, legal ou regulador. Assume a responsabilidade exclusiva
pela condução e resultado dos trabalhos.
Responsabilidade Legal do Auditor e da Administração
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Responsabilidades da Administração
Implementar os controles internos necessários.
Elaborar as demonstrações contábeis.
Prevenir e detectar, de forma primária, fraudes e erros.
Responsabilidade Legal do Auditor e da Administração
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51 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A responsabilidade
primária na prevenção e detecção de fraudes e erros é:
a) da administração.
b) da auditoria interna.
c) do conselho de administração.
d) da auditoria externa.
e) do comitê de auditoria.
Exercícios
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52 - (Pref Natal / AFTM / 2008 / ESAF) - Na execução dos
trabalhos de auditoria externa, normalmente são utilizadas
equipes técnicas para o desempenho do trabalho. Pode-se
afirmar que a responsabilidade técnica do trabalho é:
a) de toda a equipe técnica, desde que supervisionada pelo
auditor.
b) dos gerentes do projeto e do sócio-auditor, por possuírem
formação pertinente.
c) da firma de auditoria, que assume os riscos mediante contrato.
d) do auditor, que assumirá total responsabilidade pelos trabalhos
executados.
e) de todos os sócios da firma de auditoria, por responderem
solidariamente e ilimitadamente.
Exercícios
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53 - (CESGRANRIO/BNDES/2013) - Uma companhia, na
elaboração das suas demonstrações contábeis financeiras
relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de
2010, face às dúvidas existentes de classificação e apuração
de algumas receitas, teve a participação da auditoria externa
na apuração de tais valores, na classificação das contas e na
elaboração de parte das demonstrações contábeis. Nesse
contexto, a responsabilidade pela elaboração de tais
demonstrações contábeis é do(a):
(A) Auditor Externo
(B) Auditor Externo e do Contador
(C) Administrador e do Auditor Externo
(D) Empresa e do Auditor Externo
(E) Empresa
Exercícios
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54 - (FEPESE/ISS-FLORIANÓPOLIS/2014) - Analise asafirmativas abaixo a respeito da responsabilidade daadministração da entidade em relação às demonstraçõescontábeis que estão sendo auditadas.
1. A administração reconhece que a elaboração dasdemonstrações contábeis de forma adequada é de suaresponsabilidade.
2. A administração entende que não se exime da suaresponsabilidade quando as demonstrações contábeissão auditadas de acordo com as normas de auditoriaaprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade(CFC).
3. A administração da entidade deve dar amplo e irrestritoacesso aos auditores que estão auditando asdemonstrações contábeis, exceto os relativos à auditoriacorrente.
Exercícios
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(FEPESE/ISS-FLORIANÓPOLIS/2014) - Analise asafirmativas abaixo a respeito da responsabilidade daadministração da entidade em relação às demonstraçõescontábeis que estão sendo auditadas.
4. A administração é responsável pelo sistema de controleinterno, que é base para o processo de auditoria.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativascorretas.
A. São corretas apenas as afirmativas 1 e 2.
B. São corretas apenas as afirmativas 2 e 4.
C. São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 4.
D. São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4.
E. São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4.
Exercícios
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55 - (FUNDATEC/SEFAZ-RS/2014) – A elaboração e aadequada apresentação das demonstrações contábeis, deacordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e comos controles internos que foram determinados comonecessários para permitir a elaboração de demonstraçõescontábeis livres de distorção relevante, independentementese causada por fraude ou erro, é responsabilidade:
A) Dos auditores independentes.
B) Dos órgãos reguladores.
C) Do conselho fiscal.
D) Da assembleia dos acionistas.
E) Da administração da Companhia.
Exercícios
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Tipos de Auditoria
• Auditoria das demonstrações contábeis
• Auditoria de conformidade
• Auditoria Operacional
• Auditoria Fiscal
• Auditoria Ambiental
• Auditoria de Sistemas Informatizados
• Auditoria Governamental
• Auditoria Interna
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Tipos de Auditoria
Auditoria Governamental – tem como finalidade comprovar a
legalidade e legitimidade, e avaliar os resultados quanto à
economicidade, eficiência e eficácia da gestão orçamentária,
financeira e patrimonial nas unidades da administração pública, bem
como a avaliar a aplicação dos recursos públicos.
Auditoria Contábil – é a técnica que, utilizada no exame dos registros e
documentos e na coleta de dados e informações, objetiva obter
elementos comprobatórios suficientes que permitam opinar se os
registros contábeis foram efetuados de acordo com os princípios
fundamentais de contabilidade e se as demonstrações deles
originárias refletem, adequadamente, a situação econômico-financeira
da instituição.
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• Auditoria Fiscal – abrange o exame da legalidade dos fatos
patrimoniais em face das obrigações tributárias, trabalhistas e
sociais. Pode ser feita pela própria empresa, por profissionais de
contabilidade especializados ou pelo Poder Público.
• Auditoria Operacional – consiste em avaliar os procedimentos e
mecanismos de controle adotados por uma organização, certificando a
sua regularidade, por meio de exames de documentação comprobatória
dos atos e fatos administrativos e a verificação da eficiência dos
sistemas de controles administrativo e contábil. Auxilia a
administração na gerência e nos resultados, por meio de
recomendações que visem aprimorar procedimentos, melhorar
controles e aumentar a responsabilidade gerencial.
Tipos de Auditoria
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 124
• Auditoria de Sistemas Informatizados – objetiva assegurar a
adequação, a privacidade e a consistência dos dados e informações
oriundas dos sistemas informatizados, observando as diretrizes
estabelecidas e a legislação específica.
• Auditorias Especiais – objetiva o exame de fatos ou situações
consideradas relevantes, de natureza incomum ou extraordinária,
sendo realizadas para atender a determinação específica do gerente de
uma organização. Auditoria especial é aquela que se realiza para
obtenção de resultados e conclusões sobre fatos particulares da gestão
ou da atividade de um elemento certo, visando a um objeto específico
(fraude, liquidação etc.).
Tipos de Auditoria
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56 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – Relacione os tipos de auditoria
apresentados na Coluna 1 com as suas funções descritas na Coluna 2.
Coluna 1
I. Auditoria Independente.
II. Auditoria de monitoramento do controle interno.
III. Auditoria de sistemas.
IV. Auditoria de atividades operacionais.
V. Auditoria de gestão de riscos.
Coluna 2
( ) Ajudar a organização mediante a identificação e avaliação das
exposições significativas a riscos e ajudar na contribuição para a melhoria
da gestão de risco e dos sistemas de controles.
( ) É responsável por revisar a economia, eficiência e eficácia das
atividades operacionais, incluindo as atividades não financeiras de uma
entidade.
Exercícios
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(FUNDATEC / CAGE-RS / 2014)
( ) Revisar os controles, monitorar sua operação e fornecer
recomendações de melhoria em relação aos mesmos.
( ) Emitir uma opinião sobre o conjunto completo de demonstrações
contábeis mediante a aplicação de testes detalhados de transações,
saldos e procedimentos.
( ) Gerenciar o risco operacional envolvido e avaliar a adequação das
tecnologias e sistemas de informação utilizados na organização através
da revisão e avaliação dos controles, desenvolvimento de sistemas,
infraestrutura, operação, desempenho e segurança que envolve o
processamento de informações críticas para a tomada de decisão.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo,
é:
a) 1 – 2 – 3 – 4 – 5 b) 5 – 4 – 2 – 1 – 3 c) 4 – 2 – 3 – 5 – 1
d) 5 – 2 – 4 – 3 – 1 e) 4 – 5 – 2 – 1 - 3
Exercícios
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AUDITORIA EXTERNA X INTERNA
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Controles Internos
Auditoria Interna
Auditoria Externa
Camadas de Controle
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Auditoria Independente
O que é Auditoria Independente ?
Técnica contábil, constituída por um conjunto de procedimentos
técnicos sistematizados, para obtenção e avaliação de evidências
sobre as informações contidas nas demonstrações contábeis de
uma empresa.
Qual a finalidade de uma Auditoria Independente ?
O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas
demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado
mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as
demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos
relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório
financeiro aplicável. (NBC TA 200)
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Os objetivos gerais do auditor independente, ao conduzir a
auditoria de demonstrações contábeis, são:
a) obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis
como um todo estão livres de distorção relevante,
independentemente se causadas por fraude ou erro, possibilitando
assim que o auditor expresse sua opinião sobre se as
demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos
relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório
financeiro aplicável; e
b) apresentar relatório sobre as demonstrações contábeis e
comunicar-se como exigido pelas NBC TAs, em conformidade
com as constatações do auditor.
Auditoria Independente
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Auditoria Independente
A auditoria independente apresenta as seguintesvantagens aos usuários das demonstraçõescontábeis:
Contribui para maior exatidão das demonstraçõescontábeis.
Possibilita melhores informações sobre a realsituação econômica, patrimonial e financeira dasempresas.
Assegura maior exatidão dos resultadosapurados.
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Auditoria Independente
A auditoria independente, entretanto, não dispõede meios suficientes (pessoal, tempo, recursos)para uma análise aprofundada de todos osaspectos das demonstrações financeiras,limitando-se aos mais relevantes (aqueles que têmpossibilidade de influenciar a opinião do usuárioquanto às demonstrações).
O auditor trabalha por amostragem, dessa forma,irregularidades podem passar despercebidas peloauditor, o que não quer dizer que seu trabalho nãotenha sido bem feito.
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Organograma Empresarial
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Auditoria Interna (NBC TI 01)
Definição:
A Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações,
levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados
para a avaliação da integridade, adequação, eficácia,
eficiência e economicidade dos processos, dos sistemas de
informações e de controles internos integrados ao ambiente, e de
gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à administração
da entidade no cumprimento de seus objetivos.
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Auditoria Interna (NBC TI 01)
Finalidade
AGREGAR VALOR APERFEIÇOAMENTO
PROCESSOS
GESTÃO
CONTROLES INTERNOS
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Principais objetivos:
• Verificar a necessidade de aperfeiçoamento e propor novas
normas para sistema contábil e de controles internos.
• Promover medidas de incentivo para o cumprimento das
normas contábeis e dos controles internos.
• Verificar se as normas relativas ao sistema contábil e de
controles internos estão sendo cumpridas.
Auditoria Interna (NBC TI 01)
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A Auditoria Interna deve assessorar a administração da
entidade no trabalho de prevenção de fraudes e erros,
obrigando-se a informá-la, sempre por escrito, de maneira
reservada, sobre quaisquer indícios ou confirmações de
irregularidades detectadas no decorrer de seu trabalho.
Relatório:
O relatório é o documento pelo qual a Auditoria Interna
apresenta o resultado dos seus trabalhos, devendo ser redigido
com objetividade e imparcialidade, de forma a expressar,
claramente, suas conclusões, recomendações e providências a
serem tomadas pela administração da entidade.
Auditoria Interna (NBC TI 01)
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O relatório da Auditoria Interna deve ser apresentado a quem
tenha solicitado o trabalho ou a quem este autorizar, devendo ser
preservada a confidencialidade do seu conteúdo.
A Auditoria Interna deve avaliar a necessidade de emissão de
relatório parcial, na hipótese de constatar
impropriedades/irregularidades/ ilegalidades que necessitem
providências imediatas da administração da entidade, e que não
possam aguardar o final dos exames.
Segundo a Resolução CFC nº 560/83, o auditor interno deve ter
formação em Contabilidade.
Auditoria Interna (NBC TI 01)
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O relatório da Auditoria Interna deve ser apresentado a quem
tenha solicitado o trabalho ou a quem este autorizar, devendo ser
preservada a confidencialidade do seu conteúdo.
A Auditoria Interna deve avaliar a necessidade de emissão de
relatório parcial, na hipótese de constatar
impropriedades/irregularidades/ ilegalidades que necessitem
providências imediatas da administração da entidade, e que não
possam aguardar o final dos exames.
Segundo a Resolução CFC nº 560/83, o auditor interno deve ter
formação em Contabilidade.
Auditoria Interna (NBC TI 01)
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141
Auditoria Interna X Auditoria Externa
Elementos Auditoria Interna Auditoria Externa
ProfissionalFuncionário da empresa
(auditor interno)Prestador de serviços independente
Ação e ObjetivoExame dos processos
(operacionais e contábeis)Demonstrações financeiras
Finalidade
Promover melhorias nos controles da empresa de forma a
assegurar a proteção ao patrimônio
Opinar sobre as demonstrações financeiras
Relatório PrincipalRecomendações de controle
interno e eficiência administrativaRelatório do Auditor Independente
Grau de Independência Menor Maior
Interessados no trabalho Empresa Empresa e público
Intensidade dos trabalhos em cada área (Volume dos Testes)
Maior Menor
Continuidade do trabalho Contínuo Periódica / Pontual
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57 - (FCC/CNMP/2015) - A empresa Plantio de Árvores
do Norte S/A, contratou a firma de auditoria Aspectos &
Consultoria, para examinar as demonstrações contábeis
do exercício de 2014. O objetivo da auditoria é aumentar o
grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte
dos usuários. Isso é alcançado mediante a:
(A) expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as
demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os
aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de
relatório financeiro aplicável.
(B) natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos
de auditoria realizados pelo auditor, alinhados com o objetivo
da auditoria.
Exercícios
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(FCC/CNMP/2015)
(C) obtenção, pelo auditor, de segurança razoável de que as
demonstrações contábeis como um todo estão livres de
distorção relevante, independentemente se causada por
fraudes ou erros de conhecimento ou não dos responsáveis
pela governança.
(D) realização, pelo auditor, de exames nas áreas, atividades,
produtos e processos, de forma a alcançar evidências
adequadas e suficientes para elaboração do relatório de
auditoria.
(E) elaboração dos programas de trabalho de forma a servir
como guia e meio de controle de execução do trabalho,
devendo ser revisados e atualizados sempre que as
circunstâncias o exigirem.
Exercícios
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58 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Contratado para realizarauditoria nas demonstrações contábeis da empresaQueijos Coalho S/A, o auditor para obter segurançarazoável e reduzir o risco de auditoria a um nível baixoaceitável e possibilitar alcançar conclusões razoáveis enelas basear a sua opinião deve:(A) elaborar os papeis de trabalho de acordo com osprocedimentos de auditoria.(B) obter evidência de auditoria apropriada e suficiente.(C) planejar os trabalhos de auditoria tomando por baseo resultado de auditorias anteriores.(D) realizar a auditoria de acordo com os procedimentosdefinidos.(E) avaliar o controle interno.
Exercícios
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59 - (FCC/TCE-RS/2014) - Os manuais, de uma maneirageral, definem auditoria como um exame analítico epericial das operações contábeis, desde o início até obalanço. Nos termos da NBC TA 200, o objetivo daauditoria é:(A) levantar informações suficientes e adequadas quepermitam comparar as metas fixadas com os resultadosalcançados.(B) controlar os procedimentos contábeis para evitarque informações de interesse da instituição auditadasejam divulgados.(C) aumentar o grau de confiança das demonstraçõescontábeis por parte dos usuários.(D) estabelecer metodologia para ação integrada detodos os setores da instituição auditada.(E) apurar e consolidar irregularidades contábeis emrelatório para subsidiar eventual investigação de ilícitos
Exercícios
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60 - (FCC/TCE-GO/2014) - O relatório é o documentopelo qual a Auditoria Interna apresenta o resultado dosseus trabalhos. Nos termos da NBC TI 01, entre os itensque devem ser abordados no relatório, estão:I. os principais procedimentos de auditoria aplicados esua extensão.II. os responsáveis por eventuais prejuízos causados àentidade.III. a capacidade financeira da entidade para honrar seuscompromissos.IV. o objetivo e a extensão dos trabalhos.V. os riscos associados aos fatos constatados.Está correto o que consta APENAS em:(A) I, III e IV. ( B) I, IV e V.(C) IV e V. ( D) I, III e V.(E) III e IV.
Exercícios
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61 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Considere:
I. A auditoria interna é exercida nas pessoas jurídicas de
direito público, interno ou externo, e de direito privado.
II. Os exames, análises, avaliações, levantamentos e
comprovações, realizados pela auditoria independente, têm a
finalidade de promover melhorias nos controles da empresa
de forma a assegurar a proteção ao patrimônio.
III. A opinião do auditor independente sobre as
demonstrações contábeis trata de determinar se as
demonstrações contábeis são elaboradas, em todos os
aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de
relatório financeiro aplicável.
Exercícios
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(FCC/SEFAZ-PE/2014) - Considere:
IV. A perícia contábil, exercida sob a tutela da justiça como a
exercida no âmbito arbitral, estatal ou voluntária, é de
competência exclusiva de contador registrado em Conselho
Regional de Contabilidade.
V. É um dos objetivos da auditoria independente a prevenção
de fraudes e erros.
Está correto o que se afirma APENAS em:
(A) III, IV e V.
(B) I, III e V.
(C) II e IV.
(D) I, III e IV.
(E) I, II e V.
Exercícios
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62 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Agregar valor aoresultado da organização, apresentando subsídiospara o aperfeiçoamento dos processos, da gestão edos controles internos, por meio da recomendaçãode soluções para as não conformidades apontadasnos relatórios, é finalidade, decorrente da atividade:(A) do conselho fiscal.(B) da auditoria externa.(C) do conselho de administração.(D) do controle interno.(E) da auditoria interna
Exercícios
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63 - (FCC/TCE-RS/2014) - A atividade quecompreende os exames, análises, avaliações,levantamentos e comprovações, metodologicamenteestruturados para a avaliação da integridade,adequação, eficácia, eficiência e economicidade dosprocessos, dos sistemas de informações e de controlesinternos integrados ao ambiente, e de gerenciamentode riscos, com vistas a assistir a administração daentidade no cumprimento de seus objetivos, forma oconceito de auditoria:(A) ambiental.(B) interna.(C) contábil.(D) de gestão.(E) de programa.
Exercícios
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64 - (FCC/TRT-13ªRegião/2014) - O relatório é o
documento pelo qual a auditoria interna apresenta o
resultado dos seus trabalhos. É norma atinente ao
relatório que:
(A) seja apresentado somente àquele que solicitou.
(B) seja confidencial quanto à autoria, mas não em relação
ao conteúdo.
(C) seja minucioso e imparcial.
(D) contenha eventuais limitações ao alcance dos
procedimentos de auditoria.
(E) contenha apenas a conclusão, devendo as
recomendações serem feitas em separado.
Exercícios
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65 - (FCC/TCE-PI/2014) - A auditoria interna
(A) é exercida por profissional independente.
(B) é realizada de forma periódica.
(C) emite Parecer.
(D) opina sobre as demonstrações Contábeis.
(E) emite recomendações a entidade auditada.
Exercícios
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66 - (FCC / TRT-19ª Região / 2014) - O auditor verificou a
existência de irregularidades que necessitam de
providências imediatas da administração da entidade
auditada, não sendo possível aguardar o final dos exames.
Nesse caso, o auditor deve emitir:
(A) relatório parcial.
(B) aviso preliminar.
(C) auto de advertência.
(D) auto de flagrante de irregularidade.
(E) termo de verificação não conclusivo.
Exercícios
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67 - (FCC / DPE-SP / 2013) - A auditoria interna deve
estar vinculada aos mais altos níveis hierárquicos de uma
entidade com vistas a:
(A) atuar estritamente como órgão fiscalizador.
(B) emitir parecer sobre as demonstrações contábeis para os
usuários externos.
(C) garantir autonomia e independência.
(D) punir os responsáveis por erros nas demonstrações
contábeis.
(E) apurar fraudes e punir os subordinados com maior
isenção.
Exercícios
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68 - (FCC / TRT-12ª / 2013) - Nos termos da Resolução
CFC no 986/03, que trata das normas brasileiras de
contabilidade relacionadas à auditoria interna,
(A) a análise dos riscos de auditoria interna deve ser feita
após a emissão do relatório final e serve como retorno de
informações para inspeções futuras.
(B) as análises que visam à obtenção de evidências quanto à
suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos
sistemas de informações da entidade são chamadas de testes
de observância.
Exercícios
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(FCC / TRT-12ª / 2013) - Nos termos da Resolução CFC no
986/03, que trata das normas brasileiras de contabilidade
relacionadas à auditoria interna,
(C) o relatório de auditoria interna deve abordar, dentre outros
pontos, a metodologia adotada e as limitações ao alcance dos
procedimentos de auditoria.
(D) em razão dos princípios do sigilo, ética e zelo profissional,
não cabe a emissão de relatório parcial de auditoria.
(E) a auditoria de processamento eletrônico de dados é feita
independentemente de existir na equipe de auditoria interna
profissional com conhecimentos relativos à tecnologia da
informação.
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69 - (FCC / ISS-SP / 2012) - NÃO é uma atividade da
função da auditoria interna:
(A) a avaliação do processo de governança.
(B) a gestão de risco.
(C) o monitoramento do controle interno.
(D) o exame das informações contábeis e operacionais.
(E) a aprovação do relatório de auditoria externa.
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70 - (FCC / TRT – 24ª Região / 2011) – Ao conduzir uma
auditoria de demonstrações contábeis, são objetivos gerais do
auditor obter segurança:
(A) razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão
livres de distorção relevante, devido à fraude ou erro, possibilitando
que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis
foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade
com a estrutura de relatório financeiro aplicável.
(B) razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão
livres de distorção irrelevante, devido a erros, possibilitando que o
auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram
elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a
estrutura de parecer financeiro.
Exercícios
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(FCC / TRT – 24ª Região / 2011)
(C) total de que as demonstrações contábeis em parte estão livres
de distorção relevante, devido à fraude ou erro, possibilitando que o
auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis
foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em
conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável.
(D) total de que as demonstrações contábeis em parte estão livres
de distorção irrelevante, devido à fraude, possibilitando que o
auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis
foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em
conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável.
Exercícios
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(FCC / TRT – 24ª Região / 2011)
(E) razoável de que as demonstrações contábeis em parte estão
livres de distorção irrelevante, devido à fraude ou erro,
possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as
demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos
considerados, em conformidade com a estrutura de parecer
financeiro consolidado do auditor independente.
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71 - (FCC / TRF 2ª Região / 2012) – O auditor independente ou
externo:
(A) tem como objetivo principal a prevenção e a detecção de falhas
no sistema de controle interno da entidade.
(B) deve produzir relatórios que visam atender, em linhas gerais, a
alta administração da entidade ou diretorias e gerências.
(C) tem que fazer análise com alto nível de detalhes,
independentemente da relação custo-benefício, para minimizar o
risco de detecção.
(D) deve produzir um relatório ou parecer sobre as demonstrações
contábeis da entidade auditada.
(E) tem menor grau de independência em relação à entidade
auditada do que o auditor interno.
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72 - (FCC / TCE-SP / 2012) – Em relação às diferenças entre a
auditoria interna e externa das demonstrações contábeis, é correto
afirmar:
(A) A auditoria externa é de competência exclusiva de contador
registrado no Conselho Federal de Contabilidade, enquanto a auditoria
interna pode ser realizada por um funcionário qualificado que receba
treinamento adequado para tal fim.
(B) O grau de autonomia do auditor interno é maior que o do auditor
externo independente, em virtude de se reportar diretamente à
controladoria da entidade.
(C) O auditor externo executa as auditorias operacional e contábil e o
auditor interno, apenas a contábil.
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(FCC / TCE-SP / 2012)
(D) O auditor externo é responsável pelo exame e avaliação do
controle interno da entidade, cabendo ao auditor interno apenas
implementar as modificações julgadas necessárias pelo auditor
externo para o seu correto funcionamento.
(E) Regra geral, os relatórios do auditor interno são de uso
exclusivo da administração da entidade, enquanto os elaborados
pelo auditor independente são destinados também aos usuários
externos da informação contábil.
Exercícios
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73 - (FCC / TRE-CE / 2012) – É correto afirmar com relação aos
objetivos da auditoria interna que:
(A) os objetivos não variam e independente do tamanho da empresa ou do
quadro funcional devem cobrir totalmente as atividades.
(B) é totalmente responsável pela gestão de riscos, garantindo à gestão e
governança da empresa a mitigação ou eliminação dos mesmos.
(C) está subordinada aos órgãos de governança da empresa, sendo limitada
sobre a possibilidade de avaliar as questões de ordem ética, valores e
cumprimento de suas funções.
(D) ela pode ser responsável por revisar a economia, eficiência e eficácia
das atividades operacionais, incluindo as atividades não financeiras de uma
entidade.
(E) suas atribuições com relação ao cumprimento de leis e normas limitam-
se a aquelas pertinentes à área contábil e financeira, ficando as demais
normas e leis sob responsabilidade das áreas específicas.
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74 - (ESAF/CGU/2012) - Na execução de uma auditoria,
espera-se do auditor independente que:
a) exerça o seu direito de busca de documentos, no caso de suspeita
de fraude.
b) assegure a eficácia com a qual a administração conduziu os
negócios da entidade.
c) otimize o planejamento dos trabalhos de modo a reduzir o risco
de auditoria a zero.
d) aplique os mesmos procedimentos a entidades de pequeno,
médio ou grande porte.
e) mantenha-se cético ao questionar evidências de auditoria
contraditórias.
Exercícios
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75 - (ESAF / Fiscal de Rendas - RJ / 2010) - A respeito dos
objetivos da auditoria interna e da auditoria independente, é
correto afirmar que:
a) o objetivo da auditoria interna é apoiar a administração da entidade
no cumprimento dos seus objetivos, enquanto o da auditoria
independente é a emissão de parecer sobre as demonstrações
contábeis.
b) a auditoria interna se preocupa em avaliar os métodos e as técnicas
utilizadas pela contabilidade, enquanto a auditoria externa cuida de
revisar os lançamentos e demonstrações contábeis.
c) a atuação de ambas não difere na essência uma vez que os objetivos
da avaliação é sempre a contabilidade.
Exercícios
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167
(ESAF / Fiscal de Rendas - RJ / 2010)
d) a auditoria interna cuida em verificar os aspectos financeiros da
entidade, enquanto a auditoria externa se preocupa com os
pareceres a respeito das demonstrações contábeis.
e) o objetivo da auditoria interna é produzir relatórios
demonstrando as falhas e deficiências dos processos
administrativos e os da auditoria externa é emitir parecer sobre a
execução contábil e financeira da entidade.
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76 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - Com relação aos
relatórios de auditoria interna, pode-se afirmar que:
a) podem considerar posições de interesse da administração e dos
gestores, sendo conduzidos aos interesses desses.
b) devem estar disponíveis a qualquer administrador da empresa,
sem restrição.
c) podem relatar parcialmente os riscos associados aos possíveis
pontos a serem levantados pela auditoria externa.
d) somente devem ser emitidos antes do final dos trabalhos, quando
houver irregularidades que requeiram ações imediatas.
e) não devem ser emitidos antes do final dos trabalhos, por não
possuírem informações completas.
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77 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Sobre a auditoria
independente, é correto afirmar que tem por objetivo:
a) auxiliar a administração da entidade no cumprimento de seus
objetivos.
b) apresentar subsídios para o aperfeiçoamento da gestão e dos
controles internos.
c) emitir parecer sobre a adequação das demonstrações contábeis.
d) levar à instância decisória elementos de prova necessários a
subsidiar a justa solução do litígio.
e) recomendar soluções para as não-conformidades apontadas nos
relatórios.
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78 - (FGV/DPE-RJ/2014) - Sobre o relacionamentoprofissional do auditor interno com profissionais deoutras áreas, é correto afirmar que:
(A) o auditor interno pode realizar trabalhos de formacompartilhada com profissionais de outras áreas,situação em que a equipe fará a divisão de tarefas,segundo a habilitação técnica e legal dos seusparticipantes.
(B) o auditor interno sempre deve realizar trabalhos comequipes distintas, de forma a ampliar ao máximo oescopo dos trabalhos e assim diminuir a possibilidade defraudes.
(C) o auditor interno em nenhuma hipótese pode seenvolver em trabalhos conjuntos com outras equipes eáreas, pois deve resguardar as técnicas e procedimentosdos trabalhos de forma a manter os testes realizados
Exercícios
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(FGV/DPE-RJ/2014)
(D) todos os trabalhos da auditoria interna elaboradoscom outras áreas devem ser obrigatoriamentecoordenados pelos auditores internos e o relatório finaldeve ficar restrito à área de auditoria interna e aoConselho de Administração da entidade.
(E) os auditores só realizam trabalhos conjuntos comoutras áreas quando são convidados e sob orientação doComitê de Auditoria.
Exercícios
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79 - (FGV / INEA/RJ / 2013) - Assinale a alternativa que
indica uma característica da auditoria interna de uma
organização.
(A) Mostra maior grau de independência funcional sobre as
atividades operacionais.
(B) Emite um parecer ou opinião sobre as demonstrações
contábeis auditadas.
(C) Atende exclusivamente às normas de contabilidade em
vigor.
(D) Realiza maior volume de testes sobre os trabalhos de
auditorias operacional e contábil.
(E) Procura apenas erros substanciais nas demonstrações
contábeis.
Exercícios
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80 - (FGV / TCE-BA / 2013) - A finalidade de comunicar o
risco e o controle para as áreas apropriadas da
organização à alta administração, examinando, avaliando
e monitorando a adequação e efetividade do controle
interno de forma contínua e com maior volume de testes, é
competência da:
(A) Auditoria Independente.
(B) Auditoria Interna.
(C) Auditoria Operacional.
(D) Auditoria Contábil.
(E) Auditoria de Gestão.
Exercícios
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81 - (FGV / MPE-MS / 2013) - O auditor, ao verificar se as
normas internas estão sendo corretamente seguidas pelos
colaboradores da empresa, está realizando um dos
objetivos da auditoria:
(A) interna.
(B) externa.
(C) operacional.
(D) independente.
(E) de gestão.
Exercícios
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82 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - De acordo com o
Conselho Federal de Contabilidade, assinale a alternativa
correta.
a) A auditoria das demonstrações contábeis constitui o conjunto de
procedimentos técnicos que têm por objetivo a emissão de parecer
sobre a sua adequação, consoante os Princípios Fundamentais de
Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade e, no que
for pertinente, a legislação específica. Na ausência de disposições
específicas, prevalecem as normas emitidas pelo Corecon.
b) O parecer do auditor independente emitido na modalidade sem
ressalvas representa garantia de viabilidade futura da entidade,
atestando a eficácia da administração na gestão dos negócios.
Exercícios
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(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)
c) As “práticas contábeis adotadas no Brasil” compreendem a
legislação societária brasileira, as Normas Brasileiras de
Contabilidade, emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade,
os pronunciamentos, as interpretações e as orientações emitidos
pelo CPC e homologados pelos órgãos reguladores, e práticas
adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde que
atendam à Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação
das Demonstrações Contábeis emitida pelo CFC e, por conseguinte,
em consonância com as normas contábeis internacionais.
Exercícios
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(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)
d) A fim de que a opinião da entidade de auditoria seja isenta,
imparcial, deve ela ser independente (quando externa) ou autônoma
(quando interna), emitindo sua opinião de forma isenta. Isso significa
que não deve ser vinculada à entidade auditada. Se, por algum motivo,
pairarem dúvidas acerca desse atributo, o ideal é que se publique, em
jornal de grande circulação, a relação dos sócios da empresa de
auditoria.
e) Os princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o
auditor quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis
estão implícitos no Código de Ética Profissional do Contabilista e na
NBC PA 01, que trata do controle de qualidade. O cumprimento desses
princípios não é exigido dos auditores.
Exercícios
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83 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - A firma de auditoria
Auditores Associados foi contratada para emitir parecer
específico sobre o balanço patrimonial de determinada
entidade. Ela disponibilizou acesso ilimitado a todas as áreas da
empresa, a todos os relatórios, registros, dados, informações e
demais demonstrações contábeis, de forma a serem possíveis
todos os procedimentos de auditoria. Dessa forma, é correto
classificar essa auditoria como:
a) uma limitação no escopo do trabalho.
b) um trabalho de objetivo ilimitado, que deverá gerar parecer na
modalidade com ressalvas, pelo menos.
c) uma indeterminação na profundidade do trabalho.
d) um trabalho de objetivo limitado.
e) uma restrição na profundidade do trabalho.
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84 - (FGV / SEAD/AP / 2011) - A norma brasileira de
contabilidade relativa à auditoria interna (NBC T 12)
estabelece que a atividade da Auditoria Interna deve estar
estruturada em procedimentos técnicos, objetivos, sistemáticos
e disciplinados, com a finalidade de:
(A) avaliar a fidelidade funcional de todos quantos tenham sob sua
responsabilidade a guarda e gerenciamento de bens, créditos e
valores da empresa, seguindo as orientações dos órgãos
governamentais responsáveis pela fiscalização de operações
financeiras.
(B) agregar valor ao resultado da organização, apresentando
subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos
controles internos, por meio da recomendação de soluções para as
não-conformidades apontadas nos relatórios.
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(FGV / SEAD/AP / 2011)
(C) verificar as conformidade das operações da empresa em relação
aos manuais de procedimentos externos das agências públicas
reguladoras das atividades empresariais.
(D) avaliar a gestão administrativa sob os aspectos da qualidade das
ações da empresa em relação ao mercado para confirmar a
efetividade das praticas adotadas.
(E) resguardar a administração quanto às práticas lesivas adotadas
pelas empresas concorrentes e denunciar os abusos verificados nos
processos da gestão.
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85 - (FGV / SENADO FEDERAL / 2008) – Assinale a
afirmativa incorreta sobre a diferença entre Auditoria Interna
e Auditoria Externa.
(A) O auditor interno possui autonomia enquanto o auditor externo
possui independência.
(B) O auditor interno é empregado da empresa e o auditor externo é
contratado.
(C) Uma finalidade da auditoria interna é emitir parecer para a
adequação do controle interno e da auditoria externa, é emitir
parecer sobre adequação das demonstrações contábeis.
(D) Na auditoria interna são realizados testes substantivos, e na
auditoria externa, testes de relevância.
(E) O auditor interno executa auditoria contábil e operacional, e a
auditoria externa executa apenas auditoria contábil.
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86 - (CESGRANRIO / PETROBRAS DISTRIBUIDORA /
2012) – O objetivo a ser alcançado pelo auditor externo no
momento da conclusão da auditoria é:
(A) verificar a existência, a suficiência e a aplicação dos controles
internos, bem como contribuir para o seu aprimoramento,
avaliando a necessidade de novas normas.
(B) analisar se as normas internas estão sendo seguidas, verificando
a necessidade de melhoramento das normas internas vigentes.
(C) verificar a suficiência e a aplicação dos controles internos, bem
como emitir parecer sobre a utilização das demonstrações
contábeis.
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(CESGRANRIO / PETROBRAS DISTRIBUIDORA / 2012)
(D) emitir parecer sobre as demonstrações contábeis, verificando se
estas refletem adequadamente a posição patrimonial ou financeira, o
resultado das operações e as origens e aplicações de recursos da
empresa, bem como analisar se essas demonstrações foram
elaboradas de acordo com os princípios contábeis e se esses
princípios foram aplicados com uniformidade em relação ao
exercício anterior.
(E) emitir opinião sobre a adequação das ações administrativas da
empresa às normas contábeis, bem como verificar se o planejamento
estratégico da empresa foi aplicado adequadamente e de acordo com
as condições financeiras dos sócios e administradores.
