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E d i t o r i a l G e d i s a ofrecelos siguientes ttulos sobre

C O M U N I C A C I O NY CIENCIAS COGNITTVAS

A Q U I L E S E S T

D A N I E L D AYA N (COMP.)

I S A B E L L E V E Y R A T - M A S O N YD A N I E L D AYA N (COMPS.)

M A R C A U G E

PA O L O FA B B R I

M l C H E L TAUSSIG

M A R C A U G E

J M . F E R R Y, D . W O LT O N

Y O T R O S

M A R C E L O P K M AN (COMP.)

N l C H O L A S H U M P H R E Y

C u l t u r a r e p l i c a n t e

E n b u s c a d e l p b l i c o

E s p a c i o s p b l i c o se n i m g e n e s

H a c i a u n a a n t r o p o l o g a d el o s m u n d o s c o n t e m p o r n e o s

T c t i c a s d e l o s s ign os .

E n s a y o s d e s em i t i c a

U n g i g a n t e en c o n v u l s i o n e s.E l m u n d o h u m a n o c o mos i s t em a n e r v i o so e n e m e r g en c i ap e r m a n e n t e

L o s n o l u g a r e s . E sp a c i o s d e la n o n i m a t o . U n a a n t r o p o l o g ad e l a s ob r e m o d er n i d a d

E l n u e v o e sp a c i o p b l i c o

C o n s t r u c c i o n e s d e l a

e xp e r i en c i a h u m a n a I y I I

U n a h i s t or i a d e l a m e n t e

p I . , r , i 1 L H

C U L T U R A R E P L I C A N T E

E l o r d en

sem i o c en t r i s t a

por

Aquiles E st

edi tor ia l

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I VAntroposemiosis y tecnologapostindustrial

(E l estado de las cosas)

1. L a cua r t a d i scon t inu id a d

S i g m u n d F r e u d, d u r a n t eu n a con fe renc ia que d ic t a rah a c i a 1916 en l a U n i v e r s i d a dde V i e n a , i d e n t i f i c a b a t r e sd i scon t inu idades que , s egnl , haba n m ar cado e l cursod el p e n s a m i e n t o o c c i d e n t a lmode rno . L a p r im era se r e fer a a l a v i s in cope rn ic i anad el m u n d o q u e d e s p l a z a aste y por tant o a l hom bre delcen t ro de l un ive r so . E l orbe,

a p a r t i r de es te momento",deca , "se h a conver t i do enu n a pequea mancha csmica". Segu idamen te e l p s i coan a l i s t a v i enes pasa a c i ta r aD a r w i n , r e sponsab le de "haber robado a l hom bre e l p r ivil egio pecul ia r de haber s id o

especia lmente creado y lo rel ega a l a me ra descendenc iadel m u n d o a n i m a l " . L a t e r cer a co n m o c i n d e s c r i t a p o rF r e u d , proviene de las consecuencias de sus propios hal l a z g o s . " E l p s i co a n l i s i s " ,conf i rma , "nos mues t r a a cadauno de nosotros que no somosm a e s t r o s n i s i q u i e r a e n n u e st r a prop ia casa , lo que nosobl iga a pe rmanece r a t en tosa l a s i n f o r m a c i o n es o rg a n i z adas en nues t ro p rop io e sp r itu".

E n t o d a l i s t a s e no tan msl a s omis iones , no obs tan te ,concordam os con el hech o deq u e n u m e r o s a s t r a n s i c i o n e sp roduc idas a lo l a rgo de l e spacio de t iemp o que se ext i ende desde Coprnico a E i n s t e i nh a n c o n s e g u i d o e s t a b l e c e r

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con t inu idad donde an tes ex ist a i nterrupcin y a l t e rnan c ia .D e es te m o d o , hemos v is t oapar ecer el enla ce entr e fenmenos te r r es t res y fenmenoscelestes; l a prolongacin deo t ras fo rmas de v i da sobre laex is tenc ia h u m a n a ; l a p r e s enci a de un vnculo i n i n t e r r u mpido entre consciente e inconsc ien te , en t re nio y adu l to ,entre espacio y tiempo, entreenerga y m a t e r i a .

B r u c e M a s l is h , a l comenta rl a enumeracin de F r e u d obs e r v a que en e l l a ha fa l t adom e n c i o n a r u n a cu a r t a d i sc o n t i n u i d a d , l a id ea de que el

h o m b r e m a n t i e n e u n a r e l acin i n t e r r u m p i d a co n l a sher ram ien tas que cons t ru yeen el contexto de un a socied a d tecnolgica. U n t i p o d ee n f r e n t a m i e n t o f i s i o l g i c amente mont ado sobre la oposicin p resen te en t re nu es t rocerebro rept l ico-l mbico, re sponsab l e por e l in s t i n t o des u p e r v i v e n c i a y la emot iv idadp u r a , y el neocrtex rac iona l .L a tecnologa p r o l o n g a yp r o b l e m a t i z a e sa s g u e r r a sdentro de nosotros.

E l "desencan to de l mundo"es l a expresin acuada porWe b e r p a r a d e s c r i b i r e l n imo de una soc iedad s in cont r o l , donde los engendros se

sublevaran contra lo que rest a d e e s e n c i a h u m a n a , d ep r o s e g u i r e l d e se n f r e n o i nd u s t r i a l . N o ob s t a n t e , el i nconsciente colectivo registracon mayor e f icac ia lo quesera e n v e r d a d e l autnticoa n t e c e d e n t e mitolgico d et o d a e s t a p r e o c u p a c i n , as a b er, l a y a c i t a d a h i s t o r i ad el F r a n k e n st e i n , o r t h e M o -d e r n P r o m et h eu s (1818), escrito por M a r y Wol ls tonecra f tShe l ley cuan do con taba apenas 19 aos y mien t ras e raa m a n t e d e L o r d B y r o n .

S i e l lector no se he detenido rec ien temente an te la no

ve la de Sh e l l ey, conv iene entonces recordar los motivosq u e l l e v a n a l a "mquina-s i rv i e n t e " a vo lverse -con t ra sua m o . E l h u m a n o i d e c r e a d op or F r a n k e n s t e i n s e n o s p r esen ta a l comienzo d e l re la tocomo u n a figura pl ena de sens i b i l i d a d y b o n d a d h u m a n a s ,au nqu e es ta n feo que sloc on s i g u e l l e v a r a l pnico aa q u e l l o s a q u i e n e s s e l e sa p r o x i m a . E l v i r a j e d e l m o n struo se produce en el moment o en q u e F r a n k e n s t e i n a s ume los riesgos de su propiai n v e n c i n . E l e n g en d r o h aestado leyendo L a s p e n a s d e l

joven Wer t h e r 1 e inspirado porl a obra de Goe the impl ora a l

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cientfico l a h e c h u r a d e u n aconsorte. "/ w a s b en e v o l e n ta n d g o o d ; m i ser y h a d m a d em e a f i e n d . M a k e m e h a p p y,a n d I sh a l l a g a i n b e v i r t os .C on es ta splica e l mons t ruoconvence a l sabio de la n ecesidad de p roduc i r un segundoengendro, esta vez, una hemb ra . " U n a compa era", i m a g in a F r a n k e n s t ei n , "con l a cua l l pueda abandonar e l mundode los hombres y reti ra rs e alegrem ent e a l as florestas deA m r i c a" . F r a n k e n s t e i n s eenc ie r ra en su labora to r io yc o m i e n z a a t r a b a j a r en e lproyecto. S i n embar go, en el

preciso momento en que sed ispone a dar v ida a la nuevac r i a t u r a l e asa l tan esc rpul o s h a s t a a h o r a i n s o s p e c h ados: T h i s h o r r i b l e p a i r w i l ls e t t l e d o w n t o h a v e ch i l d r e na n d a r a c e o f d e v i l s w o u l d b ep r o p a g a t e d u p o n ea r t h w h i c hm i g h t m a k e t h e v er y ex is ten ceo f t h e species of m e n ac on d i t i o n p r e c a r i u s a n d f u l lo f t er r o r C ) H a d I r i g h t , f o rm y o w n b e n ef i t , t o i n f l i c t h i sco u r se u p o n e v e r l a s t i n gg en era t io n s?

E l mons t ruo h a observadol a escena escondido detrs deu n a c o l u m n a ; desde all h apodido escuchar el monlogode F ra nk ens te i n y, lo que es

peor, p resenc ia e l ins t an t e enque e l Doc tor des t ru ye lo quesera s u f u t u r a compaera . E lcientfico en l oquece por lavengan za de l mon s t r uo y essacrificado; el apenad o engend r o i n t e n t a a h o r a a n i q u i l a r s uprop ia "cen te l la v i t a l " que yano desea.

E s a condenacin s u m a r i a a lin te lec to posee antecedentesa n t i q u s i m o s , f a b u l a c i o n e sp r o m o v i e n d o l a i d e a , h o yv e r d a d e r a m e n t e i n s o s t e n i b l e ,$ 3 q u e l a i n g e n i o s i d a d slocons t r uye "a las a r t i f i c ia les" ,que l a tcnica misma no esms que u n obstculo que

impi de a lcanza r la s reg ionesms elevadas de l a v i d a . ( D i e l1991:44). E s u n a de la s exp l i c a c i on e s m s r a z o n a b l e sd e l a h i s t o r i a d e Ddalo eI c a r o . E l m i t o cu e n t a q u eD d a l o , h o m b r e p e r s p i c a z ,q u e r i e n d o e s ca p a r s e d e l l ab e r i n t o , construy a l a s p a r al y par a su h i jo . P ero las a l asson de cera, as que nadiepensara que es posible a l z a rse con la ay ud a de al as dec e r a , p e g a d a s a r t i f i c i a l m e nte a l a espa l da . "S i la s a la scons t r u idas por Ddalo t ienenel va l o r de un s mbolo , en tonces D da lo , e l cons t r uc to r ,debe poseer tambin u n a s ignificacin s imblica. P a r t i e n -

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do de es te pr in cipi o de t r aduccin, la significacin o c u lt a de cada smbolo ti ene qu ever con la funcin psquica, yD dalo , e l hombre ingenioso,no p re f igu ra s ino e l i n t e l ecto." (Ibidem).

A l a personificacin d e l i nt e l ecto in sa no s imbo l i zad o enDdalo pa rec ie ra oponrseleH e r m e s. E l d i os olmpico esu n personaje ms commenteasociado a l i n t e l ec to . A l men o s e n u n a p r i m e r a i n t e r p r et ac in , l a l e c tu ra de H erm essug ie re l a pos ib i l i dad de un ainteleccin a l servic io del espritu s imbo l i zado en Zeus ,d e q u i e n H e r m e s es m e n s aje ro . H e rmes t i ene po r a t r ib u t o l a s s a n d a l i a s a l a d a s ,smbolo de su fuerza de e levacin. Pero a l f in y a l caboencon t ramos aqu u n s i g n i f icado doble a l i g u a l que Ddal o . L os mit os gr iegos cons i g u e n con frecuencia condens a r oposic iones en u n nicos mbo lo . E s dec i r, tambinposee l a h i s t o r i a d e H e r m e s ,

t a n t o como l a de Dda lo , a l us iones pe rve r sa s y sanas r e spec t iva men t e . H e rm es e s e ldios que preside e l comercio .P er o adems, en es t a f iguracin de l i n t e l ec to se enc u e n t r a n en sam blad as todasl a s t r a n s f o r m a c i o n e s p os i

bles de esa funcin l cida , yH e r m es posee tambin e ls i g n i f i c a d o d e l a inteleccinp e r v e r t i d a : es e l protector del os ladr ones.

P o r o t ro l ado , s i b i en D da lo cons t ruye a l a s que no

conducen a nada puede s i mb o l i z a r tambin a l i n t e l ec tos a n o . Ddalo no es sol amen teel i nven to r de a l a s de ce ra ,es e l const ru ctor, adems , des u pr opi a pr is in: e l l a b e r i nt o. Qu s en t ido l e podemosa t r i b u i r a l l a b e r i n t o e n e lc u a l e l h o m b r e e n c e r r a d oe r r a s i n e s p e r a n z a d e l i b e rt a d , s in o es e l del subconsciente? D e es te m o d o , D d a l o ,c o n s t r u c t o r d e l l a b e r i n t o ,simbolizara a s a l i n t e l ec top e r v e r t i d o , e l p e n s a m i e n t oafect i vam ent e ofuscado que,pe rd iendo su cua l i dad l c ida ,se t r ans fo rma en imaginacine x a l t a d a enjaulndose en sup r o p i a pr i s in , e l subconsciente" ( Ibidem: 45) .