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87 - (CESGRANRIO / PETROBRAS DISTRIBUIDORA /
2012) – Segundo o Conselho Federal de Contabilidade, uma
determinada auditoria “está estruturada em procedimentos,
com enfoque técnico, objetivo, sistemático e disciplinado, e tem
por finalidade agregar valor ao resultado da organização,
apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos
[...], por meio da recomendação de soluções para as não
conformidades apontadas nos relatórios”. O conceito
mencionado corresponde à auditoria:
(A) externa
(B) fiscal
(C) interna
(D) privada
(E) pública
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88 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) - A
administração das empresas utiliza a Auditoria Interna como:
(A) forma de intimidar os fraudadores
(B) órgão de assessoria e controle
(C) órgão de linha para minimizar os impostos pagos
(D) órgão para análise e implementação de projetos
(E) instrumento de avaliação financeira
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89 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) - O(s) objetivo(s)
da Auditoria Interna é(são):
(A) verificar o sistema tributário que a empresa opera, visando à
redução de impostos.
(B) examinar as demonstrações contábeis encerradas no exercício
findo.
(C) examinar os manuais de procedimento, visando a detectar não
conformidades.
(D) verificar os sistemas informatizados da empresa, visando a
detectar fraudes.
(E) examinar os controles internos e avaliar a eficiência e a eficácia
da gestão.
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90 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – O documento
pelo qual a Auditoria Interna apresenta o resultado dos seus
trabalhos, redigido com objetividade e imparcialidade, de
forma a expressar, claramente, suas conclusões, recomendações
e providências a serem tomadas pela administração da
entidade, é denominado:
(A) Parecer
(B) Laudo
(C) Diagnóstico
(D) Avaliação
(E) Relatório
Exercícios
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91 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – A Auditoria
Operacional constituiu uma função independente de apoio à
administração, funcionando como os olhos dessa mesma
administração. A sua mais-valia está refletida no auxílio dado à
administração, para que realize suas atividades de forma mais
eficaz e com o menor risco possível na tomada de decisão. A
atuação da Auditoria Interna tem como objetivo primeiro:
(A) apurar os erros cometidos pelos executores das atividades
organizacionais.
(B) levantar fraudes que tenham ocorrido no desenvolvimento das
atividades.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 188
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(CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011)
(C) verificar possíveis desvios de conduta dos empregados nas suas
atividades.
(D) identificar se procedimentos internos e de controle estão sendo
efetivamente seguidos.
(E) estabelecer os critérios contábeis para os registros das
transações.
Exercícios
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92 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010) - Atualmente, a
auditoria interna é uma atividade de grande importância
dentro das organizações não só pelo fato de ser exigida por lei,
mas também por:
I - ser uma atividade de avaliação independente que assessora a alta
gestão da empresa;
II - visar à avaliação da eficácia dos sistemas de controle e
procedimentos operacionais;
III - verificar o devido cumprimento das normas internas e
externas;
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 190
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(CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010)
IV - emitir parecer sobre as demonstrações contábeis, publicadas
no final do exercício;
V - executar a fiscalização tributária na empresa, emitindo
autuações, quando necessário.
Correspondem a aspectos que conferem importância à auditoria
interna as proposições:
(A) I e III, apenas.
(B) I, II e III, apenas.
(C) I, II, e IV, apenas.
(D) II, III, IV e V, apenas.
(E) I, II, III, IV e V.
Exercícios
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93 - (PETROBRÁS-2011-CESGRANRIO) - Com a crescente
expansão dos negócios, as administrações das empresas instituíram
o órgão de auditoria interna, que, em muitos ramos, tornou-se um
setor obrigatório por força de lei. A auditoria interna auxilia a
organização a alcançar seus objetivos, adotando uma abordagem
sistemática para a:
(A) avaliação e melhoria da eficácia dos processos de gerenciamento de
riscos, de controle e governança corporativa.
(B) avaliação dos índices de liquidez e financeiros a fim de assegurar a
boa saúde financeira da empresa.
(C) elaboração do mapeamento organizacional por meio de entrevistas
com todos os funcionários.
(D) emissão do parecer sobre as demonstrações contábeis e publicação
em jornal de grande circulação.
(E) revisão das contas contábeis para elaboração do balanço.
Exercícios
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94 - (COPS / ICMS-PR / 2012) - Assinale a alternativa que
apresenta, corretamente, o objetivo da Auditoria
Independente.
a) Aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis
por parte dos usuários.
b) Verificar a possibilidade de ocorrência de fraudes ou erros na
entidade auditada.
c) Aprimorar o sistema de controles internos da entidade
auditada.
d) Contribuir para a redução da ineficiência e da negligência
operacional.
e) Resguardar créditos de terceiros contra possíveis fraudes.
Exercícios
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95 - (COPS / ICMS-PR / 2012) - Com base no conhecimento
sobre as normas brasileiras de contabilidade aplicadas em
auditoria, considere as afirmativas a seguir.
I. A revisão de controle de qualidade do trabalho de auditoria é um
processo estabelecido para fornecer uma avaliação objetiva, na data
ou antes da data do relatório, dos julgamentos relevantes feitos pela
equipe de trabalho e das conclusões atingidas ao elaborar o
relatório.
II. Na auditoria das demonstrações contábeis, o auditor deve
efetuar estudos e avaliações do sistema contábil e de controles
internos da entidade, com a finalidade principal de determinar a
natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos de
auditoria.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 194
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(COPS / ICMS-PR / 2012)
III. A auditoria operacional consiste em revisões metódicas de
programa, organizações das atividades ou seguimentos operacionais
dos setores público e privado, com a finalidade de avaliar e
comunicar se os recursos da organização estão sendo usados
eficientemente e se estão sendo alcançados os objetivos operacionais.
IV. A auditoria externa compreende os exames, as análises, as
avaliações, os levantamentos e as comprovações, metodologicamente
estruturadas para a avaliação da integridade, da adequação, da
eficácia, da eficiência e da economicidade dos processos, dos
sistemas de informações e dos controles internos integrados ao
ambiente e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à
administração da entidade no cumprimento de seus objetivos.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 195
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(COPS / ICMS-PR / 2012)
Assinale a alternativa correta.
a) Somente as afirmativas I e II são corretas.
b) Somente as afirmativas I e IV são corretas.
c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.
d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
Exercícios
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96 - (COPS / ICMS-PR / 2012) - Sobre os temas auditoria e
perícia contábeis, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às
afirmativas a seguir.
( ) O auditor interno é responsável pela emissão das normas ou dos
procedimentos que visam principalmente resguardar o patrimônio
da empresa e produzir dados contábeis confiáveis.
( ) A característica principal do auditor externo em relação ao
auditor interno decorre de sua supremacia em relação à
independência profissional.
( ) A utilização de trabalhos de especialistas no decorrer do trabalho
de auditoria provoca perda de autonomia do auditor interno.
Exercícios
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(COPS / ICMS-PR / 2012)
( ) Auditoria externa constitui o conjunto de procedimentos
técnicos que tem por objetivo examinar a integridade, a adequação
e a eficácia dos controles internos e das informações físicas,
contábeis, financeiras e operacionais da entidade.
( ) Perícia contábil constitui o conjunto de procedimentos técnicos e
científicos destinados a levar à instância decisória elementos de
prova necessários a subsidiar a justa solução do litígio.
Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência
correta.
a) V, F, V, F, V.
b) V, F, F, V, F.
c) F, V, V, F, F.
d) F, V, F, F, V.
e) F, F, V, V, V.
Exercícios
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97 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – Com relação às funções de
auditor interno e auditor externo, analise as alternativas abaixo e marque
a opção correta:
a) O auditor interno emite relatório para a alta administração e para terceiros
interessados, enquanto o auditor externo emite relatório para a alta
administração da empresa auditada.
b) Tanto o auditor interno quanto o auditor externo são subordinados à alta
administração da empresa auditada.
c) Tanto o auditor interno quanto o auditor externo devem avaliar os
controles internos e a possibilidade de ocorrência de fraudes e erros que
afetem as demonstrações contábeis.
d) A responsabilidade primária na detecção de fraudes e erros é do auditor
externo, já que seu relatório pode ser direcionado não só para a alta
administração, mas também para terceiros interessados.
e) O auditor externo pode ser terceiro ou funcionário da empresa, enquanto o
auditor interno necessariamente precisa ser empregado.
Exercícios
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98 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – Segundo a Resolução CFC
n 986 de 2003, que aprovou a NBC TI 01 – Auditoria Interna, os
objetivos da auditoria interna compreendem:
I. Apresentar subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da
gestão e dos controles internos da entidade auditada.
II. Apontar as não conformidades diagnosticadas e fornecer
recomendações de soluções para essas não conformidades.
III. Emitir opinião sobre a fidedignidade das demonstrações contábeis.
Quais estão corretas?
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas I e II.
d) Apenas I e III.
e) I, II e III.
Exercícios
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99 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – De acordo com a NBC TA
200 – Objetivos gerais do auditor independente e a Condução de
uma auditoria em conformidade com as normas de auditoria, são
responsabilidades do auditor independente:
I. Elaborar as demonstrações contábeis de acordo com a estrutura de
relatório financeiro aplicável, incluindo, quando relevante, sua
adequada apresentação.
II. Emitir uma opinião sobre se as demonstrações contábeis em
análise foram ou não elaboradas, em todos os aspectos relevantes,
de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável. Para
tanto, deve obter segurança razoável de que estas demonstrações
contábeis estão livres de distorções relevantes, quer sejam por
fraude ou por erro.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 201
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(FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – De acordo com a NBC TA 200 –
Objetivos gerais do auditor independente e a Condução de uma
auditoria em conformidade com as normas de auditoria, são
responsabilidades do auditor independente:
III. Manter o sistema de controle interno necessário para permitir a
elaboração de demonstrações contábeis livres de distorções
relevantes, independente se causadas por fraude ou erro.
Quais estão corretas?
a) Apenas I
b) Apenas II
c) Apenas I e II
d) Apenas I e III
e) I, II e III
Exercícios
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AULA 02
Prof. Rodrigo Fontenelle, CGAP
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CONTROLES
INTERNOS
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Controle Interno
Definição:
É o processo planejado, implementado e mantido pelos
responsáveis da governança, administração e outros
funcionários para fornecer segurança razoável quanto à
realização dos objetivos da entidade no que se refere à
confiabilidade dos relatórios financeiros, efetividade e eficiência
das operações e conformidade com leis e regulamentos aplicáveis.
(NBC TA 315)
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Sistema de Controle Interno da
Empresa
Auditoria
Interna
C. I.
Administra
tivos
C. I.
Contábeis
Fonte: Próprio autor
Controle Interno
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1. Controles Administrativos:
São procedimentos que visam proporcionar eficiência eefetividade às operações e negócios da empresa.Relacionam-se às ações ligadas ao alcance dosobjetivos da entidade.
Exemplos:
Controle de qualidade Treinamento de pessoal Análise de lucratividade segmentada Desenvolvimento de estudos para aumento de
eficiência produtiva
Controle Interno
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2. Controles Contábeis:
São procedimentos utilizados para salvaguardar opatrimônio e a propriedade dos itens que o compõem.Relacionam-se à veracidade e à fidedignidade dosregistros contábeis.
Exemplos:
Inventários periódicos Segregação de funções Controle físico sobre ativos Conciliação bancária Sistemas de conferência, aprovação e autorização
Controle Interno
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Os Controles também podem ser divididos em:
1. Controles Preventivos:
Visam a identificar um erro ou irregularidade antes que
este aconteça.
Exemplos: Segregação de funções, Limites e alçadas,
Autorizações.
2. Controles Detectivos:
Visam a identificar um erro ou irregularidade depois que
este tenha ocorrido.
Exemplos: Conciliações e Revisões de desempenho.
Controle Interno
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Princípios do Controle Interno
1. Atribuição de responsabilidades:
As atribuições dos funcionários, setores e departamentos
internos da empresa devem ser claramente definidas e
limitadas, de preferência por escrito, mediante o
estabelecimento de manuais internos de organização.
Há duas atividades de controles relacionadas à atribuição
de responsabilidades: alçadas e autorizações.
Controle Interno
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Princípios do Controle Interno
2. Segregação de funções:
Também chamada de Princípio de Oposição de Interesse,
consiste em estabelecer que uma mesma pessoa não possa ter
funções incompatíveis, que gerem conflito de interesses. Por
exemplo, não é recomendável que o mesmo funcionário tenha
acesso aos ativos e aos registros contábeis. Outros exemplos de
transações que devem ser segregadas:
• Contratação e pagamento
• Custódia e inventário
• Normatização e fiscalização
Controle Interno
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Princípios do Controle Interno
3. Custo x Benefício do controle:
O custo do controle interno não deve exceder aos
benefícios por ele gerados. Dessa forma, devem ser
estabelecidos controles mais sofisticados para transações de
valores relevantes e controles mais simples para transações de
menor materialidade e importância.
Controle Interno
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Princípios do Controle Interno
4. Definição de rotinas internas:
A empresa deve definir seus procedimentos, processos e
rotinas internas, preferencialmente no manual da organização. Essa
normatização visa estabelecer, de maneira formal, as regras
internas necessárias ao bom funcionamento da empresa.
Exemplos:
• Formulários internos e externos
• Procedimentos internos dos diversos setores da
empresa
Controle Interno
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Princípios do Controle Interno
5. Limitação do acesso aos ativos:
A empresa deve limitar o acesso dos funcionários a seus
ativos e estabelecer controles físicos sobre esses. Ressalta-se que
essa limitação não se restringe apenas a ativos tangíveis, mas
também aos intangíveis, como por exemplo informações e dados
confidenciais da organização.
Exemplos de controles físicos:
• Utilização de cofres para guarda de numerários
• Revista de funcionários ao deixar o local de trabalho
Controle Interno
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Princípios do Controle Interno
6. Confrontação entre ativos e registros:
A empresa deve estabelecer procedimentos de forma que
seus ativos, sob responsabilidade de alguns funcionários,
sejam periodicamente confrontados com os registros da
contabilidade. Tal rotina é necessária para minimizar a
possibilidade de um empregado apoderar-se indevidamente de
um ativo que está sob sua custódia sem que seja descoberto
por muito tempo.
Ressalta-se, obviamente, que tal procedimento deve ser
realizado por funcionário que não tem acesso aos ativos.
Controle Interno
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Princípios do Controle Interno
7. Auditoria Interna:
É o controle do controle. Não adianta a empresa
implantar um excelente sistema de controle interno sem que
alguém verifique periodicamente se os funcionários estão
cumprindo as determinações impostas pelo sistema.
Essa verificação realizada pela auditoria interna permite
adaptações nas normas existentes ou criação de novas.
Controle Interno
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Limitações do controle interno
Nenhum controle interno é 100% infalível. O que ele deve
proporcionar é uma segurança razoável de que os objetivos da
empresa serão atingidos. Dessa forma, as principais limitações do
controle interno são:
• Conluio de funcionários
• Eventos externos
• Funcionários negligentes
• Custo x benefício
Controle Interno
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Avaliação do sistema de controle interno:
O auditor deve obter entendimento do controle interno
relevante para a auditoria. Embora seja mais provável que a
maioria dos controles relevantes para a auditoria esteja relacionada
com demonstrações contábeis, nem todos os controles que se
relacionam com as demonstrações contábeis são relevantes para a
auditoria. É uma questão de julgamento profissional do auditor,
determinar se um controle, individualmente ou em combinação
com outros, é relevante para a auditoria. (NBC TA 315)
Controle Interno
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Passos para se avaliar um controle interno:
• Levantar o sistema de controle interno, por meio de
manuais internos de organização e procedimentos da empresa.
• Verificar se o sistema levantado é o que está sendo
utilizado, a partir de conversa com funcionários, aplicação de
questionários, etc..
• Avaliar a possibilidade de o sistema revelar de imediato
erros e irregularidades, por meio da construção e análise do
fluxograma de processos da empresa.
• Determinar tipo, data e volume dos procedimentos de
auditoria.
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Avaliação do sistema de controle interno e volume de testes:
Fonte: Almeida, 2010.
Controle Interno
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Comunicação das Deficiências do Controle Interno
Deficiência significativa de controle interno é a deficiência ou a
combinação de deficiências de controle interno que, no julgamento
profissional do auditor, é de importância suficiente para merecer a
atenção dos responsáveis pela governança. (NBC TA 265)
Deficiência de controle interno existe quando:
(i) o controle é planejado, implementado ou operado de tal
forma que não consegue prevenir, ou detectar e corrigir
tempestivamente, distorções nas demonstrações contábeis; ou
(ii) falta um controle necessário para prevenir, ou detectar e
corrigir tempestivamente, distorções nas demonstrações
contábeis.
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Em relação ao controle interno, o objetivo do auditor é comunicar
apropriadamente, aos responsáveis pela governança e à
administração, as deficiências de controle interno que o auditor
identificou durante a auditoria e que, no seu julgamento profissional,
são de importância suficiente para merecer a atenção deles.
O auditor deve incluir na comunicação por escrito das deficiências
significativas de controle interno:
(a) descrição das deficiências e explicação de seus
possíveis efeitos; e
(b) informações suficientes para permitir que os
responsáveis pela governança e a administração entendam
o contexto da comunicação. O auditor deve
especificamente explicar que :
Comunicação das Deficiências do Controle Interno
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(i) o objetivo da auditoria era o de expressar uma opinião
sobre as demonstrações contábeis;
(ii) a auditoria incluiu a consideração do controle interno
relevante para a elaboração das demonstrações contábeis com a
finalidade de planejar procedimentos de auditoria que são
apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar
uma opinião sobre a eficácia do controle interno; e
(iii) os assuntos comunicados estão limitados às deficiências
que o auditor identificou durante a auditoria e concluiu serem de
importância suficiente para comunicar aos responsáveis pela
governança.
Comunicação das Deficiências do Controle Interno
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COSO
O que é?
Comitê das Organizações Patrocinadoras, da Comissão Nacional
sobre Fraudes em Relatórios Financeiros.
Objetivo
Visa o aperfeiçoamento da qualidade de relatórios financeiros por
meio de éticas profissionais, implementação de controles internos e
governança corporativa.
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COSO
Processo conduzido pela Diretoria, Conselhos ou outros
empregados de uma companhia, no intuito de fornecer uma
garantia razoável de que os objetivos da entidade estão sendo
alcançados, com relação às seguintes categorias:
1 – eficácia e eficiência das operações;
2 – confiabilidade dos relatórios financeiros; e
3 – conformidade com a legislação e regulamentos aplicáveis.
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• Dá o “ritmo” da organização, influenciando a consciência de controle daspessoas que nela trabalham. Base dos demais componentes.
Ambiente de Controle
• Identificação e análise dos riscos relevantes para a consecução dosobjetivos.
Avaliação de Riscos
• Políticas e procedimentos para assegurar que as diretrizes sejam seguidas.
Atividades de Controle
• Identificação, captura e troca de informações.
Informação e Comunicação
• Processo que avalia a qualidade do desempenho dos controles internos.
Monitoramento
COSO
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1 - (FCC / TRF – 1ª Região / 2011) – Dentre as limitações
inerentes dos controles internos, EXCLUI-SE a:
(A) possibilidade de erros e equívocos humanos.
(B) possibilidade de conluio para contornar as normas.
(C) burla por administradores.
(D) falha nos sistemas de informações tecnológicas.
(E) eficácia do desenho do processo.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 228
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2 - (FCC / SEFAZ/SP - APOFP / 2010) - Um procedimento
de controle interno dos mais eficazes para a prevenção da
ocorrência de fraudes nas empresas é a:
a) identificação das áreas de risco.
b) definição de cargos e funções.
c) segregação de funções.
d) elaboração de normas e procedimentos.
e) habilitação dos executivos.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 229
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3 - (FCC / CÂMARA DOS DEPUTADOS / 2007) - A
empresa Redução S.A. precisando dar férias para João
Honesto, do Contas a Pagar, transfere suas atividades
para Jacinto da área de Compras de Materiais. Sobre o
aspecto de auditoria pode-se afirmar que este
procedimento é:
a) inadequado por não atender a segregação de funções.
b) indiferente por não oferecer risco aos processos da
empresa.
c) adequado por otimizar o quadro de funcionários da
empresa.
d) insuficiente para manter as compras da empresa em dia.
e) suficiente para manter as atividades sem risco de operação.
Exercícios
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4 - (ESAF / DNIT / 2013) - O princípio que norteia a
recomendação segundo a qual deve haver diferentes
servidores para as funções de compra, pagamento e
contabilização de um novo equipamento para o ente
público é caracterizado como:
a) definição de responsabilidades.
b) controles sobre as transações.
c) rodízio de funcionários.
d) relação custo/benefício.
e) relação de funções.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 231
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5 - (ESAF / RFB / 2012) - O auditor externo, ao realizar seu
trabalho na empresa Expansão S.A., identificou vários pontos
com não conformidades nos controles internos. Com relação a
esses pontos, deve o auditor:
a) documentá-los em seus papeis de trabalho, para apresentação à
administração quando solicitado.
b) evidenciá-los no relatório de auditoria, demonstrando os efeitos
nas demonstrações contábeis.
c) exigir a elaboração de notas explicativas, evidenciando o impacto
nas demonstrações contábeis.
d) encaminhar às diretorias responsáveis das áreas onde foram
apontadas as não conformidades, determinando a correção dos erros,
antes da emissão do relatório de auditoria.
e) comunicar à administração por meio de carta, relatando os pontos
de deficiências encontradas.
Exercícios
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6 - (ESAF / CVM / 2010) - Na comunicação das deficiências do
controle interno, o auditor deve explicitar que:
a) as deficiências observadas têm relação direta com a elaboração
das demonstrações contábeis e são suficientes para comprometer o
funcionamento da entidade.
b) os assuntos comunicados estão limitados às deficiências que o
auditor identificou durante a auditoria e concluiu serem de
importância suficiente para comunicar aos responsáveis pela
governança.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 233
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(ESAF / CVM / 2010) - Na comunicação das deficiências do
controle interno, o auditor deve explicitar que:
c) o exame efetuado nos controles internos, embora relacionados
com as demonstrações contábeis, se estenderam para além do limite
destas.
d) os controles internos avaliados demonstram que a organização
necessita desenvolver programas de governança nas áreas
financeiras e contábeis.
e) as distorções detectadas decorreram única e exclusivamente das
deficiências desse controle detectados como falhos.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 234
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7 - (CGU/AFC/2006/ESAF) - Como conjunto de regras,
diretrizes e sistemas, os princípios de Controle Interno
Administrativo visam ao atingimento, entre outros, dos
seguintes objetivos específicos, exceto:
a) Segregação de funções.
b) Delegação de poderes.
c) Controle sobre as transações.
d) Política salarial diferenciada para os auditores.
e) Aderência a diretrizes e normas legais.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 235
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8 - (ESAF / SEFAZ-CE / 2006) - A empresa CompraVia
Ltda. determinou que a partir do mês de dezembro as
funções de pagamento das compras efetuadas passarão a ser
feitas pelo departamento de compras, extinguindo-se o setor
de Contas a Pagar. Esse procedimento afeta a eficácia da
medida de controle interno denominada:
a) confirmação.
b) segregação.
c) evidenciação.
d) repartição.
e) atribuição.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 236
[email protected] [email protected]
9 - (ESAF / SEFAZ-RN / 2005) - São componentes inter-
relacionados de controles internos, exceto o(a):
a) ambiente de controle.
b) avaliação de risco.
c) atividades de controle.
d) método de custos.
e) monitoração.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 237
[email protected] [email protected]
10 - (CGU/AFC/2008/ESAF) - Assinale a opção que não
representa princípio de controle interno administrativo.
a) controle independente do custo
b) instruções devidamente formalizadas
c) controle sobre as transações
d) aderência a diretrizes e normas legais
e) segregação de funções
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 238
[email protected] [email protected]
11 - (CESPE/BACEN/2013) - Entre os elementosdo processo de controle interno inclui-se aatividade de controle, que pode ser voltada tantopara a prevenção quanto para a detecção. Aexecução a tempo e de maneira adequada daatividade de controle permite a redução ouadministração de riscos.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 239
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12 - (FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - Um dos objetivos
do controle interno é auxiliar a administração na
condução ordenada de suas atividades operacionais,
utilizando, como controle do tipo administrativo,
(A) uma auditoria interna.
(B) a análise das variações entre os valores orçados e os
incorridos.
(C) o controle físico sobre os ativos.
(D) sistemas de conferência, aprovação e autorização
contábil.
(E) os inventários de bens tangíveis.
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13 - (FGV/SUDENE/2013) - Quanto à auditoria, analise as
afirmativas a seguir.
I. A auditoria interna apresenta, como um de seus objetivos,
avaliar a necessidade de novas normas internas ou de
modificação das já existentes.
II. O controle interno não apresenta limitações ou restrições
para a execução de suas atividades por fazer parte do corpo
funcional do próprio órgão controlado.
III. Mesmo que a entidade tenha um excelente controle
interno, o auditor independente deve executar procedimentos
mínimos de auditoria.
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(FGV/SUDENE/2013) - Quanto à auditoria, analise as
afirmativas a seguir.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
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14 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2009) - A respeito do
sistema contábil e de controles internos assinale a afirmativa
incorreta.
(A) O sistema contábil e de controles internos compreende, entre
outros, o plano de organização e o conjunto integrado de método e
procedimentos adotados pela entidade na proteção de seu patrimônio.
(B) O sistema contábil e de controles internos é de responsabilidade
da administração da entidade; porém, o auditor deve efetuar
sugestões objetivas para seu aprimoramento.
(C) A avaliação do sistema contábil e de controles internos deve
considerar o ambiente de controle existente na entidade e os
procedimentos de controle adotados pela administração da entidade.
Exercícios
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(FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2009)
(D) O auditor deve efetuar o estudo e a avaliação do sistema
contábil e de controles internos como base para determinar a
natureza, oportunidade e extensão da aplicação dos procedimentos
de auditoria, sem o grau de descentralização de decisão adotado
pela administração da entidade.
(E) A avaliação do ambiente de controle deve considerar a
definição de funções de toda a administração, o processo decisório
adotado, a estrutura organizacional, os métodos de delegação de
autoridade e responsabilidade, as políticas de pessoal e segregação
de funções e o sistema de controle da administração, incluindo as
atribuições da auditoria interna, se existente.
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15 - (FGV / SENADO FEDERAL / 2008) – Não compreende a
avaliação do sistema de controle interno:
(A) determinar os erros ou irregularidades que poderiam acontecer.
(B) verificar se o atual sistema de controles internos detectaria de
imediato os erros e irregularidades.
(C) elaborar o parecer da auditoria contendo o relatório-comentário
com as determinações para aperfeiçoamento do sistema.
(D) emitir relatório-comentário dando sugestões para o
aprimoramento do sistema de controle interno da empresa.
(E) analisar as fraquezas ou falta de controle que possibilitam a
existência de erros ou irregularidades, a fim de determinar
natureza, data e extensão dos procedimentos de auditoria.
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16 - (CESGRANRIO/CEFET-RJ/2014) - O nível de confiança dos
dados contábeis e financeiros de uma empresa está diretamente
ligado à eficiência dos controles internos associados aos processos.
Sendo assim, existe uma relação que pode ser estabelecida entre os
procedimentos de auditoria e a eficiência dos controles internos
relacionados a um determinado processo. Nesse sentido, essa relação
se explicita da seguinte forma:
(A) o auditor deve realizar testes substantivos nos processos com uma
alta carga de controles internos.
(B) o volume de testes de auditoria pode ser reduzido em um processo
com controles internos eficientes.
(C) a aplicação de testes de auditoria não é necessária para processos
com controles internos eficientes.
(D) a equipe de auditoria não precisa ser muito experiente em caso de
testes nos processos com controles internos eficientes.
(E) os testes de observância devem ser aplicados em todo o sistema de
controles internos da empresa.
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17 - (CESGRANRIO/CEFET-RJ/2014) - Para se
resguardar dos diversos riscos inerentes aos processos
internos, a empresa utiliza controles internos contábeis
ou técnicos e administrativos. Um exemplo de controle
interno administrativo é o(a):
(A) sistema de conferência
(B) controle físico de ativos
(C) segregação de funções
(D) auditoria interna
(E) análise estatística
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18 - (CESGRANRIO/CEFET-RJ/2014) – O sistema de
controles internos de uma empresa é composto por
controles preventivos e detectivos. Os controles
preventivos possuem o objetivo de:
(A) revisar o desempenho das atividades operacionais.
(B) estabelecer níveis de governança corporativa na
empresa.
(C) evitar a ocorrência de um problema relacionado ao
processo.
(D) verificar onde ocorreram os problemas de um
determinado processo.
(E) gerenciar todos os riscos relacionados aos processos
internos da empresa.
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19 - (CESGRANRIO / BNDES / 2011) - Na gestão empresarial cabe
à Administração da empresa estabelecer o sistema de controle
interno e o respectivo acompanhamento de sua correta adoção por
parte dos executores, como um todo, visando a adaptá-lo
rapidamente a novas circunstâncias gerenciais, se necessário. Ao se
dizer que os acessos aos ativos e aos registros contábeis devem ser
realizados por indivíduos distintos, está sendo enunciado o
princípio do controle interno do(a):
(A) acesso aos ativos
(B) confronto dos ativos com os registros
(C) responsabilidade
(D) rotina interna
(E) segregação de funções
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20 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Os
objetivos do controle interno são: proteger os ativos,
produzir dados contábeis confiáveis e ajudar a equipe
gestora na condução organizada dos negócios da empresa.
Para atingir esses objetivos, torna-se necessária a
realização de:
(A) testes substantivos e de testes de observância
(B) controles contábeis e de controles administrativos
(C) controles físicos e de controles documentais
(D) padronização de procedimentos e de cumprimento de
normas
(E) inspeção física e de análise de contas
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21 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Os controles
internos são de fundamental importância para o trabalho do
auditor. Quanto mais precisos eles forem, maior segurança
haverá na formação da opinião. Quanto mais imprecisos
forem, maiores terão de ser os cuidados do auditor na
formação de sua opinião. Sob esse enfoque do controle
interno, a segregação de funções:
(A) compreende a separação dos dados de acordo com estrutura
formal da empresa e do plano de contas que a atende.
(B) contribui para reforçar a fidedignidade e tempestividade dos
registros contábeis de uma empresa.
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(CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011)
(C) permite a criação de pontos de verificação de auditoria nos
sistemas de controle operacional.
(D) estabelece o controle das operações de acordo com a
responsabilidade de seus executores e dos riscos envolvidos.
(E) cria independência entre a execução operacional, custódia de
bens patrimoniais e respectiva contabilização.
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22 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - As normas de
auditoria estabelecem que o auditor deve avaliar o sistema de
controles internos a fim de determinar a natureza, época e
extensão dos procedimentos de auditoria. A esse respeito,
considere os procedimentos a seguir.
I - Implementar novos controles internos que, porventura,
estiverem faltando.
II - Levantar e identificar o sistema de controle interno utilizado na
empresa.
III - Realizar o mapeamento de toda a organização, elaborando
fluxos e normas de processo.
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(CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011)
IV - Verificar se o sistema levantado está realmente sendo utilizado
pela empresa.
V - Avaliar, por meio de testes, a eficácia dos controles internos
utilizados.
Durante a avaliação do sistema de controles internos, são deveres
dos auditores APENAS os procedimentos apresentados em:
(A) I, II e V.
(B) I, III e IV.
(C) II, IV e V.
(D) I, II, III e IV.
(E) II, III, IV e V.
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23 - (CESGRANRIO / Petrobrás / 2011) - O sistemade controles internos de uma empresa abrange asáreas contábeis e administrativas ou gerenciais. Umexemplo de controle interno contábil é o (a):A) controle de qualidade;B) treinamento de pessoal;C) análise da lucratividade;D) conciliação bancária;E) análise de tempos e movimentos.
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24 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010) - A atividade
de auditoria interna deve avaliar a adequação e a eficácia
dos controles, abrangendo a governança, as operações e os
sistemas de informação. Esta avaliação deve assegurar
que os controles internos garantam uma série de medidas,
exceto:
(A) confiabilidade e integridade das informações financeiras e
operacionais.
(B) eficácia e eficiência de operações.
(C) salvaguarda dos ativos.
(D) conformidade às leis, aos regulamentos e aos contratos.
(E) integridade dos diretores executivos.
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25 - (CESGRANRIO/Petrobrás/2008) - A metodologia
estabelecida pelo COSO (Committee of Sponsoring
Organizations of the Treadway Commission) foi
concebida com a finalidade de auxiliar na gestão
empresarial, estabelecendo um padrão de melhores
práticas de controles internos. Os cinco componentes
básicos definidos pelo COSO (1a Edição) devem estar
alinhados para atender os objetivos ligados a:
A) produtividade operacional, transparência e confiabilidade
dos relatórios gerenciais e melhoria no ambiente de controle.
B) eficiência no processo de gestão de riscos, capacitação
operacional e transparência da alta administração.
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(CESGRANRIO/Petrobrás/2008)
C) conformidade legal (compliance), eficiência na avaliação
de riscos e transparência na comunicação interna.
D) eficácia e eficiência das operações, confiabilidade nas
demonstrações financeiras e cumprimento de leis e normas
(compliance).
E) confiabilidade no ambiente de controle interno,
capacitação e treinamento de pessoal e agilidade nos fluxos e
processos internos.
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26 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010) - Um
auditor, ao iniciar a avaliação dos controles internos em
um processo que, pela primeira vez, está sendo auditado,
deve proceder de várias formas. Nessa perspectiva, analise
os procedimentos a seguir.
I - Emitir um parecer conclusivo em relação ao processo
avaliado.
II - Realizar o levantamento completo do processo.
III - Analisar os riscos e os controles relacionados ao
processo.
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(CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010)
IV - Realizar um levantamento histórico das pessoas envolvidas
no processo desde sua criação.
V - Verificar a eficácia dos controles internos quanto à garantia
dos objetivos propostos no processo.
Estão corretos APENAS os procedimentos
(A) I, II e III.
(B) II, III e V.
(C) II, IV e V.
(D) I, II, IV e V.
(E) I, III, IV e V.
Exercícios
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27 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - O sistema
de controles internos de uma empresa abrange as áreas
contábeis e administrativas ou gerenciais. Um exemplo de
controle interno contábil é o (a):
(A) controle de qualidade.
(B) treinamento de pessoal.
(C) análise da lucratividade.
(D) conciliação bancária.
(E) análise de tempos e movimentos.
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28 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - Os controles internos
podem ser classificados como preventivos ou detectivos,
dependendo do objetivo e do momento em que são aplicados.
Observe os controles apresentados a seguir.
I - Segregação de funções
II - Limites e alçadas
III - Autorizações
IV - Conciliações
V - Revisões de desempenho
São exemplos de controles preventivos APENAS os apresentados em:
(A) I, II e III.
(B) II, III e IV.
(C) III, IV e V.
(D) I, II, III e V.
(E) I, II, IV e V.
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29 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - Em um sistema
de controle interno eficaz, é importante que existam mais
controles preventivos do que detectivos. Contudo, os controles
detectivos também são muito importantes, pois:
(A) corrigem os problemas encontrados nos processos, diminuindo
o risco.
(B) detectam falhas no processo antes do seu acontecimento,
garantindo o cumprimento dos objetivos.
(C) facilitam a implementação do programa de auditoria interna.
(D) encontram falhas ou problemas nos processos, possibilitando a
correção futura.
(E) possibilitam a detecção de falhas no mapeamento dos
processos.
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30 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – Ambiente de Controle,
estabelecimento de metas, identificação de problemas, avaliação
de risco, atividades de controle, informação, comunicação e
monitoramento são as oito dimensões do modelo internacional
que serve de parâmetro para a auditoria na avaliação da
estrutura de controles internos. Assim, esse modelo denomina-se:
a) COSO – Committee of Sponsoring Organizations of the
Treadway Comission
b) COBIT – Control Objectives for Information and Related
Technology
c) SOX – Sarbanes-Oxley
d) SEC – Security Exchange Comission
e) AICPA – American Institute of Certified Public Accountants
Exercícios
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31 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – São exemplos dedeficiências significativas nos controles internos e que requeremcomunicação por parte da auditoria independente, conformeestabelece a NBC TA 265 – Comunicação de deficiências nocontrole interno:
a) Avaliação de risco e evidência de que o processo é eficaz.
b) Distorção detectada pela auditoria, que foi prevenida oudetectada e corrigida pelo controle interno.
c) Controles sobre riscos identificados.
d) Incapacidade da administração em elaborar demonstraçõesfinanceiras de acordo com a estrutura que seja aplicável.
e) Implementação de medidas corretivas para deficiênciascomunicadas anteriormente pela auditoria.
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32 - (VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - Representa, em
uma organização, o conjunto de procedimentos, métodos ou
rotinas com os objetivos de proteger os ativos, produzir dados
contábeis confiáveis e ajudar a administração na condução
ordenada dos negócios da empresa:
(A) sistemas informatizados.
(B) controles internos.
(C) manuais de procedimentos.
(D) políticas e procedimentos.
(E) organização e métodos.
Exercícios
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33 - (VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - As deficiências de
controle interno que o auditor identificou durante a auditoria
e que, no seu julgamento profissional, são de importância
suficiente para merecer a atenção deverão ser comunicadas
apropriadamente:
(A) às autoridades, por se tratar de riscos que impactam a
arrecadação de tributos.
(B) à CVM e aos órgão competentes, além de à alta
administração da empresa.
(C) aos responsáveis pela governança e à administração.
(D) às secretarias da receita federal e estaduais.
(E) somente ao sócio da auditoria.
Exercícios
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34 - (VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - Analise as
informações a seguir, classificando-as como (V) verdadeira ou
(F) falsa. De acordo com as Normas Brasileiras de
Contabilidade – TA 265, deficiência de controle interno existe
quando:
( ) o controle é planejado, implementado ou operado de tal forma
que não consegue prevenir, ou detectar e corrigir,
tempestivamente, distorções nas demonstrações contábeis;
( ) falta controle necessário para prevenir, ou detectar e corrigir,
tempestivamente, distorções nas demonstrações contábeis;
( ) não há processos instalados na entidade;
( ) não há formalização de procedimentos mediante a feitura de
manuais.
A classificação correta, de cima para baixo, é:
(A) V, V, V, V. (B) F, V, V, F. (C) V, F, F, V.
(D) F, F, V, V. (E) V, V, F, F.
Exercícios
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35 - (VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - As técnicas de
fluxogramação são normalmente utilizadas pelo auditor
independente objetivamente para:
(A) mapear processos e controles de forma a avaliar os riscos e
controles relacionados com a auditoria das demonstrações
financeiras de uma empresa.
(B) desenvolver manuais de políticas e procedimentos.
(C) implementar processos e procedimentos internos de uma
entidade.
(D) analisar as práticas contábeis adotadas pela companhia.
(E) determinar a extensão e profundidade da estrutura de uma
companhia, fornecendo base amostral para testes de auditoria.
Exercícios
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RISCO DE AUDITORIA
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Riscos de Auditoria
Definição:
É o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria
inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem
distorção relevante. O risco de auditoria é uma função dos riscos
de distorção relevante e do risco de detecção. (NBC TA 200)
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Tipos de Risco
Risco de detecção:
É o risco de que os procedimentos executados pelo auditor para
reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não
detectem uma distorção existente que possa ser relevante,
individualmente ou em conjunto com outras distorções.
Risco de distorção relevante:
É o risco de que as demonstrações contábeis contenham distorção
relevante antes da auditoria. Consiste em dois componentes,
descritos a seguir no nível das afirmações:
Riscos de Auditoria
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(i) risco inerente é a suscetibilidade de uma afirmação a respeito
de uma transação, saldo contábil ou divulgação, a uma
distorção que possa ser relevante, individualmente ou em
conjunto com outras distorções, antes da consideração de
quaisquer controles relacionados;
(ii) risco de controle é o risco de que uma distorção que possa
ocorrer em uma afirmação sobre uma classe de transação,
saldo contábil ou divulgação e que possa ser relevante,
individualmente ou em conjunto com outras distorções, não
seja prevenida, detectada e corrigida tempestivamente
pelo controle interno da entidade.
Riscos de Auditoria
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Se, o CI ↑ = R ↓ = P ↓ = VT ↓ = A ↓
Se, o CI ↓ = R ↑ = P ↑ = VT ↑ = A ↑
LEGENDA:
CI – CONTROLE INTERNO A – AMOSTRAGEM
R – RISCO ↑ - FORTE OU MAIOR
P – PRIORIDADE ↓ - FRACO OU MENOR
VT – VOLUME DE TESTES
Risco de Auditoria = Risco de Distorção Relevante x Risco de Detecção
Riscos de Auditoria
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A avaliação do risco de
controle pelo auditor é:
Alto Médio Baixo
A
avaliação
do risco
inerente
pelo
auditor é:
Alto Menor Menor Médio
Médio Menor Médio Maior
Baixo Médio Maior Maior
Riscos de Auditoria
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Importante!!!
Há uma relação inversa entre o risco de detecção e os riscos de
distorção relevante (inerente e controle). Quanto maior o risco de
distorção relevante encontrado pelo auditor, menor o risco de
detecção a ser aceito por ele.
Há uma relação inversa entre o risco de auditoria e o nível
estabelecido de relevância, isto é, quanto maior for o nível
estabelecido de relevância, menor será o risco de auditoria e vice-
versa.
Riscos de Auditoria
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Riscos de Auditoria
Risco de Detecção
Risco de Distorção Relevante
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Riscos de Auditoria
Relevância Alta
Maior Volume de Testes
Menor Risco de Detecção
Menor Risco de Auditoria
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Risco de Fraude, para o auditor, pode ser dividido em:
informações contábeis fraudulentas; e
apropriação indevida de ativos.
Para cada um destes tipos de fraude, os fatores de risco são
classificados ainda com base nas três condições geralmente
presentes quando ocorrem distorções relevantes decorrentes de
fraude:
a) Incentivo ou pressão para perpetrar fraude.
b) Oportunidade percebida de cometer fraude.
c) Capacidade de racionalizar a ação fraudulenta.
Riscos de Fraude
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Fatores de risco relativos a distorções relevantes de
informações contábeis fraudulentas
Incentivos/pressões
A estabilidade financeira ou lucratividade é ameaçada por
condições operacionais, econômicas, ramo de negócio ou das
condições de operação da entidade.
Há pressão excessiva sobre a administração ou pessoal
operacional para cumprir as metas financeiras estabelecidas
pelos responsáveis pela governança, incluindo metas de
incentivo para vendas ou lucratividade.
Riscos de Fraude
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Fatores de risco relativos a distorções relevantes de
informações contábeis fraudulentas
Oportunidades
O monitoramento da administração não é eficaz.
Há uma estrutura organizacional complexa ou instável.
Os componentes do controle interno são deficientes.
Riscos de Fraude
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Fatores de risco relativos a distorções relevantes de
informações contábeis fraudulentas
Atitudes/racionalizações
Prática, pela administração, de se comprometer com analistas,
credores e outras partes no cumprimento de projeções
agressivas ou irrealistas.
Omissão da administração em remediar, de forma tempestiva,
deficiências relevantes conhecidas nos controles internos.
Disputas entre acionistas em entidade que não é uma
companhia aberta.
Riscos de Fraude
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Fatores de risco decorrentes de distorções originárias de
apropriação indevida de ativos
Incentivos/Pressões
Obrigações financeiras pessoais podem criar pressão sobre a
administração ou empregados com acesso a dinheiro ou outros
ativos suscetíveis de roubo para que se apropriem indevidamente
de tais ativos. Relacionamentos adversos entre a entidade e
empregados com acesso a dinheiro ou outros ativos suscetíveis de
roubo podem motivar esses empregados a apropriar-se
indevidamente de tais ativos.
Riscos de Fraude
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Fatores de risco decorrentes de distorções originárias de
apropriação indevida de ativos
Oportunidades
Certas características ou circunstâncias podem aumentar a
suscetibilidade dos ativos à apropriação indevida.
O controle interno inadequado sobre os ativos pode aumentar a
suscetibilidade de apropriação indevida dos ativos.
Riscos de Fraude
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Fatores de risco decorrentes de distorções originárias de
apropriação indevida de ativos
Atitudes/racionalizações
Falta de consideração em relação à necessidade de monitorar ou
reduzir riscos relacionados com apropriações indevidas de
ativos.
Falta de consideração em relação ao controle interno sobre
apropriação indevida de ativos por burlar os controles
existentes ou por omissão em tomar medidas corretivas sobre
deficiências no controle interno.
Conduta que indique desagrado ou insatisfação com a entidade
ou o tratamento de seus empregados.
Riscos de Fraude
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36 - (FCC/ICMS-PI/2015) - Sobre risco de auditoria,
considere:
I. Segundo o modelo AICPA, Risco de Auditoria = risco
inerente x risco de controle x risco de detecção.
II. Sempre haverá a presença de homocedasticidade e
autocorrelação de resíduos nos itens da amostra planejada
para aplicação de testes de detalhe.
III. O auditor deve determinar e valorizar os riscos inerentes e
de controle, e planejar procedimentos de auditoria para o
risco de detecção de tal forma que o risco geral de auditoria
não supere o nível aceitável.
Exercícios
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(FCC/ICMS-PI/2015) - Sobre risco de auditoria, considere:
IV. Alta rotação de executivos, má reputação da gerência,
problemas contábeis de alta complexidade, transações
problemáticas com empresas correlacionadas e erros de
consideração detectados na auditoria do ano anterior, entre outros
fatores, afetam significativamente a estimativa de risco inerente na
avaliação de risco pelo auditor.
V. A existência de determinados erros materiais, que não são
detectados ou previstos tempestivamente pelos sistemas de controle
interno corresponde ao risco assistemático.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) III, IV e V.
(B) II e V.
(C) I e II.
(D) I, III e IV.
(E) II, III e IV.
Exercícios
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37 - (FCC/CNMP/2015) - O Auditor Interno da empresa
CDA Distribuidora de Uvas do Brasil S/A pretende realizar
auditoria interna no departamento de compras e vendas da
empresa. A possibilidade de NÃO se atingir, de forma
satisfatória, o objetivo dos trabalhos, nos termos da NBC TI
01, estão relacionados:
(A) aos papeis de trabalhos elaborados inadequadamente.
(B) às avaliações inadequadas do sistema de controle interno e
dos processos operacionais.
(C) aos achados de auditoria não suficientes para conclusão dos
trabalhos.
(D) às evidências inadequadas e insuficientes para formar a
opinião sobre a auditoria.
(E) aos riscos de auditoria.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 288
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38 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - As demonstrações contábeis
da empresa Ferro Branco do Brasil S/A, relativas ao
exercício de 2012, apresentou distorções relevantes, e o
auditor não detectando emitiu um relatório contendo uma
opinião inadequada. Esta situação, de acordo com as
normas de auditoria, caracteriza:
(A) inadequação dos procedimentos de auditoria.
(B) risco de auditoria.
(C) despreparo do auditor.
(D) inadequação da evidência de auditoria.
(E) inadequação na elaboração dos papéis de trabalho.
Exercícios
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39 - (FCC/TCE-RS/2014) - O risco de que uma distorção
relevante que indique que as demonstrações contábeis
estejam apresentadas adequadamente, em todos os aspectos
relevantes, não seja prevenida, detectada e corrigida
tempestivamente pelo sistema de controle interno da
entidade auditada, caracteriza o risco de auditoria
denominado:
(A) de conluio.
(B) assistemático.
(C) de detecção.
(D) inerente.
(E) de controle.
Exercícios
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40 - (FCC/TCE-RS/2014) - Risco de auditoria é a
possibilidade do auditor expressar uma opinião
inadequada pelo fato das demonstrações contábeis
apresentarem distorções relevantes. O auditor deve
executar procedimentos para que esse risco de auditoria
seja reduzido a um nível aceitavelmente baixo. Mesmo
com a adoção desses procedimentos, pode ocorrer a não
percepção de uma distorção relevante, fato que é
denominado:
(A) distorção não revelada.
(B) risco de detecção.
(C) falha procedimental.
(D) evidência não correlacionada.
(E) diagnóstico de risco.
Exercícios
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41 - (FCC / TCE SP / 2013) – Em auditoria, o
denominado risco de detecção:
(A) independe da suficiência e adequação das evidências de
auditoria coletadas pelo auditor para emissão de seu relatório.
(B) é uma função direta da eficácia dos controles internos da
entidade que está sendo auditada.
(C) é invariável, qualquer que seja a atividade da entidade e
as classes de transações por ela praticadas.
(D) existe independentemente da auditoria das demonstrações
contábeis, ou seja, é inerente à entidade.
(E) está diretamente relacionado com a natureza, a época e a
extensão dos procedimentos de auditoria.
Exercícios
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42 - (FCC / TCE AM / 2013) – As dificuldades próprias
dos trabalhos de auditoria tem como origem a natureza
das informações contábeis e dos procedimentos de
auditoria, bem como a necessidade da condução dos
trabalhos em um período razoável. Assim, a possibilidade
do auditor expressar uma opinião inadequada quando as
demonstrações contábeis contiverem distorções
relevantes, a exemplo da diferença entre valores, recebe o
nome de:
(A) riscos de auditoria.
(B) erro operacional.
(C) distorção de conclusão.
(D) erro relevante.
(E) acidente de auditoria.
Exercícios
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43 - (FCC / MPE PE / 2012) – É correto afirmar que o:
(A) risco de auditoria independe do planejamento eficaz dos
trabalhos a serem desenvolvidos na entidade.
(B) risco de detecção aumenta quando se utilizam técnicas de
amostragem adequadas para aplicação de testes substantivos em um
grande número de itens auditados.
(C) risco inerente em auditoria é sempre o mesmo qualquer que
seja a atividade da entidade e as classes de transações e saldos que
serão examinados pelo auditor.
(D) risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção
relevante e do risco de detecção.
(E) processo da auditoria independente não sofre limitações
inerentes ao próprio trabalho a ser desenvolvido e, portanto, não há
risco de auditoria.
Exercícios
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44 - (FCC / TRT 6ª Região / 2012) – A empresa Condor S.A.
atua no segmento de crédito pessoal, com financiamentos de até
R$ 30.000,00. Como sua política de análise de crédito é bastante
flexível, possui um volume de operações grande, fazendo com
que as perdas por inadimplência sejam absorvidas pelas
operações. Como a política comercial é atuar junto a grandes
lojas de varejo, a empresa concede aos inadimplentes, 80% de
perdão nas multas e juros, concedido pelo próprio colaborador
no caixa, desde que o cliente venha até as lojas parceiras para
quitar os débitos. O auditor constatou que devido à facilidade
da concessão dos descontos, os funcionários passaram a se
apropriar das quitações em dinheiro feita pelos inadimplentes,
dando o desconto e ficando com o dinheiro. Segundo os
conceitos de auditoria externa, referida fraude evidencia um
risco de:
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 295
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(FCC / TRT 6ª Região / 2012)
(A) detecção.
(B) controle.
(C) monitoramento.
(D) inerente.
(E) operações.
Exercícios
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45 - (FCC / ARCE-CE / 2012) – É INCORRETO afirmar:
(A) As demonstrações financeiras das companhias abertas devem
ser obrigatoriamente auditadas por auditores independentes
registrados na Comissão de Valores Mobiliários.
(B) O auditor deve reduzir o risco de auditoria a zero, e, portanto,
obter segurança absoluta de que as demonstrações contábeis estão
livres de distorção relevante devido a fraude ou erro.
(C) O objetivo de uma auditoria é aumentar o grau de confiança nas
demonstrações contábeis por parte dos usuários.
(D) As demonstrações contábeis sujeitas à auditoria são as da
entidade, elaboradas pela administração, com supervisão geral dos
responsáveis pela governança.
(E) Risco de auditoria é o risco de que o auditor expresse uma
opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações
contábeis contiverem distorção relevante.
Exercícios
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46 - (FCC / TRF – 1ª Região / 2011) – O risco de auditoria
é uma função dos riscos de:
(A) detecção e de controle acionário.
(B) fraude e de formação profissional.
(C) materialidade e de independência profissional.
(D) julgamento e de confidencialidade.
(E) distorção relevante e de detecção.
Exercícios
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47 - (FCC / INFRAERO / 2011) – A possibilidade de que o
auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada
quando as demonstrações contábeis contiverem distorção
relevante denomina-se:
(A) casualidade de distorção.
(B) incidente de relevância.
(C) erro in loco.
(D) risco de auditoria.
(E) fato externo.
Exercícios
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48 - (FCC / TCE-PR / 2011) - Risco de auditoria pode ser
definido como a possibilidade do auditor:
(A) não encontrar os documentos, processos nem
demonstrativos necessários à realização dos trabalhos.
(B) trabalhar com informações falsas, fraudulentas ou
incompletas.
(C) ter sua integridade física ameaçada em razão de sua
opinião.
(D) expressar uma opinião inadequada quando as
demonstrações contábeis contiverem distorções relevantes.
(E) emitir parecer inconcluso pelo tempo de auditoria exíguo
estabelecido na fase de planejamento.
Exercícios
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49 - (FCC / COPERGÁS / 2011) – De acordo com a NBC
TA 200, o risco de que uma distorção relevante nos
componentes das demonstrações contábeis não seja
prevenida, detectada e corrigida tempestivamente pelo
controle interno da entidade é denominado risco:
(A) de auditoria.
(B) de detecção.
(C) subjacente.
(D) de controle.
(E) inerente.
Exercícios
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50 - (FCC / INFRAERO / 2011) – A circunstância de que
os procedimentos executados pelo auditor, a fim de
reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente
baixo, não acusem uma distorção existente que possa ser
relevante, individualmente ou em conjunto com outras
distorções, é denominado risco:
(A) de contingências.
(B) operacional.
(C) inerente.
(D) substantivo.
(E) de detecção.
Exercícios
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51 - (FCC / TCE-SE / 2011) - Segundo a NBC TA 200, o
risco de que os procedimentos executados pelo auditor
não acusem a existência de uma distorção existente que
possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com
outras distorções, é denominado risco:
(A) amostral.
(B) de detecção.
(C) de auditoria.
(D) inerente.
(E) de controle.
Exercícios
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52 - (FCC / TRT-4ª Região / 2011) - Conforme prevê a
Resolução no 1.214/09 do CFC, dentre as respostas gerais para
tratar os riscos avaliados de distorção relevante no nível das
demonstrações contábeis NÃO inclui:
a) enfatizar para a equipe de auditoria a necessidade de manter o
ceticismo profissional.
b) solicitar ao responsável da empresa pela área, carta declarando
sua responsabilidade pelos riscos.
c) fornecer mais supervisão para diminuir a probabilidade do risco.
d) incorporar elementos adicionais de imprevisibilidade na seleção
dos procedimentos adicionais de auditoria a serem executados.
e) designar pessoal mais experiente ou aqueles com habilidades
especiais ou usar especialistas.
Exercícios
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53 - (FCC / SEFAZ/SP – Fiscal de Rendas / 2009) - O
auditor externo, ao verificar os passivos contingenciais da
empresa auditada, realizando os procedimentos
necessários para avaliação dessa área, não constatou a
existência de dois processos trabalhistas. Os processos não
foram provisionados pela empresa, mas tinham possível
probabilidade de ocorrência de perda. Esse evento
representa um risco de:
a) controle.
b) contabilidade.
c) negócio.
d) detecção.
e) processo.
Exercícios
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54 - (FCC/TRT-6/Analista Contábil/2006) - Analise as
proposições:
I. A relevância deve ser considerada pelo auditor quando determinar a
natureza, a extensão e oportunidade dos procedimentos de auditoria.
II. Risco de auditoria é a possibilidade de o auditor obter, com a
amostragem, conclusões diferentes do que obteria se aplicasse o teste
à toda população de dados contábeis.
III. O planejamento da auditoria, quando incluir a designação de
equipe técnica, deve prever a orientação e supervisão do auditor, que
deve dividir com essa equipe a responsabilidade pelos trabalhos
executados.
É correto o que consta APENAS em:
A) I. B) II.
C) III. D) I e II.
E) II e III.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 306
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55 - (ESAF / CVM / 2010) - Segundo as normas de auditoria
vigentes, risco de auditoria pode ser caracterizado como:
a) o risco de haver insuficiência de informações sobre determinada
transação nas demonstrações contábeis sem que o auditor possa
perceber.
b) possibilidade de ser o trabalho do auditor inviabilizado pela
inexistência de informações confiáveis para o trabalho.
c) o risco de o Controle Interno não ter detectado a tempo uma falha
que leva a entidade a elaborar demonstrações contábeis distorcidas.
d) o risco de o auditor expressar uma opinião de auditoria inadequada,
quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante.
e) possibilidade de o auditor emitir parecer sem ressalvas, quando
distorções relevantes nas demonstrações contábeis forem
intencionalmente encobertas.
Exercícios
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56 - (ESAF / PMRJ / 2010) - Assinale a opção falsa a
respeito dos assuntos que, se bem equacionados, ajudam o
auditor a reduzir o risco de detecção em uma auditoria.
a) Formação de equipes de trabalho com pessoal preparado.
b) Revisão e supervisão dos trabalhos de auditoria realizados.
c) Aplicação do ceticismo profissional.
d) Planejamento adequado dos trabalhos de auditoria.
e) Diminuição do escopo de exame e redução do número de
transações.
Exercícios
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57 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Sobre os temas
„risco de auditoria‟ e „relevância‟, é correto afirmar que:
a) quanto menor for a relevância, maior será o risco.
b) quanto menor for o risco, menor será a relevância.
c) não existe relação entre risco e relevância.
d) quanto maior for a relevância, maior será o risco.
e) quanto maior for o risco, maior será a relevância.
Exercícios
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58 - (ESAF / RFB / 2012) - O auditor externo, ao ser contratado
para auditar o Hotel Paraíso Azul S.A., constata em seus
registros que a ocupação média do hotel é de 90% dos quartos.
50% das contas dos hóspedes foram pagas em dinheiro e os
livros não identificam parte dos hóspedes. O sindicato dos
hotéis da região divulgou, em relatório atualizado, que a
ocupação dos hotéis na região não ultrapassa 70%. O noticiário
da região dá indícios que vários negócios estão sendo usados
para lavagem de dinheiro. A situação apresentada pode
evidenciar para o auditor um risco:
a) de negócio e detecção.
b) de fraude e de controle.
c) de distorção relevante e de controle.
d) de detecção e distorção relevante.
e) residual e de fraude.
Exercícios
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59 - (ESAF / SEFAZ-CE / 2006) - O sistema adquirido pela
empresa Certifica S.A. continha um erro de parametrização
interna, não registrando na contabilidade dez notas fiscais. O
auditor ao realizar os testes de auditoria constata o erro. Esse
risco de auditoria é denominado risco de:
a) negócio.
b) detecção.
c) inerência.
d) controle.
e) estrutura.
Exercícios
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60 - (FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - Quanto ao risco e à
relevância em auditoria, analise as afirmativas a seguir.
I. Risco é a possibilidade de o auditor expressar uma opinião
tecnicamente inadequada sobre as demonstrações contábeis com
distorções relevantes.
II. O componente de risco de controle é a possibilidade de
ocorrência de erros ou irregularidades relevantes antes de
conhecer‐se a eficácia dos sistemas de controle, normalmente
relacionado com a atividade operacional da entidade.
III. Para determinar o risco de auditoria, o auditor deve avaliar o
ambiente de controle da entidade, compreendendo, por exemplo, as
políticas de pessoal e a segregação de funções.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 312
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(FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - Quanto ao risco e à
relevância em auditoria, analise as afirmativas a seguir.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente a afirmativa II estiver correta.
(C) se somente a afirmativa III estiver correta.
(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(E) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
Exercícios
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61 - (FGV / SEFAZ-RJ – Analista de CI / 2011) - A
possibilidade de o auditor vir a emitir um parecer tecnicamente
inadequado sobre as demonstrações contábeis por conta de um
“tique frio” marcado nos papéis de trabalho por um integrante
da equipe de auditoria evidencia:
(A) risco inerente.
(B) risco de controle.
(C) risco de detecção.
(D) necessidade de parecer com ressalvas.
(E) necessidade de um parecer diferente da modalidade “sem
ressalvas”.
Exercícios
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62 - (FGV / SEFAZ/AP / 2010) - Segundo a resolução nº 1.203/09,
do CFC - Conselho Federal de Contabilidade, o auditor corre o
risco de “os procedimentos executados para reduzir o risco de
auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma
distorção existente que pode ser relevante, individualmente ou em
conjunto, com outras distorções”.
Assinale a alternativa que indique o tipo de risco citado no trecho
acima.
(A) Risco inerente.
(B) Risco de auditor.
(C) Risco de detecção.
(D) Risco relevante.
(E) Risco residual.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 315
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63 - (FGV / SEAD-AP / 2010) - De acordo com as normas vigentes
de auditoria, emanadas pelo CFC - Conselho Federal de
Contabilidade, os riscos de distorção relevante podem existir nos
seguintes níveis:
(A) nível específico da demonstração contábil e nível geral da
afirmação para classes de transações, saldos contábeis e divulgações.
(B) nível relevante da demonstração contábil e nível geral da afirmação
para classes de transações, saldos contábeis e divulgações.
(C) nível substantivo da demonstração contábil e nível de aderência da
afirmação para classes de transações, saldos contábeis e divulgações.
(D) nível de aderência da demonstração contábil e nível específico da
afirmação para classes de transações, saldos contábeis e divulgações.
(E) nível geral da demonstração contábil e nível da afirmação para
classes de transações, saldos contábeis e divulgações.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 316
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64 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Um dos grandes
problemas dos auditores reside no Risco de Auditoria, que consiste
na probabilidade de que a conclusão ou opinião do auditor sobre as
contas tomadas em conjunto seja diferente da realidade efetiva.
Esse risco decorre do Risco Inerente (RI), do Risco de Controle (RC) e
do Risco de Detecção (RD), que devem ser analisados cuidadosamente
para que o Risco de Auditoria seja minimizado, de forma a ficar dentro
da margem de razoabilidade.
O Risco de Auditoria, sob o enfoque do modelo da AICPA, é apurado
pela fórmula abaixo.
RA = RI x RC x RD
Onde: RA: Risco de Auditoria RI: Risco Inerente RC: Risco de
Controle RD: Risco de Detecção
Exercícios
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(CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Considere que, na
avaliação das Contas a Receber, o auditor anotou, nos papéis de trabalho,
os seguintes percentuais de seu julgamento de valor sobre o risco
auditoria:
2,8% para o risco de auditoria;
20% para o risco que mede a incapacidade do sistema evitar ou
perceber um erro importante; e
40% para o risco de natureza da própria conta.
Adotando-se o modelo acima, a probabilidade de que o risco que permite
prever erros importantes em contas individuais não identificados pelos
testes se manifeste é:
(A) 19,9%
(B) 22,4%
(C) 35,0%
(D) 62,8%
(E) 65,0%
Exercícios
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65 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Os riscos de
Auditoria Interna dizem respeito, diretamente, à atuação do
auditor e, principalmente, à grande probabilidade de ele emitir
opinião sobre a adequabilidade de procedimentos e
demonstrações contábeis sem se aperceber dos possíveis erros
contidos. Tais erros estão relacionados à possibilidade de que
objetivos não sejam alcançados. Consequentemente, o auditor
deve estar sempre atento aos riscos e, mais especificamente, à
avaliação da fase mais adequada para fazer essa análise. No
que se refere à melhor fase para analisar os riscos de Auditoria,
considere as afirmativas a seguir.
I - A fase de elaboração dos programas e papéis de trabalho
constitui momento ideal para a análise de riscos.
Exercícios
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(CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011)
II - A fase de execução da análise e avaliação dos controles internos
é propícia para a análise de riscos de Auditoria.
III - A fase de planejamento dos trabalhos de Auditoria é adequada
para a análise de riscos.
É correto o que se afirma em:
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 320
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66 - (FEPESE/ISS-FLORIANÓPOLIS/2014) - Analise asdefinições abaixo:1. Risco de que um saldo inadequado de uma conta não
seja detectado oportunamente. Mesmo que oscontroles internos sejam eficientes há sempre apossibilidade de alguma falha humana.
2. Risco de que o auditor não identifique uma distorçãorelevante existente. Mesmo tendo estabelecido deforma apropriada a natureza, a época e a extensãodos testes, há uma distorção relevante existente.
3. Probabilidade de ocorrência de anomalias,irregularidades ou erros significativos, que dependeda atividade desenvolvida e da complexidade dasoperações. Depende também da competência e daintegridade das estruturas de gestão.
Exercícios
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(FEPESE/ISS-FLORIANÓPOLIS/2014)
Assinale a alternativa que identifica corretamente ostipos de riscos de auditoria.
A. 1. risco de detecção 2. risco inerente 3. risco decontroleB. 1. risco inerente 2. risco de controle 3. risco dedetecçãoC. 1. risco inerente 2. risco de detecção 3. riscoinerenteD. 1. risco de controle 2. risco de detecção 3. riscoinerenteE. 1. risco de controle 2. risco inerente 3. risco inerente
Exercícios
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67 - (CETRO / ISS-SP / 2014) - Analise os conceitos abaixo, conforme
a NBC TA 200, aprovada pela Resolução CFC nº 1.203/2009.
I. Risco de Detecção é o risco de que os procedimentos executados pelo
Auditor para reduzir o risco de Auditoria a um nível aceitavelmente baixo
não detectem uma distorção existente que possa ser relevante,
individualmente ou em conjunto com outras distorções.
II. Risco de Auditoria é o risco de que as demonstrações contábeis
contenham distorções relevantes antes da Auditoria.
III. Risco de Distorção Relevante é o risco de que o Auditor expresse uma
opinião de Auditoria equivocada quando as demonstrações contábeis
contiverem distorção relevante.
É correto o que se afirma em:
(A) I, apenas.
(B) I e II, apenas.
(C) I, II e III.
(D) I e III, apenas.
(E) III, apenas.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 323
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68 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – A NBC TA 200 –
Objetivos gerais do auditor independente e a Condução de uma
Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria,
estabelece que o risco de distorção relevante é o risco de que as
demonstrações contábeis contenham distorção relevante antes da
auditoria. Este consiste em dois componentes, quais sejam:
a) Risco do negócio e risco de detecção
b) Risco de detecção e risco de controle
c) Risco de controle e risco inerente
d) Risco inerente e risco de detecção
e) Risco significativo e risco de controle
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 324
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69 - (COPS / ICMS-PR / 2012) - O fato de que uma
distorção relevante possa ocorrer e não ser evitada, ou
detectada e corrigida, em tempo hábil por controles
internos relacionados, é considerado, de acordo com as
normas brasileiras de auditoria, um risco:
a) inevitável.
b) inerente.
c) de detecção
d) de trabalho.
e) de controle.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 325
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70 - (VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - Risco de
auditoria é o risco de que:
(A) o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada
quando as demonstrações contábeis contiverem distorção
relevante. O risco de auditoria é uma função dos riscos de
distorção relevante e do risco de detecção.
(B) os procedimentos executados pelo auditor para reduzir o
risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não
detectem uma distorção existente que possa ser relevante.
(C) os procedimentos inadequadamente executados pelo
auditor para a condução da auditoria a um nível aceitável e,
também, não apresente condições de evidenciar e detectar
operações que envolvam riscos que possam ser caracterizadas
como relevantes.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 326
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(VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - Risco de auditoria é
o risco de que:
(D) o auditor apresente sua opinião de auditoria de forma
contundente a respeito de pontos relevantes das
demonstrações contábeis sobre as quais possua apenas
conhecimento superficial.
(E) o auditor expresse sua opinião de auditoria de forma
superficial sobre distorções nas demonstrações contábeis.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 327
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MATERIALIDADE E
RELEVÂNCIA
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 328
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Materialidade e Relevância (NBC TA 320)
Definição:
Para fins das normas de auditoria, materialidade para execução da
auditoria significa o valor ou valores fixados pelo auditor,
inferiores ao considerado relevante para as demonstrações
contábeis como um todo, para adequadamente reduzir a um nível
baixo a probabilidade de que as distorções não corrigidas e não
detectadas em conjunto, excedam a materialidade para as
demonstrações contábeis como um todo.
Se aplicável, materialidade para execução da auditoria refere-se,
também, ao valor ou valores fixados pelo auditor inferiores ao
nível ou níveis de materialidade para classes específicas de
transações, saldos contábeis e divulgações.
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Exemplo:
Balanço Patrimonial
Ativo
circulante30.000
Passivo
circulante e
não circulante
50.000
Ativo não
circulante70.000 PL 50.000
Ativo Total 100.000 Passivo Total 100.000
Materialidade e Relevância (NBC TA 320)
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Ao estabelecer a estratégia global de auditoria (duranteo planejamento), o auditor deve determinar amaterialidade para as demonstrações contábeis.
Depois de estabelecida a materialidade para asdemonstrações contábeis como um todo, o auditor devedeterminar a materialidade para execução da auditoria,com o objetivo de avaliar os riscos de distorçõesrelevantes e determinar a natureza, a época e aextensão de procedimentos adicionais de auditoria.
Deve-se ter atenção, pois planejar a auditoria somentepara detectar distorção individualmente relevantenegligencia o fato de que as distorções individualmenteirrelevantes em conjunto podem levar à distorçãorelevante das demonstrações contábeis e não deixamargem para possíveis distorções não detectadas.
Materialidade e Relevância (NBC TA 320)
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A materialidade para execução da auditoria é fixadapara reduzir a um nível adequadamente baixo aprobabilidade de que as distorções não corrigidas e nãodetectadas em conjunto nas demonstrações contábeisexcedam a materialidade para as demonstraçõescontábeis como um todo.
A determinação de materialidade para execução detestes não é um cálculo mecânico simples e envolve oexercício de julgamento profissional. É afetado peloentendimento que o auditor possui sobre a entidade,atualizado durante a execução dos procedimentos deavaliação de risco, e pela natureza e extensão dedistorções identificadas em auditorias anteriores e,dessa maneira, pelas expectativas do auditor emrelação a distorções no período corrente.
Materialidade e Relevância (NBC TA 320)
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Distorções, incluindo omissões, são consideradas relevantes
quando for razoavelmente esperado que essas possam,
individualmente ou em conjunto, influenciar as decisões
econômicas de usuários tomadas com base nas demonstrações
contábeis.
Julgamentos sobre quais assuntos são relevantes para usuários das
demonstrações contábeis são baseados em considerações sobre as
necessidades de informações financeiras comuns a usuários
como um grupo.
Materialidade e Relevância (NBC TA 320)
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A materialidade determinada no planejamento da auditoria não
estabelece necessariamente um valor abaixo do qual as distorções
não corrigidas, individualmente ou em conjunto, serão sempre
avaliadas como não relevantes.
As circunstâncias relacionadas a algumas distorções podem
levar o auditor a avaliá-las como relevantes mesmo que
estejam abaixo do limite de materialidade.
Materialidade e Relevância (NBC TA 320)
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O auditor deve incluir na documentação de auditoria os
seguintes valores e fatores considerados em sua determinação:
(a) materialidade para as demonstrações contábeis como um
todo;
(b) se aplicável, o nível ou níveis de materialidade para
classes específicas de transações, saldos contábeis ou
divulgação;
(c) materialidade para execução da auditoria; e
(d) qualquer revisão de (a) a (c) com o andamento da
auditoria.