" S i e l laber into es smbolod el subconsciente, se despren

de de ello que Ddalo y su hi joi n t e n t a n escapar de l a perversin que e l mismo Ddalo i n spir (construy) . E l in te lectot r a t a n d o de evad i r l a s consecuencias de la perversin, seesfuerza por h a l l a r l a s a l u d ,pero el medio insuficiente que

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e m p l e a d a s a l a s d e cera) de jaen t r eve r lo f ru s t r ado de sut e n t a t i v a . E l m i t o e xp r e sa d el modo ms c laro posiblesus dos s ignif icados: e l deseoe x a l t a d o d e e levac in , y l ai n s u f i c i e n c i a de los mediosempleados". (Ibidem:45).

Ot ros au to re s loca l i zan a lH efes to , el Dios de l fuego y lam e t a l u r g i a , como e l ve rdadero antecedente mitolgico del a vorgine t e c n o l g i c a .H efes to , e l cojo, es entre losdioses, lo que Ddalo pa r a lo shumanos : un inven to r pa ra sq u i e n ningn m i l a g r o tcnicor e s u l t a impos ib le .

C o n relacin a s u defecto

fsico, se n a r r a n dos ve r s iones , ambas con ten idas en l aI l a d a . L a q u e m s d i s f r u t amos es aqu el l a donde se describe cmo, por defender as u m a d r e H e r a de l a clerade Zeus , ste l o cogi por u npie y lo precipit f ue ra de lO l i m p o . H e fe s to es tuvo cayendo p or espacio de u n d ae n t e r o , h a s t a qu e a l a t a r d ecer d io en l a t i e r r a , e n l a i s l ad e L e m n o s , c a s i s i n r e s p i r acin y r enco pa ra s i empre .V u e l t o a l O l i m p o , s e r e co ncili con Zeus , s i rv i endo deescanci ador de los d ioses . E na g r a d e c i m i e n t o , l e d o t a r o nde un pa lac io y una f r agua

d veinte hornos, donde coc i n a b a su s me ta le s ayudadopor diez esclavos de oro quel h i zo a imagen y seme jan zade lo s se re s hum anos . T a mbin particip Hefesto en e lmode lado de P and ora y en e lcast igo de Prometeo, c lavndolo en el Cucaso como p r esa ofrecida a un guila que leroe hasta hoy las v isceras .

E n c o m p e t e n c i a c o n l acreacin de Adn por D ios ,l a c u e r d a juda a m b i c i o n a a lG o l e m . L as r ece ta s ms ant i g u a s p a r a a n i m a r l o p e r t enecen a l s ig lo x i . E le az a r deWo r m s e x p l i c a en estos escr i tos que, en sus or genes ,

el G o l e m slo cob raba v idad u r a n t e las fases de xtasisde los rabinos ms santos , ano ser que e l of ic iante tuvier a conoc imien to de l a s mag ia s combin a to r i a s de l a e sc r i t u r a . "L os po rmenores del a e m p r e s a a b a r c a n v e i n t itrs co lumnas en fo l io y ex igen e l conocimi ent o de losal fabetos de la s 221 puer ta sque deben r epe t i r s e sob recada rgano de l Go lem." (Bor-ges 1981:345).

E l Rab J u d ah L o ew B e nB e z a l e l conoce esos m t od o s ; t a l como e l c r e a d o r ,J u d a L en s abe e l nombresec re to de D ios , "E me t " , e l

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T e t r a g r m a t o n , que escribeen l a f ren te de l mos t rencoarc i l loso o se lo in t roduceentre los dient es, creando asel homnculo l a r gament e soado d u r a n t e l a E d a d M e d i a .E s t o sucedera en el si glo xvi ,en el ghetto de Pr aga . A n imado, e l Golem crece. Se ledescr ibe mongolo ide , amar il l e n t o o rojizo, de ojos oblicuos,imberbe y, segn a lgun os rel a t o s , i n c a p a z d e h a b l a r ypr ivado de ju i c io . E n un a c iert a fase de su formacin, antesde haber recibido el aliento yel verbo, Adn d e t i e r r aa d a m a h , r o j i z a n o sera

ms que u n Golem s in fo rma.E n u n m i d r a s ch de los siglosI I y i n , Adn se presenta comoGolem de g randeza y fuerzascsmicas a qu ien D ios m ost r a r a , en su estado si n vi da ys i n pa l abra , todas las generaciones futuras hasta el f in delos tiempos.

Y a sea porque el Rab h ao lv idado qu i t a r l e e l nombrede D ios , o "bien porque se h ahecho aprendiz de brujo, loshab i tan tes de l ghe t to ven a lGolem escaparse y aterrorizara l a c i u d a d , m a t a n d o a todoslos que encuentra en el camino . Loew debe re s ignarse ad e s t r u i r l o , a t a l efecto le borrar l a l e t r a i n i c i a l d e l t a

tua je , porque as queda lap a l a b r a m e t , q u e s i g n i f i c a"muert o". P ero l leyen da lohar ren acer, acechant e, cadat r e i n t a y tres aos. Tambinaparecer e n l a l i t e r a t u r a a lem a n a y juda de l s ig lo pasado , como smbolo de los conflictos r omn t i cos ; en los f i l -mes actuados y dirigidos porP a u l Wegner (1914-18 y 30)o en l a apcrifa aven tu ra deC h a y m B l o ch , como c on t i n u acin de la nove la fantsticaD er Go l e m 1915 de GustavM e y r i nc k , seudnimo de G.M e y e r.

" L a s l eyendas de l go lem

h a n s ido hermosament e aprovechadas por G ers hom Scho-l em e n s u l i b r o E l s i m bo l i sm o d e l a c a b a l a . .. (Borges1980:138). E s unnime el consenso a l a hor a de consider ares te v o l u m e n como e l msc la ro sobre e l tema, pero sonmu chas las versi ones que c i rc u l a n y no toda s apar ecenreseadas e n l a versin deScholem pues el origen de lah i s t o r i a nos remonta a fuentes mu y d iversas . L a caba lasabe i n s i n u a r l a intil t a reade buscar las fuentes, pues ali g u a l que la E n c i c l o p ed i a on u e s t r a H i p er m i d i a contempornea , funge de metforad el pe n s a m i e n t o . E n c o n t r a r

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origen es un problema de cansancio, de ambicin d o g m t ica , de u rgenc ia comuni ca t iva ;los in ic iados son doctos enestas materias.

2. Prtesis tcnica y prtesistecnolgica

Science fiction: Thebody's d r ea m o f bec om i n ga m a c h i n e

J . G . B A L L A R D

C o n todo, Ddalo o H efesto,a l igu a l que e l G ol em s onproductos de o t ra mat r i z c u lt u r a l , es decir, son mitos produ cidos en el contexto de un asociedad pre tecnolgica , t a l ycomo anunciramos e n l a i ntroduccin de es te t r a b a j o. E lGolem pareciera ms prximode represen ta r nues t ra d isc o n t i n u i d a d con las invencion es tecnolgicas ya que en u nsen t id o ms in te r no , no essino l a im agen de su creador,l a imagen de una de sus pa

siones que crece y am enazaco n a p l a s t a r l o . E l G o l e m a l e rt a sobre el modo como n u e st r a s creaciones son capaces derebasa rn os , pe ro per t enecec i e r t a m e n t e a u n i d e a r i opretecnolgico y glotocntrico:es el engend ro creado por l a

combinacin, ms que de l oss ignos, de las le t ras . Y a tencin, porque ste es un e r ro rrecurren t e , p resen te in c lusoen pensadores avi sados comoM cL u h a n ( 1911-1980) , porejemplo. 2 E l escr i to r canad i ense l l ega a hab la r de l a i r r u pcin de la tecnologa d el a l f abeto fontico, o de la nuevatecnologa d e l a e s c r i t u r a ,cuando en verdad comete u n aimprec i s in , ya que est h ablando en esta oportunidad deta len tos tcnicos, a l m e n o s ens u 1 momento de apa r i c in , yn o tecnolgicos, como l a f i rm a . C l a r o , M cL u h a n qu ie reser provocador, p ero lo h acea cos ta de la c la r id ad concept u a l . L a provocacin, j u z g amos nosotros, consiste en valerse del nfasis pa ra hacerver que todo p roduc to cu l tur a l , e s dec i r, toda en t idadc a p a c i t a d a p a r a a r c h i v a r yt r a n s m i t i r l a ex p e r i en c i a h um a n a , depende, pa ra su exist en c ia , de algn t ipo de a r t ificio o prtesis i n s t r u m e n t a l

que p re -o rgan iza las in fo rmaciones. E l pretende ha cer n ot a r como a p u n t a P i e r r eL v y que el pensar, comun ica r se , e l creer en Di os, sonac t iv idades que, a l igu a l quecu a lq u ie r o t r a , estn condicionadas por procesos m a t e r i a -

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l e s ac t ivos en lo n t imo de lt r a s c e n d e n t a l h is tr ico.3

N o d u d a m o s q u e h o y e lh a b l a s e e n c u e n t r e c ruzadapor ; fu e r za s t ecno lg icas , oinc luso , que l l egue a s e r u n a

tecnologa ; pero que h a y a s u rg ido en u n comienzo como t a l ,es d e f i n i t i v a m e n t e fa l so y lom i s m o se ap l i c a p a ra l a e sc r i t u r a , y en g e n e r a l , p a r at o d a y c u a l q u i e r h u m a ne n d e a v o u r apa rec ido con ant e r i o r i d a d a l e n cu e n t r o e n t r ec ienc ia m o d e r n a y c a p a c i d a dtcnica , que es lo que en prop i e d a d podemos l l a m a r tecnolog a . E s t e even to tuvo l u g a ren f e cha r ec ien te , h a c i a final es d e l s i g l o X V I I , pues h a s t ae n t o n c e s a m b o s m o d o s d eactuacin a v a n z a r o n con c iert a au t onoma , y a veces , i nc lus ive , es torbndose e l unoa l o t r o . " I n i c i a d a h a c i a el find el s i g l o X V I I , l a p r e s e n t emutac in an t ropo lg ica pued e a p e n a s c o m p a r a r s e a l ar evo luc in neo l t i c a que v io

s u r g i r e n pocos s i g l o s a l aa g r i c u l t u r a , a l a cr a de a n im a l e s , a l a c i u d a d , a l E s t a d oy a l a e s c r i t u r a " . . (Lvy1 9 9 4 : 1 6 ) . E n ' p a l a b r a s d eH a b e r m a s , e l operacionalismoter ico se corresponde desdee n t o n ce s a l o p e r a c i on a l i s m op r c t i c o . U n a e s p e c i e d e

c ien t i f i cac in de l a t cn ica ,proceso es te que habra dec o n s o l i d a r s e en e l s ig lo X L X .E s a s como la , tcnica v e nd r a a p e r d e r l a i n o c e n c i ap r o d u c t i v a de l a que gozaba

h a s t a e l s e t eccen to . L o t e c n olgico es por e l l o u n fenmeno comple t amen te d i f e ren te a lfenmeno tcnico; es t dotado de o t r a r a c io n a l id ad i n t r nseca y a c a r r e a m e d i a c i o n e sm u y d i s t i n t a s . E n t r e e l l a squ i s i ramos des t a ca r po r sui m p o r t a n c i a , l a p roducc increciente de c a j a s n e g r a s, i n st r u m e n t o s , m ed iad o re s de lo sc u a l e s s lo conocemos sui n p u t y s u ou t p u t . E l h a ce rtcnico no posee e s a t e n d e nc i a h a c i a l a p roducc in dec a j a s n e g r a s pues n o es t sop o r t a d o po r e l enmaraado yr i g u r o s s i m o a p a r a t o i n s t i t uc io n a l de e laboracin de teor a c i en t f i ca mane jado po runos pocos.

E s u n a h ipte s i s i nd iv idua l ,pe ro cons ide ro que lo s pensa

dores de F r a n k fu r t f u e ron lo sp r i m e r o s e n o b s e r v a r l a d i fer e n c i a entre tcnica y tecnologa con t o t a l n i t i d e z . P a r acomenzar, es tos a n a l i s t a s colocaron en e l centro de susp reocupac iones a l f enmenotecnolgico, no s in a f i r m a r dea n t e m a n o qu e p a r a t o r n a r

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i n t e l i g i b l e s l o s p roduc tos c u lt u r a l e s e s p rec i s o da r cuen t aan te s d e l a h i s t o r i c i d a d de losmedios de produccin de qued i spone u n a p oc a . L a F i l o s o

f a N e g a t i v a c o n v i e r t e p o rp r i m e r a vez a l con ten id o pol t ico e ideolgico de l a produccin tecnolgica e n e l p u nto de p a r t i d a p a r a c o m p r e nder e l c a p i t a l i s m o a v a n z a d o .U n a d i spos icin he red ad a del a p r e m i s a m a r x i s t a , tambinc o n t e m p l a d a p o r a u t o r e scomo M i j a il B a j t i n , c o n s i s t e nte en a f i r m a r q u e e l p e n s a

m i e n t o d e r i v a de l a s fue rzasy modos de produccin.I n f e l i z m e n t e y a ta les efec

tos , l a ma yor pa r t e de e s to sau to re s no cons igu i deshacerse del l a s t r e i d e a l i s t a comn a lo s en foques m a r x i s -t a s , e spec ia l men te en lo queconcierne a los b ienes ar t s t ico s. E n o t r a s p a l a b r a s , pe rm a n e c i e r o n a t r a p a d o s e n e lc rculo vic ioso que es tableceu n a re l acin, mecn ica ent reel modo de produccin c ap it a l i s t a y l a d i spe r s in de loh u m a n o . E s po r e se mo t i voq u e a u t o r e s como A d o r n o ,H o r k h e i m e r y M a r cu s e a p arecen a l a po s t r e v i n c u l a d o sa l a s n o s t a l g i a s r e g r e s i v a sprop ias d e u n a c a d e m i c i s m o

ah i s t r i co de l c u a l t ampocoe r a n a jenos.

R e c or d e m o s q u e a l g u n o sm i e m b r o s d e l a E s c u e l a deF r a n k f u r t l l e g a n a l o s E s t a

dos U n i d o s (1940) e n m o m e ntos en que l a inv es t igac inn o r t e a m e r i c a n a r e s o l v a l adiscusin sobre e l cap i ta l i smod e s a r r o l l a d o y su expresintecno lg ica en t o rn o de l ab i n a r i e d a d A p o c a l p t i c o s ei n t e g r a d o s , como car icatur izEtb p o s t er i o r m e n t e , en 1968. 4E s t o s i n t e l e c t u a l e s e m i g r a nescapando d e l n a z i s m o , s egur a m e n t e , e l p r i m e r rgimenpol t ico que u t i l i z a con comp l e t a in tencin ideolgica yd o c t r i n a r i a t o d o e l a p a r a t om a s s m e d i i c o y t ecnolgicode que se dispona en aquelm o m e n t o . 5 U n a v e z e n E s t ado s U n i d os , e s to s pensado rese s t a r n m u y a t e n t o s a l a sn u e v a s f o r m a s d e r e p r o d u cc in y de pe rpe tuac in de ld o m i n i o q u e l a n u e v a c u l t u r a

genera . H o y e n l a s d i s t an c ianos es posibl e a d m i t i r que esac i r c u n s t a n c i a i m p i d i e n a lgunos de e l los , e s p e c i a l m e n t ea H o r k h e i m e r y A d o r n o , r econocer el carcter mvil, d u a ly a l t a m e n t e c o n t r a d i c t o r i oq u e l a s t e c n o l o g a s v i e n e nd e m o s t r a n d o d e s d e e l s i g l oxvi i . Como se sabe , l a s ideas

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n e g a t i v a s s e e x t e n d i e r o n h aci a L a t i n o a m r i c a , l l e v a n d oc on s i g o e s t e r e d u c c i o n i s m oque e s t amos desc r ib iend o ; l aid ea de que bajo e l im pacto

tecnolgico, se d isuelve i n d ef e c t i b l e m e n t e l a i n t e g r i d a dh u m a n a , u n i v e r s a l , ab s t r ac tay t r a n s t e m p o r a l . 6

Ser a Wa l t e r B e n j a m n e lp r i m e r p e n s a d o r m a r x i s t aque vis lu mbr e l carcter cont r a d i c t o r i o e i n c l u s o c r t icoqu e r e s p i r a en l as tecnologas ,si b ien en sus ensayos sobreel a sun to se r e f i e re ms e spec f i ca m e n t e a l o s v n c u l o s

en t re e l a r t e , l a e s p i r i t u a l id a d y l a r e p r o d u c t i b i l i d a dtcnica . E l fenmeno tecnolgico es p a r a B e n j a m n e l r ecurso exp re s ivo que p o s i b i l it a r a s u b v e r t i r e l s e n t i d oteolgico de las B e l l a s A r t e s ,subs t i tuyndo lo po r va l o re st r ans i t o r ios .

P e r o B e n j a m n v a m s l ejo s , a l cons ide ra r a lo s nu evos medi os , no slo como e s t m u l o s p a r a a c t i v a r n u e v a sfo rmas de creacin, s ino comos o p o r t e s , q u e a l i g u a l quecu a lq u ie r o t ro , y s in desconocer s u especif ic idad como p roductos t ecnolgicos , neces i t anse r man e jados cr t i c amen te aobjeto de doblegar su r e s i s t enci a m a t e r i a l . N o nos ex tende

r e m o s s o b r e e s t o , a u n q u es i e m p r e e s bueno r e tom ar aB e n j a m n p o r l a s i m p l e raznde que sus ideas nos a y u d a na d i s o l v e r d i c o t o m a s t a n

a r r a i g a d a s como f o r m a y cont en id o , o r i g i n a l y copia, tecnologa y creacin, cul to yp o p u l a r y m u y e s p e ci a l m e nt e, s ta que nos ocupa, la yasecu la r oposic in tecnologa-h u m a n i s m o , hoy en su v e rsin p o s t i n d u s t r i a l .

Benjamn se mat en 1940,en P o r t - B o u . N o l e t ema a l am u e r t e , p u e s e r a u n c ab a l i st a . Se su ic id buscan do l a

v i d a , l uego de ve r se ap r i s ion a d o po r l a s t ropas f r a n q u i st a s y amenzado de depo r t acin a l a A l e m a n i a n a z i , en e lpreciso momen to en que emprend a camino h a c i a l os E stados U n i d os . N o l leg a conocer po r t an to muchos de lo sd e s c u b r i m i e n t o spostmecnicos, excepcin hech a de l te lgrafo , l a r a d i o y elt e l fono. N i l a t e l ev i s in , n il a e s t r u c t u r a d e l A D N , n im u c h o men os lo s med ios d ig i t a l e s t u v i e r o n o p o r t u n i d a dde i n g r e s a r a l r epe r t o r io desu s preocupacion es , ms concen t radas e n l a u rg e n c i a pors a l i r d e l r o m a n t i c i s m o y l anecesidad de a s u m i r los re tosde l a m o d e r n i d a d . B e n j a m n

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se ocup de l a fotograf a y elc ine como e j emp los de u n d il e m a m s g en e ra l , e l p rob lem a d e l a r e p r o d u c t i b i l i d a dtcnica de los mens ajes , delar t e , de la s cosas toda s y por

qu no, de los seres hu ma no s,o sea , de todo aqu el l o que al a l uz de l a indus t r i a l i zac inmecnica sufra u n proceso dedesagregacin de su condicinn ica , va le decir, de su a u r a .

L a o r ig ina l idad , v i s t a desdel a p t i ca d e l a r e p r o d u ct i b i l i d a d , e s un a su n t o t p i ca^m e n t e m o d e r n o , i n c l u s i v em o d e r n i s t a , po r m s qu ei n s i s t a m o s en r econoce r a l

m o d e r n i s m o como el "gticode l a era informtica" , a l deci r d e J . G . B a l l a r d . C o n l aindustr ia l izacin e lectrnical a d is cusin sobre l a o r i g i n al i d a d n o es ms u n p rob l emade reproduccin, s ino comoa f i r m a A r l i n d o M a c h a d o, u np r o b l e m a de d i s t r ibu ic in .L a s noc iones de o r i g i n a l ycopia fueron gestadas bajo e lmodel o cls ico de la repr oduct i b i l i d a d analgica.

L a cop ia e s t todav a p r es a a u n a r e f e r e n c i a n i c aque s i b ien no e s ms u n or ig i n a l , s co n s t i t u y e u n a m at r i z . L a p o s e s i n d e u n am a t r i z como sera el casode un negat ivo fotogrf ico

i m p l i c a el co n t ro l de las cop ias . Cla r o , s e pueden ex t r ae rcopias de u n a cop ia , pe ro l afo tog ra f a a s ob ten id a , not r a d u c e e x a c t a m e n t e l a i n f o rm a c i n p r o v e n i e n t e d e l am a t r i z . E s n o r m a en todos loss i s temas de reprodu ccin a n algica que se a s i s t a a u n aprdida de informacin, t a nto ms s i g n i f i ca t i v a conformems acumulac in de gene raciones se r e a l i c e . Aqu e s t prec isamente u n a d i f e ren c iai m p o r t a n t e e n t r e l a c u l t u r a del o v i r t u a l y l a c u l t u r a de l ar ep r oduc t ib i l i dad : a p a r t i r de lt r a t a m i e n t o d i g i t a l d e l a i n

formacin (el c u a l se apoya,t a l y como ve remos ms adel a n t e , en e l carcter d iscre tode la traduccin nu mri ca), noex is te l a m s m n i m a d i f e renci a en t r e un a gene rac in yo t r a , i nc lus ive s i s tas se encu en t ran s epa radas por m i l l ar es o m i l l o n e s de c op i a s i nt e r m e d i a r i a s . E s p u e s " u no rd en de la d is t r ibucin y noms e l de l a reproduccin ( te

n i e n d o e n c u e n t a qu e e nm u c h o s casos, no se t r a t a dec o p i a r s ino de a c c es a r l a i nfo rmacin a l ma cenad a en unbanco de datos) ." 7

C o m o a n u n c i a m o s e n l aintroduccin de es te t r abaj o ,si n os i n t e r esa , por e jemplo,

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saber po r qu mo t ivos l a econ o m a m u n d i a l y p a r t i c u l a rm e n t e l a s n a n z a s e n t r a r o nen c r i s i s en es te f in de s ig loes j u s t a m e n t e p o r habe r s idol a b a n c a l a p r i m e r a o c u p a n

t e d e l cyber space. L a in fo rmac in , s e h a d icho , qu ie r el i b e r a r s e , pe ro adems e slbi l y se t r a n s f o r m a c a si quei n s t a n t n e a m e n t e . L o s cr t i c o s d e l a s o c i e d a d m o d e rn a , B e n j a m n a l l i n c l u i d a ,n o l l e g a r o n a v e r - s u s v i d a sv e r d a d e r a m e n t e a c e l e r a d a si n f o r m a c i o n a l m e n t e , n o a s i st i e r o n a l a abol ic in efect ivad el e spac io - t i empo p romov idapor l a s r e d es d ig i t a le s . S i e scuchamos de cerca , l a r e v o l uc in mecn ica ace le r m u ypoco l a s co s a s. L a imp ren ta ,l a a u t o p i s t a , e l avin son tod a v a c a n a l e s l e n t o s . L a co n -secus in de lo in s t an tneos lo se ad qu ie re con l a r evolucin e lectrnica .8

A h o r a , Cmo a l t e r a n todoes to s cambios a l c a d r e a n t r o

polgico? Qu l u g a r l e r e s taa l cu erpo y a l a conciencia dec a r a s a u n a s u b j e t i v i d a dmaqu n ica? Se puede h a b l a rd e a n t r o p o s e m i o s i s como u nt e r r i t o r i o consag rado a l p r i v ileg io de l hombre? Lo m e t a -l i n g s t i c o , l o t e x t u a l , l odia lgico, son acaso v a r iab le s

c o m p a r t i d a s con e l un iversoproducido?- E s t e a s u n t o l o p o d e m o sm i r a r desde dos ngulos quecomo ve remos se e n c u e n t r a ni m b r i c a d o s . P o r u n a p a r te ,

es tn l a s mqu inas que p r et e n d e n d e s a r r o l l a r a n t r o p o s em i o s i s ( c y b o r i z a c i n ) y poro t r o , c ad a vez nos ace rcam osm s a modos de e x i s t e n c i ap o s t b i l o g i c o s . So m o s h o ym o r i b u n d o s , v i s t o s d e s d e l ap t i ca de un a e spec ie he chad e c a r n e y h u e s o ; p r i m i t iv o s d e u n a c u l t u r a d e s c o n oc i d a , como a d v i r t i U m b e r t oB o c c i o n i .