Materialidade e Relevância (NBC TA 320)
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71 - (FCC / ICMS-SP / 2013) - Uma demonstração contábil
apresenta distorções relevantes, quando o valor de
distorções:
(A) corrigidas não foi divulgado nas notas explicativas e
supera a materialidade global estabelecida pelo auditor.
(B) corrigidas, individualmente ou em conjunto, é maior que
a materialidade global estabelecida para o trabalho.
(C) não corrigidas, individualmente, é menor que a
materialidade global.
(D) não corrigidas, individualmente ou em conjunto, é maior
que a materialidade global estabelecida para o trabalho.
(E) não corrigidas, individualmente ou em conjunto, supera o
valor de R$ 10.000.000,00.
Exercícios
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72 - (ESAF/RFB/2014) - A determinação de materialidade para
execução de testes:
a) não é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de
julgamento profissional. É afetado pelo entendimento que o auditor
possui sobre a entidade, atualizado durante a execução dos
procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão de
distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira,
pelas expectativas do auditor em relação a distorções no período
corrente.
b) é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de julgamento
profissional. É afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a
entidade, atualizado durante a execução dos procedimentos de
avaliação de risco, e pela natureza e extensão de distorções
identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas
expectativas do auditor em relação a distorções no período corrente.
Exercícios
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(ESAF/RFB/2014) - A determinação de materialidade para
execução de testes:
c) não é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de
julgamento profissional. Não deve ser afetado pelo entendimento
que o auditor possui sobre a entidade, atualizado durante a execução
dos procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão
de distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira,
pelas expectativas do auditor em relação a distorções no período
corrente e subsequentes.
Exercícios
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(ESAF/RFB/2014) - A determinação de materialidade para
execução de testes:
d) é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de julgamento
profissional. Não deve ser afetado pelo entendimento que o auditor
possui sobre a entidade, atualizado durante a execução dos
procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e extensão de
distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas
expectativas do auditor em relação a distorções no período corrente.
e) não é um cálculo mecânico simples e envolve o exercício de
julgamento profissional. Não deve ser afetado pelo entendimento que o
auditor possui sobre a entidade, não deve ser atualizado durante a
execução dos procedimentos de avaliação de risco, e pela natureza e
extensão de distorções identificadas em auditorias anteriores e, dessa
maneira, pelas expectativas do auditor em relação a distorções em
períodos subsequentes.
Exercícios
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73 - (ESAF / SUSEP / 2010) - Com relação aos níveis de
relevância determinados em um processo de auditoria externa,
é verdadeiro afirmar que:
a) o processo de avaliação de relevância deve sempre considerar os
níveis de risco e as distorções identificadas, não sendo permitido
considerar nos limites eventuais distorções não identificadas ou
projetadas.
b) o auditor, em nenhuma hipótese, pode estabelecer nível de
relevância abaixo dos determinados no planejamento.
c) não se devem considerar as avaliações de risco e relevância no
seu conjunto, sendo sempre avaliadas individualmente.
Exercícios
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(ESAF / SUSEP / 2010)
d) os níveis de relevância estabelecidos no planejamento devem ser
mantidos, independentemente dos fatores encontrados, durante a
realização dos trabalhos.
e) se a administração da entidade auditada negar-se a ajustar as
demonstrações contábeis e os procedimentos de auditoria
adicionais, de forma a não permitir concluir que o montante
agregado das distorções seja irrelevante, deve o auditor considerar
os efeitos no seu parecer.
Exercícios
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74 - (ESAF / SUSEP / 2002) - Para o auditor independente, uma
informação é relevante quando:
a) sua omissão ou distorção puder influenciar nas decisões
econômicas dos usuários, se estas forem tomadas com base nas
demonstrações contábeis.
b) a sua materialidade influenciar na tomada de decisões
econômicas e financeiras dos usuários, tendo como base de decisão
o parecer da auditoria.
c) a sua distorção influenciar em decisões econômicas ou
financeiras tomadas pelos usuários, tendo como base de juízo o
parecer da auditoria independente.
Exercícios
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(ESAF / SUSEP / 2002)
d) a sua omissão influenciar negativamente nas decisões tomadas
com base nas demonstrações contábeis por acionistas preferenciais
ou pelos membros do Conselho de Administração.
e) a sua subjetividade e distorção influenciar nas decisões
financeiras dos acionistas controladores e demais usuários, se
tomadas com base nas demonstrações contábeis.
Exercícios
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75 - (FGV/ISS-Recife/2014) - A respeito da materialidade,
assinale a afirmativa incorreta.
(A) A determinação de materialidade pelo auditor é uma
questão de apuração científica e é afetada pela percepção do
auditor das necessidades de informações financeiras dos
usuários das demonstrações contábeis.
(B) O conceito de materialidade é aplicado pelo auditor no
planejamento e na execução da auditoria, bem como na
avaliação do efeito de distorções identificadas na auditoria e
de distorções não corrigidas, se houver, sobre as
demonstrações contábeis.
Exercícios
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(FGV/ISS-Recife/2014) - A respeito damaterialidade, assinale a afirmativa incorreta.
(C) Ao planejar a auditoria, o auditor exercejulgamento sobre a magnitude das distorções quesão consideradas relevantes para determinar anatureza, a época e a extensão de procedimentosadicionais de auditoria.(D) A materialidade determinada no planejamentoda auditoria não estabelece necessariamente umvalor abaixo do qual as distorções não corrigidas,individualmente ou em conjunto, serão sempreavaliadas como não relevantes.(E) Ao estabelecer a estratégia global de auditoria,o auditor deve determinar a materialidade para asdemonstrações contábeis como um todo.
Exercícios
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76 - (FGV/CGE-MA/2014) - O auditor, ao realizar uma
auditoria, exerce julgamento sobre a magnitude das distorções
que são consideradas relevantes. Esses julgamentos fornecem a
base para:
(A) determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos de
avaliação de risco.
(B) identificar e avaliar os riscos de distorção irrelevante.
(C) determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos
operacionais de relevância.
(D) tomar decisões econômicas razoáveis com base nas informações
das demonstrações contábeis.
(E) entender que as demonstrações contábeis são elaboradas,
apresentadas e auditadas considerando níveis de materialidade.
Exercícios
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77 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - Na definição do
escopo de auditoria, a equipe deve definir a abrangência e o
volume dos testes a serem aplicados. Para isso, é preciso que a
materialidade dos testes esteja bem definida. O termo
materialidade, em auditoria, consiste na:
(A) aplicação de testes no controle de estoque de materiais e
equipamentos que representam, aproximadamente, setenta por
cento do patrimônio líquido das empresas.
(B) classificação da natureza das contas contábeis a serem
auditadas para aplicação direta dos testes substantivos de auditoria.
Exercícios
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(CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011)
(C) classificação de cada processo auditado quanto aos riscos e sua
importância de acordo com o negócio da empresa para que se possa
definir a prioridade dos testes substantivos e patrimoniais.
(D) definição de um limite, atrelado a um percentual de contas
contábeis, para aceitação de possíveis falhas (gaps) encontradas
durante os testes de auditoria, garantindo que essas falhas não
impactem o patrimônio da empresa.
(E) definição de um limite aceitável relacionado à capacitação
técnica de cada membro da equipe de auditoria, eximindo o
trabalho de todo risco que possa impactar significativamente o
patrimônio da empresa.
Exercícios
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78 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – O auditor
deve atentar para que o valor ou os valores fixados
anteriormente sejam inferiores ao considerado relevante
para as demonstrações financeiras como um todo. Tal
procedimento visa a reduzir, de forma apropriada, a
probabilidade de que distorções não corrigidas e não
detectadas em conjunto possam exceder:
(A) os riscos recomendados para as demonstrações como um
todo
(B) os valores considerados relevantes para a emissão do
parecer
(C) os limites estabelecidos pelas Normas aplicáveis ao caso
(D) a uniformidade das aplicações dos princípios contábeis
(E) a materialidade para as demonstrações como um todo
Exercícios
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79 - (VUNESP/SPTRANS/2012) - Avaliação das distorções
identificadas durante a Auditoria explica como a(o)
_______________é aplicada(o) na avaliação do efeito de
distorções identificadas durante a auditoria e de distorções não
corrigidas, se houver, nas demonstrações contábeis. Assinale a
alternativa que completa corretamente a lacuna.
(A) amostra
(B) procedimento de auditoria
(C) programa de auditoria
(D) risco
(E) materialidade
Exercícios
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AULA 03
Prof. Rodrigo Fontenelle, CGAP
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PLANEJAMENTO DE
AUDITORIA
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Fluxo de Auditoria
Planejamento
(Avaliação Inicial de Riscos)
Testes de Controle
Avaliação de Riscos
Procedimentos Analíticos
Substantivos
Testes de Detalhes
Relatório de Auditoria
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Planejamento de Auditoria (NBC TA 300)
O planejamento da auditoria envolve a definição de estratégia
global para o trabalho e o desenvolvimento de plano de
auditoria. Um planejamento adequado é benéfico para a auditoria
das demonstrações contábeis de várias maneiras, inclusive para:
• auxiliar o auditor a dedicar atenção apropriada às áreas
importantes da auditoria;
• auxiliar o auditor a organizar adequadamente o trabalho de
auditoria para que seja realizado de forma eficaz e eficiente;
• auxiliar na seleção dos membros da equipe de trabalho com
níveis apropriados de capacidade e competência para
responderem aos riscos esperados e na alocação apropriada de
tarefas.
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O auditor deve estabelecer uma estratégia global de auditoria que
defina o alcance, a época e a direção da auditoria, para orientar
o desenvolvimento do plano de auditoria. Ao definir a estratégia
global, o auditor deve:
a) identificar as características do trabalho para definir o seu
alcance;
b) definir os objetivos do relatório do trabalho de forma a
planejar a época da auditoria e a natureza das
comunicações requeridas;
c) considerar os fatores que no julgamento profissional do
auditor são significativos para orientar os esforços da
equipe do trabalho;
Planejamento de Auditoria (NBC TA 300)
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O auditor deve estabelecer uma estratégia global de auditoria que
defina o alcance, a época e a direção da auditoria, para orientar o
desenvolvimento do plano de auditoria. Ao definir a estratégia
global, o auditor deve:
d) considerar os resultados das atividades preliminares do
trabalho de auditoria e, quando aplicável, se é relevante o
conhecimento obtido em outros trabalhos realizados pelo
sócio do trabalho para a entidade; e
e) determinar a natureza, a época e a extensão dos recursos
necessários para realizar o trabalho.
Planejamento de Auditoria (NBC TA 300)
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O plano de auditoria é mais detalhado que a estratégia global de
auditoria visto que inclui a natureza, a época e a extensão dos
procedimentos de auditoria a serem realizados pelos membros da
equipe de trabalho. O planejamento desses procedimentos de
auditoria ocorre no decurso da auditoria, à medida que o plano
de auditoria para o trabalho é desenvolvido.
Exemplo: o planejamento dos procedimentos de avaliação de
riscos ocorre na fase inicial de auditoria. Entretanto, o
planejamento da natureza, da época e da extensão de
procedimentos específicos adicionais de auditoria depende do
resultado dessa avaliação de riscos.
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Atividades preliminares do trabalho de auditoria:
Realizar as atividades preliminares do trabalho de auditoria auxilia
o auditor na identificação e avaliação de eventos ou situações que
possam afetar adversamente a capacidade do auditor de planejar e
realizar o trabalho de auditoria. A realização dessas atividades
preliminares permite ao auditor planejar o trabalho de auditoria
para o qual, por exemplo:
(a) o auditor mantém a necessária independência e capacidade
para realizar o trabalho;
(b) não há problemas de integridade da administração que
possam afetar a disposição do auditor de continuar o trabalho;
(c) não há desentendimentos com o cliente em relação aos
termos do trabalho.
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Planejamento em Auditoria Inicial:
Para a auditoria inicial, o auditor pode considerar os seguintes
temas adicionais na definição da estratégia global e do plano de
auditoria:
• exceto se for proibido por lei ou norma, manter contato
com o auditor antecessor, por exemplo, para conduzir a
revisão de seus papéis de trabalho;
• os procedimentos de auditoria necessários para obter
evidência de auditoria suficiente e apropriada relativa aos
saldos;
• outros procedimentos exigidos pelo sistema de controle de
qualidade da firma para trabalhos de auditoria inicial.
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O auditor deve desenvolver o plano de auditoria, que deve incluir
a descrição de:
(a) a natureza, a época e a extensão dos procedimentos
planejados de avaliação de risco;
(b) a natureza, a época e a extensão dos procedimentos
adicionais de auditoria planejados no nível de afirmação;
(c) outros procedimentos de auditoria planejados e necessários
para que o trabalho esteja em conformidade com as normas de
auditoria.
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O auditor deve documentar :
(a) a estratégia global de auditoria;
(b) o plano de auditoria; e
(c) eventuais alterações significativas ocorridas na estratégia
global de auditoria ou no plano de auditoria durante o trabalho
de auditoria, e as razões dessas alterações.
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Planejamento não é uma fase isolada da auditoria, mas um
processo contínuo e iterativo, que muitas vezes começa logo
após (ou em conexão com) a conclusão da auditoria anterior,
continuando até a conclusão do trabalho de auditoria atual.
O envolvimento do sócio do trabalho e de outros membros-
chave da equipe de trabalho no planejamento da auditoria
incorpora a sua experiência e seus pontos de vista, otimizando
assim a eficácia e a eficiência do processo de planejamento.
Planejamento de Auditoria (NBC TA 300)
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O planejamento do trabalho da Auditoria Interna compreende os
exames preliminares das áreas, atividades, produtos e processos,
para definir a amplitude e a época do trabalho a ser realizado, de
acordo com as diretrizes estabelecidas pela administração da
entidade.
O planejamento deve ser documentado e os programas de trabalho
formalmente preparados, detalhando-se o que for necessário à
compreensão dos procedimentos que serão aplicados, em termos
de natureza, oportunidade, extensão, equipe técnica e uso de
especialistas.
Planejamento de Auditoria Interna (NBC TI 01)
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O planejamento deve considerar os fatores relevantes na
execução dos trabalhos, especialmente os seguintes:
• o conhecimento detalhado da política e dos instrumentos de
gestão de riscos da entidade;
• o conhecimento detalhado das atividades operacionais e
dos sistemas contábil e de controles internos e seu grau de
confiabilidade da entidade;
• a natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos
de auditoria interna a serem aplicados, alinhados com a
política de gestão de riscos da entidade;
• a existência de entidades associadas, filiais e partes
relacionadas que estejam no âmbito dos trabalhos da Auditoria
Interna;
Planejamento de Auditoria Interna (NBC TI 01)
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O planejamento deve considerar os fatores relevantes na execução
dos trabalhos, especialmente os seguintes:
• o uso do trabalho de especialistas;
• os riscos de auditoria, quer pelo volume ou pela
complexidade das transações e operações;
• o conhecimento do resultado e das providências tomadas
em relação a trabalhos anteriores, semelhantes ou
relacionados;
• as orientações e as expectativas externadas pela
administração aos auditores internos; e
• o conhecimento da missão e objetivos estratégicos da
entidade.
Planejamento de Auditoria Interna (NBC TI 01)
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A análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser feitana fase de planejamento dos trabalhos; estãorelacionados à possibilidade de não se atingir, de formasatisfatória, o objetivo dos trabalhos. Nesse sentido,devem ser considerados, principalmente, os seguintesaspectos:
a verificação e a comunicação de eventuaislimitações ao alcance dos procedimentos daAuditoria Interna, a serem aplicados, considerando ovolume ou a complexidade das transações e dasoperações;
a extensão da responsabilidade do auditor interno nouso dos trabalhos de especialistas.
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Programa de Auditoria
Constitui-se no desenvolvimento do Plano de Auditoria,
executado previamente aos trabalhos de campo, embasado
em objetivos definidos e nas informações disponíveis sobre
as atividades da entidade auditada. É o plano de ação
detalhado, é um guia, destinado a orientar adequadamente
o trabalho do auditor, permitindo-lhe, ainda, complementá-lo
quando circunstâncias imprevistas o recomendarem.
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Programa de Auditoria
O programa de auditoria deverá contemplar todasas informações disponíveis e necessárias aodesenvolvimento de cada trabalho a ser realizado,com vistas a determinar a extensão e aprofundidade deste, e deverá ser estruturado deforma que possa ser:
Específico: um plano para cada trabalho; Padronizado: destinado à aplicação em
trabalhos locais ou em épocas diferentes,com pequenas alterações.
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Escopo de Auditoria
Escopo é a profundidade e amplitude do trabalhopara alcançar o objetivo da fiscalização, e édefinido em função do tempo e dos recursoshumanos e materiais disponíveis.
O escopo da auditoria deve ser estabelecido demodo suficiente a satisfazer os objetivos dotrabalho.
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1 - (FCC/TCE-GO/2014) - Nas atividades deplanejamento de auditoria independente, deve oauditor estabelecer uma estratégia global que definao alcance, a época e a direção da auditoria. Assim,ao definir a estratégia global, deve o auditor, entreoutros, nos termos da NBC TA 300:
I. elaborar o plano de auditoria, para definir o tipode técnica e os procedimentos aplicáveis narevisão de seu trabalho.II. definir os objetivos do relatório do trabalho deforma a planejar a época da auditoria e a naturezadas comunicações requeridas.III. identificar as características do trabalho paradefinir o seu alcance.
Exercícios
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(FCC/TCE-GO/2014)
IV. considerar os fatores que no julgamentoprofissional do auditor são significativos paraorientar os esforços da equipe do trabalho.V. determinar a natureza, a época e a extensão dosrecursos necessários para realizar o trabalho.
Está correto o que consta APENAS em:(A) I e III.(B) I, II e III.(C) IV e V.(D) III, IV e V.(E) II, III, IV e V.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 371
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2 - (FCC/TCE-GO/2014) - Nos termos da NBC TI01, os riscos de auditoria interna estão relacionadosà possibilidade de não se atingir, de formasatisfatória, o objetivo dos trabalhos. Assim, aanálise dos riscos da Auditoria Interna deve serfeita na fase de planejamento dos trabalhos,considerando, entre outros, o seguinte aspecto:(A) a adequação e eficiência dos controles internos.(B) a determinação e extensão dos testes deauditoria.(C) a extensão da responsabilidade do auditorinterno no uso dos trabalhos de especialista.(D) a avaliação dos processos e dos sistemas deinformações.(E) o resultado de auditorias anteriores.
Exercícios
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3 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - A empresa BDA do BrasilS/A admitiu, em seu quadro de pessoal, um auditorinterno, para preparação e planejamento das auditorias aserem realizadas na empresa. Entre outros, sãoconsiderados fatores relevantes no planejamento dostrabalhos de auditoria interna:I. o conhecimento detalhado da política e dosinstrumentos de gestão de riscos da entidade.II. o conhecimento do resultado e das providênciastomadas em relação a trabalhos anteriores, semelhantesou relacionados.III. o conhecimento detalhado das transações efetuadaspela empresa em exercícios anteriores.IV. o levantamento dos ativos e passivos da empresarelativo ao exercício anterior.
Exercícios
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(FCC/SEFAZ-PE/2014) - A empresa BDA do Brasil S/Aadmitiu, em seu quadro de pessoal, um auditor interno,para preparação e planejamento das auditorias a seremrealizadas na empresa. Entre outros, são consideradosfatores relevantes no planejamento dos trabalhos deauditoria interna:
V. o conhecimento detalhado das atividadesoperacionais e dos sistemas contábil e de controlesinternos e seu grau de confiabilidade da entidade.Está correto o que consta APENAS em:(A) II e IV.(B) I, II e V.(C) II, III e V.(D) I, IV e V.(E) I e IV.
Exercícios
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4 - (FCC/TCE-PI/2014) - O planejamento da auditoria é a fase
na qual são fixadas as ações a serem executadas no trabalho de
campo. Entre os principais conceitos sobre os quais está
fundamentada esta atividade figura a:
(A) objetividade.
(B) publicidade.
(C) legalidade.
(D) relevância.
(E) impessoalidade.
Exercícios
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5 - (FCC/ASLEPE/2014) - Em relação ao Planejamento de
Auditoria, considere:
I. No início dos seus trabalhos, o auditor deve considerar se existe
uniformidade nas práticas contábeis adotadas pela entidade.
II. Na determinação dos fatos relevantes que serão examinados, não
cabe ao auditor determinar a partir de que valor estes fatos serão
considerados.
III. o Planejamento da Auditoria é um processo que se inicia logo
após a contratação dos serviços.
Está correto o que se afirma APENAS em:
(A) I e III. (B) III.
(C) II e III. (D) I.
(E) II.
Exercícios
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6 - (FCC/TRT-13ªRegião/2014) - A execução dostrabalhos de auditoria é dividida em fases. Oconhecimento detalhado da política e dosinstrumentos de gestão de riscos do ente auditadoé elemento que deve ser verificado na fase de:(A) testes de auditoria.(B) conclusão dos trabalhos de auditoria.(C) planejamento de auditoria.(D) triagem de achados de auditoria.(E) avaliação de resultados de auditoria.
Exercícios
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7 - (FCC/METRÔ-SP/2014) - A auditoria interna pode ser
exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou
externo, e de direito privado, incluindo, dessa forma, o Metrô, e
compreende, dentre outros, o gerenciamento de riscos. A
avaliação dos riscos de auditoria, seja pelo volume ou
complexidade das transações e operações, deve ser feita:
(A) na fase de planejamento dos trabalhos.
(B) na consolidação dos achados de auditoria.
(C) no relatório parcial de irregularidades.
(D) na fase de implantação da auditoria eletrônica de dados.
(E) na consolidação dos papéis de trabalho.
Exercícios
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8 - (FCC / TRF-3ª Região / 2014) - O planejamento da
auditoria interna compreende os exames preliminares das
áreas, atividades, produtos e processos para definir a
amplitude e a época do trabalho a ser realizado de acordo
com as diretrizes estabelecidas pela administração da
entidade. O que deve ser estruturado de forma a servir como
guia e meio de controle de execução de trabalho, devendo ser
revisado e atualizado sempre que as circunstâncias exigirem,
é o:
(A) programa de trabalho.
(B) relatório de auditoria.
(C) demonstrativo de riscos de auditoria.
(D) papel de trabalho.
(E) quadro de testes de auditoria.
Exercícios
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9 - (FCC / TRT-19ª Região / 2014) - Os riscos de auditoria
interna estão relacionados à possibilidade do auditor não
atingir, de forma satisfatória, os objetivos dos trabalhos. A
avaliação desses riscos deve ser feita na fase de
planejamento e considerar a:
(A) atividade finalística da entidade a ser auditada.
(B) época em que os trabalhos vão ser realizados.
(C) estrutura hierárquica da entidade a ser auditada.
(D) formação e escolaridade dos responsáveis pela entidade
auditada.
(E) extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos
trabalhos de especialistas.
Exercícios
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10 - (FCC/TCE-AM/2013) - A fase de identificaçãoe averiguação de eventos ou situações que possamafetar adversamente a capacidade do auditor depreparar e realizar o trabalho de auditoria édenominada:
A) achados de auditoria.
B) avaliação dos riscos de distorção.
C) controle de auditoria.
D) controle de qualidade.
E) preparação da auditoria.
Exercícios
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11 - (FCC / TCE-PR / 2011) - A fase da auditoria em que
se determina o momento da realização de cada uma das
tarefas é chamada de:
(A) planejamento.
(B) análise de risco.
(C) estudo de caso.
(D) evidenciação.
(E) seleção de programa de trabalho.
Exercícios
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12 - (FCC / SEFAZ/SP - APOFP / 2010) - NÃO é objetivo
de um programa de auditoria:
a) traçar o roteiro de execução de um ponto de auditoria.
b) conduzir o auditor na aplicação dos procedimentos
técnicos de auditoria.
c) propiciar o controle e progresso a ser alcançado no
decorrer da execução das tarefas de auditoria.
d) evitar que alguma tarefa de auditoria deixe de ser
executada.
e) estimar o tempo necessário para realização da auditoria.
Exercícios
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13 - (ESAF / CVM / 2010) - A respeito de planejamento na
realização de auditorias é correto afirmar:
a) é a fase inicial dos trabalhos e deve ser concluída antes que as
equipes específicas e/ou especializadas iniciem suas avaliações.
b) constitui-se nos trabalhos iniciais de coleta de informações a
respeito da entidade a ser auditada e dos mecanismos de controle
existentes.
c) não é uma fase isolada da auditoria, mas um processo contínuo e
iterativo, que muitas vezes começa logo após (ou em conexão com)
a conclusão da auditoria anterior, continuando até a conclusão do
trabalho de auditoria atual.
Exercícios
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(ESAF / CVM / 2010)
d) é a fase em que participa, além da equipe de auditoria, toda a
área de gestão e governança da entidade, em especial, a área
responsável pela elaboração das demonstrações contábeis.
e) consiste em definir as estratégias gerais e o plano de trabalho
antes do início de qualquer atividade de avaliação e revisão das
demonstrações.
Exercícios
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14 - (ESAF/TCE-GO/2007) - Todas as opções abaixo são
importantes recomendações acerca do planejamento da
auditoria, exceto uma. Aponte a única opção falsa.
a) O planejamento e os programas de trabalho não devem ser
revisados mesmo que novos fatos o recomendarem.
b) O programa de auditoria deve ser detalhado de forma a servir
como guia e meio de controle do progresso dos trabalhos.
c) O planejamento pressupõe adequado nível de conhecimento
sobre o ramo de atividade, negócios e práticas operacionais da
entidade.
d) O auditor deve documentar seu planejamento geral e preparar
programa de trabalho por escrito, detalhando o que for necessário à
compreensão dos procedimentos que serão aplicados.
e) O planejamento da auditoria, quando incluir a designação de
equipe técnica, deve prever a orientação e supervisão do auditor,
que assumirá total responsabilidade pelos trabalhos executados.
Exercícios
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15 - (ESAF / SUSEP / 2006) - O auditor externo ao aceitar um
novo trabalho de auditoria em uma entidade que tenha tido suas
demonstrações contábeis, do ano anterior, auditadas por outra
firma de auditoria, deve:
a) eximir-se de qualquer responsabilidade sobre as demonstrações
financeiras e saldos comparativos do período anterior,
mencionando que não foram revisadas por ele.
b) realizar procedimentos que evidenciem possíveis fraudes ou não
conformidades nas demonstrações anteriores, mencionando-as em
notas explicativas.
c) certificar que todas as transações praticadas pela empresa nas
demonstrações contábeis, do período anterior ao Balanço, a ser
auditado, estão em conformidade com os princípios contábeis
geralmente aceitos, emitindo parecer sobre estas demonstrações
comparativas.
Exercícios
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(ESAF / SUSEP / 2006) - O auditor externo ao aceitar um
novo trabalho de auditoria em uma entidade que tenha tido
suas demonstrações contábeis, do ano anterior, auditadas por
outra firma de auditoria, deve:
d) limitar seus trabalhos à execução da auditoria no período para
o qual ele foi contratado, visto que não cabe à nova firma de
auditoria avaliar os trabalhos executados no período anterior,
isentando-se da responsabilidade sobre os saldos anteriores.
e) obter evidências suficientes de que os saldos de abertura das
demonstrações, a serem auditadas, não se apresentem com
saldos errôneos ou inconsistentes e que os princípios
contábeis estejam uniformes.
Exercícios
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16 - (ESAF / CGU / 2006) - Quando for realizada uma auditoria, pela
primeira vez, na entidade, ou quando as Demonstrações Contábeis do
exercício anterior tenham sido examinadas por outro auditor
independente, o planejamento da auditoria deve contemplar os
seguintes procedimentos, exceto:
a) a obtenção de evidências suficientes de que os saldos de abertura do
exercício não contenham representações errôneas ou inconsistentes que, de
alguma maneira, distorçam as Demonstrações Contábeis do exercício
atual.
b) o exame da adequação dos saldos de abertura do exercício anterior com
os saldos de encerramento do exercício atual.
c) a verificação se as práticas contábeis adotadas no atual exercício são
uniformes com as adotadas no exercício anterior.
d) a identificação de fatos relevantes que possam afetar as atividades da
entidade e sua situação patrimonial e financeira.
e) a identificação de relevantes eventos subseqüentes ao exercício anterior,
revelados ou não-revelados.
Exercícios
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17 - (FGV/ACI-Recife/2014) - De acordo com a NBC TA
300, o auditor, ao desenvolver o plano de auditoria, deve
descrever:
(A) a avaliação da conformidade com os requisitos éticos,
inclusive independência, conforme exigido pela NBC TA 220.
(B) a natureza, a época e a extensão dos procedimentos
adicionais de auditoria planejados no nível de afirmação,
conforme previsto na NBC TA 330.
(C) os procedimentos para entendimento dos termos do
trabalho, conforme exigido pela NBC TA 210.
(D) os processos para auxiliar o auditor a identificar e
resolver tempestivamente problemas potenciais.
(E) as medidas para facilitar a direção e a supervisão dos
membros da equipe de trabalho e a revisão do seu trabalho.
Exercícios
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18 - (FGV/ISS-Recife/2014) - Nas atividades deplanejamento da auditoria, deve-se estabelecer umaestratégia global que defina seu alcance, sua épocae sua direção, a fim de orientar o desenvolvimentodo plano de auditoria. Os procedimentos a seremadotados estão listados a seguir, à exceção de um.Assinale-o.
(A) Identificar as características do trabalho paradefinir o seu alcance.(B) Definir os objetivos do relatório do trabalho, deforma a planejar a época da auditoria e a naturezadas comunicações requeridas.
Exercícios
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(FGV/ISS-Recife/2014) - Nas atividades deplanejamento da auditoria, deve-se estabelecer umaestratégia global que defina seu alcance, sua épocae sua direção, a fim de orientar o desenvolvimentodo plano de auditoria. Os procedimentos a seremadotados estão listados a seguir, à exceção de um.Assinale-o.
(C) Considerar, para orientar os esforços da equipedo trabalho, os fatores que, no julgamentoprofissional do auditor, são irrelevantes.(D) Considerar os resultados das atividadespreliminares do trabalho de auditoria.(E) Determinar a natureza, a época e a extensãodos recursos necessários para realizar o trabalho.
Exercícios
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19 - (FGV/ISS-Recife/2014) - Um planejamentoadequado é benéfico para a auditoria dasdemonstrações contábeis. A esse respeito, analiseas afirmativas a seguir.I. Permite que o auditor dedique atenção apropriadaàs áreas importantes da auditoria.II. Permite que o auditor identifique e resolvaproblemas potenciais tempestivamente.III. Permite que o auditor organize adequadamenteo trabalho para que a auditoria seja realizada deforma eficaz e eficiente.IV. Permite que o auditor selecione os membros daequipe de trabalho com níveis apropriados decapacidade e competência para responderem àsevidências esperadas e aloque apropriadamente osrecursos.
Exercícios
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(FGV/ISS-Recife/2014) - Um planejamentoadequado é benéfico para a auditoria dasdemonstrações contábeis. A esse respeito, analiseas afirmativas a seguir.
Assinale:(A) se somente as afirmativas I, II e IV estiveremcorretas.(B) se somente as afirmativas I, II e III estiveremcorretas.(C) se somente as afirmativas II, III e IV estiveremcorretas.(D) se somente as afirmativas I, III e IV estiveremcorretas.(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
Exercícios
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20 - (FGV / INEA-RJ / 2013) - O objetivo deauditoria de “padronizar os procedimentos deauditoria dos profissionais de uma mesmaorganização” refere‐se:(A) ao papel de trabalho.(B) ao teste de procedimentos.(C) ao programa de auditoria.(D) à interpretação de informações auditadas.(E) ao procedimento de auditoria em áreasespecíficas.
Exercícios
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21 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - A atividade de
planejamento é fundamental em qualquer atividade, revelando-se a
etapa mais importante do ciclo administrativo (planejar, organizar,
coordenar e controlar), segundo Henry Fayol (Teoria Clássica da
Administração). Isso ocorre em função de o planejamento
considerar a definição de um objetivo, dos caminhos alternativos
para atingi-lo, da escolha (processo decisório) e da formulação de
um plano de ação. Sobretudo na auditoria, tendo em vista o
número de transações a serem validadas, de áreas a serem testadas,
de saldos a serem verificados, o planejamento bem elaborado
contribui para a otimização da aplicação dos recursos materiais e
humanos (evitando desperdícios) e para minimização dos riscos de
auditoria. Dessa forma, embora não seja garantia de sucesso, o
planejamento, quando bem elaborado, minimiza o risco de o
trabalho ser ineficaz e ineficiente.
Exercícios
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(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)
O planejamento na auditoria é dinâmico, ou seja, uma vez
elaborado, deve ser revisado sempre que surgirem novas
circunstâncias ou os resultados apontarem para uma direção
diferente da leitura feita inicialmente. Nesse sentido, o
planejamento deverá ser revisto, por exemplo, quando os testes
substantivos revelarem uma quantidade de erros superior
àquela prevista quando do levantamento do controle interno.
Quando da auditoria pela primeira vez, alguns cuidados
especiais de planejamento devem ser observados, tais como os
listados a seguir, À EXCEÇÃO DE UM. Assinale-o.
Exercícios
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(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)
a) leitura dos relatórios de auditoria anteriores (como mecanismo
de “conhecimento” da auditada).
b) uniformidade de critérios contábeis (uma vez que pode ter
havido alterações de um exercício para o outro, tais como mudança
no método de avaliação de estoques, uso de reavaliação, mudança
no critério de tributação – lucro presumido para real, por exemplo).
c) valor da cotação da ação investida na bolsa de valores, se
companhia aberta.
d) identificação de relevantes eventos subsequentes ocorridos após
a data-base do exercício, revelados ou não.
e) levantamento das principais alterações ocorridas no sistema de
controle interno.
Exercícios
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22 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - Tendo em vista o que
prevê o Conselho Federal de Contabilidade, assinale a
alternativa correta.
a) No que tange ao planejamento, é necessário que o auditor
planeje a auditoria de modo que ela seja executada de maneira
eficaz e dirija o esforço de auditoria às áreas com menor
expectativa de distorção relevante, independentemente se causada
por fraude ou a erro, com esforço correspondentemente maior
dirigido a outras áreas. O plano de auditoria não precisa incluir a
descrição da natureza, a época e a extensão dos procedimentos
adicionais de auditoria planejados no nível de afirmação.
Exercícios
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(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)
b) O envolvimento do sócio do trabalho e de outros membros-chave da
equipe de trabalho no planejamento da auditoria não deve resultar em
incorporação de seus pontos de vista, podendo prejudicar a eficiência e
independência do processo de planejamento.
c) Em auditoria de entidade de pequeno porte, todo o processo pode ser
conduzido por equipe pequena de auditoria. Muitas auditorias de
entidades de pequeno porte envolvem o sócio do trabalho trabalhando
com um membro da equipe de trabalho ou sozinho. Com uma equipe
menor, a coordenação e a comunicação entre membros da equipe ficam
facilitadas. A definição da estratégia global para a auditoria de entidade
de pequeno porte precisa ser igualmente complexa.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 400
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(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)
d) O CFC, quando trata da responsabilidade do auditor no contexto da
auditoria de demonstrações, explicita que o auditor se preocupa com a
fraude que causa distorção relevante. Dois tipos de distorções
intencionais são pertinentes para o auditor: (1) distorções decorrentes
de informações contábeis fraudulentas e (2) da apropriação indébita de
ativos.
e) O planejamento adequado ajuda a tornar suficientes o tempo e os
recursos disponíveis para a condução da auditoria. A dificuldade, falta
de tempo ou custo envolvido são, por si só, base válida para que o
auditor omita um procedimento de auditoria para o qual não há
alternativa ou que deva ser satisfeito com evidências de auditoria
menos que persuasivas.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 401
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23 - (FGV / INEA/RJ / 2013) - O objetivo de auditoria de
“padronizar os procedimentos de auditoria dos profissionais de
uma mesma organização” refere‐se:
(A) ao papel de trabalho.