D e c a E d g a r V r e se queu n a mqu ina s lo puede r eso lver a quel lo que le fue dado.E s u n a a f i rmacin m u y po lm i c a . Sabemos r e a l m e n t e losa lcances de l a h a b i l i d a d quet r a n s f e r i m o s a l a s mqu inas?P i e n s o qu e no , a l menos s it o m a m o s como c ier to e l esquem a y a cls ico de P opper . Segn el filsofo austrobritnico,

c u a n d o p a r t i m o s de un p rob l e m a P l p rocedemos a p ropone r u n a soluc in t e n t a t i v aS T que es t su je ta a l a e l i m inac in de er ro re s E E y pued e, por m edio de l a cr t ica yl a s c o n t r a s t a c i o n e s e x p e r im e n t a l e s , l l e v a r n o s a o t ron u e v o p r o b l e m a P 2, p r o b l e m a

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que no hem os creado, s ino queemerge de l a s r e lac iones . L a smqu inas pued en hace r es to ,v i s t o e l au men to c recien te des u c a p a c i d a d a b d u c t i v a ,

i n d u c t i v a y autorreferente. L amqu ina pod r a l l e g a r a decir, por e jem plo "yo soy". E sl a p o s i b i l i d a d sob re l a cu a l seapoya t oda l a c iencia-f iccinque ex i s t e sob re e l a su n t o ,comenzando p or F r a n k e n st ei ny p a s a n d o p o r O d i s ea 2 0 0 1 ,A l i e n , T e r m i n a t o r o B l a d eR u n n e r . Todos e s to s engendros son cur iosos , saben cmoa p r e n d e r, e s t n capac i t ados

p a r a hace r su s p rop ios p l anes y, lo que es ms p e r t u rb a d o r, poseen , en d i f e ren te sg r a d o s como v e r e m o s , c o nc ien c ia d e l s i g n i f i c a d o d e l amuer te .

C o n v i e n e t omar e l r ecadode la c iencia-f iccin. L os autores de este gnero deben sercons ide rados como autnt icospensadores , a l menos s i queremos ser consecuentes conu n modo de "fi losofar" que nop a r t e n ecesa r i a men te de lo spresupues tos ena rbo lados po rl a s ontologas (vase cap tul o c inco ) .9 " E s t o s e sc r i to re sp r e f i g u r a n l a s consecuenc ia squ e d e r i v a n d e d e t e r m i n a d o scon tex tos de u n a m a n e r a a ct i v a e i n c l u s o p l a u s i b l e . D e n

t r o de doscientos aos, suponemos , I s a a c A s i m o v y F r e dP o h l sern reconocidos comol o s au tn t i cos pensado res de ls ig lo X X , y los filsofos profe

s iona les , p o r s u p a r te , q u e d arn r e l egados a un o lv ido casia b s o l t u t o po rque su s ideas , al a pos t r e , r e su l t a rn p lanas ,equ ivocadas y s i n d u d a pocopoderosas . " (Brand 1987:224).E s que ' l o q u e ' r e s u l t a v e r d ad e r a m e n t e r e s c a t a b l e d e l aCiencia-ficcin no es el hechode que p r e d i g a nuevas cosas( a s l e d a r a a l l e ct o r u n ap r e t e n d i d a v e n t a j a sobre elres to de l a s pe r sonas ) s inom s b i e n , s u c a p a c i d a d p a rapresen ta r u n r a n g o d e posib i l i d a d e s ( l a mayor a de l a scua les jam s se produ ce) queejerc i ta y abr e la imaginacin.C o n s e c u e n t e m e n t e , l os a s u nt o s nuevos qu e a l l apa recen ,re fe r idos a l a r t e , l a t e cno log a , l a s no rmas soc ia l e s , s em u e s t r a n mucho ms fci les

d e p r e v i s u a l i z a r dados lo se x i s t e n t e s p u n t o s d e v i s t as o br e e l m u n d o . L a c iencia-f iccin nos pr opor cion a u nai m a g e n v i v i d a , i n m e d i a t a yl u m i n o s a d e l a s n u e v a s a l t e rn a t i v a s p o s i b l e s , a l t i e m p oque nos i n v i t a a descr ib ir las ,a j u z g a r l a s , a r e e x a m i n a r l a s

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y a i n t e r r o g a r l a s . " ( D e l a n y1995:11).

A s i m o v , p o r e j e m p l o , h al l a m a d o l a a t e n c i n d e s d ehace 40 aos sobre e l t ip ode r e l ac in que un a mqu i

n a i n t e l i g e n t e t e n d r a c o nl os h u m a n o s , l o q u e p a r al e l a m e n t e e q u i v a l e a p r e g u nta r se , qu s ig n i f i c a s er i n t e l igen te . In te resan te es tambinel hecho de que es te t i p o del i t e r a t u r a i n sp i r lo s p r i m er os i n t e n t o s c o n c r e t o s d ep r o d u c i r a u t n t i c os h u m -a n o i d e s . L a p r i m e r a p a t e n t ed e u n d i s p o s i t i v o robtico nose sol ic i t h a s t a 1954 y sedebi a l i n v e n t o r e s t a d o u n idense George C. D e v o l J r . ,q u i e n m s t a r d e f o r m e q u ip o c on e l e m p r e s a r i o J o s e p hF . E n g e l b e r g er . E s t e l t imos in t i in t e rs en e l a sun to ,luego de l ee r e l Y o , r o b ot I ,r o b o t ) ' d e I s a a c A s i m o v.

3. E l R o b o t n o d eb e de c i r

Y o s o y y T e r m i n a t o res un monst ruo c l ibe

Te r m i n a t o r po r su p a r te ,l leg mu y prxima de ser cons i d e r a d a u n a c u l t - m o v i e porl os r a p p e r s c u l t u r a l e s de estos l t imos aos, a fu e rza deser r e fe r id a como modelo de

d i s c u s i n s o b r e e l f u t u r op o s t i n d u s t r i a l . N o h a r e m o sexcepcin en es ta o p o r t u n id a d , ya que nos fa l t a n a l g un as cosas por a n o t a r . J a m e sC a m e r o n (n .1954) , su di rector

y g u i o n i s t a , e s h i j o d e u n i ngeniero. Se form en f s ica enl a U n i v e r si d a d d e C a l i f o r n i ay m a n t u v o d e s d e e l m o m e n t oen que se g radu u na c a r re ras e g u n d o n a como g u i o n i s t a ,d i r ec to r de a r t e y c o n s t r u ct or de m i n i a t u r a s en pe l cul a s m ed ioc re s . E n 1984 , a lo st r e i n t a aos , adqu i r i no tor i e d a d m u n d i a l con e l filmp r o t a g o n i z a d o p o r A r n o l d( t h e s t r o n g ) S c h w a r z e n e g ge r.T e r m i n a t o r e s un a a l egor abbl ica , m u n d a n a vers in del a a n n u n c i a z i o n e. C omo se r ecordar , S a r a C onn ors r ec ibei n e s p e r a d a m e n t e l a v i s i t a deu n e m i s a r i o v e n i d o d e l f u t ur o, o sea , y a nuestros efectos, e l a r cngel Gra b ie l -Esp -r i t u S a n t o ; en es te caso unh u m a n o p reca r io , pero tecno

lg icamen te capac i t ado p a raretroceder e n e l t i e m p o . E s t et r a e l a b u e n a n u e v a y p a rams seas , f ecunda a S a r a yl a protege sac r i f icando s u p rop ia v ida , t r e in t a aos an te sd e h a b e r n a c i d o . E l h i j o p r ocreado no i r a apa recer enl a pe l cula pero es ofrecido

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como e l nuevo gua , e l S a l v ad o r, l l a m a d o a l i b e r a r a losh u m a n o s d e l a d o m i n a c i nc y b org , rep resen tada en e l f i l -m e p o r S c h w a r z e n e g g e r ,q u i e n t amb in p rov ien e de l

f u t u r o . E l papel d e l a n d r o i d ec o n s i s t e e n p e r s e g u i r a l ap r o t a g o n i s t a y e l i m i n a r l a , contodo y su posible p ro g en i tu ra .

E l t r m i n o C y b o r g e s l ac o n t r a c c i n d e c ybe rn e t i co r g a n i s m u s a d a por los e sc r ito res de ciencia-ficcin de losaos ochent a . L a suposicin*de aq u e l momen to cons i s t ae n i m a g i n a r n o s con f igu radosd e u n a a n a t o m a c o m p l e t am e n t e a r t i f i c i a l . E s t e procesonos l l evar a a l a posesin d eu n cue rpo en te ra men t e f ab r icado , ba jo e l coma nd o , enp r i n c i p i o , de n ues t r o p rop iocerebro. C u a n d o l o s med iostecnolgicos as lo p e rmi t i e rantodo e l s i s t e m a n e rv io so se r ad e s p l a z a d o por redes d i g i t al es co mp u ta r iz ad as .

E l an teceden te de l C y b o r g

es e l robo t , un a p a l a b r a d e r iv a d a d e l eheco qu e s ignif icas i e r v o o e sclavo . F ue u t i l i z ad a po r e l e sc r i to r checo K a r e lC a p e k e n s u o b r a t e a t r a lR . U . R . e s t renada en 1920. E su n t rmino mu y reve lad o r yaque apa rece en e l contexto deu n a E u r o p a que ha pe rd ido

d e f i n i t i v a m e n t e su s co lon ia s ,n o s i n l a s n o s t a l g i a s c or r e spondien tes . E l s u e o d e l r obo t e s e l anhe lo de l en te e sc lav izad o , n o au t o r re fer id o . E lrobo t es u n hum an o ide mec

nico y no es p r e v i s i b l e s u i nsubord inac in .10 P e ro adems ,l a i d e a i n i c i a l de l robo t su rgec u a n d o todava no se p r o d uc an l o s p r imer os rganos a rt i f i c i a l es n i l os p r i m e r o s ordenadores e lectrnicos .

E l p r i m e r rgano a r t i f i c i a lfue diseado por e l i n v e n t o re s t a d o u n i d e n s e - h o l a n d sW i l l e m J . K o l ff en 1945. K o l f fcre u n r ion s in t t ico quep er m i t a m a n t e n e r co n v idaa l os pacientes ren al es f i l t rndoles per idicamente l a u read el to r ren te s angu neo . E n lo sa o s c i n c u e n t a a p a r e c e e lmarcapaso . E s t e i n s t r u m e n t oposee un a pulsa cin e l ctr icaqu e p e r m i t e i n i c i a r e l l a t id od el corazn. S u presen cia esi n d i c a d a cuan do se daan l a sfibras muscu la res qu e a c t iv aneste proceso. A l p r i n c i p i o e r aengor roso y deb a l l e v a r s ef u e r a de l cue rpo . P o s t e r i o rm e n t e s e fue r educ iendo , a le x t r e m o de pode r i m p l a ntrse lo subcutneamente enl pecho del paciente . E s t o selogr en 1957 gracia s a lost raba jos de u n mdico e s ta -

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d o u n i d e n s e , C l a r e n c e Wa l t o nL i l l e h e i .

E n 1946 se fabr ica el p r im e r c o m p u t a d o r prctico entera men te e lectrnico , s i n p ieza mecnica a l g u n a . E l i n v e nto corresponde a los ingenier o s e s t a d o u n i d e n s e s J o h nW i l l i a m M a u c h l y y J o h nP r e s p e r E c k a r t J r . A l a p ar ato se le d io e l nom bre deE N I A C ( e l e c t r o n i c n u m e r i ca li n t e gr a t o r a n d c o m p u t e r ) yo cu p ab a u n rea de 450 metros cuadrados y pesaba 30to n e lad as .

L o s ro b o ts a c tu a l e s sondesde l u e g o mquinas que

re sp o n d en a u n s of t w a r e. N oo b s tan te , lo v e rd ad e ramen tesignif ica t ivo con relacin a l aidea del robot es que de sten o se e sp e ra u n a co n d u c taa u t o r r e f e r i d a , n i por as decir lo , on to logizada . E l robot nodebera d ec i r jams "yo soy",pues de hacerlo , habr cadoen cuenta de que su propiarobotizacin c o n s t i t u y e u n adegradacin m o r a l .

H a s t a l a f e ch a , l a s m i to logas a s u m e n q u e e l r o b o tpuede ser usado pa ra f inese sp u r io s , como sucede en l aM e t r p o l i s de L ang>, o pued erev e r t i r s e co n t ra e l se r h u man o, como s e mu es t r a en T i e mp os m o d e r n o s d e C h a p l i n ,

pero esto sucedera s iem pre aconsecu encia de u n desperfect o. M cL u h a n dira quiz queno exis t e ta l desperfecto , yaq u e to d a tecnologa , como lo b se rv ab a /cu an d o e s "p re s ion a d a " a l ex t remo , t i en d e areed i t a r en n u ev o s mo ld es l a sconfiguraciones , gestos , a c t it u d e s y modos p r o d u c t i v o squ e pretenda s u p e r a r. L a stcnicas y l a s tecnologas exceden su finalidad por su prop i a ope rac in . A s , como e lu n i v e r s o l e t r a d o y tipogrficod ev in o , p re s io n ad o h a s ta e lex t remo , c u l t u r a p o s t l e t r ad a ,d e s c en t r a l i z a d a y a u d i t i v a , l a

tecnologa robtica , informa-t i z a d a y fisiologizada d evi noc yborg , es decir, un ente cap a z de a s u m i r s e autnomo enu n mo men to d ad o , como i gua ll o habra h ech o e l an t ig u oesclavo.

E s e s a l a p a r a d o j a d eT e r m i n a t o r . N o o b s tan te , l aantroposemiosis en es te t ipod e c ybor g p r e s e n t a d o p o rCamero n e s todava incomple

t a y p o r e l lo mismo poco conv in cen te , y a q u e e l T e r m in a t o r a s p i r a nicamente aa u t o r r e p r o d u c i r s e ; n o estpreocupado en modo a lg u n op o r l a t r a s c e n d e n c i a tica desu s ac to s , n i p o r el p la ce rsensual que de e l los se gene-

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r a , como sera e l caso d e lh o m br e . E s u n a contradiccini n s a l v a b l e : T er m i n a t o r n oq u ie re mo r i r, p e ro t amp o coq u ie re s en t i r , t a l v ez p o rq u esencil l amen te no puede hacerl o: l a co m p u t a d o r a todava n o

h a de tec tado esa r u t i n a , l asemiosis de T er m i n a t o r es deotro t ipo . E n ese sentid o , res u l t a o p e r a ci o n a l l a i n t e r v e ncin d e J e a n B a u d r i l l a r d a laf i r mar (con todo y su s l am entos weberi anos) que aquel loqu e distinguir e t e r n a m e n t eel fu n c io n ami en to d e l h o m tb re y e l d e l a s mq u in as , i nc lu s iv e l a s ms in te l ig en te s ,es e l a rrebato , e l p lacer de

f u n c i on a r. "I n v e n t a r m q u in as qu e s ien t an p lace r, estf e l i z m e n t e , t o d a v a , m sall d e l a s p o s i b i l i d a d e s h um a n a s . To d a s l a s mquinasson c l ibes , podemos s e n t i rs u melancola p r o f u n d a " .( B a u d r i l l a r d 1988:19) . u

H e ch a l a a cl a r a t o r i a v o l v amos a las d iferencias entre e lfilm d e Ca mer o n y e l B l a d eR u n n e r (1982) de R i d l e yScott . N os refer i mos a l hechode que el N e x u s 6 , p ro tagon i s t a de es ta ltima pelcula,n o a s p i r a t a n slo a t r a scender la mu erte s in o que, consecuentemente , y, a p a r t i r deese deseo, exige a sus crea do

res el acceso a l u n iv e r so d ela s s en sac io n es , d e l a h y b r i sy d e l a t r a scen d en c ia s imb l i c a . E s p o r ests razones quee l f i l m d e Sco t t s e r ev e lai n e s p e r a d a m e n t e como p o r t ad o r d e u n men sa je m s p ro

blemtico , ya que e l N e x u s 6p re ten d e e fect iv a men te su p er a r l a condicin h u m a n a p o rlo que e l l a m u e s t r a n o a p en as d e in te l ig en te , s in o d es e n s u a l . E so cla ro , d e scont a n d o l a i m p a c t a n t e a m b i e n -tacin d e l film, su e legante yo m n i p r e s e n t e p e s i m i s m o ,pero estos son o tros asuntos .E l caso es que l a mquina n op u ed e d a r le a su u n iv e r so u n

mo d e lo autntico de pensami en t o , a l men o s en e l s ent id o h u m an o , s i n o se con c ibe como m o r t a l . T er m i n a t o rse presupone i n m o r t a l , en e ls e n t i d o especfico de que sib i e n posee c o n c i e n c i a d e ls igni f icado de l a mu ert e (dehecho est p ro gram ad o p a raan iqu i l a r a S a r a y as protegers u robtica r a za ) n o d i s f ru tas i n embargo de aspiracionessensual es, no preten de aprovec h a r l a v i d a , no se hace enr ig o r l a p reg u n ta d e l t i emp o .Slo l e p reo cu p a l a au to r r e -produccin. Est do tado deu n a p e rv e r s id ad n ec ia , cl ib e. A l n o e s t a r p r o g r a m a d o

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p a r a e l deseo, nos par ece, a lmenos a m me lo parece , unm o n s t r u o bobo: T er m i n a t o r n ofornica .

A l c o n t r a r i o , e n B l a d eR u n n e r , l a i n t e r r o g a n t e e s

m u c h o m s d e n s a . L aautorreproduccin puede ser y de hecho lo es u n componente esencia l de l a v i da yp o r t an to u n comp o n en te h um a n o , p e r o l a t ex t u a l i d a dh u man a req u ie re d e l a p len aco n c ien c ia d e l a co n c ien c iad e l a m u e r t e y s u s co n t u nd en te s im p l icac io n es so bre l an a t u r a l e z a h u m a n a pa r ato rn a r se an t ro p o semio s i s , a l

m e n o s como l a concebimosh as ta este momento, o sea, comodialctica h iperdesarro l lada deaccin, conocimiento, concienci a d e l co n o cimi en to , co mun icac in , s en s i b i l id a d y a fect i v i d a d . 1 2

4. L a metfora v i r a l

Decamos a n t e r i o r m e n t eque el apa ra ta je lgico-sintct i co p e rmi te a l in d iv i d u o d esa r m a r los modelos como s if u e r a n p i e z a s d e t L e go yr e a r m a r l o d e i n n u m e r a b l e sm a n e r a s . A l g o a s como ocur r e e n u n s i s t e m a v i r a l , ap top a r a p ro d u c i r a c ad a i n s t a n

t e u n a rplica d e s m ismo .L a idea h a s id o sugerida porW i l l i a m B u r r o u g h s , e ls emi leg en d a r io n o v e l i s t a e s tad o u n i d en se .q ue h a v i s to s uv i d a acontecer en tre Tnger,L o n d r e s , Pa r s , y l a i n f l u e nci a co n ju g ad a d e J o y ce, S t e in ,D a d a , e l rechazo a l t o t a l i t ar i smo d e p o s tg u e r ra , l a h o m os e x u a l i d a d , l os narcticos y l aa n s i e d a d t e cn o - i n d u s t r i a l . L acan tan t e y p er fo rmis t a L a u r i eA n d e r s o n s e apoy en e s tanocin a u t o -r e p l i ca n t e d e l al e n g u a p a r a e s cr i b i r L a n g u a -g e i s a V i r u s , co n ten id a en sulbum H o m e o f t h e B r a v e .

D e r i v a c i o n e s de estos p o s t ul a d o s p u e d e n e n c o n t r a r s etambin en los ensa yos deR i c h a r d D a w k i n s . D e s d e l ap e r s p e c t i v a d e l b i l o g o -e v ol u c i on i s t a , D a w k i n s a s e gur a que las ideas , por l l l a -m a d a s memes, u s a n a l a sp e r so n as p a ra r ep ro d u c i r se as m i s m a s ( D a w k i n s 1 97 9) . E lmi smo P e i rce , s e p reg u n tab aen su o p o r tu n id ad s i , e fec t i

v a m e n t e , ramos nosotros losqu e hacamos e l lenguaje o e ll en g u a je a n o so t ro s. E l casoes que los v i r u s , s e an estosorgnicos o d ig i ta les , debenv e rse como t er c e r i d a d q u mic a m e n t e p u r a . 1 3 L o s v i r u si l u s t r a n d e m a n e r a i n s u p e r a -

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ble los caminos que escoge e lu n iv e r so p a ra r e su mir se , mu ya f in d e cu en ta s , en meraactuacin a b s t r a c t a , c r e cim i e n t o , c o m p l e j i d a d v i r t u a lco n cen t rad a , s emio s i s . To d o

s ig n o est do tado de una vocacin v i r a l .T o m R a y ( H e l l r a i s e r ) u n o

d e lo s p ro g ramad o re s v i r a le sms in f l u y en te s y t emid o s ,lu eg o d e l a intervencin d eR o b er t M o r ri s J e , r ec or d a d op o r s u i n t e n t o d e p u l v e r i z a rl a r ed In te rn e t , h a d ich o q u elo s v i ru s d eb en co n s id e ra r secomo l a v a r i a n t e electrnicadel g r a f f i t t i . D e hecho, es pro

bable que a l cabo de a lgunosaos l a s tcnicas de e sc r i t ur a v i r a l , y a h o y v u lg a r izad as ,p a sen a co n s t i t u i r se en u n ode los medios de expresini n d i v i d u a l ms imp o r tan te s ei n v a s i v o s , a l l ad o d e l cu a l lo sdems c an a le s p a l id ezcan ensu co n f in amien to p ro v in c ian oa l v e r su s p ro p ia s tecnologasi n f i l t r a d a s y p a r a s i t a d a s .I mportantsimo es tambinel hecho de que, a l t iempoq u e e l a u t o r d e u n v i r u sa n u n c i a su p re sen c ia en u na m b i e n t e c o n t a m i n a d o , e lp r o p i o v i r u s , co n r e l a t i v aa u t o n o m a , tambin sea n u n c i a a s m i sm o , d e sbo r

d a n d o i n c l u s o s u p r o y e ct oo r i g i n a l p o r v a d e a lg u n amutacin i n e s p e r a d a .

A l co mp a ra r lo s co n lo s f enmenos o rg n i co s , y a n ocabe l a men o r d u d a d e q u el o s e v e n t o s a u t o r r e p r o d u c -t i v o s acaecid o s en e l u n iv e rso a r t i f i ci a l , co n t ien en , p o rd ec i r lo m n im o , l e cc io n esp r o f u n d a s s o br e l a n a t u r a l ez a de los fenmenos v i v i e ntes, y lo que es ms, sobre losfenmenos p en san te s , a l me

nos en e l s en t id o lgicial de lt rmin o . E so , a ju zg a r p o r sui r r e f r e n a b l e m o v i l i d a d , s uautonoma a u t o r r e f e r i d a y,

so b re to d o , p o r su ag i l i d a dp a r a ex p lo ra r o p o r tu n id ad es .L o s v i r u s a l i g u a l que el s i gn o , r eq u ie ren d e t e rce ra s c ategoras p a ra s e r en ten d id o s .E l v i r u s , t a n t o e l d i g i t a l comoel o rgnico , e n ca r n a en u n at e r c e r a i n s t a n c i a l o c a l i z a d aen t re e l u n iv e r so v iv ien te yl a m a t e r i a i n a n i m a d a .