(B) ao teste de procedimentos.
(C) ao programa de auditoria.
(D) à interpretação de informações auditadas.
(E) ao procedimento de auditoria em áreas específicas.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 402
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24 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – Nas
atividades de planejamento o auditor deve estabelecer uma
estratégia global definindo o alcance, a época e a direção para o
desenvolvimento do plano de auditoria. A respeito do
planejamento da auditoria, assinale a afirmativa incorreta.
(A) O auditor deve identificar as características do trabalho para
definir o seu alcance, bem como definir os objetivos do relatório do
trabalho de forma a planejar a época da auditoria e a natureza das
comunicações requeridas.
(B) O auditor deve considerar os fatores que no seu julgamento
profissional são significativos para orientar os esforços da equipe
do trabalho e determinar a natureza, a época e a extensão dos
recursos necessários para realizar o trabalho.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 403
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(FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – Nas atividades de
planejamento o auditor deve estabelecer uma estratégia global
definindo o alcance, a época e a direção para o desenvolvimento do
plano de auditoria. A respeito do planejamento da auditoria, assinale a
afirmativa incorreta.
(C) O auditor deve considerar os resultados das atividades preliminares
do trabalho de auditoria e, quando for o caso, a relevância do
conhecimento obtido em outros trabalhos.
(D) O auditor deve desenvolver o plano de auditoria e nele deve incluir
a descrição da natureza, a época e a extensão dos procedimentos
planejados de avaliação de risco.
(E) O auditor deve atualizar e alterar a estratégia global e o plano de
auditoria, para definir o tipo de técnica e os procedimentos aplicáveis
na revisão do seu trabalho.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 404
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25 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – Com relação
ao planejamento e execução da auditoria de demonstrações
contábeis, analise as afirmativas a seguir.
I. O auditor deve adotar julgamento profissional quanto à natureza, à
época e à extensão dos procedimentos aplicados para o cumprimento
das exigências das normas e a coleta de evidências.
II. O auditor deve avaliar se foi obtida evidência de auditoria
suficiente e apropriada e se algo mais precisa ser feito para que sejam
cumpridos os objetivos das normas e, com isso, os objetivos gerais
do auditor.
III. O auditor deve extrair conclusões baseadas nas evidências
obtidas, por exemplo, pela avaliação da razoabilidade das estimativas
feitas pela administração na elaboração das demonstrações contábeis.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 405
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(FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – Com relação ao
planejamento e execução da auditoria de demonstrações
contábeis, analise as afirmativas a seguir.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente a afirmativa II estiver correta.
(C) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 406
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26 - (FGV / SEAD/AP / 2011) - O auditor deve definir umaestratégia global que defina o alcance, a época e a direçãodo seu trabalho e oriente o desenvolvimento do plano deauditoria. Ao estabelecer essa estratégia global, o auditordeve adotar os procedimentos apresentados a seguir, àexceção de um. Assinale-o.
(A) Identificar as características do trabalho para definir oseu alcance.(B) Definir os objetivos do relatório do trabalho de forma aplanejar a época da auditoria e a natureza dascomunicações requeridas.(C) Considerar os fatores que no julgamento profissionaldo auditor são significativos para orientar os esforços daequipe do trabalho.(D) Considerar os resultados das atividades preliminaresdo trabalho de auditoria, sendo indispensável oconhecimento dos outros trabalhos realizados pelo sócio
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 407
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27 - (CESGRANRIO/CEFET-RJ/2014) - De acordo com as
normas de auditoria e com as boas práticas de mercado, o
trabalho de auditoria deve ser adequadamente planejado.
Durante a fase de planejamento, o auditor deve conhecer as
operações da entidade para traçar as principais diretrizes da
auditoria a ser realizada. Nesse sentido, um dos principais
objetivos a ser atingido no planejamento da auditoria é:
(A) emitir um parecer favorável sobre as demonstrações
financeiras.
(B) efetuar a circularização dos bancos.
(C) determinar a natureza, amplitude, volume e data dos testes
de auditoria.
(D) verificar os controles de segregação de funções.
(E) realizar os testes de eficiência dos controles internos.
Exercícios
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28 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Um dos
objetivos do planejamento da Auditoria é:
(A) verificar se o Comitê de Auditoria Interna está agindo de forma
competente para coibir fraudes e corrigir as deficiências da
administração.
(B) adquirir conhecimento sobre a natureza das operações, dos
negócios e da forma de organização da empresa.
(C) avaliar se ocorreu mudança no controle acionário da empresa
nos dois períodos anteriores à realização da auditoria.
(D) investigar a composição dos inventários de estoques e do ativo
imobilizado, e se estão adequadamente classificados.
(E) envidar esforços para ampliar a lucratividade da empresa,
aconselhando sobre a otimização dos produtos e serviços
oferecidos.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 409
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29 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – O
planejamento da Auditoria deve ser realizado de tal maneira
que duas áreas sejam examinadas em primeiro lugar, para que
se determinem a natureza, a extensão e as datas dos testes
detalhados ou procedimentos de auditoria para as diversas
contas do balanço patrimonial e da demonstração do resultado
do exercício.
Tais áreas são:
(A) estoques e imobilizado
(B) políticas estratégicas e operacionais
(C) aplicações financeiras e empréstimos obtidos
(D) contabilidade e tesouraria
(E) controle interno e revisão analítica
Exercícios
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30 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - Para que o
processo de auditoria interna atinja seus objetivos, é preciso,
antes de tudo, ocorrer o planejamento da auditoria. No início
de cada ano, geralmente, as empresas realizam o planejamento
anual de auditoria, também chamado de planejamento global.
A esse respeito, observe os procedimentos a seguir.
I - Definir os processos que serão auditados durante o ano, levando-
se em consideração os riscos envolvidos frente ao planejamento
estratégico da empresa para aquele ano.
II - Realizar uma pesquisa global com os funcionários, solicitando-
se a opinião de todos sobre os processos a serem auditados.
Exercícios
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III - Definir um prazo para realização do trabalho, estabelecendo-se as
prioridades de acordo com a criticidade de cada processo.
IV - Obter a aprovação da alta administração da empresa em relação à
escolha dos processos que serão auditados.
V - Realizar ata de reunião do planejamento e divulgar, internamente,
no mural da empresa.
Durante a etapa do planejamento anual, são deveres do auditor
APENAS os procedimentos apresentados em:
(A) I, II e III. (B) I, III e IV. (C) II, IV e V.
(D) I, II, III e V. (E) II, III, IV e V.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 412
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31 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – “Compreende
os exames preliminares das áreas, atividades, produtos e
processos, para definir a amplitude e a época do trabalho a ser
realizado, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela
administração da entidade.” Resolução 986, de 21de novembro
de 2003, que aprovou a NBC T1 01.
A citação acima se refere ao(s):
(A) trabalho realizado pelo Comitê de Auditoria
(B) planejamento de trabalho da Auditoria Externa
(C) planejamento do trabalho da Auditoria Interna
(D) relatório emitido pela Auditoria Interna
(E) procedimentos dos auditores independentes
Exercícios
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32 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Uma das
áreas que devem ser estudadas com profundidade pela
Auditoria Externa é a financeira. Nessa área, um dos
problemas que podem ser detectados com o estudo
aprofundado é referente:
(A) à política de admissões
(B) à uniformidade dos princípios contábeis
(C) à liquidez
(D) às projeções orçamentárias inadequadas
(E) aos limites de aprovação de compras
Exercícios
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33 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – O estudo
aprofundado do auditor na área fiscal visa a detectar:
(A) a política de aumentos salariais
(B) a regularidade do pagamento aos fornecedores
(C) a mudança no método de avaliar os estoques
(D) o resultado das investigações realizadas pelas autoridades
fiscais
(E) as providências tomadas ou não para corrigir
irregularidades nas análises das contas
Exercícios
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34 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Caso o
auditor externo esteja realizando a primeira Auditoria na
empresa, um item especialmente relevante do programa
geral de Auditoria é:
(A) visitar o auditor externo anterior e ler seus papéis de
trabalho.
(B) ler a legislação tributária pertinente à atividade da empresa.
(C) verificar os ativos que foram registrados como despesas e as
despesas que foram registradas como ativos.
(D) preencher os papéis de trabalho de movimentação de contas
de investimento previamente.
(E) reconciliar as cartas de confirmação de saldos de clientes e
fornecedores.
Exercícios
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35 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010) - O
documento de trabalho que contém a relação dos
procedimentos de auditoria que serão executados, o
responsável pela execução de cada procedimento e uma
coluna para inserção de referências e comentários é
denominado:
(A) controle de trabalho.
(B) programa de trabalho.
(C) relatório de auditoria.
(D) ponto de auditoria.
(E) parecer conclusivo.
Exercícios
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36 - (COPS / ICMS-PR / 2012) - Com base nos conhecimentos
sobre planejamento de auditoria, considere as afirmativas a
seguir.
I. Quando da realização de uma primeira auditoria numa entidade,
que foi auditada por outros profissionais, no período imediatamente
anterior, o auditor deve incluir no seu planejamento a análise dos
saldos de abertura, os procedimentos contábeis, a identificação de
relevantes eventos subsequentes ao exercício anterior e à revisão dos
papéis de trabalho do auditor anterior.
II. A análise de riscos de auditoria, considerando a relevância em
nível geral, a ser efetuada na fase de planejamento de seus trabalhos,
deve considerar as demonstrações contábeis tomadas em seu
conjunto, bem como as atividades, a qualidade da administração e a
avaliação do sistema contábil e de controles internos.
Exercícios
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(COPS / ICMS-PR / 2012)
III. Os procedimentos de auditoria independente incluídos em um
programa de trabalho de auditoria devem ser planejados para
proteger o auditor em caso de litígio legal.
IV. A determinação precisa dos objetivos da auditoria, bem como a
identificação do universo a ser examinado, são algumas das
exigências básicas para a elaboração de um adequado plano de
contingências de auditoria.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente as afirmativas I e II são corretas.
b) Somente as afirmativas I e IV são corretas.
c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.
d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
Exercícios
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37 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – A Resolução CFC nº
1211/09, que aprovou a NBC TA 300 – Planejamento de
Auditoria de Demonstrações Contábeis apresenta os seguintes
requisitos:
1. Envolvimento de membros-chave da equipe de trabalho;
2. Atividades preliminares do trabalho de auditoria;
3. Atividades de planejamento;
4. Documentação.
Exercícios
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(FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – A Resolução CFC nº 1211/09,
que aprovou a NBC TA 300 – Planejamento de Auditoria de
Demonstrações Contábeis apresenta os seguintes requisitos:
Assinale a alternativa que representa uma das “atividades
preliminares do trabalho de auditoria”.
a) Analisar a uniformidade dos procedimentos contábeis.
b) Determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos de
auditoria.
c) Determinar a natureza, a época e a extensão dos procedimentos
de avaliação de risco.
d) Identificar e avaliar os riscos de distorções relevantes.
e) Avaliar a conformidade com os requisitos éticos, inclusive
independência.
Exercícios
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38 - (VUNESP/TJ-SP/2013) - Compreende(m) os exames
preliminares das áreas, atividades, produtos e processos, para
definir a amplitude e a época do trabalho a ser realizado, de
acordo com as diretrizes estabelecidas pela administração da
entidade. Trata-se:
(A) da fase final de execução dos trabalhos para emissão do parecer
técnico.
(B) do planejamento dos trabalhos.
(C) dos procedimentos de auditoria.
(D) da documentação dos trabalhos de auditoria.
(E) do relatório de recomendações.
Exercícios
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EVIDÊNCIA DE AUDITORIA
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Evidência de Auditoria
Executa PROCEDIMENTOS
para
conseguir EVIDÊNCIAS
que possibilitem
obter CONCLUSÕES
para
fundamentar sua
OPINIÃO.
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Evidência de Auditoria
Definições:
Evidência de auditoria compreende as informações utilizadas pelo
auditor para chegar às conclusões em que se fundamentam a sua
opinião. A evidência de auditoria inclui as informações contidas nos
registros contábeis que suportam as demonstrações contábeis e outras
informações.
Adequação da evidência de auditoria é a medida da qualidade da
evidência de auditoria, isto é, a sua relevância e confiabilidade para
suportar as conclusões em que se fundamenta a opinião do auditor.
Suficiência da evidência de auditoria é a medida da quantidade da
evidência de auditoria. A quantidade necessária da evidência de
auditoria é afetada pela avaliação do auditor dos riscos de distorção
relevante e também pela qualidade da evidência de auditoria.
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Evidência de Auditoria
Exemplos:
originais de ofícios, cartas, relatórios ou outrosdocumentos emitidos pelo fiscalizado ou por terceirosendereçados à equipe;
cópias de documentos devidamente autenticadas(“confere com o original”), exceto no caso dedocumentos publicados, para os quais é dispensada aautenticação;
fotografias ou mídias contendo arquivos de dados, devídeo ou de áudio;
extratos de entrevista; consolidações de respostas a questionários; planilhas de cálculos, quadros comparativos,
demonstrativos e outras evidências construídas pelaequipe a partir de fontes de informação internas ouexternas ao órgão/entidade fiscalizado.
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Evidência de Auditoria
A evidência de auditoria para a obtenção deconclusões para fundamentar a opinião do auditor éconseguida pela execução de:
(a) procedimentos de avaliação de riscos; e(b) procedimentos adicionais de auditoria,que abrangem:
(i) testes de controles, quando exigidospelas normas de auditoria ou quando oauditor assim escolheu; e(ii) procedimentos substantivos, inclusivetestes de detalhes e procedimentosanalíticos substantivos.
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Fontes da evidência de auditoria:
Geralmente obtém-se mais segurança com evidência de auditoria
consistente obtida a partir de fontes diferentes ou de natureza
diferente do que a partir de itens de evidência de auditoria
considerados individualmente. Se:
(a) a evidência de auditoria obtida em uma fonte é
inconsistente com a obtida em outra; ou
(b) o auditor tem dúvidas quanto à confiabilidade das
informações a serem utilizadas como evidência de
auditoria,
o auditor deve determinar quais modificações ou acréscimos
aos procedimentos de auditoria são necessários para solucionar
o assunto e deve considerar o efeito desse assunto, se houver,
sobre outros aspectos da auditoria.
Evidência de Auditoria
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Fontes da evidência de auditoria:
Evidências físicas – são as comprovações obtidas através da
inspeção “in loco” e expressam a existência tangível, representada
por anotações do auditor, cópias de documentos ou mesmo
fotografias.
Evidências testemunhais – consiste nas provas obtidas pelo
auditor através das respostas e declarações, tanto de natureza oral,
quanto escrita.
Evidências documentais – trata-se das comprovações extraídas
dos registros documentais internos ou externos às unidades
auditadas, tais como: manuais de procedimentos, registros
contábeis, contratos e documentos de todos os tipos.
Evidência de Auditoria
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Fontes da evidência de auditoria:
Evidências analíticas – consiste nas provas obtidas através dos
trabalhos de confrontações, comparações, conferências e cálculos
realizados pelo auditor. Ex.: conciliações
Evidência externa – representa a evidência obtida de terceiros que
são organizacionalmente independentes do auditado. A
confiabilidade deste tipo de evidência depende da avaliação do
auditor quanto a sua integridade, competência e objetividade.
Evidência interna – representa a evidência originada na
organização auditada. Este é o mais prevalente e econômico tipo de
evidência a obter. Tende também a ser a menos confiável.
Evidência de Auditoria
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Obtém-se segurança razoável quando o auditor obtiver
evidência de auditoria apropriada e suficiente para a
redução do risco de auditoria a um nível aceitavelmente
baixo.
Relevância e Confiabilidade
A relevância trata da ligação lógica ou influência sobre a
finalidade do procedimento de auditoria e, quando
apropriado, a afirmação em consideração. Isto é, se a
evidência em questão realmente atinge o objetivo perseguido
pelo auditor.
Evidência de Auditoria
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Embora reconhecendo que podem existir exceções, as
seguintes generalizações sobre a confiabilidade da
evidência de auditoria podem ser úteis:
• a confiabilidade da evidência de auditoria é maior
quando ela é obtida de fontes independentes fora
da entidade;
• a confiabilidade da evidência de auditoria gerada
internamente é maior quando os controles
relacionados, incluindo os controles sobre sua
elaboração e manutenção, impostos pela entidade,
são efetivos;
Evidência de Auditoria
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• a evidência de auditoria obtida diretamente pelo
auditor (por exemplo, a observação da aplicação de
um controle) é mais confiável do que a evidência de
auditoria obtida indiretamente ou por inferência (por
exemplo, indagação a respeito da aplicação de
controle);
• a evidência de auditoria em forma de documentos,
em papel, mídia eletrônica ou de outro tipo, é mais
confiável do que a evidência obtida verbalmente
(por exemplo, uma ata de reunião elaborada
tempestivamente é mais confiável do que uma
representação verbal subsequente dos assuntos
discutidos);
Evidência de Auditoria
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• a evidência de auditoria fornecida por documentos
originais é mais confiável do que a evidência de
auditoria fornecida por fotocópias ou fac-símiles ou
por documentos que foram filmados, digitalizados ou
transpostos de outra maneira para forma eletrônica,
cuja confiabilidade pode depender dos controles sobre
sua elaboração e manutenção.
Evidência de Auditoria
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Evidências na norma de Auditoria Interna (NBC TI 01)
Suficiente: é aquela que é factual e convincente, de talforma que uma pessoa prudente e informada possaentendê-la da mesma forma que o auditor interno.
Adequada: é aquela que, sendo confiável, propicia amelhor evidência alcançável, por meio do usoapropriado das técnicas de Auditoria Interna.
Relevante: é a que dá suporte às conclusões e àsrecomendações da Auditoria Interna.
Útil: é a que auxilia a entidade a atingir suas metas.
Evidência de Auditoria
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39 - (FCC/TCE-GO/2014) - A evidência de auditoria para
a obtenção de conclusões para fundamentar a opinião do
auditor independente é conseguida, nos termos da NBC
TA 500, entre outras, pela:
(A) definição da amostra, tamanho e seleção dos itens para
teste.
(B) execução de procedimentos de avaliação de riscos.
(C) elaboração de programas de auditoria.
(D) emissão do relatório de auditoria.
(E) elaboração do planejamento de auditoria.
Exercícios
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40 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Contratado para realizar
auditoria nas demonstrações contábeis da empresa
Queijos Coalho S/A, o auditor para obter segurança
razoável e reduzir o risco de auditoria a um nível baixo
aceitável e possibilitar alcançar conclusões razoáveis e
nelas basear a sua opinião deve:
(A) elaborar os papeis de trabalho de acordo com os
procedimentos de auditoria.
(B) obter evidência de auditoria apropriada e suficiente.
(C) planejar os trabalhos de auditoria tomando por base o
resultado de auditorias anteriores.
(D) realizar a auditoria de acordo com os procedimentos
definidos.
(E) avaliar o controle interno.
Exercícios
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41 - (FCC/TCE-RS/2014) - Nos termos da Resolução CFC
986/2003, as informações que fundamentam os resultados da
auditoria interna são denominadas:
(A) evidências.
(B) fontes de auditoria.
(C) amostras positivadas.
(D) dados relevantes.
(E) achados de auditoria
Exercícios
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42 - (FCC/METRÔ-SP/2014) - Os trabalhos de auditoriainterna devem ter por objetivo a obtenção de informaçãoque:I. seja factual e convincente, de tal forma que umapessoa prudente e informada possa entendê-la damesma forma que o auditor interno.II. sendo confiável, propicie a melhor evidênciaalcançável, por meio do uso apropriado das técnicas deAuditoria Interna.III. de suporte às conclusões e às recomendações daAuditoria Interna.IV. auxilie a entidade a atingir suas metas.Essas informações são denominadas, respectivamente,A) suficiente, útil, adequada e relevante.B) útil, adequada, suficiente e relevante.C) relevante, suficiente, útil e adequada.D) suficiente, adequada, relevante e útil.
Exercícios
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43 - (FCC/TCE-PI/2014) - Em relação à s evidências de
auditoria é correto afirmar que
(A) evidências obtidas de fontes externas e internas são
igualmente confiáveis.
(B) evidências documentais e orais são igualmente confiáveis.
(C) a suficiência da evidência é a medida da sua qualidade.
(D) a adequação da evidência é a medida da sua quantidade.
(E) a adequação da evidência é a medida da sua qualidade.
Exercícios
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44 - (FCC / TRT-19ª Região / 2014) - Um auditor,ao final dos seus trabalhos, reviu as informaçõesconsignadas nos papéis de trabalho e concluiu que asinformações coletadas eram confiáveis eproporcionaram a melhor evidência alcançável pormeio das técnicas que utilizou. Essas informaçõessão classificadas como:
A) concretas.
B) suficientes.
C) adequadas.
D) relevantes.
E) úteis.
Exercícios
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45 - (FCC / COPERGÁS / 2011) – Segundo a NBC TA 200,
que trata dos objetivos gerais do auditor independente,
(A) o auditor deve ter um nível absoluto de segurança de que as
demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção
relevante, já que a maioria das evidências de auditoria nas quais
o auditor baseia sua opinião é conclusiva.
(B) a adequação das evidências de auditoria é a medida da
quantidade da evidência de auditoria.
(C) a suficiência da evidência de auditoria é a medida da
qualidade da evidência de auditoria.
Exercícios
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(FCC / COPERGÁS / 2011)
(D) a crença de que a administração e os responsáveis pela
governança são honestos e têm integridade dispensa a
necessidade de o auditor manter o ceticismo profissional ao
conduzir a auditoria.
(E) as distorções das demonstrações contábeis são consideradas
relevantes pelo auditor se for razoável esperar que elas
influenciem as decisões econômicas dos usuários tomadas com
base nas demonstrações contábeis.
Exercícios
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46 - (FCC / TRT-4ª Região / 2011) - Em conformidade com as
normas de auditoria vigentes a partir de 2010, em relação aos
documentos apresentados pela empresa, o auditor deverá:
a) considerá-los sempre genuínos, não sendo sua a
responsabilidade de questionar a veracidade dos documentos,
mesmo que tenha razão para crer no contrário.
b) confirmar sempre, quando os documentos forem emitidos
eletronicamente, a veracidade do documento eletrônico, nos meios
disponibilizados pela empresa emissora.
c) considerar exclusivamente os contratos registrados em cartório e
os documentos com firmas reconhecidas.
d) suspender os trabalhos ao identificar uma fraude e considerar a
auditoria limitada.
e) fazer obrigatoriamente investigações adicionais na dúvida a
respeito da confiabilidade das informações.
Exercícios
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47 - (ESAF / CVM / 2010) - Assinale opção falsa a respeito
das evidências de auditoria.
a) A quantidade necessária de evidência de auditoria é afetada
pela avaliação dos riscos de distorção.
b) A qualidade é fator importante para determinar a suficiência
das evidências.
c) A opinião do auditor é sustentada nas evidências de auditoria.
d) As auditorias anteriores não podem ser uma fonte de
evidência segura se tiver sido executada por outra entidade de
auditoria.
e) A forma primária de obtenção de evidência é a partir de
procedimentos de auditoria executados durante o curso da
auditoria.
Exercícios
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48 - (FGV/CGE-MA/2014) - Assinale a alternativa quecompleta corretamente a lacuna do fragmento a seguir
As informações utilizadas pelo auditor para chegar àsconclusões
em que se fundamenta sua opinião define _____.
(A) risco de auditoria.
(B) plano de auditoria.
(C) planejamento de auditoria.
(D) evidência de auditoria.
(E) relatório de auditoria.
Exercícios
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49 - (FGV/CGE-MA/2014) - A respeito da evidência deauditoria, assinale a afirmativa incorreta.
(A) A confiabilidade da evidência de auditoria é maiorquando ela é obtida de fontes internas dentro daentidade.
(B) A confiabilidade da evidência de auditoria geradainternamente é maior quando os controles relacionadossão efetivos, incluindo os controles, impostos pelaentidade, sobre sua elaboração e manutenção.
(C) A evidência de auditoria obtida diretamente peloauditor é mais confiável do que a evidência de auditoriaobtida indiretamente ou por inferência.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 447
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(FGV/CGE-MA/2014) - A respeito da evidência deauditoria, assinale a afirmativa incorreta.
(D) A evidência de auditoria em forma de documentos,em papel, mídia eletrônica ou de outro tipo, é maisconfiável do que a evidência obtida verbalmente.
(E) A evidência de auditoria fornecida por documentosoriginais é mais confiável do que a evidência de auditoriafornecida por fotocópias ou fac-símiles ou pordocumentos que foram filmados, digitalizados outranspostos de outra maneira para forma eletrônica.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 448
[email protected] [email protected]
50 - (FGV / TCE-BA / 2013) - Quanto às evidênciasapropriadas e suficientes da estrutura conceitual decertificação de auditoria, analise as afirmativas a seguir.I. A confiabilidade da evidência é influenciada pela suafonte de obtenção, sendo a confirmação de fonteexterna ou independente um fator que aumenta o graude confiabilidade.II. A evidência gerada internamente é mais confiávelquando os controles internos são eficazes.III. A declaração subsequente do que foi discutido émais confiável do que a evidência documental.Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.(B) se somente a afirmativa II estiver correta.(C) se somente a afirmativa III estiver correta.(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.(E) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 449
[email protected] [email protected]
51 - (FGV / ACI-RJ / 2011) - Considerando a doutrinaem auditoria, assinale a alternativa correta.
(a) É recomendável, como regra geral, o uso de mais deum tipo de evidência, de forma a fortalecer asconclusões finais.
(b) As evidências físicas, obtidas a partir da observaçãode pessoas, eventos ou condições materiais existentes,sempre que constituírem elementos críticos para oalcance dos objetivos da auditoria, devem sercorroboradas. Por esse motivo, as observações diretasdevem ser feitas por, no mínimo, cinco membros daequipe de auditoria, de preferência acompanhados derepresentantes do auditado. Caso a equipe considerenecessário, deve-se preparar uma descrição detalhadadas condições observadas e solicitar a anuência formal
Exercícios
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(FGV / ACI-RJ / 2011) - Considerando a doutrina emauditoria, assinale a alternativa correta.
(c) As evidências orais, normalmente obtidas ementrevistas, são provas conclusivas, não necessitandoser sustentadas por evidências documentais.
(d) A confiabilidade das evidências documentaisfornecidas pelo sistema de controle do órgão auditado –por exemplo, os demonstrativos contábeis –independerá do regular funcionamento desse sistema.
(e) A existência de um manual de procedimentos, por sisó, garante que ele esteja sendo empregado peloauditado.
Exercícios
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52 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - As evidênciasconsideradas pelo auditor para emissão de seu parecersobre as demonstrações contábeis, emitido pelo auditorindependente que tenha sido precedido,A) podem ser divulgadas para o auditor sucessor, desdeque a entidade auditada autorize previamente, porescrito.B) devem ser divulgadas para o auditor sucessor,independente de autorização da entidade auditada,conforme determinam as normas.C) não podem ser divulgadas para o auditor sucessor,em nenhuma circunstância, sob pena de quebra de sigiloprofissional.D) podem ser divulgadas para o auditor sucessor, desdeque o Conselho Regional de Contabilidade autorizeformalmente.E) devem ser compulsoriamente divulgadas para o
Exercícios
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53 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - As evidências
consideradas pelo auditor para emissão de seu parecer sobre as
demonstrações contábeis, emitido pelo auditor independente
que tenha sido precedido,
a) podem ser divulgadas para o auditor sucessor, desde que a
entidade auditada autorize previamente, por escrito.
b) devem ser divulgadas para o auditor sucessor, independente de
autorização da entidade auditada, conforme determinam as normas.
c) não podem ser divulgadas para o auditor sucessor, em nenhuma
circunstância, sob pena de quebra de sigilo profissional.
d) podem ser divulgadas para o auditor sucessor, desde que o
Conselho Regional de Contabilidade autorize formalmente.
e) devem ser compulsoriamente divulgadas para o auditor sucessor,
sob pena de este emitir parecer com ressalva por limitação de
escopo.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 453
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54 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – De
acordo com as normas de auditoria em vigor, a medida da
qualidade da evidência de auditoria, isto é, a relevância e
confiabilidade para suportar as conclusões em que se
fundamenta o auditor, é conhecida como:
(A) avaliação dos procedimentos de auditoria.
(B) avaliação dos papéis de trabalho dos especialistas.
(C) suficiência da evidência de auditoria.
(D) evidência de auditoria.
(E) adequação da evidência de auditoria.
Exercícios
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55 - (FGV / ICMS-RJ / 2010) - Com relação aoplanejamento e execução da auditoria dedemonstrações contábeis, analise as afirmativas aseguir.
I. O auditor deve adotar julgamento profissionalquanto à natureza, à época e à extensão dosprocedimentos aplicados para o cumprimento dasexigências das normas e a coleta de evidências.II. O auditor deve avaliar se foi obtida evidência deauditoria suficiente e apropriada e se algo maisprecisa ser feito para que sejam cumpridos osobjetivos das normas e, com isso, os objetivosgerais do auditor.
Exercícios
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[email protected] [email protected]
(FGV / ICMS-RJ / 2010) - Com relação aoplanejamento e execução da auditoria dedemonstrações contábeis, analise as afirmativas aseguir.
III. O auditor deve extrair conclusões baseadas nasevidências obtidas, por exemplo, pela avaliação darazoabilidade das estimativas feitas pelaadministração na elaboração das demonstraçõescontábeis.Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.(B) se somente a afirmativa II estiver correta.(C) se somente as afirmativas I e II estiveremcorretas.(D) se somente as afirmativas II e III estiverem
Exercícios
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[email protected] [email protected]
56 - (VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - De acordo com a
NBC TA 200, evidências de auditoria são:
(A) as informações utilizadas pelo auditor para fundamentar suas
conclusões, em que se baseia a sua opinião. As evidências de
auditoria incluem informações contidas nos registros contábeis
subjacentes às demonstrações contábeis e outras informações.
(B) as informações explícitas ou implícitas que, para conseguir a
apresentação adequada das demonstrações contábeis, pode ser
necessário que a administração forneça divulgações além das
especificamente exigidas pela estrutura.
(C) as suficiências das evidências de auditoria na medida da
quantidade da evidência de auditoria. A quantidade necessária da
evidência de auditoria é afetada pela avaliação do auditor dos riscos
de distorção relevante e também pela qualidade de tal evidência.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 457
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(VUNESP/DESENVOLVESP/2014) - De acordo com a NBC TA
200, evidências de auditoria são:
(D) as informações utilizadas pelo auditor para adequar suas
fundamentações em que se baseia o seu relatório. As evidências de
auditoria incluem informações contidas nos pontos de auditoria em
decorrência da metodologia utilizada.
(E) exigências da estrutura para conseguir a apresentação adequada
das demonstrações contábeis. Espera-se que tais exigências
mitiguem desvios em circunstâncias gerais de auditoria.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 458
[email protected] [email protected]
57 - (VUNESP/MPE-ES/2013) - Segundo as normas de
auditoria (NBC TA 550), a forma mais confiável para se obter
evidências de auditoria para um auditor independente, que
emitirá um relatório de auditoria sobre as demonstrações
financeiras da Entidade, é a:
(A) Obtenção da carta de representação da administração.
(B) Obtenção de confirmação interna, apenas.
(C) Leitura crítica do balancete de verificação.
(D) Por meio de seleção estatística.
(E) Obtenção de confirmação externa.
Exercícios
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FRAUDES E ERROS
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Fraudes e Erros
Conceitos:
Fraude é o ato intencional de um ou mais indivíduos da
administração, dos responsáveis pela governança, empregados ou
terceiros, que envolva dolo para obtenção de vantagem injusta ou
ilegal. (NBC TA 240)
O termo “fraude” aplica-se a ato intencional de omissão
e/ou manipulação de transações e operações, adulteração de
documentos, registros, relatórios, informações e demonstrações
contábeis, tanto em termos físicos quanto monetários. (NBC TI
01)
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Conceitos:
Fatores de risco de fraude são eventos ou condições que
indiquem incentivo ou pressão para que a fraude seja perpetrada
ou ofereçam oportunidade para que ela ocorra.
O termo “erro” aplica-se a ato não-intencional de
omissão, desatenção, desconhecimento ou má interpretação de
fatos na elaboração de registros, informações e demonstrações
contábeis, bem como de transações e operações da entidade, tanto
em termos físicos quanto monetários. (NBC TI 01)
Fraudes e Erros
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Embora a fraude constitua um conceito jurídico amplo, para
efeitos das normas de auditoria, o auditor está preocupado com a
fraude que causa distorção relevante nas demonstrações
contábeis.
Dois tipos de distorções intencionais são pertinentes para o auditor
– distorções decorrentes de informações contábeis fraudulentas e
da apropriação indébita de ativos.
A principal responsabilidade pela prevenção e detecção da
fraude é dos responsáveis pela governança da entidade e da sua
administração.
Fraudes e Erros
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Os objetivos do auditor são:
(a) identificar e avaliar os riscos de distorção relevante nas
demonstrações contábeis decorrente de fraude;
(b) obter evidências de auditoria suficientes e apropriadas
sobre os riscos identificados de distorção relevante
decorrente de fraude, por meio da definição e implantação
de respostas apropriadas; e
(c) responder adequadamente face à fraude ou à suspeita de
fraudes identificada durante a auditoria.
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Importante!!!
O auditor NÃO é responsável pela prevenção ou detecção
de erros e fraudes.
O auditor que realiza auditoria de acordo com as normas
de auditoria é responsável por obter segurança razoável de que as
demonstrações contábeis, como um todo, não contém distorções
relevantes, causadas por fraude ou erro.
Apesar de o auditor poder suspeitar ou, em raros casos,
identificar a ocorrência de fraude, ele não estabelece
juridicamente se realmente ocorreu fraude.
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Comunicação aos responsáveis
À Administração:
• Em caso de detecção de fraudes, mesmo que irrelevantes.
Aos Responsáveis pela Governança:
• Caso haja a participação da administração e/ou de
funcionários chaves de organização nas fraudes.
• Em caso de fraudes relevantes.
Aos Órgãos reguladores e de Controle:
• Nos casos de exigências legais.
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Comunicação aos responsáveis
Em relação à comunicação do auditor com os responsáveis
pela governança, cabe ressaltar que pode ser feita
verbalmente ou por escrito. Devido à natureza e
sensibilidade da fraude que envolve a alta administração, ou
da fraude que resulta em distorção relevante nas
demonstrações contábeis, o auditor relata tais assuntos
tempestivamente e pode considerar necessário também
relatá-los por escrito.
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58 - (FCC/ICMS-PI/2015) - A contabilidade criativa
efetuada com o propósito de maquiar as demonstrações
contábeis, seja para aumentar ou diminuir valores
relacionados com os índices econômico-financeiros, com o
valor da empresa, com a distribuição de lucros e
pagamento de tributos sobre a renda, constitui, conforme
norma vigente,
(A) reclassificação financeira.
(B) inteligência Competitiva.
(C) erro involuntário.
(D) erro tolerável.
(E) fraude contábil.
Exercícios
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59 - (FCC/TCE-GO/2014) - Na auditoria realizadana empresa Distribuidora de Tomates do Centro-Oeste S/A, o Auditor independente constatou:
I. adulteração, pelo tesoureiro da empresa, no valore no registro contábil de notas fiscais, com oobjetivo de obter vantagens financeiras.II. aplicação incorreta de normas contábeis no quese refere ao cálculo de depreciação.III. horas extras pagas indevidamente afuncionários já demitidos. Posteriormente, o valorrecebido indevidamente era dividido com o chefeda folha de pagamento.
Exercícios
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(FCC/TCE-GO/2014) - Na auditoria realizada naempresa Distribuidora de Tomates do Centro-OesteS/A, o Auditor independente constatou:
Com relação as constatações apontadas peloAuditor, é correto afirmar que houve,respectivamente:
(A) fraude, erro e erro.(B) fraude, inconsistência contábil e erro.(C) fraude, erro e fraude.(D) fraude, inconsistência contábil e erro.(E) erro, inconsistência contábil e erro.
Exercícios
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60 - (FCC/TCE-GO/2014) - O auditor independente,durante a execução dos trabalhos de auditoria nasDemonstrações Contábeis do exercício de 2014 daempresa Abacaxi Doce S/A, constatou que o valor deduas notas fiscais referentes à venda à vista, após orecebimento em dinheiro do valor da venda, foramadulterados, possibilitando ao tesoureiro da empresadesviar R$ 10.000,00 para sua conta bancária. Emconsequência, as duas notas fiscais foram contabilizadaspor um valor a menor do que o recebido. Com relação àadulteração de documentos com o objetivo de desvio derecursos financeiros pelo chefe da tesouraria, de acordocom as normas de auditoria (NBC TA 240), caracteriza:(A) sonegação fiscal. (B) omissão de lucro.(C) erro grave. (D) irregularidade nosregistros contábeis.(E) fraude.
Exercícios
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61 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Um cliente pagou uma
duplicata da Companhia Distribuidora de Novelas de
Pernambuco, no total de R$ 88.500,00, sendo que R$
3.500,00 referiam-se a juros e multas por atraso. A
auditoria interna constatou que, por desconhecimento das
normas contábeis, por parte do responsável pelos registros
contábeis, os encargos referentes ao atraso não foram
contabilizados como receitas. Com relação às normas de
auditoria interna, este fato caracteriza:
(A) fraude.
(B) apropriação de ativos.
(C) erro.
(D) omissão de receita.
(E) redução de lucros.
Exercícios
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62 - (FCC/TCE-RS/2014) - Um auditor interno obteve
confirmação de irregularidades detectadas quando da
realização do seu trabalho. Por consequência, ele informou o
fato à administração da entidade. A ação do auditor interno
teve por objetivo a prevenção de
(A) conclusões irrelevantes.
(B) riscos de auditoria.
(C) fraudes e erros.
(D) informações insuficientes e inadequadas.
(E) eventos não relacionados ao escopo da auditoria.
Exercícios
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63 - (FCC / ICMS-RJ / 2014) - O gerente financeiro da rede
de loja Mais Clara do Brasil S. A., com o objetivo de pagar
menos ICMS, adulterou o valor e o registro de duas notas
fiscais de vendas. De acordo com a NBC TI − Auditoria
Interna, o ato praticado pelo gerente configura:
(A) fraude.
(B) omissão de receita.
(C) omissão de imposto.
(D) elisão fiscal.
(E) erro intencional.
Exercícios
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64 - (FCC / TRT-19ª Região / 2014) - O auditor verificou
que houve ato intencional de omissão de informação por
parte de funcionários da entidade auditada. Essa situação
obrigou-o a assessorar a administração, informando-a, por
escrito e de maneira reservada, uma vez que, nos termos
da Resolução CFC 986/2003, trata-se de:
(A) fraude.
(B) erro.
(C) inconsistência.
(D) desvio.
(E) adulteração.
Exercícios
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65 - (FCC/TRT 15ª Região/2013) - São formas de burla pela
Administração, de controles que aparentemente estão
funcionando com eficácia:
I. Registrar lançamentos fictícios no livro diário, em especial no
final do período contábil, de forma a modificar os resultados
operacionais ou alcançar outros objetivos.
II. Ajustar indevidamente as premissas e alterar os julgamentos
utilizados para estimar saldos contábeis.
III. Omitir, antecipar ou atrasar o reconhecimento, nas
demonstrações contábeis, de eventos e operações que tenham
ocorrido durante o período das demonstrações contábeis que estão
sendo apresentadas.
Exercícios
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(FCC/TRT 15ª Região/2013) - São formas de burla pela
Administração, de controles que aparentemente estão
funcionando com eficácia:
IV. Contratar operações complexas, que são estruturadas para
refletir erroneamente a situação patrimonial ou o desempenho da
entidade.
Está correto o que se afirma em:
(A) I, II e III, apenas.
(B) II, III e IV, apenas.
(C) I, II, III e IV.
(D) III e IV, apenas.
(E) I, III e IV, apenas.
Exercícios
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66 - (FCC / TRE-CE / 2012) – Um auditor externo ao proceder a
auditoria da empresa Grãos e Cia, constata no ano de 2010, na fase
pré-operacional da unidade construída em Palmas, o custo de R$
18.000.000,00 relativos à terraplanagem do terreno da fábrica. Foram
feitos os testes, que evidenciaram que o contrato de serviços de
terraplanagem foi realizado com empresa devidamente constituída
juridicamente e em atividade normal. O pagamento do serviço
contratado foi efetuado à empresa de terraplanagem e comprovado
por pagamento eletrônico constante do extrato bancário. O auditor
em procedimento complementar e diante da expressividade dos
valores foi até a unidade verificar os serviços. Ao indagar alguns
funcionários foi informado que o serviço de terraplanagem havia sido
feito pela prefeitura da cidade, a qual também doou o terreno a
empresa Grãos e Cia. Os funcionários também informaram que
nunca esteve na empresa Grãos e Cia qualquer funcionário da
empresa de terraplanagem contratada.
Exercícios
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(FCC / TRE-CE / 2012) – A situação evidencia uma
operação de:
(A) erro contábil e financeiro.
(B) fraude contábil e financeira.
(C) ato incondicional com distorções contábeis e financeiras.
(D) ato condicional, sem efeitos contábeis e financeiros.
(E) falha de governança, sem impacto na auditoria.
Exercícios
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67 - (FCC / TCE-SE / 2011) - Segundo a NBC TA 240, que trata
da responsabilidade do auditor em relação à fraude, no
contexto da auditoria de Demonstrações Contábeis,
(A) o fator distintivo entre fraude e erro está no fato de que a ação
subjacente que resulta em distorção nas demonstrações contábeis é
não intencional no primeiro caso e intencional no segundo.
(B) o auditor independente é responsável por estabelecer
juridicamente se realmente ocorreu fraude.
(C) a principal responsabilidade pela prevenção e detecção da
fraude é dos responsáveis pela governança da entidade e da sua
administração.
Exercícios
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(FCC / TCE-SE / 2011)
(D) o planejamento adequado da auditoria independente elimina
qualquer risco de que algumas distorções relevantes das
demonstrações contábeis possam não ser detectadas.
(E) o risco de o auditor não detectar uma distorção relevante
decorrente de fraude da administração é menor do que no caso de
fraude cometida por empregados, já que estes últimos tem maiores
possibilidades de manipular os dados contábeis da entidade.
Exercícios
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68 - (FCC / SEFAZ/SP – Fiscal de Rendas / 2009) - O auditor
interno, ao efetuar suas revisões nos Estoques de Produtos
Acabados de uma empresa industrial, constata as seguintes
ocorrências:
I. O inventário físico apresenta diferença de 100 itens a menos que
a quantidade registrada na contabilidade. Não existem vendas
justificando essas saídas nem baixas por perda ou perecimento. A
empresa foi consultada e não consegue explicar a falta dos 100
itens.
II. O IPI e o ICMS das matérias-primas adquiridas estão
contabilizados nos custos dos estoques.
III. A depreciação apropriada ao custo dos produtos em processo
considerava parte da depreciação dos itens de bens patrimoniais
utilizados nos escritórios administrativos da empresa.
Exercícios
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(FCC / SEFAZ/SP – Fiscal de Rendas / 2009)
Em relação a evidências de fraude e erro, I, II e III referem-se,
respectivamente, a:
a) fraude, fraude e fraude.
b) fraude, erro e erro.
c) erro, fraude e erro.
d) erro, erro e erro.
e) fraude, erro e fraude.
Exercícios
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69 - (ESAF / CGU / 2012) - Para o auditor independente, os
atos de omissão ou cometimento pela entidade, intencionais ou
não, contrários às leis ou regulamentos vigentes, são
considerados:
a) Evidência de auditoria.
b) Erro.
c) Fraude.
d) Não conformidade.
e) Achado de auditoria.
Exercícios
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70 - (ESAF / SUSEP / 2010) - O auditor interno, ao realizar seus
procedimentos e testes de auditoria, quanto à identificação de
fraudes e erros, evidencia três fatos:
I. O departamento fiscal da empresa, com o objetivo de reduzir o
volume de impostos a recolher, cadastrou no sistema de
faturamento, a alíquota do IPI que deveria ser de 11%, com o
percentual de 5%.
II. Ao analisar a folha de pagamentos, evidenciou funcionários
demitidos, constando do cálculo da folha, sendo que a conta a
ser creditado o pagamento, destes funcionários, pertencia a
outro colaborador do departamento pessoal.
Exercícios
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III. O contador da empresa, ao definir a vida útil da máquina que
foi introduzida em linha de produção nova, estabeleceu alíquota,
estimando a produção de um milhão de unidades, nos próximos 5
anos. O projeto foi revisto e se reestimou para 10 anos.
Assinale a opção correta, levando em consideração os fatos acima
narrados.
a) Fraude, fraude e erro.
b) Erro, erro e erro.
c) Erro, fraude e erro.
d) Fraude, fraude e fraude.
e) Fraude, erro e erro.
Exercícios
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71 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Por ser um ato não-
intencional na elaboração de registros e demonstrações
contábeis, é correto afirmar que se trata de um erro:
a) a alteração de documentos visando modificar os registros de
ativos, passivos e resultados.
b) a apropriação indébita de ativos.
c) a supressão ou omissão de transações nos registros contábeis.
d) o registro de transações sem comprovação.
e) a aplicação incorreta das normas contábeis.
Exercícios
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72 - (FGV/ISS-Recife/2014) - Sobre a produção e detecçãode fraude, analise as afirmativas a seguir.I. O auditor, que realiza auditoria de acordo com as normas,deve garantir que as demonstrações contábeis como umtodo não apresentem distorções relevantes, causadas porfraude ou erro.II. O risco de não ser detectada uma distorção relevantedecorrente de fraude é mais baixo do que o risco de não serdetectada uma fraude decorrente de erro.III. A principal responsabilidade pela prevenção e detecçãoda fraude é dos responsáveis pela governança da entidade epor sua administração.Assinale:(A) se somente a afirmativa II estiver correta.(B) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.(C) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
Exercícios
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73 - (FGV / SEFAZ-RJ – Analista de CI / 2011) - De acordo com
o CFC, assinale a alternativa correta.
(A) O risco de não ser detectada uma distorção relevante
decorrente de fraude é mais alto do que o risco de não ser detectada
uma fraude decorrente de erro.
(B) A capacidade do auditor de detectar uma fraude independe de
fatores como a extensão da manipulação e a dimensão relativa dos
valores individuais manipulados e a posição dos indivíduos
envolvidos.
(C) A responsabilidade primeira para evitar o cometimento de
fraudes em entidades que são auditadas recai sobre o auditor.
Exercícios
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(FGV / SEFAZ-RJ – Analista de CI / 2011)
(D) A fraude, seja na forma de informações contábeis fraudulentas
ou de apropriação indevida de ativos, envolve o incentivo ou a
pressão para que ela seja cometida, mas não necessariamente uma
oportunidade percebida para tal ou alguma racionalidade (ou seja,
dar razoabilidade a algo falso) do ato.
(E) São exemplos específicos de respostas à avaliação do auditor
dos riscos de distorção relevante, no contexto de erros e fraudes em
demonstrações contábeis, visitar locais ou executar certos testes
com anúncio prévio ou solicitar que os estoques sejam contados no
encerramento dos trabalhos de auditoria.
Exercícios
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74 - (FGV / ICMS-RJ / 2011) - Consoante o conselhofederal de contabilidade (CFC), assinale a alternativacorreta.
(a) O objetivo da auditoria é aumentar o grau deconfiança nas demonstrações contábeis por parte dosusuários. Isso é alcançado mediante a expressão de umaopinião pelo auditor sobre se as demonstraçõescontábeis foram elaboradas, em todos os aspectosrelevantes, em conformidade com uma estrutura derelatório financeiro aplicável.(b) A auditoria de demonstrações contábeis pode serexercida por técnicos de contabilidade (sem graduaçãona área), desde que tenham mais de 5 anos deexperiência, devidamente comprovada.
Exercícios
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(FGV / ICMS-RJ / 2011)
(c) Se, porventura, o auditor julgar-se incompetentepara realizar um serviço de auditoria de demonstraçõescontábeis, pode ele recomendar um auditor capacitado.Nesse caso, ao cobrar alguma remuneração pelaindicação, não estará infringindo nenhuma norma, desdeque o profissional indicado seja capaz e esteja regularperante o conselho regional de contabilidade.(d) Ao descobrir um erro ou fraude, o parecer doauditor deverá, necessariamente, conter, pelo menos,uma ressalva (parecer com ressalva).(e) Ao descobrir um erro ou fraude, o parecer doauditor deverá, necessariamente, ser emitido namodalidade “adverso”.
Exercícios
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75 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – Analise as
afirmativas a seguir:
I. A prevenção e detecção da fraude é de responsabilidade da
governança da entidade e da sua administração.
II. Apesar de o auditor poder suspeitar ou, em raros casos,
identificar a ocorrência de fraude, ele pode estabelecer
juridicamente se realmente ocorreu fraude.
III. O auditor que realiza auditoria de acordo com as normas é
responsável por obter segurança razoável de que as demonstrações
contábeis, como um todo, não contém distorções relevantes,
causadas por fraude ou erro.
Exercícios
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(FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010)
Assinale:
(A) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
(B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(C) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
(D) se somente a afirmativa III estiver correta.
(E) se somente a afirmativa II estiver correta.
Exercícios
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76 - (COPS / ICMS-PR / 2012) - Considere as situações a seguir.
i. Um funcionário do setor de recursos humanos de uma empresa,
com três períodos de férias não gozados, constantes da folha de
pagamentos e da provisão de férias, e com conhecimento sobre os
valores a serem recebidos.
ii. Pagamentos de mensalidades a uma empresa de vigilância e
monitoramento, sendo que a contratante nunca firmou o contrato e
tampouco utilizou os serviços em suas unidades.
iii. O diretor financeiro da empresa Modelo Industrial S.A., ao
receber os cheques emitidos pelos clientes como garantia de
pagamento futuro (cheques pré-datados), mantém os mesmos em
custódia do caixa geral da empresa. O diretor financeiro juntamente
com o contador decidem que sejam contabilizados em
disponibilidades.
Exercícios
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(COPS / ICMS-PR / 2012)
Ao confrontar-se com as situações expostas, o auditor as
classificaria, respectivamente, como:
a) normal, fraude e erro.
b) normal, fraude e fraude.
c) fraude, fraude e normal.
d) fraude, normal e normal.
e) erro, normal e erro.
Exercícios
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77 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – De acordo com a NBC TA
240 – Responsabilidade do Auditor em Relação à Fraude no
Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis, marque a
assertiva correta.
a) O auditor nunca deve levar em consideração as respostas às
indagações junto à administração ou aos responsáveis pela
governança.
b) O auditor não precisa manter postura de ceticismo profissional
durante a auditoria quando não tiver dúvida quanto à honestidade e
integridade da administração.
c) Visando manter a independência, o auditor não deve fazer
indagações aos auditores internos da entidade sobre o risco de
fraude nas demonstrações contábeis.
Exercícios
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(FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – De acordo com a NBC TA 240 –
Responsabilidade do Auditor em Relação à Fraude no Contexto da
Auditoria de Demonstrações Contábeis, marque a assertiva
correta.
d) O auditor deve aceitar os registros e os documentos como
legítimos, desde que não existam razões para crer o contrário.
e) O elemento de imprevisibilidade incorporado na seleção da
natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria, não é
considerado uma resposta global aos riscos avaliados de distorção
relevante decorrente de fraude.
Exercícios
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78 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – De acordo com a NBC TA 240
– Responsabilidade do Auditor em Relação à Fraude no Contexto da
Auditoria de Demonstrações Contábeis, considere as assertivas
abaixo:
I. Auditor independente.
II. Auditor interno.
III. Administração.
IV. Responsáveis pela governança.
V. Conselho Fiscal.
De quem é a responsabilidade primária na prevenção e detecção de fraude?
a) Apenas I.
b) Apenas V.
c) Apenas II e III.
d) Apenas III e IV.
e) Apenas III, IV e V.
Exercícios
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79 - (VUNESP/ITESP/2013) - Para a auditoria interna, o termo
que melhor se aplica ao ato não intencional de omissão,
desatenção, desconhecimento ou má interpretação de fatos na
elaboração de registros, informações e demonstrações contábeis,
bem como de transações e operações da entidade, tanto em
termos físicos quanto monetários, significa:
(A) fraude.
(B) omissão.
(C) simulação.
(D) erro.
(E) inconsistência.
Exercícios
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80 - (VUNESP/SPTRANS/2012) - Dentre as atividades da
Auditoria Interna, deve-se incluir a prevenção de fraudes e
erros, que o auditor interno obriga-se a informar, sempre por
escrito, sobre quaisquer indícios ou confirmações de
irregularidades detectadas no decorrer de seu trabalho. Nesse
sentido, ao identificar qualquer indício de fraude relevante, cabe
ao auditor interno:
(A) informar às autoridades competentes, uma vez que o fraudador
se apropriou de recursos que não foram oferecidos à tributação.
(B) apenas anotar nos papéis de trabalho para posteriormente
verificar a veracidade e discutir com seu supervisor.
(C) informar ao órgão de classe do fraudador.
(D) informar ao superior direto do fraudador.
(E) informar à alta administração da empresa.
Exercícios
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AULA 04
Prof. Rodrigo Fontenelle, CGAP
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TESTES E
PROCEDIMENTOS DE
AUDITORIA
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Testes e Procedimentos de Auditoria
Planejamento
(Avaliação Inicial de Riscos)
Testes de Controle
Avaliação de Riscos
Procedimentos Analíticos
Substantivos
Testes de Detalhes
Relatório de Auditoria
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Resposta do auditor aos riscos avaliados:
O auditor deve planejar e implementar respostas gerais para
tratar dos riscos avaliados de distorção relevante no nível das
demonstrações contábeis. Essas respostas gerais podem incluir:
• enfatizar para a equipe de auditoria a necessidade de
manter o ceticismo profissional;
• designar pessoal mais experiente ou aqueles com
habilidades especiais ou usar especialistas;
Testes e Procedimentos de Auditoria
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Resposta do auditor aos riscos avaliados:
• fornecer mais supervisão;
• incorporar elementos adicionais de imprevisibilidade
na seleção dos procedimentos adicionais de auditoria a
serem executados;
• efetuar alterações gerais na natureza, época ou
extensão dos procedimentos de auditoria.
Testes e Procedimentos de Auditoria
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Resposta do auditor aos riscos avaliados:
A avaliação dos riscos de distorção relevante no nível das
demonstrações contábeis e, consequentemente, as respostas
gerais do auditor, são afetadas pelo entendimento do auditor
do ambiente de controle.
Um ambiente de controle eficaz pode permitir que o auditor
tenha mais confiança no controle interno e a confiabilidade
da evidência de auditoria gerada internamente na entidade
pode, portanto, permitir que o auditor execute menos
procedimentos de auditoria.
Testes e Procedimentos de Auditoria
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Resposta do auditor aos riscos avaliados:
Deficiências no ambiente de controle, entretanto, têm o efeito
oposto, por exemplo, o auditor pode responder a um ambiente de
controle ineficaz mediante obtenção de evidência de auditoria
mais extensiva dos procedimentos substantivos e do número de
locais a serem incluídos no alcance da auditoria.
Testes e Procedimentos de Auditoria
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Resposta do auditor aos riscos avaliados:
A avaliação do auditor dos riscos identificados no nível de
afirmações fornece base para a consideração da abordagem de
auditoria apropriada para planejar e executar procedimentos
adicionais de auditoria, assim como determinar a natureza, a
época e a extensão desses procedimentos.
A natureza do procedimento de auditoria se refere à sua finalidade
(teste de controle ou procedimento substantivo) e ao seu tipo
(inspeção, observação, indagação, confirmação, recálculo,
reexecução ou procedimento analítico).
Testes e Procedimentos de Auditoria
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Resposta do auditor aos riscos avaliados:
A época do procedimento de auditoria se refere ao momento em
que ele é executado ou ao período ou, ainda, a data em que a
evidência de auditoria se aplica.
A extensão do procedimento de auditoria se refere à quantidade a
ser executada, por exemplo, o tamanho da amostra ou a quantidade
de observações de uma atividade de controle.
Testes e Procedimentos de Auditoria
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Resposta do auditor aos riscos avaliados:
Ao planejar procedimentos adicionais de auditoria a serem
realizados, o auditor deve:
(a) considerar as razões para a avaliação atribuída ao risco
de distorção relevante no nível de afirmações para cada classe
de transações, saldo de contas e divulgações;
(b) obter evidência de auditoria mais persuasiva quanto
maior for a avaliação de risco do auditor.
Testes e Procedimentos de Auditoria
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Testes e Procedimentos de Auditoria
Os testes (procedimentos) de auditoria permitem ao auditor obter
evidências ou provas suficientes e adequadas para fundamentar sua
opinião sobre as demonstrações contábeis auditadas e podem ser
divididos em dois grandes grupos: testes de controle e
procedimentos substantivos, dependendo de sua finalidade.
O primeiro grupo tenta obter razoável segurança de que o controle
interno da empresa funciona corretamente. Mede a eficácia do
controle interno. Já o segundo objetiva obter evidências de que os
valores constantes nos sistemas contábeis da entidade são
suficientes, exatos e válidos.
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Testes e Procedimentos de Auditoria
PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA
AVALIAÇÃO DE RISCO
ADICIONAIS
TESTES DE CONTROLE
PROCEDIMENTOS SUBSTANTIVOS
TESTE DE DETALHES
PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS
SUBSTANTIVOS
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Teste de controle é o procedimento de auditoria planejado
para avaliar a efetividade operacional dos controles na
prevenção ou detecção e correção de distorções relevantes no
nível de afirmações.
Procedimento substantivo é o procedimento de auditoria
planejado para detectar distorções relevantes no nível de
afirmações. Os procedimentos substantivos incluem:
(a) testes de detalhes (de classes de transações, de saldos
de contas e de divulgações); e
(b) procedimentos analíticos substantivos.
Auditoria Independente
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Testes de observância:
Visam à obtenção de razoável segurança de que oscontroles internos estabelecidos pela administraçãoestão em efetivo funcionamento, inclusive quantoao seu cumprimento pelos funcionários eadministradores da entidade.
Testes substantivos:
Visam à obtenção de evidência quanto à suficiência,exatidão e validade dos dados produzidos pelossistemas de informação da entidade.
Auditoria Interna
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Testes e Procedimentos de Auditoria
Procedimentos Substantivos
Testes de Detalhes
Procedimentos Analíticos
Testes de Controle
Testes e Procedimentos de Auditoria
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Testes de controle
Ao avaliar a efetividade operacional dos controles relevantes, o
auditor deve avaliar se as distorções que foram detectadas pelos
procedimentos substantivos indicam que os controles não estão
operando efetivamente.
A ausência de detecção de distorções por procedimentos
substantivos, entretanto, não fornece evidência de auditoria de que
os controles relacionados com a afirmação que está sendo testada
são efetivos.
Testes e Procedimentos de Auditoria
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Procedimentos Substantivos
Conforme verificado anteriormente, divide-se em:
a) Testes de Detalhes:
Fornece evidências quanto à adequação dos registros dos
fatos contábeis.
b) Procedimentos analíticos substantivos:
Verifica o comportamento de valores significativos, por
meio da aplicação de índices, quocientes, quantidades
absolutas e outros meios. Objetiva detectar e analisar situações
anormais/atípicas e relevantes constatadas nas demonstrações
contábeis.
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Procedimentos Substantivos
O auditor deve planejar e executar procedimentos substantivos para
cada classe de transações, saldo de contas e divulgações relevantes,
independentemente dos riscos avaliados de distorção relevante.
Essa exigência reflete os fatos de que:
(i) a avaliação de risco do auditor é questão de julgamento e,
portanto, pode não identificar todos os riscos de distorção
relevante; e
(ii) há limitações inerentes ao controle interno, incluindo a
burla dos controles pela administração.
Testes e Procedimentos de Auditoria
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Procedimentos Substantivos
Dependendo das circunstâncias, o auditor pode determinar que:
• executar somente procedimentos analíticos substantivos é
suficiente para reduzir o risco de auditoria para um nível baixo
aceitável;
• somente os testes de detalhes são apropriados;
• combinação de procedimentos substantivos analíticos e
testes de detalhes responde melhor aos riscos identificados.
Testes e Procedimentos de Auditoria
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Os procedimentos básicos de auditoria descritos a seguir, também
chamados de técnicas de auditoria, podem ser utilizados como
procedimentos de avaliação de riscos, testes de controles ou
procedimentos substantivos, dependendo do contexto em que
sejam aplicados pelo auditor.
Podem incluir a inspeção, observação, confirmação, recálculo,
reexecução e procedimentos analíticos, muitas vezes em
combinação, além da indagação.
Testes e Procedimentos de Auditoria
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Inspeção:
Verificação de registros, documentos e ativostangíveis.
Observação:
Acompanhamento de processo ou procedimentoquando de sua execução.
Investigação e Confirmação:
Obtenção de informações perante pessoas físicas oujurídicas conhecedoras das transações e dasoperações, dentro ou fora da entidade.
Técnicas previstas na Norma de Auditoria Interna
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Inspeção
A inspeção envolve o exame de registros ou documentos,
internos ou externos, em forma de papel, em forma
eletrônica ou em outras mídias, ou o exame físico de um
ativo.
A inspeção de ativos tangíveis pode fornecerevidência de auditoria confiável quanto à suaexistência, mas não necessariamente quanto aosdireitos e obrigações da entidade ou à avaliaçãodos ativos.
Técnicas previstas nas Normas de Auditoria Independente
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Técnicas previstas nas Normas de Auditoria Independente
Observação
A observação consiste no exame do processo ou procedimento
executado por outros, por exemplo, a observação pelo auditor da
contagem do estoque pelos empregados da entidade ou da execução
de atividades de controle.
A observação fornece evidência de auditoria a respeito da execução
de processo ou procedimento, mas é limitada ao ponto no tempo
em que a observação ocorre e pelo fato de que o ato de ser
observado pode afetar a maneira como o processo ou procedimento
é executado.
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Confirmação Externa
Confirmação externa é a evidência de auditoria obtida como resposta
por escrito direta para o auditor de um terceiro (a parte que
confirma), em papel, no formato eletrônico ou outro meio. (NBC TA
505)
Solicitação de confirmação positiva é a solicitação de que a parte que
confirma responda diretamente ao auditor indicando se concorda ou
discorda das informações na solicitação (positiva em preto), ou
forneça as informações solicitadas. (Positiva em branco)
Técnicas previstas nas Normas de Auditoria Independente
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Confirmação Externa
Solicitação de confirmação negativa é a solicitação de que a parte que
confirma responda diretamente ao auditor somente se discorda das
informações fornecidas na solicitação.
Resposta não recebida é quando a parte que confirma não responde
ou não responde de maneira completa, a uma solicitação de
confirmação positiva, ou a devolução de uma solicitação de
confirmação não entregue (devolução pelo correio, por exemplo, para
um destinatário não localizado).
Exceção é a resposta que indica uma diferença entre as informações
para as quais se solicitou confirmação ou diferença entre os registros
da entidade e as informações fornecidas pela parte que confirma.
Técnicas previstas nas Normas de Auditoria Independente
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Indagação
A indagação consiste na busca de informações junto a pessoas
com conhecimento, financeiro e não financeiro, dentro ou
fora da entidade. A indagação é utilizada extensamente em toda
a auditoria, além de outros procedimentos de auditoria. As
indagações podem incluir desde indagações escritas formais até
indagações orais informais. A avaliação das respostas às
indagações é parte integral do processo de indagação.
As respostas às indagações podem fornecer ao auditor
informações não obtidas anteriormente ou evidência de auditoria
comprobatória. Alternativamente, as respostas podem fornecer
informações significativamente divergentes das informações que
o auditor obteve.
Técnicas previstas nas Normas de Auditoria Independente
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Recálculo
O recálculo consiste na verificação da exatidão matemática de
documentos ou registros.
Reexecução
A reexecução envolve a execução independente pelo auditor de
procedimentos ou controles que foram originalmente realizados
como parte do controle interno da entidade.
Técnicas previstas nas Normas de Auditoria Independente
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Procedimentos analíticos
Os procedimentos analíticos consistem em avaliação das
informações feitas por meio de estudo das relações plausíveis
entre dados financeiros e não financeiros.
Os procedimentos analíticos incluem também a investigação de
flutuações e relações identificadas que sejam inconsistentes com
outras informações relevantes ou que se desviem
significativamente dos valores previstos.
Técnicas previstas nas Normas de Auditoria Independente
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Resumo dos Procedimentos (Técnicas) de Auditoria
Auditoria
Independente
Inspeção
Observação
Confirmação Externa
Indagação
Recálculo
Reexecução
Procedimentos Analíticos
Auditoria
Interna Inspeção
Observação
Investigação e Confirmação
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1 - (FCC/ICMS-PI/2015) - Os procedimentos de auditoria
que incluem testes para certificar-se da existência
patrimonial, de direitos e obrigações em determinada
data, ocorrência das transações, da abrangência dos
registros, da mensuração, apresentação e divulgação em
conformidade com as normas pertinentes, são testes de
(A) avaliação de riscos.
(B) revisão analítica.
(C) controle.
(D) observância.
(E) detalhes.
Exercícios
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2 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Na realização dos trabalhos
de auditoria na empresa Vende Bem do Brasil S/A, o
auditor interno, com o objetivo de obter razoável
segurança de que os controles internos estabelecidos pela
administração estão em efetivo funcionamento, procedeu
a verificação de registros, documentos e ativos tangíveis.
Neste caso, o auditor aplicou o procedimento de auditoria
denominado:
(A) inspeção.
(B) observação.
(C) testes substantivos.
(D) investigação.
(E) confirmação.
Exercícios
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3 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Na realização de auditoria
das Contas a Receber da Indústria de Tecidos Duradouros
S.A., a administração não permitiu que o auditor enviasse
solicitações de confirmação externa de saldos, para
obtenção de evidência de auditoria. Nestas condições,
entre outras medidas previstas nas normas de auditoria,
deve o auditor:
(A) desacatar a decisão da administração da empresa e
solicitar a confirmação dos saldos das duplicatas a receber
junto aos devedores.
(B) executar procedimentos alternativos de auditoria
definidos para obter evidência de auditoria relevante e
confiável.
Exercícios
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(FCC/SEFAZ-PE/2014) –
(C) registrar no programa de auditoria que o procedimento
referente à solicitação de confirmação externa não foi
realizado.
(D) comunicar o fato ao conselho fiscal da empresa,
solicitando providências para obtenção das informações
desejadas.
(E) registrar no relatório de auditoria que o procedimento de
solicitações de confirmações externas não foi executado.
Exercícios
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4 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Ao estabelecer e executar
procedimentos de auditoria, o auditor deve considerar a
relevância e confiabilidade das informações a serem
utilizadas como evidência de auditoria. Em havendo
dúvida a respeito da confiabilidade das informações ou
indicações de possível fraude, nos termos das normas de
auditoria − NBC TA, exige-se que o auditor:
(A) comunique o fato ao seu superior e aplique novos
procedimentos de auditoria para esclarecer o assunto.
(B) solicite informações aos envolvidos com as possíveis
fraudes ou falsificação de documentos e aplique novos
procedimentos de auditoria para esclarecer o assunto.
Exercícios
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(FCC/SEFAZ-PE/2014) –
(C) amplie o escopo da auditoria e determine que
modificações são necessárias no controle interno para
solucionar o assunto.
(D) faça investigações adicionais e determine que
modificações ou adições aos procedimentos de auditoria são
necessários para solucionar o assunto.
(E) comunique o fato à administração da empresa e suspenda
os trabalhos de auditoria até que o assunto seja solucionado.
Exercícios
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5 - (FCC/TCE-RS/2014) - A autenticidade de documentos
comprobatórios hábeis de despesas, emitidos por terceiros,
contratados pela Administração pública, deve ser verificada
por procedimento de auditoria conhecido como:
(A) revisão analítica.
(B) circularização.
(C) teste de inspeção.
(D) teste de observação.
(E) amostragem estatística.
Exercícios
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6 - (FCC/TCE-PI/2014) - A equipe técnica de um determinado
Tribunal de Contas deseja confirmar a correção do montante a
pagar, registrado no Balanço Patrimonial de 31 de dezembro de
2013, ao fornecedor de gêneros alimentícios em uma das
Prefeituras sujeitas à sua fiscalização. A técnica de auditoria a
ser aplicada para obter esta confirmação denomina-se:
(A) confirmação.
(B) circularização.
(C) investigação.
(D) análise documental.
(E) revisão analítica.
Exercícios
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7 - (FCC/TCE-PI/2014) - A constatação de que o objeto em
exame apresenta total condição de uso é um dos requisitos que
devem ser atendidos quando aplicada a técnica de auditoria
conhecida como:
(A) confirmação.
(B) investigação.
(C) inspeção física.
(D) análise documental.
(E) revisão analítica.
Exercícios
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8 - (FCC/TRT-13ªRegião/2014) - O auditor interno pode
realizar testes que permitam obter subsídios suficientes
para fundamentar suas conclusões e recomendações à
Administração. O procedimento que consiste no
acompanhamento de processo ou procedimento quando
de sua execução é a:
(A) Confirmação.
(B) Investigação.
(C) Observação.
(D) Inspeção.
(E) Evidenciação.
Exercícios
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9 - (FCC / TRF-3ª Região / 2014) - Os procedimentos de auditoria
interna constituem exames e investigações que permitem ao auditor
interno obter subsídios suficientes para fundamentar suas
conclusões e recomendações à administração da entidade. Para
tanto, pode aplicar testes que visam tanto a obtenção de razoável
segurança de que os controles internos estabelecidos pela
administração estão em efetivo funcionamento, como a obtenção de
evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados
produzidos pelo sistema de informação da entidade. Esses testes são
denominados, respectivamente,
(A) substantivo e de observância.
(B) de observância e vistoria.
(C) vistoria e substantivo.
(D) substantivo e vistoria.
(E) de observância e substantivo.
Exercícios
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10 - (FCC / TRF-3ª Região / 2014) - Nos termos da
Resolução CFC 986/03, a auditoria interna é exercida nas
pessoas jurídicas de direito público, interno e externo, e de
direito privado. É regra atinente à auditoria interna que:
(A) devem ser obtidas e avaliadas informações consideradas
adequadas, que são aquelas convincentes e factuais, de tal
forma que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la
da mesma forma que o auditor interno.
(B) o relatório é o documento pelo qual a auditoria interna
apresenta o resultado dos seus trabalhos, não podendo ser
parcial.