L a ambicin cientfica porc o n s t r u i r o rg a n i s m o s r e p l ic a n t e s cuen ta con e l n ombred e J o h n v o n N e u m a n n ( 1 90 3-1957) entre uno de sus p r im e r o s p a r t i d a r i o s . E l m a t emtico alemn fue colaborador en e l diseo de los p r imero s co mp u tad o re s y ad ems, se sabe que particip en

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l a cons t ru ccin d e la bombaatmica (1940). E s t e l t imoda to s i r v e p a r a explicar losmotivos que le l l e v a r o n a p ens a r e n l a p o s i b i l i d a d de laextincin de l a especie y l o

que es ms , a mos t ra r se i n t eresado en s u s t i t u i r l a por tecno log as r e p l i c a n t e s, robotscapaces de p r o d u c i r copias des m i s m o s . T r a b a j a n d o a l l a d odel ma temt ico S t a n U l a m ,v on N e u m an n desa r ro l l laid ea d el c el l u l a r a u t m a t a enmomentos en que todo estep ro b lema r e s u l t a b a imp ro b able a n i v e l terico.

H oy e l p a n o r a m a e s c om

p l e t a m e n t e o t ro , s i b ien enes a poca ya comenzaba ages ta rse n o s a t r e v e m o s ad ec i r e l mode l o que habrde r eg i r buena par te de losc a m b i o s y reacomodos quenos espera n en la s p rx imasdcadas , apoyado , como est,en l a conc ienc ia de que todao r g a n i z a c i n d e p e n d e d et r u e q u e s e n e rg t i c o s - i n f o r -m a t i v o s . 1 4 D e s d e l o s a o s

c u a r e n t a l a i n f o r m a c i n p u ede m a n i p u l a r s e i n t e n c i o n a l -mente en f o r m a d e e lect r icid a d y, por lo t a n t o , podemosh a c e r co n a l i a , es d e c i r , conl a informacin, todo lo quehacemos con l a e l ec t r i c idad ,a m p l i f i c a r l a , a l m a c e n a r l a y

d i s t r i b u i r l a ; todo eso de m an e r a s i m u l t n e a . A l a s s el f -r e p r o d u c t i n g m a c h i n e d eN e u m a n n l e s ha l l egado sum o m e n t o , m s p r e c i s a m e n t e ,con l a i r ru pc in e n los ochen

t a de los v i r u s d i g i t a l e s , l ab o m b a - H d e l a e r a i n f o r m a -cional-semiocntrica.

E l v i r u s in fo rmac io n a l es elms cur ioso y parad j ico s nt o m a d e que la tecnologa, ald e s b o r d a r s u s finalidades,provoca i m p r e v i s i b l es iron as.L o s v i r u s d i g i t a l e s i n a u g u r ar on l a poca de l a autnticai n t e l i g e n c i a a r t i f i c i a l , d e lD N A e l e c t r n i c o : r e m o t o s ,

n u m e r o s o s , d i r e c c i o n a b l e s ,ann imos y en p r inc ip io , p atolgicos: a fuerza d e au to r re -p r o d u c c i n c i e ga a m e n a z a nco n l l e v a r e l s i s t e m a a l e s tad o d e e n t r o p a m x i m a ,m u e r t e t rmica de l a p ro g ramacin , donde s lo h a b i t a elv i r u s .

Va l g a a n o t a r l a explicacin.U n v i r u s e lectrni co es u n ap ieza d e so f t w a r e que puedei n t r o d u c i r s e e n u n s i s t e m a at ravs de u n p r o g r a m a d e c i rculacin l ega l . U n a v ez d ent r o d e l a c o m p u t a d o r a e lr e p l i c a n t e i n s e r t a e n l a m em o r i a de l ap ara to cop ias des mismo que luego i rn ap a r a r a todos nues t ros p rogra-

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m a s . E l v i r u s puede de tenerp or c o m p l e t o e l f u n c i o n am i e n t o d e u n a m q u i n a , ob o r r a r todos sus a r c h i v o s . Atravs de l m ode m , es decir,p o r v a r e m o t a , u n v i r u s p u ed e i m p o n e r l e a n u e s t r o s i st e m a l a compr a de acc ionesb u r s t i l es , m a n s i o n e s , p i z -zas , a d q u i s i c i on e s t o d a s i n -deseadas . I n t e r n et h a r e p o rtado desde 1990 (fecha dea p e r t u r a de l a red a l t r f icocomercial) prdidas m u l t i m i -l l o n a r i a s , gr acia s a l a accirfd e s t r u c t i v a d e l o s l l a m a d o sg u san o s . U n p r o g r a m a d o rta len toso p u e d e i n o c u l a r enl o s s i s t e m a s d e c u a l q u i e rE s t a d o u n b om b a d e a l c a nces i n i m a g i n a b l e s . P o d e m o s ,en c u e s t i n d e s e g u n d o s ,q u e d a r n o s con e l so lo d i ner oq u e l l e v a m o s en c ima .

M s r e ci e n t e m e n t e s e h a nd iseado v i r u s qu e t r a n s f o rm a n l a concepcin t r ad i c iona lque tenemos de e l los , v i s t o sestos como agentes patolgi

cos. E n cu a lq u ie r caso quedar e f o r z a d a l a i d e a d el A D Nd i g i t a l . D e l a m i s m a m a n e r acomo n ues t r o cuerpo es p r oteg ido por m i l l a r e s d e m i c r oo rg an ismo s , l os v i r u s e lectrn i c o s p u e d e n p r o g r a m a r s ep a r a a c t u a r como a n a l i s t a slgicos capaces de detectar

defectos en el s i s t e m a y r e p ar a r los . P u e d e n t a m b i n p r oteger e l a m b i e n t e de i n v a s ore s , d e l m i s m o m o d o comoo p e ran los glbulos bl an cos, osea , como med io de au todefensa.

L a me t fo ra de l v i r u s ( lapieza de so f t w a r e ) h a r e s u l t ado e x t r e m a d a m e n t e i nvas iva .N o s ha ob l igado a conceb i rn u e s t r o p r op i o A D N comoso f t w a r e , o ms p rec isam entecomo w e t w a r e, u n pa t rn deinformacin a b s t r a c t a capazde ac tua l i za r se dad as las condiciones n ece sa r ia s . L a e sp er -m a , e l vu lo , un pedazo dep l a n t a que reproduce u n rbo l en te ro son todas fo rmasdel w e t w a r e ; es d ec i r, t r u eques in fo rma t iv o s v i r t u a l e s encon tex tos hmedos . D e a l l e ls u e o d e l a m a n i p u l a c i n i nfinita d e n u e s t r o m a t e r i a lgentico. T ericam ent e es fact i b l e p ro d u c i r u n cam el l o ded iez centmetros. C l a r o estque e l ambien te se encarga

ra de acotar a a q u e l l a c r i at u r a den t ro de las cond i c iones efectivas de ex i s ten c ia yes posible que no sobreviva .E l ambien te es un mar co dein te rd ep en d en c ia s y e l aza rtomar a la s dec is iones .

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5. L o s M e n g e l e s y l o sU b e r m e n s c h d e l f u t u -r o

T he're is more poetry inM ito ch o n d r ia l E ve than inher mythological namesake

R I C H A R D D AW K I N S

N o s a b em o s desde luegocules sern los M enge les de lf u t u r o n i cua les los superhombres, pero lo cierto es quel a ingeniera gentica se cuent a entre otras fuerzas que nosh a c e n e x p e r i m e n t a r l a s en s acin de que ya rio se necesitah a b l a r d e l f u t u r o como a lgon e c e s a r i a m e n t e l o c a l i z a d ohas ta en tonces . 15

E l caso de la gentica es

parad igmt ico , pues se t r a t ade u n tpico p roduc to de l s ig l o x x . E l t e s t i m o n i o m santiguo del conocimiento delhecho her ed i t a r i o en e l hombre lo recoge e l T a l m u d , a lsealar que los nios cuyospadr es o herm anos p resen tar a n t e n d e n c i a hemorrgicapodan s u f r i r prdidas de sang r e f a t a l e s d u r a n t e l a c i r c u ncisin. E s obvio que los Rabesse re f ie ren a l a h emo f i l i a , peropor enc im a de cua lqu ie r ot raarqueologa es sabido que nof u e s i n o h a s t a G r e g or J o h a n nM e n de l cuando se produjeron

v e r d a d e r o s e s t u d i o 0 s istemticos sobre el modv, de transmisin de los caracteres her e d i t a r i o s , m s all de l ass i m p l e s c o n s i d e r a c i o n e sf e n o m e n ol o g a s . S u i n i c i a t iv a fund las bases de la metodologa estadstica y estableci l os conceptos d e m u t a

cin gentica y v a r i a b i l i d a dh e r e d i t a r i a , h oy v u l g a t a .E m p e r o , l os cientficos de ls ig lo pasado no es taban l i stos para a d m i t i r l a incorporacin de las relaciones a r i tmticas a l estudio de los fenmenos vivos y, as , las leyes de sus el emen to s , los actu a les genes , fue ron tachada sd e f a n t a s i o s a s y o l v i d a d a sd u r a n t e 35 aos. J us t amen teen 1900, coincidiendo con elsigl o, tres cientficos, D e V ri ese n H o l a n d a , C o r r e n s en A l em a n i a y Ts c h e r m a k e n A u st r i a , todos d e m a n e r a i n d epend ien te , redescubr ie ron yc o n f i r m a r o n l o s p r i n c i p i o senun ciados por el monje a gust in o .

U n britnico, W i l l i a m B a -t e s o n , t r a d u j o l a s t e s i s

m e n d e l i a n a s a l ingls (1902)a l t iempo que a f i rmaba quel a s leyes de l a gentica e r a naplicables tanto a los vegetal es como a l o s a n i m a l e s . L afase ms reciente de los estu-

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dios genticos * nenz lgicamente con e l ha l l azgo de lareduplicacin en hlice de lae s t r u c t u r a d e l A D N , y e n1959, seis aos m s t a r d e , a ld e s c u b r i r L e j e u n e q u e e lm o n g o l i s m o s e deba a lap r e s e n c i a d e u n c r o m o s o m aa d i c i o n a l . D esde en tonces l a

investigacin s e h a c e n t r ado en los aspectos b i o q u m ico y citolgico p a r a a n a l i z a rl a e s t r u c t u r a y l a funcin delos c romosom as y l a conf iguracin de los cidos n uc l e i co s . E l a v a n c e h a s i d ov e r t i g i n o s o : l a s p r i m e r a s l et r a s d e l cdigo gentico sond e s c i f r a d a s e n 1 9 6 1 . E n1975 sur ge en S an F ra nc is col a Gen en t ech n c . , p r i m e r a firm a e s p e c i a l i z a d a e n i n g e n i era gentica. E se mi sm o aoes iden t i f i cado u n gen causan t e de l cncer. D os aosd e sp u s , u n a h o r m o n a h u m an a e s p roduc ida en una bact e r i a a travs de l a recombinacin d e A D N , a l t i e m p oque u n mtodo preciso es des a r r o l l a d o p a r a d e t e r m i n a r l asecuencia de la s bases que

t r a n s p o r t a n e l cdigo e n u n amolcula de A D N .1 6 E n 1978l o s e s p e c i a l i s t a s c o n s i g u e nc l o n a r e l gen que pr oyecta l ai n s u l i n a h o y l a p r o d u c e np o r g a l o n e s m i e n t r a s s e

establ ecen l os pasos par a prod u c i r l a reaccin en cadenaq u e c u l m i n a e n p ol i m e r a s a .E s t o pe rmi te a los cientficosl a fabricacin en serie de genes especficos. E n 1985, u ngrupo de detectives inglesesu t i l i z a e l l l a m a d o g e n e t i cf i n g e r p r i n t i n g p a r a l a i n c r i

minacin de delicuentes. Segu idamente es ob ten ido unt o m a t e a l a i r e l ib re , e n t e r amente producido con tecnologa gent ica, eso sera en1987. E n 1988 es otorgad au n a p a t e n t e q u e c o n s a g r aderechos sobre e l p r im er an i -

"^nal cuyo proyecto gentico h as ido a l te rad o , u n ra tn .

E s o b l i g a t o r i o m e n c i o n a rtambin el H u m a n Gen o meP r o j ec t (1990). L os t raba jose s t u v i e r o n e n c a b e z a d o s a li n i c i o p o r e l p r o p i o J a m e sWa t s o n q u i e n r enunciara tresaos ms tar de por diferenciascon los gerentes oficiales delp royec to . E s t o , a pesa r dehaber ac tuado como el p r inc ipa l p romotor de la ayuda gub e r n a m e n t a l que apoya lasinves t igac iones , ap robada d i

rectamente por el Congreso del o s E s t a d o s U n i d o s . S o n t r esbillones de dlares, repartidosen el espa cio d e 15 aos, loscuales deben concluir con eld i a g r a m a de los 100.000 ge-

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n es y sus secuencias (el ord en especfico) de los t r es b il l o n e s de l e t r a s d el cdigoqumico q u e p u e b l a a l g e n o -m a h u m a n o . H a b l a m o s deinm ensas cadenas mol ecu lar es que cons t i t uyen los cro

m o s o m a s l o c a l i z a d o s en elncleo de los 10 t r i l l o n e s declulas que cons t i t uyen n uest ro o rgan ismo. 17

A l cabo de es tas inves t igaciones, el E s t a d o e s t a d o u n idense detentar en sus m an os l a cl a v e d e f i n i t i v a p a r acomenzar a reconocer todasl a s p red ispos ic iones del serhumano; nos re fe r imos a lasins t rucc iones que no apenasd e t e r m i n a n n u e s t r a c o n f i g uracin fsica, tamao, color,s ino la sucep t ib i l i dad con relacin a la s enfe rmedades , l ain te l igenc ia , l a condu c ta . H allegado el f i n a l de l a a s t r o l o -ga: h oy s a b e m o s qu e enbuen a medida , nu es t ro des t in o se encuent ra en l os genes,n o en los as t r o s" ( E n t r e v i s t aa J a m e s Wa t s o n , a los 40 aos

d el descubr imien to de l a est r u c t u r a d el A D N , T i m eM a g a zi n e , H a p p y B i r t h d a y ,D o u b l e H e l i x , 15 de m a r z o1993). P a r a entonces, en el2020 o el 2030, existir l a i nformacin p r e c i s a s o b r e elp e r f i l gentico de c u a l q u i e r

p e r s o n a , lo cu a l i n c l u y e l adescripcin p a r t i c u l a r i z a d a deu n o s 5.000 genes productoresde dolencias potenciales. Serp o s i b l e , l o c u a l r e p r e s e n t ap a r a l os e s t a d o u n i d e n s e su n negoci o de p r o p o r c i o n e s

inca lcu lab les , acud i r a l a f a rm a c i a y ob tener u n a cop iap e r s o n a l i z a d a de n u e s t r a secuencia de A D N g r ab ad a enC D - R o m y r e d u c i d a a 750megabytes de d a t a , o t a l vezmenos , depend iendo de la stcnicas de compresin empleadas . E s tos d i agra mas podrn se r a n a l i z a d o s en loscomputadores persona les cor r i e n t e s (de hecho ya hoy esposible accesar algunas piez a s p r e l i m i n a r e s p r o d u c i d a spor e l P r oyec to Genom a a t r avs de su G en B a n k W eb s i t e ) .

E l anlisis gentico a l c a nzar e l s ta tus de lu gar comn,lo cua l r emover l a s bases detoda l a t e r a p i a mdica , apoy a d a , como lo ha es tado ha st a el momento , en l a a d m inistracin de drogas; ser u n am e d i c i n a d e c i d i d a m e n t epred ic t iva , una te rap ia gent ica .

P o r s u p a r t e , 1996 serr e c o r d a d o como el a o den a c i m i e n t o de l a o v ej a D o l l yP a r t o n , el p r i m e r mamferoc lonado a p a r t i r de u n a clu-

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l a a d u l t a . D o l l y h a s a l i d o del o s l a b o r a t o r i o s R o s j i n , enE s c oc i a y de l a h a b i l i d a d deI a n W i l m u t , u n cientf ico deescassimas pubcaciones, tom a d o como un p rofes iona l des e g u n d a categora, h a s t a ela n u n c i o , en febrero de 1997,de su s resu l tados c lonand oo ve ja s . M a n i p u l a r u n a clulad e u n a n i m a l d e t a l modo quep o d a m o s obtener un dup l icado de a qu e l e j em p l a r a lm e n o s en lo que respecta asu informacin gentica h as i d o v i s t o h a s t a h oy comol a f r u t a p r oh i b i d a de l a b iot e c n o l o g a ; p a r t i c u l a r m e n t epor colocarnos de f r e n t e a l

c a m i n o que c o n d u c e a l aclonacin de h u m a n o s a d u ltos (embriones humanos fuer on clonados por primera vezen 1993 e n l a U n i v e r s i d a d deWa s h i n g t o n ) .

N a t u r e ( A f l o c k o f c l o n , 27de febrero de 1997), la rev is taqu e h a publi cado el p ap er deI a n Wi l m u t , a s e g u r a en u n ano ta ed i tor ia l , que la capacidadp a r a c lonar se res hu manos sehar p r e s e n t e a c u a l q u i e rmomento den tro de l margende uno a diez aos, a p a r t i rde 1997, con todo y e l m a r deimpl icac iones polticas, comerciales, jurdicas, mdico-teraputicas y ticas d el caso.

U n a saga en te ra de filmsde ciencia-ficcin , h a , p r e f ig u r a d o l as p o s i b l e s c o n s ecuencias de hallazgos tan cont rad ic to r ios : T h e Boys F r o mB r a z i l (1978) 94 nios sonproduc idos a p a r t i r de u n aclula de H i t l e r y expuestos al a s mi smas exper iencias t r a umt icas , adems de otras cond ic iones fo rmat ivas que h abran conf igurado l a personal i d a d d el F h r e r ; J u r a si c P a r k(1993), u n p a r q u e de a t r a cciones es poblado de d in osau

r i o s clnicos abandonados as u suer te ; T h e X -F i l e s (1993),el captulo E v e p r e s e n t a lasv i d a s de c lones ps ic t icos ;

S p i d e r M a n (1994-96) u n as e r i e de comics en l a que e la n t i g u o superhroe es p r esen tado como un c lon , s i b iena l final del a s u n t o t e r m i n as i e n d o t a n slo u n s u p e r h roe; M u l t i p l i ci t y (1996), M i -c h a e l K e a t o n p r o t a g o n i z au n a comedia en l a que seofrece solucin a los p rob lem a s m u n d a n o s travs de laautoclonacin.

" To d a y t h e s h e e p . . . t o-m o r r o w t h e s h e p h e r d ? " Sep r e g u n t a K e n n e t h L . Wo od -w a r d , a r t i c u l i s t a de N e w sw e ek M a g a z i n e en su e d icin d el 10 de m a r z o d e l 97,en u n i n t e n t o por o r g a n i -

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z a r el deba te t ico en to rnoa l a aprobacin de los exper im e n t o s que p e r s i g u e n l aclonacin de s e r e s h u m a n o s .L a r e sp u es ta es e sbozada porel p r op i o Wo o d w a r d : " E l gob i e r n o p o d r a p r o h i b i r l aclonacin de s er e s h u m a n o s od ec re ta r r e g u l a c i o n e s en e s tam a t e r i a . P e r o no puede cont r o l a r l a accin de los i n d i v id u o s n i gr u p o s p r i v a d o s decididos a c l o n a r p e r s o n a s , c u a lqu ie r a s ean los p rops i tos . L aciencia posee f o r m a s de d i st a n c i a r s e de las a m a r r a s ticas". Y "...en c i en c ia , l a reglam a d r e h a i n d i c a d o que aquel l o que se puede hacer es loqu e se ha r" , a d v i e r t e R a b b iM o se s Te n d l e r , p ro fesor detica mdica en l a U n i v e r sid a d de Y e sh i v a en N u e v aY o r k .

E n u n s e n t i d o au n msg en e ra l cabe a n t i c i p a r qu e losgobie rnos respec t ivos encont r a r n u n a g r a n d i f i c u l t a d

p a r a c o n t r o l a r el us o de l ainformacin gentica, por els i m p l e m o t i v o de que se t r at a , a fin de cu e n t a s , de i n f o rmacin d i g i t a l o ms precis a m e n t e y como d i j i m o s , deu n s o f t w a r e , el A D N es u np r o g r a m a y t o d a vez que podamos lee r e i n t e r p r et a r eseso f twa re , l a t e n d e n c i a es que

d i s p o n g a m o s de l como d i sponemos de los d e m s p r og r a m a s . O n c e t h e f u l l se-q u e n c e of h u m a n D N A h a sbeen di sassembled a n d

a n n o t a t e d , w e w i l l b e a b l e t or e c o m p i l e t h e r e su l t i n g co d ef or o u r o w n pu r poses . We w i l lc us t om i z e our sel ve s a n d o u rc h i l d r e n -a n d , b y e x t e n s i n ,t h e i r c h i l d r e n ' s c h i l d r en . I nt h i s w a y , w e w i l l c h a n g e h ec ou r s e of e vo l u t i o n . ( P l a t t1997:160) . 18

6. E l c a s o de l a n a n o -tecnologa

Dreams of becomin g verys m a l l p reda te A l i ce , butnow th e probability growsthat a l l t h e machines i n theworld, l i k e th e gold in For tK n o x, might be held i n oneheav i ly guarded location,protected as mu ch f romth emse lv e s , tough , even-t u a l l y disappearing as from

th e rest of u s. Comput ersw i l l continu to miniaturizet h e m s e l v e s , tough even-t u a l l y d i s ap p ea r in g in tom i c r o v e r s e w h e r e t h e i re v e r - v a s t e r c a lcu la t io n san d mathematica l modelsw i l l become one w i t h thequarks a n d the charms.

J . G. B A L L A R D

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L a p rx ima revo luc in enl a gentica depender de l ainvestigacin en el c a m p o del a computac in b iom olecu l a r .D i c h o de o t ro modo , l a t e nd en c ia es a i n f o r m a t i z a r y am a q u i n i z a r comple tamente elcdigo gentico, el b i o w a r e , loqu e acarrea u n a ab so lu ta s i mb io s i s con l a t ecno log a yaa n u n c i a d a en el Si x M i l l i o nD o l l a r M a n , B l a d e R u n n e r ,A l i e n s y Robocop.

V i v i m o s t o d a v a en u napoca en que la m a y o r p a r t ed e la s e x t e ns i one s tecnolgi

ca s ms so f is t icadas puedense r observadas a s i m p l e v i st a ; no o b s t a n t e , l a tecnologaposee u na p ropens in n a t u r a la m i n i a t u r i z a r s e y esa lgicai n v a d e el cuerpo al ex t remode que al cabo de c ien aosn o p od r e m o s s a b er s i n o at ravs de m e d i o s mu y espec ia l i z ad o s qu t i p o de c lul a c on t i e n e n u e s t r o o rg a n i sm o. E n el e spac io de c inco

aos existirn micromquinasd i r e c t a m e n t e c o n e c t a d a s ac u a l q u i e r p a r t e de l cuerpo ,i n c l u s o el ce rebro . E n d i e zaos con ta remos con los p r im e r o s s i s t e m a s e n t e r a m e n t ebasados en n a n o t e c n o l o g a s .19E l cambio de modelo tecnolg ico es ta r a f ianzado en elm o m e n t o en que sea pos ib l e

en sab la r n a n o a r t e f a c t os en elsen t id o b o t t o n u p , o sea, const r u y e n d o l a s molcu las tomopor tomo. L os e n t u s i a s t a sp ro c laman que e s t a f ro n te raser t r a s p u e s t a en 20 aos.A c t u a l m e n t e u n a g r a n v a r i ed a d de n a n o m q u i n a s ests iendo c o n s t r u i d a . P o s e e n u nt a m a o o s c i l a n t e en t r e 50 y30 0 m i c r o n s (un m i c r o n equ iv a l e a una m i l l o n s i m a de

^metro). L a m i n i a t u r i z a c i n ,a n u n c i a n los e s p e c i a l i s t a s ,puede l l ega r a l e x t r e m o de u nmicrn en los p rx imos aos ;

l a s tcnicas de a b a j o h a c i aa r r i b a p e r m i t i r n d e s b o r d a ri n c l u s o e s t a f r o n t e r a . L a sn a n o m q u i n a s a l c a n z a r np a r a e n t o n c e s u n t a m a oeq u iv a len te a u n a b i l l o n s i m adel v o l u m e n o cu p a d o por losmic ro a r te fac to s a c t u a l e s , empleados en f i n e s s i m i l a r e s .L o s d i sp o s i t iv o s subcu tneoses ta rn equ ipados con sensor es capaces de r e s p o n d e r

a p r o p i a d a m e n t e a l d e t e c t a res t mulos qu micos de v a r i ad a n a t u r a l e z a . S u s fu n c i o n e sinc lu i rn el a t a q u e a i n v a s or es del s i s t e m a i n m u n o l g i -co, l a destruccin de t u m or e s , el p a t r u l l a j e de a r t e r i a so b s t ru id a s .