Exercícios
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(FCC / TRF-3ª Região / 2014) - Nos termos da Resolução
CFC 986/03, a auditoria interna é exercida nas pessoas
jurídicas de direito público, interno e externo, e de direito
privado. É regra atinente à auditoria interna que:
(C) deve assessorar a administração da entidade no trabalho da
prevenção de fraudes e erros, obrigando-se a informá-la, ainda
que verbalmente e de maneira reservada, sobre quaisquer
indicações de irregularidades.
(D) a obtenção de informações perante pessoas físicas ou
jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro
e fora da entidade, é denominada investigação e confirmação.
(E) a verificação de registros, documentos e atos tangíveis é
procedimento denominado observação.
Exercícios
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11 - (FCC / ICMS-RJ / 2014) - A auditoria interna na
empresa Mel Doce do Brasil S. A., para obter razoável
segurança de que os controles internos estabelecidos pela
administração estão em efetivo funcionamento, inclusive
quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e
administradores da entidade, aplicará procedimentos de
auditoria relativamente a:
(A) técnicas de amostragem.
(B) testes do fluxo de transações.
(C) testes de observância.
(D) técnicas de avaliação.
(E) testes substantivos.
Exercícios
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12 - (FCC / TRT-19ª Região / 2014) - Durante a auditoria, a
equipe técnica responsável teve dúvida quanto à segurança
de que os controles internos estabelecidos pela
administração estão em efetivo funcionamento, inclusive
quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e
administradores da entidade. Para a solução desse
problema, é necessária a aplicação de testes:
(A) de fidelidade.
(B) de observância.
(C) substantivos.
(D) de evidência.
(E) confirmativos.
Exercícios
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13 - (FCC/TRT 15ª Região/2013) - A empresa Wiinfo S.A.
elabora projetos de implementação de softwares fiscais. Os
projetos são controlados por sistema de acompanhamento
de projetos, que controla as fases e as horas aplicadas. O
sistema foi construído de forma a dar a situação atual do
projeto, não guardando as posições diárias. As receitas são
apropriadas de acordo com o percentual de conclusão das
fases. Para confirmar a veracidade da contabilização das
receitas, deve o auditor externo:
(A) aceitar a posição apresentada pela empresa, visto não ter
como verificar a veracidade da apropriação da receita.
(B) solicitar à empresa a retenção das informações para sua
revisão ou efetuar a revisão no período em que as
informações estiverem disponíveis..
Exercícios
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(FCC/TRT 15ª Região/2013)
(C) invalidar a auditoria dos valores registrados em receita,
em função de não ter como evidenciar a vera cidade.
(D) limitar o escopo do trabalho, uma vez que não são
possíveis trabalhos alternativos para validação, nem
procedimentos alternativos.
(E) recusar os trabalhos de auditoria, exigindo a mudança nos
controles internos e o arquivamento da posição diária de
todos os projetos, independente do custo proporcionado.
Exercícios
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14 - (FCC / DPE-SP / 2013) - A contagem de caixa e a
comparação com o saldo final no livro razão, é exemplo
de:
(A) mecanismo de avaliação econômica de ativos.
(B) confronto dos ativos com os seus registros.
(C) teste de cumprimento de normas internas.
(D) controle de procedimentos de avaliação.
(E) mecanismo de avaliação de rotinas.
Exercícios
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15 - (FCC / TRT-12ª/ 2013) - Para confirmar se os valores
reconhecidos, no período, como despesa de juros
referentes a um empréstimo de longo prazo foram
calculados adequadamente, o auditor deve utilizar a
técnica de:
(A) conciliação.
(B) entrevista.
(C) correlação de informações.
(D) circularização.
(E) conferência de cálculo.
Exercícios
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16 - (FCC / TRT-18ª/ 2013) - A técnica que possibilita ao
auditor formar opinião quanto à existência física do
objeto ou item a ser examinado, por exemplo, estoques, é:
(A) a auditoria direta.
(B) a confirmação externa.
(C) o rastreamento.
(D) a análise documental.
(E) a inspeção física.
Exercícios
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17 - (FCC / ISS-SP / 2012) - O auditor ao verificar na folha de
pagamentos se as verbas pertinentes ao FGTS e INSS foram
calculadas adequadamente, atendendo a legislação trabalhista,
realiza o procedimento de cálculo e
(A) fiscalização.
(B) inspeção.
(C) observação.
(D) indagação.
(E) investigação.
Exercícios
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18 - (FCC / ISS-SP / 2012) - No processo de Auditoria, o
auditor:
(A) deve, em conjunto com a administração, atestar que todos os
processos, riscos e possibilidades de fraudes foram avaliadas e ter a
certeza da integridade da informação.
(B) pode, após ter executado todos os testes, ter a certeza da
integridade da informação atestando todas as demonstrações
contábeis exigidas em seu parecer de auditoria.
(C) não pode ter certeza da integridade da informação, embora
tenha executado os procedimentos de auditoria para obter certeza
de que todas as informações relevantes foram obtidas.
Exercícios
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(FCC / ISS-SP / 2012)
(D) pode, tendo aplicado os procedimentos de auditoria, atestar a
integridade da informação, mas não pode se eximir de certificar,
por meio de seu relatório, a exatidão das demonstrações contábeis.
(E) não deve atestar a integridade das informações contábeis, das
notas explicativas e dos demais relatórios publicados pela empresa,
enquanto não obtiver uma carta da administração atestando as
demonstrações em conjunto.
Exercícios
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19 - (FCC / TRF 2ª Região / 2012) – Os testes realizados com o
objetivo de obter uma segurança razoável de que os
procedimentos de controle interno estabelecidos pela
administração pública estão em efetivo funcionamento e
cumprimento são denominados testes:
(A) substantivos.
(B) de transações e saldos.
(C) de observância.
(D) de revisão analítica.
(E) de detalhes.
Exercícios
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20 - (FCC / MPE PE / 2012) – A revisão analítica é um
procedimento que consiste:
(A) no exame de registros, documentos e de ativos tangíveis.
(B) no acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua
execução.
(C) na obtenção de informações junto a pessoas ou entidades
conhecedoras da transação, dentro ou fora da entidade.
(D) na conferência da exatidão aritmética de documentos
comprobatórios, registros e demonstrações contábeis e outras
circunstâncias.
(E) na verificação do comportamento de valores significativos,
mediante índices, quocientes, quantidades absolutas ou outros meios,
com vistas à identificação de situação ou tendências atípicas.
Exercícios
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21 - (FCC / TRE-CE / 2012) – A técnica de auditoria que
consiste na elaboração de perguntas, objetivando a obtenção de
respostas para quesitos previamente definidos é a:
(A) revisão analítica.
(B) inspeção física.
(C) conciliação.
(D) entrevista.
(E) observação.
Exercícios
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22 - (FCC / COPERGÁS / 2011) – A confirmação de terceiros é
um procedimento que deve ser utilizado na auditoria da conta:
(A) Tributos a Recolher.
(B) Fornecedores.
(C) Despesas Antecipadas.
(D) Depreciação Acumulada.
(E) Estoques.
Exercícios
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23 - (FCC / TRT – 23ª Região / 2011) – Os acompanhamentos,
pelo auditor, de valores significativos, valendo-se da análise de
informações contábeis por meio da utilização de índices,
quocientes, quantidades, variações absolutas etc. com o
objetivo de identificar situações ou tendências atípicas são
denominados:
(A) testes de detecção.
(B) testes de aderência.
(C) procedimentos de seleção de amostragem estratificada.
(D) testes de programação.
(E) procedimentos de revisão analítica.
Exercícios
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24 - (FCC / NOSSA CAIXA / 2011) Atenção: As questões acerca
de Auditoria foram elaboradas de acordo com a NBC T-11,
normas de auditoria independente das Demonstrações
Contábeis, aprovado pela Resolução 820 de 1997 do CFC.
Visam à obtenção de uma razoável segurança de que os
procedimentos de controle interno estabelecidos pela administração
da empresa auditada estão em efetivo funcionamento:
(A) Procedimentos de revisão analítica.
(B) Testes de detecção.
(C) Testes de observância.
(D) Testes substantivos.
(E) Testes de transações e saldos.
Exercícios
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25 - (FCC / NOSSA CAIXA / 2011) - Em relação aos procedimentos
básicos de auditoria, é correto afirmar:
(A) Cálculo é o exame de registros, documentos e ativos tangíveis.
(B) Observação consiste no acompanhamento de um procedimento
durante sua execução.
(C) Investigação e confirmação consistem na conferência da exatidão
aritmética de documentos comprobatórios e demonstrações contábeis.
(D) Inspeção consiste na obtenção de informações por meio de pessoas
ou de entidades conhecedoras da transação, dentro ou fora da
companhia auditada.
(E) Revisão analítica é a verificação do comportamento de valores
significativos, objetivando a identificação de situações ou tendências
atípicas.
Exercícios
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26 - (FCC / INFRAERO / 2011) – Os testes que visam à
obtenção de razoável segurança de que os procedimentos
de controle interno estabelecidos pela Administração estão
em efetivo funcionamento e cumprimento são
denominados testes:
(A) de observância.
(B) de revisão analítica.
(C) substantivos.
(D) de aderência.
(E) formais de contingência.
Exercícios
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27 - (FCC / COPERGÁS / 2011) – Segundo a NBC TA
200, que trata dos objetivos gerais do auditor
independente,
(A) o auditor deve ter um nível absoluto de segurança de que
as demonstrações contábeis como um todo estão livres de
distorção relevante, já que a maioria das evidências de
auditoria nas quais o auditor baseia sua opinião é conclusiva.
(B) a adequação das evidências de auditoria é a medida da
quantidade da evidência de auditoria.
(C) a suficiência da evidência de auditoria é a medida da
qualidade da evidência de auditoria.
Exercícios
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(FCC / COPERGÁS / 2011)
(D) a crença de que a administração e os responsáveis pela
governança são honestos e têm integridade dispensa a
necessidade de o auditor manter o ceticismo profissional ao
conduzir a auditoria.
(E) as distorções das demonstrações contábeis são
consideradas relevantes pelo auditor se for razoável esperar
que elas influenciem as decisões econômicas dos usuários
tomadas com base nas demonstrações contábeis.
Exercícios
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28 - (FCC / TRT-4ª Região / 2011) - Em conformidade com as
normas de auditoria vigentes a partir de 2010, em relação aos
documentos apresentados pela empresa, o auditor deverá:
a) considerá-los sempre genuínos, não sendo sua a responsabilidade de
questionar a veracidade dos documentos, mesmo que tenha razão para
crer no contrário.
b) confirmar sempre, quando os documentos forem emitidos
eletronicamente, a veracidade do documento eletrônico, nos meios
disponibilizados pela empresa emissora.
c) considerar exclusivamente os contratos registrados em cartório e os
documentos com firmas reconhecidas.
d) suspender os trabalhos ao identificar uma fraude e considerar a
auditoria limitada.
e) fazer obrigatoriamente investigações adicionais na dúvida a respeito
da confiabilidade das informações.
Exercícios
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29 - (ESAF / RFB / 2014) - A empresa Orion S.A.realizou a contagem de seus estoques (inventário físico),em 31 de outubro de 2013. O auditor foi contratado pararealizar a auditoria das Demonstrações Contábeis de 31de dezembro de 2013. Em relação ao inventário, deve oauditor:
a) validar a posição apresentada nas demonstraçõescontábeis de 31 de dezembro de 2013, uma vez que foiatendida a exigência de inventariar os estoques, uma vezao ano.
b) solicitar nova contagem de inventário em 31 dedezembro de 2013 ou na data do início dos trabalhos deauditoria, sendo sempre obrigatória sua presença eparticipação na contagem física e aprovação dosprocedimentos de inventário.
Exercícios
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(ESAF / RFB / 2014)
c) exigir que seja elaborada nota explicativaevidenciando a posição do inventário em 31 de outubrode 2013, ressalvando a posição do inventário em 31 dedezembro de 2013, esclarecendo que não houvecontagem das posições de estoques entre 31 de outubroe 31 de dezembro de 2013.
d) executar procedimentos para obter evidência deauditoria de que as variações no estoque, entre 31 deoutubro de 2013 e 31 de dezembro de 2013, estãoadequadamente registradas.
e) limitar sua avaliação a posição de estoquesapresentada em 31 de outubro de 2013, restringindo oescopo de seu trabalho na área de estoques, aos saldosapresentados nesta data.
Exercícios
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30 - (ESAF/MTUR/2014) - A empresa Infinitive Ltda., empresa
de auditoria independente, recebeu uma resposta verbal a uma
solicitação de confirmação. Após obter essa confirmação, o
auditor solicitou à parte que formalizasse por escrito
diretamente para ele e não obteve resposta. Nesta situação o
auditor:
a) descarta definitivamente o procedimento, porque o mesmo não se
enquadra na definição de confirmação externa direta.
b) aceita o procedimento, uma vez que adotou procedimento de
confirmação suficiente.
c) classifica como confirmação negativa e valida a área auditada.
d) procura outra evidência de auditoria para suportar as informações
da resposta verbal.
e) ressalva o relatório de auditoria, evidenciando a falta de sucesso
na circularização.
Exercícios
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31 - (AFRF/2001/ESAF) - O pedido de confirmação
(circularização) no qual o auditor solicita que o
destinatário responda apenas se a informação está errada
é usualmente denominado na atividade de auditoria
independente:
a) positivo.
b) em branco.
c) negativo.
d) em preto.
e) com divergência.
Exercícios
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32 - (ESAF / SUSEP / 2010) - O auditor externo, ao
realizar os procedimentos para avaliação de três processos
da empresa a ser auditada, constatou a seguinte situação:
Área 1: Baixo nível de risco, com baixa probabilidade de
ocorrência de erros e/ou fraudes.
Área 2: Alto nível de risco, com média probabilidade de
ocorrência de erros e/ou fraudes.
Área 3: Alto nível de risco, com alta probabilidade de
ocorrência de erros e/ou fraudes.
Com base nas conclusões acima, pode-se afirmar que o
auditor:
Exercícios
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- (ESAF / SUSEP / 2010) - O auditor externo, ao realizar os
procedimentos para avaliação de três processos da empresa a
ser auditada, constatou a seguinte situação:
a) não deverá realizar testes para a área 1, visto que o risco e a
probabilidade de ocorrência de erros é baixa.
b) deverá aplicar testes considerando grandes amostragens para
todas as áreas.
c) somente deverá realizar testes nas áreas 2 e 3, as quais
apresentam risco alto.
d) em decorrência da probabilidade baixa e média nos itens 1 e 2,
os testes de auditoria poderão ser suportados por relatórios de
confirmação feitos pela administração da empresa.
e) deverá efetuar testes em todas as áreas, conforme estabelece as
normas de auditoria.
Exercícios
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33 - (ESAF / SEFAZ/PRJ / 2010) - Para a obtenção de
informações junto a pessoas ou entidades conhecedoras da
transação, dentro ou fora da entidade, o procedimento de
auditoria a ser aplicado é:
a) inspeção.
b) observação.
c) revisão analítica.
d) confirmação.
e) solicitação de informações.
Exercícios
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34 - (ESAF / SUSEP / 2010) - O auditor interno, ao
realizar seus testes, efetuou o acompanhamento dos
inventários físicos, confrontou as notas fiscais do período
com os registros e realizou a circularização dos advogados
internos e externos. Esses procedimentos correspondem
respectivamente a:
a) investigação, inspeção e observação.
b) inspeção, observação e investigação.
c) confirmação, investigação e observação.
d) circularização, observação e inspeção.
e) observação, Inspeção e investigação.
Exercícios
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35 - (ESAF / SUSEP / 2010) - A definição, pelo auditor
externo, da extensão dos testes a serem aplicados em seus
procedimentos de auditoria são fundamentados:
a) no volume de transações praticado pela empresa auditada,
sem influência dos controles internos.
b) na carta da administração que afirma que todas as
informações foram prestadas e disponibilizadas para a auditoria.
c) nos conhecimentos e nas experiências dos auditores que farão
os trabalhos.
d) na experiência do auditor em empresas que realizam as
mesmas atividades que a empresa auditada, de forma padrão.
e) nos riscos e na confiança apresentada pelos controles internos
da empresa.
Exercícios
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36 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A empresa
Agrotoxics S.A. tem seus produtos espalhados por
diversos representantes, em todas as regiões do Brasil. Seu
processo de vendas é por consignação, recebendo somente
após a venda. O procedimento de auditoria que garantiria
confirmar a quantidade de produtos existentes em seus
representantes seria:
a) inventário físico.
b) custeio ponderado.
c) circularização.
d) custeio integrado.
e) amostragem.
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37 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A auditoria
externa realizou na empresa Avalia S.A. o cálculo do
índice de rotatividade dos estoques para verificar se
apresentava índice correspondente às operações
praticadas pela empresa. Esse procedimento técnico
básico corresponde a:
a) inspeção.
b) revisão analítica.
c) investigação.
d) observação.
e) confronto.
Exercícios
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38 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A empresa
Grandes Resultados S.A. possui prejuízos fiscais apurados
nos últimos três anos. A empresa estava em fase pré-
operacional e agora passou a operar em plena atividade.
As projeções para os próximos cinco anos evidenciam
lucros. O procedimento técnico básico que aplicado pelo
auditor constataria esse evento seria:
a) ocorrência.
b) circularização.
c) cálculo.
d) inspeção.
e) inventário físico.
Exercícios
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39 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Os testes de
observância têm por objeto de análise:
a) as contas patrimoniais e de resultado.
b) os procedimentos de controle de custos adotados pela
administração.
c) as contas patrimoniais, apenas.
d) os procedimentos de controle interno estabelecidos pela
administração.
e) as contas de resultado, apenas.
Exercícios
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40 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Assinale a
opção que preenche corretamente a lacuna da seguinte
frase: “Considerado um procedimento técnico básico a ser
aplicado em testes de observância e substantivos,
____________ consiste(m) na verificação do
comportamento de valores significativos, mediante
índices, quocientes, quantidades absolutas ou outros
meios, com vistas à identificação de situação ou tendências
atípicas.”
a) a inspeção
b) a observação
c) a investigação e a confirmação
d) o cálculo
e) a revisão analítica
Exercícios
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41 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - A inspeção
física, por meio da contagem de numerário, é
procedimento básico de auditoria aplicável à verificação
em conta do:
a) Ativo Circulante.
b) Ativo Realizável a Longo Prazo.
c) Ativo Permanente.
d) Passivo Circulante.
e) Patrimônio Líquido.
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42 - (ESAF / ISS-Natal-RN / 2008) - A Companhia Legal tem
estabelecido, em seu manual de normas e procedimentos, que o
processo de autorização dos pagamentos seja feito de forma
eletrônica, devendo o supervisor da área revisar todas as
autorizações dos analistas. Para isso, o supervisor tem
obrigatoriamente que entrar na área de aprovações do sistema,
digitar sua senha, passar o seu cartão no leitor óptico e marcar um
espaço com "X", autorizando. O auditor, ao visitar a área,
presencia um analista de posse do cartão e senha do supervisor
executando sua função. Esse procedimento técnico adotado pelo
auditor é considerado uma:
a) investigação
b) revisão analítica
c) mensuração
d) avaliação
e) observação
Exercícios
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43 - (CESPE/CGE-PI/2015) - No planejamento da auditoria,
devem estar previstos instrumentos de controle interno, como
a aplicação de testes de observância e de testes de transações
e saldos. Além disso, deve-se realizar a verificação dos dados
produzidos pelo sistema contábil da entidade para a avaliação
dos riscos envolvidos na atividade de controle.
Exercícios
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Julgue os itens subsecutivos, referentes a instrumentos de
fiscalização, planejamento e execução de auditorias no
setor público.
44 - (CESPE/CGE-PI/2015) - Os procedimentos de revisão
analítica são realizados durante a aplicação dos testes
substantivos.
Exercícios
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45 - (FGV/ISS-Recife/2014) - Os procedimentos deavaliação de risco, que procuram obter evidência deauditoria a respeito do desenho e da implementação doscontroles relevantes, podem incluir as açõesrelacionadas nos itens a seguir:I. indagações junto ao pessoal da entidade.II. observação da aplicação de controles específicos.III. inspeção de documentos e relatórios.IV. acompanhamento das transações por meio desistema de informação relevante para as demonstraçõescontábeis.Assinale:(A) se todos os itens estiverem corretos.(B) se somente os itens I, II e III estiverem corretos.(C) se somente os itens II, III e IV estiverem corretos.(D) se somente os itens I e IV estiverem corretos.(E) se somente os itens II e IV estiverem corretos.
Exercícios
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46 - (FGV/DPE-RJ/2014) - O auditor, ao verificar osprocessos de uma Unidade, identificou que o Chefe deDepartamento tem permissão e competência para efetuarcompras para seu departamento e autorizar o pagamentocorrespondente, entretanto os pagamentos são autorizadospor uma outra área independente. A respeito do ocorrido, écorreto afirmar que:
(A) o ponto identificado pelo auditor não representa risco.
(B) o auditor deve examinar documentos para verificar seexiste risco ou não na Unidade auditada.
(C) o auditor deve consultar o código de ética da Unidadepara verificar se o processo como um todo infringe algumanorma.
(D) existe um risco de segregação de função e esse riscoprecisa ser documentado e reportado pelo auditor.
(E) aparentemente existe um risco de fraude e umespecialista externo deve ser contratado para mensurar esse
Exercícios
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47 - (FGV/CGE-MA/2014) - O procedimento de auditoriaplanejado para avaliar a efetividade operacional doscontroles na prevenção ou detecção e na correção dedistorções relevantes no nível de afirmações, édenominado:
(A) relevância substantiva.
(B) avaliação de risco.
(C) teste de controle.
(D) cálculo de materialidade.
(E) processo de prevenção.
Exercícios
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48 - (FGV/DPE-RJ/2014) - Ao receber a denúncia de umfuncionário de que um gerente de vendas estava cobrando umacomissão para antecipar envio de mercadorias para algunsclientes e, consequentemente, atrasando o de outros, aAuditoria Interna fez um exame de inspeção, verificando notasfiscais, pedidos de compra e recibo de pagamento. A AuditoriaInterna não identificou nenhuma distorção. Considerando essesfatos, o teste mais adequado para a identificação da supostafraude é:
(A) nenhum, o teste já realizado permite concluir que aempresa não sofreu prejuízos.
(B) nenhum, a auditoria interna deve utilizar a denúncia comoevidência e solicitar o desligamento das pessoas envolvidas.
(C) testes substantivos.
(D) teste de materialidade, considerando só as transações comvalores mais relevantes.
(E) testes de investigação e confirmação.
Exercícios
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49 - (FGV/CGE-MA/2014) - O auditor, no processo deavaliação de risco da entidade, deve buscar entender se aentidade tem processo para os casos listados a seguir, àexceção de um. Assinale-o.
(A) Identificar riscos de negócio relevantes para osobjetivos das demonstrações contábeis.
(B) Estimar a significância dos riscos.
(C) Avaliar a probabilidade da ocorrência de riscos.
(D) Decidir sobre ações em resposta aos riscos.
(E) Analisar procedimentos analíticos de erros e fraudes.
Exercícios
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50 - (FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - Os procedimentos
adicionais de auditoria são divididos em:
(A) testes de controle e procedimentos substantivos.
(B) reuniões funcionais internas e entrevistas informais.
(C) indagação formal e confirmação com terceiros.
(D) recálculo e circularização.
(E) inspeção e observação.
Exercícios
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51 - (FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - Os processos e
ferramentas operacionais usados pelo controle para a
obtenção de evidências, as quais devem ser suficientes,
adequadas, relevantes e úteis para conclusão dos
trabalhos, é denominada de:
(A) Técnica de Auditoria.
(B) Planejamento de Auditoria.
(C) Programa de Auditoria.
(D) Parecer de Auditoria.
(E) Execução de Auditoria.
Exercícios
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52 - (FGV/SUDENE/2013) - Quanto à circularização, ao
terminar o envio das confirmações externas individuais, o
auditor deve avaliar o resultado obtido. Ele pode adotar a
seguinte classificação:
I. considerada não confiável.
II. não recebida.
III. indicando exceção.
Assinale:
(A) se somente o item I estiver correto.
(B) se somente os itens I e II estiverem corretos.
(C) se somente os itens I e III estiverem corretos.
(D) se somente os itens II e III estiverem corretos.
(E) se todos os itens estiverem corretos.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 590
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53 - (FGV/SUDENE/2013) - Sobre os testes de observância,
assinale a afirmativa correta.
(A) Avaliam, com razoável segurança, se os procedimentos de
controle interno estabelecidos pela administração pública estão em
efetivo funcionamento e cumprimento.
(B) Analisam as evidências quanto à suficiência e à validação dos
dados produzidos pelos sistemas administrativos da entidade.
(C) Aplicam testes substantivos para os ativos físicos das entidades
públicas das administrações direta e indireta.
(D) Medem com exatidão a execução do sistema contábil em
relação aos procedimentos de revisão analítica nos ativos e
passivos da entidade.
(E) Avaliam o sistema de controle interno quanto à verificação das
execuções orçamentárias de receitas e despesas do órgão da
administração pública.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 591
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54 - (FGV / SEFAZ-RJ – Analista de CI / 2011) - Por ocasião da
aplicação dos testes substantivos, o auditor objetiva o alcance
de determinadas conclusões. A esse respeito, assinale a
afirmativa INCORRETA.
(A) Adequação do sistema de controle interno: se as normas
estabelecidas pela administração para proteção de seus ativos são
efetivas.
(B) Mensuração, apresentação e divulgação: se os componentes
patrimoniais estão adequadamente mensurados, apresentados e
divulgados.
(C) Direitos e deveres: se se encontram adequadamente registrados
na contabilidade.
(D) Ocorrência: se determinada transação efetivamente ocorreu.
(E) Existência: se determinado componente patrimonial existe em
certa data.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 592
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55 - (FGV / SEFAZ-RJ – Analista de CI / 2011) - Leia
atentamente as informações a seguir:
I. Quanto melhor o controle interno, apurado por meio de testes de
observância, maior deve ser a quantidade de testes substantivos a
serem aplicados em função do risco de auditoria.
II. A revisão analítica integra os testes substantivos.
III. Na auditoria da conta Clientes, utiliza-se normalmente o
procedimento de confirmação.
IV. Integra o trabalho de auditoria a aplicação de procedimentos
para validação de eventos subsequentes após a publicação do
parecer.
Assinale:
Exercícios
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(FGV / SEFAZ-RJ – Analista de CI / 2011)
(A) se apenas as informações I e II forem verdadeiras.
(B) se apenas as informações I e IV forem verdadeiras.
(C) se apenas as informações II e III forem verdadeiras.
(D) se apenas as informações II e IV forem verdadeiras.
(E) se apenas as informações III e IV forem verdadeiras.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 594
[email protected] [email protected]
56 - (FGV / SEFAZ/RJ – Auditor Fiscal / 2011) - Com base nas
disposições do Conselho Federal de Contabilidade, assinale a
alternativa correta.
a) Quando uma resposta foi enviada ao auditor indiretamente (por
exemplo, porque a parte que confirma endereçou a resposta
incorretamente para a entidade ao invés de encaminhar para o
auditor), o auditor não pode solicitar a essa parte que envie uma
nova resposta por escrito diretamente a ele.
b) As respostas recebidas eletronicamente, por exemplo, por fax ou
correio eletrônico, envolvem riscos relacionados à confiabilidade,
podendo ser difícil estabelecer a prova de origem e autoridade da
parte que confirma e a identificação de alterações. Um processo
usado pelo auditor e a parte que confirma, que institua um
ambiente seguro para as respostas recebidas eletronicamente, pode
reduzir esses riscos.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 595
[email protected] [email protected]
(FGV / SEFAZ/RJ – Auditor Fiscal / 2011)
c) Uma resposta verbal a uma solicitação de confirmação, por si
só, se enquadra na definição de confirmação externa.
d) Quando a resposta não for recebida, os seguintes
procedimentos alternativos de auditoria podem ser executados:
observar saldos de contas a pagar, examinar recebimentos
subsequentes específicos, documentação de embarque e vendas
próximas ao final do período.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 596
[email protected] [email protected]
(FGV / SEFAZ/RJ – Auditor Fiscal / 2011)
e) As exceções observadas em respostas a solicitações de
confirmação podem indicar distorções ou possíveis distorções nas
demonstrações contábeis. Quando uma distorção é identificada, o
auditor deve avaliar se essa distorção é indicativa de fraude. As
exceções podem fornecer um guia para a qualidade das respostas
de partes que confirmam similares ou para contas similares. As
exceções podem indicar, também, uma deficiência, ou
deficiências, no controle interno da entidade sobre o processo de
encerramento e elaboração de demonstrações contábeis. Todas as
exceções representam distorções. Por exemplo, o auditor pode
concluir que diferenças nas respostas à solicitação de confirmação
são decorrentes de época, mensuração ou erros de transcrição nos
procedimentos de confirmação externa.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 597
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57 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – De acordo
com as regras de auditoria o procedimento substantivo,
planejado para detectar distorções relevantes no nível de
afirmações, inclui:
(A) testes adjetivos, procedimentos analíticos e teste de controle.
(B) testes de controle, revisão analítica e testes de detalhes.
(C) testes de detalhes e procedimentos analíticos substantivos.
(D) evidência de auditoria, testes de controle e testes de
observância.
(E) procedimentos analíticos substantivos, testes de relevância e
testes de procedimentos.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 598
[email protected] [email protected]
58 - (FGV / SEFAZ/AP / 2010) - Na aplicação dos testes de
observância de auditoria, a verificação dos registros,
documentos e ativos tangíveis compreende:
(A) a investigação.
(B) a inspeção.
(C) a observação.
(D) a confirmação.
(E) a confrontação.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 599
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59 - (FGV / SEAD/AP / 2011) - O auditor, ao obter informações
de pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das transações e
das operações dentro e fora da empresa, está:
(A) executando uma inspeção para verificação dos registros e
documentos e ativos tangíveis.
(B) efetuando o procedimento denominado observação que visa ao
acompanhamento de processo ou procedimento durante a sua
execução.
(C) aplicando teste de observância denominado investigação e
confirmação.
(D) obtendo evidência quanto à suficiência, exatidão e validade das
informações produzidas pelos sistemas de informação da entidade.
(E) realizando teste de observância do tipo revisão analítica com
vistas à conferência da exatidão de cálculos e registros contábeis.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 600
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60 - (FGV / SEAD/AP / 2011) - Segundo a Resolução CFC
986/03, a obtenção de razoável segurança de que os
controles internos estabelecidos pela administração estão
em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu
cumprimento pelos funcionários e administradores da
entidade é finalidade do teste:
(A) de observância.
(B) substantivo.
(C) de investigação.
(D) analítico.
(E) de verificação.
Exercícios
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61 - (FGV / Consultor Legislativo - MA / 2013) - O
procedimento de auditoria em que o auditor busca
informações das operações registradas nos
demonstrativos contábeis auditados com fontes externas à
entidade auditada, solicitando a confirmação de
transações com aqueles que diz manter relações de
negócios, é denominado:
(A) circularização.
(B) confirmação interna.
(C) exame de comprovantes autênticos.
(D) revisão analítica.
(E) interpretação das informações.
Exercícios
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62 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - Tendo em vista o que
determina o Conselho Federal de Contabilidade, e
considerando a doutrina, assinale a alternativa correta.
a) A evidência de auditoria é mais confiável quando é obtida de
fontes independentes externas à entidade. Nesse sentido, as normas
de auditoria requerem que o auditor obtenha evidência de auditoria
mais persuasiva quanto menor o risco avaliado.
b) Em algumas situações, a administração se recusa a permitir que
o auditor envie solicitações de confirmação. Nesses casos, o auditor
deve evitar a execução de procedimentos alternativos de auditoria.
c) Resposta não recebida é quando a parte que confirma não
responde ou não responde de maneira completa a uma solicitação
de confirmação positiva, ou a devolução de uma solicitação de
confirmação não entregue (devolução pelo correio, por exemplo,
para um destinatário não localizado).
Exercícios
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(FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011)
d) Os procedimentos de confirmação externa são frequentemente
usados para confirmar ou solicitar informações relativas a saldos
contábeis e seus elementos. Não se recomenda, contudo, o uso para
confirmar os termos de acordos, contratos ou transações entre a
entidade e outras partes, ou para confirmar a ausência de certas
condições como um “acordo paralelo” (side letter).
e) As confirmações negativas fornecem evidência de auditoria mais
persuasiva que as confirmações positivas.
Exercícios
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63 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010) - De acordo com a
NBC TI 01, que trata da auditoria interna, aprovada pela
Resolução do CFC no 986/2003 com nova numeração dada pela
Resolução CFC no 1.329/2011, a aplicação do procedimento da
inspeção consiste em:
(A) acompanhar processos ou procedimentos quando de sua
execução.
(B) conseguir informações com pessoas físicas ou jurídicas
conhecedoras das operações dentro e fora da entidade.
(C) obter razoável segurança de que os controles externos estão em
efetivo funcionamento.
(D) verificar os registros, documentos e ativos tangíveis.
(E) visar à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e
validade dos dados produzidos pelo sistema de informação da
entidade.
Exercícios
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64 - (CESGRANRIO / DETRAN-AC / 2011) - Os
procedimentos de auditoria interna constituem exames e
investigações incluindo testes de observância e testes
substantivos. Os testes de observância visam à obtenção de
razoável segurança de que os controles internos, estabelecidos
pela administração, estão em efetivo funcionamento e
cumprimento, pelos funcionários e administradores da
entidade. Na aplicação desses testes, o procedimento da
observação indica a(o):
(A) verificação de registros e de documentos.
(B) acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua
execução.
(C) obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas.
(D) análise de registros, de documentos e de ativos tangíveis e
intangíveis.
(E) comprovação de registros, de documentos e de ativos tangíveis.
Exercícios
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65 - (CESGRANRIO / BNDES / 2011) - O objetivo do auditor
independente (externo) consiste na emissão de opinião
fundamentada nas demonstrações financeiras auditadas. Para
tal, torna-se necessário que se realizem testes que lhe permitam
formar essa opinião. O entendimento técnico-conceitual de teste
em auditoria é:
(A) comprovação feita no local, que deverá fornecer à auditoria a
formação de opinião quanto à existência dos objetos examinados.
(B) processo realizado pelo auditor que lhe permite fazer a reunião de
elementos comprobatórios.
(C) exame em profundidade da matéria auditada consubstanciado em
documentos e análise da informação detida.
(D) obtenção de declaração formal de pessoas independentes à
companhia que está sendo auditada.
(E) verificação detalhada utilizada para a constatação da veracidade
das informações contábeis.
Exercícios
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66 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Os auditores
internos realizam testes de observância para obter maior grau de
razoabilidade na segurança de que os controles internos, aprovados
e implantados pela administração, estão sendo devidamente
utilizados por executores e executivos.
Quando o auditor interno verifica os registros e os documentos dos
bens tangíveis, visando a minimizar os riscos existentes com relação ao
Ativo, aplica o procedimento de:
(A) análise
(B) confirmação
(C) investigação
(D) inspeção
(E) observação
Exercícios
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67 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Os
procedimentos da Auditoria Interna constituem exames e
investigações, incluindo testes de observância e testes
substantivos, que permitem ao auditor interno obter subsídios
suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações
à administração da entidade.
Na aplicação dos testes de observância, devem ser considerados os
seguintes procedimentos:
(A) exame, vistoria, indagação e certificação
(B) exame, inspeção, vistoria e certificação
(C) investigação, arbitramento, mensuração e avaliação
(D) inspeção, observação, investigação e confirmação
(E) observação, vistoria, indagação e confirmação
Exercícios
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68 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Os
procedimentos efetivos e relevantes de Auditoria são:
(A) contagem física, circularização, avaliação de valores e
certificação de documentos
(B) contagem física, confirmação com terceiros, conferência de
cálculos e inspeção de documentos
(C) planejamento, organização dos papéis de trabalho, revisão
analítica e investigação
(D) avaliação quantitativa, verificação de documentos, avaliação do
controle interno e circularização
(E) circularização, organização dos papéis de trabalho, conferência
de cálculos e certificação de documentos
Exercícios
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69 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – Um empregado
apropriou-se do dinheiro entregue por um cliente para pagar
uma duplicata a receber, emitida por venda a prazo, antes do
respectivo registro contábil do recebimento.
A Auditoria Interna pode descobrir esse desfalque temporário
mediante:
(A) conciliação dos saldos bancários
(B) confirmação de saldos
(C) confronto dos ativos físicos com os registros do razão
(D) correlação das vendas com as duplicatas em carteira
(E) verificação física da carteira de duplicata a receber
Exercícios
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70 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010) - O envio de
cartas de circularização para os clientes de uma empresa é
um procedimento de auditoria, utilizado para
confirmação do:
(A) valor do ativo imobilizado.
(B) volume de estoques.
(C) volume de contas a pagar.
(D) saldo registrado como contas a receber.
(E) saldo bancário.
Exercícios
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71 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010) - Durante a
execução de primeira auditoria no processo de contas a pagar, o
auditor interno da empresa X verificou que existiam dois
problemas relacionados ao processo:
• contas pagas em duplicidade ou com valores incorretos;
• fornecedores inexistentes registrados no contas a pagar.
Para encontrar os dois problemas relacionados ao processo de
contas a pagar, o auditor precisou executar, no mínimo, alguns
procedimentos de auditoria, como os que devem ser analisados a
seguir.
I - Abertura analítica do saldo registrado no contas a pagar.
II - Envio de cartas de circularização para os fornecedores.
III - Contagem de caixa.
IV - Contagem física dos estoques.
V - Conferência e inspeção física de documentos.
Exercícios
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(CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2010) –
Estão corretos APENAS os procedimentos:
a) I, II e V.
b) I, III e IV.
c) II, III e IV.
d) I, II, III e V.
e) II, III, IV e V.
Exercícios
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72 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - Em um processo de
auditoria completo, são realizados alguns procedimentos para se
chegar ao objetivo final. Dentre os procedimentos que devem ser
executados pelos auditores, incluem-se os testes substantivos, que
visam à:
a) obtenção de evidências quanto à suficiência, exatidão e validade
dos dados produzidos pelo sistema contábil ou dos processos da
entidade.
b) realização de procedimentos simples de auditoria para verificação
do comportamento financeiro da empresa.
c) regularização de todos os outros procedimentos de auditoria a
serem executados.
d) validação do sistema de controles internos por meio da
observância do fiel cumprimento das normas internas da empresa.
e) verificação da eficácia do sistema de governança corporativa da
empresa.
Exercícios
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73 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - Os
procedimentos de auditoria são um conjunto de técnicas
utilizadas pelo auditor para colher evidências sobre o processo
auditado e emitir um parecer técnico. Um dos procedimentos
de auditoria que podem ser realizados para validação do saldo
contábil registrado na conta fornecedores é a (o):
a) contagem física do estoque.
b) conferência de cálculos.
c) confirmação com terceiros.
d) teste dos controles internos.
e) acompanhamento do fluxograma do processo de contas a pagar
(walkthrough).
Exercícios
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74 - (CESGRANRIO / PETROBRAS DISTRIBUIDORA /
2012) – Para fundamentar suas conclusões, o auditor deve
obter evidências de auditoria que sejam suficientes, pertinentes
e fidedignas.
Quanto à classe, a evidência corroborativa, também conhecida
como circularização (positiva ou negativa), encaixa-se na definição
de evidência denominada:
(A) analítica
(B) documental
(C) física
(D) testemunhal
(E) confirmação de terceiros
Exercícios
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75 - (FUNDATEC/SEFAZ-RS/2014) – O auditor independente da empresa
BY, ao buscar evidências de auditoria, através de solicitações de
confirmações externas, se deparou com a recusa da administração em
permitir-lhe o envio das referidas solicitações. Assinale V, se verdadeiro,
ou F, se falso, em relação aos procedimentos realizados pelo auditor nessa
situação.
( ) Indagar sobre as razões da recusa da administração e procurar evidência de
auditoria sobre sua validade e razoabilidade.
( ) Suspender a realização do trabalho no momento da recusa da administração.
( ) Executar procedimentos alternativos de auditoria, definidos para obter
evidência de auditoria relevante e confiável.
( ) Encerrar o trabalho no momento da recusa da administração e emitir um
relatório com abstenção de opinião.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
A) V – F – V – F. B) F – F – V – V. C) V – V – F – F.
D) F – V – F – V. E) F – V – V – V.
Exercícios
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76 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – Assinale o procedimento de
auditoria que tem por objetivo identificar a existência de passivos
ocultos:
a) Contagem de caixa.
b) Recálculo da depreciação anual de itens do ativo imobilizado.
c) Circularização de instituições financeiras.
d) Observação da contagem física do estoque.
e) Inspeção das autorizações de pagamentos conforme limites de
alçada estabelecidos.
Exercícios
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77 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – Considere as
informações abaixo:
Eventos:
• Pagamento de duplicata de um determinado fornecedor, efetuado
por meio de cheque no valor de R$ 57.000,00.
• Recebimento de duplicatas em carteira no valor de R$ 72.000,00,
acrescido de juros por atraso de 2%.
• Pagamento em dinheiro de despesas diversas no valor de R$
21.900,00.
• Pagamento em dinheiro de serviços terceirizados no valor de R$
51.000,00.
Exercícios
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(FUNDATEC / CAGE-RS / 2014)
O auditor realizou uma contagem física no caixa da empresa auditada.
Considerando que nessa data o saldo anterior existente era de R$
133.000,00, e, levando em consideração os eventos após a contagem, o
correto valor do saldo final do caixa da empresa é de:
a) R$ 76.540,00.
b) R$ 43.540,00.
c) R$ 133.540,00.
d) R$ 190.540,00.
e) R$ 234.340,00.
Exercícios
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78 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) - Relacione a Coluna 1 à
Coluna 2 de acordo com os tipos de procedimentos de auditoria
previstos na NBC TA 500 – Evidência de auditoria.
Coluna 1
1. Confirmação externa.
2. Observação.
3. Inspeção.
4. Recálculo.
5. Reexecução.
6. Procedimentos analíticos.
7. Indagação.
Exercícios
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(FUNDATEC / CAGE-RS / 2014)
Coluna 2
( ) Compreende o exame físico de documentos, registros e ativos.
( ) Compreende a verificação da correta execução de controles
preventivos executados pelos empregados da entidade.
( ) Representam respostas às solicitações do auditor quanto a saldos de
clientes, fornecedores, bancos, advogados, entre outros.
( ) Compreendem determinações de variações de saldos, relação entre
dados financeiros e não financeiros.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo,
é:
a) 3 – 2 – 1 – 6. b) 2 – 5 – 7 – 5. c) 2 – 3 – 7 – 6.
d) 6 – 5 – 4 – 5. e) 6 – 1 – 5 – 4.
Exercícios
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79 - (COPS / ICMS-PR / 2012) - Com base nas normas brasileiras
de auditoria independente, é correto afirmar que os testes de
auditoria:
a) substantivos visam à obtenção de razoável segurança de que os
procedimentos de controle interno estão em efetivo funcionamento.
b) substantivos podem ser utilizados para certificar que o valor da
provisão para créditos de liquidação duvidosa é suficiente para
atender eventual prejuízo.
c) substantivos visam à obtenção de razoável segurança de que as
normas de controle interno são adequadas e impossibilitam a
existência de fraudes ou erros.
Exercícios
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(COPS / ICMS-PR / 2012)
d) de observância têm por finalidade obter evidências quanto à
suficiência, exatidão e validade dos dados gerados pelo sistema de
contabilidade da entidade.
e) de observância devem ser utilizados para analisar os valores que
compõem o saldo das contas de depreciação, quanto à suficiência
dos valores em relação aos desgastes.
Exercícios
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80 - (VUNESP/SAAE-SP/2014) - De acordo com as Normas de
Auditoria emitidas pelo CFC-NBC TA, independentemente dos
riscos identificados de distorção relevante, o auditor deve
planejar e executar para cada classe de transações, saldo de
contas e divulgações significativas.
(A) procedimentos substantivos
(B) procedimentos alternativos
(C) processos analíticos
(D) testes de observância
(E) testes sintéticos
Exercícios
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TESTES ESPECÍFICOS
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Para cada tipo de conta das demonstrações contábeis, devemos
aplicar testes e procedimentos específicos, em busca de evidências
de distorções relevantes que possam justificar a existência de não
conformidades porventura existentes.
Essa não conformidades – ou distorções, podem ser de quatro
tipos:
- saldo superavaliado (valor maior que o real);
- saldo subavaliado (valor menor que o real);
- saldo fictício (valor inexistente ou irreal); ou
- saldo oculto (omissão de valor).
Testes Específicos
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Testes Específicos
Situação Definição Exemplo
Saldo
superavaliado
O saldo constante de uma
conta da DC é superior ao
saldo da mesma conta no
livro-razão
Superavaliação em conta de despesa:
despesa de 100 paga em $ (valor deixa
de compor “caixa”), mas escriturada
como 120. Para haver compensação, ou
o caixa será subavaliado em 20 ou o
passivo será superavaliado com a
inclusão de um saldo fictício (conta
inexistente)
Saldo
subavaliado
O saldo constante de uma
conta da DC é inferior ao
saldo da mesma conta no
livro-razão
Subavaliação em conta de receita:
receita de 500 recebida em $ (valor
passa a compor “caixa”), mas
escriturada como 400. Acarretará
subavaliação na conta de receita, e em
contrapartida, subavaliação no saldo da
conta “caixa”, que será menor que o
real.
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Testes Específicos
Situação Definição Exemplo
Saldo fictício O saldo constante de
uma conta da DC
não existe no livro-
razão
Para compensar desfalque de 50 no
caixa, o contador intencionalmente
lança o respectivo valor na conta
“duplicatas a receber”.
Saldo oculto O saldo de uma
conta constante do
livro-razão não foi
informado ou sequer
contabilizado
Nota fiscal de venda de mercadorias a
prazo, no valor de 80, não escriturada
no livro diário. Essa omissão provocou
uma subavaliação no saldo da conta
“duplicatas a receber” e a consequente
subavaliação da conta de “receitas com
vendas”.
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Os testes de auditoria são dirigidos para superavaliação, e o
principal objetivo é verificar a existência do ativo. Entre os
objetivos específicos, estão a verificação da existência, da
propriedade da exatidão dos valores, a descoberta de restrições e a
apresentação exata nas DC.
Principais técnicas utilizadas:
• Contagem de Caixa
• Confirmação de saldos bancários
• Testes de conciliações bancárias
Caixas e Bancos
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O principal objetivo do auditor na auditoria dos valores a receber é
cobrir a existência, a avaliação e a classificação das contas.
Por serem de natureza intangível, exigem procedimentos diferentes
daqueles aplicados na auditoria de caixa e bancos, tendo o auditor que
aplicar critérios de julgamento não só quantitativos, mas qualitativos,
por meio de evidências indiretas.
Os procedimentos de auditoria usados no exame de contas a receber
podem ser classificados da seguinte maneira:
- coleta e exame de evidências externas;
- exame de evidências internas da firma;
- procedimentos analíticos referentes a saldos de contas a receber e
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa.
Clientes
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A importância dada a este item, na auditoria das DC, deve-se ao
fato de que os resultados da empresa podem ser facilmente
manipulados pela superavaliação ou subavaliação dos estoques.
Os principais objetivos da auditoria de estoques são:
- verificar se as quantidades de bens declaradas realmente
existem;
- verificar se os bens foram custeados e avaliados de acordo com
os princípios de contabilidade;
- verificar se as informações referentes aos estoques foram
adequadamente divulgadas nas DC.
Estoques
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Os principais procedimentos de auditoria nos estoques são a
inspeção física (verificação da existência física) e os testes de
avaliação (sistema de alocação de custos aos estoques).
A verificação da existência física ocorre por meio da observação
e da contagem física, confrontando os resultados com os
registros contábeis.
O corte das operações (cut-off), consiste em determinar o
momento em que os registros contábeis auxiliares, bem como os
documentos a ele relacionados, refletem o levantamento do
inventário. Assim, o que estiver registrado até aquele momento
será incluído, o que vier a ser registrado depois será excluído.
Estoques
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Os procedimentos usados pelo auditor para atingir o objetivo
referente à existência e à propriedade dos investimentos,
normalmente, compreendem exame ou confirmação. Quando há
títulos envolvidos, considera-se boa prática examiná-los e
confrontá-los com a contagem realizada pelo cliente.
Se esse procedimento for impraticável, uma alternativa pode ser a
confirmação com o encarregado externo da custódia dos bens,
ponderando sobre a reputação e os antecedentes financeiros de
quem faz a confirmação.
legal.
Investimentos
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Os principais procedimentos utilizados são:
1 - Verificação física (exame documental) dos títulos de
investimento: verificação física, caso os títulos, contratos ou
certificados estejam de posse da empresa; ou circularização, em
caso negativo.
2 - Verificação da contabilização do investimento: quando de sua
aquisição, e das variações ocorridas, para assegurar-se da
adequação dos valores mencionados no BP.
3 - Avaliações dos investimentos em coligadas e controladas
(investimento relevante): deve ser feito por meio do Método de
Equivalência Patrimonial – MEP –, por determinação legal.
Investimentos
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Na auditoria do imobilizado, alguns procedimentos são comuns à
auditoria de outras áreas do BP, como a conferência de cálculos, a
checagem de saldos do BP com saldos constantes dos livros
contábeis e da documentação comprobatória.
Uma característica importante, tendo em vista a sujeição ao
desgaste pelo uso, ação da natureza e obsolescência, é avaliação
dos planos e cálculos de depreciação.
De acordo com Crepaldi (2012), a auditoria do imobilizado tem os
seguintes objetivos:
- determinar sua existência física e a permanência em uso;
- determinar se pertence à empresa;
- determinar se foram utilizados os princípios de contabilidade,
em bases uniformes;
Imobilizado
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Com base nesses objetivos, conclui-se pelas ações mais comuns:
- avaliação dos bens, inclusive correção;
- existência, propriedade e posse;
- eventual ônus sobre os bens;
- critérios e extensão das depreciações e amortizações.
Imobilizado
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Em geral, o maior volume de testes recai sobre as obrigações com
fornecedores. A conta fornecedores (componente do “contas a
pagar”) representa uma obrigação da empresa auditada, uma
dívida com fornecedores, devida às aquisições de bens ou
serviços, e deve ser reconhecida quando a empresa recebe a
prestação do serviço ou quando o ativo passa para sua propriedade.
Os procedimentos de auditoria são semelhantes aos utilizados nas
contas a receber, e podem ser identificados da seguinte forma:
- Inspeção física;
- Circularização;
- Recálculo;
- Investigação.
.
Fornecedores
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A circularização dos advogados é uma forma de oauditor obter confirmação independente das informaçõesfornecidas pela administração, referentes a situaçõesrelacionadas a litígios, pedidos de indenização ouquestões tributárias.
As respostas servem de evidência para que o auditoravalie se a administração adotou os procedimentosadequados para a contabilização e/ou divulgação dospassivos não registrados e/ou das contingências (ativasou passivas)..
Advogados
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Para verificação deste item, além do exame atentodas apólices vigentes, é recomendável acircularização, com o objetivo principal deconstatar qual a cobertura existente para os ativosda empresa, se é suficiente e adequada, e seexistem outros tipos de seguros paracontingências.
Seguros
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Os procedimentos são orientados sobre arazoabilidade do saldo final a pagar. Para tanto, sedeve pesquisar o movimento durante o exercício, afim de verificar possíveis lançamentosextraordinários.
Almeida (2010) sugere as seguintes ações:
- análise de composição do saldo da conta;- conferência do valor da análise com a respectivaconta do razão da contabilidade;- verificação de que não existam itens antigos ouanormais na análise;- confrontação dos valores com a folha depagamentos.
Folha de Pagamentos
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Passivo em Geral
Procedimento Aplicação
Exame físico (inspeção)- Contagem das contas a pagar
- Contagem dos títulos a pagar
Circularização
(confirmação)
- Dos fornecedores
- Dos empréstimos a pagar
- Das contas a pagar
Inspeção de documentos
- Exame documental das faturas / notas fiscais
- Exame documental dos contratos de empréstimos
- exame das atas e assembleias
-Exame documental das guias de recolhimento de impostos
Cálculo (recálculo)
- Dos impostos a pagar
- Dos juros a pagar
- Da composição dos fornecedores
- Das provisões de férias, 13º salário
- Dos royalties a pagar
Observação
- Classificação adequada das contas
- Observação aos princípios de contabilidade
- Observação de ativos dados em garantia
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81 - (FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - No exame das
demonstrações contábeis de uma entidade para o ano de
2012, em que a contabilidade atendeu integralmente ao
princípio de competência para as despesas públicas, o
auditor identificou que a conta despesa com pessoal ativo
estava superavaliada em razão do registro indevido em
dezembro de 2012, da provisão da folha de pagamento de
janeiro de 2013. Tal fato ocasionou:
(A) uma subavaliação no orçamento de 2013.
(B) uma subavaliação no ativo circulante de 2012.
(C) uma subavaliação no passivo circulante de 2012.
(D) uma superavaliação no passivo circulante de 2012.
(E) uma superavaliação no orçamento de 2012.
Exercícios
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82 - (CESGRANRIO / TRANSPETRO / 2011) – O auditor
externo, no exame realizado na conta Despesa
Administrativa, verificou que uma devolução de vendas
foi contabilizada indevidamente nessa conta. Isso implica
que a conta de Despesa Administrativa estava:
(A) subavaliada, e a conta de Receita, superavaliada
(B) subavaliada, e a conta do Ativo, subavaliada
(C) superavaliada, e a conta de Receita, superavaliada
(D) superavaliada, e a conta de Passivo, subavaliada
(E) superavaliada, e a conta do Passivo, superavaliada
Exercícios
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83 - (FUNDATEC/SEFAZ-RS/2014) – Ao acompanhar oinventário dos estoques da Companhia Delta, antes dequalquer ajuste efetuado, o auditor apurou os seguintesdados:I - O saldo dos estoques no início do inventário era deR$ 1.500.000,00.II - Foram identificados itens na contagem física, que anota fiscal de compra de matéria prima ainda não haviaregistrado na contabilidade, sendo o seu valor total deR$ 240.000,00, com R$ 40.000,00 de impostosrecuperáveis incluídos no valor total.III - Não foram encontrados itens de estoque no valortotal de R$ 130.000,00.IV - Os estoques considerados de giro lento totalizaramR$ 300.000,00, sendo composto por R$ 200.000,00formados nos últimos 6 meses e R$ 100.000,00 há maisde 12 meses.
Exercícios
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(FUNDATEC/SEFAZ-RS/2014) – Ao acompanhar oinventário dos estoques da Companhia Delta, antes dequalquer ajuste efetuado, o auditor apurou os seguintesdados:
Considerando os dados apurados na contagem dosestoques e que a Companhia Delta tem por critério,validado pela auditoria, provisionar os estoques de girolento com prazo superior a 1 ano, bem como provisionara totalidade dos itens obsoletos, qual será o saldoajustado dos estoques após todos os efeitos decorrentesdo inventário serem contabilizados?A) R$ 1.330.000,00.B) R$ 1.290.000,00.C) R$ 1.090.000,00.D) R$ 1.130.000,00.E) R$ 1.190.000,00.
Exercícios
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84 - (FCC / TRF 2ª Região / 2012) – Na auditoria das contas de
patrimônio líquido de uma empresa estruturada sob a forma
de uma sociedade por ações, o profissional encarregado do
trabalho obteve as seguintes informações sobre a constituição
da reserva legal no exercício encerrado em 31-12-2011:
Lucro líquido do exercício .........................................R$
500.000,00
Saldo da Reserva Legal em 31-12-2010.....................R$
220.000,00
Saldo da conta Capital Social (totalmente integralizado)
.................................................................................R$ 1.200.000,00
Saldo da conta Prejuízos Acumulados .........................R$
50.000,00
Exercícios
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(FCC / TRF 2ª Região / 2012)
Com base nessas informações, ao efetuar a conferência dos
cálculos sobre o valor acrescido à reserva legal no exercício,
o auditor constatou que o mesmo estava incorreto. Procedeu à
recomendação da retificação do valor contabilizado para o
valor correto que, em R$, era:
(A) 20.000,00.
(B) 22.500,00.
(C) 23.750,00.
(D) 25.000,00.
(E) 21.250,00.
Exercícios
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85 - (FCC / ISS-SP / 2012) - A empresa Control Service
S.A. foi constituída em novembro de 2011. Como é uma
empresa de alta tecnologia imediatamente fechou dez
contratos para pagamentos em três parcelas, com
vencimento da primeira parcela para 30 de janeiro de
2012, no valor de R$ 24.000.000,00. Seus contratantes,
com o objetivo de prestar contas a matriz, da utilização do
orçamento previsto para 2011 solicitaram que a empresa
Control faturasse 100% das parcelas em dezembro de
2011. O cronograma da prestação dos serviços estava
previsto para ser executado em 12 meses, a iniciar em 01
de janeiro de 2012. Dessa forma, para que o auditor
externo valide as demonstrações financeiras de 2011, a
empresa deverá registrar o fato a:
Exercícios
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(FCC / ISS-SP / 2012)
A) D: Bancos R$ 24.000.000,00 C: Receitas de Vendas R$
24.000.000,00
B) D: Banco R$ 24.000.000,00 C: Ajustes Patrimoniais R$
24.000.000,00
C) D: Bancos R$ 24.000.000,00 C: Receitas de Vendas R$
1.000.000,00 C: Receitas de Vendas Diferidas R$ 23.000.000,00
D) D: Bancos R$ 24.000.000,00 C: Adiantamento de Clientes R$
24.000.000,00
E) D: Bancos R$ 24.000.000,00 C: Receitas de Vendas R$
8.000.000,00 C: Receitas de Vendas Diferidas R$ 16.000.000,00
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86 - (FCC / TRE-SP / 2012) – A Cia. Industrial Rio Branco,
empresa estatal dependente, adquiriu uma máquina para
utilização em suas atividades operacionais no primeiro dia útil do
mês de janeiro de 2001 pelo valor de R$ 3.750.000,00, que foram
pagas em três (3) parcelas iguais e sucessivas de R$ 1.250.000,00
nos meses de fevereiro, março e abril do mesmo ano-calendário. A
vida útil da máquina foi estimada em 10 anos e não houve
previsão de valor residual. A companhia começou a utilizar a
máquina em suas atividades operacionais imediatamente após a
aquisição e utiliza o método linear para a depreciação de seus
ativos. Ao examinar os registros contábeis da depreciação da
referida máquina, o auditor terceirizado verificou que, no ano
calendário de 2011, haviam sido lançado despesas de depreciação
no valor de R$ 125.000,00. Tendo em vista esse fato, em relação ao
exercício de 2011, o auditor, agindo corretamente,
Exercícios
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(FCC / TRE-SP / 2012) –
(A) concluiu que os lançamentos relativos à depreciação estavam
corretos.
(B) solicitou o estorno parcial da despesa de depreciação para
reduzi-la em R$ 31.250,00.
(C) solicitou o estorno parcial da despesa de depreciação para
reduzi-la em R$ 62.500,00.
(D) solicitou o estorno parcial da despesa de depreciação para
reduzi-la em R$ 93.750,00.
(E) solicitou o estorno total da despesa de depreciação no exercício.
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87 - (FCC / TCE-SE / 2011) - O extrato da Cia. Estadual de
Sergipe, empresa pública, junto ao Banco ABC apresentou, em
31 de dezembro de 2010, um saldo credor de R$ 65.800,00. Na
mesma data, o saldo da conta analítica Bancos C/Movimento –
Banco ABC era devedor, no livro da Razão da companhia, no
montante de R$ 69.030,00. O auditor do Tribunal de Contas do
Estado, ao conferir a conciliação bancária efetuada pelo
departamento de contabilidade da companhia, constatou os
seguintes fatos (valores em reais):
• Cheques emitidos pela Companhia e não apresentados ao banco
.........................................................................................6.200,00
• Cheques de clientes devolvidos pelo banco por falta de fundos e
ainda não contabilizados pela Companhia ..................... 2.700,00
• Depósitos contabilizados pela Companhia e não creditados pelo
banco no extrato por não terem sido compensados
........................................................................................ 2.800,00
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(FCC / TCE-SE / 2011) –
Taxas bancárias debitadas pelo banco no extrato e não
contabilizados pela Companhia.............................................. 430,00
Duplicata descontada devolvida pelo banco por falta de pagamento
e não contabilizada pela Companhia................................... 3.500,00
De posse dessas informações, o auditor concluiu que o saldo
correto da conta no livro Razão da companhia naquela data era, em
R$,
(A) 59.600,00.
(B) 62.400,00.
(C) 62.830,00.
(D) 60.600,00.
(E) 65.100,00.
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88 - (FCC / INFRAERO / 2011) – Nos procedimentos de
auditoria independente da Cia. ABC foram constatadas as
seguintes incorreções pelo auditor:
I. O saldo da conta Bancos C/Movimento estava superior em R$
2.250,00 ao saldo do extrato bancário em virtude do não registro
contábil de despesas de juros nesse montante cobradas pela
instituição financeira.
II. Na conta de Estoques, não deram baixa do custo de mercadorias
vendidas decorrentes de uma venda, esta contabilizada
corretamente, de R$ 120.000,00, cujo lucro bruto correspondeu a
9/10 desse valor.
Exercícios
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(FCC / INFRAERO / 2011)
III. Na conta de Duplicatas a Receber, constava uma duplicata de
R$ 8.000,00, que já tinha sido recebida pela companhia.
IV. Na conta de Imposto de Renda a Recolher estava contabilizado
um valor de R$ 10.000,00, quando, na realidade, o valor correto
seria R$ 9.500,00, já que o contador da companhia não tinha
considerado um incentivo fiscal de dedução do imposto.
Em consequência desses erros, o auditor concluiu que o lucro
contábil da companhia estava superestimado na importância
equivalente, em R$, a:
(A) 14.450,00. (B) 13.750,00.
(C) 12.850,00. (D) 6.450,00.
(E) 5.750,00.
Exercícios
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89 - (FCC / INFRAERO / 2011) – Determinar se um
prédio de propriedade da Infraero foi adequadamente
depreciado nos registros contábeis é um teste que pode ser
feito na área de:
(A) imobilizado.
(B) caixa e bancos.
(C) investimento.
(D) estoque.
(E) seguros.
Exercícios
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90 - (FCC / COPERGÁS / 2011) – Ao examinar as contas
referentes às participações societárias permanentes de propriedade
da Cia. Esmeralda, o profissional constatou que a referida
companhia possui 55% das ações com direito a voto da Cia.
Quartzo, o que corresponde a 40% do total de ações da investida.
O auditor procedeu à conferência dos cálculos da avaliação do
investimento pelo método da equivalência patrimonial. O
Patrimônio Líquido da controlada no final do exercício em exame
era de R$ 1.500.000,00, e o valor contabilizado da participação
societária na contabilidade da controladora correspondia a R$
700.000,00. Com base nessas informações, o auditor concluiu que o
valor do ajuste a ser efetuado corretamente na conta que registra o
valor dessa participação societária deveria ser:
(A) R$ 100.000,00 negativos. (B) R$ 125.000,00 positivos.
(C) R$ 100.000,00 positivos. (D) R$ 150.000,00 negativos.
(E) R$ 125.000,00 negativos.
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91 - (FCC / NOSSA CAIXA / 2011) - Durante o processo de
inventário dos estoques da Cia. Comercial Cruzeiro do Sul, a
equipe de auditoria externa tomou conhecimento dos seguintes
fatos:
− Havia mercadorias já faturadas e entregues pela empresa, cuja baixa
não tinha sido feita nos estoques, com custo de aquisição total de R$
2.500,00.
− O IPI sobre uma compra, no valor de R$ 8.000,00, foi contabilizado
erroneamente como IPI a Recuperar, em vez de como custo de
aquisição.
− No procedimento de contagem física, constatou-se a inexistência de 2
unidades de um determinado produto, cujo custo de aquisição
contabilizado foi de R$ 2.200,00.
− Há estoques obsoletos e/ou deteriorados no valor de R$ 6.200,00, que
não podem ser realizados pela companhia.
Exercícios
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(FCC / NOSSA CAIXA / 2011)
Na conta de Estoques da companhia os ajustes contábeis
recomendados pela auditoria externa implicaram:
(A) aumento de R$ 1.000,00.
(B) diminuição de R$ 700,00.
(C) aumento de R$ 200,00.
(D) diminuição de R$ 2.900,00.
(E) diminuição de R$ 2.200,00.
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92 - (FCC / SEFAZ/SP - APOFP / 2010) - As auditorias
sobre as operações de recebimentos, pagamentos,
compras, emissão e aceites de duplicatas envolvem pontos
de controle sobre os registros contábeis nas contas:
a) patrimonais.
b) de resultado.
c) de transferência.
d) de encerramento.
e) financeiras.
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93 - (FCC / TJ-PI / 2009) - Em 31/12/2008, o extrato bancário
da conta corrente que a Cia. Delta mantém junto ao Banco
Épsilon demonstrava um saldo credor de R$ 47.600,00. Em sua
escrituração contábil, o saldo da mesma conta corrente era
devedor em R$ 45.530,00. O auditor independente, por meio da
análise do extrato bancário, apurou os seguintes fatos não
registrados na contabilidade:
I. aviso de lançamento à débito, efetuado pelo banco, de R$ 680,00,
relativo a contas de luz e de telefone;
II. aviso de lançamento à débito de R$ 2.000,00, em virtude de
devolução de duplicata descontada por falta de pagamento do
sacado;
III. devolução de cheques de terceiros, depositados pela
companhia, no valor de R$ 1.450,00, em virtude de insuficiência de
fundos;
Exercícios
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(FCC / TJ-PI / 2009) –
IV. aviso de crédito de duplicata de emissão da companhia em
cobrança no banco, no valor de R$ 4.500,00, mais os juros pelo
atraso no pagamento de R$ 200,00.
No processo de conciliação bancária, o auditor verificou, também,
que havia cheques emitidos pela companhia, ainda não descontados
junto ao banco, no valor de R$ 2.700,00 e depósitos efetuados em
cheque que ainda não tinham sido creditados na conta da sociedade
pelo banco, em virtude de sua compensação, no valor de R$
1.200,00. Logo, o saldo correto da mencionada conta corrente, em
31/12/2008, encontrado pelo auditor após a conciliação bancária, é
(em R$) igual a:
(A) 46.500,00. (B) 45.900,00.
(C) 46.100,00. (D) 46.230,00.
(E) 45.750,00.
Exercícios
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94 - (FCC / TJ-PI / 2009) - Ao fazer a auditoria do Ativo
Imobilizado da Cia. Montes Claros, o profissional
encarregado observou que a sociedade tinha adquirido, por
R$ 681.000,00, uma máquina em 08/08/1998, a qual tinha
sido colocada em funcionamento no mesmo mês de aquisição
e depreciada à taxa anual de 10%. Ao fazer o cálculo da
depreciação relativa ao ano-calendário de 2008, o auditor
verificou que ela tinha sido lançada corretamente no valor,
em R$, de:
(A) 45.400,00.
(B) 43.175,00.
(C) 41.875,00.
(D) 39.725,00.
(E) 34.050,00.
Exercícios
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95 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - O auditor
externo, ao realizar auditoria na empresa Participações
S.A., constatou contrato de mútuo entre companhias
coligadas, com taxas de juros de 4% a.m. e sem o
recolhimento do IOF sobre a operação. Considerando que
a taxa de juros praticada no mercado, no período do
contrato, era de 2% a.m., o auditor pode afirmar que a
transação:
a) é normal e está dentro das práticas estabelecidas pelo
mercado para operações dessa natureza.
b) é normal, exceto quanto ao não recolhimento do IOF, que é
obrigatório nas operações de crédito.
Exercícios
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(ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009)
c) está irregular, por ter condições superiores às praticadas
pelo mercado, bem como sem a retenção do IOF, obrigatório
em todas as transações financeiras.
d) é normal, visto que operações feitas entre companhias do
mesmo grupo devem praticar taxas de juros superiores às
praticadas pelo mercado.
e) é irregular por não ser permitido empréstimos entre
companhias do grupo, mas que está correta sobre o não
recolhimento do IOF, o qual não incide em operações feitas
entre empresas não financeiras.
Exercícios
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96 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A empresa de
prestação de serviços NBA Informática S.A. tem seus
processos integrados sistemicamente. A folha de salários é
integrada à contabilidade mensalmente. No mês de julho de
2009, não foi feita a parametrização no sistema, para
contabilização de uma nova verba de horas extras a pagar,
de 100% de acréscimo. A folha de pagamentos apresentava
remuneração de R$ 20.000,00 nessa verba. Dessa forma,
pode-se afirmar que:
a) o passivo está superavaliado e o resultado está subavaliado.
b) o ativo está subavaliado e o passivo está superavaliado.
c) o passivo está subavaliado e o resultado está subavaliado.
d) os saldos estão adequados sem subavaliação ou
superavaliação.
e) o passivo está superavaliado e o resultado está superavaliado.
Exercícios
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97 - (Pref. Natal-RN/AFTM/ESAF/2008) - No processo de
acompanhamento do inventário físico de estoques de
matéria-prima, o auditor constatou a existência de
quantidades relevantes de itens que não constavam dos
registros físico-financeiros e contábeis. Neste caso, o
auditor pode ter descoberto:
A) ativos e passivos fictícios
B) ativos e passivos ocultos
C) ativos ocultos e passivos fictícios
D) ativos fictícios e passivos ocultos
E)ativos obsoletos e passivos a descoberto
Exercícios
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98 - (SEFAZ-CE/AFRE/ESAF/2007) - Ao analisar a contabilização
em uma imobiliária, de um terreno destinado à construção da sede
da empresa, percebeu-se que o mesmo tinha sido contabilizado nos
Estoques. Pode-se afirmar que:
A) ao executar o teste primário de superavaliação na conta de Terrenos
no Imobilizado, esta conta estará sub-avaliada e a conta Estoques de
Terrenos estará superavaliada.
B) ao praticar o teste primário de superavaliação na conta de Estoques,
a mesma estará com seu saldo sub-avaliado e o Contas a Pagar
superavaliado.
C) independentemente da atividade da empresa, terrenos devem ser
sempre contabilizados no Imobilizado, por se tratar de bem imóvel.
D) ao proceder o teste primário de superavaliação do Contas a
Receber, este apresentará saldo sub-avaliado.
E) o referido procedimento está adequado, em virtude de a atividade
da empresa ser de comercialização de imóveis.
Exercícios
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99 - (CESPE/TCU/2013) - O auditor constata queuma conciliação bancária preparada pelo auditadoestá correta se, a partir do saldo presente noslivros contábeis, chega ao saldo do extratobancário mediante a soma dos depósitos emtrânsito e dos cheques sem fundos e a subtraçãodos cheques ainda não descontados.
Exercícios
Curso Completo para a Área Fiscal – IGEPP 2015 671