Co mp u t i s ta s , fsicos, qumicos y b i o i n g e n i e r o s ya ha n

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produc idos t r a n s f o r m a c i o n e sque se ha rn s e n t i r v e n ideramente , no apenas en e ls e n t i d o que damos hoy a lov i v i e n t e , s ino a todo e l u n i

verso prod uct i vo y tecnolgico. 20 E s t o e q u i v a l e a l d eca im i e n t o def n i tvo d el e jerc iciod el poder en v i r t u d de l cont r o l de las fuentes de r e c u rso s n a t u r a l e s e i n d u s t r i a l e s .E l nc leo de l domin i o depend e r d e l acceso a l e spac ion a n o i n f o r m a t i v o , qu e p e r m it i r , po r un a p a r te , s i n t e t i z a rc u a l q u i e r objeto f s ico a mu ybajo costo y po r l a o t r a , o to rga r i n f luenc i a sobre e l cuerpo p a r a a l t e r a r l o a l an to jo deq u i e n d i sponga de e s t a s t ecno log a s . Todo e s to i n c l u y es imu l t neamen te l a p re senc iade un nu evo mer cado negro oe v e n t u a l n a n o t er r o r i s m o ,c o m p i t i e n d o c o n l a e n o r m ec a p a c i d a d d e s c e n t r a l i z a d o r aqu e a l c a n z a n e s t a s t ecno logas , po r lo que podra deve

n i r u n r e s q u e b r a j a m i e n t oa u t n t i c o d e l a e s t r u c t u r aa c t u a l de poder.

E s m u y i m p or t a n t e d e s t aca r a q u q u e l a s i n v e s t i g ac i o n e s e n n a n o t e c n o l o g ad e b e n d e s e m b o ca r f o r z o s am e n t e en la produ ccin des u p e r h o m b r e s , cyb o r g s y m i -c roc yborgs . V e a m o s : e n l a

m e d i d a en que crece e l nm e r o de reacciones qumicassuceptibles de ser s in te t i z ad ascrecer e l nmero de procesos b ioqu micos de l cue rpoque podr ser lo i g u a l m e n t e .E s t o s compuestos sern d i s eados p a r a c om u n i c a r s e q u m i c a m e n t e en t r e e l lo s y, enes a proporcin, es p rev i s ib lel a creacin de complejos f i s iol g icos . "Con c re ta men te , u ng r u p o en M I T h a obtenid o conxi to e s t r u c t u r a s m o l e c u l a r e sa u t o r r e p r o d u c t i v a s . E l l o se m p e z a r o n t r a b a j a n d o c o nu n a s er ie de compues tos enl os que u n g rupo ms g ra nd ede molculas produca gruposms pequeos idnt icos . S ontodav a e s t r u c t u r a s m u y s i mp le s , pero los n a n o t e c n l o g o sy a p r o y e ct a n e n s a m b l a r est r u c t u r a s ms complej as en e lf u t u r o prximo" (M ondo 2000/12 1994:23).

L a n u e v a a l q u i m i a p r o m ete d i so lv e r l a s a c t u a l e s f r u s

t rac iones q u e se n t i m o s a l l id i a r c o n l a i n f i n i t a m e n t ee x p a n d i b l e i n foes fe ra . Qus u c e d e r c u a n d o l a s n a n o -c o m p u t a d o r a s p u e d a n s e ri m p l a n t a d a s en e l cerebro? E np r in c ip io , pod remos s u p e r a ren b u e n a m e d i d a e l o v er l o a dde impr es iones y da to s quenos desbo rda n desde e l adve -

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n i m i e n t o d e l a i m p r e n t a , l oqu e e q u i v a l e , p r e suponemos ,a a l c a n z a r e n u n a p r i m e r ae t a p a in med ia ta f lu id ez eni d i o m a s que j am s hemos e s

cuchado , o hacernos expertosi n s t a n t n e o s e n r e a s q u edesconocemos .21 E l v o l u m e nde in fo rm ac in a l que nose n f r e n t a m o s d i a r i a m e n t e r eq u i e r e de l a impla ntacin dem e m o r i a e x t r a en e l s i s t eman e r v i o s o . L a es t i m u l a c i nelctr ica del cerebro actuare n l a d ireccin de doblegar l af u e r z a en t rp ico -d i spe r s ivaqu e t i p i f i c a a l a p roducc in

y. d i s t r i b u c i n d e i n f o r m ac in en e s t e final de s ig lo ,y a q u e , p o r , p r i m e r a v e z ,r e s p o n d e r e m o s c o n u n c r ec im i e n t o e x p o n e n c i a l , e n t rm i n o s de cap ac id ad de p roc e s a m i e n t o y m e m o r i a , a l cr ec i m i e n t o exponen c ia l de lo svo lmenes de in fo rmac in .22I n t e r v i n i e n d o el proceso dei n t e r c a m b i o de vol t a je control a d o por sodio , se a lcanzarnve loc idades i n i m a g i n a b l e s dein te rconex in s inp t i ca , l oc u a l ha br de expresars e enl a expans in de l a s h a b i l i d ades sens o r i a l e s y rac ionales .S e r e m o s capaces de incorpor a r en e l cerebro g i g a b y t es dei n f o r m a c i n m a n e j a b l e s e nt i e m p o r e a l , l o cua l habr de

expresa rse concre tam en te enl a amplificacin de todos losc a n a l e s e f e r e n t e s . Se r e lmomen to de comenza r a enderezar l a l l a m a d a l e a r n i n g

c u r v e o fS i sy p h u s ( l a c u r v a d el a a st u c i a ) que h a desc r i toh a s t a e l p r e s e n t e n u e s t r acada v e z m s a c en t u a d a i nh a b i l i d a d p a r a m a n e j a r , l a stecnologas que apa recen s i n

-descanso.M i c r os e n s or e s i m p l a n t a d o s

1 medirn l a tensin de l os l i -gamen tos a objeto de r ed i st r i b u i r l a c a rg a m u s c u l a r ya s p r e v e n i r e l ca n s a n c i o ;

m i c r o m q u i n a s i n t e l i g e n t e ssecretarn las can t idades adecuadas de frmacos; escuadrones de n n i c o s inva dirn cl u l a s comprom etida s por o trosi n v a s o r e s , i n c l u s o s i s e t r a t ade o t r a s mic romqu ina s ; e lc o n t r o l d e l a n a t a l i d a d seproducir con e l a u x i l i o de l ae lectrocucin de espermatozo ides en l a ves cu la s emin a l .L o s ciegos podrn ver lo quen u n c a v i e r o n , o b ien porquese les i m p l a n t a n l a s imgenes, o b ien porque se les adapt a n microcmaras conectadasa l os centr os nerv iosos correspondien tes . E x p e r i m e n t o s y ar e a l i z a d o s con i n v i d e n t e s t ot a l e s d e m u e s t r a n l a v i a b i l id a d de es tos procedim ient os .

8/12/2019 Cultura Replicante

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L os ner vi os pt icos de es tospacientes fu ero n conectados au n a c o m p u t a d o r a p r o v i s t a deu n t r a d u c t o r d e ma t r i ce s ycomo r e s u l t a d o p u d i e r o n ve rlo s pa t rones v i s u a l e s bsicos,hue lga d eci r, ve r t ica les y hor i zo n ta le s .

E v e n t u a l m e n t e , h a b r e m o sd e c o n t e n e r n a n o c o m p u t a -d o r e s u n a b i l lons ima msp e q u e o s q u e l o s a ct u a l e sm i c r o e h i p s a p t a s p a r a f u nc i o n a r a l a e s c a l a d e t e r aH e r t z , o s ea , m i l veces m srp ido que lo s p re sen te s o rd e n a d o r e s m s p o d e r o s o s .

P o r t a n t o , l a c a p a ci d a d de a lm a c e n a m i e n t o t amb in su f r ir au men tos geom t r i cos , de lo r d e n de t e r a b y t es de in fo rmac in . Im ag inmosnos eq u ip a d o s d e u n t i n g l a d o d es u p e r c o m p u t a d o r a s i n s t a l adas en l a cabeza , ms po tente s que l a s u m a de todas l a sex is ten tes en e s t e momen toen e l p l a n e t a e n t e r o . O t r aopcin po tenc ia l pe rmi t i r l a

copia de n u e s t r a m e n t e e no t r o s i s t e m a , i n c l u s i v e , eno t ro n a n o si s t em a . Po d r e m o ss er i m p l a n t a d o s d e l c h i l dM o z a r t c h i p , po r e j emplo , d i sp o n i b l e e n e l m e r c a d o . D ees te modo nos se r pos ib lecompone r a l e s t i l o d e l m s ico v ienes , t a l y como ste lo

h a b r a h e c h o h a s t a e l K o ch e l125. E l l t i m o m a r c o p ol t i c oy c o m u n i c a t i v o s e p r e s e n t ar c o n l a i r r u p c i n d e l at e l e p a t a e l e c t r n i c a . Se r apenas cuest in de conocerl os p a s s w o r d s de acceso ys i n t o n i z a r e l s i s t e m a n e r v i oso deseado . H a b l a m o s e n t o nces del d a t a s p a ce i n t e g r a l ,d el a m b i e n t e d e t o t a l conec-t i v i d a d .

7. R i c k D e c k a r d po r sup ar te , p r e f i e r e d iscar e l888 qu e acc esa el de

seo d e ver l a te levisinind ependientemente del a p rogramac in

O t r o mb i to i n q u i e t a n t e sep r e s e n t a a n t e l a p o s ib i l id adde d i sea r e n t e r a m e n t e n u e st r a s percepciones y n u e s t r aconduc ta , b i e n sea a t ravsd e l i m p l a n t e d e n a n o a r t e-f a c t o s o con e l u so i n t e n s i v od e n e u r o f r m a c o s . A u n q u e ,c l a r o e s t , a m b a s o p c i o n e sh a b r n d e c o m b i n a r s e e n elf u t u r o . A l a s m a n i p u l a c i on e s c o n d u c t u a l e s de a l t a i nt e n s i d a d a l a s q u e y a e s t am os t r a d i c i o n a l m e n t e a cost u m b r a d o s a t r avs de lo sm e d i o s de comun icac in , l e ss u c e d e r n l a s i n t e r v e n c i o -

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n e s q u m i c a s , y a h a b i t u a l e sm u c h a s d e e l l a s , y los mtodos de extraccin o inclusinde informacin por v a de losimp lan te s .

P h i l i p K . D i c k ha desc r i toen su ya c ls ico D o a n d r o i d sD r ea m o f E l e ct r i c Sh eep?(1968) v a r i a d a s f o r m a s d e i ntervencin perceptual por v ade i m p l a n t e s c ereb ra le s subcu tneos . E n e l l i b r o , poster i o r m e n t e a d a p t a d o comoguin p a r a e l B l a d e R u n n e r t de Scot t , R i c k D e ck a r d